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Relatório de Auto-Avaliação da Licenciatura de Engenharia do Ambiente
Comissão Técnico-científica e Pedagógica do Curso de Engenharia do Ambiente
2018-2019
Relatório de Auto Avaliação da Licenciatura em Engenharia do Ambiente 2018-2019
220182018-2017
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Indíce INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................5
1. Caracterização geral do ciclo de estudos ...............................................................................................6
1.1. Identificação ........................................................................................................................................6
2. Estrutura curricular ...............................................................................................................................9
2.1. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau .................................9
2.2. Plano de estudos .................................................................................................................................9
2.3 Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projetos ........................................................................................ 10
3. Espaços específicos e recursos materiais............................................................................................ 10
3.1. Áreas disponíveis ............................................................................................................................. 10
3.2. Equipamentos .................................................................................................................................. 11
4. Corpo Docente .................................................................................................................................... 12
4.1. Equipa docente do ciclo de estudos ................................................................................................. 12
4.2.Dados quantitativos relativos à equipa docente do ciclo de estudos .............................................. 16
4.2.1. Total de docentes do ciclo de estudos (nº e ETI) .................................................................. 16
4.2.2 Corpo docente próprio - docentes do ciclo de estudos em tempo integral .......................... 16
4.2.3. Corpo docente academicamente qualificado - docentes do ciclo de estudos com o grau de doutor ............................................................................................................................................. 16
4.2.4. Corpo docente especializado ................................................................................................ 17
4.2.5. Estabilidade e dinâmica de formação do corpo docente ..................................................... 17
5. Pessoal não Docente ........................................................................................................................... 17
5.1. Número e regime de dedicação do pessoal não-docente afeto à lecionação do ciclo de estudos. ........................................................................................................................................... 17
5.2. Qualificação do pessoal não-docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos. ................. 18
6. Estudantes ........................................................................................................................................... 18
6.1. Caracterização dos estudantes no ciclo de estudos ........................................................................ 18
6.1.1. Caracterização - Género e Idade por ano curricular ..................................................................... 18
6.1.2. Caracterização - Distrito de Proveniência ............................................................................ 19
6.2. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3 anos ................... 20
6.3 Regime de Ingresso no ano letivo 2017-2018 .................................................................................. 20
6.4. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante ....................................................................... 21
6.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos) ............................................................................................. 22
6.6. Estudantes com necessidades educativas especiais ........................................................................ 22
6.6.1. Número de estudantes com necessidades educativas especiais (3 anos) ............................ 22
7. Resultados ........................................................................................................................................... 23
7.1. Resultados Académicos ................................................................................................................... 23
7.1.1. Distribuição das classificações finais por unidade curricular. ....................................................... 23
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7.1.2. Taxa de sucesso por unidade curricular. ....................................................................................... 27
7.1.3 Distribuição das classificações finais no ciclo de estudos .............................................................. 32
7.1.4 Eficiência formativa (diplomados no número de anos de duração do ciclo de estudos). ............. 32
7.1.5. Taxa de Abandono. ....................................................................................................................... 33
7.2. Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados. ............................................................. 33
7.3. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas ...................................................... 35
7.3.1.Publicações do corpo docente do ciclo de estudos nos últimos 5 anos (2015-2019) e na área do ciclo de estudos ....................................................................................................................................... 35
7.3.2. Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projetos nacionais e internacionais, nos últimos 3 anos (2016-2019) e na área do ciclo de estudos .................................................................... 79
7.3.3. Atividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade, nos últimos 3 anos (2016-2019) e na área do ciclo de estudos .................................................................................... 82
7.4. Nível de Internacionalização ............................................................................................................ 85
8.Análise Swot do Ciclo de Estudos e Proposta de Ações de Melhoria .................................................. 86
8.1.Análise SWOT .................................................................................................................................... 86
8.1.1.Proposta de ações de melhoria ..................................................................................................... 90
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Indíce de Tabelas Tabela 1- Áreas científicase créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau. ................................... 9
Tabela 2- Plano de estudos do 1º ano do curso de Engenharia do Ambiente. ................................................. 10
Tabela 3 – Planificação da distribuição dos alunos nos locais de estágio (ano letivo 2018-2019). ..................... 9
Tabela 4- Espaços físicos laboratoriais onde são ministradas aulas do curso de Engenharia do Ambiente. ...... 10
Tabela 5 – Equipamento específico, existente nos espaços físicos laboratoriais, ao dispor do curso de
Engenharia do Ambiente. ..................................................................................................................... 11
Tabela 6 – Pessoal Docente afeto ao ciclo de estudos. ................................................................................... 13
Tabela 7– Distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente por regime de prestação
de serviço. ........................................................................................................................................... 16
Tabela 8– Distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente por graus académicos. . 16
Tabela 9- Distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente detentor do grau de
doutor nas áreas fundamentais do curso. ............................................................................................. 17
Tabela 10- Distribuição dos estudantes por ano curricular, Idade e Género. ................................................... 19
Tabela 11- Distribuição dos estudantes por distrito de proveniência. ............................................................. 19
Tabela 12– Dados relativos ao Concurso Nacional de Acesso para o curso de Engenharia do Ambiente nos 3
últimos anos letivos. ............................................................................................................................ 20
Tabela 13– Dados relativos ao regime de ingresso no ciclo de estudos no ano letivo 2018-2019. Fonte: Serviços
Académicos I; Dados a 31 de março de 2019. ........................................................................................ 21
Tabela 14 – Estudantes trabalhadores - Ano Letivo 2018-2019. ...................................................................... 21
Tabela 15– Estudantes Bolseiros - Ano Letivo 2017-2018 (Fonte: Serviços de Ação Social). ............................. 22
Tabela 16– Estudantes Bolseiros - Ano Letivo 2017-2018 (Fonte: Serviços de Ação Social). ............................. 22
Tabela 17– Distribuição das classificações finais obtidas nas avaliações realizadas e percentagem de
classificações positivas, por unidade curricular, no 1º ano do ciclo de estudos (Fonte: CME. Data: Fonte:
CME. Data: 02/10/2019). ...................................................................................................................... 24
Tabela 18– Distribuição das classificações finais obtidas nas avaliações realizadas e percentagem de
classificações positivas, por unidade curricular, no 2º ano do ciclo de estudos (Fonte: CME. Data: Fonte:
CME. Data: 02/10/2019). ...................................................................................................................... 25
Tabela 19– Distribuição das classificações finais obtidas nas avaliações realizadas e percentagem de
classificações positivas, por unidade curricular, no 3º ano do ciclo de estudos (Fonte: CME. Data: Fonte:
CME 2/10/2019). .................................................................................................................................. 26
Tabela 20– Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do ciclo de estudos ........................................ 29
Tabela 21– Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do ciclo de estudos ........................................ 30
Tabela 22-Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do ciclo de estudos .......................................... 31
Tabela 23– Distribuição das Classificações Finais dos Diplomados em 2017/2018 ........................................... 32
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Tabela 24– Taxas de sucesso / tempo de conclusão do ciclo de estudos. Cálculo feito para o ano Letivo 2017-
2018 .................................................................................................................................................... 33
Tabela 25– Taxas de abandono do curso de Engenharia do Ambiente calculada na transição do ano letivo
2017-2018 para o ano letivo 2018-2019. ............................................................................................... 33
Tabela 26- Empregabilidade dos alunos diplomados no ano letivo 2016/2017. .............................................. 34
Tabela 27- Projetos com financiamento externo desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de
estudos (2016-2019). ............................................................................................................................ 80
Tabela 28– Projetos sem financiamento externo desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de
estudos (2018-2019). ............................................................................................................................ 81
Tabela 29– Número de análises realizadas no “Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas” da ESA-IPBeja,
em prestação de serviço à comunidade, por tipo de amostra. ............................................................... 84
Tabela 30- Internacionalização do curso ........................................................................................................ 85
Tabela 31– Principais Pontos Fortes identificados no curso de Engenharia do Ambiente. ............................... 86
Tabela 32– Principais Pontos Fracos identificados no curso de Engenharia do Ambiente. ............................... 87
Tabela 33– Oportunidades identificadas no curso de Engenharia do Ambiente. ............................................. 88
Tabela 34– Constrangimentos identificados no curso de Engenharia do Ambiente. ........................................ 89
Tabela 35– Propostas de medidas corretivas a serem adotadas com vista à melhoria da qualidade do curso de
Engenharia do Ambiente. ..................................................................................................................... 91
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INTRODUÇÃO
No presente Relatório apresenta-se uma caracterização do curso de Engenharia do Ambiente,
ministrado na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja, nomeadamente: a sua
Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos, memória histórica, estrutura curricular, plano de
estudos, estágios efetuados pelos estudantes, organização interna e mecanismos de garantia da
qualidade, recursos materiais, pessoal docente, estudantes, resultados académicos, grau de
satisfação dos alunos relativamente às Unidades Curriculares (UC), ambiente de
ensino/aprendizagem, empregabilidade, resultados das atividades científica e tecnológica,
internacionalização, protocolos de cooperação e parcerias no âmbito do ciclo de estudos. Na parte
final do Relatório, apresenta-se uma análise SWOT do ciclo de estudos, sendo tecidas considerações
relativas a proposta de ações de melhoria a serem adotadas.
O Relatório foi elaborado no sentido de dar resposta ao exigido no Artigo 68º dos Estatutos deste
Instituto, publicados no Diário da República, 2ª série, de 2 de setembro de 2008, dizendo respeito
ao Relatório de Avaliação do curso no ano letivo 2018-2019.
Os dados sobre docentes, alunos e resultados obtidos na avaliação das unidades curriculares,
utilizados na elaboração deste Relatório, foram fornecidos pelo Gabinete de Qualidade, Avaliação
e Procedimentos (GQAP), do Instituto Politécnico de Beja.
Este relatório foi ainda enviado aos docentes do curso na semana anterior à reunião da CTCP do
curso, para possíveis correções.
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1. Caracterização geral do ciclo de estudos
1.1 Identificação
- Designação do Ciclo de Estudos: Engenharia do Ambiente
- Código: 9099
- Grau: Licenciatura
- Unidade Orgânica: Escola Superior Agrária (do Instituto Politécnico de Beja)
- Regime de funcionamento: Diurno
- Área científica predominante do ciclo de estudos: 851– Tecnologia de Proteção do
Ambiente
- Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180
- Classificação CNAEF: i) primeira área fundamental, de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março
(CNAEF-3 dígitos): 851
ii) segunda área fundamental, de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF-3 dígitos): 442
iii) terceira área fundamental, de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março
(CNAEF-3 dígitos): 421
- Condições de acesso e ingresso: o aluno possuir o Ensino Secundário completo e um dos
seguintes conjuntos de Provas de Ingresso: 02-Biologia e Geologia + 16-Matemática, ou 07- Física e
Química + 16-Matemática. Para além disso, os estudantes podem candidatar-se através dos regimes
especiais previstos na legislação em vigor, podendo-se destacar transferências, mudanças de curso,
reingresso, titulares de DET, de provas de maiores de 23 anos, entre outras modalidades.
- Objetivos definidos para o ciclo de estudos: O Plano de Estudos do Curso de Engenharia do
Ambiente pretende conferir competências ao nível:
A. Do conhecimento e compreensão
Estas passam pelo conhecimento científico e tecnológico:
• Do meio natural, dos diferentes ecossistemas e suas interações;
• Das técnicas de avaliação da qualidade do meio ambiente e dos impactes provocados pelas
fontes poluidoras;
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• Dos métodos de controlo da qualidade ambiental e
• De conhecimento mais atual em alguns domínios da área de intervenção profissional.
B. Da aplicação do conhecimento, compreensão e avaliação
Estas passam pela:
B.1 Intervenção na resolução de problemas do ambiente designadamente, na prevenção,
avaliação e controlo de poluição que passa pelo planeamento, projeto, exploração,
conservação e avaliação do funcionamento de:
• Sistemas de recolha, tratamento e valorização de resíduos sólidos;
• Sistemas de abastecimento de água;
• Sistemas de tratamento de águas;
• Sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais;
• Infraestruturas de saneamento e
• Sistemas de efluentes gasosos.
B.2 Intervenção na avaliação e resolução de problemas ambientais, nomeadamente:
• Tratamento e recuperação de solos;
• Poluição atmosférica e sonora;
• Recuperação ambiental de áreas degradadas e
• Higiene e segurança no trabalho.
B.3 Intervenção em equipas de análise e avaliação de impacte ambiental e auditoria
ambiental.
B.4 Assessoria técnica em processos de licenciamento e fiscalização ambientais. B.5 Colaboração em programas de experimentação incluindo os de I-D&E. B.6 Elaboração de pareceres relativos à resolução de problemas técnicos da área do
ambiente, (recolha, seleção e interpretação da informação relevante para soluções
fundamentadas).
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C. Comunicação
Estas passam por saber receber e transmitir informação, ideias, levantar problemas e
apresentar soluções a audiências especializadas ou não, envolvendo informação científica,
tecnológica, económica, social e ambiental.
D. Aptidões de aprendizagem e seu desenvolvimento
Pretende conferir competências necessárias ao aperfeiçoamento do conhecimento com
elevada autonomia promovendo a aprendizagem e capacitação em Tecnologias de Informação
e Comunicação.
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2. Estrutura curricular
2.1. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau Na Tabela 1 indicam-se as áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do
grau de licenciado em Engenharia do ambiente.
Não existem unidades curriculares optativas na estrutura curricular do curso.
Tabela 1- Áreas científicase créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau.
2.2. Plano de estudos
As Tabelas 2. A), B) e C) traduzem a organização do plano de estudos do curso de Engenharia do
Ambiente, bem como o número de horas de trabalho, o tipo de horas de contacto e o número de
créditos, associados a cada unidade curricular (UC) que integram o plano de estudos.
Tabela 1 – Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau. Área Científica
Sigla (Código CNAEF) ECTS obrigatório %
Economia 314 4 2,2
Biologia Bioquímica 421 15 8,3
Ciências do Ambiente 422 4 2,2
Física 441 5 2,8
Química 442 12 6,7
Ciências da Terra 443 4 2,2
Matemática 461 11 6,1
Estatística 462 3,5 1,9
Informática na ótica do utilizador 482 3 1,7
Metalurgia metalomecânica 521 11 6,1
Tecnologias dos Processos Químicos 524 4 2,2
Arquitetura e Urbanismo 581 7,5 4,2
Construção Civil e Engenharia Civil 582 12 6,7
Proteção do Ambiente 850 16 8,9
Tecnologia de Proteção do Ambiente 851 52 28,9
Serviços de Saúde Pública 853 13 7,2
Segurança e Higiene no Trabalho 862 3 1,7
TOTAL 180 180 100
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Tabela 2- Plano de estudos do 1º ano do curso de Engenharia do Ambiente.
Área
Científica
Ano do
Curso
Tempo de trabalho
(horas)
Unidades Curriculares Semestre Total Contacto ECTS
Matemática 461 1 1 150 T: 30; PL: 45 6
Química Orgânica 442 1 1 150 T: 30; PL: 45 6
Química 442 1 1 150 T: 30; PL: 45 6
Física 441 1 1 125 T: 30; PL: 30 5
Tecnologias de Informação e de
Comunicação
482
1
1
75
TP: 45
3
Introdução aos Problemas
Ambientais
850
1
1
100
TP: 45
4
Matemática Aplicada 461 1 2 125 TP: 45 5
Bioquímica 421 1 2 150 T: 30; PL: 45 6
Ecologia 422 1 2 100 TP: 45 4
Microbiologia 421 1 2 125 T: 30; PL: 45 5
Dinâmica de Fluidos 521 1 2 150 T: 30; PL: 30 6
Desenho Técnico 581 1 2 100 TP: 45 4
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Tabela 2.C) – Plano de estudos do 2º ano do curso de Engenharia do Ambiente.
Área
Científica
Ano do
Curso
Tempo de trabalho
(horas)
Unidades Curriculares Semestre Total Contacto ECTS
Química do Ambiente I 851 2 1 125 T: 15; PL: 30 5
Estatística 462 2 1 87,5 TP: 45 3,5
Tecnologias de Transporte e
Tratamento de Águas e Efluentes I
851
2
1
125
TP: 60
5
Equipamentos e Controle de
Processos e Automatismo
521
2
1
125
TP: 45
5
Saúde Pública 853 2 1 75 TP: 30 3
Topografia e Cartografia 581 2 1 87,5 TP: 45 3,5
Gestão Integrada de Resíduos
Sólidos
853
2
1
125
TP: 45
5
Toxicologia Ambiental 421 2 2 100 T: 15; PL: 30 4
Tecnologias de Transporte e
Tratamento de Águas e Efluentes II
851
2
2
125
TP: 45
5
Gestão Ambiental 850 2 2 100 TP:45 3
Métodos Instrumentais de Análise 524 2 2 100 T: 15; PL: 45 4
Hidrogeologia 443 2 2 100 TP: 45 4
Dimensionamento de ETA I 851 2 2 125 TP: 45 5
Elaboração e Análise de Projetos 314 2 2 100 TP: 30 4
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Tabela 2. C) – Plano de estudos do 3º ano do curso de Engenharia do Ambiente.
2.3 Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projetos
Na Tabela 3 encontra-se a informação relativa aos locais onde os alunos do 3º ano de Engenharia do
Ambiente realizaram o seu Estágio Curricular no ano letivo 2018-2019. Pode ser igualmente
consultada nessa tabela a distribuição dos alunos pelos locais de estágio e a informação relativa aos
orientadores externos que acompanharam os alunos na instituição recetora. Sempre que possível,
os alunos foram acompanhados por orientadores externos com pelo menos grau de licenciatura.
Foram estabelecidos protocolos com todas as entidades que receberam os alunos fora do IPBeja.
O número baixo de alunos a concluírem o estágio deve-se ao facto de um dos principais acessos de
alunos deste curso são os alunos vindos de Cursos Técnicos Superiores, quando estes cursos, na área
do Ambiente, passaram de 1 ano (CET) para 2 anos (CTeSP), originou um ano sem entrada de alunos
por esta via, tendo como consequência um número insuficiente de alunos em algumas UCs,
principalmente no 3º do curso.
Área
Científica
Ano do
Curso
Tempo de trabalho
(horas)
Unidades Curriculares Semestre Total Contacto ECTS
Dimensionamento de ETA II 851 3 1 150 T: 15; PL: 45 6
Poluição Atmosférica e Sonora I 851 3 1 75 TP: 45 3
Valorização de Resíduos 853 3 1 125 TP: 60 5
Dimensionamento de Sistemas de
Abastecimento de Água
582
3
1
150
TP: 60
6
Dimensionamento de ETAR I 851 3 1 125 TP: 60 5
Poluição e Descontaminação de Solos 851 3 1 125 T: 15; PL: 45 5
Dimensionamento de ETAR II 851 3 2 150 TP: 45 6
Higiene e Segurança em Sistemas
Ambientais
862
3
2
75
TP: 45
3
Poluição Atmosférica e Sonora II 851 3 2 75 TP: 45 3
Química do Ambiente II 851 3 2 100 T: 15; PL: 45 4
Dimensionamento de Sistemas de
Drenagem de Águas Pluviais e
Residuais
582
3
2
150
TP: 60
6
Estágio 850 3 2 200 E: 100 8
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Tabela 3 – Planificação da distribuição dos alunos nos locais de estágio (ano letivo 2018-2019).
Nome
Tema do Estágio
Local de Estágio
Orientador(es)
Interno(s)
Orientador(es)
Externo(s)
Tatiana Sofia
Bandadas Góis Gestão de Resíduos da Oficina Municipal de
Aljustrel
Câmara Municipal de
Aljustrel
Doutora Ana Pardal Engenheira Elisabete Benedito
Ana Sofia Neves
Rosa
Hidrogeologia de Neves-Corvo Mina de Neves-Corvo Doutora Patricia Palma Drª Mafalda Oliveira
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3. Espaços específicos e recursos materiais
3.1. Áreas disponíveis
Não existem instalações na ESAB afetas, unicamente, ao curso de Engenharia de Ambiente, mas
sim a todos os cursos ministrados nesta instituição. Relativamente às salas de aula, que são 16,
as suas áreas estão compreendidas entre 35,4 m2 e 153,7 m2. Encontram-se 12 no Edifico
Central, duas no Centro Experimental e duas no Centro Hortofrutícola. Para além destas, existe
uma sala de aula de informática com 84 m2, equipadas com postos de trabalho individual. A
ESAB tem um anfiteatro com a capacidade de 162 lugares, o qual permite a realização de
conferências, seminários, congressos e colóquios, nas áreas técnico-científicas ministradas na
Instituição.
