articulação do cotovelo teórica pratica

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Articulação do Cotovelo

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Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

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Page 1: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Articulação do Cotovelo

Page 2: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

O cotovelo é uma articulção que parece uma

simples dobradiça, que tem a função de facilitar a

colocação da mão do espaço.

Articulação do Cotovelo

Page 3: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

O Cotovelo é composto por 3 ossos:

Page 4: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Articulações do Cotovelo

Artic. Rádio-ulnar

Page 5: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Articulação Umero-ulnar

Conhecida como troclear

- Localizada entre a tróclea do úmero e a

incisura troclear da ulna

- É uma articulação sinovial

-Classificada como uma articulação em

dobradiça uniaxial (1 grau de liberdade)

- Movimentos: flexao -extensão

Aticulações do cotovelo

Artic. Umero -ulnar

Page 6: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Articulação Radioumeral/Umero-Radial

•Localizada entre o capítulo do úmero e a

cabeça do rádio

•É uma articulação Sinovial

•Classificada como uma articulação em

dobradiça uniaxial (1 grau de liberdade)

•Posição de Repouso:

- Cotovelo completamente estendido e o

antebraço completamente supinado

•Posição de aproximação máxima:

- Cotovelo flexionado a 90° e o antebraço

supinado 5°.

Aticulações do cotovelo

Artic. Radio-umeral

Page 7: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Articulação Radioulnar Superior:

• Localizada entre a cabeça do rádio e incisura

radial da ulna.

• É uma articulação sinovial

• Classificada como uma articulação de eixo

uniaxial (1 grau de liberdade)

• Movimentos:prono -supinação Artic. Radio-ULnar

Aticulações do cotovelo

Page 8: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica
Page 9: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Toda a superfície

articular é reunida por uma

cápsula que é espessada

medial e lateralmente pelos

ligamentos colaterais ulnar e

radial

Profa. MS. Andressa Andrade Teymeny email: [email protected]

SUPERFÍCIE ARTICULAR

Page 10: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

OSSOS E ARTICULAÇÕESArticulação rádio-ulnar

Pronação máxima limitada pelo contato entre as diáfises

Supinação Pronação

Page 11: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Lesões Comuns

Fratura de Diáfises- Hiperextensão de Cotovelo com

Pronação de antebraço

Epicondilites- Cotovelo de Tenista/Cotovelo de Golfista

Page 12: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Bolsa do Olécrano

ADM (Pele/Músculos)

Flexão: 120º-160ºExtensão: 0º

Page 13: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Músculos

Os músculos do antebraço cruzam o cotovelo

e ligam-se no úmero.

São eles:

Bíceps braquial, braquial, braquioradial,

tríceps braquial, ancôneo, supinador, pronador

redondo e pronador quadrado

Page 14: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

M. BÍCEPS BRAQUIAL

- Tuberosidade do rádio e aponeurose do bíceps braquial

-Flexiona o ombro. A cabeça longa pode auxiliar na abdução se o úmero estiver lateralmente rodado

-Com a origem fixada: flexiona cotovelo e supina o antebraço

-Com a inserção fixada: flexiona o cotovelo

- N. Musculocutâneo, C5, 6

-Cabeça curta: ápice do processo coracóide da escápula

-Cabeça longa: tubérculo supraglenóideo da escápula

Page 15: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

M. BRAQUIAL

- Face anterior da metade distal do úmero

- Tuberosidade e processo coronóide da ulna

- N. Musculocutâneo e pequeno ramo do radial, C5, 6

- Flexiona cotovelo; Flexão do cotovelo

Tuberosidade da ulnaProcesso coronóide

Page 16: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

M. TRÍCEPS BRAQUIAL

-Cabeça longa: Tubérculo infraglenóideo da escápula

-Cabeça lateral: 1\2 distal da face posterior do úmero (acima do sulco do rádio)

-Cabeça medial: 1\2 distal da face posterior do úmero (abaixo do sulco do rádio)

