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1 Copyright © 2011 Todos os Direitos Reservados ao INDG Gestão Integrada da Escola GIDE Material de referência: Livro: Gestão Integrada da Escola Autoras: Maria Helena de Pádua Godoy / Izabela Lanna Murici Livro: Índice de Formação de Cidadania e Responsabilidade Social para Aplicação na Escola Autoras: Maria Helena de Pádua Godoy / Neuza Maria Dias Chaves Roteiro Desafios para a SEEDUC Conceitos e Avaliações Nacionais e Estaduais P i Próximos Passos para implementação da GIDE 1 2 4 Gestão Integrada da Escola 3

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Gestão Integrada da EscolaGIDE

Material de referência: Livro: Gestão Integrada da Escola

Autoras: Maria Helena de Pádua Godoy / Izabela Lanna MuriciLivro: Índice de Formação de Cidadania e Responsabilidade Social

para Aplicação na EscolaAutoras: Maria Helena de Pádua Godoy / Neuza Maria Dias Chaves

Roteiro

Desafios para a SEEDUC

Conceitos e Avaliações Nacionais e Estaduais

P i Próximos Passos para implementação da GIDE

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Gestão Integrada da Escola3

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Roteiro

Desafios para a SEEDUC1

Conceitos e Avaliações Nacionais e Estaduais

Gestão Integrada da Escola

Próximos Passos para implementação da GIDE

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3

4

A SEEDUC definiu uma visão de Futuro que foi traduzidaem metas para os próximos anos...

+ Diretrizes Estratégicas

Visão de Futuro“ Ser referência de bons resultados educacionais

no cenário nacional e internacional.”

Meta do IDEB para o Estado do Rio de Janeiro: estar entre os 5 melhores Estados em 2013.

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LIDERANÇA

MÉTODO DE GESTÃO

CONHECIMENTO TÉCNICO

Para que o Estado do Rio de Janeiro alcance melhoria nos resultados, torna-se necessário que a liderança mobilize sua equipe para utilização do Método PDCA, por meio da implementação da Gestão Integrada da Escola – GIDE.

O conhecimento de gestão auxiliará o alcance das metas

Pilares de Sucesso

Método

GIDE

Roteiro

Desafios para a SEEDUC1

Conceitos e Avaliações Nacionais e Estaduais

Gestão Integrada da Escola

Próximos Passos para implementação da GIDE

2

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4

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Conceitos e Avaliações Nacionais e Estaduais

Os principais indicadores e conceitos mostrados nos próximos slides serão trabalhados naGestão Integrada da Escola e influem nos resultados das escolas.

Conceitos:

Distorção idade-série

Aprovação, reprovação e abandono

Avaliações:

SAEB/Prova Brasil

IDEB

ENEM

SAERJ

Adequação idade-série

FONTE: INEP/MEC

A tabela ao lado mostra as idades

corretas dos alunos em cada ano de ensino.

Ensino Fundamental

de 8 séries

Correspondência

Idade/Ano/Série

Ensino Fundamental

de 9 anos

Pré-escola 06 anos 1º ano

1ª série 07 anos 2º ano

2ª série 08 anos 3º ano

3ª série 09 anos 4º ano

4ª série 10 anos 5º ano

5ª série 11 anos 6º ano

6ª série 12 anos 7º ano

7ª série 13 anos 8º ano

8ª série 14 anos 9º ano

1º ano

2º ano

3º ano

Segunda Fase do Ensino Fundamental de 09 anos

(composta por 4 anos)

Ensino Médio

15 anos

16 anos

17 anos

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Distorção idade-série

São considerados defasados os alunos que se encontram dois anos (ou mais)atrasados em relação à série em que deveriam estar.

Exemplo: Vamos considerar o 7º ano e calcular a taxa de distorção.

Taxa de Distorção =1

82X 100 = 1%Número de alunos com distorção de idade

Total de alunos na matrícula final=

Conceitos: Aprovação, reprovação e abandono

Matrícula inicial(data de referência

do MEC - maio)

Matrícula final

- transferidos

+ admitidos

Aprovados

Reprovados

Abandono

Cuidados especiais: os alunos matriculados que deixaram ou nunca frequentarama escola antes da data de referência do MEC devem ser retirados da matrículainicial.

FONTE: MEC/INEP

O cálculo correto das taxas de aprovação, reprovação e abandono influenciadiretamente os resultados da escola. Para o cálculo dessas taxas, deve serconsiderada a Matrícula Final, sendo possíveis 3 resultados: aprovação,reprovação e abandono.

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Cálculo das taxas de aprovação, reprovação e abandono

Taxa de aprovação + Taxa de reprovação + Taxa de abandono = 100%

FONTE: MEC

Exemplo do cálculo na escola

Matrícula inicial 700

Transferidos 50

Admitidos 20

Aprovados 450

Reprovados 200

Abandono 20

Taxa de Aprovação = 670

450X 100 = 67%

200Taxa de Reprovação =

670 X 100 = 30%

Taxa de Abandono = 670

20X 100 = 3%

67% + 30% + 3 % = 100%

* Esses cálculos serão realizados bimestralmente nas escolas

Matrícula final = 700 – 50 + 20 = 670

Matrícula final

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Avaliações Nacionais: SAEB/Prova Brasil

Prova Brasil SAEB

Periodicidade 2 em 2 anos – Anos ímpares. 2 em 2 anos – Anos ímpares.

Níveis de Ensino

Avaliados

Apenas estudantes de ensinofundamental, de 4ª e 8ª séries (5º ano/9e 9º ano/9).

Estudantes de 4ª e 8ª séries do ensinofundamental e também estudantes do 3ºano do ensino médio.

Redes Avaliadas

Escolas públicas localizadas na áreaurbana.

Escolas públicas e particulares localizadasnas áreas urbana e rural.

Amostra

Exame universal, todos os alunos dasséries avaliadas, de todas as escolaspúblicas urbanas do Brasil com mais de20 alunos na série, devem fazer a prova.

A avaliação é amostral, ou seja, apenasparte dos estudantes brasileiros das sériesavaliadas participa da prova.

Pontuação Máxima 4ª Série (5º ano/9) 8ª série (9º ano/9)

Português 300 350

Matemática 300 375

Avaliações desenvolvidas pelo MEC/INEP. Objetivo: avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro apartir de testes padronizados e questionários socioeconômicos.Metodologia: TRI – Teoria de Resposta ao Item. Disciplinas avaliadas: Língua Portuguesa e Matemática.

FONTE: MEC/INEP

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB

Indicador criado em 2007.

Composto pelo resultado do fluxo escolar (taxa de aprovação) e pelas médias dedesempenho nas avaliações: SAEB/Prova Brasil.

Para o cálculo do IDEB EFI, são necessários os dados do SAEB/Prova Brasil da 4ªsérie de Matemática e Português e das taxas de aprovação obtidas no CensoEscolar das séries (Séries Iniciais, 1ª série, 2ª série, 3ª série, 4ª série OU 1º ano/9,2º ano/9, 3º ano/9, 4º ano/9, 5º ano/9).

Para o cálculo do IDEB EFII, são necessários os dados do SAEB/Prova Brasil da 8ªsérie de Matemática e Português e das taxas de aprovação obtidas no CensoEscolar das séries (5ª série, 6ª série, 7ª série e 8ª série OU 6º ano/9, 7º ano/9, 8ºano/9 e 9º ano/9).

FONTE: MEC/INEP

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Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM

O ENEM é um exame anual, individual e voluntário realizado em todo o Brasil,que avalia os conhecimentos dos alunos que estão concluindo ou que já concluíramo ensino médio.

Desde 2009, utiliza a Teoria da Resposta ao Item, que garante a comparação dasnotas entre diferentes edições a partir da calibração do grau de dificuldade dasquestões.

O resultado divulgado por escola é a média total obtida nas Provas Objetivas ena Redação, cujas fontes indicaram nota máxima 1000.

FONTE: MEC/INEP

Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio deJaneiro - SAERJ

O SAERJ é uma avaliação anual, externa e censitária das unidades escolares doEstado do Rio de Janeiro.

Toda a metodologia de construção das provas e análise dos resultados foi baseadano SAEB. Essa metodologia foi adotada no intuito de permitir a comparabilidadeentre os resultados do SAERJ 2009 e os resultados anteriores do Estado, e ainda,com os resultados nacionais.

FONTE: Relatório Executivo_SAERJ 2009.pdf e Apresentação IDERJ.ppt (material projeto GPD)

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Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio deJaneiro - SAERJ

FONTE: Relatório Executivo_SAERJ 2009.pdf e Apresentação IDERJ.ppt (material projeto GPD)

Para composição de um indicador para o Estado do Rio, utiliza-se o Indicador deDesempenho do SAERJ (ID), que é medido a partir do agrupamento das notasobtidas pelos alunos nos exames do Sistema de Avaliação da Educação do Estadodo Rio de Janeiro (SAERJ) em quatro níveis de proficiência: Baixo (B), Intermediário(Int) , Adequado (Ad) e Avançado (Av).

onde:

Calcula-se o ID para as disciplinas Matemática e Português e a média destes gera oID geral da escola.

