basico_mediunidade

8/17/2019 Basico_Mediunidade

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Centro Espírita Casa do Caminho - CECC

Curso Básico

sobre

Mediunidade

Baseado e adaptado do material daUnião Espírita Mineira

Recife - 2013


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Curso Básico sobre Mediunidade – Centro Espírita Casa do Caminho

Índice

Capítulo I – Introdução....................................................................................................41 - Aspecto geral........................................................................................................................ 42 - Conceito doutrinário.............................................................................................................43 - Referências........................................................................................................................... 5

Capítulo II – Naturea da Mediunidade........................................................................!1 - Introdução............................................................................................................................. 2 - Classificação segundo a nature!a.......................................................................................3 - Aspectos da "ediunidade pr#pria ou natural.......................................................................$4 - Aspectos da "ediunidade de pro%a ou tra&al'o..................................................................$5 - Aspectos da "ediunidade de e(piação................................................................................)

- Referências........................................................................................................................... )

Capítulo III – Espírito" Corpo e #erispírito..................................................................$1 - *eus+ ,sprito+ at/ria e fluido c#s"ico..............................................................................02 - Corpo+ ,sprito e erisprito...............................................................................................13 - erisprito........................................................................................................................ 14 - Referências........................................................................................................................ 12

Capítulo I% – &a Identi'icação dos Espíritos..............................................................()1 - Introdução........................................................................................................................... 132 - #gica+ &o" senso+ ra!ão..................................................................................................133 - *a linguage" dos ,spritos...............................................................................................144 - Aparência............................................................................................................................ 15

5 - ,stado %i&racional..............................................................................................................15 - Referências........................................................................................................................ 15

Capítulo % – Mecanismos das Comunicaç*es.............................................................(!1 - Introdução........................................................................................................................... 12 - rocesso "ental.................................................................................................................13 - intonia 6%i&raç7es co"pensadas8....................................................................................14 - Responsa&ilidade do /diu" nas co"unicaç7es.............................................................1)5 - Referências........................................................................................................................ 2

Capítulo %I – Classi'icação Medi+nica........................................................................,(1 - ,feitos 9sicos.................................................................................................................... 212 - ensiti%os ou I"pressioná%eis...........................................................................................22

3 - Auditi%os............................................................................................................................. 234 - :idência.............................................................................................................................. 235 - 9alantes ou sicof;nicos...................................................................................................24 - ona"&


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Capítulo %III – e'le/o Condicionado.........................................................................)(1 - Conceituação e classificação.............................................................................................312 - Referências........................................................................................................................ 32

Capítulo I0 – In'lu1ncia Moral do M2dium................................................................))1 - Afinidade............................................................................................................................. 332 - /diu" perfeito.................................................................................................................. 343 - Repelir de! %erdades a aceitar u"a falsidade...................................................................354 - Referências........................................................................................................................ 35

Capítulo 0 – &a In'lu1ncia do Meio.............................................................................)!1 - Co"unicaç7es espel'ando as id/ias presentes................................................................32 - uperação de o&stáculos naturais.....................................................................................3$3 - =o"ogeneidade de pensa"entos.....................................................................................3)4 - Referências........................................................................................................................ 30

Capítulo 0I – Educação Medi+nica..............................................................................431 - rientação doutrinária........................................................................................................42 - Roteiro e%ang/lico..............................................................................................................43 - ,(erccios ps>uicos...........................................................................................................414 - Referências........................................................................................................................ 41

Capítulo 0II – E/ercício Medi+nico.............................................................................4,1 - Condiç7es fsicas? Idade - auil&rio s>uico.....................................................422 - reparação constante? Ali"entação - e"oç7es - atitudes................................................423 - redisposição e%ang/lica? Auto-educação........................................................................444 - egurança co" noção de responsa&ilidade? ocal para o e(erccio "edi


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Capítulo IIntrodução

( - specto 7eral

A mediunidade é faculdade inerente à própria vida e com toda! a! !ua!defici"ncia! e #rande$a! acerto! e de!acerto! !ão %ual o dom da vi!ão comum

peculiar a& toda! a! criatura!& 'l( Como in!trumentação da vida !ur#e em toda a parte&) lavrador é o médium da col*eita a planta é o médium da frutificação e a flor é omédium do perfume& +m todo! o! lu#are! damo! e rece,emo! filtrando o! recur!o!%ue no! cercam e moldando-l*e! a manife!tação !e#undo a! no!!a! po!!i,ilidade!& '2(

e!!e modo po!!uímo! no artífice o médium de precio!a! utilidade! no e!cultor omédium da o,ra-prima no! varredore! da! via! p.,lica! valio!o! médiun! da limpe$ano /ui$ o médium da! lei!& odo! o! *omen! em !ua! atividade! profi!!e! ea!!ociaçe! !ão in!trumento! da! força! a %ue !e devotam atraindo o! elemento!invi!ívei! %ue o! rodeiam conforme a nature$a do! !entimento! e idéia! de %ue !enutrem&) *omem e a mul*er a,raçando o matrimnio por e!cola de amor e tra,al*o*onrando o vínculo do! compromi!!o! %ue a!!umem perante a *armonia univer!al nele!e tran!formam em médiun! da própria vida re!pon!a,ili$ando-!e pela materiali$açãoa lon#o pra$o do! ami#o! e do! adver!rio! de ontem convertido! no !anturiodomé!tico em fil*o! e irmão!&Além do lar !er difícil identificar uma re#ião onde amediunidade !e/a mai! e!pont4nea e mai! pura& '2(

, - Conceito doutrin:rio

5ardec define6

7 Mediunidade6 8aculdade do! médiun!&

7 M2diuns6 'do latim - médium meio intermedirio( pe!!oa %ue pode !ervir deintermediria entre o! doi! plano! da vida ou !e/a entre o! +!pírito! e o!9omen!& '3(

