rel comercial at brasil - executivo
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ELETROBRÁS – Centrais Elétricas Brasileiras S. A. Av. Presidente Vargas, 409 - 13º andar - Centro - Rio de Janeiro - RJ – Brasil CEP: 20071-000 www.eletrobras.com
PROCEL – Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica Av. Rio Branco, 53 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - RJ – Brasil CEP: 20090-004 www.eletrobras.com/procel
ELETROBRAS / PROCEL Presidência - PR José Antonio Muniz Lopes Diretoria de Tecnologia - DT Ubirajara Rocha Meira ELABORAÇÃO Departamento de Desenvolvimento da Eficiência Energética - DTD Luiz Eduardo Menandro de Vasconcellos Divisão de Eficiência Energética na Oferta - DTDO Emerson Salvador Equipe Técnica Helena Guido de Araújo e Oliveira Karla Kwiatkowski Lepetitgaland Marcio Vargas Lomelino Moisés Antônio dos Santos Roberto Ricardo de Araujo William Mendes de Farias Consórcio ECOLUZ / PUC-Rio Paulo Correia Reinaldo Castro Souza APOIO E COLABORAÇÃO Divisão de Eficiência Energética em Equipamentos - DTDE Hamilton Pollis DIAGRAMAÇÃO Maria Christina Ulhôa Tenório IMPRESSÃO Gráfica da Eletrobrás - DAAG
Sumário
1 INTRODUÇÃO 09 2 PRINCIPAIS RESULTADOS 11
2.1 PREÂMBULO 11
2.2 PANORAMA DA CLASSE COMERCIAL NO BRASIL 12
2.3 CARACTERÍSTICAS DAS INSTALAÇÕES 29
2.4 ENERGÉTICOS E UTILIDADES 44
2.5 AUTOPRODUÇÃO E COGERAÇÃO 48
2.6 GERENCIAMENTO ENERGÉTICO 48
2.7 SISTEMA ELÉTRICO E FORNECIMENTO DE ENERGIA 58
2.8 ARQUITETURA 65
2.9 AR CONDICIONADO E VENTILAÇÃO 68
2.10 TRANSPORTE VERTICAL 74
2.11 EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO 75
2.12 REFRIGERAÇÃO 77
2.13 AQUECIMENTO ELÉTRICO 78
2.14 SISTEMA DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA 80
2.15 ILUMINAÇÃO 82
2.16 RACIONAMENTO 85
2.17 INSTITUCIONAL 87
ÍNDICE DE GRÁFICOS 91
Apresentação
Tradicionalmente nossa empresa vem dedicando atenção especial a projetos focados no desenvolvimento
tecnológico e na melhoria da qualidade de vida da população.
Nesse sentido, temos orgulho de apresentar todos os agentes comprometidos com a questão energética do país,
o Relatório da Pesquisa de Posse de Equipamentos Elétricos e Hábitos de Uso - Classe Comercial, atendida em
alta tensão, em nível nacional, no âmbito do projeto de Avaliação do Mercado de Eficiência Energética no Brasil.
Este projeto foi coordenado e executado pela Eletrobrás/Procel, no âmbito do “Programa de Eficiência
Energética para o Brasil – PEE”, com recursos doados pelo Global Environment Facility – GEF, repassados pelo
Banco Mundial – BIRD e com o suporte do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD.
Os recursos destinados ao PEE, obtidos a fundo perdido, totalizaram US$ 11.9 milhões, dos quais US$ 1.42
milhão, ou seja, 12% foram aplicados nesse projeto.
O relatório, ora disponível, foi elaborado pelo Departamento de Desenvolvimento da Eficiência Energética (DTD)
da Eletrobrás, vinculado à Diretoria de Tecnologia, que dá suporte ao Programa Nacional de Conservação de
Energia Elétrica – Procel, com base nos dados das pesquisas de campo realizadas pelo Consórcio formado pela
PUC-Rio e a Ecoluz.
Nas pesquisas quantitativas de campo foram coletadas outras importantes informações, além da posse e uso de
equipamentos elétricos, tais como: dados socioeconômicos; tecnologias utilizadas; qualidade do fornecimento;
comportamento devido ao racionamento; satisfação do consumidor; sistemas de iluminação etc.
Este trabalho, pioneiro no Procel em escala nacional, será de grande importância, pois irá nortear as ações da
Eletrobrás, na classe comercial, por meio do Procel, tornando-as mais eficazes e, por conseqüência, embasando
as previsões de redução da taxa de crescimento do consumo e da demanda de energia elétrica - estimada no
planejamento energético do país - decorrente de medidas adotadas ou a serem implementadas ao longo do
tempo.
Ressaltamos, ainda, que pesquisas de igual natureza foram realizadas nas classes residencial, industrial e poder
público. Os resultados da classe residencial e industrial estão disponíveis no portal de eficiência energética
www.procelinfo.com.br. Os demais resultados serão divulgados na seqüência.
Salientamos a relevância das informações energéticas da classe comercial, pois seu consumo tem significativa
participação percentual na matriz elétrica nacional, atingindo, em 2006, 15,6% de toda energia elétrica
consumida no país.
Os módulos e quesitos que deram suporte à apresentação dos resultados dessa pesquisa foram concebidos de
modo a permitir comparações socioeconômicas com as de outros institutos, que operam com dados
geoestatísticos.
Finalmente, agradecemos o imprescindível apoio fornecido pelas concessionárias distribuidoras, selecionadas no
plano amostral, e que se dispuseram a participar, as quais encontram-se mencionadas neste relatório.
Ubirajara Rocha Meira Diretor de Tecnologia Secretário Executivo do Procel
Relatório Brasil
9
1. Introdução
A finalidade deste relatório, elaborado conjuntamente pelo consórcio PUC-Rio/Ecoluz e o Departamento de
Desenvolvimento da Eficiência Energética (DTD) da Eletrobrás, no âmbito Programa Nacional de
Conservação de Energia Elétrica – Procel é apresentar, destacadamente as informações relevantes,
obtidas a partir de uma ampla base de dados, estes, derivados da tabulação dos questionários da pesquisa
de campo, realizadas entre 2005 e 2006, na Classe Comercial, em âmbito nacional.
Cabe ressaltar, que a pesquisa de campo, quantitativa, denominada Pesquisa de Posse de Equipamentos
e Hábitos de Uso (PPH), Classe Comercial, atendida em alta tensão, é pioneira no Procel e em razão da
enorme quantidade de dados armazenados, não é pretensão deste estudo, esgotar todas as possibilidades
de se correlacionar às diversas variáveis passíveis de análise.
O questionário foi estruturado considerando quesitos relativos às condições das instalações comercias, tais
como: ocupação média da instalação, idade da instalação, participação da energia elétrica no custo total da
empresa, qualidade da energia elétrica, faturamento médio, energéticos utilizados, autoprodução e
cogeração e a possibilidade de redução de consumo de energia elétrica entre outros.
Também merece destaque o consumo total de energia elétrica, que ao longo do tempo, apresentou
aumento percentual e quantitativo da classe comercial na matriz de consumo de energia elétrica. Aumento
este, decorrente do crescimento significativo da participação dos serviços na composição do Produto
Interno Bruto - se confrontadas com as demais classes.
Dado que tal fato é uma tendência mundial, no que tange à classe comercial, pode ser explicado por um
conjunto de fatores, como por exemplo: a velocidade da transformação da antiga sociedade comercial para
a de informação, e desta, para a sociedade de comunicação, possibilitando que muitos trabalhos, de cunho
intelectual, possam ser executados, por meios computacionais, em domicílios; o aumento do nível de
desemprego e, por conseqüência, da economia informal, transformando as residências em microempresas
de serviços e comércio, notadamente em centros urbanos de médio e grande porte.
Considerando-se esses fatores, existe uma forte tendência da classe de consumo comercial passar, de
uma participação relativa no consumo total de energia elétrica do país, em torno de 15,7% atualmente,
para aproximadamente 20%, nos próximos dez anos.
Segundo o Balanço Energético Nacional - BEN, os estudos constantes no Internacional Energy Outlook -
IEO 2004, projetam para o Brasil uma taxa de redução da intensidade energética de 1,17% a.a., resultante
de um crescimento industrial menos intensivo em energia e da introdução de processos e fontes de energia
mais eficientes.
10 Relatório Brasil
Daí a importância de se conhecer esse segmento de mercado de energia elétrica, a fim de nortear as
ações de melhoria da eficiência energética implementados pela Eletrobrás, e demais atores envolvidos
nesse tema, dirigidas para essa classe consumidora.
Para realização da pesquisa foram abordadas cerca de 2.700 instalações comerciais, com uma
participação efetiva de 953, presentes em 16 estados, abrangendo todas as regiões do país e contou com
a imprescindível participação de 19 concessionárias, a saber: Celpa, Ceron, e Manaus (região Norte);
Coelba, Coelce, Celpe, Cosern, e Cemar, (região Nordeste); Celg e Cemat (região Centro-Oeste); Cemig,
Light, Ampla, AES, e CPFL (região Sudeste); e Copel, CEEE, Celesc e RGE (região Sul).
Com base na Pesquisa, é possível obter-se importantes informações relativas á: demanda instalada,
queixas dos clientes, punições, consumo por uso final, uso final por força motriz, influência do
racionamento, entre outras informações relevantes, as quais irão direcionar as ações do Procel, visando ao
uso racional e eficiente da energia elétrica, voltadas para essa classe de consumo.
A pesquisa, objeto deste relatório, integra o projeto global de “Avaliação do Mercado de Eficiência
Energética no Brasil”, no qual outras pesquisas também foram realizadas, com recursos doados pelo
Global Environment Facility - GEF, por meio do Banco Mundial, e com o apoio do Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento – PNUD.
No Capítulo 2 deste relatório, são mostrados dados do consumo de energia elétrica em relação a outras
fontes; a utilização de eletricidade pelas diferentes classes de consumo e, no caso comercial, os principais
usos finais que participam do consumo total da classe. Também, são apresentadas algumas informações
julgadas essenciais, bem como comparações inter-regionais, quando possíveis.
É importante frisar que a margem de erro para os resultados obtidos, em nível Brasil, ficou em 3,1% para
um intervalo de confiança de 95%. Quanto aos segmentos comerciais, puderam ser destacados 5:
Instituições de Ensino, Bancos, Hotéis, Supermercados e Hospitais. Vale lembrar que o IBGE contempla
comércio e serviços em pesquisas distintas. Devido a essa metodologia, os segmentos destacados na
PPH serão encontrados na Pesquisa Anual do Comércio - PAC ou na Pesquisa Anual dos Serviços – PAS
do IBGE.
A metodologia adotada e os dados completos tabelados, já submetidos a tratamento estatístico adequado,
extraídos da base primária de dados, encontram-se disponíveis no CD anexo.
Relatório Brasil
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2. Principais Resultados
2.1. Preâmbulo
Diferentemente da maioria dos países industrializados ou em desenvolvimento, o consumo final de energia no
Brasil apresenta uma significativa presença da biomassa como fonte, conforme pode ser visto a seguir.
Observa-se, também, uma participação relativa de cerca de 16% da eletricidade, isto é, 32,4x106 tep, na Matriz
Agregada de Consumo Final por Fonte, de 2005, índice esse que vem se mantendo, desde o início desta
década.
Segundo o Balanço Energético Nacional – BEN/2006, ano base 2005, “a geração de energia elétrica no Brasil,
em centrais de serviço público e de autoprodutores, atingiu 402,9 TWh em 2005, resultado 4,0% superior ao de
2004, não repetindo a performance do ano anterior.
Compõem esse resultado a geração hidráulica pública de 325,1 TWh, com 5,3% de acréscimo, a geração
térmica pública de 38,2 TWh, com significativos 6,7% de decréscimo, e a geração de autoprodutores de 39,8
TWh, com 4,9% de acréscimo.
As importações de 39,2 TWh, somadas à geração interna, permitiram uma oferta interna de energia elétrica de
442,0 TWh, montante 4,0% superior à de 2004. Em 2005, a energia hidráulica contribuiu com 14,5% na Matriz
Energética Brasileira e a eletricidade contribuiu com 16,5% no consumo final de energia.
O consumo final de eletricidade atingiu 375,2 TWh, em 2005, montante 4,3% superior ao ano de 2004. Nesse
contexto, o consumo residencial, de 83,3 TWh, apresentou crescimento de 6,0%, o comercial, de 53,7 TWh,
cresceu 7,2% e o industrial, de 175,2 TWh, expandiu apenas 1,8%.
Em 1985, foi instituído o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – Procel, que apresenta, entre
as suas principais conquistas, a aprovação da Lei de Eficiência Energética (Lei 10.295/2001), que se encontra
em processo de implantação. Gradativamente, novos equipamentos terão seus índices de eficiência mínimos
ou níveis máximos de consumo de energia definidos o que certamente se refletirá nos valores do consumo
futuro de energia elétrica.
Existem dois indicadores que podem refletir ou servir de comparação, para se verificar uma possível
defasagem quanto à eficiência energética do Brasil, com relação aos demais países: (a) elasticidade-renda da
demanda, ou seja, o aumento percentual do uso de energia ou de energia elétrica, necessária para o
incremento de 1 (um) ponto percentual do PIB.
No Brasil, esse indicador já foi da ordem de 1,5 - atualmente, tem sofrido reduções - enquanto nos países
desenvolvidos é, em média, 1,1 – e sofre restrições para decrescer, em nosso país, em função, principalmente,
do tamanho da economia informal e do alto índice de perdas técnicas e comerciais, ainda observado no
mercado consumidor e no próprio no setor elétrico; e (b) intensidade elétrica, isto é, a quantidade de energia
elétrica gasta para produzir 1 (um) dólar do PIB, isto é, a relação entre o consumo de energia elétrica e o PIB.
12 Relatório Brasil
No período de 1970 a 2000, a redução da intensidade energética brasileira foi de 0,81% a.a. O cotejamento
desse indicador projetado com o das décadas anteriores nos permite afirmar que ainda persiste um nicho
significativo de mercado de eficiência energética em nosso país.
Os gráficos apresentados, a seguir, mostram um panorama da classe comercial no Brasil, e decorrem de
informações coletadas de outras instituições, isto é, como o consumo de energia se distribui pelas várias fontes
e pelos diversos setores da economia brasileira e, por fim, a distribuição do consumo de energia elétrica por
uso final, fruto da pesquisa em análise.
