apresentacao tcc0

8/16/2019 apresentacao TCC0

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ - UNIFAPCURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

DESAFIOS NA AMAZÔNIA: A ORGANIZAÇÃO DASMULHERES AGROEXTRATIVISTAS DO ALTOCAJARI NO ESTADO DO AMAPÁ

Orienta!r" Prof. Antônio Sérgio Monteiro Filocreão

A#t!ra" Karina Nymara Brito Ribeiro

$% e A&ri' e $*$


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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ - UNIFAP

CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

COMO OCORRE A OR!AN"#A$%O PO&'("CA )ASCAS(AN*E"RAS )O A&(O RESE+ CA,AR'-

A"S OS FA(ORES E MO("/ARAM A CR"A$%O )E SAS

ASSOC"A$0ES AMAC E AMOB"O-

A& O PAPE& (RANSFORMA)OR E ESSAS ASSOC"A$0ES)E M&*ERES )O A&(O RESE+ CA,AR' POSS"B"&"(ARAM NO(OCAN(E 1 REN)A2 ME"O AMB"EN(E2 PAR("C"PA$%O PO&'("CAE A RE&A$%O M&*ER (RABA&*O E FAM'&"A-

O PROBLEMA - A PES"SA BSCO RESPON)ER AS SE!"N(ESES(0ES NOR(EA)ORAS3


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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ - UNIFAP

CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

HIP+TESE"

A PRESEN$A )AS ASSOC"A$0ES )E M&*ERES NARESER/A CON(R"B" PARA A !ERA$%O )A A(ONOM"AECON4M"CA FEM"N"NA2 A&5M )E MA CONS")ER6/E&M)AN$A SOC"A& E C&(RA& )EN(RO )AS RE&A$0ES)E !7NERO2 ENA)RAN)O ESSAS M&*ERES EMO(RA FORMA )E POS"C"ONAMEN(O SOC"A&2 PO&'("CO EC&(RA&.

*


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INTRODU,ÃO

C!! .#r/i# ! tea0 !&1et!2

o Pesqus! "e I#$!%&' Ce#()$!: A história da organização política das populações extrativistas no Amapá

FON(E3 Acer8o CNS

Re3#r.!. nat#rai. (e4trati5i.!) Re#ni6e.0 i.3#..6e. e !7i3ina. (!r/ani8a9:!)

Seringa

A9a:

Ca;tano=Bra;il

;


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INTRODU,ÃO

C!nte4t! a re/i:!2

Ma


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INTRODU,ÃO

OR@ANIA,ÃO POLITICA DASCASTANHEIRAS0 UE SE MANIFESTAATRAVES DAS ASSOCIACOES"

AMAC3 A;;ocia9ão >e Mlo Alto CaDar:

AMOBIO3 A;;ocia9ão >e Mlora; e (rabalora; >a Ca>eia >ePro>to; >a Bio>i8er;i>a>e no alto RESE+CaDar:

A Organia9ão ol:tica >a; Ca;tana RESE+ CaDar:

Fonte3 Filocreão2 ?@@.

$

*


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EMBASAMENTO TE+RICO

DETALHE ESUEMÁTICO


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PROCEDIMENTO METODOL+@ICOS

%


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S#>ri!


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SE,ÃO I" M'*+e#('s S'$!s e Su!s O,-!#.!%/eso Mo8imento; ;ociai; no Bra;il

PARA NASCER UM MOVIMENTO:

“Todos aqueles que têm uma posição sualte!"a "as !elaç#es de pode!

e$iste"tes são %&amados a t!a"s'o!m()las*+ ,SOARES- "d- p+./0+

O PO1ER 1OS MOVIMENTOS SOCIAIS:

