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1 AVALIAR PARA PLANEJAR A MELHORIA DA QUALIDADE Projeto de Avaliação Institucional da Unioeste

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AVALIAR PARA PLANEJAR A MELHORIA DA QUALIDADE

Projeto de Avaliação Institucional da Unioeste

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UNIOESTE

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

ASSESSORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

(2002/2004)

Prof. Dr. Silvio Antonio Colognese

Assessor de Avaliação

Cascavel – PR

Abril de 2002

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PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIOESTE

2002/2004

SUMÁRIO

1. O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS................................ 01

1.1. A Avaliação Institucional no contexto do sistema de avaliação do Ensino

Superior............................................................................................................................

01

1.2. Avaliação, Planejamento e Recredenciamento Institucionais.......................................... 05

2. A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UNIOESTE..................................................................... 06

2.1. Histórico da Avaliação Institucional na Unioeste............................................................. 06

2.2. Princípios e Objetivos da Avaliação Institucional na Unioeste......................................... 09

2.2.1. Princípios da Avaliação Institucional.................................................................. 09

2.2.2. Objetivos da Avaliação Institucional................................................................... 11

2.3. As dimensões da Avaliação Institucional......................................................................... 12

3. A OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL................................................ 14

3.1. A auto-avaliação da Unioeste.......................................................................................... 15

3.1.1. O que avaliar?.................................................................................................... 16

3.1.2. Quem deve providenciar as informações?......................................................... 16

3.1.2.1 O Corpo discente ..................................................................................... 17

3.1.2.2 O Corpo docente ..................................................................................... 18

3.1.2.3 O Corpo técnico-administrativo................................................................ 19

3.1.2.4 O Grupo de Planejamento e Controle – GPC.......................................... 19

3.1.2.5 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação......................................... 20

3.1.2.6 A Pró-Reitoria de Extensão...................................................................... 20

3.1.2.7 A Pró-Reitoria de Graduação................................................................... 21

3.1.2.8 Pró-Reitoria de Administração e Planejamento e Direções Gerais dos

Campi.......................................................................................................

21

3.1.3. Quem deve avaliar? Quem deve produzir relatórios de Avaliação da

Instituição?.........................................................................................................

22

3.1.3.1 Relatório de Avaliação dos Cursos.......................................................... 23

3.1.3.2 Relatório de Avaliação dos Centros......................................................... 23

3.1.3.3 O Relatório de Avaliação dos Recursos Humanos.................................. 24

3.1.3.4 O Relatório de Avaliação físico-financeiro................................................ 24

3.1.3.5 O Relatório Geral de avaliação institucional............................................. 24

3.2. A avaliação externa da Unioeste..................................................................................... 25

3.3. A reavaliação interna na Unioeste................................................................................... 25

3.4. Cronograma..................................................................................................................... 26

3.5. Recursos necessários...................................................................................................... 29

ANEXOS:

Modelo de questionário para docentes

Modelo de questionário para discentes

Modelo de questionário para agentes técnico-administrativos

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1- O PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DAS UNIVERSIDADES

1.1 A Avaliação Institucional no Contexto do Sistema de Avaliação do

Ensino Superior

A Avaliação Institucional das Universidades tem se mantido como um dos

principais temas na agenda de discussões do Ensino Superior Brasileiro a partir do

final dos anos 1980. Contudo, as iniciativas de implantação de sistemas de

avaliação nas Universidades brasileiras, pelo governo federal, surgiram antes. A

reforma universitária de 1968 (Lei nº 5540/68) e a regulamentação da pós-

graduação, introduziram a revelia da comunidade acadêmica, a partir dos anos 70,

um sistemático programa de avaliação da pós-graduação Stricto Sensu, com

finalidades de credenciamento, alocação de recursos financeiros e bolsas de

estudo1. Com os aperfeiçoamentos e a participação da comunidade acadêmica

envolvida, apesar dos percalços, este sistema de avaliação se estabeleceu e se

consolidou.

Já em relação às tentativas de avaliação institucional das universidades

ou mesmo do ensino de graduação, as descontinuidades foram maiores. “Os

diferentes programas elaborados por comissões de 'alto nível' vinculadas ao MEC,

Programa de Avaliação da Reforma Universitária (PARU), Uma Nova Política para a

Educação Superior Brasileira e o anteprojeto de lei elaborado pelo Grupo Executivo

de Reforma da Educação Superior (GERES), por terem sido editados e ditados de

'cima para baixo', não tiveram o apoio da comunidade acadêmica e não se

estabeleceram” (UFRGS, 1994, pp. 25-26)2. A situação foi se modificando a partir

de 1987, quando a temática da avaliação passou a entrar na agenda de

preocupações da própria comunidade acadêmica, envolvendo a Associação

Nacional de Dirigentes de Instituições de Ensino Superior (ANDIFES), o Fórum

Nacional de Pró-Reitores de Graduação, os movimentos docente e discente (em

defesa da universidade pública, gratuita e por melhores condições de trabalho no

ensino, na pesquisa e na extensão), chegando a apresentação de propostas neste

sentido ao CRUB (Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras) e ao MEC.

Neste ambiente multiplicaram-se os seminários e as publicações de caráter

1 Sobre este processo de avaliação da pós-graduação no Brasil, consultar: COLOGNESE, Silvio Antonio. Entre

Políticas e Avaliações: a pós-graduação em Sociologia no Brasil. Cascavel, Edunioeste, 1998. 2 UFGRS. Programa de Avaliação Institucional da UFRGS. Porto Alegre, julho de 1994.

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reflexivo e técnico, promovidos tanto pelos órgãos governamentais quanto pela

comunidade acadêmica.

Assim, originária das discussões da própria comunidade acadêmica, a

avaliação institucional é uma resposta ao desafio de implantar um sistema de

avaliação das universidades de abrangência nacional e com ênfase na graduação,

uma vez que a pós-graduação já contava com um sistema estável e regular de

avaliação. É neste contexto que foi criado pelo MEC (Ministério da Educação) o

Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras – PAIUB, em

1993.3

A partir da experiência de sua implantação e dos debates que se

multiplicaram no período, o PAIUB passou a assumir novas características ao longo

do tempo.4 No contexto destas modificações, foi sendo gradativamente estruturado

um amplo sistema de Avaliação do Ensino Superior. Implementado a partir de 1995,

este novo sistema foi acompanhado pela implantação de novos instrumentos de

avaliação da graduação, bem como da readequação da avaliação da pós-

graduação. Este entendimento assumiu a força de lei, a partir da aprovação da Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996) que, em seus arts. 9º e 46º, estabelece que a União manterá

processo nacional de avaliação de cursos, programas e instituições de ensino

superior, bem como o seu credenciamento e recredenciamento periódicos, após

processo regular de avaliação.

O sistema de avaliação do ensino superior é concebido assim, a partir da

combinação de vários instrumentos de avaliação que, em seu conjunto e a partir de

sua institucionalização, representam a implementação de um processo regular de

avaliação dos cursos, programas e instituições de ensino superior. O Decreto nº

3.860, de 9 de julho de 2001, em seu capítulo IV - “Da Avaliação” , no art. 17,

determina que a avaliação de cursos e instituições de ensino superior,

compreenderá vários instrumentos e ações, enquanto no art. 18, prevê que os

programas de mestrado e doutorado serão avaliados pela CAPES, por áreas de

conhecimento e de acordo com critérios e metodologias próprios.

3 Ver Documento Básico de Avaliação das Universidades Brasileiras – Proposta Nacional. Comissão Nacional

de Avaliação. Brasília, novembro de 1993. 4 Consultar, por exemplo, os Decretos nº 2.026, de 10 de outubro de 1996, e nº 2.306, de 19 de agosto de

1997, bem como a Portaria MEC nº 302, de 7 de abril de 1998. Mais recentemente, o Decreto nº 3.860, de 9 de julho de 2001, promove adequações na matéria, revogando os dois decretos acima mencionados.

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A avaliação de cursos e instituições de ensino superior compreende

assim as seguintes ações (Decreto nº 3.860):

“Art. 17. A avaliação de cursos e instituições de ensino superior será

organizada e executada pelo INEP, compreendendo as seguintes ações:

I. avaliação dos principais indicadores de desempenho global do sistema

nacional de educação superior, por região e Unidade da Federação,

segundo as áreas do conhecimento e a classificação das instituições de

ensino superior, definidos no Sistema de Avaliação e Informação

Educacional do INEP;

II. avaliação institucional do desempenho individual das instituições de

ensino superior, considerando, pelo menos, os seguintes itens:

a) grau de autonomia assegurado pela mantenedora;

b) plano de desenvolvimento institucional;

c) independência acadêmica dos órgãos colegiados da instituição;

d) capacidade de acesso a redes de comunicação e sistemas de

informação;

e) estrutura curricular adotada e sua adequação com as diretrizes

curriculares nacionais de cursos de graduação;

f) critérios e procedimentos adotados na avaliação do rendimento escolar;

g) programas e ações de integração social;

h) produção científica, tecnológica e cultural;

i) condições de trabalho e qualificação docente;

j) a auto-avaliação realizada pela instituição e as propostas adotadas para

saneamento de deficiências identificadas; e

k) os resultados de avaliações coordenadas pelo Ministério da Educação;

e

III. avaliação dos cursos superiores, mediante a análise dos resultados do

Exame Nacional de Cursos e das condições de oferta de cursos superiores.

§ 1º A análise das condições de oferta de cursos superiores referida no inciso

III será efetuada nos locais de seu funcionamento, por comissões de especialistas

devidamente designadas, e considerará:

I. organização didático-pedagógica;

II. corpo docente, considerando principalmente a titulação, a experiência

profissional, a estrutura da carreira, a jornada de trabalho e as condições de

trabalho;

III. adequação das instalações físicas gerais e específicas, tais como

laboratórios e outros ambientes e equipamentos integrados ao

desenvolvimento do curso; e

IV. bibliotecas, com atenção especial para o acervo especializado, inclusive

o eletrônico, para as condições de acesso às redes de comunicação e para

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os sistemas de informação, regime de funcionamento e modernização dos

meios de atendimento.

§ 2º As avaliações realizadas pelo INEP subsidiarão os processos de

recredenciamento de instituições de ensino superior e de reconhecimento e renovação

de reconhecimento de cursos superiores.”

Portanto, a Avaliação Institucional não pode ser concebida isoladamente,

na medida em que ela constitui uma das ações de avaliação no contexto do

Sistema de Avaliação do Ensino Superior Brasileiro. Da mesma forma, as

Instituições de Ensino Superior devem atentar para as obrigações de lei implicadas,

na medida em que estas ações de avaliação subsidiarão e constituem pré-

requisitos nos processos de recredenciamento periódicos dessas instituições.

Por outro lado, a Avaliação Institucional não deve se limitar ao

atendimento de uma exigência legal. Particularmente nas universidades públicas,

deve responder em especial às obrigações da busca contínua da qualidade no

desempenho acadêmico, do aperfeiçoamento constante do planejamento e da

gestão universitária e do fortalecimento progressivo dos compromissos sociais pela

prestação de contas à sociedade. São estes compromissos que mantêm a

avaliação na agenda dos principais temas do Ensino Superior na atualidade.

O projeto de avaliação institucional deve assim ser traduzido para a

realidade e os desafios que cada Universidade se propõe atingir. De maneira geral,

a preocupação fundamental é com as condições para a elevação do padrão de

qualidade da universidade. “A qualidade em educação superior é um conceito

multidimensional que deve envolver todas as funções e atividades da universidade,

concretizadas nos objetivos da formação universitária, em quadros docentes

qualificados para o cumprimento das missões da universidade, no ensino e

programas acadêmicos, na pesquisa e no apoio à ciência, na realização de

atividades de extensão, na infra-estrutura, representada por pessoal de apoio

qualificado e adequado ao exercício das funções de apoio às tarefas acadêmicas,

por edifícios, instalações laboratoriais, bibliotecas e equipamentos e pelo ambiente

acadêmico em geral”5.

