projeto pedagÓgico do curso tÉcnico de nÍvel … · 4.2 missÃo institucional do instituto...
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO (PPCTM)
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO DE NÍVEL MÉDIO –
FORMA SUBSEQUENTE
CAMPUS CAMBORIÚ
BLUMENAU/SC
Agosto/2015
1
FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL
REITOR
JOSETE MARA STAHLEIN PEREIRA
PRO-REITORA DE ENSINO
ROGÉRIO LUÍS KERBER
DIRETOR DO CAMPUS CAMBORIÚ
SIRLEI DE FÁTIMA ALBINO
DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO CAMPUS
CAMBORIÚ
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
FLÁVIA DE SOUZA FERNANDES
MARCOS ALEXANDRE HEINIG
BRUNO AITA
LUCIANA COLUSSI
LETÍCIA PINTO RABELO
IRLEI BRANDL TISCOSKI DA SILVA
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3
1 APRESENTAÇÃO
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados
por meio da Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição
de educação profissional e tecnológica que visa responder de forma
eficaz, às demandas crescentes por formação profissional, por difusão
de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos
produtivos locais.
Presente em todos os estados, os Institutos Federais contêm a
reorganização da rede federal de educação profissional, oferecendo
formação inicial e continuada, ensino médio integrado, cursos superiores
de tecnologia, bacharelado em engenharias, licenciaturas e pós-
graduação.
O Instituto Federal Catarinense (IFC) resultou da integração das
antigas Escolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e
Sombrio juntamente com os Colégios Agrícolas de Araquari e de
Camboriú até então vinculados à Universidade Federal de Santa
Catarina. A esse conjunto de instituições somaram-se a recém criada
unidade de Videira e as unidades avançadas de Blumenau, Luzerna,
Ibirama e Fraiburgo.
O IFC oferece cursos em sintonia com a consolidação e o
fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando a pesquisa e
apoiando processos educativos que levem à geração de trabalho e
renda, especialmente a partir de processos de autogestão.
Para que os objetivos estabelecidos pela lei 11.892/2008 sejam
alcançados faz-se necessário a elaboração de documentos que norteiem
todas as funções e atividades no exercício da docência, os quais devem
ser construídos em sintonia e /ou articulação com o Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI e o Projeto Político Pedagógico
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Institucional - PPI, com as Políticas Públicas de Educação e com as
Diretrizes Curriculares Nacionais.
Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de
apresentar a atualização do Projeto Pedagógico do Curso Técnico,
denominado CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO – FORMA
SUBSEQUENTE AO NÍVEL MÉDIO, com o intuito de justificar a necessidade
institucional e demanda social, considerando o Projeto Político
Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Catarinense. Assim, consideramos como diretrizes orientadoras, as
premissas contidas no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos e a
Resolução No 04 de 06 de Junho de 2012 (ANEXO 1), que dispõe sobre
alteração na Resolução CNE\CEB No 003\2008, definindo a nova versão
do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.
2 ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO
CNPJ: 10.635.424/0004 - 29
Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E
TECNOLOGIA CATARINENSE - Campus Camboriú
Endereço: Rua Joaquim Garcia, S/N. Camboriú. Santa Catarina. CEP
88340-000.
Telefone/Fax: (47) 2104 - 8000
E-mail de contato: ifc@ifc-camboriu.edu.br
Site da unidade: www.ifc-camboriu.edu.br
3 IDENTIFICAÇÃO GERAL DO CURSO
EIXO TECNOLÓGICO: Segurança
CURSO: CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM SEGURANÇA DO TRABALHO.
GRAU: Subsequente ao Ensino Médio
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MODALIDADE: Presencial
LOCAL DE REALIZAÇÃO: Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Catarinense – Campus Camboriú
CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.200 horas
TITULAÇÃO: Técnico em Segurança do Trabalho
NÚMERO DE VAGAS: 40 VAGAS
OFERTA DE VAGAS: Semestral
PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4 Semestres
TURNO DE REALIZAÇÃO: Noturno
COORDENADOR(A): FLAVIA DE SOUZA FERNANDES. Professora de Ensino
Básico, Técnico e Tecnológico. Titulação Enfermeira Especialista em
Enfermagem do Trabalho. CPF 029226379-13. Matrícula SIAPE 2141010.
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (487) 2104 – 0853.
E-mail: flavia@ifc-camboriu.edu.br
NÚCLEO DOCENTE BÁSICO: Marcos Alexandre Heinig: Professor de Ensino
Básico, Técnico e Tecnológico. Titulação Especialista em Segurança do
Trabalho. CPF 799.382.649 -72. Matrícula SIAPE 3277873. Regime de
Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 2104 – 0853. E-mail:
marcos@ifc-camboriu.edu.br; Larissa Maas: Professora de Ensino Básico,
Técnico e Tecnológico. Titulação Mestre em Saúde e Gestão do Trabalho.