A pa!ti%ipação "os mo2ime"tos so%iais- dese"2ol2e em seus mem!os uma

edu%ação- que "ão se da "as i"stituiç#es edu%a%io"ais+ ,3O4N- 56670

“Em p!imei!o lu8a!- dese"2ol2e o ap!e"di9ado p!(ti%o de %omo se u"i!-

o!8a"i9a!- pa!ti%ipa!- "e8o%ia! e luta em se8u"do lu8a!- a elao!ação da

ide"tidade so%ial- a %o"s%iê"%ia de seus i"te!esses- di!eitos e !ei2i"di%aç#es

'i"alme"te- a ap!ee"são %!iti%a de seu mu"do- de suas p!(ti%as e

!ep!ese"taç#es- so%iais e %ultu!ais* ,3R;S?I- @B+ p 70+

$


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o

Femini;mo no Bra;il

A; mlca>a; ara ;er8irem como obDeto >e GcamaH e

Gme;aH. Sem >ireito; ol:tico; e ;ociai;

Ecl:>a; >o Imbito Jblico on>e a


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o

Femini;mo no Bra;il

Ban>eira; >e lta-

Forma; >e organia9ão-

)entre a; rinciai; organia9e; femini;ta;2>e;taca=;e a Fe>era9ão Bra;ileira elo Progre;;oFeminino FBPF cria>a em ?? or Berto; or lei;.

No boDo >a lrali>a>e >o; mo8imento; >eml


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SE,ÃO II" C!! .e Mani7e.ta na Aa8nia

o A con>i9e;

o Ban>eira >e lta

o

Forma >e organia9ão

Mo8imento; ;ociai; rrai; na Amaônia

FON(E3 )ocmentUrio = Ce; V E Wero8i8er X )ocmentUrio = Raimn>a Y A Webra>eira >e coco$*


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Rese,*! E0(,!(*s(! "' R' C!1!,:

FON(E3 Pe;Wi;a >e Camo

SE,ÃO III" C!! .e Mani7e.ta n#a Re.er5aE4trati5i.ta n! Aa

Comni>a>e;3 6ga Branca >o CaDari e Marina3 ? >e mar9o >e @

6rea3 Z[?.[2 ?@ a>e;

Atalmente2 é a>mini;tra>a e

fi;calia>a elo "CMB"O

)i8i;ão Dr:>ica3

Alto CaDari2 mé>io e baio.

$;


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As )',+!s ',-!#.!(*!s #' A2(' RESEX C!1!,3

[ COMN")A)ES NO A&(O RESE+ CA,AR'

Cria9ão econ;oli>a9ão

A;;ocia9e; mãe;

)emai; a;;ocia9e;

$?


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Mu24e,es e+ +'*+e#('s #' A2(' RESEX5CA

o Faia etUria3

o E;colari>a>e3

o Ca;a>a;3

o Fila3o Ailio >o go8erno3

FON(E3 Pe;Wi;a >e Camo3 na; Comni>a>e; >e Aga Branca e Marin


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M#'Gere. e !5ient!. n! A't! RESE-CA

o Primeira A;;ocia9ão >e

mle trabala a;;ocia9ão

Comni>a>e; >e Aga Branca e Marine Camo

O surgimento da Organização política das Castanheiras

$

A. entre5i.taa. e ! !! e 5ia


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FON(E3 Pe;Wi;a >e Camo3 na; Comni>a>e; >e Aga Branca e Marina AMAC em ?@@Q

o No8a; roo;ta; >e trabal


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A articia9ão ol:tica >a; mliretoria >a AMAC

o ? ca; ara concorrer

A ceri8a>o >a Ca;tano=Bra;il 3

bi;coito2 a9oca2 banana frita

A;;ocia9ão >e Mlo Alto CaDar: AMAC

$


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o ProDeto; encamino; a artir >e ?@@


Associação de ulheres Agroextrativista do Alto Ca!arí "AAC#

Atra8é; >e e>ital >o go8erno >o E;ta>o o antigo centro >e renião ;e tran;forma em Coina AMAC

&ocalia>o na Comni>a>e >e 6ga Branca >o CaDari


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o ProDeto; encamino; a artir >e ?@@

