volume 5 - número 1 – 2013...prêmio “destaque de marketing”, na Área de desenvolvimento...
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Volume 5 - Número 1 – 2013
ISSN - 2177-5907
Revista Eletrônica AeroDesign Magazine - Volume 5 - nº 1 - 2013 - ISSN - 2177-5907 Seção – Artigos Técnicos
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Revista Eletrônica AeroDesign Magazine
A Revista Eletrônica AeroDesign Magazine é um veículo de divulgação do site EngBrasil
e do Núcleo de Estudos Aeronáuticos, com publicação anual.
Além dos trabalhos de produção científica de autoria do Prof. Luiz Eduardo Miranda José
Rodrigues, de estudantes sob sua orientação e de professores e estudantes de diversas instituições
de ensino, faz divulgação de artigos técnicos, cursos, documentos, eventos e entrevistas de
interesse acadêmico sobre aspectos relacionados diretamente com o desenvolvimento da
engenharia aeronáutica.
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ISSN - 2177-5907
Vol. 5, nº 1 (2013)
Sumário
Editorial
Artigos Técnicos
Aeronaves Comerciais da Embraer – Brasília EMB-120
Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues - IFSP Campus Salto
Família 7X7 de Aeronaves Comerciais da Boeing – Boeing 727
Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues - IFSP Campus Salto
Lockheed Hercules C-130
Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues - IFSP Campus Salto
Airbus A380
Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues - IFSP Campus Salto
Apresentações
Demoiselle
Gabriel Buglia - IFSP Campus Salto
Embraer EMB-120 Brasília
Fabio Augusto Alvarez Biasi - IFSP Campus Salto
Fokker F-27
Emília Lopes Borba - IFSP Campus Salto
Beechcraft King Air
Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues - IFSP Campus Salto
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EDITORIAL
O volume cinco, número um do ano de 2013 da Revista Eletrônica AeroDesign Magazine,
pretende compartilhar com a comunidade acadêmica, uma coletânea de textos que apresenta uma
análise científica de variados temas atuais da engenharia aeronáutica.
Nesse volume são apresentados artigos técnicos de autoria do Prof. Luiz Eduardo Miranda
José Rodrigues e apresentações desenvolvidas pelos estudantes do curso de Tecnologia em Gestão
da Produção Industrial do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo –
Campus Salto, todos integrantes da Equipe Taperá de AeroDesign, além de apresentações sobre
algumas aeronaves clássicas.
Dentre os artigos apresentados estão: Aeronaves Comerciais da Embraer – Brasília EMB-
120, Família 7x7 de Aeronaves Comerciais da Boeing – Boeing 727, Lockheed Hercules C-130 e
Airbus A380, todos de autoria do Prof. Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues.
Além dos artigos técnicos, a seção apresentações mostra trabalhos que contemplam as
seguintes aeronaves: Demoiselle, Embraer EMB-120, Fokker F-27 e Beechcraft King Air.
A coletânea apresenta os resultados das pesquisas científicas realizadas pelo Prof. Luiz
Eduardo Miranda José Rodrigues, juntamente com colegas e alunos integrantes da Equipe Taperá
de AeroDesign que, nesta parceria, legitimam a relevância dos movimentos de integração
acadêmica para o desenvolvimento científico.
Prof. Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues
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Artigos
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Aeronaves Comerciais da Embraer – Brasília EMB-120
Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
luizaerodesign@gmail.com
Resumo
Este artigo apresenta uma breve história da aeronave Embraer Brasília EMB-120, mostrando características
históricas, aspectos da produção e operação no mundo.
Palavras-chave
Aeronaves Comerciais, Transporte de Passageiros, Aeronaves Embraer.
1 – Introdução
O Embraer EMB-120 Brasília é um avião turbo hélice bimotor pressurizado de alta-performance,
desenvolvido pela fabricante brasileira Embraer.
Com capacidade para trinta passageiros, foi um avião largamente adotado por companhias aéreas
regionais norte-americanas e europeias, que adquiriram o modelo principalmente nas décadas de 1980 e 1990.