Para além destes espaços físicos, de uso comum a todos os cursos, o curso de Engenharia do
Ambiente, dada a sua especificidade, é lecionado em determinados espaços do tipo laboratorial,
que a seguir se descrevem (Tabela 4).
Tabela 4- Espaços físicos laboratoriais onde são ministradas aulas do curso de Engenharia do Ambiente.
Instalações Área (m2)
Laboratório de Química (*) 75,0
Laboratório de Bioquímica/Química Orgânica (*) 86,7
Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas Residuais (*) 101,0
Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas (*) 86,8
Laboratório de Ecotoxicologia e Fitorremediação (*) 21,4
Laboratório de Proteção de Plantas 60,5
Laboratórios de Microbiologia (2) 74,2 e 58,0
Laboratório de Biologia e Botânica 59,3
Laboratório de Topografia 49,2
Laboratório de Ecologia 44,5
Salas de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) 16,0
(*) Instalações e áreas afetas, maioritariamente, ao curso de Engenharia do Ambiente.
Para além destes Laboratórios, existem salas de equipamento específico, as quais necessitam de
um espaço físico reservado, nomeadamente a sala de espectrofotometria de absorção atómica,
a sala da cromatografia iónica, a sala da cromatografia líquida e gasosa e a sala climatizada. Nos
Laboratórios descritos encontram-se também salas de preparações e salas de serviços (incluem
salas de stock de reagentes, depósito e conservação de amostras, salas de lavagens e de apoio).
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Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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3.2. Equipamentos
O equipamento ao dispor do curso de Engenharia do Ambiente é o existente nas salas e nos
laboratórios acima referidos. Todas as salas de aula, incluindo os laboratórios, apresentam
11rojectos11s11or11s. As salas de aula apresentam equipamento audiovisual
11rojectos11s11or e 11rojectos11s multimédia fixos. Outros equipamentos audiovisuais móveis
encontram-se à disposição dos docentes como televisores, leitores de vídeos, ecrãs de parede
retrácteis, etc. Mais importante que este equipamento geral, é o equipamento específico
existente nos laboratórios (Tabela 5).
O recurso a este equipamento é facultado aos alunos estagiários para o desenvolvimento de
11rojectos11s experimentais inerentes ao seu trabalho de estágio, assim como aos docentes em
formação e com 11 projectos de investigação.
Tabela 5 – Equipamento específico, existente nos espaços físicos laboratoriais, ao dispor do curso de
Engenharia do Ambiente.
Laboratório Equipamento específico
Química 3 Espectrofotómetro de UV-Vis; Mantas de Digestão; Mantas de CQO; Oxitop IS 12; Câmara de CBO TS 606; Turbidimetro 550; Bio-simulador Mark 2; Jar-test JF/6; Destiladores de Azoto B316; Banhos termostatizados; Mufla; 4 Estufas de secagem; 3 Balanças técnicas e 3 Balanças analíticas; 2 Destiladores Kjeltec; Fitoclima (2 câmaras de simulação fitoclimática); Luminotox (detector de luminescência); 1 Centrifuga refrigerada, 1 Autoclave, 1 Congelador vertical; Analisador direto de mercúrio Thermo unicam; Digestor micro ondas Thermo unicam; viscosímetros de biocombustíveis; soxhlet; equipamento de amostragem passiva Radiello.
Química Orgânica/Bioquímica
Controlo de Qualidade de Águas
Ecotoxicologia e Fitorremediação
Laboratório de Espectrofotometria de
Absorção Atómica
Espectrofotómetro de absorção atómica Spectra20 e 220FS, equipado com Câmara de grafite GTA 96; Gerador de Hidretos VGA 77.
Laboratórios de Cromatografia
Cromatógrafo iónico 761-IC; Cromatógrafo gás-líquido Varian 3800; Cromatógrafo líquido de alta pressão Thermo unicam/ Espectrómetro de massa Thermo Scientific; Cromatógrafo líquido de alta pressão Varian Analisador de carbono orgânico total (COT) TS 606; sonómetro Bruel&Kjaer classe I.
Microbiologia 2 Câmaras de fluxo laminar vertical; 1 Câmara de fluxo laminar horizontal; 1 Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor; 20 microscópios binoculares de 4 objetivas; 7 microscópios monoculares de 4 objetivas; 1 lupa; 2 contadores de colónias; 2 estufas de esterilização; 2 estufas de secagem; 2 autoclaves verticais; 2 autoclaves de bancada verticais; 7 estufas de incubação; 2 banhos com termostato; 2 balanças; 2 homogeneizadores de amostras, 2 rampas de filtração; 3 frigoríficos; 10 câmaras de contagem de microrganismos; 1 câmara de anaerobiose.
Ecologia Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática); Microscópio estereoscópico com
12
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Laboratório Equipamento específico
Protecção de Plantas
câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC; Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor; Medidor de Área Foliar; Micrótomo; 3 Câmaras de Fluxo Laminar Vertical; Câmara de Fluxo Laminar Horizontal; Esterilizadores de Esferas de Vidro; Potenciómetro; Armadilha Luminosa.
Biologia e Botânica
Sala de SIG Computador com Software de SIG; Mesa digitalizadora; Plotter; Receptor GPS Garmin V; 112 cartas militar digitalizadas.
Laboratório de Física Analisador de Textura Stable MicroSystems, Viscosímetros capilares, Viscosímetro rotacional de cone: HAAKE VT550, Viscosímetro rotacional de copo: HAAKE VT550, reómetro: Malvern Kinexus Rotational Rheometer, Colorímetro Minolta, Software de análise de imagem Labview.
Topografia 6 Teodolítos; 5 Níveis; 3 Pantógrafos; 6 Planímetros.
4. Corpo Docente
4.1. Equipa docente do ciclo de estudos
A caracterização do pessoal docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente tem por base a
sua composição no letivo 2018-2019, com os dados fornecidos pelo Serviço de Recursos
Humanos e apresenta-se na Tabela 6.
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Tabela 6 – Pessoal Docente afeto ao ciclo de estudos.
Nome Categoria Grau Académico Área de formação Codigo CNAEF
Designação CNAEF
Relação Jurídica de Emprego
Regime Departamento Idade a 31/12/2017
Sexo ETI IPBeja
Ana Cristina Diniz Vicente Pardal
Professor Adjunto
Doutoramento Ciências Químicas 524 Tecnologia dos Processos Químicos
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas
43 F 1.00
Ana Maria Caeiro Lebre
Professor Adjunto
Licenciatura Engenharia Civil 582 Construção Civil e Engenharia Civil
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Matemática e Ciências Físicas
59 F 1.00
Anabela Cândida Ramalho Durão
Professor Adjunto
Doutoramento Ciências da Engenharia do Território e Ambiente
851 Tecnologia de Protecção do Ambiente
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Engenharia 54 F 1.00
Augusto Joaquim de Carvalho Lança
Professor Adjunto Convidado
Doutoramento Ciências Agrárias 621 Produção Agrícola e Animal
CTFP a termo resolutivo certo
Exclusividade Biociências 56 M 1.00
Carla Maria Lopes da Silva Afonso dos Santos
Professor Adjunto
Doutoramento Matemática Aplicada
461 Matemática CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Matemática e Ciências Físicas
48 F 1.00
Carlos Manuel Marques Ribeiro
Professor Coordenador
Doutoramento Engenharia Agro-Industrial
541 Indústrias Alimentares
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas
52 M 1.00
Fernanda Maria dos Santos Pereira
Professor Adjunto
Mestrado Ciências Económicas e Empresariais
314 Economia CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Ciências Empresariais
54 F 1.00
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Tabela 6 (Cont.) – Pessoal Docente afeto ao ciclo de estudos.
Nome Categoria Grau Académico Área de formação Codigo CNAEF
Designação CNAEF
Relação Jurídica de Emprego
Regime Departamento Idade a 31/12/2017
Sexo ETI IPBeja
Humberto Manuel Índio Tomas Chaves
Professor Coordenador
Doutoramento Química 442 Química CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas
55 M 1.00
João Filipe Fragoso dos Santos
Professor Adjunto
Doutoramento Engenharia Civil 582 Construção Civil e Engenharia Civil
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Engenharia 42 M 1.00
João Jorge Mestre Dias
Professor Adjunto
Doutoramento Engenharia Alimentar
541 Indústrias Alimentares
CTFP por tempo indeterminado (período experimental 5 anos)
Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas
44 M 1.00
Luís Miguel Pinheiro da Luz
Assistente Mestrado Sistemas de Informação Geográfica
581 Arquitectura e Urbanismo
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Engenharia 50 M 1.00
Manuel Domingos Caixeiro Albino
Professor Adjunto Convidado
Licenciatura Saúde Ambiental 853 Serviços de Saúde Pública
CTFP a termo resolutivo certo
Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas
63 M 1.00
Margarida Rebelo dos Santos Silveira
Professor Adjunto
Mestrado Geologia- Educação em Metodologias do Ensino das Ciências
443- 142-145
--- CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Matemática e Ciências Físicas
63 F 1.00
Maria Adelaide Araújo Almeida
Professor Coordenador
Doutoramento Engenharia do Ambiente
851 Tecnologia de Protecção do Ambiente
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas
55 F 1.00
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Tabela 6 (Cont.) – Pessoal Docente afeto ao ciclo de estudos.
Nome Categoria Grau Académico
Área de formação Codigo CNAEF
Designação CNAEF
Relação Jurídica de Emprego
Regime Departamento Idade a 31/12/2017
Sexo ETI IPBeja
Maria Albertina Amantes Raposo
Professor Adjunto
Doutoramento Ciências do Ambiente 422 Ciências do Ambiente
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Biociências 56 F 1.00
Maria de Fátima Nunes de Carvalho
Professor Coordenador
Doutoramento Ciências Químicas 524 Tecnologia dos Processos Químicos
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas
57 F 1.00
Maria Teresa Borralho Marques dos Carvalhos
Professor Adjunto
Doutoramento Ciências Químicas 524 Tecnologia dos Processos Químicos
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas
56 F 1.00
Nuno Manuel Ramos dos Santos Beja
Professor Adjunto
Doutoramento Desenvolvimento Sustentável e Ordenamento do Território
629 --- CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Biociências 49 M 1.00
Nuno Sidónio Andrade Pereira
Professor Adjunto
Mestrado Física Matemática e Fundamental / Simulação Numérica de Sistemas de N-Corpos com Atracção Gravítica
441 Física CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Matemática e Ciências Físicas
51 M 1.00
Olga Maria Reis Pacheco de Amaral
Professor Adjunto
Doutoramento Doenças Metabólicas e Comportamento Alimentar (Especialidade Nutrição)
726 Terapia e Reabilitação
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas
54 F 1.00
Patrícia Alexandra Dias Brito Palma
Professor Adjunto
Doutoramento Ciências Farmacêuticas (Especialidade Toxicologia)
727 Ciências Farmacêuticas
CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Tecnologias e Ciências Aplicadas
43 F 1.00
Sofia Maria Mesquita Soares
Professor Adjunto
Doutoramento Engenharia Geológica 419 --- CTFP por tempo indeterminado
Exclusividade Engenharia 49 F 1.00
Vera Lúcia Guerreiro Palma
Professor Adjunto Convidado
Licenciatura Engenharia do Ambiente
851 Tecnologia de Protecção do Ambiente
CTFP a termo resolutivo certo
Tempo Parcial Tecnologias e Ciências Aplicadas
38 F 0.05
* Valores arredondados à centésima
Fonte: SRH . junho 2019
DSD 2018/2019. 24 maio 2019
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4.2 .Dados quantitativos relativos à equipa docente do ciclo de estudos
4.2.1. Total de docentes do ciclo de estudos (nº e ETI)
No ano letivo 2018-2019 o corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente foi composto por
23 docentes, que estão associados a quatro Departamentos diferentes: Biociências (3 docentes),
Engenharia (4 docentes), Ciências Empresariais (1 docente), Matemática e Ciências Físicas (4 docentes)
eTecnologias e Ciências Aplicadas (11 docentes). O corpo docente é, pois, constituído maioritariamente
por docentes provenientes do Departamento de Tecnologias e Ciências Aplicadas: 48 % dos docentes
que lecionam o curso.
4.2.2 Corpo docente próprio - docentes do ciclo de estudos em tempo integral
Na Tabela 7 apresenta-se a distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente
por regime de prestação de serviço, onde se pode verificar que, no ano letivo 2018-2019, os 22 docentes
pertencentes ao corpo docente próprio do IPBeja prestaram serviço em regime de dedicação exclusiva.
Tabela 7– Distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente por regime de prestação de
serviço.
Regime de prestação de serviço Nº de Docentes %ETI
Regime de exclusividade 23 95.6
Tempo Parcial 1 4.4
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2018-2019.
4.2.3. Corpo docente academicamente qualificado - docentes do ciclo de estudos com o grau de doutor
Quando se analisa a distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente por
habilitações literárias, no ano letivo 2018-2019 (Tabela 8), verifica-se que uma larga maioria dos
professores possuem doutoramento (69.5%), seguindo-se os detentores de licenciatura, (13.1%) e
finalmente 17.4% possuem o grau de mestrado.
Tabela 8– Distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente por graus académicos.
Grau académico nº de docentes %ETI
Doutoramento 16 69.5
Mestrado 4 17.4
Licenciatura 3 13.1
Total 23 100
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2018-2019.
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4.2.4. Corpo docente especializado
Apresenta-se na tabela 9 a distribuição dos docentes afetos ao ciclo de estudos do curso de Engenharia
do Ambiente no ano letivo de 2017-2018 que possuem grau de doutor especializados nas áreas
fundamentais do curso. Como se pode constatar somente 4 docentes preenchem esse requisito. O
corpo docente não possui especialistas não doutorados nas áreas fundamentais do curso.
Tabela 9- Distribuição do corpo docente afeto ao curso de Engenharia do Ambiente detentor do grau de doutor nas áreas fundamentais do curso.
Área CNAEF Nº docentes
doutorados
Nº docentes
especialistas não
doutorados
ETI %ETI
851 2 - 1 8.7
422 1 - 1 4.4
421 - - -
Total 3 - 2 13.1
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2018-2019.
4.2.5. Estabilidade e dinâmica de formação do corpo docente
No ano letivo 2018/2019 todos os docentes afetos ao curso de Engenharia do Ambiente em regime de
tempo integral têm uma ligação à instituição superior a três anos, sendo pois 87% dos ETIs totais do
curso.
5. Pessoal não Docente
5.1. Número e regime de dedicação do pessoal não-docente afeto à lecionação do ciclo de estudos.
Apesar da elevada carga horária de aulas laboratoriais neste curso, nomeadamente as UC de: Química,
Química Orgânica, Bioquímica, Química do Ambiente I e II, Toxicologia Ambiental, Métodos
Instrumentais de Análise, Poluição e Descontaminação de Solos, e Dimensionamento de ETA I e II, o
pessoal não docente afeto à lecionação destas UC do ciclo de estudos compreende dois Técnicos
Superiores, em regime de dedicação exclusiva, e dois Assistentes Técnicos, também em regime de
dedicação exclusiva. O pessoal não docente afeto ao curso apoia ainda as aulas de Química, Bioquímica
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e Química Orgânica a outros cursos, para além de prestar serviço no apoio à comunidade.
A UC de Microbiologia é apoiada por um Assistente Operacional (regime de dedicação exclusiva), que
apoia a UC de Microbiologia de todos os cursos. A UC de Dinâmica de Fluidos é apoiada por um
assistente Técnico (regime de dedicação exclusiva), predominante afeto a outras UC do Curso de
Agronomia.
5.2. Qualificação do pessoal não-docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos.
O pessoal não docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos possui as seguintes habilitações
académicas:
- Isabel Batista Simões (Técnico Superior): Mestrado
- Maria José Esperança Imaginário (Técnico Superior): Mestrado
- António Floro (Técnico Superior): Licenciatura
- Maria Ivone Parreira Chora Carvalho Castanheira (Técnico Superior): Licenciatura
- Mariana de Fátima Batista Raposo (Assistente Técnico): 12º ano
- António Francisco Pacheco Lopes Vasques (Assistente Técnico): 11º ano
- Libânia dos Anjos Soares Pelado Grilo (Assistente Operacional): 6º ano
6. Estudantes
Neste capítulo presentar-se-ão os dados referentes aos estudantes do curso de Engenharia do
Ambiente, considerando o ano letivo 2018-2019.
6.1. Caracterização dos estudantes no ciclo de estudos
6.1.1. Caracterização - Género e Idade por ano curricular
Verifica-se que a idade média dos estudantes está a baixar, (Tabela 10) sendo que na faixa etária de 20-
24 anos se encontram já 35.3% de estudantes o que não aconteceu em 2017-18 que eram somente 29.7
%. Com idades compreendidas entre os 24 e os 27 anos encontram-se 35.3 % e os restantes
apresentam idades superiores a 28 anos. Continua, contudo, a ser significativo o contributo de
estudantes maiores de 24 anos, 61.8 %. A distribuição de géneros dos estudantes do curso de
Engenharia do Ambiente pelos diferentes anos do curso, no ano 2017-2018, é bastante equilibrada, com
uma média global de 47.0% de estudantes do género feminino e 52.9% de estudantes do género
masculino.
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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Tabela 10- Distribuição dos estudantes por ano curricular, Idade e Género.
Idade 1º Ano 2º Ano 3º Ano Total %
Nº Alunos
Género % Nº Alunos
Género % Nº Alunos
Género %
M F M F M F
Menos de 20
0 0 0 0.0% 1 0 1 20.0% 0 0 0 0.0% 1 2.9%
20-23 9 5 4 52.9% 2 0 2 40.0% 1 0 1 8.3% 12 35.3%
24-27 5 2 3 29.4% 1 1 0 20.0% 6 3 3 50.0% 12 35.3%
≥ 28 3 1 2 17.6% 1 1 0 20.0% 5 3 2 41.7% 9 26.5%
Total 17 8 9 100% 5 2 3 100% 12 6 6 100% 34 100%
Fonte: CME. Data: 01/04/2019
6.1.2. Caracterização - Distrito de Proveniência Mantém-se a influência regional na proveniência dos Estudantes do curso de Engenharia do Ambiente, com
44.1% desses Estudantes com origem no distrito de Beja (Tabela 11). Verifica-se, contudo, pela primeira vez,
o peso significativo dos estudantes provenientes de países africanos de língua oficial portuguesa, PALOP já
com 35.3 % da totalidade do CLEA. O distrito de Setúbal continua a ser um responsável por um contingente
razoável de alunos, 14.7%, enquanto que Évora e Faro tendem para um contributo desprezível, 2.9% cada.
Tabela 11- Distribuição dos estudantes por distrito de proveniência.
Distrito
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Total % Nº Alunos % Nº Alunos % Nº Alunos %
Beja 5 29.4% 1 20.0% 9 75.0% 15 44.1%
Évora 0 0.0% 0 0.0% 1 8.3% 1 2.9%
Faro 0 0.0% 1 20.0% 0 0.0% 1 2.9%
Setúbal 3 17.6% 0 0.0% 2 16.7% 5 14.7%
Angola 1 5.9% 0 0.0% 0 0.0% 1 2.9%
Brasil 2 11.8% 0 0.0% 0 0.0% 2 5.9%
Cabo Verde 2 11.8% 1 20.0% 0 0.0% 3 8.8%
Guiné-Bissau 3 17.6% 1 20.0% 0 0.0% 4 11.8%
Moçambique 1 5.9% 1 20.0% 0 0.0% 2 5.9%
Total 17 100% 5 100% 12 100% 34 100% Fonte: CME. Data: 01/04/2019.
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6.2. Procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes nos últimos 3 anos
Considerando o número de alunos colocados no conjunto das três fases do concurso nacional de acesso
no curso de Engenharia do Ambiente (Tabela 12), mantem-se valor baixo que se vem notando nos anos
anteriores,
Tabela 12– Dados relativos ao Concurso Nacional de Acesso para o curso de Engenharia do Ambiente nos 3 últimos anos letivos.
Procura do ciclo de estudos 2016/17 2017/18 2018/19
1ª Fase
Vagas 23 23 25
Nº Candidatos 0 0 1
Nº Candidatos 1ª opção - - 0
Nº Colocados - - -
Nº Colocados 1ª opção - - -
Nº Inscritos - - -
Nº Inscritos 1ª opção - - -
Nota Mínima - - -
Nota Média - - -
Vagas Sobrantes 23 23 25
Total
Vagas 23 23 25
Nº Colocados 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%)
Nº Inscritos 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%)
Vagas Sobrantes 23 23 25
(Fonte: DGES/Serviços Académicos).
