apostila dp-sp

54
APOSTILA TEÓRICA - PARTE 1 (CARGO PSICÓLOGO EDITAL 02/2015) - REPRODUÇÃO PROIBIDA

Upload: alicia

Post on 06-Dec-2015

44 views

Category:

Documents


15 download

DESCRIPTION

Concurso DP-São Paulo - Psicólogo

TRANSCRIPT

Page 1: Apostila DP-sp

APOSTILA TEÓRICA - PARTE 1

(CARGO PSICÓLOGO – EDITAL 02/2015)

- REPRODUÇÃO PROIBIDA –

Page 2: Apostila DP-sp

2

Elaborador: Rafael Trevizoli Neves

Formatação: Entrelinhas Editorial.

Texto de apresentação do material:

As apostilas específicas da Educa Psico abordam os conteúdos de Psicologia

publicados no edital para o qual o material foi elaborado.

A elaboração tem como base os conteúdos das apostilas (temáticas e

específicas) da Educa Psico. Estes conteúdos são revisados por especialistas de cada

área buscando a máxima adequação ao que é exigido no edital. Além disso, estes

especialistas elaboram textos inéditos, caso haja esta necessidade pelas exigências

do edital.

A proposta desse material é auxiliá-lo na organização dos seus estudos,

possibilitando que você se dedique aos principais conteúdos de psicologia que

foram sugeridos no edital. Importante que você busque também outras fontes de

estudo para que possa potencializar seu desempenho na prova.

Bons estudos!

Page 3: Apostila DP-sp

3

SUMÁRIO

UNIDADE I – O Psicólogo e as Múltiplas Áreas de Atuação: o Psicólogo e a

Saúde; Psicólogo e Educação; o Psicólogo e as Instituições de Saúde.................4

UNIDADE II – Processos de Desenvolvimento Humano........................................122

UNIDADE III – Psicopatologia...................................................................................196

UNIDADE IV – Métodos e Técnicas de Intervenção...............................................284

UNIDADE V – Avaliação Psicológica e Psicodiagnóstico.....................................334

UNIDADE VI – Aconselhamento e Mediação..........................................................400

UNIDADE VII – Elaboração de Documentos – Laudos, Pareceres e Outros

Documentos...............................................................................................................408

UNIDADE VIII – Psicologia Social: Teorias, História, Políticas; Indivíduo e

Sociedade...................................................................................................................416

UNIDADE IX – Políticas e Programas Sociais dirigidos a Populações

Específicas.................................................................................................................453

Page 4: Apostila DP-sp

4

UNIDADE I – O PSICÓLOGO E AS MÚLTIPLAS ÁREAS DE ATUAÇÃO: O

PSICÓLOGO E ASAÚDE; O PSICÓLOGO E A EDUCAÇÃO E O PSICÓLOGO E AS

INSTITUIÇÕES SOCIAIS

1.1. O Psicólogo e a Saúde1

Para melhor compreender as terminologias e os conceitos que serão

apresentados, devemos iniciar com a contextualização do que é saúde e doença. Sua

discussão nos permite acompanhar o processo histórico e compreender a participação

da psicologia na utilização desses termos.

Ao longo da história, temos que a definição do que é saúde e doença está

atrelada à visão de mundo e de homem de quem a define. Castro, Andrade e

Muller (2006), retomando a evolução desta definição, remontam a Hipócrates de Cós

(460 a.C.), cuja compreensão de saúde estava baseada no equilíbrio de fluídos

presentes no corpo humano: bile amarela, bile negra, fleuma e sangue. Para ele, o

homem era uma unidade organizada e a doença estava associada à desorganização.

Em seguida, as autoras salientam que, durante a Idade Média, a doença estava

relacionada ao corpo e era atribuída ao pecado, e a alma era o local de valores

supremos e espirituais.

Com o Renascimento, o homem passa a ser o centro das definições de saúde

e doença. As ciências naturais avançam e tomam espaço em detrimento da religião.

Descartes passa a divulgar a concepção de homem numa perspectiva dualista, sendo

o estudo da mente destinado à religião e filosofia, e o corpo à medicina. Essa postura

dualista influenciou o pensamento médico, reforçando a etiologia da doença em uma

perspectiva reducionista e organicista (CASTRO; ANDRADE; MULLER, 2006;

ALEXANDER, 1989).

No final do século XIX e início do século XX, Freud (1986-1939) traz a

influência da psicanálise nas abordagens do que é doença e saúde na medicina, visto

que o autor relacionou intimamente a mente com o corpo, no sentido de produzir

prazer, sofrimento, saúde, lesão ou doença (EKSTERMAN, 1992).

Corroborando com uma visão holística da saúde e da doença, tem-se o

desenvolvimento das neurociências, que descobre, por exemplo, que o sistema

imunológico influencia e é influenciado pelo cérebro (URSIN, 2000 apud CASTRO;

ANDRADE; MULLER, 2006). A visão dualística torna-se mais difícil de ser aceita.

1 Texto adaptado por Rafael Trevizoli Neves, da Unidade I – Conceitos importantes utilizados na área da

saúde na Apostila Psicologia Hospitalar/Saúde, originalmente elaborado por Denise Dascanio e Marta Regina Gonçalves Correia. Revisado por Domitila Shizue Kawakami Gonzaga.

Page 5: Apostila DP-sp

5

Também temos a medicina psicossomática, que agrega aos fatores que levam

ao adoecimento, variáveis psicossociais em interação com os biológicos, agregando

importância ao trabalho interdisciplinar com médicos, assistentes sociais, psicólogos,

nutricionistas entre outros atuantes na área da saúde e que, por sua vez, concebe

saúde, doença em uma perspectiva multidisciplinar. E é nesse contexto que

atualmente construímos os conceitos abaixo.

A) O que é Saúde?

O termo saúde gera controvérsias na literatura. Para alguns autores, a

definição está sob o foco do indivíduo; para outros, o foco são as variáveis

econômicas, culturais e sociais.

Conceituar saúde tem sido dificultoso desde a antiguidade. A falta de estudos

sobre tal conceito demonstra uma dificuldade da ciência em tratar o tema de forma

positiva, por exemplo, sentir bem-estar, e não de forma negativa, como a ausência de

dores. Também pode ter influenciado na construção deste conceito de saúde a

indústria farmacêutica e a própria cultura, que limita suas pesquisas a um tratamento

teórico e empírico da saúde como simples ausência de doença. Porém, há um

movimento atual que busca ressuscitá-la como objeto científico, visto que não aceita a

fragmentação do homem (COELHO; ALMEIDA-FILHO, 2002).

Para Épinay (1988), a saúde seria responsabilidade de cada um e, ao médico,

competiria não curar, mas tratar a saúde, criando, em colaboração com o paciente,

condições adequadas para que ela ocorra. Avançado para além da díade médico-

paciente, porém com características individuais, Czeresnia (2003) coloca que tanto a

saúde como o adoecer são manifestações subjetivas e singulares, em que a

experiência da doença relatada pelo doente se transforma em queixas que são

traduzidas, juntamente com os sintomas, para uma linguagem técnica e objetiva

pertinente a área médica.

Miyazaki e Amaral (1995) conceituam saúde dentro de uma perspectiva

integradora, composta por duas dimensões: 1) social, compreendida como bem-estar

do indivíduo e 2) biológica, que corresponde à ausência da doença. Neste caso, a

prevenção, o tratamento e a reabilitação, implicam na participação do comportamento

do indivíduo. Esta seria a dimensão psicológica da saúde.

Enfim, relacionada a essa retomada do conceito de saúde de forma positiva,

apresentamos a definição adotada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a qual

foi elaborada no ano de 1948, como uma alternativa ao modelo biomédico, que

Page 6: Apostila DP-sp

6

passara a ser questionado por sua limitação, devido ao paradigma organicista,

fundamentado filosoficamente na dissociação cartesiana.

Para Sarriera et al. (2003), esta definição traz a ideia de saúde como um

conceito integral, resultante de aspectos físicos, psicológicos e sociais, a qual

significaria:

- que saúde não é o oposto de doença;

- que não se limita ao corpo e;

- que envolve outros setores sociais e econômicos, para além do indivíduo.

Indicadores de Saúde

Podemos definir indicadores de saúde como medidas sínteses, as quais

possuem informações importantes do estado de saúde de uma população ou sobre o

sistema de saúde (RIPSA, 2002). Eles representam aspectos da saúde, tais como

mortalidade, natalidade etc.

Um índice é uma medida que proporciona indicadores de saúde e sua

contribuição é efetiva se ele apresentar: validade, que se refere à adequação para se

medir o fenômeno estudado; confiabilidade, capacidade de obter os mesmos

resultados quando o procedimento é replicado; representatividade, relacionado ao

número da amostra – quanto maior, mais representativa; aspectos éticos, os dados

não podem incorrer em prejuízos, malefícios às pessoas envolvidas (MINISTÉRIO DA

SAÚDE, 2008).

São exemplos de indicadores de saúde os seguintes:

- Mortalidade

- Sobrevivência

- Morbidade

- Gravidade

- Incapacidade

- Nutrição

- Crescimento e desenvolvimento

- Condições socioeconômicas

- Serviço de Saúde

Para OMS, a definição de saúde é o estado completo de

bem-estar físico, mental e social e não a ausência de

doença.

Page 7: Apostila DP-sp

7

B) Doença: Duas Perspectivas

O termo doença também gera controvérsias na literatura. Por um lado, temos a

utilização do termo como antônimo à noção de Saúde, que, de acordo com Romano

(1999), estaria relacionada à concepção da Medicina Clássica, que o define a partir de

dois ângulos: 1- como consequência de uma agressão ao organismo, com duração

limitada e que, cessada, deixava sequelas ou não (enfermidades decorrentes de

qualquer origem exógena, as infecciosas e as tóxicas) e 2- através da desarmonia

orgânica ou desarranjos funcionais. Esta definição, ainda de acordo com a autora,

excluiria os males de ordem psicológica, e questões ligadas à sobrevivência, como

habitação, alimentação, sono e outros.

Por outro lado, como trazem Boruchovitch, Felix-Sousa e Schall (1991), a

doença é resultante de um processo atrelado aos valores sociais e historicamente

construídos e não simplesmente como a expressão de uma situação biológica do

organismo, o efeito seria que o estado provocador de uma doença seria decorrente de

múltiplos fatores, como: política, economia, social, cultural, psicológico, genético,

físicos e químicos. Não existiria, portanto, uma definição de doença com

características ou causas universais. Sendo assim, o processo de adoecimento

envolve vários aspectos subjetivos.

C) Psicossomática

Especificamente com relação aos fatores psicológicos, são notórias as

evidências de que muitas patologias têm seu quadro clínico causado ou agravado por

conflitos emocionais do paciente.

A presença desses fatores é inegável, principalmente quando patologias não

são diagnosticadas com precisão pelos exames clínicos. Nesses casos, os sintomas

do paciente somente são compreendidos quando se considera o sofrimento

psicológico que acomete tais pacientes (ANGERAMI, 1994). Conforme destaca

Romano (1999), os fatores emocionais também exercem influência sobre as reações

do paciente frente à doença, interferindo em sua adesão ao tratamento.

O corpo se expressa por meio do sintoma e este não surge por acaso, ele é

produto da história do sujeito, tem um significado singular na vida dele e, por isso, é

preciso compreender a função dos sintomas e sua significação para o paciente

(MACIEL, 2002). Dessa forma, a contribuição do psicólogo na equipe de saúde é

decisiva para compreender essas manifestações somáticas.

Segundo Grinker (apud HAYNAL; PASINI, 1986, p. 3), a psicossomática é

“uma abordagem que engloba, em sua totalidade, processos integrados de transações

entre diversos sistemas: somático, psíquico, social e cultural”. Portanto, a

Page 8: Apostila DP-sp

8

compreensão desse conceito requer uma visão abrangente, que considere o

dinamismo existe entre os diferentes aspectos que compõem o ser humano. Assim,

podemos afirmar que a base da Psicossomática é a unidade soma-psique.

Silva e Muller (2007) também destacam que a abordagem da psicossomática

exige uma visão ampla dos processos de saúde e doença, considerando a estreita

dependência que existe entre os fatores biopsicossociais.

Segundo Jeammet (1989 apud CASTRO; ANDRADE; MULLER, 2006, p. 40), o

termo também pode ser definido como “todo distúrbio somático que comporta em seu

determinismo um fator psicológico interveniente, não de modo contingente, como pode

ocorrer com qualquer afecção, mas por uma contribuição essencial à gênese da

doença”.

A origem da noção de psicossomática é bem antiga, pois a ligação entre alma

e doenças já estava presente em bruxarias e curas miraculosas em diferentes culturas

e épocas históricas. Também permeou toda a história da Medicina (HAYNAL; PASINI,

1986).

Como exemplo, Hipócrates afirmava que o bom estado de saúde do indivíduo

era sinal de que ele tinha alcançado uma harmonia entre seus estados internos, bem

como destes com o meio ambiente. Enfatizava que o que acontecia na mente afetava

o corpo.

No entanto, essas constatações foram ofuscadas pelo grande desenvolvimento

tecnológico amparado pelo modelo dualista cartesiano, que influenciou muitas

ciências, inclusive a medicina. A visão dualista propiciou a fragmentação do indivíduo

e o distanciamento entre pacientes e profissionais da saúde, pois com a “busca

tecnicista do diagnóstico” passou-se a considerar mais a patologia e os órgãos e

menos a história de vida do paciente, história de vida entendida como abrangendo

todas as situações traumáticas e a maneira específica de lidar com elas, não só

informações sobre a doença (CARVALHO, 1997).

O desenvolvimento tecnológico possibilitou ao médico maior precisão nos

diagnósticos, permitindo a ele descobrir do quê e como os pacientes adoecem, mas

não o porquê adoecem (CARVALHO, 1997).

Contribuições teóricas que apontavam para a influência de aspectos

emocionais na manutenção do binômio saúde/doença permitiram a revisão desse

modelo e uma compreensão mais adequada dos processos.

Dentre essas contribuições, podemos destacar Georg Groddeck, que é

considerado o pai da Psicossomática; foi ele quem cunhou o termo Id, retomado por

Freud. Segundo Casetto (1997, p. 152) “o que fascinou Groddeck foi julgar ter

Page 9: Apostila DP-sp

9

descoberto que a doença estava relacionada a conflitos reprimidos, permitindo assim

que o doente mantivesse sua consciência afastada daquilo que originalmente o

perturbava”.