2.2. Panorama da Classe Comercial no Brasil
A atividade comercial se caracteriza pelo grande número de empresas e empregos. Além de empregar parcela
significativa da população, contribui em grande medida para a composição do Produto Interno Bruto – PIB e
consumo de energia elétrica.
As atividades do comercio no Brasil são agrupadas pelo IBGE em três categorias: varejo, atacado e veículos,
peças e motocicletas. Esses segmentos têm características próprias que merecem destacar: a) varejo:
caracteriza-se por possuir grande número de estabelecimentos; b) atacado: predominam empresa de maior
porte, com elevado volume de vendas; c) veículos, peças e motocicletas: composto de empresas que atuam
tanto no segmento varejista quanto no atacadista, podendo ainda oferecer serviços. Outra peculiaridade é o
tipo de mercadoria vendida: bens duráveis de alto valor médio.
A pesquisa em análise agrupou as atividades comércio e serviços em geral, financeiros inclusive, não seguindo a
divisão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE.
Resulta do agrupamento comércio e serviços não financeiros, a contabilização de dois milhões quatrocentos e
cinqüenta mil empresas e dez milhões e duzentos mil empregos na atividade, segundo o PAC e o PAS/2005 do
IBGE.
Pelo exposto, algumas análises conjunturais de dados do IBGE contemplarão as atividades comércio e serviços
não financeiros separadamente.
Relatório Brasil
13
Gráfico 2.1 – Indicadores conjunturais do comércio por categorias
Varejo; 84,2%
Veículos, peças e
motocilcetas; 8,6%
Atacado; 7,2%
Fonte: IBGE – PAC/2005
Denota informações sobre a distribuição das instalações comerciais, por categoria, segundo o número de
empresas.
Destaca-se o percentual de empresas varejistas no total da atividade.
O comércio é peculiar quanto a análise conjuntural. Não existe parâmetro único que indique o peso de
determinada categoria e, dessa forma, torna-se necessário à análise de 3 variáveis conjunturais para se obter um
panorama confiável das categorias.
Gráfico 2.1.1 – Indicadores conjunturais do comércio, considerando o pessoal ocupado
Atacado; 15,0%
Veículos, peças e
motocilcetas; 8,6%
Varejo; 75,2%
Fonte: IBGE – PAC/2005
Denota informações sobre o pessoal ocupado por categoria.
O varejo aparece como o grande empregador, destacando-se o comércio atacadista como maior
empregador proporcionalmente ao número de empresas.
14 Relatório Brasil
Gráfico 2.1.2 – Indicadores conjunturais do comércio, considerando a receita
operacional líquida
Varejo; 41,9%
Veículos, peças e
motocilcetas; 13,6%
Atacado; 44,5%
Fonte: IBGE – PAC/2005
Denota informações sobre a distribuição da receita operacional líquida da atividade por categoria.
O atacado aparece como detentor da maior fatia de receita, confirmando a característica de possuir
instalações de médio/grande porte e elevado volume de vendas por instalação.
Destaque que o varejo não repete nessa variável a liderança inconteste que detém quanto ao número
de empresas e empregos.
A Pesquisa Mensal do Comércio – PMC, elaborada pelo IBGE, aponta 9,6% de crescimento no
comércio varejista no ano de 2007. As atividades com melhor desempenho são as seguintes: 5,6%
para supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 11,8% em móveis e eletrodomésticos;
17,4% para outros artigos de uso pessoal e doméstico; 10,1% em tecidos, vestuário e calçados; 38,4%
para equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; 12,2% em artigos
farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; 3,4% para combustíveis e
lubrificantes e 6,1% para livros, jornais, revistas e papelaria.
Gráfico 2.1.3 – Indicadores conjunturais de serviços não financeiros por segmentos
Prestados às famílias; 31,7%
Prestados às empresas;
23,6%
Informação; 6,3%
Transportes; 12,8%
Outros; 10,6%
Manutenção e reparo; 10,0%
Imobiliários e aluguel de
bens; 5,0%
Fonte: IBGE – PAS/2005
O gráfico anterior apresenta análise quanto ao número de empresas. Observa-se que 55,3% das
empresas de serviços destinam-se a atender família e empresas.
Relatório Brasil
15
Gráfico 2.1.4 – Indicadores conjunturais de serviços não financeiros por segmentos,
considerando o pessoal ocupado
Prestados às famílias; 21,9%
Prestados às empresas;
35,9%
Informação; 6,4%
Transportes; 22,6%
Outros; 5,5%
Manutenção e reparo; 4,4%
Imobiliários e aluguel de
bens; 3,3%
Fonte: IBGE – PAS/2005
Quanto ao pessoal ocupado, o gráfico acima aponta que três categorias – transportes, serviços às
famílias e serviços às empresas – empregam 80,4% do pessoal absorvido pela atividade.
Gráfico 2.1.5 – Indicadores conjunturais de serviços não financeiros, considerando a
receita operacional líquida
Imobiliários e aluguel de
bens; 4,0%
Manutenção e reparo; 1,8%
Outros; 4,6%
Transportes; 30,4%
Informação; 29,7%Prestados às
empresas; 20,9%
Prestados às famílias; 8,6%
Fonte: IBGE – PAS/2005
Denota que as categorias transportes e informação detêm os maiores faturamentos do setor, mesmo
não aparecendo com proporcional número de empresas. Indicativo que as duas categorias tenham
características de alto faturamento por estabelecimento.
16 Relatório Brasil
Gráfico 2.2 – Indicadores do volume de vendas no varejo por estado
Fonte: IBGE –PMC dez/2007
Denota o desempenho da classe comercial nos estados. Destaca-se o incremento no estado de Santa
Catarina na região Sul, São Paulo na região Sudeste, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul na região
Centro-Oeste, Alagoas e Maranhão na região Nordeste e o Pará na região Norte. O estado de
Roraima apresentou, entre os pesquisados, desempenho nulo.
Gráfico 2.3 – Consumo de energia elétrica por sistemas elétricos
Sistema Interligado;
97,4%
Sistemas Isolados;
2,6%
Fonte: EPE/2006
Aponta o sistema interligado como responsável por 97,4% do consumo de energia elétrica na classe
comercial. Os sistemas isolados participam com 2,6% do total.
9,6%
4,2%5,6%
5,4%0,0%
10,2%8,5%
7,7%14,3%
0,6% 10,6%8,2%
6,7%9,8%
19,2% 9,8%10,0%
13,3%12,3%
8,3%6,3%
7,0%9,1%
6,1%12,5%
6,9%10,2%
6,8%
Média Brasil
Rondônia AcreAmazonas
Roraima Pará Amapá
Tocantins Maranhão Piauí
Ceará Rio Grande do Norte Paraíba
Pernanbuco Alagoas Sergipe Bahia
Mato Grosso do Sul Mato Grosso
Distrito Federal Goiás
Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro
São Paulo Paraná Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Relatório Brasil
17
Gráfico 2.3.1 – Consumo de energia elétrica por subsistemas elétricos interligados
Sul; 16,4%
Sudeste/CO; 64,1%
Norte; 11,4%
Nordeste; 13,2%
Fonte: EPE/2006
Denota o subsistema Sudeste/Centro-Oeste com 64,1% do consumo de energia elétrica da classe
comercial.
Gráfico 2.4 – Crescimento do consumo de energia elétrica por subsistemas
5,7%
8,3%
6,4%
6,1%
7,6%
6,7%
0% 2% 4% 6% 8% 10%
Sistemas Isolados
Sul
Sudeste/CO
Nordeste
Norte
Sistema Interligado
Fonte: EPE/2007 (dez.06 a nov.07)
Indica crescimento de 6,7% nos sistemas interligados e 5,7% nos sistemas isolados, no período de
dez/06 a nov./07 (12 meses). Destaque para o crescimento de 8,3% no consumo de energia elétrica,
na classe comercial, no subsistema Sul.
18 Relatório Brasil
Gráfico 2.5 - Consumo de Energia Elétrica da classe comercial (GWh)
3.000
3.500
4.000
4.500
5.000
5.500
6.000
Jan Fev M ar Abr M ai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Con
sum
o - G
Wh 2007
2006
2005
2004
Compara o consumo mensal de energia elétrica na classe comercial entre os meses de maio/2004 e
novembro/2007 (43 meses). Observa-se o crescimento contínuo do consumo na comparação entre
iguais meses do período, detectando-se pico de consumo no mês de abril nos anos de 2005 e 2007, e
em fevereiro, no ano de 2006.
Cabe destaque a elevação do consumo no ano 2007, provavelmente impulsionado pela aceleração
nas atividades econômicas.
Nesta análise estão incluídos todos os consumidores atendidos pelo sistema elétrico nacional, ou seja,
os consumidores cativos e livres e também a parcela da autoprodução de energia elétrica que utiliza
as redes de transmissão e de distribuição do serviço público (autoprodução transportada).
Gráfico 2.6 – Consumo de energia elétrica por classe de consumo no Brasil
Comercial; 15,7% Outros;
14,8%
Industrial; 45,3%
Residencial; 24,3%
Apresenta o mercado de fornecimento de energia elétrica, por classe de consumo. Observa-se o
significativo peso da classe comercial no mercado de energia elétrica brasileiro.
Fonte: EPE – Boletim de Estatística Mensal de Energia Elétrica
Fonte: EPE/2006
Relatório Brasil
19
Gráfico 2.7 - Mercado de fornecimento por classe de consumo na região Norte
Residencial; 13,5%
Industrial; 71,4%
Outros; 7,6%
Comercial; 7,5%
Apresenta o mercado de fornecimento de energia elétrica, por classe de consumo, no subsistema
Norte. Destaque para o peso de classe comercial no subsistema, inferior à média do Brasil.
Indicativo que a forte presença de indústrias eletro intensivas no subsistema pode ser a causa do alto
peso de consumo da classe industrial, nessa região.
Gráfico 2.8 - Mercado de fornecimento por classe de consumo na região Nordeste
Comercial; 14,8% Outros;
19,0%
Industrial; 40,5%
Residencial; 25,6%
Fonte: EPE/2006
Apresenta o mercado de fornecimento de energia elétrica por classe de consumo no subsistema
Nordeste. A classe comercial, no subsistema, apresenta peso ligeiramente inferior à média do Brasil.
Fonte: EPE/2006
20 Relatório Brasil
Gráfico 2.9 - Mercado de fornecimento por classe de consumo nas regiões Sudeste e Centro-Oeste
Industrial; 44,5%
Comercial; 16,8%
Residencial; 25,1%
Outros; 13,6%
Apresenta o mercado de fornecimento de energia elétrica por classe de consumo no subsistema
Sudeste/Centro-Oeste. A classe comercial, no subsistema, apresenta peso ligeiramente superior à
média do Brasil.
Gráfico 2.10 - Mercado de fornecimento por classe de consumo na região Sul
Comercial15,1%
Outros17,4%
Industrial44,2%
Residencial23,3%
Aponta o mercado de fornecimento de energia elétrica por classe de consumo no subsistema da
região sul. A classe comercial, no subsistema, apresenta valor próximo à média do Brasil.
Fonte: EPE/2006
Fonte: EPE/2006
Relatório Brasil
21
Gráfico 2.11 – Consumo de energia elétrica nos sistemas isolados
Comercial;19,6%
Outros;21,5%
Industrial;25,8%
Residencial;33,1%
Sinaliza o mercado de fornecimento de energia elétrica, por classe de consumo, nos sistemas
isolados. A classe comercial possui peso superior à média do Brasil.
Gráfico 2.12 - Consumo final de energia por fonte. (Total: 195.909x10³ tep)
Gás Natural; 6,8%
Carvão; 5,0%
Álcool Etílico; 3,7%
Outras; 6,3%
Derivados do Petróleo; 42,7%
Eletricidade; 16,5%
Bagaço de Cana; 10,8%
Lenha; 8,2%
Fonte: BEN/2006
Denota o mercado brasileiro de consumo por fonte de energia. Observa-se a forte presença da
biomassa e a participação de 16,5% da energia elétrica na matriz do consumo. O percentual de carvão
aqui expresso indica o somatório do carvão mineral e vegetal.
Fonte: EPE/2006
22 Relatório Brasil
Gráfico 2.12.1 - Estrutura da oferta de energia elétrica
Biomassa; 4,3%
Derivados do Petróleo;
2,6%
Eólica;0,05%
Importação; 8,7%
Gás Natural; 3,9%
Carvão;1,6%Nuclear;
3,0%
Hidráulica; 75,9%
Fonte: BEN/2006
Denota a estrutura brasileira na geração de energia elétrica no ano de 2006. Destaque para o
surgimento da fonte eólica. A geração hidráulica continua soberana em nível de país.
Obs.: A biomassa inclui lenha, bagaço de cana-de-açúcar, lixívia e outras recuperações.
Tabela 1 – Amostra e Setores Pesquisados
Importante destacar que o tamanho da amostra (953 consumidores), garante um erro de 3,1% para um
intervalo de confiança de 95%.
Setores Pesquisados
Tamanho da Amostra
Hotel / Motel 198
Supermercado / Hipermercado 182
Banco 164
Hospital / Clínica 141
Instituição de ensino 133
Edifício escritório / Consultório 82
Shopping center 39
Loja Varejo 9
Loja Atacado 2
Entretenimento 2
Restaurante 1
Relatório Brasil
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Gráfico 2.13 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final - Brasil
Bombeamento0,8%
Outros21,9%
Ar Condicionado
40,3%
Iluminação18,8%
Elevadores3,2%
Equipamentos / Máquinas
15,0%
Demonstra o uso final de energia elétrica na classe comercial, em nível de país considerando a
amostra pesquisada. Detecta-se o uso intenso na iluminação e sistema de ar condicionado. Máquinas
e equipamentos também contribuem com percentual significativo no uso da eletricidade. Como será
visto no gráfico 2.15, cerca de 94% desta amostra está enquadrada no subgrupo de tensão A4.
A seguir, são apresentadas as distribuições nas regiões geográficas.
Gráfico 2.13.1 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final – Norte
Equipamentos / Máquinas;
15,5%
Iluminação; 15,2%
Ar Condicionado;
42,3%
Outros; 27,0%
Aponta que o uso final de energia elétrica na classe comercial, na região Norte, é semelhante à
distribuição em nível de país.