6.3 Regime de Ingresso no ano letivo 2017-2018
Considerando os alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano, no ano letivo 2018-2019 (Tabela 13)
parece consolidar-se a tendência dos anos anteriores de não haver ingressos na licenciatura através do
regime geral (concurso nacional de acesso). Porém, as outras vias de ingresso parecem ser atrativas
para os interessados no CLEA.
Verifica-se, de facto, uma heterogeneidade cada vez maior dos alunos no CLEA em termos de via de
ingresso, com destaque para os estudantes internacionais que este ano são já 37.5% dos totais.
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Tabela 13– Dados relativos ao regime de ingresso no ciclo de estudos no ano letivo 2018-2019. Fonte: Serviços Académicos I; Dados a 31 de março de 2019.
Gra
u
Regime Geral
Concursos Especiais
Regimes de Reingresso, Mudança de
Curso e Transferência
Re
gim
es
Esp
eci
ais
Estu
dan
tes
Inte
rnac
ion
ais
1º
ano
1ª
vez
CN
A
Mai
ore
s d
e 2
3
Titu
lare
s d
e D
ET
Titu
lare
s d
e
DTe
SP
Titu
lare
s d
e
Ou
tro
s C
urs
os
Re
ingr
ess
o
Mu
dan
ça d
e P
ar
Inst
itu
ição
/Cu
rso
L 0 1 0 4 0 2 2 1 6 16
6.4. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
Os trabalhadores estudantes representaram 32% do total de estudantes inscritos no curso no ano letivo
2018-2019 (Tabela 14), repartidos pelos três anos curriculares. No ano letivo transato esse número
representava 24% do total de estudantes inscritos, verificando-se, assim, um aumento significativo
neste indicador.
Tabela 14 – Estudantes trabalhadores - Ano Letivo 2018-2019.
Fonte: CME. Data: 01/04/2019.
Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género
M F
1º 5 2 3
2º 1 1 0
3º 5 3 2
Total 11 6 5
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6.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos)
De acordo com informação dos Serviços de Ação Social do IPB (Tabela 15), no ano letivo em análise, não
houve estudantes bolseiros inscritos no curso de Engenharia do Ambiente.
Tabela 15– Estudantes Bolseiros - Ano Letivo 2017-2018 (Fonte: Serviços de Ação Social).
6.6. Estudantes com necessidades educativas especiais
6.6.1. Número de estudantes com necessidades educativas especiais (3 anos) Nos anos transatos ao ano em análise no curso de Engenharia do Ambiente, não foram sinalizados alunos
com necessidades especiais. Porém, para este último não foram disponibilizados dados (Tabela 16).
Tabela 16– Estudantes Bolseiros - Ano Letivo 2017-2018 (Fonte: Serviços de Ação Social).
Ano Letivo
Necessidades Especiais
2016/17 2017/18 2018/19
Nº alunos 0 0 *
* Dados não disponibilizados.
Unidade Orgânica
Código Curso
Nome Curso Ano Letivo
2016/17* 2017/18** 2018/19***
ESA 9099 Engenharia do Ambiente 13 5 0
Fonte: SAS *Dados a 29/05/2017 (Ano Letivo 2016/2017) **Dados a 27/07/2018 (Ano Letivo 2017/2018) ***Dados a 16/07«5/2019 (Ano Letivo 2018/2019)
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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7. Resultados
7.1. Resultados Académicos
7.1.1. Distribuição das classificações finais por unidade curricular.
Nas Tabelas 17, 18 e 19 apresenta-se a distribuição das classificações obtidas nas avaliações realizadas
por UC, no ano letivo 2018-2019, bem como a percentagem de classificações positivas (iguais ou
superiores a dez valores). Pela análise das Tabelas, constata-se que, a distribuição das classificações é
maioritariamente positiva para todas as UCs.
As classificações foram agrupadas em intervalos, respetivamente: ≤ 3, [4-6], [7-9], [10-12], [13- 15], [16-
18] e ≥ 19, considerando uma escala até 20 valores. Verifica-se que as classificações das UCs se
localizam, maioritariamente, nos intervalos [10-12] e [13-15].
Note-se que os resultados do sucesso de algumas UCs foram obtidos com um reduzido número de
alunos avaliados, uma vez que no 1º ano não entraram alunos vindos do CET, dado este ter sido
substituído pelo CTEsP com a duração de dois anos, havendo assim um ano em que não entraram alunos
vindos destes cursos.
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Tabela 17– Distribuição das classificações finais obtidas nas avaliações realizadas e percentagem de classificações positivas, por unidade curricular, no 1º ano do ciclo de estudos (Fonte: CME. Data: Fonte: CME. Data: 02/10/2019).
An
o
curr
icu
lar
Có
dig
o U
C
Avaliações
Avaliações
Realizadas Intervalos de classificações ≥ 10
Unidades Curriculares (1) ≤3 4-6 7-9 10-12 13-15 16-18 ≥ 19 (2)
909903 Matemática 15 1 0 0 5 4 2 2 4
909905 Química Orgânica 12 1 0 0 4 4 1 2 10
909904 Química 7 1 04 0 2 2 3 1 8
909901 Física 13 4 3 6 6 1 1 0 8
909906 Tecnologias de Informação e Comunicação 13 0 0 0 1 8 3 0 13
909902 Introdução aos Problemas Ambientais 13 0 0 0 3 5 4 0 13 1º ano
909911 Matemática Aplicada 13 0 0 0 3 4 2 1 12
909907 Bioquímica 13 1 3 2 4 2 1 1 7
909910 Ecologia 12 0 0 0 8 1 0 0 12
909912 Microbiologia 13 0 0 1 10 0 1 0 9
909909 Dinâmica de Fluídos 13 0 0 0 6 5 2 0 13
909908 Desenho Técnico 15 0 0 4 3 2 0 0 11
Fonte: CME. Data: 2/10/2019
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Tabela 18– Distribuição das classificações finais obtidas nas avaliações realizadas e percentagem de classificações positivas, por unidade curricular, no 2º ano do ciclo de estudos (Fonte: CME. Data: Fonte: CME. Data: 02/10/2019).
An
o
curr
icu
lar
Có
dig
o U
C
Avaliações Avaliações
Realizadas Intervalos de classificações ≥ 10
Unidades Curriculares (1) ≤3 4-6 7-9 10-12 13-15 16-18 ≥ 19 (2)
909916 Química do Ambiente I 5 1 0 0 3 1 0 0 4
909914 Estatística 9 1 1 0 1 3 1 0 7
909918 Tecnologias de Transporte e Tratamento de Água e Efluentes I 8 0 0 0 3 4 2 0 8
909913 Equipamento e Controle de Processos e Automatismo 6 0 0 0 1 5 0 0 6
909917 Saúde Pública 10 1 0 0 4 4 2 0 10
909919 Topografia e Cartografia 7 1 0 1 3 2 0 0 5
2º ano 909915 Gestão Integrada de Resíduos Sólidos 9 0 1 0 3 4 1 0 8
909926 Toxicologia Ambiental 8 0 0 2 6 0 0 0 6
909925 Tecnologias de Transporte e Tratamento de Água e Efluentes II 0 0 0 0 0 0 0 0 0
909922 Gestão Ambiental 4 0 0 0 2 2 0 0 4
909924 Métodos Instrumentais de Análise 4 0 0 2 1 1 0 0 2
909923 Hidrogeologia 3 0 0 0 3 0 0 0 3
909920 Dimensionamento de ETA I 7 1 0 0 2 2 2 1 6
909921 Elaboração e Análise de Projetos 4 0 0 1 1 2 0 0 3
Fonte: CME. Data: 2/10/2019
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Tabela 19– Distribuição das classificações finais obtidas nas avaliações realizadas e percentagem de classificações positivas, por unidade curricular, no 3º ano do ciclo de estudos (Fonte: CME. Data: Fonte: CME 2/10/2019).
An
o
curr
icu
lar
Có
dig
o U
C Avaliações Avaliações
Realizadas Intervalos de classificações ≥ 10
Unidades Curriculares (1) ≤3 4-6 7-9 10-12 13-15 16-18 ≥ 19 (2)
909927 Dimensionamento de ETA II 4 0 0 0 1 1 0 0 2
909930 Poluição Atmosférica e Sonora I 8 0 0 0 3 4 0 0 18
909932 Valorização de Resíduos 4 0 0 0 0 4 0 0 4
909929 Dimensionamento de Sistemas de Abastecimento de Água 1 0 1 0 0 0 0 0 0
909928 Dimensionamento de ETAR I 0 0 0 0 0 0 0 0 0
909931 Poluição e Descontaminação de Solos 5 0 0 0 2 3 0 0 5
3º ano
909933 Dimensionamento de ETAR II 0 0 0 0 0 0 0 0 0 909936 Higiene e Segurança em Sistemas Ambientais 4 0 0 0 0 3 1 0 4
909937 Poluição Atmosférica e Sonora II 1 0 1 0 0 0 0 0 0
909938 Química do Ambiente II 3 0 2 0 1 0 0 0 1
909934 Dim. Sistemas Drenagem Águas Pluviais e Residuais 0 0 0 0 0 0 0 0 0
909935 Estágio 5 0 0 0 0 4 1 0 5
Fonte: CME. Data: 2/10/2019
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27
7.1.2. Taxa de sucesso por unidade curricular.
Nas Tabelas 20, 21 e 22 apresentam-se as taxas de sucesso nas diferentes UCs do ciclo de estudos,
calculadas em relação ao número total de alunos inscritos e em relação ao número total de alunos
avaliados.
O Curso de Licenciatura em Engenharia do Ambiente, sendo uma formação científica inter e
multidisciplinar apresenta 17 áreas CNAEF: 851-28% dos ECTS, 850-8,9%, 421-8,3%, 853-7,2%, 442-6,7%,
582-6,7%, 461-6,1%, 521-6,1%, 581-4,2%, 441-2,8%, áreas 314, 422, 443, 524 com 2,2%, 462-1,9%, 482-
1,7% e 862-1,7%.
Em relação às taxas de sucesso, a área CNAEF 851 tem 11 unidades curriculares (UC), Química do
Ambiente I com 80%; Tecnologias de Transporte e Tratamento de Águas e Efluentes I, 100%; Tecnologias
de Transporte e Tratamento de Águas e Efluentes II, sem dados suficientes (sds); Dimensionamento de
ETA I, 85%; Dimensionamento de ETA II, 100%; Poluição Atmosférica e Sonora I, 100%;
Dimensionamento de ETAR I, 73%; Poluição e Descontaminação de Solos, 100%; Dimensionamento de
ETAR II, sds; Poluição Atmosférica e Sonora II, sds; Química do Ambiente II, 33%. Na área 850, Introdução
aos Problemas Ambientais, Gestão Ambiental e Estágio, todas com 100%. Na 421, Bioquímica e
Microbiologia com 54% e 85% e ainda Toxicologia Ambiental, 75%. Na área 853, Saúde Pública, 100%;
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos, 89% e Valorização de Resíduos, 100%. Na área 442, Química
Orgânica e Química, com 92% e 73%. Na área 582, Dimensionamento de Sistemas de Abastecimento de
Água e Dimensionamento de Sistemas de Drenagem de Águas Pluviais e Residuais, 91% e sds. Na área
461, Matemática e Matemática Aplicada, 93% e 92%. Na área 521, Dinâmica de Fluidos e Equipamentos
e Controle de Processos e Automatismo ambas com 100%. Na área 581, Topografia e Cartografia e
Desenho Técnico com 71% e 73%. As UCs seguintes representam uma área: na área 314, Elaboração e
Análise de Projetos tem 75%; Física da área 441, 53%; Ecologia da área 422, 100%; Hidrogeologia da
área 443, 100%; Métodos Instrumentais de Análise da área 524, 50%; Estatística da área 462, 78%;
Tecnologias de Informação e de Comunicação da área 482, 100% e Higiene e Segurança em Sistemas
Ambientais da área 443,100%.
Como um dos principais acessos de alunos deste curso são os alunos vindos de Cursos Técnicos
Superiores, quando estes cursos, na área do Ambiente, passaram de 1 ano (CET) para 2 anos (CTeSP),
originou um ano sem entrada de alunos por esta via, tendo como consequência um número insuficiente
de alunos em algumas UCs, principalmente no 3º do curso em 2018-2019.
Na principal área do CLEA (851) a média da taxa de sucesso é de 84% o que mostra uma apetência dos
alunos para a área do curso. Também é comprovado pela média das UCs de 850 com 100%. Na 3ª maior
área do CLEA, 421, a média já desce para 71%, enquanto que na área seguinte (853) com o mesmo
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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número de UCs, sobe para 96% o que se explica por serem UCs da área do Ambiente e que confirma a
propensão dos alunos para esta área. Também é confirmado por áreas afins do ambiente, com taxas de
sucesso elevadas (422 e 443). Nas UCs de formação base, a taxa baixa um pouco, 442 da Química com
82% e 461 da Matemática com 93%, já Física revela menor apetência para esta área (441) com 55%.
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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29
Tabela 20– Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do ciclo de estudos
o Curricular Código Unidade Curricular
Alunos Taxa de Sucesso
Inscritos Nota <
10
Nota >
a 10 Outros
Total
Avalia
dos
Sucesso/
Inscritos
Sucesso/
Avaliados
1º
An
o
909901 Física 20 7 8 5 15 40.00% 53.33%
909902 Introdução aos Problemas Ambientais 15 0 13 2 13 86.67% 100.00%
909903 Matemática 19 1 13 5 14 68.42% 92.86%
909904 Química 16 3 8 5 11 50.00% 72.73%
909905 Química Orgânica 17 1 11 5 12 64.71% 91.67%
909906 Tecnologias de Informação e
Comunicação
17 0 13 4 13 76.47% 100.00%
909907 Bioquímica 18 6 7 5 13 38.89% 53.85%
909908 Desenho Técnico 19 4 11 4 15 57.89% 73.33%
909909 Dinâmica de Fluídos 18 0 13 5 13 72.22% 100.00%
909910 Ecologia 16 0 12 4 12 75.00% 100.00%
909911 Matemática Aplicada 18 1 12 5 13 66.67% 92.31%
909912 Microbiologia 19 2 11 6 13 57.89% 84.62%
* A avaliação da UC decorre até dezembro de 2019
Fonte: CME. Data: 02/10/2019
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Tabela 21– Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do ciclo de estudos
Ano Curricular Código Unidade Curricular
Alunos Taxa de Sucesso
Inscritos Nota <
10 Nota >
a 10 Outros
Total Avalia
dos Sucesso/ Inscritos
Sucesso/ Avaliados
2º
An
o
909913 Equipamento e Controle de Processos e Automatismo
9 0 6 3 6 66.67% 100.00%
909914 Estatística 12 2 7 3 9 58.33% 77.78%
909915 Gestão Intregada de Resíduos Sólidos
9 1 8 0 9 88.89% 88.89%
909916 Química do Ambiente I 5 1 4 0 5 80.00% 80.00%
909917 Saúde Pública 10 0 10 0 10 100.00% 100.00%
909918 Tecnologias de Transporte e Tratamento de Água e Efluentes I
9 0 8 1 8 88.89% 100.00%
909919 Topografia e Cartografia 10 2 5 3 7 50.00% 71.43%
909920 Dimensionamento de ETA I 10 1 6 3 7 60.00% 85.71%
909921 Elaboração e Análise de Projectos 5 1 3 1 4 60.00% 75.00%
909922 Gestão Ambiental 4 0 4 0 4 100.00% 100.00%
909923 Hidrogeologia 5 0 5 0 5 100.00% 100.00%
909924 Métodos Instrumentais de Análise 5 2 2 1 4 40.00% 50.00%
909925 Tecnologias de Transporte e Tratamento de Água e Efluente II
6 0 0 6 0 0.00%
909926 Toxicologia Ambiental 8 2 6 0 8 75.00% 75.00%
* A avaliação da UC decorre até dezembro de 2019 Fonte: CME. Data: 02/10/2019
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Tabela 22-Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do ciclo de estudos
Ano Curricular
Código Unidade Curricular
Alunos Taxa de Sucesso
Inscritos Nota < 10 Nota > a
10 Outros
Total Avaliados
Sucesso/ Inscritos
Sucesso/ Avaliados
3º
An
o
909927 Dimensionamento de ETA II 6 0 4 2 4 66.67% 100.00%
909928 Dimensionamento de ETAR I 13 3 8 2 11 61.54% 72.73%
909929 Dimensionamento de Sistemas de Abastecimento de Água
16 1 10 5 11 62.50% 90.91%
909930 Poluição Atmosférica e Sonora I 9 0 8 1 8 88.89% 100.00%
909931 Poluição e Descontaminação de Solos 5 0 5 0 5 100.00% 100.00%
909932 Valorização de Resíduos 4 0 4 0 4 100.00% 100.00%
909933 Dimensionamento de ETAR II 4 0 0 4 0 0.00%
909934 Dimensionamento de Sistemas de Drenagem Águas Pluviais e Resíduais
4 1 0 3 1 0.00% 0.00%
909935 Estágio* 12 0 5 7 5 41.67% 100.00%
909936 Higiene e Segurança em Sistemas Ambientais
5 0 4 1 4 80.00% 100.00%
909937 Poluição Atmosférica e Sonora II 3 1 0 2 1 0.00% 0.00%
* A avaliação da UC decorre até dezembro de 2019 Fonte: CME. Data: 02/10/2019
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7.1.3 Distribuição das classificações finais no ciclo de estudos
Na Tabela 23 apresenta-se a distribuição das classificações finais para os estudantes que se graduaram no ano
letivo 2017-2018. Verifica-se que, as suas classificações finais variaram no intervalo de 11 a 16 valores, tendo
a maioria dos estudantes obtido uma classificação final de 12 valores (41%)
Tabela 23– Distribuição das Classificações Finais dos Diplomados em 2017/2018
Nota Final de Curso Número de Alunos
11 1
12 7
13 4
14 2
15 2
16 1
TOTAL 17
Fonte: CME. 01/04/2019 (Diplomados no ano letivo 2017/2018).
7.1.4 Eficiência formativa (diplomados no número de anos de duração do ciclo de estudos).
Na Tabela 24 apresenta-se a taxa de sucesso do ciclo de estudos para o ano Letivo 2017-2018.A taxa de
sucesso foi calculada relativamente ao número de alunos que concluíram o curso no número de anos de
duração do ciclo de estudos (3 anos curriculares), que foram 12 alunos, relativamente ao total de alunos que
se inscreveram no ano letivo 2015/2016, que foram 12. A taxa de sucesso neste ano letivo, 50%, o dobro da
do ano letivo anterior, que foi de 25%.
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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33
Tabela 24– Taxas de sucesso / tempo de conclusão do ciclo de estudos. Cálculo feito para o ano Letivo 2017-2018
Duração do Ciclo de Estudos
(Nº de Anos)
Inscritos 1º ano 1ª vez
Diplomados no Ano Letivo 2017/2018 TOTAL DE
DIPLOMADOS
Taxa de Sucesso
% Ano Letivo 2015/2016
N anos *
N anos * + 1
N anos * + 2 > N anos
* + 3
3 12 1 6 1 3 17 50.00%
* N anos = nº de anos de duração do Ciclo de Estudos Fonte: CSE (Inscritos 1º Ano 1ª vez, ano letivo 2015/2016) . CME. 01/04/2019 (Diplomados no ano lectivo(2017/2018).
7.1.5. Taxa de Abandono.
De acordo com a informação disponibilizada pelo Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos
do IPB, a taxa de abandono na transição do ano letivo 2017-2018 para o ano letivo 2018-2019 no curso
de Engenharia do Ambiente foi de 14,29 %, inferior ao valor do ano letivo anterior, que foi de 16,67 %
(Tabela 25).
Tabela 25– Taxas de abandono do curso de Engenharia do Ambiente calculada na transição do ano letivo 2017-2018 para o ano letivo 2018-2019.
Ano Letivo 2016/2017 Ano Letivo 2017/2018 ABANDONO
Total Alunos
Inscritos (1)
Total Alunos
Diplomados (2)
Alunos Transitados para o ano seguinte
Total
Alunos Inscritos
(3)
Alunos Inscritos 1ª vez(*)
(4)
Alunos Transitados
do ano anterior
Nº Taxa (%)
38 17 21 34 16 18 3 14.29%
(*) - Inclui os vários regimes de ingresso.
