A R Q U I T E C T U R A MUSICAL

T T n a d e l a s d e f i n i c i o n e s más t r a d i c i o n a l e s d e l a música e s I " E l arte del bien combinar los sonidos con el tiempo", ^taü/ L a música h a evolucionado j u n t o c o n e l h o m b r e , r e c o r ­

d e m o s q u e d e s d e q u e éste a p a r e c e n a c e l a música. E l p r i m e r e l e m e n t o q u e t i e n e e s e l ritmo ( m o v i m i e n t o c o n t r o l a d o p o r e l t i e m p o ) , c o n e l q u e e x p e r i m e n t a a l g o l p e a r a l g u n o s o b j e t o s c o m o p i e d r a s , t r o n c o s , e t c . y l o s sonidos d e l a melodía(sucesión d e s o ­n i d o s d e d i f e r e n t e a l t u r a y duración) , a p a r e c e n a l t r a t a r d e imitar la naturaleza y l o s animales. E n l a s c u l t u r a s a n t i g u a s , e n l a época m e d i e v a l , s e definía a l a música c o m o un c o n j u n t o d e tonos ho­rizontales (melodía) y verticales (armonía). A través d e l t i e m p o m u c h o s h a n t r a t a d o d e d e f i n i r a l a música, Martín L u t e r o , e n t r e o t r o s , decía:

// L a música gobierna al mundo, endulza las costumbres, consuela al hombre en la aflicción. Es hija del cielo. Es el más bello y el más glorioso don de Dios. Es una disci­plina; es una educadora, hace a las gentes más dulces, más amables, más morales, más

razonables f^.

E n e s t e b l o q u e a n a l i z a r e m o s , i n t e r p r e t a r e m o s y c r e a r e m o s l a e s t r u c t u r a m u s i c a l . C o m e n ­z a r e m o s p o r e n t e n d e r c a d a u n o d e s u s e l e m e n t o s : e l ritmo, l a melodía y l a armonía.

I L a armonía: E s l a combinación de no­tas q u e s u e n a n simultáneamente, llamadas acordes, s o n l a s e n c a r g a d a s d e e m b e l l e c e r l a melodía. L a p a l a b r a armonía d e r i v a d e l g r i e g o p p o v i a (harmonía), q u e s i g n i f i c a a c u e r d o , c o n c o r d a n c i a . P a r a c o m p r e n d e r l a armonía e s n e c e s a r i o s a b e r qué e s u n a c o r d e .

I E l ritmo: E s l a combinación d e sonidos y s i l e n c i o s c o n t r o l a d o s p o r e l tiempo, e s e l elemento físico activo p o r e x c e l e n c i a d e l a música, e l q u e está d i r e c t a m e n t e unido a l cuerpo h u m a n o .

I La melodía: E s l a sucesión d e sonidos y silencios d e d i f e r e n t e a l t u r a y duración e n f o r ­m a h o r i z o n t a l , e s c o n s i d e r a d a e l alma de la música.

' A C T I V I D A D : Escucha c o n m u c h a atención, c o n l a s experiencias y conocimientos an- ^ teriores, t r a t a d e l l e v a r e l ritmo c o n t u s m a n o s y p i e s , a l t e r m i n a r contesta l o s i g u i e n t e :

^ T R A C K 1 1 . - L a p r i m e r a canción, ¿qué s e n t i m i e n t o e x p r e s a ?

a) Dolor b)Amor c) Coraje

2 . - ¿En cuál d e l a s d o s e l r i t m o e s l e n t o ?

a) E n la segunda b) E n ninguna c) E n la primera

3 . - ¿En cuál d e l a s d o s s e e s c u c h a n más i n s t r u m e n t o s ?

a) E n la primera b) E n ninguna c) E n la segunda

4 . - E l güiro, ¿en cuál d e l a s d o s s e e s c u c h a ?

a) E n la segunda b) E n ninguna c) E n la primera

5. - E n l a p r i m e r a canción el r i t m o l o l l e v a :

a) L a nauta b) L a batería c) L a trompeta

I A c o r d e : C o n s i s t e e n t r e s o más n o t a s d i f e r e n t e s q u e s u e n a n s imultáneamente. A sucesión d e a c o r d e s s e l e s d e n o m i n a progresión d e a c o r d e s . E x i s t e n v a r i o s t i p o s , e j e m p l o : A c o r d e s m a y o r e s , m e n o r e s , c o n séptima, e t c .

