universidade popular dos movimentos sociais

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Universidade Popular Universidade Popular dos Movimentos Sociaisdos Movimentos Sociais

Grupo 5: Grupo 5: ClaudeteClaudete Lampert Gruginskie, , Edvânia MartinsEdvânia Martins, ,

Eliane Souza e FlávioEliane Souza e Flávio Luiz Pretto. .

http://www.universidadepopular.org/site/pages/pt/sobre-a-upms.php

• A Universidade Popular dos Movimentos Sociais (UPMS) nasce no Fórum Social Mundial (FSM) de 2003, espaço de encontro e intercâmbio dos movimentos sociais. A UPMS surge para articular os conhecimentos diversos, fortalecendo novas formas de resistência e contribuindo para a reinvenção da emancipação

social, entendida aqui como a base em que projetos plurais transformam relações de poder em relações de autoridade partilhada.

A Gramática do Tempo: para uma nova cultura política. Capítulo 4, pág 169.

• Proposta de auto-aprendizagem coletiva e transformadora.

• Contribuir para aprofundar o inter-conhecimento no interior da globalização contra-hegemônica mediante a criação de uma rede de interações orientadas para promover o conhecimento e a valorização crítico da enorme diversidade dos saberes e práticas protagonizados pelos diferentes movimentos e organizações.

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• Este trabalho tem sido feito com base em dois procedimentos metodológicos básicos formulados por Boaventura de Sousa Santos e partilhados nas experiências de UPMS já realizadas até o momento: a tradução intercultural e inter política e a ecologia de saberes.

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• A Rede Global de Saberes visa contribuir para o maior conhecimento recíproco entre os movimentos sociais.

• Destina-se a ativistas e dirigentes dos movimentos sociais, membros de organizações não governamentais, bem como cientistas sociais, investigadores e artistas empenhados na transformação social progressista.

A Gramática do Tempo: para uma nova cultura política. Capítulo 4, pág 168

• Não é uma escola para quadros ou dirigentes de movimentos sociais. Embora esteja claramente orientada para a ação de transformação social, o seu objetivo não é de proporcionar os tipos de competências e de instrução habitualmente fornecidos por essas escolas.

http://www.youtube.com/watch?v=WK7lARjZO3U

• O divórcio entre conhecimento acadêmico, importante, mas não único, e o popular, não reconhecido, apenas após significativas vitórias da luta dos MS.

• Criar o diálogo entre os saberes, o que chamamos de “ecologia dos saberes” e mais conhecimento para os MS e entre os MS.

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• Sua essência está no seu caráter inter-temático, forjado através da promoção de reflexões e articulações entre diferentes movimentos como os feministas, operários, indígenas, negros, quilombolas, LGBT, estudantis e ecológicos, entre outros.

• A tradução intercultural visa aumentar a inteligibilidade recíproca e necessária entre movimentos, organizações e pesquisadores sem destruir a autonomia dos movimentos, suas linguagens próprias e conceitos, observando o que os divide e o que os une para tentar organizar ações coletivas. Muitas vezes, o que separa os movimentos não são questões de conteúdo, mas antes de linguagem, de diferentes tradições históricas e culturais de luta.

A Gramática do Tempo: para uma nova cultura política. Capítulo 4, pág 170.

• Em última análise, o seu objetivo é ultrapassar a distância entre teoria e prática, conjugando-as através de encontros sistemáticos entre os que se dedicam essencialmente à prática da transformação social e os que se dedicam essencialmente a produção teórica.

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A Gramática do Tempo: para uma nova cultura política. Capítulo 4, pág 170

• Educação bidirecional• Auto educar ativistas e cientistas• Novas práticas transformadoras• Produção partilhada de saberes

A Gramática do Tempo: para uma nova cultura política. Capítulo 4, pág 171

• Composição de três atividades principais: pedagógicas, de pesquisa-ação difusão de competências e instrumento de tradução intertemático, transnacional e intercultural.

A Gramática do Tempo: para uma nova cultura política. Capítulo 4, pág 172

Na Fase temática das oficinas os debates incidirão sobre:

1.“Histórias de vida” dos movimentos ou organizações;2.Reflexão sobre práticas, campanhas ou lutas bem sucedidas e mal sucedidas;3.Discussão sobre as questões mais complexas e as carências mais sentidas;4.Discussão sobre objetivos, estratégias e metodologias de ação e organização;5.Identificação de atividades de pesquisa-ação e de difusão ((ver mais adiante), particularmente relevantes na respectiva área temática;6.Identificação de tópicos ou questôes que gostariam de ver discutidos, na segunda fase (inter-temática) da oficina, com movimentos e organizações com intervenção noutra área temática.

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• Atividades: oficinas que duram dois dias de trabalho e de convívio, em que os participantes devem permanecer em regime residencial.

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• O elemento central da UPMS são as oficinas, que podem ocorrer em qualquer parte do mundo, possuindo um espaço físico apenas no Memorial do Fórum Social Mundial em Porto Alegre (Rio Grande do Sul - Brasil), destinado a guardar e tratar seu arquivo e memória.

Como bem comum, a organização de oficinas da UPMS está aberta a todos desde que respeitem seus dois documentos fundamentais, elaborados e deliberados coletivamente: a carta de princípios e as orientações de metodologia.

A Gramática do Tempo: para uma nova cultura política. Capítulo 4, pág 175 e 176.

• Respeitar diferenças históricas entre os movimentos e organizações sociais.

• Contribuir para tornar conhecido o trabalho de elaboração e síntese teórica e analítica dos movimentos sociais.

• Melhorar a qualidade da ação política dos movimentos sociais; combater o isolamento dos movimentos e organizações. Discutir sobre as práticas contra-hegemônica e sua eficácia.

A Gramática do Tempo: para uma nova cultura política. Capítulo 4, pág 176

• Processo ação-reflexão-ação, buscando o interconhecimento e ações conjuntas.

• A tradução entre conhecimentos e práticas.

• Tentativa de alcançar um equilíbrio entre Interações presenciais e interações eletrônicas (sede e rede da UPMS).

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• Universidades dos Movimentos Sociais: apostas em saberes, práticas e sujeitos descoloniais - Júlia Figueredo Benzaquen

Essas teorias são utilizadas como forma de apostar em uma concepção de educação que herda os princípios da educação

popular de Paulo Freire, acrescentando as ideias de interculturalidade e de tradução intercultural. A tese é uma

aposta nas Universidades dos Movimentos Sociais como fomentadoras dessa outra educação. A escolha foi por realizar quatro estudos de casos de Universidades dos

Movimentos Sociais bastante distintos, no intuito de verificar as hipóteses de pesquisa. Os instrumentos

metodológicos utilizados foram: observação participante, entrevistas semiestruturadas e análises documentais.

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• Ações Coletivas e Conhecimento: Outras Pedagogias? - Miguel G. Arroyo

O tema deste artigo nos remete a coletivos concretos, históricos, as classes sociais e os grupos subalternizados, os oprimidos pelas diferentes formas de dominação econômica, política, cultural.

O foco são os conhecimentos e os processos, as pedagogias que nessas ações coletivas emancipatórias os seus sujeitos produzem.

Aproximarmo-nos do tema nas perspectivas apontadas pelos estudos pós-coloniais, os quais que destacam que na história da formação de nossas sociedades o padrão cognitivo esteve e continua associado ao padrão de poder

Registro fotográfico do grupo 5 presente no evento de inauguração e palestra na UPMS de Porto Alegre-RS

Registro fotográfico do grupo 5 presente no evento de inauguração e palestra na UPMS de Porto Alegre-RS

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