O Brasília está equipado com motores Pratt & Whitney operados por hélices quadripás da marca
Hamilton, a aeronave atinge a velocidade máxima de cruzeiro de 583km/h e possui um alcance de 1482km.
Figura 1 – Embraer EMB-120 Brasília.
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2 – Aspectos Históricos
Após os bons resultados obtidos com o Bandeirante, a Embraer lançou em 1979 o projeto do Brasília,
que logo alcançou uma gama de pedidos com mais de 100 unidades, garantindo o sucesso do avião.
Seu primeiro voo foi em 29 de julho de 1983, entrando em serviço em junho de 1985, pela empresa
norte americana ASA - Atlantic Southeast Airlines.
Na metade da década de 1990, a Embraer submeteu às autoridades aeronáuticas brasileiras, norte-
americana e europeia um novo Plano de Manutenção Programada do EMB-120 Brasília, visando uma
significativa redução de aproximadamente 10% no custo operacional do equipamento turbo hélice, com
intervalos maiores entre revisões. Isto tornou este avião quase tão competitivo quanto o consagrado turbo
hélice regional ATR-42 Aerospatiale, seu principal concorrente.
Nessa mesma época, uma nova versão "Quick Change" do EMB-120 Brasília foi lançada, adaptada
para transporte de passageiros e para transporte de carga, aumentando assim a produtividade do equipamento.
Mais de 350 unidades de EMB-120 Brasília estão voando no mundo inteiro, comprovando assim as
boas características deste turbo hélice regional para transporte de passageiros. O modelo ainda se encontra
em fabricação, porém sem pedidos em carteira.
Figura 2 – Vista frontal em voo do Embraer EMB-120 Brasília.
O avião voou no Brasil pelas asas da Rio Sul, Meta, Rico, Air Minas, Passaredo, Interbrasil STAR,
OceanAir, Pantanal, Nordeste, Penta, TAVAJ, KMW Táxi Aéreo, America Air e FAB.
A própria fabricante Embraer usa um Brasília, número de série 120323, de matrícula PT-SXP, para
transportar funcionários entre as fábricas de São José dos Campos (matriz), Gavião Peixoto e Botucatu, em
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uma operação "shuttle". O Brasília 120313 de matrícula PP-PSC já foi usado como “shuttle” pela Embraer
também (hoje opera na FAB sob o registro FAB2020). Esporadicamente o “shuttle” também é usado em
transporte da Diretoria ou convidados da empresa.
Das atuais companhias aéreas do Brasil, o Embraer EMB 120 é utilizado pela Passaredo Transportes
Aéreos, Air Minas e pela Sete Linhas Aéreas.
Variantes da Aeronave
EMB 120: Versão básica.
EMB 120ER: Alcance estendido.
EMB 120FC: Versão Cargo.
EMB 120QC: Versão Pax/Cargo com troca rápida “Quick Change” entre configuração Pax
(passageiro) e configuração Cargo, dando mais versatilidade à aeronave.
EMB 120RT: Versão de transporte.
VC-97 / YC-97: São as versões de transporte militar da FAB (Força Aérea Brasileira). O VC-97 de
passageiros e o YC-97 de carga.
3 – Curiosidades
Nome do Produto: Brasília;
Código da Embraer: EMB 120;
Nicho de Mercado: Aviação Comercial;
Início dos estudos do projeto: 1974;
Lançamento oficial do projeto: 1979;
1º Voo: 29/07/1983;
Certificações: CTA - 16/05/1985;
Alemanha: 1986;
Rollout: 29/07/1983;
1ª Entrega: 01/06/1985:
1º Cliente: Atlantic Southeast Airlines (ASA);
Outros clientes: Entregue para 33 empresas.
4 – Apresentação Oficial
A apresentação oficial e o batizado do primeiro protótipo foram realizados em 29 de julho de 1983,
quando a aeronave, com revestimento de alumínio polido e acabamento espelhado da superfície fabricado
especialmente pela Alcoa, fez seu primeiro voo. Foi a primeira vez que a imprensa especializada internacional
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e representantes de diversas empresas aéreas e de fabricantes de componentes aeronáuticos de todo o mundo
acompanharam com grande interesse o lançamento de uma aeronave produzida no Brasil.