L O S A C O R D E S S E F O R M A N P O R T R E S N O T A S :

• Tónica. - E s l a q u e l e d a n o m b r e a l a c o r d e .

• T e r c e r a . - E s l a q u e h a c e l a d i f e r e n - j c i a e n t r e l o s a c o r d e s m a y o r e s y m e - ^ ñores.

A c o r d e m a y o r : L a d i s t a n c i a e n t r e l a tónica y l a t e r c e r a e s d e d o s t o n o s o c u a t r o s e m i t o n o s .

A c o r d e m e n o r : L a d i s t a n c i a e n t r e l a tónica y l a t e r c e r a e s d e t o n o y m e d i o o t r e s s e m i t o n o s .

• Q u i n t a j u s t a . - S e l e l l a m a q u i n t a j u s t a y a q u e n o varía e n t r e a c o r d e s m a y o r e s y m e n o ­r e s . P a r a e n c o n t r a r l a c o n t a m o s s i e t e s e m i t o n o s d e l a tónica e n f o r m a a s c e n d e n t e .

A C T I V I D A D : P r a c t i c a r e m o s e l a c o r d e m a y o r y m e n o r , s e s u g i e r e q u e t o d o s e n t o n e n c a d a n o t a , p a r a después d i v i d i r a l g r u p o e n c u a t r o s e c c i o n e s , d e a c u e r d o a l a t e s i t u r a d e l o s a l u m n o s , p a r a q u e c a d a sección e n t o n e u n s o n i d o y así f o r m a r e l a c o r d e , c o m o s e m u e s t r a a continuación.

A C O R D E M A Y O R ^ T R A C K 2 A C O R D E M E N O R ^ T R A C K 3

-o- 1 - i t t v h — <> 1 1 # ^ -o- o r

V O C A L I Z A C I O N C

^ T R A C K 15

D 7 r * i G

C A N T O A L A B A N D E R A

R a f a e l Ramírez - L e t r a Julián C a r r i l l o - Música

C O R O ¡Oh S a n t a B a n d e r a ! d e h e r o i c o s c a r m i n e s s u b e n a l a g l o r i a d e t u s t a f e t a n e s , l a s a n g r e a b n e g a d a d e l o s p a l a d i n e s , e i v e r d e p o m p o s o d e n u e s t r o s j a r d i n e s l a n i e v e s i n m a n c h a d e n u e s t r o s v o l c a n e s .

E n plácidas b r i s a s , t u símbolo h o y m u e s t r a p r o g r e s o , t r a b a j o , civilización y a l v e r q u e l a P a t r i a t e e n c u m b r a e n s u d i e s t r a c o n e l a l m a t o d a c o m o a M a d r e n u e s t r a n o s o t r o s t e a l z a m o s s o b r e e l corazón.

S i t o r n a n l a s l u c h a s d e a y e r a t u p l a n t a s o b r e n u e s t r o s o j o s d e s o m b r a c u b i e r t o s t u s a l m o s c o l o r e s e n t o n c e s l e v a n t a c o m o b u e n a M a d r e f i e l B a n d e r a S a n t a e n v u e l v e l a f r e n t e d e t u s h i j o s m u e r t o s .

^ T R A C K 16 y 17 C A N T O A L A C O N S T I T U C I Ó N

C a r m e l i t a M o l i n a T R A C K 18 y 19 C a n t e m o s a l a Constitución, a e s e g r a n l i b r o q u e g u a r d a e n s u s h o j a s , d e r e c h o s d e i n m e n s o v a l o r q u e r i g e n a n u e s t r a nación.

C a n t e m o s a l a Constitución q u e d e l a h i s t o r i a s u r j a n l o s héroes: H i d a l g o , M o r e l o s y Juárez M a d e r o , Z a p a t a y Obregón.