:e#undo André ;ui$ mediunidade é o atri,uto de *omem encarnado paracorre!ponder-!e com o *omem li,erado do corpo fí!ico& '1(

+m,ora aceito! em !entido mai! amplo por vrio! autore! em no!!o! e!tudo!conceituaremo! de um modo #eral o! ;en


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7 '3( =) ;ivro do! >édiun!= Allan 5ardec - 8+? - 2@ edição&

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Capítulo II Bature$a da >ediunidade

( - Introdução

=odo! o! *omen! !ão médiun! todo! tem um e!pírito %ue o! diri#e para o ,em%uando !a,em e!cut-lo!= '1(

=)r#ani$amo! turma! compacta! de aprendi$e! para a reencarnação& >édiun! edoutrinadore! !aem da%ui à! centena! anualmente=&'2(

=Bin#uém pode avançar livremente para o aman*ã !em !olver o! compromi!!o! deontem& Dor e!te motivo Dedro tra$ con!i#o aflitiva mediunidade de provação& E da ;ei

%ue nin#uém !e emancipe !em pa#ar o %ue deve=&'3(

, - Classi'icação se7undo a naturea

8cil o,!ervar-!e %ue a mediunidade em,ora una em !ua e!!"ncia 'faculdade %ue permite ao *omem encarnado entrar em relação com o! e!pírito!( não o é %uanto a !uanature$a ou ra$ão de !erF variando de indivíduo para indivíduo&

A!!im de!tacamo!6

a= Mediunidade pr>pria ou natural+d#ard Armond a define6 =G medida %ue evolui e !e morali$a o indivíduo

ad%uire faculdade p!í%uica e aumenta con!e%Hentemente !ua percepção e!piritual&A i!!o denominamo! mediunidade natural& '(=&

?= Mediunidade de pro@a ou tra?alho

8aculdade oferecida ao indivíduo em carter precrio como uma tarefa ade!envolver %uando encarnado com vi!ta! à !ua mel*oria e!piritual e a de !eu!!emel*ante!&

Dreparado de antemão no plano e!piritual o médium ao reencarnar tem noe


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Convém lem,rar %ue além do! a!pecto! acima referido! epria ou natural

A !en!i,ilidade medi.nica oriunda do tra,al*o per!everante do e!pírito é re!ultadode !eu próprio e!forço&

Como toda con%ui!ta e!piritual demanda per!everança e !eu aperfeiçoamento !efa$ atravé! da! reencarnaçe! !e#uida! de id"ntico empen*o no plano e!piritual&

Con%ui!tada e!!a !en!i,ilidade tran!forma-!e num atri,uto do e!pírito - patrimnio intran!ferível de !ua individualidade&

I!enta do! percalço! naturai! inerente! à! prova! e e


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5 - spectos da mediunidade de e/piação

A !en!i,ilidade medi.nica é impo!ta ao médium para rea/u!te! nece!!rio!determinado! pelo! !eu! ato! meno! di#no! do pa!!ado de culpa!&>anife!ta-!eindependente da vontade atual do médium e muita! ve$e! à !ua própria revelia& Delo!eu carter eédiun!= Allan 5ardec - 8+? - 2@ edição

7 '2( =)! >en!a#eiro!= André ;ui$ - 8+? - edição

7 '3( =Bo! omínio! da >ediunidade= André ;ui$ - 8+? - 2 edição

7 '( =>ediunidade= +d#ard Armond - ;A5+ - @ edição

)


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Capítulo III+!pírito Corpo e Deri!pírito

( - &eus" Espírito" Mat2ria e 'luido c>smico

Dara mel*or compreen!ão do fenmeno medi.nico é importante !e e!ta,eleça ainterdepend"ncia entre o corpo o peri!pírito e o +!pírito&Dara tanto impre!cindívelaceitemo! !e#uramente a e


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, - Corpo" Espírito e #erispírito

Muando encarnado o *omem con!titui-!e de6• Corpo 'ísico - Componente material anlo#o ao do! animai!&

7 E ao me!mo tempo invólucro e in!trumento de %ue !e !erve o +!pírito&

7 e vida ef"mera !u/eita-!e à! tran!formaçe! da matéria&

7 G medida %ue o +!pírito ad%uire nova! aptide! pela! reencarnaçe! utili$a-!ede corpo! fí!ico! mai! aperfeiçoado! condi$ente! com !ua! nova! nece!!idade!&

• Espírito - Alma ou componente imaterial&

7 ) pro#re!!o é a !ua condição normal e a perfeição a meta a %ue !e de!tina&

7 Imortal pree


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– ;unção

7 ) +!pírito pela !ua e!!"ncia é um !er a,!trato %ue não pode ee!mo um +!pírito apena! intelectualmente de!envolvido em,ora moralmenteatra!ado pode apre!entar-!e ao médium !o, a apar"ncia %ue de!e/e 'peladi!po!ição do !eu pen!amento( até me!mo de uma outra entidade num proce!!ode mi!tificação e!piritual&

7 Bormalmente no entanto o peri!pírito retrata a condição íntima do +!píritora$ão pela %ual premido por um e!tado con!ciencial de culpa e!te !e apre!enta

portando ini,içe! defeito! alei/e! ou pro,lema! outro! do! %uai! em,ora o

de!e/a!!e não !e pode furtar&

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4 - e'er1ncias

7 '1( K) ;ivro do! >édiun!L Allan 5ardec - 8+? - 2@ edição&7 '2( K) ;ivro do! +!pírito!L Allan 5ardec - 8+? - 30 edição&

7 '3( K+volução em oi! >undo!L André ;ui$ - 8+? - 1 edição&

7 '( KA N"ne!eL Allan 5ardec - 8+? - @ edição&

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Capítulo IOa Identificação do! +!pírito!