Mas, foi no ano de 1828 que o psiquiatra alemão Heinroth apresentou o termo

somatopsíquico (fator corporal modifica o estado psíquico). Em 1908, o mesmo autor

cunhava o que seria a psicossomática, quando tentava explicar a insônia em seus

pacientes (CANOVA, 2004).

De acordo com Canova (2004), Heinroth acreditava na influência das paixões

sexuais sobre algumas doenças, como tuberculose, câncer e epilepsia, mas o

movimento consolidou-se com Alexander e a criação da Escola de Chicago, em

1952. Temos então a compreensão de que o corpo sofre e é influenciado quando se

fala em doenças. Podemos compreender esse movimento como um retorno à postura

holística na compreensão do homem.

As contribuições de Freud, pai da psicanálise, também foram essenciais. No

fim do século XIX, momento de grande influência cartesiana na medicina, Freud

propôs um retorno a uma visão mais integrada do ser, mostrando que eventos do

âmbito psíquico causavam consequências orgânicas. Assim, o pensamento de Freud

foi sempre psicossomático, desde o início.

Dentre as várias descobertas de Freud está a introdução do conceito de

inconsciente dinâmico, ou seja, a noção “que grande parte de nossa vida mental é

regida por processos dos quais não temos conhecimento, resultantes de forças

instintivas e emoções profundas que influenciam permanentemente nossas atitudes”

(MELLO FILHO, 2002, p. 23). Nesse sentido, elucidou que todos os fenômenos

humanos têm motivações e significados que podem ser melhor interpretados

simbolicamente.

O conceito de inconsciente permitiu compreender a origem de muitos sintomas

somáticos até então não compreendidos, como os fenômenos histéricos, que foram as

primeiras manifestações psicossomáticas investigadas por ele.

Freud também apontava que a doença devia ser considerada como um

“episódio significativo e integrado na sequência dos acontecimentos vitais” e, portanto,

a pessoa e a biografia do doente passavam a adquirir importância (MELLO FILHO,

2002, p. 24).

Outros conceitos psicanalíticos revelam-se importantes para compreender a

temática. O Ego, em seu papel de mediador das tensões intrapsíquicas, utiliza vários

mecanismos defensivos para evitar os conflitos ou atenuá-los (como por exemplo a

projeção, negação, racionalização, repressão, etc.). Essas defesas ocorrem de forma

Page 10: Apostila DP-sp

10

inconsciente, permanente e simultaneamente, sendo essenciais para manutenção do

equilíbrio psíquico, tornando-se patológicas quando seu uso é excessivo ou

inadequado. Mello Filho (2002, p. 31) aponta que “o bloqueio dos mecanismos

defensivos é um poderoso fator desencadeador de doenças”.

A regressão comumente acompanha o processo de adoecimento, gerando

comportamento infantis em muitos pacientes e o apego à doença para manter os

benefícios dela. A possibilidade de regressão resulta principalmente das nossas

concepções e fantasias sobre as doenças, que podem ser conscientes ou

inconscientes.

Freud acreditava na “permissão somática do órgão atingido”, que representaria

um fator constitucional, resultado de uma debilidade orgânica, como sendo um dos

fatores da gênese das doenças. Os outros fatores envolveriam os acontecimentos e

vivências da infância, que representariam a disposição, e os fatores atuais ou

desencadeantes. A imagem corporal, representação interna (consciente e

inconsciente) que do nosso próprio corpo é de “vital significação na localização e

manutenção dos sintomas corpóreos” (MELLO FILHO, 2002, p. 27).

No Brasil, o estudo da psicossomática se iniciou nos anos de 40 e 50,

impulsionado por médicos psicanalistas, principalmente nas cidades do Rio de Janeiro

e São Paulo (EKSTERMAN, 1992 apud SPERONI, 2006).

Portanto, podemos considerar que o início da psicossomática foi voltado aos

estudos clínicos psicanalíticos. Posteriormente, houve um esforço para buscar

evidências científicas a essas descobertas. Por fim, segundo Mello Filho (1993 apud

SPERONI, 2006), a última fase é voltada à multidisciplinaridade, com o destaque dos

aspectos sociais, em consonância com a definição de saúde da Organização Mundial

da Saúde de 1948 que aponta para o bem-estar físico, psíquico e social. Assim, a

compressão e atuação interdisciplinar se faz necessária.

Tendo isso em vista, Perestrelo (1974 apud SILVA; MULLER, 2007) aponta

que o termo mais adequado que seria então “psicossociossomática”, para incluir

também os sociais e culturais. Vasconcelos (1998 apud SILVA; MULLER, 2007)

aponta ainda que o conceito deveria envolver também os fatores espirituais e

ecológicos.

Atualmente, temos a Psicologia Médica enquanto o âmbito prático da

Psicossomática, fundamentada no ideal da humanização da Medicina. Por meio de

instrumentos da psicologia, principalmente da psicanálise, a psicologia médica busca

auxiliar a formação de médicos com o objetivo de melhorar a relação terapêutica.

Page 11: Apostila DP-sp

11

Junto a Psicologia Médica, surgiu no Brasil, a Psicologia Hospitalar, também voltada

para o ideal da humanização do atendimento.

D) Canguilhem: o normal e o patológico

O campo de atuação do psicólogo tem se expandido para além da clínica

tradicional, de modo que a Psicologia tem sido requisitada a intervir em diversos

contextos, como, por exemplo, o da saúde somática2. Entretanto, pode-se observar

uma falta de problematização de conceitos básicos, por parte da psicologia, ao ser

inserida num campo que, originalmente, não é de seu domínio (SILVA, 2005).

Quando consideramos o conceito de saúde, não é difícil concordar com os

apontamentos de Dejours (1986, citado por SILVA, 2005) sobre a imprecisão e

idealização das ideias da Organização Mundial da Saúde (OMS, 1947), que propõem

como saúde um estado de conforto, bem-estar físico, mental, social e espiritual.

Canguilhem (1990, citado por SILVA, 2005), em sua obra O normal e o

patológico, ao tratar das doenças somáticas, desmonta o dogma do século XIX de que

haveria uma identidade dos fenômenos vitais e patológicos, sendo a diferença entre

eles apenas uma diferença quantitativa baseada num substrato anatômico/fisiológico.

Para o autor, esse dogma tem como base dois pensadores desse século:

Auguste Comte, pai do positivismo, e Claude Bernard, pai da medicina experimental.

Comte interessava-se particularmente na direção do patológico para o normal,

entendendo o estudo da doença como uma alternativa às experimentações biológicas,

afirmando a identidade de saúde e doença apenas conceptualmente. Além disso,

buscava a extensão desse axioma para o âmbito social, estabelecendo leis e

regularidades. O normal, para Comte, é associado à harmonia e à perfeição, a algo do

qualitativo, estético, moral e normativo (SILVA, 2002).

Já o interesse de Bernard seguiu o caminho contrário: foi a partir do normal que

se estudou o patológico com a finalidade de estabelecer uma ação racional sobre as

doenças. Para o autor, a identidade entre doença e saúde é de natureza quantitativa

(apesar de, às vezes, confundir quantitativo e qualitativo) e sua busca é por uma cura

e, diferentemente da especulação conceitual de Comte, Bernard usa argumentos

controláveis, protocolos experimentais e métodos de quantificação de conceitos

fisiológicos (SILVA, 2005).

2 Usaremos esse termo para nos contrapormos à noção de saúde mental, área já discutida nessa

apostila.

Page 12: Apostila DP-sp

12

A saúde perfeita, portanto, não é o conceito que tem uma existência, mas sim

uma norma cuja função e cujo valor é relacionar norma e existência. Após essa leitura

crítica, Canguilhem (1990, citado por SILVA, 2005) vai demonstrar como o estado

patológico não é um simples prolongamento quantitativo do estado fisiológico normal,

mas é qualitativamente diferente, uma vez que o fato patológico só pode ser

compreendido em sua totalidade orgânica (totalidade individual consciente).

O advento da fisiologia tira a doença de objeto de angústia do homem e torna-a

objeto de estudo para os teóricos da saúde, criando um descompasso entre a doença

como é sentida pelo paciente e a doença tal como entendida pelo médico. Ser doente,

para o homem é viver uma vida diferente, uma forma diferente de viver a vida (SILVA,

2005).

Tal descompasso fica mais evidente na concepção de doença de Leriche

apontada por Canguilhem (1990, citado por SILVA, 2005), em que a saúde é a “vida

no silêncio dos órgãos” e a doença, aquilo que perturba os homens no exercício

normal de sua vida, aquilo que os faz sofrer, ou seja, definições de saúde/doença

pelos seus efeitos.

Ainda nessa concepção, a doença seria uma virtualidade da fisiologia, só

podendo ser reconhecida como tal a partir da experiência e quem determina o valor da

doença é o doente, a vida em si e não a apreciação médica (CANGUILHEM, 1990,

citado por SILVA, 2005).

A definição última do que é doença ou saúde estaria, assim, diretamente

relacionada à verdade de cada sujeito, sendo a vida uma atividade normativa, que

institui normas e estabelece o ideal a ser atingido, cabendo à fisiologia o papel de

detectar o conteúdo das normas dentro das quais a vida conseguiu se estabilizar.

Saúde, portanto, não é apenas ser normal, mas ser normativo, criar uma margem de

tolerância em relação às contingências do meio, daí poder se falar de uma

normatividade biológica, inerente à vida (CANGUILHEM, 1990, citado por SILVA,

2005).

E) Níveis de Prevenção em Saúde

Quando nos referimos ao hospital, automaticamente pensamos em algum tipo

de doença já instalada, mas existem maneiras de prevenir ou de promover

intervenções mesmo antes que a doença se instale e decorra em prejuízos ao

indivíduo. Quando trabalhamos esta questão, estamos falando em níveis de

prevenção, que podem ser primário, secundário ou terciário.

Page 13: Apostila DP-sp

13

Prevenção primária: relativo à promoção e educação para a saúde quando

não existem problemas de saúde instalados. Ex: trabalho com a população em

geral na comunidade sobre os riscos do contágio do vírus da AIDS (CASTRO;

BONRHOLDT, 2004).

Prevenção secundária: já existe uma demanda e o profissional atua

prevenindo seus possíveis efeitos adversos. Ex: trabalho com pessoas que

recorrem ao exame do HIV durante o período da espera pelo resultado

(CASTRO; BONRHOLDT, 2004).

Prevenção terciária: diz respeito ao trabalho com pessoas com problemas de

saúde instalados, atuando para minimizar seu sofrimento. Ex: trabalho (de

grupo, psicoterápico, de apoio etc.) com pessoas infectadas pelo vírus HIV

(CASTRO; BONRHOLDT, 2004).

Segundo Castro e Bonrholdt (2004), a Psicologia da Saúde propõe um trabalho

amplo de saúde mental no que concerne aos três níveis de atuação, em âmbito

sanitário, mas que enfatize suas condições psicológicas, sociais e físicas da saúde e

da doença. Em relação à psicologia hospitalar, seu embasamento prático poderia

incluir o mesmo da Psicologia da Saúde, e assim se limitaria à instituição hospital e

aos trabalhos de prevenção secundária e terciária.

F) Saúde Pública e Saúde Coletiva3

Vários autores definem Saúde Pública de maneiras diferentes. Assim, tem-se a

definição de Winslow (1920 apud SOUZA et al., 2006, p. 87):

É a ciência e a arte de prevenir a doença, prolongar a vida e

promover a saúde e a eficiência física e metal, através de esforços

organizados da comunidade para o saneamento do meio, o controle

das doenças transmissíveis, a educação do indivíduo em princípios

de higiene pessoal, a organização de serviços médicos e de

enfermagem para o diagnóstico precoce e tratamento preventivo da

doença e o desenvolvimento da maquinária social de modo a

assegurar a cada indivíduo na comunidade um padrão de vida

adequado à manutenção da saúde.

Mascarenhas (s.d. apud SOUZA et al., 2006, p. 88) propõe Saúde Pública

como: “[...] a ciência e a arte de promover, proteger e recuperar a saúde física e

mental, através de medidas de alcance coletivo e de motivação da população”.

3 Texto adaptado por Rafael Trevizoli Neves, da Unidade II – Saúde Mental e Políticas Públicas da

Apostila Psicologia Hospitalar/Saúde, originalmente elaborado por Denise Dascanio e Marta Regina Gonçalves Correia, mestre em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem (Unesp – Bauru/SP). Revisado por Domitila Shizue Kawakami Gonzaga.

Page 14: Apostila DP-sp

14

Seixas e Mercadante (s.d. apud SOUZA et al., 2006, p. 88) definem Saúde

Pública operacionalmente como: “[...] campo de conhecimentos e atividades que têm

por objetivo, a partir do diagnóstico do nível de saúde das populações, elevar tais

níveis, através da aplicação de medidas de alcance coletivo com a participação da

comunidade”.

Qualquer que seja o conceito fica implícita a ideia de um campo de trabalho

multidisciplinar, exercido por uma equipe de profissionais, que podem ser chamados

de sanitaristas, atualmente recrutados em várias áreas do conhecimento e treinados

especificamente para executarem Saúde Pública.

A Saúde Pública visa à promoção da saúde, abrange mais que a assistência

médica pública ou privada, ou os serviços de vacinação dos postos de saúde,

características dos Serviços Públicos de Saúde. A Saúde Pública deve atuar sobre o

meio físico (ambiente de moradia, trabalho, transporte etc.), no meio biológico

(ambiente com seres vivos que causam doenças como: chagas, malária etc.) e no

meio social (organização e participação ativa dos grupos na definição de metas e

recursos para melhorar a qualidade de vida); caracteriza-se por uma intervenção

primária.

1.1.1. Psicologia, Saúde Pública e Saúde Coletiva

Falar em Saúde Pública implica em considerar todo o processo histórico de

publicização, enquanto dispositivo de intervenção, e responde ao surgimento, no

século XX no Brasil, da “questão social”, ou seja, novos ordenamentos da sociedade

constituídos pela industrialização (por exemplo, urbanização, pobreza e epidemias)

geram a necessidade de uma intervenção do Estado (BERNARDES; GUARESCHI,

2010).

A condição de uma possibilidade de articulação entre a saúde e o público

emerge na modernidade em decorrência dos processos de urbanização decorrentes

da Revolução Industrial, formação do Estado-Nação e preocupação com o progresso,

pobreza, trabalhos e epidemias (BERNARDES; GUARESCHI, 2010).

