atps de estrutura e analise das demonstraÇÕes financeiras.docx

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POLO DE APOIO PRESENCIAL CAMPO VERDE, MT. ADMINISTRAÇÃO - 5° SEMESTRE ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRA TUTOR A DISTANCIA: Prof. ME WAGNER VILLALVA TUTOR PRESENCIAL: DANIELA VIEIRA ELSON NUNES ROCHA RA: 414547 KETLIN ZWICKER RA: 417919 VIVIANE PRIETO RA: 430766 WALLAS PAIVA OLIVEIRA RA:417909 CAMPO VERDE, 2015

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POLO DE APOIO PRESENCIAL CAMPO VERDE, MT.

ADMINISTRAO - 5 SEMESTREATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAES FINANCEIRATUTOR A DISTANCIA: Prof. ME WAGNER VILLALVATUTOR PRESENCIAL: DANIELA VIEIRA

ELSON NUNES ROCHARA: 414547KETLIN ZWICKERRA: 417919VIVIANE PRIETORA: 430766WALLAS PAIVA OLIVEIRARA:417909

CAMPO VERDE, 2015

POLO DE APOIO PRESENCIAL DE CAMPO VERDE, MT.ADMINISTRAO 5 SEMESTE TURMA N50ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAES FINANCEIRATUTOR A DISTANCIA: Prof. ME WAGNER VILLALVATUTOR PRESENCIAL: DANIELA VIEIRA

ELSON NUNES ROCHARA: 414547KETLIN ZWICKERRA: 417919VIVIANE PRIETO RA: 430766 WALLAS PAIVA OLIVEIRARA:417909

CAMPO VERDE, ABRIL 2015

SUMRIO1. Introduo...................................................................................................04ANLISE VERTICAL E HORIZONTAL2. Anlise horizontal no balano patrimonial em 2007 e 2008.......................053. Anlise horizontal na DRE em 2007 e 2008................................................07Anlise vertical no balano patrimonial em 2007 e 2008........................................084. Anlise vertical na DRE em 2007 e 2008................................................. ..105. Anlise das possveis causas das variaes...... ...........................................11TCNICAS DE ANLISES POR NDICES6. Quadro resumo dos ndices e anlises...........................................................127. Opinio sobre o artigo de Stephen Kanitz.... ................................................19MTODO DUPONT E TERMMETRO DE INSOLVNCIA.8. Clculo da rentabilidade do ativo pelo Mtodo Dupont............................... 20 9. Modelo Stephen Kanitz - Escala para medir a possibilidade de insolvncia ...................................................................................................................................22CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXA10. Determinao da necessidade de Capital de Giro...........................................2411. PMRE, PMRV e PMPC................................................................................. 2512. Ciclo Operacional da empresa em dia................. ...........................................2613. Ciclo Financeiro da empresa em dia .......,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,..............................27ESTRUTURA E ANLISE DO FLUXO DE CAIXA14. Anlise sobre pronunciamento da Demonstrao do Fluxo de Caixa............2715. Relatrio Geral: econmica, financeira e patrimonial..................................3016. Consideraes finais .......................................................................................31

INTRODUOApresentaremos nesta atividade complementar aquilo que nos leva a analisar e tomar concluses a partir de diversas tcnicas que nos permitem avaliar uma empresa, principalmente no que diz respeito a sua rentabilidade, ao seu fluxo de caixa, a sua real permanncia em lucratividade e longevidade no mercado. Observaremos tambm que a juno das mais variadas tcnicas nos permitem avaliar com maior preciso o que de fato pode se tomar como medida estratgica dentro de uma empresa, garantindo uma maior preciso dos fatos.

ETAPA 01 - ANLISE VERTICAL E HORIZONTALANALISE HORIZONTAL NO BALANO PATRIMONIAL EM 2007 E 2008Analise Horizontal Balano PatrimonialATIVO20072008