10ID0,10* 3

defasagem - 3ID

100

Av)*0 Ad*1 Int *2 B*(3defasagem

Importante: Todas as escolas receberão sua meta e a nota do ID (Indicador de Desempenho no SAERJ).

FONTE: Apresentação IDERJ.ppt (material projeto GPD)

Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado doRio de Janeiro - IDERJO IDERJ é um índice de qualidade escolar criado para fornecer um diagnóstico daescola, em uma escala de 0 a 10, baseando-se em dois critérios: Fluxo Escolar (IF) eIndicador de Desempenho no SAERJ (ID). Calculado anualmente, permite que aescola faça uma análise de seus resultados, buscando uma melhoria no IDEB.

O IF é a taxa média de aprovação nas séries iniciais (1º ao 5º ano) e finais do EnsinoFundamental - EF (6º ao 9º ano) e do Ensino Médio - EM (1º ao 3º ano) para cadaescola, coletada pelo Censo Escolar do ano em questão.

onde:

ID = Desempenho no SAERJ,

IF = Fluxo Escolar

Ai = taxa de aprovação na série i

n = número de séries do nível de ensino

100

)A/1/(

IF

n

1i

i

n

IDIF IDERJ

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Roteiro

Desafios para a SEEDUC1

Conceitos e Avaliações Nacionais e Estaduais

Gestão Integrada da Escola

Próximos Passos para implementação da GIDE

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3

4

Introdução

O objetivo do Sistema GIDE é melhorar significativamente os indicadores da

atividade fim da Escola, tendo como referência as metas do IDEB (Índice de

Desenvolvimento da Educação Básica) estabelecidas pelo Ministério da

Educação, IDERJ e do indicador da GIDE, o IFC/RS- Índice de Formação de

Cidadania e Responsabilidade Social.

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Breve histórico

É produto de um estudo detalhado dos

instrumentos PPP, PDE e PMMEB, visando à

eliminação das interfaces e efetiva contribuição de cada instrumento para a

Gestão da Escola.

Contribuição de cadainstrumento para a GIDE

*

* Programa de Modernização e

Melhoria da Educação Básica - INDG

STEVE JOBS

“Tudo tem que ser claro, fácil de entender.

Menos é mais.

Simplicidade equivale a inteligência, e complexidade a confusão mental”.

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O Método utilizado pela GIDE

A palavra método vem do grego Méthodos e significa caminho para a meta. No casodo sistema GIDE, o caminho utilizado é o método PDCA.

A

(Ações Corretivas)

P

(Planejar)

D

(Executar)

C

(Verificar)

Fluxo GIDE

Meio para melhorar os resultados

do processo ensino-aprendizagem

de forma sistêmica.

O Sistema GIDE inicia-se com o

desenvolvimento do Marco

Referencial (o que temos, o que

queremos), chegando à analise de

resultados, correção de rumos

e/ou registro das boas práticas.

Contribuição do PPP

Contribuição do PDE

Contribuição do GPR

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Foco do Sistema GIDE: cumprimento efetivo da missão daEscola

Entende-se como cidadão o aluno que tem vivência de valores, mas que tambémpossui os conhecimentos, atitudes e habilidades referentes à sua idade/ano deensino.

O Artigo 2º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) define a finalidade daeducação: “Dever da família e do Estado, inspirado nos princípios de liberdade enos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimentodo educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para otrabalho”.

Por que implementar a Gestão Integrada da Escola?

Redução do trabalho, dispersão de energia e talento nas escolas;

Conversão do esforço da equipe escolar para o aluno (solução de problemas e

alcance de metas relacionadas à atividade fim da escola);

Previsibilidade de resultados, devido à implementação do gerenciamento

científico baseado em fatos e dados;

Identificação correta e precisa dos fatores que influenciam negativamente os

resultados da escola (Índice de Formação de Cidadania e Responsabilidade Social

– IFC/RS).

Integração das dimensões estratégica, pedagógica e gerencial no planejamento,

alinhando as pessoas e potencializando os resultados;

Acompanhamento sistemático e possibilidade de agir corretivamente.

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GIDE: Marco Referencial

Expressa o que a Escola planeja

em relação à sua identidade, visão

de mundo, sonhos, valores,

compromissos.

Subdivide-se em:

Marco Situacional;

Marco Doutrinal ou Filosófico;

Marco Operativo.

Marco Referencial Marco Situacional

Orienta-se para a realização de uma análise macro/geral do ambiente no qual aescola está inserida.

Sugere-se que a escola responda aos questionamentos abaixo:

• Como compreendemos/vemos/sentimos o mundo, a sociedade e a

educação em especial?

• Quais os aspectos positivos?

• Quais os aspetos negativos?

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Marco Situacional: visão geral da realidade sócio econômicado País

Para analisar a visão geral da realidade socioeconômica do País, sugere-se autilização do quadro abaixo:

O objetivo da utilização deste quadro é a possibilidade de resumir as principaisideias das pessoas sobre os aspectos mais significativos da sociedade atual e tornarmais objetiva a comunicação da escola com a sua comunidade.

Situação Econômica

Tecnologia MídiaValores

Universais

EducaçãoEstrutura Familiar

Parceria Família-Escola

Outros

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Marco Referencial Marco Doutrinal ou Filosófico

Corresponde à direção, ao horizonte maior da escola. É a proposta de sociedade,pessoa, educação que a escola assume.

A escola deve promover um debate com representantes da comunidade escolar,buscando um consenso mínimo sobre as questões fundamentais apresentadasabaixo:

• Que tipo de sociedade queremos construir?

• Que tipo de pessoa queremos ajudar a formar?

• Que finalidades queremos para a Educação?

• Que papel desejamos para a escola em nossa realidade?

É importante que a escola perceba a interface que existe entre as questões acimapropostas e a necessidade de ter coerência entre as respostas.

Ex.: Se é desejável uma sociedade mais fraterna, justa e igualitária, é de sumaimportância formar pessoas conscientes desta realidade e capazes de transformá-la.E nisto residiria, então, o papel da escola como agente de transformação.

Marco Doutrinal: Identidade da Escola

As conclusões do Marco Doutrinal deverão nortear a escola na descrição da suaIdentidade expressa na Missão, Visão de Futuro e Valores.

Missão: Declaração da escola sobre o que ela é, sua razão de ser,seus clientes e os serviços que presta.

Visão de futuro: Define o que a escola pretende ser, dando forma edireção ao seu futuro. É uma imagem vívida de um estado futuroambicioso e desejável, melhor em algum aspecto importante do queo existente hoje. Tem o poder de motivar e inspirar.

Valores: Ideias fundamentais em torno das quais a escola se constrói. Descreve como a escola irá atuar no cotidiano.

A identidade deverá orientar a definição das metas de longo, médio e curto prazo. A escola deve atuar considerando também os valores definidos e a missão estabelecida.

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Marco Doutrinal: Identidade da Escola

Exemplo de Missão, Visão de Futuro e Valores.

Exemplo de Missão: Preparar o aluno para os desafios da vidamoderna, garantindo uma aprendizagem efetiva e levando-o adistinguir valores que edificam o homem e a sociedade, daquelesque privilegiam o individualismo e a competição desigual.

Exemplo de Visão de futuro: Ser reconhecida como referencialregional por seus resultados pedagógicos e práticas de gestão até2014.

Exemplo de Valores: Esta escola educa para a solidariedade,excelência, honestidade e justiça, utilizando os avanços científicoscomo base e instrumentos de sua aprendizagem.

Marco Referencial Marco Operativo

Fazem parte do Marco Operativo:

Dimensão Pedagógica:Planejamento, currículo, conteúdos, metodologia, avaliação, disciplina, entre outros.

Dimensão Administrativo / Comunitária:Critérios de ação relativos à parte organizacional da escola e ao tipo de relação estabelecida com a comunidade.

Na construção do Marco Operativo a escola deve levar em conta o OBJETIVOEDUCACIONAL GERAL (Artigo 2º, Lei de Diretrizes e Bases).

O que for definido neste marco precisa auxiliar a escola no alcance desteobjetivo: “pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício dacidadania e sua qualificação para o trabalho.”

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Marco Referencial Marco Operativo

Na dimensão pedagógica, a escola deve definir as diretrizes que nortearão otrabalho em relação aos seguintes aspectos pedagógicos:

• Conteúdo;

• Metodologia;

• Planejamento;

• Disciplina;

• Avaliação;

• Currículo.

