apostila (1) logistica 1º período

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Instituto Tecnológico – UNIPAC – Uberlândia Fundamentos em Logística DISCIPLINA: UBTLE01N1 Fundamentos em Logística Página: 1 Professor : Marcus Fernando Feliciano

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Apostila (1) Logistica 1º Período

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Instituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em LogsticaDISCIPLINA: UBTLE01N1Fundamentos em LogsticaAPOSTILA !" SE#EST$E!01% CU$SO: SUPE$IO$ DE TECNOLO&IA E# LO&'STICA E#P$ESA$IALP$OFESSO$: #A$CUS FE$NANDO FELICIANODISCIPLINA: UBTLE01N1Fundamentos em LogsticaPgina: Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em LogsticaFundamentos de Logstica - Conceitos bsicos Poucas reas de estudo tm um impacto to significante no padro de vida da sociedade comoa logstica. Praticamente todas as reas da atividade humana so afetadas, direta ou indiretamentepelo processo logstico. Tente imaginar uma campanha publicitria de vrios milhes de dlares e uando ocomprador vai procurar o produto ele no o encontra na lo!a. "omoseriapossvel comprarumacamisadesedafeitana"hinaemumalo!aem#oPaulo$ Porue um uilo de tomate % to barato no campo e custa to caro no supermercado$ &ual deve ser a embalagem ideal para um iogurte$ ' para uma bi!uteria$ Porue o transporte de carga a%rea, muito mais cara ue os outros modais, est tendo umcrescimento to grande no (rasil e no mundo$ )sd*vidas e perguntasacima, assim comomuitas outras, e+emplificam ainflunciadalogstica do nosso dia,a,dia e por isso % to importante o nosso entendimento do processo logstico

)lgumaspessoascostumam alegaruea logstica % importante apenasnas opera-esindustriais, caindo de import.ncia nas opera-es comerciais e tornando,se pouco importante na reade presta-o de servi-o. Para esta *ltima afirma-o podemos analisar, por e+emplo, a opera-o deumbancotradicional. /ormalmentecostumamosconcentrar anossaaten-onapresta-odeservi-osemsi eesuecemosueoseuipamentoseinstala-estmueser arma0enadosetransportados1 os formulrios, tales de cheues, documentos, dinheiro 2papelmoeda3 tamb%m, eassim por diante. "om a globali0a-o da economia, a logstica ganhou uma maior import.ncia numa escalaglobal. /aeconomiamundial, sistemaslogsticoseficientesformamabaseparaocom%rcioeamanuten-o do padro de vida na maioria dos pases. "ustos logsticos so um fator chave paraestimular ocom%rcio. 4comercioentrepaseseregiesdeummesmopas%fre5entementedeterminado pelo fato de ue diferen-as nos custos de produ-o podem mais do ue compensar oscustos logsticos necessrios para o transporte entre regies. 'nuanto os 'stados 6nidos, o 7apoeosmembrosdacomunidade'con8mica'urop%iago0amdealtopadrodevidaetrocammercadorias livremente devido 9 eficincia de seus sistemas logsticos, muitas por-es do mundo,como as partes do #udoeste )sitico, :frica, "hina e )m%rica do #ul, ainda apresentam sistemas detransporte e arma0enagem inadeuados para apoiar um com%rcio e+tensivo. Por isso estes povossofor-adosaumaauto,suficincialocali0adaeumpadrodevidarelativamentebai+o. 6madiferen-a crtica entre essas duas situa-es % o ponto no ual se situa o desenvolvimento de seussistemas logsticos. &uanto mais sofisticado for o seu desenvolvimento e uanto mais baratas foremsuasmovimenta-esearma0enagens, maislivreseratrocademercadoriasemaior seraespeciali0a-o do trabalho. #e analisarmos, por e+emplo, a malha rodoviria brasileira, ue cobreprecariamente apenas parte da regio central, a regio sule litor.nea do (rasile verificamos asdiferen-as de padro de vida entre as regies melhores supridas em termos logsticos e as outras,podemos entender facilmente esta afirma-o. Pgina: #Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em LogsticaDEFINI()O DE LO&'STICA '+istem algumas verses para a origem da palavra logstica; alguns autores afirmam ue ela %originria da palavra francesa ogistics Banagement, entidade ue agrega milhares de associados nos'stados6nidoseoutrosmilharesemtodoomundo, apalavralogsticapodeserdefinidacomosendo; =O processo de planejar,implementar econtrolareficientemente o custo correto,o fluxoearmazenagem de matrias-primas, estoques durante a produo e produtos acabados, e asinformaes relativas a essas atividades, desde o ponto de origem at o ponto de consumo,com o propsito de atender os requisitos do cliente. ogstica % a rea da administra-o ue cuida do transporte e arma0enamento dasmercadorias. Pgina: $Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em Logstica>ogstica % definida como sendo o con!unto de Plane!amento, 4pera-o e "ontrole do @lu+odeBateriais, Bercadorias, #ervi-oseCnforma-esda'mpresa, integrandoeracionali0andoasfun-essistmicas desdeaProdu-oat%a'ntrega, assegurandovantagens competitivasna"adeia de abastecimento e a conseuente satisfa-o dos clientes. ) )tividade >ogstica % regida pelos @atores de ?irecionamento 2>ogistic ?rivers3 para nveismaiores de "omple+idade 4peracional, como por e+emplo histrico de demanda dos produtos ouservi-os, histrico da freuncia dos pedidos, histrico das uantidades por pedido, custosenvolvidos na opera-o, tempo de entrega 2lead,time3, pedido mnimo, rupturas de abastecimento,pra0osdeentrega, perodospromocionaisefreunciadesa0onalidades, polticasdeestoue2evitando faltas ou e+cessos3, plane!amento da produ-o, polticas de fretes, polticas de gesto dospedidos2orders3, anlisedosmodelosdecanaisdedistribui-o, entreoutros. 'mlinhasgerais,pode,se di0er ue a >ogstica est presente em todas as atividades de uma organi0a-o. ) >ogsticacome-apelanecessidadedocliente. #emessanecessidade, nohmovimentodeprodu-oeentrega. )s novas e+igncias para a atividade logstica no (rasil e no mundo passam pelo maiorcontrole e identifica-o de oportunidades de redu-o de custos, redu-o nos pra0os de entrega eaumento da ualidade no cumprimento do pra0o, disponibilidade constante dos produtos,programa-o das entregas, facilidade na gesto dos pedidos e fle+ibili0a-o da fabrica-o, anlisesde longo pra0o com incrementos em inova-o tecnolgica, novas metodologias de custeio, novasferramentas para redefini-o de processos e adeua-o dos negcios 2'+emplo; Eesposta 'ficienteao "onsumidor , 'fficient "onsumer Eesponse3, entre outros. Csto tem feito a re ade logstica sermuito mais valori0ada e criar interfaces com outras reas como BarDeting, @inan-as e 'strat%gia. ATI*IDADES P$I#+$IAS DA LO&'STICA Cdentifica auelas atividades ue so de import.ncia primria para ue se possa atingir os ob!etivos logsticos de custo e nvel de servi-o. 