R$ A.H R$ A.H

CIRCULANTE

Caixa e equivalentes de caixa189.010,00100%135.224,0071,54%

Ttulos mantidos para negociao111.512,00100%53.721,0048,18%

Duplicatas a receber62.888,0100%77.463,00123,18%

Valores a receber-repasse Finame fabricante223.221,00100%306.892,00137,48%

Partes relacionadas----

Estoques183.044,00100%285.344,00155,89%

Impostos e contribuies a recuperar11.537,00100%17.742,00153,78%

Imposto de renda e contribuio social diferidos2.149,00100%3.243,00150,91%

Outros crditos3.479,00100%7.247,00208,31%

Total Circulante786.840,00100%886.876,00112,71%

NO CIRCULANTE----

Realizvel ao longo prazo----

Duplicatas a receber1.149,00100%1.686,00146,74%

Valores a receber-repasse Finame fabricante409.896,00100%479.371,00116,95%

Partes relacionadas----

Impostos e contribuies a recuperar5.391,00100%18.245,00338,43%

Impostos de renda e contribuio social diferido5.867,00100%9.488,00161,72%

Outros crditos2.928,00100%5.405,00184,60%

Investimentos em controlada, incluindo gio e desgio----

Outros investimentos1.935,00100%3.163,00163,46%

Imobilizado lquido127.731,00100%252.171,00197,42%

Intangvel--6.574,00-

Total do no circulante554.897,00100%776.103,00139,86%

Total do Ativo1.341.737,00100%1.662.979,00123,79%

ANALISE HORIZONTAL BALANO PATRIMONIALPASSIVO20072008

R$A.HR$ A.H

CIRCULANTE

Financiamento29.498,00100%26.375,0089,41%

Financiamento finame fabricante192.884,00100%270.028,00140,00%

Fornecedores25.193,00100%31.136,00123,59%

Salrios e encargos sociais35.934,00100%33.845,0094,29%

Imposto e contribuies a receber8.013,00100%7.357,0091,81%

Adiantamento de cliente9.702,00100%14.082,00145,15%

Dividendo e juros sobre o capital prprio2.375,00100%11.777,00495,87%

Participao a pagar4.400,00100%4.500,00102,27%

Outras contas a pagar4.524,00100%15.044,00332,54%

Proviso para passivo a descoberta----

Partes relacionada----

TOTAL DO CIRCULANTE312.526,00100%414.144,00132,52%

NO CIRCULANTE----

Exigvel a longo prazo----

Financiamento49.306,00100%68.943,00139,83%

FINAN.FINAME FABRICANTE348.710,00100%453.323,00130,00%

Imposto e contribuio a recolher1.896,00100%3.578,00188,71%

Proviso para passivos eventuais1.659,00100%2.073,00124,95%

Outras contas a pagar--9.626,00-

Desgio em controlada4.199,00100%29.513,00702,86%

Total no circulante405.770,00

100%

567.056,00

139,75%

Participao minoritria1.871,00100%2.536,00135,54%

Capital social489.973,00100%489.973,00100%

PATRIMONIO LIQUIDO

Reserva capital2.052,00100%2.052,00100%

Ajuste avaliao patrimnio liquido(968,00)100%(349,00)36,05%

Reserva de lucros130.516,00100%679.243,00143,71%

Total patrimnio liquido621.573,00100%679.243,00109,28%

Total passivo1.341.737,00100%1.662.979,00123,94%

ANALIZE HORIZONTAL NA DRE EM 2007 E 2008DEMONSTRAO DE RESULTADO 2007 2008 R$ H.A R$ H.A

Receita operacional761.156,00100%833.625,00109,92%

Mercado interno679.099,00100%728.313,00107,25%

Mercado externo82.057,00100%108.312,00132,00%

Imposto incidente sobre venda(129.168,00)100%(140.501,00)108,77%

Receita operacional liquida631.988,00100%696.124,00110,15%

Custo de produo e servios vendidos(359.903,00)100%(416.574,00)115,74%

Lucro bruto272.085,00100%279.574,00102,75%

RECEITAS(DESPESAS) OPERACIONAIS

Vendas(59.786,00)100%(65.927,00)110,27%

Gerais E Administrativa(45.428,00)100%(63.800,00)140,44%

Pesquisa e Desenvolvimento(26.340,00)100%(26.766,00)109,21%

Honorrios de Administrao(8.025,00)100%(8.278,00)103,15%

Tributarias(6.742,00)100%(2.913,00)43,21%

Resultado de equivalncia patrimonial----

Outras receitas operacionais liquidas1.031,00100%1.673,00162,27%

Total de despesas operacionais(145.290,00)100%(168.011,00)115,64%

Lucro operacional antes do RES.FIN126.795,00100%111.563,0087,99%

Resultado financeiro

Receita financeira30.508,00100%36.950,00121,12%

Despesa financeira(5.048,00)100%(5.061,00)100,26%

Variao cambial ativa(3.796,00)100%10.752,00(283,25)%

Variao cambial passiva6.258,00100%(7.338,00)(117,26)%

Total do resultado financeiro27.922,00100%35.303,00126,43%

Lucro Operacional154.717,00100%146.866,0094,93%

Imposto de Renda e Contribuies Social----

Corrente(27.457,00)100%(33.324,00)121,37%

