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Higiene das mãos e Higiene das mãos e PrecauPrecauççõesões
Enfª Tatiana ClercPós Graduacão em Controle de Infecção Relacionado a Assistência a
Saúde – UFFCCIH – Clínica São Vicente da Gávea
XIV Curso de Capacitação - AECIHERJ
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CronogramaCronograma
Higiene das mãos:◦ Histórico;
◦ Tipos;
◦ Novidades.
Precauções:◦ Histórico;
◦ Básicas, específicas e empíricas;
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HistHistóóricorico
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A legislação brasileira, por meio da Portaria n. 2.616, de 12 de maio de 1998, e da RDC n. 50, de 21 de fevereiro 2002, estabelece, respectivamente, as ações mínimas a serem desenvolvidas com vistas à redução da incidência das infecções relacionadas à assistência à saúde e as normas e projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
Esses instrumentos normativos reforçam o papel da higienização das mãos como ação mais importante na prevenção e controle das infecções em serviços de saúde. Entretanto, apesar das diversas evidências científicas e das disposições legais, nota-se que grande parte dos profissionais de saúde ainda não segue a recomendação de Semmelweis em suas práticas diárias.
Higiene das mãosHigiene das mãos
Manual Higiene das mãos em Serviços de Saúde - ANVISA
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Desafios GlobaisDesafios Globais
A Organização Mundial da Saúde lançou em 2004 a Aliança Mundial para a Segurança do paciente.
◦ 1º Cuidado limpo é cuidado seguro
◦ 2º Cirurgias Seguras Salvam Vidas
◦ 3º Controle de Resistência Microbiana
◦ 4º Hospitais Seguros
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Higiene das mãosHigiene das mãos
Lavagem de mãos
É a remoção mecânica da sujidade e redução da microbiota transitória
Anti-sepsia ou degermação de mãos
É a redução da microbiota residente e eliminação da microbiota
transitória com a ajuda de solução com propriedade germicida
denominada anti-séptico
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Higiene das mãosHigiene das mãos Microbiota residente:
“ Constituída por microrganismos de baixa virulência, como estafilococos, corinebactérias e micrococos, pouco associados às infecções veiculadas pelas mãos. É mais difícil de ser removida pela higienização das mãos com água e sabão, uma vez que coloniza as camadas mais internas da pele”.
Microbiota transitória:“ Coloniza a camada mais superficial da pele, o que permite sua remoção mecânica pela higienização das mãos com água e sabão, sendo eliminada com mais facilidade quando se utiliza uma solução anti-séptica. Érepresentada, tipicamente, pelas bactérias Gram-negativas, como enterobactérias (Ex:Escherichia coli), bactérias não fermentadoras (Ex:Pseudomonasaeruginosa), além de fungos e vírus”.
ROTTER, M.L. Hand Washing and hand disinfection. In: MAYALL, C.G., Hospital Epidemiology and Infection Control. Philadelphia: Lippincott, 1999, p. 1339-1355.
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Quando higienizar as mãos?Quando higienizar as mãos?
Ao iniciar o turno de trabalhoApós ir ao banheiroAntes e depois das refeiçõesAntes de preparo de alimentosAntes de preparo e manipulação de medicamentosAntes de contato com o pacienteApós contato com o pacienteAntes de realizar procedimentos assistenciais e manipular dispositivos invasivosAntes de calçar luvas para inserção de dispositivos invasivos que não requeiram preparo cirúrgicoApós risco de exposição a fluidos corporaisAo mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo, durante o cuidado ao pacienteAntes e após remoção de luvas etc.
Manual Higiene das mãos em Serviços de Saúde - ANVISA
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HigienizaHigienizaçção das mãos ão das mãos --InsumosInsumos
ÁGUA
A água utilizada em serviços de saúde deve ser livre de contaminantes químicos e biológicos, obedecendo aos dispositivos da Portaria n. 518/GM, de 25 de março de 2004, que estabelece os procedimentos relativos ao controle e à vigilância da qualidade deste insumo.Os reservatórios devem ser limpos e desinfetados, com realização de controle microbiológico semestral.
