aplicacao sistemas vav

23
CADERNOS TÉCNICOS CADERNO TÉCNICO APLICAÇÃO SISTEMAS VAV

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Page 1: Aplicacao Sistemas VAV

CADERNOS

TÉCNICOS

CA

DE

RN

O T

ÉC

NI

CO

APLICAÇÃO

SISTEMAS VAV

Page 2: Aplicacao Sistemas VAV

A3.1

SISTEMAS DE CONTROLO, COMANDO, SUPERVISÃO E GESTÃO

Capítulo A3

APLICAÇÃO: Sistemas VAV

1. O QUE SÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

2. ONDE SE APLICAM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

3. PORQUÊ USAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

Vantagens económicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

Vantagens técnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

Poupança energética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

Cargas a combater. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

Zona perimetral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

Zona interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

4. COMO DIMENSIONAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

4.1. Descrição de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

4.1.1. Zona terminal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

4.1.2. Máquina Central UTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

5. EQUIPAMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

5.1. RC - regulador de caudal Mod. TVR-Easy . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

5.2. MC - Medidor de caudal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

5.2.1.Medidor de caudal redondo mod. VMR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

5.2.2. Medidor de caudal rectangular Mod. VME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

5.2.3. Caixa VAV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

5.2.4. Difusores de ar quadrados ou redondos de elevada indução . . . . . . . . . . . . . A3.

5.2.5. Difusores lineares de secção variável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

6. EXEMPLOS DE INSTALAÇÕES VAV

6.1. Distribuição em baixa pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

6.2. Distribuição em alta e média pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

6.3. Distribuição em alta velocidade na conduta principal e baixa velocidade no piso. . . . A3.

6.4. Instalação VAV em espaços de “open-space” e gabinetes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

6.4.1. Exemplo 1: pequena compartimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

6.4.2. Exemplo 2: compartimentação integral (ou quase) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

6.5. Instalação VAV com máquina de expansão directa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A3.

2

2

2

2

2

2

3

3

3

4

6

6

7

9

9

9

9

9

10

10

11

12

13

14

16

16

18

20

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 3: Aplicacao Sistemas VAV

A3.2

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

1. O QUE SÃO:

2. ONDE SE APLICAM:

3. PORQUÊ USAR:

São sistemas de ventilação e ar-condicionado centralizadas

constituídos por:

Unidade de ventilação ou unidade de tratamento de ar

Rede de condutas

Unidades terminais de regulação e difusão do ar

nos quais há possibilidade de variar o caudal de ar em função das

necessidades térmicas em cada instante.

Em edifícios nos quais ao longo do período de funcionamento há

grande variação da sua carga térmica interna, por exemplo:

Grandes áreas comerciais

Edifícios de escritórios

Zonas hospitalares, clínicas e consultórios

Salas de aula

Agências bancárias

Moradias com várias zonas

Poupança energética

Permite o arrefecimento gratuito durante um período

significativo do ano “Free-cooling”.

Menor custo de investimento quando comparado com

outros sistemas com igual qualidade técnica.

Menor custo e espaço necessário para a(s) unidade(s) de

tratamento de ar

Menor custo de exploração da instalação

Vantagens económicas:

Sistemas de Caudal de Ar Variável

(Sistemas VAV)

Vantagens técnicas:

Possibilidade de zonificar.

Aumento do conforto devido ao tratamento independente

em função da carga térmica existente em cada zona.

Possibilidade de colocação fora de serviço determinada(s)

zona(s) sem afectar o funcionamento das restantes.

Balanceamento automático da instalação.

Poupança energética (exemplo)

Comparámos os custos de energia durante um ano dos

ventiladores de uma instalação de ar condicionado , admitindo-

-se:

100 kW de potência total dos ventiladores

260 dias/ano e 10h/dia em funcionamento

custo de Kwh de 0,0988 € (*)

Considerando uma instalação de caudal constante temos:

260 dias x 10h x 100 kW x 0,0988 € = 25.688,00 €

Considerando agora uma instalação de caudal de ar variável

com variação contínua da rotação do ventilador, pelo motor,

temos:

(*) Tarifário da EDP para 2005 fora de vazio

150

200

250

300

400

500

800

2.600

15.000

14.600

12.275

10.200

8.800

6.500

4.800

72.175

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

100%

73%

51%

34%

22%

13%

6%

Horas/Ano Volume de ar Potência abs. kW

preço Kwh

€ 0,0988*72.175 € 7.131,00x =

Economia por ano com caudal de ar variável € 18.557,00

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 4: Aplicacao Sistemas VAV

A3.3

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

Cargas a combater

Se considerarmos um edifício de escritórios como protótipo em

cada piso há que considerar dois tipos de zonas no que a cargas

térmicas diz respeito: zona perimetral ou junto à fachada e zona

interior.