A compreensão do público como dispositivo (Foucault, 1999 citado por

BERNARDES; GUARESCHI, 2010) implica num entendimento da publicização como

“um campo de lutas/jogos de força envolvendo um conjunto heterogêneo de práticas

discursivas que respondem à ‘questão social’ emergente na modernidade”, sujeito ao

controle, regulação, rentabilidade e utilidade. O público, assim, “deixa de ser espaço

de trocas, mercado de trocas e de reconhecimento, surgindo como um conjunto de

Page 15: Apostila DP-sp

15

estratégias políticas e discursivas que fazem dele um dispositivo de investimentos que

objetiva, entre outros elementos, a saúde das populações” (BERNARDES;

GUARESCHI, 2010).

Por outro lado, a integração entre psicologia e saúde dá-se no momento em

que a ciência psicológica transpõe as leis naturais que explicavam o comportamento

humano com base nas ciências físico-naturais e encontra-se com as relações

humanas – interpessoais ou não – e a história que o constitui, objetivando, assim, a

experiência humana não mais no laboratório, mas no ambiente, na história. Dessa

forma, as práticas psicológicas tornam-se um elemento operativo no interior dos jogos

de biopoder (BERNARDES; GUARESCHI, 2010).

Inicialmente, a articulação entre saúde e psicologia parte do estudo das

disfunções individuais e seu efeito no conjunto da população, justificando a criação de

privado/interno regulado “governo psi” como forma de proteção do coletivo, sendo,

portanto, a saúde individual e não coletiva como objeto das práticas psicológicas,

articulando economia e epidemiologia psíquica numa ética normativa (BERNARDES;

GUARESCHI, 2010).

Bernardes e Guareschi (2010) apontam que tal instrumento de normalização é

encontrado nas práticas de higiene mental, em que as práticas psicológicas na saúde

pública formulam-se como profilaxia e pedagogia dos comportamentos do cotidiano,

operacionalizando a fronteira do público (população/Estado) e do privado (eu interior)

tendo como objetivo o desenvolvimento de tecnologias de equilíbrio social, a saber, os

reformatórios psíquicos e as ressocializações psíquicas.

Os reformatórios psíquicos investem no indivíduo privado, afastando-o do

social por meio da privação/reclusão, reforçando a responsabilidade individual pelo

desvio e salvaguardando o público para este não ser contaminado. A ressocialização

psíquica é a forma pela qual as práticas psicológicas se voltam para os fenômenos de

população, configurando-se como uma biopolítica ao investir no cotidiano da

comunidade em termos de regras de conduta. O foco não é propriamente o interior do

sujeito, mas a forma de manifestação desse interior em termos de comportamento, de

conduta, de hábitos diários, um território onde a saúde do indivíduo se torna inteligível

e praticável segundo um modelo de equilíbrio social. Aqui a operação é sobre as

práticas de saúde, de higiene social, de adaptação às condições de vida e não a

exclusão (BERNARDES; GUARESCHI, 2010).

Ambas as tecnologias de equilíbrio social trabalham não com a

problematização do público, mas com a adaptação do indivíduo a ele quando se fala

de psicologia e saúde pública no Brasil. (DIMENSTEIN, 1998; SPINK, 2003; SPINK;

Page 16: Apostila DP-sp

16

MATTA, 2007 citado por BERNARDES; GUARESCHI, 2010). Em seu início, as

práticas psicológicas transpõem um modelo clínico, privatista, assistencialista para a

saúde pública, reforçando o modelo de saúde organizador do sistema de saúde do

país até o final da década de 1970 (CAMPOS, 2009 citado por BERNARDES;

GUARESCHI, 2010).

Dentro dessa perspectiva, torna-se importante mostrar para a população que

se as condições de sua vida são precárias é porque não houve um investimento

individual para modificá-las. A pobreza não é caracterizada como parte dos processos

sociais forjados pelo capitalismo, mas como pobreza psíquica, que leva o sujeito a

atos que desorganizam o tecido social e justifica a necessidade de tutela

(BERNARDES; GUARESCHI, 2010).

A saída de tal condição das práticas psicológicas, que oferecem para a saúde

pública a interioridade do sujeito público e a racionalidade técnica para seu governo,

potencializando um modelo de saúde produzido pelo dispositivo de publicização, em

que as estratégias políticas se voltam para o combate às epidemias/endemias e à

saúde como ausência de doença, corolário do desenvolvimento econômico e benesse

social, mediante o controle e a regulação da população a partir do esquadrinhamento

social (CAMPOS, 2009 citado por BERNARDES; GUARESCHI, 2010) dá-se pela

militância política.

A militância política é uma forma de inflexão das linhas de força que coloca as

próprias práticas psicológicas em análise. Tal movimento de estranhamento dentro da

própria ciência psicológica engendra outra problemática – a afirmação da diferença, da

diversidade, da multiplicidade de história de vidas e modos de subjetivação e a

tentativa de captura dessas diferenças em termos de identidade, de marcadores do

tecido social e fragmentação da vida coletiva (COIMBRA, 2002; BERNARDES;

GUARESCHI, 2010).

Se por um lado, em um regime que a saúde é tomada como ausência de

doença, coube às práticas psicológicas tomar o fato psicológico por meio de uma

economia psíquica e justificar um plano de ações a partir de um dispositivo que

formula um sujeito público/indivíduo incapaz de gerir a si mesmo, por outro lado, ao

ligar as práticas psicológicas a um regime de verdade em que a saúde é considerada

como uma questão plural e tributária da organização social de um país, por meio da

militância política, criou-se a necessidade da fabricação de outro sujeito psicológico.

Dessa forma, o adoecimento, não só a saúde, também é a via pela qual a Psicologia

entra, de forma a considerar a loucura não apenas em relação à experiência que o

Page 17: Apostila DP-sp

17

sujeito faz de si, mas, também, sua implicação social (BERNARDES; GUARESCHI,

2010).

A abertura para uma compreensão da saúde como dever do Estado e direito de

todo cidadão abre um novo campo para as práticas psicológicas – o das políticas

públicas – não no campo do trabalho na rede pública somente, mas também na

participação da formulação das políticas que operacionalizam ações (BERNARDES;

GUARESCHI, 2010).

Contudo, com relação à formação do profissional, observa-se atualmente que,

a despeito da ampliação da inserção da Psicologia em sua articulação com a saúde

pública e coletiva, os currículos contemplam tanto um processo de subjetivação

voltado para uma lógica interna/privada, subsidiada por nosografias psiquiátricas e

seus desdobramentos em termos de psiconeurologia, psicofarmacologia e

psicossomática, a saúde coletiva não entra nos currículos produzindo uma

modificação na estrutura de formação, na medida em que se torna uma disciplina

opcional e não um eixo conformador das práticas psicológicas (BERNARDES;

GUARESCHI, 2010).

Bernardes e Guareschi (2010) concluem que as práticas psicológicas em

saúde coletiva entram como derivadas das práticas em saúde pública e tornam-se um

elemento do encontro da Psicologia com a política, embora não em termos de uma

modificação da racionalidade do público, da saúde e da população, e sim como uma

forma de resistência, de práticas reflexivas. É, assim, uma prática de resistência,

provocando a construção de novas tecnologias, mas não ainda como fio condutor da

formação em Psicologia.

1.1.2. Psicologia Social da Saúde

Quando regulamentada a profissão da psicologia, em 1962, por meio da Lei

Federal 4.119, foram estabelecidas quatro áreas de atuação para o profissional que se

formava: clínica, escolar, industrial e magistério. Desde que regulamentada, a

profissão é reconhecida como liberal – parecer 403/68 (Lei 4.119) (CAMARGO-

BORGES; CARDOSO, 2005).

No decorrer das décadas, o campo de atuação do psicólogo enfatizou o

trabalho autônomo, clínico, individual, curativo, focando um público que tem uma

condição financeira maior (CAMARGO-BORGES; CARDOSO, 2005).

Na reconfiguração do sistema de saúde, o psicólogo passa a integrar equipes.

Entretanto, não dispunha de conhecimentos teóricos e práticos para atuação nesse

Page 18: Apostila DP-sp

18

âmbito, o que colaborou para que se mantivesse o modelo médico hegemônico, do

trabalho com foco no tratamento de fenômenos da esfera psíquica ou mental sem

necessidade de entendê-los a partir de suas multideterminações, ou seja, não

considerando o contexto social, econômico e político no qual o indivíduo está inserido

(SPINK, 1992; SILVA, 1992; DIMENSTEIN, 1998 apud CAMARGO-BORGES;

CARDOSO, 2005).

A Psicologia Social da Saúde é reconhecida como um campo teórico-prático

que se relaciona com um foco social, coletivo e comunitário para a saúde. De acordo

com Marin (1995, apud CAMARGO-BORGES; CARDOSO, 2005), a área em questão

se caracteriza por estar no limiar entre a Psicologia Social com a área da saúde,

sendo que para o autor essa interlocução é bastante importante para o processo

saúde-doença. Essa condição permite a interação do homem não somente com seu

ambiente, como também entre os diversos fatores sociais presentes no cuidado à

saúde.

Spink (2003, apud CAMARGO-BORGES; CARDOSO, 2005) se refere à

Psicologia Social da Saúde como uma especialidade importante para a atuação do

psicólogo nas instituições de saúde. Essa condição permite que o referencial de

trabalho embasado no social e na saúde englobe o que é fundamental para essas

instituições.

CONTINUA...

Referências Bibliográficas Unidade I

ABREU, A. R. Série Palavra de Professor. 2. ed. In. WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo. Ática, 2001. ACHCAR, R. (Org.) Psicólogo Brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo. 1984. AGUIAR, R. W. (1998). Intervenções em crises. In: CORDIOLI, A. V. (Org.). Psicoterapias: abordagens atuais. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas. Capítulo 12, p. 153-158. ALEXANDER, F. (1989). Medicina psicossomática: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artes Médicas. (Originalmente publicado em 1987.) ALMEIDA, F. F.; CANTAL, C.; COSTA JUNIOR, Á. L. Prontuário psicológico orientado para o problema: um modelo em construção. Psicologia ciência e

Page 19: Apostila DP-sp

19

profissão, Brasília, v. 28, n. 2, jun. 2008. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414 AMARANTE P. (1995). Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. 20. ed. Rio de Janeiro: SDE/ENSP. AMIRALIAN, M. L. T.; PINTO, E. B.; GHIRARDI, M.I.G.; LICTHING, I; MASINI, E. F.S.; PASQUALIM, L. (2000). Conceituando deficiência. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 34 (1), p. 97-103. ANDALÓ, C. S. A. O papel do psicólogo escolar. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v.4, n. 1, p. 43-47, 2001. ANGERAMI, V. A. O psicólogo no Hospital. In: _________. Psicologia Hospitalar: Teoria e Prática. São Paulo: Ed. Pioneira, 1994. ANTUNES, C. Professores e professauros: reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. BARBOSA, C. F.; MENDES, I. J. M. Concepção de promoção da saúde de psicólogos no serviço público. Paideia, 2005, 15(31), 269-276s. BARDUCHI, Ana Lúcia Jankovic. As concepções de desenvolvimento e aprendizagem na teoria psicogenética de Jean Piaget. Movimento e Percepção, Espírito Santo de Pinhal, v. 4, n. 4/5, jan./dez. 2004. Disponível em: <http://www.doaj.org/doaj?func=searchArticles&q1=desenvolvimento+humano&f1=all&b1=and&q2=&f2=all> Acesso em: 22 jul. 2008. BARLETTA, J. B. O psicólogo e as questões éticas no contexto hospitalar. Psicópio: Virtual de psicologia hospitalar e da saúde, Belo Horizonte, ano 4, n. 7, fev/jul.

2008. Disponível em: <http://discovirtual.uol.com.br/disco_virtual/susana-alamy/Rev_Psicopio/psicopio7.pdf> Acesso em: 02 ago. 2013.

BASAGLIA, F. (1991). A instituição negada. 2. ed. Rio de Janeiro: Graal. (Originalmente publicado em 1986.) BASTOS, F. I. (2003). Redução de danos e saúde coletiva: reflexões a propósito das experiências internacional e brasileira. Rio de Janeiro: ABORDA. BENTO, A. M. O. Percepção da equipe multidisciplinar frente à função do pedagogo numa escola de educação especial. 2007. 39 .Monografia de conclusão de curso – Universidade Estadual Paulista “Júlio De Mesquita Filho”, Bauru, 2007. BERARDINELLI, Lina Márcia M.; SANTOS, Mauro Leonardo S. Caldeira dos. (2005). Repensando a interdisciplinaridade e o ensino de enfermagem. Texto contexto – enferm., Florianópolis, v. 14, n. 3, set. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci BERNARDES, Anita Guazzelli; GUARESCHI, Neuza Maria de Fátima. Práticas psicológicas: enfrentamentos entre saúde pública e saúde coletiva. Estud. psicol. (Natal), Natal , v. 15, n. 3, Dec. 2010 . BERTOLINI, M. A. A. Sobre educação: diálogos. In: SOUZA, A. I. (org.). Paulo Freire: vida e obra. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

Page 20: Apostila DP-sp

20

BLEGER, J. (1984). Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas. BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984. BORTONCELLO, Cristiane Flôres; CUSINATO, Gabriela; RUDNICKI, Tânia. Lócus de controle em psicólogos hospitalares. Rev. SBPH, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, jun. 2008. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582008000100002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 30 maio 2011. BORUCHOVITCH, E.; FELIX-SOUSA, I. C.; SCHALL, V. T. (1991). Conceito de doença e preservação da saúde de população de professores e escolares de primeiro grau. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 25 (6), p. 418-425. BRANDÃO, C. R. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 2010. BRASIL, LEI n.º 9394, de 20.12.96, Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn2.pdf. Acesso em 04.08.2010>. Acesso em: 02 jul. 2011. BRASIL. (1992). Portaria N. 224, de 29 de janeiro de 1992. Dispõe sobre normas diretrizes para os atendimentos hospitalares e extra-hospitalares. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, 30 jan. 1992. Seção 1, p.1168-70. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal; Centro Gráfico. 292 p. BRASIL. Lei nº. 8080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf. BRASIL. Lei nº. 8142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras

providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8142.htm.

BRASIL. Ministério da Saúde (2002). Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares – PNASH. BRASIL. Ministério da Saúde. (2004/2005). PNASS – programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde. Disponível em http://pnass.datasus.gov.br/documentos/CADERNO_PNASS.pdf. Acesso em 10 de agosto de 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. (2005). Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de Educação Popular e Saúde. Brasília, 2007. 160 p. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/caderno_de_educacao_popular_e_saude.pdf>. Acesso em: 15 out. 2012.