BRASIL. Ministério da saúde. Portaria nº. 518, de 25 de março de 2004. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da água para
consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providencias. Diário Oficial [da União da República Federativa do Brasil], Brasília, 26 mar. 2004
Manual Higiene das mãos em Serviços de Saúde - ANVISA
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SABÕES
Nos serviços de saúde, recomenda-se o uso de sabão líquido, tipo refil, devido ao menor risco de contaminação do produto. Este insumo está regulamentado pela resolução ANVS n. 481, de 23 de setembro de 1999.Recomenda-se que o sabão seja agradável ao uso, possua fragrância leve e não resseque a pele. A adição de emolientes à sua formulação pode evitar ressecamentos e dermatites.A compra do sabão padronizado pela instituição deve ser realizada segundo os parâmetros técnicos definidos para o produto e com a aprovação da Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) e da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Para confirmar a legalidade do produto, pode-se solicitar ao vendedor a comprovação de registro na Anvisa/MS.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº. 481, de 23 de setembro de 1999. Estabelece os parâmetros de controle microbiológico para os produtos de higiene
pessoal, cosméticos e perfumes conforme o anexo desta resolução. Diário Oficial [da União da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 27 set.1999.
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ANTI-SÉPTICOS
São substâncias aplicadas à pele para reduzir o número de agentes da microbiota transitória e residente.
Agente Gram(+)
Gram
(-)Micob Fungo Vírus Ação
Álcool +++ +++ +++ +++ +++ Rápida
CHX +++ ++ + +++ +++ Interm
Iodof +++ +++ + ++ ++ Interm
Triclosan +++ ++ + - +++ Interm
Pittet D e Boyce JM. Lancet Infect Dis, 2001;April:9-20.
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PAPEL-TOALHA
O papel-toalha deve ser suave, possuir boa propriedade de secagem, ser esteticamente aceitável e não liberar partículas.
AYLIFFE, G.A.J.; FRAISE, A.P.; GEDDES, A.M.; MITCHELL, K. Control of hospital infection: a practical
handbook. Fourth Edition, London: Arnold, 2000.
Na utilização do papel-toalha, deve-se dar preferência aos papéis em bloco, que possibilitam o uso individual, folha a folha.
BRASIL, Ministério da Saúde. Boletim Informativo do Ministério da Saúde. Programa de Controle de Infecção Hospitalar. Lavar as mãos: Informações para profissionais de saúde. Brasília, 1989.
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HigienizaHigienizaçção das mãos ão das mãos --EquipamentosEquipamentosLAVATÓRIOS
De acordo com a RDC 50/2002:Todos os lavatórios devem ter fácil acesso e atender àproporção abaixo definida:• Quarto ou enfermaria: 1 (um) lavatório externo pode servir a, no máximo, 4 (quatro) quartos ou 2 (duas) enfermarias.• UTI: deve existir um lavatório a cada 5 (cinco) leitos de não isolamento.• Berçário: 1 (um) lavatório a cada 4 (quatro) berços.• Ambientes destinados à realização de procedimentos de reabilitação e coleta laboratorial: 1 (um) lavatório a cada 6 (seis) boxes.• Unidade destinada ao processamento de roupas: 1 (um) lavatório na área “suja” (banheiro) e 1 (um) lavatório na área “limpa”.
Manual Higiene das mãos em Serviços de Saúde - ANVISA
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LIXEIRA PARA DESCARTE DO PAPEL-TOALHA
Junto aos lavatórios e às pias, deve sempre existir recipiente para o acondicionamento do material utilizado na secagem das mãos. Este recipiente deve ser de fácil limpeza, não sendo necessária a existência de tampa. No caso de se optar por mantê-lo tampado, o recipiente deverá ter tampa articulada com acionamento de abertura sem utilização das mãos.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº. 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de
saúde. Diário Oficial [da União da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, dez. 2004.
