b 2.13.estruturas vegetais

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Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira Disciplina de Biologia Geologia 10º ano Disciplina de Biologia Geologia 10º ano 2007 2007-2008 2008 ESTRUTURAS VEGETAIS ESTRUTURAS VEGETAIS Unidade 2 Unidade 2 – Distribuição Distribuição de matéria de matéria Professora Cidália Santos de Aguiar Professora Cidália Santos de Aguiar

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Para alunos de 10º ano

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Page 1: b 2.13.Estruturas Vegetais

Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva FerreiraEscola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira

Disciplina de Biologia Geologia 10º anoDisciplina de Biologia Geologia 10º ano

20072007--20082008

ESTRUTURAS VEGETAISESTRUTURAS VEGETAIS

Unidade 2 Unidade 2 –– Distribuição Distribuição de matériade matéria

Professora Cidália Santos de AguiarProfessora Cidália Santos de Aguiar

Page 2: b 2.13.Estruturas Vegetais

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ESTRUTURASdos órgãos das PLANTAS

Profª Cidália Aguiar

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A raíz tem funções importantes

Fixação ao substrato Absorção armazenamento

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RAIZ estrutura primária

Zona cortical

Parênquima cortical

endoderme

Cilindro central Periciclo

Medula

Xilema

floema

epiderme

RAIZ

Epiderme, quando existe, não tem estomas nem é cutinizada

Cilindro central de pequeno diâmetro

Córtex ou zona cortical larga

Endoderme visível

Disposição radial dos feixes condutores; simples e alternos

Xilema centrípeto (maior calibre- mais novos –metaxilema- para o interior)

Mais pequenos e mais velhos - protoxilema

Como se identifica uma raíz?

A partir do periciclo desenvolvem-se por vezes raízes laterais

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Zona cortical

Cilindro Central

Epiderme

Fig. - Estrutura primária de raiz de Dicotiledónea

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RAIZ DICOTILEDÓNEA

Xilema

Vaso traqueano

Floema

Com tubos crivosos e células de companhia

endoderme

Bandas de CasparyEspessamento de suberina

RAÍZ de Dicotiledónea porque:

Feixes de xilema de 2 a 4, pelo menos inferior a 5

As células da endoderme têm espessamentos –bandas de Caspary

Parênquima cortical

Periciclo

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Endoderme com pontuações de Caspary

Xilema

PericicloFloema

Parênquima cortical

Fig. 7.1- Estrutura primária de raiz de Dicotiledónea - pormenor do cilindro central

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RAIZ MONOCOTILEDÓNEA

RAÍZ de Monotiledónea porque:

Feixes de xilema em maior nº, chegando a 20

As células da endoderme possuem espessamentos em U

Como se caracteriza a raíz de Monocotiledónea?

medula

Possui células de passagem de água

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Parênquima cortical Endoderme

Protoxilema

Medula

Metaxilema

Floema

Epiderme

Cilindro Central

Zona Cortical

Fig.6- Estrutura primária de raiz de Monocotiledónea

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Periciclo

Células da endoderme espessadas em U

Zona cortical

Fig. - Estrutura primária de raiz de Monocotiledónea -Pormenor com a endoderme

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RAIZ MONOCOTILEDÓNEA

endoderme

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Periciclo

Células da endoderme espessadas em U

Zona cortical

Fig. 6- estrutura primária de raiz Monocotiledónea-Pormenor da endoderme

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Primórdio foliar

Meristema apical do Caule

Folha jovem

Medula

Fig. - Meristema apical do Caule

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Caule (Dicotiledónea)

Como se identifica um caule?

CAULE:

Epiderme sempre presente, cutinizada e com estomas

Cilindro central largo

Córtex estreito

Xilema e floema duplos, primários colaterais

Endoderme e periciclo não se diferenciam

Diferenciação centrífuga do xilema – o lenho é centrífugo, os vasos de maior calibre, mais novos (metaxilema) estão voltados para fora

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epiderme

Zona cortical

medula

Feixes vasculares duplos e colaterais

fig. 1- Estrutura primária de um caule de Dicotiledónea

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CAULE DICOTILEDÓNEA

xilema

floema

câmbio

Como se identifica um caule de Dicotiledónea?

DICOTILEDÓNEA porque:

Feixes condutores dispostos apenas num círculo

Feixes duplos colaterais e abertos

Fibras esclerênquimatosas

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CAULE MONOCOTILEDÓNEA

Como se identifica um caule de Monocotiledónea?

MONOCOTILEDÓNEA porque:

Grande nº de feixes condutores dispersos pelo cilindro central

Feixes duplos colaterais e fechados

Não há uma separação nítida entre a medula e o córtex

Fig. Cilindro central com parênquima medular -pormenor

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Caule de Monocotiledónea

floema

esclerênquimaparênquima

xilema

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parênquima

esclerênquima

floema

xilema

lacuna

Fig. 2.2- Estrutura primária de caule de Monocotiledónea - pormenor de um feixe condutor

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FOLHA DICOTILEDÓNEA

DICOTILEDÓNEA porque:

Nervuras ramificadas

Feixes colaterais e abertos

Com nervura principal

Mesófilo em paliçada e lacunoso bem diferenciados

Estomas concentrados na epiderme da página inferior

Epiderme superior

colênquima

xilemafloema câmbio

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FOLHA MONOCOTILEDÓNEA

MONOCOTILEDÓNEA porque:

Nervuras paralelas ou circulares

Feixes colaterais e fechados

Geralmente sem nervura principal

Mesófilo simétrico

Estomas geralmente distribuídos pelas duas epidermes

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FIM