Diferido1.914,00100%4.715,00246,34%

Lucro Lquido antes das Participaes129.174,00100%118.257,0091,55%

Participao Minoritria(555,00)100%(881,00)158,74%

Participao da Administrao(4.400,00)100%(4.423,00)100,52%

Lucro Lquido do Exerccio124.219,00100%112.953,0090,93%

ANALISE VERTICAL NO BALANO PATRIMONIAL EM 2007 E 2008

Analise Vertical Balano Patrimonial

ATIVO 2007R$HA 2008R$H.A

CIRCULANTE

Caixa e Equivalente de caixa189.010,0014,09%135.224,008,13%

Ttulo mantido para negociao111.512,008,31%53.721,003,23%

Duplicata a receber62.888,004,69%77.463,004,66%

Valores a receber-repasse Finame-Fabricante 223.221,0016,64%306.892,0018,45%

Parte Relacionada----

Estoque183.044,0013,64%285.344,0017,16%

Imposto e Contribuies a recuperar11.537,000,86%17.742,001,07%

I.R e contribuio Social deferidos2.149,000,16%3.243,000,20%

Outros crditos3.479,000,26%7.247,000,44%

Total do circulante786.840,0058,64%886.876,0053,33%

NO CIRCULANTE----

Realizvel a longo prazo----

Duplicatas a receber1.149,000,09%1.686,000,10%

Valores a receber-repasse Finame-Fabricante409.896,0030,55%479.371,0028,83%

Parte relacionadas----

Imposto e contribuio a recuperar5.391,000,40%18.245,001,10%

I.R e contribuio Social deferido5.867,000,44%9.488,000,57%

Outros crditos2.928,000,22%5.405,000,33%

Investimento em controlada, incluindo gio e desgio----

Outros investimentos1.935,000,14%3.163,000,19%

Imobilizado liquido127.731,009,52%252.171,0015,16%

Intangvel--6.574,000,40%

Total No Circulante554.897,0041,36%776.10346,67%

Total Ativo1.341.737,00100%1.662.979,00100%

Analise Vertical Balano Patrimonial

PASSIVO 2007R$ A.H 2008R$ A.H

CIRCULANTE

Financiamentos 29.498,002,20%26.375,001,59%

Financiamentos- Finame fabricante192.884,0014,38%270.028,0016,24%

Fornecedores25.193,001,88%31.136,001,87%

Salrios e encargos sociais35.934,002,68%33.845,002,04%

Impostos e contribuies a recolher8.013,000,60%7.357,000,44%

Adiantamentos de clientes9.702,000,72%14.082,000,85%

Dividendos e juros sobre o capital prprio2.375,000,18%11.777,000,71%

Participaes a pagar4.400,000,33%4.500,000,27%

Outras contas pagar4.524,000,34%15.044,000,90%

Proviso para passivo descoberto controlado----

Total do Circulante312.523,0023,29%414.144,0024,90%

NO CIRCULANTE----

Exigvel ao longo prazo----

Financiamentos49.306,003,67%68.943,004,15%

Financiamentos Finame-Fabricante348.710,0025,99%453.323,0027,26%

Impostos e contribuies a recolher1.896,000,14%3.578,000,22%

Proviso para passivos eventuais1.659,000,12%2.073,000,12%

Outras contas pagar----

Desgio em controladas--9.626,000,58%

Total no Circulante405.770,0030,24%567.056,0034,10%

PARTICIPAO MINORITRIA1.871,000,14%2.536,000,15%

PATRIMNIO LQUIDO

Capital Social489.973,0036,52%489.973,0029,46%

Reserva de capital2.052,000,15%2.052,000,12%

Ajustes de avaliao patrimonial(968,00)(0,07)%(349,00)(0,02)%

Reserva de Lucros130.516,009,73%187.567,0011,28%

Total do Patrimnio Lquido621.573,0046,33%679.243,0040,84%

Total do Passivo1.341.737,00100,00%1.662.979,00100,00%

ANALISE VERTICAL NA DRE EM 2007 E 2008Analise Vertical DRE

Demonstrao do Resultado 2007R$ A.V 2008R$A.V

RECEITA OP.BRUTA761.156,00100,00%836.625,00100,00%

Mercado Interno679.099,0089,22%728.313,0087,05%

Mercado Externo82.057,0010,78%108.312,0012,95%

Imposto incidente sobre vendas(129.168,00)(16,97)% (140.501,00)(16,79)%

Receita Operacional Liquida631.988,00100,00%696.124,00100,00%

Custo operacional e servio vendidos(359.903,00)(56,95)%(416.550,00)(59,84)%

Lucro Bruto272.085,0043,05%279.574,0040,16%

Receita(despesas)Op(59.786,00)(9,46)%(65.927,00)(9,47)%

Gerais e Administrativas(45.428,00)(7,19)%(63.800,00)(9,17)%

Pesquisa e Desenvolvimento

(26.340,00)(4,17)%(28.766,00)(4,13)%

Honorrios de Administrao

(8.025,00)(1,27)%(8.278,00)(1,19)%

Tributarias

(6.742,00)(1,07)%(2.913,00)(0,42)%

Resultado de equivalncia patrimonial ----

Outras receitas operacionais lquidas

1.031,000,16%1.673,000,24%

Total das despesas operacionais(145.290,00)(22,99)%(168.011,00)(24,14)%

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO126.795,0020,06%111.563,0016,03%

