análise preliminar de riscos ambientais: estudo de caso em uma
TRANSCRIPT
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
AMBIENTAIS: ESTUDO DE CASO EM
UMA EMPRESA TERCEIRIZADA DE
MANUTENÇÃO E JARDINAGEM NA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
CAMPINA GRANDE
Huggo Parcelly da Silva (UFCG )
Renan Lira Farias (UFCG )
Luan de Souto (UFCG )
mikael albuquerque de souza (UFCG )
Temos que a muitos anos a questão da saúde e segurança no trabalho
vem sendo debatida em diversas esferas e órgãos, para fins de que seja
implantada melhorias nas condições de trabalhos em todos os âmbitos.
Pensando nisso, esse artigo analiisa analiticamente, os fatores de
riscos em que os funcionários terceirizados de uma empresa que presta
serviços à Universidade Federal de Campina Grande que estão no
setor de jardinagem e manutenção durante o período de trabalho,
afetando as suas segurança e saúde. A pesquisa preliminar realizada,
trata dos riscos que estão expostos os trabalhadores, tem caráter
qualitativa descritiva e foi feita analiticamente, pode ser considerada
também uma pesquisa de campo, pois não se tem o controle das
variáveis estudadas. Usou-se um questionário como ferramenta de
obtenção de dados, tal questionário foi aplicado a 12 trabalhadores da
empresa terceirizada. Os resultados obtidos foram tratados
estaticamente e foram apresentados descritivamente. O que chamou
atenção com essa análise, foi o fato dos trabalhadores estarem
expostos a determinados riscos, mas não terem ciência disso, e essa
falta de conhecimento de muitos entrevistados expõe a ausência de um
PPRA e um mapa de riscos, além disso foi notório a falta de EPI’s.
Palavras-chave: riscos ocupacionais, acidentes de trabalho, saúde no
trabalho
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016.
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016. .
2
1. Introdução
Temos que a muitos anos a questão da saúde e segurança no trabalho vem sendo debatida em
diversas esferas e órgãos, para fins de que seja implantada melhorias nas condições de
trabalhos em todos os âmbitos.
Ao constatar a ausência de uma efetiva Política Nacional, não podemos desconhecer que
houve algumas tentativas ministeriais de formulação de propostas. A penúltima foi em 1999,
quando o MS fez uma convocação ampliada dos profissionais da área nos três níveis de
gestão, de pesquisadores e de parceiros do setor de trabalho e previdência e representantes dos
trabalhadores, realizando ampla discussão para elaboração de um documento básico.
Atualmente, em 2004, novo texto vem sendo apresentado com o sugestivo título de Política.
Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador (PNSST), tendo sido redigido em conjunto
pelo MS, MTE e MPS, divulgado para consulta pública. A esse documento se acrescenta a
convocação da III CNST, feita também em conjunto por esses ministérios. (SAÚDE DO
TRABALHADOR: NOVAS E VELHAS QUESTÕES,2005).
A busca por melhoramentos na área da segurança e saúde ocupacional - SSO, é algo que vem
sendo tratado com mais ênfase nos dias atuais por parte dos gestores, pois, é um setor
fundamental para a empresa, principalmente quando a empresa presta serviços. Oferecer
melhores condições de trabalho pode apresentar ganhos para a organização e para as pessoas
que nelas trabalham. Com essas variações na flexibilização dos trabalhadores e com processos
burocráticos que muitas empresas passam, introdução de novas tecnologias, variações na parte
de estilos de gestão das empresas, faz com que esses funcionários estejam sujeitos a um índice
maior de acidentes e doenças ocupacionais.
Esses estudos veem a contribuir com melhorias nas práticas que estão relacionadas com a
saúde e segurança ocupacional, fazendo com que se venha buscar mais melhorias nas
condições de trabalho para os funcionários relacionados.