24 Relatório Brasil
Gráfico 2.13.2 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final - Nordeste
Elevadores; 1,7%
Outros; 21,5%
Ar Condicionado;
46,8%
Iluminação; 19,1%
Equipamentos / Máquinas;
9,8%
Bombeamento; 1,2%
Aponta que o uso final de energia elétrica na classe comercial na região Nordeste. Ar condicionado e
iluminação aparecem com maior percentual de consumo de energia elétrica, superior à média Brasil.
Gráfico 2.13.3 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final – Centro-Oeste
Bombeamento; 0,2%Equipamentos
/ Máquinas; 22,4%
Iluminação; 16,9% Ar
Condicionado; 39,8%
Outros; 20,3%
Elevadores; 0,4%
Aponta que o uso final de energia elétrica na classe comercial, na região Centro-Oeste, apresenta
percentual superior à media Brasil no item Máquinas e Equipamentos.
Relatório Brasil
25
Gráfico 2.13.4 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final - Sudeste
Bombeamento; 1,1%Equipamentos
/ Máquinas; 14,2%
Iluminação; 20,5% Ar
Condicionado; 36,7%
Outros; 20,1%
Elevadores; 7,3%
Aponta o uso final de energia elétrica na classe comercial, na região Sudeste. Destaque para o
percentual do item elevadores, indicando forte uso do transporte vertical nas edificações na região.
Gráfico 2.13.5 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final - Sul
Bombeamento; 0,5%Equipamentos
/ Máquinas; 20,3%
Iluminação; 19,7%
Ar Condicionado;
35,8%
Outros; 23,4%
Elevadores; 0,3%
Aponta que o uso final de energia elétrica na classe comercial, na região Sul, se assemelha à
distribuição em nível de país.
A seguir, serão apresentadas as distribuições do consumo de energia elétrica, por uso final, para
setores que puderam ser depurados isoladamente, por expressar representatividade satisfatória na
pesquisa.
26 Relatório Brasil
Gráfico 2.14 - Distribuição do consumo de energia elétrica no setor Hoteleiro
Elevadores3%
Bombeamento1%
Equipamentos14%
Iluminação18%
Outros19%
Refrigeração2%
Aquecimento2%
Climatização41%
Indica a climatização e a iluminação como absorvedora de 59% da energia elétrica consumida no setor
hoteleiro.
Gráfico 2.14.1 - Distribuição do consumo de energia elétrica no setor Bancário
Elevadores9%
Equipamentos 29%Iluminação
17%
Climatização41% Outros
4%
Aponta a climatização, os equipamentos e a iluminação como as absorvedoras de 87% da energia
elétrica consumida no setor Bancário. Cabe destacar o percentual de consumo para elevadores.
Relatório Brasil
27
Gráfico 2.14.2 - Distribuição do consumo de energia elétrica em Hospitais e Clínicas
Climatização30%
Outros 7%
Elevadores - 1%
Bombeamento- 1%
Equip. Eletromédicos
37%
Aquecimento 3%
Iluminação21%
Demonstra os equipamentos eletromédico, climatização e a iluminação como os maiores
consumidores finais de energia elétrica (88%) no setor Hospitais e Clínicas.
Gráfico 2.14.3 - Distribuição do consumo de energia elétrica em Instituições de Ensino
Elevadores3%
Bombeamento1%
Equipamentos17%
Iluminação26%
Climatização43%
Outros10%
Aponta a climatização e a iluminação como absorvedora de 69% da energia elétrica consumida em
Instituições de Ensino.
28 Relatório Brasil
Gráfico 2.14.4 - Distribuição do consumo de energia elétrica em Shopping Center
Outros11%
Elevadores / Escadas rolantes
6%
Bombeamento2%
Equipamentos3%Iluminação
24%
Climatização54%
Denota no setor Shopping Center, a climatização e a iluminação como consumidora de 78% da
energia elétrica consumida no setor.
Gráfico 2.14.5 - Distribuição do consumo de energia elétrica em Supermercados
Outros6%
Climatização32%
Refrigeração38%
Iluminação19%
Aquecimento2%
Equipamentos3%
Verifica-se, no setor Supermercado, que a refrigeração alimentar, a climatização e a iluminação são os
usuários finais de 89% da energia elétrica consumida no setor.
Relatório Brasil
29
2.3 – Características das instalações
Tabela 2 - Nomenclatura de interligação ao sistema elétrico
Nomenclatura
Nível de tensão de interligação ao
sistema elétrico
A2 88 a 138 kV
A3 69 kV
A3a 30 a 44 kV
A4 2,3 a 25 kV
AS Subterrâneo abaixo de 2,3 kV
Os dados coletados na pesquisa possibilitam identificar idade, demanda em kW, número de
empregados, custo da energia elétrica etc., conforme os gráficos a seguir:
Gráfico 2.15 - Distribuição das instalações comerciais pesquisadas por subgrupo de tensão
A 3a0,4%
A 494,1%
A S 5,4%
Aponta forte concentração de instalações comerciais pesquisadas no subgrupo de tensão A4.
Indicativo da maioria das instalações pesquisadas não possuírem grande carga instalada.
30 Relatório Brasil
Gráfico 2.16 - Distribuição regional das instalações comerciais no subgrupo de tensão A4
Norte20,6%
Nordeste27,5%
Sudeste21,2%
Centro-Oeste15,8%
Sul14,8%
Indica como as 897 instalações comerciais identificadas na pesquisa estão distribuídas nas regiões.
Observa-se a região Nordeste com o maior número de instalações atendidas em A4 e a região Sul
apresentando o menor número.
Gráfico 2.17 - Distribuição das instalações comerciais por faixa de demanda (kW) - Brasil
< 50086,7%
500 a 1.0008,2%
1.501 a 2.0001,6%
1.001 a 1.5002,1%
2.001 a 2.5000,4%
2.501 a 3.0000,4%
5.001 a 10.0000,2%
3.001 a 5.0000,4%
Denota forte percentual na faixa de demanda menor que 500 kW. Quase 87% das instalações
pesquisadas estão enquadradas na faixa de demanda até 500 kW.
Destaca-se também, que os setores mais representativos apresentaram os seguintes percentuais de
demanda máxima, menores que 500 kW: hotéis (92,9%); hospitais/clínicas (87,2%); instituições de
ensino (92,5%); supermercados (84,1%); e bancos (92,7%).
Relatório Brasil
31
A seguir, a distribuição pelas áreas geográficas.
Gráfico 2.17.1 - Distribuição das instalações por faixa de demanda (kW) - região Norte
2.001 a 2.5001,1%
1.001 a 1.5001,6%
1.501 a 2.0001,1%
500 a 1.0005,9%
< 50090,3%
Aponta percentual de instalações comerciais, na faixa de demanda menor que 500 kW, na região
Norte, superior à média do país. Não foi detectado consumidor da classe comercial com demanda
superior a 2.500 kW.
Gráfico 2.17.2 - Distribuição das instalações por faixa de demanda (kW) - região Nordeste
< 50087,2%
500 a 1.0006,6%
1.501 a 2.0002,2%
1.001 a 1.5002,2%
2.001 a 2.5000,4%
2.501 a 3.0000,9%
5.001 a 10.0000,4%
Indica percentual de instalações comerciais com demanda menor que 500 kW na região Nordeste,
próximas a média Brasil. Cabe destacar que não foi detectada instalação comercial com demanda
superior a 10.000 kW.
32 Relatório Brasil
Gráfico 2.17.3 - Distribuição das instalações por faixa de demanda (kW) - região Centro-Oeste
< 50091,5%
500 a 1.0006,3%
1.501 a 2.0001,4% 1.001 a 1.500
0,7%
Aponta o percentual de instalações comerciais, na faixa de demanda menor que 500 kW, na região
Centro-Oeste, superior à média do país. Cabe destacar que não foi detectada instalação comercial
com demanda superior a 2.000 kW.
Gráfico 2.17.4 - Distribuição das instalações por faixa de demanda (kW) - região Sudeste
< 50078,5%
500 a 1.00014,0%
1.501 a 2.0002,5%
1.001 a 1.5002,5%
2.001 a 2.5001,2%
5.001 a 10.0000,4%
3.001 a 5.0000,8%
Aponta o percentual de instalações comerciais, na faixa de demanda menor que 500 kW, na região
Sudeste, inferior à média do país. Cabe destacar que não foi detectada instalação comercial com
demanda superior a 10.000 kW.
Relatório Brasil
33
Gráfico 2.17.5 - Distribuição das instalações por faixa de demanda (kW) - região Sul
< 50089,8%
500 a 1.0005,7%
1.001 a 1.5002,5%
2.001 a 2.5000,6%
3.001 a 5.0001,3%
Indica percentual de instalações comerciais com demanda menor que 500 kW, na região Sul, próximas
a média Brasil. Cabe destacar que não foi detectada instalação comercial com demanda superior a
5.000 kW.
Gráfico 2.18 - Distribuição das instalações pesquisadas por tipo – Brasil
Hotel20,8%
Hospital14,8%
Inst. de Ensino14,0%Supermercado
19,1% Bancos17,2%
Outros14,2%
Indica significativo percentual (85,8%) dos setores representativos na distribuição das instalações
comerciais pesquisadas no Brasil.
O peso dos setores representativos indica que a implementação de programa de eficiência energética
segmentada e focando os principais usos finais da energia elétrica poderão apresentar resultados
significativos na economia da energia elétrica utilizada.
A seguir, será visualizada essa distribuição, regionalmente:
34 Relatório Brasil
Gráfico 2.18.1 - Distribuição das instalações pesquisadas por tipo - região Norte
Hotel26,5%
Hospital21,1%
Inst. de Ensino19,5%
Supermercado7,0%
Bancos18,4%
Outros7,6%
Denota que, na região Norte, foi detectado que os setores representativos corresponderam a 92,4%
dos estabelecimentos comerciais pesquisados.
Gráfico 2.18.2 - Distribuição das instalações pesquisadas por tipo - região Nordeste
Outros14,1%
Bancos18,5%
Supermercado13,2%
Inst. de Ensino18,9%
Hospital13,7%
Hotel21,6%
Na região Nordeste, foi detectado que os setores representativos corresponderam a 85,9% dos
estabelecimentos comerciais pesquisados.
Relatório Brasil
35
Gráfico 2.18.3 - Distribuição das instalações pesquisadas por tipo - região Centro-Oeste
Hotel23,4%
Hospital15,6%
Inst. de Ensino10,6%
Supermercado26,2%
Bancos16,3%
Outros7,8%
Denota que, na região Centro-Oeste, foi detectado que os setores representativos corresponderam a
92,2% dos estabelecimentos comerciais pesquisados.
Gráfico 2.18.4 - Distribuição das instalações pesquisadas por tipo - região Sudeste
Outros15,7%
Bancos20,2%
Supermercado23,6%
Inst. de Ensino11,6%
Hospital13,6%
Hotel15,3%
Na região Sudeste, foi detectado os setores representativos corresponderam a 84,3% dos
estabelecimentos comerciais pesquisados.
36 Relatório Brasil
Gráfico 2.18.5 - Distribuição das instalações pesquisadas por tipo - região Sul
Outros17,8%
Bancos9,6%
Supermercado28,7%
Inst. de Ensino7,0%
Hospital12,1%
Hotel24,8%
Denota que, na região Sul, foi detectado que os setores representativos corresponderam a 82,2% dos
estabelecimentos comerciais pesquisados.
Gráfico 2.19 - Contribuição das instalações pesquisadas por demanda máxima até 500 kW
Outros11,0%
Bancos18,4%
Supermerc.18,5%
Inst. de Ensino14,9%
Hospitais / Clínicas14,9%
Hotéis / Motéis22,3%
As contribuições informadas acima, representam às 826 instalações comerciais ou 86,6% da amostra,
têm demanda máxima até 500 kW.
Relatório Brasil
37
Gráfico 2.19.1 - Contribuição das instalações pesquisadas por demanda máxima de 501 a 1.000 kW
Hotéis / Motéis15,4%
Hospitais / Clínicas19,2%
Inst. de Ensino10,3%
Supermerc.24,4%
Bancos9,0%
Outros21,8%
As contribuições informadas acima, representam às 78 instalações comerciais ou 8,2% da amostra,
têm demanda máxima entre 501 e 1.000 kW.
Significativo observar que 94,9% dos tipos de instalações pesquisadas têm demanda máxima até
1.000 kW.
Gráfico 2.20 - Idade média (em anos) das instalações pesquisadas por tipo – Brasil
A pesquisa apontou média de idade 14,1 anos das instalações comerciais. O gráfico destaca as
instalações com maior longevidade.
As atividades com menor tempo médio operacional foram: restaurante (1 ano), entretenimento (4 anos)
e loja atacado (4,5 anos).
13,96
15,19
23,96 13,52
9,29
8,13
15,61
20,31 12,28
Hotéis
Motéis
Hospitais
Clínicas
Supermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
38 Relatório Brasil
Gráfico 2.21 - Quantidade média de empregados - Brasil
61,54
28,90
416,91
84,73
103,58
201,28
88,85
134,91
534,60
0 100 200 300 400 500
Hotéis
Motéis
Hospitais
Clínicas
Supermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
A pesquisa apontou média de 160,3 empregados por instalação comercial.
Detecta-se que as atividades hipermercados e hospitais alavanca a média, enquanto que os hotéis e
motéis apresentaram as menores médias de empregados por estabelecimento.
Gráfico 2.21.1 - Percentual das instalações pesquisadas por número de empregados - Brasil
< 3027,8%
30 a 10042,3%
251 a 5007,1%
101 a 25016,6%
> 5006,2%
Denota a maior concentração de instalações comerciais com 30 a 100 empregados por
estabelecimento.
Observa-se que 6,2% possuem mais de 500 empregados por instalação.
Relatório Brasil
39
Gráfico 2.22 - Participação da energia elétrica no custo total da empresa - Brasil
< 5%;22,8%
5 a 10%;24,5%
21 a 30%;2,9%
11 a 20%;8,4%
> 30%;2,3%
NS/NR32,1%
Aponta significativo percentual (47,3%) de instalações comerciais que têm, com energia elétrica, até
10% dos custos totais da operação.
Destaque para os 32,1% que não souberam responder a questão.