CPF 831.830.639-15. Matrícula SIAPE 018120423. Regime de Trabalho:
Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 2104 – 0853. E-mail:
larissamaas@ifc-camboriu.edu.br; Flávia de Souza Fernandes: Professora
de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Titulação Especialista em
Enfermagem do Trabalho. CPF 029.226.379-13. Matrícula SIAPE
2141010. Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 2104
– 0853. E-mail: flavia@ifc- camboriu.edu.br; Luciana Colussi: Professora
de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Titulação Licenciatura em
Letras: Português e Inglês. CPF 881393360-68. Matrícula SIAPE 1347559.
Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 2104 – 0830. E-
6
mail: lucol@ifc-camboriu.edu.br; Letícia Pinto Rabelo: Professora de
Ensino Básico, Técnico e Tecnológico. Titulação Mestre em Engenharia
Ambiental. CPF 509.631.129-53. Matrícula SIAPE 2771262. Regime de
Trabalho: Dedicação Exclusiva. Telefone: (47) 2104 – 0810. E-mail:
leticia@ifc-camboriu.edu.br; Irlei Brandl Tiscoski da Silva: Técnica em
Assuntos Educacionais. Titulação Licenciatura em Pedagogia. CPF
542.076.221-87. Matrícula SIAPE 2053724. Regime de Trabalho: 40
horas. Telefone: (47) 2104 – 0810. E-mail: irlei@ifc-camboriu.edu.br.
LEGISLAÇÃO: Resolução No 04 de 06 de Junho de 2012 (ANEXO 1), que
dispõe sobre alteração na Resolução CNE\CEB No 003\2008, definindo a
nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.
a) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretri-
zes e bases da educação nacional;
b) Decreto no 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta a LDB;
c) Resolução CNE No 04 de 13 de Julho de 2010, que define Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica;
d) Resolução CNE No 02 de 30 de Janeiro de 2012, que define as Diretri-
zes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e,
e) Resolução CNE No 06 de 20 de Setembro de 2012, que Define Diretri-
zes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível
Médio.
f) Resolução No 084\2014, que trata da Organização Didática dos Cursos
Técnicos;
g) Lei No 12.608, de 10 de abril de 2012, que trata da Política Nacional
de Proteção e Defesa Civil – PNPDEC;
h) Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Catarinense;
Lei No 11.741 de 2008 - Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de de-
zembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação naci-
7
onal, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educa-
ção profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos
e da educação profissional e tecnológica;
j) Lei No 11.892 de 2008 - Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências;
k) Lei No 11.788 de 2008 - Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera
a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no
9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de
dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único
do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da
Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras
providências;
l) Resolução No 1, de 03 de Fevereiro de 2005, que atualiza as Diretrizes
Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação
para Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível Médio
às disposições do Decreto No 5.154/2004;
m) Portaria No 262, de 29 de Maio de 2008, do Ministério do Trabalho e
Emprego, que define o registro do Técnico em Segurança no Ministério
do Trabalho e Emprego;
n) Portaria No 3.275, de 21 de Setembro de 1989, do Ministério do Tra-
balho e Emprego, que define as atribuições do Técnico em Segurança do
Trabalho.
8
4 PERFIL DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
4.1 HISTÓRICO INSTITUCIONAL DO IFC – CAMPUS CAMBORIÚ
O Colégio Agrícola de Camboriú – CAC, atualmente Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense – Campus
Camboriú, foi fundado em 08 de abril de 1953, após um acordo firmado
entre os Governos da União e do Estado de Santa Catarina, publicado
no Diário Oficial da União em 15 de abril de 1953.
Em 1962 foi dado início às atividades pedagógicas, momento em
que a instituição oferecia o Curso Ginasial Agrícola. Em 1965 houve a
criação do Curso Técnico em Agricultura, o qual passa, em 1973, a
denominar-se Curso Técnico em Agropecuária.
Primeiramente, a escola ficou sob a responsabilidade da Diretoria
do Ensino Agrícola do Ministério da Agricultura. A parte didático-
pedagógica, por sua vez, passou a estar vinculada à Secretaria de
Ensino de 2° Grau do Ministério da Educação e Cultura (MEC). O decreto
número 62.178, de 25 de janeiro de 1968, transferiu a responsabilidade
administrativa e financeira do Colégio para a Universidade Federal de
Santa Catarina (UFSC), estando diretamente vinculado à Pró-Reitoria de
Ensino, restringindo suas atividades de ensino ao 2º Grau
profissionalizante.
Em 1990 o CAC passou a oferecer o Curso Técnico em
Agropecuária na modalidade subsequente ao ensino médio.
Apesar de ser uma instituição nomeada como agrícola, a partir de
2000, percebendo a necessidade do mercado de trabalho local, passou
a oferecer outros cursos técnicos, de Informática e Meio Ambiente. Em
2003, passa a oferecer o Curso Técnico em Transações Imobiliárias e, da
mesma forma, a partir de 2008, o curso Técnico em Turismo e
Hospitalidade.