P a t r i a mía, t i e r r a a m a d a c u n a d e p r o s p e r i d a d l o s d e b e r e s y d e r e c h o s l a Constitución n o s d a .

C a r r a n z a t u o b r a brillará c o m o l a a n t o r c h a d e n u e s t r a r a z a , México t i e r r a b e n d i t a e m b l e m a d e p a z y l i b e r t a d .

^ T R A C K 20 y 21 L A L O R A A l i c i a Liirá

Ahí v a l a l o r a ahí v a c o n s u l o r i t o atrás s i l a l o r a s e m e m u e r e a l g u i e n r n e l a llorará.

M a n a m o m t o m e convidó a c o m e r plátano c o n a r r o z

- F c o m o n o q u i s e e l m a z a c o t e María moñito s e disgustó.

A C T I V I D A D : Investiga y anota e n t u c u a d e r n o l a Constitución y l a Bandera d e México ¿Por qué

\s respetar?¿Te s i e n t e s mexicano?.

qué significa c r e e s q u e l a s

Ahí v a , ahí \ 'a L a l o r a ahí v a Ahí v a , ahí v a

L a l o r a ahí v a . ( g )

A C T I V I D A D : Investiga l a traducción d e l a canción "Imagine" y biografía d e John Lennon, anota e n t u c u a d e r n o t u opinión a c e r c a d e l respeto y l a paz.

G A m D G C A m

m m ^ m di w — ^ L/ ^ 1 ^ '

A D A

D A C # m Bm A m 0 p > • 1

D . C al Fine

A C T I V I D A D : Inventa u n a letra p a r a e s t a melodía d e a c u e r d o a l título y escríbela e n t u cuaderno.

^ T R A C K 4 6 ^ M U S I C A P O P U L A R , T R A D I C I O N A L Y F O L C L Ó R I C A D E L S I G L O X I X E N M É X I C O

I a s o c i e d a d c o l o n i a l e n l a N u e v a España e r a s e m e j a n t e a l a s o c i e d a d e u r o p e a d e l a E d a d M e d i a . C o m o l a rel igión e r a e l

^ f a c t o r d e unión e n t o r n o a l c u a l s e a g r u p a b a n t o d a s l a s c l a s e s s o c i a l e s , l a c u l t u r a s e d e s a r r o l l a b a e n l a i g l e s i a y a l r e d e d o r d e e l l a . L a música c u l t a , v e n i d a d e l a s f o r m a s m u s i c a l e s e u r o p e a s , e r a l a r e l i ­g i o s a . P e r o e n t r e l a g e n t e d e l p u e b l o , s e hacía música p a r a e l p u e b l o , c o n s e r v a n d o l a g r a n tradición d e l a s c u l t u r a s prehispánicas a través

Músicos p o p u l a r e s s u d e s t r e z a y a m o r p o r l a música y l a d a n z a .

C A R A C T E R Í S T I C A S L a d e c a d e n c i a d e l a música r e l i g i o s a a n t e e l e m b a t e d e l a s n u e v a s i d e a s d e l a I lustración y e l espíritu neoclásico, favoreció e l a u g e d e l a música y d a n z a p o p u l a r . L a s p r e s e n t a c i o n e s escénicas y d e música p o p u l a r e n e l T e a t r o d e l C o l i s e o , único l u g a r d e l o s espectáculos p o ­p u l a r e s , q u e f u e r e c o n s t r u i d o después d e u n i n c e n d i o y más a d e l a n t e , e n e l T e a t r o N a c i o n a l o T e a t r o d e S a n t a A n n a . E n e l C o l i s e o s e p r e ­s e n t a b a n espectáculos q u e incluían l a s f o r m a s p o p u l a r e s españolas, p e r o n o l a s m e s t i z a s , e s d e c i r , l o s s o n e c i t o s . H a s t a e l año d e 1 7 8 5 , l a s a u t o r i d a d e s d i e r o n e l p e r m i s o d e i n c l u i r l o s e n l o s p r o g r a m a s , a n t e l a presión d e l público y l a petición g e n e r a l .