Pelo cré>ito rral >enomina>o APO"O M&*ER >o "NCRA2 ;e con;trLi ma Feira ComnitUria >a AMAC

&ocalia>a na beira >a BR Z no mnic:io >e &aranDal >o ,ar:$


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o

A imortIncia >e ;er ;Lcia-o 6rea >e abrangTncia-

o Atal Wa>ro >e ;Lcia;-



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o PAA\ CONAB a artir >e ?@@

o anta; ;Lcia; trabal9ão >o; >eri8a>o; >a ca;tan


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o Como ;e >U o trabale;;a; mle Mlo Alto CaDar: AMAC

Coleta >a Ca;tana Wanti>a>e ara a ro>9ão

&a8agem2 ;ecagem e Webra >a ca;tana Ca;tana banana Mi;tra com otro; ingre>iente; manteiga2 a9car ...

Comra>o; coleti8amente

;


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o Como ;e >U o trabale;;a; mle Mlo Alto CaDar: AMAC

Etaa; >a ro>9ão >o bi;coito >a Ca;tano=Bra;il

Fonte3 ProDeto Mo8imento; Sociai; CNP\?@@

$ * ;

?


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o Cooerati8a >a AMAC

o Parceiria no GProDeto Carbono CaDar:H

m frgão ara o tran;orte >o; ro>to;

m carro eWeno A con;tr9ão >e coina>e



FON(E3 Pe;Wi;a >e camo


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M#'Gere. e !5ient! n! A't! RESE-CA

o Conteto >e cria9ão-

o

Cria>a em @Z >e Mar9o >e ?@?o AbrangTncia-

o Atal Wa>ro >e ;Lcia;-

o

Men;ali>a>e-o E>ital >o PAA >a CONAB

o anta; ;Lcia; trabal9ão >o; >eri8a>o; >a ca;tane Mlora; e (rabalora; >a Ca>eia >e Pro>to;>a Bio>i8er;i>a>e >o Alto RESE+ CaDar:AMOB"O

Comni>a>e >o Marine camo


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M#'Gere. e !5ient! n! A't! RESE-CA

A;;ocia9ão >e Mlora; e (rabalora; >a Ca>eia >e Pro>to;>a Bio>i8er;i>a>e >o Alto RESE+ CaDar:AMOB"O

Fonte3 ProDeto Mo8imento; Sociai; CNP\?@@ e Pe;Wi;a >e Camo

Coina AMOB"O na comni>a>e >e Marin


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A 8i>a >a; Ca;tan


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A 8i>a >a; Ca;tane ren>a-

“4oKe te"&o meu di"&ei!o- a"tes depe"dia dele a8o!a "ão depe"do mais- ele tem o di"&ei!o

dele e eu te"&o o meu+* ,;e"aide0

“Po!que a"tes a 8e"te sD 'i%a2a po! aqui- depois %omeçamos a t!aal&a! ti"&a o di"&ei!o da

8e"te mesmo- t!aal&a"do e mel&o!ou asta"te p!a 8e"te* ,Ma!ia Al%ile"e0

“4oKe eu posso di9e!: eu 2ou %omp!a! po!que eu t!aal&o !e%eo um di"&ei!o e 2ou l( e

%omp!o- mel&o!ou muito &oKe tem '!ee9e!- 8eladei!a- so'( essas %oisas eu %o"quistei %om

meu t!aal&o+* ,Ma!ia 3!a%ile"e0

*


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A 8i>a >a; Ca;tano como ma V AD>a ao

mari>o X

o AL; a rimeiro agamento o; mari>o; a;;am a realiarem a;

tarefa; >omé;tica; bU;ica;.

o A >la Dorna>a-

*$


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A 8i>a >a; Ca;tanecnomé;tico e articlar.

