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Relatório de Autoavaliação do Ciclo
de Estudos de Licenciatura em
Agronomia
Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos
2017
IPBeja
i
ii
Índice Geral
1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS ................ 1 2 - MEMÓRIA HISTÓRICA ........................................................................................ 2
3 - ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 5 4 - PLANO DE ESTUDOS ........................................................................................... 7
5 - ESTÁGIOS ............................................................................................................ 11 5.1 - Locais de estágio ......................................................................................... 11
5.2 - Plano de distribuição dos alunos ............................................................... 12
6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DE
QUALIDADE ............................................................................................................. 14
6.1 - Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos .................. 14 6.2 - Mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos .................... 14
6.3 - Procedimento para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos ............................................................................. 15
6.4 - Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações de melhoria ...................................................... 16
7 - RECURSOS FÍSICOS ........................................................................................... 17 7.1 - Espaços físicos ............................................................................................ 17
7.2 - Equipamentos específicos .......................................................................... 19 8 - CORPO DOCENTE .............................................................................................. 23
9 - ALUNOS DO CURSO .......................................................................................... 28 9.1 - Caracterização dos estudantes .................................................................. 28
9.1.1 - Género e idade por ano curricular ...................................................... 28
9.1.2 - Distrito de Proveniência ....................................................................... 29
9.1.3 - Escolaridade dos pais .......................................................................... 29
9.2 - Procura dos ciclos de estudos nos 3 últimos anos letivos ...................... 30
9.3 - Regime de Ingresso no ano letivo 2016/17 .............................................. 33 9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante........................... 34
9.5 - Alunos com apoio social nos últimos 3 anos ............................................ 34
10 - RESULTADOS ACADÉMICOS ......................................................................... 35 10.1 - Taxas de sucesso por unidade curricular ............................................... 35
10.2 - Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos.............................................. 38 10.3 - Taxa de abandono .................................................................................... 38
11 - GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS EM RELAÇÃO ÀS UNIDADES
CURRICULARES ...................................................................................................... 40 12 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM .................................................... 43
12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes .................................................................................. 43
12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica ............................................................................................................. 43
12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego ............................................................................................................. 44
12.4 - Utilização dos resultados dos inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo de ensino/aprendizagem .......................................... 44
12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos ............................................................................................... 45
iii
13 - EMPREGABILIDADE ........................................................................................ 46
14 - RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA .......... 47
14.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais, nos últimos três anos e na área do ciclo de estudos ............................................................................................................................... 47
14.2. Participação do corpo docente do curso em projetos nacionais e internacionais, nos últimos três anos e na área do ciclo de estudos. ............. 66
14.3. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos .................................................................................................................. 73
15 - ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS À COMUNIDADE ............................................................................ 76 16 - INTERNACIONALIZAÇÃO .............................................................................. 86
17 - PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO
DE ESTUDOS ............................................................................................................ 87
18 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS ..................................................... 92 19 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA ....................................................... 97
iv
Índice de Quadros
Quadro 1 - Evolução da oferta formativa (cursos que estiveram na origem do curso de
Licenciatura em Agronomia). ........................................................................................ 2
Quadro 2 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau
de licenciado em Agronomia. (Curriculo Antigo) .......................................................... 5
Quadro 3 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau
de licenciado em Agronomia (Currículo Novo) ………………….....…………………..6
Quadro 4 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total
autónomo e de contato e créditos ECTS (Curriculo Antigo). ......................................... 7
Quadro 5 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total
autónomo e de contato e créditos ECTS (Currículo Novo)……………………... .……9
Quadro 6 - Plano de distribuição dos alunos pelos locais de estágio no ano lectivo de
2016/2017. .................................................................................................................. 12
Quadro 7 - Instalações afetas ao curso de Agronomia. ................................................. 17 Quadro 8 - Equipamentos e materiais existentes nos laboratórios e salas afetos ao curso
de Agronomia e na exploração agrícola. ...................................................................... 19 Quadro 9 - Composição do corpo docente da licenciatura em Agronomia. .................. 24
Quadro 10 - Distribuição do corpo docente por categorias. .......................................... 26 Quadro 11 - Formação Académica do corpo docente ................................................... 26
Quadro 12 - Distribuição dos alunos por ano curricular, idade e género. ...................... 28 Quadro 13 - Proveniência geográfica dos alunos. ........................................................ 29
Quadro 14 - Habilitações literárias dos progenitores dos alunos. ................................. 30 Quadro 15 - Evolução do número de alunos nos anos lectivos de 2014/15 a 2016/17... 30
Quadro 16 - Resultados do Concurso Nacional de Acesso nos anos letivos de 2014/15 a
2016/17 ....................................................................................................................... 31
Quadro 17 - Número de alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano do Curso de
Agronomia, nos anos letivos de 2014/15 a 2016/17. .................................................... 32
Quadro 18 - Número de alunos que ingressaram no curso no ano lectivo de 2016/17 de
acordo com o regime de ingresso. ............................................................................... 33
Quadro 19 - Alunos com estatuto de Trabalhador-estudante no ano lectivo de 2016/17.
................................................................................................................................... 34
Quadro 20 - Alunos bolseiros nos anos lectivos de 2014/15 a 2016/17. ....................... 34 Quadro 21 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do curso de Agronomia.
................................................................................................................................... 35 Quadro 22 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do curso de Agronomia.
................................................................................................................................... 36 Quadro 23 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do curso de Agronomia.
................................................................................................................................... 37 Quadro 24 - Tempo de conclusão do Curso por diplomados no ano letivo de 2015/2016.
................................................................................................................................... 38 Quadro 25 - Taxa de abandono (%). ............................................................................ 38
Quadro 26 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o
funcionamento das UC’s do 1º semestre. ..................................................................... 41
Quadro 27 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o
funcionamento das UC’s do 2º semestre. ..................................................................... 42
Quadro 28 - Empregabilidade...................................................................................... 46
v
Quadro 29 - Projetos de I&D de âmbito nacional desenvolvidos pelo corpo docente do
curso no triénio 2015/2017. ......................................................................................... 67 Quadro 30 - Projetos de I&D de âmbito internacional desenvolvidos pelo corpo docente
do curso no triénio 2015/2017. .................................................................................... 71 Quadro 31 - Eventos realizados no âmbito do curso de Agronomia no triénio
2015/2017. .................................................................................................................. 73 Quadro 32 - Trabalhos de Investigação e desenvolvimento tecnológico no triénio
2015/2017 ................................................................................................................... 77 Quadro 33 - Estudos e pareceres no triénio 2015/2017 ................................................ 79
Quadro 34 - Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados no
triénio 2015/2017 ........................................................................................................ 83
Quadro 35 - Participação em Programas de mobilidade (alunos e docentes) ................ 86 Quadro 36 - Protocolos e parcerias no âmbito do curso de Agronomia. ....................... 89
Quadro 37 - Oportunidades para a licenciatura em Agronomia. ................................... 93 Quadro 38 - Ameaças para a licenciatura em Agronomia. ........................................... 94
Quadro 39 - Pontos fortes da licenciatura em Agronomia. ........................................... 95 Quadro 40 - Pontos fracos da licenciatura em Agronomia. .......................................... 96
1
1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CICLO
DE ESTUDOS
Designação do ciclo de estudos:
Agronomia
Código:
9003
Grau conferido pelo ciclo de estudos:
Licenciado
Unidade orgânica:
Escola Superior Agrária
Regime de funcionamento:
Diurno
Área científica predominante do ciclo de estudos:
621 - Produção Agrícola e Animal
Número de créditos ETCS necessário à obtenção do grau:
180
Duração do ciclo de estudos:
3 anos / 6 semestres
Condições de acesso e de ingresso:
Para os estudantes com o Ensino Secundário completo que se candidatam
através do Concurso Nacional de Acesso uma das seguintes provas de
ingresso: (02) Biologia e Geologia ou (07) Física e Química ou (16)
Matemática. Os estudantes podem ainda candidatar-se através dos
regimes especiais de acesso previstos na legislação, nomeadamente
transferência, mudança de curso, reingresso, titulares de DET e de
DTeSP, titulares de cursos superiores e provas para maiores de 23 anos.
2
2 - MEMÓRIA HISTÓRICA
Ao longo dos anos, a fim de dar resposta às expectativas geradas ao
nível da procura de formação e às solicitações sentidas ao nível do mercado de
trabalho no sector agrícola, em especial as associadas ao progressivo
desenvolvimento do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva, foram
realizadas diversas adaptações e reestruturações da sua oferta formativa na
área da produção agrícola.
A atual oferta formativa do IPBeja na área da produção agrícola resulta da
evolução que, cronologicamente, pode observar-se no quadro 1.
Quadro 1 - Evolução da oferta formativa (cursos que estiveram na origem do curso de Licenciatura em Agronomia).
Curso Código
do Curso Grau
Aprovação do Curso Período de Funcionamento Portaria Nº Data
Engenharia Agropecuária (bietápica)
1225 Licenciado 495/99 12 de Julho
de 1999 1999/2000 a 2005/2006
Engenharia Agropecuária (adequado a Bolonha)
9619 Licenciado 2015/2007 7 de Fev. de 2007
2006/2007 a 2007/2008
Engenharia dos Sistemas Agrícolas e Ambientais
1328 Licenciado 692/2001 10 de Julho
de 2001 2001/2002 a 2006/2007
Agricultura Biológica 1194 Licenciado 595/2005 15 de Julho
de 2005 2005/2006
Gestão da Água, do Solo e da Rega
1379 Licenciado 595/2005 15 de Julho
de 2005 2005/2006
Gestão da Água, do Solo e da Rega
(adequado a Bolonha)
9620 Licenciado 2015/2007 7 de Fev. de 2007
2006/2007 a 2007/2008
Em 1999/2000 foi criado o curso bietápico de licenciatura em Engenharia
Agropecuária, composto por um 1º ciclo que conferia o grau de bacharel e um
2º ciclo, constituído por dois ramos, Regadio e Produção Animal, que conferia o
grau de licenciatura. No ano letivo de 2006/2007 o curso foi adequado a
Bolonha.
Em 2001/2002 foi criado o curso bietápico de licenciatura em Engenharia
dos Sistemas Agrícolas e Ambientais, também composto por um 1º ciclo que
conferia o grau de bacharel e um 2º ciclo, constituído por três opções,
3
Agricultura Industrial, Agricultura Ecológica e Agricultura Tropical, conferindo o
grau de licenciatura.
Em 2005/2006 foi criado o curso bietápico de Agricultura Biológica, que
funcionou apenas um ano e foi criado o curso bietápico de Gestão da Água, do
Solo e da Rega, adequado a Bolonha no ano seguinte, e que terminou em
2007/2008.
A reformulação da oferta formativa na área da produção agrícola devida à
implementação do Processo de Bolonha (Decreto-Lei nº 74/2006) conduziu à
criação de um curso de licenciatura em Engenharia Agronómica, desde logo
adequado a Bolonha.
O curso de licenciatura em Engenharia Agronómica foi aprovado pela
Portaria 714-A/2006 no DR-1ª série, nº 135 de 14 de Julho de 2006. O Plano
de Estudos teve aprovação pela Portaria 1391/2007 no DR-1ª série, nº 205 de
24 de Outubro de 2007, iniciando-se o funcionamento do curso no ano letivo de
2006/2007.
A licenciatura em Agronomia atualmente em funcionamento resultou da
alteração da designação do anterior curso de Engenharia Agronómica,
aprovada por deliberação do Conselho Técnico-científico do IPBeja e
formalizada pelo Despacho nº 5486/2010 da Presidência do IPBeja, publicado
no Diário da Republica, 2ª Série, nº 59 de 25 de Março de 2010.
Através de deliberação aprovada em sede do Conselho Técnico-
científico do IPBeja, formalizada pelo Despacho nº 8798/2011 da Presidência
do IPBeja, publicado no Diário da Republica, 2ª Série, nº 125 de 1 de Julho de
2011, foram feitas algumas alterações na estrutura curricular e no plano de
estudos da Licenciatura em Agronomia, relacionadas sobretudo com a
introdução de uma unidade curricular de Estágio.
No quadro do sistema europeu de Garantia da Qualidade no ensino
superior, este curso foi sujeito a um processo de análise documental pela
Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), tendo
recebido decisão favorável sobre a acreditação preliminar do ciclo de estudos
em Agronomia.
Durante o ano letivo de 2014/2015 decorreu o primeiro ciclo de
avaliação/acreditação do curso de Licenciatura em Agronomia realizada pela
Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES). No âmbito
4
deste processo foi elaborado pela Comissão de Auto-avaliação do curso um
relatório de autoavaliação que foi submetido em Dezembro de 2014 para
análise pela Comissão de Avaliação Externa (CAE) nomeada pela A3ES
(Processo ACEF/1415/23592). Do relatório submetido à A3ES fazia parte uma
proposta de reestruturação do plano de estudos do curso. Em Novembro de
2015 a CAE realizou uma visita para a avaliação in loco do curso.
Em reunião de 19/04/2016 o Conselho de Administração da A3ES
decidiu acreditar o curso por um período de 6 anos com a condição de serem
implementadas de imediato as alterações ao plano de estudos propostas pela
CAE. Neste sentido o plano de estudos foi reformulado para dar satisfação às
condições determinadas pela CAE para a acreditação do curso.
O novo plano de estudo foi aprovado pelos órgãos competentes do IPB
(Conselho Técnico-científico e Conselho Pedagógico, em reuniões no dia
08/06/2016, atas nº 169 e nº 4/2016 respetivamente) e pelo Conselho de
Administração da A3ES em 17/06/2016, tendo sido alvo de despacho da
Presidência do IPBeja em 07/07/2016 (Despacho nº 12375/2016), registado
pela Direção Geral do Ensino Superior em 26/9/2016 e publicado no Diário da
Republica, 2ª série, nº 197 de 13 de outubro de 2016.
O novo plano de estudo entrou em funcionamento no ano letivo de
2016/2017 de acordo com o plano de transição aprovado pelos Conselhos
Técnico-científico e Pedagógico do IPBeja.
5
3 - ESTRUTURA CURRICULAR
As áreas científicas que integram o curso foram classificadas de acordo
com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF),
publicada através da Portaria nº 256/2005 de 16 de Março.
No quadro 2, apresentam-se as áreas científicas e créditos que devem
ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado de acordo com o plano de
estudos que consta do Despacho nº 8798/2011 da Presidência do IPBeja,
publicado no Diário da Republica, 2ª Série, nº 125 de 1 de Julho de 2011,
doravante designado “Currículo Antigo”. O número de créditos (ECTS) para a
obtenção do grau é de 180, sendo a área científica predominante a 621
(Produção Agrícola e Animal), abrangendo 58,6% dos créditos ECTS
necessários para a obtenção do grau.
Quadro 2 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado em Agronomia (Currículo Antigo).
ÁREA CIENTÍFICA CNAEF CÓDIGO CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS
TOTAL %
MARKETING E PUBLICIDADE 342 3,0 1,7
GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO 345 2,5 1,4
BIOLOGIA E BIOQUÍMICA 421 20,0 11,1
FÍSICA 441 5,0 2,8
QUÍMICA 442 6,0 3,3
CIÊNCIAS DA TERRA 443 15,0 8,3
MATEMÁTICA 461 6,0 3,3
ESTATÍSTICA 462 3,5 1,9
INFORMÁTICA NA ÓPTICA DO UTILIZADOR 482 3,0 1,7
INDÚSTRIAS ALIMENTARES 541 3,0 1,7
ARQUITECTURA E URBANISMO 581 3,5 1,9
PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL 621 105,5 58,6
AMBIENTES NATURAIS E VIDA SELVAGEM 852 4,0 2,2
TOTAL 180 100
No quadro 3, apresentam-se as áreas científicas e créditos que devem
ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado de acordo com o plano de
6
estudos que consta do despacho da Presidência do IPBeja em 07/07/2016
(Despacho nº 12375/2016), registado pela Direção Geral do Ensino Superior
em 26/9/2016 e publicado no Diário da Republica, 2ª série, nº 197 de 13 de
outubro de 2016, doravante designado “Currículo Novo”. O número de créditos
(ECTS) para a obtenção do grau é de 180, sendo a área científica
predominante a 621 (Produção Agrícola e Animal), abrangendo 65% dos
créditos ECTS necessários para a obtenção do grau.
Quadro 3 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado em Agronomia (Currículo Novo).
ÁREA CIENTÍFICA CNAEF CÓDIGO CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS
TOTAL %
MARKETING E PUBLICIDADE 342 3,0 1,7
GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO 345 3,0 1,7
BIOLOGIA E BIOQUÍMICA 421 18,0 10,0
QUÍMICA 442 6,0 3,3
CIÊNCIAS DA TERRA 443 15,0 8,3
MATEMÁTICA 461 6,0 3,3
INDÚSTRIAS ALIMENTARES 541 8,0 4,4
PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL 621 117,0 65,0
AMBIENTES NATURAIS E VIDA SELVAGEM 852 4,0 2,2
TOTAL 180 100
7
4 - PLANO DE ESTUDOS
O plano de estudos do curso (Currículo Antigo) é apresentado no quadro
4. Cada crédito ECTS corresponde a 25 horas de trabalho total dos estudantes,
repartidas entre horas de trabalho autónomo e de contato em sala de aula. No
ano letivo de 2016/2017, de acordo com o que consta no plano de transição
para o novo currículo do curso, estiveram inscritos neste plano de estudos os
alunos matriculados no 2º e 3º ano do curso.
Quadro 4 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total autónomo e de contato e créditos ECTS (Currículo Antigo).
Unidades Curriculares Área
Científica Ano/
Semestre
Horas de
Trabalho Total
Horas de
Trabalho Autónomo
Horas de Contato
ECTS
Matemática 461 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6
Física 441 1º/1º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Biologia 421 1º/1º 150 90 T: 30; PL: 30 6
Tecnologia de Informação e Comunicação
482 1º/1º
75 30 TP: 45 3
Química 442 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6
Atividades de Campo I 621 1º/1º 100 40 TP: 60 4
Botânica 421 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Microbiologia 421 1º/2º 125 50 T: 30; PL: 45 5
Solos 443 1º/2º 150 90 T: 30; PL: 30 6
Zootecnia Geral 621 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Climatologia 443 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Atividades de Campo II 621 1º/2º 100 40 TP: 60 4
Agricultura Geral I 621 2º/3º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5
Nutrição Vegetal e Fertilização
621 2º/3º
112,5 52,5 T: 30; PL: 30 4,5
Técnicas de Regadio I 621 2º/3º 137,5 77,5 T: 15; PL: 45 5,5
Motores e Cultura Mecânica 621 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5
Pastagens e Tecnologia de Conservação de Forragens
621 2º/3º
100 40 T: 30; PL: 30 4
Estatística 462 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5
Topografia e Cartografia 581 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5
Agricultura Geral II 621 2º/4º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5
Horticultura Geral 621 2º/4º 112,5 67,5 TP: 45 4,5
8
Unidades Curriculares Área
Científica Ano/
Semestre
Horas de
Trabalho Total
Horas de
Trabalho Autónomo
Horas de Contato
ECTS
Fruticultura Geral 621 2º/4º 112,5 52,5 TP: 60 4,5
Técnicas de Regadio II 621 2º/4º 125 65 T: 15; PL: 45 5
Sistemas de Informação Geográfica
443 2º/4º
100 55 TP: 45 4
Proteção das Plantas 621 2º/4º 100 40 TP: 60 4
Gestão e Contabilidade 345 2º/4º 62,5 17,5 TP: 45 2,5
Culturas Arvenses I 621 3º/5º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Horticultura Especial 621 3º/5º 112,5 52,5 TP: 60 4,5
Olivicultura 621 3º/5º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5
Sistemas de Agricultura 621 3º/5º 100 55 TP: 45 4
Elaboração e Análise de Projetos
621 3º/5º 100 55 TP: 45 4
Agricultura Sustentável 621 3º/5º 100 40 T: 30; PL: 30 4
Mercados e Comercialização 342 3º/5º 75 30 TP: 45 3
Culturas Arvenses II 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Tecnologia de Pós-Colheita 541 3º/6º 75 30 TP: 45 3
Conservação do Solo e da Água 852 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Zootecnia Especial 621 3º/6º 75 30 TP: 45 3
Genética e Melhoramento de Plantas
421 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Viticultura 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Planeamento Agrícola 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Estágio 621 3º/6º 100 50 E: 50 4
O plano de estudos do curso (Currículo Novo) é apresentado no quadro
5. De igual forma cada crédito ECTS corresponde a 25 horas de trabalho total
dos estudantes, repartidas entre horas de trabalho autónomo e de contato em
sala de aula. No ano letivo de 2016/2017, de acordo com o que consta no
plano de transição para o novo currículo do curso, apenas estavam inscritos
neste plano de estudos os alunos matriculados no 1º ano do curso. Nos dois
próximos anos letivos o Plano de Estudos correspondente ao Currículo Novo
será gradualmente estendido ao 2º e 3º ano do curso, extinguindo-se o
Currículo Antigo de forma definitiva a partir do ano letivo de 2019/2020.
