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Page 1: ATITUDE REPUBLICANA - mun-montijo.pt fileOrgão do Partido ISepuSiilcaiio Português ... Composição e impressão, rua Almirante Cândido dos Reis, 126, 2-°—Aldegalega, ATITUDE

NUMERO 125 Q u i n j a - f ç i r a , 2 3 d e M a i o d e 191S ANO III

M O

O rg ã o d o P a r t i d o IS ep u S ii lca i io P o r t u g u ê s

DIRÉTOR POLITIGO Manuel T av a re s P aulada S ecre tar io da R edáção— José Joaqu im Gregorio

Não serão resti tu ídos os autógrafos em bora não publicados ASSINATURAS— (P agam en to adiantado) A n o , ,1^; sem estre , ^50. P a ra fóra,: Ano, lr)20; sem estre , ^60; avulso, «$02. PUBLIGAÇÚES— Anúncios, <$>04 a linha; p e rm anen te s , contra to

especial. Com unicados, $06 a linha.

PU BLICAÇÃO . S E M A N A LP rop r iedade do

C E N T R O R E P U B L I C A N O D E M O C R Á T I C O ; A L D E G A L E G A

ADMINISTRADOR- Joaquim M aria Gregorio,E d i to r — Joaqu im Maria G.rsgorio'

Endereço telegráfico— R a z S » AldegalegaA correspondencia, deve ser «dirigida ao. dirétor;.

Redáção e Administração.— A. A. José d ’A lm eida— AldegalegâK Composição e im pressão , rua A lm iran te Cândido dos Reis,

126, 2 -°— Aldegalega,

ATITUDE REPUBLICANATemos ouvido que o reduzi­

díssimo número de correligio­nários que Manuel 11 tem nesta vila, assim como o igualmente reduzidíssimo número de afeiço­ados da situação actual, bra­mam fortemente contra a atitu­de dos republicanos liais quer democráticos, quer evolueionis.- tas, quer independentes, quer u- nionistas que tem o desassom­bro e a coragem, moral de se manterem intransigentes repu­blicanos defendendo com cari­nho e altivez a Republica.,. . . velha.

Não deviam blasfemar nem deviam admirar-se, os monar- qoetes e os republicanos de côrvi c C f tr r c t tc tv r c v . - o - — - -3-— —» — i

ota, o sincero, republicano não. póde proceder de modo diferen­te., A nós republicanos separar- nos-ão inolvidáveis rese.ntimen- tos. pessoais, dividir-nos-ão lutas pessoais e de principios; nunca, porém tais divergências nos o- íuscam de tal fórma o. espirito que abandonemos a de fez a cta Republica era beneficio dos mo­nárquicos..

Aqui, nesta mesma modestís­sima tribuna, temos implorado, quasi, a união de todos os repu­blicanos;- temos, feito sentir a gravidade do momento, e, por vezes, não. o desânimo mas o desgosto nos tem atacado de vermos que alguem malsina, as nossas intenções e pretende es­tabelecer a confusão e separa­ção onde só coliesão e união de­viam existir. Deixa-lo;- se al­guem nos fdtar com-; a sua so~ bidariedade política do momen­to soleníssimo que atravessamos de absoluta, necessidade de de- feza da Republica, esse alguem que se. entretenha com a sua consciência enquanto- nós. nos-, conservaremos no nosso posto, de sempre,, sentinela avançada- da Republica, para a vida e pa­ra a morte. Não regatearemos nós louvores á quem mantenha uma atitude sinceramente e no­bremente republicana, esteja, em que campo estiver. Muito pelo contrario a nossa lealdade poli­tica manteí-a-emos inalteravel e pura para com todos os repu­blicanos. Bradaremos no deser­

to?!. Mais uma vez deixa-lo.. O que não consentimos nêra per­mitimos é que monárquicos ve­xem republicanos e que pretenr dam.fazer d.eles verdadeiros «pa­us mandados» ou sabujos de in- firiia especie.