9
No ano de 2007, foi implantado o Curso do Programa Nacional de
Integração da Educação Profissional na modalidade de Educação de
Jovens e Adultos – PROEJA – ofertando ensino médio e qualificação
profissional.
Localizado no município de Camboriú, estado de Santa Catarina, o
Campus possui uma área total de 205 hectares com 9.024 m². de área
construída e desta 5.840 m² são áreas construídas destinadas às
atividades agropecuárias.
Em 2009, o CAC transformou-se num campus do Instituto Federal
Catarinense, atendendo à chamada pública do Ministério da Educação
para que as escolas agrícolas se tornassem institutos e assim tivessem a
possibilidade de oferecer cursos superiores à comunidade, como faculta
a lei.
No que se refere a cursos superiores, em 2010 três cursos foram
lançados, Bacharelado em Sistemas de Informação, Tecnólogo em
Negócios Imobiliários e Licenciatura em Matemática e por fim em 2011,
outros dois, Tecnólogo em Sistemas para Internet e Licenciatura em
Pedagogia. Em 2012 foi implantado no campus, o primeiro curso de
especialização lato sensu, na área de Treinador e Instrutor de Cães-Guia.
4.2 MISSÃO INSTITUCIONAL DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE (IFC)
Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com as
ações de ensino, pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desen-
volvimento socioambiental, econômico e cultural.
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4.3 VISÃO INSTITUCIONAL DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE (IFC)
Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de
profissionais - cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma
sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada.
4.4 JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO
O planeta e o mundo social encontram-se em permanente
modificação. As mudanças são manifestadas pelos movimentos sociais,
revoluções tecnológicas, alternâncias de ideologias políticas,
substituição de valores morais e éticos e, também, as transformações
ambientais, geográficas e climáticas.
Na região Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí Açu -
AMFRI, o mercado de trabalho para o técnico em segurança do trabalho
é formado basicamente pelos setores de construção civil, imobiliário,
hoteleiro, portuário, aeroviário, indústria química, ambiente hospitalar e
ambiente de atuação bomberil, onde o profissional com esta formação é
essencial.
Tendo em vista a crescente procura por um profissional de nível
técnico que possa realizar atividades relacionadas à atuação em ações
prevencionistas nos processos produtivos com auxilio de métodos e
técnicas de identificação, avaliação e medidas de controle de riscos
ambientais de acordo com as normas regulamentadoras e princípios de
higiene e saúde do trabalho. Desenvolvendo ações educativas na área
de saúde e segurança do trabalho. Orientando o uso de equipamentos
de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC).
Coletando e organizando informações de saúde e de segurança do
trabalho. Executa o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
11
(PPRA). Investiga, analisa acidentes e recomenda medidas de prevenção
e controle.
Ressalta-se que a ética, a atenção a normas técnicas, a redação de
documentos técnicos, o raciocínio lógico, além da capacidade de
trabalhar em equipes com iniciativa, criatividade e sociabilidade
concretizam a política de formação técnica do curso de Segurança do
Trabalho.
A resolução No04 de 06 de Junho de 2012 (ANEXO 1) do Conselho
Nacional de Educação (CNE), dispõe sobre a nova versão do Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Tal Resolução manifesta a
alteração do eixo tecnológico Ambiente, Saúde e Segurança, sendo
criado em separado o eixo tecnológico Segurança, tratando-se de dois
cursos, o Curso Técnico em Segurança do Trabalho com carga horária de
1.320 horas e, com a inclusão do Curso Técnico em Defesa Civil com
carga horária de 920 horas.
Desde o ano de 2005, o então Colégio Agrícola de Camboriú –
CAC\UFSC, iniciou por estímulo da comunidade, a formação de agentes
voluntários (bombeiros civis, bombeiros voluntários, socorristas em
atendimento pré-hospitalar básico, resgatistas, brigadistas empresariais,
agentes ambientais e agentes em primeiros socorros) tendo como
objetivos: a) ampliar as perspectivas e as oportunidades de trabalho e
renda dos alunos e profissionais participantes; b) criar o espírito de
ajuda mútua em situações de sinistros e desastres ambientais; c)
mostrar ao aluno\participante, que em situação de desastre, ele é um
componente fundamental para a sociedade; d) aumentar o número de
cidadãos com conhecimentos e recursos nos procedimentos em
urgências e emergências; e) diminuir o tempo resposta para o
atendimento a uma emergência ou a um sinistro e, f) conhecer e aplicar
a legislação vigente de atenção às ocorrências sinistrosas e
emergenciais.