Figura 3 – Estrutura interna do EMB-120.
Figura 4 – Disposição de passageiros do EMB-120.
Em dezembro daquele ano, a Embraer recebeu da Associação Brasileira de Marketing (ABM) o
prêmio “Destaque de Marketing”, na Área de Desenvolvimento Tecnológico, pela repercussão nacional
e internacional que conseguiu com o lançamento do Brasília.
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5 – Produção da Aeronave
O Brasília entrou em produção no final de 1984 e sua homologação ocorreu em maio de 1985. Enquanto
o Bandeirante iniciou sua carreira no Brasil para depois ser exportado, o Brasília entrou diretamente em operação
no exterior. Antes mesmo da primeira entrega, já era o avião de sua classe mais vendido no mundo. A primeira
empresa aérea a receber o Brasília foi a norte-americana Atlantic Southeast Airlines, baseada em Atlanta, no estado
da Geórgia, em 1985.
Figura 5 – Cockpit – EMB-120.
Em setembro daquele ano, o Brasília fez seu primeiro voo em operação regular, ligando as cidades
Gainesville, na Flórida, e Atlanta. No ano seguinte, o Brasília foi o primeiro avião brasileiro a ser homologado
na Alemanha. Em janeiro de 1988 o Brasília entrou em serviço no Brasil, pela companhia aérea Rio-Sul.
Em 1994 o Brasília era considerado o avião regional mais utilizado no mundo: 26 empresas de 14
países formaram uma frota que voou mais de três milhões de horas e ainda opera em várias companhias
nacionais e internacionais.
Em 1996 o Brasília recebeu um prêmio especial de segurança, outorgado pela FAA (FEDERAL
AVIATION ADMINISTRATION).
Foram entregues 352 aeronaves Brasília para 33 operadores em vários países.
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Figura 5 – Três vistas do EMB-120.
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6 – Características Técnicas
Motorização (potência): 2 x Pratt & Whitney PW118B (1.800 shp);
Velocidade máxima: 583 km/h;
Velocidade de máximo alcance: 482 km/h;
Velocidade de estol: 162 km/h (87 knots, 100 mph)
Razão de subida inicial: 2.300 pés por minuto;
Capacidade: 30 passageiros;
Média ponderada de consumo de combustível: 0,07 litro por assento/km voado;
Alcance máximo: 1.482 quilômetros (Reserva 45 minutos);
Teto de serviço: 32.000 pés.
Tripulação: Dois pilotos e um comissário de voo
Comprimento: 20.00 m (65 ft 7½ in)
Envergadura da asa: 19.78 m (64 ft 10¾ in)
Altura: 6.35 m (20 ft 10 in)
Área da asa: 39.4 m² (424 ft²)
Perfil aerodinâmico: NACA 23018 (modificado) na raiz, NACA 23012 na ponta da asa.
Peso vazio: 70700 N (15,586 lb)
Peso máximo de decolagem: 115000 N (25,353 lb)
Alongamento: 9.9
Figura 6 – Aeronave EMB-120 em voo.
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7 – Considerações Finais
O presente artigo mostrou de maneira resumida a história e características da aeronave fabricada pela
Empresa Brasileira de Aeronáutica – Embraer, EMB-120 Brasília.
8 – Bibliografia
Página oficial da Embraer
http://www.centrohistoricoembraer.com.br/ptBR/HistoriaAeronaves/Paginas/E MB-120-Brasilia.
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Família 7X7 de Aeronaves Comerciais da Boeing – Boeing 727
Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
luizaerodesign@gmail.com
Resumo
Este artigo apresenta uma breve história da aeronave Boeing 727, mostrando características históricas,
aspectos da produção e operação no mundo.
Palavras-chave
Aeronaves Comerciais, Aeronaves Cargueiras, Boeing Família 7X7.
1 – Introdução
O Boeing 727 é uma aeronave americana, narrow-body, Trijato, com cauda em "T", para a aviação
civil comercial.