- Superfície posterior do processo do olécrano da ulna e fáscia antebraquial

- N. Radial, C6, 7,8,T1

- Estende o cotovelo. A cabeça longa auxilia na adução e extensão do ombro

Page 17: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

M. ANCÔNEO

- Epicôndilo lateral do úmero, face posterior

- Lado lateral do processo do olécrano e quarto superior da superfície posterior do corpo da ulna

- N. Radial, C7, 8

- Estende o cotovelo e estabiliza a ulna durante a pronação e supinação

Page 18: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

M. BRAQUIRADIAL

- Dois terços proximais da crista supracondilar lateral do úmero e septo intermuscular lateral

- Lado lateral da base do processo estilóide do rádio

- N. Radial, C5, 6

- Flete o cotovelo e auxilia na pronação e supinação do antebraço, quando estes estão em movimento resistido

Page 19: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

MÚSCULOS

M. SUPINADOR

- Epicôndilo lateral do úmero, ligamento radial do cotovelo, ligamento anular do rádio e crista supinadora da ulna

- Superfície lateral do terço superior do corpo do rádio, cobrindo parte das superfícies anterior e posterior

- N. Radial, C5, 6, 7

- Supinação do antebraço

Page 20: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

MEMBROS SUPERIORES

MÚSCULOS

M. PRONADOR REDONDO

- Faz a pronação do antebraço e auxilia na flexão da articulação do cotovelo

-Cabeça umeral: Epicôndilo medial do úmero, tendão flexor comum e fáscia antebraquial profunda

-Cabeça ulnar: lado medial do processo coronóide da ulna

- Meio da superfície lateral do rádio

- N. Mediano, C6, 7

Page 21: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

MEMBROS SUPERIORES

MÚSCULOS

M. PRONADOR QUADRADO

- Lado medial, superfície anterior do quarto distal da ulna

- Lado lateral, superfície anterior do quarto distal do rádio

- N. Mediano, C7, 8, T1

- Pronação da antebraço

Page 22: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Pratica da Articulação do

cotovelo

Page 23: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

•Contornos ósseos e de tecidos moles do braço

e antebraço devem ser comparados em ambos

os membros superiores;

•Observar desvios;

•Observar qualquer tumoração ou derrame

articular localizado; „

•Verificar alterações tróficas; „

•Observar posição normal de função do

cotovelo: é de 90° de flexão com o antebraço

entre a supinação e a pronação; „

•Observar o ângulo de carregamento (10º-13º)

e deformidades

Inspeção

Page 24: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Variáveis:

Sexo;

Idade;

Membro Dominante

Hiperextensão de Cotovelo

Ângulo de Carregamento(10º-13º)

Sequela de Fraturas(varo)

Page 25: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

• Segmento do membro superior entre o ombro e o

cotovelo. Contém o úmero, e dois compartimentos:

anterior (músculos flexores: braquioradial, bíceps

braquial e braquial) e posterior (músculos extensores:

tríceps braquial e ancôneo).

Braço

Page 26: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

• Os músculos do compartimento anterior são

inervados pelo n. musculocutâneo e, no

compartimento posterior a inervação é proveniente do

n. radial. Todos os músculos do braço são palpáveis,

entretanto, daremos atenção para os mm. bíceps e

tríceps braquial.

Braço

Page 27: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL

Possui duas cabeças:

- Cabeça longa: tubérculo supraglenoidal

• Cabeça curta, com origem no processo coracóide da escápula.

Ambas as cabeças se unem na região distal do braço, para se inserir na tuberosidade do rádio.

Braço

Ação: Flexiona o cotovelo e supina o antebraço

Page 28: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Estratégia para palpação :

Posicionar o cotovelo do paciente em semi-flexão, com oantebraço em supinação.Aplique na região anterior e distaldo antebraço uma resistência. Com a outra mão, palpe otendão cilíndrico na fossa cubital e o ventre carnoso dobíceps braquial na região distal do braço.

Na porção proximal do braço é possível separa a cabeçalonga (posicionada lateralmente) da cabeça curta(posicionada medialmente) .

Braço

Page 29: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Braço

Palpação do m. bíceps braquial,

separando as cabeças longa (1)

e curta (2).

1- ventre do m. bíceps

braquial. Palpação do

tendão do m. bíceps

braquial (2).

