JUNHO 2013Ano III - Bombinhas 24/06/2013

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por LÍLIA MANFROI

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Entrevista com o Vice-Prefeito e Secretário da Saúde Paulo Henrique Dalago Muller “Paulinho” Pg. 03

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O Boletim Informativo não se responsabiliza por textos assinadose nem por seus colunistas

ResponsávelDiagramação, arte e

Projeto GráficoJosé Augusto M. Boeckmann

Assinatura/PublicidadeFernanda D. S. Boeckmann

Impressão: Grafinorte S/A

Número de páginas: 16Tiragem (exemplares): 1.800

Tipo de Papel: JornalFormato: Tablóide

Esta dição tem início de publicaçãono dia 24/06/2013

I N F O R M A T I V O

JUNHO 2013 - página. 15JUNHO 2013 - página. 02

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A verdadeira revolução

Depois de mais de duas décadas sem grandes protestos, o País tem assistido nos últimos dias cenas que lembraram movimentos históricos como Diretas Já! e Caras-pintadas. Os protestos tem surpreendido pelo grande número de participantes nas principais cidades do país e se espa-lhou até para as pequenas cidades. Alguns dizem que os protestos são contra tudo e contra nada. Na última coluna afirmei que a verdadeira mudança e a mais difícil de todas é a mudança de costumes. Por tanto se você fura fila, se suborna guarda de trânsito quando é pego em uma blitz, se troca seu voto por favores, se tira vantagens dos outros por se achar mais ‘esperto’, se recebe um troco a mais e não devolve, se para tudo na vida da uma jeitinho, me desculpe, mas de nada adianta ir para as ruas. Muda Brasil! Muda brasileiro!

‘Ó abre alas...’

Determinada pelo Ministério dos Transportes foi suspensa a cobrança de pedágio na praça do km 220 da BR-101, em Palhoça. As cancelas foram erguidas a partir da 0h do sábado (22/06/13) e permanecerão abertas por um ano ou até que a Au-topista Litoral Sul, concessionária da rodovia, construa uma nova praça, 23 quilômetros à frente do prédio atual, no limite com Paulo Lopes. O interes-sante é que a decisão do Ministério se deu porque a estrutura que existe hoje fica no perímetro urbano de Pa-lhoça. Até aí tudo bem. Mas e a praça de pedágio de Porto Belo, também não fica em um perímetro urbano da cidade? Afinal de contas, até onde sei a praça fica entre bairros do muni-cípio. Será a próxima a ser fechada? Parece que já há vereador da cidade se movimentando nesse sentido.

Privatização de presídios

O deputado federal catarinense Rogério Peninha Mendonça (PMDB) defende um novo modelo peniten-ciário para o Brasil. De acordo com o parlamentar, as cadeias têm se transformado, nos últimos anos, em verdadeiras escolas do crime, o que não é novidade para ninguém De acordo com Peninha, o Brasil gasta com cada detento, por ano, cerca de R$ 40 mil. O valor representa três ve-zes mais do que é investido por aluno no curso superior. Para amenizar o problema, uma solução viável seria a privatização de penitenciárias, como já ocorre na cidade de Ribeirão das Neves, em Minas Gerais. Lá, a cadeia foi construída numa Parceria Público Privada (PPP) e inaugurada no início do ano. O Estado se responsabiliza pela pena e a empresa responde pela parte prática do processo. Para re-ceber o repasse integral do governo, a administração do presídio precisa cumprir 380 indicadores de desem-penho. As metas incluem a obrigato-riedade de que 100% dos presos estu-dem e trabalhem. A cada dois meses, os detentos terão assistência médica, odontológica e jurídica, tudo bancado pela iniciativa privada. Foram investi-dos R$ 280 milhões na penitenciária, em um contrato com duração de 27 anos. Parece-me uma ótima opção. Vamos privatizar nosso sucateado e vergonhoso sistema presidiário, cujo resultado seria menos investimento público na área e mais resultados positivos. E a economia deveria ser investida em educação de qualidade, esse sim o melhor investimento para a cura de todos os males.

Câncer

Duas frentes principais para o com-bate às drogas em Santa Catarina são a aposta do governo do Estado. Primeiro, a pasta de Assistência Social, Trabalho e Habitação anuncia que cerca de mil vagas em unidades terapêuticas serão criadas no Estado. Em segundo, um plano catarinense de enfrentamento vai definir gestores em cada região para desenvolver ações. O governo também espera o cumprimento de uma promessa fe-deral contra a dependência química, o Projeto Crack, é Possível Vencer, lançado em 2012, com previsão de R$ 4 bilhões em recursos no país. Uma medida em funcionamento desde o ano passado é o Plano Cata-rinense de Políticas Públicas sobre as Drogas, em parceria com a Assem-bleia Legislativa e outras instituições. Pelo plano, serão elencados comitês gestores em nove regiões de SC, para que as prefeituras apontem o que precisa ser feito para o combate às drogas por municípios. Toda ação e especialmente políticas públicas responsáveis e bem elaboradas para o combate às drogas são necessárias e bem vindas. Se a humanidade fosse um corpo humano, as drogas seriam o pior câncer. Como qualquer câncer, a cura é difícil, mas necessária.

Quem é Luan Santana?

Pra não falar um Rei, um Príncipe.Luan Rafael Domingos Santana, 13 de março de 1991 (22 anos), Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Cantor e compositor brasileiro de música Pop. Atualmente Luan tem dois Discos de Platina pela ABPD, pelos álbuns Luan Santana - Ao Vivo de for-mato CD e em DVD.

Quem lembra do Nat King Cole cantando Quizás? Você lembra? Tem mais de sessen-ta!

Nat King Cole, nome artístico de Nathaniel Ada-ms Coles, 17 de março de 1919, Montgomery, Ala-bama, Estados Unidos/falecido em 15 de fevereiro de 1965, Santa Mônica, Califórnia, Estados Unidos foi cantor e músico de jazz norte-americano, pai da cantora Natalie Cole. Álbuns: The Nat King Cole Story, Love Is the Thing, Cole Español, Mais Filme: Kiss Me Deadly QUIZÁS, QUIZÁS, QUIZÁS Osvaldo Farrés

Siempre que te preguntoQue, cuándo, cómo y dóndeTú siempre me respondesQuizás, quizás, quizás

Y así pasan los díasY yo, desesperandoY tú, tú contestandoQuizás, quizás, quizás

Estás perdiendo el tiempoPensando, pensandoPor lo que más tú quieras¿Hasta cuándo? ¿Hasta cuándo?

Y así pasan los díasY yo, desesperandoY tú, tú contestandoQuizás, quizás, quizás,

Estás perdiendo el tiempoPensando, pensandoPor lo que más tú quieras¿Hasta cuándo? ¿Hasta cuándo?

Y así pasan los díasY yo, desesperandoY tú, tú contestando.Quizás, quizás, quizás

Sempre que te perguntoO que, quando e ondeVocê sempre me respondeTalvez, talvez, talvez

E assim passam os diasE eu, desesperandoE você, você contestandoTalvez, talvez, talvez

Está perdendo tempoPensando, pensandoPor mais que você queiraAté quando? Até quando?

E assim passam os diasE eu, desesperandoE você, você contestandoTalvez, talvez, talvez.

Está perdendo tempoPensando, pensandoPor mais que você queiraAté quando? Até quando?

E assim passam os diasE eu, desesperandoE você, você contestandoTalvez, talvez, talvez.