Figura 1 – Boeing 727 em aproximação para pouso.
O primeiro Boeing 727 voou em 1963 e por mais de uma década foi o jato comercial mais produzido
no mundo. Quando a produção se encerrou em 1984, um total de 1.831 aeronaves haviam sido produzidas. O
recorde de vendas do 727 como jato comercial mais vendido do mundo, foi quebrado no começo dos anos 90
por seu irmão mais novo, o Boeing 737.
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2 – Aspectos Históricos
O 727 foi produzido seguindo o sucesso do quadrijato Boeing 707, projetado para rotas de curta
distância, o 727 se tornou o principal apoio para rotas comerciais das empresas aéreas.
Uma versão alongada, o 727-200, foi lançado em 1967. Em Agosto de 2008, havia um total de 81
Boeing 727-100 e 419 727-200 ainda em operação.
O projeto do 727 nasceu a partir de um compromisso entre as empresas United Airlines, American
Airlines, e Eastern Air Lines, devido à necessidade de configuração de um novo jato para prover cidades
menores, que normalmente possuem pistas menores e menor demanda de passageiros.
A United Airlines queria uma aeronave quadri-motora para seus voos em aeroportos de alta altitude,
especialmente uma de suas sedes, Stapleton International Airport em Denver. A American Airlines, que já
vinha operando o Boeing 707 e o 720, pensava em uma aeronave bi-motora por questões de eficiência. A
Eastern, no entanto, queria um jato trimotor para suas operações no Caribe, uma vez que naquela época, os
voos comerciais com aeronaves bimotoras eram limitados por regulamentos para rotas com no máximo 60
minutos de voo.
Após várias discussões e reuniões, as empresas aéreas concordaram em ser um trijato, e então
nasceu o 727.
Existem duas variantes do 727, o 727-100 foi lançado em 1960, iniciando serviço apenas em Fevereiro
de 1964. O 727-200 foi lançado em 1965 e colocado em serviço em Dezembro de 1967.
727-100
O primeiro modelo de produção foi conhecido como 727-100. O primeiro 727-100 voou em 9 de
Fevereiro de 1963 e o Certificado Tipo da FAA foi recebido em 24 de Dezembro do mesmo ano. A primeira
entrega para a United Airlines foi feita anteriormente a isto, em 29 de Outubro, permitindo o início do
treinamento para os pilotos.
O primeiro serviço de passageiros do 727 foi realizado pela Eastern Air Lines em 1 de Fevereiro de
1964, no trecho Miami, Florida, Washington, D.C..
Um total de 571 aeronaves Boeing 727-100 foram entregues (407 - 100, 53 -100C, e 111 -100QC).
Um 727-100 foi produzido, mas retido pela Boeing, trazendo à produção total de 572 aeronaves.
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Figura 2 – Boeing 727-100 da Trans Brasil.
727-100C
Versão Conversível Carga / Passageiro. Possuía uma porta para cargas adicional e fuselagem
reforçada. São três as possíveis configurações:
- 94 passageiros em classe mista
- 52 passageiros em classe mista e quatro pallets para carga (10297 kg).
- Oito pallets para carga (17237 kg).
727-100QC
QC representa a variante Quick Change (mudança rápida). Esta variante é similar à versão
conversível, com rolamentos no chão da aeronave para uma fuselagem "paletizada" e assentos e/ou carga para
permitir um tempo muito menor para a troca (30 minutos).
727-100QF
QF representa a variante Quiet Freighter (cargueiro silencioso). Uma versão cargueira para a United
Parcel Service, re-motorizada com Turbofans da Rolls-Royce Tay.
727-200
Versão alongada do 727-100. O 727-200 é 6 metros mais comprido (46.7 m) que o -100 (40.6 m).
Uma seção de fuselagem de 3 metros foi adicionada na parte anterior às asas e outra seção de mesmo tamanho
adicionada na parte posterior às mesmas.
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Figura 3 – Boeing 727-200.