( - Introdução

=Amado! não creiai! a todo +!pírito ma! provai !e o! +!pírito! !ãode eu!=&

'I Poão 61(

=Bo %ue re!peita à! in!truçe! #erai! %ue no! tra$em o! +!pírito! omai! é o en!ino %ue no! proporcionam e não o nome !o, o %ual !e

apre!entam=&Allan 5ardec

=:e a individualidade do e!pírito pode no! !er indiferente o me!monão !e d %uanto à! !ua! %ualidade!&

E ,om ou mau o +!pírito %ue !e comunicaQ +i! a %ue!tão&=

Allan 5ardec

, - 8>7ica" ?om senso" raão

A identificação do +!pírito pelo nome não deve con!tituir preocupação do médiumou do! fre%Hentadore! da reunião poi! o mai! importante é o teor do! en!ino! %ue no!tran!mitem !e/a %ual for o nome ou a forma !o, a %ual de apre!ente o comunicante&

evemo! con!iderar %ue !e o +!pírito pode imprimir ao !eu peri!pírito a forma%ue %ueira e!te poder apre!entar-!e !o, a apar"ncia de outra entidade ou parainfundir maior confiança ao médium ou com o fim deli,erado de en#anar&

) me!mo !e d %uanto ao nome com o %ual !e comunica poi! de nen*uma

refer"ncia di!pomo! para comprovar a !ua autenticidade !enão o teor de !uamen!a#em condi$ente ou não com o nome indicado&

:er prudente portanto frente a %ual%uer comunicante ainda %ue !e apre!entecomo é ou um do! #uia! da reunião anali!ar ri#oro!amente o teor da comunicaçãoaceitando apena! e eédiun!= para no!!a meditação&

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&a lin7ua7em dos Espíritos

=A lin#ua#em do! +!pírito! e!t !empre em relação com o #rau de elevação a %ue /ten*am c*e#ado&=

=Apreciam-!e o! +!pírito! pela lin#ua#em %ue u!am e pela! !ua! açe!& +!ta! !e tradu$em pelo! !entimento! %ue ele! in!piram e pelo! con!el*o! %ue dão=&

A lin#ua#em do! +!pírito! +levado! é !empre id"ntica !enão %uanto à forma pelo meno! %uanto ao fundo&)! p

Bão !e deve /ul#ar da %ualidade do +!pírito pela forma material nem pela correção de e!tilo&E preci!o !ondar-l

)! ,on! +!pírito! !ó di$em o %ue !a,emF calam-!e ou confe!!am a !ua i#nor4ncia !o,re o %ue não !a,em&

)! ,on! e!pírito! !ão muito e!crupulo!o! no tocante à! atitude! %ue *a/am de acon!el*ar&

Bunca %ual%uer %ue !e/a o ca!o dei


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tra$em&anto %uanto ao !e apro


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Capítulo O>ecani!mo! da! Comunicaçe!

( - Introdução

KA mente permanece na ,a!e de todo! o! fenmeno! medi.nico!L&'1(

K+m mediunidade não podemo! olvidar o pro,lema da !intoniaL& '1(

KBo !ocorro e!piritual o! ,enfeitore! e ami#o! da! e!fera!!uperiore! tanto %uanto o! compan*eiro! encarnado! %uai! o diretor dareunião e !eu! a!!e!!ore! %ue mane/am o ver,o educativo funcionamlem,rando autoridade! competente! no tra,al*o curativo ma! o médium

é o enfermo convidado a controlar o doente %uanto l*e !e/a po!!ívelimpedindo a e!te .ltimo manife!taçe! tumulturia! e palavra!o,!cena!L& '3(

, - #rocesso mental

Dara %ue um +!pírito !e comuni%ue é mi!ter !e e!ta,eleça a !intonia da menteencarnada com a de!encarnada&

+!!e mecani!mo da! comunicaçe! e!pírita! mecani!mo ,!ico %ue !e de!do,ratodavia em nuança! infinita! de acordo com o tipo de mediunidade e!tado p!í%uicodo! a#ente! - ativo e pa!!ivo - valore! e!pirituai! etc&

:intoni$ando o comunicante com o medianeiro o pen!amento do primeiro !ee


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+!tarão re!pirando na me!ma fai


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,eneficamente&A tarefa do diri#ente ne!!e ca!o é #randemente facilitada pela condiçãoíntima do médium&

;em,remo! mai! uma ve$ André ;ui$6

KAinda me!mo um médium a,!olutamente !on4m,ulo incapa$ de#uardar lem,rança! po!teriore! ao !ocorro efetuado !emide!li#ado de!eu! implemento! fí!ico! di!pe de recur!o! para #overnar o! !entido!corpóreo! de %ue o +!pírito comunicante !e utili$a capacitando-!e por i!!o com o au


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5 - e'er1ncias

7 '1( KBo! omínio! a >ediunidadeL André ;ui$ - 8+? - 2 edição7 '2( K+!tudando a >ediunidadeL >artin! Deralva - 8+? - edição

7 '3( Ke!o,!e!!ãoL André ;ui$ - 8+? - 1 edição

7 '( KConduta +!píritaL André ;ui$ - 8+? - 1 edição

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Capítulo OICla!!ificação >edi.nica

D6e7undo a aptidão do m2dium=

( - E'eitos ;ísicos

>ediunidade em %ue !e o,!ervam o! fenmeno! o,/etivo! e por i!!o perceptívei! pelo! !entido! fí!ico!&

)! médiun! de efeito! fí!ico! !e#undo 5ardec podem !er6

a( ;acultati@o - ) %ue tem con!ci"ncia da !ua mediunidade e !e pre!ta à produçãodo! fenmeno! por ato de !ua própria vontadeF

,( In@olunt:rio ou natural - Ben*uma con!ci"ncia tem de!!a! faculdade! p!í%uica! !ervindo muita! ve$e! de in!trumento do! fenmeno! a !eu mau#rado& 'Ref& 1 Cap& IO(&