9
Quadro 5 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total
autónomo e de contato e créditos ECTS (Currículo Novo).
Unidades Curriculares Área
Científica Ano/
Semestre
Horas de
Trabalho Total
Horas de
Trabalho Autónomo
Horas de Contato
ECTS
Biologia 421 1º/1º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Botânica 421 1º/1º 100 40 T: 30; PL: 30 4
Matemática 461 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6
Motores e Cultura Mecânica 621 1º/1º 100 55 TP: 45 4
Química 442 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6
Solos 443 1º/1º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Climatologia 443 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Gestão e Contabilidade 345 1º/2º 75 30 TP: 45 3
Microbiologia 421 1º/2º 150 75 T: 30; PL: 45 6
Nutrição Vegetal e Fertilização
621 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Proteção das Plantas I 621 1º/2º 125 65 TP: 60 5
Zootecnia 621 1º/2º 150 75 T: 30; PL: 45 6
Agricultura Geral I 621 2º/3º 100 55 T: 15; PL: 30 4
Mercados e Comercialização 342 2º/3º 75 30 TP: 45 3
Olivicultura 621 2º/3º 100 55 TP: 45 4
Pastagens e Tecnologia de Conservação de Forragens
621 2º/3º 100 40 T: 30; PL: 30 4
Sistemas Agroflorestais 621 2º/3º 125 65 TP: 60 5
Sistemas de Informação Geográfica
443 2º/3º 125 65 TP: 60 5
Técnicas de Regadio I 621 2º/3º 125 65 T: 15; PL: 45 5
Agricultura Geral II 621 2º/4º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Fruticultura Geral 621 2º/4º 100 40 TP: 60 4
Horticultura Geral 621 2º/4º 100 55 TP: 45 4
Proteção das Plantas II 621 2º/4º 100 40 TP: 60 4
Técnicas de Regadio II 621 2º/4º 125 65 T: 15; PL: 45 5
Tecnologia de Produtos Vegetais 541 2º/4º 100 55 TP: 45 4
Viticultura 621 2º/4º 100 55 TP: 45 4
Agricultura Sustentável 621 3º/5º 100 40 TP: 60 4
Conservação do Solo e da Água 852 3º/5º 100 40 TP: 60 4
Culturas Arvenses I 621 3º/5º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Horticultura Especial 621 3º/5º 100 55 TP: 45 4
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Unidades Curriculares Área
Científica Ano/
Semestre
Horas de
Trabalho Total
Horas de
Trabalho Autónomo
Horas de Contato
ECTS
Planeamento Agrícola 621 3º/5º 100 55 TP: 45 4
Produção de Ruminantes 621 3º/5º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Tecnologia de Produtos Pecuários 541 3º/5º 100 55 T: 15; PL: 30 4
Culturas Arvenses II 621 3º/6º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Genética e Melhoramento de Plantas
421 3º/6º 75 30 TP: 45 3
Gestão da Rega 621 3º/6º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Produção de Monogástricos 621 3º/6º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Estágio 621 3º/6º 300 150 E: 150 12
11
5 - ESTÁGIOS
5.1 - Locais de estágio
No ano letivo de 2016/2017 as entidades/locais onde os alunos
realizaram o seu estágio curricular foram os seguintes:
● AlenSado CRL.
● Bogaris – Herdade das Ladeiras
● Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches
● Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio
● De Prado Portugal S.A. - Herdade Fonte Frades
● Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, SA.
● FairFruit
● Herdade da Água D'Alte Lda.
● Herdade de Esfalfa Cães
● Herdade dos Grous
● Hubel Verde
● IPBeja – Inspeção de Pulverizadores
● IPBeja - Centro de Experimentação Agrícola
● IPBeja - Laboratório de Análise de Terras
● IPBeja – Quinta da Saúde
● JD Citricus
● Joaquim Cano - Monte do Vermelho
● K. Larsen Lda.
● Monte Novo e Figueirinha
● Moragri
● Olivogestão
● Olivomundo - Sociedade Agrícola Lda.
● PaxBerry
● PM Comercial Lda.
● Sociedade Agrícola da Pedra Lage
● Sogrape
● Suigranja
12
● Vila Galé Lda.
● Vilhena e Vilhena Lda.
5.2 - Plano de distribuição dos alunos
No quadro 6 apresenta-se a distribuição dos alunos que completaram a
Unidade Curricular de estágio durante o ano letivo de 2016/2017 pelas
entidades/locais onde o realizaram.
Quadro 6 - Plano de distribuição dos alunos pelos locais de estágio no ano lectivo de 2016/2017.
NOME DO ALUNO LOCAL DE ESTÁGIO
Ana Gomes PaxBerry
Ana Lázaro Monte Novo e Figueirinha
André Afonso Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio
André Rosário JD Citricus
Arnaldo Paisano De Prado Portugal S.A. - Herdade Fonte Frades
Bruno Madeira Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches
Carlos Coelho IPB - Centro de Experimentação Agrícola
Cristiano Rodrigues K. Larsen Lda.
Eduardo Estrela PM Comercial Lda.
Frederico Vilhena Vilhena e Vilhena Lda.
Francisca Colaço Joaquim Cano - Monte do Vermelho
Glória Caeiro IPB - Laboratório Análise Terras
Gonçalo Guerreiro Herdade da Água D'Alte Lda.
Gonçalo Ramires Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches
Inês Almeida Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do
Alqueva, SA.
Inês Brás IPBeja - Quinta da Saúde
Ismael Matos AlenSado CRL.
João Carvalho Bogaris - Herdade das Ladeiras
João Godinho Hubel Verde
João Graça Moragri
José Guerra Sogrape
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NOME DO ALUNO LOCAL DE ESTÁGIO
Márcio Zeferino Vila Galé Lda.
Miguel Barata Monte Novo e Figueirinha
Nicole Afonso Herdade dos Grous
Nilson Torres IPBeja – Inspeção de Pulverizadores
Ricardo Nolasco Herdade de Esfalfa Cães
Ricardo Romão Fair Fruit
Ruben Pereira Fair Fruit
Tiago Filipe Ramos Suigranja
Tiago Janeiro Ramos Olivogestão
Tiago Palma Olivomundo - Sociedade Agrícola Lda.
Vitor Fraústo Sociedade Agrícola da Pedra Lage
14
6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE
GARANTIA DE QUALIDADE
6.1 - Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos
Compete ao Conselho Técnico-científico pronunciar-se sobre a criação
de novos ciclos de estudo e aprovar os respetivos planos de estudos. De
acordo com os Estatutos do IPBeja é responsabilidade do Diretor de cada
Unidade Orgânica (UO) do IPBeja, auxiliado pelo Subdiretor, fazer a
coordenação do funcionamento dos ciclos de estudo afetos à UO que dirige,
reunindo-se periodicamente com os docentes coordenadores dos cursos. Cada
Coordenador, eleito pelos docentes do curso, representa o curso que coordena
junto dos órgãos de direção da respetiva UO e do IPBeja. O Coordenador de
curso é coadjuvado pela Comissão Técnico-científica e Pedagógica do Curso
(CTCP), formada por três docentes, um por cada ano curricular, por ele
designados, e por três representantes dos alunos, eleitos pelos seus pares,
também um por cada um dos anos curriculares do curso. Entre outras
competências, esta comissão, em articulação com a Direção da UO, colabora
na preparação das propostas de alteração do plano de estudos do curso a
submeter a parecer do Conselho Coordenador da Atividade Académica (CCAA)
e a aprovação do Conselho Técnico-científico (CTC).
A distribuição do serviço docente é aprovada pelo CTC mediante
proposta apresentada pelos Diretores de Departamento que integram as
Unidades Curriculares (UC) do curso, de acordo com critérios definidos pelo
CCAA.
6.2 - Mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos
O Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ) é o órgão responsável
pelo estabelecimento dos mecanismos de autoavaliação do desempenho,
competindo-lhe estabelecer as linhas orientadoras da política de avaliação e
qualidade a prosseguir pelo IPBeja, nomeadamente no que diz respeito à
coordenação do processo de autoavaliação, á proposta dos critérios de
avaliação a aplicar e à análise dos resultados das avaliações efetuadas,
elaborando relatórios de apreciação e propondo as medidas de correção que
15
considere adequadas. A operacionalização destas ações é garantida pelo
Gabinete da Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQAP).
Perto do final de cada semestre é feita a avaliação do funcionamento de
cada Unidade Curricular (UC) através de um inquérito realizado aos docentes e
aos alunos do curso, focado em aspetos relacionados com as metodologias de
ensino e avaliação, motivação de docentes e alunos, quantidade e qualidade
dos recursos materiais e ambiente pedagógico. No relatório de autoavaliação
do ciclo de estudos elaborado após o final de cada ano letivo procede-se à
análise dos resultados destes inquéritos. Para esse efeito a CTCP do curso
promove periodicamente reuniões com os docentes e com os alunos para
discutir questões relacionadas com o processo de ensino e/ou de
aprendizagem que sejam suscitadas pelos resultados dos inquéritos. Sobre o
relatório de autoavaliação do curso é emitido parecer pelo CAQ, assim como
pelo CTC, Conselho Pedagógico (CP) e Conselho Geral (CG) do IPBeja.
6.3 - Procedimento para a recolha de informação,
acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos
No final de cada semestre é realizado um inquérito de opinião a
docentes e alunos sobre o funcionamento de cada UC. Os inquéritos são
tratados pelo GAQP e disponibilizados, através do Diretor da UO, à CTCP do
curso. Os inquéritos são complementados através da realização de entrevistas
em painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares do curso.
As entrevistas são realizadas por docentes do IPBeja, que não lecionam no
curso, e têm como objetivo serem diagnosticados os fatores que justificam os
resultados obtidos, em especial aqueles com avaliação mais negativa. Os
dados assim obtidos serão incorporados pela CTCP no relatório de
autoavaliação do curso, apresentando propostas de medidas corretivas a
serem adotadas. Este relatório é remetido para o CTC, CP, CAQ e CG para
que possam atuar no âmbito das suas competências, dando cumprimento ao
estabelecido nos estatutos do IPBeja.
16
6.4 - Discussão e utilização dos resultados das avaliações do
ciclo de estudos na definição de ações de melhoria
O relatório de autoavaliação do curso é dado a conhecer a alunos e a
docentes para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades e
constrangimentos do curso. Para este efeito a CTCP promove semestralmente
reuniões com os representantes dos alunos e com os docentes do curso a fim
de discutir estratégias e medidas que permitam ultrapassar as dificuldades ou
problemas sentidos. Nestas reuniões a Coordenação do Curso transmite
orientações e sugestões de carácter geral e/ou particular para que, de forma
continuada, se promova a qualidade do ensino e o sucesso escolar.
Sempre que a autoavaliação mostre a necessidade de reestruturação do
curso, mesmo que fora dos períodos de análise definidos pelo IPBeja, que têm
carácter bienal, a Coordenação do Curso, em conjugação com a direção da
UO, tomará as medidas necessárias para o estudo, avaliação e implementação
da eventual reestruturação do curso.
17
7 - RECURSOS FÍSICOS
7.1 - Espaços físicos
A maior parte dos espaços físicos utilizados pelo curso de Agronomia
são compartilhados com os outros cursos ministrados na Escola Superior
Agrária (ESA).
O IPBeja possui uma exploração agrícola, dividida em 4 núcleos
(Herdade do Outeiro, Quinta da Saúde, Centro Experimental e Centro
Hortofrutícola) que servem de suporte para a realização de aulas práticas de
campo, permitindo aos alunos observarem e realizarem diversos trabalhos
agrícolas enquadrados em UC´s da especialidade.
O curso tem ao seu dispor na ESA um total de 17 salas de aula, 12
delas situadas no edifício central, 3 no Centro Experimental e 2 no Centro
Hortofrutícola. As salas localizadas no Centro Experimental e no Centro
Hortofrutícola destinam-se principalmente à realização das aulas práticas e
teórico-práticas.
O curso tem ainda ao seu dispor vários laboratórios, alguns deles
destinados essencialmente à lecionação das aulas práticas de algumas das
UC´s do curso e ainda à prestação de serviços à comunidade. Para a
realização de eventos o curso tem também ao seu dispor um auditório no
espaço físico da ESA.
No quadro 7 estão indicados os principais espaços físicos afetos ao
curso de Agronomia.
Quadro 7 - Instalações afetas ao curso de Agronomia.
Tipo de Instalação Área (m2)
Anfiteatro 152,5
Centro Experimental - Armazéns (5) 1000
Centro Experimental - Gabinetes (10) 180
Centro Experimental - Salas de Aula (3) 244
Centro Experimental - Salas de Reuniões (2) 32
Centro Experimental – Área 660000
Centro Hortofrutícola - Instalações de Apoio 500
18
Tipo de Instalação Área (m2)
Centro Hortofrutícola - Salas de Aula (2) 150
Centro Hortofrutícola – Área 110000
Centro de Informática 150,6
Gabinetes para Docentes (37) 435,8
Herdade do Outeiro - Barragens e Açudes 20000
Herdade do Outeiro - Casas (6) 490
Herdade do Outeiro 4560000
Laboratório de Análise de Sementes e Matérias-primas Vegetais 128,1
Laboratório de Análises Físico-Químicas dos Alimentos 63,7
Laboratório de Análises de Terras 55,9
Laboratório de Bioquímica / Química Orgânica 86,7
Laboratório de Controlo de Qualidade das Águas de Consumo e Rega 86,8
Laboratório de Ensino – Biologia 59,3
Laboratório de Ensino - Tecnologias de Regadio 63,7
Laboratório de Ensino – Topografia 49,2
Laboratório de Ensino de Ciências da Terra e Atmosfera 61,7
Laboratórios de Microbiologia 132,4
Laboratório de Nutrição Animal 85,5
Laboratório de Química 75,0
Laboratório de Sanidade Vegetal 60,5
Museu Botânico 50,7
Pavilhão Tecnológico - Planta Piloto 219,4
Quinta da Saúde 1090000
Quinta da saúde - Instalações de Apoio 1070
Reprografia 10,4
Sala de Sistemas de Informação Geográfica 10,1
Salas de Informática 147,3
Salas de Reuniões para Docentes 83,7
Salas de aula 756,7
Salas de estudo e espaços nos corredores 134,3
Salas de reuniões 160,7
19
7.2 - Equipamentos específicos
Os equipamentos utilizados pelo curso de Agronomia são os existentes
nas salas de aula (retroprojetores, projetores multimédia, televisores e leitores
de vídeo), nos laboratórios e na exploração agrícola.
No quadro 8 apresentam-se os equipamentos existentes nos
laboratórios, salas e na exploração agrícola, utilizados não só para a
lecionação das aulas do curso mas também para os projetos e trabalhos de
investigação e para a prestação de serviços à comunidade.
Quadro 8 - Equipamentos e materiais existentes nos laboratórios e salas afetos ao curso de Agronomia e na exploração agrícola.
Equipamentos e materiais Número
Laboratórios
Câmaras de germinação 3 Germinador 1 Contador de Sementes 1 Calibrador de cevada dística 1 Agitador de Peneiros 1 Peneiro mecânico Rotachoc (rendimento em sêmola) 1 SASSOR Laboratorial Chopin (classificação de sêmolas) 1 NIR (determinação de proteína e humidade) 1 Alveograma de Chopin 1 Misturador/Homogeneizador Chopin MR 2L 1 Moinhos de Chopin CD1 (para trigo mole) 1 Moinhos de Chopin CD2 (para trigo duro) 1 Moinho IKA10 2 Balança Ohaus – Analizador de humidade 1 Falling Number (determinação de índice de queda) 1 Glutomatic (determinação de glúten seco, glúten húmido e índice de glúten) 1 Farinógrafo 1 Índice de Zelleny (quantidade e qualidade da proteína de trigo mole) 1 Farinótomo de Pohl 1 Medidor de Área Foliar (planímetro fotoelectrónico LICOR 3100) 2 Moinho de martelo (moenda de azeitona) 2 Centrifuga Hermle 1 Estufas de Secagem 5 NIR (determinação de humidade, gordura e acidez em azeitona e bagaço) 1 Soxhlet 9 Câmara Walk-IN 1200ETH Cryocell (Câmara para conservação de sementes) 1 Canal de visualização do escoamento 1 Aparelho de Reynolds 1 Aparelho para verificação do Teorema de Bernoulli 1 Descarregador rectangular 1 Descarregador triangular 1
20
Equipamentos e materiais Número
Hidrómetro 1 Bombas que podem funcionar em série ou em paralelo 2 Aparelho para determinação da perda de carga em curvas 1 Aparelho para determinação da pressão hidrostática 1 Aparelho para visualização do escoamento através de um orifício 1 Lisímetro 1 Aparelho para determinação da infiltração em laboratório 1 Infiltrómetros de duplo anel 3 Tensiómetros 30 Medidor de caudal ultrasónico 1 Sonda de neutrões 1 Sonda “profile probe” 1 Espectrofotómetro de UV-Vis. 5 Fotómetro de Chama 1 Potenciómetro 4 Panelas de Pressão (determinação da curva de tensão de humidade). 4 Espectrofotómetro de absorção atómica 3 Cromatógrafo iónico 1 Cromatógrafo gás-líquido 2 Cromatógrafo líquido de alta pressão 1 Analisador de carbono orgânico total 1 Fotómetro de chama 2 Condutímetro 2 Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática) 1 Luminotox (detector de luminescência) 1 Aparelhos Kjeltec; 4 Equipamentos para medição de CQO e CBO5 1 Turbidimetro 1 Biosimulador 1 Jarrtest 1 Câmara de fluxo laminar Vertical 6 Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor. 1 Rampa de filtração 1 Contador de colónias, 1 Stomaker 1 Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática) 1 Microscópio estereoscópico com câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC 2 Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor 3 Micrótomo 1 Autoclave 5 Câmaras fotográficas 5 Câmara de Fluxo Laminar Horizontal; 3 Esterilizadores de Esferas de Vidro 1 Armadilha Luminosa 1 Balanças de precisão 20 Lupas binoculares 20 Microscópios binoculares e monoculares 10 Destilador 5 Estufas de crescimento e secagem 6
21
Equipamentos e materiais Número
Modelos anatómicos das diversas espécies pecuárias vários Milko-Scan 1 Crioscópio 1 Soxtec 1 Fibertec 1 Equipamento para Electroforese de Zona 1 Colorímetro Minolta 1 Colorímetro de Gardner/ Gardner Colorimeter 1 HPLC 1 Texturómetro 1 Centrifuga Refrigerada 2 Centrifuga de Gerber/ Gerber centrifuge 1 Polytron 1 Liofilizador 1 Sala de análise sensorial 1 Teodolitos 6 Níveis 5 Pantógrafos 3 Planímetros 6 Computador com Software de SIG 1 Mesa digitalizadora 1 Plotter 1 Recetor GPS Garmin V 1 Cartas Militares digitalizadas 112
Exploração agrícola
Ceifeira-debulhadora de ensaios 1 Moto-gadanheira 1 Semeadores de ensaios 4 Medidor de clorofila (SPAD meter 1 Medidor de tensão de humidade do solo (Watermark) e respetivos sensores 1 Tarara de laboratório 1 Debulhador de espigas 1 Pulverizadores de costas 4 Tratores 8 Ceifeiras-debulhadoras 2 Reboques 6 Semeadores de precisão 3 Semeadores de linhas 3 Semeadores de sementes miúdas 1 Pulverizadores 3 Distribuidores centrífugos de adubo 3 Máquinas de mobilização do solo Várias Plantador de hortícolas 1 Compressor e acessórios para poda 1 Sistemas de bombagem Vários Sistema de rega por aspersão 21 ha Sistema de rega gota a gota 5 ha
22
Nota: Em paralelo com os equipamentos do Instituto Politécnico são também utilizados
vários equipamentos provenientes do protocolo celebrado com o Centro Operativo de
Regadio (COTR) de entre os quais se destaca um “center pivot” para 20 ha, um
enrolador e um sistema de rega por aspersão fixa (8 ha) que se encontram instalados
na Herdade do Outeiro
23
8 - CORPO DOCENTE
A composição e caracterização académica e profissional do corpo
docente são apresentadas no quadro 9.
Durante o ano letivo de 2016/2017 a docência do curso de Agronomia foi
assegurada por 29 docentes. A docência foi quase integralmente garantida por
docentes do IPBeja, estando a sua maioria integrada no Departamento de
Biociências. Apenas uma docente lecionou na condição de assistente
convidado. Atendendo a que 19 dos 29 docentes que lecionaram no curso o
fizeram de forma continuada durante os três últimos anos letivos, pode-se
concluir que existe uma significativa estabilidade na composição do corpo
docente afeto ao curso. Com a exceção do docente convidado, todos os outros
exercem a sua atividade no IPBeja em regime de tempo integral e apenas um
dos docentes não está vinculado ao IPBeja em regime de exclusividade.
Apenas duas docentes têm uma relação jurídica de emprego com um contrato
de trabalho a termo resolutivo certo, o que constitui uma boa indicação da
continuação da estabilidade do corpo docente do curso para o futuro, com
potenciais benefícios para a qualidade do ensino.