Zona perimetral

Nesta zona são geradas cargas de dois tipos:

Cargas constantes:

Originadas na transmissão de calor através de paredes e

janelas. Podem ser positivas (verão) ou negativas (Inverno)

Cargas variáveis:

São sempre positivas e dependem fundamentalmente das

seguintes fontes:

- Radiação solar

- Ocupação

- Iluminação

- Outras - computadores, máquinas, etc.

Zona Perimetral Zona Interna

Fig.1

Uma solução de condicionamento de ar que melhor se adapta as

cargas apresentadas será:

Zona com cargas ( ) e ( ) - Unidade de tratamento do ar do

tipo caudal constante e temperatura de insuflação variável.

Unidade de tratamento de ar do

tipo caudal variável e temperatura de insuflação constante

+ -

++Zona com cargas ( ) -

Como exemplo apresenta-se o o diagrama sinóptico, .figura 3

Transmissão

Radiação

Iluminação

Ocupação

Outras cargas

Zona Perimetral

Inverno Verão

Zona Interna

Inverno Verão

Resumo das cargas

por zonas de edifício

-

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

+

Zona interna

Trata-se da zona compreendida entre o limite da zona perímetral

e a zona de corredores e acessos.

Nesta zona teremos somente cargas variáveis tais como:

- Ocupação

- Iluminação

- Outras: computadores, máquinas, etc.

Pode-se concluir que com excepção da carga de transmissão que

pode ser positiva ou negativa, em função da época do ano, o

resto das cargas são sempre positivas.

mod. MS 200 Série TKM

Retorno

Outras zonas

Outras

zonas

Outras zonas

Outras

zonas

- Registo corta-fogo modelo FK-TA (rectangular) ou FKR-TA (redondo)

- Regulador de caudal constante RN (redondo) ou EN (rectangular)

- Difusor de caudal constante linear VSD35/DS

- Regulador ou caixa VAV: TVR- Easy /TVZ

- Difusor linear com plenos Varyset VSD / VA

- Difusores do tipo rotativo: TDF / VDW / DCS / ADD

- Controlador de temperatura ambiente: NTC-100-A2

1

2

3

4

5

6

7

1

2 3 4

5

6

1

Fig.2

3

Atenuador

de somClimatizador V.A.C.

mod. MS 200 Série TKM

Climatizador V.A.V.

Cobertura

Piso Técnico

CTa Controlador de temperatura ambiente

Servomotor

Regulador VAV

Controlador de pressão (sonda + regulador de pressão)

Fig.3

Atenuador

de som

CTa

6

6

7

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 5: Aplicacao Sistemas VAV

A3.4

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

4. COMO DIMENSIONAR

Uma instalação VAV dimensiona-se da mesma forma que uma

instalação VAC no que à distribuição de ar diz respeito. Em

relação à UTA uma vez que o coeficiente de simultaneidade das

cargas é sempre inferior a 100% o seu dimensionamento pode

ser feito para valores de caudal inferiores.

VI

VE

F

M , M , M

P

1 2 3

1�

2

3

f

q

P

P

VC

VC

VD

VM

Ventilador de insuflação

Ventilador de retorno / exaustão

Filtro

Actuadores de registo de ar modulantes (NACM)

Pressostatos dif. (filtro) (930.8022)

Pressostatos dif. (vent. VI) (P233)

Pressostatos dif. (vent. VE) (P233)

Válvula control 2 vias frio (NVCB)

Válvulas control (2 vias quente) (NVCB)

Válvulas de equilíbrio dinâmico (Alpha)

Válvulas de corte (SYC)

Escritório

Escritório

Escritório

Sala dedemonstração

Recepção

Armazém

Escritório

Escritório

Sala deReuniões

Recepção

Armazém

Sala deReuniões

Fachada"A"

Ponte/Norte

Fachada"B"