^ L a s r e p r e s e n t a c i o n e s d e compañías e x t r a n j e r a s q u e v i s i t a r o n e l país y q u e i n f l u y e r o n d e m a n e r a d e c i s i v a e n l a música p o p u l a r , e n e s p e c i a l , g r u p o s d e d a n z a , t e a t r o y s o b r e t o d o d e ópera, p r o c e d e n t e s d e I t a l i a , F r a n c i a y España p r i n c i p a l m e n t e .

L a di fusión d e l p i a n o e n E u r o p a c o m o i n s t r u m e n t o o b l i g a d o e n s o c i e ­d a d , l o q u e generó l a importación c r e c i e n t e d e l m i s m o , e n l a s c a s a s d e m u ­c h a s f a m i l i a s q u e promovían e l a p r e n d i z a j e d e p i a n o y c a n t o p a r a l a s seño­r i t a s d e s o c i e d a d , l o q u e propició a s u v e z l a s v e l a d a s poético-musicales o t e r t u l i a s , e n l a s c u a l e s e s t a s jóvenes hacían l u c i r s u s d o t e s m u s i c a l e s y s u d e s a r r o l l o e n e l p i a n o , q u e s e f u e r o n a m p l i a n d o a l o s s e c t o r e s i n t e l e c t u a l e s y artísticos p r o f e s i o n a l e s .

© T R A C K 4 7 E S T I L O S M U S I C A L E S I E u r o p e o s : C o p l a s , d a n z a s c o r t e s a n a s c o m o l a s c u a d r i l l a s , e l m i ­n u e t e , l a c h a c o n a , l a g a v o t a y más a d e l a n t e e l v a l s , l a p o l k a , l a m a z u r ­c a , l a m a r c h a , l a b a r c a r o l a y e l c h o t i s .

T e a t r o N a c i o n a l

T e r t u l i a s

P o l k a

I M e s t i z a : E l j a r a b e , e l h u a p a n g o , l a j a r a n a , l a d a n z a y e l c o r r i d o .

I C o s t u m b r e s t r a d i c i o n a l e s : P e l e a s d e g a l l o s , s e r e n a -E l j a r a b e b a i l e s , mañanitas y r e p r e s e n t a c i o n e s t e a t r a l e s .

P e l e a s d e g a l l o s

Música y b a i l e p o p u l a r

D e a c u e r d o a e s t o s e s t i l o s m u s i c a l e s e u r o p e o s y m e s t i z o s s e f u e r o n d e s a ­r r o l l a n d o l o s e s t i l o s típicos d e música y d a n z a s d e c a d a región o e s t a d o d e l a a c t u a l Repúbl ica M e x i c a n a , c o m o e l v e r a c r u z a n o , j a l i s c i e n s e , norteño, oaxaqueño, y u c a t e c o , e t c . L a canción s e enriqueció y diversificó, a d o p ­t a n d o d i s t i n t a s f o r m a s : canción m e x i c a n a típica, c o n t o d a s s u s v a r i a n t e s y e s t i l o s , después canción romántica y s e n t i m e n t a l . D e n t r o d e e s t a s f o r m a s podía v a r i a r e l carácter temático, haciéndola también histórica, patriótica, polít ica, satírica y más a d e l a n t e r e v o l u c i o n a r i a .