Page 21: Apostila DP-sp

21

BUENO, J. G. S. Educação especial brasileira: integração/segregação do aluno diferente. São Paulo: Educ, 1993. CABALLO, Vicente E. (2002). Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. 1ª reimpressão. São Paulo: Livraria Santos. CALVETTI, Prisla Ucker; FIGHERA, Jossiele; MULLER, Marisa Campio. (2008). A bioética nas intervenções em psicologia da saúde. Psic – Revista de Psicologia da Vetor Editora [on-line], São Paulo, jun. 2008, v. 9, n. 1, p. 115-120. Disponível em: <http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-73142008000100014&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 19 set. 2009. ISSN 1676-7314 CAMARGO-BORGES, Celiane; CARDOSO, Cármen Lúcia. (2005). A psicologia e a estratégia saúde da família: compondo saberes e fazeres. Psicologia social, Porto Alegre, v. 17, n. 2, ago. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822005000200005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 27 jun. 2009. CAMPOS, T. C. P. Psicologia Hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária LTDA, 1995. CANOVA, C. (2004). O que é psicossomática. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Disponível em: <http://psicopatologia.tripod.com>. Acesso em: 31 ago. 2008. CAPRA, F. (1995). O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix. CARDOSO, Claudia Lins. (2002). A inserção do psicólogo no Programa Saúde da Família. Psicologia ciência e profissão. [online], mar. 2002, v. 22 , n. 1, p.2-9. Disponível em: <http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932002000100002&lng=es&nrm=iso>. Acesso em: 27 jun. 2009. ISSN 1414-9893. CARDOSO, M. F.; NOVAIS, C. F. Rotatividade e absenteísmo de pessoal como fatores de variação no custo do produto. Disponível em: <http://cace.atspace.com/artigos/artigo3.pdf>. Acesso em: 21 jul. 2012. CARNEIRO, H. S. (2009). As drogas e a história da humanidade. Diálogos: álcool e outras drogas. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, ano 6, n. 6, nov. 2009. CARRARA, K. Behaviorismo radical: crítica e metacrítica. Marília: Unesp Marília; São Paulo: Fapesp, 1998. CARTILHA ABC do SUS. (1990). Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília, 1990. Disponível em: <http://www.ccs.ufsc.br/geosc/babcsus.pdf>. Acesso em: 23 jul. 2009. CARVALHO, T. O.; MARINHO-ARAÚJO, C. M. Psicologia escolar e orientação profissional: fortalecendo as convergências. Rev. bras. orientac. Prof, vol.11, n.2, São Paulo, dez. 2010. CARVALHO, V. A. A questão do câncer. In: FERRAZ, F C.; VOLICH, R. M. (Orgs.). Psicossoma: Psicossomática Psicanalítica. São Paulo, Casa do Psicólogo, 1997. p.177-195.

Page 22: Apostila DP-sp

22

CASETTO, S. J. Psicossomática e Instituição Hospitalar. In: FERRAZ, F.C.; VOLICH, R.M. (Org.). Psicossoma: Psicossomática Psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. p. 147-160. CASSINS, Ana Maria. CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO PARANÁ. Manual de psicologia escolar/educacional. Curitiba: Conselho Regional de Psicologia do Paraná, 2007. 45 p. CASTRO, E. K. de; BORNHOLDT, E. (2004). Psicologia da saúde x psicologia hospitalar: definições e possibilidades de inserção profissional. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v. 24 (3), p. 48-57. CASTRO, L. (2006). Psicologia – 500 questões com gabarito comentado. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. CASTRO, M. G.; ANDRADE, T. M. R.; MULLER, M. C. (2006). Conceito Mente e Corpo através da História. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 1, p. 39-43. CFP – Conselho Federal de Psicologia. (2003). Página oficial da Instituição. Disponível em: <http://www.pol.org.br>. Acesso em: 14 set. 2003. CFP – Conselho Federal de Psicologia. (2003). Relatório final da pesquisa sobre o perfil do psicólogo brasileiro. Disponível em: <http://www.pol.org.br/atualidades/materias.cfm?id_area=300>. Acesso em: 21 nov. 2003. CHIATTONE, H. B. C.; SEBASTIANI, R. W. (2002). Ética e bioética em psicologia da saúde. In: Universitas. Psychologica. Bogotá (Colombia), jul./dez., v. 1, n. 2, p. 11-19. Disponível em: <http://sparta.javeriana.edu.co/psicologia/publicaciones/actualizarrevista/archivos/V1N201etica.pdf>. Acesso em: 29 jun. 2009. COBRA, R. Q. Phillippe Pinel, pioneiro da psiquiatria, 2003. Disponível www.cobra.pages.nom.br. Acesso em 10 de agosto de 2011. COELHO, M. T. A. D.; ALMEIDA-FILHO, N. de. (2002). Conceitos de saúde em discursos contemporâneos de referência científica. História, Ciências, Saúde. Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 9 (2), p. 315-333. COIMBRA, C. M. B. As funções da instituição escolar: análise e reflexões. Psicologia,

Ciência e Profissão, Brasília, p. 14-16, ano 9, n. 3, 1989.

COIMBRA, V. C. C. (2005). A atenção em saúde mental na Estratégia Saúde da Família. In: Revista eletrônica de enfermagem, v. 7, n. 1. Disponível em: <www.fen.ufg.br/revista.htm>. Acesso em: 27 jun. 2009. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. (1992) Atribuições profissionais do psicólogo no Brasil. Disponível em: <http://pol.org.br/legislacao/pdf/atr_prof_psicologo.pdf>. Acesso em: 15 mai. 2010. CONSTITUIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (1948). Edição eletrônica. Disponível em: <www.who.int.>. Acesso em: 25 jun. 2009

Page 23: Apostila DP-sp

23

CORDIOLI, A. V. (1993). Psicoterapias: abordagens atuais. Porto alegre: Artes Médicas. COSTA, N. R.; TUNDIS, S. A. (1987). Cidadania e loucura: políticas de saúde mental no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes. CRUZ, L.; HILLESHEIM, B.; GUARESCHI, N. M. de F. Infância e Políticas Públicas: um olhar sobre as práticas psi. Psicologia & Sociedade, vol. 17, no 3, p. 42-49, set./dez. 2005. CZERESNIA, D. O. (2003). Conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. Cadernos de Saúde, Rio de Janeiro, p. 39-53. D’ALCANTARA, E. B. Criança hospitalizada: o impacto do ambiente hospitalar no seu equilíbrio emocional. In: Psicópio: Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da Saúde, Belo Horizonte, n. 6, ago. 2007–jan. 2008. Disponível em: <susanaalamy.sites.uol.com.br/psicopio_n6_38.pdf>. Acesso em: 4 jul. 2009. DAVID, A. M. F. As concepções de ensino-aprendizagem do Projeto Político-Pedagógico de uma escola de educação bilíngue. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. DELGADO, P. G. (1997). A psiquiatria no território: construindo uma rede de atenção psicossocial. Saúde em Foco: informe epidemiológico em saúde coletiva, Rio de Janeiro, ano VI, n. 16, p. 41-43. DENARI, Fátima Elisabeth. Educação especial e inclusão escolar: das dimensões teóricas às ações práticas. Revista @mbienteeducação, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 31-39, ago./dez. 2008. DI BIAGGI, T. M. (2002). A atuação do psicólogo hospitalar em unidade de terapia intensiva: adultos. In: Hospital Brigadeiro São Paulo, São Paulo. Disponível em: <www.nemeton.com.br/nemeton/artigos/TextoUTITete.doc?menu=4->. Acesso em: 15 jul. 2008. DIÁLOGOS: álcool e outras drogas. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, ano 6, n. 6, nov. 2009. DOTA, F. P.; ALVES, D. M. Educação Especial no Brasil: Uma análise histórica. REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE PSICOLOGIA, ano V, n. 8, maio 2007. EIZIRIK, C. L. et al. (1998). Psicoterapia breve dinâmica. In: CORDIOLI, A. V. (Org.) Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed. EKSTERMAN, A. (1992). Medicina psicossomática no Brasil. In: MELLO-FILHO, J. (Org.). Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, p. 28-34. EMÍLIO, S. A. A escola como um grupo e os grupos na escola. Rev. SPAGESP, v.5, n.5, Ribeirão Preto, dez. 2004 ÉPINAY, M. (1988). Groddeck: a doença como linguagem. São Paulo: Papirus.

Page 24: Apostila DP-sp

24

FAGALI, E. Q.; VALE, Z. D. Psicopedagogia Institucional Aplicada. Petrópolis: Vozes. FARIAS, N.; BUCHALLA, C. M. (2005). A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde da Organização Mundial da Saúde: Conceitos, Usos e Perspectivas. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 8 (2), p. 187-193. FERRARI, Márcio. Emilia Ferreiro. Educar para crescer. Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/emilia-ferreiro-306969.shtml?page=page2>. Acesso em: 12 jul. 2012. FIGUEIREDO, V. V.; RODRIGUES, M. M. P. Atuação do Psicólogo nos CAPS do Estado do Espírito Santo. Psicologia em Estudo. Maringá. v. 9, n. 9, p. 173 – 181, mai./ago. 2004. FIORI, E. M. Aprender a dizer sua palavra. In: FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 42. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. FOUCAULT, M. (1997). A história da loucura na idade clássica. São Paulo: Perspectiva. FRANCA, Ana Carol Pontes de; VIANA, Bartyra Amorim. (2006). Interface psicologia e programa saúde da família – PSF: reflexões teóricas. In: Psicologia ciência e profissão, Brasília, [online], jun., v. 26, n. 2, p. 246-257. Disponível em: <http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932006000200007&lng=es&nrm=iso>. Acesso em: 29 jun. 2009. ISSN 1414-9893. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 42. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. FREITAS, M. F. Q. Psicologia na comunidade, psicologia da comunidade e psicologia social comunitária: práticas da psicologia em comunidade nas décadas de 60 a 90, no Brasil. In: CAMPOS, Regina H. de F.(org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. FUREGATO, A. R. F. Políticas de saúde mental do Brasil. Rev. esc. enferm. USP [online], vol.43, n.2, pp. 258-259, 2009. GADOTTI, M; ROMÃO, J. E. (Org.) Educação de Jovens e Adultos: Teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez, 2001. GIOIA-MARTINS, D. ROCHA-JUNIOR, A. Psicologia da saúde e o novo paradigma: novo paradigma? Trabalho apresentado na Mesa-Redonda Psicologia Clínica e Saúde Pública, no I Congresso de Psicologia Clínica, Universidade Presbiteriana Mackenzie (14/18 de maior de 2001). Disponível em http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/ptp/article/viewFile/1098/810. Acesso em 10 de agosto de 2011.

Page 25: Apostila DP-sp

25

GOMES, Romeu; DESLANDES, Suely Ferreira. (1994). Interdisciplinaridade na saúde pública: um campo em construção. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 2, n. 2, jul. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11691994000200008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 22 ago. 2009. GONCALVES, H. C. B. ; SOARES, H. L. R. ; VASQUES, F. A. P. . Equipe Interdisciplinar frente ao paciente terminal. Revista do Departamento de Psicologia (UFF), v. 19, p. 269-276, 2007. GORGULHO, M. Álcool e outras drogas: a perspectiva dos direitos dos usuários. Diálogos: Álcool e outras drogas. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, ano 6, n. 6, nov. 2009. GUGEL, M. A. Estatuto da pessoa com deficiência. Audiência pública câmara dos deputados 17/10/2007. Acesso em 23/05/2010. Disponível em: http://www.ampid.org.br/Artigos/Artigo_Estatuto_Deficiente_MAG.php. GUIRADO, M. Psicologia Institucional: o exercício da Psicologia como instituição. Interação em Psicologia, 2009, 13(2), p. 323-333. Disponível em: <ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/psicologia/article/download/.../11377>. Acesso em: 15 jun. 2011. HAYNAL, A.; PASINI, W. Noções Gerais. In: _________. Medicina Psicossomática. São Paulo: Ed. Masson, 1986. p. 3-9. HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da Educação Brasileira. São Paulo: Thompson, 2005. HIRDES, A. A reforma psiquiátrica no Brasil: uma (re)visão. Ciência & Saúde Coletiva, vol.14, n.1, pp. 297-305, 2009. INTERNATIONAL HARM REDUCTION ASSOCIATION (IHRA). (2010). O que é redução de Danos. Londres (UK). Disponível em http://www.ihra.net/files/2010/06/01/Briefing_what_is_HR_Portuguese.pdf JEAMMET, P., REYNALD, M.; CONOLLI, S. Manual de psicologia médica. São Paulo: Massom, 1989. JORNAL PSI. Publicação do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. São Paulo, n. 163, dez./jan. 2009–2010. KUBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes, 1998. LACANALLO, L. F. et. al. Métodos de Ensino e Aprendizagem: Uma Análise Histórica e Educacional do Trabalho Didático. In. Anais da VII Jornada do HISTEDBR. A organização do trabalho didático na história da Educação. Campo Grande, setembro 2007. Disponível em: <http://www.histedbr.fae.unicamp.br/acer_histedbr/jornada/jornada7/06ficha.htm>. Acesso em: 13 jul. 2012. LANCMAN, S. Políticas e processos de trabalho em saúde mental. Brasília: Paralelo, 2009.