Nat King Cole eternizou Qui-zás, Quizás, Quizás. Mas a músi-ca é de um Cubano. Vale a pena conhecer um pouco da vida de Farrés para ver como a vida dá voltas.Osvaldo Farrés, compositor, 13 de janeiro de 1902, Cuba, faleceu em Nova Jersey, EUA, em 22 de dezembro de 1985. Foi um conhecido animador de um programa de rádio (e depois chegou à televisão) chamado “Bar Melódico de Osvaldo Far-rés”, pelo qual passaram os mais importantes artistas cubanos dos anos 50. Não sabia escrever música, nem tocava nenhum instrumento, era um jovem inexperiente nesse ramo. Em Havana foi carteiro, estofa-dor, decorador, vidraceiro e pin-tor de paisagens. Destacou-se, contudo, como pu-blicitário e, entre outras coisas,

dirigiu a promoção da cerveja “Polar”. Seus boleros foram interpreta-dos por grandes nomes como Nat King Cole, Doris Day, Bing Crosby, Johnny Mathis, Mauri-ce Chevalier, Plácido Domingo, Edith Piaff, Pedro Vargas, Lucho Gatica e Sarita Montiel. A nata de cantores internacionais. E o Cara tinha sido em Cuba, no seu país, carteiro, estofador, tudo o que escrevi acima, vejam só!Entre as composições mais ba-daladas dele, estão Toda una vida, No me vayas a engañar, Acaríciame, No, no y no, Piensa bien lo que me dices, Acércate más, Quizás, quizás, quizás, Es-tás equivocada, Para que sufras, Tres palabras, En el mar e Mis cinco hijos (guaracha). Tem hora que é imprescindível chutar o balde. Tem hora que é fundamental deixar a verdade nua e crua vir à tona. E você pas-sa a achar que não tem vocação pra ser legal o tempo inteiro. E é verdade. Ninguém tem. É can-sativo. Desgastante. Já somos le-gais à beça por tentar. Tem gente que nem isso. Martha Medeiros

Músicas de Luan Santana mais tocadas da semana.

TE ESPERANDO Luan Santana.Mesmo que você não caia na minha cantadaMesmo que você conheça outro caraNa fila de um bancoUm tal de FernandoUm lance, assimSem graçaMesmo que vocês fiquem sem se gostarMesmo que vocês casem sem se amarE depois de seis mesesUm olhe pro outroE aí, pois éSei láMesmo que você suporte este casamentoPor causa dos filhos, por muito tempoDez, vinte, trinta anosAté se assustar com os seus cabelos brancosUm dia vai sentar numa cadeira de balançoVai lembrar do tempo em que tinha vinte anosVai lembrar de mim e se perguntarPor onde esse cara deve estar?E eu vou estarTe esperandoNem que já esteja velhinha gagáCom noventa, viúva, sozinhaNão vou me importarVou ligar, te chamar pra sairNamorar no sofáNem que seja além dessa vidaEu vou estarTe esperandoGarotas Não Merecem ChorarLuan SantanaEla é uma mulher menina que precisa urgentemente ser mais forteEla quer alguém que leia seu sorriso antes de olhar seu decoteEla vê suas amigas se entregando ao primeiro que aparecerNuma tentativa boba de se preencherGarotas querem mais amor de verdade, mais sin-ceridadeGarotos são todos iguais, tem necessidade, não passam vontadeMais to aqui pra provarEu não te deixaria por uma aventura a toaNem te trocaria por qualquer outra pessoaSó pra matar a vontade, o crime não compensaGarotas inocentes não merecem chorarPor garotos que não tem a verdade no olharEscolhi ser diferente amor, só pra te amar

POESIA E MÚSICA TODO DIApor LÍLIA SENTINGER

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ENTREVISTA COM O VICE-PREFEITO E SECRETÁRIO DA SAÚDE PAULO HENRIQUE DALAGO MULLER “PAULINHO”

MANIFESTAÇÃO EM BOMBINHAS DIA 22/06

Sua família teve participações importantes na política no passado também pelo que sabemos.Conte um pouco sobre o

assunto e se isto influenciou para que hoje tenha este perfil político.

A Política é algo hereditário na minha família. O meu avô, pai da minha mãe foi prefeito por três vezes do município de Camboriú, quatro vezes vereador. Morreu jovem com 60 anos. Teve sem-pre uma vida política. Cerca de quarenta anos de mandato político.Minha mãe foi vereadora na cidade de Canoinhas por seis anos, tenho um tio que foi primeiro suplente de deputado. Isto influencia com certeza. Eu gosto muito da política, não da politicagem. Sempre estive por trás da política mas nunca com vontade de participar dire-tamente. Indignado com o que vinha ocorrendo em Bombinhas nos últimos anos e também por ter escolhido Bom-binhas para morar há 18 anos, acreditei que poderia contribuir para a cidade e estamos aí nesta luta.

Quais foram as principais diferenças en-tre a imagem que tinha sobre a Secreta-ria de Saúde antes e depois do cargo de Secretário da mesma?

Diz-se que tem que ser médico para tra-

AS MANIFESTAÇÕES POPULARES EM BOMBINHAS ocorreram pacificamente. Eram muitos jovens com dizeres que representavam suas vontades reprimidas.

Vale lembrar que o vandalismo ocorrido em outras manifestações pelo Brasil não é certo, mas quais são os motivos? É uma revolta grande que muitos estão sentindo. Assim como tem pessoas que en-frentam os problemas desde o início de cabeça fria, tem gente que segura até perder a razão. Só não é certo tachar toda a manifestação de vandalismo e nem todo vandalismo de manifestação. Conse-guir impedir todo e qualquer vandalismo numa manifestação ou mesmo culpar toda e qualquer manifestação pelo aparecimento do vandalismo é o mesmo que dizer que todos os políticos tem que ser honestos e que corrupção escancarada é carac-terística comum que devemos engolir a qualquer custo.

Pessoas se revoltam contra um governo por

grandes centros. Principalmente do governo federal. Hoje o investimento na Saúde é 15% do orçamento, isto para atender todos os gastos, incluindo folha de pagamento e a organização. Aca-ba faltando recursos para investir em equipamentos e profissionais capacita-dos. Em cidades pequenas a dificuldade é ainda maior para trazer profissionais especializados como cardiologista, ginecologista etc. pois o rendimento deles em cidades grandes é maior. Outra grande dificuldade no Brasil é conseguir hospitais. A distância é grande e os leitos são escassos. O Governo Federal não te aporta recurso nenhum para investir. Um exemplo, Estamos investindo para fazer uma policlínica, são dois milhões e quinhentos mil Reais que vamos fazer com recursos próprios. Os equi-pamentos que vamos ter ali, um pouco nós vamos comprar, um pouco vamos ganhar. Mas não conseguiremos realizar cirurgias, vamos conseguir tender o básico e torcer para conseguir respaldo dos hospitais. Não é suficiente fazer uma Saúde excelente no município, acolher as pessoas, medicar etc. mas quando chega no final da linha que é a cirurgia que resolveria o problema não se consegue o atendimento. O principal problema do Brasil na questão da Saúde é o Governo Federal.

Quais as principais metas e onde se

encontram os maiores desafios para se conseguir atingir resultados positivos?