O espirito- republicano é for­te. Nada ha que o detenha, na sua marcha progressiva "econ- tínua. Conservemo-lo, pois, in­tacto. Desagradaremos aos mo­nárquicos mas agradamo-nos uns- aos. outros, velhos,republi­canos de. outros tempos, era sa­udosa de comunítfío e de solida­riedade. Precisamos de guerrear os monárquicos para defesa da Republica? Pois unamo-nos e

riedade garantimo-la a todos os bon.s republicanos-,. assim como a nossa satisfação, ê grande ao ouvirmos contar que o republi­cano X desafrontou-se com o monárquico Z, afirmando-lhe que o seu. republicanismo não- lhe permite que apoié e proteja as estultas pretenções dos. mo­nárquicos. contra a integridaded.a Republica.,

— ------------ ——

O s p ro c e a a o a d e m o c rá t ic o s

Bem procuram, os. nosses ad- ve.rsari.os politicos afàstar-se dos processos de administração dos democráticos.. Bem procuram e bem procedem eles porque, na realidade, os nossos proces­sos sã,o bem diferentes.

un:scançev e&ei up-iy» "Od <*: v*s—ta. A revolução de dezembro, por exemplo,, fez-se, segundo.se dizia,, para; acabar com as la­droeiras e poucas vergonhas dos democráticos. Nj emtanto, por mais sindicâncias e buscas que se fizessem-, ainda os parti- darios da situação não prova­ram a mais pequenina acusação contra os democráticos. Pelo contrário os democráticos, não fazem revoluções nem precisam de s.e ralar para provar que os seus processos são absolutamenr te diferentes dos.. . outros. As- sim, por exemplo a revolução de dezembro deu-nos como ad­

ministrador do concelho um sr. José, Augusto Sim0.es d.a Cunha, a proposito de quem. lemos no ultimo número do nosso sema- nario, no. rel.at.orLo do- Monte­pio Senhora da Conceição, as seguintes elucidativas e. claras palavras:,

a. . ■ nos livros da escrituração n ada encontram os por, onda se conclua, que q dito senhor Cuah.-a seja devedor da mais insignificante quantia; porém, pe- l.os dados colhidos em n.otas avulso p re s ­tadas.pelo dito .senhor e pelo esc r i tu rá ­rio, che g ám o s ,á conclusão dg., qne o. .re­ferido. Cunha retirou , sem conhecim en­to, das Direcções, nem dos Socios, e cremos, que tão s&m.eníe cocj..conij.eck mento ,dp escriturário , a . iirvpQrtancia.de Esc. 447f>55..i) (quatrpc&itos. e qíiacxMa.'.. e sele escudos ■cincoenta e cinco.centavos,.e cinco m ilavos) oomo se demonstra, pe;-,los tres cadernos das contas em que os mesmos, senhores colaboraram até

E só depois de passar a nossa Associa­ção pelo irreparave l desastre e nâo m e ­nor vergonha de lhe, selarem as suas [>,ortas por faltar aos seus pagam entos, é. que. o, senhor Cunha, tendo retirado Esc, J - J : ® 3 . vem enfileirar ao lado dos benem éritos subscrevendo com 4Q,,e mais ,2;0Q. escudos por conta do. sgu .débit.q.;— A dean te .»

Em . face. do que fica trans­crito não h.a duvida que os de­mocráticos a.té se orgulham da diferença dos seus processos.

—.... . — :— -— -------------------------- •.

b e m ! .

Sabemos>; quet.a^aftíô.Eidade admimç.i ' t r a t iv a já providenciou áqêrca do célebre caso passado com um tal. Lam beta, e o., conhecido M a riano , das. Cabras,. «Q C hupista» , F o ram cham adas algumas, te s tem unhas á A dm inis tração p ara d e ­parem peran te a . Autorida.de, e .ea ta , em vista das declarações., das. t e s te ­munha?, remeteu a questão para ju izo , onde tam bem novam ente foram chama>-