12
Buscando atender as necessidades comunitárias apresentadas,
desde o ano de 2005, totalizaram-se 38 eventos de Capacitação e de
Formação Inicial e Continuada - FIC, formando 700 profissionais,
totalizando 5.314 horas de cursos e 20 municípios catarinenses
contemplados, sendo eles: Camboriú, Balneário Camboriú, Itajaí,
Itapema, Araquari, Balneário Barra do Sul, São Francisco do Sul, Ilhota,
Massaranduba, Indaial, Ascurra, Apiúna, Rodeio, Timbó, Jaguaruna,
Concórdia, Presidente Getúlio, Ibirama, Penha e Balneário de Piçarras
(ANEXO 2).
Tais cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) fomentaram
solicitações por parte dos alunos e das empresas envolvidas,
demonstrando que uma verticalização do ensino profissionalizante seria
oportuna na Criação e Implantação do Curso Técnico em Segurança do
Trabalho – Forma Subsequente ao ensino médio, curso este implantado
em 2011, e hoje, com várias solicitações da sociedade civil organizada,
da Criação do Curso Técnico em Defesa Civil, previsão para implantação
em 2015.
Considerando-se que a política de educação profissional e
tecnológica vem adquirindo considerável importância para o
desenvolvimento socioeconômico sustentável do país, a implantação
desse curso técnico no Campus Camboriú, oferecerá uma formação
técnica contextualizada com a realidade produtiva local, gerando novo
significado para formação, em nível médio, dos cidadãos interessados
em exercer a prática profissional de Segurança do Trabalho.
Além disso, há pouca oferta de cursos técnicos em Segurança do
Trabalho na região e os existentes são oferecidos por instituições
particulares, consequentemente, dificuldade de inserção dos jovens no
mercado de trabalho. Assim, esse curso será de grande valia não só para
jovens – e demais cidadãos em qualquer faixa etária – que almejam uma
ocupação profissional, mas também para as empresas que necessitam
de um profissional que acompanhe as novas tendências tecnológicas,
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capazes de desenvolver as práticas com competência, eficiência e
habilidade.
Em suma, essa modalidade de curso visa ao atendimento das
exigências do mercado de trabalho na região, visto que instituições
públicas municipais, estaduais e federais, além da indústria e do
comércio, apresentam necessidade de contratar profissionais
qualificados para desenvolver atividades no âmbito de Segurança do
Trabalho.
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia nasceram
com a finalidade de proporcionar a socialização do ensino e da formação
profissional, calçada nos arranjos produtivos e sociais locais,
promovendo o desenvolvimento tecnológico e econômico da região e
entorno.
Visando ampliar a estrutura, modernizar as capacitações e
satisfazer a comunidade, o presente projeto se propõe a manifestar uma
ação pedagógica na rede federal de ensino profissionalizante.
5 OBJETIVOS DO CURSO
5.1 OBJETIVO GERAL
O objetivo do curso técnico de nível médio em Segurança do
Trabalho é proporcionar a formação de profissionais que conduzam
atividades de melhoria da qualidade de vida do trabalho, entre elas
prevenção de acidentes e doenças, além do conforto e bem estar no
trabalho, oportunizando a aquisição dos conhecimentos específicos,
articulados com uma visão totalizadora da realidade, preparando-os para
o atendimento às novas exigências do mercado globalizado,
desempenhando o papel de profissionais liberais ou assumindo vínculo
empregatício com as organizações públicas ou privadas. Dessa forma,
esta instituição intenciona colocar à disposição da sociedade um novo
14
perfil profissional que realize atividades de nível médio, de relativa
complexidade, atuando como técnico, de forma consciente e
responsável.
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O Curso Técnico em Segurança do Trabalho deverá ter como
finalidades específicas:
• Formar profissionais, éticos e comprometidos;
• Desenvolver a habilidade para se adaptar às mudanças do
ambiente organizacional;
• Educar e instrumentalizar formalmente os responsáveis pela
segurança do trabalho nas empresas da região, imprimindo e aprimoran-
do os aspectos técnicos e científicos desta profissão;
• Expandir para um número crescente de empresas o serviço
profissional da segurança do trabalho;
• Proporcionar ao profissional a habilidade de comunicação,
das relações humanas e liderança;
• Integrar o ensino teórico à tomada de iniciativas dentro da
sua área de competência, contribuindo para melhorar a qualidade do
ambiente da empresa;
• Adequar o futuro profissional ao quadro atual de formação
da mão de obra
sem qualificação para a de qualificação.
• Desenvolver competências e habilidades para a prevenção,
preparação, mitigação, resposta e restauração aos danos e impactos
provocados pelos desastres, de origem tecnológica ou natural.