Uma das principais metas é fazer da Saúde de Bombinhas uma excelência a nível estadual. Eu acredito que até ano que vem com certeza a cidade de Bom-binhas terá a melhor Saúde da região e uma das melhores do Estado. Somos um município pequeno. Temos uma disparidade muito grande com relação a Balneário Camboriú ou Itajaí. Nossa comunidade hoje é composta de 60% de pessoas que vem de fora e não estavam acostumadas a usar o sistema de Saúde do município e agora começou a usar.Temos algumas especialidades que não dispomos ainda que é a cardiologia, dermatologia, endocrinologia e ortope-dia mais frequente na cidade. Estamos fazendo um convênio através da AMFRI para disponibilizar mais recursos, pois a contratação destes profissionais torna onerosa em demasia a folha de paga-mentos. No máximo em 60 dias estare-mos com mais duas especialidades que é a dermatologia e a cardiologia.

Por fim, como o Senhor lida com esta questão de estar como vice-chefe do Executivo e Secretário da Saúde?

Tenho muito orgulho de estar aqui na prefeitura. Gosto e dedico 100% do meu tempo com este trabalho, sou questio-nado frequentemente pela minha família quanto a isto. Deixei minhas outras ativi-dades, pois incorporei a prefeitura à mi-nha vida. Vim para fazer diferente. Penso que conseguirei fazer diferente. Não vejo como um acúmulo de cargo, pois vice nem cargo tem propriamente. Vice é um cargo de perspectiva. Já ouvi comen-tários no sentido que existem “vice e vices” na região e que me enquadro como atuante, diferente da maioria que prefere não se envolver diretamente. Na realidade eu não consigo ficar sentado no escritório sabendo que poderia estar atuando mais no sentido do município ir para frente. Participei muito da fase da eleição e sei os anseios da comunidade. Não faço isto pelo salário e quem me acompanha percebe isto, sabe do que estou falando. Sempre, quando possível, uso o meu telefone e das condições que tenho para não onerar o município. Sou sincero em dizer que o cargo que ocupo dá mais despesas para mim do que eu ganho de salário. Minha recompensa vem no sentido de ver a cidade melhor, da realização pessoal e de poder colocar a cabeça à noite no travesseiro e dormir tranquilo.

balhar na área da Saúde. Para mim fica-va este ponto de interrogação. Entrando na Secretaria de Saúde vi que o secretá-rio não tem necessidade de ter formação em medicina, ele tem que conhecer de gestão. A Saúde no brasil necessita de gestão, de organização e de muita força de vontade. As relações interpessoais contam muito também. Muitas vezes um médico reconhecido, ótimo em sua área e com especializações não está prepara-do, não tem pulso firme, não tem atitude. A Saúde precisa muito disto desta toma-da de decisões. As unidades de Saúde precisam de organização. Elas são como uma ramificação da secretaria em cada bairro. O enfermeiro tem que ter uma ligação direta com a secretaria. Tem que dar certa autonomia para os agentes de Saúde, enfermeiros, médicos etc. como uma subprefeitura. Ele tem que atender a população e resolver as questões por lá.Então a minha ideia mudou. Vejo agora que a Saúde no Brasil só vai pra frente se tiver gente de pulso firme e uma boa gestão.

Com tantas notícias assustadoras em rede nacional sobre o estado da “Saúde brasileira” quais são as principais con-siderações que se pode fazer sobre a possibilidade de termos uma realidade diferente aqui em Bombinhas.

A Saúde dos municípios fica refém dos

vários motivos. Quem é contra revoltas popula-res deste tipo é beneficiado pelo governo ou tem medo de mudanças. Quem não dá a mínima para uma manifestação não entende o que se passa com o outro e um dia, quem sabe, passará por isto.

O vandalismo assusta, pois demonstra um esta-do de indignação e desrespeito total ao patrimônio e a vida. Para não haver vandalismo, tem que haver entendimento das três principais partes. Primeiro da pessoa que está praticando o ato; em segundo os manifestantes tem que erguer “símbolos” (se-jam quais forem, bandeiras etc.) que identifiquem a não concordância com o vandalismo em seu movimento; e por último e não menos importante, pela parte do Estado e a pessoa que está dentro da farda, que deve cumprir com seu dever e mostrar também sensatez, equidade, honestidade e pro-ximidade com o outro ser humano sem farda que está defendendo o direito de ambos.

JUNHO 2013 - página. 03JUNHO 2013 - página. 14

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JUNHO 2013 - página. 13

POIS É, AS COISAS vão acontecendo e nós tentando equilibrar-nos neste fio contínuo que não sabemos aonde nos leva e nem quando acaba.

A vida!

Na infância vemos a morte nos outros, nunca pensamos, que também podemos morrer. - Ainda bem -. Caímos e nos levantamos, recebemos um afago do pai ou da mãe e continuamos brincando. A vida é criança!

Quando jovens, temos a impressão de que nunca morreremos. Tão cheios de energia, de entusiasmo, de beleza e de glamour. Pensamos no devir.

A vida é um belo caminho que nos leva-rá ao sucesso.

Na fase adulta, como profissionais, não temos muito tempo de cuidar da saúde, a morte não passa em nossos pensamentos. A concorrência é grande e nós temos que ser os melhores.

Os que têm filhos pensam em ganhar dinheiro para dar a eles o que, em geral, não tiveram quando criança. Instrução nos melhores colégios, casa nova, via-gens, enfim, tudo do bom e do melhor. E, principalmente, conviver mais com os fi-lhos do que convivemos com nossos pais.

A vida é trabalho e alegria ao ver os nossos meninos crescendo, descobrindo o que faz uma formiga ou levando uma picada ao tocar numa abelha, mandado pela irmã mais velha. Coisas insigni-

Fatos que me levam a falar de morte.

Mais de duas centenas de jovens belos, saudáveis, estudantes universitários, outros já formados, morrem num incêndio numa boate de nome Kiss.

Outro fato:

Mãe com filha de três anos, feli-zes, faziam compras ou passeavam num shopping e ao utilizarem a escada rolante, a menina fica presa pela roupa e é lançada ao andar de baixo.

Então eu imagino como é que uma coisa destas acontece? A mãe entra num local de compras e entretenimento com uma filha de três anos e sai sem ela?

A menina foi levada para hospi-tal, mas não resistiu.

Outro fato.

Num acidente de trânsito um jovem de 25 anos teve uma perna amputada. Na ocasião, não en-contrando o membro, levaram o jovem para o hospital por estar em estado grave. Isto criou um pro-blema burocrático: a SAMU não era habilitada a conduzir membros. Sorte que um delegado de polícia, ciente do assunto, fez o transporte.

Outros tantos fatos acontecem e fica tudo por isto mesmo. Espero que nenhuma Arena desmorone nos jogos de futebol sepultando o povo que foi lá torcer pelo seu país.

Então eu pergunto, até quando morrerá gente, jovens, crianças por causa da imprevidência?

Desculpa meu leitor, a vida já é uma agrura e eu ainda venho com tudo isto. Mas não podemos deixar no esquecimento. As firmas, os envolvidos nos tipos destas construções têm que revisar muito bem onde estão as falhas. Vamos pensar em prevenir ao invés de remediar ou, pior, chorar pelas mortes dos indefesos.

Poética

Vinícius de MoraisDe manhã escureçoDe dia tardoDe tarde anoiteçoDe noite ardo.

A oeste a morteContra quem vivoDo sul cativoO este é meu norte.