24
Quadro 9 - Composição do corpo docente da licenciatura em Agronomia.
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de Formação Área CNAEF
Relação Jurídica de Emprego
Regime ETI* no Ciclo de Estudos
Alexandra Trincalhetas Tomaz Prof. Adjunto Doutoramento Biologia e Produção de Vegetais 621 CTFP tempo indeterm.
(PE 5 anos) Exclus. 0,75
Ana Maria Caeiro Lebre Prof. Adjunto Licenciada. Engenharia Civil 582 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,33
António do Rosário Oliveira Prof. Adjunto Doutoramento Veterinária 640 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,19
António Nunes Ribeiro Prof. Coordenador Mestrado Produção Animal 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,25
Carlos Manuel Marques Ribeiro Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia Agroindustrial 541 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,25
Célia de Fátima Lampreia Assistente Convidado Licenciatura Engenharia Alimentar 541 CTFP termo resolutivo
certo Tempo Parcial 0,13
Fernanda Maria dos Santos Pereira Prof. Adjunto Mestrado Ciências Económicas e Empresariais 314 CTFP tempo indeterm Exclus. 0,06
Fernando Manuel Santos Mota Prof. Adjunto Mestrado Veterinária e Zootecnia Tropicais 640 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,07
Isabel Maria Raposo Guerreiro Prof. Adjunto Mestrado Nutrição Vegetal Fertilidade dos
Solos e Fertilização 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,58
João Martim de Portugal Fernandes Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia Agronómica 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,17
José António Casteleiro Penacho Prof. Adjunto Mestrado Produção Vegetal 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,38 José Carlos Costa Mira (**) Prof. Adjunto Licenciatura Medicina Veterinária 640 CTFP tempo indeterm. Tempo Integral 0,40
José Eduardo Duarte Regato Prof. Adjunto Licenciatura Agronomia 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,17
José Manuel Ferro Palma Prof. Adjunto Doutoramento Biologia e Produção de Vegetais 621 CTFP tempo indeterm Exclus. 0,58
Luís Carlos Peres de Sousa Prof. Adjunto Licenciatura Agronomia 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,25
Luís Manuel Mendonça Carvalho Prof. Adjunto Doutoramento Biologia 421 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,04
Luís Miguel Pinheiro da Luz Assistente Mestrado Sistemas de Informação Geográfica 443 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,50
Manuel Joaquim Marques Patanita Prof. Adjunto Doutoramento Produção Vegetal 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,83 Maria Albertina Amantes Raposo Prof. Adjunto Doutoramento Ciências do Ambiente 422 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,08
Maria Isabel Gonçalves Valente Equip. Assistente Mestrado Gestão de Empresas 345 CTFP termo resolutivo
certo Exclus. 0,38
Maria Isabel Cardoso Patanita Prof. Adjunto Doutoramento Produção Vegetal 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,58
Maria Margarida Ribeiro Pereira Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia Agronómica 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,20
Mariana Augusta Duarte Regato Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia Agronómica 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,67
Nuno Manuel dos Santos Beja Prof. Adjunto Doutoramento Desenvolvimento Sustentável e
Ordenamento do Território 629 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,13
Nuno Sidónio Andrade Pereira Prof. Adjunto Mestrado Física (Matemática e Fundamental) 441 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,08
25
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de Formação Área CNAEF
Relação Jurídica de Emprego
Regime ETI* no Ciclo de Estudos
Olga Maria Reis Pacheco de Amaral Prof. Adjunto Doutoramento Doenças Metabólicas do
Comportamento Alimentar 541 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,04
Paula Maria Figueiredo Alvarenga Prof. Adjunto Doutoramento Engenharia do Ambiente 851 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,17
Pedro Manuel Oliveira e Silva Prof. Adjunto Doutoramento Ciências Agrárias 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,42
Sofia Teresa Assunção Ramôa Prof. Adjunto Doutoramento Biologia e Produção de Vegetais 621 CTFP tempo indeterm. Exclus. 0,21
Fonte: SRH, Junho 2017 com base na DSD de 2016/2017 em Junho de 2017 (*) Valores arredondados às centésimas (**) Especialista (CTC) em Produção Animal (CNAEF 621)
26
O corpo docente que lecionou no curso de Agronomia foi
maioritariamente constituído por professores adjuntos (86,4%) (quadro 10).
Quadro 10 - Distribuição do corpo docente por categorias.
Categoria Nº de docentes %
Prof. Coordenadoro 1 3,4
Prof. Adjunto 25 86,2
Assistente 1 3,4
Equip. Assistente 2º triénio 1 3,4
Assistente Convidado 1 3,4
Total 29 100
Fonte: SRH, Junho 2017 com base na DSD de 2016/2017 em Junho de 2017
Relativamente à formação académica (quadro 11), o corpo docente era
constituído por 16 docentes (55,2%) titulares do grau de Doutor, 8 docentes
(27,6%) titulares do grau de Mestre e 5 docentes (17,2%) titulares do grau de
Licenciado. Obtiveram o grau de doutores na área científica fundamental do
curso 9 dos doutorados. De notar ainda que um docente tem como Área de
Especialidade da Formação/Tema da Tese a Produção Agrícola e Animal e
outro docente é possuidor do título de especialista na área da Produção
Animal, ambos na Área CNAEF 621.
Quadro 11 - Formação Académica do corpo docente
Formação Académica Nº de
Docentes (Total)
Nºde Docentes
(%)
Doutoramento 16 55,2
Mestrado 8 27,6
Licenciatura 5 17,2
Total 29 100
Docentes com doutoramento/especialistas na área científica fundamental do curso (CNAEF 621)
11 37,9 Fonte: SRH, Junho 2017 com base na DSD de 2016/2017 em Junho de 2017
27
De salientar ainda que o rácio aluno/docente ETI foi de 19,7 quando o
rácio padrão para os cursos tecnológicos, estabelecidos na Portaria N.º
231/2006 (2.ª série), é de 12. Esta disparidade constitui um fator que pode
comprometer a qualidade do ensino ministrado, uma vez que considerando o
rácio padrão 1/12, o nº de ETI’s docentes afetos ao curso deveria ser 14,6 e
não 8,89 ETI’s
28
9 - ALUNOS DO CURSO
9.1 - Caracterização dos estudantes
9.1.1 - Género e idade por ano curricular
Cerca de 47% dos alunos têm até 23 anos de idade, predominando, no
entanto, a classe etária dos 20 aos 23 anos com 44%. Na composição do corpo
discente é também de salientar o peso significativo dos alunos com 28 e mais
anos de idade que perfazem mais de 1/5 do número total de alunos do curso.
Este facto deve-se ao elevado número de alunos com mais de 28 anos que
ingressam no curso através de alguns dos concursos especiais: concurso para
maiores de 23 anos e concurso para alunos detentores de curso superior.
Verifica-se ainda um número significativo de alunos que pedem o reingresso no
curso (quadro 10).
Quadro 12 - Distribuição dos alunos por ano curricular, idade e género.
Ano Curricular/Género
Idade
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Total % Nº
Alunos
Género %
Nº Alunos
Género %
Nº Alunos
Género %
M F M F M F
Menos de 20
2 2 0 4,5% 2 2 0 2,6% 1 0 1 1,9% 5 2,9%
20-23 20 17 3 45,5% 43 26 17 55,8% 14 9 5 25,9% 77 44,0%
24-27 8 7 1 18,2% 20 17 3 26,0% 27 22 5 50,0% 55 31,4%
≥ 28 14 13 1 31,8% 12 8 4 15,6% 12 9 3 22,2% 38 21,7%
Total 44 39 5 100% 77 53 24 100% 54 40 14 100% 175 100%
Fonte: CME. Data: 16/03/2017
Observa-se também uma larga predominância de alunos do sexo
masculino em todos os anos do curso (75,4% do número total de alunos).
29
9.1.2 - Distrito de Proveniência
Relativamente ao Distrito de proveniência verifica-se que a maioria é
proveniente do Distrito de Beja (63,4%), tendência que se tem mantido estável
nos últimos anos. De uma forma global a quase totalidade dos alunos provêm
de Distritos situados ao sul do Tejo, sendo que aproximadamente 72% é
proveniente dos três distritos alentejanos (quadro 13). De notar ainda a
presença de 19 estudantes internacionais, 8 provenientes de Angola e 11
provenientes da Guiné-Bissau.
Quadro 13 - Proveniência geográfica dos alunos.
Distrito de proveniência 1º ano 2º Ano 3º Ano Total
Nº % Nº % Nº % Nº %
Beja 26 59,1% 44 57,1% 41 75,9% 111 63,4%
Évora 2 4,5% 9 11,7% 4 7,4% 15 8,6%
Faro 1 2,3% 6 7,8% 4 7,4% 11 6,3%
Lisboa 1 2,3% 1 1,3% 0 0,0% 2 1,1%
Região Autónoma Açores (Ponta Delgada) 0 0,0% 1 1,3% 0 0,0% 1 0,6%
Portalegre 0 0,0% 0 0,0% 1 1,9% 1 0,6%
Setúbal 2 4,5% 8 10,4% 3 5,6% 13 7,4%
Não Definido 12 27,3% 8 10,4% 1 1,9% 21 12,0%
Total 44 100% 77 100% 54 100% 175 100%
Fonte: CME. Data: 16/03/2017
9.1.3 - Escolaridade dos pais
No quadro 14 são apresentadas as habilitações literárias dos
progenitores dos alunos. O nível de escolaridade mais representado entre as
mães é o Ensino Secundário (12º ano) e o Ensino Superior enquanto entre os
pais é o Ensino Secundário (12º ano) e o Ensino Básico (9º ano). De uma
forma geral continua-se a notar uma tendência para a subida do nível de
escolaridade dos pais dos alunos, acompanhando a tendência geral do país.
Também se nota um nível de escolaridade superior entre as mães.
30
Quadro 14 - Habilitações literárias dos progenitores dos alunos.
Habilitações Mãe Pai
Nº % Nº %
Superior 45 25,7% 28 16,0%
Especialização tecnológica (nível 4) 1 0,6% 1 0,6%
Especialização tecnológica (nível 3) 1 0,6% 4 2,3%
Secundário (12º ano) 50 28,6% 44 25,1%
Básico 3 (9º ano) 36 20,6% 40 22,9%
Básico 2 (6º ano) 18 10,3% 25 14,3%
Básico 1 (4º ano) 16 9,1% 28 16,0%
Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 2 1,1% 1 0,6%
Não sabe ler nem escrever 3 1,7% 1 0,6%
Não definido 3 1,7% 3 1,7%
Total 175 100% 175 100%
Fonte: CME. Data: 16/03/2017
9.2 - Procura dos ciclos de estudos nos 3 últimos anos letivos
No quadro 15 é apresentada a evolução do número total de alunos do
Curso de Agronomia nos anos letivos de 2014/15 a 2016/17.
Quadro 15 - Evolução do número de alunos nos anos letivos de 2014/15 a 2016/17.
Ano curricular Ano Lectivo
2014/15 2015/16 2016/17
1º ano 64 72 44
2º ano 58 69 77
3º ano 45 52 54
Total 167 193 175 Fonte: CME. Data: 25/02/2016
Como se pode constatar nos três últimos anos letivos o número de
alunos inscritos no conjunto dos três anos curriculares do curso parece ter
estabilizado. O crescimento mais acentuado registado no ano letivo de
2015/2016 esteve em parte relacionado com a inscrição de alunos
31
internacionais provenientes dos PALOP’s e a redução verificada em 2016/2017
deveu-se à diminuição do número de alunos inscritos pela 1ª vez no 1º ano
devida ao término das entradas de alunos provenientes dos Cursos de
Especialização Tecnológica (CET’s)
O número de vagas disponibilizadas e os resultados das diferentes fases
do Concurso Nacional de Acesso (CNA) nos três últimos anos letivos são
apresentados no quadro 16.
Quadro 16 - Resultados do Concurso Nacional de Acesso nos anos letivos de 2014/15 a 2016/17
Ano lectivo
2014/15 2015/16 2016/17
Nº de vagas disponibilizadas 35 45 47
Candidatos 1ª fase 24 29 18 2ª fase 7 12 11 3ª fase 0 2 3
Candidatos 1ª opção
1ª fase 2 5 3 2ª fase 2 2 3 3ª fase - -
Colocados 1ª fase 2 5 3 2ª fase 2 2 5 3ª fase 0 0 2
Colocados 1ª opção 1ª fase 2 5 3 2ª fase 2 2 3 3ª fase 0 0
Nº inscritos 1ª fase 1 5 3 2ª fase 1 1 2 3ª fase 0 0 2
Nº inscritos 1ª opção
1ª fase 1 5 3 2ª fase 1 1 2 3ª fase 0 0
Classificação mínima de entrada
1ª fase - 123,0 - 2ª fase 138,9 109,7 107,3 3ª fase - - 107,7
Classificação média de entrada
1ª fase 139,0 - 115,7 2ª fase 151,4 - - 3ª fase - - 119,1
Fonte: Serviços Académicos I. CME. DGES.
Continua a ser notório o reduzido número de alunos colocados e
inscritos no curso de Agronomia através do CNA. Relativamente ao número de
candidatos que seleciona o curso de Agronomia do IPBeja no seu boletim de
32
candidatura são poucos aqueles que ficam colocados no curso. Esta situação
decorre do facto, constatado a nível nacional, de ser muito elevada a
percentagem de alunos colocados no curso que escolheram como 1ª opção.
Como muito poucos candidatos elegem o curso de Agronomia do IPBeja como
1ª opção, então o número de alunos colocados é reduzido. Saliente-se ainda
que o número de inscritos no curso através do CNA tem mostrado uma ligeira
tendência de subida nos dois últimos anos.
Como se pode constatar no quadro 17 os alunos que têm ingressado no
curso de Agronomia têm suplantando, ano após ano, as vagas que anualmente
são disponibilizadas para o CNA. Esta situação deve-se à forte procura desta
formação por parte de candidatos que acedem ao Ensino Superior através de
outras vias de ingresso, em especial através do concurso para candidatos
detentores de Diploma de Especialização Tecnológica (DET), outros concursos
especiais de ingresso no ensino superior e estudantes internacionais. A
redução do número de alunos inscritos pela 1ª vez no ano letivo de 2016/2017
deveu-se à circunstância excecional de terem sido extintos no ano letivo
anterior os CET’s, motivo porque praticamente não houve entrada no curso de
alunos detentores de DET. Por outro lado o número de alunos provenientes
dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) foi muito reduzido. O
aumento do número de alunos provenientes dos CTeSP esperado para os
próximos anos letivos deverá fazer o número de alunos inscritos pela 1ª vez
regressar a níveis próximos dos observados antes da extinção dos CET’s.
Quadro 17 - Número de alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano do Curso de Agronomia, nos anos letivos de 2014/15 a 2016/17.
Ano letivo Alunos inscritos
1º ano/1ª vez
2014/15 52
2015/16 62
2016/17 19 Fonte: Serviços Académicos I (31/12/2015)
33
9.3 - Regime de Ingresso no ano letivo 2016/17
Pode observar-se no quadro 18 a distribuição dos alunos que
ingressaram no curso de Agronomia no ano letivo de 2016/2017 (1º ano/1ª vez)
de acordo com o regime utilizado para ingressar no curso.
Dos 26 alunos que ingressaram no curso 7 ingressaram através do CNA
e do Concurso Especial para maiores de 23 anos. Nota-se ainda um
significativo número de alunos (5) que reingressam no curso. Esta situação
corresponde a uma maior procura do curso de Agronomia por candidatos que,
tendo já anteriormente obtido o grau de Bacharel na área agronómica,
pretendem agora obter o grau de licenciados e por parte de candidatos que,
por terem anteriormente interrompido os estudos, pretendem agora completá-
los. A maior parte destes alunos, que já exerce atividade profissional no sector
agrícola, por motivos de valorização profissional decide prosseguir os seus
estudos, por vezes após bastantes anos de interrupção.
Por fim, nota-se ainda alguma procura por parte de candidatos, que
estando a frequentar ou tendo concluído formação média ou superior noutra
área, optam por fazer a sua reconversão para a área agronómica. Para esta
procura deve concorrer o impacto positivo que o desenvolvimento do regadio
do Alqueva tem gerado no mercado de trabalho ligado à agricultura.
Quadro 18 - Número de alunos que ingressaram no curso no ano letivo de 2016/17 de acordo com o regime de ingresso.
Regime de ingresso 2016/17
Concurso Nacional de Acesso 7
Reingresso 5
Mudança de curso 2
Transferência 0
Titular de curso médio e superior 2
Titulares de DET 1
Titulares de DTeSP 1
Maiores de 23 7
Estudantes Internacionais 1
Fonte: Serviços Académicos I (04/01/2017)
34
9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
Aproximadamente 33% dos alunos do curso de Agronomia têm o
estatuto de trabalhador-estudante (quadro 19).
Quadro 19 - Alunos com estatuto de Trabalhador-estudante no ano letivo de 2016/17.
9.5 - Alunos com apoio social nos últimos 3 anos
No ano letivo de 2016/2017 cerca de 15% dos alunos inscritos no curso
de Agronomia beneficiaram de apoio social (quadro 20).
Quadro 20 - Alunos bolseiros nos anos letivos de 2014/15 a 2016/17.
Apoio social 2014/15 2015/16 2016/17
Nº alunos bolseiros 24 35 27
Fonte: SAS (Dados a 29/05/2017 (Ano letivo 2016/2017))
Trabalhadores-Estudantes
Ano Curricular Nº Trabalhadores Estudantes Género
M F
1º 16 14 2
2º 24 16 8
3º 16 12 4
Total 58 42 14
Fonte: CME. Data: 16/03/2017
35
10 - RESULTADOS ACADÉMICOS
10.1 - Taxas de sucesso por unidade curricular
Para cada UC foram calculadas as taxas de sucesso em relação ao
número de alunos inscritos e em relação ao número de alunos que se sujeitou
a avaliação para os dois currículos do curso (currículo antigo códigos iniciados
em 101; currículo novo códigos iniciados em 900).
No quadro 21 apresentam-se as taxas para as UC´s do 1º ano.
Quadro 21 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do curso de
Agronomia.
Código Nome UC
Nº de Alunos Taxas (%)
Inscritos Avaliados Aprovados Aprovados/
Inscritos Aprovados/ Avaliados
900301 Biologia 34 28 28 82,4% 100,0%
101358 Biologia 4 3 3 75,0% 100,0%
900302 Matemática 34 24 21 61,8% 87,5%
101356 Matemática 17 8 6 35,3% 75,0%
900303 Química 34 18 13 38,2% 72,2%
101360 Química 20 12 10 50,0% 83,3%
900304 Solos 34 28 19 55,9% 67,9%
101364 Solos 14 9 7 50,0% 77,8%
900305 Botânica 34 28 27 79,4% 96,4%
101362 Botânica 2 2 2 100,0% 100,0%
900306 Motores e Cultura Mecânica 34 26 19 55,9% 73,1%
101371 Motores e Cultura Mecânica 59 51 43 72,9% 84,3%
900307 Microbiologia 42 22 18 42,9% 81,8%
101363 Microbiologia 35 20 12 34,3% 60,0%
900308 Zootecnia 42 26 26 61,9% 100,0%
101365 Zootecnia Geral 5 3 3 60,0% 100,0%
900309 Climatologia 44 28 25 56,8% 89,3%
101366 Climatologia 11 7 5 45,5% 71,4%
900310 Nutrição Vegetal e Fertilização
42 28 20 47,6% 71,4%
101369 Nutrição Vegetal e Fertilização
62 58 53 85,5% 91,4%
900311 Proteção de Plantas I 44 32 28 63,6% 87,5%
900312 Gestão e Contabilidade 42 29 25 59,5% 86,2%
101381 Gestão e Contabilidade 58 52 51 87,9% 98,1%
101357 Física 15 8 8 53,3% 100,0%
101359 Tecnologia de Informação e Comunicação
12 3 3 25,0% 100,0%
101361 Actividades de Campo I 4 2 2 50,0% 100,0%
101367 Actividades de Campo II 8 6 6 75,0% 100,0%
Fonte: CME. Data: 04/08/2017
36
No que se refere ao 1º ano, com exceção da UC de Solos, em todas as
outras UC´s do currículo novo as taxas de sucesso expressas em relação aos
alunos avaliados são elevadas, superando os 70% e atingindo os 100% nas
UC’s de Biologia e Zootecnia. Em relação ao número de alunos inscritos as
taxas de sucesso baixam bastante em virtude de muitos alunos não se
apresentarem para avaliação ou não reunirem as condições necessárias para
serem admitidos a exame.
No quadro 22 apresentam-se as taxas para as UC´s do 2º ano.
Quadro 22 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do curso de
Agronomia.