(1) Fonte: CME. Dados a 03/04/2018.
(2, 3) Fonte: CME. Dados a 01/04/2019 (4) Fonte: CSE. Dados a 31/03/2019
7.2. Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados.
A Tabela 26 apresenta os dados da empregabilidade dos alunos diplomados no ano letivo 2015/2016 do
curso de Engenharia do Ambiente. Pelas resposta apresentada, com uma taxa de retorno de 7%, pode
verificar-se que 0% dos diplomados obtiveram o seu emprego em sectores de atividade relacionados com a
área do ciclo de estudos, o que representa uma diminuição relativamente ao ano letivo anterior, em que
este valor foi de 25%. No entanto de acrdo com o dados de desemprego registado reportados pelo Instituto
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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do Emprego e Formação Profissional, entre os anos letivos de 2013 a 2017 , para um total de 55 diplomados
registou-se uma taxa de desemprego de 14, 5 %, bastante abaixo dos dados obtidos através de inquérito
efectuado aos antigos alunos pelo GIVA.
Tabela 26- Empregabilidade dos alunos diplomados no ano letivo 2016/2017.
Fonte: GIVA - Gabinete de Inserção na Vida Ativa Dados
-.
.
Percentagem de diplomados que obtiveram emprego em sectores de atividade relacionados
com a área do ciclo de estudos.
0%
Percentagem de diplomados que obtiveram emprego em outros sectores de atividade. 0%
Percentagem de diplomados que obtiveram emprego até um ano depois de concluído o ciclo
de estudos.
0%
Percentagem de recém-diplomados do curso que estão registados no IEFP como desempregados Sem dados
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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35
7.3. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas
7.3.1.Publicações do corpo docente do ciclo de estudos nos últimos 5 anos (2015-2019) e na área do ciclo de estudos
A investigação desenvolvida pelos docentes, na área científica do curso de Engenharia do Ambiente,
tem sido acompanhada por um esforço desse corpo docente de divulgação dos resultados obtidos,
quer em revistas nacionais e internacionais com arbitragem científica, quer em Congressos
Científicos à escala nacional e internacional.
Nos cinco últimos anos, 2014-2019 foi possível a publicação, por parte do corpo docente
diretamente ligado ao curso de Engenharia do Ambiente, e na área científica do mesmo, de:
- 51 Artigos em revistas de circulação nacional e internacional;
-64 Publicações em Livros de Atas de Congressos Científicos, nacionais e internacionais;
- 104 Comunicações orais em Congressos Científicos, nacionais e internacionais;
102 Comunicações sob a forma de painel, em Congressos Científicos, nacionais e
internacionais.
Estes valores correspondem a um esforço considerável de divulgação da atividade científica, que já
se fazia notar nos Relatórios anteriores, tendo-se verificado um aumento de alguns indicadores
relativamente ao relatório anterior (Artigos em revistas de circulação internacional e Comunicações
orais).
7.3.1.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais e capítulos de livros, nos últimos 5 anos (2015-2019) e na área do ciclo de estudos
1 Adelaide Almeida, Carlos Ribeiro, Fátima Carvalho, Anabela Durao, Piotr Bugajski, Karolina
Kurek, Patrycja Pochwatka, Krzysztof Jóźwiakowski. (2019). Phytoremediation potential of
Vetiveria zizanioides and Oryza sativa to nitrate and organic substance removal in vertical
flow constructed wetland systems Published in: Ecological Engineering. Volume 138C, 2019,
Pages 19-27. https://doi.org/10.1016/j.ecoleng.2019.06.020
2 Alexandre, C., Borralho, T., Durão, A. (2018). Evaluation of salinization and sodification in
irrigated areas with limited soil data: Case study in southern Portugal. Spanish Journal of Soil
Science, 8(1). https://doi.org/10.3232/SJSS.2018.V8.N1.07
3 Almeida, A., Carvalho, F., Imaginário, M., Castanheira, Prazeres, A., Ribeiro, C. (2017). Nitrate
removal in vertical flow constructed wetland planted with Vetiveria zizanioides: Effect of
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
220182018-2017
36
hydraulic load. Ecological Engineering, 99, 535–542 pp
http://dx.doi.org/10.1016/j.ecoleng.2016.11.069.
4 Almeida, A., Jóźwiakowski, K., Kowalczyk-Juśko, A., Bugajski, P., Kurek, K., Carvalho, F., Durao,
A., ,Ribeiro, C., Gajewska, M. (2018). Nitrogen removal in vertical flow constructed wetlands:
influence of bed depth and high nitrogen loadings. Environmental Technology, DOI:
10.1080/09593330.2018.1557749.
5 Almeida, A., Ribeiro, C., Chaves, H. (2019). Caffeine removal efficiency in a vertical flow
constructed wetland. Book of Abstracts of The 9th International Scientific-Technical
Conference on Environmental Engineering, Photogrammetry and Geoinformatics. 17-20
September 2019. University of Live Science, Lublin. Poland., p.23-24. ISBN 978-83-930973-7
6 Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C., Palma, P., de Varennes, A. 2018. Chemical and
ecotoxicological effects of the use of drinking-water treatment residuals for the remediation
of soils degraded by mining activities. Ecotoxicology and Environmental Safety. 161: 281-289.
DOI 10.1016/j.ecoenv.2018.05.094
7 Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P. (2016). Beneficial Use of Dewatered and
Composted Sewage Sludge as Soil Amendments: Behaviour of Metals in Soils and Their
Uptake by Plants. Waste and Biomass Valorization. 7: 1189–1201.
8 Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-Queda, C.
(2016). Ecotoxicological assessment of the potential impact on soil porewater, surface and
21. groundwater from the use of organic wastes as soil amendments. Ecotoxicology and
Environmental Safety. 126:102–110.
9 Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-Queda, C.
(2016). Quality assessment of a battery of organic wastes and composts using maturity,
stability and enzymatic parameters. Waste and Biomass Valorization 7: 455-465.
10 Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.C., Cunha-Queda, C.
(2016). Quality assessment of a battery of organic wastes and composts using maturity,
stability and enzymatic parameters. Waste and Biomass Valorization. (In press).
11 Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.- C., Cunha-Queda, C.
(2016). Ecotoxicological assessment of the potential impact on soil porewater, surface and
groundwater from the use of organic wastes as soil amendments. Ecotoxicology and
Environmental Safety. 126:102–110.
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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45 Pardal, A., Durão, A., Rodrigues, F., Carvalho, (2016). Rótulo ecológico Europeu – caso
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49 Portela M.M., Zelenakova M., Santos J.F., Purcz P., Silva A.T. E H. Hlavatá, 2015, “Drought
Analisys in Slovakia: Regionalization, Frequency analysis and Precipitations thresholds.” 8th
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50 Prazeres, A.R.; Fernandes, F.; Luz, S.; Afonso, A.; Regato, M.; Almeida, A.; Carvalhos, T.;
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63 Tomaz, A., Fialho, S. Lima, A., Alvarenga, P., Potes, M., Salgado, R., Palma, P. 2018. Avaliação
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65 Zeleňáková M., Portela M.M., Purcz P., Blišťan P., Silva A.T., Hlavatá H. & Santos J.F., 2015.
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Changing World: Challenges and Opportunities’. Istanbul, Turkey.
7.3.1.3. Comunicações orais, nos últimos 3 anos (2015-2019) e na área do ciclo de estudos
1 Adelaide Almeida, Adriana Catarino, Ana Prazeres, Carlos Ribeiro, Maria Imaginário, Fátima
Carvalho (2016). Tratamento de um efluente urbano numa zona húmida artificial com
escoamento sub-superficial vertical, 14 a 16 de Setembro. Guimarães 357-363 A Engenharia
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2 Adriana Catarino; Clarisse Mourinha; Inês Martins; Alexandra Tomaz; José Dôres; Manuel
Patanita; Paula Alvarenga; Patrícia Palma. 2019. Estudo do efeito das práticas agrícolas nas
características de solos do aproveitamento hidroagrícola Brinches-Enxoé (subsistema Ardila,
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do combate à desertificação”. 17 junho em Beja (Portugal).
3 Alexandra Tomaz, Patrícia Palma, Paula Alvarenga, Maria da Conceição Gonçalves. 2019.
Trends in water quality in the Alqueva irrigation area and its potential effects on soil structure
and on crop yields. Encontro Anual das Ciências do Solo de 2019 (EACS 2019): “O solo – alvo
prioritário do combate à desertificação”. 17 junho em Beja (Portugal).
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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52
4 Alexandra Tomaz; José Dôres; Inês Martins; Adriana Catarino; Clarisse Mourinha; Maria
Natividade Costa; Luís Boteta; Marta Fabião; João Guerreiro; Manuel Patanita; Patrícia
Palma. 2019. Produtividade e pegada hídrica na cultura do girassol: um caso de estudo no
aproveitamento hidroagrícola Brinches Enxoé do EFMA (Sul de Portugal). Encontro Anual das
Ciências do Solo de 2019 (EACS 2019): “O solo – alvo prioritário do combate à desertificação”.
17 junho em Beja (Portugal).
5 Alexandre, Carlos., Borralho, Teresa., Durão, Anabela (2016). Salinização e sodização dos
solos do Alentejo: limitações à sua avaliação no exemplo do regadio do Roxo. Livro de Atas
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setembro de 2016. Pp. 350-362. Beja. ISBN 978-989-99665-0-5.
6 Almeida A., Catarino A., Ribeiro C., Carvalho F., Prazeres A. (2016) VFCW Applied to
Treatment of Cheese Whey Wastewater Pretreated by Basic Precipitation: Influence of Bed
Depth,15th IWA International Conference on Wetland Systems for Water Pollution Control,
4-9 September 2016, Gdańsk, Polska. Conference.
7 Almeida, A., Catarino, A., Prazeres, A., Durão, A., Carvalho F., Ribeiro C. (2016). Efeitos de
37- NH4+ no crescimento, morfologia e eficiência de remoção de uma ZHA piloto. 14 a 16 de
Setembro. Guimarães. 519-526p A Engenharia Sanitária nas Cidades do Futuro. 17º
38- Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Livro de Comunicações. Paulo J. Ramísio,
Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto, Fernando Leite, Maria João Rosa (Editores). ISBN: 978-
989-206908-8. Lisboa 2016. DOI 10.22181/17ENASB.2016.
8 Almeida, A., Correia, P., Santinii, M., Chaves, H., Durão, A., Ribeiro, C. (2019) boron removal
from wastewater in a vertical flow constructed wetlands. THE 9TH
INTERNATIONALSCIENTIFIC-TECHNICAL CONFERENCE. pp 21- ISBN 978-83-930973-7-1
9 Almeida, A., Ribeiro, C., Chaves, H. (2019). Caffeine removal efficiency in a vertical flow
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10 Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, P. (2015). Estudo do efeito da
utilização de lamas residuais urbanas e composto na fertilidade do solo e na cultura do
azevém anual. Comunicação Oral apresentada no Encontro Anual da das Ciências do Solo,
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11 Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Palma, P., Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, 69-
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12 Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C., Palma, P., (2016). Beneficial Use of Drinking- Water
Treatment Residuals for the Remediation of Mine Degraded Soils. 11th Conference on
Sustainable Development of Energy, Water and Environmental Systems – SDEWES.
September 4 – 9, 2016, Lisbon, Portugal. p. 312 (Book of Abstracts - SDEWES2016.0568).
13 Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, M., Sengo, J., Morais,
M.C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Natal da Luz, T., Sousa, J.P. (2015). Recycling organic
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Development of Energy, Water and Environmental Systems – SDEWES. September 27 –
October 2, Dubrovnik (Croatia). p. 401 (Book of Abstracts).
14 Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dôres, J., Patanita, M. (2015). Efeitos nas
propriedades do solo e na cultura de azevém da utilização de resíduos orgânicos como
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Agrárias, 2-3 dezembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança.
P. 62.
15 Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Sengo, J., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C.
(2015). Avaliação da ecotoxicidade de lixiviados de resíduos orgânicos: pode ela ser prevista
pela sua caracterização química? Comunicação Oral apresentada no I Congresso Nacional das
Escolas Superiores Agrárias, 2-3 dezembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto
Politécnico de Bragança. P. 64.
16 Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C. Farto, M. Dôres, J., Patanita, M,. Sengo, J., Morais, M.-
C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal-da-Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro
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different composted organic wastes to agricultural land. Oral presentation at the Conference
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17 Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C. Farto, M. Dôres, J., Patanita, M,. Sengo, J., Morais, M.-
C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal-da-Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro
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risco/benefício da aplicação de resíduos orgânicos ao solo. Comunicação apresentada no
Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de outubro
de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.
18 Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C. Farto, M. Dôres, J., Patanita, M,. Sengo, J., Morais, M.-
C., Cunha-Queda, C., Renaud, M., Simões, A., Natal-da-Luz, T., Moreira-Santos, M., Ribeiro
R., and Sousa, J.P. (2015). Projeto ResOrgRisk – Avaliação do risco ambiental da utilização de
resíduos orgânicos como corretivos do solo. Comunicação apresentada no “2º Meeting de
Resíduos”, 25 de novembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja.
19 Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C.,
Natal da-Luz, T., Sousa, J.P. (2016). Valorização agrícola de lamas residuais e compostos
derivados de resíduos: efeitos nas propriedades do solo e na cultura de azevém. VII
Congresso Ibérico das Ciências do Solo (CICS 2016) e VI Congresso Nacional de Rega e
Drenagem (CNRD). Instituto Politécnico de Beja, 13 a 15 de setembro de 2016. Beja. p.157.
20 Alvarenga, P., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C.,
Natalda-Luz, T., Sousa, J.P. (2016). Avaliação de risco da utilização de resíduos orgânicos
como corretivos agrícolas: resultados de um ensaio de campo. 2º Simpósio “Produção e
transformação de alimentos em ambiente sustentável”, Auditório Professor Covas Lima,
Escola Superior Agrária de Beja, 2 de junho de 2016, Beja. P. 27.
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mos_FINAL.pdf
21 Alvarenga, P., Santos, T., Palma, P., Mourinha, C., Farto, M., Cunha-Queda, C., (2015).
Caracterização dos resíduos orgânicos e sua avaliação à luz da legislação actual. Comunicação
apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”,
23 de outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.
22 Alvarenga, Paula, Rodrigues, Débora, Mourinha, Clarisse, Palma, Patrícia, de Varennes,
Amarílis, Cruz, Nuno, Tarelho, Luís A.C., Rodrigues, Sónia. 2018. Use of residues from the pulp
and paper industry for the remediation of soils degraded by mining activities: benefits and
constraints. Oral communication presented at VII Congresso Ibérico de Ciências do Solo. 20-
22 junho 2018. Donostia-San Sebastian (Spain). pp 196-199.
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23 Ana Pardal, Produção de Biodiesel, 5º encontro de Professores Físico-química, 7 e 8 de
setembro de 2015, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
(oficina de trabalho).
24 Ana Pardal, Telma Romeira, Anabela Durão – Eco Green Campus: challenges and
opportunities. The study case of Polytechnic Institute of Beja. The 9th Scientific-Technical
Conference “Environmental Engineering, Photogrammetry, Geoinformatics – Modern
Technologies and Development Perspectives", 17 - 20 September 2019, Lublin, Poland
25 Anabela Durão, Adelaide Almeida, Ana Pardal, Carlos Marques, António Parreira, Teresa
Borralho. 2017. GreenEcoRoxo: Utilização de leitos flutuantes para a melhoria de massa de
água superficial. Comunicação oral apresentada II Congresso Nacional das Escolas Superiores
Agrárias. Elvas (Portugal). 16 a 18 novembro 2017.
26 APardal, T. Romeira e A. Durão. Instituto Politécnico de Beja - A caminho do Eco Green
Campus, 1ª Conferência Campus Sustentável, FEUP, 31 de outubro 2019
27 Beja, N. (2015). A importância das árvores e cuidados a ter no viveiro e com a sua
transplantação para o local definitivo. Comunicação oral apresentada, no âmbito da Semana
da Reflorestação Nacional (6ª Edição), que decorreu de 20 a 27 de novembro de 2015. Escola
EB 2,3 Mário Beirão, Beja, 24 de novembro de 2015.
28 Beja, N.; Berrocal, F. (2015). Prevenção de incêndios florestais em povoamentos de Quercus
suber L., do concelho de Odemira, pela redução da carga de combustível arbustivo.
Comunicação oral apresentada no I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias,
Bragança, 2 e 3 de dezembro de 2015. (Publicação no Livro de Resumos do Congresso.)
29 Borralho M. T., Pardal A., Coelho S., Estrelo A. Study of catalytic processes for biodiesel
production wastewater treatment, The First International Scientific Conference Ecological
And Environmental Engineering, 26-29 June 2018, ISBN 978-8363657-99-4
30 Borralho, M., T., Almeida, A., Marques, C., Parente, I. Durão, A. (2019). Evaluation of the
impact of the connection of Alqueva reservoir in the quality of irrigation water at Roxo sub-
basin of Sado river catchment. 9th International Scientific-Techical Conference on
Environmental Engineering, photogrammetry, Geoinformatics. Modern Technologies and
Development Perspectives. 17-20 September 2019, Lublin, Poland. Oral comunication.
31 Borralho, T.; Durão, A. (2016). Qualidade da água de Rega. Qualidade da Água do Perímetro
de Rega do Roxo no ano hidrológico 2014/2015. QUARSC- Qualidade da Água da Albufeira
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do Roxo na Dinâmica dos Solos e Culturas Agrícolas. Aljustrel 25-45p. 30 de março de 2016.
Biblioteca Municipal de Aljustrel.
32 Borralho,T., Pardal, A., Coelho,S., Estrelo, A. (2018). Study of catalytic processes for biodiesel
production wastewater treatment. 1st International Scientific Conference on Ecological and
Environmental Engineering.26-29 June 2018, Kraków, Poland. ISBN: 978-15-108816-4-8. Oral
comunication.
33 Borralho,T., Pardal, A.,Coelho, S., Antunes, Estrelo, A. (2019). Estudo comparativo da
eficiência de processos de oxidação avançada no tratamento de água residual de lavagem de
produção de biodiesel. 5º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente
Sustentável. Escola Superior Agraria do Instituto Politécnico de Beja, 7 de junho de 2019.
Beja, Portugal. ISBN: 978-989-8008-32-9. Comunicação oral.
34 Caeiro; M. Regato; A. Almeida; A. Prazeres; F. Carvalho (2016) Tratamento e reutilização de
águas residuais agroindustriais através de sistema hidropónico com beldroega. Livro de
Resumos do 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável.
p29. Alvarenga, N., Lidon, F., Pereira, M., Palma, J. Reboredo, F., Pessoa M., Palma, P.
(Editores). Beja. ISBN: 978-989-8008-21-3 (comunicação oral).
http://www.dct.fct.unl.pt/sites/www.dct.fct.unl.pt/files/LivroResumos_FINAL.pdf
35 Carvalho MF. 2015. Obtenção de soluções Nutritivas e correctivos organo-minerais para a
91- utilização Agrícola a partir de água Residual de queijaria. Comunicação oral apresentada
no workshop Novas Valorizações de matérias-primas e Resíduos Agro-industriais e agro-
florestais a 25 de fevereiro de 2015. Auditório do IPBeja.
36 Clarisse Mourinha, Adriana Catarino, Paula Alvarenga, Patrícia Palma, Nuno Cruz, Flávio Silva,
Ana Paula Gomes, Luís A.C. Tarelho e Sónia M. Rodrigues. Avaliação química e bioquímica da
aplicação de resíduos da indústria de pasta e papel em solos degradados por atividades
mineiras (Faixa Piritosa Ibérica). Encontro Anual das Ciências do Solo de 2019 (EACS 2019):
“O solo – alvo prioritário do combate à desertificação”. 17 junho em Beja (Portugal).
37 Durão A, Raposo A. (2016). Stakeholders Participation in the Aquatic Systems Management.
Workshop 2 – Stakeholders Communication of International Aquatic Ecosystem Analysis:
International Fieldwork in IPBeja/EDIA, Portugal. From 31 January to 6 February. ESA 3rd
February
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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57
38 Durão A. (2016). Environmental Impact Assessment. Workshop 6 – Environmental Impact
Assessment: International Fieldwork in IPBeja/EDIA, Portugal. From 31 January to 6 February.
ESA 28nd February. 50- Carvalhos, T. (2016). Workshop 4: EDIA/ESA: Water Polices.
