CENTRO DE FORMAÇÃO INTERDISCIPLINAR - CFI

LÓGICA, LINGUAGENS E COMUNICAÇÃO

SANTARÉM, PARÁ

ABRIL, 2012

ANDRÉIA ANDRESKI

DUCI ALVES DE MATOS

EUCLIDES ARAÚJO RIBEIRO

LENNA CARLA VILLAS BÔAS

SANDY SANTOS SILVA

No mundo moderno, viver sem informação, e, por conseguinte, sem a WEB, é

viver na marginalização tecnológica e desenvolvimentista contemporânea.

A rede mundial de computadores surgiu com finalidades militares, no período

da guerra fria. Com o fim da disputa entre americanos e soviéticos, a internet perdeu

seus objetivos, que era manter a comunicação entre as bases militares americanas em

caso de ataque russo.

Para as universidades, ela teve um papel fundamental no desenvolvimento de

pesquisas, compartilhamento de dados em várias partes do mundo. Portanto, é uma

ferramenta fundamental para o desenvolvimento, principalmente, da ciência moderna.

A “NET” como é conhecida surgiu, segundo alguns estudiosos, por acaso. Mas, na verdade não

foi bem assim. Ela é um entre tantos resultados da guerra fria, conflito ideológico entre americanos e

soviéticos.

O medo que imperava entre as duas superpotências mundiais propiciou várias invenções

tecnológicas que serviram para monitorar os passos de cada um dos envolvidos no conflito ideológico-

militar mais importante do século XX. Inicialmente, foi batizada de Arphanet e, era utilizada para manter a

comunicação entre os vários comandos militares americanos, pois se temia que o comando geral militar

dos Estados Unidos da América, o Pentágono, fosse destruído por um suposto ataque nuclear russo.

Historicamente, a internet foi iniciada no ano de 1969 pela empresa ARPHA (ADVANCED

RESEARCH AND PROJECTS AGENCY), por isso, foi denominada de ARPHANET. Porém, estudos

apontam que antes dela, havia outra rede que era utilizada para os mesmos fins, mas que apresentava um

grau de vulnerabilidade muito alto, e isto não era seguro para as pretensões americanas.

Deste modo, a ligação passou a ser feita por baixo da terra, ou seja, o subterrâneo foi a saída

encontrada para a preservação da tecnologia. O Back Bone americano ficou em maior segurança, pois

não havia um centro de operação único. Detalhe que dificultaria muito as espionagens russas.

NO BRASIL.

Como de costume, o Brasil acordou um pouco tarde para o assunto internet. Somente em 1991,

o Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação criou a Rede Nacional de Pesquisas (RNP) para iniciar

estudos visando inserir o país na rede mundial de computadores.

O Back Bone brasileiro recebeu o nome de RNP e se tornou o principal elo entre os centros de

pesquisas existentes no país. Universidades, Fundações, laboratórios diversos utilizam-se dele para

desenvolverem trabalhos e compartilharem experiências e descobertas cientificas. Porém, somente na

década de 90 é que a Empresa Brasileira de Telecomunicações lança um serviço experimental de

comunicação voltado para a WEB, ainda em caráter experimental.

Na tabela a seguir, os principais Back Bones em uso no Brasil:

Nacionais

Embratel, Rede Nacional de Pesquisa (RNP), Oi/Brasil Telecom, KDD Nethal, Comsat Brasil, Impsat Comunicações, AT&T,

NTT, Diveo do Brasil, CTBC, Mundivox do Brasil, Telefonica e Intelig.

Estaduais

ANSP (SP), Rede Norte-riograndense de Informática (RN), Rede Pernambuco de Informática (PE), Rede Rio (RJ), Rede Tchê (RS) e

REMAV (Redes Metropolitanas de Alta Velocidade).

De que necessitamos para estabelecer uma ligação à Internet?

• Computador

• Antena de Internet;

• Linha telefónica normal, linha RDIS, ligação por cabo ou ADSL

• Conta de acesso a um fornecedor de serviços Internet – ISP (Telepac, Clix, Sapo,

Via.Net.Works, Oninet, IOL, Netcabo)

• Software (que permite o reconhecimento do modem e da ligação do computador à

Internet e outros, como um browser, etc.);

• Placa de Rede

A tecnologia desenvolvida para a WEB é baseada em protocolos de comunicação,

que funcionam como se fossem um cartão de visitas, permitindo ou não o acesso a

determinados portais

A relação existente entre o modelo OSI e os protocolos de internet mais populares,

mas que poucos usuários da rede sabem que eles existem. Os protocolos de comunicação,

na WEB, servem para dar suporte às aplicações como: e-mail, downloads, uploads e

domínios. O IP funciona como uma cédula de identidade para cada computador conectado

na rede, fornecendo e impondo normas de saída e destino das informações.

PROTOCOLOS

É livre! A internet é livre, mas nem tanto. Como toda relação social, segue normas de segurança

de uso e aplicabilidade.

Desde o inicio, o Governo Brasileiro se preocupa com a utilização da rede mundial de

computadores impondo regras que garantem maior confiabilidade às famílias, às pessoas, às organizações

comerciais, enfim, a todos os usuários que trafegam nesta rede de via expressa.

LEGISLAÇÂO.

Ferramenta de navegação na Internet

Indicador de

endereço

Barra de

navegação

Indicador de status

Página HTML

NAVEGABILIDADE

A realização deste trabalho só foi possível graças a WEB, esta ferramenta mágica que

aproxima pessoas, empresas, nações e ciências. As pesquisas possibilitaram conhecer

mecanismos importantes que permitem que as informações sejam deslocadas de um lugar a outro

através de downloads e uploads. Os protocolos, que funcionam como se fossem cadeados, foram

abertos e as portas possibilitaram percorrer outras infovias. A identidade permitiu isso. Mas, se não

fossem observadas a legislação em vigor, no Brasil, os espaços não poderiam ter sido

descobertos. E o processo de navegação não seria possível, pois estaríamos perdidos num

universo de muitas informações, que nos apresentadam como se estivessem numa teia gigante.

Portanto, executar esta tarefa foi muito oportuno, pois conhecer mais da WEB foi muito positivo.

CONCLUSÃO.

BOGO, Kellen C. A História da Internet - Como Tudo Começou...(...) Disponível

http://www.kplus.com.br/materia.asp?co=11&rv=Vivencia. Site pesquisado em:

13/04/2012, às 16hoomin;

www. Planalto.gov.br. Site pesquisado em: 12/04/2012, às 07h43min;

www.teleco.com.br/tutoriais.asp. Site pesquisado em 14/04/2012, às 09h25min.

ARAÚJO, J.P. Problemas de Usabilidade em Home Pages Corporativas e

Institucionais como Problemas para Investigação em Linguística Aplicada.

[Online] Disponível em: www.comunicar.pro.br/artigos/usabilidade_la.htm. Site

pesquisado em 02 abril de 2012.

REFERÊNCIAS.