) médium de efeito! fí!ico! durante a produção do! fenmeno! pode permanecer em e!tado de tran!e ou completamente de!perto&

)! fenmeno! de efeito! fí!ico! mai! comun! !ão6

a= 8e@itação

Muando pe!!oa! ou o,/eto! !ão er#uido! no ar !em interfer"ncia de recur!o!materiai! o,/etivo!&

?= Fransporte

Muando o,/eto! !ão levantado! e de!locado! de uma parte para outra dentro dome!mo local ou tra$ido! de locai! di!tante!&

c= Fiptolo7ia

Comunicação do! +!pírito! - valendo-!e do alfa,eto ou %ual%uer outro !inalconvencionado - por meio de movimento de o,/eto! ou atravé! de pancada!&

) +!pírito re!ponder à! per#unta! formulada! valendo-!e de um códi#o

e!ta,elecido anteriormente&Dor e


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>anife!tação do! +!pírito! atravé! da criação de forma! ou efeito! fí!ico!&Amateriali$ação !e de!do,ra em nuance! variada! - !inai! lumino!o! li#eiro! ouinten!o! ruído! odore! e a materiali$ação propriamente dita de!de apena!

determinada! parte! do corpo até a completa materiali$ação da entidade e!piritual%ue !e comunica&

Dara a materiali$ação o! +!pírito! manipulam e con/u#am tr"! elemento!e!!enciai!6

7 8luido! inerente! à +!piritualidadeF

7 8luido! inerente! ao médium e demai! participante! da reuniãoF

7 8luido! retirado! da nature$a e!pecialmente da #ua e da! planta!&

e= %o direta ou #neumato'onia

Comunicação oral do +!pírito diretamente atravé! de um aparel*o vocalfluídico manipulado pela e!piritualidade&Be!!e ca!o o! pre!ente! re#i!tram apena!a vo$ do! +!pírito!&

'= Escrita direta ou #neumato7ra'ia

Comunicação do! +!pírito! atravé! da e!crita direta i!to é !em concur!o fí!icodo médium&

A men!a#em é #rafada pelo! +!pírito! e para tanto nem o próprio lpi! éindi!pen!vel&

7= &esdo?ramento D?icorporeidade=+


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) - uditi@os

) médium audiente ouve vo$e! proferida! pelo! +!pírito! ou !on! por ele! produ$ido! ,em como !on! da própria nature$a %ue e!capam à percepção da audiçãonormal&

Dor !er fenmeno de nature$a p!í%uica é fcil compreender-!e %ue a audição !everifica no ór#ão peri!pirítico do médium por i!!o independe de !ua audição fí!ica&'Ref& 3 Cap I(

4 - %id1ncia

8aculdade mediante a %ual o médium perce,e pela vi!ão *iperfí!ica o! +!pírito!de!encarnado! ou não ,em como !ituaçe! ou pai!a#en! do plano e!piritual&Dode-!ecla!!ificar em6

a= %id1ncia am?iente ou local

Muando o médium perce,e o am,iente e!piritual em %ue !e encontrare#i!trando fato! %ue ali me!mo !e de!do,ram ou então %uadro! !inai! e !ím,olo!

pro/etado! mentalmente por +!pírito! com o! %uai! e!te/a em !intonia&

?= %id1ncia no espaço

) médium v" cena! !inai! ou !ím,olo! em ponto! di!tante! do local em %ue !eencontra&

c= %id1ncia no tempo

) médium v" cena! repre!entando fato! a ocorrer 'vi!ão profética( ou fato! pa!!ado! em outro! tempo! 'vi!ão rememorativa(&

d= #sicometria

8orma e!pecial de vid"ncia %ue !e caracteri$a pelo de!envolvimento no campomedi.nico de uma !érie de vi!e! de coi!a! pa!!ada! de!de %ue po!to em

pre!ença do médium um o,/eto %ual%uer li#ado à%uela! cena!&+!!a percepção !everifica em vi!ta de tai! o,/eto! !e ac*arem impre#nado! de influ"ncia! pe!!oai!do! !eu! po!!uidore! ou do! locai! onde !e encontravam&

5 - ;alantes ou #sico'


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a= Consciente

) +!pírito comunicante tran!mite telepaticamente à! ve$e! de #rande!di!t4ncia! a! !ua! idéia! ao médium %ue a! retrata ao! encarnado! com a! !ua!

própria! e


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! - 6onam?+licos

Bo !onam,uli!mo vemo! dua! orden! de fenmeno!6a( ) !on4m,ulo propriamente dito %ue a#e !o, a influ"ncia de !eu próprio+!pírito&

E a !ua alma %ue no! momento! de emancipação v" ouve e perce,e fora do!limite! do! !entido!&

:ua! idéia! !ão em #eral mai! /u!ta! do %ue no e!tado normalFF !eu!con*ecimento! mai! dilatado! por%ue tem livre a alma&

,( ) médium !onam,.lico ao contrrio é um in!trumento pa!!ivo e o %ue di$ nãovem de !i me!mo&

+n%uanto o !on4m,ulo e


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9 - #sico7ra'ia

8aculdade medi.nica atravé! da %ual o! +!pírito! !e comunicam pela e!critamanual&

)! médiun! p!icó#rafo! !e cla!!ificam em6

a= M2dium mecnico

Muando o +!pírito atua !o,re o! centro motore! do médium impul!ionandodiretamente a !ua mão&+!ta !e move !em interrupção e !em em,ar#o do médiumen%uanto o +!pírito tem al#uma coi!a %ue di$er&

Be!ta circun!t4ncia o %ue caracteri$a o fenmeno é %ue o médium não tem amenor con!ci"ncia de %ue e!creve&