Temos que, a pesquisa pode-se ser tida como factível e viável dado em vista a disponibilidade
para a coleta dos dados. Tendo em vista que já se tem uma boa base teórica a respeito desse
tema, pode-se dizer que, os resultados obtidos dessa pesquisa é de fundamental importância
para que seja fornecido auxílios a essas empresas ou instituições para a adoção de medidas
que venham a garantir melhores condições de trabalhos e fazendo com que os próprios
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016. .
3
funcionários sejam conscientizados a respeito de responsabilidade social, que não esperem só
a ajuda vinda dos superiores mas que eles próprios tenham a noção e conscientização do
trabalho ou serviços que os mesmos estão prestando.
2. Referencial Teórico
Os ambientes abertos expõem os trabalhadores desses locais à diferentes riscos. Foi
observando esse cenário que os riscos que assolam os trabalhadores que exercem suas funções
a céu aberto foram classificados, de acordo com a Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978.
Essa portaria estabelece as Normas Regulamentadoras (NR) que visa trazer mais segurança ao
exercício dessas atividades.
A norma regulamentadora 21, que trata do trabalho a céu aberto, aborda a obrigatoriedade de
haver abrigos, ainda que rústicos, capazes de proteger os trabalhadores contra as intempéries
da natureza. Outro item da NR 21 estabelece a exigência de medidas especiais contra
insolação excessiva, por causa do sol. Há calor, frio, umidade e ventos inconvenientes que os
tornam expostos às doenças e aos acidentes. Contra as radiações UV, as empresas precisam
dispor de protetor solar (SOBRAL, 2015).
Ao levarmos em consideração o contexto global que estamos inseridos, podemos observar que
a elevação na temperatura média da Terra afeta diretamente os trabalhadores que exercem
esses tipos de atividades. A temperatura da superfície terrestre e oceânica da Terra ficou 0,9
grau centígrado acima da média registrada durante o século XX, que é de 13,9 graus
centígrados, segundo o estudo. De fato, o ano de 2015 foi 0,13 grau centígrado mais quente
que 2014, ano que detinha o recorde anterior de maiores temperaturas, segundo a Agência
Espacial Americana (Nasa). Os cientistas ressaltaram que, desde 1880, quando começaram os
registros climáticos, nunca tinham sido alcançadas temperaturas tão altas tanto na superfície
oceânica como na terrestre. Em 2015, a temperatura dos oceanos aumentou como jamais
havia ocorrido, ficando 0,74 grau acima da média do século XX e superando os recordes
registrados em 2014, 1988 e 2003. Também aumentou durante 2015 a temperatura média da
superfície terrestre, que ficou 1,33 grau centígrado acima da média do século XX, quebrando
o recorde anterior, estabelecido em 2007 e novamente em 2010, quando a temperatura
terrestre aumentou 0,25 grau centígrado (TERRA NOTÍCIAS, 2016).
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016. .
4
Vasconcelos Filho e Vasconcelos (2010) mostram que com esse fato, a Sociedade Brasileira
de Dermatologia vem fazendo sucessivas campanhas visando à prevenção de câncer de pele,
ao envelhecimento precoce e aos problemas oculares decorrentes de exposição a raios solares.
Em recente publicação, este órgão afirmou que
A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento do câncer da
pele. Ela se encontra nos raios solares e nas cabines de bronzeamento artificial. A
exposição excessiva e prolongada ao sol contribui não só para o risco no
desenvolvimento do câncer como também no envelhecimento precoce da pele. É
importante lembrar que o efeito da radiação ultravioleta é cumulativo, ou seja,
mesmo depois de parar de se expor ao sol, as alterações da pele podem se manifestar
anos depois. Além da radiação solar, outros fatores como raios X e certas
substâncias químicas podem levar ao câncer da pele.
Além dos problemas decorrentes da exposição solar, esses trabalhadores ainda enfrentam
outros riscos como a violência urbana que atinge níveis pandêmicos em nosso país. Segundo o
Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, em 2014 houve
59.627 homicídios no Brasil – o que equivale a uma taxa de homicídios por 100 mil
habitantes de 29,1 (ATLAS, 2016). Portanto, toda a população, inclusive os trabalhadores,
estão expostos diariamente à violência.