15
6 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO
6.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS
São princípios filosóficos norteadores da Educação Profissional de
Nível Técnico, especificamente para o Curso Técnico em Segurança do
Trabalho, essencialmente, aqueles enunciados e transcritos abaixo pelo
Artigo 3º da LDB, referentes a toda a Educação Escolar, ou seja:
a) igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
b) liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
c) pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
d) respeito à liberdade e apreço à tolerância;
e) coexistência harmônica de instituições públicas e privadas de
ensino;
f) gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
g) valorização do profissional da educação escolar;
h) gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da
legislação dos sistemas de ensino;
i) garantia de padrão de qualidade;
j) valorização da experiência extra-escolar e,
k) vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas so-
ciais.
6.2 PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS
Dentre as diversas abordagens acerca da Educação, existem
algumas concepções do processo de ensino e aprendizagem, como o
inatismo, o ambientalismo e o sócio-histórico. Cada uma delas, embora
16
não estanques, implicam grandes diferenças no processo de ensino e
aprendizagem.
De acordo Rego (2005) a abordagem inatista (apriorista ou
nativista) se baseia na crença de que as capacidades básicas de cada
ser humano já se encontram praticamente prontas no momento do
nascimento ou potencialmente determinadas e na dependência do
amadurecimento para se manifestar. Nesta concepção, a educação está
relacionada com a fase do desenvolvimento individual, dependendo das
habilidades inatas. As práticas pedagógicas são espontaneístas, pouco
desafiadoras e a aprendizagem depende basicamente do aluno. Desta
forma, a escola exime-se da responsabilidade da aprendizagem e a
avaliação ocorre como instrumento de controle. Além disso, não existe
uma contextualização social com o cotidiano, pelo contrário, o professor
detém a palavra e o aluno apenas recebe a informação.
Ainda conforme a autora, outra abordagem, a ambientalista
(associacionista, comportamentalista ou behaviorista), que é baseada na
filosofia empirista e positivista, o desenvolvimento e a aprendizagem se
confundem e ocorrem simultaneamente, isto é, se baseia na experiência
como fonte de conhecimento. Nesta concepção, a escola tem não
somente o poder de formar e transformar o indivíduo, como também o
papel de corrigir problemas sociais. Entretanto, assim como na
concepção anterior, os conteúdos e procedimentos didáticos não
precisam ter relação com o cotidiano do aluno e muito menos com as
realidades sociais, assim como as práticas pedagógicas são
espontaneístas. A aprendizagem nesta concepção está centrada na
competência do professor, que detém o conhecimento. Valoriza-se o
trabalho individual e suas implicações (atenção, concentração, esforço,
disciplina) e a repetição. As avaliações nesta concepção pedagógica são
periódicas, predominando a memorização.
A abordagem sócio-histórica (interacionista) para Rego baseia-se
no materialismo dialético, considerando o desenvolvimento da
17
complexidade da estrutura humana como um processo de apropriação
pelo homem da experiência histórica e cultural. Nesta concepção, as
práticas pedagógicas partem daquilo que o indivíduo já conhece e
mediado pelo professor, possibilita a ampliação e a construção de novos
conhecimentos. Assim, a adoção do método e a avaliação da
aprendizagem, devem considerar que o organismo e o meio exercem
influência recíproca, e desta forma, o biológico e o social não podem ser
dissociados.
Considerando as especificidades do curso e a premissa de que o
homem se constitui como ser social a partir das interações sociais,
culturais e históricas e, portanto, como alguém que transforma e é
transformado nas relações produzidas pela cultura, abre-se rico espaço
de interações entre sujeitos. Assim, o outro tem papel fundamental, mas
para que exista apropriação do novo conhecimento, também é
necessário que exista a internalização, ou seja, a transformação dos
processos externos, onde há a reconstrução da atividade. O
desenvolvimento humano se processa na direção do social para o
individual; implica na ação partilhada, pois é através dos outros que são
estabelecidas as relações entre sujeito e objeto de conhecimento.
7 RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
A relação entre a teoria e prática tem a finalidade de fortalecer o
conjunto de elementos norteadores da aquisição de conhecimentos e
habilidades, necessários à concepção e à prática da profissão, tornando
o profissional eclético, crítico e criativo para a solução das diversas
situações requeridas em seu campo de atuação.
A dinâmica de oferta de aulas práticas para cada disciplina da
matriz curricular deverá estar contemplada em cada plano de ensino das
disciplinas, sendo estas de responsabilidade do professor da mesma e
18
com o acompanhamento do setor pedagógico. A estrutura existente da
instituição possibilitará por meio de seus laboratórios didáticos e de
pesquisa, a execução das atividades práticas previstas no plano de
ensino.