?= M2dium intuiti@o

) +!pírito não atua !o,re a mão para fa$"-la e!creverF atua !o,re o +!pírito domédium %ue perce,endo !eu pen!amento tran!creve-o no papel&

Be!!a circun!t4ncia não * inteira pa!!ividadeF o médium rece,e o pen!amentodo +!pírito e o tran!mite&endo portanto con!ci"ncia do %ue e!creve em,ora nãoe


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(3 - #ressentimentos

)! médiun! de pre!!entimento! ou profético! !ão pe!!oa! %ue em dada!circun!t4ncia! t"m uma intuição va#a de coi!a! vul#are! %ue ocorrerão ou permitindo-o a +!piritualidade t"m a revelação de coi!a! futura! de intere!!e #eral e !ãoincum,ido! de d-la! a con*ecer ao! *omen! para !ua in!trução&

A! profecia! !e circun!crevem à! lin*a! me!tra! da evolução *umana pelo %ue éfcil de !er entendida por nó! o !eu mecani!mo poi! %uem / percorreu o camin*o

pode retornar atr! e alertar ao! da reta#uarda !o,re !eu! percalço!&

Bo %ue di$ re!peito ao campo individual pode um +!pírito falar a re!peito dedeterminada! prova! pro#ramada! pela própria pe!!oa ante! da reencarnação&

:e/a no entanto no plano #eral ou no plano individual a! profecia! !ão !empre

relativa! / %ue detendo a criatura o Klivre-ar,ítrioL poder em %ual%uer épocacon!oante a !ua vontade modificar a! circun!t4ncia! de !ua vida imprimindo-l*enovo! rumo! e portanto alterar o! pro#nó!tico! %ue naturalmente !e cumpririam !e nãofo!!e a !ua deli,eração&

(( - Intuição

8aculdade %ue permite ao *omem rece,er no !eu íntimo a! in!piraçe! e!u#e!te! da +!piritualidade&

e!envolve-!e por não ter carter fenom"nico à medida %ue a criatura !ee!pirituali$a&

Dara a intuição pura portanto todo! nó! camin*amo! con!tituindo a !ua con%ui!taum patrimnio da criatura e!pirituali$ada&

(, - e'er1ncias

7 '1( K) ;ivro do! >édiun!L Allan 5ardec - 2@ +d& - 8+?

7 '2( KBo! omínio! da >ediunidadeL André ;ui$ - 2 +d& - 8+?

7 '3( K>ediunidadeL +d#ard Armond - @ +d& - ;A5+

7 '( K+!tudando a >ediunidadeL Po!é >artin! Deralva - +d& - 8+?

2$


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Capítulo OIIA Ca!a >ental

( - s tr1s partes da Mente De'. ,=

Dreci!amo! avaliar corretamente a nature$a do! no!!o! in!tinto! e apetite! ,!ico!a fim de %ue mel*or e%uipado! po!!amo! control-lo!&

) mundo ne!te particular e!t em dé,ito para Com :i#mund 8reud o de!co,ridor da D!icanli!e em virtude de ter !ido ele o primeiro *omem a pa!!ar a mente *umana

pelo! raio! com "


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Bão podemo! di$er %ue po!!uímo! tr"! cére,ro! !imultaneamente&emo! apena!um %ue porém !e divide em tr"! re#ie! di!tinta!&omemo-lo como !e fora um ca!telode tr"! andare!F no primeiro !ituamo! a Kre!id"ncia de no!!o! impul!o! automtico!L

!im,oli$ando o !umrio vivo do! !erviço! reali$ado!F no !e#undo locali$amo! oKdomicílio da! con%ui!ta! atuai!L onde !e er#uem e !e con!olidam a! %ualidade!no,re! %ue e!tamo! edificandoF no terceiro temo! Ka ca!a da! noçe! !uperiore!Lindicando a! emin"ncia! %ue no! cumpre atin#ir&

4 - e'er1ncias

7 '1( KBo >undo >aiorL Cap&& III - André ;ui$ - 8+? - 1@U2&

7 '2( KA/uda-te pela D!i%uiatriaL 8ranV :& Caprio - I?RA:A - 1@@&

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Capítulo OIIIRefle


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, - e'er1ncias

7 '1( KBo >undo >aiorL - Cap!& III IO e OII - André ;ui$ - 8+? - 1@U2&7 '2( Bovo e!tamento - >ateu! 2U61

7 '3( K+lemento! de Anatomia e 8i!iolo#ia 9umana!L Almeida P.nior - Compan*ia+ditora Bacional - 1@W&

7 '( K) 9omemL )rieu& - +veraere > - ;eite Poão dXAndrade - +d& ;iceu -1@UY&

7 '( K) Corpo 9umanoL 5a*n 8rit$ - +d&Civili$ação ?ra!ileira :ZA - 1@U2&

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Capítulo IInflu"ncia >oral do >édium

desen%ol%i"ento da "ediunidade guarda relação co" o desen%ol%i"ento"oral dos "/diunsB

K- BãoF a faculdade propriamente dita !e radica no or#ani!moF independe domoral&) me!mo porém não !e d com o !eu u!o %ue pode !er ,om ou mau conformea! %ualidade do médiumL& 'Ref& 1 Cap& - 22U(&

( - 'inidade

:e o médium do ponto de vi!ta da e


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, - M2dium per'eito

e"pre se 'á dito >ue a "ediunidade / u" do" de *eus+ u"a graça+ u"fa%or.or >ue+ então+ não constitui pri%il/gio dos 'o"ens de &e" e por>ue se %êe"pessoas indignas >ue a possue" no "ais alto grau e >ue dela usa" "alB