3. Metodologia
A pesquisa preliminar realizada, trata dos riscos que estão expostos os trabalhadores de uma
empresa terceirizada, contratada pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) para
prestarem serviços de jardinagem e manutenção do campus 1. Tal pesquisa tem caráter
qualitativa descritiva e foi feita analiticamente. Pelo fato de não se ter o controle sobre as
variáveis estudadas, também pode ser considera uma pesquisa de campo. Além disso,
buscou-se referências em a livros, revistas científicas e artigos de congressos, servindo de
base conceitual para a pesquisa.
Foram entrevistados 12 (doze) trabalhadores, utilizando um questionário, que se encontra
anexado a este trabalho, no qual contém 11 (onze) questões e serviu como ferramenta de
coleta de dados.
A amostra que foi coletada é referente aos trabalhadores terceirizados, que se
disponibilizaram a responder o questionário, e que atuam na área de jardinagem e no setor da
construção civil do campus.
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016. .
5
Os dados coletados foram analisados e tratados estatisticamente, com o uso dos cálculos de
percentuais e foram apresentados descritivamente.
4. Resultados e Dicussão
O estudo foi realizado entrevistando 12 funcionários, sendo eles 10 do setor de jardinagem e 2
no setor de construção civil. Todos homens e executando as suas atividades em diferentes
áreas do campus.
Dentre os entrevistados existe uma divisão clara de escolaridade, 33,3% deles possuem ensino
fundamental incompleto e somente 16,6% deles completaram o ensino médio. Além disso,
50% deles alegaram não ter completado o ensino fundamental.
No quadro 1 estão expostos os dados referentes a opinião dos trabalhadores a respeito dos
seus entendimentos sobre os fatores de risco que os mesmos correm no campus 1 da UFCG.
Todos os entrevistados consideraram o ambiente de trabalho agradável para a execução das
suas atividades. A respeito do nível de ruído em seu ambiente de trabalho, os mesmos
consideraram que é confortável, apesar de que a empresa não forneça protetor auricular.
Por outro lado, 58% dos entrevistados alegaram trabalhar expostos a substancias químicas
nocivas. Entende-se que essa porcentagem poderia ser maior se fosse alertado aos
funcionários os riscos de alguns produtos usados no serviço de jardinagem. Com relação a
riscos de acidentes, 83% afirmaram que correm riscos de acidentes de trabalho com o
manuseio de materiais cortantes e apenas 66,6% dos entrevistados afirmaram receber
equipamentos de proteção individual (EPI) relacionados a este risco. Vale acrescentar que
todos os entrevistados afirmaram que as ferramentas de trabalho fornecidas pelo empregador
estão em boas condições.
Logo, é perceptível que as atividades executadas por estes profissionais não têm um grande
impacto no seu bem-estar, entretanto, os mesmos não estão cientes de todos os riscos que
correm em seu ambiente de trabalho. Esse fator pode ser totalmente prejudicial em algum
acontecimento inesperado pois não estão preparados para lidar ou se proteger de todos os
riscos em que estão expostos.
Todos os entrevistados alegaram estar satisfeitos com relação ao seu trabalho bem como ao
seu relacionamento pessoal com a empresa. A carga horária diária de 8 horas e 40 minutos
está confortável para os empregados bem como o seu ambiente de trabalho.
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016. .
6
Tabela 1 – Fatores de Risco
FATORES DE RISCO %
Contaminação por substancias químicas 58,3%
Acidente por material cortante 83,3%
Temperatura Ambiente 100%
Dores relacionadas a tarefa que executa 41,6%
Esforço físico elevado 25%
Ferramentas de trabalho em condições adequadas 83,3%
Equipamentos individuais de segurança 66,6%
Dentre os fatores analisados, temperatura ambiente 100%, esforço físico elevado 25% e dores
relacionadas a tarefa que executa foram menos citados. Porém, este último, apesar de ter sido
citado por uma minoria dos entrevistados deve ser levado em consideração.