Para efeito didático e de melhor comunicação na escola, orienta-se para a adoçãode uma tabela resumo que deverá contemplar as ideias essenciais e resumidas arespeito de cada um dos aspectos da dimensão pedagógica acima relacionada.

Marco Referencial Marco Operativo

Conteúdo Metodologia Planejamento

- Conteúdos conceituais

(fatos, dados, conceitos e

princípios),

procedimentais

(habilidades, estratégias

e técnicas) e

atitudinais (atitudes,

valores e normas);

- Competências, atitudes

e habilidades –

(Diretrizes Curriculares/

Currículo Mínimo).

-Questões organizacionais (tempo,

espaço, seleção de material);

- Questões didáticas

(autonomia, diversidade, disponibilidade

para aprendizagem).

Exemplos: Aprendizagem com foco em

resultados; Valorizar experiências e

diferenças individuais dos alunos;

Diversificar materiais didáticos e locais

de aprendizagem; Diversificar linguagens

e técnicas; Utilizar abordagem

interdisciplinar e contextualizada.

- Promover sessões de

planejamento coletivo;

- Enfatizar a

interdisciplinaridade;

- Resgatar os

conhecimentos prévios

dos alunos;

- Contextualizar

conteúdos e as

experiências do

cotidiano;

- Registrar melhores

práticas.

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Marco Referencial Marco Operativo

Disciplina Avaliação Currículo

- Compromisso de todos

os segmentos com as

normas disciplinares

contidas no regimento

interno;

- Desenvolver trabalho

sistemático com os

valores universais.

- Aspectos a serem trabalhados em todo

o processo:

1) Aspectos qualitativos:

Avaliação realizada ao longo do

processo;

2) Aspectos quantitativos:

Os resultados finais de cada etapa

deverão ser expressos em notas (10).

- Adoção de Currículo

Mínimo do Estado;

- Aprendizagens mínimas

predefinidas;

- Matriz curricular

fundamentada na

proposta das diretrizes

de educação básica

atualizada.

Marco Referencial Marco Operativo

No aspecto referente à dimensão administrativo-comunitária, devem serdestacados os critérios de ação relativos à parte organizacional da escola e ao tipode relação estabelecida com a comunidade.

Para isto, é necessário definir as principais diretrizes administrativo-comunitáriasque nortearão o trabalho nos seguintes aspectos:

• Utilização dos recursos financeiros;

• Tipo de gestão a ser adotado na escola;

• Espaços de participação da

comunidade escolar na elaboração,

tomada de decisão, execução e avaliação

das atividades escolares;

• Prestação de contas à comunidade de

seus serviços e recursos financeiros;

• Prestação de contas do processo

ensino-aprendizagem;

• Relacionamentos na escola;

• Relação família-escola;

• Participação de organismos

específicos;

• Estratégias para fortalecer os

organismos colegiados.

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Relembrando o desenvolvimento do Marco Referencial

A partir da análise da situação atual

(O QUE TEMOS) ...

MARCO SITUACIONAL1

É definido o que a escola busca para si e para a

sociedade (O QUE QUEREMOS)

MARCO DOUTRINAL2

Para chegar ao que se quer, é necessário definir O CAMINHO, linhas específicas de ação,

que nortearão as ações da Escola.(DIRETRIZES)

MARCO OPERATIVO3

PRÁTICA 1

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GIDE: Diagnóstico

O objetivo do diagnóstico é

levantar informações atualizadas

sobre a escola para que se possa

planejar o trabalho de forma

objetiva, baseada em fatos e

dados.

É o momento de tirar um retrato

da situação da escola “que temos”.

GIDE: Diagnóstico

O diagnóstico no sistema GIDE é composto de duas partes:

• Análise de Resultados;

• Análise Estratégica;

(O QUE TEMOS)MARCO SITUACIONAL1

MARCO DOUTRINAL2

MARCO OPERATIVO3

Análise de resultadosAnálise estratégica

DIAGNÓSTICO4O QUE TEMOS BASEADO EM FATOS

E DADOS

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DIAGNÓSTICO Análise de Resultados

Problema

FIMMEIOS

CAUSA EFEITO

PROFESSOR

CONDIÇÕES AMBIENTAIS

ALUNO

FAMÍLIA

MATERIAL

OUTROS

MÉTODO

INSTALAÇÕES FÍSICAS

Os resultados traduzem o desempenho da escola, evidenciando o que foialcançado na atividade fim, ou seja, no processo ensino-aprendizagem.

Diagnóstico de resultados: IFC/RS

O principal indicador de resultados utilizado no Sistema GIDE é o IFC/RS (Índice de

Formação de Cidadania e Responsabilidade Social) e, com a sua aplicação, a escola

estará apta a obter informações necessárias a uma análise consistente e profunda

sobre seus resultados, meios que influem fortemente nestes resultados e meios

relativos à vertente ambiental.

O IFC/RS mede, então, o desempenho da escola nos resultados tangíveis no

cumprimento da sua missão.

Nos diagnósticos realizados nas escolas foi possível detectar que existia um

conjunto de causas que se REPETIA SISTEMATICAMENTE nas dimensões

ambiental e ensino-aprendizagem.

Page 23: Apresentação  gide multiplicadores_versão1

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Detalhamento do IFC/RS

O IFC/RS é composto de 3 dimensões: resultados, condições ambientais (ambienteda qualidade) e ensino-aprendizagem (meios que influem fortemente nosresultados).

Dimensão Finalística

Dimensões Processuais (Meios)

Detalhamento do IFC/RS

FAIXA BRANCA

Variáveis mais

impactantes e básicas

FAIXA MARROM

Variáveis Faixa Branca

+ variáveis de impacto

médio

FAIXA PRETA

Variáveis Faixa

Marrom + variáveis de

maior refinamento

Para aplicação na rede foi realizada uma seleção de variáveis do modelo. Na seleção,

foram priorizados os itens considerados básicos e mais importantes para os

resultados, atentando também para as especificidades e maturidade gerencial da

rede.

Para isso, foi realizada uma análise de disponibilidade de informações nas escolas e

Sistema Conexão Educação, além de identificar a relação das variáveis priorizadas

com as diretrizes definidas pela Secretaria.

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Detalhamento do IFC/RS

O IFC/RS será dividido em 3 níveis – Faixa Branca, Faixa Marrom e Faixa Preta, todas

as faixas divididas nas 3 dimensões.

FAIXA BRANCA

Variáveis mais

importantes e

básicas

FAIXA MARROM

Variáveis Faixa

Branca + variáveis

de impacto médio

FAIXA PRETA

Variáveis Faixa

Marrom + variáveis

de maior refinamento

O IFC/RS Faixa Branca é composto por 29 variáveis. Suas variáveisdeverão ser levantadas com base nos resultados de 2010.

O IFC/RS Faixa Marrom é composto por 40 variáveis e será trabalhadopela rede em 2012. Durante o ano de 2011 deverão ser levantadasinformações das variáveis da faixa marrom.

O IFC/RS Faixa Preta é composto por 50 variáveis e será trabalhadoposteriormente pela rede quando as escolas atingirem um grau dematuridade gerencial maior.

Detalhamento do IFC/RS: Dimensão Finalística - Resultados

As variáveis contidas nesta dimensão dizem respeito aos fins, ou seja, os resultados

que são cobrados da escola e que expressam o nível de seu desempenho.

Aprovação sem progressão parcial (dependência)

Permanência na escola (prevenção do abandono)

Alunos alfabetizados no 3º ano/9

Adequação idade/série

Avaliaçãointerna

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Detalhamento do IFC/RS: Dimensão Finalística - Resultados

Desempenho na Prova Brasil em matemática no 5º ano/9

Desempenho na Prova Brasil em português no 5º ano/9

Desempenho na Prova Brasil em matemática no 9º ano/9

Desempenho na Prova Brasil em português no 9º ano/9

Avaliaçãoexterna

Aprovação em cursos de nível superior

Desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)

Desempenho no Sistema de Avaliação do Estado do Rio de Janeiro no EF I

Desempenho no Sistema de Avaliação do Estado do Rio de Janeiro no EF II

Desempenho no Sistema de Avaliação do Estado do Rio de Janeiro no EM

Aprovação em cursos de nível técnico

Inserção dos alunos do ensino médio no mercado de trabalho

Detalhamento do IFC/RS: Dimensão Finalística - Resultados

Gerenciamento dos recursos financeiros (escola particular)

Capacidade de

autosusten-tação

IFC/RS

Page 26: Apresentação  gide multiplicadores_versão1

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Detalhamento do IFC/RS: Dimensão Finalística - Resultados

O IFC/RS mensura o

resultado da escola e indica

que meios precisam ser

trabalhados

Importante ressaltar que, dentro da dimensão resultados, existem 4 variáveis que

possuem um peso maior em relação às demais:

• Aprovação sem progressão parcial (dependência)

• Desempenho na Prova Brasil

•Desempenho no Sistema de Avaliação do Estado

• Desempenho no ENEM

PROFESSOR MATERIAL ALUNO MÉTODO

FAMÍLIA INSTALAÇÕES FÍSICAS

CONDIÇÕES AMBIENTAIS

OUTROS

para melhorar o resultado

fim.