Nascente/Sul

Trajectória do Sol

Piso 4

Piso 3

Piso 2

Piso 1

Piso 0

Piso -1

Painel de Comando

Central de Produçãode Água Fria e Quente

Chiller e Bombas de Calorou

Chiller com Recuperadorou

Chiller e Caldeiras

Centralde Bombagem

Instalação de Ar Condicionado com uma UTA com free-cooling - CAUDAL CONSTANTE

Nas fig. 4 e 5 apresentam-se 2 instalações de ar condicionado

do tipo centralizado uma de caudal constante (fig.4) e outra de

caudal variável (fig.5). Aliás a instalação VAV tem como base a

instalação VAC à qual se colocaram os órgão electromecânicos

para a transformar em VAV.

Figura 4

FM1

M3M2

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 6: Aplicacao Sistemas VAV

A3.5

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

Instalação de Ar Condicionado com uma UTA com free-cooling - CAUDAL VARIÁVEL

Ventilador de insuflação

Ventilador de retorno / exaustão

Filtro

Actuadores de registo de ar modulantes (NACM)

Pressostatos dif. (filtro) (930.8022)

Pressostatos dif. (vent. VI) (930.8022)

Pressostatos dif. (vent. VE) (930.8022)

Válvula control 2 vias frio (NVCB)

VCq

VD

VM

VVi

VVr

TPd

MCi

MCr

RC

Escritório

Escritório

Escritório

Sala dedemonstração

Recepção

Armazém

Escritório

Escritório

Sala deReuniões

Recepção

Armazém

Sala deReuniões

Fachada"A"

Ponte/Norte

Fachada"B"

Nascente/Sul

Trajectória do Sol

Piso 4

Piso 3

Piso 2

Piso 1

Piso 0

Piso -1

VI

VE

F

M1, M2, M3

P1

P2

P3

VCf

Válvulas control (2 vias quente) (NVCB)

Válvulas de equilíbrio dinâmico (Alpha)

Válvulas de corte (SYC)

Variador de velocidade (VI) (variação de frequência)

Variador de velocidade (VR) (variação de frequência)

Transmissor de pressão diferencial (984)

Medidor de caudal insuf. redondo VMR; rectang. VME

Medidor de caudal retorno redondo VMR;rectang. VME

Regulador de caudal redondo: TVR Easy

MCi MCr

RC

RC

RC

RC

RC

RC

RC

RC

RC

RC

RC

RC

Figura 5

Central de Produçãode Água Fria e Quente

Chiller e Bombas de Calorou

Chiller com Recuperadorou

Chiller e Caldeiras

Centralde Bombagem

Painel de Comando

FM1

M3

M2

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 7: Aplicacao Sistemas VAV

A3.6

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

4.1. DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO

4.1.1 Zona terminal

ESQUEMA ELÉCTRICO DIAGRAMA FUNCIONAL

BPVA T

V máx

Caudal do ar através das RCi e RCr

V mín.

T - Temperatura lida na sonda interma do CTa

VA - Valor ajustado

BP - Banda proporcional

V máx - Caudal máximo

V mín - Caudal mínimo

(0 a 30ºC), no CTa

(1 a 30ºC), no CTa

(0 a 100%), no RC

(0 a 100%), no RC

(1)

(1)

(1) Há 7 tamanhos disponíveis - diâm. 100 a 400 - e gama de

caudais entre 35 e 6035 m /h - ver folheto técnico nº 5/3.5/P/1

correspondente ao regulador de caudal modelo TVR-Easy da TROX

3

Ref.

RCi, RCr

CTa

St

DI1 … DIn

Gr

54321CTa SR1GNDSR2

32121RCi 4

com

24Vca 15%+

ESQUEMA SINÓPTICO Ex.: escritório do piso 4 direito, na figura 5, folha 5

Modelo

TVR Easy, ver TROX

NTC 100-A2

NTE 10-1

TDF, DCS, ADD

VDW, RFD, (ver TROX)

AH-0/AG

Equipamento

Regulador de caudal VAV (O100 a O0400) ; caudal de 35 a 6035 m /h

Controlador de temperatura ambiente

Sensor remoto de temperatura conduta(change-over)

Difusores rotacionais com pleno próprio p/insuflação

Grelha de retorno

3

LEGENDA

Ar de insuflação da máquina

proveniente da

principalcourette

Retorno

à máquina

24V ca

Cta

Figura 6

Figura 7

Figura 8

32121RCr 4

ST

L máx.= 56m

RCr

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 8: Aplicacao Sistemas VAV

A3.7

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

4.1.2 Máquina Central UTA

ESQUEMA SINÓPTICO: UTA SÉRIE TKM

LEGENDA

Ref.