TATURANASO Instituto Butantan, através do Labo-

ratório de Entomologia, realiza pesquisas e identifica insetos de interesse médico que possuem veneno, como por exemplo, taturanas, abelhas e vespas. As taturanas ou lagartas são insetos que têm apre-sentado ocorrências de acidentes. Nos últimos cinco anos foram registrados vários casos, inclusive de mortes, no Rio Grande do Sul e Santa Catarina atribuídos à lagarta Lonomia obliqua (Saturnídeo), cujos espinhos venenosos em conta-to com a pele humana podem causar manchas escuras, além de hemorragias externa e interna (síndrome hemorrágica) com possíveis complicações fatais.

ficantes para os de hoje que sabem teclar com presteza suas ‘máquinas’ de respostas e de convivência.

A natureza é sábia. Quando temos saúde, imaginamos possuir todo tempo do mundo, não pensamos em morrer.

Assim, quando vamos para o traba-lho, ao vermos crianças brincando na praça, jovens pedalando suas bicicletas, muita gente se exercitando e fazendo sua caminhada diária, pensamos, sem ansiedade, que num feriado poderemos usufruir tudo isto com nossos queridos. Então voltamos a cabeça para nossa rotina e esperamos o fim de semana.

E assim passam os dias...

Tem também aqueles que na sua dia a dia fazem espaço para caminhar com seus cães.

Já ouvi gente se queixando que com-praram o cão para o filho e quem tem que cuidar é a mãe ou pai. Mas vejo que, atualmente, o pessoal que tem cão resolve isto tirando de letra. Primeiro porque amam seus filhos de quatro patas e segundo por serem pessoas que sabem ver beleza nas pequenas coisas da natureza. Pode ser uma garça azul, uma folha cheia de taturanas ou foto-grafando e, até, compondo um interes-sante mosaico da vida.

Confúcio dizia que não devemos nos preocupar com a morte porque a vida tem muitos problemas que temos de resolver primeiro.

Coisas da vida...

Outros que contemPasso por passo:Eu morro ontem

Nasço amanhãAndo onde há espaço:– Meu tempo é quando.

Jardim

Saber o que plantar faz a di-ferença para garantir um jardim florido no inverno.

O Outono é tempo de plantar mudas, fazer podas, retirar ervas daninhas e corrigir o solo.

Mesmo as espécies que não florescem agora podem ter folhas verdes e bonitas se forem cuida-das, conforme diz Denise Kam-pmann, técnica em floricultura e jardinagem de Joinville (SC).

As plantas devem ser hidra-tadas pela manhã em qualquer estação, em especial no frio. Diz Denise que a planta não absorve água durante a noite e qualquer umidade em excesso que fique nas raízes pode causar pragas e doenças. Não pode as plantas que vão florir no Inverno ou início de Primavera.

Flores para área externa: Boca-de-leão, Cravina, Sálvia, Amor-perfeito,Begônia, Lavanda, Azaleia, Pata de Vaca, frutíferas em geral e Roseiras.

Flores para área interna: Or-quídea Cynbidium, Flor-de-maio, Orquídea phalaenopsis, Gloxínia e Azaleia.

RIRIRIRIRIRIRIRIRO condenado à morte espera-

va a hora da execução, quando chegou o padre: Meu filho, vim trazer a palavra de Deus para você. Perda de tempo, seu padre. Daqui a pouco vou falar com Ele, pessoalmente. Algum recado?

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Mamãe, mamãe... na escola me chamaram de mentiroso. Cale--se que você nem vai à escola ainda...

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Um baiano deitado na rede pergunta para o amigo: Meu rei... Tem aí remédio pra queimadura de taturana? Tem não, meu lindo. Por que, você foi queimado? Não, mas tem uma taturana vindo em minha direção.

“... Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinhei-ro para recuperar a saúde. E por pensa-rem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tives-sem vivido.”

Dalai Lama

Coisas da vida por LÍLIA MANFROI

JUNHO 2013 - página. 04

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MAS O VISITANTE, sem se dar con-ta do cansaço do

enfermo, continuou dizendo que, enquanto se dirigia para o hospital para visitá-lo, sua cabeça pipocava de indaga-ções. Dirigia e perguntava-se: qual seria o elo propulsor que fazia a pessoa criar e crescer? Mas logo a resposta que aflo-rou em sua mente e de modo cristalino, foi o amor. Sim, era o amor o elemento mais posi-tivo a impulsionar as pessoas ao ato de criar. Chegara então a entender que, quando o ser humano está amando e sendo amado, tem os ingredientes para dar vazão ao instinto de criar, somar, distribuir e mul-tiplicar. Chegara a concluir, quase em delírio, que se todos os seres humanos tivessem sido sempre amados pode-riam realizar todas suas po-tencialidades inatas.

Mas outra instigante pergunta fizera com que despertasse desse delírio. E o sofrimento? Para que serviria o sofrimen-to? Essa indagação surgira em sua mente como um re-lâmpago. Tivera então a sen-sação de ter despertado de um longo sonho. A realidade da vida o fizera voltar a seu mundo e deixar de se sentir como um pássaro livre nas al-turas. Daí as dúvidas não pa-raram mais de atormentar seu caminho. Seria o sofrimento o elo propulsor da criação e do crescimento? Seria o sofri-mento, ou o amor? Felizmen-te, não tivera mais tempo para se aprofundar na procura da difícil resposta, pois, quan-do se dera por achado, estava estacionando o carro no pá-tio do hospital. Vinha tão ab-sorto pelo caminho que não lembrava se tinha cruzado as sinaleiras com sinal vermelho ou verde.

- Meu amigo, sinto-me esti-mulado pelos teus delírios que tanto te agitam - balbuciou o enfermo. - Não sei se vinhas

cheio de alegria ou de sofri-mento - acrescentou. Mas isso não era o mais importante. O que importava era que, duran-te o caminho solitário, tives-tes a oportunidade de criar e crescer. A reflexão podia ser sempre o ponto de partida para um reencontro. As pes-soas podiam criar enquanto estão amando ou sofrendo. Era tudo uma questão de mo-mento. Se tivesse mais forças, passaria horas refletindo e trocando ideias sobre esse in-trigante tema. Tinha passado parte da vida se preocupando com essa questão, sem nun-ca ter chegado perto de uma resposta. Então, pelo que me dizes, também estás com as mesmas dúvidas, coisa estra-nha em ti. Será que mudaste porque não temos conversa-do? - perguntou o doente.

- É durante tua doença, te-nho andado só. Sinto falta das nossas conversas. Tenho passado os dias como peixe fora d’água. No caminho, che-guei a pensar que este, talvez, fosse o nosso último encontro e, por isso, vim cheio de von-tade de te animar, de te dizer que a doença é passageira e que logo estaremos juntos. Na chegada, parei de sonhar e, aqui dentro deste recinto apertado, caí na realidade. Tomei consciência de que nós dois estamos velhos e prestes a partir. Já que estamos falan-do sobre coisas tão íntimas, gostaria que soubesses que tenho mudado muito. Hoje me encontro mais próximo das tuas ideias quanto afirmas que existe outras vidas depois desta. Estou convencido de que tinhas razão quando di-zias que existe corpo e alma e que, depois da parada do corpo, a vida continua através da alma.

Waldomiro ManfroiMédico e escritor wmanfroi@terra.com.brwww.waldomirocarlosmanfroi.com

O Último Voo16ª Parte | por WALDOMIRO MANFROI

O SORRISO DOS BRASILEIROS está ameaçado pela má forma-ção dos dentistas e também pela negligência na hora de realizar

procedimentos como implantes, próteses e colocação de aparelhos ortodônticos.