8 INTERDISCIPLINARIDADE
Para avançar na direção da interdisciplinaridade, ou das atividades
integradoras, as disciplinas de cada semestre deverão ser programadas
em conjunto pelos professores de todas as disciplinas do semestre, bus-
cando:
a) planejamento de atividades de ensino, pesquisa e extensão;
b) melhor utilização dos laboratórios;
c) evitar sobreposição de conteúdos;
d) estabelecer a complementaridade entre as disciplinas;
e) uniformizar critérios de avaliação;
f) maior eficiência no aproveitamento de aulas práticas e visitas
técnicas que envolvem o trabalho em estabelecimentos externos à insti-
tuição;
g) realização de seminários temáticos e ciclos de palestras;
h) contemplar a contextualização, programando conteúdos que en-
foquem áreas específicas de interesse do curso como as questões ambi-
entais, sociais, sustentabilidade, regionais, produtivas, dentre outras;
i) discutir e implementar ações integradas na viabilização da reali-
zação do estágio supervisionado, quando os temas descritos no relató-
rio, estiverem relacionados com as disciplinas.
19
9 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O profissional com a formação técnica desenvolverá habilidades
que lhe garantam autonomia intelectual no desempenho de sua função.
Associado a estas habilidades, precisará estar sensível às mudanças
acerca do cotidiano da vida e do trabalho, disposto a aprender e
contribuir constantemente para o seu aperfeiçoamento. Na sua atuação
como cidadão e como profissional adotará uma atitude crítica e reflexiva
no que se refere aos problemas ambientais e ocupacionais, atuando
como agente social que promova alternativas para melhorar a qualidade
de vida das populações, buscando manter a saúde ambiental e
ocupacional.
O profissional Técnico em Segurança do Trabalho deve apresentar
condições de formação para:
a) Realizar atividades relacionadas à atuação em ações
prevencionistas nos processos produtivos com auxilio de métodos e
técnicas de identificação, avaliação e medidas de controle de riscos
ambientais de acordo com as normas regulamentadoras e princípios de
higiene e saúde do trabalho;
b) Desenvolver ações educativas na área de saúde e segurança
do trabalho;
c) Orientar o uso de equipamentos de proteção individual (EPI)
e equipamentos de proteção coletiva (EPC);
d) Coletar e organizar informações de saúde e de segurança do
trabalho;
e) Executar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(PPRA);
f) Investigar e analisar acidentes e,
g) Recomendar medidas de prevenção e controle.
20
10 CAMPO DE ATUAÇÃO
São consideradas áreas de atuação majoritária:
a) Empresas e instituições públicas e\ou privadas;
b) Fabricantes e representantes de equipamentos de segurança e,
c) Espaços de treinamentos e instrução na área de saúde e segu-
rança do trabalho.
11 FORMA DE ACESSO AO CURSO
São requisitos de acesso para os interessados no Curso de Técnico
em Segurança do Trabalho:
a) Ter concluído o Ensino Médio e ser aprovado no processo seleti-
vo do IFC, de acordo com as normas definidas pela Instituição em edital;
ou
b) Ter concluído o Ensino Médio e ter participado de outra forma
de ingresso ou acesso proposta pela Instituição em edital.
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12 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PARA INGRESSANTES ATÉ 2015
DISCIPLINAS Carga Horária1º SEMESTREIntrodução à Segurança do Trabalho 40 h/aMetodologia do Trabalho Acadêmico 40 h/aInformática Básica 40 h/aDesenho Técnico 40 h/aAdministração Geral 40 h/aPrimeiros Socorros 80 h/aSaúde Pública 40 h/aTOTAL 320 h/a2º SEMESTREEstatística Aplicada 40 h/aDesenho Auxiliado por Computador 40 h/aSegurança do Trabalho I 40 h/aLegislação 40 h/aHigiene do Trabalho I 40 h/aProcessos de Comunicação I 40 h/aProcessos de Trabalho e Produção I 40 h/aErgonomia 40 h/aTOTAL 320h/a3º SEMESTRESegurança do Trabalho II 40 h/aToxicologia Ocupacional 40 h/aTecnologia e Controle de Sinistros 80 h/aPrevenção e Controle de Perdas 40 h/aPolíticas Públicas de Saúde 40 h/aSociologia do Trabalho 40 h/aProcessos de Trabalho e Produção II 40 h/aTOTAL 320 h/a4º SEMESTRESegurança do Trabalho III 40 h/aGestão Ambiental 40 h/aHigiene do Trabalho II 40 h/aProcessos de Comunicação II 40 h/aPsicologia do Trabalho 40 h/aTópicos Especiais 40 h/aTOTAL 240 h/aPrática Supervisionada 120 h/aTotal Carga Horária 1.320h/a
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13 EMENTÁRIO DO CURSO PARA INGRESSANTES ATÉ 2015
DISCIPLINAS C\H EMENTA1º SEMESTREIntrodução à Segurança do Trabalho
40 h/a Formação e Capacitação Profissional. Perfil do Técnico em Segurança do Trabalho. Mercado de Trabalho, Contextualização e Atuação Profissional. Noções de Legislação Trabalhista. Saúde, Trabalho e Meio Ambiente. Estudos dos Problemas em Saúde e Segurança no Trabalho: estudos de casos.