Atalmente ela; )i;ctem3

Sobre o e;a9o conWi;ta>o ela; mla; a;;ocia9e; >e mla re;e8a

*


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CONSIDERA,ES FINAIS

"nfere=;e aWi We a; We;te; nortea>ora; >o e;t>o no

tocante ] ren>a2 meio ambiente2 articia9ão ol:tica e a rela9ãomla; e >i;cti>a;2 oi;ante; >o trabale ca>a ca;a2 on>e ;aiam >oambiente >omé;tico >e trabale;loca8am=;e até a; mata2ca;tane;emeno; o etrati8i;mo

>a Ca;tano=Bra;il. *oDe como comro8o a e;Wi;a a;ca;tano alto >a Re;er8a etrati8i;ta >o CaDar: no AmaUtran;formaram ;a; 8i>a; e a; rela9e; We a; ro>ea8am ormeio >a organia9ão ol:tica.

**


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G5 elo trabalo a >i;tIncia We a ;eara >o

Tncia concreta^.

Simone >e Bea8oir

Gem não ;e mo8imenta não ;ente o;grilem^.

Ro;a >e &embrgo*;


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REFERÊNCIAS BIBLIO@RÁFICAS

CASTELS- Ma"oel+ O poder da identidade+ .+ ed+ Rio de a"ei!o: Pa9 e Te!!a- 5665+ ,A e!a da i"'o!mação: e%o"omia- so%iedade

e %ultu!a 2+II0+

3O4N- M+ 3+ Teorias dos Movimentos Sociais: Paradigmas Clássicos e Contemporâneos+ .+ ed+ São Paulo: Ediç#es Loola-

5665+

3O4N- M+ 3+ Movimentos Sociais e Educação+ + ed+ São Paulo: Co!te9 Edito!a- 5667+

3O4N- M+ 3+ Movimentos Sociais no inicio do século XX! .+ ed+ Rio de a"ei!o: Edito!a Vo9es- 566+

3R;S?I- C+ Camin"os e #escamin"os dos Movimentos Sociais no Campo+ @+ ed+ Rio de Ka"ei!o: Vo9esGASE- @B+

ME1EIROS- L+ S+ $ist%ria dos movimentos sociais no campo! Rio de a"ei!o: GASE- @B+

MURARO- Rose Ma!ie+ & mul"er no Terceiro Mil'nio+ 7 ed+ Rio de a"ei!o: Re%o!d: Rosa dos Tempos+ @+

PAULILO- Ma!ia I8"e9+ Movimento de Mul"eres &gricultoras: Terra e Patrim(nio+ Cade!"os de Pesquisa- Glo!ia"Dpolis-

PP3SPUGSC- "+ 5@- Ku"+ 5666+

*?


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SAGGIOTI- 4eleiet& Ia!a =o"8io2a"i+ Ontog'nese e )ilog'nese do g'nero: ordem patriarcal de g'nero e a viol'ncia masculina

contra mul"eres+ Re2ista: SJ!ie Estudos e E"saios Ciê"%ias So%iais GLACSO)=!asil ) Ku"&o 566+

SCOTT- oa" >alla%&+ *'nero: uma Categoria +til para &nálise $ist%rica + T!adução: 1A=AT- C&!isti"e Ru'i"o VILA-

Ma!ia =etQ"ia+ @B+

SOARES+ Ve!a+ Muitas )aces do )eminismo no ,rasil+ I": =OR=A- "8ela- GARIA- Nalu e 3O1IN4O- Tatau ,o!8s+0+ Mul&e! e

PolHti%a: 3ê"e!o e 'emi"ismo "o pa!tido dos t!aal&ado!es+ São Paulo: Gu"dação Pe!seu A!amo- p+ ..)7/- "d+

TOURAINE- Alai"+ O p%s socialismo! T!adução: So"ia 3old'ede! e Ramo" AmJ!i%o Vasques+ @ ed+ São Paulo: Edito!a

=!asilie"se- 566/+

TOURAINE- Alai"+ -m novo Paradigma: Para compreender o mundo de "o.e+ T!adução: 3e"til A2eli"o Titto"+ 5 ed+ Rio de

a"ei!o: Edito!a Vo9es- 566+

REFERÊNCIAS BIBLIO@RÁFICAS

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