Código Nome UC
Nº de Alunos Taxas (%)
Inscritos Avaliados Aprovados Aprovados/
Inscritos Aprovados/ Avaliados
900313 Agricultura Geral I 5 3 2 40,0% 67%
101368 Agricultura Geral I 63 54 46 73,0% 85%
900314 Pastagens e Tecnologia de Conservação de Forragens
6 2 1 16,7% 50%
101372 Pastagens e Tecnologia de Conservação de Forragens
57 44 18 31,6% 41%
900315 Técnicas de Regadio I 1 1 1 100,0% 100%
101370 Técnicas de Regadio I 78 63 50 64,1% 79%
900317 Mercados e Comercialização 2 2 2 100,0% 100%
101388 Mercados e Comercialização 36 34 34 94,4% 100%
900318 Olivicultura 4 4 4 100,0% 100%
101391 Olivicultura 25 20 17 68,0% 85%
900319 Sistemas de Informação Geográfica
2 1 1 50,0% 100%
101379 Sistemas de Informação Geográfica
89 54 41 46,1% 76%
900320 Agricultura Geral II 3 2 1 33,3% 50%
101375 Agricultura Geral II 82 39 14 17,1% 36%
900321 Fruticultura Geral 4 2 1 25,0% 50%
101377 Fruticultura Geral 67 60 45 67,2% 75%
900323 Técnicas de Regadio II 1 0 0 0,0%
101378 Técnicas de Regadio II 76 55 41 53,9% 75%
101380 Protecção de Plantas 28 26 26 92,9% 100%
900325 Horticultura Geral 1 1 1 100,0% 100%
101376 Horticultura Geral 65 58 57 87,7% 98%
900326 Viticultura 1 1 1 100,0% 100%
101394 Viticultura 31 23 16 51,6% 70%
101373 Estatística 53 47 47 88,7% 100%
101374 Topografia e Cartografia 104 72 33 31,7% 46%
Fonte: CME. Data: 04/08/2017
37
No que se refere ao 2º ano observa-se. As taxas de sucesso expressas
sobre o número de alunos avaliados foram muito variáveis, oscilando entre
menos de 50% em Agricultura Geral II (36%), Pastagens e Tecnologia de
Conservação de Forragens (41%) e em Topografia e Cartografia (46%) e 100%
em Mercados e Comercialização, Proteção de Plantas e em Estatística. Em
relação ao número de alunos inscritos as taxas de sucesso também baixam
mas, como seria de esperar, menos do que sucede no 1º ano.
No quadro 23 apresentam-se as taxas para as UC´s do 3º ano.
Quadro 23 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do curso de
Agronomia.
Código Nome UC
Nº de Alunos Taxas (%)
Inscritos Avaliados Aprovados Aprovados/
Inscritos Aprovados/ Avaliados
101382 Culturas Arvenses I 54 43 30 55,6% 69,8%
101387 Agricultura Sustentável 53 45 33 62,3% 73,3%
101384 Conservação do Solo e da Água
51 42 42 82,4% 100,0%
101395 Planeamento Agrícola 41 36 36 87,8% 100,0%
900332 Horticultura Especial 1 1 1 100,0% 100,0%
101383 Horticultura Especial 47 43 43 91,5% 100,0%
101389 Culturas Arvenses II 56 39 30 53,6% 76,9%
101393 Genética e Melhoramento de Plantas
57 34 15 26,3% 44,1%
900338 Estágio 1 1 1 100,0% 100,0%
101396 Estágio* 45 28 28 62,2% 100,0%
101385 Sistemas de Agricultura 54 46 34 63,0% 73,9%
101386 Elaboração e Análise de Projectos
28 27 27 96,4% 100,0%
101390 Tecnologia de Pós-colheita 43 33 30 69,8% 90,9%
101392 Zootecnia Especial 60 40 40 66,7% 100,0%
Fonte: CME. Data: 04/08/2017
Em relação ao 3º ano verifica-se que apenas na UC de Genética e
Melhoramento de Plantas a taxa de sucesso expressa sobre o número de
alunos que foram sujeitos a avaliação foi inferior a 50%. Nas outras UC´s as
taxas foram em geral superiores a 70%, atingindo os 100% em seis UC’s.
Como seria de esperar é no 3º ano do curso, em que predominam as UC´s da
área fundamental do curso, que são atingidas as mais altas taxas de sucesso.
De notar por fim que a elevada proporção de alunos com o estatuto de
trabalhador-estudante por certo contribuiu para a elevação, em todos os anos
do curso, da taxa de alunos que não se sujeita a qualquer avaliação. A
38
dificuldade em conciliar o estudo com a atividade profissional explica em
grande parte esta situação pois os horários diurnos não favorecem a
assiduidade destes alunos
10.2 - Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos
Dos 50 alunos que se inscreveram pela 1ª vez no curso no ano letivo de
2013/2014, apenas 12 alunos (24%) completaram o curso no número de anos
de duração do ciclo de estudos (quadro 24).
Quadro 24 - Tempo de conclusão do Curso por diplomados no ano letivo de 2015/2016.
2015/2016
Duração do ciclo de estudos (N) 3 anos
Inscritos 1ºano/1ªvez no ano letivo de 2013/2014 50
Nº diplomados 23
Nº diplomados < N anos 0
Nº diplomados em N anos 12
Nº diplomados em N+1 anos 6
Nº diplomados em N+2 anos 3
Nº diplomados em > N+3 anos 2
Taxa de sucesso 24,2
Fonte: RAIDES 2013 (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2013/2014).
CME. Dados a 16/03/2017 (Diplomados em 2015/2016).
10.3 - Taxa de abandono
Na transição do ano letivo 2015/2016 para o ano letivo de 2016/2017, 26
alunos abandonaram o curso de Agronomia, a que corresponde uma taxa de
abandono de 15,3% (quadro 25), a taxa de abandono, que com algumas
oscilações, tem-se mantido dentro de valores semelhantes.
Quadro 25 - Taxa de abandono (%).
Ano Letivo 2015/2016 Ano letivo 2016/2017 ABANDONO
Total Alunos
Inscritos (1)
Total Alunos
Diplomados (2)
Alunos Transitados para o ano seguinte
Total Alunos
Inscritos (3)
Alunos Inscritos 1ª vez (*)
(4)
Alunos Transitados
do ano anterior
Nº Taxa (%)
193 23 170 175 31 144 26 15,3%
(*) - Inclui Transferências, Mudanças de Curso, Reingressos (1) Fonte: CME. Dados a 25/02/2016. (2, 3 e 4) Fonte: CME. Dados 16/03/2017.
39
A inscrição no curso de um significativo número de alunos a exercerem
atividade profissional, já iniciada antes de se inscreverem no curso ou iniciada
durante o seu decurso, pode potencialmente exercer alguma influência, tanto
no número de anos que os alunos levam a terminar o curso, como na taxa de
abandono. Muitos alunos sentem dificuldade em conciliar a atividade
profissional com os estudos, em especial por não existirem aulas em horário
compatível com o horário laboral normal.
O desenvolvimento observado nos últimos anos da atividade agrícola no
Alentejo gerou uma maior procura por diplomados em Agronomia. Se esta
evolução é em muitos aspetos positiva, ela pode também ter um efeito
perverso ao influenciar negativamente a eficiência formativa. Ao empregarem-
se, a meio do seu processo de formação, os alunos acabam por prolongar o
tempo de permanência no IPBeja para concluírem o curso e, em alguns casos,
podem abandonar, ainda que temporariamente, os estudos, para assegurarem
o seu lugar no mercado de trabalho.
40
11 - GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS EM
RELAÇÃO ÀS UNIDADES CURRICULARES
Perto do final de cada semestre letivo (entre a 12ª e a 13ª semana de
aulas) foi efetuada uma avaliação do funcionamento das UC´s através de um
inquérito de opinião feito aos docentes e aos alunos de cada UC.
Em relação aos inquéritos realizados no ano letivo de 2016/2017 não
foram fornecidos pelo GQAP dados tratados dos inquéritos feitos aos docentes.
Assim sendo apenas serão apresentados os resultados dos inquéritos feitos
aos alunos, no quadro 26 para as UC’s do 1º semestre e no quadro 27 para as
do 2º semestre.
Este processo de avaliação apresenta algumas limitações que
condicionam análise e as conclusões que podem ser extraídas, nomeadamente
as relacionadas com a forma de realização dos inquéritos aos alunos,
presencial, durante o decurso das aulas práticas ou teórico-práticas, o que não
permite recolher a opinião da totalidade dos alunos pois está dependente de
quantos estiverem presentes na aula em que o inquérito é realizado.
De uma forma geral os alunos fazem uma apreciação positiva sobre o
funcionamento de todas as unidades curriculares do curso, com uma opinião
que varia maioritariamente entre o satisfatório e o adequado. Particularizando
os alunos fazem uma apreciação positiva da sua motivação face às UC´s, do
tempo por eles dedicado ao estudo fora das épocas de avaliação e da sua
assiduidade às aulas. Muito pontualmente, em relação aos equipamentos
disponíveis para as aulas são apontadas algumas carências, tanto em
quantidade como em qualidade.
De uma forma geral, mas em especial nas UC´s da área científica
principal do curso, os alunos mostram estar também bastante motivados e
empenhados, dando também uma apreciação positiva para a relevância das
matérias lecionadas, para a qualidade dos materiais disponibilizados para
estudo e para os métodos de avaliação adotados.
41
Quadro 26 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o funcionamento das UC’s do 1º semestre.
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Questões
Mat
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Mer
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Com
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ação
Conhecimentos base 3,36 3,57 2,91 3,40 3,42 3,26 3,69 3,47 3,13 3,26 3,37 3,29 2,96 3,38 3,75 3,91 2,78 3,75 3,88 3,17
Motivação dos alunos 3,75 3,86 4,00 4,10 4,50 4,04 3,97 3,74 3,36 4,04 3,71 3,36 3,42 4,00 4,20 4,00 3,17 3,79 4,13 3,17
Assiduidade dos docentes 4,00 4,07 4,45 4,20 4,58 3,91 3,97 4,11 3,83 3,91 3,94 3,76 4,12 4,12 4,26 4,09 4,00 4,17 4,00 3,96
Horas semanais de estudo dos alunos 3,36 2,93 3,55 3,20 3,75 3,00 3,36 3,26 2,89 3,00 3,38 3,05 2,98 3,65 3,58 3,45 2,77 3,46 3,38 3,13
Adequação das salas de aula 4,42 4,36 4,36 4,20 4,33 3,91 3,36 3,42 3,54 3,91 3,57 3,87 2,87 3,62 4,20 4,09 3,44 3,38 4,00 3,78
Quantidade dos equipamentos 4,33 4,36 4,27 4,20 4,42 3,70 3,43 3,16 3,46 3,70 3,50 3,52 2,70 3,73 4,15 3,82 3,25 3,29 3,81 3,83
Qualidade dos equipamentos 4,17 4,07 4,27 4,00 4,17 3,78 3,41 3,53 3,67 3,78 3,47 3,61 2,94 3,69 4,05 3,64 3,14 3,33 3,25 3,61
Contribuição dos elementos de estudo 3,83 3,79 4,45 3,90 4,25 3,96 3,83 3,79 3,92 3,96 3,77 3,91 3,51 4,00 4,10 4,09 3,72 3,79 4,19 3,91
Volume de trabalho necessário 3,75 3,71 4,27 3,90 4,08 3,73 3,57 3,79 3,50 3,73 3,69 3,57 3,43 4,04 3,90 3,82 3,34 3,75 3,88 3,74
Processo de avaliação adequado 3,33 3,57 4,55 4,00 4,25 4,05 3,76 3,68 3,85 4,05 3,67 3,64 2,94 4,12 4,10 4,09 3,11 3,92 3,75 3,87
Relevância das matérias lecionadas 3,58 4,08 4,36 4,00 4,50 4,22 3,86 3,79 3,88 4,22 3,89 3,48 3,45 4,23 4,40 4,36 3,33 3,92 4,13 3,61
Aquisição e compreensão dos conteúdos 3,75 3,79 4,27 3,70 4,17 4,17 3,81 3,74 3,65 4,17 3,64 3,61 3,13 4,12 4,15 4,09 3,20 3,96 4,13 3,43
Assiduidade dos alunos 3,83 3,71 4,00 3,20 4,00 3,57 3,65 3,72 3,46 3,57 3,67 3,59 3,53 3,96 3,63 3,82 3,50 4,04 3,56 3,57
Aquisição conhecimentos competências 3,92 3,92 4,45 4,40 4,42 4,22 3,89 4,00 3,98 4,22 3,75 3,64 3,60 4,19 4,20 4,27 3,53 4,13 4,06 3,87
Apreciação global da UC 3,75 3,93 4,45 4,10 4,58 4,17 3,92 3,84 3,83 4,17 4,00 3,74 3,28 4,15 4,05 4,09 3,33 3,92 3,81 3,78
Carga horária de contato 2,00 1,92 2,00 1,70 1,91 1,95 1,91 1,89 1,87 1,95 2,00 1,95 1,95 2,04 2,05 2,11 1,81 2,00 2,00 2,09
42
Quadro 27 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o funcionamento das UC’s do 2º semestre.
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Questões
Mic
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Preparação inicial dos alunos 3,67 3,00 3,50 3,58 3,50 2,94 3,68 3,63 3,62 3,39 2,78 3,33 3,32 3,83 3,05 3,52 2,83 3,63 3,50 3,61
Motivação dos alunos 3,46 3,73 3,61 3,63 3,81 3,75 3,76 3,86 4,03 3,75 3,17 3,83 3,95 4,13 3,32 3,62 3,33 3,74 3,88 4,06
Assiduidade dos docentes 3,71 4,00 4,22 3,74 4,31 4,38 4,16 3,91 3,97 4,00 4,00 4,00 3,95 4,08 3,95 4,24 2,67 4,07 4,25 3,78
Dedicação dos alunos fora das aulas 3,46 3,09 3,22 3,04 3,00 3,40 3,56 3,17 3,25 3,17 2,77 3,33 3,32 3,65 2,77 3,33 2,50 3,31 3,57 3,12
Adequação das salas de aula 4,07 3,75 4,11 4,08 3,75 4,19 3,56 3.94 3,71 3,49 3,44 4,17 4,25 4,08 3,64 4,24 3,33 4,07 3,00 3,67
Quantidade dos equipamentos 4,00 3,67 4,28 3,88 3,75 3,69 3,62 3,83 3,66 3,53 3,25 4,50 4,05 3,79 3,32 4,00 3,17 3,93 2,75 3,39
Qualidade dos equipamentos 3,86 3,08 3,94 3,83 4,00 3,56 3,69 3,77 3,79 3,39 3,14 4,17 4,15 3,71 3,45 4,15 3,00 3,85 2,50 3,67
Contribuição dos elementos de estudo 3,96 3,83 4,06 4,17 4,19 4,25 3,69 3,75 3,87 3,86 3,72 4,17 4,10 4,17 3,18 4,10 3,33 3,93 2,13 3,83
Volume de trabalho necessário 3,93 3,50 3,72 4,04 4,00 3,88 3,65 3,83 3,76 3,69 3,34 4,33 3,90 4,05 3,23 3,76 3,33 4,08 3,29 3,88
Método de avaliação justo e apropriado 3,83 4,00 4,06 4,08 4,44 4,00 3,69 3,72 3,92 3,75 3,11 4,33 3,90 4,25 3,23 4,05 3,50 3,74 3,25 4,11
Relevância das matérias lecionadas 3,86 3,91 3,83 4,09 4,38 4,00 4.04 4,22 4,21 3,92 3,33 4,67 3,95 4,38 3,48 3,86 4,17 3,93 4,00 4,17
Aquisição e compreensão dos conteúdos 3,76 3,92 4,06 3,78 4,13 3,93 3,77 4,03 4,08 3,89 3,20 3,67 4,00 4,25 3,32 3,95 3,50 3,81 3,43 3,89
Assiduidade dos alunos 3,66 3,58 3,83 3,83 4,00 3,94 3,73 4,00 3,76 3,77 3,50 4,17 4,00 3,88 3,50 3,76 2,33 3,89 3,75 3,83
Aquisição conhecimentos competências 3,83 4,17 3,89 3,96 4,25 4,00 3,96 4,11 4,24 3,94 3,53 4,17 4,05 4,21 3,50 3,90 4,00 4,00 3,38 4,17
Apreciação global da UC 3,93 4,00 4,06 4,00 4,13 3,88 3,92 4,03 4,03 4,03 3,33 4,50 4,05 4,08 3,41 4,00 3,83 3,96 3,13 3,94
Carga horária de contato 1,96 2,17 2,00 2,04 1,93 2,06 1,96 1,97 1,92 1,91 1,81 2,00 2,05 2,00 2,05 2,05 2,00 2,04 2,13 2,11
43
12 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM
12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento
sobre o percurso académico dos estudantes
Devido a uma maior proximidade com a vida académica diária são os
responsáveis e docentes das unidades curriculares os que em primeira
instância prestam apoio pedagógico e aconselhamento aos estudantes. Para
tal reservam semanalmente um período de tempo, indicado no princípio de
cada ano letivo no guia de funcionamento de cada unidade curricular, para
atenderem nos seus gabinetes os estudantes individualmente ou em grupo. A
CTCP, até porque integra na sua constituição três representantes dos alunos,
pode constituir, sempre que oportuno, um elemento mediador e facilitador do
contacto entre docentes e alunos, prestando todo o apoio e aconselhamento
necessário a estes. Por competência própria o CP aprecia reclamações
relativas a problemas de natureza pedagógica e propõe medidas de correção
para as falhas encontradas. Se necessário os estudantes são encaminhados
para o Gabinete de Apoio Psicopedagógico que proporciona aos estudantes
apoio pedagógico, orientação vocacional, aconselhamento de carreira e
organiza seminários, congressos e cursos breves de educação não formal.
12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na
comunidade académica
A integração dos estudantes na comunidade académica passa, em
primeiro lugar, por ações desenvolvidas pelas Associações de Estudantes,
como seja a organização de diversos eventos ao longo de cada ano letivo:
receção ao caloiro, semana académica, eventos desportivos, festas e
convívios, integrando alunos e professores, seminários e colóquios de índole
académica, entre outros eventos. A presidência do IPBeja, os diversos
gabinetes que prestam apoio aos alunos, a direção da ESA e a CTCP do curso
promovem no início de cada ano letivo uma sessão de boas-vindas aos novos
alunos durante a qual são explicados os diversos serviços à sua disposição,
44
assim como as normas e princípios que orientam a atividade do IPBeja, das
suas Unidades Orgânicas (UO´s) e dos cursos. No âmbito do curso, são
realizados ao longo de cada ano letivo, por iniciativa da CTCP eventos
científicos ou aulas abertas a toda a comunidade académica interessada. Os
alunos provenientes do programa ERASMUS são acolhidos através de
iniciativas promovidas pelo Gabinete de Relações Internacionais (GRI).
12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de
financiamento e emprego
O Gabinete de Apoio Psicopedagógico realiza um workshop anual
dirigido aos estudantes finalistas sobre o tema “Preparação para
Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, abordando metodologias de
procura de emprego, de elaboração do curriculum vitae, anúncio de emprego e
carta de candidatura. São ainda abordados documentos legais sobre os direitos
e deveres do trabalhador e do empregador e sobre a tramitação de concursos
para recrutamento de pessoal na Administração Pública. Através de ações
fomentadas pelo Centro de Transferência de Conhecimentos do IPBeja,
procura-se apoiar o desenvolvimento de ideias e negócios e desenvolver ações
de empreendedorismo. Este Gabinete, através da sua Comissão Técnico-
científica, é responsável pela implementação do projeto IPBeja-
Empreendedorismo e IPBeja-Empresas que levam a cabo ações e eventos que
permitem o contacto com boas práticas de empreendedorismo e com
empreendedores, nomeadamente através da realização de seminários sobre o
tema e apoio à elaboração e validação de ideias e planos de negócios. Todos
os anos, através de entrevistas feitas a antigos alunos, é analisado o perfil de
empregabilidade e inserção no mercado de trabalho dos diplomados, visando
obter um diagnóstico sobre as necessidades de formação.
12.4 - Utilização dos resultados dos inquéritos de satisfação
dos estudantes na melhoria do processo de
ensino/aprendizagem
Após o tratamento dos dados provenientes dos questionários feitos aos
alunos em cada unidade curricular do curso, procede-se a entrevistas em
45
painel a dois alunos representantes de cada ano do curso, com o objetivo de
conhecer as causas que justificam uma avaliação insatisfatória em relação a
alguma das variáveis avaliadas nos questionários. Estes resultados são
apresentados à CTCP do curso, que os analisa e discute e, se necessário,
propõe ações de correção e/ou de melhoria.
12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o
reconhecimento mútuo dos créditos
A participação do IPBeja em Programas de Mobilidade está associada
ao estabelecimento de um compromisso entre a instituição e as atividades de
mobilidade, nomeadamente a definição prévia de um programa de estudos e o
total reconhecimento académico dos períodos de mobilidade realizados pelos
estudantes em aplicação do disposto no Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de
Fevereiro e no ECTS User´s Guide 2009.
O Representante para Mobilidade Internacional de cada curso (RMIC) e
os coordenadores de outros programas de mobilidade, especialmente do
Programa Bartolomeu de Gusmão, em conjunto com o GRI, acompanham o
processo de reconhecimento académico e garantem a sua efetivação.