Page 26: Apostila DP-sp

26

LANE, Sílvia T.M. Histórico e Fundamentos da Psicologia Comunitária no Brasil. In: CAMPOS, Regina H. de F.(org.). Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 1993. LETTNER, Harald W.; RANGÉ, Bernard P. (1988). Manual de psicoterapia comportamental. São Paulo: Manole. LEVY, S. N. et al. (1988). Educação em saúde: histórico, conceitos e propostas. Ministério da Saúde. Diretoria de Programas de Educação em Saúde. In: Conferência Nacional de Saúde on-line, 1996, publicado em 1998. Disponível em: http://professor.ucg.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/3504/material/Educa%C3%A7%C3%A3o%20em%20Sa%C3%BAde.htm. Acesso em: 10 mai. 2010. LUNA, S. V. Contribuições de Skinner para a educação. In: PLACCO, V. M. N. S. (Org.) Psicologia e educação: revendo contribuições. São Paulo: Educ/Fapesp, 1999. MACIEL, S. C. A importância do atendimento psicológico ao paciente renal crônico em hemodiálise. In: ANGERAMI, V. A.(org.). Novos Rumos na Psicologia Hospitalar. São Paulo: Ed. Pioneira, 2002. p. 55-85. MARTIN, L. M. (2004). A ética e a humanização hospitalar. In: PESSINI, l.; BERTACHINI, L. Humanização e cuidados paliativos. São Paulo: Loyola. MARTINS, Lígia Márcia; CAVALVANTI, Maria Regina. Saberes pedagógico em educação infantil. Bauru: CECEMCA/Unesp, 2005. MELLO FILHO, J. Contribuições da Psicanálise. In: _________. Concepção Psicossomática: visão Atual. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. p. 23-50. MELLO, M. C. de O. O pensamento de Emilia Ferreiro sobre alfabetização. Revista Moçambras: acolhendo a alfabetização nos países de língua portuguesa, São Paulo, ano 1, n. 2, 2007. Disponível em: <http://www.mocambras.org>. Acesso em: 15 jul. 2012. MELLO-FILHO, J. (1992). Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 33, set-dez. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php> Acesso em: 11 mar. 2007. MENDONÇA, M. H. M. O desafio da política de atendimento à infância e à adolescência na construção de políticas equitativas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, vol. 18 (suplemento), p. 113-120, 2002. MINISTÉRIO DA SAÚDE (1994). BRASIL, COORDENAÇÃO DE SAÚDE MENTAL. Relatório final. Anais da II Conferência Nacional de Saúde Mental, dez. 1-4; Brasília (DF): O Ministério. MINISTÉRIO DA SAÚDE. (2000). BRASIL. Legislação em saúde mental 1900-2000. Brasília: Série Legislação em Saúde, n. 4. MINISTÉRIO DA SAÚDE. (2001). Manual de redução de danos, saúde e cidadania. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

Page 27: Apostila DP-sp

27

MINISTÉRIO DA SAÚDE. (2008). Indicadores da saúde: aspectos conceituais. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/curso_indicadores.pdf>. Acesso em: 23/05/2011. MIYAZAKI, M. C. S.; AMARAL, V. L. R. (1995). Instituições de saúde. In: RANGÉ, B. Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Campinas: Psy, p. 235-244. MORE, C. L. O. O. et al. Contribuições do pensamento sistêmico à prática do psicólogo no contexto hospitalar. In: Psicologia em estudo, Maringá, v. 14, n. 3, set., 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722009000300007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 26 mar. 2010. MOTA, R. A.; MARTINS, C. G. M.; VÉRAS, R. M. Papel dos profissionais de saúde na política de humanização hospitalar. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 2, p. 323-30, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pe/v11n2/v11n2a10.pdf.> Acesso em: 01 ago. 2013. MOURA, M. D; MOHALLEM, L. N.; FARIA, S. M. O psicanalista no CTI. In: ROMANO, B. W. (Org.). A prática da psicologia nos hospitais. São Paulo: Pioneira, p. 72-149, 1994. NASCIMENTO, A. B. O papel do psicólogo escolar: a visão deste pelos profissionais da educação das escolas estaduais de Pimenta Bueno-RO. Revista Ad Literram, Pimenta Bueno/RO, n. 1, ano I, p. 110-118. ago./dez. 2000. Disponível em: <F:\apostila psicologia da educação\Revista Virtual Partes O papel do psicólogo escolar.mht>. Acesso em: 15 mai. 2010. NASCIMENTO, Ari Bassi. (2006). Uma visão crítica das políticas de descriminalização e de patologização do usuário de drogas. In: Psicologia em estudo, Maringá, v. 11, n. 1, abr. . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722006000100021&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 21 abr. 2010. OLIVEIRA, E. C. N. O psicólogo na UTI: reflexões sobre a saúde, vida e morte nossa de cada dia. In: Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v. 22, n. 2, p. 30-41, jun, 2002. OLIVEIRA, M. C.; MATTIOLI, O. C. (s.d.) Hospitalização infantil: o brincar como espaço de ser e fazer. Disponível em: <www.assis.unesp.br/.../96_MARCIA_CAMPOS_DE_OLIVEIRA.pdf>. Acesso em: 3 jul. 2009. PAIM, J. S. (2003). Vigilância da Saúde: dos modelos assistenciais para a promoção da saúde. In: CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, p. 161-174. PARCIANELLO, A. T.; FELIN, R. B. E agora doutor, onde vou brincar? Considerações sobre a hospitalização infantil. Barbarói, Santa Cruz do Sul, n. 28. jan./jun, 2008. PASQUALINI, Juliana Campregher. Contribuições da psicologia histórico-cultural para a educação escolar de crianças de 0 a 6 anos: desenvolvimento infantil e

Page 28: Apostila DP-sp

28

ensino em Vigotski, Leontiev e Elkonin. 2006. Tese (Mestrado) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Araraquara. PEDROSA, J. I. S. Educação Popular no Ministério da Saúde: identificando espaços e referências. In: BRASIL (Org.). Caderno de Educação Popular e Saúde. Brasília, 2007.p. 13-17. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/caderno_de_educacao_popular_e_saude.pdf>. Acesso em: 15 out. 2012. PICHON-RIVIÈRE, E. O Processo Grupal. 5.ed. São Paulo, Martins Fontes, 1994. PIMENTA, S. G. (1981). Orientação vocacional e decisão: Estudo crítico da situação no Brasil. (2a ed.). São Paulo: Loyola. PINHO, M. C. (2006). Trabalho em equipe de saúde: limites e possibilidades de atuação eficaz. Ciências & Cognição, Rio de Janeiro, ano 3, v. 8. Disponível em: <www.cienciasecognicao.org>. Acesso em: 20 jun. 2009. PORTAL DA SAÚDE. Ministério da Saúde. Ações e programas. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/area/342/acoes-e-programas.html>. Acesso em: 15 out. 2012. PORTAL DA SAÚDE. Ministério da Saúde. Saúde na escola. Disponível em:<http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/texto/1752/355/Saude-na-Escola.html>. Acesso em: 15 out. 2012. PORTARIA SAS/MS nº 106, de 11 de fevereiro de 2000. Disponível em: <www.mp.ba.gov.br/atuacao/cidadania/.../portaria_106_00.doc>. Acesso em: 15 jun. 2009. RAMOS, D. (1994). A psique do corpo: uma compreensão simbólica do corpo. São Paulo: Summus. RANGE, Bernard P.; MARLATT, G. Alan. (2010). Terapia cognitivo-comportamental de transtornos de abuso de álcool e drogas. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, 2008, n.30. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462008000600006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 21 abr. 2010. RAPPAPORT, Clara Regina (Coord.). Psicologia do desenvolvimento. v. 1. São Paulo: EPU, 1981. RAUTER, C. Clínica e estratégias de resistência: perspectivas para o trabalho do psicólogo em prisões. Psicologia & Sociedade, vol. 19, n.2, pp.42-47, 2007. REDE INTERAGENCIONAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE (RIPSA). (2002). Indicadores básicos de saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde. RIBEIRO C. A.; ANGELO, M. (2005). O significado da hospilalização para a criança pré-escolar: um modelo teórico. Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 39, n. 4. Disponível em: <www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/60.pdf>. Acesso em: 2 jul 2009.

Page 29: Apostila DP-sp

29

RIBEIRO C. A.; ANGELO, M. O significado da hospilalização para a criança pré-escolar: um modelo teórico. Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 39, n. 4, 2005. Disponível em: <www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/60.pdf>. Acesso em: 2 jul 2009. RIBEIRO, Vera Massagão. Alfabetismo e atitudes: pesquisa com jovens e adultos. São Paulo: Papirus, 1997. RODRIGUES, A. V.; GASPARINI, A. C. L. F. (1992). Uma perspectiva psicossocial em Psicossomática: via estresse e trabalho. In: MELLO-FILHO, J. (Org.). Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, p. 93-107. ROMANO, B. W. (1999). Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo. SANTANA, Juvenal. A psicologia do desenvolvimento. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/psicologia/psicologia-do-desenvolvimento.htm> Acesso em: 22 jul. 2008. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE). Educação em saúde: planejando ações educativas - teoria e prática. Manual para operacionalização das ações educativas no SUS - São Paulo. São Paulo, 2001. 115 p. Disponível em: <ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/educacao.pdf>. Acesso em: 14 out. 2012. SARRIERA, J. C. et al. (2003). Paradigmas em psicologia: compreensões acerca da saúde e dos estudos epidemiológicos. Psicologia e Sociedade, Porto Alegre, v. 15 (2). SAVIANI, D. As Concepções Pedagógicas na História da Educação Brasileira. In. O espaço acadêmico da pedagogia no Brasil, Campinas, 2005. Disponível em: SAVIANI, Dermeval. O legado educacional do “breve século XIX” brasileiro. In: SAVIANI, Dermeval; ALMEIDA, J. S.; SOUZA, R. F. de; VALDEMARIN, V. T. O legado educacional do século XIX. Campinas: Autores Associados, 2006. p. 9-32. SEBASTIANI, R. W. Atendimento psicológico no centro de terapia intensiva I. Revista de Psicologia Hospitalar, São Paulo, v. 2, n. 1, p. 17-23, jan./jun, 1992. SEBASTIANI, R. W. Psicologia da saúde no Brasil: 50 anos de história. Disponível em: <http:www.nemeton.com.br/>. Acesso em: 24 ago. 2003. SEBASTIANI, R. W. (2000). Histórico e evolução da psicologia da saúde numa perspectiva latino-americana. In: ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira Psicologia, p. 201-222. SEBASTIANI, R. W. (2003). Psicologia da saúde no Brasil: 50 anos de história. Disponível em: <http:www.nemeton.com.br/>. Acesso em: 24 ago. 2003. SEBASTIANI, R. W.; MAIA, E. M. C. Contribuições da psicologia da saúde-hospitalar na atenção ao paciente cirúrgico. Acta Cirúrgica Brasileira, São Paulo, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-86502005000700010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25 abr. 2010.

Page 30: Apostila DP-sp

30

SECCHIN, L. S. B. (2006). UTI: onde a vida pulsa. Epistemo-Somática, Belo Horizonte, v. 3, n. 2, p. 223-230, set. /dez. SEGRE, M.; FERRAZ, F. C. (1997). O conceito de saúde. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 31 (5), p. 538-542. SEQUEIRA, V. C.; MONTI, M.; BRACANNOT, F. M. O. Conselhos Tutelares e psicologia: políticas públicas e promoção da saúde. Psicologia em estudo, vol. 15, n.4, PP.861-866, out./dez., 2010. SERPA, M. N. F.; SANTOS, A. A. A. Atuação no ensino superior: um novo campo para o psicólogo escolar. Psicol. Esc. Educ. (Impr.) vol. 5 n.1 Campinas, jun. 2001. SEVERO, M. C. Estratégias em psicologia institucional. São Paulo: Loyola, 1993. SHNORR, G. M. Pedagogia do Oprimido. In: SOUZA, A. I. (Org.) Paulo Freire: vida e obra. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010. SICORDE, Sistema de Informações da Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Acesso em 23/05/2011. Disponível em: http://www.conede.sc.gov.br/index.php?option=com_content&view=category&id=18&Itemid=11. SILVA, J, D. T.; MULLER, M. C. Uma integração teórica entre psicossomática, stress e doenças crônicas de pele. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 24, n. 2. p. 247-256, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v24n2/v24n2a11.pdf. Acesso em: 19 dez. 2012. SILVA, S. Informação e competitividade: a contextualização da gestão do conhecimento nos processos organizacionais. Brasília, v. 31, n. 2, p. 142-151, 2002. SIMONETTI, A. (2004). Manual de psicologia hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo. SKINNER, B. F. Tecnologia do ensino. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1972. SOUZA, A. I. et al. Paulo Freire: vida e obra. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010. SOUZA, José Maria Pacheco de et al. (2006). Curso de saúde pública em um semestre: algumas considerações. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 40, n. 5, out. Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102006000600004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 29 jun. 2009. SOUZA, R. M. C. (1988). Visitas em UTI: subsídios para reflexão. Revista Paulista de Hospitais, São Paulo, v. 36, n. 1/3, p. 24-29, jan. /mar. SPADINI, S. L., SOUZA, M. B. C. M (2006). A doença mental sob o olhar de pacientes e familiares. Revista Escola de Enfermagem da USP, v. 40, n.1, p. 122-127. Disponível em www.ee.usp.br/reeusp/. Acesso em 10 de agosto de 2011

Page 31: Apostila DP-sp

31

TAFNER, Malcon. A construção do conhecimento segundo Piaget. Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br/n08/mente/construtivismo/construtivismo.htm> Acesso em: 19 ago. 2008. TEIXEIRA, P. P. Psicólogo escolar: esse desconhecido. n. 2, Curitiba, jul. 2003. Disponível em: <www.utp.br/psico.utp.online>. Acesso em: 05 jul. 2011. TENÓRIO, F. (2002). A reforma Psiquiátrica brasileira, da década de 1980 aos dias atuais: história e conceitos. História, Ciências e Saúde, Rio de Janeiro, v.9, n.1, p. 25-59, jan. /abr. TONETTO, Aline Maria; GOMES, William Barbosa. (2007). A prática do psicólogo hospitalar em equipe multidisciplinar. Estudos de psicologia, Campinas, v. 24, n. 1, mar. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2007000100010&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 26 mar. 2010. VALE, A. M., CAVALCANTI, E. O legado de Paulo Freire e sua contribuição para a formação político-pedagógica dos cursos de Pedagogia. In: V COLÓQUIO PAULO FREIRE. Recife, 9 a 22 de setembro, 2005. VALORE, L. A. O que você vai ser quando crescer? O psicólogo, a escola e a orientação profissional: Articulações possíveis. PsicoUTPonline, 2, 1-5. 2003. VASCONCELOS, C; PRAIA, J. F; ALMEIDA, L. S. Teorias de aprendizagem e o ensino/aprendizagem das ciências: da instrução à aprendizagem. Psicologia Escolar e Educacional, v. 7 n. 1 p.11-19, 2003. VILELA, Elaine Morelato; MENDES, Iranilde José Messias. (2003). Interdisciplinaridade e saúde: estudo bibliográfico. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 11, n. 4, ago. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692003000400016&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 22 ago. 2009. VYGOTSKY, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2001. VYGOTSKY, Lev Semenovich. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In: VYGOTSKY, L. S. et al. Bases psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento. São Paulo: Centauro, 2003. VYGOTSKY, Lev Semyonovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psíquicos superiores. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. 2. ed. São Paulo: Ática,

2001.

ZANOTTO, M. L. B. Formação de professores: a contribuição da análise comportamental a partir de uma visão skinneriana de ensino. 1997. Tese (Doutorado) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1997. ZIMMERMANN, P. R. et al. (2006). O paciente na UTI. In: BOTEGA, N. J. (Org.). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 2. ed. Porto Alegre: Artmed.