RESULTADO FINANCEIRO----

Receita Financeira30.508,004,83%36.950,005,31%

Despesa Financeira(5.408,00)(0,80)%(5.061,00)(0,73)%

Variao Cambial Ativa(3.796,00)(0,60)%10.752,001,59%

Variao Cambial Passiva6.258,000,99%(7.338,00)(1,05)%

Total Resultado Financeiro27.922,004,42%35.303,005,07%

Lucro Operacional154.717,0024,48%146.866,0021,10%

I.R e Contribuio Social----

Corrente(27.457,00)(4,34)%(33.324,00)(4,79)%

Diferido1.914,000,30%4.715,000,68%

Lucro Lquido antes das Participaes129.174,0020,44%118.257,0016,99%

Participao Minoritria(555,00)(0,09)%(881,00)(0,13)%

Participao da Administrao(4.400,00)(0,70)%(4.423,00)(0,64)%

Lucro Lquido do Exerccio124.219,0019,66%112.953,0016.23%

ANLISE DAS POSSVEIS CAUSAS DAS VARIAES VENDASPudemos observar que a Receita Operacional Lquida consolidada apresentou um crescimento de 10,1%, em comparao a 2007. Este crescimento deve-se ao desempenho geral de suas operaes e pelo desempenho positivo da atividade industrial no Brasil nos nove primeiros meses de 2008. CUSTOS DE PRODUTOS VENDIDOS.A anlise horizontal feita no ano de 2007 o custo dos produtos vendidos apresentou um valor de R$ 359.903,00, tendo um aumento de 15,73%, totalizando R$ 416.550,00 no ano de 2008. Na anlise vertical em 2008 o aumento foi de2,89% comparado ao ano anterior. Conforme o aumento da Receita observamos o aumento dos custos. MARGEM BRUTA

FORMULA:

2008: 279.574,00 X 100= 40,20%696.124,00

2007: 272.085,00 X100 = 43,10% 631.988,00A margem bruta da Companhia no ano de 2008 apresentou reduo em relao a 2007, atingindo 40,2% contra 43,1% em 2007, conforme conjuntura cambial e a instabilidade de preo de matrias-primas metlicas. DESPESAS OPERACIONAIS.

Em 2007 o valor das despesas foi de R$145.290,00, segundo a anlise horizontal. No ano seguinte (2008) este valor de 168.011,00, ou seja 15,63%de aumento e quanto na vertical este aumento foi de 1,15%. As despesas gerais e administrativas foram a que tiveram uma maior diferena de um ano para outro. CONTAS PATRIMONIAIS.

Quanto aos Juros sobre o Capital Prprio, creditados aos acionistas ao longo de 2008, lquidos de IRRF e imputveis aos dividendos mnimos obrigatrios do exerccio social de 2008, foram de R$ 35,5 milhes e corresponde a 31,4% do lucro lquido do exerccio. Ao observarmos o circulante de 2007 para 2008 a conta Outros Crditos aumentou para 108,31% e a teve menor relevncia foi a de Ttulos Mantidos para Negociao, com reduo de 51,82%.O Ativo no circulante apresentou a conta Impostos e contribuies a recuperar o de maior percentual com 238,43 % e o menor foi o de Valores a receber-repasse Finame fabricante, com 16,95% de aumento, No Passivo circulante o aumento de 395,87% na conta Dividendos e juros sobre o capital prprio, foi o maior e o menor na conta Financiamento com reduo de 10,59%.No Passivo no circulante o Desgio em controladas teve um salto de602,86% e a Proviso para passivos eventuais um aumento de 24,95%.No Patrimnio Lquido com 43,71% a Reserva de lucros foi a mais alta e a menor foi os Ajustes de avaliao patrimonial com uma reduo de 63,95%.

QUADRO RESUMO DOS NDICES (BASEADOS NAS ANLISES HORIZONTAIS)ndicendiceFrmulaInterpretao

Estrutura de CapitalParticipao de Capitais de TerceirosQuanto menor, melhor

Composio do endividamento

Quanto menor, melhor

Imobilizao do Patrimnio LquidoQuanto menor, melhor

Imobilizao dos recursos no correntesQuanto menor, melhor

LiquidezLiquidez GeralQuanto maior, melhor.

Liquidez CorrenteQuanto maior, melhor.

Liquidez SecaQuanto maior, melhor.

RentabilidadeGiro do ativoQuanto maior, melhor.

Margem lquidaQuanto maior, melhor.

Rentabilidade do ativoQuanto maior, melhor.

Rentabilidade do Patrimnio LquidoQuanto maior, melhor.

RESOLUO

FORMULA:

2007: 312.523 + 405.770 = 718.293 = 53,53 % 1.341.737 1.341.737

2008: 414.144 + 567.056 = 981.200 = 59 % 1.662.979 1.662.979

Aumentou 5,47% em 2008 com relao ao ano de 2007, observa-se uma diminuio no Capital Prprio da empresa. ndice que mostra qual a participao de capital de terceiros no total dos recursos obtidos para o financiamento do ativo, indica o quanto o capital de terceiros est financiando o ativo da empresa, ou seja, quanto menor, melhor pra empresa. COMPOSIO INDIVIDAMENTOFORMULA: 2007: 312.523,00 = 312.523,00 = 43,50%312.523+567.056 718.2932008: 414.144,00 = 414.144,00 = 42,21%414.144 + 567.056981.200

A queda de 1,29% no ano de 2008 em relao ao ano de 2007, fez com que aumentasse o tempo para a busca de recursos para saldar as dvidas de curto prazo. Este ndice mostra, do total de capital de terceiros, qual o percentual das dvidas ao curto prazo, que esto representadas pelo passivo circulante. IMOBILIZAO DOS RECURSOS NO CORRENTE.

