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Introdução Autômatos unidimensionais Autômatos bidimensionais Autômatos Celulares Alexandre Rosas Departamento de Física Universidade Federal da Paraíba 14 de Julho de 2009 Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Autômatos Celulares

Alexandre Rosas

Departamento de FísicaUniversidade Federal da Paraíba

14 de Julho de 2009

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Introdução

Idealizados por Ulam e von Neumann nos anos 40(estudos de auto-reprodução em biologia)São sistemas dinâmicos com espaço e tempo discretosUm autômato celular é um objeto que pode estar em kestados e que evolui em passos de tempo discretos, deacordo com regras com a sua vizinhançaO estado de um autômato no tempo t + 1 depende doestado de seus vizinhos no tempo t (e possivelmente deseu próprio estado) e de uma regra de atualização

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Introdução

Idealizados por Ulam e von Neumann nos anos 40(estudos de auto-reprodução em biologia)São sistemas dinâmicos com espaço e tempo discretosUm autômato celular é um objeto que pode estar em kestados e que evolui em passos de tempo discretos, deacordo com regras com a sua vizinhançaO estado de um autômato no tempo t + 1 depende doestado de seus vizinhos no tempo t (e possivelmente deseu próprio estado) e de uma regra de atualização

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Introdução

Idealizados por Ulam e von Neumann nos anos 40(estudos de auto-reprodução em biologia)São sistemas dinâmicos com espaço e tempo discretosUm autômato celular é um objeto que pode estar em kestados e que evolui em passos de tempo discretos, deacordo com regras com a sua vizinhançaO estado de um autômato no tempo t + 1 depende doestado de seus vizinhos no tempo t (e possivelmente deseu próprio estado) e de uma regra de atualização

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Introdução

Idealizados por Ulam e von Neumann nos anos 40(estudos de auto-reprodução em biologia)São sistemas dinâmicos com espaço e tempo discretosUm autômato celular é um objeto que pode estar em kestados e que evolui em passos de tempo discretos, deacordo com regras com a sua vizinhançaO estado de um autômato no tempo t + 1 depende doestado de seus vizinhos no tempo t (e possivelmente deseu próprio estado) e de uma regra de atualização

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Rede e Vizinhança

Em geral, os autômatos são dispostos em uma rederegular n-dimensional (na prática, n = 1, 2, 3)

Vizinhança de raio r2r + 1

Vizinhança de

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Rede e Vizinhança

Em geral, os autômatos são dispostos em uma rederegular n-dimensional (na prática, n = 1, 2, 3)

Vizinhança de raio r2r + 1

Vizinhança de

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Rede e Vizinhança

Em geral, os autômatos são dispostos em uma rederegular n-dimensional (na prática, n = 1, 2, 3)

Vizinhança de raio r2r + 1

Vizinhança de von Neumann

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Rede e Vizinhança

Em geral, os autômatos são dispostos em uma rederegular n-dimensional (na prática, n = 1, 2, 3)

Vizinhança de raio r2r + 1

Vizinhança de Moore

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Exemplo

t = 0

t = 1

t = 2

t = 3

t = 4

t = 5t = 6

t = 7

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Exemplo

t = 0

t = 1

t = 2

t = 3

t = 4

t = 5t = 6

t = 7

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Exemplo

t = 0

t = 1

t = 2

t = 3

t = 4

t = 5t = 6

t = 7

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Exemplo

t = 0

t = 1

t = 2

t = 3

t = 4

t = 5t = 6

t = 7

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Exemplo

t = 0

t = 1

t = 2

t = 3

t = 4

t = 5t = 6

t = 7

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Exemplo

t = 0

t = 1

t = 2

t = 3

t = 4

t = 5t = 6

t = 7

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Exemplo

t = 0

t = 1

t = 2

t = 3

t = 4

t = 5t = 6

t = 7

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Exemplo

t = 0

t = 1

t = 2

t = 3

t = 4

t = 5t = 6

t = 7

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Exemplo

t = 0

t = 1

t = 2

t = 3

t = 4

t = 5t = 6

t = 7

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Exemplo

t = 0

t = 1

t = 2

t = 3

t = 4

t = 5t = 6

t = 7

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Exemplo

t = 0

t = 1

t = 2

t = 3

t = 4

t = 5t = 6

t = 7

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Exemplo

t = 0

t = 1

t = 2

t = 3

t = 4

t = 5t = 6

t = 7

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Exemplo

t = 0

t = 1

t = 2

t = 3

t = 4

t = 5t = 6

t = 7

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Regras de Wolfram (r = 1)

0

1

2

3

4

56

7

×20

×21

×22

×23

×24

×25

×26

×27

147

Tomemos novamente aregra do exemplo anteriorFaçamos a associaçãoazul=1 e vermelo=0Cada trio de 0s e 1s quedefinem as regras, é tomadocomo um número binário nMultiplicamos o novo estadopor 2n e somamos, obtentoassim o número da regra

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Regras de Wolfram (r = 1)