Page 32: Apostila DP-sp

32

ZURRO, A. M.; FERREROX, P.; BAS, C. S. A equipa de cuidados de saúde primários: manual de cuidados primários. Lisboa: Farmapress, 1991. Referências Bibliográficas Unidade II

2.1. Referências

ALTERAÇÕES causadas no sentido pelo envelhecimento. Disponível em:

<http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/004013.htm>. Acesso em: 20

abr. 2010.

ALZHEIMER. Disponível em:

<http://www.terapeutaocupacional.com.br/alzheimer.htm>. Acesso em: 25 abr. 2010.

AUGUSTO, José Saraiva; JERÔNIMO, Teresa Gomes. Efeitos sobre o

comportamento do rompimento dos vínculos afetivos. Disponível em:

<http://macedonia.com.pt/RompimentoV%C3%ADnculosAfectivos.pdf>. Acesso em:

22 jul. 2008.

BARDUCHI, Ana Lúcia Jankovic. As concepções de desenvolvimento e aprendizagem

na teoria psicogenética de Jean Piaget. Movimento e Percepção, Espírito Santo de

Pinhal, v. 4, n. 4/5, jan./dez. 2004. Disponível em:

<http://www.doaj.org/doaj?func=searchArticles&q1=desenvolvimento+humano&f1=all&

b1=and&q2=&f2=all> Acesso em: 22 jul. 2008.

BARKLEY, R. A. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: guia completo

para pais, professores e profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BARROS, Elias Mallet da Rocha; BARROS, Elizabeth Lima da Rocha. Significado de

Melanie Klein. Viver Mente e Cérebro, São Paulo, v. 3, p. 6-15, 2006. Edição

especial.

BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.

BIAGGIO, Angela Maria Brasil Biaggio. Lawrence Kohlberg: ética e educação moral.

São Paulo: Moderna, 2002.

Page 33: Apostila DP-sp

33

BÖING, Elisângela; CREPALDI, Maria Aparecida. Os efeitos do abandono para o

desenvolvimento psicológico de bebês e a maternagem como fator de proteção.

Estudos de Psicologia, Campinas, v. 21, n. 3, p. 211-226, 2004. Disponível em:

<http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/epc/v21n3/v21n3a06.pdf>. Acesso em: 22 jul. 2008.

BORDIGNON, Nelson Antonio. El desarrollo psicosocial de Erik Erikson: el diagrama

epigenético del adulto. Revista Lasallista de Investigación, Antioquia (Colombia), v.

2, p. 50-63, 2005. Disponível em:

<http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=69520210&iCveNum=5804>.

Acesso em: 20 ago. 2008.

BOSA, C.; CALIAS, M. Autismo: breve revisão de diferentes abordagens. Disponível

em: <http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/11460>. Acesso em: 10 mai.

2010.

CALLIGARIS, Contardo. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000.

CARDOZO, Marli Terezinha Silveira. Gente jovem no cenário da vida

contemporânea: a produção de sentidos no processo de escolha profissional através

das manifestações em arte. 2002. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Centro de

Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis,

2002. Disponível em: <http://www.tede.ufsc.br/teses/PPSI0125.pdf>. Acesso em: 22

jul. 2008.

CARVALHAIS, L. S. A; SILVA, C. Consequências sociais e emocionais da dislexia

de desenvolvimento: um estudo de caso. Disponível em: <http://pepsic.bvs-

psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-

85572007000100003&lng=en&nrm=>. Acesso em: 14 mai. 2010.

CINTRA, Elisa Maria de UIhôa. Notas à margem do pensamento de Bion. Revista

Percurso, Maringá, n. 2. Disponível em:

<http://www2.uol.com.br/percurso/main/pcs02/artigo0210.htm>. Acesso em: 9 set.

2008.

COBRA, Rubem Queiroz. René Spitz. 1998. Disponível em:

<http://www.cobra.pages.nom.br/ecp-renespitz.html>. Acesso em: 22 jul. 2008.

Page 34: Apostila DP-sp

34

DALBEM, J. X.; DELL’AGLIO, D. D. Teoria do apego: bases conceituais e

desenvolvimento dos modelos internos de funcionamento. Arquivos Brasileiros de

Psicologia, v. 57, n. 1, p. 12-24, 2005. Disponível em:

<http://www.psicologia.ufrj.br/abp/> Acesso em: 22 jul. 2008.

DEMÊNCIAS. Disponível em: <http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/bio-neuro-

psicologia/demencias.htm>. Acesso em: 21 abr. 2010.

DEUSCHLE, V. P.; DONICHT, G.; PAULA, G. R. Distúrbios de aprendizagem:

conceituação, etiologia e tratamento. Disponível em:

<http://www.profala.com/arttf103.htm>. Acesso em: 15 mai. 2010.

Dislexia. Disponível em: <http://www.comportamentoinfantil.com/artigos/dislexia.htm>.

Acesso em: 14 mai. 2010.

DUQUE, Celeste. Desenvolvimento na primeira infância: perspectiva de René Spitz.

Disponível em: <http://www.scribd.com/doc/2437175/Desenvolvimento-na-primeira-

infancia-Perspectiva-de-Rene-Spitz>. Acesso em: 22 jul. 2008.

EVERTZ, Suely. A música da fala. Viver Mente e Cérebro, São Paulo, v. 3, p. 6-15,

2006. Edição especial.

F80-F89 Transtornos do desenvolvimento psicológico. Disponível em:

<http://www.fau.com.br/cid/webhelp/f80_f89.htm>. Acesso em: 20 mai. 2010.

F84.0 - 299.00 Transtorno Autista – DSM-IV. Disponível em:

<http://virtualpsy.locaweb.com.br/dsm_janela.php?cod=21>. Acesso em: 14 mai. 2010.

FAGGIANI, R. B. Autismo. Disponível em:

<http://www.psicologiaeciencia.com.br/autismo/>. Acesso em: 10 mai. 2010.

FIORI, W. R. Desenvolvimento emocional. In: RAPPAPORT, Clara Regina (Coord.).

Psicologia do desenvolvimento. v. 4. São Paulo: EPU, 1982.

Page 35: Apostila DP-sp

35

FUNDAMENTOS de Melanie Klein. Disponível em:

<http://psicanalisekleiniana.vilabol.uol.com.br/fundamentos.html>. Acesso em: 6 ago.

2008.

KAPLAN, Harold I., SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack. A. Compêndio de

psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artmed,

1997.

KLIN, A. Autismo e Síndrome de Asperger: uma visão geral. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-44462006000500002&script=sci_arttext>.

Acesso em: 15 mai. 2010.

LORENZON, Agnés M. M. Delobel. Psicomotricidade: teoria e prática. Porto Alegre:

EST, 1995.

MARTINS, Lígia Márcia; CAVALVANTI, Maria Regina. Saberes pedagógico em

educação infantil. Bauru: CECEMCA/Unesp, 2005.

MELO, Luciano Magalhães; BARBOSA, Egberto Reis e CARAMELLI, Paulo. Declínio

cognitivo e demência associados à doença de Parkinson: características clínicas e

tratamento. Disponível em: <http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol34/n4/pdf/176.pdf>.

Acesso em: 23 abr. 2010.

MERCADANTE, M. T., VAN DER GAAG, R. J.; SCHWARTZMAN, J. S. Transtornos

invasivos do desenvolvimento não-autísticos: síndrome de Rett, transtorno

desintegrativo da infância e transtornos invasivos do desenvolvimento sem outra

especificação. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-

44462006000500003&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 13 mai. 2010.

MOTTA, Edith. Reflexos da aposentadoria sobre a questão social do idoso. A Terceira

Idade, São Paulo, n° 13, ano X, p. 61-70, abr. 1998.

NASIO, J-D. Introdução à obra de Winnicott. In:J. D. Nasio Introdução às obras de

Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1995.

Page 36: Apostila DP-sp

36

OLIVEIRA FILHO, E. A.; OLIVEIRA, E. Autismo. Disponível em:

<http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?44>. Acesso em: 11 mai. 2010.

PASQUALINI, Juliana Campregher. Contribuições da psicologia histórico-cultural

para a educação escolar de crianças de 0 a 6 anos: desenvolvimento infantil e

ensino em Vigotski, Leontiev e Elkonin. 2006. Tese (Mestrado) – Faculdade de

Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Araraquara.

PEREIRA, J.; TENENBAUM, P. Síndrome de Asperger. Disponível em:

<http://www.comportamentoinfantil.com/artigos/sindromeasperger.htm>. Acesso em:

15 mai. 2010.

RAPPAPORT, Clara Regina (Coord.). Psicologia do desenvolvimento. v. 1. São

Paulo: EPU, 1981.

RIZO, L., RANGÉ, R. Crianças desatentas, hiperativas e impulsivas: como lidar com

essas crianças na escola? In: BRANDÃO, M. Z. S. et al. (Org.). Sobre o

comportamento e cognição: a história e os avanços, a seleção por consequência em

ação. v. 11. Santo André: ESETec, 2003. p. 422-432.

SAMPAIO, A. S. Hiperatividade e terapia cognitiva comportamental: uma revisão

de literatura. Disponível em:

<http://www.neuropediatria.org.br/index.php?view=article&catid=60%3Atdah&id=101%

3Ahiperatividade-e-terapia-cognitiva-comportamental-uma-revisao-de-

literatura&format=pdf&option=com_content&Itemid=147>. Acesso em: 8 jun. 2010(a).

SAMPAIO, A. S. Transtorno autista e a abordagem cognitivo-comportamental:

possibilidade de auxílio psicológico. Disponível em:

<http://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/4121/transtorno-autista-e-a-

abordagem-cognitivo-comportamental-possibilidade-de-auxilio-psicologico>. Acesso

em: 8 jun. 2010(b).

SAMPAIO, S. Distúrbios e transtornos. Disponível em:

<http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm>. Acesso em: 20 mai. 2010.

Page 37: Apostila DP-sp

37

SANTANA, Juvenal. A psicologia do desenvolvimento. Disponível em:

<http://www.brasilescola.com/psicologia/psicologia-do-desenvolvimento.htm> Acesso

em: 22 jul. 2008.

SCHWARTZMAN, J. S. Síndrome de Rett. Revista Brasileira de Psiquiatria, São

Paulo, v. 25, n. 2, p. 110 - 113, jun. 2003.

SHULTZ, Duane P.; SHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da personalidade. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2002.

SOUZA, J. C. et al. Atuação do psicólogo frente aos transtornos globais do

desenvolvimento infantil. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v. 24, n. 2, p. 24-

31, jun. 2004.

TAFNER, Malcon. A construção do conhecimento segundo Piaget. Disponível em:

<http://www.cerebromente.org.br/n08/mente/construtivismo/construtivismo.htm>

Acesso em: 19 ago. 2008.

TEIXEIRA, P. Síndrome de Asperger. Disponível em:

<http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0254.pdf>. Acesso em: 15 mai. 2010.

TULESKI, S. C.; EIDT, N. M. Repensando os distúrbios de aprendizagem a partir da

psicologia histórico-cultural. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 12, n. 3, p. 531-540,

set./dez. 2007.

VALE, Francisco. Demências. Disponível em: <http://rnp.fmrp.usp.br/aulas/09-

%20DEMENCIAMedicina_4oAno.pdf>. Acesso em: 21 abr. 2010.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. São

Paulo: Martins Fontes, 2001.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade

escolar. In: VYGOTSKY, L. S. et al. Bases psicológicas da aprendizagem e do

desenvolvimento. São Paulo: Centauro, 2003.

VYGOTSKY, Lev Semyonovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos

processos psíquicos superiores. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Page 38: Apostila DP-sp

38

WAGNER, Elvira Mello. A contribuição da psicologia no campo da gerontologia social.

A Terceira Idade, São Paulo, n° 13, ano X, p. 47-60, abr. 1998.

ZIMMERMMAN, David. Vocabulário contemporâneo de psicanálise. Porto Alegre:

Artmed, 2001.

ZIMERMAN, David E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto

Alegre: Artmed, 1999.

Referências Bibliográficas Unidade III

AMARAL, J. R. Diagnóstico e classificação dos transtornos mentais. American

Psychiatric Association – Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais

(DSM-IV). 4. ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

AMERICAN Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos

Mentais (DSM-III). 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1980.

ARAÚJO, A. C. & LOTUFO NETO, F. A Nova Classificação Americana para os

Transtornos Mentais – o DSM-V. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e

Cognitiva, vol XVI, n.1, 67-82, 2014.

ARAÚJO, A. C. & LOTUFO NETO, F.A. A Nova Classificação americana para os

Transtornos Mentais – o DSM-V. Jornal de Psicanálise, 46(85), 99-116, 2013.

BAPTISTA, Makilim Nunes; MORAIS, Paulo Rogério; INOCENTE, Nancy Julieta.

Depressão e burnout: principais relações, similaridades e diferenças. In:

BERNIK, et al. Transtorno de ansiedade ao longo da vida. In: FORLENZA, O. V.;

MIGUEL, E.C. Compêndio de Clínica Psiquiátrica. Barueri: Manole, 2012.

comportamento: CID-10. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

CÓRDAS, et al. Transtornos alimentares e obesidade. In: FORLENZA, O. V.; MIGUEL,

E. C. Compêndio de Clínica Psiquiátrica. Barueri: Manole, 2012.

Page 39: Apostila DP-sp

39

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto

Alegre: ArtMed, 2008.

ELKIS, et al. A Esquizofrenia ao longo da vida. In: FORLENZA, O. V.; MIGUEL, E.C.

Compêndio de Clínica Psiquiátrica. Barueri: Manole, 2012.

FORLENZA, O. V.; MIGUEL, E. C. Compêndio de Clínica Psiquiátrica. Barueri:

Manole, 2012.

HOLLANDER; DELL’OSSO. O vermelho e o negro: tratamento integrado do jogo

patológico. In: SPITZER, R. L., et. al. DSM-IV-TR: casos clínicos. Porto Alegre:

Artmed, 2008.

INOCENTE, Nancy Julieta; BAPTISTA, Makilim Nunes; MORAIS, Paulo Rogério .

Burnout: conceito e prevenção.

LAFER et al. Transtorno bipolar ao longo da vida. In: FORLENZA, O. V.; MIGUEL,

E.C. Compêndio de Clínica Psiquiátrica. Barueri: Manole, 2012.

MALBERGIER et al. Transtornos mentais decorrentes do uso de substâncias ao longo

da vida. In: FORLENZA, O. V.; MIGUEL, E.C. Compêndio de Clínica Psiquiátrica.