Mais especificamente, esta preocupação com a qualidade deve estar

situada no ambiente de cada universidade. “Cada Universidade tem um perfil, tem

uma história. É preciso identificar esse perfil e reconstruir essa história, para avaliar

5 Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI, aprovada na Conferência Mundial sobre o

Ensino Superior, promovida pela UNNESCO em 1988.

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o papel que esta universidade específica tem desempenhado historicamente na

sociedade e frente ao desenvolvimento da ciência, e colocá-lo em discussão,

especialmente para definir se é isso mesmo que a comunidade universitária (e

também a comunidade em geral) quer(em) para esta universidade neste momento e

no futuro”. (Cardoso, 1992 apud UFGRS, 1994, pp.26-27).

Por isso, para a comunidade acadêmica, a avaliação institucional é uma

atitude criativa de autocrítica da Universidade, que evidencia a vontade de buscar a

qualidade, em sintonia com as demandas e desafios da ciência e da sociedade.

1.2. Avaliação, Planejamento e Recredenciamento Institucionais

De acordo com o que determina a LDB, em seus arts. 9º e 46º, o

credenciamento e o recredenciamento institucional deve estar em permanente

interação com as ações de avaliação.

As ações de avaliação é que devem subsidiar os processos de

credenciamento e recredenciamento. Isto significa que o recredenciamento das

universidades depende do desempenho demonstrado através das ações de

avaliação. Obter uma boa performance nas avaliações é um pressuposto para a

obtenção ou renovação do credenciamento de cursos e instituições. Este

entendimento é reafirmado no § 2º do art. 17 do Decreto nº 3.860, de 9 de julho de

2001, que determina que “as avaliações (...) subsidiarão os processos de

recredenciamento de instituições de ensino superior e de reconhecimento e

renovação de reconhecimento de cursos superiores”.

Para as universidades estaduais, nos estados onde existe Conselho

Estadual de Educação, como é o caso da Unioeste, todo o processo de avaliação,

reconhecimento de cursos e recredenciamento de instituições poderá ser

regulamentado de maneira específica, respeitando a legislação superior6. Embora

ainda não existam regulamentações especificas do Conselho Estadual de

Educação do Paraná para a avaliação e o recredenciamento das Instituições

Estaduais de Ensino Superior, já existem manifestações de membros do mesmo

6 Para o CRUB, deve-se refletir sobre o domínio de aplicação dos critérios de avaliação. “A utilidade de normas

e procedimentos de avaliação unicamente para as instituições de ensino superior componentes do 'Sistema Federal' exclui as instituições estaduais e municipais (...). na medida em que as políticas públicas sinalizam para a descentralização, torna-se extremamente importante que os procedimentos de avaliação não fiquem circunscritos exclusivamente à esfera federal (...). Assim, entende-se que, embora estejam submetidas a regulamentos específicos, dependentes do sistema em que se localizam, as avaliações devem ser abrangentes e efetivamente nacionais (...)” (Of. CRUB nº 177/2001-P, de 05 de dezembro de 2001, enviado ao Presidente da Câmara de Ensino Superior do CNE).

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Conselho favoráveis à sua implementação. De qualquer forma, a existência de

mecanismos de auto-avaliação institucional e um corpo docente formado por no

mínimo 1/3 de titulados em nível de mestrado e doutorado e com regime de

dedicação exclusiva, são pré-requisitos obrigatórios para o recredenciamento

institucional das universidades7. Da mesma forma, a utilização dos resultados das

ações de avaliação para a definição do Projeto de Desenvolvimento Institucional e

sua efetiva implantação são pré-condições indispensáveis para o desempenho

positivo das instituições no processo de renovação do credenciamento previsto na

LDB.

Portanto, existe uma estreita e constante interação entre avaliação,

planejamento e recredenciamento institucionais. Isto significa que as universidades

precisam necessariamente implantar mecanismos estáveis e regulares de avaliação

e planejamento institucional, tanto para responder às exigências legais de

renovação de credenciamento, quanto para assegurar sua credibilidade pela

contínua busca de qualidade no desempenho acadêmico, de gestão e de

compromisso público com a sociedade.

2. A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UNIOESTE

2.1. Histórico da Avaliação Institucional na Unioeste

Historicamente a avaliação institucional tem sido objeto de discussões na

Unioeste desde o início dos anos 1990. Reconhecida como um instrumento

necessário para o planejamento e a melhoria institucionais, no início dos anos 1990

alguns campi passaram a desenvolver ações pontuais e experimentais de

avaliação. Os debates e as experiências já realizadas foram bastante incipientes, o

que contribuiu para que estas iniciativas não se transformassem em procedimentos

estáveis e regulares de avaliação no conjunto da Universidade.

No período que antecedeu o reconhecimento da Unioeste (ocorrido em

dezembro de 1994), as discussões se intensificaram, centradas na preocupação

7 Apesar da previsão legal de recredenciamento, o CRUB entende- que “em face do parecer do ilustre jurista

Ives Gandra (...) e dos estudos realizados por inúmeras de suas universidades filiadas, considera que o recredenciamento carece de base jurídica e deve ser substituído por uma avaliação consolidada e capaz de,

efetivamente, oferecer às universidades os caminhos mais adequados para a sua modernização e adequação aos novos avanços da ciência e da técnica e às crescentes e cada vez mais exigentes demandas e necessidades da sociedade” (Of. CRUB nº177/2001-P, de 05 de dezembro de 2001, enviado ao Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação).

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dos campi em atingir e demonstrar as condições para o reconhecimento da

Universidade. No âmbito do processo para o reconhecimento da Unioeste chegou

inclusive a ser formalizado um esboço de projeto de avaliação institucional que,

apesar das tentativas de implantação, não teve avanços.

Com a realização do processo de Planejamento Estratégico da Unioeste

durante o ano de 1996, a Avaliação Institucional ficou definida como um dos

Programas Estratégicos da Universidade. Para a realização deste programa

estratégico, foi elaborado um Projeto de Avaliação Institucional, a partir do qual o

Conselho Universitário – COU aprovou a Resolução nº 037/97-COU, que instituiu a

“Comissão para Operacionalização do Programa de Avaliação Institucional da

Unioeste”, sendo designados os componentes da referida Comissão através da

Portaria nº 351/98-GRE.

Durante os anos de 1998 e 1999, as atividades da comissão foram

bastante significativas, incluindo ações como a discussão de concepções e de

alternativas de operacionalização da avaliação institucional, formalização de

propostas e instrumentos, produção de roteiros e realização de levantamentos pela

aplicação de instrumentos de avaliação. Entre os resultados deste processo foram

publicados dois Cadernos de Avaliação Institucional, sendo o primeiro centrado na

caracterização, objetivos, concepções e metodologias de avaliação institucional da

Unioeste e, o segundo, na apresentação de uma sistematização provisória da auto-

avaliação realizada por Colegiados de Cursos, Departamentos e Centros da

Universidade. Apesar destas realizações, o processo foi interrompido, não se

firmando como estável, regular e permanente no interior da instituição.

Com o desencadeamento de novo processo de Planejamento Estratégico

pela Unioeste no ano de 2000, a Avaliação Institucional foi reafirmada como

prioridade institucional, sendo posteriormente definido um grupo de trabalho para a

viabilizar a sua operacionalização. O grupo realizou alguns encontros de trabalho

nos quais foram atualizadas perspectivas e alternativas para a implantação de

novos procedimentos de avaliação institucional. Neste contexto também foi

promovido o “I Encontro Paranaense de Avaliação Institucional”, que reuniu

representantes das Universidades Estaduais do Paraná, responsáveis pela área,

em outubro de 2000 em Cascavel.

Paralelo a estas iniciativas de promoção da Avaliação Institucional como

um projeto estável e regular na Unioeste, várias ações de avaliação vêm sendo

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experimentadas, seja por alguns cursos e centros 8 , seja pela avaliação de

indicadores específicos de desempenho institucional (titulações, publicações,

projetos de pesquisa, desempenho dos docentes e técnico-administrativos...). Além

destas ações de auto-avaliação, também têm sido realizadas “avaliações externas”

como o Exame Nacional de Cursos (“Provão”), Análise das Condições de Oferta

dos Cursos de Graduação, Avaliação para o Reconhecimento de Cursos, etc. Isto

significa que já existem iniciativas e ações de avaliação sendo experimentadas no

âmbito da Unioeste. Contudo, elas não têm sido integradas, regulares e

permanentes, dificultando o seu aproveitamento sistemático e rigoroso no

planejamento e melhoria institucional.

Por outro lado, pela retrospectiva apresentada, fica evidente a ocorrência

de problemas e dificuldades para a consolidação da avaliação institucional na

Unioeste. De maneira geral, este processo vem sendo marcado pela fragmentação

entre as iniciativas e as rupturas na trajetória de sua implementação para o conjunto

da instituição. A sua operacionalização através de “Comissões” ou “Grupos de

trabalho” tem sido problemática, pelo menos no que se refere ao envolvimento

efetivo dos membros com as suas atividades e a perseverança ao longo do tempo.

Enfim, a Instituição carece de mecanismos de integração entre as diversas ações e

modalidades internas e externas de avaliação existentes, bem como da

estabilização de procedimentos e grupos dedicados à avaliação, independente das

disputas administrativas e dos conflitos na renovação das gestões da Universidade.

Esta é uma condição necessária para o aproveitamento sistemático e rigoroso das

avaliações no planejamento e melhoria institucional.

O desafio maior é tornar a avaliação institucional um processo estável,

regular e permanente de autoconsciência na Unioeste. Um verdadeiro instrumento

para o planejamento da melhoria institucional. Isto requer a combinação de

procedimentos quantitativos e qualitativos de avaliação, o diálogo entre as ações

internas e externas de análise e a ponderação democrática e coletiva de processos

e produtos institucionais, sempre em função dos objetivos projetados pela Unioeste.

Não existem receitas prontas e nem instrumentos perfeitos de avaliação

institucional. É pelo exercício dialético entre a avaliação e o planejamento

institucionais que as suas concepções e os instrumentos podem ser gradativamente

8 Ao nível dos Centros, destaca-se a Avaliação do então Centro de Ciências Humanas e Estudos Sócio-

Econômicas – CCHE, do campus de Toledo da Unioeste, que chegou a produzir um diagnóstico do processo de avaliação. Infelizmente esta iniciativa não se firmou enquanto estável e regular, não tendo continuidade após 1999.

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qualificados e legitimados para os desafios de cada instituição. Pelos motivos

apresentados, defende-se a construção da avaliação institucional pelo processo de

seu exercício efetivo.

2.2. Princípios e objetivos da Avaliação Institucional na Unioeste

Conforme apresentadas anteriormente, as iniciativas de avaliação

institucional na Unioeste não são de hoje. As experiências já desenvolvidas

permitem identificar as principais dificuldades e desafios para a sua consolidação

crescente que situam-se principalmente no nível das condições para a sua

operacionalização e utilização no planejamento para a melhoria institucional. Ao

nível das concepções, objetivos e metodologias para a avaliação institucional, os

avanços na Unioeste têm sido significativos. A apresentação formal destes avanços

encontra-se suficientemente explicitada na publicação de Emer (1998) 9 , e que

resultou de um amplo processo de estudos e discussões por ele coordenados no

interior da Universidade. Este documento é esclarecedor neste sentido, motivo pelo

qual consideramos dispensável a sua repetição neste momento. Por este motivo,

nos limitamos a uma apresentação esquemática dos princípios e objetivos

principais da avaliação institucional na Unioeste.