P R I N C I P A L E S E S T I L O S M U S I C A L E S

E l son o s o n e c i t o f u e l a b a s e d e m u c h o s e s t i l o s p o p u l a r e s . P r o c e d e d e l p e r f e c t o m e s t i z a j e d e l a s f o r m a s p o p u l a r e s españolas c o m o f a n d a n g o s , s e g u i d i l l a s , j o t a s , p a s a c a l l e s y p e t e n e r a s . C o n l a s f o r m a s a f r i c a n a s y p r e ­hispánicas, d i e r o n c o m o r e s u l t a d o el j a r a b e q u e , a p a r t i r d e l s i g l o X V I I , f u e c o n s i d e r a d o c o m o e l b a i l e n a c i o n a l m e x i c a n o y e l h u a p a n g o q u e s e i d e n t i f i c a c o n l a H u a s t e c a s i l l e v a v iol ín o c o n V e r a c r u z s i l l e v a a r p a . E l j a r a b e t o m a s u n o m b r e d e l s o n l l a m a d o " P a n de j a r a b e " y s e convirtió e n e l e s t i l o c o n e l q u e s e e x p r e s a b a l a l i b e r t a d d e l p u e b l o después d e l o g r a d a l a I n d e p e n d e n c i a de España, p o r q u e a n t e r i o r m e n t e había s i d o p r o h i b i d o H u a p a n g o p o r e l V i r r e y B u c a r e l i , e n 1 7 7 9 , y p o r e l V i r r e y M a r q u i n a , e n 1800, j u z ­gándolo c o m o música l a s c i v a y c o r r u p t o r a d e l a s c o s t u m b r e s c r i s t i a n a s .

L a j a r a n a e s e l e q u i v a l e n t e y u c a t e c o d e l j a r a b e . E s u n son d e r i v a d o p r i n c i p a l m e n t e d e l a j o t a a r a g o n e s a , l a s e g u i d i l l a y e l z a p a t e a d o g i t a n o , p e r o r e c i b e l a s i n f l u e n c i a s d e l a mú­s i c a m a y a y d e l a a f r i c a n a q u e v i e n e d e C u b a . S e desarrolló e n l a s h a c i e n d a s g a n a d e r a s , q u e c e l e b r a b a n l a s f i e s t a s l l a m a d a s "vaquer ías " . H o y e n día, l a s vaquerías s o n l a s f i e s t a s 0 e x h i b i c i o n e s d o n d e s e b a i l a l a j a r a n a , y s e a l t e r n a c o n l o s f a m o s o s v e r s o s p i c a r e s c o s l l a m a d o s " b o m b a s " .

C O R R E L A C I O N A R T I S T I C A

I Artesanía: S e d e s a r r o l l a r o n m u y v a r i a d a s y r i c a s a r ­tesanías e n b a r r o (cerámica), e n t u l e y p a l m a (cestería), p i e l (talabartería), m e t a l (orfebrería y r e p u j a d o ) , a d e ­más d e joyería p o p u l a r c o n o t r o s m a t e r i a l e s , juguetería, m i n i a t u r i s m o , v i d r i o s o p l a d o , p i n t u r a p o p u l a r s o b r e a m a t e , óleo y a c u a r e l a , fabricación d e i n s t r u m e n t o s m u ­s i c a l e s (laudería), t e x t i l e s , t e j i d o s y b o r d a d o s , t a l l a d o e n

Talabartería m a d e r a o e n p i e d r a , reproducción d e a r t e prehispánico. Cerámica ( P i e l ) p a p e l maché y m u c h a s o t r a s .

1 P i n t u r a : U n t a l e n t o n a t u r a l , s i n e s t u d i o s académicos d e a r t e s plásticas f u e H e r m e n e ­g i l d o B u s t o s (1832-1907), a q u i e n , p o r e s a razón, s e l e c o n s i d e r a d e n t r o d e l a r t e p o p u l a r c o m o , p i n t o r a f i c i o n a d o ; s i n e m b a r g o , s u f a l t a d e e s t u d i o s f o r m a l e s d e p i n t u r a n o d e s m e ­reció s u e n o r m e t a l e n t o , d e m o s t r a n d o e n g r a n c a n t i d a d d e r e t r a t o s p i n t a d o s e n G u a n a -j u a t o , l l e n o s d e u n a v i v a z e x p r e s i v i d a d .

T R A C K 4 8

I Literatura: E n e l a s p e c t o l i t e r a r i o , e s d e r e l e v a n c i a l a fundación d e l a Academia de Letrán, en 1836, d o n d e s e g e s t a l a transición d e l a literattu-a virreinal hacia el romanticismo, d e l a c u a l e m e r g e n José María Heredia, Ignacio Rodríguez Galván y s o b r e t o d o d e s t a c a l a f i g u r a d e l e s c r i t o r , p e ­r i o d i s t a y r e v o l u c i o n a r i o José Joaquín Fernández de Lizardi ( 1 7 7 6 - 1 8 2 7 ) l l a m a d o " E l Pensador Mexicano", c r e a d o r e n México d e l a n o v e l a c o s t u m ­b r i s t a . S u o b r a m a s s o b r e s a l i e n t e e s " E l Periquillo Sarniento".