OBS: Secadores Elétricos
DISPENSADORES DE SABÃO E ANTI-SÉPTICOS
Fácil acesso e manuseio;
Dispositivos práticos para esvaziamento e preenchimento,
igualmente para a realização de desinfecção.
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HigienizaHigienizaçção SIMPLES das ão SIMPLES das mãosmãos
Água e Sabão
Remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como o suor, a oleosidade e as células mortas, retirando a sujidade propícia àpermanência e à proliferação de microrganismos.
Duração do procedimento: 40 a 60 segundos.
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HigienizaHigienizaçção ANTISSão ANTISSÉÉPTICA PTICA das mãosdas mãos
Água e anti-séptico;
Promover a remoção de sujidades e de microrganismos, reduzindo a carga microbiana das mãos, com auxílio de um anti-séptico.Duração do procedimento: 40 a 60 segundos.
Manual Higiene das mãos em Serviços de Saúde - ANVISA
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FRICÇÃO ANTISSÉPTICA DAS MÃOS (COM PREPARAÇÕES
ALCOÓLICAS) Reduzir a carga microbiana das mãos (não há remoção de sujidades). A utilização de gel alcoólico a 70% ou de solução alcoólica a 70% com 1-3% de glicerina pode substituir a higienização com água e sabão quando as mãos não estiverem visivelmente sujas.
Duração do Procedimento: 20 a 30 segundos.
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ANTI-SEPSIA CIRÚRGICA OU PREPARO PRÉ-OPERATÓRIO DAS
MÃOS Eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota residente, além de proporcionar efeito residual na pele do profissional.As escovas utilizadas no preparo cirúrgico das mãos devem ser de cerdas macias e descartáveis, impregnadas ou não com anti-séptico e de uso exclusivo em leito ungueal e subungueal.Duração do Procedimento: de 3 a 5 minutos para a primeira cirurgia e de 2 a 3 minutos para as cirurgias subseqüentes (sempre seguir o tempo de duração recomendado pelo fabricante).
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ANTISSEPSIA CIRÚRGICA
Clorexidina x PVPI x Solução Alcoólica
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ANTISSEPSIA ANTISSEPSIA CIRCIRÚÚRGICA DAS MÃOS RGICA DAS MÃOS
COM SOLUCOM SOLUÇÇÕES ÕES ALCOALCOÓÓLICASLICAS
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Soluções Alcoólicas e Soluções Alcoólicas + CHG
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Soluções Alcoólicas e Soluções Alcoólicas + CHG
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Soluções Alcoólicas e Soluções Alcoólicas + CHG
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Soluções Alcoólicas e Soluções Alcoólicas + CHG
Ingredientes:
Solução de Gluconato de Clorexidina a 1% e Álcool etílico a 61% + emolientes
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ESTRATÉGIA MULTIMODAL DA OMS PARA A MELHORIA DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
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HistHistóóricorico
Séc. XIV – Peste Negra Séc. XIX – EUA >> Acomodações separadas; Séc. XX – Europa >> Quartos isolados + Lavagem
das mãos = Barreira de enfermagem; 1975 – CDC ( Centers for Disease Control and
Prevention ) >> Publicou uma manual ( IsolationTechniques for Use in Hospitals ), isolamentos por categoria – Cartões coloridos;
1983 – Atualização CDC – estritos ou absolutos; 1996 – Precauções Básicas – CDC - “Guideline for
Isolation Precautions in Hospitals” 2007 – Revisão CDC ( Ambiente; RH;
Conhecimento)
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Transmissão de patTransmissão de patóógenosgenosCadeia epidemiolCadeia epidemiolóógica gica
AGENTE
X
HOSPEDEIRO
X
MEIO
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Transmissão de patTransmissão de patóógenosgenos
Agente infeccioso: Bactérias, fungos, vírus, protozoários, parasitas;
Fonte: Pessoas, Água, Soluções, Medicamentos, Equipamentos;
Saída: Excreções, Secreções, Gotículas, etc.