Communication of International Aquatic Ecosystem Analysis: International Fieldwork in
IPBeja/EDIA, Portugal. ESA 15rd February.
39 Durão A., Piteira V.; Morais M. (2015). The Role of the Stakeholders in Management Aquatic
Systems. International Seminar: Aquatic System. October, 28th 2015. Polytechnic Institute of
Beja.
40 Durão Anabela, Raposo Albertina, Palma Gabriela, Rodrigues Elsa, Almeida Adelaide,
Trindade João. (2019). Initiatives to reduce water consumption on a school building: a case
study of School of Technology and Management – IPBeja. 9th International Scientific-Techical
Conference on Environmental Engineering, photogrammetry, Geoinformatics. Modern
Technologies and Development Perspectives. 17-20 September 2019, Lublin, Poland. ISBN
978-83-930973-7-1. Comunicação oral.
41 Durão, A., Pardal, A., Raposo, A., Silveira A., Gomes, M. (2016). Eco-Escolas: contributo de
um programa desenvolvido à escala mundial e implementado à escala local – o caso do
IPBeja. XVIII Encontro da Rede de Estudos Ambientais em Países de Língua Portuguesa:
Transformando o nosso Mundo: A REALP no caminho para 2030. 14 a 17 de novembro. Livro
de resumos 137-139p. Maputo, Moçambique. Comunicação oral.
42 Durão, A.; Pardal, A; Raposo, A.; Silveira A.; Gomes, M., Eco-Escolas: contributo de um
programa desenvolvido à escala mundial e implementado à escala local – o caso do IPBeja,
XVIII Encontro da Rede de Estudos Ambientais dos Países de Língua Portuguesa, 14-17
novembro 2016, Universidade de Eduardo Mondlane, Maputo, Moçambique.
43 Durão, A.; Piteira, V.; Morais, MM (2015). The Role of Stakeholders in Management Aquatic
Systems, October 28. International Seminar: Aquatic System.
44 Durão, A.; Revés, C.; Rodrigues, E.; Soares, S. 2016. Eco-Escolas um Desafio à Participação e
Educação Ambiental. XXII Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental: Encruzilhadas para
a Participação, Cooperação e Paz, 8 a 10 Abril, Painel: 5 minutos a comunicar. Escola Superior
de Educação de Viseu. Comunicação oral.
http://aspea2016.wix.com/jornadas#!programa/cee5
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45 Humberto Chaves e Ana Pardal. Biodiesel de 3ª geração. 4º Meeting de Resíduos do Alentejo.
Universidade de Évora. 23 de Novembro 2017
46 Humberto Chaves, M. C. Fernandes e Ana Pardal. (2017) New raw materials for biodiesel
production: preliminary study of the use of melia A. L. seeds. FÓRUM POLITÉCNIC0#10_
ENERGIA. Organizado pelo Instituto Politécnico de Portalegre, Conselho Coordenador dos
Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e Programa de Modernização e Valorização do
Ensino Politécnico, do MCTES. Portalegre, 20 de Junho de 2017.
47 João Pacheco; Humberto Chaves; Carlos Ribeiro; Mikaella Mello; Krzysztof Jóíwiakowski;
Piotr Bugajski; Karolina Kurek; Adelaide Almeida. Utilização de Fitorremediação para
Remoção de Compostos Emergentes em Efluentes. II Congresso das Agrárias. 16-18
Novembro 2017. Elvas.
48 L. Oropesa, A. M. Floro, P. Palma. 2016. Environmental concentrations of the antiepileptic
drug carbamazepine interfere with endocrine system of Daphnia magna. Oral presentation
presented at the 13th International Conference on Protection and Restoration of the
Environment. Mykonos (Grécia) pp139.
49 Luís Madeira, Adelaide Almeida, Margarida Teixeira, Ana Prazeres, Fátima Carvalho (2016)
tratamento de efluentes de explosivos por precipitação Química: estudo da etapa de
sedimentação 643-650pp.17º Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Livro de
Comunicações. Paulo J. Ramísio, Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto, Fernando Leite, Maria
João Rosa (Editores). ISBN: 978-989-20-6908-8. Lisboa 2016. DOI 10.22181/17ENASB.2016.
50 M.A. Penha, M.H. Novais, E.A. Morales, P. Palma, S. Fialho, A. Lima, S. Nunes, A. Rosado, A.
Durão, R. Salgado, M. Morais. 2018. Factors affecting the development of algal assemblages
in the Alqueva Reservoir, southern Portugal. Oral communication presented at Conference
on Ecological and Environmental Engineering. 25-29 junho 2018. Cracóvia (Polónia). pp 156
51 M.T. Borralho Carvalhos; A. Almeida; A. Pardal; M.F. Carvalho; H. Chaves; M.J. Imaginário; I .
Simões; I. Castanheira; M. Raposo; A. Durão. 2017. Water Quality Assessment at Roxo sub-
basin of Sado River Catchment. Comunicação oral apresentada na International Seminar
Water, Wastewater Management and Climate Change - 4th International Week in
Environmental Engineering. ESA/ IPBeja. Beja (Portugal). 20th to 24th, March 2017.
52 M.T. Borralho Carvalhos; A. Almeida; A. Pardal; M.F. Carvalho; H. Chaves; M.J. Imaginário; I.
Simões; I. Castanheira; M. Raposo; C. Marques, A. Durão. 2017. Avaliação da Qualidade da
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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Água do Perímetro de Rega do Roxo em 2014/2015. 6ª Reunião do Conselho de Região
Hidrográfica do Alentejo, Agência Portuguesa do Ambiente. Associação de Beneficiários do
Roxo, Montes Velhos, São João de Negrilhos, Aljustrel
53 M.T. Borralho Carvalhos; A. Durão; A. Almeida; A. Pardal; M.F. Carvalho; H. Chaves; M.J.
Imaginário; I.Simões; I. Castanheira; M. .Raposo. (2016) Perímetro de Rega do Roxo:
Qualidade da água de rega em 2014/2015 6º Encontro Ibérico do Regadio e da
Sustentabilidade- XVI Feira do Campo Alentejano Aljustrel 10 de junho de 2016.
54 M.T. Borralho; A. Durão; A. Almeida; A. Pardal; M.F. Carvalho; H. Chaves; M.J. Imaginário; I.
Simões; I. Castanheira; M. Raposo, “Aproveitamento hidroagrícola do roxo: qualidade da
água de rega em 2014/2015”, 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em
Ambiente Sustentável, ESA- IPBeja, 2 junho 2016 ISBN: 978-989-8008-21-3
55 M.T. Godinho, A.C Pardal, Improving Waste Collection Routes: An Experiment In The
Municipality Of Beja, WASTES: Solutions, Treatments and Opportunities. 5th International
Conference, September 4th – 6th, 2019, Costa da Caparica.
56 Maria Teresa Carvalhos. 2018. Workshop 6- Water Policies (European and Portuguese).
57 Mathieu Renaud, Filipa Reis, Daniela Alves, Sonia Chelinho, Henrique Azevedo-Pereira,
Patrícia Palma, Clarisse Mourinha, Paula Alvarenga, José Paulo Sousa, Tiago Natal-da-Luz.
2017. Are interactions between organisms relevant to assess toxicity of metal mixtures in
wastes? A TME approach. Oral communication presented at the SETAC EUROPE 27th Annual
Meeting. Brussels (Belgium) from 7-11 May.pp51
58 Neumann, N.F., Tavares, J.M.R. (2019). Implementation of “Efficient water use” concept in a
commercial dairy cattle farm in Brazil. Proceedings of AICNS 2019: 7th Annual International
Forum on Water, (Oral presentation). 15th-18th July 2019, Athens, Greece.
59 Nuno Sidónio. 2017. Energy Deposition in the Interstellar Medium by Secondary Electron
Comunicação oral apresentada no Observatório Astronómico "St. Kliment Ohridski" da
Universidade de Sofia, Bulgária. 2017-06-28
60 Nuno Sidónio. 2017. ViRAL - Virtual Reality Antarctica Laboratory; Comunicação oral
apresentada na APECS 2017 Online Conference - Association of Polar Early Career Scientists,
20 Março 2017; Atribuido o 1º Prémio na Categoria "Outside the Box".
61 Oropesa, A.L.; Floro, A.M.; Palma, P. (2015). Contaminantes emergentes en aguas
superficiales: a propósito de la toxicidad del fármaco carbamazepina. Comunicação oral
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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60
apresentada na International Week in Environmental Engineering. 28 outubro 2015, Escola
Superior Agrária de Beja.
62 Oropesa, A.L.; Floro, A.M.; Palma, P. 2016. Evaluación de riesgo ambiental preliminar de la
presencia del contaminante emergente nicotina en recursos acuáticos. Oral communication
presented at the Jornadas de Toxicología Españolas e Iberoamericanas,30 june of 2016,
Sevilla (Spain).pp 62.
63 P. Alvarenga, C. Mourinha, J. Sengo, C. Cunha-Queda, P. Palma, T. Natal-da-Luz, M. Renaud,
D. Alves, H.M.V.S Azevedo-Pereira, J. P. Sousa. 2019. Biowaste-based amendments in
agroecosystems: when the increase in soil organic matter and overall soil quality face some
threats. 5th International Conference of Wastes: solutions, treatments, opportunities. 4 a 6
september at Lisboa (Portugal).
64 P. Alvarenga, P. Palma, C. Mourinha, M. Farto, J. Dôres, M. Patanita, J. Sengo, M.-C. Morais,
C. Cunha-Queda, M. Renaud, A. Simões, T. Natal-da-Luz, M. Moreira-Santos, R. Ribeiro, J.P.
Sousa (2015). A valorização agrícola de resíduos como estratégia para o aumento do teor
em matéria orgânica do solo. Comunicação apresentada no Seminário “O solo e a
sustentabilidade da agricultura”, 30 de novembro de 2015, Escola Superior Agrária do
Instituto Politécnico de Beja.
65 P. Palma , M. Köck-Schulmeyer, P. Alvarenga, L. Ledo, M. López de Alda, D. Barceló. (2015).
Avaliação do risco ambiental de pesticidas detetados na albufeira do Alqueva (bacia do
Guadiana; ao sul de Portugal). Comunicação oral apresentada no I Congresso Nacional das
Escolas Agrárias. 2 e 3 dezembro Bragança (Portugal). P. 68.
66 P. Palma, C. Matos, P. Alvarenga, M. Köck, I. Simões, M.J. López de Alda, D. Barceló. 2017.
Ecotoxicological Tools Used in the Assessment of the Ecological Status of Freshwater
Systems: a Case-study of the temporary river Brejo do Cagarrão (South of Portugal). Oral
communication presented at 18th European Meeting on Environmental Chemistry. Porto
(Portugal) from 26-29 November.pp136
67 P. Palma, L. Ledo, P. Alvarenga. 2017. Ecotoxicological endpoints for evaluation of surface
waters toxicity: case-study Alqueva Reservoir. Oral communication by invitation presented
at International Seminar Water and Wastewater Management. IPBeja/ESA, Beja (Portugal).
25th October 2017.
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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61
68 P. Palma, S. Fialho, A. Lima, A. Penha, M.H. Novais, L. S. Monllor-Alcaraz, N. Guillem-Argiles,
M. Lopez de Alda, P. Alvarenga, M. Morais, R. Salgado. 2018. Ecotoxicological risk assessment
of tributaries to the Alqueva Reservoir (Southern Portugal). Oral communication presented
at Conference on Ecological and Environmental Engineering. 25-29 junho 2018. Cracóvia
(Polónia). pp 120
69 P. Palma, S. Fialho, A. Lima, L. S. Monllor-Alcaraz, N. Guillem-Argiles, M. Lopez de Alda, P.
Alvarenga. 2018. Evolução do Estado Químico e Ecológico de Massas de Água de Sul de
Portugal: Caso-Estudo Albufeira do Alqueva (Bacia do Guadiana). Comunicação Oral
apresentada no âmbito do 4º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em
Ambiente Sustentável. 7 junho. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA
de Lisboa (Portugal). pp75
70 P. Palma. 2018. Environmental risk assessment of pesticides in reservoirs of south of
Portugal. Comunicação oral apresentada no âmbito 2nd Alqueva Summer School on
Atmospheric and Inland Water Sciences. 19-21 junho. Alqueva (Portugal).
71 P. Palma. 2019. Environmental risk assessment of chemical toxic stressors in Alqueva. Oral
communication by invitation to the International Fieldwork in IPBeja 3rd Edition. 18 junho
2019. Escola Superior Agrária de Beja.
72 Palma P., Ledo L., Alvarenga, P. (2015). Assessment of trace elements pollution and its
environmental risk in freshwater sediments of the Alqueva Reservoir (Guadiana Basin). Oral
Communication presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on
Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-Montes
(Portugal). pp 181.
73 Palma, P., Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M. (2015). Caracterização ecotoxicológica dos
eluatos dos resíduos orgânicos: Parte I - ensaios agudos. Comunicação apresentada no
Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”, 23 de outubro
de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.
74 Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., López de Alda, M., Barceló, D. (2016).
Spatial and temporal patterns of ecological risk induced by pesticides in Alqueva reservoir: a
case-study. International Conference on Occupational & Environmental Toxicology 2016.
21st23rd June 2016. Porto (Portugal). pp 43.
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62
75 Pardal A., Pinto J. P., Fernandes J., Evaluation of energy production through solar
photovoltaic technology for self-consumption in the Parish Council of São Bartolomeu de
Messines, Portugal. The First International Scientific Conference Ecological and
Environmental Engineering 26-29 June 2018, Kraków, Poland
76 Pardal, H. Chaves, C. Fernandes, J.M. Encinar, N. Sanchez, “New raw materials for biodiesel
production: preliminary study of the use of Melia A. L. seeds”, 3rd International Conference
- WASTES: solutions, treatments and opportunities in Viana do Castelo, Portugal on
September 14th to 16th, 2015.
77 Pardal, H. Chaves, C. Fernandes, J.M. Encinar, N. Sanchez, “New raw materials for biodiesel
production: preliminary study of the use of Melia A. L. seeds”, 3rd International Conference
- WASTES: solutions, treatments, and opportunities in Viana do Castelo, Portugal on
September 14th to 16th, 2015.
78 Patrícia Palma, Rocío López-Orozco, Clarisse Mourinha, Ana Lourdes Oropesa, Paula
Alvarenga. 2018. Assessment of the environmental impact of an abandoned mine using an
integrative approach: a case-study of the “Las Musas” mine (Badajoz, Spain). Oral
communication presented at 11º Congreso Ibérico y 8º Iberoamericano de Contaminación y
Toxicología Ambiental. Madrid (Spain). pp91
79 Patrícia Palma. 2018. FITOFARMGEST: Gestão Sustentável de FitoFármacos em Olival, Vinha
e Culturas Arvenses, na Área de Influência do EFMA. Comunicação apresentada no âmbito
do Fórum dos Politécnicos na 35ª Ovibeja. 30 abril 2018. Beja (Portugal).
80 Patrícia Palma. 2018. Utilização de ferramentas ecotoxicológicas na avaliação do estado
químico e ecológico de massas de água: caso-estudo Albufeira do Alqueva (Bacia do
Guadiana; Sul de Portugal). Comunicação apresentada no âmbito da mobilidade Erasmus à
Universidade de Extremadura. 19 abril 2018. Badajoz (Spain)
81 Patrícia Palma; Sofia Fialho; Ana Lima; Maria Helena Novais; Luis Monllor-Alcaraz; Nuria
Guillem-Argiles; Miren Lopez de Alda; Paula Alvarenga. 2019. Risk assessment of
pharmaceuticals at tributaries of Alqueva reservoir (Southern of Portugal). 9th International
Scientific-technical Conference on Environmental Engineering, Photogrammetry,
Geoinformatics. 17-20 maio em Lublin (Polónia).
82 Paula Alvarenga, Débora Rodrigues, Clarisse Mourinha, Patrícia Palma, (…) Nuno Cruz, Sónia
Rodrigues. Chemical and ecotoxicological effects of the use of granules of cellulosic sludge
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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63
and biomass ash for the remediation of soils degraded by mining activities Oral
communication presented at SETAC EUROPE 28th Annual Meeting. 13-17 may 2018. pp 72.
83 Pedro Correia, Humberto Chaves, Carlos Ribeiro, Fátima Carvalho e Adelaide Almeida.
Remoção de compostos de azoto em efluentes por recurso a fitorremediação. 5º Simpósio
Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. Livro de resumos. Página
7. Beja, Portugal, 7 de Junho 2019. ISBN: 978-989-8008-32-9.
84 Prazeres, A.R., Fernandes, F.; Afonso, A.; Almeida, A.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2016).
Reutilização de águas residuais agroindustriais tratadas – Projeto H2O PROCESSING&MITIG
e Projeto HYDROREUSE. II Congresso Internacional “Educação, Ambiente e
Desenvolvimento” (II CIEAD), Escola Superior de Educação e Ciências Sociais, Instituto
Politécnico de Leiria, Novembro, Leiria, Portugal.
85 Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. (2016). H2O
PROCESSING&MITIG: Mitigação de CO2 atmosférico, produção de soluções nutritivas,
corretivos organo-minerais e produtos hortofrutícolas através de processo inovador de
tratamento de água residual de queijarias. Green Business Week – Fundação AIP com o apoio
do Ministério do Ambiente, March, Lisboa, Portugal.
86 Prazeres, A.R.; Fernandes, F.; Luz, S.; Afonso, A.; Guerreiro, R.; Silvestre, A.; Regato, M.;
Almeida, A.; Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Duarte, F.; Beltrán,
F.; Albuquerque, A.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017). “Tratamento e reutilização de
águas residuais agroindustriais em culturas alimentares - Projeto HYDROREUSE”. Encontro
Técnico EMAS “GERA 2017 – Gestão Eficiente das Redes de Águas”, Janeiro, Beja, Portugal.
87 Prazeres, A.R.; Fernandes, F.; Luz, S.; Afonso, A.; Regato, M.; Almeida, A.; Carvalhos, T.;
Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.; Rivas, J.; Jerónimo,
E.; Carvalho, F. (2017). Projeto HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de águas residuais
agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas de tomate. IX
Congresso Ibérico de Agroengenharia. Setembro, Bragança, Portugal.
88 Prazeres, A.R.; Luz, S.; Brito, S.; Madeira, L.; Santos, R.; Regato, M.; Almeida, A.; Carvalhos,
T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Marum, L.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.;
Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017). Projeto HYDROREUSE - Tratamento e reutilização
de águas residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas
de tomate. Palestra: “Novas soluções tecnológicas para a gestão de águas residuais
agroindustriais” no âmbito da Semana da Ciência e da Tecnologia 2017, Dia Nacional da
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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Cultura Científica (24 de novembro de 2017). Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-
Alimentar do Alentejo, Beja, Portugal.
89 Prazeres, A.R.; Luz, S.; Brito, S.; Madeira, L.; Santos, R.; Regato, M.; Almeida, A.; Carvalhos,
T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Marum, L.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.;
Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017). Uma nova abordagem para o tratamento e
reutilização de águas residuais agroindustriais - Projeto HYDROREUSE. Seminário
TECNOLOGIA DE MEMBRANAS: A REALIDADE DA GESTÃO DA ÁGUA NO SECTOR
AGROALIMENTAR – O valor da Mudança, Dezembro, Beja, Portugal.
90 Prazeres, A.R.; Luz, S.; Fernandes, F.; Afonso, A.; Madeira, L.; Regato, M.; Almeida, A.;
Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.;
Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. (2017). “Desenvolvimento de novas alternativas para o
tratamento e reutilização de águas residuais provenientes da agroindústria – Projeto
HYDROREUSE”. Painel I – Sustentabilidade, Jornadas de Engenharia do Ambiente, Abril,
Leiria, Portugal.
91 Prazeres, A.R.; Luz, S.; Fernandes, F.; Afonso, A; Madeira, L.; Regato, M.; Almeida, A.;
Carvalhos, T.; Pereira, M.; Gomes, A.; Simões, R.; Palma, P.; Beltrán, F.; Albuquerque, A.;
Rivas, J.; Jerónimo, E.; Carvalho, F. “HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de águas
residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas de
tomate”. Apresentação de Projectos de Investigação e Desenvolvimento no âmbito do
Alentejo 2020, 34ª Ovibeja, AbrilMaio, Beja, Portugal.
92 Raposo, A.; Durão A. (2016). How to communicate with stakeholders. Workshop 2 –
Stakeholder Communication of International Aquatic Ecosystem Analysis: International
Fieldwork in IPBeja/EDIA, Portugal. From 31 January to 6 February. ESA 3rd February.