2.2.1 Princípios da Avaliação Institucional

Alguns princípios que orientam a Avaliação Institucional da Unioeste são:

a) Globalidade: o objetivo é avaliar a instituição como um todo e não

partes ou níveis fragmentados da mesma. Mesmo quando se prioriza

ou começa a avaliação por partes da instituição, a sua análise sempre

se fará em relação à instituição como um todo único. Historicamente as

instituições têm iniciado seus processos de avaliação tomando o ensino

nos cursos como a unidade básica de análise. Na Unioeste as

unidades de análise a serem avaliadas inicialmente serão o ensino, a

9 Para uma análise mais detalhada das concepções e metodologias que orientam a Avaliação Institucional na Unioeste, consultar: EMER, Ivo Oss (Coord.) Avaliação Institucional da Unioeste. Cascavel, Edunioeste, 1998. 27p.

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pesquisa, a extensão, a gestão administrativa e acadêmica e o

ambiente de convívio interno entre a comunidade acadêmica;

b) Impessoalidade: a avaliação Institucional não toma como objeto de

análise as pessoas enquanto indivíduos. Isto significa que não há

nenhuma intenção de julgamento individual de docentes, técnico-

administrativos, alunos e ocupantes de cargos e funções no interior da

Universidade. Não são as pessoas que serão avaliadas, mas sim as

estruturas, as práticas, as relações, os processos, os produtos e os

recursos que constituem o saber/fazer da Unioeste, em função dos

seus objetivos desejados;

c) Não punição e não premiação: embora em determinadas

circunstâncias a avaliação possa assumir uma conotação de punição

ou premiação, este não é o seu objetivo. Ela busca identificar pontos

fortes e pontos fracos da instituição, com vistas respectivamente ao seu

aprofundamento ou superação, sempre almejando o incremento da

qualidade;

d) Respeito à identidade institucional: embora a avaliação institucional

desenvolvida em cada universidade requeira alguma padronização de

instrumentos e indicadores de comparação inter-institucional, o seu

desempenho deve sempre ser analisado em função dos seus projetos

e características específicas e das possibilidades de incremento da

qualidade a partir delas. Por isso a avaliação institucional precisa estar

em relação dialética constante com o planejamento institucional e vice-

versa;

e) Credibilidade: a avaliação institucional somente se converte em

instrumento para o planejamento da melhoria da qualidade, se for

desenvolvida com competência técnica, correção ética e fidedignidade

dos dados e evidências utilizados. E isto somente se constrói se houver

transparência nos procedimentos, critérios e resultados alcançados,

conduzindo a participação voluntária. Sem credibilidade, a avaliação

permanece como uma formalidade, incapaz de motivar as pessoas

para o seu exercício;

f) Continuidade e regularidade: a avaliação institucional não se reduz

ao simples levantamento de dados, sua análise e a produção de um

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relatório final. Ela é um processo permanente de conhecimento de si, a

fim de alimentar o planejamento para a melhoria da qualidade. Este

processo requer continuidade e regularidade, para que possibilite a

comparação de dimensões e indicadores em diferentes momentos e de

maneira constante no âmbito da universidade;

g) Participação descentralizada: a avaliação institucional não terá

legitimidade se não houver um envolvimento direto e coletivo de toda a

comunidade acadêmica em seus diferentes momentos. Esta

participação coletiva só poderá ocorrer na medida em que o processo

for descentralizado, facultando inclusive a tomada de decisões em

diferentes níveis da hierarquia institucional, no encaminhamento de

medidas decorrentes dos resultados parciais no processo avaliativo;

h) Disposição para a mudança: a necessária relação dialética entre

avaliação e planejamento institucional requer uma atitude de abertura

para a mudança, como condição para a inovação e a qualificação da

vida universitária. Isto porque a avaliação não tem um sentido em si.

Ela só faz sentido quando entendida com um instrumento permanente

para alimentar o planejamento para a melhoria da qualidade. Os seus

resultados só alcançarão o potencial ótimo de inovação se, entre a

comunidade acadêmica, houver o reconhecimento majoritário da

precariedade e provisoriedade das práticas e entendimentos em vigor

no interior da universidade.

2.2.2 Objetivos da Avaliação Institucional

Os objetivos da Avaliação Institucional na Unioeste são:

a) Subsidiar a comunidade acadêmica para o planejamento e a

tomada de decisões, no processo de melhoria da qualidade nas

diversas dimensões da vida universitária;

b) Conhecer em profundidade os pontos fortes e fracos da instituição

a fim de orientar a correção de rumos e o redimensionamento dos

caminhos da Unioeste;

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12

c) Contribuir para a definição de políticas e a construção de uma

cultura institucional de valorização da avaliação como pré-requisitos

para o planejamento do desenvolvimento da universidade;

d) Desenvolver um processo criativo de autocrítica permanente entre

a comunidade acadêmica para a melhoria da qualidade do saber

acadêmico, administrativo e para a cidadania;

e) Promover a transparência pela publicização do desempenho da

universidade em relação a processos e produtos acadêmicos e

administrativos;

f) Possibilitar a redefinição constante dos objetivos institucionais, a

fim de sintonizar a Unioeste com os desafios, anseios e necessidades

do mundo contemporâneo e da sociedade regional;

g) Produzir um sistema de informações quantitativas e qualitativas

para o acompanhamento da trajetória de desenvolvimento da qualidade

institucional;

h) Desencadear um processo pedagógico de aprendizado do

saber/fazer acadêmico, pelo confronto entre a auto-avaliação e a

avaliação externa da universidade e o relacionamento dialético entre a

avaliação e o planejamento institucional.

2.3 As dimensões da Avaliação Institucional

Desde o início dos anos 1990 as publicações têm destacado diferentes

dimensões como prioritárias para o desenvolvimento da Avaliação Institucional. De

maneira geral há um relativo consenso de que a avaliação deva se concentrar nas

dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão, enquanto fins universitários, e

nas dimensões dos recursos humanos e materiais e de gestão acadêmica e

administrativa enquanto meios para a realização daqueles fins institucionais. As

maiores diferenças entre as propostas existentes neste sentido, referem-se ao

maior ou menor detalhamento em relação àquelas dimensões. Assim, por exemplo,

a proposta de Avaliação Institucional do CRUB (2000)10 sugere 14 dimensões

relevantes para a avaliação: 1) Missão, objetivos e vocação da Instituição; 2)

Ensino; 3) Pesquisa; 4) Relações Externas; 5) Corpo docente; 6) Corpo discente; 7)

10

CRUB (Conselho dos Reitores das Universidades Brasileiras). Proposta de Modelo de Avaliação Institucional para as Universidades Brasileiras. Brasília, março de 2000.

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13

Corpo técnico-administrativo; 8) Administração Acadêmica dos Cursos; 9) Controle

de produto; 10) Organização e governo; 11) Planejamento e Avaliação; 12)

Recursos de informação; 13) Recursos de infra-estrutura; 14) Recursos financeiros.

Da mesma forma, outras propostas sugerem uma especificação diferenciada de

dimensões11. Isto significa que cada instituição deve escolher algumas dimensões a

partir das quais vai desencadear o processo de avaliação institucional, qualificando-

as, suprimindo-as ou acrescentando-as à medida que a comunidade acadêmica for

avançando neste processo.

Do ponto de vista legal, o Decreto nº 3.860, de 09 de julho de 2001,

estabelece no mínimo as seguintes dimensões para a avaliação institucional: 1)

grau de autonomia assegurado pela entidade mantenedora; 2) plano de

desenvolvimento institucional; 3) independência acadêmica dos órgãos colegiados

da instituição; 4) capacidade de acesso a redes de comunicação e sistemas de

informação; 5) estrutura curricular adotada e sua adequação com as diretrizes

curriculares nacionais de cursos de graduação; 6) critérios e procedimentos

adotados na avaliação do rendimento escolar; 7) programas e ações de integração

social; 8) Produção científica, tecnológica e cultural; 9) condições de trabalho e

qualificação docente; 10) a auto-avaliação realizada pela instituição e as

providencias adotadas para saneamento de deficiências identificadas; 11) os

resultados de avaliações coordenadas pelo Ministério da Educação.

A Avaliação Institucional da Unioeste procura respeitar as dimensões

mínimas previstas em lei, bem como levar em conta outras, a fim de que o processo

de avaliação possa contemplar as dimensões consideradas mais importantes para

o seu desenvolvimento. Neste sentido, são apresentadas na seqüência as

principais dimensões para a avaliação institucional na Unioeste. Destaca-se que a

cada dimensão correspondem indicadores de desempenho institucional e que o

comportamento destes indicadores pode ser considerado mais ou menos

satisfatório, tanto pela comunidade acadêmica da Unioeste (auto-avaliação), quanto

por especialistas do meio acadêmico (avaliação externa).

Enfim, o processo de avaliação institucional na Unioeste será

desenvolvido a partir das seguintes dimensões iniciais: 1) Organização e objetivos

institucionais; 2) Comunicação e informação; 3) Ambiente e condições de trabalho;

11

Por sua atualidade e abordagem, sugere-se também consultar o documento: PALHARINI, Francisco de Assis (Relator). PAIUB 2000: avaliar para melhorar. (Versão aperfeiçoada do documento aprovado pelo comitê

assessor do PAIUB/MEC/SESu, em 08/11/1999, do qual foi relator).

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14

4) Ensino; 5) Pesquisa e produção científica; 6) Extensão; 7) Corpo docente; 8)

Funcionários técnico-administrativos; 9) Corpo discente; 10) Organização didático-

pedagógica e curricular dos cursos; 11) biblioteca; 12) Instalações físicas e

equipamentos em geral; 13) Pós-graduação; 14) Atividades artísticas, culturais e

esportivas. A partir destas dimensões são especificados indicadores a serem

avaliados, bem como os instrumentos e procedimentos para a sua coleta, análise e

elaboração de relatórios. Trata-se da operacionalização da avaliação institucional.

3. A OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A avaliação não se reduz à apresentação do desempenho da Unioeste

em relação a determinadas dimensões e indicadores considerados relevantes para

a Instituição. Contudo, o conhecimento do desempenho da instituição nestas

dimensões e indicadores é um pressuposto necessário para a avaliação. Por isso a

avaliação institucional depende da montagem de um banco de informações

quantitativas e qualitativas que revele o seu desempenho em relação a

determinadas dimensões e indicadores. São estes desempenhos da instituição que

deverão ser avaliados, a fim de determinar o seu significado em relação aos

objetivos institucionais que a Unioeste se propõe atingir a cada momento histórico

do seu planejamento.

Isto significa que o desempenho da instituição em determinadas

dimensões e indicadores, não tem um sentido em si, nem satisfatório e nem

insatisfatório. O sentido do desempenho da instituição em cada dimensão e

indicador deverá ser considerado satisfatório sempre que o seu comportamento

contribuir para a realização dos objetivos a que a instituição se propõe em seu

planejamento (e vice-versa). Portanto, a avaliação institucional pressupõe e

depende de informações confiáveis e fidedignas sobre dimensões e indicadores de

desempenho. Mas a avaliação propriamente dita consiste em determinar se e em

que grau ou medida estes desempenhos são satisfatórios ou não para a realização

dos objetivos que a instituição se propõe atingir em seu processo de

desenvolvimento.

Por outro lado, enquanto integrada no contexto do Ensino Superior

Brasileiro e Paranaense, a Unioeste também necessita avaliar o seu desempenho

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15

comparativamente ao alcançado por outras universidades. Não se trata de disputar

posições num “Ranking” de instituições de ensino superior mas, sim, de utilizar os

desempenhos alcançados por outras universidades, como um parâmetro externo e

relativamente isento de referência para balizar os processos de avaliação e

planejamento institucional. É por esta razão que o processo de avaliação

institucional procura combinar procedimentos de auto-avaliação e de avaliação

externa em seu desenvolvimento. A auto-avaliação pela própria instituição deve

preceder a avaliação externa. Por outro lado, a responsabilidade e as decisões

cabem à própria instituição. Por isso, na seqüência da avaliação externa é

necessária uma reavaliação interna pela própria Unioeste. Isto significa que o

processo de avaliação institucional pode ser dividido em cinco etapas principais: a)

Planejamento institucional; b) Auto-avaliação; c) Avaliação externa; d) Reavaliação

interna da Unioeste; e) Revisão do Planejamento institucional.