VI

VE

F

M1, M2, M3

DP1

P2

P3

VCf

VCq

VD

VM

VVi

VVr

TPd

MCi

MCr

Equipamento

Ventilador de insuflação

Ventilador de retorno

Filtro de ar

actuadores de registo de ar modulantes

Pressostato diferencial (colmatação do filtro)

Pressostatos dif. (estado de VI)

Pressostatos dif. (estado de VE)

Válvula controlo (2 vias frio)

Válvulas controlo (2 vias quente)

Válvulas de equilíbrio dinâmico

Válvulas de corte

Variador de velocidade (VI)

Variador de velocidade (VR)

Transmissor de pressão diferencial

Medidor de caudal de ar insuflação (redondo O100 a O400, rectangular até 1000 x 1000)

Medidor de caudal de ar retorno (redondo O100 a O400, rectangular até 1000 x 1000)

Modelo

NACM

930.8022

930.8022

930.8022

NVCB

NVCB

Alpha

SYC

984

Red. VMR, rect. VME

Red. VMR, rect. VME

PAINEL DE COMANDO E CONTROLO

F

M3

M1

M2

Figura 7

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 9: Aplicacao Sistemas VAV

A3.8

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

4.1.2 Máquina Central UTA (continuação)

ESQUEMA ELÉCTRICO

Po

- +

dO ventilador de insuflação é controlado de modo a manter uma pressão constante na conduta de insuflação medida por (TP ).

Esta pressão é a mínima necessária (P0) ao correcto funcionamento de todos os reguladores de caudal espalhados pelos diversospisos.

DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO

DIAGRAMA FUNCIONAL - Ventilador de insuflação (VI) controlo

Velocidade máxima

Velocidade mínima

Pressão na conduta de insuflação (lida por TP )d

O ventilador de retorno é controlado de modo a que o caudal de retorno lido no medidor de caudal MCr - seja igual ao caudal deinsuflação lido no medidor de caudal MCi ou ligeiramente inferior, no caso de se pretender uma sobrepressão nos espaçoscondicionados.

Valorde comparação(caudal do ar de

insuflação lido no MC)li

DIAGRAMA FUNCIONAL - Ventilador de retorno/exaustão (V )r

Velocidade máxima

Velocidade mínima

Caudal de ar de retorno (lido no MCr)

V V i

- +

V V r

54321

MCr

54321

MCi

4321

TPd

24V ca 24V ca 24V ca

Saídaanalógica "1"

Saídaanalógica "2"

Entradaanalógica "1"

Entradaanalógica "2"

Entradaanalógica "3"

Controlador Digital FX15 (montado no painel de controlo da UTA mod. TKM

Variadores de velocidade VMR ou VME 984

Figura 8

Figura 9

Figura 10

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 10: Aplicacao Sistemas VAV

A3.9

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

5. EQUIPAMENTOS

5.1. RC - regulador de caudal Mod. TVR-Easy

5.2. MC - Medidor de caudal

5.2.1 - Medidor de caudal redondo mod. VMR

5.2.2. MC - Medidor de caudal rectangular Mod. VME

Regulador de caudal de ar redondo disponível em 7 tamanhos

desde 100 mm a 400 mm e caudais desde 35 a 6035 m /h

próprio para instalações VAC e VAV

Pressão diferencial: de 50 a 1000 Pa

Temperatura ambiente: 0 a 50 ºC

Alimentação: 24V ca +- 20%

Consumo: max. 3 Watt

Grau protecção: IP20

Sinal de comando: 0 a 10Vcc

Sinal de informação de caudal: 0 a 10 Vcc

Acessórios: atenuadores de som; baterias de água quente,

baterias de resistências eléctricas.

Medidor de caudal redondo disponível em 7 tamanhos desde

diâm. 100 a 400 mm e caudais desde 35 a 6035 m /h próprio

para a leitura e transmissão do caudal de ar em instalações AVAC.