93 Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Mourinha, C. Palma, P., Sousa, J.P., Natal-da-Luz, T.
(2015). Wastes or products? Can agricultural application be (part of) the solution for the
disposal of organic wastes? Oral Communication presented at the SETAC Europe 25th Annual
Meeting 3-7 May 2015, Barcelona (Spain). Nº 532.
94 Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Sousa, J.P., Natal-da-Luz, T.
(2015). Can Agricultural application constitute an alternative to the landfill disposal of
wastes? SETAC Latin America 11th Biennial Meeting, 7 – 10 September, Buenos Aires,
Argentina.
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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65
95 Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Sousa, J.P., Natal-da-Luz, T.
(2015). Caracterização ecotoxicológica intrínseca dos resíduos orgânicos – ensaios terrestres.
Comunicação apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos
e benefícios”, 23 de outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.
96 Renaud, M., Reis, F., Alves, D., Chelinho S., Azevedo-Pereira, H., Palma, P., Mourinha, C.,
Alvarenga P., Sousa J. P., Natal-da-Luz T. (2017). Are interactions between organisms relevant
to assess toxicity of metal mixtures in wastes? A TME approach. Oral communication
presented at the SETAC EUROPE 27th Annual Meeting. Brussels (Belgium) from 7-11 May.
97 Ribeiro C., Mello M., Catarino A., Castanheira I., Carvalho F., Imaginário M., Almeida A.
(2016), Ammonium tolerance and toxicity of Vetiveria zizanioides–A candidate species for
use in vertical flow constructed wetland 15th IWA International Conference on Wetland
Systems for Water Pollution Control, 4-9 September 2016, Gdańsk, Polska. Conference.
98 Ribeiro, C., Durão, A., Carvalho, F., Almeida, A. (2019). The effect of increasing ammonium
nitrogen load in the vegetal biomass and the removal efficiencies on VFCW. THE 9TH
INTERNATIONALSCIENTIFIC-TECHNICAL CONFERENCE.pp120- ISBN 978-83-930973-7-1
99 Rodrigues, S., Cruz, N., Tavares, D., Trindade, T., Duarte, A., Pereira, E., Alvarenga, P.,
Romkens, P. (2016). Effect of soil properties on Zn availability for plant uptake in soils
amended with ZnO nanoparticles. “ISEH 2016 (The 3rd International Symposium on
Environment and Health) & ISEG 2016 (The 10th International Symposium on Environmental
Geochemistry)”, Galway, Ireland, August 14 - 20, 2016.
100 Sengo, J., Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Palma, P., Morais, M.-C., Cunha-Queda, C.
(2015). Caracterização da estabilidade/maturação dos resíduos orgânicos. Comunicação
apresentada no Workshop “Valorização agrícola de resíduos orgânicos – riscos e benefícios”,
23 de outubro de 2015, Escola Superior Agrária de Beja.
101 T. Borralho Carvalhos (2015). “Advanced oxidation processes (AOPs) treaments for
recalcitrant compounds. (Case of emerging organic contaminants in water)”. Seminar -
Faculty of Chemical Engineering and Technology, University of Zabreg- 29 maio 2015.
102 Tavares, J.M.R., Smozinski, N.G. (2019). Water use efficiency in swine farming – case study.
Proceedings of the SPTAAS 2019: 5th Symposium on Production and Food Transformation in
Sustainable Environment. p. 19. 07th June 2019, Beja, Portugal. (Oral presentation).
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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103 Teresa Borralho, Ana Pardal, Solange Coelho. 2017. Tratamento de Água Residual
Proveniente da Produção de Biodiesel com Recurso ao Oxidante Químico Ião Persulfato.
Comunicação oral apresentada II Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias. Elvas
(Portugal). 16 a 18 novembro 2017.
104 Tomaz, S. Fialho, A. Lima, P. Alvarenga, M. Potes, R. Salgado, P. Palma. 2018. Assessing water
quality for irrigation and soil salinization risk under drought: the case of the Alqueva reservoir
(Guadiana river basin). Oral communication presented at Conference on Ecological and
Environmental Engineering. 25-29 junho 2018. Cracóvia (Polónia). pp 156-157.
7.3.1.4. Comunicações em painel nos últimos 5 anos (2015-2019)
1 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. 2 de Junho
de 2016. Auditório Professor Covas Lima, Escola Superior Agrária de Beja.
2 3º Meeting de Resíduos do Alentejo. Vidigueira, Centro Multifacetado de Novas Tecnologias,
24 de novembro.
3 3º Simpósio: Produção e transformação de alimentos - Sustentabilidade, Inovação e
Nutrição, que se realizou na Escola Superior Saúde do Instituto Politécnico de Leiria, 2 de
Junho de 2017.
4 7.3.8. Organização de Seminários, Congressos, Encontros realizados nos últimos 5 anos
(2014-2019) e no âmbito do ciclo de estudos
5 A.L. Oropesa; F.J., Beltrán; A.M., Floro; J., Guerreiro; J.J.P., Sagasti; P., Palma. 2015. Chronic
effects in crustacean Daphnia magna after exposure to a solution of carbamazepine under
single catalytic (TIO2) ozonation. Communication presented at the 10th Iberian and 7th
Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015.
Vila Real Trás-os-Montes (Portugal). pp. 343.
6 ACatarino; Lima; I. Martins; T. Granosik; C. Mourinha; P. Alvarenga; P. Palma. 2019. Estado
químico e ecológico de massas de água do aproveitamento hidroagrícola Brinches-Enxoé
(subsistema Ardila, Alqueva: caso-estudo Barragem da Lage). Poster apresentado no 5th
Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. 7 de junho
no Auditório da Escola Superior Agrária de Beja (Portugal). pp31
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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7 Adelaide almeida 2019 Membro da Comissão Científica do 5º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL, que se realizou na Escola
superior Agrária de Beja,, IPBeja 7 de Junho de 2019.
8 Adelaide Almeida. 2019. Membro da Comissão organizadora de The 9th International
Scientific-Technical Conference on Environmental Engineering, Photogrammetry and
Geoinformatics. 17-20 September 2019. University of Live Science, Lublin. Poland
9 Alexandra Tomaz, Sara Fialho, Ana Lima, Paula Alvarenga, Miguel Potes, Rui Salgado, Patrícia
Palma. 2018. Avaliação da Qualidade da Água de Rega e do Risco de Salinização do Solo em
Condições de Seca: o Caso do Perímetro de Alqueva em 2017. Comunicação apresentada no
âmbito do 4º Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente
Sustentável. 7 junho. Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa
(Portugal). pp102.
10 Alexandra Tomaz; José Dôres; Inês Martins; Adriana Catarino; Clarisse Mourinha; Anabela
Amaral; Manuel Patanita; -Patrícia Palma. 2019. Produtividade e qualidade das uvas das
castas Antão Vaz e Aragonez e sua relação com as práticas agrícolas: avaliação no âmbito do
projeto Fitofarmgest. Poster communication presented at 11º Simpósio de Vitivinicultura do
Alentejo. 15, 16 e 17 de maio no Auditório da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento
Regional do Alentejo. Évora (Portugal).
11 Almeida, A., Prazeres, A., Carvalho, F. (2015). Uso de fitoremediação para afinação de
efluente de queijaria: efeito da altura do leito sabre a remoção de matéria orgânica. Livro de
Resumos do I Congresso Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3 Dezembro Bragança (Portugal).
pp 174 ISBN:978-972-745-198-2.
12 Almeida, A.., Calado, M.J., Catanheira, I., (2015) Remoção de cafeína em efluente por recurso
a fitoremediação em zona húmida artificial plantada com Vetiveria zizanioides Livro de
Resumos do 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável.
P26. Alvarenga, N., Lidon, F., Pereira, M., Palma, J. Reboredo, F., Pessoa M., Palma, P.
(Editores). Beja. ISBN: 978-989-8008-21-3 (Poster).
http://www.dct.fct.unl.pt/sites/www.dct.fct.unl.pt/files/LivroResumos_FINAL.pdf
13 Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Tavares, D., Cruz, N., Duarte, A.C., Trindade T.,
Rodrigues, S., Pereira, E. (2015). Effects on silver nanoparticles on different soil exoenzymes
activities. Poster presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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68
Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-Montes
(Portugal). pp 346.
14 Alvarenga, P., Ferreira, C., Batalha, I., Farto, M., Mourinha, C., Palma, P. (2015). Estudo da
potencialidade de utilização de lamas originadas no tratamento de águas para consumo
humano na correção orgânica de solos. Poster apresentado no I Congresso Nacional das
Escolas Superiores Agrárias, 2-3 dezembro de 2015, Escola Superior Agrária do Instituto
Politécnico de Bragança. P.178.
15 Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C. & Palma, P. (2017) Chemical and ecotoxicological
effects of the use of drinking-water treatment residuals for the remediation of soils degraded
by mining activities. Poster with oral presentation presented at the 17th INTERNATIONAL
RAMIRAN CONFERENCE. Wexford, Ireland from 4-6 September.pp59.
16 Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C. & Palma, P. (2017) Chemical and ecotoxicological
effects of the use of drinking-water treatment residuals for the remediation of soils degraded
by mining activities. Poster with oral presentation presented at the 17th INTERNATIONAL
RAMIRAN CONFERENCE. Wexford, Ireland from 4-6 September.pp59.
17 Alvarenga, P., Ferreira, C., Mourinha, C., Palma, P. (2016). Utilização de lamas do tratamento
de água para consumo humano na remediação de solos degradados por atividades mineiras.
VII Congresso Ibérico das Ciências do Solo (CICS 2016) e VI Congresso Nacional de Rega e
Drenagem (CNRD). Instituto Politécnico de Beja, 13 a 15 de setembro de 2016. Beja. p. 185.
18 Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C., Natal-da-Luz,
T., Renaud, M. & Sousa, J.P. (2017). Effects on soil chemical and biochemical status from
recycling organic wastes to agricultural land: results from a field experiment. Poster with oral
presentation presented at the 17th INTERNATIONAL RAMIRAN CONFERENCE. Wexford,
Ireland from 4-6 September. pp 53.
19 Alvarenga, P., Mourinha, C., Palma, P., Dôres, J., Patanita, M., Cunha-Queda, C., Natal-da-Luz,
T., Renaud, M. & Sousa, J.P. (2017). Effects on soil chemical and biochemical status from
recycling organic wastes to agricultural land: results from a field experiment. Poster with oral
presentation presented at the 17th INTERNATIONAL RAMIRAN CONFERENCE. Wexford,
Ireland from 4-6 September. pp 53.
20 Alvarenga, P., Palma, P., Farto, M., Mourinha, C., Dores, J., Patanita, J., Renaud, M., Natal-
daLuz, T., Sousa, J.P., (2015). Risk assessment of the use of organic wastes as soil
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amendments: results from a field experiment. Poster presented at the SETAC Europe 25th
Annual Meeting 37 May 2015, Barcelona (Spain). Nº MO204.
21 Alvarenga, Paula, Gaspar, Patrícia, Mourinha, Clarissse, Mourato, Miguel, Palma, Patrícia.
Poster Communication presented at VII Congresso Ibérico de Ciências do Solo. 20-22 junho
2018. Donostia-San Sebastian (Spain). pp 209-2019.
22 Ana Cristina Pardal; Anabela Durão; F. Rodrigues & F. Carvalho, Rótulo ecológico europeu:
caso particular de uma unidade hoteleira, XVIII Encontro da Rede de Estudos Ambientais dos
Países de Língua Portuguesa, 14-17 novembro 2016, Universidade de Eduardo Mondlane,
Maputo, Moçambique.
23 Ana Pardal 2019 Membro da comissão organizadora do 5º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL, que se realizou na Escola
superior Agrária de Beja,, IPBeja 7 de Junho de 2019.
24 Ana Pardal, Produção de Biodiesel, 5º encontro de Professores Físico-química, 7 e 8 de
setembro de 2015, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
(oficina de trabalho).
25 Anabela Durão, Maria Adelaide Almeida, Maria de Fátima Carvalho, Ana Pardal, Patrícia
Palma. 2018. Membro da comissão cientifica de "The first international scientific conference
on ecological and environmental engineering", 26-29 june 2018, kraków, poland
26 Anabela Durão, Maria de Fátima Carvalho, Ana Pardal, Patrícia Palma, Humberto chaves.
2019. Membro da comissão cientifica de "The 9th International Scientific-Technical
Conference on Environmental Engineering, Photogrammetry and Geoinformatics". 17-20
September 2019. University of Live Science, Lublin. Poland
27 AOropesa; A.M., Floro; J., Guerreiro; P., Palma. 2015. Chronic toxicity of the antiepileptic drug
carbamazepine on crustacean Daphnia magna. Communication presented at the 10th Iberian
and 7th Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July
2015. Vila Real Trás-os-Montes (Portugal). pp. 455.
28 APardal, T. Romeira, A. Durão, Avaliação da Auditoria Ambiental como Contributo para a
Criação do Eco Green Campus, 4º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em
Ambiente Sustentável, ISBN: 978-989-8779-04-5
29 Berns, G.A.G., Dalsasso, R.L., Belli Filho, P., Tavares, J.M.R. (2019). Solar energy system in pig
production – design of a teaching unit. Proceedings of the SPTAAS 2019: 5th Symposium on
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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70
Production and Food Transformation in Sustainable Environment. p. 39. 07th June 2019,
Beja, Portugal. (Poster presentation).
30 Borralho, T.; Durão, A.; Almeida, A.; Imaginário, MJ.; Simões, I.; Castanheira, I.; Raposo, M.;
Zibaia, Diogo (2015). Qualidade da água da albufeira do Roxo na dinâmica das culturas
agrícolas. 1º Congresso Nacional das Escolas Agrárias 2 a 3 dezembro. p71. Bragança.
ISBN:978972-745-198-2.
31 Borralho, T.; Durão, A.; Almeida, A.; Zibaia, D. (2016). Avaliação da Qualidade da água no
Perímetro de Rega do Roxo. 13º Congresso da Água: como assegurar soluções eficientes e
sustentáveis. Painel: usos da água e sua valorização económica. Lisboa 7 a 9 de março. Lisboa.
ISBN: 978-969-8509-15-4.
32 Borralho, T.; Pardal, A.; Carvalho, F.; Almeida, A.; Baltazar, A. “Caracterização e Tratamento
de Água Residual Proveniente da Produção de Biodiesel – estudo preliminar”. I Congresso
das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3 de dezembro de 2015, ISBN: 978-972-745-
198-2
33 C.F. Carvalho; T.C. Granosik; A. Tomaz; P. Palma.2019. Atividades desenvolvidas no âmbito
do projeto FitoFarmGest em ligação com o programa de intercâmbio internacional Propicie.
Poster apresentado no 5th Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em
Ambiente Sustentável. 7 de junho no Auditório da Escola Superior Agrária de Beja (Portugal).
pp23
34 Caeiro, D., Carvalho, F. Almeida, A., I. Guerreiro, Prazeres, A., Regato, M. (2017). Cultura da
beldroega em semi-hidroponia com utilização de águas residuais tratadas .Livro de Resumos
do VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas. Centro de Congressos de Coimbra.
35 Carvalho, MF.; Durão A.; Borralho, T. (2016). Formação avançada (IPBeja) em pareceria com
a Universidade CAH (faculdade de Almere). International Aquatic Ecosystem: Find Solutions
To Algae Bloom In EDIA Irrigation Channels. http://cms.ipbeja.pt/course/view.php?id=1572
36 Carvalho, MF.; Durão A.; Borralho, T. (2016). Organização da formação avançada no PBeja
em pareceria com a Universidade CAH (faculdade de Almere). International Aquatic
Ecosystem: Find Solutions To Algae Bloom In EDIA Irrigation
Channels.http://cms.ipbeja.pt/course/view.php?id=1572
37 Carvalho, MF.; Durão, A.; Pardal, A.; Chaves H. (2016). International Seminar:
Biodegradable Polymer material (Toma Bata University , Zilin). ESAB. April, 27.
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
220182018-2017
71
38 Carvalho, MF.; Durão, A.; Pardal, A.; Chaves, H. International week in Environmental
(Aleksandas Stulginskis University - Lithuania; Universidad de Extremadura Unidad de
oxicologia; Instituto Politécnico de Beja. ESAB. 26-30 April 2016.
39 Cátia Rocha, Anabela Durão, Adelaide Almeida, Teresa Borralho. 2017. Eco-reabilitação de
curso de água contaminada: Resultados preliminares da Instalação piloto de leitos flutuantes.
Increase 2017- International Congress on Engineering and Sustainability in the XXI Century.
Institute of Engineering, University of Algarve, Penha Campus. Faro (Portugal). 11th October
to 13rd 2017.
40 Correia, P.; Chaves, H.; Carvalho, F.; Almeida, A.(2019). Remoção de compostos de azoto em
efluentes por recurso a fitorremediação LIVRO DE RESUMOS DO 5º SIMPÓSIO “PRODUÇÃO
E TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL", pp37- ISBN: 978-989-
8008-32-9
41 Diniz; P. Palma; M.P. Reis. 2015. Adjusting molecular methods to the detection of toxigenic
phytoplankton genotypes in environmental and preserved samples. Communication
presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on Environmental
Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os-Montes (Portugal). pp. 449.
42 Durão A., Morais, M.M., Brito, D. (2016). Avaliação do uso e ocupação do solo no transporte
de nutrientes. Livro de Resumos do 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em
Ambiente Sustentável. p30. Alvarenga, N., Lidon, F., Pereira, M., Palma, J. Reboredo, F.,
Pessoa M., Palma, P. (Editores). Beja. ISBN: 978-989-8008-21-3.
http://www.dct.fct.unl.pt/sites/www.dct.fct.unl.pt/files/LivroResumos_FINAL.pdf
43 Durão, A., Almeida, A, Chaves, H., Carvalho, F. 5rd International Week in Environmental
Engineering. IPBeja. 22 a 27 de Outubro de 2017.
44 Durão, A., Almeida, A, Chaves, H., Carvalho, F. International Seminar Water and Wastewater
Management. Auditoriun Covas Lima Agrarian School Polytechic Institute of Beja. 25th
October 2017.
45 Durão, A., Raposo, A., Soares, E., Cravo, P., Trindade, J.P. (2017) Eco-escolas: um contributo
para a gestão ambiental no espaço académico. Poster apresentado em 2º Congresso
Nacional das Escolas Superiores Agrárias (II CNESA). 16 a18 de Novembro de 2017. Escola
Superior Agrária de Elvas– IP de Elvas.
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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72
46 Durão, A.; Leão, M.; Rodrigues, E.; Raposo, A.; Amaral, O. (2016) Seminário Alimentação
Saudável e Sustentável. Programa Eco-escolas ESTIG. 27 de Abril 2016
47 Durão, A.; Pardal A.; Carvalho, MF.; Almeida A., Carvalhos, T. (2016) 3rd International Week
in Environmental Engineering, ESAB. 7 November to 12 November 2016
48 Durão, A.; Pardal, A.; Carvalho, MF.; Almeida, A., Borralho, T (2016). 3rd International week
in Environmental Enginneering (Environmental Agricultural University of Krakóv – Poland).
ESAB. 7-11 November.
49 Durão, A.; Pardal, A.; Carvalho, MF.; Almeida, A., Borralho, T. (2016). 3rd International week
in Environmental Enginneering, Agricultural University of Krakóv – Poland). Instituto
Politécnico de Beja. 7-11 November.
50 Durão, A.; Rocha, C.; Pinto, L. (2015) Comparação entre as medidas de mitigação e as medidas
implementadas em obra: o caso do circuito hidráulico Caliços – Machados. 1º Congresso
Nacional das Escolas Agrárias 2 a 3 dezembro. p176. Bragança. ISBN:978-972- 745-198-2.
51 Durão, Anabela; Rocha, Cátia; Pinto, Luísa (2015) Comparação entre as medidas de mitigação
e as medidas implementadas em obra: o caso do circuito hidráulico Caliços – Machados. 1º
Congresso Nacional das Escolas Agrárias 2 a 3 dezembro. p176. Bragança. ISBN:978-972-
745198-2
52 HYDROREUSE - Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais utilizando um
sistema hidropónico inovador com plantas de tomate. Activity Type: Lecture/Palestra
Organization: CEBAL and IPBeja no âmbito da Semana da Ciência e da Tecnologia 2016, Escola
Superior Agrária de Beja, Instituto Politécnico de Beja, 24/11/2016, Beja, Portugal.
