aula02_instrumentos lógicos e o método científico
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Instrumentos LgicosInstrumentos Lgicoseo
Mtodo Cientfico
A lgica faz parte do nosso cotidiano!Algica faz partedonosso cotidiano!
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Voc pode pensar oque quiser?p p q q
P i i d id id dPrincpio deidentidade Defineuma coisa em si mesma,sem compare e u a co sa e s es a, se co pa lacomoutra.
Princpio de no contradioPrincpio denocontradio Duas proposies contraditrias no podemserambas verdadeiras ao mesmo tempo.
Princpio do terceiro excludoPrincpio doterceiro excludo Diante deduas possibilidades deverdade,apenas uma ser verdadeiraapenas uma ser verdadeira.
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Discursos lgicos so baseados em argumentos
discurso comproposiesencadeadas visando chegarencadeadas visando chegarauma concluso
tudo que pode sernegadoou confirmado
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Exemplos
Todaestrela brilha comluz prpria.h l b lh l
premissasNenhum planeta brilha comluz prpriaLogo,nenhuma estrela planeta.
premissas
conclusoconcluso
premissas
concluso
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Validade e verdadeValidade everdade
Vlidos (consequncialgica daspremissas)
Vlidos (consequncialgica daspremissas)Argumentos
Invlidos Invlidos
Verdadeiras (corresponde Verdadeiras (correspondeao fato que expressa)
Falsasao fato que expressa)
FalsasProposies
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Exemplos
Todaestrela brilha comluz prpria.h l b lh l Nenhum planeta brilha comluz prpria
Logo,nenhuma estrela planeta.
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Termos de um silogismoTermos deumsilogismo
Omercrio ummetal.Omercrio no slido.Logo,algum metalno slido.
Termo mdio
Termo deligao
concluso no excede ocontedo daspremissas
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P i TODAbaleia ummamfero
Proposiesgeraisg
Proposies ALGUNShomens so injustos
Proposiesparticulares
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Clareza doargumentog
Preste ateno, a P l t t i d i
,palavra Malu no
tem acento!
Palavras oxtonas terminadas em iou utnicos so acentuadas apenas
quando precedidas devogal
Napalavra MALUoutnico no precedido devogal
Logo,apalavra MALUno temacentoacento
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Clareza doargumentog
peixe um animal cordado peixe umanimalcordado.
coelhos so jogadores de futebolcoelhos so jogadores defutebol
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Argumentos mais elaboradosA Biogeografia lida com a distribuio dos seres vivos. De forma
mais restrita, esta cincia envolve a anlise e explicao de padres dedistribuio, bem como o entendimento de mudanas atuais e passadassobre a distribuio dos organismos (Cox & Moore, 1993; Berminghan &M ti 1998) B ll (1976) h t f d l i t dMartin, 1998). Ball (1976) reconheceu trs fases no desenvolvimento daBiogeografia: a fase descritiva ou emprica, uma fase narrativa e umafase analtica, sendo que as duas ltimas compreendem a Biogeografiafase analtica, sendo que as duas ltimas compreendem a BiogeografiaHistrica. De acordo com o autor, a biogeografia histrica que, atravsde seu mtodo analtico, combinando hipteses filogenticas e padresconhecidos de distribuio, permite a elaborao de teorias queesclarecem os padres histricos da ocorrncia de grupos emdeterminadas reas Tais padres de distribuio so muitas vezesdeterminadas reas. Tais padres de distribuio so, muitas vezes,resultados de ao sinrgica de movimentos migratrios e histriageolgica da regio (Pfrender et al., 2004), sendo que a compreenso dageolgica da regio (Pfrender et al., 2004), sendo que a compreenso dainterao destes fatores durante a histria evolutiva de um grupo deorganismos tem sido o principal objeto de estudo durante muito tempo.
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Argumentos mais elaborados
Assunto geralg Biogeografia
Foco 1Foco 1 Padres dedistribuio
Foco 2 Biogeografia histrica Biogeografia histrica
Tese Padres histricos dedistribuio degrupos animaisso resultados da ao sinrgica demovimentosmigratrios e histria geolgica da regiomigratrios ehistria geolgica da regio.
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Qualidade deumargumento
InfernciasInferncias Ligaes entreaspremissas
Inferncia imediataC i i d i Consiste em retirar deuma s proposio outraideia,qual seatribui ovalordeverdade oufalsidade. obtida por oposio ou converso.falsidade.obtida por oposio ou converso.
Ex.Todo mamfero vertebrado.
I f i di tInferncia mediata Consiste numa concluso obtida apartir deduasou mais proposies.