A seguir, serão apresentadas as distribuições pelos setores representativos da pesquisa:
Gráfico 2.22.1 - Participação da energia elétrica no custo total das empresas pesquisadas
14,9%
12,5%
11,7%
11,0%
15,0%
15,0%
13,3%
10,6%
19,3%Hotéis
Motéis
Hospitais
Clínicas
Supermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
Aponta que, nos setores mais representativos, o custo da energia elétrica é superior a 10% dos custos
totais operacionais.
A média detectada na pesquisa foi de 14,1%, em nível Brasil.
40 Relatório Brasil
Gráfico 2.22.2 - Participação da energia elétrica no custo total do setor hotel
Aponta a energia elétrica, no setor hoteleiro, com participação média de 19,3% no custo total da
operação, em nível Brasil.
As regiões Norte e Centro-Oeste apresentaram média superior a média país.
Gráfico 2.22.3 - Participação da energia elétrica no custo total do setor motel
Aponta a energia elétrica, no setor motel, com participação média de 14,9% no custo total da
operação, em nível Brasil.
A região Nordeste apresentou média superior à média país.
19,3%
12,0%
14,0%
20,9%
19,1%
23,8%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
14,9%
15,0%
15,0%
14,4%
20,0%
11,8%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
Relatório Brasil
41
Gráfico 2.22.4 - Participação da energia elétrica no custo total do setor hospital
Indica que, no setor hospitalar, 12,5% dos custos totais operacionais são com energia elétrica.
Esse setor apresentou maior percentual médio nas regiões Norte e Centro-Oeste.
Gráfico 2.22.5 - Participação da energia elétrica no custo total do setor clínica
Mostra que, no setor de clínicas, 11,7% dos custos totais da operação são com energia elétrica.
Destaque para o percentual apontado na região Sudeste com mais que o dobro da média país.
12,5%
8,4%
7,6%
17,5%
11,0%
15,8%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
11,7%
7,5%
25,0%
0,0%
13,3%
4,7%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
42 Relatório Brasil
Gráfico 2.22.6 - Participação da energia elétrica no custo total do setor supermercado
Denota que, no setor de supermercados, a participação média da energia elétrica é de 22,3% nos
custos totais operacionais na região Norte.
Destaque que a média Brasil para o setor é de 11,0%.
Gráfico 2.22.7 - Participação da energia elétrica no custo total do setor hipermercado
Demonstra que, no setor de hipermercado, a participação média da energia elétrica no custo total
operacional é de 15,0% , em nível país.
Cabe mencionar que o setor não foi pesquisado nas regiões Sul e Centro-Oeste.
11,0%
6,1%
9,9%
10,5%
4,7%
22,3%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
15,0%
0,0%
17,5%
0,0%
4,8%
16,7%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
Relatório Brasil
43
Gráfico 2.22.8 - Participação da energia elétrica no custo total do setor de ensino superior
Demonstra que, no setor de ensino superior, a participação média da energia elétrica no custo total
operacional é de 15,0% , em nível país.
Cabe destacar a alta média apontada no setor na região Centro-Oeste, enquanto que as demais
regiões apresentam relativo equilíbrio.
Gráfico 2.22.9 - Participação da energia elétrica no custo total do setor de ensino fundamental
13,3%
3,6%
8,7%
10,4%
16,9%
40,0%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
Demonstra que, no setor de ensino fundamental, a participação média da energia elétrica no custo
total operacional é de 13,3% , em nível país.
Cabe destacar a alta média apontada na região Sudeste e a baixa média detectada na região Sul.
15,0%
15,8%
14,7%
23,8%
12,5%
14,5%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
44 Relatório Brasil
Gráfico 2.22.10 - Participação da energia elétrica no custo total do setor banco
Mostra que, no setor de bancos, 10,6% dos custos médios totais da operação são com energia
elétrica.
Destaque para o percentual apontado na região Centro-Oeste, inferior a metade da média país.
2.4 – Energéticos e Utilidades
Gráfico 2.23 - Distribuição das instalações comerciais por energéticos utilizados - Brasil
Aponta os energéticos mais utilizados nas instalações comerciais, em nível Brasil. Todas as
instalações pesquisadas utilizam eletricidade. Concomitantemente com a energia elétrica, detectou-se
o uso do óleo diesel (13,9%), GLP (12,7%), gás natural (6,1%), lenha (1,4%), óleo combustível (1,4%)
e do carvão (0,1%).
10,6%
12,6%
15,1%
4,9%
10,3%
10,7%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
100,0% 1,4%
13,9%
6,1%
12,7%
0,1%
1,4%
0,0%
Eletricidade
Óleo Combustível
Óleo Diesel Gás Natural
GLP Carvão Lenha
Outros
Relatório Brasil
45
Gráfico 2.23.1 - Distribuição das instalações comerciais por energéticos utilizados - região Norte
Aponta os energéticos mais utilizados nas instalações comerciais na região Norte. Todas as
instalações pesquisadas na região utilizam eletricidade. Concomitantemente com a energia elétrica,
detectou-se o uso do óleo diesel (4,3%) e GLP (4,9%).
Gráfico 2.23.2 - Distribuição das instalações comerciais por energéticos utilizados - região Nordeste
Aponta os energéticos mais utilizados nas instalações comerciais na região Nordeste.
Todas as instalações pesquisadas na região utilizam eletricidade.
Concomitantemente com a energia elétrica, detectou-se, com maior intensidade, o uso do óleo diesel
(16,3%) e do GLP (15,0%).
100,0% 0,5%
4,3%
0,0%
4,9%
0,0%
0,5%
0,0%
Eletricidade Óleo Combustível
Óleo Diesel Gás Natural
GLP Carvão Lenha
Outros
100,0% 0,9%
16,3%
0,9%
15,0%
0,4%
0,4%
0,0%
Eletricidade Óleo Combustível
Óleo Diesel Gás Natural
GLP Carvão Lenha
Outros
46 Relatório Brasil
Gráfico 2.23.3 - Distribuição das instalações comerciais por energéticos utilizados - região Centro-Oeste
Aponta os energéticos mais utilizados nas instalações comerciais na região Centro-Oeste.
Todas as instalações pesquisadas na região utilizam eletricidade.
Concomitantemente com a energia elétrica, detectou-se, com maior intensidade, o uso do óleo diesel
(9,9%), GLP (3,5%) e do gás natural (2,8%).
Gráfico 2.23.4 - Distribuição das instalações comerciais por energéticos utilizados - região Sudeste
Aponta os energéticos mais utilizados nas instalações comerciais na região Sudeste.
Todas as instalações pesquisadas na região utilizam eletricidade.
Concomitantemente com a energia elétrica, detectou-se, com maior intensidade, o uso do óleo diesel
(19,9%), GLP (12,0%), gás natural (20,3%) e do óleo combustível (2,9%).
100,0% 1,4%
9,9%
2,8%
3,5%
0,0%
0,0%
0,0%
Eletricidade
Óleo Combustível
Óleo Diesel Gás Natural
GLP Carvão Lenha
Outros
100,0% 2,9%
19,9%
20,3%
12,0%
0,0%
0,4%
0,0%
Eletricidade
Óleo Combustível
Óleo Diesel Gás Natural
GLP Carvão Lenha
Outros
Relatório Brasil
47
Gráfico 2.23.5 - Distribuição das instalações comerciais por energéticos utilizados - região Sul
Aponta os energéticos mais utilizados nas instalações comerciais na região Sul.
Todas as instalações pesquisadas na região utilizam eletricidade.
Concomitantemente com a energia elétrica, detectou-se, com maior intensidade, o uso do óleo diesel
(15,9%), GLP (28,0%), e da lenha (6,4%).
Gráfico 2.24 - Distribuição das instalações comerciais por utilidades - Brasil
Aponta as utilidades nas instalações comerciais.
Observar o alto percentual de Não Sabe/Não Respondeu (NS/NR).
Cabe destacar o uso de água quente e água gelada nos hotéis e hospitais e água gelada e fluido
refrigerante nos supermercados.
Quanto ao energético primário para geração de vapor, os citados foram a energia elétrica e o gás
natural.
100,0% 0,6%
15,9%
1,9%
28,0%
0,0%
6,4%
0,0%
Eletricidade Óleo Combustível
Óleo Diesel Gás Natural
GLP Carvão Lenha
Outros
1,6%
4,3%
5,6%
3,1%
85,4%
Vapor
Água Quente
Água Gelada
Fluido Refrigerante
NS / NR
48 Relatório Brasil
2.5 – Autoprodução e Cogeração
A pesquisa detectou que apenas 1,47% das instalações comerciais pesquisadas são autoprodutoras
de energia elétrica.
Dentre os que declararam possuir autoprodução elétrica ou mecânica (1,47%), destacam-se os
supermercados, hospitais e hotéis.
Quanto a cogeração, a pesquisa detectou que apenas 0,7% declaram possuir cogeração de energia
elétrica ou mecânica.
2.6 – Gerenciamento energético
A pesquisa detecta que 24,2% das instalações comerciais pesquisadas declaram possuir Comissão
Interna de Conservação de Energia – CICE.
O percentual está dividido, por subgrupo de tensão, da seguinte forma: A4 com 22,4%; A3 com 0,1%;
e AS com 1,7%.
88,3% das instalações de declaram possuir CICE estão na faixa de demanda máxima até 1.000 kW.
64,1% Instalações declaram realizar avaliação da energia utilizada.
93,5% das instalações de declaram realizar avaliação da energia utilizada estão na faixa de demanda
máxima até 1.000 kW.
Gráfico 2.25 - Distribuição das instalações que declararam possuir CICE
Denota a região Nordeste com a maior média detectada na pesquisa.
A média do Brasil ficou em 24,2%.
Os índices detectados indicam existir amplo espaço para programas de eficiência energética que
incentivem a criação de CICE nas instalações comerciais.
24,2%
18,5%
26,9%
23,4%
33,9%
14,6%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
Relatório Brasil
49
Gráfico 2.25.1 - Instalação comercial “hotel” que declara possuir CICE
Denota o setor hoteleiro com 20,5% de média Brasil que declararam possuir CICE.
A região Nordeste apontou a maior média (37,0%) e a região Sul a menor (5,6%).
Gráfico 2.25.2 - Instalação comercial “hospital” que declara possuir CICE
Denota o setor hospitalar com 13,2% de média Brasil que declaram possuir CICE.
As regiões Sul e Sudeste apontaram as maiores médias (18,2% e 17,4%, respectivamente) e a região
Norte a menor (8,3%)
20,5%
5,6%
15,6%
17,9%
37,0%
17,6%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
13,2%
18,2%
17,4%
9,1%
13,0%
8,3%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
50 Relatório Brasil
Gráfico 2.25.3 - Instalação comercial “supermercado” que declara possuir CICE
Denota o setor supermercado com 26,0% das instalações declarando possuir CICE, na média Brasil.
A região Nordeste apontou a maior média (41,4%) e a região Norte a menor (10,0%).
Gráfico 2.25.4 - Instalação comercial “instituição de ensino superior” que declara possuir CICE
Denota o setor de ensino superior com 19,2% das instalações declarando possuir CICE, na média
Brasil.
A região Sudeste apontou a maior média (33,3%) e a região Nordeste a menor (9,5%).
26,0%
15,9%
32,1%
21,6%
41,4%
10,0%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
19,2%
25,0%
33,3%
16,7%
9,5%
11,8%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
Relatório Brasil
51
Gráfico 2.25.5 - Instalação comercial “banco” que declara possuir CICE
Denota o setor bancário com 36,0% das instalações declarando possuir CICE, na média Brasil.
A região Nordeste apontou a maior média (52,4%) e a região Sul a menor (6,7%).
Gráfico 2.26 - Instalações que declararam colocar a melhoria da eficiência energética entre as duas prioridades
64,5%
67,5%
57,4%
65,6%
76,2%
57%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
Foi detectado que 64,5% das instalações comerciais pesquisadas declararam colocar a eficiência
energética entre as duas prioridades, em nível Brasil.
O maior percentual (76,2%) foi apontado na região Norte e o menor (57%) na região Sudeste.
A seguir serão apresentados setorialmente os percentuais regionais e Brasil das instalações que
colocam a eficiência energética entre as duas prioridades.
36,0%
6,7%
32,7%
39,1%
52,4%
32,4%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
52 Relatório Brasil
Gráfico 2.26.1 - Instalação comercial “hotel” que declara colocar a melhoria da eficiência energética entre as duas prioridades
Aponta que 60,2% das instalações hoteleiras pesquisadas declaram colocar a eficiência energética
entre as duas prioridades, em nível Brasil.
O maior percentual (67,4%) foi apontado na região Nordeste e o menor (46,4%) na região Centro-
Oeste.
Gráfico 2.26.2 - Instalação comercial “hospital” que declara colocar a melhoria da eficiência energética entre as duas prioridades
Aponta que 53,8% das instalações hospitalares pesquisadas declaram colocar a eficiência energética
entre as duas prioridades, em nível Brasil.
O maior percentual (81,8%) foi apontado na região Sul e o menor (34,8%) nas regiões Nordeste e
Sudeste.
60,2%
61,1%
59,4%
46,4%
67,4%
61,8%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
53,8%
81,8%
34,8%
72,7%
34,8%
66,7%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
Relatório Brasil
53
Gráfico 2.26.3 - Instalação comercial “supermercado” que declara colocar a melhoria da eficiência energética entre as duas prioridades
Aponta que 63,6% dos supermercados pesquisados declaram colocar a eficiência energética entre as
duas prioridades, em nível Brasil.
O maior percentual (80%) foi apontado na região Norte e o menor (47,2%) na região Sul.
Gráfico 2.26.4 - Instalação comercial “instituição de ensino superior” que declara colocar a melhoria da eficiência energética entre as duas prioridades
Aponta que 64,4% das instituições de ensino superior pesquisadas declaram colocar a eficiência
energética entre as duas prioridades, em nível Brasil.
O maior percentual (88,2%) foi apontado na região Norte e o menor (50,0%) na região Sul.
63,6%
79,5%
47,2%
62,2%
65,5%
80,0%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
64,4%
50,0%
52,4%
66,7%
61,9%
88,2%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
54 Relatório Brasil
Gráfico 2.26.5 - Instalação comercial “banco” que declara colocar a melhoria da eficiência energética entre as duas prioridades
Aponta que 65,9% das instalações bancárias pesquisadas declaram colocar a eficiência energética
entre as duas prioridades, em nível Brasil.
O maior percentual (83,3%) foi apontado na região Nordeste e o menor (39,1%) na região Centro-
Oeste.