5. Considerações Finais
O presente trabalho conclui que, os trabalhadores do setor de jardinagem da empresa alfa
possuem diferentes níveis de escolaridade, 50% deles não concluiu o ensino fundamental,
33% apresenta ter ensino médio incompleto e apenas 16,6% dos entrevistados alegaram ter
concluído o ensino médio.
Com a análise dos dados, pode-se fazer um levantamento dos riscos que estes trabalhadores
estão expostos, tanto os riscos são percebidos pelos trabalhadores e os que os mesmos não
estão cientes.
Um dos fatores de risco mais citados é o risco de acidentes por materiais cortantes. Entre os
entrevistados 83,3% afirmaram que a tarefa que executa pode ocasionar em um acidente de
trabalho. Outro fator relacionado a isso e que deve ser chamado atenção é a ausência de
equipamentos de proteção individual (EPI) relacionados a este tipo de risco entre os
trabalhadores. Não foi encontrado nenhum EPI para membros superiores encontrados no item
F do anexo 1 da NR-06. Com relação as condições de suas ferramentas de trabalho, os
mesmos alegam estar em boas condições, o que pode ser um fator positivo na prevenção de
riscos de acidentes, pois, ferramentas em bom estado aliado com um treinamento adequado
podem evitar inúmeros acidentes.
Outro fator de risco observado foi o risco de contaminação por substâncias químicas. Pelo
fato de estarem trabalhando no setor de jardinagem e manutenção do complexo esportivo da
UFCG, os mesmos estão expostos a uma serie de herbicidas relacionados ao tratamento do
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016. .
7
solo bem como o cultivo de plantas diversas. Dentre os entrevistados, 58,3% alegaram que
estão expostos a este tipo de herbicida.
Alguns tipos de gases e vapores irritantes que são utilizados neste caso tem diversas
propriedades físico-químicas. O modo de ação dos gases e vapores irritantes é determinado
principalmente pela solubilidade. No caso de irritantes gasosos altamente solúveis em água, o
nariz e a garganta são os que sofrem mais com sua ação ao passo que, nos poucos solúveis, o
efeito maior é nos pulmões, pois são nesses órgãos que a substância irá se solubilizar,
(SALIBA 2010). Logo, a solubilidade do herbicida usado deve ser baixa para ser manuseado
pelos trabalhadores. Não obstante a isso, não foi observado nenhum EPI para proteção
respiratória citado no item D do anexo 1 da NR-06, caracterizando assim um risco real de
contaminação por parte dos funcionários que manipulam este tipo de material.
Outro fator que deve ser analisado é a falta de conhecimento de boa parte dos entrevistados
sobre os riscos ambientais que correm. De acordo com item 9.1.1 da NR-09, é obrigatória o
planejamento e implementação por parte dos empregadores de um Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais dentro da empresa. E ainda de acordo com o item 9.1.2, este programa
deve ser feito em conjunto com os trabalhadores tendo conhecimento dos riscos e as
necessidades de controle dos mesmos. A falta de conhecimento de muitos entrevistados expõe
a ausência de um PPRA e um mapa de riscos para expor aos funcionários todos os riscos
decorrentes da atividade que executa. Este programa é de suma importância para se
reconhecer e antecipar riscos ambientais inerentes a atividade exercida pelo trabalhador. A
ausência do mesmo, independente do ramo da atividade pode ser expor o indivíduo a riscos
que o mesmo sequer tem conhecimento que corre.
Entende-se então, que é de grande importância o reconhecimento e antecipação dos riscos
ambientais que estes profissionais estão expostos. O fato de exercerem as suas atividades
dentro de uma instituição de ensino superior deve ser um fator benéfico para estes
profissionais. O contato destes com estratégias educativas de prevenção de acidentes pode
gerar neles o conceito de Segurança do Trabalho.
O grande número de profissionais que atuam na manutenção e jardinagem das universidades
público e privadas muitas vezes não tem conhecimento de muitos fatores relacionados a
Higiene e Segurança do Trabalho. Ciência esta que é estudada profundamente no local de
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016. .
8
trabalho dos mesmos. É importante para todas as instituições de ensino contribuírem mais
profundamente na sociedade em que estão inseridas.