A envergadura e a altura permaneceram as mesmas nas versões 727-100 e 727-200 (33m e 10m,
respectivamente). O 727-200 original tinha o mesmo peso que o 727-100; entretanto, à medida em que a
aeronave evoluiu, ficou mais pesada e com motores mais potentes que foram adaptados, juntamente com
outras melhoras, e a partir da produção em linha de número 881, os 727-200s são designados como 727-200
Advanced. O peso bruto da aeronave foi aumentado de 766570 N para 950270 N nas últimas versões.
A entrada de ar dorsal do motor 2 também foi redesenhada para ser redonda em sua forma, ao invés
de oval como era na série 727-100.
Figura 4 – Três vistas Boeing 727.
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O primeiro 727-200 voou em 27 de Julho de 1967 e recebeu certificação pela FAA em 30 de
Novembro de 1967. A primeira entrega foi realizada em 14 de Dezembro de 1967 para a Northwest Airlines.
Um total de 310 aeronaves 727-200 foram entregues antes que desse lugar aos 727-200Adv de 1972.
727-200F ADVANCED
Versão cargueira do 727-200 Advanced começou a ser disponibilizado a partir de 1981, designando-
o como 200F Advanced, motorizados com três Pratt & Whitney JT8D-17A e uma estrutura reforçada na
fuselagem, uma porta para o deck principal com 3,35 m por 2,13 m e uma cabine sem janelas. Esta foi a
última variante de produção do 727 a ser desenvolvida pela Boeing e 15 aeronaves foram construídas, todas
para a Federal Express. O último 727 a ser completado pela Boeing foi a série 200F Advanced para a Federal
Express.
3 – Curiosidades
Em 05 de Dezembro de 1977 foi transportado o passageiro de número 1 bilhão em aeronaves Boeing
727, u recorde inédito até então.
Mais de 200 aeronaves 727 de passageiros foram alteradas para a versão cargueira nos últimos anos.
A Transbrasil foi a maior operadora do Boeing 727 da América Latina.
Figura 5 – Estrutura interna do Boeing 727.
4 – Operação no Brasil
Operaram com o Boeing 727 no Brasil as seguintes companhias:
- Cruzeiro do Sul : B727-100 e B727-200;
- Fly : B727-200ADV;
- Itapemirim Cargo : 727-100F;
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- Sava : B727-100F;
- RIO Linhas Aéreas : B727-200F;
- Transbrasil : B727-100;
- VARIG : B727-100;
- VARIG LOG : B727-100F e B727-200F;
- VASP : B727-200;
- VASPEX : B727-200F;
- Via Brasil : B727-2B6/ADV (737-200 Advanced);
- Total Cargo : B727-200F.
5 – Operação Atual do Boeing 727
Vários exemplares do 727 continuam a voar, principalmente por empresas cargueiras. Recentemente
a Aerolineas Sudamericanas, da Bolívia, adquiriu duas aeronaves para iniciar suas atividades. Pela
configuração de 3 motores, o tipo se torna ideal para operar nas elevadas altitudes do país andino.
No Brasil e como em grande parte do mundo, o B727F é utilizado como aeronave para transporte de
carga. Seu alto nível de ruído e consumo acabam inviabilizando o emprego na aviação comercial de
passageiros. Porém, sua capacidade de carga (que gira em torno das 25 ton) e elevado alcance o tornaram um
dos melhores aviões para transporte de cargas no Brasil.
Mesmo sendo uma aeronave com elevado consumo de combustível, ela é econômica em comparação
com outros modelos dos anos 60/70 que ainda continuam voando para carga como os DC-8 e 707 que são
quadrimotores da primeira geração da "Era Jato".
Hoje no Brasil, voam com o B727 as seguintes empresas: Air Brasil Cargo, ATA Brasil Cargo, TAF
Linhas Aéreas, Total Linhas Aéreas, RIO Linhas Aéreas e VarigLog.
Figura 6 – Aproximação para pouso no caribe.
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6 – Característic
as Técnicas
7 - Considerações Finais
O presente artigo mostrou de maneira resumida a história do Boeing 727 e suas características operacionais.