Elemento de medida: dupla estrela com tomadas radiais da

pressão dinâmica e pressão total

Pressão diferencial de 50 Pa até 1000 Pa

Temperatura ambiente: 0 a 50 ºC

Alimentação: 24 VCa +- 15%

Consumo: 1 W

Grau de protecção: IP20

Sinal de comando: 0 a 10Vcc

Sinal de informação de caudal: 0 a 10 Vcc

Medidor de caudal de ar redondo disponível em 50 tamanhos

distintos: desde 200 x 100mm a 1000 x 1000mm em passos de

100mm e caudais desde 162 m3/h até 36.360 m3/h próprio

para leitura e transmissão de caudal de ar em instalações AVAC.

Elemento de medida: réguas múltiplas com várias tomadas

de pressão diferencial e pressão total

Pressão diferencial de 50 Pa até 1000 Pa

Alimentação: 24 VCa +- 15%

Consumo: 1 W

Grau de protecção: IP20

Sinal de informação de caudal: 0 a 10 Vcc

3

3

Características principais:

Características principais:

Características principais:

mod. TVR-Easy

Figura 11

mod. VMR

Figura 12

mod. VME

Figura 13

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 11: Aplicacao Sistemas VAV

A3.10

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

5.2.3. Caixa VAV

5.2.4. Difusor de ar quadrado ou redondo de elevadaindução

Regulador de caudal de ar redondo com caixa atenuadora de

som rectangular disponível em 7 tamanhos desde DN100 a

DN400 e caudais desde 35 a 6035m /h próprio para instalações

VAC e VAV de baixa, média e alta pressão.

3

Características principais:

Características principais:

Pressão diferencial: de 50 até 1000 Pa

Temperatura ambiente: 0 a 50 ºC

Alimentação: 24V ca +- 20%

Consumo: max. 3 Watt

Grande protecção: IP20

Sinal de comando: 0 a 10Vcc

Sinal de informação de caudal: 0 a 10 Vcc

Acessórios: atenuadores de som; baterias de água quente,

baterias de resistências eléctricas.

Próprio para sistemas AVAC, VAC ou VAV, com variação

entre 25% a 100% do caudal nominal, para pé direito entre

2,6 e 4m.

É um difusor rotacional com forma redonda ou quadrada feito a

partir de chapa de aço galvanizada com acabamento base

termolacado em cor RAL-9010.

A saída do ar é feita através de ranhuras dispostas radialmente. A

entrada do ar é feita por um pleno com gola de entrada circular

lateral, ou vertical. Incluindo opcionalmente registo de regulação

de caudal.

O difusor é fixado à estrutura do pleno por um parafuso central a

uma travessa, podendo ser colocado e removido facilmente pela

parte frontal.

Caudal até 900 m /h

Difusão rotacional

Elevado poder de indução

Rápida redução da velocidade do ar

Elimina estratificacão de temperaturas

Flexibilização da montagem - com ou sem tecto falso

Integrável em tectos falsos com placas standard metálicas ou

sintéticas e em tectos de gesso (placoplart ou outros)

Fácil colocação e remoção pela parte frontal

3

Modelo

TDF/RFD/TDV/DCS

VDW/ADD

Oasis/Passclean

Caudal máximo recomendado

900 m /h

1500 m /h

500 m /h

3

3

3

mod. TVZ/TVA/TVB

Figura 14

mod. VDW

Figura 15a

mod TDF.

Figura 15b

mod. ADD

Figura 16a

mod. RFD

Figura 16b

mod. Oasis

Figura 17a

mod. DCS-P

Figura 17b

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 12: Aplicacao Sistemas VAV

A3.11

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

5.2.5. Difusores lineares de secção variável

No caso de difusores lineares é possível utilizá-los em sistema VAV

desde que o caudal mínimo não seja inferior a 40% do caudal

nominal. Caso isso aconteça é necessário usar plenos especiais

com secção variável como se mostra na figura abaixo.

Difusor linear em alumínio anodizado, disponível de 1 a 4 vias,

constituido por deflectores plásticos com 15 cm de comprimento

que conferem uma total flexibilidade na orientação do fluxo de ar

em toda a extensão do difusor. O acabamento superficial pode

ser em cor RAL a definir, sendo os deflectores em cor preta (RAL

9005) ou branca (RAL 9002) sob pedido.