- d s f . AS- te-slArp.unbas:> F.faotivãmente a pon.çja providenciou pois a. es ta loi am ãe da. cri a pç,a cj..n e s.e queixou, mas pelo motivo do nã.o haver ferimentos, não. podia o processo seguir, pois. a mãe da criança que foi b a rba ram en te espancada pelo Lambeta, não tinha fe ­rimentos, asíútp como a. criança* nâo. apr?sen.ta. na.d,a,. de gravidade. F e liz ­m ente os, bandidos. não c.hegaram a consum ar os seus bestiaes. e fer-ozes intentos. Ao Meritissimo ju iz de d ire i­to. dlésta, Comarca, lembrámos, para melhores esclarecimentos, do caso, e mesqio tam bem para com, a sua cos­tum ada justiaa. punir aquelas féras, e n ’este caso conserva»! as alguns tempos enjauladas ..para,, ezemglo d ’ou tras que. po rven tu ra possam, apa rece r e ujesrao tam bem para honra d ’esta laborioza vila,, d igna d e 'n ’ela nào se ca.nsentjr

■ gente de tâ.o intima espécie. 0 p roces­

so, es teve em v.istas de não seguir p ó r - a mãe da cr iança se r pobre, e p o r - conseguinte não poder ser parte .

** *

Não frequentamos, a. igreja* nem tão pouco somos fanaticos da. religião, católica, mas nem px>r isto deixám os d.e respe ita r os que professam a cato- licidade. E ’ dever de nós todos respei­ta rm os as ideias seja.de qji.em for, des ­de o momento qjie tambem. nos respe i­tem. P o r pessoa que nos merece toda. a respeitabilidade sabemos que o mas- m arro que se encontra. a ’e,s.ta vila, quando apregoa os seus.la.tin.orios a fim. d e conseguir n ’algumas idéias fracas,, os., manejos jçzuiíicos. qu.e possue. Q seu melhor pra.tinho é diz.ee mal d a Republica, e dirigir insultos a alguns, republicanos em destaque; sem, ao m e ­nos, se lembrar, qne. nem. todos os qu&

. o. escutam ae r id ita tn . nas . suas p a t ra -

. nhas . Pois..é bom que-saiha q^eJh.s m u i­ta gen te que en t ra na , ig re ja simples- men.t,e, por curiosidade, e.nã.a por íaSi' natismo,..

U lionrado e la’bòrio’so povo d 'e 'stá , vila nào vai j á com latinórios, o qu» dezeja vêr é obras concretas; é in tran- z igen tem ente republicano, e continuará seudo sem pre o mesmo com baten te eín favor da Republica de 5 d ’OutubrOj sem se im portar com o piár d a s 3 .^6,a. agouren tas da batina negra , aiada-, que . isto não agrada a muitos, sin fro n io s, e com o entuziasmo da . s s m p re ,g r i ta - rá. com todas as forças, dos squs pui- mães: Yiva. a Republiça de y . d ^ u f a - , ’. bro! Abaixo, a hipocrizia jesuitica! ■

Jacks Róià.

CA RTEIRA ELEGANTE

A^IyersarJIosF ize ra m ,a n o s : .Ka passada õ .a feira a E x . “* S r . a D , ,

Do.mecildes dos. Santos Relogio G rego- rio, Esposa do nosso presado c a m a ra d a Jo aqu im Maria Gregorio,.

— No., sabado a. menina Maria. Antõ-- nia Santos Oliveira fi.lhicha do nosso p a r ­ticular amigo Jo a q u im dos Santos Oli­veira , secretario da Administração db Coiicélho e o S r. Diogo Rodriff.nes c

JVl n cU.n r. a— ___■ . . . ------- — Na proz,\ma.segainda íê íra íaz anos .

o nosso, amigo 9 correligionário J a n u a - rio N unes Gonçalves.

A s nossas felicitações..

Ecos e Moticias

I n s tr u ç ã o . ,Toraou na. passada, quinta-feira pos« ;

se do cargo de professor d.a. SS.cqla ofi­cial mascujina de Sarilhos g randes c professar oíicial Joaquim. G om es Belo u ltim am ente nomeado ca; concurso p e ­la Comissão Administrativa, da Cam á- ra .\iur.i.':p:;l de.ste concelho.