Page 30: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Fossa cubital: é uma área triangular e côncava na face

anterior do cotovelo. Limitada superiormente por uma

linha que liga os epicôndilos (medial e lateral) do

úmero; medialmente pelo m. pronador redondo (1) e

lateralmente pelo m. braquiorradial (2).

Articulação Do Cotovelo

(1)(2)

Page 31: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Articulação Do CotoveloFossa cubital. O

polegar do

examinador está

palpando o tendão do

m. bíceps braquial.

Seta - indica o

local da a. braquial.

Linha indica o local

do n. mediano, na

fossa cubital.

Page 32: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

O conteúdo da fossa cubital é: parte terminal da

arteria braquial, o nervo mediano e o tendão do musculo

bíceps braquial.

O tendão do músculo bíceps se posiciona

lateralmente, o nervo mediano em posição medial e, a

arteria braquial é intermédia.

O pulso da artéria braquial pode ser aferido na

fossa cubital, medialmente ao tendão do musculo bíceps

braquial.

Articulação Do Cotovelo

Page 33: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

ARTÉRIA BRAQUIAL

Continuação da a. axilar (abaixo da margem

inferior do m. redondo maior), a a. braquial termina na

fossa cubital e divide-se em a. radial e ulnar.

Braço

fornece sangue aos

músculos da parte

superior do braço

Page 34: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

MÚSCULO TRÍCEPS BRAQUIAL:

Possui três cabeças:

longa, com origem no tubérculo infraglenoidal da

escápula;

lateral, origem na face posterior e proximal do úmero

(acima do sulco do n. radial) ;

medial, origem na face posterior do úmero na região

medial e distal (abaixo do sulco do n. radial).

A inserção comum das cabeças é no olecrano.

Braço

Page 35: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Estratégia para palpação: com o membro

superior pendente ao lado do tronco, solicite ao

paciente uma extensão do antebraço. A cabeça

longa é visível medialmente, começando

lateralmente à prega axilar posterior. Entre a

cabeça longa e lateral é possível visualizar um

sulco e, a cabeça medial localiza-se na região

distal e medial da parte posterior do braço.

Braço

Page 36: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Epicôndilo medial: localizado na região distal e medial

do úmero.

Estratégia para palpação: cotovelo flexionado (90°),

deslize o dedo na região medial e distal do úmero.

Articulação Do Cotovelo

Inserção comum dos músculos

flexores do carpo e dedos e

cabeça umeral do m. pronador

redondo.

Page 37: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Articulação Do Cotovelo

Epicôndilo medial

Page 38: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Epicôndilo lateral: localizado na região distal e lateral

do úmero, porém menos saliente que o epicôndilo

medial.

Estratégia para a palpação: cotovelo flexionado a 90°,

deslize o dedo na região lateral e distal do úmero.

Articulação Do Cotovelo

Inserção comum dos músculos

extensores do carpo e, dos dedos

(do segundo ao quinto dedo).

Page 39: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Epicondilo Lateral:

Palpãção do Epicondilo Lateral do Umero . Vista lateral

Articulação Do Cotovelo

Page 40: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Fossa Olécraniana: uma escavação localizada na região

distal da face posterior do úmero. Essa fossa é ocupada

pelo olécrano durante o movimento de extensão do

cotovelo.

Articulação Do Cotovelo

Page 41: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

• Estratégia para a palpação: sustente o membro

superior do paciente com apoio na face medial do

cotovelo. Flexione 90º a articulação do cotovelo e

solicite ao paciente o relaxamento da musculatura.

Observando como referência o epicôndilo lateral,

deslize o dedo em sentido medial, partido do

epicôndilo lateral, até encontrar a fossa do olécrano.

Articulação Do Cotovelo

Page 42: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Articulação Do Cotovelo

Palpação da fossa

do olécrano.

1- epicôndilo

lateral,

2- m. tríceps

braquial

Page 43: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Olécrano: projeção óssea da epífise proximal da ulna.

Forma a ponta do cotovelo.