RESULTADO

(FIM)

Análise de Resultados – Estratificação dos Resultados

A estratificação dos resultados ajuda a Escola na localização do problema para que as açõesde melhoria dos resultados sejam tomadas de forma mais eficaz e os resultados possam sermais bem acompanhados.

A Escola deve analisar os resultados históricos de aprovação e abandono por nível de ensino emodalidade. Caso necessário, o resultado poderá também ser desdobrado por turno,chegando até o nível da série/turma.

A escola do exemplo deverá focar suas

ações para redução do abandono no 1º

ano do turno diurno e do noturno, pois

essa série responde por 58% do

problema (alta taxa de abandono).

ONDE ESSA ESCOLA DEVE FOCAR SUAS AÇÕES?

40%

24%

16%

3%

4%

9%

4%

6%

14%

Abandono –Ensino Médio

Diurno

Noturno

1º ano

2º ano

3º ano

1º ano

2º ano

3º ano

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PRÁTICA 2

Detalhamento do IFC/RS: Dimensão processual - Ambiental

Na dimensão ambiental a GIDE orienta para a realização de um diagnóstico

ambiental utilizando o indicador IFC/RS - Dimensão “Condições Ambientais”.

Essa Dimensão do IFC/RS contém as variáveis que mais influenciam o ambiente

da escola e interferem no cumprimento da sua missão (artigo 2º – LDB). Suas

variáveis devem ser medidas e avaliadas pela escola, e aquelas que estiverem

fora do nível desejado deverão ser alvo de ações corretivas.

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Detalhamento do IFC/RS: Dimensão processual - Ambiental

Prevenção do uso de drogas

Prevenção de gravidez na adolescência

Vacinação infantil

Atendimento à saúde (alunos com necessidades especiais)

Saúde Física e Mental

Preservação do patrimônio público

Utilização da estrutura física da escola

Atendimento dos serviços de apoio

Estrutura Física e Serviços

Prestação de contas

Detalhamento do IFC/RS: Dimensão processual - Ambiental

Aceitação das diferenças (discriminação)

Participação de pais e/ou responsáveis nos projetos e/ou eventos da escola

Prevenção da violência que envolva membros da comunidade escolar

Convivência

Exercício do direito de voto por alunos com 16 e 17 anos

Participação em projetos de cidadania (trabalho em equipe)

Participação Política

IFC/RS

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Dimensão Ambiental - Padrão Mínimo da Dimensão Ambiental

É uma avaliação global da escola no que se refere à aplicação dos sensos nosdiversos ambientes da escola.

O objetivo é fornecer às escolas um referencial padrão para que possam, a partirde auto-avaliações periódicas, gerenciar suas melhorias, mantendo os itens sob suaresponsabilidade dentro do padrões mínimos estabelecidos pelo gerenciamento.

O resultado do Padrão Mínimo alimenta o resultado da variável “Preservação doPatrimônio Público” do IFC/RS, assim distribuído:

Forma de Aplicação:

Inicial (1ª)

Bimestral

Diagnóstico da variável “Preservação do PatrimônioPúblico” (crimes contra o patrimônio) do IFC/RS.

Gerenciamento da melhoria dos resultados.

Última avaliação

Resultado final da variável no ano.

Dimensão Ambiental - Padrão Mínimo da Dimensão Ambiental

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Ambientes avaliados pelo Padrão Mínimo da Dimensão Ambiental

O Padrão Mínimo da Dimensão Ambiental avalia diversos ambientes da escola:

Portaria Pátio Áreas não construídas Quadra esportiva Secretaria Painéis informativos Banheiros Salas de aula Sala dos professores Equipamentos: computadores /TV

Cantina Biblioteca Sala de Multimeios Laboratórios de Informática Jardins e hortas UtilidadesMateriais de uso coletivo Pessoal Atitudes

Caso a escola não possua algum dos ambientes descritos acima, o sistema de avaliação doPadrão Mínimo da Dimensão Ambiental permite a exclusão do campo/ambiente paracálculo do resultado, sem afetar a avaliação da escola.

Consolidação Resultado Padrão Mínimo da Dimensão Ambiental

Os itens que forem avaliados como “0” deverão constar de sugestões de comoserem trabalhados na escola. As sugestões de encaminhamentos deverão serdiscutidas e validadas para inserção no plano de ação.

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Dimensão Ambiental - Cálculo do Padrão Mínimo da Dimensão Ambiental

Para calcular o percentual de pontos, dividir a “pontuação obtida” pela “pontuação

máxima possível” e multiplicar por 100.

Cálculo do farol =

Pontuação obtida = 2 pontos

Pontuação máxima possível = 4 pontos

Resultado do Padrão Mínimo do 5S

=Resultado da variável “ Preservação

do Patrimônio Público”

Pontuação obtida

Pontuação máxima possívelX100 = 2 X100

4=50%

Menor que 60% de atendimento às evidências do Padrão Mínimo da DimensãoAmbiental.

Maior ou igual a 60% e menor que 80% de atendimento às evidências do PadrãoMínimo da Dimensão Ambiental.

Maior ou igual a 80% de atendimento às evidências do Padrão Mínimo da DimensãoAmbiental.

Dimensão Ambiental - Cálculo do Padrão Mínimo da Dimensão Ambiental

Será feita a consolidação da avaliação do grupo (7 pessoas).

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Dimensão Ambiental - Cálculo do Padrão Mínimo da Dimensão Ambiental

Será feita a consolidação da avaliação do grupo (7 pessoas).

O Programa 5S é um instrumento eficaz para a formação de hábitos saudáveis devida entre os professores, alunos e comunidade. É de simples compreensão,aplicação e é capaz de produzir resultados expressivos em um prazo relativamentecurto.

Programa 5S – Ambiente da Qualidade

Relacionado diretamente à variávelPreservação do Patrimônio e com impactoem todas as variáveis da dimensãoambiental. Sugere-se que a escola utilize oPrograma 5S para trabalhar o ambiente.

O Programa estimula a melhoria emanutenção do ambiente físico erelacionamento entre as pessoas.

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Características do Programa 5S

SIMPLES Fácil, prático, todos

conhecem.

PROFUNDO

NATURAL

Ambiente físico, lógico e

social.

Aprender praticando.

É necessário treinar e conscientizar

as pessoas quanto à filosofia da

qualidade.

É de simples compreensão,

aplicação e é capaz de produzir

resultados expressivos em um prazo

relativamente curto.

O Programa 5S tem aplicação em

diversos tipos de espaços e órgãos,

pois traz benefícios a todos que

convivem no local.Resultado: Qualidade de Vida

Programa 5S – Objetivos

São objetivos do Programa 5S:

Transformar o ambiente das organizações.

Transformar a atitude das pessoas.

Melhorar a qualidade de vida da comunidade.

Diminuir desperdícios, reduzindo custos e aumentando a produtividade das

organizações.

Promover o desenvolvimento do ser humano pelo trabalho em equipe,

utilização da criatividade e pela mudança comportamental.

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O Programa 5S é composto pelos seguintes sensos:

Programa 5S

Fonte: Livro da GIDE -Detalhamento dos sensos - página 51

SENSO DE UTILIZAÇÃO

SENSO DE ORDENAÇÃO

SENSO DE LIMPEZA

SENSO DE SAÚDE

SENSO DE AUTODISCIPLINA

Colocados em prática, os sensos produzem transformações profundas na vida das pessoas.

Separar o que é útil daquilo que não é mais

utilizável e que deverá ser reaproveitado em

outro local, reciclado ou doado.

Exemplo:

- Saber utilizar, sem desperdiçar, material

didático, água, energia elétrica...

- Não guardar na mochila ou nos seus armários

nada que não seja necessário.

- Promover o amplo aproveitamento do

potencial das pessoas (tempo, talento,

criatividade).

Senso de Utilização

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Ordenar de forma adequada todo o material que é guardado e utilizado no

trabalho, em casa e na mochila do aluno.

Exemplo:

- Saber fazer uso do tempo, distribuindo as tarefas a serem cumpridas.

- O que se usa sempre deve ficar bem perto. É importante também colocar

etiquetas nos objetos para facilitar o uso e o retorno aos lugares de origem.

Senso de Ordenação

Limpar e manter limpos os ambientes em que vivemos: casa, escola, trabalho,

áreas públicas.

Locais limpos não são aqueles que estamos sempre limpando, mas aqueles que

não sujamos.

Este senso nos ensina também a ter atitudes "transparentes" no relacionamento

com as pessoas.