'stas atividades so; , T-ans.o-tes, #anuten/0o de esto1ues, P-ocessamento de .edidos 'ssas atividades so consideradas primarias porue ou elas contribuem com a maior parcelados custos total ou elas so essenciais para a coordena-o e o cumprimento da tarefa logstica. T$ANSPO$TES:Para a maioria das empresas, o transporte % a atividade mais importante, simplesmente porue ela %a mais visvele tamb%m porue ela % essencial. /enhuma firma pode operar sem providenciar amovimenta-o de suas mat%rias primas ou de seus produtos acabados. ogstica % um verdadeiro parado+o. F, ao mesmo tempo, uma das atividades econ8micasmaisantigaseumdosconceitosgerenciaismaismodernos. ?esdeueohomemabandonouaPgina: &Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em Logsticaeconomiae+trativista, edeuincio9satividadesprodutivasorgani0adas, surgiramtrsdasmaisimportantes fun-es logsticas, ou se!a, estoue, arma0enagem e transporte.4uevemfa0endoda>ogsticaumdosconceitosgerenciaismaismodernossodoiscon!untos de mudan-as, o primeiro de ordem econ8mica, e o segundo de ordem tecnolgica. )smudan-as econ8micas criamnovase+ignciascompetitivas, enuanto as mudan-astecnolgicastornam possvel o gerenciamento eficiente e efica0 de opera-es logsticas cada dia mais comple+ase demandantes.)s principais mudan-as econ8micas ue afetam a >ogstica so;G. Alobali0a-o; significa, entre outras coisas, comprar e vender emdiversos locais. )simplica-esparaa>ogstica; aumentamon*merodeclienteseospontosdevendas,crescem o n*mero de fornecedores e os locais de fornecimento, aumentam as dist.ncias aserem percorridas e a comple+idade operacional, envolvendo legisla-o, cultura e modais detransporte. Tudo isso reflete em maiores custos e aumento da comple+idade logstica. H. )umentodaincerte0aecon8mica; acrescentetrocadebenseservi-osentreasna-esaumentousubstancialmenteainterdependnciaeavolatilidadeecon8mica. Budan-asoucrises nacionais tm refle+o regional imediato, e tendem a espalhar,se numa escala mundial.Para a >ogstica, ue precisa atuar em antecipa-o 9 demanda, produ0indo e colocando oprodutocerto, nolocal correto, nomomentoadeuadoeaopre-o!usto, oaumentodaincerte0a econ8mica cria grandes dificuldades para a previso de vendas e o plane!amento deatividades.I. Prolifera-odeprodutos; %umfen8menouevemgenerali0ando,se, erepresentaumaresposta das empresas aos efeitos da globali0a-o e da desregulamenta-o econ8mica uemarcouomundonasduas*ltimasd%cadas. 4impactosobrea>ogstica; aumentonon*mero de insumos e de fornecedores, maior comple+idade no plane!amento e controle daprodu-o, maior dificuldade para custeio de produtos e para plane!ar e controlar os estoues,maior dificuldade na previso de vendas. Tudo isso se refletindo em maiores custos e maiscomple+idade logstica.J. "iclo de vida mais curtos; so conse5ncia direta da poltica de lan-amentos contnuos ecada ve0 mais rpidos de novos produtos. "ada novo modelo gera obsolescnciatecnolgicas nos modelos antigos. "omo conse5ncia, os estoues ue se encontram nocanal de distribui-o perdem valor imediatamente, e precisam Ter seus pre-os remarcados. 4custoassociadoaessefen8menopodetornar,seoprincipal encargodeumvare!odeconfec-es, por e e+emplo. K. Baiores e+igncias de servi-os; mudan-as no ambiente competitivo e no estilo de trabalhovm tornando clientes e consumidores cada ve0 mais e+igentes. 4 consumidor final, com seuestilo de vida crescentemente marcado pelas presses do trabalho, valori0a cada ve0 mais aualidadedosservi-osnahoradedecidirueprodutoseservi-oscomprar. ) demoraouinconsistncianadatadeentrega, ouafaltadeumprodutonasprateleirasdovare!o,crescentemente implica vendas no reali0adas, e at% mesmo a perda de clientes. 4surgimento da Cnternet edas aplica-es dee-commercetemcontribudo significativamentepara aprofundar esse comportamento.'sse grupo de mudan-as econ8micas vem transformando a viso empresarial sobre >ogstica,ue passou a ser vista no mais como uma simples atividade operacional, um centro de custo, massimcomo uma atividade estrat%gica, uma ferramenta gerencial, fonte potencial de vantagemcompetitiva.Principais aplica-es de Tecnologia de Cnforma-es L TC L para a opera-o e gesto logstica;Pgina: 'Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em Logsticaplicaes de !" para a #og$stica%A.7ica/9es &ard'are A.7ica/9es soft'areBicrocomputadores $otei-i4ado-esPalmtops MB#H"digos de barra AC#I"oletores de dados ?EPJEdio fre5ncia BEPKTranselevadores #imuladores#istemas AP#G4timi0a-o de redesCom.utado-es de6o-doP-e5is0o de 5endasPicking automtico '?CNG AC# L Aeographical Cnformation #Ostem 2#istemas de Cnforma-o Aeogrfica3H MB# L Marehouse Banagement #Ostem 2#istema de Aerenciamento de )rma0%m3I ?EP L ?istribution Eesource Planning 2Plane!amento dos Eecursos de ?istribui-o3J BEP L Banufacturing Eesource Planning 2Plane!amento dos Eecursos de Banufatura3K '?C L 'lectronic ?ata Cnterchange 2Cnterc.mbio 'letr8nico de ?ados3"ombinadas, essas aplica-es de tecnologia permitem otimi0ar o pro!eto do sistema logsticoe gerenciar de forma integrada e eficiente seus diversos componentes, ou se!a, estoues,arma0enagem, transporte, processamento de pedidos, compras e manufatura.) >ogstica % tamb%m uma importante atividade econ8mica, contribuindo de forma significativapara a estrutura de custos das empresas, assim como para o Produto Cnterno (ruto das na-es./o .mbito das empresas a >ogstica tem uma import.ncia significativa;"omposi-o de custos e margem de uma empresa industrial tpica;Bargem PQ"ustos logsticos GRQ"ustos de marDeting HSQ"ustos de produ-o KIQ&ualuerredu-onoscustoslogsticospodeterumforteimpactonasmargense, portanto, noslucros de uma companhia.Entendendo o conceito de Logstica integ-ada/a base do moderno conceito de >ogstica integrada est o entendimento de ue a >ogsticadeve ser vista como um instrumento de marDeting, uma ferramenta gerencial, capa0 de agregar valorpor meio de servi-os prestados.4 primeiro conceito % o de marketing mix, ou composto mercadolgico, representado na partesuperior da figura. #egundo esse conceito, a estrat%gia de marDeting % definida com base na nfaserelativa dada a cada uma de uatro variveis, ou se!a, produto, pre-o, promo-o e pra-a. ?ecisessobre pra-a di0em respeito ao estabelecimento de uma poltica de canais de distribui-o ue implica,entre outras coisas, a formali0a-o de padres de servi-os, para cada um dos canais utili0ados noPgina: (Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em Logsticaprocesso de distribui-o. Por padres de servi-o entende,se umcon!unto de variveis comodisponibilidadedeprodutos, pra0odeentrega, consistnciadospra0os, fle+ibilidadedoservi-o,servi-o ps,venda etc. ) poltica de servi-o ao cliente deve ser vista como um componente central daestrat%gia de marDeting, ue sob o ponto de vista operacional se transforma em uma misso a sercumpridapelaorgani0a-ologstica. 