Estratégia para a palpação: Flexione totalmente a

articulação do cotovelo, a projeção no cotovelo é

formada pelo olecrano

Articulação Do Cotovelo

Page 44: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Articulação Do Cotovelo

Palpação do

olécrano da

ulna

Page 45: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Sulco do nervo ulnar e nervo ulnar:

O sulco do nervo ulnar é encontrado na epífise distal do

úmero. Localizado posteriormente ao epicôndilo medial.

O nervo ulnar ocupa este sulco.

Em seu trajeto no cotovelo é acompanhado pela arteria

colateral ulnar superior no seu trajeto pelo braço.

Articulação Do Cotovelo

Page 46: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Estratégia para a palpação:

O sulco do nervo ulnar pode ser encontrado no ponto

médio entre o epicôndilo medial e o olécrano. Após

encontrar o sulco do nervo ulnar, palpe o nervo ulnar e,

faça-o rolar abaixo dos seus dedos, o nervo ulnar pode

ser deslocado como um cordão

Articulação Do Cotovelo

Page 47: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Articulação Do Cotovelo

Palpação do sulco do

nervo ulnar e do

nervo ulnar.

1- epicôndilo medial,

2- olécrano.

Page 48: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Articulação Do Cotovelo

Palpação da cabeça do rádio.

1- epicôndilo lateral

Page 49: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Articulação Do Cotovelo

1 - Localização do ventre dos musculos extensores do carpo e dedos

2 – epicondilo lateral do umero.

Page 50: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Goniometria de cotovelo

Page 51: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Paciente: Sentado ou em pé, com com cotoveloestendido

Braço Fixo: Colocar ao longo da superfície lateral doúmero, orientado para o acrômio.

Braço Móvel: Deverá ficar sobre a face lateral doradio,apontado para o processo estiloide do mesmo.

Eixo( Goniometro): No epicôndilo lateral do úmero

Flexão do Cotovelo

Page 52: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Flexão

Amplitude Articular:

0-145° (Marques, 2003; Palmer

& Apler, 2000)

0-140°/150° (Magee, 2002)

Flexão do Cotovelo

Page 53: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Precauções

Evitar a flexão da articulação do ombro;

Observar a posição do antebraço se não estiver na

posição anatômica.

Flexão do Cotovelo

Page 54: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

• Ocorre no plano sagital

Paciente: Sentado ou em pé, com com cotovelo a 90ºde felxão.

Braço Fixo: Colocar ao longo da superfície lateral doúmero, orientado para o acrômio.

Braço Móvel: Deverá ficar sobre a face lateral doradio,apontado para o processo estiloide do mesmo.

Eixo( Goniometro): No epicôndilo lateral do úmero

Extensão do Cotovelo

Page 55: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Amplitude Articular:

• 145° - 0 °(Marques, 2003; )

• 0 ° - 20 ° (Moreira, 2003; )

Extensão do Cotovelo

Page 56: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

O movimento ocorre no plano transverso

Paciente : - Cotovelo fletido a 90º , polegar voltado pra cima. Peça ao paciente levar polegar para fora.

Braço Fixo: - Colocar sobre a superfície dorsal dos metacarpais, paralelo ao eixo longitudinal do úmero

Braço Móvel: - Alinha-lo paralelo ao eixo do lápis ou do polegar, devendo acompanhar o movimento de supinação

Goniometro/Eixo:- Sobre a artic. Metacarpofalangiana do dedo médio

Supinação

Page 57: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Amplitude articular:

0°- 90° (Marques, 2003; Palmer & Epler, 2000)

0°-85/90° (Magee, 2002).

Supinação

Page 58: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

• Precauções

Manter o cotovelo próximo da parte lateral do tronco;

Evitar a flexão lateral do tronco para o mesmo lado

da mensuração;

Evitar a adução e a rotação lateral da artic. do ombro.

Supinação

Page 59: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

O movimento ocorre no plano transverso

Paciente:cotovelo a 90º, polegar voltado pra cima. Peça ao paciente que gire o polegar para dentro ( medialmnete)

Braço Fixo: - Colocar sobre a superfície dorsal dos metacarpais, paralelo ao eixo longitudinal do úmero

Braço Móvel: - Alinha-lo paralelo ao eixo do lápis ou do polegar, devendo acompanhar o movimento de pronação

Goniometro/Eixo: - Sobre a artic. Metacarpofalangiana do dedo médio

Pronação

Page 60: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Pronação

Amplitude articular:

0°- 90°(Marques, 2003; Palmer & Epler, 2000)

0°- 85/90° (Magee, 2002).