K- oda! a! faculdade! !ão favore! pelo! %uai! deve a criatura render #raça! aeu! poi! %ue *omen! *ão privado! dela!&Doderei! i#ualmente per#untar por%ueconcede eu! vi!ta ma#nífica a malfeitore! de!tre$a a #atuno! elo%H"ncia ao! %uedela !e !ervem para di$er coi!a! nociva!&) me!mo !e d com a mediunidade&:e *

pe!!oa! indi#na! %ue a po!!uem é %ue di!!o preci!am mai! do %ue a! outra! para !emel*oraremL&

s "/diuns+ >ue fa!e" "au uso das suas faculdades+ >ue não se ser%e" delas

para o &e"+ ou >ue não as apro%eita" para se instrure"+ sofrerão as conse>Dênciasdessa faltaB

K- :e dela! fi$erem mau u!o !erão punido! duplamente por%ue t"m um meio demai! !e e!clarecerem e o não aproveitam& A%uele %ue v" claro e tropeça é mai!cen!urvel do %ue o ce#o %ue cai no fo!!o&L

=á "/diuns aos >uais+ espontanea"ente e >uase constante"ente+ são dadasco"unicaç7es so&re o "es"o assunto+ so&re certas >uest7es "orais+ por e(e"plo+so&re deter"inados defeitos.Eerá isso algu" fi"B

K- em e e!!e fim é e!clarec"-lo! de certo! defeito!&Dor i!!o é %ue un! falarãocontinuamente do or#ul*o a outro! da caridade&E %ue !ó a !aciedade l*e! poder a,rirafinal o! ol*o!&Bão * médium %ue faça mau u!o da !ua faculdade por am,ição ouintere!!e %ue a comprometa por cau!a de um defeito capital como o or#ul*o oe#oí!mo a leviandade etc&+ %ue de tempo! a tempo! não rece,a admoe!taçe! do!+!pírito!&) pior é %ue a! mai! da! ve$e! ele! não a! tomam como diri#ida! a !i

própria!L&

erá a&soluta"ente i"poss%el as o&ten'a" &oas co"unicaç7es por u""/diu" i"perfeitoB

K- Jm médium imperfeito pode al#uma! ve$e! o,ter ,oa! coi!a! por%ue !edi!pe! de uma ,ela faculdade não é raro %ue o! ,on! +!pírito! !e !irvam dele à falta

de outro em circun!t4ncia! e!peciai!F porém i!!o !ó acontece momentaneamente por%uanto de!de %ue o! +!pírito! encontrem um %ue mai! l*e conven*a dão prefer"ncia a e!teL&

Fual o "/diu" >ue se poderia >ualificar de perfeitoB

K- Derfeito a*[ ?em !a,e! %ue a perfeição não eédium perfeito !eria a%uele contra o %ual o! mau! +!pírito! /amai! ou!ariamuma tentativa de en#an-lo& ) mel*or é a%uele %ue !impati$ando !omente com ,on!+!pírito! tem !ido o meno! en#anadoL&

e ele s# co" os &ons ,spritos si"pati!a+ co"o per"ite" estes >ue seGaenganadoB

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K- )! ,on! +!pírito! permitem à! ve$e! %ue i!!o aconteça com o! mel*ore!médiun! para l*e! eue a pala%ra dos ,spritos superiores nosc'egue isenta de >ual>uer alteraçãoB

K- Muerer o ,emF repul!ar o e#oí!mo e o or#ul*o&Am,a! e!!a! coi!a! !ãonece!!ria!L& 'Ref& 1 Cap& - 22U(

) - epelir de @erdades a aceitar uma 'alsidadee!de %ue uma opinião nova ven*a a !er e


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Capítulo a Influ"ncia do >eio

"eio e" >ue se ac'a o "/diu" e(erce algu"a influência nas "anifestaç7esBK- odo! o! +!pírito! %ue cercam o médium o auuais serão os ,spritos >uepreferencial"ente os cercarãoB

K- Bão !erão de certo o! +!pírito! !uperiore! do me!mo modo %ue não !eriam o!no!!o! !,io! e filó!ofo! o! %ue iriam pa!!ar o !eu tempo em !emel*ante lu#ar&A!!imonde %uer %ue *a/a uma reunião de *omen! * i#ualmente em torno dele! umaa!!em,léia oculta %ue !impati$a com !ua! %ualidade! e !eu! defeito! feita a,!traçãocompleta de toda a idéia de evocação&Admitamo! a#ora %ue tai! *omen! ten*am a

po!!i,ilidade de !e comunicarem com !ere! do mundo invi!ível por meio de umintérprete i!to é por meio de um médiumF %uai! !erão o! %ue l*e! re!ponderão o

c*amadoQ +videntemente o! %ue o! e!tão rodeando de muito perto à e!preita de umaoca!ião de !e comunicarem&:e numa a!!em,léia f.til c*amarem um +!pírito !uperiore!te poder vir e até proferir al#uma! palavra! podero!a! como um ,om \pa!tor %ueacode ao c*amamento de !ua! ovel*a! de!#arrada!&Dorém de!de %ue não !e ve/acompreendido nem ouvido retire-!e como em !eu lu#ar o faria %ual%uer de nó!ficando o! outro! com o campo livre&L 'Ref& 1 Cap& I - 232(

KMuando a! comunicaçe! concordam com a opinião do! a!!i!tente! não é %uee!!a opinião !e reflita no +!pírito do médium como num e!pel*oF é %ue com o!a!!i!tente! e!tão +!pírito! %ue l*e! !ão !imptico! para o ,em tanto para o mal e %uea,undam no! !eu! modo! de ver&Drova-o o fato de %ue !e tiverde! a força de atrair

outro! +!pírito! %ue não o! vo! cercam o me!mo médium u!ar lin#ua#ema,!olutamente diver!a e dir coi!a! muito di!tanciada! da! vo!!a! idéia! e da! vo!!a!convicçe!&

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+m re!umo6 A! condiçe! do! meio! !erão tanto mel*ore! %uanto mai!*omo#eneidade *ouver para o ,em mai! !entimento puro! e elevado! mai! de!e/o!incero de in!trução !em idéia! preconce,ida!L& 'Ref& 1 Cap& I - 233(