Referências bibliográficas básicas:
ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 68.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de Legislação Ambiental: meio ambiente interno. Vol. 3. Rio de Janeiro:Freitas Bastos, 2002.
PHILLIPI JÙNIOR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole. 2005.
Referências bibliográficas complementares:
SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai. Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. São Paulo: Rideel, 2013. 1071 p. + CD- ROM ISBN 9788533920507.
RODRIGUES, Flávio Rivero. Treinamento em Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: LTr, 2009. 269 p. ISBN 9788536114316 (broch.).
SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e Periculosidade: aspectos tecnicos e praticos. 3. ed. atual. São Paulo, SP: LTr, 1997. 228p. ISBN 8573222824 : (Broch.).
IFC, Câmpus Camboriú. Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Segurança do Trabalho. Impressão. 2015.
MTE. Sítio do Ministério do Trabalho e do Emprego. Governo Federal.
Metodologia do Trabalho Acadêmico
40 h/a Formas de conhecimentos. O conhecimento científico: características e importância. Processos de estudos: seleção de
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material e fichamentos. Trabalhos acadêmicos: tipologia, características. Normas técnicas: citações, referências, aspectos fundamentais da formatação de trabalhos acadêmicos. Seminários.
Referências bibliográficas básicas:
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos
de metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson, 2010. 158 p.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo (SP): Pearson, 2010. 162 p.
MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 321 p.
Referências bibliográficas complementares:
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2002. 7p.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: informação e documentação –trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2011. 11p.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: Informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2002. 24p. ;
CARVALHO, Maria Cecilia M. de (Org.). Construindo o saber: técnicas de metodologia científica. 2. ed. Campinas-SP: Papirus, 1989. 180 p.
SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas . 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 231 p.
Informática Básica 40 h/a Conceitos Básicos de Informática. Sistemas Operacionais. Principais Aplicativos Comerciais para: edição de textos, planilhas e apresentações multimídia. Noções de Internet.
Referências bibliográficas básicas:
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. xv, 350 p.
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NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. - 619 p. + 1 CD-ROOM.
BIZELLI, Maria Helena S. Sahão; BARROZO, Sidinéia. INFORMÁTICA BÁSICA: TERCEI-RA IDADE E INICIANTES. Araraquara: Unesp - Instituto de Quimica de Araraquara,2009. 192 p.
Referências bibliográficas complementares:
MARCONDES, Andrea. Informática para Iniciantes. São Paulo: Livro Pronto, 2009. 120 p.
CAIÇARA JUNIOR, Cicero; PARIS, Wanderson Stael. INFORMÁTICA, INTERNET E APLI-CATIVOS. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2009. 154 p.
REIS, Wellington José dos. Libreoffice Writer 4.2: Manipulando textos com liberdade e precisão. São Paulo: Viena, 2014. 240 p.
REIS, Wellington José dos. Libreoffice Impress 4.2: Dominando Apresentações. São Paulo: Viena, 2014.160 p.
SIMÃO, Daniel Hayashida. LibreOffice Calc 4.2: Dominando as Planilhas. São Paulo: Viena, 2014. 208 p. Desenho Técnico 40 h/a Introdução ao Desenho Técnico.
Materiais de Desenho. Normas e Padrões. Caligrafia Técnica. Escalas. Simbologia. Interpretação de Desenho Técnico.
Referências bibliográficas básicas:
CHING,Frank. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ed. Porto Alegre:Bookman, 2000. 192p.
NEUFERT, Peter. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo:G. Gill, 2010. 618p.
SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgilio Vieira. Manual Básico do Desenho Técnico. Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 1997. 180p.
Referências bibliográficas complementares:
FRENCH, Thomas Ewing; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8 Ed.atual. revis. e ampl. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p.
MARCHESI JUNIOR, Isaías. Curso de Desenho Geométrico. Volume 2, não consumível.
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4 ed. São Paulo(SP): Ática, 1994. 96p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnico de 2. Grau e faculdades de arquitetura. 2ª Ed rev. E ampl. São Paulo (SP): E. Blucher, 1985. 142p.
NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil. São Paulo: EUP e EDUSP. Editora Pedagógica Universitária e Editora da Universidade de São Paulo, 1974. 68p.
XAVIER, Natália. Desenho Técnico Básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico, glossário ilustrado. 4 ed. São Paulo, SP: Ática, 1990. 138p.
Administração Geral 40 h/a Fundamentos da Administração. Noções Gerais sobre as Principais Teorias da Administração, Funções Administrativas, Estratégias Empresariais, Administração do Tempo, Gestão de Pessoas e Segurança do Trabalho.
Referências bibliográficas básicas:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 Ed. rev. e. atu-al. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus. 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3 Ed. rev. e. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus. 2010.
TAVARES, José da Cunha. Tópicos da administração aplicada à segurança do traba-lho. 10 ed. São Paulo: Senac, 2011.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. 2 ed. São Paulo: Pearson Educati-on do Brasil, 2013.