2007: 1.935+127.731+0 = 129.666 = 12,62% 621.573+405.770 1.027.3432008: 3.163+252.171+6.574= 261.908= 21,01% 679.243+567.056 1.246.299A empresa ainda no tem recursos restantes para o Ativo Circulante. Em2007 para 2008 houve um aumento de 8,39%. Este ndice mostra a utilizao de recursos no correntes na aquisio do ativo no circulante (investimentos, imobilizado e intangvel). Recursos no correntes so recursos ao longo prazo, que por meio do capital prprio (PL), quer por meio de capital de terceiros (PNC), assim quanto menor for esse ndice, melhor. LIQUIDEZ GERAL. FORMULA:

2007: 786.840+0 = 786.840 = 1,10 312.523+405.770 718.293 2008: 886.876 + 0 = 886.876 = 0,90 414.144 + 567.056 981.200

Em 2007 para cada R$ 1,00 de dvida a empresa tinha o valor de R$ 1,10para paga-la, j em 2008 para cada R$ 1,00 de dvida a empresa passou ao ter apenas R$ 0,90 para paga-la, vemos um recuo no poder de pagamento de dvida da empresa. O ndice de liquidez geral indica a capacidade de pagamento dos financiamentos e dvidas ao longo prazo. O resultado apurado mostra quanto a empresa tem de bens e direitos para cada R$ 1,00 de dvida. Ento melhor quando esse indicador maior.

LIQUIDEZ CORRENTE.

FORMULA:

2007: 786.840= 1,42554.897 2008: 886.876= 1,14776.103Sendo assim: Apesar do recuo, as dvidas ao curto prazo esto sendo pagas, pois em 2007 para cada R$ 1,00 de dividas ao curto prazo a empresa tinha R$ 1,42 de recursos disponveis, j em 2008 para cada R$ 1,00 de dvida ao curto prazo a empresa tinha R$ 1,14 de recursos disponveis. Este ndice considerado por muitos como o melhor indicador da capacidade de pagamento da empresa, pois mostra a capacidade de satisfazer suas obrigaes ao mdio prazo de vencimento. LIQUIDEZ SECA. FORMULA:

2007: 786.840 183.044= 603.796= 1,09554.897 554.897 2008: 886.876 285.344= 601.532 = 0,78776.103 776.103Para cada R$ 1,00 de dvida ao curto prazo os recursos disponveis so de R$1,09 em 2007, j em 2008 para cada R$ 1,00 de dvida os recursos disponveis so de R$ 0,78, houve uma queda na capacidade da empresa. A liquidez seca, leva em considerao todas as contas que podem ser convertidas em dinheiro com relativa facilidade antes do prazo normal. GIRO DO ATIVO

FORMULA:

2007: 631.988 = 0,47 1.341.737 2008: 696.124 = 0,42 1.662.979

A empresa piorou seu desempenho, em 2007 para cada R$ 1,00 de ativo a empresa vendeu apenas R$ 0,47, e em 2008 apenas R$ 0,42, entende-se que a empresa investiu mais do que teve de retorno. O Ativo total considerado a soma dos investimentos da empresa. Assim esse indicador mede a eficincia com a qual a empresa usa seus ativos para gerar vendas; quantas vezes o Ativo total se renovou por meio destas; pelas vendas, e se a empresa est gerando um volume suficiente de atividade, tendo em vista seu investimento total do Ativo.Com o resultado maior obtido nesse indicador, mais eficientemente os ativos da empresa tm sido usados. MARGEM LIQUIDA.

2007: 124.219 = 19,66 % 631.9882008: 112.953 = 16,23 %696.124

Houve uma queda, em 2007 o valor foi de R$ 19,66 e em 2008 de R$ 16,23. Este ndice demonstra quanto a empresa obteve de lucro lquido em relao receita lquida, indicando tambm a capacidade da empresa em gerar lucro. Conforme o indicador, o resultado sendo maior, melhor pra empresa. RENTABILIDADE DO ATIVO

FORMULA:

2007: 124.219 = 9,26 % 1.341.737

2008: 112.953 = 6,79 %1.662.979

A rentabilidade de 2007 foi de 9,26% e de 2008 de 6,79%, havendo um recuo no que se diz a evoluo na rentabilidade do ativo. ndice que demonstra o quanto a empresa conseguiu rentabilizar o seu ativo, qual foi o lucro lquido em relao ao ativo total. um indicador de desempenho que mostra o quanto a empresa foi rentvel em relao ao total dos seus recursos ativo. Indicador, que revela quanto maior o resultado, melhor.