53 M.T. Borralho; Elsa Domingos; A. Pardal. 2017. Avaliação da Qualidade do Ar Interior em
Central de Tratamento Mecânico e Biológico de Resíduos Urbanos. 3.º SIMPÓSIO EM
PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS: SUSTENTABILIDADE, INOVAÇÃO E
NUTRIÇÃO. Escola Superior de Saúde de Leiria. Leiria (Portugal).
54 Madeira, L.; Carvalho, F.; Ribau Teixeira, M.; Almeida, A. (2019).Uso da fitorremediação para
afinação de efluente do matadouro pré-tratado por precipitação química, LIVRO DE
RESUMOS DO 5º SIMPÓSIO “PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE
SUSTENTÁVEL",pp36- ISBN: 978-989-8008-32-9
55 Maria Teresa Carvalhos. 2018. Avaliação da Qualidade do Ar Interior em Piscina Coberta.
Comunicação apresentada no âmbito do 4º Simpósio de Produção e Transformação de
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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73
Alimentos em Ambiente Sustentável. 7 junho. Faculdade de Ciências e Tecnologia da
Universidade NOVA de Lisboa (Portugal).
56 Maria Teresa Carvalhos. 2018. USO DE ARGILA BENTONITA MODIFICADA COM LANTÂNIO NA
REMOÇÃO DO IÃO FOSFATO PARA CONTROLE DE SISTEMAS AQUÁTICOS EUTROFIZADOS: O
EFEITO NO pH. Comunicação apresentada no âmbito do 4º Simpósio de Produção e
Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. 7 junho. Faculdade de Ciências e
Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa (Portugal).
57 Martins; A. Catarino; C. Mourinha; T. Granosik; A. Tomaz; J. Dores; M. Patanita; P. Alvarenga;
P. Palma. 2019. Caracterização de solos do aproveitamento hidroagrícola Brinches-Enxoé
(subsistema Ardila, Empreendimento de fins Múltiplos de Alqueva). Poster apresentado no
5th Simpósio de Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável. 7 de
junho no Auditório da Escola Superior Agrária de Beja (Portugal). pp32
58 Mini- Curso “Poluição Sonora -Medição de Ruído” ESA, 15 de março 2016. Mini- Curso
“Poluição Sonora -Medição de Ruído” ESA, 09 de junho 2016.
59 Mini-Curso “Avaliação Ecotoxicológica do Efeito de Contaminantes nos Ecossistemas
Aquático e Terrestre”. 4ª Edição. 2016
60 Mini-Curso “Poluição atmosférica- poluentes acidificantes e eutrofizantes - Determinação de
NH3 atmosférico”, ESA, 27 de abril de 2016.
61 Mourinha, A. Catarino, P. Alvarenga, P. Palma, N. Cruz, F. Silva, A.P. Gomes, L.A.C. Tarelho e
S.M. Rodrigues. 2019. Evaluation of the remediation of mine-contaminated soils using
biomass ash and sludge from pulp and paper industry. 5thInternational Conference of
Wastes: solutions, treatments, opportunities. 4 a 6 september at Lisboa (Portugal).
62 Mourinha; A. Catarino; P. Alvarenga; P. Palma; N. Cruz; F. Silva; A.P. Gomes; L.A.C. Tarelho;
S.M. Rodrigues. 2019. Estudo da utilização de resíduos do fabrico de pasta e papel na
remediação de solos de minas de pirite abandonadas. 7 de junho no Auditório da Escola
Superior Agrária de Beja (Portugal). pp27
63 Oliveira P., Patanita M., Dôres J., Boteta L., Ferro Palma J., Patanita M.I., Guerreiro I., Penacho
J., Costa M.N., Rosa E., Tomaz A. 2018. Combined effects of irrigation management and
nitrogen fertilization on soft wheat productive responses under Mediterranean conditions.
Comunicação em painel apresentada na The First International Scientific Conference on
Ecological and Environmental Engineering, 26-29 June 2018, Krakow, Poland.
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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74
64 Oliveira, P., Tomaz, A., Patanita, M., Boteta, L., Dôres, J. Guerreiro, J., Ferro Palma, J. 2018.
Influência da Gestão da Rega e da Fertilização Azotada na Produção de Trigo mole (variedade
‘antequera’). Comunicação em painel apresentada no 4º Simpósio de Produção e
Transformação de alimentos em ambiente sustentável, 7 de junho 2018, Monte da Caparica.
65 P. Palma , A.M. Floro, A.L. Oropesa. 2017. Comparative sensitivity of short-term bioassays to
the emergent contaminants’ carbamazepine and nicotine. Oral communication presented at
18th European Meeting on Environmental Chemistry. Porto (Portugal) from 26-29
November.pp305
66 P. Palma, A. Tomaz, J. Dores, M. A. Almeida, M. M. Pereira, M. Patanita, P. Alvarenga, M.
Varela, M. Fabião, L. Boteta, G. Rodrigues. 2018. FitoFarmGest - Sustainable management of
pesticides, in olive groves, vineyards and arable crops, in the EFMA area of influence. Poster
communication presented at VII CONGRESSO NACIONAL DE REGA E DRENAGEM.Monte Real,
27 a 29 junho 2018. Pp. 32-33.
67 P. Palma, AM Floro, AL Oropesa. 2016. Chronic exposure effects of the crustacean daphnia
magna to environmental concentrations of the stimulant drug Nicotine. 2016. Poster
communication presented at the International Conference on Occupational & Environmental
Toxicology 2016. 21st-23rd June 2016. Porto (Portugal). pp 99.
68 P. Palma, M. Köck-Schulmeyer, P. Alvarenga, L. Ledo, M. López de Alda, D.Barceló. (2017).
Spatial and temporal patterns of ecological risk induced by pesticides in Alqueva reservoir: a
case-study. Poster presentation in the 3.º SIMPÓSIO EM PRODUÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE
ALIMENTOS SUSTENTABILIDADE, INOVAÇÃO E NUTRIÇÃO. 2 Junho 2017. Leiria (Portugal). pp
39.
69 P. Palma, S. Fialho, A. Lima, A. Penha, H. Novai, L. S. Monllor-Alcaraz, N. Guillem-Argiles, M.
Lopez de Alda, P. Alvarenga, M. Morais, R. Salgado. 2018. Ecotoxicological tools to assess the
impact pollution of tributaries to the Alqueva Reservoir (Southern Portugal). Poster
communication presented at SETAC EUROPE 28th Annual Meeting. 13-17 may 2018. pp 306.
70 P. Palma; I. Ferreira; A. Floro; D. Guerreiro; A. Valadas; A. Almeida. 2015. Avaliação de risco
ecotoxicológicos de compostos farmacêuticos, em águas residuais domésticas do Alentejo.
Livro de Resumos do I Congresso Nacional das Escolas Agrárias. 2 e 3 dezembro Bragança
(Portugal). pp 175
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
220182018-2017
75
71 P. Palma; S. Fialho; C. Santos; G. Palma; C. Cavaco; R. Gomes; L.A. Neves. 2015. Water
treatment by nanofiltration and reverse osmosis: Chemical and ecotoxicological efficiency.
Communication presented at the 10th Iberian and 7th Iberoamerican Congress on
Environmental Contamination and Toxicology. 14-17 July 2015. Vila Real Trás-os- Montes
(Portugal). pp. 443.
72 Palma, P., Ledo, L., Alvarenga, P. (2016). Utilização de ferramentas ecotoxicológicas na
avaliação do estado ecológico de massas de água: caso-estudo Albufeira do Alqueva (Bacia
do Guadiana; Sul de Portugal). 2º Simpósio “Produção e transformação de alimentos em
ambiente sustentável”, Auditório Professor Covas Lima, Escola Superior Agrária de Beja, 2 de
junho de 2016, Beja. p. 35. 35-
https://www.ipbeja.pt/UnidadesOrganicas/ESA/Lists/Notcias/Attachments/461/LivroResu
mos_FINAL.pdfJ.M.
73 Palma, P., Ledo, L., Soares, S., Barbosa, I.R., Alvarenga, P. (2015). Spatial and temporal
variability of the water and sediments quality in the Alqueva reservoir (Guadiana basin;
southern Portugal). Poster presented at the SETAC Europe 25th Annual Meeting 3-7 May
2015, Barcelona (Spain). Nº TU373.
74 Palma, P., Tomaz, A., Dores J., Almeida, M.A., Pereira, M.M., Patanita, M., Alvarenga, P.,
Guerreiro, I., Varela, M., Fabião, M., Boteta, L., Rodrigues, G. FitoFarmGest - Gestão
sustentável de fitofármacos, em olival, vinha e culturas arvenses, na área de influência do
EFMA. Comunicação em painel apresentada no VII Congresso Nacional de Rega e Drenagem.
Monte Real, 27 a 29 de junho de 2018.
75 Pardal A. 4º Meeting de Resíduos do Alentejo, UÉvora, 23 de novembro de 2017
76 Pardal A. 5º Meeting de Resíduos do Alentejo, UÉvora, 23 de novembro de 2018
77 Pardal, A.; Carvalho, F.; Sezinando, S. “Águas Minerais Naturais e Águas de Nascente de
Portugal Continental”. I Congresso das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3 de
dezembro de 2015, ISBN: 978-972-745-198-2 41- Borralho, T.; Pardal, A.; Carvalho, F.;
Almeida, A.; Baltazar, A. “Caracterização e Tratamento de Água Residual Proveniente da
Produção de Biodiesel – estudo preliminar”. I Congresso das Escolas Superiores Agrárias,
Bragança, 2 e 3 de dezembro de 2015, ISBN: 978-972-745- 198-2
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
220182018-2017
76
78 Pardal, A.; Carvalho, F.; Sezinando, S. “Águas Minerais Naturais e Águas de Nascente de
Portugal Continental”. I Congresso das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3 de
dezembro de 2015, ISBN: 978-972-745-198-2.
79 Pardal; A. Durão; M. Silveira; A. Raposo, “Implementação do programa eco-escolas no
IPBEJA”, 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável,
ESA- IPBeja, 2 junho 2016 ISBN: 978-989-8008-21-3
80 Pardal; H. Chaves “Estudo de novas matérias-primas para a produção de biodiesel”, 2º
Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável, ESA- IPBeja, 2
junho 2016 ISBN: 978-989-8008-21-3.
81 Patrícia Palma. 2018. Membro da Comissão Científica 4º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL, que se realizou na
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, 7 de Junho de 2018.
82 Patrícia Palma. 2018. 2ndAlqueva summer school on Atmospheric and Inland Water Sciences,
que se realizou em Alqueva, 19-21 de junho 2018.
83 Patrícia Palma. 2018. Membro da comissão organizadora do First Workshop “Taxonomy and
Ecology of Cyanobacteria”, que se realizou na Universidade de Évora, 10-15 setembro de
2018.
84 Patrícia Palma. 2019 Membro da comissão organizadora do 5º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL, que se realizou na Escola
superior Agrária de Beja,, IPBeja 7 de Junho de 2019.
85 Patrícia Palma; Inês Martins; Clarisse Mourinha; Adriana Catarino; Alexandra Tomaz; José
Dores; Manuel Patanita; Paula Alvarenga. 2019. Assessment of soil uses on its quality:
physical, chemical and biological properties. 9th International Scientific-technical Conference
on Environmental Engineering, Photogrammetry, Geoinformatics. 17-20 maio em Lublin
(Polónia).
86 Paula Alvarenga, Débora Rodrigues, Clarisse Mourinha, Patrícia Palma, Amarilis de Varennes,
Nuno Cruz, Luís A.C. Tarelho, Sónia Rodrigues. 2018. Remediation of soils degraded by mining
activities using wastes from the pulp and paper industry: Evaluation of chemical and
ecotoxicological effects. Poster communication presented at 11º Congreso Ibérico y 8º
Iberoamericano de Contaminación y Toxicología Ambiental. Madrid (Spain). pp. 216
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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77
87 Pereira, M., Palma, S., Regato, M., Borralho, T. (2016). 1ª Jornadas Técnicas da Escola
Superior Agrária- IPBeja 09 novembro.
88 Raposo, A. Trincalhetas, Silveira, M. A., Rodrigues, E., Bento, P., Durão, A. A Hora do Planeta.
À luz da melhor vela do Mundo. IPBeja (ESE). 23 de março, 2017.
89 Raposo, A., Tomaz, A., Durão, A. 2018. Eco-Escolas e Participação da Comunidade Educativa:
o caso da ESAIPBeja. Comunicação em painel apresentada no 4º Simpósio de Produção e
Transformação de alimentos em ambiente sustentável, 7 de junho 2018, Monte da Caparica.
90 Raposo, A.; Pardal, A.; Durão, A. “A adesão da ESA IPBeja ao programa eco escolas: resultados
preliminares”. I Congresso das Escolas Superiores Agrárias, Bragança, 2 e 3 de dezembro de
2015, ISBN: 978-972-745-198-2 43-
91 Borralho, Teresa; Durão, Anabela; Almeida, Adelaide; Imaginário, Maria J; Simões, Isabel;
Castanheira, Ivone; Raposo, Mariana; Zibaia, Diogo (2015) Qualidade da água da albufeira do
Roxo na dinâmica das culturas agrícolas. 1º Congresso Nacional das Escolas Agrárias 2 a 3
dezembro, p71. Bragança.ISBN:978-972-745-198-2.
92 Raposo, Albertina, Pardal Ana; Durão, Anabela; Marcelino Jéssica, Rocha, Cátia (2015).
Adesão da ESA ao programa Eco-Escolas: resultados preliminares. 1º Congresso Nacional das
Escolas Agrárias 2 a 3 dezembro. p194. Bragança. ISBN:978-972-745-198-2
93 Rodrigues, S., Carvalho, F. Almeida, A., I. Guerreiro, Prazeres, A., Regato, M. (2017). Cultura
da alface em semi- hidroponia com uma solução nutritiva normal e com utilização de águas
residuais tratadas. Livro de Resumos do VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas. Centro
de Congressos de Coimbra.
94 Sengo, J., Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Palma, P., Morais, M.-C., Cunha-Queda, 56-
C. (2015). Uso de resíduos orgânicos como corretivos do solo: Influência na atividade das
fosfatases ácidas. Poster apresentado no Simpósio “O Solo na investigação científica em
Portugal” integrado nas comemorações do “Comemorações do Ano Internacional dos Solos”,
27 de novembro, Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa.
95 Simões, A., Ribeiro, R., Alvarenga, P., Palma, P., Moreira-Santos, M. (2015). Environmental
risk assessment of using organic wastes as soil amendments: effects on aquatic organisms
exposed via the soil-water pathways to aquatic systems. Poster presented at the 10th
Conference on Sustainable Development of Energy, Water and Environmental Systems –
SDEWES. September 27 – October 2, Dubrovnik (Croatia). p. 612 (Book of Abstracts).
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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78
96 T. Romeira; M. Camacho; A. Pardal. Valorização dos subprodutos da vitivinicultura da área
abrangente da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba & Alvito, 5º Simpósio “Produção e
Transformação de Alimentos em Ambiente Sustentável”, 7 de junho de 2019. ISBN: 978-989-
8008-32-9
97 Telma Romeira, Ana Pardal Diagnóstico e Avaliação de Risco do Laboratório de Controlo de
Qualidade de Águas da Escola Superior Agrária de Beja, III Congresso Nacional das Escolas
Superiores Agrárias, 14 e 15 de novembro de 2019, Instituto Politécnico de Viseu
98 Telma Romeira; Manuel Camacho; Ana Pardal, Compostagem, à Escala Piloto, de Resíduos
Vitivinícolas, III Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias, 14 e 15 de novembro de
2019, Instituto Politécnico de Viseu
99 Teresa Borralho, Ana Pardal, Solange Coelho. 2017. Chemical treatment of biodiesel
production wastewater with monoperoxysulfate; Preliminary studies Oral communication
presented at 18th European Meeting on Environmental Chemistry. Porto (Portugal) from 26-
29 November.
100 Tomaz, A., Patanita, M., Oliveira, P., Boteta, L., Dôres, J. Guerreiro, J., Ferro Palma, J.,
Guerreiro, I., Patanita, M.I., Penacho, J., Costa, M.N., Rosa, E. 2018. Respostas produtivas do
trigo mole à rega e à fertilização azotada em condições Mediterrânicas. Comunicação em
painel apresentada no VII Congresso Nacional de Rega e Drenagem. Monte Real, 27 a 29 de
junho de 2018.
101 Tomaz, S. Fialho, A. Lima, A. Penha, H. Novais, M. Potes, M. Yakunin, G. Rodrigues, P.
Alvarenga, M.J. Costa, M. Morais, R. Salgado, P. Palma. 2018. Contribution to the salinization
risk assessment, under drought conditions, in the Alqueva irrigation area (South Portugal).
Poster communication presented at SETAC EUROPE 28th Annual Meeting. 13-17 may 2018.
pp 388-389.
102 Trindade, J., Correia, P; Almeida, A.; Ribeiro, C. (2019). Tratamento de um efluente
proveniente da extracção de azeite. LIVRO DE RESUMOS DO 5º SIMPÓSIO “PRODUÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO DE ALIMENTOS EM AMBIENTE SUSTENTÁVEL", pp35- ISBN: 978-989-
8008-32-9
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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7.3.2. Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projetos nacionais e internacionais, nos últimos 3 anos (2016-2019) e na área do ciclo de estudos
No Tabela 27 apresenta-se a listagem de projetos de I&D, com financiamento externo, nacionais e
internacionais, desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos, enquanto na Tabela
28 se apresenta o mesmo tipo de informação, mas relativa a projetos sem financiamento externo, os
quais são desenvolvidos no âmbito da formação de docentes ou de alunos, com apoio dos recursos
físicos afetos ao curso.
Obviamente, existem outros projetos de I&D desenvolvidos por e/ou com a colaboração de docentes
do curso, mas afetos a outras áreas do conhecimento.
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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Tabela 27- Projetos com financiamento externo desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos (2016-2019).
TÍTULO DO(s) PROJECTO(s) Entidades Parceiras DATA INICIAL
DATA FINAL
ENTIDADE(S) OU PROGRAMA(s) FINANCIADOR(es)
Docentes envolvidos na equipa de investigação
Engage SKA – E-ciência Sustentável: Capacitação e Crescimento Inteligente para uma Participação Portuguesa no Square Kilometer Array com Radioastronomia como Laboratório Aberto à Inovação (ROTEIRO/0041/2013)
Universidade de Évora, Instituto Politécnico de Beja, Universidade de Aveiro, IT – Instituto de Telecomunicações, Associação para o Desenvolvimento da Faculdade de Ciências da Universidade de Porto (ADFCUP/FCUP/UP
2017 2020 FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia (Concurso para a criação de um Roteiro Nacional de Infraestruturas de Investigação de Interesse Estratégico)
Patrícia Palma, Manuel Patanita, Mariana Regato, Pedro Oliveira e Silva
GreenEcoRoxo: Utilização de leitos flutuantes para
melhoria da qualidade de massa de água
superficial.
IPBeja, Associação de Regantes do Roxo
2017 2021 PDR 2020- Operação - 1.0.1 - Grupos Operacionais
Maria Teresa Carvalhos, Maria Adelaide Almeida, Anabela Durão, Ana Pardal
FitoFarmGest - Gestão sustentável de fitofármacos, em olival, vinha e culturas arvenses, na área de influência do EFMA
EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva S.A., Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio, Cooperativa Agrícola de Beja Brinches, C.R.L., Sociedade Agrícola Saramago de Brito Lda, Serafim Afonso Cabral Herdeiros, Sociedade Agro-pecuária Coelho Palma, Lda, Sociedade Agrícola Monte Santo Estevão Lda, Sarilhos Poéticos - Sociedade Agrícola Lda.
2018 2021 PDR 2020- Operação - 1.0.1 - Grupos Operacionais
Maria Adelaide Almeida, Patrícia Palma, Manuel Patanita, Margarida Pereira, Alexandra Tomaz, Isabel Guerreiro
IDERCEXA- Investigación, Desarrollo y Energías Renovables para nuevos modelos empresariales em Centro, EXtremadura y Alentejo
IPBeja-ESA 2015 2018 Humberto Chaves, Ana Pardal
Maria Teresa Carvalhos
NANOFERTIL - Effect of soil (in)organic constituents on the efficacy, fate and phytoavailability of fertilizer and plant protection manufactured nanomaterials (PTDC/AGR-PRO/6262/2014).