0 0 0 1

0 0 1 1

0 1 0 0

0 1 1 0

1 0 0 1

1 0 1 0

1 1 0 0

1 1 1 1

0

1

2

3

4

56

7

×20

×21

×22

×23

×24

×25

×26

×27

147

Tomemos novamente aregra do exemplo anteriorFaçamos a associaçãoazul=1 e vermelo=0Cada trio de 0s e 1s quedefinem as regras, é tomadocomo um número binário nMultiplicamos o novo estadopor 2n e somamos, obtentoassim o número da regra

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Regras de Wolfram (r = 1)

0 0 0 1

0 0 1 1

0 1 0 0

0 1 1 0

1 0 0 1

1 0 1 0

1 1 0 0

1 1 1 1

0

1

2

3

4

56

7

×20

×21

×22

×23

×24

×25

×26

×27

147

Tomemos novamente aregra do exemplo anteriorFaçamos a associaçãoazul=1 e vermelo=0Cada trio de 0s e 1s quedefinem as regras, é tomadocomo um número binário nMultiplicamos o novo estadopor 2n e somamos, obtentoassim o número da regra

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Regras de Wolfram (r = 1)

0 0 0 1

0 0 1 1

0 1 0 0

0 1 1 0

1 0 0 1

1 0 1 0

1 1 0 0

1 1 1 1

0

1

2

3

4

56

7

×20

×21

×22

×23

×24

×25

×26

×27

147

Tomemos novamente aregra do exemplo anteriorFaçamos a associaçãoazul=1 e vermelo=0Cada trio de 0s e 1s quedefinem as regras, é tomadocomo um número binário nMultiplicamos o novo estadopor 2n e somamos, obtentoassim o número da regra

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Implementando a regra 171

Primeiro escrevemos o número da regra em base binária

171 = 10101011

Criamos uma tabela onde armazenamos as regras detransiçãoEscolhemos as condições iniciaisAplicamos a regra a cada automato, obtendo seu estadono instante de tempo seguinte

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Implementando a regra 171

Primeiro escrevemos o número da regra em base binária

171 = 10101011

Criamos uma tabela onde armazenamos as regras detransição

0 0 0 regra[0] = 10 0 1 regra[1] = 10 1 0 regra[2] = 00 1 1 regra[3] = 11 0 0 regra[4] = 01 0 1 regra[5] = 11 1 0 regra[6] = 01 1 1 regra[7] = 1

Escolhemos as condições iniciaisAplicamos a regra a cada automato, obtendo seu estadono instante de tempo seguinte

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Implementando a regra 171

Primeiro escrevemos o número da regra em base binária

171 = 10101011

Criamos uma tabela onde armazenamos as regras detransiçãoEscolhemos as condições iniciaisAplicamos a regra a cada automato, obtendo seu estadono instante de tempo seguinte

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Implementando a regra 171

Primeiro escrevemos o número da regra em base binária

171 = 10101011

Criamos uma tabela onde armazenamos as regras detransiçãoEscolhemos as condições iniciaisAplicamos a regra a cada automato, obtendo seu estadono instante de tempo seguinte

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Jogo da Vida

Criado pelo matemático John Conway em 1940Regras

Cada sítio ocupadoMorre de solidão se tiver até um vizinho ocupadoMorre por superpopulação se tiver quatro ou mais vizinhosocupadosPermanece vivo se tiver dois ou três vizinhos ocupados

Cada sítio vazioSe torna ocupado se tiver três vizinhos ocupados

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Jogo da Vida

Criado pelo matemático John Conway em 1940Regras

Cada sítio ocupadoMorre de solidão se tiver até um vizinho ocupadoMorre por superpopulação se tiver quatro ou mais vizinhosocupadosPermanece vivo se tiver dois ou três vizinhos ocupados

Cada sítio vazioSe torna ocupado se tiver três vizinhos ocupados

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Jogo da Vida

Criado pelo matemático John Conway em 1940Regras

Cada sítio ocupadoMorre de solidão se tiver até um vizinho ocupadoMorre por superpopulação se tiver quatro ou mais vizinhosocupadosPermanece vivo se tiver dois ou três vizinhos ocupados

Cada sítio vazioSe torna ocupado se tiver três vizinhos ocupados

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Jogo da Vida

Criado pelo matemático John Conway em 1940Regras

Cada sítio ocupadoMorre de solidão se tiver até um vizinho ocupadoMorre por superpopulação se tiver quatro ou mais vizinhosocupadosPermanece vivo se tiver dois ou três vizinhos ocupados

Cada sítio vazioSe torna ocupado se tiver três vizinhos ocupados

Alexandre Rosas Autômatos Celulares

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IntroduçãoAutômatos unidimensionaisAutômatos bidimensionais

Jogo da Vida

Criado pelo matemático John Conway em 1940Regras

Cada sítio ocupadoMorre de solidão se tiver até um vizinho ocupadoMorre por superpopulação se tiver quatro ou mais vizinhosocupadosPermanece vivo se tiver dois ou três vizinhos ocupados

Cada sítio vazioSe torna ocupado se tiver três vizinhos ocupados

Alexandre Rosas Autômatos Celulares