Exemplos:

- Jogar o lixo no lixo.

- Evitar a pichação.

Senso de Limpeza

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Exige que se pratiquem e se mantenham as melhorias obtidas nos três primeiros “S”.

- Promover a higiene do corpo e da mente, praticando sempre os 3 primeiros “esses”.

- Cuidado de higiene com o corpo e vestimentas. É também cuidar do vocabulário,

gestos e atitudes no relacionamento com as outras pessoas.

Senso de Saúde

Senso de Autodisciplina

Praticar constantemente os outros sensos: utilização, ordenação, limpeza e

saúde, incorporando-os como hábitos em nossas vidas.

Nesta etapa se buscam as melhorias contínuas, investigando as causas dos

problemas.

Envolver toda a comunidade escolar para buscar melhorias!

Estar comprometido com:- Padrões éticos- Padrões técnicos

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Senso de Autodisciplina

Separar os livros utilizados e doar os não utilizados

Ordenar as prateleiras em sequência lógica de acordo com as normas e organizar

por Autor/Assunto

Senso de Utilização

Senso de Ordenação

Senso de Limpeza

Senso de SaúdeLimpar e arejar o ambiente,

colocar lixeiras visíveis, colocar cartazes de conscientização para

que seja mantido o ambiente sempre limpo e organizado

Promover eventos nabiblioteca no intervalo dasaulas para estimular afrequência dos alunos, montarum painel de indicação deleituras, colocar cartazes deconscientização de como seportar no ambiente

Senso de Autodisciplina

Separar os livros utilizados e doar os não utilizados

Ordenar as prateleiras em sequência lógica de acordo com as normas e organizar

por Autor/Assunto

Senso de Utilização

Senso de Ordenação

Senso de Limpeza

Senso de Saúde Limpar e arejar o ambiente, colocar lixeiras visíveis, colocar

cartazes de conscientização para que seja mantido o ambiente sempre limpo e organizado

Promover eventos nabiblioteca no intervalo dasaulas para estimular afrequência dos alunos, montarum painel de indicação deleituras, colocar cartazes deconscientização de como seportar no ambiente

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Programa 5S – Ações Realizadas nas Escolas

Mutirão – CE Arabela Ribeiro (Sergipe)

Mutirão – (Ceará)

Escola Monteiro Lobato (Paraná)

PRÁTICA 3

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Fechando o detalhamento do IFC/RS: Dimensão processual Ensino-Aprendizagem

Esta Dimensão do IFC/RS mede as variáveis do processo ensino-aprendizagem que

têm um forte impacto nos resultados.

Faróis vermelhos e amarelos = causas do problema

As variáveis contidas na

dimensão que forem avaliadas

como abaixo do nível ideal

(vermelhas e amarelas) devem

ser alvos de contramedidas nos

planos de ação da escola.

Detalhamento do IFC/RS: Dimensão processual - Ensino-Aprendizagem

Mobilização do corpo docente para obtenção de resultados

Lotação completa do quadro de professores

Captação de parcerias

Gestor

Registro das práticas bem-sucedidas na sala de aula

Aplicação dos conhecimentos adquiridos pelos professores

Aplicação dos padrões existentes na escola

ProfessoresExecução dos planos de curso

Pontualidade dos professores

Frequência dos professores

Atratividade das aulas

Cumprimento do Currículo Mínimo

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Detalhamento do IFC/RS: Dimensão processual - Ensino-Aprendizagem

Recuperação dos alunos

Frequência geral dos alunos

Pontualidade dos alunos

Alunos Alunos que levam material básico necessário para a escola

Alunos que fazem atividades extra-classe

Turmas que participam efetivamente das atividades em sala

Satisfação do aluno com o material didático

Presença de pais e/ou responsáveis em reuniões de resultados de alunos

Acompanhamento dos pais e/ou responsáveis em tarefas de casa até o 5º ano/9

Acompanhamento dos boletins/resultados de alunos pelos pais e/ou responsáveis

Pais

IFC/RS

PRÁTICA 4

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Importância do IFC/RS

O IFC/RS é um instrumento potente de apoio à gestão da escola, rumo aos melhores

resultados. É um caminho para ajudar o gestor a promover mudanças na escola.

Dimensão Ambiental

(25%)

Dimensão Ensino-Aprendizagem

(30%)

Dimensão Resultados

(45%)

Ao identificar as variáveis críticas na Dimensão Ambiental e na Dimensão Ensino-

Aprendizagem, o IFC/RS facilita a análise das causas dos problemas que impedem a

escola de cumprir a sua missão cidadã.

Dinâmica 1: Causa e Efeito

Objetivo: Reforçar o entendimento das diferenças entre causa eefeito, evitando as distorções da análise e melhorando aqualidade dos planos de ação.

Método: Cada participante recebe um cartão verde e um cartãovermelho. A instrutora faz as perguntas e cada um respondelevantando o cartão verde para verdadeiro e vermelho para falso.

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Causa e efeito: mostre o cartão verde para verdadeiro e overmelho para falso

- A Escola Estadual Juscelino Kubitschek obteve baixa pontuação no IDEB

(Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) neste ano. Ela não

conseguiu dar as aulas de reforço para os alunos com dificuldade de

aprendizagem.

O problema é que a escola não conseguiu cumprir sua

programação de aulas de reforço. V ou F?

- Ao coletar a variável “Frequência geral dos alunos” no IFC/RS, a Escola

Estadual Juscelino Kubitschek observou que a infrequência estava muito

alta. Ao analisar mais profundamente constatou que o maior número de

faltas estava localizado nas aulas de geografia, influindo diretamente nos

resultados da disciplina, que obteve 45% de aproveitamento.

O problema é a baixa frequência dos alunos na

disciplina de geografia. V ou F?

Causa e efeito: mostre o cartão verde para verdadeiro e overmelho para falso

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- O Hospital tem uma alta taxa de infecção geral. Foi realizada a

terceirização do serviço de higiene e limpeza e de processamento de

roupas. As empresas contratadas não são especializadas em limpeza

hospitalar.

O problema é a alta taxa de infecção geral. V ou F?

Causa e efeito: mostre o cartão verde para verdadeiro e overmelho para falso

- Ao receber uma alta devolução de produtos, a fábrica verificou que

algumas embalagens estavam com peso abaixo do padrão. A aferição

da balança da linha A estava desatualizada.

O problema é a devolução de produtos . V ou F?

Causa e efeito: mostre o cartão verde para verdadeiro e overmelho para falso

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GIDE: Diagnóstico

O diagnóstico no sistema GIDE é composto de duas partes:

• Análise de Resultados;

• Análise Estratégica;

(O QUE TEMOS)MARCO SITUACIONAL1

MARCO DOUTRINAL2

MARCO OPERATIVO3

Análise de resultadosAnálise estratégica

DIAGNÓSTICO4O QUE TEMOS BASEADO EM FATOS

E DADOS

Diagnóstico Análise Estratégica

Estratégia Caminho para a ação

O objetivo é auxiliar a escola na identificação dos seus pontos fortes e fracos(fatores internos) e oportunidades e ameaças (fatores externos).

A análise estratégica é realizada para identificar os

fatores internos e externos que deverão ser

traduzidos em estratégias que irão compor o plano

de ação com foco nas metas estabelecidas.

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Análise Estratégica: Identificação dos ambientes interno e externo

A escola deve analisar seu ambiente interno (forças e fraquezas) e seu ambiente

externo (oportunidades e ameaças) e os pontos problemáticos, priorizando os 5

aspectos mais críticos da discussão do grupo, nos quais a escola deve concentrar

seus esforços.

“ Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as

fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se

contra as ameaças”. (SUN TZU, 500 A.C.)

Análise Estratégica:Identificação dos ambientes interno e externo

Ambiente Interno

Forças: Fatores importantes para a escola e que ela realiza bem.

Fraquezas: Fatores importantes para a escola mas que ela não está realizando.

A escola poderá utilizar os itens do farol do IFC/RS para análise do seu ambiente interno.

Ambiente Externo

Oportunidades: Situações externas à escola (de natureza política, econômica,

social, tecnológica, legal) que, se conhecidas a tempo, podem ser mais bem

aproveitadas pela escola.

Ameaças: Situações externas à escola (de natureza política, econômica, social,

tecnológica, legal), que, se conhecidas a tempo, podem ter o seu impacto

minimizado.

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Análise Estratégica: Identificação dos ambientes interno e externo

Do cruzamento dos fatores do ambiente interno e externo, são definidas as estratégias que irão compor o plano de ação.

FORÇAS Número significativo de alunos alfabetizados até o 3º ano/9. Alunos frequentes.

FRAQUEZAS Baixo comprometimento da equipe escolar com os resultados da escola. Absenteísmo dos professores. Estrutura física deficiente. Pouco envolvimento dos pais.