Neste contexto foram tomadas as seguintes medidas para estimular a
participação de alunos no programa de mobilidade:
- Realização de reuniões de sensibilização e informação junto dos
coordenadores de curso e dos RMIC;
- Divulgação das oportunidades de mobilidade em reuniões regulares
promovidas entre a CTCP do curso e os seus alunos;
- Divulgação das oportunidades de mobilidade junto dos estudantes, com
recurso ao e-mail e através da página Web do GRI;
- Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos programas de
mobilidade.
46
13 - EMPREGABILIDADE
Os dados referentes à empregabilidade dos alunos que concluíram o
curso no ano letivo de 2014/2015 encontram-se no quadro 28.
Quadro 28 - Empregabilidade.
Empregabilidade Nº %
Alunos Diplomados (contactados) 25
Questionários respondidos (taxa de retorno) 15 60%
Diplomados que obtiveram emprego em setores de atividade relacionados com a área do ciclo de estudos
11 73%
Diplomados que obtiveram emprego em outros setores de atividade 1 7%
Diplomados que obtiveram emprego até um ano depois de concluído o ciclo de estudos
11 73%
Fonte: Fonte: GIVA - Gabinete de Inserção na Vida Ativa
Dados em Outubro de 2016.
Continua a constatar-se a elevada taxa de empregabilidade dos
licenciados em Agronomia, a qual é confirmada através do elevado número de
contactos realizados por múltiplas entidades empregadoras que buscam
licenciados em Agronomia junto dos docentes do curso em face da dificuldade
de os encontrarem de outra forma. Pode-se dizer que existe praticamente uma
situação de pleno emprego para licenciados em Agronomia.
47
14 - RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
14.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em
revistas nacionais/internacionais, nos últimos três anos e na
área do ciclo de estudos
No último triénio, os docentes do curso de Agronomia realizaram as
publicações que a seguir se indicam. De acordo com o seu tipo foram
publicados:
- 1 Tese de Doutoramento
- 19 artigos em revistas internacionais com arbitragem científica;
- 2 artigo em revista internacional sem arbitragem científica
- 1 artigos em revista nacional com arbitragem científica;
- 27 artigos em revistas nacionais sem arbitragem científica;
- 24 publicações em livros de atas de congressos internacionais;
- 24 publicações em livros de atas de congressos nacionais;
- 1 livro;
- 2 capítulos de livro;
- 67 comunicações orais em congressos, colóquios, seminários, simpósios,
workshops e encontros;
- 31 comunicações em painel em congressos, colóquios, seminários,
simpósios, workshops e encontros.
TESE DE DOUTORAMENTO
Amaral, O. Pão com elevado teor em amido resistente: desenvolvimento tecnológico e
estudo in vivo. Tese de Doutoramento - Faculdade de Medicina da Universidade de
Lisboa
REVISTAS INTERNACIONAIS COM ARBITRAGEM CIENTÍFICA
Alvarenga, P, Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C., Natal-da-Luz, T., Renaud, M., Sousa, J.P. (2017). Recycling organic wastes to agricultural land as a way to improve its quality: A field study to evaluate benefits and risks. Waste Management, 61: 582-592.
48
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P. (2016). Beneficial Use of Dewatered and Composted Sewage Sludge as Soil Amendments: Behaviour of Metals in Soils and Their Uptake by Plants. Waste and Biomass Valorization. 7: 1189–1201.
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-Queda, C. (2016). Ecotoxicological assessment of the potential impact on soil porewater, surface and groundwater from the use of organic wastes as soil amendments. Ecotoxicology and Environmental Safety. 126:102–110.
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-Queda, C. (2016). Quality assessment of a battery of organic wastes and composts using maturity, stability and enzymatic parameters. Waste and Biomass Valorization 7: 455-465.
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Santos, T., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-Queda, C. (2015). Sewage sludge, compost and other representative organic wastes as agricultural soil amendments: Benefits versus limiting factors. Waste Management. 40: 44–52. DOI:10.1016/j.wasman.2015.01.027
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-Queda, C. (2015). Ecotoxicological assessment of the potential impact on soil porewater, surface and groundwater from the use of organic wastes as soil amendments. Ecotoxicology and Environmental Safety.
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Amaral, O. Catarina Sousa Guerreiro, Ana Almeida, Marília Cravo (2015) Effect of Bread Containing High Level of Resistant Starch on Glucose and Insulin Responses. Clinical Nutrition. 2015, 34:S245
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REVISTAS NACIONAIS COM ARBITRAGEM CIENTÍFICA
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Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal da Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro, R., Sousa, J.P. (2015). Assessment of risks and benefits of recycling sewage sludge and different composted organic wastes to agricultural land. Extended Abstract presented on the Book of Abstracts of the “WASTES: Solutions, Treatments and Opportunities, 3rd International Conference”, September 14th – 16th 2015, Viana do Castelo, Portugal
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ATAS DE CONGRESSOS NACIONAIS
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Amaral, O., Sousa Guerreiro, C., Almeida, A., Medeiros, A., Pena, M., Cravo, M. (2015) Efeito da ingestão de pão de trigo com elevado teor em amido resistente nas respostas glicémica, insulínica e na saciedade. Atas do I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias
Amaral, O., Sousa Guerreiro, C., Cravo, M. (2015) Efeito da ingestão de pão com elevado teor em amido resistente na resposta glicémica e insulínica. Livro de resumos do 2º Simpósio Nacional Promoção de uma alimentação Saudável e Segura - INSA
Caeiro, D.; Regato, M.; Almeida, A.; Prazeres, A.; Carvalho, F. (2016). Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais através de sistema hidropónico com beldroega. 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. Livro de Resumos. Instituto Politécnico de Beja. Beja.
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Palma, P., Fialho, S., Penha, A., Novais, H., Potes, M., Yakunin, M., Rodrigues, G., Almeida, M.A., Durão, A., Tomaz, A., Alvarenga, P., Costa, M.J., Morais, M., Salgado, R. (2017). ALOP: Sistemas de observação, previsão e alerta na atmosfera e em reservatórios de água do Alentejo. Livro de resumos do II Congresso das Escolas Superiores Agrárias, 16-18 de novembro, Elvas: 167-168 (ISBN: 978-989-8806-23-9)
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Regato, M.; Sousa, R. Regato, J.; Guerreiro, I.; Ramos, F. (2016). Diferentes Tipos de Reenxertia em Amendoeira. Livro de resumos do “Simpósio Nacional de Frutos Secos – Amendoeira, Nogueira e Pistácio”. Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal (SCAP) e Centro Nacional de Competência dos Frutos Secos (CNCFS).
Regato, M.; Sousa, R. Regato, J.; Guerreiro, I.; Ramos, F. (2016). Enxertia de Garfo e de Placa em Nogueira. Livro de resumos do “Simpósio Nacional de Frutos Secos – Amendoeira, Nogueira e Pistácio”. Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal (SCAP) e Centro Nacional de Competência dos Frutos Secos (CNCFS).
Regato, M.; Sousa, R. Regato, J.; Guerreiro, I.; Ramos, F. (2016). Reenxertia das Cultivares Hartley e Vina. Livro de resumos do “Simpósio Nacional de Frutos Secos – Amendoeira, Nogueira e Pistácio”. Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal (SCAP) e Centro Nacional de Competência dos Frutos Secos (CNCFS).
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LIVROS E CAPÍTULOS DE LIVROS
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Regato, M.; Guerreiro, I; Regato, J. (2017). Cultura do Diospireiro: Considerações Gerais. Novas Edições Académicas. Berlim. 64p. (ISBN: 978-3-330-76702-7).
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COMUNICAÇÕES ORAIS (CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS – COM DURAÇÃO
SUPERIOR A 1 DIA)
Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C., Natal-da-Luz, T., Sousa, J.P. (2016). Valorização agrícola de lamas residuais e compostos derivados de resíduos: efeitos nas propriedades do solo e na cultura de azevém. VII Congresso Ibérico das Ciências do Solo (CICS 2016) e VI Congresso Nacional de Rega e Drenagem (CNRD). Instituto Politécnico de Beja, 13 a 15 de Setembro de 2016. Beja. p.157.
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Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, P. (2015). Estudo do efeito da utilização de lamas residuais urbanas e composto na fertilidade do solo e na cultura do azevém anual. Comunicação Oral apresentada no Encontro Anual da das Ciências do Solo, Castelo Branco 2015.pp. 24.
Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C. Farto, M. Dôres, J., Patanita, M,. Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal-da-Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro R., and Sousa, J.P. (2015). Assessment of risks and benefits of recycling sewage sludge and different composted organic wastes to agricultural land. Oral presentation at the Conference Wastes 2015, Viana do Castelo, Portugal, 14-16 of September, pp. 5-7.
Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Natal da Luz, T., Sousa, J.P. (2015). Recycling organic wastes to agricultural land as a way to improve its quality: a field study to evaluate risks and benefits. Oral communication presented at the 10th Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environmental Systems – SDEWES. September 27 – October 2, Dubrovnik (Croatia). p. 401 (Book of Abstracts).
Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, M. (2015). Efeitos nas propriedades do solo e na cultura de azevém da utilização de resíduos orgânicos como correctivos. Comunicação Oral apresentada no I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 2-3 Dezembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança.
Carvalho, F.; Prazeres, A.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. (2015). Obtenção de Soluções nutritivas e corretivos organo-minerais para utilização agrícola a partir de água residual de queijaria. Novas Valorizações de Matérias-Primas Agroindustriais e Agroflorestais (NEWVAL). IPBEJA. Beja
De Prado, R., Portugal, J. (2015) “Malezas resistentes a herbicidas. Amaranthus resistente ” 11º Encuento Nacional Monitoreo y control plagas, malezas y enfermidades. Córdoba (Argentina),1 e 2 de Julho de 2015.
Guerreiro, I., Patanita, M., Tomaz, A. (2015) - Evolução de parâmetros de fertilidade do solo em diferentes sucessões culturais na área de influência de Alqueva. Comunicação oral apresentada no Encontro Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 2-3 dezembro de 2015, Bragança.
Patanita M. (2017). Experimentação e Demonstração Agrícola na área do Apoio Zonal Agroambiental de Castro Verde. Comunicação oral apresentada no II Congresso das Escolas Superiores Agrárias, 16-18 de novembro, Elvas.
Patanita, M.; Dôres, J.; Coelho, C., Ferro Palma, J. (2017). Avaliação do efeito do tipo de adubo azotado e do fraccionamento da aplicação do azoto na cultura da cevada dística para malte. Comunicação oral apresentada no II Congresso das Escolas Superiores Agrárias, 16-18 de novembro, Elvas.
Patanita, M.I. (2016). A biodiversidade dos nossos olivais. Simpósio Internacional de Azeites, IPBeja, 6 de Abril de 2016. Congresso Ibérico de Olivicultura, 13-15 de Abril de 2016, Universidade da Extremadura, Badajoz.
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Patanita, M.I (2017). A importância dos meios indiretos e diretos de proteção na limitação das pragas e doenças da oliveira. Comunicação oral apresentada no II Congresso das Escolas Superiores Agrárias, 16-18 de novembro, Elvas.
Portugal, J. (2015). Evolução da PAC e sua influência na resistência aos herbicidas. II Colóquio Internacional sobre plantas daninhas resistentes a herbicidas..Universidade Estadual de São Paulo de Ciências agronómicas e veterinárias – Câmpus de Jaboticabal, SP. 9 e 10 de Abril de 2015.
Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. (2016). H2O PROCESSING&MITIG: Mitigação de CO2 atmosférico, produção de soluções nutritivas, corretivos organominerais e produtos hortofrutícolas através de processo inovador de tratamento de água residual de queijarias. Green Business Week – Fundação AIP com o apoio do Ministério do Ambiente, March, Lisboa, Portugal.
Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. (2015). “Soluções de sustentabilidade para efluentes de queijarias”. Colloquium included in the 32nd Ovibeja 2015: "Indústria + Eficiente - O Uso Eficiente da Água e a Eco-Inovação na Indústria". Associação Empresarial de Portugal, Câmara de Comércio e Indústria (AEP) and Instituto Politécnico de Beja, April/May, Beja, Portugal.
Regato, M. (2015). A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no Alentejo. I Jornadas de Figueira-da-Índia de Estremoz. FIAPE. Estremoz.
Regato, M. (2015). O Futuro da Fruticultura no Alentejo. 1º Simpósio: Produção e Transformação Industrial de Alimentos. CNIMAT-FCT/UNL. Caparica
COMUNICAÇÕES ORAIS (COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, WORKSHOPS, ENCONTROS – COM
DURAÇÃO DE 1 DIA OU MENOS)
Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C., Natal-da-Luz, T., Sousa, J.P. (2016). Avaliação de risco da utilização de resíduos orgânicos como correctivos agrícolas: resultados de um ensaio de campo. 2º Simpósio “Produção e transformação de alimentos em ambiente sustentável”, Auditório Professor Covas Lima, Escola Superior Agrária de Beja, 2 de Junho de 2016, Beja. P. 27.
Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C. Farto, M. Dôres, J., Patanita, M,. Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal-da-Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro R., and Sousa, J.P. (2015). Resultados dos ensaios de campo na avaliação do risco/benefício da aplicação de resíduos orgânicos ao solo. Comunicação apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.
Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C. Farto, M. Dôres, J., Patanita, M,. Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal-da-Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro R., and Sousa, J.P. (2015). Projecto ResOrgRisk – Avaliação do risco ambiental da utilização de resíduos orgânicos como correctivos do solo. Comunicação apresentada no “2º Meeting de Resíduos”, 25 de Novembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja.
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Alvarenga, P., Palma, C. Mourinha, M. Farto, J. Dôres, M. Patanita, J. Sengo, M.-C. Morais, C. Cunha-Queda, M. Renaud, A. Simões, T. Natal-da-Luz, M. Moreira-Santos, R. Ribeiro, J.P. Sousa (2015). A valorização agrícola de resíduos como estratégia para o aumento do teor em matéria orgânica do solo. Comunicação apresentada no Seminário “O solo e a sustentabilidade da agricultura”, 30 de Novembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja.
Amaral, O. (2017) A alfarroba na alimentação. Comunicação apresentada no Seminário “Alfarroba biológica: producão e potencialidades”. Dia Eco-escolas ESA/IPBeja, 29 de maio de 2017, Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja.
Amaral, O. (2017) Desperdício alimentar. Estórias com chá
Amaral, O., Santos, T. (2017) Alimentos ao vivo e outros mais. 13º fim de semana alternativo no Museu Municipal de Ferreira do Alentejo.
Amaral, O., Sousa Guerreiro, C., Lebre, F., Patinha, C., Cravo, M. (2017) Amido resistente: um nutriente com efeitos fisiológicos benéficos. 4º Simpósio Nacional Promoção de uma alimentação Saudável e Segura – INSA
Amaral, O. (2016) Desperdício alimentar: um estude de caso. Alimentação Saudável e Sustentável.
Amaral, O. (2016) Redução do desperdício alimentar. Um desafio ao alcance de todos. Colóquio “Todos os dias podem ser Dia Mundial da Alimentação”.
Amaral, O. (2015) Pão com elevado teor em amido resistente. Colóquio pão e doçaria alentejana
Amaral, O. (2015) Pão com elevado teor em amido resistente. 1º Simpósio Produção e Transformação Industrial de Alimentos
Amaral, O. (2015) Pão com elevado teor em amido resistente. Workshop Inovação e Qualidade na Transformação de Produtos Agroalimentares.
Caeiro, D.; Regato, M.; Almeida, A.; Prazeres, A.; Carvalho, F. (2016). Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais através de sistema hidropónico com beldroega. 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. Instituto Politécnico de Beja. Beja.
Carvalho, M. J.; Reis, J.; Paulino, A.; Costa, M.; Dias, J.; Alvarenga, B.; Guerreiro, I; Regato, M.; Duarte, M. (2017). Cinara Pasta – uma abordagem integrada para a valorização da folha de Cynara cardunculus. 2º Workshop de Inovação e Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Setor Agroalimentar. Instituto Politécnico de Viseu. Viseu.
Carvalho, F.; Prazeres, A.; Patanita, M.; Regato, M. (2016). Caso de estudo – Tratamento e reutilização de águas residuais provenientes de queijaria: “HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas de tomate” no âmbito da Semana da Ciência e da Tecnologia 2016. Dia Nacional da Cultura Científica. Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior Agrária de Beja. Beja.
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Guerreiro, I. (2015). Evolução do teor de matéria orgânica do solo em diferentes sucessões culturais na área de influência de Alqueva. Seminário "O Solo e a sustentabilidade da Agricultura" ESABeja, Beja, 30 de Novembro de 2015
Luz, L., Teixeira, A. (2017) Conhecer o que comemos através da plataforma Adelaide.Farm. Comunicação oral apresentada 3º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável, 2 de Junho de 2017, Instituto Politécnico de Leiria, Leiria, Portugal.
Luz, L. (2016). A Plataforma MyFarm.com no apoio à pequena agricultura. AGROTECNOLÓGICA 2016.
Luz, L. (2015). MyFarm, a criação de uma empresa social. Empreendedorismo e Economia Social.
Patanita, M. (2017). Rotações: importância das rotações e precedentes culturais. Formação Técnica para Produção de Cereais de Outono/Inverno, 1ª Sessão. ANPOC, INIAV-Elvas, IPBeja –ESA. Estação Nacional de Melhoramento de Plantas, Elvas, 14 de novembro de 2017.
Patanita, M. (2017). Trabalho do solo. Formação Técnica para Produção de Cereais de Outono/Inverno, 2ª Sessão. ANPOC, INIAV-Elvas, IPBeja –ESA, Beja, 13 de dezembro de 2017.
Patanita, M. (2016). Valorização dos lotes para a indústria da panificação e apoio à decisão do agricultor. Forúm Politécnico #1 - Bio-regiões, valorização agro-industrial e produção animal: das Escolas Superior Agrárias às Quintas de investigação e desenvolvimento experimental. Ovibeja, 21 Abril 2016, Beja.
Patanita, M.,(2016). Cereais Praganosos, Oleaginosas e Proteaginosas – Uma Visão de Futuro: Oleaginosas. AGROGLOBAL, 9 de Setembro de 2016, Valada do Ribatejo.
Patanita, M. (2016). Rotações: importância das rotações e precedentes culturais. Formação Técnica para Produção de Cereais de Outono/Inverno, 1ª Sessão, 27 de Outubro de 2016, Estação Nacional de Melhoramento de Plantas, Elvas.
Patanita, M., Colaço,A.F. (2016). Pastagens e Forragens na Alimentação de Ruminantes. Jornadas Técnicas de Outono da Associação de Agricultores do Campo Branco, 11 de Outubro de 2016, Castro Verde.
Patanita, M. (2016). Trabalho do solo. Formação Técnica para Produção de Cereais de Outono/Inverno, 2ª Sessão, 24 de Novembro de 2016, Escola Superior Agrária de Beja, Beja.
Patanita, M. (2015). Culturas produtoras de biomassa para fins energéticos. Palestra realizada no dia 13 de Novembro de 2015, na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do IP de Portalegre, aos alunos do curso de licenciatura em Tecnologia de Produção de Biocombustíveis
Patanita, M. (2015) A agricultura de precisão e o uso do solo. Seminário "O Solo e a sustentabilidade da Agricultura" ESABeja, Beja, 30 de Novembro de 2015
Patanita, M., Dôres, J., Colaço, A., Canas, F. (2015) Pastagens, fenos e forragens na alimentação de ruminantes. Jornadas Técnicas de Outono da Associação de Agricultores do Campo Branco. Castro Verde, 15 de Outubro de 2015
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Patanita, M.I. (2016). Boas práticas agroambientais no olival, Feira Nacional de Agricultura, Santarém, 7 de Junho de 2016.
Portugal, J. (2016). Workshop: Problemática das infestantes resistentes em olival. Organização Bayer. Évora, 22 de novembro de 2016
Portugal, J. (2016). Current challenges on weed control in cereals in Portugal. Workshop – Sistemas de apoio à decisão na aplicação de herbicidas em proteção integrada. INIAV, Oeiras, centro de apoio à formação. 7 do outubro de 2016.
Portugal, J. (2016). Mesa redonda Olival – Tema: Manejo de las malas hierbas en olivar. Antequera, 14 de Setembro 2016. Organização Bayer
Portugal, J. (2016). Alternativas ao glifosato no controlo de Lolium spp. resistente na cultura da vinha. 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. Escola Superior Agrária de Beja. Beja, 2 de Junho de 2016
Portugal, J., De Prado, R. (2015) Infestantes dos olivais da peninsula ibérica tolerantes e resistentes aos herbicidas. Descrição, controle e mecanismos de ação. II Jornadas Olivum, 8 de Outubro de 2015, Beja.