É preciso critério na escolha do dentista. Dados do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (Crosp) mostram que no ano passado foi registrado recorde de denúncias contra profissionais da área. Os implantes dentários, que caíram no gosto da população em substituição da dentadura, impulsiona-ram a alta nas queixas.

Os erros encontrados hoje nos implantes, por comparação, repetem os já disseminados pela cirurgia plástica: envolvem escolha de um profissional não especializado na técnica; banalização do uso do procedimento para casos não indicados; propaganda enganosa que promete resultados inatingíveis; oferta do implante por preços muito baratos em clínicas sem aval da vigilância sanitária.

Consequências incalculáveis

Quando você falha na saúde, as consequ-ências são incalculáveis. O indivíduo que não está preparado para realizar um implante, pode acarretar mutilações e até a morte do paciente. O prejuízo estético é o menor deles.

Estética X Saúde

Acreditar que o implante dentário, um pro-cedimento cirúrgico, é uma técnica exclusi-vamente estética é o primeiro erro. Podemos comparar da seguinte forma: A mulher que teve um câncer de mama e faz reconstrução mamária não é submetida a uma cirurgia estética e, sim, a um procedimento repara-dor. É assim que o implante dentário deve ser encarado.

A orientação é que o procedimento seja o último na escala de opções. Se o dente já não existir mais ou tiver em vias de cair aí, sim, a técnica é indicada. Não há nenhuma contra-indicação ao implante com relação à idade. Por isso, os idosos - cada vez mais numerosos na população conforme contabili-za o Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE)

– estão entre os principais beneficiados da técnica.

Saiba quais são os cuidados antes ...

- Escolha o profissional com critério. Veja as referências com outros pacientes e se o dentista tem registro no conselho regional de odontologia;

- Dê preferência aos dentistas com espe-cialização em Implantodontia;

- Certifique-se que a clínica tem licença da vigilância sanitária. Observe a higiene com os materiais e também descarte de produtos;

- Desconfie do profissional que orientar a retirada de dentes, inclusive os sadios, para a colocação de implante geral;

- Desconfie ainda de preços muito baratos. Não acredite em locais em que você chega e o dentista já quer operar no mesmo dia;

- Pergunte ao dentista sobre possíveis contra-indicações do implante;

... e depois do implante

- Após o implante, os cuidados com a saúde bucal são iguais. Escove normalmente, passe o fio dental e visite o dentista a cada seis meses. Em três meses, 1% dos implantes descolam. Por isso, todos são orientados a rever o procedimento após 90 dias;

-Pessoas que fazem implante da boca intei-ra precisam de 72 horas para a recuperação. Um implante só ou dois não é necessário repouso;

- O implante é indolor. Mas após a colo-cação algumas pessoas podem sentir incô-modo. O prazo de adaptação, entretanto, é curto.

Dr. Douglas atende na Bucal & Total - cen-tro de Porto Belo.

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Especialista em Periodontia e em Implantodontia.

SAÚDE BUCALSorriso ameaçado por implante sem qualidade por DOUGLAS HEIL Jr.

JUNHO 2013 - página. 12 JUNHO 2013 - página. 05

Av. Ver. Manoel José dos Santos, 50Centro, Bombinhas / SC

100%

DESDE O PRIMEIRO bi-mestre de 2013, os alunos da E.B.M. Edith Willecke vêm participando de pro-

jetos que visam o desenvolvimento da cidadania, uma vez que a escola é um dos ambientes que propicia a vivência de situações que trarão o conhecimento dos direitos e deveres dos cidadãos.

Com o Projeto Cívico os alunos são chamados a resgatar os valores pátrios através do estudo, leitura e cantos dos hinos brasileiros. Além

disso, os alunos estão assistindo às sessões ordinárias na Câmara Muni-cipal de Vereadores de maneira que os mesmos possam estar exercendo o seu papel de cidadania e civilidade junto aos poderes legislativo e execu-tivo do Município.

Já no dia 15 de junho realizou-se o Primeiro Torneio de Xadrez de Bom-binhas na escola, entre nossos alunos e enxadristas de Santo Amaro da Imperatriz, São José e Florianópo-lis, totalizando 84 alunos, ficando a escola com o Troféu Feminino, maior

delegação e 29 medalhas.Por último, participaram com o

mesmo entusiasmo do Projeto “Se essa rua fosse minha”, através de uma caminhada para alertar moto-ristas e pedestres da necessidade do respeito às placas de trânsito, velo-cidade permitida e principalmente, atravessar as ruas utilizando as faixas de pedestres.

Essas ações caracterizam a Escola Edith Willecke como escola que com-plementa o processo aprendizagem com aulas dinâmicas para retenção

de conhecimento. Gostaríamos de estender nosso

agradecimentos à Prefeitura Mu-nicipal de Bombinhas, Secretaria Municipal de Educação, Fundação de Esporte, Câmara de Vereadores, empresários, pais de alunos e a todos os funcionários dessa Instituição de Ensino.

Equipe Edith Willecke

ESCOLA DESENVOLVE CIDADANIA. FUTURO DE BOMBINHAS EM BOAS MÃOS.Matéria: E. B M. Edith Willecke

TESTE DA ORELHINHA ESSENCIAL AO BEBÊ!

VEREADOR OMAR SANTOS USA A TRIBUNA

O OUVIDO HUMANO É um mecanismo que tem como função o equilí-brio e a audição, que são

de suma importância para o ser humano.

A audição é a função que nos permite reconhecer diferentes sons, sendo que já no quarto mês de gestação o bebê começa a escuta a voz de sua mãe.

A audição é de grande impor-tância para o desenvolvimento completo da criança, é um dos sentidos essenciais à comunica-ção e, qualquer alteração, mesmo que pequena não diagnosticada a tempo, impede o bebê de receber adequadamente as informações sonoras que, por sua vez, são es-senciais para o desenvolvimento da fala e a aquisição da linguagem.

O “Teste da Orelhinha” nada mais é que uma Triagem Auditiva Neonatal, com o objetivo de detec-tar precocemente algum problema auditivo, e a realização do trata-mento o quanto antes. No Brasil, com a sanção da Lei nº 12.303, tornou-se obrigatório e gratuito, a realização do exame denominado Emissões Otoacústicas Evocadas

O VEREADOR OMAR Santos, na sessão de segunda-feira (17), falou sobre a visita realizada na

ultima quinta-feira (13), na Assem-bleia Legislativa do Estado (ALESC), onde foi recebido pelo Deputado Estadual Sargento Amauri Soares, o Parlamentar confirmou que virá uma verba para o município de Bombi-nhas.

Na oportunidade o Parlamentar agradeceu a presença da comunida-de durante a sessão; parabenizou os profissionais da Escola Edith Willicke e alunos pela realização do Torneio de Xadrez. Ressaltou a importância e parabenizou a atuação do Grupo Mixtura, na cidade de Bombinhas. Destacou as ações realizadas pelo poder executivo na cidade, algumas obras foram citadas pelo Parlamen-tar; pavimentação de ruas em alguns Bairros, limpeza nas praias, reforma no Posto de Saúde no Centro, limpe-

(“teste da orelhinha”).

Este exame pode ser feito na própria maternidade, no segundo ou terceiro dia de vida do bebê. O procedimento é indolor, dura no máximo dez minutos e é realizado durante o sono. O exame consiste na colocação de um fone na orelha do bebê, o qual é acoplado a um equipamento que ira emitir um estímulo sonoro, fazendo com que haja um retorno, como se fosse um “eco”, essa resposta é passada para um computador, no qual é regis-trado o funcionamento das células ciliadas externas da cóclea (orelha interna do bebê).