Gráfico 2.27 - Tempo de retorno considerado razoável para projetos de eficiência energética - Brasil
NS / NR21,0%
Outro2,4%
2 anos16,6%
3 anos7,6%
1 ano24,6%
6 meses27,8%
Observa-se que a expectativa de curto prazo de retorno é conflitante com o nível de prioridade
declarado anteriormente.
Adicionalmente verifica-se que 1/5 dos pesquisados nem sequer imaginam um tempo de retorno
razoável para projetos de eficiência energética.
65,9%
46,7%
63,3%
39,1%
83,3%
73,5%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
Relatório Brasil
55
Gráfico 2.27.1 - Distribuição das instalações que consideram 6 meses o tempo de retorno razoável
Denota a distribuição das instalações comerciais que consideram 6 (seis) meses o tempo de retorno
razoável para projetos de eficiência energética.
A região Nordeste aponta o maior percentual (41,6%) e a região Sul o menor (16,9%).
A seguir, será apresentada a expectativa de retorno regionalizada.
Gráfico 2.27.2 - Tempo de retorno considerado razoável para projetos de eficiência energética - região Norte
6 meses23,4%
1 ano38,0%
3 anos1,6%
2 anos13,0%Outro
1,6%
NS / NR22,3%
Aponta o percentual da região Norte quanto à expectativa de retorno para projetos de eficiência
energética. Observa-se que a expectativa é de retorno de até 1 ano, para 61,4% dos entrevistados.
Indicativo de existir espaço para programa de eficiência energética, na região, que incentive a
implantação de projetos de eficiência energética com expectativa de retorno no médio/longo prazo.
27,8%
16,9%
31,4%
19,1%
41,6%
23,4%
Média Brasil
Sul
Sudeste
Centro-Oeste
Nordeste
Norte
56 Relatório Brasil
Gráfico 2.27.3 - Tempo de retorno considerado razoável para projetos de eficiência energética - região Nordeste
6 meses41,6%
1 ano23,9%
3 anos6,2%
2 anos8,8%Outro
2,2%NS / NR17,3%
Aponta o percentual da região Nordeste quanto à expectativa de retorno para projetos de eficiência
energética. Observa-se que a expectativa é de retorno de até 1 ano, para 65,5% dos entrevistados.
Indicativo de existir espaço para programa de eficiência energética, na região, que incentive a
implantação de projetos de eficiência energética com expectativa de retorno no médio/longo prazo.
Gráfico 2.27.4 - Tempo de retorno considerado razoável para projetos de eficiência energética - região Centro-Oeste
6 meses19,1%
1 ano14,2%
3 anos19,1%
2 anos22,7%
Outro2,8%
NS / NR22,0%
Denota o percentual da região Centro-Oeste quanto à expectativa de retorno para projetos de
eficiência energética. Observa-se que a expectativa é de retorno de até 1 ano, para 33,3% dos
entrevistados.
Nessa região foram detectados significativos percentuais de expectativa de retorno de médio prazo, 2
a 3 anos.
Relatório Brasil
57
Gráfico 2.27.5 - Tempo de retorno considerado razoável para projetos de eficiência energética - região Sudeste
NS / NR22,2%
Outro2,5%
2 anos17,6%
3 anos5,4%
1 ano20,9%
6 meses31,4%
Denota o percentual da região Sudeste quanto à expectativa de retorno para projetos de eficiência
energética. Observa-se que a expectativa é de retorno de até 1 ano, para 52,3% dos entrevistados.
Indicativo de existir espaço para programa de eficiência energética, no setor, que incentive a
implantação de projetos de eficiência energética com expectativa de retorno no médio/longo prazo.
Gráfico 2.27.6 - Tempo de retorno considerado razoável para projetos de eficiência energética - região Sul
6 meses16,9%
1 ano24,7%
3 anos9,7%
2 anos25,3%
Outro3,2%
NS / NR20,1%
Denota o percentual da região Sul quanto à expectativa de retorno para projetos de eficiência
energética. Observa-se que a expectativa é de retorno de até 1 ano, para 41,6% dos entrevistados.
Nessa região foi detectado significativo percentual de expectativa de retorno no prazo de 2 anos.
Os resultados indicam existir espaço para programa de eficiência energética, no setor, que incentive a
implantação de projetos de eficiência energética com expectativa de retorno no médio/longo prazo.
58 Relatório Brasil
2.7 – Sistema elétrico e fornecimento de energia
Gráfico 2.28 - Instalações comerciais, por subgrupo de tensão, que possuem pelo menos uma queixa da concessionária – Brasil
A 419,9%
Não declarou79,6%
A 3a 0,1%
A S0,3%
Aponta significativo percentual de instalações comerciais que não apontaram queixa.
O subgrupo de tensão A4 apresentou o maior percentual que têm uma ou mais queixas das
concessionárias.
Gráfico 2.29 - Principais queixas apontadas quanto ao fornecimento de energia elétrica - Brasil
13,5%
7,3%
3,6%
3,6%
4,3%
4,2%
1,6%
3,3%
Interrupções
Tensão Baixa
Tensão Alta
Cintilação
Afundamento de Tensão
Desequilíbrio de Tensão
Distorções Harmônicas
Outras
Denota que as duas queixas mais citadas pelos entrevistados são as interrupções (15,5%) e a
subtensão ou tensão baixa (7,3%).
A questão admite múltiplas respostas e foram relatadas 394 citações.
Relatório Brasil
59
Gráfico 2.30 - Distribuição das queixas por faixa de demanda (kW) - Brasil
NS/NR 58,7%
3.001 a 5.0000,2%
5.001 a 10.0000,6%
2.501 a 3.0000,5%
2.001 a 2.5000,1%
1.001 a 1.5002,3%1.501 a 2.000
2,4%
500 a 1.0002,9%
< 50032,2%
Aponta a faixa de demanda menor que 500 kW com a maioria de citação de queixas. O percentual
observado de NR/NS é elevado.
Gráfico 2.31 - Instalações comerciais que dispõe de 2 ou mais medições setoriais – Brasil
33,3%
3,4%
6,8%
1,2%
12,1%
3,5%
Hotéis
Hospitais
Supermercado
Hipermercado
Int. de Ensino Superior
Bancos
A pesquisa detectou que 5,25% das instalações pesquisadas declararam dispor de 2 ou mais
medições setoriais.
O percentual dos setores representativos foi calculado sobre o total de cada setor que compõe a
amostra.
60 Relatório Brasil
Gráfico 2.32 - Carregamento médio dos transformadores nas instalações comerciais - Brasil
NS/NR51,3%
< 30%7,2%
30 a 50%11,5%
71 a 90%10,0%
51 a 70%17,2%
> 90%2,7%
Observa-se que 82,8% dos entrevistados que responderam a questão, declaram demanda máxima
menor que 500 kW.
O rendimento dos transformadores é, em geral, elevado, principalmente se o equipamento é de boa
qualidade.
Gráfico 2.33 - Distribuição das instalações pesquisadas por tarifa de fornecimento - Brasil
Convencional53,5%
Horo-sazonal verde37,4%
Consumidor livre0,1%
Horo-sazonal azul9,0%
Mostra elevado percentual de instalações na tarifa convencional, confirmando a declaração de 86,7%
dos entrevistados possuírem demanda máxima menor que 500 kW.
Cabe destacar o baixo índice de consumidor livre detectado.
A tarifa convencional é caracterizada pela aplicação de tarifas de consumo de energia e/ou demanda
de potência independentemente das horas de utilização do dia e dos períodos do ano. O consumidor
atendido em alta tensão pode optar pela estrutura tarifária convencional, se atendido em tensão de
fornecimento abaixo de 69 kV, sempre que tiver contratado uma demanda inferior a 300 kW.
A tarifa horo-sazonal se aplica obrigatoriamente às unidades consumidoras atendidas pelo sistema
elétrico interligado com tensão de fornecimento inferior a 69 kV e demanda contratada igual ou
superior a 300 kW, com opção do consumidor pela modalidade azul ou verde. As unidades
Relatório Brasil
61
consumidoras atendidas pelo sistema elétrico interligado com tensão de fornecimento inferior a 69 kV
e demanda contratada inferior a 300 kW podem optar pela tarifa horo-sazonal, seja na modalidade azul
ou verde.
A estrutura tarifária horo-sazonal é caracterizada pela aplicação de tarifas diferenciadas de consumo
de energia elétrica e de demanda de potência, de acordo com as horas de utilização do dia e dos
períodos do ano. O objetivo dessa estrutura tarifária é racionalizar o consumo de energia elétrica ao
longo do dia e do ano, motivando o consumidor, pelo valor diferenciado das tarifas, a consumir mais
energia elétrica nos horários do dia e nos períodos do ano em que ela for mais barata.
A tarifa horo-sazonal verde é a modalidade de fornecimento estruturada para a aplicação de tarifas
diferenciadas de consumo de energia elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia e dos
períodos do ano (um valor para o horário de ponta em período úmido, um valor para o horário fora de
ponta em período úmido, um valor para o horário de ponta em período seco e um valor para o horário
fora de ponta em período seco), e uma única tarifa de demanda de potência.
A tarifa horo-sazonal azul é a modalidade de fornecimento estruturada para a aplicação de tarifas
diferenciadas de consumo de energia elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia e dos
períodos do ano (um valor para o horário de ponta em período úmido, um valor para o horário fora de
ponta em período úmido, um valor para o horário de ponta em período seco, um valor para o horário
fora de ponta em período seco), bem como de tarifas diferenciadas de demanda de potência de acordo
com as horas de utilização do dia (um valor para o horário de ponta, um valor para o horário fora de
ponta). Ela é aplicável obrigatoriamente às unidades consumidoras atendidas pelo sistema elétrico
interligado, e com tensão de fornecimento igual ou superior a 69 kV.
62 Relatório Brasil
Gráfico 2.34 - Instalações comerciais que declaram efetuar algum tipo de controle de demanda – Brasil
Convencional1,5%Horo-sazonal
verde4,6%
Horo-sazonal azul2,3%
NS/NR91,6%
Denota que 8,4% dos entrevistados declaram efetuar algum controle de demanda.
Gráfico 2.35 - Instalações que declaram ser penalizada por reativo excedente - Brasil
Convencional12,5%
Horo-sazonal verde7,9%
Horo-sazonal azul3,1%
NS/NR76,5%
Aponta elevado percentual que não se manifestou sobre a questão.
Detectou-se que o grupo com tarifa convencional, dentre os pesquisados, é o que sofre mais punições
pecuniárias por geração de reativos excedentes.
O reativo excedente é a parcela de consumo ou demanda de potência reativa que transgride o limite
mínimo de fator de potência estabelecido pela Resolução 456/2000 da ANEEL. Este fator de potência
implica numa proporcionalidade entre energia ativa e a reativa e atualmente está dimensionado em
0,92 . Se a energia reativa em determinado instante for superior à parcela proporcional à energia ativa,
será cobrado o excedente, cumulativamente, a cada intervalo de 1 hora.
Relatório Brasil
63
Gráfico 2.36 - Distribuição do fator de carga médio nas instalações comerciais - Brasil
NS/NR8,4%
< 30%25,2%
30 a 50%41,9%
71 a 90%4,9%
51 a 70%18,9%
> 90%0,7%
Aponta 67,1% das instalações com Fator de Carga (FC) inferior a 0,5 (50%).
Cabe destacar que o índice detectado pode ser considerado baixo, em relação ao uso eficiente da
energia elétrica, indicando existir espaço para programas de eficiência energética, que resultem na
elevação do FC médio.
O Fator de Carga representa a razão entre a demanda média, durante um determinado intervalo de
tempo, e a demanda máxima registrada no mesmo período. O FC varia de 0 a 1, e, quanto maior esse
índice, em princípio, mais eficiente e racional é o uso da eletricidade.
Gráfico 2.37 - Fator de carga médio das instalações pesquisadas - Brasil
42,1%
42,4%38,2%
46,5%34,4%
51,6%
31,7%30,0%
34,7%
49,0%
Média Brasil
HotéisMotéis
HospitaisClínicas
SupermercadosHipermercado
Inst. de Ensino SuperiorInst. de Ensino Fundamental
Bancos
Denota Fator de Carga (FC) inferior a 0,5 (50%) em nível Brasil.
64 Relatório Brasil
Gráfico 2.38 - Instalações comerciais que possuem geração de emergência - Brasil
47,7%
43,2%59,1%
80,2%46,0%
17,8%13,3%
26,8%
100%68,8%
Média Brasil
HotéisMotéis
HospitaisClínicas
SupermercadosHipermercado
Inst. de Ensino SuperiorInst. de Ensino Fundamental
Bancos
A pesquisa detectou que 47,7% das instalações comerciais pesquisadas declararam possuir geração
de emergência.
O gráfico decompõe o percentual encontrado, destacando os setores com maior representatividade.
Os setores hipermercados, hospitais e supermercados apontaram os maiores índices.
Gráfico 2.39 - Instalações que declaram produzir energia elétrica no horário de ponta com o gerador de emergência - Brasil
10,6%
9,1%13,6%
15,4%12,0%
22,2%
2,7%1,7%
7,9%
19,1%
Média Brasil
HotéisMotéis
HospitaisClínicas
SupermercadosHipermercado
Inst. de Ensino SuperiorInst. de Ensino Fundamental
Bancos
A pesquisa detectou que 10,6% das instalações comerciais pesquisadas declararam produzir energia
sistematicamente no horário de ponta, utilizando a geração de emergência.
O gráfico acima decompõe o percentual encontrado destacando os setores com maior
representatividade.
Os setores hipermercado, supermercados e hospitais apresentaram as maiores contribuições.
Destaque que 77,2% dos que responderam a questão estão na faixa de demanda máxima até 500 kW.
Relatório Brasil
65
2.8 – Arquitetura
Gráfico 2.40 – Quantidade de edificações por instalação pesquisada - Brasil
1,62
1,551,90
2,051,24
1,11
3,212,50
1,11
1,19
Média Brasil
HotéisMotéis
HospitaisClínicas
SupermercadosHipermercado
Inst. de Ensino SuperiorInst. de Ensino Fundamental
Bancos
O gráfico denota que a média em nível Brasil é de 1,62 edificação por estabelecimento pesquisado.
Em uma amostra de 953 estabelecimentos comerciais (Tabela 1) temos em média 1.544 edificações
pesquisadas.