8 – Bibliografia
Página oficial da Boeing, acesso em 10/07/2013 http://www.boeing.com/commercial/72 7family/index.html
Tipo Avião comercial
Fabricante Boeing Airplane
Company
Capacidade 149 passageiros
Comprimento 40,6 metros
Envergadura 32,9 metros
Altura 10,3 metros
Velocidade 890 - 965 km/h
máxima
MTOW 768180 N
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Lockheed Hercules C-130
Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
luizaerodesign@gmail.com
1 - Introdução
O Lockheed C-130 Hercules é um avião com quatro turbopropulsores cuja função principal
é a de transporte aéreo em várias forças armadas em todo o mundo. Capaz de pousar ou decolar
em pistas pequenas ou improvisadas, foi concebido com o intuito de transporte de tropas e carga.
Atualmente desempenha uma larga gama de papeis, incluindo transporte de pára-quedistas,
reconhecimento climatérico, reabastecimento aéreo, combate aéreo a incêndios e evacuação
médica. Existem mais de 40 modelos do Hercules utilizados em mais de 50 nações. Com mais de
50 anos de serviço, a família C-130 estabeleceu um sólido recorde de confiabilidade e durabilidade,
participando em missões militares, civis e de ajuda humanitária.
Figura 1 – Hercules C-130.
2 - História
A família C-130 detém o recorde de mais longo ciclo de produção de aviões militares em
toda a história. O primeiro protótipo, o YC-130 voou a 23 de Agosto de 1954 decolando nas
instalações da Lockheed em Burbank, na Califórnia. O protótipo, número de série 53-3397, foi
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pilotado por Stanley Beltz e Roy Wimmer. Uma vez construídos os dois protótipos, a produção foi
transladada para Marietta, Geórgia, onde foram construídas mais de 2 000 aeronaves.
Em 1951, após a primeira crise com a URSS, os Estados Unidos decidiram modernizar a
frota de transporte, constituída essencialmente pelos C-47 Skytrain e C-119 Flying Boxcar que
participaram na Segunda Guerra Mundial. Assim, a USAF iniciam uma demanda por aviões de
assalto que pudessem decolar e pousar em pistas rudimentares
Em 1952 a USAF aceita o projeto YC-130A da Lockheed e encomenda dois aparelhos. Em
23 de Agosto de 1954 o protótipo faz o seu primeiro voo e dois anos depois, a 9 de Dezembro o
C-130A entra ao serviço da USAF.
3 - Hercules C-130 na Força Aérea Brasileira
A Força Aérea Brasileira recebeu seus primeiros três C-130E em 1964. Outras cinco
aeronaves se juntaram a frota até 1968. Estas aeronaves equiparam o 1º Grupo de Transporte. Em
1969, foram recebidos três SC-130 para busca e salvamento (SAR) para equipar o 6º Grupo de
Aviação e, a partir de 1988, para o Grupo de Transporte.
Em 1975 e 1976, foram recebidos três C-130H e dois KC-130H (versão de reabastecimento
em vôo). Essas aeronaves foram entregues ao Grupo de Transporte de Tropa.
Em 1987, foram adquiridos outros três C-130H. Finalmente em 2001, foram compradas 10
aeronaves C-130H da Itália. Estas últimas estão passando por um amplo processo de
modernização, estão recebendo cockpit digital e um sistema de auto-defesa com chaffs e flares.
Isto permitirá o emprego operacional destas aeronaves inclusive em zonas de combate, bem
próximo a linha de frente ou com ameaça aérea inimiga.
Figura 2 – C-130 Força Aérea Brasileira.
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Em sua história, a FAB operou 29 aeronaves C-130. Destas, estão operacionais 23. São
missões do C-130 na FAB: transporte de carga, transporte de tropas, apoio ao programa antártico
brasileiro, lançamento de pára-quedistas, reabastecimento em voo e busca e salvamento.
Figura 3 – C-130 Força Aérea Brasileira na Base Aérea Antártica.
4 - Características Técnicas e Projeções
Principais características da aeronave Lockheed Hercules C-130.