4atual climadecompeti-oe+igeueseatin!aumdadopadro de servi-o ao menor custo possvel.Parauepossasergerenciadadeformaintegrada, alogsticadevesertratadacomoumsistema, ou se!a, um con!unto de componentes interligados, trabalhando de forma coordenada, comob!etivo de atingir um ob!etivo comum.) parte inferior da figura H.G busca representar o conceito de sistema logstico1 a >ogsticadeve atender aos nveis de servi-o ao cliente, estabelecidos pela estrat%gia de marDeting, ao menorcustototal deseuscomponentes, ouse!a,osomatriodoscustosdetransporte, arma0enagem,processamento de pedidos, estoues, compras e vendas. Tentativas de atuar sobre ualuer um doscomponentesisoladamentepodemrepresentar aumentodecustosdeoutroscomponentes, oudeteriora-o do nvel de servi-o.Para alcan-ar a e+celncia logstica, torna,se necessrio conseguir ao mesmo tempo redu-o decustos e melhoria do nvel de servi-o ao cliente. ) busca simult.nea desses dois ob!etivos uebraum antigo paradigma, segundo o uale+iste um trade-offine+orvelentre custos e ualidade deservi-os, ou se!a, a cren-a de ue melhores nveis de servi-o implicam necessariamente maiorescustos.Dimens9es da eogstica entendem ue seu sucesso depende do sucesso deseusclientes, poisambosfa0empartedeumamesmacadeiadesuprimento.)sempresasuebuscamae+celncialogsticaseesfor-amparaconhecer onegciodeseusclientes, afimdeprestar um servi-o customi0ado ue contribua para o sucesso dos mesmos.)integra-ointerna, ouse!a, ogerenciamentointegradodosdiversocomponentesdosistemalogstico,%umacondi-o necessriaparaueas empresasconsigamatingire+celnciaoperacional com bai+o custo. )s empresas necessitam conhecer muito bem o trade-offinerentes asuaopera-ologstica, epossuirsistemaseorgani0a-o adeuadospara tomarasdecisesdeforma integrada. )integra-oe+terna, outradasdimensesdee+celncialogstica, significadesenvolverrelacionamentos cooperativos com os diversos participantes da cadeia de suprimentos, baseados naconfian-a, capacita-o t%cnica e troca de informa-es. Permite eliminar duplicidade, redu0ir custos,acelerar o aprendi0ado e customi0ar servi-os. ) velocidade de resposta % um fator determinante para a constru-o de vantagem competitiva.Por essa ra0o, empresas e+celentes em logstica procuram desenvolverprocessos baseados notempo, ou se!a, processos ue permitem oferecer respostas rpidas 9s e+igncias de mercado.Pgina: )Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em LogsticaFfundamental aado-odesistemasdemensura-odedesempenhouese!amgeis,abrangentes e consistentes.)busca pela melhoria contnua, numambiente emconstante mudan-a tecnolgica, fa0 dosprogramas de benchmark uma prioridade para as empresas. ) identifica-o das melhores prticas, esua adapta-o para as condi-es do prprio negcio, tem,se revelado um procedimentofundamental para manter competitividade no longo pra0o.)o fatores ue determinam a e+celncia logstica e+igem grande esfor-o e criatividade paraserem implementados.SUPPL> C?AIN #ANA&E#ENT4movimentodaualidadetotal eoconceitodeprodu-oen+utatrou+eramconsigoumcon!unto de t%cnicas e procedimentos como 7CT2Just in time3, "'P2"ontrole 'statstico doProcesso3, &@? 2&ualitO @unction ?eploOment L ?esdobramento da @un-o &ualidade3, Tanban eengenhariasimult.nea.'ssast%cnicaseprocedimentoscontriburamparaumgrandeavan-odaualidade e produtividade. /a trilha dessas mudan-as, dois outros conceitos surgiram; ) logsticaintegrada, impulsionada principalmente pela revolu-o da tecnologia de informa-o e pelase+ignciascrescentesdedesempenhoemservi-osdedistribui-o, conse5nciaprincipalmentedos movimentos da produ-o en+uta e do 7CT.4Supply Chain Management2#"B3, ouAerenciamentoda"adeiade#uprimentos, umaamplia-odaatividadelogsticaparaal%mdasfronteiras organi0acionais, na dire-o de cliente e fornecedores na cadeia de suprimentos.Conceito de (uppl) *&ain +anagement @SC#AParacompreender oconceitodeAerenciamentoda"adeiade#uprimentos, ou#"B, %fundamental entender o conceito de canal de distribui-o. Cnstrumento fundamental para a eficinciado processo de comerciali0a-o e distribui-o de bens e servi-os, o conceito de canal de distribui-opode ser definido como o con!unto de unidades organi0acionais, institui-es e agentes, internos ee+ternos, ue e+ecutamas fun-es ue do apoio ao marDeting de produtos e servi-os dedeterminada empresa.'ntre as fun-es de suporte ao marDeting incluem,se compras, vendas, informa-es,transporte, arma0enagem, estoue, programa-o da produ-o, e financiamento. 4s diversos membros participantes de um canal de distribui-o podem ser classificados em dois grupos;membros primrios e membros especiali0ados. Bembros primrios so os ue participamdiretamente, assumindo o risco pela posse do produto, e incluemfabricantes, atacadistas,distribuidores e vare!istas. Bembros secundrios so os ue participam indiretamente, basicamentepormeiodapresta-odeservi-osaosmembrosprimrios,noassumindooriscodapossedoproduto."om a evolu-o do conceito de marDeting e, mais especificamente, das prticas de segmenta-o demercado e do lan-amento contnuo de novos produtos, !untamente com o surgimento de novos evariados formatos de vare!o, os canais de distribui-o vm,se tornando cada ve0 mais comple+os.Por outro lado, o aumento da competi-o e a cada ve0 maior a instabilidade dos mercados levaram aumacrescentetendncia9especiali0a-o, pormeiodadesverticali0a-oUterceiri0a-o. 6madasPgina: *Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em Logsticaprincipaisconse5nciasdessemovimentofoi ocrescimentodaimport.nciadosprestadoresdeservi-os logsticos.) combina-o de maior comple+idade com menor controle, conse5ncia dadesverticali0a-o, tem levado ao aumento dos custos operacionais nos canais de distribui-o.4#"B%umaabordagemsistmicadera0ovel comple+idade,ueimplicaaltaintera-oentre os participantes, e+igindo a considera-o simult.nea de diversos trade-offs. 4 #"B vai al%mdas fronteiras organi0acionais e considera tanto ostrade-offsinternos uanto osinterorgani0acionais, relativamente a uem se deve responsabili0ar pelos estoues e em ue estgiodo canal as diversas atividades deveriam ser reali0adas. ) ado-o do conceito de #"B incentiva, medianteoprocesso decoordena-o e colabora-o,abusca e identifica-o de oportunidades e sua implementa-o con!unta.O.o-tunidades o8e-ecidas .e7o SC#6mestudo da Bercer "onsulting mostrou ue as empresas ue conseguemimplementar asmelhores prticas de #"B tendem a destacar,se em rela-o 9 redu-o dos custos operacionais,melhoria da produtividade dos ativos e redu-o dos tempos de ciclo. 