Cabe destacar o setor de ensino com as maiores médias.
Gráfico 2.41 - Edificações comerciais por entorno predominante - Brasil
15,8%
36,7%
18,5%
9,0%
6,4%
0,8%
1,4%
Área verde
Área pavimentada
Edif. mesma altura
Edif. altura superior
Edif. altura inferior
Outro
Não sabe
O gráfico denota que a pavimentação é o entorno predominante, nas instalações pesquisadas.
Destacar que 88,7% das 1.544 edificações pesquisadas responderam à questão.
66 Relatório Brasil
Gráfico 2.42 - Edificações comerciais por tipo de fachada - Brasil
11,3%
0,6%
2,6%
3,4%
67,4%
2,1%
Alvenaria
Vidro
Madeira
Metal
Outro
Não sabe
O gráfico denota que a alvenaria é o entorno predominante.
87,5% das 1.544 edificações pesquisadas responderam a questão.
Gráfico 2.43 - Edificações comerciais por tipo de cobertura - Brasil
43,2%
7,6%
17,5%
11,1%
5,0%
2,9%
Laje
Telha colonial
Telha f ibro-cimento
Telha alumínio
Outro
Não sabe
87,3% das 1.544 edificações pesquisadas responderam à questão.
O gráfico denota que a laje é a cobertura predominante.
Observa-se que a maioria absoluta das coberturas é do tipo que acumulam calor. Pesquisa futura
poderá identificar o uso de isolantes térmicos para melhor conforto ambiental e redução da carga de ar
condicionado.
Relatório Brasil
67
Gráfico 2.44 - Edificações comerciais por tipo de material das janelas - Brasil
58,1%
1,9%
11,8%
3,8%
0,7%
5,6%
3,4%
0,8%
0,1%
Vidro simples
Vidro verde
Vidro fumê
Vidro duplo
Vidro espelhado
Policarbonato
Sem janelas
Outro
Não sabe
86,3% das 1.544 edificações pesquisadas responderam à questão.
O gráfico denota que o vidro simples é o tipo de janela predominante.
Observa-se que a maioria das janelas é do tipo que não possuem filtros para raios solares e UV.
Pesquisa futura poderá identificar o uso de filtros solares para melhor conforto ambiental e redução da
carga de ar condicionado, sem prejuízo da iluminação natural.
Gráfico 2.45 - Edificações comerciais por tipo de proteção externa contra insolação - Brasil
5,6%
2,8%
4,5%
0,3%
2,5%
66,8%
2,8%
Toldo
Brise
Veneziana
Prateleira
Outro
Não sabe
Nenhuma
85,3% das 1.544 edificações pesquisadas responderam a questão.
O gráfico denota que 15,7% das edificações adotam algum tipo de proteção externa contra insolação.
Observa-se que o percentual é baixo, existindo espaço para programa de eficiência energética que
incentive o uso de elementos que reduzam a insolação, proporcionando melhor conforto ambiental e
redução da carga de ar condicionado, sem prejuízo da iluminação natural.
68 Relatório Brasil
2.9 – Ar condicionado e ventilação
Gráfico 2.46 - Sistemas de ar condicionado nas instalações pesquisadas - Brasil
76,6%
33,1%
25,1%
16,2%Água gelada
Roof top / Selfcontained
Parede / Split
Ventilação /Exaustão
A pesquisa informou que o número de aparelhos de parede ou split é três vezes superior ao “roof-top”
/self-contained.
Vale lembrar que os sistemas de ar condicionado respondem pela maior fatia do consumo de energia
elétrica nesse setor, representa cerca de 40% de acordo com o gráfico 2.13 desta pesquisa. Dessa
forma, ações voltadas à eficiência energética poderão proporcionar ganhos interessantes.
O gráfico decompõe as citações, destacando que a questão admite múltiplas respostas.
A seguir são apresentados os sistemas de ar condicionado utilizados nos setores com maior
representatividade.
Gráfico 2.46.1 - Sistemas de ar condicionado no setor hoteleiro
77,8%
37,5%
9,7%
20,5%Água gelada
Roof top / Selfcontained
Parede / Split
Ventilação /Exaustão
O gráfico decompõe as citações, apontando o grande uso de aparelhos de parede e/ou split.
Relatório Brasil
69
Gráfico 2.46.2 - Sistemas de ar condicionado no setor motel
0,0%
0,0%
22,7%
95,5%
Água gelada
Roof top / Selfcontained
Parede / Split
Ventilação /Exaustão
O gráfico decompõe as citações, apontando exclusivo de aparelhos de parede e/ou split.
Gráfico 2.46.3 - Sistemas de ar condicionado no setor hospitalar
83,5%
45,1%
18,7%
14,3%Água gelada
Roof top / Selfcontained
Parede / Split
Ventilação /Exaustão
O gráfico decompõe as citações, apontando o grande uso de aparelhos de parede e/ou split.
Significativo os índices dos sistemas Roof top /Self contained.
70 Relatório Brasil
Gráfico 2.46.4 - Sistemas de ar condicionado no setor clínica
94,0%
32,0%
16,0%
4,0%Água gelada
Roof top / Selfcontained
Parede / Split
Ventilação /Exaustão
O gráfico decompõe as citações, apontando o grande uso de aparelhos de parede e/ou split.
Significativo o índice do sistema Roof top/Self contained.
Gráfico 2.46.5 - Sistemas de ar condicionado no setor supermercado
60,7%
39,9%
20,8%
13,3%Água gelada
Roof top / Selfcontained
Parede / Split
Ventilação /Exaustão
O gráfico decompõe as citações, apontando o grande uso de aparelhos de parede e/ou split.
Significativo o índice do sistema Roof top/Self contained.
Relatório Brasil
71
Gráfico 2.46.6 - Sistemas de ar condicionado no setor hipermercado
66,7%
44,4%
100,0%
44,4%
Água gelada
Roof top / Selfcontained
Parede / Split
Ventilação /Exaustão
O gráfico decompõe as citações, apontando equilíbrio entre o uso de aparelhos de parede/Split e Roof
top/ Self contained.
A preferência do setor é pelo uso da água gelada no sistema de ar condicionado.
Cabe destacar o uso de sistema de ventilação/exaustão está presente em 100% destas instalações.
Gráfico 2.46.7 - Sistemas de ar condicionado no setor de ensino superior
4,1%
15,1%
19,2%
94,5%
Água gelada
Roof top / Selfcontained
Parede / Split
Ventilação /Exaustão
O gráfico decompõe as citações, apontando o grande uso de aparelhos de parede e/ou split.
Significativo o índice do sistema Roof top/Self contained.
72 Relatório Brasil
Gráfico 2.46.8 - Sistemas de ar condicionado no setor de ensino fundamental
93,3%
21,7%
13,3%
1,7%Água gelada
Roof top / Selfcontained
Parede / Split
Ventilação /Exaustão
O gráfico decompõe as citações, apontando o grande uso de aparelhos de parede e/ou split.
Significativo o índice do sistema Roof top/Self contained.
Gráfico 2.46.9 - Sistemas de ar condicionado no setor bancário
76,2%
11,6%
62,8%
11,6%Água gelada
Roof top / Selfcontained
Parede / Split
Ventilação /Exaustão
O gráfico decompõe as citações, apontando o grande uso de aparelhos de parede/split e sistema Roof
top/Self contained.
Relatório Brasil
73
Gráfico 2.47 - Potência (CV) de operação dos sistemas de água gelada
308
2430
20444
478
6750
450
178
Média Brasil
HotéisMotéis
HospitaisClínicas
SupermercadosHipermercado
Inst. de Ensino SuperiorInst. de Ensino Fundamental
Bancos
O gráfico aponta os setores hipermercado e bancos com as maiores potências de operação nos
sistemas de água gelada.
Nota: Um cavalo vapor (CV) corresponde a 735,5 Watts.
Gráfico 2.48 – Carga do sistema de água gelada em relação à demanda máxima
13,7%
16,9%0,0%
11,1%32,9%
68,9%
2,0%7,7%
7,6%
13,0%
Média Brasil
HotéisMotéis
HospitaisClínicas
SupermercadosHipermercado
Inst. de Ensino SuperiorInst. de Ensino Fundamental
Bancos
O gráfico aponta o setor hipermercados com a maior participação do sistema de água gelada na
formação da demanda máxima.
Cabe destacar que 8,2% dos entrevistados responderam à questão.
Observa-se que 0,9% dos entrevistados declaram realizar alguma recuperação de calor no processo
de compressão. Os setores representativos identificados foram o hoteleiro e supermercados.
A pesquisa aponta que 16,2% dos entrevistados declaram possuir sistema de água gelada, e que
2,3% das instalações possuem o sistema de termo-acumulação.
74 Relatório Brasil
Gráfico 2.49 - Potência (CV) de operação dos sistemas roof-top, self-contained, parede/split e ventilação/exaustão
363
42
15
2.454
464
19
44
342
75
327
Média Brasil
Hotéis
Motéis
Hospitais
Clínicas
Supermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
O gráfico aponta o setor hospitalar com a maior potência de operação nos sistemas de ar
condicionado, excluso o sistema que utiliza água gelada.
2.10 – Transporte vertical
Gráfico 2.50 - Instalações comerciais que dispõe de transporte vertical - Brasil
Elevadores e/ou
transporte vertical de
cargas41,1%
Escadas e/ou esteiras rolantes
6,4%NS/NR52,50%
47,5% dos entrevistados declaram possuir algum sistema de transporte vertical.
O gráfico aponta a posse de elevadores e/ou transporte vertical de cargas por significativo percentual
das instalações comerciais.
Contudo é importante salientar que 52,5% dos entrevistados não souberam ou não responderam esta
questão.
Relatório Brasil
75
Gráfico 2.51 - Potência (CV) de operação nos sistemas de transporte vertical
1.270
1.705
0
127
1.274
23
851
424
728
92
Média Brasil
Hotéis
Motéis
Hospitais
Clínicas
Supermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
Denota a potência de operação dos sistemas de transporte verticais, destacando os setores hoteleiros
e clínicas.
Cabe comentar que 86,9% das instalações que usam escadas e/ou esteiras rolantes declaram possuir
alguma forma de controle, sendo o mecanismo liga-desliga citado por 77,1%.
2.11 – Equipamentos de escritório
Na pesquisa foram analisados computadores, impressoras, copiadoras, ventiladores, aquecedores,
centrais telefônicas, fax e outros equipamentos utilizados em escritórios, totalizando uma amostra com
10 tipos de equipamentos. Verificamos que das 614 empresas que declaram a posse desses
equipamentos, cerca de 25,8% utilizam equipamentos com Selo PROCEL.
Gráfico 2.52 - Potência (kW) de operação dos equipamentos de escritório
29,82
21,67
8,44
42,93
15,89
6,28
41,22
33,11
19,73
57,59
Média Brasil
Hotéis
Motéis
Hospitais
Clínicas
Supermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
Denota a potência de operação dos equipamentos de escritório, destacando os setores bancário,
hospitalar e hipermercados.
76 Relatório Brasil
Gráfico 2.53 - Potência (kW) de operação dos equipamentos de escritório que possuem o Selo PROCEL
7,68
5,86
0,34
12,53
8,02
6,24
6,40
0,54
2,58
15,91
Média Brasil
Hotéis
Motéis
Hospitais
Clínicas
Supermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
Denota a potência de operação dos equipamentos de escritório que possuem o Selo PROCEL.
Gráfico 2.54 - Percentual dos equipamentos com Selo PROCEL
25,8%
27,0%
4,0%
29,2%
15,5%
1,6%
27,6%
50,4%
13,1%
99,4%
Média Brasil
Hotéis
Motéis
Hospitais
Clínicas
Supermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
O gráfico aponta o percentual da potência de operação dos equipamentos de escritório que possuem o
Selo PROCEL em relação à potência total instalada.
Cabe destacar a baixa média Brasil e da maioria dos setores representativos, exceto supermercados e
clínicas.
Os dados indicam existir amplo espaço para programa que conscientize e incentive a substituição e
novas aquisições de aparelhos eficientes.
Relatório Brasil
77
Gráfico 2.55 - Contribuição da carga dos equipamentos de escritório na formação da demanda máxima
11,9%
16,5%
11,9%
11,3%
2,6%
12,6%
13,6%
14,7%
15,2%
5,2%
Média Brasil
Hotéis
Motéis
Hospitais
Clínicas
Supermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
Denota que não é desprezível a carga dos equipamentos de escritório na composição da demanda
máxima.
Programas de eficiência energética devem alertar para a aquisição de equipamentos eficientes (com
Selo PROCEL).
2.12 – Refrigeração
Na pesquisa os sistemas de refrigeração foram declarados por 69 empresas, concentrados
principalmente no segmento de supermercados. Para este tipo de sistema foram encontradas poucas
empresas (apenas 12) que fazem alguma recuperação de calor no processo de compressão. Da
mesma forma, somente 05 empresas informaram possuir sistemas de termo-acumulação.
Considerando-se faixas restritas de potência, foram encontradas nas instalações potências de
operação principalmente na faixa inferior a 100 CV (75,4%).
Gráfico 2.56 - Potência (CV) de operação em refrigeração
57
28
4
54
188
Média Brasil
Hotéis
Hospitais
Supermercados
Hipermercado
A pesquisa não identificou a potência de operação em outros setores representativos, além dos
citados no gráfico.
78 Relatório Brasil
Gráfico 2.57 - Contribuição da carga da refrigeração na formação da demanda máxima
16,1%
4,9%
1,1%
20,6%
7,6%
Média Brasil
Hotéis
Hospitais
Supermercados
Hipermercado
O gráfico aponta significativa contribuição da carga de refrigeração, no setor de supermercados.
Observou-se que a pesquisa identificou apenas os setores supermercados e hipermercados
declarando fazer alguma recuperação do calor no processo de compressão.
Nos setores citados, detectou-se a recuperação em 6,6% das instalações.
Cabe destacar que apenas 0,2% da amostra declara possuir sistema de termo-acumulação para a
refrigeração.
2.13 – Aquecimento elétrico
Eletrotermia é o uso da energia elétrica para geração de calor.
A pesquisa detecta que 14% das instalações comerciais declaram utilizar a eletrotermia de alguma
forma.