Transmissão: Contato, Aérea, Gotículas
Entrada: Trato gastrointestinal, Trato urinário, trato respiratório, pele não íntegra,mucosas;
Hospedeiro Susceptível: Imunodeprimidos, Idosos, RN, Queimados, etc.
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PatogenicidadePatogenicidade MicrobianaMicrobiana
Infecção = Microrganismos + Virulência + Imunidade do hospedeiro
Virulência ( Comp. Lipídico, enzimas, motilidade)◦ M. tuberculosis – Componente lipídico,◦ C. difficile – Esporos;◦ E. coli – Motilidade;◦ Pseudomonas – Extração de nutrientes da água;
◦ S.aureus, P.aeruginosa – Biofilme◦ Exotoxina e endotoxinas;
Colonização x Infecção; Contaminação; Efeito iceberg;
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PrecauPrecauçções Padrão ou ões Padrão ou BBáásicassicas
Compreendem as barreiras de transmissão;
Indicada em todos os pacientes
independente do diagnóstico suspeito ou
confirmado;
Deve ser adotada na manipulação de
sangue, excreções, mucosas, entre outros;
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PrecauPrecauçções Padrão ou ões Padrão ou BBáásicassicas
Higiene das mãos;
Uso de EPI;
Higiene ambiental;
Cuidado com materiais;
Práticas seguras.
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Medidas de PrecauMedidas de Precauçção ão PadrãoPadrão
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ConsideraConsideraççõesões
Esmaltes??????
Álcool – 1 a 3 ml do produto;
Clorexidina 2% ou 4% X Hidratantes
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PrecauPrecauçções Bões Báásicassicas
EPC ( Equipamentos de Proteção Coletiva)
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PrecauPrecauçção por contatoão por contato
Transmissão por contato:◦ Direto Mãos dos profissionais;
Secreções;
Excreções
Pele não íntegra.
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PRECAUÇÃO POR CONTATO
◦ Contato Indireto
Equipamentos;
Jalecos;
Mobiliários;
Prontuários.
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Multirresistentes◦ Fatores predisponentes: Extremos de idade;
Tempo de internação;
Uso de Antibiótico;
Dispositivos invasivos;
Unidade de Terapia Intensiva;
Outros.
Exemplos: Acinetobacter, Pseudomonas
aeruginosa, ERC ( Enterobactérias resistentes ao Carbapenemas, VRE, Clostridium difficile, entre outro)
PrecauPrecauçção por contatoão por contato
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Microrganismos e Perfil de Sensibilidade Microrganismos e Perfil de Sensibilidade incluincluíídos na vigilância Laboratorial como dos na vigilância Laboratorial como
Germes MultirresistentesGermes Multirresistentes
Microorganismos Sensibilidade
Acinetobacter spp R - Imipenem ou Meropenem ou R - Ampicilina/Sulbactam
Enterobactérias (Citrobacter , Enterobacter, Escherichia,
Klebsiella,Proteus, Serratia, entre outros)
R - Cefalosporina de 3ª geração (ceftriaxona, cefotaxima, ceftadizima, entre outras)
OBS: Em caso de R - Carbapenemas >> ERC
Enterococcus faecalisEnterococcus faecium
R - Vancomicina e /ou Teicoplamina
Pseudomonas aeruginosa R - Carbapenemas ( Imipenem/ meropenem)
Staphylococcus aureus R - Oxacilina
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Doze passos para prevenir a Doze passos para prevenir a resistência antimicrobianaresistência antimicrobiana
Prevenir a Infecção 1- Vacinação2- Retirar os cateteres vasculares o mais breve possível
Diagnosticar e tratar a infecção de forma efetiva
3- Direcionar o tratamento para o agente etiológico4- Consultar os especialistas em doenças infecciosas
Uso Racional de antimicrobianos 5- Praticar o controle de antimicrobianos6- Utilizar os dados locais de resistência antimicrobiana7- Tratar a infecção a não a contaminação8- Tratar a infecção e não a colonização9- Saber identificar quando não énecessário usar vancomicina10- Suspender o tratamento quando a infecção foi curada ou não é infecção
Prevenir a transmissão 11- Isolar o patógeno12- Interromper a cadeia de transmissão
FONTE: www.cdc.gov/ncidod/dhqp.