I*ç,Í6) tiri^sinal:.Por ter. sido promovido á- IA- classe

e colocado h a com arca de T o rre s No., vãs deixou' o cargo de delegado do>.

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UNIÃO LISBONENSE J . R o d r i g u e s , L . da

Amplo e bem sortido estabelecimento de jVfodas,a r r M i i f r i c n n f r n c n r f i r r ^ c

Freças sem competencia c ao alcance òe íoDos O seu proprietário pede uma visila á

1, % BA m Ç A BA fIG U EIBA, 42

i lece?>e eiaeoMMeadas d e t o d o s o s a r t i g o s .

Á "tila,, correntta

Assistindo, ao acto repugnan te das u ltimas -eleições, não pujle deixar de m an ifes ta r o meu protesto , de esboçar a minha indignação con tra a reforma da recente lei eleitoral. D esdè o cinco dè D ezem bro que o progresso em P ortuga l deu lugar ao retrocesso. L a s ­timo e lamento que alguem se preten d a arvorar , em heroe d u rra R epub li­ca . . . nova, baseado em processos v e ­lhos, qne em P ortuga l não deram ab solutam ente nenhum resultado,. Não. é mais licito, não é mais na tu ra l que quem vote tenha a consciência do que, vai fazer, mas rião levado pCr oarnei- rada? .Não,é mais adroissivef que quem vote saiba em quem? Mas nào es ta r e ­forma de processos velhos feita por gen te nova é aplaudida e a reform a eleitoral obediente aos ju s to s princi­pios da Republica d e s a p a r e c e u . e é espesinhada.. D estrti ir tudo e tudo quanto hav ia de belo na R epublicá v e ­lha, é o objectivo de alguem . M as tal objectivo não tem nem deve te r a p la u ­so das pessoas de bem, das pessoas conscienciosas e sensatas. D e s t ru i r tu ­do o que não p res ta ó adm iravel e até necessário ;, mas efectuar reform as do bom para o mau caminho é tr i lhar um caminho errado que na tu ra lm en te con­duzirá a 'u m a ruina certa . E n t r e por­tuguêses da mesma raça, en tre irmãos da m esm a te rra , nâo é íolerave.l que se exerçam perseguições pelo facto da diferença de ideais. Não existe pois a l iberdade de pensamento , quando ela devia ser intangível, in v io lá v e l , , . P e r ­seguir todos os sinceros republicanos, todos os que em tempos idos defende­ram a causa sublime da liberdade, é o almejado sonho de alguem. A paz, a resignação tem persistido nos a p a i­xonados da liberdade.

Pacificam ente se teem m antido a p a r das in jus tas perseguições feitas aos filiadosno Partido Republicano P o r ­tuguês . A recente r e f o r m a e l e i t n m l n u e rep resen ta um a m ancha aos belos pr in ­cipios da Republica do 5 de O utubro , foi feita sem que se désse o minimo alarm e.

A s ultimas eleições foram d e s v ir tu a ­das pelo clero. E m pleno acto religio­so se fazia politica eleiçoeira. D izia o mesmo em plena função religiosa: Quem não vo tar neste governo é ma- çon e atraiçoa os principios da igreja . Q uem votar não vai para a guerra , e tc . , etc. E ’ horrorosa tal s ituação . . . O s que pensam 'l iv rem en te , os defenso­res da liberdade, não podem resp ira r ta l ambiente, onde só predomina água ben ta e incenso. A sufocação, a asfi x ia , existem em todos os que se o rg u ­lham de honrosa e nobrem ente de fen­derem a causa sag rada da liberdade. M as a corda tanto es tende até que r e ­b en ta , assim como a paciência se-ex- go ta . E .assim póde suceder com os que têem tido como em blem a a resignação pelo seu patriotismo. Nào se abuse po­is das perseguições; m an tenha se a li­berdade de pensamento, ponha-se t e r ­mo ao jôgo do desm anchar o que fize­ram os anteriores e encare-se a vida a

°nn.are se o futuro de P o rtuga l naorif. ir.0 _ ____ _ .... * . . . _ _.-uo pendão do patriotismo. Cessem pois rancores politicos. E s te é o grito d ’um que não tem paixões politicas mas sim paixões de patriotismo. No en tan to s e ­não se puzer íim aos abusos cometidos p o r certas c r ia tu ras que se ju lg a m em tempos idos, n inguém e s t ra n h a rá , não se rá surpreza para ninguém que os o- primidos al tivamente sacrifiquem a vi­da e soltem um vibrante viva a Liber- da d t>l

Belo-inho.