A ausência de um planejamento institucional formalizado não impede o

desencadeamento do processo de avaliação institucional, a partir da auto-

avaliação. Isto porque esta ausência já constitui uma dimensão importante para a

auto-avaliação e, principalmente, porque é justamente a avaliação institucional que

deve orientar o processo de planejamento da Universidade. Trata-se de um

processo dialético de relações entre planejamento e avaliação, cuja dinâmica está

orientada para a melhoria da qualidade da Unioeste. Como o objetivo mais

específico aqui é a avaliação, na seqüência detalhamos a operacionalização dos

processos de auto-avaliação, avaliação externa e reavaliação interna da Unioeste.

3.1 . A Auto-Avaliação da Unioeste

A avaliação institucional depende da montagem de um banco de

informações quantitativas e qualitativas que revele o seu desempenho em relação a

determinadas dimensões e indicadores. Trata-se de uma iniciativa da própria

instituição para conhecer a si mesma e que deve necessariamente preceder a

avaliação externa. A sua operacionalização depende da definição pela própria

instituição de uma série de questões, que procuramos detalhar na seqüência.

3.1.1. O que avaliar?

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16

As dimensões iniciais para a realização da avaliação institucional na

Unioeste foram destacadas anteriormente. Aquelas dimensões apontam as

questões a serem objeto de avaliação nesta fase inicial na Unioeste. Isto significa

que sobre elas é preciso montar um banco de informações quantitativas e

qualitativas sobre o seu desempenho, como pressuposto para a avaliação.

3.1.2 Quem deve providenciar as informações?

A avaliação somente será institucional se for desenvolvida com a

participação e a responsabilização de diferentes segmentos e instâncias da

Unioeste. Ela não é tarefa individual de grupos ou setores específicos da instituição,

mas responsabilidade de toda a comunidade acadêmica, que se preocupa com o

desenvolvimento da qualidade na Universidade. Também não é um processo

anárquico sem direção e planejamento. As iniciativas e a coordenação do processo

cabem, em primeira instância, à Assessoria de Avaliação Institucional, mas as

responsabilidades são compartilhadas por todas as instâncias deliberativas e

executivas em todos os níveis da administração da Universidade. Mesmo porque

cabe ao Conselho Universitário deliberar sobre os processos de avaliação

institucional nas universidades.

Por isso, para a produção das informações indispensáveis à realização

da avaliação institucional é necessário o envolvimento de toda a comunidade

acadêmica e, em especial, de setores que centralizam e administram dimensões

específicas da vida institucional. A idéia básica é utilizar da maneira mais completa

possível as informações já disponíveis (porém dispersas) no interior da instituição,

complementando-as apenas na medida da necessidade.

Destaca-se que as informações indispensáveis à realização da avaliação

institucional são de diferentes naturezas. Uma modalidade de informações remete

para a experiência pessoal de cada um na vivência institucional da Unioeste, a fim

de identificar os graus de satisfação ou insatisfação em relação aos indicadores ou

questões em avaliação. Estas informações serão coletadas através de

questionários específicos por segmentos da comunidade acadêmica, com

perguntas fechadas e de múltipla escolha. É claro que, se tomado como um

instrumento exclusivo de apreensão das opiniões e apreciações da comunidade

acadêmica sobre dimensões e indicadores em avaliação, este instrumento pode ser

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considerado limitado e até reducionista. Isto por que, neste caso, a expressão de

pontos de vista, concepções e apreciações, diferentes das propostas pelo

questionário, e sua explicação e justificação poderiam ficar prejudicadas (embora

tenha a vantagem de facilitar o acompanhamento objetivo de indicadores, agilizar a

tabulação das respostas e favorecer a análise comparativa entre segmentos

internos da Unioeste, ao longo do tempo e em relação a outras Universidades). É

exatamente para evitar esta limitação e/ou reducionismo, que o projeto prevê a

produção de relatórios de avaliação descentralizados, sob a responsabilidade de

diferentes instâncias da vida acadêmica da Unioeste (cursos, centros etc.). Na

produção destes relatórios, é preciso discutir as informações disponíveis e,

principalmente, o seu significado para o desenvolvimento da qualidade na Unioeste.

Em outros termos, a explicação da realidade apresentada através das informações

requer necessariamente a explicitação e o confronto de pontos de vista,

concepções e apreciações existentes entre a comunidade acadêmica.

Por outro lado, além das informações produzidas através dos

questionários, todos os membros da comunidade acadêmica, agregados através de

diferentes instâncias da vida institucional e da hierarquia organizacional, auxiliarão

na produção de informações específicas sobre o desempenho objetivo da

instituição em relação às dimensões e indicadores em avaliação. Na seqüência

detalhamos quais são estas informações mínimas/indispensáveis e a quem cabe a

responsabilidade pelo fornecimento das mesmas, a fim de que estas possam ser

organizadas e tratadas pela Assessoria de Avaliação Institucional, e

disponibilizadas para subsidiar a produção dos relatórios de avaliação institucional.

3.1.2.1 O Corpo discente

Os acadêmicos participarão em pelo menos dois momentos na produção

de informações para a avaliação institucional. Primeiro, através do preenchimento

do questionário sócio-econômico durante o processo seletivo do vestibular. Estas

informações permitem acompanhar o perfil dos alunos da Unioeste por Campus,

Centros e Cursos e sua evolução no tempo. Cabe à Diretoria de Informática da

Reitoria, em conjunto com a Diretoria de Concursos, fornecer relatório anual do

perfil dos alunos matriculados na primeira série de cada curso de graduação.

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Segundo, os acadêmicos também serão convidados a responder a um questionário

(modelo em anexo) sobre os níveis de satisfação com o desempenho da Unioeste

nas dimensões em avaliação e, em especial, sobre o desempenho dos cursos de

graduação. Para responder ao questionário, será selecionada aleatoriamente uma

amostra de aproximadamente dez (10) acadêmicos por série de cada curso de

graduação (cerca de 2000 acadêmicos), o que corresponde a aproximadamente

25% do total de alunos. A aplicação dos questionários será de responsabilidade de

cada coordenação de curso e, a tabulação e elaboração de planilha das respostas

por curso, da Diretoria de Informática da Reitoria. Para tal sugere-se a utilização de

equipamento de “leitura óptica”, também utilizada nas provas de vestibular. Através

deste questionário é possível obter informações sobre os níveis de satisfação dos

alunos com o desempenho da Unioeste, nos Campi, nos Centros e nos Cursos, nas

dimensões em avaliação.

3.1.2.2 O Corpo discente

A totalidade do corpo docente da Unioeste deverá responder a um

questionário sobre os níveis de satisfação em relação ao desempenho da Unioeste

nas dimensões em avaliação. A aplicação do questionário (modelo em anexo) será

de responsabilidade das Coordenações dos Cursos e sua tabulação e elaboração

de planilha com as respostas por cursos e centros, da Diretoria de Informática da

Reitoria (sugere-se o uso da “leitura ótica”). Cada docente deverá, ainda, informar à

respectiva Direção de Centro o número de publicações (livros; capítulos de livros;

artigos em periódicos internacionais, nacionais e regionais; artigos em jornais),

trabalhos apresentados em eventos científicos (internacionais, nacionais e

regionais) e outras atividades (palestras, cursos, mesas redondas, assessorias, etc)

desenvolvidas nos dois anos imediatamente anteriores ao da realização deste

levantamento. Cabe às Direções de Centro coletar e enviar estas informações à

Assessoria de Avaliação Institucional.

3.1.2.2. O Corpo técnico-administrativo

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A totalidade do corpo técnico-administrativo da Unioeste deverá

responder a um questionário (modelo em anexo) sobre os níveis de satisfação em

relação ao desempenho da Unioeste nas dimensões em avaliação. A aplicação do

questionário será de responsabilidade das Direções dos Campi respectivos e da

Pró-Reitoria de Administração e Planejamento, na Reitoria, enquanto que a

tabulação e a elaboração da planilha com as respostas por campi, da Diretoria de

Informática da Reitoria. Cada servidor técnico-administrativo deverá ainda informar

à respectiva seção de recursos humanos as atividades de aperfeiçoamento

(palestras, cursos, treinamentos, assessorias, etc) desenvolvidas nos dois anos

imediatamente anteriores ao da realização deste levantamento. A coleta e o envio

destas informações, bem como dos níveis de formação/titulação dos servidores

técnico-administrativos, é de responsabilidade das respectivas seções de recursos

humanos.

3.1.2.4 O Grupo de Planejamento e Controle – GPC

Durante os últimos anos o GPC da Unioeste tem elaborado anualmente o

Boletim de Dados da Unioeste, o controle e acompanhamento dos PIADs (Plano

Individual de Atividades Docentes) e IACs (Índice de Atividades dos Centros),

coordenação da elaboração de proposta orçamentária, dentre outras atividades. É

um setor que mantém uma base de dados indispensáveis à avaliação institucional.

Por isso, cabe ao GPC fornecer planilhas com informações sobre o orçamento

anual da universidade, bem como sobre o regime de trabalho e horas ocupadas

pelos docentes de cada centro e colegiados de cursos para o desenvolvimento das

atividades de ensino, pesquisa, extensão, administração e capacitação. Estas

informações devem ser agrupadas por centros e colegiados de curso, e

corresponder a uma seqüência anual e, em especifico, ao ano imediatamente

anterior ao da sua realização. Outras informações relativas ao perfil dos docentes

por centros e cursos e dos técnico-administrativos por campus poderão

complementar este diagnóstico.

3.1.2.5 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

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Pela natureza de suas competências, cabe à essa Pró-Reitoria, fornecer

as informações relativas à titulação docente, projetos de pesquisa em

desenvolvimento, projetos com financiamentos de agências de fomento, bolsas de

iniciação científica, docentes em processo de titulação (afastamento ou não), cursos

de pós-graduação (lato e stricto sensu), grupos e linhas ativas de pesquisa,

convênios com instituições de pesquisa etc. A apresentação destas informações

deverá ser por centros, que são as unidades de lotação funcional dos docentes na

Unioeste.

3.1.2.6 A Pró-Reitoria de Extensão

Cabe à esta Pró-Reitoria, prestar as informações relativas aos projetos de

extensão em desenvolvimento, projetos desenvolvidos com apoio financeiro, bolsas

de apoio para acadêmicos, cursos de extensão, prestação de serviço, convênios

com instituições e organizações da sociedade civil, promoção de eventos,

participação em eventos da área e trabalhos apresentados etc. Também deverá

informar sobre o desenvolvimento de atividades esportivas e artístico-culturais,

especificando sua abrangência no âmbito social e o envolvimento de segmentos da

comunidade acadêmica (quem, onde, quantos, o que, etc.). Na medida do possível,

as informações deverão ser apresentadas por centros e campi, onde docentes e

técnico-administrativos estão lotados funcionalmente.

3.1.2.7 A Pró-Reitoria de Graduação

Esta Pró-Reitoria deverá prestar todas as informações pertinentes ao

funcionamento do ensino de graduação na instituição, especificamente por centro e

cursos de graduação. As informações prestadas devem incluir questões como:

evolução das matrículas por série, de cada curso; trancamento de matrículas,

desistências; reprovações; tempo para a conclusão do curso; número de

formandos; projeto pedagógico dos cursos; desdobramentos das disciplinas;

semanas acadêmicas; projetos de ensino; programas de apoio aos alunos;

monitorias de ensino; modalidade de estágios e iniciação profissional dos alunos;

modalidade dos trabalhos de conclusão de curso (TCC) e reprovações, aprovações

e desistências do mesmo; relação candidato/vaga no vestibular; modalidade de

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avaliação dos alunos; modalidade das aulas (práticas, teóricas, etc); laboratórios

disponíveis e carências para o ensino; atividades de formação complementar

realizadas pelos alunos; freqüência às aulas; palestras e treinamentos específicos;

número de pedidos de revisão de notas e avaliações, etc. Enfim, são informações

indispensáveis, para as quais esta Pró-Reitoria deverá contar com a colaboração

das secretarias acadêmicas e das coordenações de curso.