Os remates e topos disponíveis permitem uma perfeita

conjugação difusor-tecto falso.O pleno em chapa de aço

galvanizada de baixo perfil com ou sem isolamento interior está

disponível em vários tipos de configuração de modo a flexibilizar

a sua adaptação ao local.

Figura 18

Características principais:

Próprio para sistemas AVAC a caudal constante ou do tipo

VAV com variações entre 40% e 100% do caudal nominal.

Caudal até 400 m /h.

Elevado poder de indução com consequente diminuição do

diferencial de temperatura e velocidade do ar. Plenos de

baixo perfil e elevada performance - com vários tipos de

execução o que flexibiliza a sua adaptação a vários tipos de

distribuição de condutas.

Disponibilidade de vários tipos de acabamentos e remates de

modo a criar a harmonia necessária ao tecto falso escolhido.

Fácil orientação do fluxo de ar devido aos deflectores

rotativos o que lhe confere uma elevada flexibilidade.

Fácil ajuste do registo de caudal através da parte frontal do

difusor depois de montado.

3

Figura 19

Difusor linear com pleno standard - caudal de ar

entre 40 a 100% do caudal nominal.

Difusor linear com pleno VAV - caudal de ar

entre 20 a 100% do caudal nominal.

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 13: Aplicacao Sistemas VAV

A3.12

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

6. EXEMPLOS DE INSTALAÇÕES VAV

6.1 Distribuição em baixa pressão (figura 20)

1

2

3

4

5

- Registo corta fogo modelo FK-TA ou FKR-TA

- Regulador de caudal modelo TVR-Easy

- Difusor linear com pleno Varyset VSD35/VA

- Difusor rotacional TDF/DCS/ADD…

- Controlador de temperatura ambiente NTC100-A2

1

OutrosPisos

Painel de Comando

FM1

M3

M2

Figura 20

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

CTa

CTa

2

2

5

5 4

4

3

3

Outras zonas

Page 14: Aplicacao Sistemas VAV

A3.13

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

CTa

12345

- Registo corta fogo modelo FK-TA ou FKR-TA

- Regulador de caudal modelo TVR-Easy

- Difusor linear com pleno Varyset: VSD35-VA

- Difusor rotacional TDF/DCS/ADD…

- Controlador de temperatura ambiente NTC100-A2

1

2

54

4

3

3

Outras zonasOutrosPisos

CTa

2

5

6.2. Distribuição a alta e média pressão (fig. 24)

Figura 21

Painel de Comando

FM1

M3

M2

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 15: Aplicacao Sistemas VAV

A3.14

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

6.3. Distribuição em alta velocidade na conduta principale baixa velocidade no piso

Devido à exiguidade de espaço nem sempre é possível realizar

uma instalação de caudal de ar variável a baixa velocidade sendo

também problemática por outro lado a distribuição de alta

velocidade no interior de cada piso. Nestes casos uma solução

mista será a mais aconselhada i.é.:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1112

1 2 3 41 2

1 2 3 4

CRP

TVR-Easy

RP

TC-8901-2183-wk

SP

984

1 2 3 4 5 SR1 GND SR2

1 2 3 41 2

RC

TVR-Easy

CTa

RC - Regulador de caudal: TVR-Easy

CRP - Caixa reguladora de pressão: TVZ/TVA/TVB

CTa - Controlador de temperatura ambiente: NTC-100-A2

SP - Transmissor de pressão: 984

RP - Regulador de pressão TC-8901-2183-WK

SMC- Sensor de medição de caudal

ESQUEMA ELÉCTRICO

24V ca

24V cacom

com

Alta Velocidade

Para outros reguladores

Baixavelocidade

SPRP CTa

RCCRP

SMC

SMC

Distribuir o ar nas condutas principais a alta velocidade.

Distribuir o ar nas condutas do piso a baixa velocidade.

Aplicando este conceito a uma instalação como a que atrás se fez

referência chegamos a uma solução como a que se representa na

.figura. 23

ESQUEMA SINÓPTICO

Figura 22

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 16: Aplicacao Sistemas VAV

A3.15

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

SPRP

SMC

Cta

321

OutrosPisos

Figura 23

Retorno

Cta

543

Cta

543

1 -

2 -2.1 -3 -

Registo corta fogo rectangular FK-TA

redondo FKR-TA

Caixa reguladora de pressão TVZ/TVA/TVB

Caixa reguladora de caudal: TVZ/TVA/TVB

Regulador de caudal: TVR-Easy

2.