Estudos indicam que um bebê que tenha um diagnóstico precoce e intervenção fonoaudiológica até os seis meses de idade pode desen-volver linguagem muito próxima a de uma criança ouvinte.

Fonte: http://clintrat.blogspot.com.br/2010/09/importancia-do--teste-da-orelhinha.html

Acadêmicas: Jéssica Aurélio e Stefanie Dantara de Oliveira, aca-dêmicas do 5º período do Curso de Fonoaudiologia da UNIVALI-Itajaí, orientadas pela Prof.ª MSc. Fga. Débora Frizzo Pagnossin

za das ruas, investimentos na área da saúde. Parabenizou, também, o trabalho da Fundação Municipal de Esportes.

Omar Santos ressaltou as indica-ções de sua autoria, que partiu de um pedido da comunidade, a colocação de lombadas nas Ruas: Colibri, e Avenida Falcão, em Bombas, com padrões que são exigidos pelo CON-TRAN. Falou sobre pedágio, que o município de Porto Belo está interes-sado. “A ideia é unir o Legislativo de Porto Belo e Bombinhas para avaliar esta possível ação”, destaca o Par-lamentar. Ressaltou o encontro que acontece nesta sexta-feira às 17h30, com poderes executivo e legislati-vo de Porto Belo e Bombinhas, na Secretaria de Turismo de Porto Belo para tratar do assunto.

Telma Inês da Silnva Lara Departamento de Comunicação imprensa@cvbombinhas.sc.gov.br

MAIOR COLEÇÃO DE MINIATURAS DE CACHAÇA JUNHO 2013 - página. 11JUNHO 2013 - página. 06

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O CATARINENSE Giovani Moser possui 6.901 miniaturas da bebida tipicamente brasileira em

sua coleção

Morador de Bombinhas (SC), o funcionário público Giovani Moser entra para o RankBrasil em 2013 pela Maior coleção de miniaturas de cachaça do país, com 6.901 itens homologados.

Giovani sempre gostou de colecio-nar objetos. Sua primeira coleção, que durou dos 12 aos 16 anos, foi de moedas. No entanto, chegou uma hora em que ficou caro adquirir no-vos itens e resolveu vender a coleção.

Mais tarde, quando fazia um curso de barman, começou a colecionar garrafas. Mas foi no ano 2000 que teve a ideia de reunir miniaturas de cachaça. “Eu vi que seria difícil ter a maior coleção do mundo, por isso optei em ter uma coleção bacana, a melhor em alguma coisa e escolhi a cachaça por se tratar de um produto tipicamente brasileiro, que eu não teria tanta dificuldade em encontrar”, explica.

E começou a levar tão a sério o negócio, que chegou a participar de encontros internacionais de cole-

cionadores realizados em Lima, no Peru e também em Saint Louis, nos Estados Unidos. “Nesses encontros há milhares de miniaturas de todos os tipos à venda. Em um dos eventos, eu consegui adquirir apenas cinco cachaças para exportação produzi-das no Brasil, mas voltei muito feliz”, conta.

Entre os artigos que ele destaca na sua coleção está uma raríssima gar-rafa de Caninha Pelé, engarrafada em 1958, e da qual o Rei do Futebol não aceitou ser garoto propaganda. “Há somente duas miniaturas conhecidas dela: uma está comigo e a outra está no Museu Engenho Santo Mário, em Catanduvas (SP)”, afirma.

Outro xodó da coleção é uma caixa com miniaturas históricas da Caninha Pirassununga 51, lançada na ocasião do aniversário de 51 anos da bebida. Ele também fala com carinho de uma garrafinha em madeira da Caninha Cavalinho, escrita a fogo e sem o líquido, feita somente como propaganda.

Para aumentar a coleção, Giova-ni procura novidades na internet e participa de um clube com duzen-tos colecionadores, que vendem ou trocam itens entre si. Ele conta que certa vez comprou um lote de 600

miniaturas só para conseguir seis que lhe interessavam. Os cerca de mil objetos repetidos que possui servem como moeda de troca. “Já cheguei a trocar 20 miniaturas por uma que eu queria”, diz.

Ele também não esconde a satisfa-ção de ser reconhecido oficialmen-te como recordista: “O intuito de qualquer colecionador, que passa a vida inteira colecionando itens, é ser reconhecido pela sua paixão e tempo dedicado à sua coleção e o RankBra-sil proporciona esse reconhecimen-to”.

Museu da cachaça

A coleção de Giovani ficou tão grande, que já não há mais espaço para ela dentro de casa. Somente uma pequena parte está exposta em seu apartamento, o restante fica guardado em caixas ou em um depó-sito, “o que é uma pena”, lamenta.

O recordista lidera, atualmente, uma iniciativa para a criação do Mu-seu da Cachaça de Santa Catarina, que deverá ser instalado na cidade de Bombinhas. O local para a constru-ção já está definido e até o site já está no ar (www.museudacachacasc.com.br). Ele segue em busca de apoiado-res para o projeto.

Além dos itens de sua coleção, que seriam incorporados ao acervo do museu, haverá também garrafas em tamanho normal e outros tipos de objetos alusivos à produção da ca-chaça no Brasil, ajudando a contar a história da bebida que é tipicamente brasileira.

Curiosidades

- A palavra cachaça é utilizada apenas para a aguardente de cana produzida artesanalmente e com graduação alcoólica entre 38% e 54% em volume.

- Trata-se de um produto típico e exclusivamente brasileiro. Recente-mente, a divisão do governo ameri-cano especializada no comércio de álcool e tabaco nos Estados Unidos reconheceu esse status.

- É a bebida nacional do Brasil, as-sim como a tequila é para o México e o saquê para o Japão.

- É utilizada para fazer a mundial-mente famosa caipirinha brasileira.

- Também pode ser usada na culi-nária, como ingrediente de diversas receitas.

- Estima-se que há mais de 30 mil produtores de cachaça no país.

Redação: Vanderson Almeida

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ANA PAULA DA SILVA e Paulo Henrique Dalago Müller reunidos com os prefeitos da Associação

dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí, Amfri, ao lado do reitor da Universidade do Vale do Itajaí, Univali, participaram de reunião com o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo para discutir a situação do Pronto-Socorro do Hos-pital Infantil Pequeno Anjo, Hupa.

A conversa aconteceu na tarde da segunda, 17, quando o governador afirmou que a unidade hospitalar não fechará e que irá auxiliar na captação de recursos para sua manutenção. “Há uma decisão política de não

A PARLAMENTAR LOURDES Mathias em uso da tribuna, na segunda-feira (17), ressalta suas indicações encami-

nhadas ao Executivo esta semana, e justifica a importância da realização das mesmas.

Em uma das indicações a Parlamen-tar pede ao Executivo que resgate o projeto “vô sabe, vô ensina”, mandando para a Casa de Leis um projeto de lei, que por intermédio da fundação cul-tural seja seguido um calendário com datas determinadas para as oficinas de trabalho e ter como professor o idoso para ensinar as crianças todas as suas experiências de vida, trabalhando assim a integração da criança e o idoso.

A Parlamentar destaca que em anos anteriores por iniciativa dela como

fechar as portas, e isso por si dará sustentação aos trâmites administra-tivos”.