OPORTUNIDADES Presença da indústria no entorno da escola.

AMEAÇAS Alto índice de violência na comunidade.

GIDE: Diagnóstico

O diagnóstico no sistema GIDE é composto de duas partes:

• Análise de Resultados;

• Análise Estratégica;

(O QUE TEMOS)MARCO SITUACIONAL1

MARCO DOUTRINAL2

MARCO OPERATIVO3

Análise de resultadosAnálise estratégica

DIAGNÓSTICO4O QUE TEMOS BASEADO EM

FATOS E DADOS

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Fluxo GIDE

Consiste no estabelecimento de

metas (globais plurianuais,

anuais e estratificadas) e na

elaboração de planos e

estratégias para o alcance das

metas.

Desenvolvimento

Os resultados históricos da escola coletados no IFC/RS, o Marco Referencial e asestratégias da GIDE devem nortear o estabelecimento de metas e a elaboraçãodos planos.

Visão de Futuro e

Diagnóstico de Resultados

Valores, Marco Operativo e Estratégias

Metas Plurianuais e Anuais

Plano de Ação

As escolas irão receber as metas de IDEB, SAERJ e Fluxo da SEEDUC, comodesdobramento das metas do Estado.

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Desenvolvimento: Definição de Metas

“Uma Meta é um gol. Um ponto a ser atingido no futuro.” (Prof. VicenteFalconi).

Aumentar o resultado do IDEB na 1ª fase do ensino fundamental de 2,9 para 3,1 até Dez/2011.

Desenvolvimento: Definição de Metas

PROFESSOR MATERIAL ALUNO MÉTODO

FAMÍLIA INSTALAÇÕES FÍSICAS

CONDIÇÕES AMBIENTAIS

OUTROS

PROCESSOSDimensões Processuais

do IFC/RS

Nos processos estão localizadas as causas dos problemas da escola

RESULTADO

(FIM)

RESULTADOSDimensão Finalística do

IFC/RS

Nos resultados estão localizados os problemas da escola

TODA META deve ser estabelecida sobre os FINS e nunca sobre os MEIOS.

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Desenvolvimento de Metas Globais Plurianuais

Metas plurianuais são metas que fazem referência ao resultado geral da Escola egeralmente são definidas para o horizonte de 04 anos.

Aumentar o resultado do IFC/RS de 0,65 para 0,78 até Dez/ 2014.

Aumentar o resultado do IDEB de 3,1 para 3,9 até Dez/ 2013.

Exemplo de metas plurianuais:

Os gráficos com as metasglobais devem apresentar aprojeção dos resultados,mostrando o caminho a serpercorrido pela escola, emrelação à meta definida.

Desenvolvimento de Metas Globais Anuais

Metas globais anuais são metas para cada ano em curso.

Aumentar o resultado do IFC/RS de 0,65 para 0,68 até Dez/ 2011.

Aumentar o resultado do IDEB de 3,1 para 3,9 até Dez/ 2011.

Exemplo de metas anuais:

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Desenvolvimento de Metas estratificadas (ou desdobradas)

Metas estratificadas são metas estabelecidas para:

1. Variáveis da Dimensão Resultados do IFC/RS

2. Resultado da Dimensão Condições Ambientais

3. Resultado de atendimento do Padrão Mínimo da Dimensão Ambiental

IFC/RS

Variáveis relativas a resultados (45%)

Variáveis relativas a condições ambientais (Ambiente da

qualidade na escola)

Variáveis relativas ao ensino-aprendizagem (Meios que

influem fortemente nos resultados)

Desenvolvimento: Critérios para o desdobramento das metas doIFC/RS no sistema educacional

Definir metas para as variáveis.

Definir meta anual na dimensão e para o Padrão Mínimo da

Dimensão Ambiental.As variáveis críticas serão alvos

de ações para melhorar resultados.

Serão trabalhadas como ações para melhorar resultados.

IFC/RS

Variáveis relativas a resultados (45%)

Variáveis relativas a condições ambientais

(Ambiente da qualidade na escola)

Variáveis relativas ao ensino-aprendizagem (Meios que influem

fortemente nos resultados)

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Desenvolvimento: Definição de Estratégias

Estratégia é o caminho para atingir a visão de futuro de uma organização. É umaação cuja implementação demanda um prazo maior e tem grande impacto nosresultados da organização.

Características Gerais das Estratégias:

São de natureza qualitativa. Têm uma vida relativamente longa. Devem ser suficientemente amplas para englobar a maneira pelaqual se pretende alcançar as metas globais plurianuais da escola.

A Definição das Estratégias é baseada em:

Matriz SWOT/FOFA. Diagnóstico do IFC/RS considerado na análise SWOT (meios queinfluem fortemente nos resultados), sendo:

- Variáveis favoráveis: forças da escola;- Variáveis críticas: fraquezas da escola.

Desenvolvimento: Definição de Estratégias

Exemplo de Análise Estratégica (SWOT/FOFA) conjugada com o IFC/RS:

Fatores internos

Fatores externos

Forças S Número significativo de alunos alfabetizados até o 3º ano/9. Alunos frequentes.

Fraquezas W Baixocomprometimento da equipe escolar com os resultados da escola. Absenteísmo de professores. Estrutura física deficiente. Pouco envolvimento dos pais.

Oportunidades O Presença da indústria no entorno da escola.

Ameaças T Alto índice de violência na comunidade.

Estratégias:1) Implementar política de meritocracia na escola

com apoio da indústria local.2) Desenvolver ações inovadoras e criativas que

favoreçam maior participação da família e segurança na comunidade.

3) Melhorar as condições físicas da escola.

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PRÁTICA 5

Desenvolvimento: Integração das Estratégias com o Plano de Ação

Os Planos de Ação, além de conter ações relativas às variáveis críticas do IFC/RS,deverão conter ações relativas às estratégias, com duração aproximada de umano.

Para isso, a Escola deve definir, dentre as estratégias identificadas na SWOT,aquelas que podem ser trabalhadas no ano corrente, para que sejam inseridasno plano de ação.

ESTRATÉGIA:- Desenvolver ações inovadoras e criativas que favoreçam maior participação da família e segurança da comunidade

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Desenvolvimento: Planos de Ação previstos para as Escolas

Quando se quer atingir metas, é importante planejar algumas ações paraalcançar o resultado desejado. Este conjunto de ações é chamado PLANO DEAÇÃO.

“O segredo do bom gerenciamento está em saber estabelecer um bom plano

de ação para toda meta de melhoria”. Vicente Falconi

A GIDE prevê 2 planos de ação para trabalhar as causas detectadas e priorizadas no IFC/RS para alcance das metas estabelecidas:

>> Plano da Dimensão Ensino-Aprendizagem, composto por contramedidasrelativas às estratégias de curto prazo oriundas da SWOT e das variáveis críticasda Dimensão Ensino-Aprendizagem diagnosticadas no IFC/RS.

>> Plano da Dimensão Ambiental, composto por contramedidas relativas àsestratégias de curto prazo oriundas da SWOT, das variáveis críticas da dimensãoambiental e pelos encaminhamentos identificados por meio da aplicação doPadrão Mínimo da Dimensão Ambiental.

Desenvolvimento: Como elaborar o Plano de Ação Ensino-Aprendizagem

A partir do resultado do IFC/RS e das metas de IDEB e SAERJ que a SEEDUCdivulgar, a escola deverá estabelecer suas metas globais (para o tempo de gestãoda direção da escola) e as metas desdobradas (anuais) da Dimensão Resultados,assim como a meta de Aprovação Interna.

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Desenvolvimento: Como elaborar o Plano de Ação Ensino-Aprendizagem

Metas Desdobradas – IFC/RS Faixa Branca

Aumentar o índice de aprovação interna de 81% para 85% até dezembro de 2011.Aumentar o índice de aprovação sem progressão parcial de 75% para 79% atédezembro de 2011.Aumentar o índice de permanência na escola de 80% para 92% até dezembro de2011.Aumentar o índice de alunos alfabetizados no 3º ano/9 de 73% para 78% atédezembro de 2011.Aumentar o índice de adequação idade/série de 88% para 90% até dezembro de2011.Aumentar o índice de Desempenho na Prova Brasil em matemática no 5º ano/0 de225 para 275 até dezembro de 2011.Aumentar o índice de aprovação em curso superior de 70% para 85% até dezembrode 2011.Aumentar o Desempenho no ENEM de 524 para 574 até dezembro de 2011.Aumentar o Desempenho no SAERJ (ID) de 3,5 para 5,0 até dezembro de 2011.

Desenvolvimento: Formato Padrão do Plano de Ação da DimensãoEnsino-Aprendizagem

As Escolas devem utilizar o seguinte padrão para o plano de ação da DimensãoEnsino-Aprendizagem:

Variáveis a Melhorar

(Causas)Nível de Ensino Ação Responsável pela Ação Procedimento Prazo Justificativa Custo

São as variáveis que

ficaram com faróis

vermelhos ou

amarelos que foram

priorizadas,

referentes à

dimensão ensino-

aprendizagem.