Barueri: Manole, 2012.

MATTOS, P. No mundo da Lua: Perguntas e respostas sobre o transtorno do déficit de

atenção com hiperatividade em crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Lemos,

2001.

MERLO, Álvaro Roberto Crespo; JACQUES, Maria da Graça Corrêa; HOEFEL, Maria

da Graça Luderitz. Trabalho de grupo com portadores de Ler/Dort: relato de

experiência. Psicologia: Reflexão e Crítica. Porto Alegre, v. 14, n. 1, 2001.

Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?lng=en>. Acesso em: 18 ago. 2008.

MORENO et al. Transtorno depressivo ao longo da vida. In: FORLENZA, O. V.;

MIGUEL, E.C. Compêndio de Clínica Psiquiátrica. Barueri: Manole, 2012.

OMC – Organização Mundial de Saúde. Classificação de transtornos mentais e de

Page 40: Apostila DP-sp

40

SHAVITT et al. Transtornos do espectro obsessivo-compulsivo ao longo da vida. In:

FORLENZA, O. V.; MIGUEL, E.C. Compêndio de Clínica Psiquiátrica. Barueri: Manole,

2012.

SOBRECARGA de trabalho. UFRRJ. 200?. Disponível em

<http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/ergo7.htm>. Acesso em 05 jul 2011.

SPITZER et al. DSM-IV-TR Casos Clínicos, v. 2. Porto Alegre: Artmed, 2008.

TAVARES et al.Transtornos de personalidade. In: FORLENZA, O. V.; MIGUEL, E.C.

Compêndio de Clínica Psiquiátrica. Barueri: Manole, 2012.

VIEIRA, et.al. Burnout na clínica psiquiátrica: relato de um caso. Revista de Psiquiatria

do Rio Grande do Sul: v. 28, n. 3, Porto Alegre: set./dez. 2006.

Referências Bibliográficas Unidade IV

BECHELLI, Luiz Paulo de C.; SANTOS, Manoel Antônio dos. (2005). O terapeuta na

psicoterapia de grupo. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão

Preto, v. 13, n. 2, abr. 2005. Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692005000200018.

BRAIER, E. A. (1984) Psicoterapia Breve e orientação psicanalítica.São Paulo:

Martins Fontes.

CABALLO, Vicente E. (2002). Manual de técnicas de terapia e modificação do

comportamento. 1ª reimpressão. São Paulo: Livraria Santos.

CORDIOLI, A. V. (1993) Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes

Médicas.

DEAKIN, Elisabeth Kuhn; NUNES, Maria Lucia Tiellet. (2008). Investigação em

psicoterapia com crianças: uma revisão. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do

Sul, Porto Alegre, v. 30, n. 1, 2008. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-810820080002000

Page 41: Apostila DP-sp

41

DOBSON, K. S. (2006). Manual de técnicas cognitivo-comportamentais. São

Paulo: Artmed.

FIORINI, H. J. (1995). Teoria e técnicas psicoterápicas. Rio de Janeiro: Francisco

Alves.

FREUD, S. (1990 / Original publicado em 1896) Rascunho N. In: Obras Completas.

Amorrortu Editores: Buenos Aires.

GILLÉRON, E. (1983) As psicoterapias breves. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.

GORGATI, S. B.; HOLCBERG, A. S., OLIVEIRA, M. D. de. Abordagem psicodinâmica

no tratamento dos transtornos alimentares. Rev Bras Psiquiatr, vol.24, Supl III, pp.

44-48, 2002.

HEGENBERG, M. (2004). Psicoterapia breve. São Paulo: Casa do Psicólogo.

LEMGRUBER, V. B. (1984). Psicoterapia breve: a técnica focal. Porto alegre: Artes

Médicas.

LEMGRUBER, V. B. (1997). Psicoterapia Breve Integrada. Porto Alegre: Artes

Médicas.

LETTNER, Harald W.; RANGÉ, Bernard P. (1988). Manual de psicoterapia

comportamental. São Paulo: Manole.

MALAN, D.H. (1963) Selection Criteria, In: A Study of Brief Psychotherapy _

London, Tavistock Publications.

MARMOR, J. (1979). Short-Term Dynamic Psychotherapy. American Journal of

Psychiatry

MICHELLON, M. N.; PALMA, R. B. (1998). Intervenções breves e focais na infância e

adolescência. In: CORDIOLI, A. V. (Org.). Psicoterapias: abordagens atuais. Porto

Alegre: Artmed.

MORRIS, C. G.; MAISTO, A. A. Introdução à psicologia (6ª ed.) São Paulo: Prentice

Hall, 2004.

Page 42: Apostila DP-sp

42

NEVES NETO, Armando Ribeiro das (Org). (2003). Psicoterapia cognitivo-

comportamental: possibilidades em clínica e saúde. 1. ed. Santo André: ESETec.

NIELSEN, N. H. (1986). Filosofia básica. São Paulo: Atual.

PITIÁ, A. C. de A.; SANTOS, M. A. dos. (2006) O Acompanhamento terapêutico como

estratégia de continência do sofrimento psíquico. SMAD – Revista Eletrônica Saúde

Mental Álcool e Drogas, 2(2), pp. 1-14.

ROUDINESCO, E.; PLON, M. (1998). Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar.

SCHEEFFER, R. (1964). Aconselhamento psicológico. São Paulo: Fundo de

Cultura.

SIFNEOS, P.E. (1984). Short-Term Dynamic Psychotherapy for Patients with Physical

Symptomatology. Psychotherapy and Psychosomatics

SILVA, J. M. O; LOPES, R; DINIZ, N. (2008). Fenomenologia. Revista Brasileira de

Enfermagem, Brasília, v. 61, n. 2, p. 254-257, abr. 2008.

SILVA, A. S. T. da; SILVA, R. N. da. (2006) A Emergência do Acompanhamento

Terapêutico e as Politicas de Saúde Mental. Psicologia: Ciência e Profissão, 26(2),

pp. 210-221.

TOLBERG, E. L.(1959) Introducing to counseling. Nova York: McGraw-Hill.

YOSHIDA, E. M. P. (1990). Psicoterapias psicodinâmicas breves e critérios

psicodiagnósticos. São Paulo: Pedagógica e Universitária.

ZAVASCHI, M. L. S. et al. (1998). Psicoterapia na adolescência. In: CORDIOLI, A. V.

(Org.). Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed.

ZIMERMAN, D. E. (1998). Psicoterapias de grupo. In: CORDIOLI, A. V. (Org.).

Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed.

Page 43: Apostila DP-sp

43

ZIMERMAN, D. E. (2000). Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre:

Artmed.

Referências Bibliográficas Unidade V

ALCHIERI, J. C; NORONHA, A. P. P. Conhecimento em avaliação psicológica. Estudos em Psicologia, PUC-Campinas, v. 21, n. 1, p. 43-52, jan./abr. 2004. ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. s. d. Tradução Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. BANDEIRA, D. R.; TRENTINI, C. M.; WINCK, G. E.; LIEBERKNECHT, L. Considerações sobre as técnicas projetivas no contexto atual. In: NORONHA, A. P. P.; SANTOS, A. A. A.; SISTO, F. F. (Orgs.). Facetas do fazer em avaliação psicológica. São Paulo: Vetor, 2006. p. 125-139. BURGEMEITER, B. B.; BLUM, L. H. L. I. Escala de Maturidade Mental Columbia. São Paulo: Casa do Psicólogo; 1993. CFP-SP – CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO. Orientação testes psicológicos: o que você precisa saber antes de escolher um. Disponível em: <http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/155/frames/fr_orientacao.aspx>. Acesso em: Maio de 2012. CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico. v. 5. Ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. FERREIRA, A. B. H. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Totalmente revisada e ampliada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. FENSTERSEIFER, L.; WERLANG, B. S. G. Apontamentos sobre o status científico das técnicas projetivas. In: VILLEMOR-AMARAL, A. E.; WERLANG, B. S. G. (Orgs.). Atualizações em métodos projetivos para avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. p. 15-33. FORMIGA, N. S.; MELLO, I. Testes psicológicos e técnicas projetivas: uma integração para um desenvolvimento da interação interpretativa indivíduo-psicólogo. Psicologia ciência e profissão [on-line], jun. 2000, v. 20, n. 2, p. 12-19. Disponível em: <http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932000000200004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 10/09/2010.

Page 44: Apostila DP-sp

44

GOMES, I. C. Os testes psicológicos e a prática de psicodiagnóstico. Disponível em: <http://www.ip.usp.br/docentes/isagomes/%5Cpdf%5CartigoCongrRoma.pdf>. Acesso em: 21 jul. 2008. OCAMPO, M. L S.; ARZENO, M. E. G.; PICCOLO, E. G. et al. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. Tradução de Miriam Felzenszwalb. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. PRIMI, R. Avaliação psicológica no Brasil: fundamentos, situação atual e direções para o futuro. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26 (nº especial) p. 25-35, 2010. RESOLUÇÃO CFP N. 007/2003. In: PSI SITE DO CRP SP. Disponível em: < http://www.crpsp.org.br/portal/orientacao/resolucoes_cfp/fr_cfp_007-03_Manual_Elabor_Doc.aspx>. Acesso em: 15 out. 2012 RESOLUÇÃO CFP N. 005/2012. In: PSI SITE DO CRP SP. Disponível em: < http://www.crpsp.org.br/portal/orientacao/resolucoes_cfp/fr_cfp_007-03_Manual_Elabor_Doc.aspx>. Acesso em: 15 Maio 2012. SILVA, V. G. Os testes psicológicos e as suas práticas. Disponível em <http://www.algosobre.com.br/psicologia/os-testes-psicologicos-e-as-suas-praticas.html>. Acesso em: 21 jul. 2008. URBINA, S. Fundamentos da testagem psicológica. Tradução de C. Dornelles. Porto Alegre: Artmed. 2007. ADRADOS, I. A técnica do Rorschach em crianças: perfil psicológico da criança dos sete aos quatorze anos. Petrópolis: Vozes, 1985. ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Tradução Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. ANZIEU, D. Os métodos projetivos. 5. ed. Tradução de M. L. E. Silva. Rio de Janeiro: Campus, 1986. AZOULAY, C., EMMANUELLI, M., RAUSCH DE TRAUBENBERG, N., CORROYER, D., ROZENCWAJG, P. & SAVINA, Y. Les données normatives françaises du Rorschach à l’adolescence et chez le jeune adulte. Psychologie Clinique et Projective, 13, pp. 371-409, 2007.

Page 45: Apostila DP-sp

45

BENDER, L. Test Gestaltico Visomotor (B-G): uso y aplicaciones clínicas. Buenos Aires: Paidós, 1955. BUCK, J. N. H-T-P: manual e guia de interpretação. São Paulo: Vetor, 2003. BURGEMEITER, B.B.; BLUM L. H. L. I. Escala de Maturidade Mental Columbia. São Paulo: Casa do Psicólogo; 1993. CAMPOS, D. M. S. O teste do desenho como instrumento de diagnóstico da personalidade: validade, técnica de aplicação e normas de interpretação. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. CASTRO, P. F. (2008). Caracterização da personalidade de pacientes com transtorno de pânico por meio do método do Rorschach: contribuições do sistema compreensivo. Tese de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Instituto de Psicologia da USP (SP). CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. (2001). Resolução n. 025/2001. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. (2003). Resolução n. 02/2003. CUNHA, J. A; FREITAS, N. K. Desenho da casa, Árvore e Pessoa. In: CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico. v. 5. Ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico. v. 5. Ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. CUNHA, J. A. Manual da versão em português das Escalas Beck. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. DFH – Desenho da Figura Humana: escala sisto. Disponível em: <http://www.vetoreditora. com.br/catalogoDetalhe.asp?id=255&param=liv>. Acesso em: 5 mar. 2009. FIGUEIREDO, V. L. M. WISC- III. CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico. v. 5. Ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. FORMIGA, N. S.; MELLO, I. Testes psicológicos e técnicas projetivas: uma integração para um desenvolvimento da interação interpretativa indivíduo-psicólogo. Psicologia ciência e profissão [on-line], jun. 2000, v. 20, n. 2, p. 12-19. Disponível em: <http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932000000200004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 10 set. 2010.

Page 46: Apostila DP-sp

46

FREITAS, N. K. TAT – Teste de Apercepção Temática, conforme o modelo interpretativo de Murray. In: CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico. v. 5. Ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. FREITAS, N. K.; CUNHA, J. A. Desenho da Casa, Árvore e Pessoa (HTP). In: CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico. v. 5. Ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. HUTZ, C. S.; BANDEIRA, D. R. Desenho da Figura Humana. In: CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico. v. 5. Ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. Instrumentos de Avaliação Psicológica. Disponível em: <www.casadopsicologo.com.br>. Acesso em: 2 mar. 2009. MACHOVER, K. O traçado da figura humana: um método para o estudo da personalidade. In: H. H. ANDERSON, H. H.; ANDERSON, G. L. (Org.). Técnicas projetivas do diagnóstico psicológico. São Paulo: Mestre Jou, 1967. p. 345-370. MANFREDINI, V., ARGIMON, I. L. Prevalência de transtorno de humor em um setor da população de porto alegre: a técnica de zulliger como instrumento diagnóstico. IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS, 2009. NASCIMENTO, E. WAIS – III. In: CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico. v. 5. ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. NORONHA, A. P. P.; SANTOS, A. A. A.; SISTO, F. F. Evidências de validade do bender: sistema de pontuação gradual (B-SPG). Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 20, n. 2, 2007. NORONHA, A. P. P., PRIMI, R. & ALCHIERI, J. C. Parâmetros psicométricos: uma análise de testes psicológicos comercializados no Brasil. Psicologia: Ciência e Profissão, 24(4), p. 88-99. 2004. NUNES, M. L. T.; FERREIRA, R. B.; LOPES, F. Diferentes sistemas de aplicação e interpretação do Teste gestáltico Visomotor de Bender. PSIC – Revista de Psicologia da Vetor Editora, São Paulo, v. 8, p. 41-49, 2007. OLIVEIRA, E. A; SANTOS, M. A; MASTROPIETRO, A. P; VOLTARELLI, J. C. Repercussões Psicológicas do transplante de medula óssea no doador relacionado. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, 27 (3), 2007, 430-445.