RENTABILIDADE DO PATRIMONIO LIQUIDO

FORMULA:

2008: 621.573 + 679.243 = 1.300.816 = 650.40822

2007: 124.219 No temos o valor2008: 112.953 = 17,37 % 650.408A empresa remunerou o capital investido pelos scios em 17,37% no ano de2008.Este ndice mostra a rentabilidade do capital aplicado na empresa pelos scios, a taxa de rendimento do capital prprio. Verifica-se aqui a rentabilidade do capital, que no o mesmo que lucratividade, pois a rentabilidade quanto o capital est sendo remunerado pelo lucro, quanto est se ganhando sobre ele, e a lucratividade quanto empresa est tendo de lucro sobre suas operaes de venda. Portanto quanto maior o resultado melhor.

OPINIO SOBRE O ARTIGO DE STEPHEN KANITZ

O artigo publicado por Stephen Kanitz descreve que o lucro mdio das 500maiores empresas do pas nos ltimos dez anos, foi de 2,3% sobre as receitas, revelando a grande maioria da populao no tem conhecimento dos balanos publicados pelas empresas, achando assim que chega a 50% a margem de lucro. De acordo com o que os ndices apresentaram, observa-se que o que est relatado no artigo realmente verdade, onde conclumos que as empresas investem mas nem sempre chegam a resultados que esperavam. A partir desse raciocnio conclui-se que no Brasil, as empresas no lucrando e no investindo por consequncia, no h um crescimento generalizado. claro que h muito a se fazer pra que haja um maior incentivo para que as empresas invistam na produo, invistam na contratao, gerando mais empregos, podemos citar uma medida que podem funcionar para que realmente o Brasil volte a crescer, a to esperada Reforma Tributria.

MTODO DUPONT E TERMM ETRO DE INSOLVNCIACLCULO DA RENTABILIDADE DO ATIVO PELO MTODO DUPON

2007:Passivo Operacional - 97.391Passivo Financeiro - 620.398 Patrimnio Lquido - 623.948 2008:Passivo Operacional 153.290 Passivo Financeiro - 818.669Patrimnio Lquido - 691.020 Frmula: Ativo Lquido = Ativo Total - Passivo Operacional2007: Ativo Lquido = 1.341.737 97.391= 1.244.3462008: Ativo Lquido = 1.662.979 153.290= 1.509.689

Frmula: GIRO: Vendas LquidasAtivo Liquido2007: 761.156 = 0,61 1.244.3462008: 836.625 = 0,55 1.509.689Frmula: Margem: Lucro Lquido Vendas Lquidas2007: 124.219= 0,16 (x 100 = 16,32%) 761.1562008: 112.953= 0,14 (x 100 = 13,50%) 836.625Frmula: Rentabilidade do Ativo (Mtodo Dupont) = Giro x Margem2007: 0,61 x 0,16 = 0,10 (x 100 = 10%)2008: 0,55 x 0,14 = 0,08 (x 100 = 8%)MODELO STEPHEN KANITZ ESCALA PARA MEDIR A POSSIBILIDADE DE INSOLVNCIA

Frmula 1=Lucro Lquido x 0,05 Patrimnio Lquido2007: 124.219 = 0,199846 x 0,05 = 0,01621.5732008: 112.953 = 0,166292 x 0,05 = 0,01 679.243Frmula 2 =Ativo Circulante + ANC x 1,65 Passivo Circulante + PNC2007: 786.840 + 554.897 = 1.341.737 = 1,87 x 1,65 = 3,08312.523 + 405.770 718.2932008: 886.876 + 776.103 = 1.662.979 = 1,69 x 1,65 = 2,80 414.144 + 567.056 981.200

Frmula 3=Ativo Circulante - Estoques x 3,55 Passivo Circulante

2007: 786.840 183.044 = 603.796 = 1,932005 x 3,55 = 6,86 312.523 312.5232008: 886.876 285.344 = 601.532 = 1,452470 x 3,55 = 5,16 414.144 414.144Frmula: 4= Ativo Circulante x 1,06 Passivo Circulante2007: 786.840 = 2,517702 x 1,06 = 2,67 312.523

2008: 886.876 = 2,141467 x 1,06 = 2,27 414.144Frmula: 5 = Exigvel Total x 0,33 Patrimnio Lquido2007: 312.523 + 405.770 = 718.293 = 1,155605 x 0,33 = 0,38 621.573 621.5732008: 414.144 + 567.056 = 981.200 = 1.444549 x 0,33 = 0,48 679.243 679.243

Frmula=FI = A + B + C D E2007: Fl = 0,01 + 3,08 + 6,86 - 2,67 - 0,38 = 6,92008: Fl = 0,01 + 2,80 + 5,16 - 2,27- 0,48 = 5,22A empresa encontra-se em situao de Solvncia, pois o resultado foi maior que 5 conforme mostra a tabela abaixo:-7-6-5-4-3-2-1012345

INSOVENCIAPENUMBRASOLVENCIA

CICLO OPERACIONAL E CICLO DE CAIXADETERMINAO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO Para gerenciar o Capital de Giro preciso um processo contnuo, tomar decises voltadas para a preservao da liquidez da companhia. O Capital de Giro pode fazer uma grande diferena na rentabilidade de uma empresa, por estar envolvido um grande volume de ativos. Para que se chegue a concluso da necessidade de Capital de Giro no se faz necessrio somente um estudo do ponto de vista financeiro e sim a criao de uma estratgia que possa realmente garantir crescimento, lucro e principalmente segurana para a longevidade da empresa.