Algumas variáveis

são específicas

para determinado

nível de ensino,

por isso é

importante

determinar qual

nível a variável e a

ação influenciam.

O QUE FAZER = A ação

claramente definida

que representa

bloqueio/minimização

de uma causa. Deve

ser clara e objetiva.

Iniciar a frase no

infinitivo.

Nome de 1 pessoa que

ficará responsável pela

ação. Evitar colocar cargo

ou função. A pessoa

poderá delegar a

execução da ação, mas

responderá por ela.

Detalhar de

forma sucinta

e em etapas,

como deve ser

realizada a

ação. Iniciar a

frase no

gerúndio.

O prazo deve

ser definido

para cada

etapa do

procedimento.

Dia e mês para

conclusão.

Objetivo da

ação. Por que

motivo a ação

deve ser

realizada.

Caso seja

necessário

algum

recurso

para

realizar a

ação,

inserir o

valor nesta

coluna.

Plano de Ação da Dimensão Ensino-Aprendizagem

Metas Globais Anuais

Metas Globais Anuais são as metas de

IFC/RS e IDEB referentes ao ano em

curso.

Metas Desdobradas

Metas desdobradas são as metas estabelecidas para as variáveis

da dimensão resultados do IFC/RS e aprovação da escola por nível

de ensino.

Responsável

Nome do responsável pelo plano de ação.

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Um bom Plano de Ação:

Apresenta as colunas essenciais; É claro e objetivo; É consistente; Possui somente AÇÕES SIGNIFICATIVAS para alcance das metas; É elaborado SEM PRESSA e com a participação e CONSENSO dos envolvidos; Contém TODAS as ações SUFICIENTES para a melhoria do resultado proposto; É colocado à disposição de todos os envolvidos; É acompanhado de acordo com os prazos de cada ação.

Características de um bom Plano de Ação

“O SEGREDO DE UM BOM GERENCIAMENTO ESTÁ EM SABER ESTABELECER UM BOM PLANO DE AÇÃO PARA TODA META DE MELHORIA QUE SE QUEIRA ATINGIR.” V.F.Campos

Outras considerações sobre o Plano de Ação

Após a elaboração do plano de ação, é preciso voltar às variáveis de resultadosdo IFC/RS e verificar se as ações são suficientes para a melhoria das variáveis defarol vermelho ou se o plano necessita de alguma complementação.

Exemplo: como as escolas que possuem ensino médio têm metas específicaspara aprovação em curso superior e ENEM, é muito importante verificar seas contramedidas extraídas do IFC/RS são suficientes para o alcance dessasmetas. Caso não sejam, é necessário inserir outras ações com foco nestasmetas.

As escolas que possuem EJA devem proceder da mesma maneira.

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Recorte de um Plano de Ação da Dimensão Ensino-Aprendizagem

Responsável

Variáveis a

melhorarNível de Ensino Ação Procedimento Responsável Prazo Justificativa Custo

Definindo modelo de

carteirinha. 10/fev

Solicitando foto aos alunos. 10/mar

Orientando responsável

pela recepção dos alunos

para realização do controle

da entrada com carteirinha. 10/abr

Orientando pais para

acompanhamento. 15/abr

Distribuindo as carteirinhas

para os alunos. 15/abr

Maria de

Lourdes

(Diretora)

Ensino

Fundamental

Pontualidade

dos alunos

Frequência

dos alunos

Criar carteirinha

do estudante na

escola

João CarlosPara controlar a entrada e

saída dos alunos.R$ 1.000,00

4. Aumentar o índice de alunos alfabetizados no 3º ano/9 de 73% para 78% até dezembro de 2010.

5. Aumentar o índice de adequação idade/série de 88% para 90% até dezembro de 2010.

6. Aumentar o desempenho na Prova Brasil em matemática no 5º ano/9 de 255 para 275 até dezembro

de 2011.

7. Aumentar índice de aprovação em cursos de nível superior de 70% para 85% até dezembro de 2010.

8. Aumentar o desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 524 para 574 até

dezembro de 2010.

9. Aumentar o desempenho no SAERJ (ID) de 3,5 para 5,0 até dezembro de 2010.

Metas Globais Anuais Metas Desdobradas

1. Aumentar o índice de aprovação interna de 81% para 85% até dezembro de 2010.

2. Aumentar o índice de permanência de 80% para 92% até dezembro de 2010.

3. Aumentar o índice de aprovação sem progressão parcial de 75% para 79% até dezembro de 2010.Aumentar o IFC/RS de 0,5 para

0,6 até dezembro de 2010.

Aumentar o IDEB da 1ª fase do

ensino fundamental de 5,1 para

5,3 até dezembro de 2010.

Aumentar o IDEB da 2ª fase do

ensino fundamental de 3,1 para

3,4 até dezembro de 2011.

PRÁTICA 6

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Desenvolvimento: Como elaborar o Plano de Ação Ambiental

A partir do resultado da vertente ambiental do IFC/RS, a escola deve estabeleceruma meta de melhoria. No exemplo a seguir, a escola obteve 0,84 na dimensãoCondições Ambientais. A partir deste resultado, deverá estabelecer suas metasanuais e plurianuais.

0,84

0,87

0,9

0,92

0,95

Resultado 2009Resultado 2010 Meta 2011 Meta 2012 Meta 2013

Dimensão Ambiental do IFC/RS

Desenvolvimento: Como elaborar o Plano de Ação Ambiental

O instrumento a ser utilizado para diagnóstico e gerenciamento da vertenteambiental é o Padrão Mínimo, que será aplicado bimestralmente.

O Plano de Ação para alcance da meta da Dimensão Ambiental deverá ser elaborado deacordo com os encaminhamentos do Padrão Mínimo da Dimensão Ambiental e açõespara trabalhar as variáveis críticas (vermelhas e amarelas) da dimensão ambiental doIFC/RS.

+

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Desenvolvimento: Formato Padrão do Plano de Ação Ambiental

Modelo Padrão para o plano de ação da vertente ambiental

Variáveis a

melhorarAção Responsável Procedimento Prazo Justificativa Custo

Elaborando texto para pais. 10/mar

Reproduzindo carta. 15/mar

Entregando carta para os alunos. 20/mar

Recolhendo canhotos do recebimento

das cartas assinados pelos pais dos

alunos. 30/mar

Participação de

pais e /ou

responsáveis nos

projetos e/ou

eventos da escola

Enviar carta

informativa para os

pais dos alunos

Carlos

Para informar

aos pais a

importância da

sua

participação

nos eventos da

escola.

R$ 200,00

Meta Global Metas Desdobradas Responsável pelo plano

Aumentar o resultado da Dimensão

Condições Ambientais do IFC/RS de 0,84

para 0,87 até dez/10

Aumentar de 56% para 59,57% o atendimento do PM

até abr/10.

Aumentar de 59,57% para 63% o atendimento do PM

até jun/10.

Aumentar de 63% para 66,5% o atendimento do PM

até out/10.

Aumentar de 66,5% para 70% o atendimento do PM

até dez/10.

Maria de Lourdes

PRÁTICA 7

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(O QUE TEMOS)MARCO SITUACIONAL1

MARCO DOUTRINAL(O QUE QUEREMOS)

2

MARCO OPERATIVO(DIRETRIZES)

3

Análise de resultadosAnálise estratégica

DIAGNÓSTICO4

Relação entre as Principais Etapas do Planejamento: Marco Referencial, Diagnóstico e Desenvolvimento

5 DESENVOLVIMENTOMetas

DESENVOLVIMENTOEstratégias e Planos de Ação

6

DESAFIO PEDAGÓGICO

Importância do Planejamento

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Importância do Planejamento

Importância do Planejamento

Em situações difíceis, quem analisa o problema e cria as melhores estratégias está sempre um passo à frente.

Um planejamento adequado é a garantia de bons resultados!

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Importância do Planejamento

Um bom planejamento é alcançado com a dedicação da equipe escolar edemanda tempo. Esse planejamento é o caminho para alcançar as metasdefinidas. Quando o planejamento não é bem feito, gasta-se um tempo maior noacompanhamento e na tomada de ações corretivas.

C AP

Tentativa e

erro

DFazendo a

coisa certa.2

Situação

1

Situação

Fluxo GIDE

É preciso considerar que um bom

plano, por si só, não garante os

resultados almejados pela escola.

Após o planejamento das ações, é

necessário implementar o que foi

planejado de forma fiel e

sistemática, como ensina o ciclo

PDCA.

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Fluxo GIDE

Verificação / tomada de ações

corretivas: para verificar a

eficácia das ações em direção

às metas.