3.1.2.8 Pró-Reitoria de Administração e Planejamento e Direções Gerais dos

Campi

Esta Pró-Reitoria e direções dos campi deverão prestar informações

detalhadas, principalmente sobre as previsões orçamentárias e a

realização/destinação dos recursos no interior da Universidade. Trata-se de

detalhar informações como fonte e volume dos recursos financeiros que ingressam

na instituição (tesouro do Estado; convênios estaduais; convênios federais; bolsas

de apoio à pesquisa e à extensão; monitorias; iniciação científica etc.). Não se trata

apenas de quantificar genericamente as receitas mas, sim, de especificar a

destinação dos recursos em cada caso. E nesta destinação é preciso detalhar onde

são gastos os recursos, quem usufrui e o que se paga com os mesmos. Por

exemplo: reagentes para laboratórios; passagens; estadias em hotéis; passagens

aéreas; combustível; alimentação; aquisição de bibliografias; etc. Estas informações

devem possibilitar a identificação dos cursos, centros, campi, reitoria e atividades

beneficiadas com os recursos disponíveis na instituição. Da mesma forma, é

preciso especificar as fontes de arrecadação de recursos próprios: quem, quando,

onde, e por meio de que se arrecada; quanto, onde, para que e para quem são

destinados estes recursos, etc. Este detalhamento deve incluir inclusive a folha de

pagamento, especificando os volumes gastos com FGs e CCs, por exemplo, e

quem, onde e para que fim destina-se e assim por diante. O importante é tornar

transparente a execução e destinações financeiras na Unioeste, a fim de orientar o

seu planejamento. Todo este processo de busca e organização de informações

será coordenado e orientado pela Assessoria de Avaliação e o cronograma e a

periodicidade serão especificados na seqüência deste projeto.

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3.1.3 Quem deve avaliar? Quem deve produzir relatórios de Avaliação da

Instituição?

A avaliação institucional pressupõe e depende de informações confiáveis

e fidedignas sobre dimensões consideradas importantes para o desenvolvimento da

Unioeste. Estas informações devem ser organizadas e tornadas públicas, a fim de

que a sociedade e a comunidade acadêmica (interna e de outras IES) possam

discutir os seus significados para o desenvolvimento da qualidade institucional. Isto

significa que o sentido do desempenho da instituição em cada dimensão e indicador

deverá resultar de um amplo processo de discussões envolvendo os segmentos

internos e externos da Unioeste. Neste processo cabe, em primeiro lugar, às

diferentes instâncias internas da instituição (Coordenações de Curso, Direções de

Centro e Campi, Pró-Reitorias, Colegiados de Curso, Conselhos de Centro,

Conselhos de Campi e Conselhos Superiores etc.) determinar se e em que grau ou

medida estes desempenhos são satisfatórios, ou não, para a realização dos

objetivos que a Unioeste se propõe atingir em seu processo de desenvolvimento,

nos diferentes níveis da vida da Universidade.

Para ser institucional, a avaliação deverá abranger todos os níveis e

instâncias da Unioeste. Isto significa que, além do relatório geral de avaliação da

instituição, cada curso de graduação também deverá produzir o seu relatório. Da

mesma forma cada Centro, os Campi, as Pró-Reitorias, a Diretoria de Recursos

Humanos etc., deverão produzir relatórios específicos sobre o desempenho da

instituição nas dimensões e indicadores que lhe são mais pertinentes. Portanto,

quem deve avaliar? Toda a comunidade acadêmica deve avaliar o seu

desempenho e o da instituição nos diferentes níveis da vida universitária. Quem

deve dizer se o desempenho da Unioeste é satisfatório ou não é a própria

universidade.

Isto implica no desenvolvimento de uma “cultura de avaliação” (e

planejamento) constantes e regulares na instituição. A avaliação deverá se

converter numa prática rotineira nos diferentes níveis e instâncias da universidade.

Contudo, por este não ser um processo anárquico, é preciso começar por alguns

aspectos, avançando gradativamente até a avaliação abranger o conjunto e cada

setor da vida da Unioeste. Assim, é preciso começar pelo levantamento e a

organização do máximo possível de informações e dados relativos às dimensões e

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indicadores de avaliação institucional. Na seqüência, é preciso tornar estas

informações públicas e desafiar as diferentes instâncias da vida institucional a

refletirem sobre o seu significado (satisfatório ou não) para o desenvolvimento da

qualidade na universidade. Deste processo, deverão resultar “relatórios parciais de

avaliação”, relativos a dimensões e indicadores específicos de desempenho. Da

mesma forma, também deverá ser elaborado um “relatório geral de avaliação

institucional”, cujo texto deverá ser amplamente debatido e assumido pelas

instâncias executivas e deliberativas da Unioeste como uma referência obrigatória

para o seu planejamento. Após a sua discussão e readequação, o mesmo deverá

ser submetido à avaliação de peritos externos à Unioeste e, na seqüência,

novamente discutido e reavaliado internamente à universidade, para orientar o seu

planejamento.

Portanto, do processo de avaliação institucional deverão resultar

periodicamente vários relatórios parciais e um relatório geral de avaliação da

Unioeste, conforme detalhado a seguir:

3.1.3.1 Relatório de Avaliação dos Cursos

A cada coordenação de curso deverá produzir periodicamente, a partir

das informações e dados disponíveis, relatório de avaliação do desempenho do

ensino no respectivo curso, levando em conta outras dimensões e indicadores que

interferem positiva ou negativamente no mesmo, bem como o seu planejamento

explicitado no Projeto Pedagógico. Este “recorte analítico” refere-se às

competências previstas no Estatuto da Universidade.

3.1.3.2 Relatório de Avaliação dos Centros

De acordo com o Estatuto da Unioeste, os Centros são o local de lotação

funcional dos docentes, bem como de organização de atividades de pesquisa e

extensão e de distribuição das atividades de ensino na universidade. Cada Centro

deverá produzir, periodicamente, relatório de avaliação relativo ao seu desempenho

nestas e outras instâncias de sua competência, a fim de orientar o seu processo de

planejamento.

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3.1.3.3 O Relatório de Avaliação dos Recursos Humanos

Considerando a composição e as atribuições profissionais dos recursos

humanos que atuam na Universidade, a Diretoria de Recursos Humanos deverá

produzir periodicamente relatório de avaliação do seu desempenho, destacando

questões como o seu perfil, localização, remuneração média, formação, admissões,

demissões, afastamentos, assiduidade etc.

3.1.3.4 O Relatório de Avaliação físico-financeiro

Cada Direção Geral dos Campi, bem como a Pró-Reitoria de

Administração, deverá produzir periodicamente relatório de avaliação qualitativa do

desempenho da instituição na realização de suas receitas e despesas,

especificando o significado dessas realizações no contexto do desenvolvimento da

qualidade institucional. Isto significa não apenas relatar o que, onde e para que se

realizam receitas e despesas mas, principalmente, refletir sobre o sentido das

mesmas para o desenvolvimento institucional.

3.1.3.5 O Relatório Geral de avaliação institucional

Elaborado pela assessoria de avaliação, deverá contemplar

conjuntamente todas as dimensões e indicadores de avaliação destacados

anteriormente. Apesar de elaborado pela assessoria de avaliação, o mesmo deverá

refletir as opiniões majoritárias de toda a comunidade acadêmica, razão pela qual o

seu conteúdo deverá ser submetido à discussão e apreciação dos diferentes

segmentos da vida acadêmica. A síntese resultante dessas discussões e

apreciações será submetida à avaliação de consultores externos, retornando

posteriormente para a reavaliação interna e a revisão do planejamento institucional

3.2 . A Avaliação Externa da Unioeste

A avaliação externa da Universidade não deve ser confundida com a

“imagem” ou a “representação” que a sociedade regional mantém acerca de

dimensões da vida institucional da Unioeste. A avaliação externa é um exame

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detalhado e aprofundado da auto-avaliação realizada pela Unioeste, por uma

Comissão de Especialistas em avaliação de desempenho de Instituições de Ensino

Superior. Por isso, ela deverá resultar na elaboração de parecer escrito da

Comissão de Avaliadores Externos, no qual são examinados, discutidos e

destacados os méritos, os equívocos e as omissões percebidas através de sua

auto-avaliação. Da mesma forma, o parecer poderá apontar sugestões para o

planejamento do desenvolvimento da qualidade institucional.

Para a definição dos avaliadores externos considera-se fundamental

observar a experiência desses peritos em processos de avaliação em outras

universidades e seu reconhecimento pela comunidade acadêmica nacional. Por

outro lado, para que a avaliação externa respeite a diversidade de características e

a fase de desenvolvimento institucional da Unioeste, bem como o seu contexto

regional de inserção social, ela deverá contemplar uma visita in loco à

Universidade, com possibilidade de interação com suas instâncias executivas,

deliberativas e a comunidade acadêmica em geral. Da mesma maneira, além da

entrega de parecer escrito da Comissão, é fundamental a sua apresentação e

discussão pública, com a comunidade acadêmica da Unioeste. O detalhamento

operacional da avaliação externa será apresentado no cronograma e os custos para

a sua execução deverão ser previstos pela universidade.

3.3 . A Reavaliação Interna da Unioeste

Assim como a auto-avaliação realizada pela Universidade, o parecer com

o exame da comissão de avaliação externa não deve ser considerado absoluto e

inquestionável. No processo de avaliação institucional, a responsabilidade e a

palavra final sempre pertencem à própria instituição. A avaliação externa visa

proporcionar um olhar mais isento e independente dos vínculos e interesses

presentes no interior da Unioeste, a fim de contribuir para uma avaliação de maior

qualidade e um planejamento mais realista e conseqüente. Por isso, os relatórios

gerados pelas avaliações internas e o parecer com o exame da comissão externa,

deverão ser amplamente discutidos por toda a comunidade acadêmica da Unioeste,

a fim de que resulte num relatório final de avaliação da Universidade.

Este relatório deverá ser amplamente divulgado tanto entre a comunidade

acadêmica da Unioeste quanto para a sociedade em geral, como um mecanismo de

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publicização e de prestação de contas do desempenho da Universidade. Por outro

lado, este relatório será a referência obrigatória para a retroalimentação do

processo regular de avaliação institucional, conforme prevê a LDB de 1996, bem

como para o planejamento do desenvolvimento institucional.

A reavaliação interna pela universidade também deverá contemplar a

avaliação do próprio processo de avaliação institucional a fim de que este possa ser

revisto e melhorado para o reinício do processo. Não existem receitas prontas e

nem projetos perfeitos de avaliação. Cada instituição deverá ir formulando e

qualificando o processo de avaliação ao longo do seu exercício. É por isso que

deve haver continuidade e regularidade para a qualificação do processo de

avaliação da Unioeste, e uma estreita ligação entre avaliação e planejamento

institucional.