Portugal, J. (2015) Penetração e translocação de herbicidas nas planta. Universidad de Córdoba (Argentina) 3 de julho de 2015
Prazeres, A.R.; Fernandes, F.; Luz, S.; Afonso, A.; Guerreiro, R.; Silvestre, A.; Regato, M.; Almeida, A.; Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Duarte, F.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017). Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais em culturas alimentares - Projeto HYDROREUSE. Encontro Técnico EMAS “GERA 2017 – Gestão Eficiente das Redes de Águas”, Janeiro, Beja, Portugal.
Prazeres, A.R.; Luz, S.; Fernandes, F.; Afonso, A.; Guerreiro, R.; Almeida, A.; Regato, M.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2016). “HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas de tomate”. Projeto HYDROREUSE no âmbito da Semana da Ciência e da Tecnologia 2016. Dia Nacional da Cultura Científica. Instituto Politécnico de Beja. Escola Superior Agrária de Beja. Beja.
Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A.; Afonso, A. (2015). Valorização de Efluentes de Laticínios. 3ª Edição do “Curso Preparatório em Engenharia do Ambiente”. Organizado pela Comissão Técnico - Científica do Mestrado Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária. Instituto Politécnico de Beja.
Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. (2015). “Soluções de sustentabilidade para efluentes de queijarias”. Colóquio incluído 32ª OVIBEJA: "Indústria + Eficiente - O Uso Eficiente da Água e a Eco-Inovação na Indústria. Beja.
Regato, M. (2017). Fruticultura no Alentejo. Seminário Agricultura, o futuro! Velhos desafios, Novas Oportunidade. Associação Internacional de Estudantes de Agricultura. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Vila Real
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Regato, M. (2017). Cultura da Amêndoa. Jornadas do Mundo Rural. Câmara Municipal de Alcoutim. Alcoutim.
Regato, M.; Guerreiro, I. (2017). Instalação do Campo de Cardo no Centro Hortofrutícola. Reunião do Projeto Valorização Económica do Cardo (Cynara cardunculus): variabilidade natural e suas aplicações biotecnológicas. CEBAL. Beja.
Regato, M. (2015). A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no Alentejo. Encontro “Um olhar sobre o figo-da-índia: cultivo, produção, processamento da fruta e comercialização”. IX Fórum da Escola Nacional de Çaça, Pesca e Biodiversidade. Moura
Regato, M. (2015). A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no Alentejo. I Jornadas de Figueira-da-Índia de Estremoz. FIAPE. Estremoz.
Regato, M. (2015). O Futuro da Fruticultura no Alentejo. 1º Simpósio: Produção e Transformação Industrial de Alimentos. CNIMAT-FCT/UNL. Caparica.
Saramago, I.; Guerreiro, I.; Regato, J.; Regato, M. (2016). Estudo de diferentes compassos e tipos de poda num olival em modo de produção biológico. IV Colóquio Nacional de horticultura Biológica. Universidade do Algarve. Campus de Gambelas.
Tomaz, A. (2017). Perspectivas futuras – O projecto INTERATrigo. Comunicação oral apresentada no Workshop Final: Projeto Fertitrigo – Otimização da aplicação da fertilização azotada em trigos, 13 de dezembro, Herdade da Figueirinha, Beja.
Tomaz, A., Patanita, M., Guerreiro, I., Boteta, L. (2016). Uso da água e dos nutrientes em sistemas culturais de regadio baseados em milho, na área de influência de Alqueva. Comunicação oral apresentada no 2º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável, 2 de Junho de 2016, Escola Superior Agrária de Beja.
COMUNICAÇÕES EM PAINEL (CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS – COM
DURAÇÃO SUPERIOR A 1 DIA)
Alvarenga, P., Mourinha, C., Dores, J., Patanita, M. (2017). Efeito da utilização de lamas residuais urbanas e compostados de diferentes resíduos na fertilidade do solo e na cultura de azevém. XXXVII Reunião de Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens, Escola Superior Agrária de Castelo Branco, 27 e 28 de Abril.
Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dores, J., Patanita, M., Renaud, M., Natal-da-Luz, T., Sousa, J.P., (2015). Risk assessment of the use of organic wastes as soil amendments: results from a field experiment. Poster presented at the SETAC Europe 25th Annual Meeting 3-7 May 2015, Barcelona (Spain).
Amaral, O., Sousa Guerreiro, C., Almeida, A., Medeiros, A., Pena, M., Cravo, M. (2015) Efeito da ingestão de pão de trigo com elevado teor em amido resistente nas respostas glicémica, insulínica e na saciedade. Comunicação em painel apresentada no 1º Encontro Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 2-3 dezembro de 2015, Bragança.
Costa, N., Patanita, M., Canada, J., Patanita, M. I. (2015) Efeito do sistema cultural na qualidade do azeite na região do Baixo Alentejo – Portugal. VIII Congresso Ibérico de Agroengenharia, Orihuela - Algorfa (Espanha) 1 a 3 de Junho de 2015
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Dôres, J., M. Patanita, A. Colaço e F. Canas (2016). Pastagens semeadas na área da Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde. XXXVII Reunião de Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens “Pastagens, Forragens e Raças Autóctones - Estratégias de Valorização Económica na Margem Esquerda do Guadiana”, 29-30 de Abril 2016, Câmara Municipal de Serpa, Serpa.
Luz, L., Teixeira, A. (2017) Myfarm.com, uma empresa social no apoio à pequena agricultura. Comunicação em painel apresentada no II Colóquio Ibérico de Empreendedorismo e Mudança Social.
Luz, L. (2015) Empreendedorismo Empresarial e Financiamento. Conferência Ibérica de Empreendedorismo.
Mira, J., Patanita, M., Tomaz, A., Palma, J.F. (2015) – A licenciatura em Agronomia do IPBeja como motor de desenvolvimento da agricultura do Baixo Alentejo. Comunicação em painel apresentada no 1º Encontro Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 2-3 dezembro de 2015, Bragança.
Palma, P., Fialho, S., Penha, A., Novais, H., Potes, M., Yakunin, M., Rodrigues, G., Almeida, M.A., Durão, A., Tomaz, A., Alvarenga, P., Costa, M.J., Morais, M., Salgado, R. (2017). ALOP: Sistemas de observação, previsão e alerta na atmosfera e em reservatórios de água do Alentejo. Comunicação em painel apresentada no II Congresso das Escolas Superiores Agrárias, 16-18 de novembro, Elvas.
Fernandez, P.T., de la Cruz, R.A., Rojano-Delgado, A.M., Hipólito, H.C., Portugal, J., Smeda, DePrado, R. (2016). Caracterization of Avena sterilis population tolerant to glyphosate. 56th Meeting of Weed Science Society of America (WSSA). 8-11 February. Puerto Rico.
Patanita M.; Tomaz A.; Farinha N.; Amaral A.; Canatário Duarte A.; Maçãs B.; Rodrigues G.; Ramalho J. C.; Lidon F. (2017). O projeto INTERATrigo - Avaliação do rendimento e qualidade em trigo mole em função das interacções água-azoto. Comunicação em painel apresentada no II Congresso das Escolas Superiores Agrárias, 16-18 de novembro, Elvas.
Patanita, M., Dôres, J., Colaço, A., Canas, F. (2015) Avaliação produtiva e qualitativa de misturas pratenses na área de Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde. XXXVI Reunião de Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens, Vila Pouca de Aguiar 8 e 9 de Maio de 2015
Patanita, M., Dôres, J., Colaço, A., Canas, F. (2015) Avaliação produtiva e qualitativa de misturas forrageiras na área de Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde. XXXVI Reunião de Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens, Vila Pouca de Aguiar 8 e 9 de Maio de 2015
Patanita, M., Dôres, J., Colaço, A., Canas, F. (2015) Contribuição para a componente agro-ambiental da Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde – Portugal. VIII Congresso Ibérico de Agroengenharia, Orihuela - Algorfa (Espanha) 1 a 3 de Junho de 2015
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Patanita, M.I., Gonçalves, C., Nozes, P., Pereira, J. e Santos, S. (2017). Comunidade de formigas no Alentejo (Sudoeste de Portugal): comparação entre olival (Olea europaea L.) e montado (Quercus rotundifolia Lam.). Comunicação em painel apresentada no II Congresso das Escolas Superiores Agrárias, 16-18 de novembro, Elvas.
Portugal J., Calha, I., DePrado, R. (2016). Increasing weed cover of Epilobium sp. and Conyza spp. in olivegroves from Alentejo, South Portugal”. 7th International Weed Science Congress (IWSC). June 19-25. Prague. Proceedings 318p.
Rosa, P. e Patanita, M.I. (2017). Determinação da curva de voo e possíveis hospedeiros alternativos da praga Drosophila suzukii (Matsumura) (Diptera: Drosophilidae) na cultura da framboesa na região do Algarve.. Comunicação em painel apresentada 3º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável, 2 de Junho de 2017, Instituto Politécnico de Leiria, Leiria, Portugal.
Tomaz, A., Patanita, M., Guerreiro, I., Boteta, L., Ferro Palma, J. (2016). Eficiência no uso da água e dos nutrientes em diferentes rotações culturais na área de influência de Alqueva. Comunicação em painel apresentada no VII Congresso Ibérico das Ciências do Solo (CICS 2016) / VI Congresso Nacional de Rega e Drenagem, 13-15 de Setembro de 2016, Instituto Politécnico de Beja, Beja.
Tomaz, A., Coleto Martinez, J., Pacheco, C.A. (2016). Influência do enrelvamento na extração hídrica de uma vinha regada, casta Aragonez, em ambiente mediterrânico. Comunicação em painel apresentada no VII Congresso Ibérico das Ciências do Solo (CICS 2016) / VI Congresso Nacional de Rega e Drenagem, 13-15 de Setembro de 2016, Instituto Politécnico de Beja, Beja.
COMUNICAÇÕES EM PAINEL (COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, WORKSHOPS, ENCONTROS –
COM DURAÇÃO DE 1 DIA OU MENOS)
Amaral, O., Ferro, R.,Vicente, M. (2016) Desperdício alimentar: um estudo de caso. Comunicação em painel apresentada no 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável, Leiria.
Amaral, O., Sousa Guerreiro, C., Almeida, A., Medeiros, A., Pena, M., Cravo, M. (2015) Efeito da ingestão de pão de trigo com elevado teor em amido resistente nas respostas glicémica, insulínica e na saciedade. Comunicação em painel apresentada no 2º Simpósio Nacional Promoção de uma Alimentação Saudável e Segura Qualidade Nutricional e Processamento Alimentar. Escola Superior Agrária de Beja, 2 de Junho 2016, Beja.
Calha, I.M., Portugal, J. (2015) Infestações de erva-bonita (Epilobium sp.) em olivais do Alentejo. 1º Simpósio SCAP e 7º Congresso da SPF. 20 e 21 de Novembro de 2014. Oeiras.
Guerreiro, I., Patanita, M., Tomaz, A., Ferro Palma, J., Boteta, L. (2017). Eficiência no uso do azoto, fósforo e potássio em sistemas culturais regados no Baixo Alentejo. Comunicação em painel apresentada 3º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável, 2 de Junho de 2017, Instituto Politécnico de Leiria, Leiria, Portugal.
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Guerreiro, I.; Olivera e Silva, P., Ramôa, S. (2015). Ano Internacional dos Solos. Healthy soils for a healthy life. Poster apresentado no âmbito do evento ‘O IPBeja participa no Ano Internacional dos Solos 2015’.
Lebre, F., Amaral, O. (2017) Pão com elevado teor em amido resistente enriquecido com farinha de grão-de-bico. 3.º Simpósio em Produção e Transformação de Alimentos: sustentabilidade, inovação e nutrição
Patanita, M., Tomaz, A., Mendes, J.P., Amaral, A., Duarte, A.C., Macãs, B., Rodrigues, G., Ramalho, J.C., Lidon, F. (2016). Project INTERATRIGO – Yield and quality evaluation in wheat, as a function of water-nitrogen interactions. Comunicação em painel na sessão pública de apresentação de candidaturas ao Concurso para financiamento de Projetos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico em Institutos e Escolas Politécnicas – 2016, 23-24 de novembro de 2016, Instituto Superior de Engenharia do Porto, Porto.
Patanita M., J. Dôres, A. Colaço, F. Canas (2016). Contributo das pastagens semeadas em sequeiro para a alimentação de ruminantes na área da Intervenção Territorial Integrada de Castro Verde. 2º Simpósio “Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. Auditório Prof. Covas Lima, Escola Superior Agrária de Beja, 2 de Junho 2016, Beja.
Ramôa, S.; Silva, P.O.; Vasconcelos, T.; Portugal, J. (2015) Dinâmica da vegetação de outono inverno no Baixo Alentejo. 1º Simpósio SCAP e 7º Congresso da SPF. 20 e 21 de Novembro de 2014. Oeiras.
Raposo, N., Dias, J., Amaral, O., Carvalho, M.J., Taipina, M., Alvarenga, N. (2017) Desenvolvimento de bolachas de farinha de banana verde irradiada e conservação em atmosfera modificada. 3.º Simpósio em Produção e Transformação de Alimentos: sustentabilidade, inovação e nutrição
Regato, M.; Guerreiro, I; Regato, J. (2017). Estados fenológicos do marmeleiro. 3º Simpósio em Produção e Transformação de Alimentos: Sustentabilidade, Inovação e Nutrição. Instituto Politécnico de Leiria. Leiria.
Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J. (2016). Estudo da adaptabilidade da cultura da amendoeira à região de Beja. 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. Instituto Politécnico de Beja. Beja.
Tomaz, A., Coleto Martinez, J.M., Pacheco, C.A. (2016). Cover cropping numa vinha regada do Baixo Alentejo: efeito sobre o rendimento e a composição fenólica das uvas. Comunicação em painel apresentada no 2º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável, 2 de Junho de 2016, Escola Superior Agrária de Beja.
66
14.2. Participação do corpo docente do curso em projetos
nacionais e internacionais, nos últimos três anos e na área do
ciclo de estudos.
A participação do corpo docente do curso de Agronomia em projetos
nacionais e internacionais é sintetizada nos quadros 29 e 30. Esta análise é
realizada considerando todos os projetos a decorrer no triénio 2015/2017. Os
projetos em que o corpo docente do curso participou totalizam 29, sendo que 20
foram de âmbito nacional e 9 de âmbito internacional.
67
Quadro 29 - Projetos de I&D de âmbito nacional desenvolvidos pelo corpo docente do curso no triénio 2015/2017
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
MgPTomate - Biofortificação de tomate em magnésio e fósforo
2017/2020 Mariana Regato ABRoxo, Campos do Roxo,
INIAV, IICT, FCT-UNL PDR2020
Trigos BTP – Baixo Teor de Pesticidas 2017/2020 Manuel patanita PDR2020
Valorização de trigo duro de qualidade superior para o fabrico de massas alimentícias
2017/2020 Manuel patanita PDR2020
INTERATRIGO: Avaliação do rendimento e qualidade em trigo mole em função das
interações água-azoto 2016/2018
Manuel Patanita, Alexandra Tomaz, José Ferro Palma, Isabel Guerreiro, Maria Isabel Patanita,
José Penacho
IPPortalegre, IPSantarém, IPCastelo Branco, INIAV,
COTR, ISA, FCT-UNL
FEDER (POCI-01-0145-FEDER-023262)
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (SAICT-
POL/23262/2016)
FitoFarmGest: Gestão sustentável de fitofármacos, em olival, vinha e culturas arvenses, na área de influência do EFMA
2017/2020 Manuel Patanita, Alexandra
Tomaz, Maria Margarida Pereira, Isabel Guerreiro
COTR, EDIA, Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches,
Herdeiros de Serafim Afonso Cabral, Sociedade Agrícola
Saramago de Brito, Lda, Sociedade Agro-Pecuária Coelho Palma, Sociedade
Agrícola Monte Santo Estevão, Sarilhos Poéticos-Sociedade
Agrícola
PDR2020 (PDR2020-101-030926)
Biofortificação de trigo mole em zinco para produção de farinha
2017/2020
Manuel Patanita, Alexandra Tomaz, José Ferro Palma, Isabel Guerreiro, Maria Isabel Patanita,
José Penacho
FCT-UNL, ISA, INIAV, Associação dos Agricultores do Baixo Alentejo – AABA,
Francisco Calheiros Lopes de Seixas Palma, Sociedade
Agrícola Saramago de Brito, Lda, TOSCAGRI, LDA, Agro-
Vale Longo, LDA
PDR2020 (PDR2020-101-030837)
68
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
ALOP: Sistema de observação, previsão e alerta na atmosfera e em reservatórios de águas do
Alentejo 2016/2019
Paula Alvarenga, Patrícia Palma; M. Adelaide Almeida; Anabela
Durão; Alexandra Tomaz Universidade de Évora
FEDER (ALT20-03-0145–FEDER)
Estratégias de fertilização azotada em cevada dística em sequeiro – utilização de diversos tipos
de adubos azotados 2015/2016 Manuel Patanita
ADP Fertilizantes, Deiba, Fertinagro
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro - Trigo
1995/2016 José Penacho, Manuel Patanita ANPOC, APOSOLO
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Cevada
1995/2016 José Penacho, Manuel Patanita ANPOC, APOSOLO
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro - Girassol
1995/2016 José Penacho, Manuel Patanita ANPOC, APOSOLO
Projeto Horta Nova Esperança 2015 Mariana Regato Cáritas Diocesana de Beja Programa EDP solidária-
Inclusão Social 2015
ISOMATIS - Integrated Solution for Operation, Monitoring and Anti-Theft of Irrigation Systems
2015/2016
Pedro Oliveira e Silva Isabel Guerreiro
Sofia Ramôa Alexandra Tomaz
MBO Solutions Lda. Conqueiros Invest
Sistema de Incentivos à Investigação e
Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) - Projeto Demonstrador
em Co-Promoção
Lista de variedades recomendada de trigo mole de qualidade
2014/2017
Manuel Patanita, Isabel Guerreiro, José Regato, José
Penacho, Maria Isabel Patanita, José Ferro Palma, Alexandra
Tomaz
PROCEREAIS - Agrupamento de Produtores de Cereais e Oleaginosas, Lda., Instituto Nacional de Investigação
Agrária e Veterinária, GERMEN - Moagem de Cereais, SA, ANPOC -
Associação Nacional de Produtores de Cereais,
Oleaginosas e Proteaginosas,
PRODER
69
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
Moagem Ceres A. De Figueiredo & Irmão, SA,
Cerealis Produtos Alimentares - SGPS, SA., IPBeja
FERTITRIGO - Otimização da aplicação de fertilização azotada em trigos melhoradores
2014/2017 Manuel Patanita, Isabel
Guerreiro, José Regato, José Penacho, Maria Isabel Patanita,
José Ferro Palma, Alexandra Tomaz
PROCEREAIS - Agrupamento de Produtores de Cereais e Oleaginosas, Lda , Instituto Nacional de Investigação
Agrária e Veterinária, ANPOC - Associação Nacional de
Produtores
PRODER
PAMS Inovação: Sistemas Extensivos e Controlo de Erosão
2014/2016 Mariana Regato, Manuel
Patanita IPB, CEVRM e Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Olival 3 - Proteção da oliveira em modo de produção sustentável num cenário de alterações climáticas globais: ligação entre infraestruturas
ecológicas e funções do ecossistema
2013/2015 Maria Isabel Patanita
IPBragança, Univ. Minho, Instituto de Ciências e
Tecnologias Agrárias e Agro-Alimentares - Porto
EXCL/AGR-PRO/0591/2012
PRODER QARSC - Qualidade da água da albufeira do Roxo na dinâmica dos solos e das culturas
agrícolas 2014/2015
Teresa Carvalhos; M Fátima Carvalho; M. Adelaide Almeida;
Anabela Durão; Ana Pardal; Humberto Chaves
Associação de Regantes do Roxo; Universidade de Évora
PRODER
Projecto ResOrgRisk - Avaliação do risco ambiental da utilização de resíduos orgânicos
como correctivos do solo 2012/2015
Paula Alvarenga, Patrícia Palma; Manuel Patanita
Universidade de Coimbra, Instituto Superior de
Agonomia, Terra Fértil, AMCAL – Associação de Municípios do Alentejo
Central, Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos, ATRAITERRA, Sociedade
Agrícola.
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-
AMB/119273/2010)
70
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
Projecto MyFarm.com 2011/2017 Luis Luz Pequenos
Agricultores/Consumidores Urbanos
71
Quadro 30 - Projetos de I&D de âmbito internacional desenvolvidos pelo corpo docente do curso no triénio 2015/2017.