Page 61: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Precauções

Manter o cotovelo próximo da parte lateral do

tronco;

Evitar a abdução e a rotação medial do ombro;

Evitar a flexão lateral do tronco para o lado

oposto.

Pronação

Page 62: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Testes Força Muscular

cotovelo

Page 63: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

• Musculos avaliados:

– Bíceps braquial

– Braquial

– Braquirradial

• Posição: Sentado , com o braço ao lado do corpo e antebraço supinado para prova do Biceps; e pronado para prova do Braquial e na posição neutra para prova do braquiorradial. Paciente flexiona o cotovelo

• Resistência: acima da articulação do punho

Flexão de Cotovelo

Page 64: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Flexão de Cotovelo

Grau 5, 4, 3

Page 65: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Grau 1

Flexão de Cotovelo

O tendão do bíceps

pode ser palpado no

espaço antecubital.

As fibras do Braquial

podem ser palpadas

por dentro da parte

inferior do biceps e o

braquiorradial na

superfície antero

lateral do antebraço

Page 66: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

• Musculos avaliados:

– Triceps braquial

• Posição: Decubito dorsal , ombro fletido em 90% e

cotovelo fletido. Paciente estende o cotovelo.

• Resistência: acima da articulação do punho

Extensão de Cotovelo

Page 67: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Extensão de Cotovelo

Grau 5 e 4

Page 68: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Extensão de Cotovelo

Grau 2

O tendão do tríceps

pode ser palpado

acima do olécrano,

na região posteriorGrau 1 ou zero

Page 69: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

• Musculos avaliados:

- Biceps Braquial

- Supinador

- Braquioradial

• Posição: Sentado , com o braço ao lado do corpo cotovelo fletido a 90º e antebraço pronado. Peça para o paciente supinar o antebraço.

• Resistência: na superfície dorsal da extremidade distal do radio com contrapressão sobre a superficie ventral do cubito.

Supinação do antebraço

Page 70: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Grau 5 e 4

Supinação do antebraço

Page 71: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Supinação do antebraço

Grau 1 ou Zero

Os músculos

supinadores podem ser

palpados abaixo da

cabeça do rádio na face

dorsal do antebraço.

Manter punhos fletidos

, com extensores do

punho relaxados para

diferenciar o supinador

dos extensores.

Page 72: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

• Musculos avaliados:

– Pronador Redondo

– Pronador Quadrado

– Braquioradial

• Posição: Sentado , com o braço ao lado do corpo cotovelo fletido a 90º e antebraço supinado. Peça para o paciente pronar o antebraço.

• Resistência: na superfície palmar da extremidade distal do radio com contrapressão sobre a superficie dorsal do cubito.

Pronação do antebraço

Page 73: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Pronação do antebraço

Page 74: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

O examinador palpa as

fibras do pronador

redondo no terço

superior da superfície

palmar do antebraço ,

numa linha que vai do

côndilo medial do

úmero até a borda

lateral do rádio.

Pronação do antebraço

Page 75: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Testes Especiais

Cotovelo

Page 76: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Testes especiais - Cotovelo

Epicondilite Lateral ( cotovelo de Tenista)

• É uma lesão repetitiva do tendão comum dos

extensores no epicôndilo lateral do úmero.

• Sintomas:

– Dor lateral localizada no cotovelo

– Fraqueza do antebraço

Page 77: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Teste de Cozen

•Paciente sentado com o cotovelo a 90°, antebraço pronado

e punho cerrado, seguido de desvio radial

•Paciente realiza uma extensão do punho (ativo) enquanto

fisioterapeuta gera uma força contra a movimentação

imposta

Testes especiais - Cotovelo

Page 78: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Teste de Cozen

Se positivo, presença de dor no epicôndilo lateral por tendinite

dos extensores (cotovelo de tenista).