6m outro estudo reali0ado peloBCT identificou como principais benefcios do #"B a redu-o de custos de estoue, o transporte e aarma0enagem, a melhoria dos servi-os emtermos de entregas mais rpidas e produ-opersonali0ada, e o crescimento da receita devido 9 maior disponibilidade e personali0a-o. Im.7ementando o conceito de SC#: 6a--ei-as e a7te-nati5as de so7u/0o)sra0esparaapoucautili0a-osobasicamenteduas. )primeiradarelativanovidadedoconceito, ainda em forma-o e pouco difundido entre os profissionais1 e a segunda, da comple+idadeedadificuldadedeimplementa-odoconceito. #"B%umaabordagemuee+igemudan-asprofundasemprticasarraigadas, tantononvel dosprocedimentosinternos, uantononvele+terno, no ue di0 respeito ao relacionamento entre diversos participantes da cadeia.'m nvel interno, torna,se necessrio uebrar as barreiras organi0acionais resultantes da prtica dogerenciamentopor silos, uesecaracteri0apelapersegui-osimult.neadediversosob!etivosfuncionais conflitantes, em detrimento de uma viso sistmica em ue o resultado do con!unto % maisimportante ue o resultado das partes.'ntre os processos de negcios considerados chave para o sucesso de implementa-o do #"B, ossete mais citados, e seus ob!etivos principais so; Eelacionamento com os cliente , desenvolver euipes focadas nos clientes estrat%gicos, uebusuem um atendimento comum sobre caractersticas de produtos e servi-os, a fim de torn,los atrativos para auela classe de clientes1 #ervi-o aos clientes , fornecer um ponto de contato *nico para todos os clientes, atendendode forma eficiente a suas consultas reuisi-es1 )dministra-o da demanda , captar, compilar e continuamente atuali0ar dados de demanda,com o ob!etivo de euilibrar a oferta com a demanda1 )tendimento de pedidos , atender aos pedidos dos clientes sem erros e dentro do pra0o deentrega combinado1 Pgina: +Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em Logstica )dministra-o do flu+o de produ-o , desenvolver sistemas fle+veis de produ-o ue se!amcapa0es de responder rapidamente 9s mudan-as nas condi-es do mercado1 "omprasUsuprimento ,gerenciar rela-es de parceria comfornecedores para garantirrespostas rpidas e a contnua melhoria de desempenho1 ?esenvolvimentodenovosprodutos,buscar omaiscedopossvel oenvolvimentodosfornecedores no desenvolvimento de novos produtos.'+iste um con!unto de caractersticas ue tendem a contribuir para o sucesso das euipes de#"B; o estabelecimento de ob!etivos e metas claras em reas,chaves 2tempo de entrega, ndices dedisponibilidade, giro de estoue, entrega no pra0o31 a determina-o do papel de cada membro daeuipe na persegui-o dos ob!etivos1 o estabelecimento de uma estrat%gia de implementa-o1 e aformali0a-o de medidas uantitativas de desempenho para medir os resultados alcan-ados.FLUBO DE P$ODUTOS Eelacionamento com cliente #ervi-o ao cliente )dministra-o da demanda )tendimento dos pedidos )dministra-o do flu+o de produ-o #uprimentosUcompras ?esenvolvimento e comerciali0a-o4 ue se dese!a so empresas ue no apenas se!am e+celentes em termos de seus produtos eservi-os, masuetamb%mse!amslidaseestveisfinanceiramente. )rela-odeparcerianacadeia ampliada deve ser vista como um acordo de longo pra0o.)cadeiadesuprimentoampliadanecessitaumcanal deinforma-esueconectetodososparticipantes. )maioriadasgrandesempresaspossui osreuisitostecnolgicosparafa0er aintegra-o. 4problema%ueelasosestoutili0andodeformaincorreta. ?ar visibilidade9sinforma-es do ponto,de,venda 2P?V3, em tempo real, a!uda todos os participantes a gerenciar averdadeira demanda de mercado de forma mais precisa, o ue permite redu0ir o estoue na cadeiade suprimento de forma substancial.) implementa-o doconceitode #"B e+ige mudan-assignificativas tantonos procedimentosinternos uanto nos e+ternos, principalmente no ue di0 respeito ao relacionamento com clientes efornecedores. DA DIST$IBUI()O F'SICA AO (,--#. */"0 +012+20!4 conceito de >ogstica Cntegrada significou considerar como elemento s ou componentes deum sistema todas as atividades de movimenta-o e arma0enagem ue facilitam o flu+o de produtosdesde o ponto de auisi-o dos materiais at% o ponto de consumo final, assim como os flu+os deinforma-es ue controlam e comandam os produtos em movimento.Pgina: Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em Logstica4 conceito de Supply Chain Managementsurgiu como uma evolu-o natural do conceito de>ogstica Cntegrada. 'nuanto a >ogstica Cntegrada representa uma integra-o interna de atividades,o Supply Chain Managementrepresenta sua integra-o e+terna, incluindo uma s%rie de processosdenegciosueinterligamosfornecedoresaosconsumidoresfinais. )gestocadeiaemsuatotalidade pode proporcionar uma s%rie de maneiras pelas uais % possvel aumentar a produtividadee, em conse5ncia, contribuir significativamente para a redu-o de custos, assim como identificarformasdeagregar valor aosprodutos. /oprimeiroplano, estariamaredu-odeestoues, ascompras mais vanta!osas, a racionali0a-o de transportes, a elimina-o de desperdcios. 4 valor, poroutrolado,podesercriadomediantepra0osconfiveis, atendimentonoscasosdeemergncias,facilidade de coloca-o de pedidos, servi-o ps,venda, e desenvolvimento mais rpido de produtos.) vertentemaisricanoatual pensamentoem>ogstica%semd*vidaode SupplyChainManagement. 'la con!uga o processos logsticos, ue tratam do flu+o de materiais e informa-esdentro e fora das empresas, com os relacionamentos ue surgem ao longo da cadeia para assegurarseus melhores resultados em termos de redu-o de desperdcio e agrega-o de valor.'mtermosdeconte*do, oscursosde>ogsticatm,sedestacadopelousodesistemasinformati0ados e de inova-es propiciadas pelo avan-o nas tecnologias de informa-es, tais como o'?C e as aplica-es de Cnternet, ue tra0em vantagens de tempo e facilitam a integra-o de elos nacadeia, bem como a dissemina-o de conceitos gerenciais como o 7CT, o &E, o '"E e o "EP. )l%mda abordagem dos sistemas logsticos, o novo ensino de >ogstica d especial nfase 9s pessoas ea seu relacionamento tanto dentro das empresas 2e suas distintas reas3, uanto entre as empresas em uma cadeia de suprimentos. 4utra tendncia importante parece ser a utili0a-o mais intensa detecnologias de informa-o no ensino da >ogstica, dando aos treinandos a oportunidade departiciparem de simula-es de situa-es como as ue iro viver na realidade do mercado.4ensinode>ogsticano(rasil temestadodefasado. ?uasra0espodemserapontadascomo determinantes dessa defasagem.'mprimeiro lugar, houve umgaptemporal na ado-o do conceito deSupply ChainManagement. 