Ferramentas e etapas para a verificação / tomada de ações corretivas/ Padronização

Principais ferramentas utilizadas nesta etapa:

1. Painel de Gestão à Vista

2. Relatório de Acompanhamento da Implementação do Marco Operativo

3. Relatório de implementação das ações do plano – RIAP

4. Gráfico de implementação do plano

5. Gráficos de resultados

6. Análise das Disciplinas Críticas

7. Relatório de Análise de Desvio de Meta

8. Padrão Mínimo da Dimensão Ambiental

9. Roteiros de Verificação da GIDE e do IFC/RS

10. Padronização

A

(Ações Corretivas)

P

(Planejar)

D

(Executar)

C

(Verificar)

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Painel de Gestão à Vista

É uma ferramenta de comunicação que coloca à disposição as informações de

maneira clara e fácil e que tem por objetivo buscar o envolvimento e a

participação da equipe escolar na busca de melhores resultados.

PRINCIPAIS INFORMAÇÕES

Dados gerais da escola.

Marco referencial.

Resultados e metas.

Estratégias e planos de ação.

Gráficos de acompanhamento de resultados parciais frente as metas.

Relatório de implementação das ações do plano

Ferramenta que analisa o esforço de atingir a meta por meio do giro do PDCA. Além de analisar a implementação das ações, verifica-se sua eficácia, propondo opções de procedimento caso necessário.

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Relatório de implementação das ações do plano

Ferramenta que analisa o esforço de atingir a meta por meio do giro do PDCA. Além de analisar a implementação das ações, verifica-se sua eficácia, propondo opções de procedimento caso necessário.

PlanejadoExecutado

(Resultado)

Pontos

ProblemáticosAções Futuras Responsável Prazo

Criar um sistema de

monitoria para a 1ª fase

do Ensino Fundamental

na escola.

Ação executada. Os

melhores alunos

estão ministrando

monitoria para os

alunos da 1ª fase do

EF desde o dia 15 de

março.

Não houve

Implementar o projeto

"Pais Presentes" na

escola.

Ação não executada.

O coordenador

do projeto foi

transferido para

outra escola.

Selecionar novo

coordenador para o

projeto,

verificando o perfil

desejado.

Carlos 20/mai

Gráfico de Implementação das Ações do Plano - % de Implementação

Para acompanhar a implementação das ações, a escola deverá verificar oandamento de cada procedimento referente à determinada ação. Ao final, serápossível verificar o percentual de implementação das ações dos planos.

48%

6%

21%

14%

6% 4%

Concluída 60 48%

Em atraso 8 6%

Em andamento - no prazo 26 21%

Em andamento - fora do prazo 17 14%

A iniciar 8 6%

Cancelada 5 4%

Total 124 100%

AMBIENTAL

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Gráficos de Resultados

Cumprem a finalidade de monitorar os resultados parciais da escola, traduzindo o desempenho da atividade fim.

Se o ano terminasse agora, qual seria o resultado da escola?

Análises devem ser realizadas para que as causas de desvio sejam identificadas eações corretivas focadas sejam implementadas.

Análise das Disciplinas Críticas

Disciplinas críticas são aquelas que possuem desvio em relação à metaestabelecida.

Considerando que o resultado da escola acontece na sala de aula, cadaprofessor deve ser responsável pela sua disciplina, cabendo a ele gerenciarmetodicamente o processo ensino-aprendizagem para garantir bons resultados,recuperando os alunos com baixo desempenho.

Critério para tratamento de desvio:

1º bimestre: 30% de desvio em relação à meta estabelecida.

2º bimestre: 20% de desvio em relação à meta estabelecida.

3º bimestre: 10% de desvio em relação à meta estabelecida.

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Resultados por turma

É imprescindível que o professor trate a disciplina crítica, analisando as causas etomando ações corretivas imediatas para reverter o baixo desempenho, elaborandoum Plano de ação.

60%

Resultado por turmaA árvore de

resultados é de

grande utilidade para

que a liderança possa

ter uma visão geral da

escola em relação à

meta estabelecida.

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Tomada de Ações Corretivas

Todos os professores de uma escola devem saber analisar as causas de um mau

resultado e elaborar um plano de ação que contenha contramedidas necessárias

para reverter esses resultados, quando for o caso.

A

(Ações Corretivas)

P

(Planejar)

D

(Executar)

C

(Verificar)

PLANEJARMetas e Planos

EXECUTARExecução dos Planos

CHECARVerificação dos

Resultados Obtidos

AGIRAção Corretiva ou

Padronização

Depois de identificados os desvios de resultados em relação às metasestabelecidas e as disciplinas críticas, a escola deve, imediatamente, reunir aspessoas responsáveis, encontrar as causas do mau desempenho e definircontramedidas necessárias para revertê-las.

Aplicação do Relatório de Análise de Desvio de Meta

Para melhor

entendimento

apresenta-se, a

seguir, exemplo da

aplicação do

Relatório de Análise

de Desvios de Meta

na escola na

disciplina de

Matemática –

Turma A – 6º ano/9.

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Padronização

A padronização é a etapa da GIDEque tem como objetivo orientar oregistro das melhores práticas daescola, assegurando o domíniosobre o processo ensino-aprendizagem e garantindo amelhoria contínua dos resultados.

Padronização

O objetivo da padronização é manter as melhorias de resultados na escola pormeio do registro das boas práticas, buscando simplificar e organizar a vida daspessoas, sem tolher a criatividade.

À medida que a escola melhora e inova seus processos, os padrões são alterados,acompanhando a melhoria contínua da escola.

A manutenção das

boas práticas ao longo

do tempo assegura

uma melhoria

contínua do processo

ensino-aprendizagem.

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Fluxo GIDE

A Gestão Integrada da Escola

deve ser dinâmica.

Cada revisão deve subsidiar

novos ciclos de melhorias.

Roteiro

Desafios para a SEEDUC1

Conceitos e Avaliações Nacionais e Estaduais

Gestão Integrada da Escola

Próximos Passos para implementação da GIDE

2

3

4

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Próximos Passos para a Implementação da GIDE em 2011

Foram definidas algumas etapas eatividades que darão suporte àimplementação da GIDE em todo oEstado do Rio de Janeiro de formasistemática:

Divulgar a GIDE para a comunidade

escolar;

Realizar a revisão do Marco

Referencial, tendo como base o Projeto

Político Pedagógico da escola;

Levantar os dados das variáveis do

IFC/RS Faixa Branca.

Principais atribuições do Grupo de Trabalho:

Preparação e Integração: criar um clima de cooperação entre as pessoas, levando

as escolas a interagir na busca de metas e resultados;

Planejamento: identificar os problemas da escola, orientar na definição de metas e

na elaboração dos planos de ação para melhoria dos resultados;

Execução: realizar treinamento dos envolvidos e acompanhar a execução das ações

propostas nos planos de ação da dimensão ensino aprendizagem e dimensão

ambiental;

Acompanhamento: verificar a execução e eficácia das ações dos planos e o

desempenho dos indicadores frente às metas estabelecidas;

Ação corretiva e/ou Padronização: orientar e validar as

ações corretivas para os desvios identificados e

registrar/disseminar as práticas bem-sucedidas;

Suporte à metodologia: realizar atividades de apoio e

sistematizar as atividades, estabelecendo padrões e

métodos de trabalho.

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Principais atribuições do Grupo de Trabalho:

As escolas receberão visitas periódicas para acompanhamento dos trabalhosdesenvolvidos e terão momentos de troca de experiência com outras escolas.

Secretaria de Educação

EscolasCoordenadorias e Grupo de Trabalho

Coordenadorias e Grupo de TrabalhoEscolas

Definição do comitê estratégico nas escolas

O Comitê gestor é uma equipe da Escola, responsável pela implementação,acompanhamento e monitoramento das tarefas relacionadas à implementação daGIDE.

Deverá ser formado por integrantes da direção, coordenação pedagógica,professores e pessoal técnico- administrativo da Escola, conforme quadro abaixo:

GESTOR REPRESENTANTE DA ESCOLA

Gestor do Plano de Ação Diretor(a) – Supervisor(a) – Orientador(a)

Gestor de Resultados Supervisor(a) – Orientador(a) – Vice-diretor(a)

Gestor Ambiental Vice-diretor(a) – Professor(a)

Gestor de Padronização – Pedagógico Diretor(a) – Supervisor(a) – Coordenador(a) de Área

Gestor de Padronização Administrativa Diretor- Vice-diretor(a)

Gestor de Avaliações Externas do Ensino Fundamental Supervisor(a) – Orientador(a) – Professor(a)

Gestor de Avaliações Externas do Ensino Médio Supervisor(a) – Orientador(a) – Professor(a)

Facilitador da Comunicação Diretor(a) – Supervisor(a) – Orientador(a)