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Tipos deargumentao
Deduo
Aconcluso inferida necessariamente daspremissasA concluso no excede o contedo das premissasAconcluso no excede ocontedo daspremissasPartedogeral para oparticularA deduo no INOVAAdeduo no INOVA
Asbaleias esto ameaadas deextino.A espcie Balaenoptera musculus uma baleiaAespcie Balaenoptera musculus uma baleia.Portanto,Balaenoptera musculus uma espcieameaada de extinoameaada deextino.
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Tipos deargumentao
Induo
Proposies universais so atingidas apartir da anlise dedados singularesdadossingulares
Aconcluso deriva deevidncias parciais O contedo da concluso excede o das premissas Ocontedo da concluso excede odaspremissas
Oprimeiro rato que observei dormiu dentro detoca.Osegundo rato que observei dormiu dentro detoca.O i b i d i d dOterceiro rato que observei dormiu dentro detoca.Oquartorato que observei dormiu dentro detoca.O ensimo rato (n) que observei dormiu dentro de tocaOensimo rato (n)que observei dormiu dentro detoca.Portanto,os ratos dessa espcie dormem em toca.
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Tipos deargumentao
Induo por Analogia
Induo parcial ou imperfeitaP d f l i l Passasedeumfato ou algo particularpara umoutroenunciado particular,inferido em virtude da comparaoentre objetos que apresentam pontos de semelhanaentreobjetos que apresentam pontos desemelhana.
Paulosarou desuas dores decabea comeste remdio.Logo Joo h de sarar de suas dores de cabea com esteLogo,Joo h desarar desuas dores decabea comestemesmo remdio.
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AlexanderFlemingeapenicilinap
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CUIDADOCUIDADO
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A L i dALgica doTexto Cientfico
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Contextos do PensamentoContextos doPensamento
Contexto da criaoContexto da criaoContexto da justificao
C t t dContexto dacriao
Contexto daJustificao
Pergunta Resposta
ou Teste
g Resposta
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Kekul eaestrutura dobenzeno
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S d t t i tfiSees deumtexto cientfico IntroduoMaterialeMtodosResultadosResultadosDiscusso Concluso ConclusoReferncias BibliogrficasR / Ab t tResumo e/ou Abstract
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Estrutura deumtexto cientfico eocontexto dopensamento
IntroduoMaterial e Mtodos dMaterialeMtodos Resultados
Contexto da criao
Discusso Concluso C t t d t tConcluso Referncias BibliogrficasR / Ab t t
Contexto doteste
Resumo e/ou Abstract
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Otexto cientfico como umargumento lgico
1Argumento Introduo
ContextualizaoContextualizao
FundamentaoFundamentao(justificativas)
Objetivos
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Otexto cientfico como umargumento lgico
1Argumento Introduo
ContextualizaoContextualizao
FundamentaoPremissas
Fundamentao(justificativas)
Objetivos Concluso
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Importncia doObjetivo
d d Conduz ed coeso ao artigoDireciona aintroduo
i d fi i dPermite adefinio de: delineamento experimental
f l d d li daformacomo os resultados devem seranalisadosos dadosque devem serenfatizados eapresentados
i d li dotipo deliteratura aserusadooestilo da redao
bli d l iopblico deleitoresoveculo depublicao
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Espcies fenotipicamente muito prximas e com adaptaes Espciesfenotipicamentemuitoprximasecomadaptaessemelhantesparausodosrecursosfornecidospeloambienteapresentamfortepotencialparacompetio
Premissa 1Premissa 1
Emambientestropicaisacompetiopodeserreduzida,devidoflexibilidadealimentarapresentadapelamaioriadasespciesPremissa 2Premissa 2
Aflexibilidadealimentarpodeestarrelacionadacomadisponibilidadederecursosnoambientee/oucomascaractersticasfenotpicasquepossibilitam o uso do recurso disponvel
Premissa 3Premissa 3possibilitamousodorecursodisponvel
Identificaracomposiodadietadecadaumadasespcies,bemcomoasestratgiasdesenvolvidasparaevitaroureduzira
CONCLUSO(Objetivo)CONCLUSO(Objetivo) sobreposioecolgica(Objetivo)(Objetivo)
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Otexto cientfico como umargumento lgico
2Argumento DoMtodo Concluso
MaterialeMtodos(apenas os necessrios)(apenas os necessrios)
Resultados Premissas(apenas os necessrios)
Discusso
Premissas
Valida os MtodosValida os ResultadosV lid C l Valida asConcluses
Concluses Concluses