4longoperodo de altaturbulncia ambiental, marcadopela recessoepelaselevadas ta+as de infla-o na d%cada de PS, coincidiu com a %poca em ue eram dados os principaispassos da evolu-o do conceito de >ogstica no e+terior. ) redu-o de desperdcios, e portanto decustos, associada a programas de redu-o de estoues, no fa0ia sentido aos olhos de empresaspreocupadas em lidar com ndices astron8micos de infla-o, ue mascarevam uaiuer ganhos reaisue se pudessem alcan-ar. )s barreiras alfandegrias protegiam o produtor nacional, diminuindo opoder do cliente.Servio ao Clienteera uma e+presso s encontrada nos te+tos de BarDeting esoavacomopurateoria.)sparceriasentrecompradoresefornecedores, demorouigualmenteachegar e ainda ho!e % polmico.) segunda ra0o est no prprio corpo docente no ensino superior no (rasil. ) forma-o deprofessores tem sido tradicionalmente marcada pela especiali0a-o em reas funcionais especficas.)possibilidade de seremoferecidas disciplinas comconte*do mais pr+imos ao uecontemplaoSupplyChainManagementpassa, assim, pelaamplia-odabaseconceitual dosprofessores.4 novo ambiente competitivo e a evolu-o comercial do Bercosul tra0em notveis oportunidades detrabalho para e+ecutivos brasileiros na rea de >ogstica. W ainda de0enas de barreiras a seremsuperadasnoprocessodeintegra-o, eumadelas%afaltademo,de,obra, tantononveloperacional, uanto no gerencial.) forma-oem>ogsticadesempenhaumpapel fundamental nacria-odonovodirigente. #eudesenvolvimento deve ser potenciali0ado em trs grandes linhas principais; aauisi-odoconhecimentonecessrioparadesenvolver a>ogsticacomoumafun-osuperior, para assim poder e+erc,la com a m+ima eficcia, utili0ando em cada momento ast%cnicas e ferramentas necessrias, da forma mais adeuada1 Pgina: #Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em Logstica a compreenso da fun-o logstica com uma perspectiva global e estrat%gica da empresa e,portanto, com viso integradora e generalista de sua fun-o1 a gerncia de pessoas, permitindo,lhe assumir de maneira efetiva uma posi-o de lideran-asobre suas euipes, ativando a integra-o e o compromisso das pessoas.4desafiomaior uesecolocaanteasescolasbrasileiras%odeacompanhar aevolu-odopensamentoedosestudos>ogsticos, adaptando,osparaasprticasepeculiaridadesdenossopas. LO&'STICA DE T$ANSPO$TES 4 transporte% responsvelpela maior parcelados custoslogsticos, tantonuma empresa,uanto na participa-o dos gastos logsticos em rela-o ao PC( em na-es com relativo grau dedesenvolvimento. Por essasra0es, e+isteumapreocupa-ocontnuaparaaredu-odeseuscustos. ?entro dessas iniciativas, cabe destacar a integra-o entre os diversos modais de transporte,e o surgimento de operadores logsticos, ou se!a, de prestadores de servi-os logsticos integrados,capa0es de gerar economias de escala ao compartilhar sua capacidade eseus recursos demovimenta-o com vrios clientes.Pa.e7 do T-ans.o-te na Est-atCgia Logstica4 transporte%umadasprincipais fun-eslogsticas, tem papelfundamentalnodesempenho dediversasdimensesao#ervi-oao"liente. Eepresenta, emm%dia, cercadeNSQdasdespesaslogsticas.)s principais fun-es do transporte na >ogstica esto ligadas basicamente 9s dimenses de tempoe utilidade de lugar.Besmocomoavan-odetecnologiasuepermitematrocadeinforma-esemtemporeal, otransporte continua sendo fundamental para ue se!a atingido o ob!etivo logstico, ue % o produtocerto, na uantidade certa, na hora certa, no lugar certo ao menor custo possvel.'ntreosprincipaistrade-offsueafetamafun-otransporte, destacam,seosrelacionadosao'stoue e ao #ervi-o ao "liente.4gestor deestouespossui comumenteoob!etivodeminimi0ar oscustoscomestoue, semanalisartodososcustoslogsticos. 'ssetipodeprocedimento impactadeformanegativaoutrasfun-es logsticas, como, a produ-o, ue passa a necessitar de maior fle+ibilidade, uma gesto detransportecaracteri0adapelotransportemaisfracionado, ueaumenta, deformageral, ocustounitrio de transporte.?ependendo do modal escolhido, o transit time poder variar em dias. ) escolha depender do nvelde servi-o dese!ado pelo cliente, e dos custos associados a cada op-o. Para produtos de maiorvalor agregado, pode ser interessante o uso de modais mais caros e de maior velocidade.4 servi-o ao "liente % um componente fundamental da >ogstica Cntegrada, as principais e+ignciasdo mercado geralmente esto ligadas 9 pontualidade do servi-o 9 capacidade de prover um servi-oporta a porta, 9 fle+ibilidade, no ue di0 respeito ao manuseio de uma grande variedade de produtos,ao gerenciamento dos riscos associados a roubos, danos e avarias e 9 capacidade de otransportador oferecer maisueum servi-o bsico de transporte, tornando,se capa0 dee+ecutarPgina: $Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em Logsticaoutrasfun-eslogsticas. )srespostasparacadaumadessase+ignciasestovinculadasaodesempenho e 9s caractersticas de cada modal de transporte.2strutura de *ustos para cada +odalFe--o5iD-io)ltos "ustos @i+o em euipamentos, terminais, vias f%rreas etc1"usto Varivel (ai+o.$odo5iD-io"ustos @i+os (ai+os 2rodovias estabelecidas e construdas com fundos p*blicos31"usto Varivel B%dio.A1ua5iD-io"usto @i+o B%dio 2navios e euipamentos31"usto Varivel (ai+o 2capacidade para transportar grande uantidade de tonelagem3.Duto5iD-io"usto @i+o mais 'levado 2direitos de acesso, constru-o, reuisitos para controles das esta-es ecapacidade de bombeamento31"usto Varivel mais (ai+o 2nenhum custo com mo,de,obra de grande import.ncia3.Ae-o5iD-io"usto @i+o )lto 2aeronaves e manuseio e sistemas de cargas31)lto "usto Varivel 2combustvel, mo,de,obra, manuten-o etc.3. Ca-acte-sticas O.e-acionais) velocidade refere,se ao tempo decorrido de movimenta-o em data rota, tamb%m comotransittime.) disponibilidade % a capacidade ue um modal tem de atender a ualuer par origem,destino delocalidades.)confiabilidaderefere,se9variabilidadepotencial dasprograma-esdeentregaesperadasoudivulgadas.) capacidade refere,se 9 possibilidade de um modal de transporte de lidar com ualuer reuisito detransporte, como tamanho e tipo de carga.) preferncia pelo transporte rodovirio % em parte e+plicada por sua classifica-o de destaue emtodas as cinco caractersticas./o(rasil, aindae+isteumas%riedebarreirasueimpedemuetodasasalternativasmodais,multimodais e intermodais, se!am utili0adas da forma mais racional.Im.actos da Inte-net so6-e o T-ans.o-te)Cnternet temgeradonecessidadesespecficasetamb%mcriadonovasoportunidadesparaoplane!amento, o controle e a opera-o das atividades de transporte. 