KE preci!o portanto %ue 'o! médiun!( !omente fre%Hentem !e!!e! ondeencontrem am,iente! verdadeiramente e!pirituali$ado! onde imperem a! força! ,oa! eonde a! m! %uando !e apre!entarem po!!am !er dominada!&

+ !e!!e! de!ta nature$a !ó podem e


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de %ue me!mo a! fe!ta! de nature$a familiar %uai! !e/am a! comemoraçe! deaniver!rio ou o! /.,ilo! por determinado! evento! domé!tico! não devem !er cate#ori$ado! à conta de o,!truçãoL& 'Ref& 3 Cap& OII(

) - Gomo7eneidade de pensamentos

K) capítulo Kmandato medi.nicoL d-no! mar#em para verificarmo! a e


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+ referindo-!e à preparação do! encarnado! ante! do início do! tra,al*o! reporta-!e a6

KMuin$e minuto! de prece %uando não !e/am de pale!tra ou leitura com elevada! ,a!e! morai!L&

Bão !e /u!tifica realmente %ue ante! da! reunie! demorem-!e o! encarnado! emconver!açe! inteiramente e!tran*a! à! !ua! finalidade!&Bão !e /u!tificam aconver!ação inade%uada e o am,iente impre#nado de fumo numa o!ten!iva de!atençãoa re!peitvei! entidade! e num de!apreço ao! irmão! !ofredore! tra$ido! ao! centro!afin! de %ue em am,iente purificado !e/am !uperiormente atendido!&

9 #rupo! em %ue o! encarnado! !e compra$em inclu!ive em pale!tra!de!acon!el*vei! %ue e!timulam pai


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Capítulo I+ducação >edi.nica

KA educação medi.nica tem poi! dua! etapa! ,em definida!6A primeira é otreinamento em !i me!mo da! faculdade! medi.nica! %ue po!!uírem e a !e#unda é autili$ação de!!a! faculdade! no campo da propa#ação e do e!clarecimento evan#élicoL&'Ref& 1 D#& W(

( - Arientação doutrin:ria

A maioria do! médiun! %ue ,u!cam a! reunie! medi.nica! em função de !ua!faculdade! tra$em con!i#o a mediunidade de Kprova! e e


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KCom o evan#el*o no coração e a outrina +!pírita no entendimento podemo!!em d.vida promover o ,em-e!tar fí!ico e p!í%uico de %uanto! realmente intere!!ado!na própria renovação !e tornarem o,/eto de no!!a! criaçe! mentai!&

+ o %ue !er não meno! importante e fundamental6Con!olidaremo! o próprioe%uilí,rio interior corre!pondendo a!!im à confiança da%uele! %ue na +!piritualidademai! Alta a#uarda a mi#al*a da no!!a ,oa vontadeL& 'Ref& 2(

) - E/ercícios psíuicos

Atendida a etapa anterior o medianeiro ,u!car uma reunião de Keducaçãomedi.nicaL cu/o! tra,al*o! !e de!envolvem em dua! parte!6+!tudo! concernente! àmediunidade e eediunidadeL +d#ard Armond - @ +d& ;A5+

7 '2( K+!tudando a >ediunidadeL Po!é >artin! Deralva - +d& - 8+?

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Capítulo II+edi.nico

( - Condiç*es 'ísicasH Idade - 6a+de - Euilí?rio #síuico

Kodavia o %ue re!!alta com clare$a da! re!po!ta! acima é %ue não !e deve forçar ode!envolvimento de!!a! faculdade! na! criança! %uando não é e!pont4nea e %ue emtodo! o! ca!o! !e deve proceder com #rande circun!peção não convindo nem e


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) !erviço medi.nico não !e re!trin#e à fre%H"ncia do medianeiro à! reunie! prtica! do +!piriti!mo ante! eaior&

limentação

A e!!e re!peito tran!crevemo! a !e#uinte p#ina6

KA alimentação durante a! *ora! %ue precedem o !erviço de interc4m,io e!piritual!er leve&

Bada de empanturrar-!e o compan*eiro com vianda! de!nece!!ria!&+!tma#oc*eio cére,ro in,il&

A di#e!tão la,orio!a con!ome #rande parcela de ener#ia impedindo a função mai!clara e mai! ampla do pen!amento %ue e


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7 '( Po!é >artin! Deralva -ra,al*o apre!entado e aprovado no !impó!io !o,remediunidade reali$ada pela ;i#a +!pírita da Nuana,ara de 12 a 1@ de a,ril de1@Y0&

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Capítulo IIIAnimi!mo

( - Classi'icação dos 'en


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Atividade !u,cortical repre!entada pelo! refle


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medi.nico! per!onímico! e anímico!&A! vanta#en! e o! inconveniente! de!te fato !erãoe


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7 'Y( KJm ca!o de e!materiali$açãoL Ale


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Capítulo IO>ediunidade e Drece

( - specto 'ormal

#erante a oração De'. (" p:7. 9=

Droferir prece inicial e a prece final na! reunie! doutrinria!facilitando-!e de!!a forma a li#ação com

o! ,enfeitore! da vida maior&

A prece enlaça o! +!pírito!&

_ _ _

Muanto po!!ível a,andonar a! fórmula! decorada! e a leitura ma%uinal da!Kprece! pronta!L e viver preferentemente a! e


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Mue ora em favor do! outro! a/uda a !i próprio&

_ _ _

Controlar a modulação da vo$ na! prece! p.,lica! para fu#ir à teatralidade e à convenção&