REFERÊNCIAS
ATLAS da Violência 2016. 17. ed. Brasília: -, 2016. 55 p. Disponível
em:<http://infogbucket.s3.amazonaws.com/arquivos/2016/03/22/atlas_da_violencia_2016.pdf>. Acesso em: 05
maio 2016.
BRASIL. (1978). MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE, 2014. Normas Regulamentadoras do
Trabalho n°1 a 36.Disponível em: < http://portal.mte.gov.br/legislacao/>. Acesso em: abril de 2016.
Flores, Francis Amin (2015). Análise Preliminar dos Riscos Ocupacionais em um Restaurante Universitário.
Abepro, Anais. Fortaleza. p.14. Outubro de 2015.
Oliveira Jr, Silvério R. In: Introdução ao Controle Químico. Disponível em:
<http://www.lpv.esalq.usp.br/sites/default/files/14%20%20Leitura%20Controle%20quimico%20-%202.pdf>.
Acesso em Abril de 2016.
SOBRAL, Emily. Trabalho a céu aberto envolve riscos diversos. No verão, a situação é bem mais
quente. 2015. Disponível em: <http://segurancaocupacionales.com.br/trabalho-a-ceu-aberto-envolve-riscos-
diversos-no-verao-a-situacao-e-bem-mais-quente/>. Acesso em: 05 maio 2016.
TERRA NOTÍCIAS. Temperatura do planeta em 2015 foi a mais alta em 136 anos. 2016. Disponível em:
<http://noticias.terra.com.br/ciencia/temperatura-do-planeta-em-2015-foi-a-mais-alta-em-136-
anos,aff89ba0557a5e8974b33f8277019a7e45fwk0m1.html>. Acesso em: 05 maio 2016.
Saliba, Tuffi Messias (2004). Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo. Edição nº 6. p.493.
VASCONCELOS FILHO, Oton de Albuquerque; VASCONCELOS, Danilo Barreto de Almeida. A Tutela do
Direito à Vida no Contexto do Trabalho a Céu Aberto. Revista da Faculdade de Direito de Caruaru /
Asces, Caruaru, v. 42, n. 1, p.7-8, 10 ago. 2010. Disponível em:
<http://www.asces.edu.br/publicacoes/revistadireito/edicoes/2010-1/trabalho.pdf>. Acesso em: 05 maio 2016.
ANEXO
Questionário
PESQUISA PARA AVALIAR O NÍVEL DE CONHECIMENTO DO USO DE EPI’S
Nome:
Idade:
XXXVI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCÃO Contribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práticas de Gestão e Modernização do Brasil
João_Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016. .
9
PESQUISA PARA AVALIAR O NÍVEL DE CONHECIMENTO DO USO DE EPI’S
Grau escolar:
Para cada item identificado abaixo, responda de acordo com seu julgamento. Use a escala acima quando necessário.
Questionário feito com pessoas que trabalham
ao ar livre, com a finalidade de saber o nível de
conhecimento dos mesmos a respeito do uso de
epi’s.
Escala
Fraco
Moderado
Alto
1. Natureza do trabalho Prefeitura/Governo Terceirizada
2. Há quanto tempo você executa esta função na empresa?
3. Você trabalha quantas horas por dia?
4. Na escala de fraco a alto, como você percebe sua exposição diária ao sol?
1 2 3 4 5
5. O contratante lhe fornece algum equipamento de proteção para a execução do trabalho?
SIM ou NÃO
6. Caso seja SIM, qual(ais) equipamento(s)?
7. Para você, qual nível de importância tem tais equipamentos?
1 2 3 4 5
8. Na escala de fraco a alto, como você percebe o nível de segurança no seu trabalho?
1 2 3 4 5
9. Você conhece alguma lei ou norma trabalhistas? SIM ou NÃO
10. Você recebeu algum treinamento para executar a sua tarefa?
SIM Ou NÃO
11. Você tem conhecimento que, por lei, as empresas têm obrigação de fornecer equipamentos de proteção?
SIM ou NÂO