Atentado ao

Santuário de

Fátima...(Paris - Interpol Special)

Documentos mantidos

em segredo pela

Interpol revelam que a

Al Qaeda, ordenou a

execução dum atentado

em Portugal.

O alvo da ação seria o

Santuário de Fátima.

A Al Qaeda destacou dois

mujahedins

para desviar um avião e

lançá-lo contra o símbolo

cristão dos infiéis.

As informações da

Interpol referem que os

dois terroristas

chegaram a Lisboa no

Sábado, 11 de janeiro,

às 21h47m, num voo da

TAP.

A missão dos terroristas

começou a sofrer

embaraços logo no

desembarque.

A sua bagagem extraviou-

se

e seguiu no voo

Lisboa-Paris.

Após 4 horas de peregrinação

por vários guichés e

dificuldades de comunicação,

dado o seu inglês muito

básico, os 2 homens saíram do

aeroporto, depois de

aconselhados a

voltarem com um intérprete

no dia seguinte.

Os dois terroristas apanharam

um táxi à saída do aeroporto.

O motorista, ao notar que

eram estrangeiros, deu umas

voltas pela cidade e depois

deixou-os em Monsanto.

Depois de se deslocarem a

pé e sem rumo, acabaram

por ir parar à Buraca, onde

foram assaltados por 3

“marmanjos”

que ainda por cima lhes

deram “porrada”.

Aos mujahedins ainda

sobraram alguns dólares

que tinham escondidos

numa bolsa falsa dos

cintos.

Apanharam um autocarro

até à baixa lisboeta.

Na segunda-feira, às

12h33m, graças ao treino

de guerrilha no

Afeganistão, conseguiram

chegar a Fátima para

estudar o melhor ponto de

impacto no santuário de

Fátima.

Após o estudo,

alugaram um carro e

voltaram ao aeroporto de

Lisboa, determinados a

desviar logo um avião e a

fazê-lo explodir contra o

Santuário.

A caminho do aeroporto

deram com um

congestionamento

monstruoso, devido a uma

manifestação gigante de

professores.

Ficaram 3 horas parados na

Av. da República.

Fartos, saíram do carro para

estudar a situação, mas logo

que entraram no meio da

manifestação gamaram-lhes

os relógios sem darem conta.

Às 18h45 chegaram à Portela

para desviar um avião

mas...

os pilotos da TAP estavam em

greve por mais salário e

menos impostos.

Os controladores aéreos

também «queriam equiparação

aos pilotos».

O único avião na pista era da

Portugália,

mas...

Estava sem combustível !

No Aeroporto,

grupos de

controladores e

passageiros agitavam

cartazes e gritavam

slogans:

- uns contra o Governo;

- outros contra a TAP.

A polícia de choque

entretanto chegou para

intervir

e

bateu em todos,

inclusive, nos terroristas.

Os árabes

são descobertos, detidos e

levados até à

delegação da Polícia do

Aeroporto.

Às 20 horas,

aproveitando-se dum

momento de confusão na

Delegação,

fogem.

Às 21h05m, os

muçulmanos, meio

desorientados,

dirigem-se ao balcão da

TAP para comprar

passagens.

O funcionário

vende-lhes bilhetes e

informa-os que os voos da

companhia estão

suspensos

por

tempo indeterminado.

Os mujahedins olham-se

reciprocamente e trocam

impressões.

Assalta-os a dúvida sobre se:

Um ataque terrorista neste

país seria um

Ato terrorista

ou uma

Obra de caridade?

Às 23h30m, sujos,

cansados e mortos de

fome, decidiram comer

alguma coisa, numa

roulotte perto do

aeroporto.

Pedem quatro

hambúrgueres,

dois para cada

um.

Só na terça-feira, às

4h35m, conseguiram

recuperar da intoxicação

alimentar de grandes

proporções, em resultado

da ingestão de carne

estragada, usada nos

hambúrgueres.

Foram levados ao serviço

de urgência do Hospital

de Stª Maria, onde

esperaram oito horas

para serem atendidos e

depois internados.

No domingo

seguinte,

ainda debilitados,

tiveram alta

hospitalar.

Domingo, 18h20h

Os homens da Al

Qaeda

passam perto do

estádio do Benfica.

O Benfica

acabara de

ganhar ao

F. C. Porto,

por 2x0.

A claque dos Dragões

confunde os terroristas

com malta da claque

benfiquista e espeta-lhes

uma surra sem

precedentes.

Um dos membros

da claque, um tal

com alcunha de “O

quecas”, ainda

abusa sexualmente

deles.

Às 19h45m,

finalmente, são

deixados em paz,

com dores terríveis

pelo corpo, em

especial na área do

ânus.

Ao verem uma barraca

de venda de bebidas,

nas proximidades,

decidem embriagar-se

uma vez na vida.

(mesmo que seja pecado, Alá que se

foda)!!!

Beberam bagaço, adulterado

com álcool etílico, e têm de

voltar ao

Stª Maria.

Os médicos também

diagnosticam gonorreia no

rabo inchado.

(“O quecas” não perdoa)!

Segunda-feira, 23h42m:

os dois terroristas

fugiram de Lisboa,

escondidos numa

carrinha de

eletrodomésticos.

É assaltada às portas de

Setúbal.

Desnorteados, famintos,

sem poder andar e sentar-

se,

os mujahedins são

transportados para Lisboa,

numa carrinha duma ONG

ligada aos direitos

humanos.

Viajam deitados de

lado.

Na capital lisboeta,

deambulam o dia

inteiro

à cata de comida.

Cansados,

acabam por

adormecer num

banco da

Avenida da

Liberdade.

A Polícia ainda não

revelou o hospital onde

foram internados em

estado grave,

depois de espancados

quase até a morte, por

um grupo

dos «cabeças rapadas».

O porta-voz da Polícia

declarou que, depois de

saírem dos cuidados

intensivos,

ficarão à guarda do SEF

(Serviço de Estrangeiros

e Fronteiras),

onde permanecerão

até o Ministério da

Justiça autorizar a

deportação dos

dois infelizes, se

houver verbas,

claro!!!

Os mujahedins apavorados, só

pensam em regressar ao

Afeganistão.

E falam em estabelecer um novo

método de treino:

Enviar pessoal

da Al Qaeda

passar um mês

em Portugal!