6 7

4 -5 -6 -7 -CTa -

Difusor linear com pleno Varyset: VSD35-VA

Difusor rotacional TDF/DCS/ADD, etc

Regulador de pressão TC-8901-2183-WK

Transmissor de pressão: 984

Controlador de temperatura ambiente: NTC-100-A2

Central de Produçãode Água Fria e Quente

Chiller e Bombas de Calorou

Chiller com Recuperadorou

Chiller e Caldeiras

Centralde Bombagem

Painel de Comando

FM1

M3

M2

Atenuadorde som

Atenuadorde som

1

54

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 17: Aplicacao Sistemas VAV

A3.16

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

6.4.Instalação VAV em espaços de “open-space” e gabinetes

Considerando uma instalação preparada inicialmente para open-space como assegurar uma boa distribuição de ar após uma

compartimentação.

6.4.1 Exemplo 1: pequena compartimentação

ESQUEMAs SINÓPTICOs

Instalação inicial (VAV - Open-Space)

LEGENDA

RCi, RCr, RCg

DI1, DI2, DIn

CTa

GR

Regulador de caudal

Difusores de ar rotacionais

Controlador de temperatura ambiente

Grelha geral de retorno

TVR-Easy

TDF, DCS, ADD, …

NTC100-A2

AH-0/AG

ESQUEMA SINÓPTICO

Instalação compartimentada (1 ou 2 gabinetes)

10 a 15% do caudal total

Ar de retorno através da frincha da porta ou grelha

UTA

CTa

RC

r

ST

24V ca

Ar- frio (14 a 16ºC) ou Ar-quente (25ºC e superior)

Ar- frio (14 a 16ºC) ou Ar-quente (25ºC e superior)UTA

CTa

ST

24V ca

RC

r

CTa

RCg

RCi

Figura 25

Figura 24

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 18: Aplicacao Sistemas VAV

A3.17

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

6.4.1 Exemplo 1: pequena compartimentação (continuação)

1 2 3 4 5 SR1 GND SR2

1 2 3 41 2

RCi

TVR-Easy

CTa

24V cc

com

1 2 3 41 2

RCr

TVR-Easy

STr (2)

ST (1)

NTC 100-A2

1 2 3 4 5 SR1 GND SR2

1 2 3 41 2

RCi

TVR-Easy

CTa

24V cc

com

STr (2)

ST (1)

NTC 100-A2

ESQUEMA ELÉCTRICO

Instalação VAV - Open-Space

Nota:

(1) - Esta sonda permite comutar o ciclo de funcionamento invertendo a saída do controlador CTa sempre

que o ar de insuflação passe de frio (14 a 16ºC) a quente (25ºC e superior)

(2) - Esta sonda de temperatura é remota (opcional em alternativa à sonda interna do controlador).

Open space Gabinete

1 2 3 4 5 SR1 GND SR2

1 2 3 41 2

RCi

TVR-Easy

CTa

24V cc

com

1 2 3 41 2

RCr

TVR-Easy

STr (2)

ST (1)

NTC 100-A2

ESQUEMA ELÉCTRICO

Instalação VAV Open-Space com 1 ou 2 gabinetes

Figura 27

Figura 26

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 19: Aplicacao Sistemas VAV

A3.18

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

6.4.2 Exemplo 2 compartimentação integral ou quase

ESQUEMAS SINÓPTICOS

Instalaçãoinicial ( VAV - Open-Space)

Instalação VAV - Totalmente compartimentada

RCn

RP

DI1, DI2, DI3

CTa1, CTa2, CTa n

GR, GR1, GR2,…GRm

LEGENDA

TVR-Easy

TVR-Easy

TDF, DCS, ADD, …

NTC 100-A2

AH-0/AG

Regulador de caudal

Medidor de Caudal

Difusores de ar rotacionais

Controlador de temperatura ambiente

Grelhas de retorno

CTa

UTA ST

24V ca

RC

r

ST ST ST

CTa1 CTa2 CTan

Sala 1 Sala 2 Sala n

RC

r

Ar- frio (14 a 16ºC) ou Ar-quente (25ºC e superior)