Dimensões:
Envergadura – 20,41 m;
Comprimento – 29,79 m;
Altura – 11,90 m;
Área da Asa – 162,12 m²
Massa da Aeronave:
Vazio – 33.000 kg;
Máxima de Decolagem – 79.380 kg;
Desempenho:
Velocidade Máxima – 621 km/h;
Teto Absoluto – 7.010 m;
Alcance – 7410 km;
Motorização:
4 Motores Allison T-56-A-15 de 16 800 cv ou 4 Turbopropulsores Rolls-Royce AE2100 de 19
800 cv.
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Figura 4 – Lockheed Hercules C-130, três vistas.
5 - Considerações Finais
O presente artigo abordou de forma resumida a história e características técnicas de uma
das mais importantes aeronaves militares já produzida, o Lockheed Hercules C-130.
6 - Bibliografia
[1] https://pt.wikipedia.org/wiki/Lockheed_C-130_Hercules
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Airbus A-380
Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
luizaerodesign@gmail.com
1 - Introdução
O Airbus A380, desenvolvido e construído pela Airbus S.A.S. (EADS Systems), é o maior avião
comercial de passageiros da história. O avião, fez seu primeiro voo experimental em 27 de Abril de 2005
em Toulouse, França.
O A380 consumiu mais de dez anos e cerca de 12 bilhões de euros para ser desenvolvido. A
certificação foi obtida no dia 12 de Dezembro de 2006 emitida pela FAA e EASA, executadas por 7
aeronaves com planos de certificação em voo e em solo, finalizada em 30 de Novembro de 2006, e
comandada por 800 pilotos de testes da Airbus e das companhias compradoras, e os voos comerciais
iniciaram no último trimestre de 2007.
Figura 1 - A380 no Páteo do Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Para que fosse possível a fabricação do avião, a Airbus teve de construir novas instalações. Foram
preparadas centrais de trabalho em quinze cidades, três delas na Espanha, seis na Alemanha, quatro na
França e duas no Reino Unido. Na maioria dos casos, foi necessária a construção de novos edifícios para
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receber as modernas linhas de produção. O último prédio a ser inaugurado foi o de Hamburgo, na
Alemanha, onde é realizada a montagem de componentes.
Além da montagem de componentes e sistemas avançados, a sede alemã também é responsável
por alguns testes de voo e pela entrega das aeronaves para os clientes da Ásia.
Figura 2 – Linha de Montagem do A380.
O A380 vem equipado com 4 motores Turbofan Rolls-Royce Trent 900, produzindo um esforço
de 311kN, (70000lbf), ou Engine Alliance GP7200 340kN (76500lbf).
A Rolls-Royce foi escolhida em 1996 como a fornecedora oficial dos motores do A380, com o
motor Trent 900.
Figura 3 – Turbina Rolls-Royce Trent 900.
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2 – Produção do Airbus A-380
Para a construção de sua mais ambiciosa aeronave, a Airbus decidiu fazer uso dos mais modernos
e confiáveis materiais disponíveis no mercado. Em função dessa preocupação, foram amplamente
utilizados materiais como fibras de carbono e alguns tipos de plásticos reforçados. Fabricadas pela Eads-
Casa, as superfícies traseiras de controle serão de fibra especial, assim como partes da asa. Tudo isso
diminui consideravelmente o peso final da aeronave, permitindo que seu tamanho descomunal não
prejudique o seu desempenho. Em relação às asas, novos tipos de ligas metálicas também estão sendo
utilizadas, de forma a baratear e, ao mesmo tempo, conferir maior leveza, resistência e segurança aos
equipamentos. Segundo a Airbus, cerca de 40% do A380 será de fibra de carbono e novas ligas metálicas.
A parte superior da fuselagem será feita, pela primeira vez na história da aviação, de um novo
material chamado Glare, que consiste em finas lâminas de alumínio combinadas com fibras de vidro. O
resultado é um composto 10% menos denso que o alumínio, que irá assegurar uma redução de incríveis
800 kg no peso final do avião. Além disso, o Glare é mais resistente à corrosão, ao fogo e à fadiga por
excesso de uso.
Figura 4 –Aeronave em Voo.