Cabe comentar que em determinado período, políticas governamentais incentivaram o uso da energia
elétrica para geração de calor, com tarifas diferenciadas. Existia, na época, excedente potencial na
geração de energia elétrica.
Dentre outros, o foco era reduzir o uso da lenha, do gás e outros derivados de petróleo. Impulsionados
pelos incentivos, alguns setores comercias (ex: padarias) adotaram equipamentos elétricos para a
produção de calor na forma direta.
Relatório Brasil
79
Gráfico 2.58 - Instalações comerciais que dispõe de alguma forma de aquecimento elétrico (eletrotermia)
14,0%
31,3%27,3%
28,6%14,0%
22,2%
0,0%6,7%
4,3%
11,0%
Média Brasil
HotéisMotéis
HospitaisClínicas
SupermercadosHipermercado
Inst. de Ensino SuperiorInst. de Ensino Fundamental
Bancos
Decompõe o percentual encontrado, destacando os setores com maior representatividade. O setor
hoteleiro, o hospitalar, os motéis e os hipermercados aparecem com os maiores índices.
Gráfico 2.59 – Potência nominal (kW) das instalações que possuem eletrotermia
115
145
115
193
33
21
19
24
37
Média Brasil
Hotéis
Motéis
Hospitais
Clínicas
Supermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
O gráfico aponta o setor hospitalar com a maior potência nominal entre os setores representativos.
80 Relatório Brasil
Gráfico 2.60 - Contribuição da eletrotermia na formação da demanda máxima
13,9%
17,6%
4,3%22,1%
2,1%
0,0%
8,5%
18%
6,8%
12,3%
Média Brasil
Hotéis
Motéis
Hospitais
ClínicasSupermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
Decompõe o percentual encontrado, destacando os setores com maior representatividade.
Cabe destacar as significativas contribuições na formação da demanda máxima nos seguintes setores:
hospitalar, clínicas e hoteleiro.
Observou-se que entre os tipos de eletrotermia citados, o uso da resistência obteve 97,2% das
citações.
2.14 – Sistema de bombeamento de água
Gráfico 2.61 - Instalações pesquisadas que possuem sistema de bombeamento de água
72,1%
90,3%81,8%
89,0%
80,0%
74,0%
80,0%54,3%
100,0%46,8%
Média Brasil
Hotéis
MotéisHospitais
Clínicas
Supermercados
HipermercadoInst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
Decompõe o percentual encontrado, destacando os setores com maior representatividade.
Observam-se os altos índices na maioria dos setores representativos no Brasil.
Relatório Brasil
81
Gráfico 2.62 – Potência de operação do bombeamento em (CV)
23
21
29
17
5
28
13
239
14
Média Brasil
Hotéis
Motéis
Hospitais
Clínicas
Supermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
O gráfico aponta que as potências de operação dos sistemas de bombeamento não são muito
significativas.
Gráfico 2.63 - Contribuição do bombeamento na formação da demanda máxima
4,7%
6,8%
20,7%
2,8%
0,9%
1,7%
5,0%
2,6%
2,4%
1,3%
Média Brasil
Hotéis
Motéis
Hospitais
Clínicas
Supermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
Decompõe o percentual encontrado, destacando os setores com maior representatividade. Os motéis
apresentam significativa contribuição na formação da demanda máxima.
82 Relatório Brasil
Gráfico 2.64 - Controles predominantes nos sistemas de bombeamento – Brasil
NS/NR11,8%
Outro13,5%
Válvula-restrição19,2%
Válvula-recirculação
2,6%
Velocidade-outro0,1%
Velocidade-inversor
1,3%
Liga-desliga51,4%
O gráfico aponta os sistemas de controle que os entrevistados declaram utilizar no sistema de
bombeamento.
O sistema liga-desliga foi o mais citado, cabendo destacar também as citações de uso de válvulas de
restrição.
2.15 – Iluminação
Gráfico 2.65 - Iluminação predominante nas áreas internas das edificações comerciais - Brasil
Vapor mercúrio 0,2%
Fluor. tubular 72,5%
Fluor. compacta 15,8%
Vapor metálico 0,8%
Vapor sódio 0,1%
Incandescente 8,5%
Dicróica 1,4%
Outra 0,5%Mista 0,1%
O gráfico aponta o uso da luminária fluorescente tubular pela maioria dos entrevistados, indicando
existir o conhecimento que o sistema é eficiente quanto ao consumo de energia elétrica.
Relatório Brasil
83
Gráfico 2.65.1 - Iluminação predominante nas áreas externas das edificações comerciais – Brasil
Mista 13,4%
Outras 3,1%
Dicróica 0,8%
Incandescente 10,7%
Vapor sódio 9,0%
Vapor metálico 9,5%
Fluor. compacta 11,8%
Fluor. tubular 27,7%
Vapor mercúrio 14,0%
O gráfico aponta que, na área externa, não foi detectado sistema de iluminação predominante.
O uso da luminária fluorescente tubular e compacta por significativo percentual dos entrevistados,
indica existir o conhecimento que os sistemas são eficientes quanto ao consumo de energia elétrica.
Gráfico 2.65.2 - Iluminação geral em edificações comerciais – Brasil
Mista 5,6%
Outra 1,6%
Dicróica 1,2%
Incandescente 9,4%
Vapor sódio 3,8% Vapor metálico
4,4%
Fluor. compacta 14,1%
Fluor. tubular 54,0%
Vapor mercúrio 5,9%
O gráfico aponta a consolidação dos sistemas de iluminação internos e externos, destacando a
preferência pelo uso das lâmpadas fluorescentes tubulares.
84 Relatório Brasil
Gráfico 2.66 - Potência (kW) de iluminação instalada
42
36
11
29
11
236
78
2426
35
Média Brasil
Hotéis
Motéis
Hospitais
Clínicas
Supermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
O gráfico aponta a potência instalada em iluminação nos setores com maior representatividade,
destacando-se o setor hipermercado com a maior carga.
Gráfico 2.67 - Contribuição do sistema de iluminação na formação da demanda máxima
17,0%
20,2%
11,7%
12,5%
19,0%
33,7%
11,8%
10,5%
18,1%
16,4%
Média Brasil
Hotéis
Motéis
Hospitais
Clínicas
Supermercados
Hipermercado
Inst. de Ensino Superior
Inst. de Ensino Fundamental
Bancos
Decompõe o percentual encontrado, destacando os setores com maior representatividade. No setor de
ensino superior, o sistema de iluminação é responsável por significativo percentual na composição da
demanda máxima.
Relatório Brasil
85
2.16 – Racionamento
Gráfico 2.68 - Instalações comerciais que sofreram racionamento em 2001
59,7%
55,1%40,9%
71,4%52,0%
55,6%
56,2%61,7%
73,8%
54,3%
Média Brasil
HotéisMotéis
HospitaisClínicas
SupermercadosHipermercado
Inst. de Ensino SuperiorInst. de Ensino Fundamental
Bancos
A pesquisa detectou que 59,7% das instalações comerciais pesquisadas sofreram algum racionamento de
energia elétrica em 2001.
Gráfico 2.69 - Metas de redução exigida durante o racionamento de 2001 – Brasil
NR 3,9%
Outra 8,2%
Meta 20% 31,5%
Meta 15% 10,7%
Meta 25% 6,8%
Não sabe 38,9%
O gráfico aponta a meta de 20% na redução no consumo de energia elétrica foi exigida para cerca de
1/3 dos entrevistados.
86 Relatório Brasil
Gráfico 2.70 - Redução de consumo obtido durante o racionamento em 2001
19,3%
19,5%13,8%
17,6%20,0%
25,6%
21,0%17,9%
18,4%
18,9%
Média Brasil
HotéisMotéis
HospitaisClínicas
SupermercadosHipermercado
Inst. de Ensino SuperiorInst. de Ensino Fundamental
Bancos
Decompõe o percentual encontrado, destacando os setores com maior representatividade.
A redução obtida pela maioria dos setores representativos situou-se próximo dos 20%.
Gráfico 2.71 - Medidas adotadas para a redução de consumo durante o racionamento em 2001 - Brasil.
28,5%
16,7%
31,3%
19,3%
61,0%
11,8%
6,4%
5,8%
19,3%
Geração própria
Alteração da jornada de trabalho
Eficiência energética
Automação ou controle
Gerenciamento energético
Manutenção
Substituição de fontes energéticas
Terceirização
Outras
A questão admite múltiplas respostas. O gráfico denota as medidas tomadas objetivando a redução do
consumo de energia, durante o racionamento de 2001.
As cinco medidas com mais citações, em ordem decrescente, foram: gerenciamento energético
(61,0%); eficiência energética (31,3%); geração própria (28,5%); manutenção (19,3%) e automação ou
controle (19,3%).
Observa-se que medidas citadas não apontam efeito recessivo, pois não implicam na redução de
horário de funcionamento e do quadro de funcionários.
Relatório Brasil
87
As ações de gerenciamento energético e eficiência energética, desde que continuadas, promovem a
redução efetiva do consumo na instalação comercial.
A medida de gerar a própria energia elétrica, no todo ou em parte, indica elevação no custo do insumo,
posto que, trata-se de medida não planejada, aplicada, pontualmente, na emergência.
Gráfico 2.72 - Instalações comerciais que admitem a possibilidade de redução do consumo de energia elétrica
13,3%
14,1%11,2%
14,0%11,7%
13,6%
17,7%10,8%
12,0%
12,2%
Média Brasil
HotéisMotéis
HospitaisClínicas
SupermercadosHipermercado
Inst. de Ensino SuperiorInst. de Ensino Fundamental
Bancos
Decompõe o percentual encontrado, destacando os setores com maior representatividade.
Observa-se que a redução admitida pelos setores representativos situou-se próxima da média Brasil,
exceto o setor de ensino superior.
A pesquisa detectou que 65,6% dos entrevistados responderam à questão.
Cabe destacar que 40,3% dos que responderam à questão não admitem redução no consumo de
energia elétrica.
Outro dado significante aponta que 33,3% dos que responderam a questão admitem redução no
consumo de energia elétrica entre 5 e 10%.
Indicativo de existir amplo espaço para programas setoriais de eficiência energética, tanto de
diagnósticos energéticos e implementação de medidas para eficientização, quanto de convencimento
da viabilidade de investimento em eficiência energética.
2.17 – Institucional
No âmbito da pesquisa realizada, foi levantado o grau de conhecimento do Selo PROCEL de
Economia de Energia (Figura 1) nas instalações comerciais que participaram.
88 Relatório Brasil
Seguem os resultados:
Gráfico 2.73 - Distribuição das instalações comerciais que conhecem o Selo PROCEL
66,2%
61,4%54,5%
58,2%52,0%
55,6%
71,2%65,0%
77,4%
63,0%
Média Brasil
HotéisMotéis
HospitaisClínicas
SupermercadosHipermercado
Inst. de Ensino SuperiorInst. de Ensino Fundamental
Bancos
Aponta, em relação à amostra total, que 66,2% das instalações comerciais pesquisadas declararam
conhecer o Selo PROCEL.
Os destaques nos setores com maior representatividade são os bancos e as instituições de ensino
superior.
Gráfico 2.74 - Distribuição das instalações comerciais que sabem o significado do Selo PROCEL
89,4%
92,6%100,0%
86,8%96,2%
100,0%
82,7%89,7%
89,8%
83,5%
Média Brasil
HotéisMotéis
HospitaisClínicas
SupermercadosHipermercado
Inst. de Ensino SuperiorInst. de Ensino Fundamental
Bancos
Considerando somente aqueles que conhecem o Selo PROCEL de Economia de Energia, 89,4%
sabem o que ele representa.
Os destaques nos setores com maior representatividade são os hipermercados, motéis, clínicas e
hotéis, com índice superior a 90%.
Relatório Brasil
89
Figura 1 - Selo Procel de Economia de Energia
O Selo Procel de Economia de Energia foi instituído por Decreto Presidencial em 08 de dezembro de
1993. É um produto desenvolvido e concedido pelo Programa Nacional de Conservação de Energia
Elétrica - PROCEL.
Tem por objetivo orientar o consumidor no ato da compra, indicando os produtos que apresentam os
melhores níveis de eficiência energética dentro de cada categoria.
Também objetiva estimular a fabricação e a comercialização de produtos mais eficientes, contribuindo
para o desenvolvimento tecnológico e a redução de impactos ambientais.
O Selo Procel é concedido anualmente aos equipamentos eletroeletrônicos que apresentam os melhores
índices de eficiência energética, normalmente caracterizados pela faixa “A” da Etiqueta Nacional de
Conservação de Energia – ENCE (Figura 2), dentro das suas categorias.
Destaca-se, entretanto, que para algumas categorias de produtos, outras características técnicas e
qualitativas associadas ao equipamento serão também verificadas e consideradas para a concessão do
Selo Procel.