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PrecauPrecauçção por contatoão por contato
Higienização das mãos;
Capotes;
Luvas
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A transmissão ocorre somente por contato próximo (90 cm) entre a fonte e o profissional de saúde. Partículas grandes (> 5 micras) são eliminadas pela fala, tosse, espirros e durante aspiração traqueal e broncoscopia.
PrecauPrecauçção por gotão por gotíículacula
Máscara comum (desprezar a máscara dentro do quarto)
Transporte: colocar a máscara no paciente.
Exemplos: Meningite, H1N1, Coqueluche, caxumba,
rubéola.
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Ocorre pela disseminação de micropartículas que
ficam suspensas no ar, por longos períodos. Estas
partículas são eliminadas pela fala, tosse, espirros ou
procedimentos como aspiração traqueal e
broncoscopia.
Ex. Suspeita ou confirmação de tuberculose, sarampo
ou varicela.
PrecauPrecauçção aão aéérearea
Quarto privativo - manter a porta fechada e a janela
aberta.
Máscara: filtro especial – N95 (antes de entrar no
quarto).
Transporte: o paciente deve usar máscara cirúrgica.
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PrecauPrecauçção Empão Empííricarica
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PrecauPrecauçção Empão Empííricarica
Foram criadas para casos onde o diagnóstico definitivo da doença ainda não tenha sido possível. Leva-se em consideração sinais e sintomas relevantes.
É empregada em pacientes de maior risco: Com internações anteriores, cirurgias, homecare, asilos, realizando quimioterapia, entre outros.
Rastreamentos: Admissionais e Semanais.
Exemplos.
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ObservaObservaçções:ões: Descolonização?????? MupirocinaSimor AE.,2011; Lee AS et al, 2011 (Surtos); Walsh EE et al,2011; entre outros
Aspergillus spp e Fusarium spp >>> Sistema Hidraúlico>>> Banho / Higiene Oral;
Vetores;
Stenotrophomas maltophilia e Burkoderia cepacea
S. aureus >> Trato respiratório + Rinovirus = 1,22m>> “cloud babies” , “ cloud adult”( Sherertz RJ et al. A cloud adult: the Staphylococcus aureus – virus interaction revisited. Ann Intern Med1996;124(6):539-47; Basseti S et al. Dispersal ofStaphylococcus aureus into the air associated with a rhinovirusinfection. Infect Control Hosp Epidemiol 2005;26(2):196-203).
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Alguns aspectos que podem ter Alguns aspectos que podem ter impacto na implementaimpacto na implementaçção, adesão e ão, adesão e
eficeficáácia das precaucia das precauççõesões
Suporte administrativo;
Participação da equipe;
Suporte laboratorial;
CCIH;
Escolha de produtos;
Rotinas;
Boas Práticas;
Treinamentos.
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tatiana.clerc@uol.com.br
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Sites de interesseSites de interesse
CDC - Centro de controle de doenças/USA
http://www.cdc.gov/ncidod/dhqp/index.html
ANVISA -http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/publicacoes.htm
APECIH
http://www.apecih.org.br
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Materiais:1. Guidelines for the Prevention and Control of Multi-DrugResistant Organisms (MDRO) Excluding MRSA in the HealthcareSetting – Irlanda – 2012.2. Routine Practices and Additional Precautions for Preventingthe Transmission of Infection in Healthcare Settings – Canadá –2012.3. Guidance for Control of Carbapenem-resistantEnterobacteriaceae (CRE) – CDC/USA – 20124. Guideline for Isolation Precautions: Preventing Transmissionof Infectious Agents in Healthcare Settings – CDC/USA – 2007.5. Guidelines for the Control of Multidrug-resistant Organisms in New Zealand – Nova Zelandia – 2007.6. Management of Multidrug-Resistant Organisms in HealthcareSettings – CDC/USA – 2006.
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