Outro importante avanço desenvolvido pelos engenheiros da Airbus é a mudança do centro de
gravidade do avião, que passou a ser 6% mais atrás do que normalmente é feito na fabricação de aviões,
somada ao novo sistema fly-by-wire, a mudança permite um melhor controle aerodinâmico e, como
consequência, o aumento do desempenho da aeronave.
As turbinas do A380 também contribuíram decisivamente para a diminuição do peso do avião. A
Airbus aumentou em 60% a pressão dos sistemas hidráulicos, o que equivale à utilizada na aviação
militar. Além disso, os engenheiros conseguiram reduzir o diâmetro das turbinas sem prejudicar o seu
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desempenho final. Com todas essas medidas, foi possível reduzir em aproximadamente uma tonelada o
peso do avião.
Figura 5 – Estrutura Interna da Aeronave.
Figura 6 – Cockpit do A380.
O A380 tem o dobro da capacidade de uma aeronave tradicional, podendo transportar 525
passageiros em configuração de três classes e até 853 em modo charter.
A área para os passageiros (com dois andares e corredor duplo) oferece um novo e completo nível
de conforto em viagens de longa distância. A cabine foi projetada com base em uma ampla amostra de
passageiros e oferece mais espaço, assentos e corredores mais largos, independente da classe ou da
passagem. O andar menor é opcional para áreas de descanso, negócios, bar ou outras cortesias e pode
tornar mais agradável a experiência de voar em um A380.
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3 – Características Técnicas e Projeções
Principais características da aeronave Airbus A-380.
Dimensões:
Envergadura – 79,80 m;
Comprimento – 73,00 m;
Altura – 24,10 m;
Área da Asa – 845,00 m²
Massa da Aeronave:
Vazio – 277.000 kg;
Máxima de Decolagem – 560.000 kg;
Desempenho:
Velocidade Máxima – 970 km/h;
Teto Absoluto – 15.200 m;
Alcance – 15.000 km;
Motorização:
4 motores Turbofan Rolls-Royce Trent 900.
Figura 7 – Airbus A-380, três vistas.
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4 - Considerações Finais
O presente artigo abordou de forma resumida a história e características técnicas da maior
aeronave para transporte de passageiros já produzida, o Airbus A-380.
5 - Bibliografia
[1] https://pt.wikipedia.org/wiki/Airbus_A380
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Apresentações
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Salto, Orientador da Equipe Taperá AeroDesign.
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relacionados ao desenvolvimento da engenharia aeronáutica. Haverá três âmbitos de abrangência:
disciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar.
Os artigos serão submetidos à Comissão Avaliadora e sua revisão final caberá ao Conselho Editorial.
Editorial
Esta seção visa apresentar as matrizes epistemológicas que orientam a revista a partir da proposta de
interlocução entre diferentes áreas do conhecimento mediante sua interface com a ciência aeronáutica.
Entrevistas
O objetivo principal desta seção corresponde à publicação de entrevistas relacionadas as experiências
vividas na engenharia aeronáutica.
Periodicidade
Publicação anual no mês de dezembro.
Arquivamento
Esta revista utiliza arquivos permanentes para preservação e restauração.
Revista Eletrônica AeroDesign Magazine
A Revista Eletrônica AeroDesign Magazine abrange temáticas relevantes à teoria e prática da ciência
aeronáutica. Destaca-se seu compromisso com a contemporaneidade e a velocidade das informações em
uma rede universal de interação comunicativa.
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A Revista Eletrônica AeroDesign Magazine permanecerá para sempre, imune ao tempo, consolidando o
saber e refletindo as funções que das pessoas que se dedicam ao estudo da engenharia aeronáutica se
esperam, quais sejam, o ensino, a pesquisa e a extensão.
Prof. Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues
Ficha Catalográfica
Revista Eletrônica AeroDesign Magazine – RODRIGUES, LEMJ
Ano 1, v.1, n.1 (2009). Santana de Parnaíba-SP: www.engbrasil.eng.br
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Periodicidade Anual
1. Engenharia Aeronáutica - Periódico. 2. Artigos. 3. Resenhas. 4. Notas de Aulas. 5. Entrevistas.
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