ACO= Ativo Circulante OperacionalPCO= Passivo Circulante OperacionalFrmula: ACO - PCO2007: 452.107 87.766 = 364.3412008: 526.263 105.964 = 420.299

Um bom volume de liquidez para a empresa positivo, quando isso no ocorre significa que o Passivo Circulante est sendo maior que o Ativo Circulante, tendo como resultado despesas financeiras, diminuindo o lucro da empresa. Mas se a liquidez estiver com grandes sobras pode significar para quem analisa de fora uma ausncia de investimentos, dando a impresso negativa para a empresa. Portanto em se tratando de Capital de Giro importantssimo que se tenha bem claro o que ser destinado a ele.PRAZO MDIO DE ROTAO DE ESTOQUES (PMRE),PRAZO MDIO DO RECEBIMENTO DAS VENDAS (PMRV)PRAZO MDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS (PMPC)PMRE = Tempo de giro mdio dos estoques da empresa, isto , o tempo de compra e estocagem.DP = Dias de Perodo, ou seja, se estivermos considerando o CMV de um ano, por exemplo, DP ser igual aos 360 dias. PMPC = Prazo mdio de pagamento das compras.CMV = Custo de Mercadorias Vendidas. ESTOQUECorresponde ao perodo compreendido desde a compra das mercadorias at o momento de suas vendas nas empresas comerciais.Frmula: PMRE = Estoque x DP CMV2007: PMRE = 183.044 = 0,508592 x 360 = 183,09 359.9032008: PMRE = 285.344 = 0,685017 x 360 = 246,61 416.550 VENDAS

Compreende o intervalo de tempo entre a venda a prazo das mercadorias ou produtos em questo e as entradas de caixa oriundas da cobrana das duplicatas.Frmula: PMRV = Duplicatas a Receber x DP Receita Bruta de Vendas2007: PMRV = 62.888 = 0,082621 x 360 = 30,29 761.156

2008: PMRV = 77.463 = 0,092589 x 360 = 34,06 836.625* COMPRASIndica o perodo de tempo em que a empresa dispe das mercadorias ou materiais de produo sem desembolsar os valores correspondentes. Para chegar ao saldo de compras, quando esse no est no Balano Patrimonial, devemos utilizar a seguinte formula:Compras = CMV Estoque inicial + Estoque Final.Frmula: PMPC = Fornecedores x DP Compras2007: 25.193 Sem o saldo inicial de 20072008: Compras = 416.550 183.044 + 285.344 = 518.850 31.136 = 0,06 x 360 = 21,60 518.850CICLO OPERACIONAL DA EMPRESA (EM DIAS)PMRE= Prazo mdio de rotao dos estoquesPMRV= Prazo mdio de recebimento das vendasCO= Ciclo OperacionalFormula: CO = PMRE + PMRV 2007: CO = 183, 09 + 30, 29 = 213, 382008: CO = 246, 61+ 34, 06 = 280, 67CICLO FINANCEIRO DA EMPRESA (EM DIAS)PMPC= Prazo mdio de pagamento das comprasCF= Ciclo FinanceiroC0= Ciclo OperacionalFormula: CF = CO PMPC2008: CF = 280, 67 - 21, 60 = 259, 07