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
Diseño y obtención de productos saludables a partir de frutas
2017/2019 Mariana Regato
Centro de Investigaciones Científicas y Tecnológicas de
Extremadura, Instituto Tecnológico Agroalimentario de Extremadura ; IPCastelo
Branco
HYDROREUSE – Tratamento e Reutilização de Águas Residuais Agroindustriais Utilizando um Sistema
Hidropónico com Plantas de Tomate 2016/2019 Mariana Regato FCT
NANOFERTIL - Effect of soil (in)organic constituents on the efficacy, fate and phytoavailability of fertilizer
and plant protection manufactured nanomaterials 2016/2019
Paula Alvarenga, Mariana Regato
FCT (PTDC/AGR-PRO/6262/2014)
Projeto Europeu LIFE14 ENV/PT/000369 - Management of biomass ash and organic waste in the
recovery of degraded soils: a pilot project set in Portugal
2016/2020 Paula Alvarenga, Isabel
Guerreiro, Patrícia Palma
Financiado União Europeia – Programa
LIFE (LIFE14 ENV/PT/000369)
Engage SKA – E-ciência Sustentável: Capacitação e Crescimento Inteligente para uma Participação
Portuguesa no Square Kilometer Array, com Radioastronomia como Laboratório Aberto à
Inovação (ROTEIRO/0041/2013)
2014/2019
Manuel Patanita, Mariana Regato, Sofia Rãmoa, Patrícia Palma, Pedro Oliveira e Silva
Universidade do Porto, Universidade de Aveiro
FCT
VALBIOTECCYNARA: “Valorização económica do cardo (Cynara cardunculus): estudo da variabilidade natural
e suas aplicações biotecnológicas “ 2016/2019
João Portugal, Olga Amaral, Sofia Ramôa, Mariana Regato, João
Dias, Mª João Carvalho
CEBAL, INIAV, UÉvora, UCatólicaP, UAveiro, FCT/UNL
Programa Operacional Alentejo
2020.
I2TEP – Investigación y Transferencia Transfronteriza España-Portugal. Sub-projeto OLITRACE 2 - Estudio de la trazabilidad integral de los aceites de oliva vírgenes
del Suroeste
2011/2015 Manuel Patanita, Isabel
Baer
Universidad de Huelva, Universidade do Algarve e
IPBeja
72
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
Aumento da capacidade de produção e utilização de semente de qualidade a preços acessíveis no Vale do
Zambeze 2015 Luis Luz
Wageningen UR; Aeres Groep; Royal Tropical Institute;
Agência de Zambeze
ALTERCEXA II - Medidas de Adaptación Y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo-( Fase
II)
2011/2015 Manuel Patanita, José
Ferro Palma, José Regato
Consejería de Agricultura, Desarrollo Rural, Medio Ambiente y Energía del
Gobierno de Extremadura; IP Portalegre; RECET;
AREANATejo; GESAMB, EIM; Univ. Évora; Associação de Defesa do Património de
Mértola; AGENEX; Centro de Investigación Agraria La Orden
Valdesequera. Gobierno de Extremadura; CTCV; CITEVE;
ARECBA
73
14.3. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito
do ciclo de estudos
Nos últimos três anos realizaram-se, no âmbito do curso de Agronomia,
41 eventos de caracter técnico-científico que contaram com organização e
participação de docentes do curso ou de órgãos do IPBeja (quadro 31).
Quadro 31 - Eventos realizados no âmbito do curso de Agronomia no triénio
2015/2017.
Tema Ano Organização/Participação
Seminário “Alfarroba biológica: produção e potencialidades”. 29 de maio de 2017
2017 Programa Eco-escolas
ESA/IPBeja
2ª Edição da “Formação Técnica para Produção de Cereais de Outono/Inverno, visando a rentabilidade e a
estabilidade da produção”. 2017/2018 ANPOC, INIAV-Elvas e IPBeja.
Actividades da “Semana da Primavera biológica 2017” no âmbito do programa Eco-escolas. 21 e 22 de março de
2017 2017
Programa Eco-escolas ESA/IPBeja
Ação de sensibilização “Hora do Planeta” no âmbito do programa Eco-escolas. 23 de março de 2017
2017 Programa Eco-escolas
ESA/IPBeja
“Vamos espreitar o Mundo das formigas”. Actividade no âmbito da Semana Ciência e Tecnologia – 2017
2017 IPBeja
“As joaninhas são nossas amigas?” Actividade no âmbito da Semana Ciência e Tecnologia – 2017, ESA/IPBeja.
2017 IPBeja
Workshop “O Mundo dos Artrópodes”, Museu Botânico do IPBeja, 26 de abril de 2017
2017 Museu Botânico do IPBeja
Exposição “Insetos em Ordem”, Galeria ao Lado - Edifício da Presidência do IPBeja, de 3 de abril a 30 de junho de
2017 2017 IPBeja
Workshop “Primaveras Silenciosas – como evitar?” no âmbito do projecto ECO-ESCOLAS . 21 de março de 2017
2017 Programa Eco-escolas
ESA/IPBeja
Conjunto de actividades “Cientistas por um dia”. Rural Beja 2017. 5 a 8 de Outubro de 2017
2017 IPBeja, Câmara Municipal de
Beja
Sessão de cinema documental “The food race” no âmbito do programa Eco-escolas. 20 de março de 2017
2017 Programa Eco-escolas
ESA/IPBeja
Sessão de cinema documental “Superalimentado” no âmbito do programa Eco-escolas. 22 de março de 2017
2017 Programa Eco-escolas
ESA/IPBeja
Seminário: “Valorização de Recursos Mediterrânicos” 2016
IPBeja; Centro de Excelência para a Valorização dos
Recursos Mediterrânicos (CEVRM)
“1as Jornadas Técnicas da Escola Superior Agrária – Transferência de Tecnologia em Agricultura.” Auditório
Prof. Covas Lima, 9 de Novembro de 2016, Beja 2016 IPBeja
74
Tema Ano Organização/Participação
Seminário “Desenvolvimento Ambientalmente Sustentável: A sua aplicabilidade aos cursos de água do
EFMA” 24 de maio de 2016 2016 IPBeja, EDIA
Seminário “A política Agrícola Comum no período 2014 a 2020. 2 de junho de 2016
2016 IPBeja
“XXXVII Reunião de Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens”, Serpa, 29 e 30 de Abril de 2016
2016 IPBeja
“XXXVIII Reunião de Outono da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens”, Odemira, 11 de Novembro de
2016 2016 IPBeja
Dia de Campo “Demonstração em cereais , forragens e sistema de produção em sementeira directa” Herdade da
Lagoa da Mó, Castro Verde 16 de Fevereiro de 2016. 2016 IPBeja
Dia de Campo “Demonstração em cereais , forragens e sistema de produção em sementeira directa” Herdade da
Lagoa da Mó, Castro Verde 27 de Abril de 2016. 2016 IPBeja
1ª Edição da “Formação Técnica para Produção de Cereais de Outono/Inverno, visando a rentabilidade e a
estabilidade da produção”. 2016/2017 ANPOC, INIAV-Elvas e IPBeja
Evento “HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais utilizando um sistema
hidropónico inovador com plantas de tomate” realizado no Dia Nacional da Cultura Científica, no âmbito da Semana
da Ciência e da Tecnologia 2016
2016 IPBeja
“VII Congresso Ibérico das Ciências do Solo (CICS 2016) e VI Congresso Nacional de Rega e Drenagem”. 13 a 15 de
setembro de 2016. 2016 IPBeja; COTR, SICS
“Como se constrói uma entomoteca?” Actividade no âmbito da Semana Ciência e Tecnologia – 2016
2016 IPBeja
“Os insectos são nossos amigos?” Actividade no âmbito da Semana da Ciência e Tecnologia 2016
2016 IPBeja
“Vamos espreitar o Mundo dos Insectos”. Actividade no âmbito da Semana Ciência e Tecnologia – 2016
2016 IPBeja
“A biologia das joaninhas”. Actividade no âmbito da Semana Ciência e Tecnologia – 2016
2016 IPBeja
Curso “Identificação de infestantes da cultura do milho” promovido pela Academia BayerCropScience- Aprender
com os melhores 2016 BayerCropScience, IPBeja
“As potencialidades da Biosfera no controlo de pragas” 2016 IPBeja
Colóquio “Todos os dias podem ser Dia Mundial da Alimentação”
2016 IPBeja
Seminário “Alimentação Saudável e Sustentável” 2016 IPBeja
Workshop “Desenvolvimento Ambientalmente Sustentável: A sua aplicabilidade aos cursos de água do
EFMA”. 5 de junho de 2015 2015 IPBeja, EDIA
75
Tema Ano Organização/Participação
Dia de Campo “Ensaios de demonstração em cereais, forragens e pastagens. 21 de Maio de 2015 – Herdade da
Lagoa da Mó / Monte do Torrejão (Castro Verde) 2015 IPBeja, AACB
2º Encontro da “Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de Qualidade”. 14 de Abril de 2015, Herdade da
Comenda em Elvas 2015 ANPOC, INIAV, IPBeja
Seminário “Alterações Climáticas e seus Impactos na Agricultura: Riscos e prevenção”. IPBeja, 19 de Março de
2015 2015 Vida Económica, IPBeja
Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de Outubro de 2015, Escola
Superior Agrária de Beja. 2015 IPBeja
Ação de Formação em “Enologia e Produção Hortofrutícola” para alunos da Escola Profissional da
Vidigueira em 8 de outubro de 2015 2015 IPBeja
Atividade laboratorial “Identificação de pares sementes/alimentos” no programa de divulgação de
ciência a grupo em ERASMUS+ em mobilidade em Beja 2015 IPBeja
Palestra “Lending to Agriculture in Bulgaria. Challenges and opportunities. Farmer and agricultural financing
models. Risk management.” (Professor Nikolina Mareva), 27-05-2015
2015 IPBeja
Palestra “Rural tourism as an alternative for the development of rural regions.” (Professor Zlatka
Grigorova), 26-05-2015 2015 IPBeja
“IV Congresso Internacional de Turismo”. Escola Superior de Gestão do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
2015 IPBeja
76
15 - ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE
No que respeita à prestação de serviços à comunidade, esta tem sido
tradicionalmente feita pelos laboratórios da ESA/IPBeja, onde incluímos o Centro
de Experimentação Agrícola e o Centro Hortofrutícola. Os mais diretamente
associados ao curso de Agronomia, essencialmente trabalhos de investigação e
desenvolvimento tecnológico aplicado, têm como principais utilizadores os alunos
e docentes da escola, as associações de agricultores e os empresários agrícolas
da região (quadro 32). Os laboratórios, com a colaboração dos técnicos a eles
afetos, estão envolvidos em projetos de investigação e têm estabelecido
protocolos com diversas entidades, nomeadamente para a realização de análises
laboratoriais.
A prestação de serviços e o apoio à comunidade é também desempenhada
por docentes a título individual, abrangendo as áreas dos estudos/pareceres, da
consultoria e do apoio técnico (quadros 33 e 34). De notar que parte significativa
dos estudos/pareceres são trabalho remunerado pelas entidades utilizadoras, o
que se traduz num acréscimo de receitas próprias para o IPBeja.
77
Quadro 32 - Trabalhos de Investigação e desenvolvimento tecnológico no triénio 2015/2017
Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico
Ano Docentes/Unidades Entidades utilizadoras dos serviços
Protótipo: HYDROREUSE: tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais utilizando um
sistema hidropónico inovador com plantas de tomate
2016 Mariana regato
Protótipo: H2O PROCESSING&MITIG: Mitigação de CO2 atmosférico, produção de soluções nutritivas,
corretivos organominerais e produtos hortofrutícolas através de processo inovador de
tratamento de água residual de queijarias
2016 Mariana regato
Experimentação em cereais, pastagens e forragens na zona de influência da ITI de Castro Verde
2012/ atual
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
AACB (Associação de Agricultores do Campo Branco), Fertiprado, Semillas
Fitó, ADP Fertilizantes, Timac, Lusosem /Agrobeja, MaisAdur, Agrigénese,
Agrovete, Cadubal/Yara, Deiba, Fertinagro, Sapec Agro e IPBeja
Adaptação de genótipos de trigo mole 2009/ atual
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
Adaptação de genótipos de trigo duro 2009/ atual
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
Adaptação de genótipos de triticale 2009/ atual
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
Adaptação de genótipos de cevada 2009/ atual
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
78
Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico
Ano Docentes/Unidades Entidades utilizadoras dos serviços
Adaptação de genótipos de aveia 2009/ atual
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de Qualidade
2012/ atual
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Associação Nacional dos Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas
(ANPOC), INIAV – Elvas
Análise de terras (quantificação de parâmetros englobados na análise de rotina e quantificação de
parâmetros individuais)
2011/ atual
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de
Terras
Projetos; trabalhos de mestrado e de doutoramento
Estudo de cultivares de macieira 2005/ atual
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Estudo de cultivares de pessegueiro 2008/ atual
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Estudo de cultivares de damasqueiro 2008/ atual
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Olival em Modo de Produção Biológico 2006/ atual
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Adaptabilidade de diversas espécies de fruteiras à região
1996/ atual
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira
2003/atual
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
79
Quadro 33 - Estudos e pareceres no triénio 2015/2017
Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço/Atividade
Protocolado Remunerado
Estudo sobre o estado da produção do pistácio em Portugal
2016 Mariana Regato Centro Nacional de
Competência dos Frutos Secos
Estudo sobre o estado da transformação do pistácio em Portugal
2016 Mariana Regato Centro Nacional de
Competência dos Frutos Secos
Estudo sobre o estado da comercialização do pistácio em Portugal
2016 Mariana Regato Centro Nacional de
Competência dos Frutos Secos
Experimentação em cereais, pastagens e forragens na zona de influência da ITI de Castro Verde
2012/ atual
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
AACB (Associação de Agricultores do Campo Branco),
Fertiprado, ADP Fertilizantes, Timac, Lusosem/Agrobeja,
MaisAdur, Agrigénese, Agrovete, Cadubal, Deiba e
IPBeja
X
Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de Qualidade
2012/ atual
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
ANPOC (Associação Nacional Produtores Cereais,
Oleaginosas e Proteaginosas), INIAV - Elvas (Instituto Nacional
de Investigação Agrária e Veterinária) e IPBeja
X X
Avaliação de variedades de sésamo 2013/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Mac Donald/East Balt Europe X X
Avaliação de datas de sementeira em sésamo 2013/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Mac Donald/East Balt Europe X X
Avaliação agronómica de sementes tratadas de cevada dística e de trigo
2013 / atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
SynTech Research X X
Avaliação agronómica de variedades de papoila 2013/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Macfarlan Smith Ltd X X
Avaliação agronómica de densidades e datas de sementeira em papoila
2013/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Macfarlan Smith Ltd X X
80
Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço/Atividade
Protocolado Remunerado
Avaliação agronómica de reguladores de crescimento em papoila
2013/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Macfarlan Smith Ltd X X
Adaptação de variedades híbridas de trigo mole em sequeiro e em regadio
2010/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Agrovete S.A. X X
Adaptação de variedades de cevada em sequeiro e em regadio
2014/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Agrovete S.A. X X
Adaptação de variedades de aveia em sequeiro e em regadio
2014/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Agrovete S.A. X X
Adaptação de variedades de triticale em sequeiro e em regadio
2014/ atual
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Agrovete S.A. X X
Adaptação de variedades de trigo mole em regadio 2014/ atual
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Agrovete S.A. X X
Adaptação de variedades de trigo duro em regadio 2014/ atual
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Agrovete S.A. X X
Densidades de sementeira x doses de fertilização azotada em trigo mole em regadio
2015/ atual
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Agrovete S.A. X X
Adaptação de variedades de colza em regadio 2015/ atual
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Agrovete S.A. X X
Avaliação de herbicidas e de inibidor N-lock em trigo
2014/2015
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Lusosem/Agrobeja X X
Avaliação de variedades de girassol 2015 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Lusosem/Agrobeja X X
Valor Agronómico da cevada- Rede Nacional de Ensaios
2016 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Direcção-Geral de Alimentação
e Veterinária
Valor Agronómico de Variedades de Sorgo cortes múltiplos - Rede Nacional de Ensaios
2015/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária
X X
Valor Agronómico de Variedades de Sorgo corte único - Rede Nacional de Ensaios
2015/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária
X X
Valor Agronómico de Variedades de Sorgo para grão - Rede Nacional de Ensaios
2015/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária
X X
81
Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço/Atividade
Protocolado Remunerado
Valor Agronómico de Variedades de trigo - Rede Nacional de Ensaios
2010/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária
X X
Valor Agronómico de Variedades de Girassol - Rede Nacional de Ensaios
2011/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
X X
Valor Agronómico de Variedades de Milho - Rede Nacional de Ensaios
2011/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
X X
Estratégias de fertilização em trigo mole 2011/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
Estratégias de fertilização na cevada para malte 2011/ atual
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
Estratégias de fertirrigação em olival 2011/2014
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação
2011/2014
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de
Análise de Terras
Cooperativas Agrícolas (Beja, Beringel), Associação de
agricultores do baixo alentejo (AABA)
X
Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação
2011/2014
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de
Análise de Terras Agricultores individuais
Apoio aos agricultores / informação via e-mail sobre vários assuntos na área da nutrição vegetal e
fertilização(colheita de amostras, etc.)
2011/2014
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de
Análise de Terras Agricultores individuais
Pareceres na área da Horticultura e Fruticultura 2013/2015
Mariana Regato/centro Hortofrutícola
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores,
etc.
Consultas de fitiatria 2013/2014
Maria Isabel Patanita
Bolsa de peritos para avaliação de produtos fitofarmacêuticos da DGAV
2016 Maria Isabel Patanita
82
Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço/Atividade
Protocolado Remunerado
Elaboração de pareceres técnicos sobre a cultura da papoila
2016 Maria Isabel Patanita Macfarlan Smith Ltd
83
Quadro 34 - Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados no triénio 2015/2017
Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados
Ano Docentes / Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
Certificação de pão Alentejano 2017 Olga Amaral, Mª João
Carvalho, Carlos Ribeiro Associação Terras Dentro X X
2ª Edição do Curso de Regadio e Ambiente (27 e 28 de novembro, 4 e 5 de dezembro de 2015)
2015
Alexandra Tomaz, Pedro Oliveira e Silva, Isabel
Guerreiro, Teresa Carvalhos, Fátima Carvalho, Paula
Alvarenga
Público em geral X
Verificação e ajuste das calibrações de Aparelhos para a determinação de humidade em sementes:
cevada, trigo mole, trigo duro, triticale, aveia, girassol e milho.
2013/ atual
Manuel Patanita / Laboratório de Análise de Sementes e Matérias Primas Vegetais
Agro Vale Longo
Verificação e ajuste das calibrações do medidor de humidade de sementes de girassol
2013/ atual
Manuel Patanita / Laboratório de Análise de Sementes e Matérias Primas Vegetais
Pionner Hi-Bred
1ª Edição do Curso de Regadio e Ambiente (6, 7, 13 e 14 de junho de 2014)
2014
Alexandra Tomaz, Pedro Oliveira e Silva, Adelaide
Almeida, Teresa Carvalhos, Fátima Carvalho, Anabela Durão, Paula Alvarenga
Público em geral X
Ensaios demonstrativos sobre os inimigos das culturas e avaliação da fauna auxiliar
2014 Maria Isabel Patanita
Realização de análises de identificação de espécies de agentes patogénicos e de espécies de pragas
2014 Maria Isabel Patanita
Inspeção de pulverizadores 2011/ atual
José Penacho, Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Diversas X
Calibração de Pulverizadores 2014/2015
José Penacho, Manuel Patanita/ Centro de
Experimentação Agrícola Macfarlan Smith Ltd X X
84
Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados
Ano Docentes / Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
Colheita de ensaios de cereais 2012/2015
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Trialplan; ADP Fertilizantes; Agrofile
X X
Projecto MyFarm.com 2011/atual
Luis Luz
Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina
e quantificação de parâmetros individuais)
2011/ atual
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de
Análise de Terras
Cooperativas Agrícolas, Associação de agricultores do
Baixo Alentejo (AABA) X X
Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina
e quantificação de parâmetros individuais)
2011/ atual
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de
Análise de Terras Agricultores individuais X
Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina
e quantificação de parâmetros individuais)
2011/ atual
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de
Análise de Terras Funcionários da ESAB
Análise de sementes: certificação de lotes de sementes; ensaios de germinação; qualidade dos cereais para panificação; alveograma de Chopin;
massa do hectolitro; índice de Zeleny; glúten; índice de queda; proteína; humidade em cereais; calibração e proteína em cevada dística; peso de 1000grãos; determinação de sementes de outra
espécie em número; vitreosidade
2011/ atual
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias
Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;
Agricultores individuais; Empresas; Organismos
estatais
X X
Análise de matérias primas vegetais: rendimento em gordura, acidez e humidade em azeitonas;
rendimento em gordura e humidade em bagaço de azeitona
2011/ atual
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias
Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;
Agricultores individuais; Empresas; Organismos
estatais
X X
Análise de plantas: área foliar em plantas de diversas espécies; determinação de matéria seca;
determinação de nutrientes (Fósforo, Potássio, Enxofre e Boro)
2011/ atual
Manuel Patanita / Laboratório de Análise de Sementes e Matérias Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;
Agricultores individuais; Empresas; Organismos
estatais
X X
85
Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados
Ano Docentes / Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
Análise de plantas: área foliar em amostras de plantas de cereais; determinação de matéria seca em plantas de cereais; área foliar em amostras de folhas de oliveira; determinação de matéria seca
de folhas de oliveira.