) !entimento é tudo&

_ _ _

KOi#iai e orai para %ue não entrei! em tentação&L

Pe!u!& '>ateu! 2U61(

, - specto cientí'ico

,.( - Car:ter da prece De'. ," #:7. 4=

Bão ,a!ta ter e!ta,elecido a! no!!a! relaçe! com eu!&E nece!!rio entrar emcomun*ão com +le i!to é é nece!!ria a oração&+i! a%ui uma outra cou!a elementarcomumente não compreendida e %ue tam,ém é a%ui uma outra coi!a elementarcomumente não compreendida e %ue tam,ém é nece!!rio compreender para não !óalcançar o con*ecimento da vontade de eu! ma! tam,ém a ade!ão a ela e com i!to a

união mí!tica da alma com +le&+m #eral não !e !a,e orar e a!!im !e e


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ali!mã! e altare! ve!te! e paramento! !ím,olo! e ima#en! va!o! e perfume! não pa!!am de petrec*o! de!tinado! a incentivar a produção de onda! mentai! ne!!e ouna%uele !entido atraindo força! do me!mo tipo %ue a! arreme!!ada! pelo operador

de!ta ou da%uela cerimnia m#ica ou reli#io!a e pela! a!!em,léia! %ue o!acompan*am& Oi!ando certo! fin!&

+ compreendendo-!e %ue o! !emel*ante! !e atraem o ,ru


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) - ção da prece

Com o o,/etivo de mel*or compreender a ação da prece eria

#lano Espiritual

8e7endaH

Gip>tese H

+!pírito encarnado por oca!ião de uma prece&

Gip>tese BH

Comunicação medi.nica entre um e!pírito encarnado '1( e outro de!encarnado

'2( em condiçe! de orient-lo&) primeiro eleva o !eu padrão vi,ratório e o!e#undo !acrifica-!e para de!cer até ele&

• Gip>tese CH

)utra comunicação medi.nica de!ta feita entre um encarnado '1( e umde!encarnado a !er ,eneficiado '3(&Como !e o,!erva o médium !o, a orientaçãode um e!pírito protetor '2( redu$ o !eu padrão vi,ratório até !intoni$ar-!e com oe!pírito comunicante&

Gip>tese &H

Comunicação medi.nica irreali$vel&Jm médium de!preparado !o, m.ltiplo!a!pecto! não con!e#ue !intoni$ar-!e com um de!encarnado me!mo e!te tendoredu$ido o !eu padrão vi,ratório&

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Gip>tese EH

Jm encarnado '1( em um momento de invi#il4ncia e!ta,elece !intonia come!pírito! encarnado! '3( ou não '2( %ue apre!entam m! condiçe! vi,ratória!& E oca!o típico da maledic"ncia& ) e!pírito '1( %uando voltar ao !eu e!tado vi,ratório

po!!uir fluido! corre!pondente! ao! plano! mai! #ro!!eiro! 'c*o%ue de retorno(&

Gip>tese ;H

Jm encarnado '1( em,ora !u/eito a um am,iente onde outro! e!pírito!apre!entam-!e em condiçe! vi,ratória! inferiore! mantém-!e atravé! davi#il4ncia em um e!tado !ati!fatório&

4 - e'er1ncias7 '1( KConduta +!píritaL ;ui$ André - 8+? - 1@U1

7 '2( KA!cen!e! 9umana!L Dietro J,aldi - ;A5+ - 2 edição

7 '3( K>ecani!mo! da >ediunidadeL André ;ui$ - 8+? - 1@U0

7 '( Kécnica da >ediunidadeL Carlo! orre! Da!torino - +d& :a,edoria - 1@Y0

7 '( K>ediunidadeL +d#ard Armond - ;A5+ - 1@U&

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A o,!e!!ão con!i!te na tenacidade de um +!pírito da %ual não con!e#uede!em,araçar-!e a pe!!oa !o,re %uem ele atua&L 'Ref& 1 - item 23W(

– ;ascinação

KA fa!cinação tem con!e%H"ncia! muito mai! #rave!&E uma ilu!ão produ$ida pelaação direta do +!pírito !o,re o pen!amento de médium e %ue e certa maneira l*e

parali!a l*e parali!a o raciocínio relativamente à! comunicaçe!&) médium fa!cinadonão acredita %ue o e!te/am en#anando&

+fetivamente #raça! à ilu!ão %ue dela decorre o +!pírito condu$ o indivíduo de%uem ele c*e#ou a apoderar-!e como faria com um ce#o e pode lev-lo a aceitar a!doutrina! mai! e!tran*a! a! teoria! mai! fal!a! como !e fo!!em a .nica eédiun!L Allan 5ardec - 2@ +d& - 8+?

7 '2( K) ;ivro do! +!pírito!L Allan 5ardec - 11 +d& - 8+?

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:u#e!te! de ;eitura

Ami#o'a( leitor'a(6

omamo! a li,erdade de fornecer a,aiediunidade de autore! renomado! %ue devem rece,er a atenção detodo! o! e!pírita! e!tudio!o! e dedicado! particularmente a%uele! %ue participam da!atividade! de doutrinação e pa!!e! no! Centro! +!pírita!&

Alertamo! %ue e!ta! o,ra! complementam b ma! não !u,!tituem - a! o,ra!fundamentai! da Codificação +!pírita de Allan 5ardec %ue devem !er criterio!amentee!tudada! por todo! o! adepto! da outrina +!pírita&

Bota do di#itali$ador&

8iteratura adicional" so?re o tema MediunidadeH

7 Bo Invi!ível - ;éon eni! '+ditora 8+?(

7 +!pírito! e >édiun! - ;éon eni! '+ditora C+;(

7 >ediunidade e :intonia - +mmanuel Z C*ico avier '+ditora C+J(

7 :eara do! >édiun! - +mmanuel Z C*ico avier '+ditora 8+?(

7 >ediunidade - P& 9erculano Dire! '+ditora Daidéia(

7 ),!e!!ão o Da!!e a outrinação - P& 9erculano Dire! '+ditora Daidéia(

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5$

basico_mediunidade

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