3.4 . Cronograma

a) 01 de agosto a 15 de setembro de 2001:

localização e análise da documentação e da bibliografia disponível

sobre Avaliação Institucional;

levantamento da legislação pertinente à matéria, tanto em termos de

sua evolução, quanto daquela que está em vigor;

elaboração de texto provisório com a síntese do Histórico da

Avaliação Institucional da Unioeste, suas conquistas e dificuldades;

levantamento e discussão de idéias para a elaboração de um projeto

regular e contínuo de avaliação institucional na Unioeste, em reuniões

da equipe da Pró-Reitoria de Graduação com as coordenações de

cursos e direções de centro nos campi (Francisco Beltrão –

22.08.2001; Foz do Iguaçu - 28.08.2001; Toledo - 29.08.2001;

Marechal Cândido Rondon – 29.08.2001; Cascavel – 11.09.2001).

b) 17 de setembro a 30 de novembro de 2001:

elaboração do esboço para um projeto de avaliação institucional na

Unioeste. Este esboço foi submetido à análise das coordenações de

cursos, direções de centros e campi e outras instâncias da vida

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acadêmica para apreciação e formulação de sugestões, conforme

entendimento havido nas reuniões realizadas nos campi.

c) 30 de novembro de 2001:

envio do esboço de projeto de avaliação institucional para apreciação

e formulação de sugestões pelos coordenadores de cursos, direções

de centro e campi e outras instâncias da vida acadêmica.

d) 08 de fevereiro de 2002:

último prazo para o envio à Assessoria de Avaliação das sugestões

para a redação definitiva do projeto de avaliação institucional, a ser

submetido ao COU, conforme prevê o Estatuto da Unioeste;

e) 08 a 22 de fevereiro de 2002:

redação definitiva da proposta de projeto de avaliação institucional a

ser submetida ao COU.

f) 26 de fevereiro a 16 de abril de 2002:

envio do projeto de avaliação institucional para parecer das Câmaras

e posterior deliberação do COU;

tramitação e discussão pelo Conselho Universitário (COU);

Aprovação do Projeto de Avaliação Institucional em 16.04.2002.

g) 17 de abril a julho de 2002:

preparação dos questionários e elaboração dos programas para a

identificação eletrônica e ‘leitura ótica’ dos resultados;

encaminhamento das solicitações de informações aos setores internos

da universidade, especificados no projeto;

h) agosto de 2002:

aplicação dos questionários de avaliação aos docentes, técnico-

administrativos e discentes da Unioeste, conforme deliberado pelo

COU;

envio à Assessoria de Avaliação das informações relativas às

dimensões e indicadores de avaliação, pelos setores da universidade

especificados no item 3.1.2., do projeto de avaliação institucional;

i) setembro a outubro de 2002:

organização e disponibilização aos setores internos da universidade

de um banco de informações sobre as dimensões e indicadores em

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Avaliação. Estas informações serão a base para a elaboração dos

relatórios parciais e relatório geral de auto-avaliação da Unioeste.

j) Novembro de 2002 a fevereiro de 2003:

elaboração dos relatórios parciais e do relatório geral (provisório) de

auto-avaliação da Unioeste.

k) Março a abril de 2003:

análise, discussão e apresentação de sugestões à Assessoria de

Avaliação, para a redação definitiva da proposta de relatório geral de

auto-avaliação da Universidade.

l) Maio de 2003:

redação da proposta de relatório definitivo de auto-avaliação da

universidade, a ser apresentado ao COU

m) Maio de 2003:

apresentação da proposta de relatório definitivo de auto-avaliação da

Unioeste ao COU.

n) Junho de 2003:

definição e encaminhamento da avaliação externa da Universidade,

conforme deliberado pelo COU;

o) julho a setembro de 2003:

desenvolvimento das atividades pertinentes à avaliação externa da

Universidade e apresentação de parecer a Unioeste pela Comissão de

Avaliadores Externos.

p) Outubro a dezembro de 2003:

discussão do relatório de auto-avaliação e do parecer de avaliação

externa da Unioeste, a fim de identificar e qualificar os pontos fracos e

fortes no desempenho da Universidade, a serem destacados no

relatório definitivo de avaliação institucional da universidade.

q) Fevereiro de 2004:

redação da proposta definitiva de relatório de avaliação institucional

da Unioeste.

r) Março de 2004:

apresentação da proposta definitiva de relatório de avaliação ao COU.

s) Abril de 2004:

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preparação para a divulgação do relatório de avaliação institucional da

Unioeste.

t) Abril de 2004:

divulgação do relatório de avaliação à comunidade acadêmica e à

sociedade em geral.

u) Maio de 2004:

reavaliação e início do processo de avaliação institucional para o

biênio 2004/2006.

3.5 . Recursos Necessários

A execução do projeto de avaliação institucional da Unioeste (2002/2004)

depende da alocação de recursos de diferentes naturezas. O principal refere-se ao

empenho e participação decisiva dos recursos humanos da instituição, tanto na

produção e organização das informações sobre o desempenho em dimensões e

indicadores de avaliação, quanto na produção de relatórios e no exame, crítica e

apresentação de sugestões ao longo de todo o seu desenvolvimento. A

necessidade desta participação e as responsabilidades de cada setor da

comunidade acadêmica encontram-se especificadas no projeto de avaliação.

Para a tabulação e organização de informações para a avaliação

institucional será necessário dispor do uso de equipamentos de “leitura óptica”, e de

outros equipamentos de informática em geral. A reprodução de questionários e

cópias de projetos e relatórios para discussão, também representam um dispêndio

de recursos necessários e de difícil dimensionamento neste momento. Além destes

recursos, a Unioeste também deverá prever a remuneração da Comissão de

Avaliadores Externos, a serem contratados para a tarefa. A impressão e distribuição

do projeto e relatórios também dependem de recursos financeiros a serem alocados

pela instituição. Enfim, ao decidir pela implementação da avaliação institucional, a

Unioeste também precisa prever os recursos para a execução do projeto.

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM DOCENTES

QUANTO AO ENSINO A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Qualidade do(s) curso(s) de graduação em que leciona;

2. Satisfação em relação à estrutura curricular (de disciplinas) do(s) curso(s) de graduação em que atua;

3. Conhecimento do projeto pedagógico do(s) cursos(s) em que atua;

4. Qualidade dos Planos de Ensino apresentados pelos colegas de curso;

5. Clareza em relação as melhores alternativas metodológicas para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem nas suas aulas;

6. Formas de avaliação utilizadas nas disciplinas para “medir” os níveis de aprendizagem dos alunos;

7. Mecanismos adotados no(s) curso(s) para a definição dos conteúdos a serem tratados em cada disciplina;

8. Alternativas oferecidas aos alunos para a complementação de sua formação global;

9. Criatividade demonstrada no desempenho das atividades de ensino (enquanto docente);

10. Inovação realizada a cada ano para o desenvolvimento das disciplinas em que atua;

11. Relação entre reprovações e aprovações de alunos nas disciplinas em que atua;

12. Seriedade acadêmica manifestada pelos docentes do(s) curso(s) em que atua;

13. Nível de formação atingido pelos alunos que concluem o curso;

14. Dedicação acadêmica dos alunos do(s) curso(s) em que atua;

15. Nível de formação dos alunos quando ingressam no curso;

16. Capacidade manifestada pelos alunos para a leitura de textos científicos durante o curso de graduação;

17. Qualificação dos alunos para a escrita de trabalhos científicos durante o curso de graduação;

18. Capacidade manifestada pelos alunos para a elaboração de monografia e/ou trabalho de conclusão de curso;

19. Oportunidade de iniciação dos alunos na pesquisa no(s) curso(s) em que atua;

20. Oportunidades de treinamento e inserção no mercado de trabalho, oferecidas pelo(s) curso(s) em que atua;

21. Relação entre o número de alunos que ingressam e concluem o curso a cada ano;

22. Medidas adotadas para a melhoria da qualidade do ensino no curso em que atua;

23. Medidas adotadas para superar as dificuldades dos alunos com deficiências nas disciplinas;

24. Medidas adotadas para aprimorar a metodologia das aulas nas disciplinas do curso;

25. Medidas adotadas para aprimorar a avaliação dos alunos nas disciplinas do curso;

26. Procedimentos adotados pelo curso para a qualificação dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas;

27 Satisfação em relação ao regime de oferta dos cursos na Unioeste;

28. Adequação do projeto pedagógico do curso ao perfil do aluno a ser formado;

29. Condições dos alunos para a dedicação ao curso de graduação;

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QUANTO AO ENSINO TS S NS I TI

30. Tempo dedicado ao planejamento e avaliação constantes do andamento das disciplinas;

31. Iniciativa dos alunos para a complementação de sua formação acadêmica;

32. Pauta de assuntos tratados nas reuniões de colegiados de curso e sua relação com as atividades de ensino;

33. Mudanças efetivamente realizadas no ensino a partir das decisões tomadas nas reuniões de colegiado de curso;

34. Mecanismos de atendimento e orientação acadêmica dos alunos no cotidiano dos cursos;

35. Comprometimento efetivo dos docentes com a qualificação dos cursos de graduação em que atua;

36. Conhecimento da situação dos alunos que já concluíram o curso no mercado de trabalho;

37. Satisfação em relação à implantação de novos cursos de graduação na Unioeste;

38. Implantação de cursos de graduação fora da sede dos campi da Unioeste.

TS - Totalmente Satisfatório(a) S - Satisfatório(a) NS - Não sabe ou tem dúvidas I - Insatisfatório(a) TI - Totalmente Insatisfatório(a)

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM DOCENTES

QUANTO A COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Conhecimento do Estatuto, Regimento e Resoluções dos Conselhos Superiores da Unioeste;

2. Conhecimento das discussões e decisões dos Conselhos Superiores da Unioeste (COU, CEPE);

3. Conhecimento das discussões e decisões do Conselho do Campus a que pertence;

4. Conhecimento das discussões e decisões do Conselho de Centro a que pertence;

5. Conhecimento do Estatuto dos Funcionários Públicos do Estado do Paraná;

6. Conhecimento do Plano de Carreira dos docentes das Universidades do Paraná;

7. Formas de comunicação/informação visual no Campus (murais, cartazes, etc.);

8. Fluxo e circulação de informação no interior da Unioeste;

9. Comunicados e informes sobre eventos internos à Unioeste;

10. Comunicados e informes sobre eventos externos à Unioeste;

11. Acesso a equipamentos de comunicação e informação (fax, telefone, etc.);

12. Acesso a equipamentos de informática e Internet;

13. Canais de expressão e reivindicação de melhorias;

14. Qualidade da informação prestada nos diversos setores da Reitoria;

15. Qualidade da informação prestada nos diversos setores do campus a que pertence;

16. Qualidade da informação prestada nos setores do centro e colegiado de curso a que pertence;

17. Fluxo de memorandos, ofícios, convites e convocações internas;

18. Meios de transporte e deslocamento do pessoal a serviço da Unioeste.

19 Protocolo, fluxo e distribuição de documentos

TS - Totalmente Satisfatório(a) S - Satisfatório(a) NS - Não sabe ou tem dúvidas I - Insatisfatório(a) TI - Totalmente Insatisfatório(a)

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM DOCENTES

QUANTO A EXTENSÃO A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Condições existentes para o desenvolvimento da extensão na Unioeste;

2. Cooperação entre os docentes para o desenvolvimento das atividades de extensão;

3. Participação de alunos de graduação no desenvolvimento das atividades de extensão;

4. Participação dos funcionários da Unioeste no desenvolvimento de projetos e atividades de extensão;

5. Participação em projetos coletivos e/ou grupos com atividades de extensão;

6. Acesso a fontes de financiamento à extensão universitária;

7. Participação em eventos de extensão, com apresentação de trabalhos;

8. Divulgação das atividades de extensão realizadas;

9. Valorização da extensão no ambiente universitário da Unioeste;

10. Formas de aprovação e acompanhamento dos projetos de extensão na Unioeste;

11. Importância das atividades de extensão desenvolvidas na Unioeste para a sociedade;

12. Eventos de extensão promovidos pela Unioeste;

13. Políticas e mecanismos de incentivo à extensão na Unioeste;

14. Políticas e mecanismos de incentivo à participação de alunos de graduação nas atividades de extensão;

15. Relação da extensão com as pesquisas desenvolvidas na Unioeste;

16. Relação da extensão com as atividades de ensino na Unioeste;

17. Conhecimento dos objetivos institucionais em relação à extensão;

18. Produção intelectual gerada por ações de extensão;

19. Recursos financeiros dispendidos pela Unioeste em ações de extensão;

TS - Totalmente Satisfatório(a) S - Satisfatório(a) NS - Não sabe ou tem dúvidas I - Insatisfatório(a) TI - Totalmente Insatisfatório(a)