2011/ atual
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias
Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;
Agricultores individuais; Empresas; Organismos
estatais
X X
86
16 - INTERNACIONALIZAÇÃO
Os dados referentes à internacionalização de docentes e alunos no ano
lectivo 2016/2017 (quadro 35) mostram um bom índice de internacionalização
do curso, particularmente no que respeita aos alunos e docentes recebidos.
Nota-se que condicionalismos económicos e linguísticos limitam uma mais
regular participação dos alunos nos programas de mobilidade e na diversidade
geográfica das instituições escolhidas.
Quadro 35 - Programas de mobilidade (alunos e docentes)
Alunos / Docentes Recebidos (País) Enviados (País)
Alunos 2 (Brasil) + 2 (Espanha) + 1
(Lituânia)
1 (Polónia) + 1 (Espanha)
Docentes 2 (Espanha) + 2 (Polónia) 1 (Polónia)
Fonte: Gabinete de Relações Internacionais Dados a 19/02/2018
87
17 - PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS
NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS
As diferentes valências da ESA/IPBeja associadas ao curso de
Agronomia têm protocolos ou acordos com entidades privadas e públicas,
nacionais e internacionais. Estas parcerias estão enumeradas no quadro 36.
Os principais parceiros internacionais são representados pela
Universidad de Extremadura, a Junta de Extremadura e a Universidad de
Huelva, uma colaboração natural resultante da proximidade geográfica e das
áreas de investigação comuns.
Os parceiros nacionais são, essencialmente, outras instituições de
ensino superior politécnico e universitário, associações de agricultores,
organismos estatais e empresas privadas. Esta diversidade demonstra a
ligação do curso à comunidade científica e académica, mas também ao tecido
empresarial regional e nacional. A colaboração com estas entidades e
instituições assume também um papel relevante na integração dos alunos no
mercado de trabalho, já que estas podem também acolher os estudantes no
momento em que estes realizam o seu estágio curricular.
O Centro de Experimentação Agrícola tem protocolos/acordos com
outras entidades para a realização de ensaios de campo, englobados em
trabalhos de Investigação e Desenvolvimento Experimental com interesse
comum, cujo financiamento é repartido entre os parceiros ou totalmente
garantido pelo parceiro externo. Nesta situação podem destacar-se os
trabalhos em curso com o Instituto Nacional dos Recursos Biológicos, a
MALTIBÉRICA/UNICER, a SYNGENTA Crop Protection, a CUF Adubos, a
SULSEM, a SOMINCOR, a RASP/TECNIFERTI, a COMPO AGRICULTURA, o
Centro Operativo de Tecnologia de Regadio (COTR), a IBEROL, a
GREENCYBER, a AGROGES a ANSEME, a AGROBEJA, a Eurochem Agro
Iberia, a Trialplan ou a Macfarlan Smith Lda.
A Cooperativa de Fruticultores do Alentejo (COFRAL), a Estação
Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN), o (COTR), a Cooperativa
de Comercialização de Tomate em Natureza - CRL (SILTOM), o Centro
Operativo de Tecnologia em Horticultura (COTHN), o Instituto Superior de
Agronomia (ISA), o INIAV, a ANPOC - Associação Nacional de Produtores de
88
Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas, a Bios4 – Systemic sustainability
solutions, a Universidade de Évora, e a INTAEX - Universidade da
Extremadura, têm sido parceiros em inúmeros projetos de investigação.
Existem ainda protocolos com a empresa de certificação SATIVA, com o
COTR, a Associação Nacional de Produtores de milho e sorgo (ANPROMIS), a
DAI e a Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS).
Do vasto número de protocolos assinados entre o Instituto Politécnico de
Beja e outras entidades destacamos as seguintes entidades:
- Associação de Agricultores do Baixo Alentejo (AABA)
- Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas (ABORO)
- Associação de criadores de ovinos do Sul (ACOS).
- AGRIGRUPO - Sociedade Agrícola Vale de Alarve, Lda.
- AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica
- AJAM - Associação de Jovens Agricultores de Moura
- ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais
- A. Cano, Associados, S.A.
- Maltibérica, SA
- Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes
(ANSEME)
- Associação Nacional de Jovens Empresários
- DRAAL - Direção Regional de Agricultura do Alentejo
- EDIA - Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do
Alqueva
- IBEROL - Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A
- INE - Instituto Nacional de Estatística
- IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera
- IICT - Instituto de Investigação Científica Tropical
- INTA - Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária - Argentina.
89
Quadro 36 - Protocolos e parcerias no âmbito do curso de Agronomia.
Parceiros Âmbito da parceria
A. Cano, Associados, S.A.
Realização de ensaios de campo, englobados
em trabalhos de I&DE, no Centro de
Experimentação Agrícola (CEA)
Projetos de investigação nacionais
Projetos de investigação internacionais
AABA - Associação de Agricultores do Baixo Alentejo
AACB – Associação de Agricultores do Campo Branco
ABORO - Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas
ACOS - Associação de criadores de ovinos do Sul
ACOS - Associação de Criadores de Ovinos do Sul
AGRIGRUPO - Sociedade Agrícola Vale de Alarve, Lda.
AGROBEJA
AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica
AGROGES
Agrovalelongo
ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais
AJAM - Associação de Jovens Agricultores de Moura
ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários
ANPROMIS - Associação Nacional de Produtores de milho e sorgo
ANSEME -Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes
APIZêzere
Bios4 - Systemic sustainability solutions
COFRAL - Cooperativa de Fruticultores do Alentejo
COMPO AGRICULTURA
Cooperativa da Vidigueira
Cooperativa Agrícola de Beja
Cooperativa Agrícola de Beringel
90
Parceiros Âmbito da parceria
COTHN - o Centro Operativo de Tecnologia em Horticultura
Realização de ensaios de campo, englobados
em trabalhos de I&DE, no Centro de
Experimentação Agrícola (CEA)
Projetos de investigação nacionais
Projetos de investigação internacionais
COTR - Centro Operativo de Tecnologia do Regadio
CUF Adubos
DGADR
DRAAL - Direção Regional de Agricultura do Alentejo
DRAPAL
DRAPC
EDIA - Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva
GREENCYBER
IBEROL - Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A
IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera
Estação Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN)
INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária
INRB -Instituto Nacional dos Recursos Biológicos
Macfarlan Smith Lda
MALTIBÉRICA/UNICER
O TREVO
Pionner Hi-Bred
RASP/TECNIFERTI
SILTOM - Cooperativa de Comercialização de Tomate em Natureza
SOMINCOR
SULSEM
SYNGENTA Crop Protection
Instituto Politécnico de Bragança
Instituto Politécnico de Portalegre
91
Parceiros Âmbito da parceria
Universidade de Algarve Realização de ensaios de campo, englobados
em trabalhos de I&DE, no Centro de
Experimentação Agrícola (CEA)
Projetos de investigação nacionais
Projetos de investigação internacionais
Universidade de Coimbra
Universidade de Évora
Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior Técnico
Junta de Extremadura
Universidad de Huelva
Universidade da Extremadura
92
18 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS
Com a análise SWOT pretende-se identificar e sistematizar o
enquadramento do curso tanto no contexto externo ao IPBeja, identificando
quais as suas potencialidades e ameaças (quadros 37 e 38), como no contexto
do seu funcionamento interno, apontando seus pontos fortes e pontos fracos ou
debilidades (quadros 39 e 40). Para tal foram analisados aspetos relacionados
com os seguintes pontos: missão e objetivos; organização interna e
mecanismos de garantia da qualidade; recursos materiais; pessoal docente e
não docente; estudantes e resultados.
Se as condicionantes externas não podem, regra geral, ser controladas,
pelo menos no imediato, nem pelo IPBeja nem pelos órgãos de gestão da ESA
e de coordenação do curso, já os pontos fortes e os pontos fracos do curso, os
quais se devem fundamentalmente à intervenção dos órgãos de gestão do
IPBeja e da ESA e ao trabalho desenvolvido pela coordenação de curso,
podem, por este motivo, ser alvo de medidas corretivas quando tal se revele
necessário.
No seu conjunto, a análise SWOT permite salientar os seguintes
aspetos:
1 - A integração dos três níveis de ensino em fileira (CTeSP´s, licenciatura e
mestrado) permite assegurar a alimentação com alunos dos cursos de 1º e 2º
ciclo.
2 - Os recursos materiais são de uma forma geral suficientes, atuais e com
qualidade.
3 - O corpo docente é qualificado, apresenta uma razoável produção científica
e tem participação num elevado número de projetos de investigação e
desenvolvimento experimental.
4 - Existe uma colaboração cada vez mais estreita com o tecido económico da
região e com instituições oficiais e privadas relacionadas com o sector agrícola.
5 - Existe um excelente ambiente académico, motivador para docentes e
alunos, e potenciador de um bom ambiente de estudo e de trabalho.
93
Quadro 37 - Oportunidades para a licenciatura em Agronomia.
Oportunidades
● O curso confere formação na área da "Agricultura e Agro-indústria", um dos sectores
estratégicos na ótica do PRIAlentejo, PROT e "Impactes previsíveis do projeto de Fins
Múltiplos do Alqueva na configuração dos recursos humanos do Alentejo".
● A procura por cursos superiores com um caracter marcadamente profissionalizante e com
uma forte componente prática.
● A valorização do papel do sector agrícola e agroindustrial como motor do desenvolvimento
da região Alentejo e de Portugal, potenciada pelo forte aumento do crescimento do
investimento público e privado no sector durante os últimos anos.
● Continuação do forte desenvolvimento da atividade agrícola regional resultante da sua
reconversão face ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, com a expansão das
fileiras olivícola, vitivinícola, hortofrutícola e de todas as culturas de regadio em geral e com
forte aposta na introdução de novas culturas e novas tecnologias.
● Consolidação do mercado de trabalho na fileira agrícola resultante da necessidade de
técnicos com formação superior nesta área em função do crescimento do investimento na
fileira associado ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva.
● Aumento da procura de prestação de serviços por parte das empresas do sector agrícola e
das associações de agricultores na área da investigação e desenvolvimento experimental.
● Forte interesse mútuo no aprofundamento das relações institucionais e profissionais do
IPBeja com as empresas da fileira agrícola e com as associações de agricultores.
● O reforço da cooperação com as várias escolas de formação profissional com cursos na área
da agricultura existentes na região de influência do IPBeja, as quais poderão constituir uma
importante fonte de novos alunos para os Cursos Técnicos Superiores Profissionais
ministrados no IPBeja e, por conseguinte, para a licenciatura em Agronomia.
● A existência de processos que permitem a acreditação da formação adquirida em outros
ciclos de estudo ou profissionalmente.
● Aumento da procura de formação na área da Agronomia por parte de profissionais de outras
áreas de atividade e de ativos da área agrícola necessitados de realizar uma reciclagem e/ou a
atualização dos seus conhecimentos.
● A realização de minicursos na área da Agronomia tendo como público-alvo alunos do ensino
secundário e profissional.
94
Quadro 38 - Ameaças para a licenciatura em Agronomia.
Ameaças
● Geograficamente o IPBeja está situado numa região interior do país, com baixa
densidade populacional e em que se faz sentir uma forte regressão demográfica, sobretudo
ao nível da população mais jovem.
● O Aumento da competitividade entre instituições do Ensino Superior, nomeadamente
entre Politécnicos e entre estes e as Universidades para a captação de novos alunos a que
se associa a preferência destes pelas instituições do Ensino Superior Universitário, em
especial aquelas situadas no litoral e nos grandes centros urbanos.
● A continuada retração do financiamento público ao Ensino Superior, que limita fortemente
a capacidade de investimento das instituições de ensino.
● A crise económica que criou limitações de caracter financeiro aos estudantes e suas
famílias, impeditivas daqueles poderem prosseguir e concluir os seus estudos.
● A imagem social das atividades ligadas à agricultura, que condiciona, embora cada vez
menos, o interesse dos jovens por este sector de atividade.
95
Quadro 39 - Pontos fortes da licenciatura em Agronomia.
Pontos fortes
● A licenciatura está integrada numa oferta formativa em fileira que inclui a jusante cursos
Técnicos Superiores Profissionais e a montante um curso de Mestrado
● Curso com uma clara filosofia de "aprender fazendo", consubstanciada numa importante
componente letiva prática e aplicada
● Estrutura curricular que confere aos alunos competências em setores chave da agricultura
regional, indo ao encontro das necessidades do mercado de trabalho.
● A estratégia de apostar fortemente na consolidação da exploração de vias de ingresso no curso
para além do Concurso Nacional de Acesso.
● A existência de mecanismos de avaliação periódica semestral do ciclo de estudos concretizado
na realização de um inquérito a professores e alunos sobre o funcionamento das UC's; utilização
dos resultados dos inquéritos para a melhoria permanente do processo de ensino/aprendizagem.
● A existência de mecanismos de avaliação de pessoal docente e não docente.
● Regulamentação da atividade académica muito completa.
● A existência de uma infraestrutura moderna e bem equipada nos centros e laboratórios, que
constitui um bom suporte à atividade letiva, que facilita a participação dos docentes em projetos
de I&D e possibilita a prestação de um importante conjunto de serviços à comunidade.
● Participação dos docentes em bastantes projetos de I&D, envolvendo parcerias com instituições
públicas e privadas, nacionais e estrangeiras.
● Corpo docente com um suficiente número de doutores e especialistas na área fundamental do
curso, desenvolvendo todos a sua atividade em regime de tempo integral, condições
fundamentais para uma maior participação em projetos de I&D e um maior nível de publicações
científicas.
● Pessoal não-docente qualificado e polivalente, na sua maioria possuidor do grau de licenciado
ou de mestre, apto e motivado para apoiar as atividades letivas e de I&D.
● Boa dinâmica do corpo docente na publicação de artigos em revistas, em especial de
divulgação e de apresentação de comunicações em eventos de natureza científica.
● Excelente ambiente académico e uma relação de grande proximidade entre docentes e alunos,
que culmina na colaboração entre os órgãos da Escola Superior Agrária, do curso, docentes e
alunos na realização das mais diversas atividades de caracter académico e científico.
● Existência de estruturas e medidas de apoio pedagógico, de promoção e integração dos alunos
na comunidade académica, de apoio à mobilidade e de expressão de opinião quanto aos
processos de ensino/aprendizagem.
● Elevada empregabilidade dos diplomados na área da sua formação académica.
96
Quadro 40 - Pontos fracos da licenciatura em Agronomia.
Pontos fracos
● Inexistência de uma rede de empresas e/ou organizações parceiras devidamente protocoladas
para acolherem os alunos em período de estágio.
● Deficiente preparação inicial da maior parte dos alunos ao nível cultural e científico, que se
reflete em algumas dificuldades na aprendizagem e nas elevadas taxas de insucesso em
algumas unidades curriculares.
● Metodologia seguida na divulgação do curso que tem originado um retorno ainda insatisfatório
na captação de novos alunos, em especial daqueles que ingressam através do Concurso
Nacional de Acesso.
● Reduzida utilização da página web do curso alojada no site do IPBeja como plataforma
preferencial de divulgação do curso e das suas atividades e como meio de ligação à
comunidade académica.
● Inexistência de um horário que permita ir ao encontro das expectativas do crescente número
de alunos que exerce atividade profissional simultaneamente com os estudos o que leva a um
elevado número de alunos que colocado não chega depois a matricular-se ou que acaba por
abandonar o curso.
● Número excessivo de alunos nas aulas práticas de algumas unidades curriculares, em
especial daquelas que decorrem em laboratório.
● Adesão ainda insuficiente dos alunos aos programas de mobilidade internacional.
97
19 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA
De acordo com os principais pontos fracos/debilidades identificados na
análise SWOT do ciclo de estudos, são indicadas a seguir propostas de
melhoria que visam resolver esses problemas, assim como o grau de
prioridade e o tempo necessário para proceder à sua implementação. Quando
se justificar será ainda apontado um indicador do andamento da
implementação da proposta de melhoria.
1 - Ponto Fraco: Inexistência de uma rede de empresas e/ou organizações
parceiras devidamente protocoladas para acolherem os alunos em
período de estágio.
Ação de melhoria: Estabelecer, com um conjunto diversificado de instituições e
empresas representativas da fileira agrícola regional, protocolos de parceria a
fim de agilizar a realização de estágios curriculares pelos alunos do curso
nessas organizações parceiras (Prioridade: média; Tempo de implementação:
ano letivo 2017/2018).
Indicador de implementação da proposta: Estabelecimento de pelo menos 20
protocolos de parceria com instituições e empresas da fileira agrícola regional.
2 - Ponto Fraco: Elevadas taxas de insucesso em algumas unidades
curriculares.
Ação de melhoria: Organizar, em especial para os estudantes do 1º ano, uma
formação sobre métodos e estratégias de estudo e sobre a organização e
realização de trabalhos de pesquisa; promover reuniões entre a Comissão
Técnico-científica e Pedagógica do curso e os docentes das unidades
curriculares em que se observem maiores taxas de insucesso a fim de
encontrar estratégias que permitam aumentar o sucesso escolar (Prioridade:
Alta; Tempo de implementação: Permanente, em função da evolução da taxa
de sucesso em cada UC).
Indicador de implementação da proposta: aumento da taxa de sucesso escolar
nas UC´s referenciadas.
98
3 - Ponto Fraco: Retorno insatisfatório das ações de divulgação do curso
na captação de novos alunos.
Ação de melhoria: Fazer a divulgação do curso de uma forma mais
“personalizada”, procurando o contacto direto com os potenciais interessados
no curso e alargando o leque de instituições e de áreas de ensino em que a
divulgação será realizada. A Comissão Técnico-científica e Pedagógica do
curso irá realizar a divulgação do curso em visitas aos estabelecimentos do
Ensino Secundário e Profissional da região, procurando neste último tipo de
estabelecimentos de ensino o contacto com alunos de formações não
relacionadas com a agricultura (Prioridade: média; Tempo de implementação:
Permanente).
Indicador de implementação da proposta: Aumento do número de alunos
colocados através das diferentes vias de acesso.
4 - Ponto Fraco: Reduzida utilização da página web do curso alojada no
website do IPBeja.
Ação de melhoria: Para além da informação mais institucional, reforçar a
publicação de conteúdos relacionados com o curso na sua página web,
nomeadamente publicitando as iniciativas do curso, a realização de encontros
científicos, a participação em feiras e outros eventos, ofertas de estágio e de
trabalho, eventos académicos, etc (Prioridade: Média; Tempo de
implementação: permanente).
Indicador de implementação da proposta: Aumento dos conteúdos e da
informação disponível na página web do curso.
5 - Ponto Fraco: Número excessivo de alunos nas aulas práticas de
algumas unidades curriculares, em especial daquelas que decorrem em
laboratório.
Ação de melhoria: Manter a insistência na necessidade de criar turmas
suplementares para as aulas práticas de laboratório e de campo e para as
aulas práticas em que o número de alunos é manifestamente excessiva, de
forma a adequar o número de alunos à capacidade dos laboratórios e à
disponibilidade de materiais para a efetivação dessas aulas. Um número
excessivo de alunos põe em causa o processo de ensino/aprendizagem,
99
contribui para a menor assiduidade dos alunos às aulas e pode colocar
problemas de segurança em algumas aulas. (Prioridade: alta; Tempo de
implementação: permanente).
Indicador de implementação da proposta: Aumento do número de turmas nas
aulas práticas de laboratório.
6 - Ponto Fraco: Fraca adesão dos alunos aos programas de mobilidade.
Ação de melhoria: Divulgar de forma mais insistente junto dos alunos o
interesse e a importância da sua participação nos programas de mobilidade
internacional (Prioridade: alta; Tempo de implementação: permanente)
Indicador de implementação da proposta: Preencher as vagas de mobilidade
internacional disponibilizadas para o curso de Agronomia.
No conjunto da análise feita ao curso de Agronomia sobressai, sem
dúvida, a importância que o curso tem a nível regional e os significativos
constrangimentos, orçamentais ou de outra natureza, que provocam, a
diferentes níveis, restrições que são sentidas no processo de ensino -
aprendizagem.
Apesar de algumas ameaças que existem derivadas, fundamentalmente,
da quase inexistência de uma Estratégia Nacional para a Agricultura e das
incertezas em relação à resposta dos potenciais alunos à oferta formativa
oferecida pelo IPBeja, as oportunidades que poderão ser aproveitadas pelo
curso são numerosas.
O aproveitamento destas oportunidades dependerá, fundamentalmente,
da manutenção dos perfis de formação claramente profissionalizantes e,
porventura, da capacidade de conseguir melhorar o seu desempenho na área
da Internacionalização.
A localização da Instituição no centro da maior zona agrícola do país é,
por si só, um fator que deve ser encarado como diferenciador relativamente a
todas as restantes Instituições que se dedicam a esta área.
Importa pois que seja feito um esforço, ao nível de todo o Instituto
Politécnico, para que as oportunidades apresentadas se tornem realidades, no
curto a médio prazo, para que este curso possa contribuir para o necessário
aproveitamento das enormes potencialidades que a agricultura tem na região,
100
ajudando assim, de forma significativa, à promoção do desenvolvimento da
mesma.
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