Figura 2 - Etiqueta Nacional de Conservação de Energia-ENCE
Relatório Brasil
91
Índice de gráficos e tabelas
Gráfico 2.1 – Indicadores conjunturais do comércio por categorias. 13 Gráfico 2.1.1 – Indicadores conjunturais do comércio por categorias, considerando o pessoal
ocupado. 13
Gráfico 2.1.2 – Indicadores conjunturais do comércio por categorias, considerando a receita operacional líquida. 14
Gráfico 2.1.3 – Indicadores conjunturais de serviços não financeiros por segmentos. 14
Gráfico 2.1.4 – Indicadores conjunturais de serviços não financeiros por segmentos, considerando o pessoal ocupado. 15
Gráfico 2.1.5 – Indicadores conjunturais de serviços não financeiros por segmentos, variáveis: receita operacional líquida. 15
Gráfico 2.2 – Indicadores conjunturais do comercio por estado. 16
Gráfico 2.3 – Consumo comercial por sistemas elétricos. 16
Gráfico 2.3.1 – Consumo comercial por subsistemas elétricos interligados. 17
Gráfico 2.4 – Crescimento do consumo de energia elétrica na atividade comercial nos subsistemas. 17
Gráfico 2.5 - Consumo Comercial de Energia Elétrica (GWh). 18
Gráfico 2.6 - Mercado de fornecimento por classe de consumo – Brasil. 18
Gráfico 2.7 - Mercado de fornecimento por classe de consumo na região Norte. 19
Gráfico 2.8 - Mercado de fornecimento por classe de consumo na região Nordeste. 19
Gráfico 2.9 - Mercado de fornecimento por classe de consumo na região Sudeste/Centro-Oeste. 20
Gráfico 2.10 - Mercado de fornecimento por classe de consumo na região Sul. 20
Gráfico 2.11 - Mercado de fornecimento nos sistemas isolados por classe de consumo. 21
Gráfico 2.12 - Consumo final de energia por fonte. (Total: 195.909x10³ tep). 21
Gráfico 2.12.1 -Estrutura da oferta de energia elétrica. 22
Tabela 1 – Amostra e Setores Pesquisados. 22 Gráfico 2.13 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final no comércio - BRASIL. 23 Gráfico 2.13.1 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final no comércio - NORTE. 23 Gráfico 2.13.2 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final no comércio - NORDESTE. 24 Gráfico 2.13.3 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final no comércio - CENTRO-
OESTE. 24
Gráfico 2.13.4 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final no comércio – SUDESTE. 25 Gráfico 2.13.5 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final no comércio - SUL. 25 Gráfico 2.14 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final no setor Hoteleiro – BRASIL. 26 Gráfico 2.14.1 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final no setor Bancário – BRASIL. 26 Gráfico 2.14.2 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final no setor Hospitais e Clínicas
– BRASIL. 27
Gráfico 2.14.3 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final no setor Instituições de Ensino – BRASIL. 27
Gráfico 2.14.4 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final no setor de Shopping Center. 28 Gráfico 2.14.5 - Distribuição do consumo de energia elétrica por uso final no setor de Supermercados. 28
92 Relatório Brasil
Tabela 2 - Nomenclatura de interligação ao sistema elétrico. 29 Gráfico 2.16 - Distribuição das instalações comerciais no subgrupo de tensão A 4, regionalmente. 30 Gráfico 2.17 - Distribuição das instalações comerciais por faixa de demanda - BRASIL (kW). 30 Gráfico 2.17.1 - Distribuição das instalações comerciais por faixa de demanda - região Norte (kW). 31 Gráfico 2.17.2 - Distribuição das instalações comerciais por faixa de demanda - região Nordeste (kW). 31 Gráfico 2.17.3 - Distribuição das instalações comerciais por faixa de demanda - região Centro-Oeste
(kW). 32
Gráfico 2.17.4 - Distribuição das instalações comerciais por faixa de demanda - região Sudeste. (kW). 32 Gráfico 2.17.5 - Distribuição das instalações comerciais por faixa de demanda - região Sul. (kW). 33 Gráfico 2.18 - Distribuição percentual das instalações comerciais por tipo – BRASIL. 33 Gráfico 2.18.1 - Distribuição percentual das instalações comerciais por tipo - região Norte. 34 Gráfico 2.18.2 - Distribuição percentual das instalações comerciais por tipo - região Nordeste. 34 Gráfico 2.18.3 - Distribuição percentual das instalações comerciais por tipo - região Centro-Oeste. 35 Gráfico 2.18.4 - Distribuição percentual das instalações comerciais por tipo - região Sudeste. 35 Gráfico 2.18.5 - Distribuição percentual das instalações comerciais por tipo - região Sul. 36 Gráfico 2.19 - Contribuição percentual das instalações comerciais por demanda máxima até 500 kW -
Brasil. 36
Gráfico 2.19.1 - Contribuição percentual das instalações comerciais por demanda máxima de 501 a 1.000 kW - Brasil. 37
Gráfico 2.20 - Idade média das instalações comerciais com maior representatividade por tipo - Brasil. 37 Gráfico 2.21 - Quantidade média de empregados das instalações comerciais com maior
representatividade por tipo – Brasil. 38
Gráfico 2.21.1 - Percentual das instalações comerciais por número de empregados – Brasil. 38 Gráfico 2.22 - Participação da energia elétrica no custo total da empresa – BRASIL. 39 Gráfico 2.22.1 - Participação média da energia elétrica no custo total das instalações comerciais com
maior representatividade por tipo - Brasil. 39
Gráfico 2.22.2 - Participação média da energia elétrica no custo total da instalação comercial hotel - Brasil e regiões. 40
Gráfico 2.22.3 - Participação média da energia elétrica no custo total da instalação comercial motel - Brasil e regiões. 40
Gráfico 2.22.4 - Participação média da energia elétrica no custo total da instalação comercial hospital - Brasil e regiões. 41
Gráfico 2.22.5 - Participação média da energia elétrica no custo total da instalação comercial clínica - Brasil e regiões. 41
Gráfico 2.22.6 - Participação média da energia elétrica no custo total da instalação comercial supermercado - Brasil e regiões. 42
Gráfico 2.22.7 - Participação média da energia elétrica no custo total da instalação comercial hipermercado - Brasil e regiões. 42
Gráfico 2.22.8 - Participação média da energia elétrica no custo total da instalação comercial de ensino superior - Brasil e regiões. 43
Gráfico 2.22.9 - Participação média da energia elétrica no custo total da instalação comercial de ensino fundamental - Brasil e regiões. 43
Gráfico 2.22.10 - Participação média da energia elétrica no custo total da instalação comercial banco - Brasil e regiões. 44
Gráfico 2.23 - Distribuição percentual das instalações comerciais por energéticos utilizados – BRASIL. 44 Gráfico 2.23.1 - Distribuição percentual das instalações comerciais energéticos utilizados Região Norte. 45
Relatório Brasil
93
Gráfico 2.23.2 - Distribuição percentual das instalações comerciais por energéticos utilizados - região Nordeste. 45
Gráfico 2.23.3 - Distribuição percentual das instalações comerciais por energéticos utilizados - região Centro-Oeste. 46
Gráfico 2.23.4 - Distribuição percentual das instalações comerciais por energéticos utilizados - região Sudeste. 46
Gráfico 2.23.5 - Distribuição percentual das instalações comerciais por energéticos utilizados - região Sul. 47
Gráfico 2.24 - Distribuição das instalações comerciais por utilidades utilizadas – BRASIL. 47 Gráfico 2.25 - Distribuição das instalações comerciais que declararam possuir Comissão Interna de
Conservação de Energia - CICE - BRASIL e regiões. 48
Gráfico 2.25.1 - Instalação comercial “hotel”que declara possuir CICE . 49 Gráfico 2.25.2 - Instalação comercial “hospital” que declara possuir CICE 49 Gráfico 2.25.3 - Instalação comercial “supermercado” que declara possuir CICE . 50 Gráfico 2.25.4 - Instalação comercial “instituição de ensino superior” que declara possuir CICE. 50 Gráfico 2.25.5 - Instalação comercial “banco” que declara possuir CICE. 51 Gráfico 2.26 - Instalações comerciais que declararam colocar a melhoria da eficiência energética entre
as 2 prioridades. 51
Gráfico 2.26.1 - Instalação comercial “hotel”que declara colocar a melhoria da eficiência energética entre as 2 prioridades . 52
Gráfico 2.26.2 - Instalação comercial “hospital” que declara colocar a melhoria da eficiência energética entre as 2 prioridades. 52
Gráfico 2.26.3 - Instalação comercial “supermercado” que declara colocar a melhoria da eficiência energética entre as 2 prioridades. 53
Gráfico 2.26.4 - Instalação comercial “instituição de ensino superior” que declara colocar a melhoria da eficiência energética entre as 2 prioridades. 53
Gráfico 2.26.5 - Instalação comercial “banco” que declara colocar a melhoria da eficiência energética entre as 2 prioridades. 54
Gráfico 2.27 - Tempo de retorno considerado razoável para projetos de eficiência energética - Brasil. 54 Gráfico 2.27.1 - Distribuição das instalações comerciais que consideram 6 meses o tempo de retorno
razoável. 55
Gráfico 2.27.2 - Tempo de retorno considerado razoável para projetos de eficiência energética - região Norte. 55
Gráfico 2.27.3 - Tempo de retorno considerado razoável para projetos de eficiência energética - região Nordeste. 56
Gráfico 2.27.4 - Tempo de retorno considerado razoável para projetos de eficiência energética - região Centro-Oeste. 56
Gráfico 2.27.5 - Tempo de retorno considerado razoável para projetos de eficiência energética - região Sudeste. 57
Gráfico 2.27.6 - Tempo de retorno considerado razoável para projetos de eficiência energética - região Sul. 57
Gráfico 2.28 – Instalações Comerciais por subgrupo tensão que tem pelo menos uma queixa da concessionária – BRASIL. 58
Gráfico 2.29 - Principais queixas apontadas pelas instalações comerciais no fornecimento de energia elétrica – BRASIL. 58
Gráfico 2.30 - Distribuição das queixas por faixa de demanda (kW) – BRASIL. 59 Gráfico 2.31 - Instalações comerciais que dispõe de 2 ou mais medições setoriais – BRASIL. 59
94 Relatório Brasil
Gráfico 2.32 - Distribuição do carregamento médio dos transformadores nas instalações comercia– BRASIL. 60
Gráfico 2.33 – Distribuição das Instalações comerciais por tarifa de fornecimento – BRASIL. 60 Gráfico 2.34 - Instalações comerciais que declaram efetuar algum tipo de controle de demanda por
tarifa de fornecimento – BRASIL. 62
Gráfico 2.35 - Instalações comerciais que declaram ser penalizada por reativo excedente – BRASIL. 62 Gráfico 2.36 - Distribuição do fator de carga médio nas instalações comerciais – BRASIL. 63 Gráfico 2.37 - Fator de carga médio das instalações pesquisadas - Brasil. 63 Gráfico 2.38 - Distribuição das instalações comerciais nos setores com maior representatividade que
possuem geração de emergência - Brasil. 64
Gráfico 2.39 - Distribuição das instalações comerciais nos setores com maior representatividade que geram no horário de ponta com o gerador de emergência - Brasil. 64
Gráfico 2.40 - Quantidade de edificações por instalação pesquisada - Brasil. 65 Gráfico 2.41 - Edificações comerciais por entorno predominante - Brasil. 65 Gráfico 2.42 - Edificações comerciais por tipo de fachada - Brasil. 66 Gráfico 2.43 - Edificações comerciais por tipo de cobertura - Brasil. 66 Gráfico 2.44 - Edificações comerciais por tipo de material das janelas – Brasil. 67 Gráfico 2.45 - Edificações comerciais por tipo de proteção externa contra insolação – Brasil. 67 Gráfico 2.46 - Sistemas de ar condicionado nas instalações comerciais – BRASIL. 68 Gráfico 2.46.1 - Sistemas de ar condicionado no setor hoteleiro. 68 Gráfico 2.46.2 - Sistemas de ar condicionado no setor motel. 69 Gráfico 2.46.3 - Sistemas de ar condicionado no setor hospitalar. 69 Gráfico 2.46.4 - Sistemas de ar condicionado no setor clínica. 70 Gráfico 2.46.5 - Sistemas de ar condicionado no setor supermercado. 70 Gráfico 2.46.6 - Sistemas de ar condicionado no setor hipermercado. 71 Gráfico 2.46.7 - Sistemas de ar condicionado no setor de ensino superior. 71 Gráfico 2.46.8 - Sistemas de ar condicionado no setor de ensino fundamental. 72 Gráfico 2.46.9 - Sistemas de ar condicionado no setor bancário. 72 Gráfico 2.47 - Potência (CV) de operação dos sistemas de água gelada. 73 Gráfico 2.48 - Carga do sistema de água gelada em relação a demanda máxima. 73 Gráfico 2.49 - Potência (CV) de operação dos sistemas roof-top, self-contained, parede/split e
ventilação/exaustão. 74
Gráfico 2.50 - Instalações comerciais que declaram possuir transporte vertical – BRASIL. 74 Gráfico 2.51 - Potência (CV) de operação nos sistemas de transporte vertical. 75 Gráfico 2.52 - Potência (kW) de operação dos equipamentos de escritório. 75 Gráfico 2.53 - Potência (kW) de operação dos equipamentos de escritório que possuem o Selo
PROCEL. 76
Gráfico 2.54 - Percentual dos equipamentos de escritório com Selo PROCEL. 76 Gráfico 2.55 - Contribuição da carga dos equipamentos de escritório na formação da demanda
máxima. 77
Gráfico 2.56 - Potência (CV) de operação em refrigeração - Brasil. 77 Gráfico 2.57 - Contribuição da carga da refrigeração na formação da demanda máxima. 78 Gráfico 2.58 - Instalações comerciais que dispõe de alguma forma de aquecimento elétrico
(eletrotermia). 79
Relatório Brasil
95
Gráfico 2.59 - Potência nominal (kW) das estalações que possuem eletrotermia. 79 Gráfico 2.60 - Contribuição da eletrotermia na formação da demanda máxima. 80 Gráfico 2.61 - Instalações comerciais que possuem sistema de bombeamento de água. 80 Gráfico 2.62 - Potência de operação em bombeamento (CV). 81 Gráfico 2.63 - Contribuição do bombeamento na formação da demanda máxima. 81 Gráfico 2.64 - Controles predominantes nos sistemas de bombeamento - Brasil. 82 Gráfico 2.65 - Iluminação predominante nas áreas internas das edificações comerciais - Brasil. 82 Gráfico 2.65.1 - Iluminação predominante nas áreas externas das edificações comerciais - Brasil. 83 Gráfico 2.65.2 - Distribuição da iluminação geral predominante nas edificações comerciais - Brasil. 83 Gráfico 2.66 - Distribuição das instalações comerciais por potência (kW) de iluminação instalada. 84 Gráfico 2.67 - Contribuição do sistema de iluminação na formação da demanda máxima. 84 Gráfico 2.68 - Distribuição das instalações comerciais nos setores com maior representatividade que
sofreram racionamento em 2001 - Brasil. 85
Gráfico 2.69 - Distribuição das metas de redução exigida durante o racionamento de 2001. 85 Gráfico 2.70 - Redução de consumo obtido durante o racionamento em 2001 - Brasil 86 Gráfico 2.71 - Distribuição das medidas adotada para a redução de consumo obtido durante o
racionamento em 2001 – Brasil. 86
Gráfico 2.72 - Distribuição das instalações comerciais que admite reduzir no consumo de energia elétrica – Brasil. 87
Gráfico 2.73 - Distribuição das instalações comerciais que conhecem o Selo PROCEL. 88 Gráfico 2.74 - Distribuição das instalações comerciais que sabe o significado do Selo PROCEL. 88 Figura 1 - Selo Procel de Economia de Energia. 89 Figura 2 - Etiqueta Nacional de Conservação de Energia. 89
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