'ntre essas, poderamos citar acrescentedemandapor entregasmaispulveri0adas, osurgimentodeportaisdetransporteeopotencial para rastreamento de veculos em tempo real. Pu75e-i4a/0o de ent-egasPgina: %Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em Logstica 'ntrega ?ireta pelos @abricantes.Por meio da internet, tornou,se possvel para fabricantes de produtos de elevado valor agregado,a comerciali0a-o direta para os consumidores, eliminando da cadeia de suprimentos anecessidade de intermedirios como distribuidores e vare!istas. #urgimento de Portais'sto sendo estruturados portais na internet ue fa0em a intermedia-o entre transportadores eembarcadores. "aracteri0ado pela contrata-o de transportespot. 4 portal busca umtransportador ue se interessa pelo transporte da carga, ue tenta ao mesmo tempo obter asmelhores condi-es para o embarcador.XY Eastreabilidade de "arregamentos6madasgrandesvantagensueainternet oferecenamelhoriadaualidadedeservi-o%apossibilidade de rastrear carregamentos.*antagens Com.etiti5as e Est-atCgias no Uso de O.e-ado-es Logsticos) utili0a-o de operadores logsticos %, sem d*vida nenhuma, uma das mais importantes tendnciasda logstica empresarial moderna, tanto global, uanto localmente."ompara-o das caractersticas dos operadores logsticos com prestadores de servi-os logsticostradicionais.P-estado- de Se-5i/os T-adicionais O.e-ado- Logstico Integ-ado4ferece servi-os gen%ricos , commodities 4ferece servi-os sob medida , personali0adosTende a concentrar,se numa *nica atividade logstica; transportes, ou estoues, ou arma0enagem4ferece m*ltiplas atividades de forma integrada; transporte, estoue, arma0enagem.4 ob!etivo da empresa contratante do servi-o % a minimi0a-o do custo especfico da atividade contratada4b!etivo da contratante % redu0ir os custos totais da logstica, melhorar os servi-os e aumentar a fle+ibilidade"ontratos de servi-os tendem a ser de curto a m%dio pra0os 2N meses a G ano3"ontratos de servi-os tendem a ser de longo pra0o 2K a GS anos3TnoZ,hoZ tende a ser limitado e especiali0ado2transporte , arma0enagem, etc3Possui ampla capacita-o de anlise e plane!amento logstico, assim como de opera-o/egocia-es para os contratos tendem a ser rpidas 2semanas3 e num nvel operacional/egocia-es para contrato tendem a ser longas 2meses3 e num alto nvel gerencial4perador >ogstico % um fornecedor de servi-os logsticos integrados, capa0 de atender a todas ouuase todas necessidades logsticas de seus clientes, de forma personali0ada. Ti.os de O.e-ado-es Logsticos e suas o-igensPgina: &Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em Logstica'+istem dois tipos bsicos de operadores logsticos; operadores baseados em ativos e operadoresbaseados eminforma-o e gesto. 4s operadores baseados emativos caracteri0am,se porpossurem investimentos prprios em transportes, arma0enagem, etc. 4s operadores baseados emgesto e informa-o no possuem ativos operacionais prprios. Vendem TnoZ,hoZ degerenciamento, baseadoemsistemasdeinforma-oecapacidadeanaltica, uelhespermiteidentificar e implementar as melhores solu-es para cada cliente, com base na utili0a-o de ativosde terceiros.&uanto9origem, so duas as principais fontes para osurgimentodeoperadores logsticos;amplia-o de servi-os e diversifica-o de atividades. Inte-moda7idade: Im.o-tEncia .a-a a Logstica EstDgio Atua7 no B-asi74 sistema de transporte no (rasil, est passando por um momento de transi-o no ue di0 respeito9s possibilidades de utili0a-o de mais de um modal na movimenta-o de cargas por toda a cadeiadesuprimentos. Cssoocorreprincipalmentepeloprocessodeprivati0a-odeferroviaseportos,e+ecu-o de obras infra,estruturais e tamb%m pela iniciativa de vrios embarcadores e prestadoresde servi-os logsticos.4s tipos de produtos predominantemente transportados por mais de um modal so commodities."omocadave0maissebuscaredu-onoscustoslogsticosemaior confiabilidadenoservi-oprestado, o uso de mais de um modal no (rasil surge como grande oportunidade para as empresastornarem,se mais competitivas."onsiderando,seosndicesdee+tensoda malhaUreaterritorial,pode,seperceberueo(rasilapresenta,se em situa-o bastante inferior 9 diversos pases.T-ans.o-te de Ca-gas no B-asi7) utili0a-o de mais de um modalrepresenta agregar vantagens de cada modal, ue podem sercaracteri0adastantopeloservi-o, uantopelocusto.)ssociadoaessaspossibilidades, deve,seconsiderar o valor agregado dos produtos a serem transportados, bem como uestes de seguran-a.#e compararmos a competi-o entre rodovia e ferrovia, podemos verificar ue, para determinadadist.nciaevolumetransportado, autili0a-odemaisdeummodal %aformamaiseficientedee+ecutar a movimenta-o.6mpontocrticoparaaescolhadomodal rodovirionotransportedecargasuedeveriamsermovimentadas por outro modal reside no fato de o frete rodovirio situar,se, em muitos casos, numpatamar abai+o dos nveis ra0oveis de remunera-o do negcio.Integ-a/0o ent-e #odaisTecnicamente, a integra-o entre modais pode ocorrer entre vrios modais 2a%reo,rodovirio,ferrovirio,rodovirio, auavirio,ferrovirio, auavirio,rodovirio3 ou ainda entre mais de doismodais./essas opera-es, os terminais possuempapel fundamental na viabilidade econ8mica daalternativa. 4 mais preocupante % ue so !ustamente os terminais uma das principais barreiras aodesenvolvimento do intermodalismo no (rasil.Pgina: 'Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em Logstica6ma das principais t%cnicas utili0adas no intermodalismo, principalmente nos '6), est relacionadaao acoplamento entre modais. @ocando a integra-o entre o modal rodovirio e o ferrovirio, essetipo de abordagem pode ser classificada da seguinte forma; "ontainer on flactar 2"ofc31 Trailer on @lactar 2Tofc31 "ar less."onsiste na adapta-o de uma carreta ue % acoplada a um vago ferrovirio igualmente adaptado,conhecido como trucD ferrovirio./o (rasil, e+istem alguns desenvolvimentos da tecnologia car less, um deles % chamado Eodotrilho.'ssaspossibilidadestendemaocorrer no(rasil, principalmentedepoisdaregulamenta-oueestabelece a presen-a do 4TB.A7te-nati5as de T-ans.o-te Inte-moda7Ti.o 1: ) ferrovia por meio de um vago,plataforma movimenta a carreta do transportador rodovirio ue % responsvel pela carga.Ti.o !: ) ferrovia % responsvel pela movimenta-o da carga. Tanto a carreta, uanto o vago, so de propriedade da ferrovia. '+istem varia-es desse tipo no ue di0 a respeito 9 coleta e entrega. '+iste a possibilidade de o prprio embarcador der o responsvel por essas atividades.Ti.o %: 4 embarcadorUcliente fornece a carreta e a ferrovia % responsvel pela movimenta-o.Ti.o F: ?iferencia,se do tipo I apenas uanto 9 propriedade do vago, ue nesse caso % do embarcador.Ti.o G: "aracteri0a,se pela oint venture entre transportador rodovirio e ferrovirio. 