Page 47: Apostila DP-sp

47

PASIAN, S. R. Atualizações sobre o psicodiagnóstico de Rorschach no Brasil: breve panorama histórico. Psico-USF, 7(1), pp. 43-52. 2002 PSICOLOGIA ONLINE. Disponível em: <www.pol.org.br>. Acesso em: 10 set. 2010. RAVEN, J. C. Testes das matrizes progressivas escala geral: séries A, B, C, D e E. Rio de Janeiro: CEPA, 1997. RODRIGUES, A. Escala Colúmbia de Maturidade Intelectual. Adaptação de A. Rodrigues e J. M. Pio da Rocha. Rio de Janeiro: CEPA, 1994. RUEDA, F. J. M. DFH – Escala Sisto e Matrizes Progressivas Coloridas de Raven: estudos de validade. 2005. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Itatiba, Universidade São Francisco. SILVA, Maria de Fátima Xavier da. A autoestima no CAT-A e HTP: estudo de evidência de validade. 2005. Dissertação (Mestrado) – Universidade São Francisco, Itatiba, 2005. 121 f. Disponível em: <http://www.saofrancisco.edu.br/itatiba/mestrado/psicologia/uploadAddress/Dissertacao_Maria_Xavier_Silva%5B1582%5D.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2011. SILVA, V. G. Os testes psicológicos e as suas práticas. Disponível em: <http://www.algosobre.com.br/psicologia/os-testes-psicologicos-e-as-suas-praticas.html>. Acesso em: 21 jul. 2008. SIMÕES, M. R. (2002). Utilizações da WISC-III na avaliação neuropsicológica de crianças e adolescentes. Paideia, 12, 113-132. Disponível em: <http://sites.ffclrp.usp.br/paideia/artigos/23/08.doc>. Acesso em: 18 fev. 2009. SISTO, F. F.; NORONHA, A. P. P.; SANTOS, A. A. A. Bender: Sistema de Pontuação Gradual B-SPG. São Paulo: Vetor, 2005. TARDIVO, L. S. L. C; Pinto, A. A. J; Santos, M. R. Avaliação psicológica de crianças vítimas de violência doméstica por meio do teste das fábulas de Duss. PSIC – Revista de Psicologia da Vetor Editora, v. 6, nº 1, p. 59-66, jan./jun. 2005. TRINCA, W. Investigação clínica da personalidade: o desenho livre como estímulo da apercepção temática. São Paulo: EPU, 1987. ______; LIMA, C. B. O procedimento de desenhos-estórias: características e fundamentação. Revista Brasileira de Pesquisa em Psicologia, São Caetano do Sul, 1989, 3(1), 78-84.

Page 48: Apostila DP-sp

48

______; TARDIVO, L. S. L. P. C. Desenvolvimentos do procedimento de desenhos-estórias (D-E). In: CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico. v. 5. ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. VAZ, C. E. Z-Teste: técnica Zulliger, forma coletiva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. VILLEMOR-AMARAL A. E., PASQUALINI-CASADO, L. A cientificidade das técnicas projetivas em debate. Psico-USF, 11 (2), p. 185-193, 2006. Visão geral de testes psicológicos. Disponível em: <http://www.estacio.br/site/psiconsult/cursos/2003_1/visaogeral_testepsicologicos.pdf>. Acesso em: 25 jul. 2008. WECHSLER, D. WISC-III: Escala de Inteligência Wechsler para Crianças: manual. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. ALCHIERI, J. C.; NÚÑEZ, J. C.; CERVO, C. S.; HUTZ, C. S. Características de validade convergente e divergente de instrumentos de avaliação da personalidade Com o inventário de estilos de personalidade de Millon. Aletheia 28, p.119-134, jul./dez. 2008. ALVES, I. C. B. Novos estudos psicométricos do D.70. Avaliação Psicológica, 5(2). 251-253, 2006. BANDEIRA, M.; NEVES COSTA, M.; DEL PRETTE, DEL PRETTE, Z.; GERK-CARNEIRO, E. Qualidades psicométricas do Inventário de Habilidades Sociais (IHS): estudo sobre a estabilidade temporal e a validade concomitante. Estudos de Psicologia, 5(2), 401-419, 2000. CANAL PSI. Disponível em: <www.canalpsi.psc.br>. Acesso em: 10 set. 2010. CENTRE DE PSYCHOLOGIE APPLIQUÉE. Teste D.70. Manual. 2. ed. São Paulo: Centro Editor de Testes e Pesquisas em Psicologia, 1996. CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico. v. 5. ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. DIPSI GESTÃO E RECURSOS EM PSICOLOGIA. Disponível em: <www.dipsi.com.br>. Acesso em: 10 set. 2010.

Page 49: Apostila DP-sp

49

MIGUEL, F. K. Teste Wisconsin de Classificação de Cartas. Aval. psicol., v. 4, n. 2, Porto Alegre, nov. 2005. PASQUALI, L. Validade dos testes psicológicos: será possível reencontrar o caminho? Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, 2007, v. 23, n. especial, p. 99-107. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ptp/v23nspe/18.pdf>. Acesso em: 10/09/2010. PASQUALI, L.; AZEVEDO, M. M.; GHESTI, I. Inventário fatorial de personalidade: manual técnico e de avaliação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. PSICOLOGIA.PT. Disponível em: <www.psicologia.com.pt>. Acesso em: 10 set. 2010. RUEDA, F. J. M. Evidências de validade para o teste de atenção concentrada – TEACO-FF. Tese (doutorado) – Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia da Universidade São Francisco, 2009. RORSCHACH ONLINE HOME PAGE. Disponível em: <www.rorschachonline.com>. Acesso em: 10 set. 2010. SCELTA RH. Disponível em: <www.sceltarh.com.br>. Acesso em: 10 set. 2010. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ. Disponível em: <www.estacio.br>. Acesso em: 10/09/2010. VETOR EDITORA. Disponível em: <www.vetoreditora.com.br>. Acesso em: 10 set. 2010. ZACHARIAS, J. J. M. Manual QUATI: Questionário de Avaliação Tipológica. São Paulo: Vetor, 2004. BLEGER, J. A entrevista psicológica: seu emprego no diagnóstico e na investigação. In: BLEGER, J. Temas de psicologia: entrevista e grupos. Tradução de Rita M. de Moraes. São Paulo: Martins Fontes, 1980. CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico. v. 5. ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. DUARTE, A. F. Entrevista lúdica. Disponível em: <http://www.adriduarte.hpg.ig.com.br/eludica.htm>. Acesso em: 10 set. 2010. FRANCO, M.; MAZORRA, L. Criança e luto: vivências fantasmáticas diante da morte do genitor. Revista Estudos de Psicologia, Campinas, v. 24, n. 4, dez. 2007. Disponível

Page 50: Apostila DP-sp

50

em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2007000400009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 30 mai. 2009. LOPES, Anchyses Jobim. Modelo de anamnese e exame psíquico. Disponível em: < http://www.anchyses.pro.br/texto14.htm>. Acesso em: 17 jun. 2012. SILVA, V. G. da. (s.d.). Os testes psicológicos e as suas práticas. Disponível em: <http://www.algosobre.com.br/psicologia/os-testes-psicologicos-e-as-suas-praticas.html>. Acesso em: 10 set. 2010. LOPES, Jobim (s.d.). Anchyses. Modelo de anamnese e exame psíquico. Disponível em: <http://www.anchyses.pro.br/texto14.htm>. Acesso em: 10 set. 2010. TAVARES, M. Entrevista clínica. In: CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico. v. 5. ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Referências Bibliográficas Unidade VI

BULGARELLI, R. A mediação, conciliação e arbitragem. Disponível em: <http://www.sesconms.org.br/artigo_ler.asp?codigo=30>. Acesso em: 12 dez. 2009.

SCHEEFFER, R. (1964). Aconselhamento psicológico. São Paulo: Fundo de

Cultura.

Referências Bibliográficas Unidade VII

RESOLUÇÃO CFP N. 007/2003. In: PSI SITE DO CRP SP. Disponível em: <

http://www.crpsp.org.br/portal/orientacao/resolucoes_cfp/fr_cfp_007-

03_Manual_Elabor_Doc.aspx>. Acesso em: 15 out. 2012

Referências Bibliográficas Unidade VIII

ADORNO, T. W. A teoria freudiana e o padrão da propaganda fascista. In: Revista Margem esquerda: ensaios marxistas. n. 7. São Paulo: Boitempo, 2006. BRITO, A. N. M.; ZANETTA, D. M. T.; MENDONÇA, R. C. V.; BARISON, S. Z. P.; ANDRADE, V. A. G. Violência doméstica contra crianças e adolescentes: estudo de

Page 51: Apostila DP-sp

51

um programa de intervenção. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 1, jan.-mar. 2005.

Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP). Referências técnicas para a atuação do (a) psicólogo (a) no CRAS/SUAS. Brasília: CFP, 2007. Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e Conselho Federal de Psicologia (CFP). Parâmetros para a atuação de assistentes sociais e psicólogos (as) na política de assistência social. Brasília: CFP/CFESS, 2007. CROCHÍK, J. L. Notas sobre a psicologia social de T. W. Adorno. Psicologia e Sociedade, 8 (1): 43-62; jan.-jun. 1996. FEBRAP – Federação Brasileira de Psicodrama. Disponível em: <http://www.febrap.org.br>. Acesso em: 15/11/2010. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975. FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia uma (nova) introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. 2. ed. São Paulo: Educ, 2000. FREITAS, M. F. Q. Contribuições da psicologia social e psicologia política ao desenvolvimento da psicologia comunitária. Psicologia e Sociedade, 8(1): 63-82; jan.- jun., 1996. GELEDÉS Instituto da Mulher Negra. Breve análise sobre a lei dos crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. Disponível em: <http://www.geledes.org.br/defenda-se/breve-analise-sobre-a-lei-dos-crimes-resultantes-de-preconceito-de-raca-ou-de-cor-15/10/2010.html>. Acesso em: 10/11/2010. GOMES, M. A.; PEREIRA, M. L. D. Família em situação de vulnerabilidade social: uma questão de políticas públicas. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, 2005.

HORKHEIMER, M. Teoria crítica: uma documentação. Tomo I. 1. ed., 2. Reimpressão. São Paulo: Perspectiva, 2006. INSTITUTO Pichón. Disponível em: <http://www.iprsp.com.br/site/html/pratica_social. php>. Acesso em: 08/11/2010.

Page 52: Apostila DP-sp

52

LANE, S. T. M. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 2002. (Coleção Primeiros Passos.) ______. Avanços da psicologia social na América Latina. In: LANE, S. T. M.; Sawaia, B. B. (orgs). Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense: Educ, 1995. ______. A psicologia social e uma nova concepção do homem para a psicologia. In: CODO, W.; LANE, S. T. M. Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1984. MARTÍN-BARÓ, I. O papel do psicólogo. Estudos de Psicologia, Natal, Brasil. v. 1, n. 2, p. 7-27, 1996. MARX, K. Teses contra Feuerbach. In: GIANNOTTI, J. A. (Org.). Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. p. 49-53. (Coleção Os Pensadores.) MDS – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Disponível em: < http://www.mds.gov.br/programas/redes-suas/protecaosocial-especial>. Acesso em: 01/11/2010. MESQUITA, A. M. O. O psicodrama e as abordagens alternativas ao empirismo lógico como metodologia científica. Psicologia: Ciência e Profissão, 2000. MOVIMENTO Nacional da População de Rua. Processo de organização. Disponível em: <http://www.falarua.org/index.php?option=com_content&view=article&id=70&Itemid=88>. Acesso em: 25/10/2010. NÃO HOMOFOBIA. Entenda a lei. s.d. Disponível em: <http://www.naohomofobia.com.br/lei/index.php>. Acesso em: 25 out. 2010. PASINATO, M. T.; CAMARANO, A. A.; MACHADO, L. Idosos vítimas de maus-tratos domésticos: estudo exploratório das informações levantadas nos serviços de denúncia, 2006.

PEREIRA, C.; TORRES, A. R. R.; ALMEIDA, S. T. Um estudo do preconceito na perspectiva das representações sociais: análise da influência de um discurso justificador da discriminação no preconceito racial. Psicologia: Reflexão e Crítica, 16(1), p. 95-107, 2003.

Page 53: Apostila DP-sp

53

PICHÓN. Disponível em: <http://www.geocities.com/pichon_br/bio.htm>. Acesso em: 15/10/2010. PROFESSIORI, N. M. N. Sexualidade: inquietações e necessidades do adolescente cristão sob o enfoque operativo de Pichón-Rivière. 2004. Xx f. Dissertação (Mestrado). Universidade Metodista de São Paulo, São Paulo, 2004.

SAMPAIO, L. C. S. Psicologia social: um personagem em busca de seu autor. Psicologia e Sociedade, São Paulo, n. x (ou ed.), v. x, mês (ou bimestre, trimestre, etc.) 1986. SCHRAIBER L. B.; D'OLIVEIRA, A. F. L. P. Violência contra mulheres: interfaces com a Saúde. Revista Interface: Comunicação, Saúde, Educação.

SHERIF, M. Experimentos em conflito de grupo. A ciência social num mundo em crise. São Paulo: Perspectiva; São Paulo: Edusp, 1973. SPINK, P. K. Pesquisa de campo em psicologia social: uma perspectiva pós-construcionista. Revista Psicologia e Sociedade, 2003. TRIBUNAL de Justiça do Distrito Federal. Processos infracionais. s.d. Disponível em: <www.tjdft.jus.br/trib/vij/docVij/Processos_Infracionais.pdf>. Acesso em: dd mmm. aaaa. WARD, C. D. Psicologia social experimental: manual de laboratório. São Paulo: Edusp, 1974. WIKIPEDIA. Adoção. Disponível em:

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Ado%C3%A7%C3%A3o>. Acesso em: 10 dez. 2010.

WIKIPEDIA a. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki>. Acesso em: 11 ago. 2008. WIKIPEDIA b. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki>. Acesso em: 15 ago. 2011. WIKIPEDIA c. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki>. Acesso em: 10 out. 2011.

Page 54: Apostila DP-sp

54

WIKIPEDIA d. Lei Maria da Penha. Disponível em:

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_Maria_da_Penha>. Acesso em: 10 out. 2010

Referências Bibliográficas Unidade IX

ATENÇÃO!

Neste capítulo da apostila foram selecionados links do Site da Defensoria

Pública de SP para leitura direta dos materiais (cartilhas), haja vista a

importância de conhecer as políticas direcionadas aos públicos específicos de

acordo com a visão da própria instituição.

Na falta de materiais disponíveis no próprio site da Defensoria Pública de SP,

foram indicados links de materiais considerados confiáveis pela nossa equipe.

Atenciosamente

Equipe Educa Psico