ESA-IPBeja, Universidade de Aveiro 2016 2020 Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
Paula
Alvarenga, Patrícia Palma
Mariana Regato
ALOP (Alentejo Observation and Prediction System) – Sistema de observação, previsão e alerta na atmosfera e em reservatórios de água do Alentejo (ALT20-03-0145 – FEDER
ESA-IPBeja, Universidade de Évora 2016 2020 FEDER – Portugal 2020 Patrícia Palma, Adelaide Almeida, Alexandra Tomaz, Anabela Durão, António Floro, Maria Ivone Cascalheira
HYDROREUSE: Tratamento e reutilização de águas residuais agroindustriais utilizando um sistema hidropónico inovador com plantas de tomate (ALT20-03-0145-FEDER-000021).
Centro de Biotecnologia Agro-Alimentar do Baixo Alentejo (CEBAL); IPBeja, UBI and UNEX
2016 2020 FEDER – Portugal 2020 Patrícia Palma, Adelaide Almeida, Anabela Durão, Maria Teresa Carvalhos, Maria de Fátima Carvalho
MULTI-CRITERIA DECISION SUPPORT PLATFORM FOR URBAN WATER INFRASTRUCTURES (CÓDIGO:
02/SAICT/2016DESIGNAÇÃO: PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (IC&DT)
Instituto Politécnico de Setúbal (coordenação),) Instituto Politécnico de Beja, Instituto superior Técnico, Município do Barreiro, Município de Reguengos de Monsaraz, Município de Palmela, (7) Municipio de Montemor-o-Novo
2017 2018 Programa Operacional Regional do Alentejo; Programa Operacional Regional de Lisboa
João Santos
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Tabela 28– Projetos sem financiamento externo desenvolvidos nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos (2018-2019).
TÍTULO DO(s) PROJECTO(s)
Entidades Parceiras DATA INICIAL
DATA FINAL
Docentes envolvidos na equipa de investigação
ECO-Ecolas ESTIG 2015 2019 Anabela Durão
ECO-Ecolas ESA 2015 2019 Maria Teresa Carvalhos, Ana Pardal
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7.3.3. Atividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade, nos últimos 3 anos (2016-2019) e na área do ciclo de estudos
7.3.3.1. Patentes
Patente Nacional nº PT 105455. - Almeida, A, Carvalho, F., Albuquerque, A., Prazeres, A., Ruas, F. (2018).
Tratamento para afinação de águas residuais pré-tratadas da indústria do queijo em zonas húmidas
artificiais plantadas com vetiveria zizanioides. Patente Nacional nº PT 108146.
Carvalho, F.; Almeida, A., Ribau, M., Prazeres, A., Chaves, H.; Madeira, L. Título de Patente Europeia. Nº
EP 3339251B1 de 11.09.2019 - "Process for the Treatment and Recovery of Wastewater from the
Explosives Industries”. Titular: Instituto Politécnico de Beja.
Prazeres, A., Silvana, L., Fernandes, F., Afonso, A., Guerreiro, R., Madeira, L, Almeida, A., Alves, E.,
Carvalho, F. Titulo de Patente Europeia. Nº EP EP3447030 de 27.10.2019. PROCESS OF TREATMENT OF
AGROINDUSTRIAL WASTE WATER BY REACTION OF ACIDIFICATION WITH ADDITION OF STRONG ACIDS.
7.3.3.2. Atividades de desenvolvimento tecnológico
Borralho T. (2018). Projeto pedagógico: Programa Eco-Escolas ESA.
Maria Teresa Carvalho. (2018). Organização da Exposição “Árvores Nativas de Portugal” - IPBeja- 10-14
de Dezembro de 2018
Durão A. (2018). Projecto pedagógico. coordenadora do Programa Eco-escolas – ESTIG Programa Eco-
Escolas ESTIG- Promoção da Educação Ambiental para a Sustentabilidade. O programa Eco-Escolas visa a
educação para o desenvolvimento sustentável incentivando a participação de todos os elementos da
comunidade num exercício de cidadania activa.
Durão A. (2017). Projeto de Formação para a Integração: Módulo: Multiculturalidade, Sociedade e Direito.
Organizado pelos Serviços de Ação Social do IPBeja. Realizado na Escola Superior de Tecnologia e Gestão.
dia 18 e 20 de Setembro, (3 horas).
Durão A. (2017). Projeto pedagógico: Programa Eco-Escolas ESTIG- Promoção da Educação Ambiental
para a Sustentabilidade. O programa Eco-Escolas visa a educação para o desenvolvimento sustentável
incentivando a participação de todos os elementos da comunidade num exercício de cidadania activa.
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Nuno Beja – No âmbito colaborou com a Direção da ESA/IPBeja na dinamização da área pedagógica
“Cientista por um dia”, na Rural Beja 2017, por parte da ESA/IPBeja.
Nuno Beja - Membro da Comissão Organizadora da Conferência “O Concurso Poliempreende”, proferida
por João Dias e Fernanda Pereira, 09.06.2017, Sala Prof. Carvalho da Silva da ESA/IPBeja, Beja.
Nuno Beja - Membro da Comissão Organizadora da Conferência “Da ideia à implementação do conceito
Blive”, proferida por Marco Lobo – Ginásio Blive, 01.06.2017, Auditório da ESE/IPBeja, Beja.
Maria Teresa Carvalhos. 2016. Participou no Projeto Pedagógico de colaboração entre o Instituto
Politécnico de Beja, a EDIA e CAH Vilentum University of Applied Sciences Dronten/Almere.” Integrated
Project of International Programme on Aquatic Ecosystem Analysis”. Find Solutions to Algae Bloom in the
EDIA Irrigation Channels.
Maria Teresa Carvalhos. 2015/2016. “QARSC - Qualidade da Água da Albufeira do Roxo na Dinâmica dos
Solos e Culturas Agrícolas”. Divulgação de informação, junto da comunidade (regantes, autarcas e
técnicos), relativa à qualidade de água de rega que é utilizada no perímetro de rega do Roxo e sua
interacção na dinâmica dos diferentes tipos de solos. Coordenação; Associação de Beneficiários do Roxo
(ABRoxo).
7.3.3.3 Prestação de Serviço à comunidade
A Prestação de Serviço à comunidade no âmbito do curso tem sido efetuada através da estrutura
designada por “Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas”
(http://www.esab.ipbeja.pt/ambiente/laboratorios.htm). Este desenvolve a sua atividade na prestação
de serviços à comunidade, nomeadamente na análise de águas de origem e com finalidades diversas:
água para consumo humano (Dec.-Lei nº 152/2017 de 7 de dezembro), água de rega, água superficial e
subterrânea destinadas à produção de água para consumo humano, água residual industrial (Dec.-Lei
236/98 de 1 de agosto), águas residuais urbanas (Dec.-Lei nº 152/97 de 19 de junho) e lamas residuais
urbanas e de composição similar (Dec.-Lei nº118/2006 de 21 de junho). Deste modo, tem sido possível
apoiar a atividade de Instituições/Empresas, públicas e privadas, no âmbito do controle da qualidade de
águas (das várias origens e para vários usos), águas residuais urbanas e industriais, lamas, solos
(fitorremediação), acústica, ecotoxicologia ambiental e das matérias transversais à proteção do
ambiente, como é o caso do desenvolvimento de tecnologias de produção de energia a partir de matérias
vegetais, animais e resíduos orgânicos.
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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De entre as muitas entidades, públicas e privadas, a quem já foram prestados serviços e com quem, na
maioria dos casos, foram estabelecidos protocolos, temos a salientar: Câmara Municipal de Beja, Câmara
Municipal Serpa, Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo, Câmara Municipal de Aljustrel, Câmara
Municipal de Moura, Câmara Municipal de Almodôvar, Câmara Municipal de Mértola, Câmara Municipal
de Castro Verde, Câmara Municipal de Barrancos, Câmara Municipal de Odemira, Câmara Municipal de
Alvito, Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Beja, SAPJU- Sociedade Agropecuária Lda,
AABA- Associação dos Agricultores do Baixo Alentejo, Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches, CQAS–
Controlo de Qualidade Alimentar do Sul, Lda, MCA-Segurança Alimentar, Empresa de Desenvolvimento e
Infraestruturas do Alqueva, SA (EDIA), Unidade de Saúde Pública do Baixo Alentejo, Associação de
Regantes do Roxo, Orica. O Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas encontra-se em finalização
do processo de acreditação, pelo que têm vindo a ser envidado esforços para alargar a carteira de
clientes. A atividade do Laboratório nos últimos quatro anos permitiu a análise de um número
considerável de parâmetros como prestação de serviço à comunidade, todas sujeitas a faturação (Tabela
29). Para além destas análises sujeitas a faturação, o Laboratório colabora na realização de algumas das
análises dos projetos de I&D acima mencionados e nos trabalhos desenvolvidos pelos docentes e alunos
no âmbito dos seus trabalhos de investigação e/ou de estágio.
Tabela 29– Número de análises realizadas no “Laboratório de Controlo da Qualidade de Águas” da ESA-IPBeja, em prestação de serviço à comunidade, por tipo de amostra.
Nº de parâmetros analisados
2016 2017
2018 2019
Águas de consumo 198 177 168 190
Águas de rega 1140 909 980 900
Águas residuais 2239 1257 714 1000
Outras 966 1862 2276 3000
TOTAL 4543 4205 4138 5090
Como se pode verificar pelos valores apresentados na Tabela 29, verificou-se, no ano de 2018, uma
diminuição do número de análises efetuadas a águas residuais e a águas de rega e um aumento do nº de
análises efetuadas a águas de consumo e de outras análises correspondentes a análises realizadas no
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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85
âmbito de estágios de CTeSPs, licenciaturas e mestrados, projetos e estágios Erasmus.
Num esforço de acreditação feito pelo Laboratório, este tem participado em ensaios interlaboratoriais
promovidos pela RELACRE para análise de águas residuais e de águas para consumo. O Laboratório de
Controlo da Qualidade de Águas entregou o processo de acreditação de alguns parâmetros, aguardando
a auditoria externa por parte do IPAC para finalizar este processo.
7.4. Nível de Internacionalização Em relação aos resultados de mobilidade tem havido um aumento crescente da vinda de docentes
estrangeiros em programas de mobilidade, que tem sido conseguida pelas parcerias internacionais
desenvolvidas no âmbito do curso, bem como pela aposta do IPBeja nas redes Erasmus. A mobilidade
docente “out” está sujeita a regras internas do Instituto que limitam o número de docentes de cada
curso/ área à realização de missões de ensino (Tabela 30).
Tabela 30- Internacionalização do curso
No que respeita à mobilidade de estudantes os resultados podem em parte ser explicados por o
número crescente de alunos provenientes dos PALOPs inscritos no curso, que mostram ainda pouca
apetência à participação neste tipo de programa. Após auscultação aos alunos concluiu-se que estes
já se consideram como alunos estrangeiros, com necessidade de adaptação a uma nova realidade
e um novo pais. Por outro lado, apresentam, também, dificuldades no domínio de outros idiomas.
Contudo, estão recetivos a efetuar a unidade curricular de estágio em mobilidade.
Alunos / Docentes Países
Alunos estrangeiros matriculados na instituição 318
Alunos estrangeiros matriculados no ciclo de estudos 9
Alunos em programas internacionais de mobilidade (in) 3
Alunos em programas internacionais de mobilidade (out) 0
Docentes em programas internacionais de mobilidade (in) 6
Docentes em programas internacionais de mobilidade (out) 1
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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8. Análise Swot do Ciclo de Estudos e Proposta de Ações de Melhoria
8.1.Análise SWOT
Com base em toda a informação objetiva apresentada ao longo deste Relatório, e noutras
informações ou factos testemunhados, passamos a enumerar uma lista dos principais pontos fortes
(Tabela 31), pontos fracos (Tabela 32, oportunidades (Tabela 33) e constrangimentos (Tabela 34)
da formação em Engenharia do Ambiente ministrada na ESA-IPBeja.
Tabela 31– Principais Pontos Fortes identificados no curso de Engenharia do Ambiente.
Pontos Fortes
Curso ministrado desde 1999 no IPBeja, único na região sul do país
Capacidade instalada e uma vasta experiência na prestação de serviços à comunidade na área
científica do curso.
Facilidade no estabelecimento de parcerias/protocolos com outras entidades da área da
Engenharia do Ambiente, essencial para assegurar o estágio dos alunos.
Forte dinâmica de desenvolvimento de Projetos de I&D na área científica do curso.
Curso bastante prático, onde os alunos adquirem competências para projetar e dimensionar
sistemas de abastecimento de água e saneamento básico, estações de tratamento de águas e
de águas residuais, etc.
Corpo docente ativo, técnica e cientificamente habilitado, o que se comprova pelo elevado
número de doutores que integram o seu corpo docente.
Boa capacidade de internacionalização, que pode ser inferida pela divulgação dos resultados
das atividades de I&D dos seus docentes.
Organização de Seminários/Congressos/Encontros no IPB, no âmbito do curso, que têm
aumentado nos últimos anos.
O número de parcerias internacionais no âmbito do curso aumentou significativamente, o que
facilita alguma da mobilidade internacional dos alunos e docentes.
Reconhecimento do bom funcionamento geral do curso por parte dos estudantes, o que pode
ser concluído a partir das respostas dadas aos inquéritos de avaliação das UC do curso.
Existe no IPBeja a fileira completa de formação na área do ambiente, desde o Curso Técnico
Superior Profissional (CTeSP) até ao Mestrado.
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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Tabela 32– Principais Pontos Fracos identificados no curso de Engenharia do Ambiente.
Pontos Fracos
Estratégia de marketing pouco eficaz junto dos potenciais candidatos ao curso de Engenharia
do Ambiente. Lacunas na preparação inicial dos alunos que podem comprometer o sucesso
em algumas Unidades Curriculares. Atribuição aos docentes do curso de um número de horas
letivas muito elevadas, o que dificulta bastante a sua dedicação a outras atividades
igualmente importantes, como as de I&D, divulgação do curso e interação com a
comunidade.
Tecido empresarial da região é fraco
Estratégia de marketing pouco eficaz junto dos potenciais candidatos ao curso de Engenharia
do Ambiente. Lacunas na preparação inicial dos alunos que podem comprometer o sucesso em
algumas Unidades Curriculares. Atribuição aos docentes do curso de um número de horas
letivas muito elevadas, o que dificulta bastante a sua dedicação a outras atividades igualmente
importantes, como as de I&D, divulgação do curso e interação com a comunidade. Tecido empresarial da região é fraco
Estratégia de marketing pouco eficaz junto dos potenciais candidatos ao curso de Engenharia
do Ambiente. Lacunas na preparação inicial dos alunos que podem comprometer o sucesso em
algumas Unidades Curriculares. Atribuição aos docentes do curso de um número de horas
letivas muito elevadas, o que dificulta bastante a sua dedicação a outras atividades igualmente
importantes, como as de I&D, divulgação do curso e interação com a comunidade. Tecido empresarial da região é fraco
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Tabela 33– Oportunidades identificadas no curso de Engenharia do Ambiente.
Oportunidades
O aproveitamento do empreendimento de fins múltiplos da Albufeira do Alqueva, a existência
de explorações mineiras no Baixo Alentejo (Faixa Piritosa Ibérica) bem como o desenvolvimento
de regadio intensivo são motores de desenvolvimento sócio económico da região.
Necessidade crescente de manter uma “Boa Qualidade do Ambiente” na região Alentejo, onde
a vertente turística e agro-alimentar constitui uma das áreas de desenvolvimento económico
mais importantes para a região. Necessidades crescentes de formação ao longo da vida.
Otimização e rentabilização da prestação de serviços prestados à comunidade e dos projetos de
I&D em curso e/ou já realizados.
A novas valências agro-alimentares( olival e amendoal extensivos) criadas no Baixo Alentejo
impõem a necessidade de aumentar a intervenção crescente de recursos humanos com
formação especializada nas áreas cientificas de intervenção do curso .
O aproveitamento do empreendimento de fins múltiplos da Albufeira do Alqueva, a existência de explorações mineiras no Baixo Alentejo (Faixa Piritosa Ibérica) bem como o desenvolvimento de regadio intensivo são motores de desenvolvimento sócio económico da região. Necessidade crescente de manter uma “Boa Qualidade do Ambiente” na região Alentejo, onde
a vertente turística e agro-alimentar constitui uma das áreas de desenvolvimento económico
mais importantes para a região. Necessidades crescentes de formação ao longo da vida.
Otimização e rentabilização da prestação de serviços prestados à comunidade e dos projetos de
I&D em curso e/ou já realizados.
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2018-2019
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Tabela 34– Constrangimentos identificados no curso de Engenharia do Ambiente.
Constrangimentos
Regressão demográfica acentuada sobretudo ao nível da população mais jovem. Desequilíbrio
crescente entre a apetência pelo litoral relativamente ao interior, proporcionada pela maior centralização das pessoas nas grandes cidades coadjuvada pela redução de serviços
disponíveis no interior.
Um número considerável dos candidatos a Engenharia do Ambiente é originário das escolas
profissionais. Neste tipo de ensino a prioridade é uma formação prática que condiciona as
competências dos alunos para a realização das provas nacionais de acesso.
Regressão demográfica acentuada sobretudo ao nível da população mais jovem. Desequilíbrio
crescente entre a apetência pelo litoral relativamente ao interior, proporcionada pela maior centralização das pessoas nas grandes cidades coadjuvada pela redução de serviços
disponíveis no interior.
Um número considerável dos candidatos a Engenharia do Ambiente é originário das escolas
profissionais. Neste tipo de ensino a prioridade é uma formação prática que condiciona as
competências dos alunos para a realização das provas nacionais de acesso.
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8.1.1.Proposta de ações de melhoria
Ação de melhoria
Prioridade (Alta, Média, Baixa) e tempo de implementação da ação Indicador(es) de implementação
A reduzida procura da licenciatura em Engenharia do Ambiente por alunos do Concurso Nacional
de Acesso, tem sido, nos últimos anos, a sua maior fraqueza. Importa corrigir os métodos de
divulgação deste curso, sobretudo as datas em que ocorre, de modo a tentar aumentar esta
procura.
No campo das ameaças, observa-se a baixa demografia contribuindo para um número reduzido
de candidatos observado este ano. Importa perceber o que se passou para, serem introduzidas as
respetivas correções no sentido de minimizar este problema em anos posteriores. É ainda
fundamental investir, como até aqui, na integração de diferentes graus de ensino na mesma área
(CTeSP + Licenciatura + Mestrado) bem como na qualificação e fixação do corpo docente.
Apontam-se algumas propostas de medidas corretivas a serem adotadas com vista à correção de
alguns dos pontos fracos/constrangimentos identificados, potenciado os pontos fortes e atuando
ao nível das oportunidades que se colocam ao ciclo de estudos em Engenharia do Ambiente
(Tabela 33).
Relatório de Avaliação do Curso de Engenharia do Ambiente 2017-2018
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Tabela 35– Propostas de medidas corretivas a serem adotadas com vista à melhoria da qualidade do curso de Engenharia do Ambiente.
Propostas de medidas corretivas
Tempo de
implementação
da medida
Prioridade Indicador de
implementação As acões de melhoria propostas são:
1 Aumentar a agressividade da estratégia de marketing do curso de Engenharia do Ambiente junto
dos alunos potenciais candidatos ao curso;
2 Identificar as dificuldades dos alunos, propondo medidas corretivas ou proporcionando o seu
acompanhamento;
3 Intensificar a partipação/ colaboração do IPBeja junto do tecido empresarial região;
4 Incentivar a mobilidade internacional por parte de docentes e alunos do curso;
5 Continuar a realização de reuniões periódicas do Coordenador de Curso, com a Comissão Técnico-
científica e Pedagógica do Curso, na qual têm assento alunos representantes dos vários anos do
curso, que permita:
6 Identificar as dificuldades dos alunos, propondo medidas corretivas ou proporcionando o seu
acompanhamento;
7 Divulgar as medidas de combate ao insucesso escolar, quando existentes, identificando a
necessidade de outras.
1 ano
2º semestre do ano letivo 2019-2020
2º semestre do ano letivo 2019-2020
2º semestre do ano letivo 2019-2020
2º semestre do ano letivo 2019-2020
Alta
Alta
Alta
Média
Alta
Nº de Alunos do CNA candidatos ao curso
Taxas de sucesso de alunos do próximo
relatório de auto avaliação
Nº de parcerias estabelecidas;
Nº de Alunos e docentes em programas de
Mobilidade Internacional.
Taxas de sucesso de alunos do próximo
relatório de auto avaliação
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