“O Hospital Pequeno Anjo está na lista dos 30 hospitais que serão in-cluídos na Rede de Atenção que está sendo implantada em Santa Catarina e nós vamos construir essa solução em conjunto”, afirmou Colombo, citando ainda que a unidade deverá receber recursos federais com retro-ação ao mês de maio. “O Governo do Estado vai ajudar, não estamos nos omitindo, mas há uma forma melhor de resolvermos isso”, acrescentou em alusão ao pedido inicial da comiti-va, que era de apoio financeiro do Estado.

Vice-prefeita, o projeto no mesmo sentido já existia no município, mas que infelizmente não teve continuidade por má vontade do Prefeito da época.

Parlamentar pede Central de Exames

Indicação para instalar uma Central de Exames no município foi feita pela Parlamentar, a Vereadora Lourdes justi-fica seu pedido falando dos gastos com o transporte de pacientes para outros municípios, que onera o orçamento da saúde. E parabeniza a Prefeita Ana Paula pela implantação do aparelho de ultrassonografia, implantado na Policlí-nica, e o aparelho para realizar o exame de endoscopia chega para o município na próxima semana. Vale ressaltar que no inicio da gestão a Parlamentar pediu por meio de indicações a implantação dos aparelhos.

De acordo com o reitor da univer-sidade, que arca com os custos de manutenção da unidade, mensal-mente existe um déficit financeiro de R$ 600 mil. Essa perda vem sendo negociada entre o Governo do Esta-do e prefeituras da região. “É o único ponto de referência para as crian-ças da microrregião”, definiu Mário Cesar.

Com a nova posição do Estado, os prefeitos ainda não podem definir o valor do repasse mensal que cada um fará, com exceção de Itajaí, que já confirmou repasses mensais de R$ 204 mil.

“Agora vamos aguardar a decisão do

Estado que se comprometeu a agilizar a inclusão do Hospital na rede de atenção, até porque não sabemos qual será o valor que restará para o rateio entre os municípios. Aproveitamos para reivin-dicar recursos para o hospital Pequeno Anjo, que é nossa referência para inter-nações de crianças. Também pedimos mais vagas nos hospitais “, explicou Ana Paula da Silva.

Também estiveram presentes os prefeitos de Itajaí (Jandir Belini), de Itapema (Rodrigo Bolinha), de Camboriú (Luzia Coppi Mathias) e de Ilhota (Daniel Bosi), e a vice-prefeita de Itajaí (Dalva Rhenius), assim como o secretário geral da Amfri, Célio Bernardino.

PREFEITA E VICE DE BOMBINHAS SE ENCONTRAM COM GOVERNADOR DE SANTA CATARINA“Agora vamos aguardar a decisão do Estado que se comprometeu a agilizar a inclusão do Hospital na rede de atenção, até porque não sabemos qual será o valor que restará para o rateio entre os municípios.”O

PRESIDENTE DO Sindicato dos Servidores Públicos Jadir Nadiel Coelho usou a tribuna, na segunda-feira (17), vários

assuntos foram abordados na defesa dos funcionários públicos de Bombinhas.

Inicialmente o Presidente do Sindi-cato repassou um pedido das serventes merendeiras à Secretaria de Educação, que reivindicam mais servidoras na área, pois em algumas escolas as funcionárias estão com acúmulo de serviços.

Outro pedido feito pelo Presidente é que o Executivo inicie o processo que se refere à Lei 11.738/2009, que trata da fórmula legal de reajuste do valor do piso, bem como a data inicial do reajuste do professor.

Aumento da cesta básica paga ao ser-vidor foi abordado pelo Presidente. De acordo com Jadir Nadiel a cesta básica no Estado está em média R$ 302,00, e a Prefeitura paga R$200,00 ao servidor.

Será encaminhado oficio do Sindicato pedindo o aumento na cesta básica.

Outro pedido do Presidente do Sindicato é o cumprimento do Direito a Progressão Vertical dos Servidores, de acordo com Jadir, alguns funcionários não possuem o beneficio por uma frase no projeto “área de atuação”. O Presi-dente pede o envio do projeto para Casa Legislativa contendo a alteração neces-sária para que todos tenham o direito.

Jadir Nadiel Coelho falou sobre a readequação salarial para o nível superior, projeto que está tramitando na Casa Legislativa, várias reuniões foram realizadas com o Poder Executivo, e com os Vereadores. “Parece que o Poder Executivo não consegue enxergar essa necessidade, essa urgência de se fazer essa política salarial, já cobrada há tempo em outros governos, mas parece que o governo não se atém ao fato que é uma necessidade”.

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METAS, responsabilidades e projetos foram explicados aos servidores do Executivo de Bombinhas, que partici-

param da palestra e discussão sobre o crescimento e identidade da cidade

Servidores públicos, secretários muni-cipais e os chefes do Executivo de Bom-binhas se reuniram na sala de eventos na Pousada Vila do Farol em Bombinhas, durante a tarde de quarta, 19 de junho.

O encontro serviu para discutir o plane-jamento estratégico do Executivo muni-cipal não apenas para este ano, mas para parte da gestão. “Nós temos muito para realizar. A cidade só vai mudar quando o serviço público mudar, se nós conseguir-mos realizar o planejamento das nossas ações, daqui a 10, 20 anos Bombinhas será o melhor lugar para se viver, inicia-dos em agora, em 2013”, explicou a pre-feita de Bombinhas Ana Paula da Silva.

A primeira reunião de planejamento aconteceu primeiramente com os secre-tários da prefeitura de Bombinhas em 11 de junho. “Quando planejamos uma ação temos 70 % de chances de sucesso. Defi-

nimos metas e o mais importante, todas as ações definidas, vamos desenvolver uma ação com prazo, um responsável para fazê-las acontecer. Isso faz toda a diferença”, disse. Depois exemplificou como as ações deverão ser organizadas. Perguntas iguais a de um texto jorna-lístico deverão responder as perguntas: como, o que, quem , quando, onde, por quê.

Melhorar as condições de trabalho de todos os servidores, buscando aprimorar o atendimento a população é uma das metas apresentadas, além desta foram apresentadas outras metas aos servidores públicos: Programa Prefeitura nos bair-ros, Horto Municipal, Casa do Empre-endedor, Programa Lixo Zero, constru-ção do Cras, Calendário efetivo e oficial de eventos, Plano Municipal de Cultura. “Vamos melhorar a comunicação com a comunidade, isso vai prover cidadania, que é balizada só quando houver identifi-cação da população com o poder público. E esses projetos além de melhorar o aten-dimento, facilitar o acesso, transformará o modo de viver em Bombinhas”, disse Paulinha.

Obras de porte maior também foram destaque na apresentação de Ana Paula da Silva. “Para este vamos fazer o novo Pronto Atendimento, nova sede da CEI Peter Pan, construção de salas de aula, pista de skate serão realizadas. Outras mudanças serão feitas, mas na parte le-gal”.

Apesar de pouco tempo de gestão Ana Paula citou algumas conquistas nes-tes cinco meses de governo. “ Noventa por cento do tempo estamos dedicados a buscar recursos, isto dá um trabalho imenso, mas existe um tempo exato para isso acontecer, e o momento é esse. Nes-sa corrida, conseguimos recursos para a construção da praça e pavimentação de Zimbros; Urbanização da Av. Água ma-rinha; Construção novo P.A.; Reforma da sede da Secretaria de pesca; Construção do trapiche de Morrinhos e Mirante na entrada da cidade”, listou a prefeita de Bombinhas.