Ar- frio (14 a 16ºC) ou Ar-quente (25ºC e superior)UTA

24V ca

Retorno à UTAConduzido

ouem Tecto Aberto

Figura 28

Figura 29

RCn

24Vca

RC2

24Vca

RC1

24Vca

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 20: Aplicacao Sistemas VAV

A3.19

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

6.4.2 Exemplo 2 compartimentação integral ou quase (continuação)

1 2 3 41 2

MC

TVR-Easy

24V ca

com

1 2 3 41 2

RCr

TVR-Easy

1 2 3 4 5 SR1 GND SR2

1 2 3 41 2

RCn

TVR-Easy

CTa

24V ca

com

STr (2)

ST (1)

NTC 100-A2

ESQUEMA ELÉCTRICO

Instalação Inicial (VAV - Open-Space)

Nota:

(1) - Esta sonda permite comutar o ciclo de funcionamento invertendo a saída do controlador CTa sempre

que o ar de insuflação passe de frio (14 a 16ºC) a quente (25ºC e superior)

(2) - Esta sonda de temperatura remota é opcional em alternativa à sonda interna do controlador.

Open space Gabinete

1 2 3 4 5 SR1 GND SR2

1 2 3 41 2

RCi

TVR-Easy

CTa

24V cc

com

1 2 3 41 2

RCr

TVR-Easy

STr (2)

ST (1)

NTC 100-A2

ESQUEMA ELÉCTRICO

Instalação VAV - Totalmente compartimentada

Figura 30

Figura 31

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 21: Aplicacao Sistemas VAV

A3.20

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

6.5. Instalação VAV com máquina de expansão directa

Nas máquinas bomba de calor do tipo expansão directa não é possível variar o caudal de ar de insuflação uma vez que é absolutamente

necessário manter constante o caudal de ar através do evaporador da máquina - caso não fosse constante haveria o perigo de aparecer uma

placa de gelo a obstruir a passagem do ar.

Uma forma de ultrapassar esta limitação conseguindo uma variação de carga térmica a insuflar no ambiente pode ser a seguinte:

ST

ST

ST

RP

Controlador de temperatura

ESQUEMA SINÓPTICO

Pressão

Constante

24V ca

24V ca

24V ca

Tr

SP

Unidade de

axpansão directa

com compressores2

CRP

CP

SP -

DI1, DIn

RC

CTa

LEGENDA

Controlador regulador de pressão

Controlador de pressão

Transmissor de pressão

Difusores rotacionais

Regulador de caudal

Controlador de temperatura ambiente

TVR-Easy

TC 8901-2183-WK

984

TDF/DCS/ADD

TVR-Easy

NTC-100-A2

Figura 32

CRP

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 22: Aplicacao Sistemas VAV

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1112

1 2 3 41 2

1 2 3 4

CPR

TVR-Easy

RP

TC-8901-2183-WK

SP

984

24V cc

com

ESQUEMA ELÉCTRICO:

Controlo de pressão

ESQUEMA ELÉCTRICO:

Controlo de temperatura de cada zona

1 2 3 4 5 SR1 GND SR2

1 2 3 41 2

RCr

TVR-Easy

CTa

24V ca

comSTr (2)

ST (1)

NTC 100-A2

Nota:

(1) - Esta sonda permite comutar o ciclo de funcionamento invertendo a saída do controlador CTa sempre que o ar de

insuflação passe de frio (14 a 16ºC) a quente (25ºC e superior)

(2) - Esta sonda de temperatura remota é opcional em alternativa à sonda interna do controlador.

Figura 33

Figura 34

A3.21LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA

Page 23: Aplicacao Sistemas VAV

A3.22

SISTEMAS DE CAUDAL DE AR VARIÁVEL

ESQUEMA ELÉCTRICO - System 27

Controlo de temperatura da máquina - Bomba de calor com 2 compressores

24 5 13

S27A

Selectores

JOHNSONCONTROLSOO

Opcionalindicador de temperatura

D27A2N1Q

21

SCBA

D27A

JOHNSONCONTROLSOO

86 7

S27A2

230V/50Hz

A99

A B

Bornes no Quadro Eléctrico

Sensor de Temperatura Remoto série A99

Terminais daBomba de Calor

24 5 13

SCBA

A27A

876

A27A2N21

Selectores

JOHNSONCONTROLSOO

A B

R

Y1

Y2

Saída de tensão

1º Compressor

2º Compressor

O Inversão da bomba de calor

NF

Tr

Figura 35

LisboaPorto

SISTIMETRA CONTIMETRA