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM DOCENTES

QUANTO A PESQUISA

A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Condições existentes para o desenvolvimento da pesquisa na Unioeste;

2. Qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação;

3. Quantidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação;

4. Equipamentos e laboratórios acessíveis para o desenvolvimento da pesquisa;

5. Alternativas disponíveis para a publicação dos resultados da pesquisa;

6. Cooperação entre os docentes para o desenvolvimento da pesquisa;

7. Participação de alunos de graduação no desenvolvimento da pesquisa;

8. Participação de funcionários da Unioeste no desenvolvimento da pesquisa;

9. Participação em grupos de pesquisa na própria Unioeste;

10. Participação em grupos de pesquisa em conjunto com docentes de outras IES;

11. Acesso a fontes de financiamento à pesquisa;

12. Participação em eventos científicos com apresentação de trabalhos;

13. Valorização do pesquisador no ambiente universitário da Unioeste;

14. Valorização da pesquisa no ambiente universitário da Unioeste;

15. Tramitação e acompanhamento dos projetos de pesquisa na Unioeste;

16. Importância da pesquisa desenvolvida na Unioeste para a sociedade;

17. Eventos científicos promovidos pela Unioeste;

18. Políticas e mecanismos de incentivo à pesquisa na Unioeste;

19. Políticas e mecanismos de incentivo à participação de alunos de graduação nas atividades de pesquisa;

20. Conhecimento para a elaboração de projetos com vistas a obtenção de financiamento à pesquisa;

21. Incentivo para a criação e manutenção de grupos de pesquisa;

22. Relação entre a pesquisa e o ensino desenvolvidos na Unioeste;

23. Relação entre a pesquisa e a extensão realizadas na Unioeste;

24. Conhecimento dos objetivos institucionais da pesquisa na Unioeste;

25. Políticas para a Pós-Graduação na Unioeste;

26. Políticas de qualificação e titulação docente;

27. Implantação de cursos de Mestrado e Doutorado na Unioeste;

28. Cursos de Pós-Graduação “Lato Sensu” ofertados pela Unioeste;

29. Formas de criação e acompanhamento de cursos de Pós-Graduação na Unioeste;

30. Recursos financeiros dispendidos pela Unioeste em atividades de pesquisa;

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31. Relação entre as pesquisas desenvolvidas e as áreas de interesse dos cursos.

TS - Totalmente Satisfatório(a) S - Satisfatório(a) NS - Não sabe ou tem dúvidas I - Insatisfatório(a) TI - Totalmente Insatisfatório(a)

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM DOCENTES QUANTO AO AMBIENTE E CONDIÇÕES DE TRABALHO

A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Relacionamento entre os professores do Campus;

2. Relacionamento com os funcionários do Campus;

3. Relacionamento com os estudantes da Unioeste;

4. Relacionamento com as direções e coordenações em geral;

5. Ética nas discussões e relações internas à Unioeste;

6. Satisfação com as atividades que desenvolve;

7. Trabalho em equipe, espírito de cooperação e solidariedade;

8. Valorização enquanto profissional na Unioeste;

9. Oportunidade e condições de desenvolvimento pessoal na Unioeste;

10. Condições do espaço físico onde desenvolve as atividades profissionais (salas de aula, salas de docentes, etc.);

11. Condições da estrutura física do campus (limpeza, segurança, aparência estética, etc.);

12. Equipamentos e materiais disponíveis para as atividades de ensino;

13. Equipamentos e materiais disponíveis para as atividades de pesquisa;

14. Equipamentos e materiais disponíveis para as atividades de extensão;

15. Instruções/orientações para o desenvolvimento de atividades, preenchimento de formulários, etc.;

16. Estímulo e apoio para a inovação de processos e formas de trabalho;

17. Salário em relação à função exercida;

18. Salário em comparação com outras instituições públicas;

19. Salário em relação às despesas básicas;

20. Conhecimento dos descontos e vantagens salariais.

21. Adequação do ambiente de trabalho para favorecer o bom desempenho acadêmico e científico;

22. Adequação do tipo de convivência interna à Universidade para favorecer a formação de cidadãos ética e socialmente responsáveis.

23. Plano de Carreira dos docentes das IES paranaenses;

24. Processo de aprovação e acompanhamento das atividades docentes desenvolvidas (PIAD);

25 Meios de transporte e deslocamento do pessoal a serviço da Unioeste.

TS - Totalmente Satisfatório(a) S - Satisfatório(a) NS - Não sabe ou tem dúvidas I - Insatisfatório(a) TI - Totalmente Insatisfatório(a)

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM DOCENTES

QUANTO A ORGANIZAÇÃO E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS

A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Políticas da Unioeste para o Ensino, Pesquisa e Extensão;

2. Realismo no Planejamento das atividades na Instituição;

3. Racionalidade na programação e execução orçamentária na Unioeste;

4. Participação da comunidade acadêmica na tomada de decisões;

5. Envolvimento da Universidade com as preocupações e demandas da sociedade regional;

6. Compromisso da Comunidade acadêmica com a situação e o futuro da Unioeste;

7. Imagem interna da Unioeste;

8. Imagem da Unioeste na sociedade;

9. Imagem da Unioeste no meio universitário;

10. Nível de satisfação em fazer parte da Unioeste;

11. Contribuição da Unioeste para o desenvolvimento local e regional;

12. Contribuição da Unioeste para a melhoria do Ensino Médio;

13. Funcionamento administrativo da Unioeste;

14. Conhecimento sobre os Cursos, Centros e Campi da Unioeste;

15. Clareza sobre as competências e responsabilidades de cada setor/nível da administração da Unioeste;

16. Conhecimento dos cargos (CCs) e funções (FGs) existentes na Universidade;

17. Mecanismos de tomada de decisões na Unioeste;

18. Funcionamento dos Conselhos Superiores da Unioeste (COU e CEPE)

19. Funcionamento do Conselho do Campus onde atua;

20. Funcionamento do Conselho de Centro do qual faz parte;

21. Funcionamento do Colegiado de Curso do qual participa;

22. Objetivos institucionais da Unioeste a médio e longo prazos;

23. Processos de consulta à comunidade acadêmica (eleições) para a escolha dos dirigentes da Universidade.

TS - Totalmente Satisfatório(a) S - Satisfatório(a) NS - Não sabe ou tem dúvidas I - Insatisfatório(a) TI - Totalmente Insatisfatório(a)

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM ALUNOS

QUANTO AO ENSINO A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Qualidade do curso de graduação que realiza;

2. Estrutura curricular (de disciplinas) do curso;

3. Conhecimento do projeto pedagógico do curso que realiza;

4. Qualidade dos Planos de Ensino apresentados pelos professores;

5. Metodologia para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem nas aulas;

6. Formas de avaliação utilizadas nas disciplinas para “medir” os níveis de aprendizagem dos alunos;

7. Mecanismos adotados no curso para a definição dos conteúdos a serem tratados em cada disciplina;

8. Alternativas oferecidas aos alunos para a complementação de sua formação global;

9. Criatividade demonstrada pelos docentes no desempenho das atividades de ensino;

10. Inovação realizada a cada ano pelos docentes nas disciplinas que cursa;

11. Notas obtidas nas disciplinas em relação à aprendizagem alcançada;

12. Seriedade acadêmica manifestada pelos docentes do curso;

13. Nível de formação atingido pelos alunos que concluem o curso;

14. Seriedade acadêmica dos alunos do curso;

15. Nível de formação dos alunos quando ingressam no curso;

16. Capacidade manifestada pelos alunos para a leitura de textos científicos durante o curso de graduação;

17. Qualificação dos alunos para a escrita de trabalhos científicos durante o curso de graduação;

18. Qualificação manifestada pelos alunos para a elaboração de monografia e/ou trabalho de conclusão de curso;

19. Oportunidade de iniciação dos alunos na pesquisa no curso que realiza;

20. Oportunidade de treinamento e inserção no mercado de trabalho oferecidas pelo curso;

21. Número de alunos que concluem o curso a cada ano;

22. Medidas adotadas para a melhoria da qualidade do ensino no curso;

23. Medidas adotadas para superar as dificuldades dos alunos com deficiências nas disciplinas;

24. Medidas adotadas para aprimorar a metodologia das aulas nas disciplinas do curso;

25. Medidas adotadas para aprimorar a avaliação dos alunos nas disciplinas do curso;

26 Procedimentos adotados pelo curso para a qualificação dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas;

27. Regime seriado anual dos cursos na Unioeste;

28 Adequação do projeto pedagógico do curso ao perfil do aluno a ser formado;

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39

QUANTO AO ENSINO TS S NS I TI

29. Condições dos alunos para a dedicação ao curso de graduação;

30. Tempo dedicado ao estudo das disciplinas que cursa;

31. Iniciativa dos alunos para a complementação de sua formação acadêmica;

32. Pauta de assuntos tratados nas reuniões de colegiados de curso e sua relação com as atividades de ensino;

33. Mudanças efetivamente realizadas no ensino a partir das decisões tomadas nas reuniões;

34. Mecanismos de atendimento e orientação acadêmica dos alunos no cotidiano dos cursos;

35. Comprometimento efetivo dos docentes com a qualificação do curso de graduação que realiza;

36. Conhecimento da situação dos alunos que já concluíram o curso no mercado de trabalho;

37. Satisfação em relação ao curso que está realizando;

38. Limpeza e estado de conservação da sala de aula;

39. Pontualidade e assiduidade dos docentes nas aulas;

40. Conhecimento demonstrado pelos docentes nas matérias que lecionam;

41. Dinâmica das aulas para manter a atenção dos alunos;

42 Organização na exposição de conteúdos pelos docentes.

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM ALUNOS

QUANTO A PESQUISA

A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Condições existentes para o desenvolvimento da pesquisa na Unioeste;

2. Qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação;

3. Quantidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação;

4. Equipamentos e laboratórios acessíveis para o desenvolvimento da pesquisa;

5. Cooperação entre os docentes e alunos para o desenvolvimento da pesquisa;

6. Participação de alunos de graduação no desenvolvimento da pesquisa;

7. Participação em grupos de pesquisa ou estudo na própria Unioeste;

8. Participação em eventos científicos em geral;

9. Valorização da pesquisa no ambiente universitário da Unioeste;

10. Formas de acompanhamento e orientação dos trabalhos dos alunos no curso;

11. Importância da pesquisa desenvolvida na Unioeste para as sociedade;

12. Eventos científicos promovidos pela Unioeste;

13. Políticas e mecanismos de incentivo à pesquisa na Unioeste;

14. Políticas e mecanismos de incentivo a participação de alunos de graduação nas atividades de pesquisa;

15. Incentivo para a criação e manutenção de grupos de estudo e pesquisa;

16. Relação entre a pesquisa e o ensino desenvolvidos na Unioeste.

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM ALUNOS

QUANTO A EXTENSÃO A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Condições existentes para o desenvolvimento da extensão na Unioeste;

2. Cooperação entre os docentes e alunos para o desenvolvimento das atividades de extensão;

3. Participação de alunos de graduação no desenvolvimento das atividades de extensão;

4. Participação em projetos coletivos e/ou grupos com atividades de extensão;

5. Participação em eventos de extensão em geral;

6. Divulgação das atividades de extensão realizadas na Unioeste;

7. Valorização da extensão no ambiente universitário da Unioeste;

8. Importância das atividades de extensão desenvolvidas na Unioeste para a sociedade;

9. Eventos de extensão promovidos pela Unioeste;

10. Políticas e mecanismos de incentivo à extensão na Unioeste;

11. Políticas e mecanismos de incentivo à participação de alunos de graduação nas atividades de extensão;

12. Relação da extensão com as pesquisas desenvolvidas na Unioeste;

13. Relação da extensão com as atividades de ensino na Unioeste;

14. Conhecimento dos objetivos institucionais da extensão na Universidade.

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM ALUNOS

QUANTO A COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Conhecimento do Estatuto, Regimento e Resoluções dos Conselhos Superiores da Unioeste;