Testes especiais - Cotovelo

Page 79: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Teste de Mill (Testa m. extensores)

• O fisioterapeuta deve palpar o epicôndilo lateral,enquanto passivamente faz pronação do antebraço,flexão do punho e extensão do cotovelo. O teste éconsiderado positivo se reproduzir a dor na facelateral do cotovelo

Testes especiais - Cotovelo

Page 80: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Epicondilite Medial (Cotovelo de Golfista)

É uma lesão repetitiva do tendão comum dos

flexores no epicôndilo medial do úmero, que causa

microlacerações na origem do tendão do flexor radial do

carpo, que leva a inflamação no epicondilo medial.

Sinais e sintomas:

Dor localizada na porção medial do cotovelo

Fraqueza no antebraço.

Testes especiais - Cotovelo

Page 81: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Teste do cotovelo de Golfista:

Paciente sentado, peça-lhe para estender o cotovelo e

supinar a mão. Instrua-o a fletir o punho contra

resistência.

Testes especiais - Cotovelo

Sinal positivo na

presença de dor

no epicôndilo

medial por

tendinite dos

flexores de

punho.

Page 82: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Instabilidade ligamentar

É rara. Pode se dar em consequencia de hiperextensão

forçada do cotovelo ou abdução (ligamento colateral

ulnar) ou adução (ligamento colateral Radial) forçada

do braço estendido.

Sinais e sintomas

– Dor na região lateral ou medial do cotovelo

– Edema localizado

Testes especiais - Cotovelo

Page 83: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Teste de esforço de adução

Paciente sentado, estabilize a parte medial do braço e

aplique pressão de adução na parte lateral do antebraço.

Testes especiais - Cotovelo

Page 84: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

• Teste de esforço de adução

Fundamento: A aplicação de pressão de adução na parte

lateral do antebraço impõe força ao ligamento colateral

radial . Desmostração de folga e dor indicam

instabilidade do ligamento colateral radial.

Testes especiais - Cotovelo

Page 85: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Teste de esforço de Abdução

Paciente sentado, estabilize a parte lateral do braço e

aplique pressão de abdução sobre a parte medial do

antebraço.

Testes especiais - Cotovelo

Page 86: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Fundamento: aplicar pressão de abdução sobre a parte

medial do antebraço tensiona o ligamento colateral

Ulnar. Espaço e dor indicam instabilidade deste

ligamento.

Testes especiais - Cotovelo

Page 87: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Neuropatias/sindromes de compressão

São disturbios neurológicos periféricos causados

por trauma, uso excessivo, artrite ou considerações

posturais, que podem causar parestesia (formigamento,

dormência, queimação) e fraqueza do antebraço e /ou

da mão.

O nervo mais afetado é o Ulnar.

Testes especiais - Cotovelo

Page 88: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Sinal de tinel

Paciente sentado, percuta o nervo ulnar no sulco entre o

olécrano e o epicondilo medial.

Testes especiais - Cotovelo

Page 89: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Fundamento : Esse teste é projetado para provocar dor

no nervo ulnar causada por neurite ou neuroma do nervo

ulnar.

Testes especiais - Cotovelo

Page 90: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Sinal de Wartenberg

Paciente sentado, peça-lhe para colocar a mão sobre a

mesa ou banco. Passivamente abra os dedos do

paciente. Peça ao paciente para uni-los.

Testes especiais - Cotovelo

Page 91: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Fundamento:

O nervo ulnar controla a abdução dos dedos, a

incapacidade de unir o dedo mínimo ao restante indica

neurite do nervo ulnar.

Testes especiais - Cotovelo

Page 92: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Teste de preensão em pinça

Peça ao paciente para pinçar as pontas dos dedos

indicador e polegar.

Testes especiais - Cotovelo

Page 93: Articulação Do Cotovelo Teórica Pratica

Testes especiais - Cotovelo

Fundamento: ao pinçar, os dedos

devem ficar ponta com ponta. O

teste será positivo se as polpas se

tocarem. Isso é causado por lesão

do nervo nervo medianoentre a s

duas cabeças do músculo

pronador redondo.

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