6m dos dois pode ser o responsvel pela movimenta-o da carga.Tend=ncias da Inte-moda7idade no B-asi74s principais fatores para evolu-o da intermodalidade no (rasil esto relacionados com a-es infra,estruturais ue dependemde investimentos privados e p*blicos, regulamenta-o do 4TBeinvestimentosemativosueviabili0emestaprticaetamb%mdoposicionamentodasempresas2embarcadores3 em avaliar sistematicamente as alternativas ue esto surgindo.A$#AHENA&E# E LOCALIHA()O DE INSTALA(IES3+42012+ 2(!3!51"*6ma uesto bsica do gerenciamento logstico % como estruturar sistemas de distribui-o capa0esde atender de forma econ8mica aos mercados geograficamente distantes das fontes de produ-o,oferecendo nveis de servi-o cada ve0 mais altos em termos de disponibilidade de estoue e tempode atendimento.Pgina: (Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em Logstica)funcionalidadedeinstala-esdependerdaestruturadedistribui-oadotadapelaempresa.Podemos classific,las em dois grandes grupos; Est-utu-as esca7onadasL umaredede distribui-o escalonadatpica possuiumou maisarma0%ns centrais e umcon!unto de arma0%ns, ou centros de distribui-o avan-adospr+imos das reas de mercado1 Est-utu-as di-etas L so sistemas de distribui-o em ue os produtos so e+pedidos de umou mais arma0%ns centrais diretamente para os clientes.Cent-os de dist-i6ui/0o a5an/ados#o tpicos de sistemas de distribui-o escalonados. #eu ob!etivo % permitir rpidos atendimentos 9snecessidades dos clientes de determinada rea geogrfica distante dos centros produtores.)l%m de buscar rpido atendimento, os centros de distribui-o avan-ados possibilitam a obten-o deeconomias de transporte, visto ue operam como centros consolidadores de carga. Cent-o de dist-i6ui/0o a5an/adoPara os clientes, as vantagens so grandes, uma ve0 ue recebem em um *nico carregamento ospedidos ue de outra forma seriam feitos por vrios veculos.Custos de esto1ues nos sistemas esca7onados) descentrali0a-o de estoues aumenta uando necessrio para atender nveis de disponibilidadedese!ados, tornando tamb%m mais comple+o seu gerenciamento.4ob!etivoinicial deprover rpidoatendimentoealtadisponibilidadepodeser pre!udicadopelaocorrncia de pedidos incompletos. )l%m do risco da falta de estoue, so maiores tamb%m os riscosde obsolescncia, em fun-o da estrat%gia adotada de antecipa-o de demanda."omoob!etivodeviabili0ar ossistemasdeentregadireta, temsidocadave0maiscomumautili0a-o de instala-es intermedirias de ueda de carga.'las permitem ue, em alguns casos, os custos de transporte nos sistemas diretos se!am to bai+osuantos os dos sistemas escalonados.T-ansit .oint)s instala-es do tipo transit point so bastante similares aos centros de distribui-o avan-ados,mas no mantm estoues. 4 transit point % locali0ado de forma a atender a determinada rea demercadodistante dos arma0%nscentrais e operacomouma instala-o de passagem,recebendocarregamentos consolidados e separando,os para entregas locais a clientes individuais.4sprodutosrecebidos!tmosdestinosdefinidosepodemserimediatamentee+pedidosparaentrega local.)s instala-es do tipo transit point simples, necessita de bai+o investimento em sua instala-o. #eugerenciamento % facilitado, pois no so e+ecutadas atividades de estocagem e picDing. #eu custode manuten-o, portanto, % relativamente bai+o.4s transit points permitem ue as movimenta-es em grandes dist.ncias se!am feitas com cargasconsolidadas, ue resultam em bai+os custos de transporte.) opera-o do transit point depende da e+igncia de volume suficiente para viabili0ar o transporte decargas consolidadas com fre5ncia regular.C-ossJdocKingPgina: )Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em Logstica)s instala-es do tipo cross,docDing caracteri0am,se por envolver m*ltiplos fornecedores ueatendemaclientescomuns. "adeiasdevare!osocandidatasnaturais9utili0a-ointensivadocross,docDing nesse setor.4 cross,docDing tem sido utili0ado informalmente ! h bastante tempo por vrias empresas em seusarma0%nstradicionais.) opera-odecross,docDingocorre, pore+emplo, uandoagernciadee+pedi-o procura atender a uma solicita-o de emergncia, ou procura preencher pedidospendentes por meio de produtos ue esto sendo recebidos, antes ue estes se!am direcionadospara a rea de estocagem.Para ue ha!a sucesso na opera-o de cross,docDing % preciso alto nvel de coordena-o entre osparticipantes, viabili0adaspelautili0a-ointensadesistemasdeinforma-o, comotransmissoeletr8nica de dados e identifica-o de produtos por cdigo de barra. )l%m disso, % de fundamentalimport.ncia a e+istncia de softZares de gerenciamento de arma0enagem 2MB#3 para coordenar ointenso e rpido flu+o de produtos entre as docas.#e-ge in t-ansit4 merge in transit % uma e+tenso de conceito de cross,docDing combinado com os sistemas 7ust inTime 27CT3. 'le tem sido aplicado 9 distribui-o de produtos de alto valor agregado, formando pormulticomponentes ue tm suas partes produ0idas em diferentes plantas especiali0adas.) opera-o merge in transit procura coordenar o flu+o dos componentes, gerenciando os respectivoslead times de produ-o e transporte, para ue estes se!am consolidados em instala-es pr+imasaos mercados consumidores, no momento de sua necessidade, sem implicar estouesintermedirios.CONSIDE$A(IES SOB$E O ESTUDO DE LOCALIHA()O DE INSTALA(IES )s defini-es da locali0a-o de instala-es em uma rede logsticas se!am elas fbricas, depsitos outerminaisdetransporte, %umproblemacomumedosmaisimportantesparaosprofissionaisde>ogsticas. #ua import.ncia decorre dos altos investimentos envolvidos e dos profundos impactosue as decises de locali0a-o tm sobre os custos logsticos. "aracteri0ados por um alto nvel decomple+idadeepelointensivousodedados, osestudosdelocali0a-oatualmentedispemdenovas tecnologias de informa-o, ue permitem tratar os sistemas logsticos de forma efetivamenteintegrada.Est-utu-a dos .