2. Conhecimento das discussões e decisões dos Conselhos Superiores da Unioeste (COU, CEPE);

3. Conhecimento das discussões e decisões do Conselho do Campus a que pertence;

4. Conhecimento das discussões e decisões do Conselho de Centro a que pertence;

5. Conhecimento das discussões e decisões nas reuniões do Colegiado do curso que freqüenta;

6. Formas de comunicação/informação visual no Campus (murais, cartazes, etc.);

7. Fluxo e circulação de informação no interior da Unioeste;

8. Comunicados e informes sobre eventos internos à Unioeste;

9. Comunicados e informes sobre eventos externos à Unioeste;

10. Acesso a equipamentos de comunicação e informação (fax, telefone, etc.);

11. Acesso a equipamentos de informática e Internet;

12. Canais de expressão e reivindicação de melhorias;

13. Qualidade da informação prestada nos diversos setores da Reitoria;

14. Qualidade da informação prestada nos diversos setores do campus ao qual pertence;

15. Qualidade da informação prestada nos setores do Centro e Colegiados aos quais pertence;

16. Fluxo de memorandos, ofícios, convites e convocações internas;

17 Protocolo, fluxo e distribuição de documentos;

18 Localização de documentos arquivados;

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM ALUNOS

QUANTO A ORGANIZAÇÃO E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS

A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Políticas da Unioeste para o Ensino, Pesquisa e Extensão;

2. Realismo no Planejamento das atividades na Instituição;

3. Racionalidade na programação e execução orçamentária na Unioeste;

4. Participação da comunidade acadêmica na tomada de decisões;

5. Envolvimento da Universidade com as preocupações e demandas da sociedade regional;

6. Compromisso da Comunidade acadêmica com a situação e o futuro da Unioeste;

7. Imagem interna da Unioeste;

8. Imagem da Unioeste na sociedade;

9. Imagem da Unioeste no meio universitário;

10. Nível de satisfação em fazer parte da Unioeste;

11. Contribuição da Unioeste para o desenvolvimento local e regional;

12. Contribuição da Unioeste para a melhoria do Ensino Médio;

13. Funcionamento administrativo da Unioeste;

14. Conhecimento sobre os Cursos, Centros e Campi da Unioeste;

15. Clareza sobre as competências e responsabilidades de cada setor/nível da administração da Unioeste;

16. Conhecimento dos cargos (CCs) e funções (FGs) existentes na Universidade;

17. Mecanismos de tomada de decisões na Unioeste;

18. Funcionamento dos Conselhos Superiores da Unioeste (COU e CEPE)

19. Funcionamento do Conselho do Campus onde atua;

20. Funcionamento do Conselho de Centro do qual faz parte;

21. Funcionamento do Colegiado de Curso do qual participa;

22. Objetivos institucionais da Unioeste a médio e longo prazos;

23. Processos que envolvem a disputa dos espaços de poder internos à Unioeste;

24. Processos de consulta à comunidade acadêmica (eleições) para a escolha dos dirigentes da Universidade.

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM ALUNOS

QUANTO AO AMBIENTE E RELAÇÕES HUMANAS A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Relacionamento entre os alunos do curso;

2. Relacionamento com os funcionários do Campus;

3. Relacionamento com os professores do curso;

4. Relacionamento com as direções e coordenações em geral;

5. Ética nas discussões e relações internas à Unioeste;

6. Satisfação com o curso que realiza;

7. Trabalho em equipe, espírito de cooperação e solidariedade entre os alunos;

8. Valorização enquanto membro da comunidade acadêmica da Unioeste;

9. Oportunidade e condições de desenvolvimento pessoal na Unioeste;

10. Amizade e convivência social com os colegas de outros cursos;

11. Condições do espaço físico onde desenvolve as atividades de formação (salas de aula, biblioteca etc.);

12. Condições de estrutura física do campus (limpeza, segurança, aparência estética etc.);

13. Equipamentos e materiais disponíveis para as atividades de ensino;

14. Equipamentos e materiais disponíveis para as atividades complementares de formação (pesquisa, estágio etc.);

15. Instruções/orientações para o desenvolvimento de atividades, preenchimento de formulários etc.;

16. Estímulo e apoio para a inovação de processos e formas de aprendizagem;

17. Adequação do ambiente de ensino para favorecer o bom desempenho acadêmico e científico;

18. Adequação do tipo de convivência interna à Universidade para favorecer a formação de cidadãos ética e socialmente responsáveis.

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM FUNCIONÁRIOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

QUANTO A COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Conhecimento do Estatuto, Regimento e Resoluções dos Conselhos Superiores da Unioeste;

2. Conhecimento das discussões e decisões dos Conselhos Superiores da Unioeste (COU, CEPE);

3. Conhecimento das discussões e decisões do Conselho do Campus a que pertence;

4. Conhecimento do Estatuto dos Funcionários Públicos do Estado do Paraná;

5. Formas de comunicação/informação visual no Campus (murais, cartazes, etc.);

6. Fluxo e circulação de informação no interior da Unioeste;

7. Comunicados e informes sobre eventos internos à Unioeste;

8. Comunicados e informes sobre eventos externos à Unioeste;

9. Acesso a equipamentos de comunicação e informação (fax, telefone, etc.);

10. Acesso a equipamentos de informática e Internet;

11. Canais de expressão e reivindicação de melhorias;

12. Qualidade da informação prestada nos diversos setores da Unioeste (Reitoria e Campi);

13. Fluxo de memorandos, ofícios, convites e convocações internas.

14 Protocolo, fluxo e distribuição de documentos;

15 Localização de documentos arquivados;

TS - Totalmente Satisfatório(a) S - Satisfatório(a) NS - Não sabe ou tem dúvidas I - Insatisfatório(a) TI - Totalmente Insatisfatório(a)

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM FUNCIONÁRIOSA TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

QUANTO AO AMBIENTE E CONDIÇÕES DE TRABALHO A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Relacionamento entre os funcionários da Unioeste

2. Relacionamento com os professores da Unioeste;

3. Relacionamento com os estudantes;

4. Relacionamento com as direções e coordenações em geral;

5. Ética nas discussões e relações internas à Unioeste;

6. Satisfação com as atividades que desenvolve;

7. Trabalho em equipe, espírito de cooperação e solidariedade;

8. Valorização enquanto profissional na Unioeste;

9. Oportunidade e condições de desenvolvimento pessoal na Unioeste;

10. Condições do espaço físico onde desenvolve as atividades profissionais;

11. Condições da estrutura física do Campus ou Reitoria (limpeza, segurança, aparência estética, etc.);

12. Equipamentos e materiais disponíveis para as atividades profissionais;

13. Instruções/orientações para o desenvolvimento de atividades, preenchimento de formulários, etc.;

14. Estímulo e apoio para a inovação de processos e formas de trabalho;

15. Salário em relação à função exercida;

16. Salário em comparação com outras instituições públicas;

17. Salário em relação às despesas básicas;

18. Conhecimento dos descontos e vantagens salariais.

19. Adequação do ambiente de trabalho para favorecer o bom desempenho profissional;

20. Adequação do tipo de convivência interna à Universidade para favorecer a formação de cidadãos ética e socialmente responsáveis.

21. Satisfação em relação ao Plano de Cargos e Salários.

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47

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM FUNCIONÁRIOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

QUANTO A ORGANIZAÇÃO E OBJETIVOS INSTITUCIONAIS

A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Políticas da Unioeste para o Ensino, Pesquisa e Extensão;

2. Realismo no Planejamento das atividades na Unioeste;

3. Racionalidade na programação e execução orçamentária na Unioeste;

4. Participação da comunidade acadêmica na tomada de decisões;

5. Envolvimento da Universidade com as preocupações e demandas da sociedade;

6. Compromisso da Comunidade acadêmica com a situação e o futuro da Unioeste;

7. Imagem interna da Unioeste;

8. Imagem da Unioeste na sociedade;

9. Imagem da Unioeste no meio universitário;

10. Nível de satisfação em fazer parte da Unioeste;

11. Contribuição da Unioeste para o desenvolvimento local e regional;

12. Contribuição da Unioeste para a melhoria do Ensino Médio;

13. Clareza sobre o funcionamento administrativo da Unioeste;

14. Conhecimento sobre os Cursos, Centros e Campi da Unioeste;

15. Clareza sobre as competências e responsabilidades de cada setor/nível da administração da Unioeste;

16. Conhecimento dos cargos (CCs) e funções (FGs) existentes na Universidade;

17. Satisfação com os mecanismos de tomada de decisões na Unioeste;

18. Satisfação com o funcionamento dos Conselhos Superiores da Unioeste (COU e CEPE);

19. Satisfação com o funcionamento do Conselho do Campus em que atua;

20. Objetivos institucionais da Unioeste a médio e longo prazos;

21. Satisfação em relação aos processos de consulta à comunidade acadêmica (eleições) para a escolha dos dirigentes da Universidade.

TS - Totalmente Satisfatório(a) S - Satisfatório(a) NS - Não sabe ou tem dúvidas I - Insatisfatório(a) TI - Totalmente Insatisfatório(a)

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM FUNCIONÁRIOS TECNICO-ADMINISTRATIVOS

QUANTO A PESQUISA

A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Condições existentes para o desenvolvimento da pesquisa na Unioeste;

2. Cooperação entre os docentes e funcionários para o desenvolvimento da pesquisa;

3. Participação de funcionários da Unioeste no desenvolvimento da pesquisa;

4. Participação em grupos de estudo ou pesquisa na Unioeste;

5. Participação em eventos e cursos de formação;

6. Valorização da pesquisa no ambiente universitário da Unioeste;

7. Valorização dos pesquisadores na Unioeste;

8. Formas de aprovação e acompanhamento dos projetos de pesquisa na Unioeste;

9. Importância da pesquisa desenvolvida na Unioeste para a sociedade;

10. Eventos científicos promovidos pela Unioeste;

11. Políticas e mecanismos de incentivo à pesquisa na Unioeste;

12. Políticas e mecanismos de incentivo a participação de funcionários nas atividades de pesquisa;

13. Incentivo para a participação em grupos de estudo e pesquisa;

14. Relação entre a pesquisa e a extensão realizadas na Unioeste

15. Objetivos institucionais da pesquisa na Unioeste.

TS - Totalmente Satisfatório(a) S - Satisfatório(a) NS - Não sabe ou tem dúvidas I - Insatisfatório(a) TI - Totalmente Insatisfatório(a)

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49

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: DIAGNÓSTICO COM FUNCIONÁRIOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

QUANTO A EXTENSÃO A partir de sua experiência pessoal na Unioeste, indique o grau da satisfação ou insatisfação que você sente em relação a cada um dos indicadores ou questões propostas a seguir:

TS S NS I TI

1. Condições existentes para o desenvolvimento da extensão na Unioeste;

2. Cooperação entre os docentes e funcionários para o desenvolvimento das atividades de extensão;

3. Participação dos funcionários da Unioeste no desenvolvimento dos projetos e atividades de extensão;

4. Participação em grupos com atividades comunitárias e de extensão;

5. Divulgação das atividades de extensão realizadas na Universidade;

6. Valorização da extensão no ambiente universitário da Unioeste;

7. Valorização da participação de funcionários nos projetos de extensão;

8. Formas de aprovação e acompanhamento dos projetos de extensão na Unioeste;

9. Importância das atividades de extensão desenvolvidas na Unioeste para a sociedade;

10. Eventos de extensão promovidos pela Unioeste;

11. Políticas e mecanismos de incentivo à extensão na Unioeste;

12. Políticas e mecanismos de incentivo à participação de funcionários nas atividades de extensão;

13. Relação da extensão com as atividades de ensino na Unioeste;

14. Objetivos institucionais da extensão na Universidade.

TS - Totalmente Satisfatório(a) S - Satisfatório(a) NS - Não sabe ou tem dúvidas I - Insatisfatório(a) TI - Totalmente Insatisfatório(a)