Os servidores participaram de palestra proferida por Nilo Pinheiro, publicitário, com especialidade em marketing que promoveu discussão sobre as metas, pla-

nejamento e identidade de Bombinhas.

Preparativos para o próximo verão

Uma das propostas mais discutidas logo que ana Paula da Silva tomou posse foi a cobrança da taxa de preservação am-biental, que popularmente ficou conheci-da como “pedágio de Bombinhas”, tem a que também foi explanado pela prefeita. “Temos que nos preparar para a próxima temporada. No verão recebemos mais de um milhão de pessoas, produzindo lixo, mas apenas 25 mil pessoas que vivem ou tem propriedade aqui não podem pagar essa conta sozinha. Corremos o risco de perder nossa maior riqueza que é a natu-reza. Se continuarmos nesse ritmo, esta-mos permitindo que nosso ambiente esta sendo degradado e não temos dinheiro para fazer o que é necessário. Seremos o primeiro o município de Santa Catarina, mas não o de Brasil a adotarmos esta medida”. Na próxima sexta deve ocorrer uma reunião entre os poderes legislativo e Executivo de Bombinhas e Porto Belo para discutir o assunto.

PLANO DE METAS É APRESENTADO AOS SERVIDORES PÚBLICOS DE BOMBINHAS

PRESIDENTA DA CULTURA CONVIDA TODOS À PARTICIPAR DE EVENTOS

EMPRESÁRIOS E EMPREENDEDORES PARTICIPAM DE ENCONTRO DE NEGÓCIOS

DA PREFEITURA DE BOMBINHAS

NA NOITE DE segunda-feira (17), a Presidente da Fun-dação Municipal de Cultura Nívea Maria da Silva Bücker

fez uso da tribuna para convidar a co-munidade para participar de eventos de importância para o desenvolvimen-to da cultura no município.

A Presidenta destacou que o municí-pio hoje faz parte do “Sistema Nacio-nal de Cultura” (SNC) que é um mo-delo de gestão criado pelo Ministério da Cultura para estimular e integrar as políticas públicas culturais implanta-das por governo, estados e municípios. O objetivo do sistema é descentralizar e organizar o desenvolvimento cultu-ral do País, para que todos os projetos tenham continuidade, mesmo com a alternância de governos.

Um dos momentos que faz parte do objetivo do “Sistema Nacional de Cultura” apresentado pela Presidenta Nívea é a 1° Conferência Municipal de Cultura de Bombinhas, evento que acontece dia 10 de julho com início às 8h e encerramento previsto para as 18h, na Sala do Ribeiro (Pousada Vila do Farol), Rua Manoel José dos Santos, nº800, Centro.

“O objetivo é reunir representantes da comunidade, poderes públicos constituídos e da sociedade civil organizada para discussão e avalia-ção das políticas culturais, analisar a conjuntura cultural e propor diretrizes que, mais tarde, serão base do Plano Municipal de Cultura, que formará o planejamento a médio e longo prazo do setor na Cidade”, ressalta Nívea.

Por este motivo a participação efetiva da comunidade discutindo e respaldando os eixos de debate é de grande importância para o desenvolvimento das políticas voltadas para a cultura.

As inscrições iniciam dia 18 de junho vão até 8 de julho, na Fundação Municipal de cultura, no Bairro de Morrinhos, no horá-rio das 8h ás 12h e das 13h30 às 17h30 horas, pelo site da Prefeitu-ra: www.bombinhas.sc.gov.br .

EMPRESÁRIOS, profissionais informais e empreendedores se reuniram com repre-sentantes do Executivo de

Bombinhas para realizar o Primeiro Encontro de Negócios da Prefeitura, na noite de terça, no auditório Solan-ge Maria da Silva.

Organizado pela Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Eco-nômico do município com apoio das secretarias de Administração e Fazenda, além da parceria do Se-brae regional. “Esse encontro é para chamarmos os comerciantes locais tornando-os fornecedores. O obje-tivo é desenvolver o setor. Por isso, destaco tanto o ‘Desenvolvimento Econômico’ que completa o nome da secretaria. Até agora foi dado ênfase ao turismo, muito importante,mas temos como desafio transformar Bombinhas economicamente viável o ano inteiro. Para isso, nosso plano é desenvolver o setor econômico da cidade, nos tornando parceiros, Executivo e empresários de Bom-binhas”, disse Waldir Escheberger Jr., secretário municipal da pasta de Bombinhas.

Durante o Encontro os empre-sários tiveram a oportunidade de conhecer o processo de compra realizado pelo Executivo de Bombi-nhas. “Convidamos os técnicos que atuam no setor de compras, pregão das secretarias da Fazenda e admi-nistração para esclarecer as dúvidas

Outro evento destacado pela Pre-sidenta o Fórum Estadual de Cultura para construção do Plano Estadual de Cultura de Santa Catarina, que acontece nos dias 24 e 25 de Junho, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, o evento será um espaço de interlocução técnica e con-ceitual, onde todos poderão manifestar suas opiniões, aprofundar o debate e onde a decisão democrática prevale-cerá. Qualquer pessoa pode se inscre-ver e participar do Fórum, e contribuir para a formatação da proposta de lei que determinará ações e diretrizes a serem implantadas no Estado, na área Cultural.

O Plano é parte integrante do Sistema Estadual de Cultura, que está interligado aos Sistemas Federal e Municipal. Na elaboração do Plano Municipal de Cultura, as ações pro-postas deverão estar alinhadas com as propostas do Plano Estadual, por isso é importante a participação da sociedade.

A programação do evento terá como eixos-temáticos: Infraestrutura: Ampliação, Adequação, Construção e Acessibilidade; Patrimônio Cultural: Valorização Preservação e Restaura-ção; Criação, Produção e Inovação; Difusão, Circulação, Promoção; Edu-cação e Produção de Conhecimento: Capacitação, Formação, Qualificação, Investigação e Pesquisa, e Organiza-ção, Planejamento e Gestão do Setor. Mais informações e inscrições no site www.sol.sc.gov.br .

Incentivar a formalidade e o desenvolvimento econômico foi o objetivo do evento organizado pela Secretaria de Turismo e

Desenvolvimento Econômico

e apresentarmos os procedimentos de concorrência, licitações”, explica Giancarlos Francisco Miguel, diretor de desenvolvimento econômico, da Secretaria de Turismo e Desenvolvi-mento Econômico de Bombinhas.

Uma das necessidades percebidas pela organização do encontro é o acesso a informação, do funciona-mento do processo , passando pela a documentação necessária até o zone-amento de área de atuação, para se montar o próprio negócio. “ Por isso, que o próximo passo da Secretaria é criar e inaugurar, nos próximos meses, a Casa do Empreendedor, que vai fazer com que qualquer pessoa não tenha dificuldade para sair da in-formalidade e passe a negociar com o poder público”, informa Waldir.

Com o apoio do Sebrae Regional foi criada a Oficina de Licitações, que explicará os procedimentos de par-ticipação nos processos de compra e afins. O interesse foi imediato, o nú-mero de participantes previstos para formar a primeira turma foi superado em 50% pelo número de inscritos apenas no término do Primeiro En-contro de Negócios. “Isso comprova que estamos no caminho certo, exis-te o mercado e o interesse de partici-pação. Pretendemos, além da oficina, criar um cadastro com fornecedores do Poder Público Municipal, e claro, realizar outros encontros como este”, conclui o secretário.

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