ESTRUTURA E ANLISE DO FLUXO DE CAIXAANLISE SOBRE PRONUNCIAMENTO DA DEMONSTRAO DO FLUXO DE CAIXAAos que se utilizam das diversas formas de demonstraes contbeis querem de fato saber o que a empresa faz para que haja gerao de caixas e como ela usa este recurso. Mesmo que o caixa seja pela entidade tido como um produto (bancos por exemplo), o pronunciamento tcnico diz que todas as entidades devem apresentar um demonstrativo do seus Fluxos de Caixa. preciso que se tenha claramente esses nmeros pois a todo instante recorre-se a essas informaes, seja apenas para cumprir com suas obrigaes, como para apresentar ao caixa, paralelamente mercado a credibilidade de investimentos. Quando se faz uso de demonstrao de fluxos de a outros demonstrativos, possvel analisar de uma maneira mais completa em diversos mbitos, bem como, tomada de decises das melhores datas para aproveitamento de oportunidades. Os fluxos de caixa podem apresentar tambm informaes que possam dar condies de uma melhor avaliao da entidade, principalmente quanto a possibilidade de gerar caixa e similares e de se estudar uma melhor forma para ser aplicado no presente mediante informaes do passado. A demonstrao dos fluxos de caixa tambm nos direciona a uma maior comparao nos diversos desempenhos operacionais das mais diversas entidades, diminuindo as chances de se valer de diferentes parmetros contbeis paro mesmo assunto a ser tratado. As Informaes do passado dos fluxos de caixa so sempre utilizadas como indicadoras do montante. Podem tambm revelarem as estimativas passadas dos fluxos de caixa lquidos e a transformao econmica a partir das tomadas de preos dos produtos. Devem apresentar os fluxos de caixa do perodo classificaes por atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Quando da divulgao separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento importante por ser til na predio de exigncias de fluxos futuros de caixa por parte de fornecedores de capital entidade.RELATRIO GERAL SOBRE O EXAME DE SADE ECONMICA, FINANCEIRA E PATRIMONIALChegamos a seguinte concluso: no giro a empresa est eficiente em 0,55. A margem de lucro em 14%. A partir desses dados, pelo mtodo Dupont podemos dizer que a entidade est com 8% de rentabilidade. Mesmo com uma quantidade de dados que apresentaram piora em comparao ao ano anterior (2007), podemos apresentar aos analistas internos da empresa e a possveis investidores que a empresa est em boas condies. claro que alguns aspectos deveram ser melhores cuidados com mais eficcia. Mas a empresa apresenta-se nestes trs aspectos (econmico, financeiro e patrimonial) com padres aceitveis para garantirmos que a empresa saudvel.CONSIDERAES FINAISAps concluirmos mais esse trabalho de pesquisas e anlises dos mais diversos recursos contbeis, pudemos perceber o quanto se faz necessrio uma observao peculiar dos demonstrativos contbeis, sejam eles quais forem. O mais importante a saber que podemos nos basear nesses dados e tomar decises bastante prximas do ideal, seno o ideal. tambm importante deixar bem claro que estas tcnicas so frutos de todo um histrico de estudos e de experincias mpares dentro das empresas. Lembrando que no decorrer da histria isso cada vez mais vai se aprimorando.Este trabalho iniciou-se com o objetivo de estudar e averiguar as principais contribuies trazidas pela anlise das demonstraes contbeis para a empresa, sendo assim, atravs da anlise demonstrou-se que a empresa apresentou bons resultados econmicos e financeiros, alm de estar em crescimento continuo. Apresentou tambm resultados satisfatrios no que diz respeito a utilizao das informaes geradas pela anlise das demonstraes contbeis, porm em alguns departamentos so localizadas algumas falhas ainda, em que h a necessidade de fazer algumas adaptaes, proporcionando assim a possibilidade de melhores resultados e tambm a visualizao mais clara dos dados. O estudo elaborado na empresa foi benfico, pois possibilitou a identificao de pontos positivos e negativos que estavam ocorrendo nas demonstraes da empresa, alm de buscar informaes sobre a participao do departamento de contabilidade, com as informaes que o mesmo proporciona dentro da organizao. Assim, todos os pontos citados durante esse trabalho servem para demonstrar um papel fundamental exercido pela contabilidade no mercado, onde se tem a necessidade de contadores cada vez mais preparados para fornecerem dados que contribuam no cotidiano das entidades, sejam informaes fornecidas atravs de demonstrativos, relatrios ou mesmo das anlises. Analisando de forma geral os resultados obtidos foi possvel observar que as anlises das demonstraes contribuem para a tomada de deciso na entidade, fornecendo dados e instrues a respeito das variaes apresentados nos demonstrativos, tornando-se ferramentas teis de acordo com a necessidade de cada departamento. Alm de outras possibilidades fornecidas pela anlise que no foram citadas aqui, como o fornecimento de projees de despesas e receitas, o que auxiliaria ainda mais nos planos de investimentos e controles internos. Outra contribuio importante para a entidade est em fornecer informaes corretas, por isso da necessidade de quando forem elaborados os demonstrativos e as anlises, esses devem fornecer informaes que apresentem a realidade da entidade, ganhando assim a confiana dos que necessitam, j que podem basear-se na fidelidade das informaes na hora de tomar alguma deciso. Em resumo, pelas informaes captadas pelo questionrio a anlise auxilia em praticamente todos os departamentos, sendo de forma geral utilizada nas tomadas de decises. A partir dos resultados obtidos, conclui-se, portanto, que cada vez mais, no mercado em que as empresas esto inseridas, esto em busca de alternativas e informaes que aumentem ainda mais o seu potencial produtivo, tornando-se um diferencial em relao s demais. Sendo assim, cabe aos contabilistas, a adaptao com relao a melhor forma de fornecer s informaes necessrias, deixando de ser uma contabilidade gerada apenas para apurao de impostos, e tornando-se uma ferramenta extremamente til para as organizaes.

BIBLIOGRAFIA

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Fonte 2:ATPS Atividades Prticas SupervisionadasDisponibilizada via e-mail

Fonte 3:BRAGA, Roberto. Fundamentos e tcnicas de administrao financeira. So Paulo: Atlas, 1989. 416p.Fonte 4:Anlise das demonstraes contbeis. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2002. 304p.MATARAZZO, Dante Carmine. Anlise financeira de balanos: abordagem bsica eGerencial. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2003. 464p.Fonte 5:RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e anlise de balanos. So Paulo: Saraiva, 1997.SILVA, Jos Pereira da. Anlise financeira das empresas. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1996.WALTER, Milton Augusto. Introduo anlise de balano. Rio de Janeiro: Saraiva,1978.