-o67emas de 7oca7i4a/0o4sestudos, delocali0a-otratamdoproblemademinimi0ar oscustosdeumaredelogstica,estando esta su!eira 9s restri-es de capacidade das instala-es, tendo ue atender a determinadademanda e devendo satisfa0er a certos limites de nvel de servi-o.Com.7e4Aa#TC") com a globali0a-o da 'conomia$H. &ual a origem da palavra >4Aa#TC")$I. "omo a >4Aa#TC") % utili0ada na rea militar e na rea comercial$J. "ite alguns nomes dados, no passado, 9 >4Aa#TC"). ' o ue essencialmente significam$K. &ual a defini-o da palavra >4Aa#TC"), segundo "ounsil 4f >ogistics Banagement$N. "omo % regida a atividade >4Aa#TC") pelos fatores de direcionamento 2>ogistic ?rivers3$b. Para ue se inicie um processo >ogstico, ual a primeira necessidade a surgir$P. &uais as novas e+igncias para a atividade >4Aa#TC") no (rasil e no mundo$R. ?eacordocomocustoeonvel deservi-ouaisasatividadesprimriasda>4Aa#TC")$'porueelassoconsideradas primrias$GS. ?efina cada uma das atividades primrias da >4Aa#TC")$GG. &uais as atividades de apoio s atividades primrias da >4Aa#TC")$GH. ?e acordo com as figuras abai+o, o ue cada um representa na atividade primria;GI. 4 ue representa a figura abai+o$Pgina: #(Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoLOGSTICA de Suprimentos LOGSTICA de Distribuio Apoio a ManuaturaInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em LogsticaLO&'STICA INTE&$ADAG. &uais os con!untos de mudan-as ue vem fa0endo da >4Aa#TC") um dos conceitos gerenciais mais modernos$H. &uais as mudan-as econ8micas ue afetam a >4Aa#TC")$I. &uais as implica-es dessas mudan-as na >4Aa#TC")$ &uais suas transforma-es na viso empresarial$J. &uais as principais aplica-es de TC 2Tecnologia da Cnforma-o3 para a >4Aa#TC")$K. /o .mbito das empresas, a >4Aa#TC") tem uma import.ncia significativa na composi-o de custos e margem. &uala representa-o para cada item abai+o$Bargem"ustos >ogsticos"ustos de BarDeting"ustos de Produ-oN. "onceitue >4Aa#TC") C/T'AE)?).b. "omo se pode gerenciar de forma integrada a >4Aa#TC")$P. 4 ue % necessrio para ue se consiga a e+celncia >4Aa#TC")$ ' uais as suas dimenses$R. "onceitue e como se aplica cada dimenso da e+celncia >4Aa#TC").GS. 4bserve e conceitue a figura abai+o;Pgina: #)Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoProdutoPreo PromooPraaServio ao ClienteCompras ou VendasEstoquesProcessamento de PedidosTransporteArmazenagemMisso da Lo!"sticaCumprir os padres de servio dos canais de distribuio de forma eficienteSistema og!sticoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em LogsticaGG. 4 ue significa #"B L #upplO "hain Banagement e ual o conceito de "anal de distribui-o$GH. &uais os membros primrios e secundrios de um canal de distribui-o$GI. &uais so ob!etivos principais dos processos de negcios considerado chave para o sucesso de implementa-o do#upplO "hain Banagement$GJ. '+isteumcon!untodecaractersticasuetendemacontribuir paraosucessodaseuipesde#"B. &uaisasprincipais$GK. Para ue ha!a @lu+o de Produtos o ue deve e+istir na "adeia >ogstica$GN. "om o conceito de >ogstica Cntegrada, uais os elementos ou componentes foram considerados$Gb.&uais as conse5ncias de aumentar a produtividade na gesto da cadeia de abastecimento em sua totalidade$GP. Porue o #upplO "hain Banagement % a vertente mais rica no atual pensamento em >4Aa#TC")$LO&'STICA DE T$ANSPO$TESG. &ual o papel do transporte na 'strat%gia >ogstica$H. )s principais fun-es do transporte na >4Aa#TC") esto ligadas basicamente 9s dimenses de tempo eutilidade de lugar. )ssim sendo, porue o transporte % fundamental para o atendimento dos ob!etivos logstico$I. &uais os principais trade-offs ue afetam a fun-o transporte$J. &uais os modais de transporte mais usados no sistema >ogstico$K. &uais os fatores para a escolha do modal de transporte$Pgina: #*Pro!essor : "arcus Fernando Feliciano"#$$#%&'($#)*"#)+("#$,#'&((*#+*"#)+)"#$ A-reo&*#% .idrovi/rio&+#+ 0errovi/rio,#, 1utovi/rio(*#( 2odovi/rio+% 3odal#articipao $%& dos Modais na Matri' de Transporte no (rasi)Instituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em LogsticaN. &uais as principais caractersticas operacionais ue os modais de transporte devempossuir para oatendimento da necessidade de um determinado cliente$b. 4 ue os grficos abai+o representam$P. &uais os principais impactos da internet sobre o transporte$ ?efina cada um.R. 4 ue % um operador logstico$GS. @a-a um comparativo entre os operadores logsticos com prestadores de servi-os logsticos tradicionais.GG. &uais os tipos de operadores logsticos e sua origem$GH. &uais os fatores ue contriburam para ue o sistema de transporte no (rasilpassasse por um momento detransi-o no ue di0 respeito 9s possibilidades de utili0a-o de mais de um modal na movimenta-o de cargas por toda acadeia de suprimentos$GI. &uais as considera-es ue devem ser observadas na defini-o do tipo de transporte de carga a ser reali0ada$GJ. &uando pode haver integra-o entre modais$GK. &uais as alternativas de transporte intermodal$GN. &uais os principais fatores para a evolu-o da intermodalidade no (rasil$Pgina: $+Pro!essor : "arcus Fernando FelicianoInstituto Tecnolgico UNIPAC UberlndiaFundamentos em LogsticaA$#AHENA&E# E LOCALIHA()O DE INTALA(IESG. &uais as uestes bsicas ue devem ser observadas para o gerenciamento logstico dentro da )rma0enagem e>ocali0a-o de Cnstala-es$H. &uais so, e uais as caractersticas dos dois grandes grupos ue tra0 a funcionalidade de instala-es, dependendoda estrutura de distribui-o adotada pela empresa$I. &ual o ob!etivo dos "entros de ?istribui-o avan-ados$ &uais suas vantagens$J. ?efina instala-es do tipo transit point.K. ?efina instala-es do tipo Cross-#ocking$N. ?efina instala-es do tipo Merge in transit$b. Tra-ando um paralelo entre os trs tipos definidos acima, ual a diferen-a bsica entre eles$P. &uais as principais considera-es para se fa0er um estudo de locali0a-o de instala-es$R. Porue os processos de automa-o de arma0enagem no (rasil tm crescido$GS. &uais so as novas e+igncias para as opera-es de )rma0enagem$GG. &uais os impactos tra0idos por essas e+igncias$GH. &uais so as fases para o desenvolvimento dos pro!etos de automa-o de arma0enagem$ Trace um paralelo entrecada um$2(!,7O( 72 *(O% 89202!!O0:G. 4s trechos abai+o foram e+trados do 'studo de "aso acima descrito e locali0ado na pgina HI desta apostila. (aseado nos trechos abai+o identifiue de acordo com o aprendi0ado os pontos >4AC#TC"4#;%$$$atende as & mil loas da Benetton em '( pa)ses ao redor do mundo$$$ *sso custa +S, -( milhoes . mas esse centro dedistribui/o. com somente oito pessoas. movimenta 0-( mil peas de roupas por dia$1%$$$ Pela leitura do c2digo de barras. o rob3 encontra a caixa correta e 4ual4uer outra 4ue deva ser embarcada para a loade 5os 6ngeles. retira-as dos locais e carrega-as para um caminh/o. 4ue as leva at" o aeroporto$ *ncluindo o tempo demanufatura. a Benetton pode entregar os pedidos em 5os 6ngeles em 4uatro semanas$$$1Pgina: $Pro!essor : "arcus Fernando Feliciano