Fernández d e L i z a r d i

C a t r i n a

I Grabado: José Guadalupe Posada (1852-1913) q u e , p o r m e d i o d e s u s i n n u m e r a b l e s g r a b a d o s c o n tema de calaveras, h a c e t o d o u n e s t u d i o crí­t i c o , irónico y satírico d e l a s o c i e d a d d e s u época, e n d o n d e c a p t a p r o f u n ­d a m e n t e e l sentir del pueblo m e x i c a n o . C r e a d o r d e l a f a m o s a "Catrina".

C O N T E X T O H I S T O R I C O

E n l a N u e v a España, l a desigualdad económica, v e r d a d e r a ­m e n t e a l a r m a n t e , s e convirtió e n c a m p o p r o p i c i o p a r a q u e g e r m i n a r a n y fructificaran las ideas d e l a Ilustración y e l

^ e j e m p l o d e l a Revolución Francesa. L a s e n o r m e s riquezas p r o d u c i d a s p o r e l a u g e d e l a minería y l a a g r i c u l t u r a h a ­cendaría, q u e d a b a n e n m a n o s d e l a corona española y d e u n puñado d e p e n i n s u l a r e s q u e c o n t r o l a b a n l a producción. Revolución explotando s i n m e s u r a a l a s demás clases c o n s t i t u i d a s p o r F r a n c e s a g r a n d e s mayorías indígenas y mestizas p r i n c i p a l m e n t e , y u n a n u e v a c l a s e m e d i a d e c r i o ­l l o s i l u s t r a d o s q u e o c u p a b a n p o s i c i o n e s e n e l clero, l a s ciencias, l a milicia, e l comercio, l a administración agrícola y minera, p e r o c o m o e m p l e a d o s y o t r o s c a r g o s q u e e n n a d a s e e q u i p a r a b a n c o n e l p o d e r y l a r i q u e z a d e l o s españoles p e n i n s u l a r e s , q u e relegaban t o t a l m e n t e a l a mayoría d e l o s c r i o l l o s .

I Acontecimientos importantes: L a Casa Borbón p r o m o t o r a d e l c a m b i o l i b e r a l , l a Revo­lución Francesa, c u y o i m p a c t o d e l i b e r t a d , i g u a l d a d y f r a t e r n i d a d , t r a s c e n d i e r o n t o d a s l a s f r o n t e r a s , l a Guerra de Independencia i n i c i a d a p o r D o n Miguel Hidalgo y Costilla q u i e n promulgó l a Abolición de la Esclavitud. L a e n t r a d a d e l Ejército Trigarante a l a C i u d a d d e México, e l 2 7 d e s e p t i e m b r e d e 1 8 2 1 y primer presidente de México D o n G u a ­d a l u p e V i c t o r i a e n e l año d e 1 8 2 4 .

( A C T I V I D A D : Recorta, arma y p e g a e l rompecabezas. ( F i g u r a N o . 2 ) 3

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c A C T I V I D A D : Relaciona l a s columnas utilizando d i s t i n t o s colores.

1 . - Difusión d e l p i a n o -

2. - C o p l a s

3 . - H u a p a n g o

4 . - S e r e n a t a s

5 . - Cestería

6 . - P i n t o r

7 . - G u a d a l u p e P o s a d a s

8 . - L i z a r d i

9 . - E n t r a d a d e l Ejército T r i g a r a n t e a México

10. - P r i m e r p r e s i d e n t e

C o s t u m b r e s

P a l m a

H e r m e n e g i l d o B u s t o s

C a t r i n a

" E l P e n s a d o r M e x i c a n o '

Característica

2 7 d e s e p t i e m b r e

G u a d a l u p e V i c t o r i a

M e s t i z a

E s t i l o e u r o p e o