P roe tirador da República nes ta co m ar­ca o Sr. D r. Jo rge Paes Teles U ltra Machado. E m sua substituição foi no­m eado o Sr. D r. Afonso dos S antos Monteiro, delegado em Vila F ra n o a de X ira .

• P o r v jr íude de impedimento do sub ­delegado S r . José M aria de M endonça,

que se acha exercendo o cargo de a d ­m in is trador do concelho, foi nomeado delegado interino da com arca o S r . Dr. Paulino Gomes.

Qaie ffedor! . .

O d irec tor do órgão subti tu lado evo­lucionista cá do burgo te rm in a um chon i iho de tolices escritas com um pau de fósforo molhado n a :escudela do v e d a r das suas delicias, n ’estes termos: « E ’ o que eziste lá dentro: lam a, p o ­dridão e . . . Caleiro.

Lem os e tivemos logo qne tapar o nariz. Pf, que fedor a bô rra s ! . . .

I>r. Ul-íra IfiaclsadoE s te v e an tes de hontem nes ta vila.

onde veio ap re sen ta r as soas d e s p e ­didas, o S nr. D r : Jo rg e P aes Teles U itra Machado, ex delegado do P rocu ­rador da Republica da com arca, a quem noutro logar nos referimos, S. E x . a retirou daqui no comboio das 16 e 40, tendo comparecido na g are o mçretis- simo ju iz de direito da com arca , D r . Joaquim de Brito da Rocha, A gu iam , D r. Gabrie l da Fonseca, advogado e notário privativo, D r . Manuel Paulino Gomes, chefe da S ecre tá r ia da C a m a­ra Municipal e delegado interino da com arca, A lvaro Godinho dos Reis Cardoso, escrivão do 2.° oficio, João de Brito F igueiroa Ju n io r , escrivão do 3.° oficio, A ugusto G uerre iro da F o n ­seca, solicitador forense, o oficial de diligencias substituido Antonio C a e ta ­no da Silva Oliveira.

M ovo c o la b o r a d o r

«A Razão» começa hoje a ser hon­rada com nova colaboração. Sob o pseudonimo Belo inho oculta-se o nome dum novo que é um ardente e devo ta ­do republicano da R epub lica . . . velha. Bem vindo ele é como todos os que ser - - . r - - l . - ~ 1 . . - r - ! „velhas instituições do cinco de outubro . E ’ mais um com batente que se coloca em volta do e s tanda r te da L ibe rdade que tão apa ixonadam ente defendemos.

T caicsííc H eja da S ilv a

D e visita es teve nes ta vila em casa de seu cunhado e nosso amigo José A ugusto Saloio o ilustre oficial do nos­so exercito, S r . Carlos B eja da Silva acom panhado de sua exma esposa e s im patica cunhada , D . Couceiçào Ade- lina F e r re i ra ,

© s s o s s o j o r a a i

P or, á en trada na m áquina, se h a ­ver empastelado um a fôrma do nosso jo rn a l sae ele ainda ôje de duas pág i­nas e sem a. continuação do relatorio do Monte-pio S enhora da Conceição que tanto in teresse es tá desper tando no público. O proximo número sah irá de quatro páginas e aos leitores d a re ­mos duas colunas de in teressan te a s ­sunto constante do relatorio da Comis­são do Monte-pio Conceição.

A W U I T O I O S

Ninguém deve comprar sem primeiramente saber os nossos preços e verificar as qualidades.

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Custodio Ferreira( S U C E S S O R E S )

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