Referências bibliográficas complementares:
BATEMAN, Thomas S.; SNELL A. Administração: novo cenário competitivo. 2 ed. São Paulo. SP: Atlas, 2011.
CARAVANTES, Geraldo Ronchetti; PANNO, Cláudia Caravantes; KLOECKNER, Mônica Caravantes. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6 Ed. rev. e. atual. Rio de Janeiro:Campus. 2000.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7. Ed. rev. e ampl.
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São Paulo: Atlas, 2008.
WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração Estratégica: conceitos. São Paulo:Atlas, 2000.Primeiros Socorros 80 h/a O Serviço de Emergências Médicas.
Anatomia e Fisiologia Humana. Avaliação da Cena de Urgência\Emergência.Biossegurança.Abordagem Primária da Vítima. Manejo de Vias Aéreas: desobstrução e reanimação respiratória. Oxigenoterapia.Reanimação Cardiopulmonar: desfibrilação externa automática (AED/DEA). Estado de Choque. Hemorragias. Trauma: luxação, entorses, fraturas e imobilização. Ferimentos em Tecidos Moles. Queimaduras. Emergências Clínicas: cardiovasculares e respiratórias. Intoxicação Exógena. Remoção de Vítimas: manipulação e transporte de vítimas. Emergências Especiais: vítimas pediátricas, idosas e gestantes.
Referências bibliográficas básicas:
NAEMT (National Association of Emergency Medical Technicians). PHTLS: Atendimento Pré Hospitalar ao Traumatizado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
HEINIG, Marcos Alexandre. Curso de Capacitação Inicial em Suporte Básico nas Situações de Urgências e Emergência: manual do participante. Apostila. 2014.
ABIQUIM, Depto Técnico. Manual para Atendimento de Emergências com Produtos Perigosos. São Paulo: 2011. 270 p.
Referências bibliográficas complementares:
SBC. Treinamento de Emergências Cardiovasculares da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Editora Manole. 2012. 88p.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M.R. Anatomia Orientada para a Clínica. Editora EGK. 2014. 1136p.
JÚNIOR, Edison Vale Teixeira. OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro. PAROLIN, Mônica Koncke Fiúza. Trauma - Atendimento Pré-Hospitalar .3ª Ed. Editora Atheneu. 2014.
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DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Editora Artmed. 2008. 440p.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções - Riscos Sanitários Hospitalar. 2º ed, Rio de Janeiro. Ed: Guanabara, 2013. 458p. ISBN: 9788527722100.
Saúde Pública 40 h/a Programas de Promoção da Saúde. Educação para a Saúde. Evolução Histórica do Conceito de Saúde e Doença no Contexto da Sociedade. Condicionantes e Determinantes do Processo Saúde e Doença. Epidemiologia. Vigilância à Saúde. Saúde Mental.
Referências bibliográficas básicas:
SCLIAR, Moacyr. Saúde pública: histórias, políticas e revolta. São Paulo, SP: Scipione, 2002 142 p.
SCLIAR, Moacyr. Um olhar sobre a saúde pública. São Paulo: Scipione, 2003. 48 p.
LEIRIA, Maria de Lourdes. Assédio sexual laboral, agente causador de doenças do trabalho. Reflexos na saúde do trabalhador. São Paulo: LTr, 2012. 214 p.
Referências bibliográficas complementares:
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida. Saúde Pública: ensinando a cuidar em saúde pública. Caetano do Sul SP: Yendis, 2.ed, 2008.
BRASIL. Decreto nº 7.602, de 7 de Novembro de 2011: Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho – PNSST, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde: Conselho Nacional de Saúde. Lei nº 8.080 de 10.09.1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e funcionamento dos serviços.
BRASIL. Ministério da Saúde: Conselho Nacional de Saúde. Lei nº 8.142 de 28.12.1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS.
BRASIL. Ministério da Saúde. Núcleo Estadual em São Paulo. Saúde do Trabalhador: programa de qualidade de vida e promoção à saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. 36 p. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios)
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2º SEMESTREEstatística Aplicada 40 h/a A natureza dos métodos estatísticos.
Descrição dos dados de amostras. Estudo das Probabilidades. Distribuição teórica de freqüência. Amostragem e Estimativa. Correlação. Regressão. Representações gráficas.
Referências bibliográficas básicas:
GOMES, Frederico Pimentel. Curso de Estatística Experimental.São Paulo:Nobel, 1980.
TIBONI, Conceição G. R. Estatística Básica – Para os cursos, São Paulo: Atlas, 2010.
VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas, 2003.
Referências bibliográficas complementares:
MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada. Editora Atlas, ISBN 9788522463558, edição 4.
COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. CURSO DE ESTATISTICA BÁSICA: TEORIA E PRA-TICA. Ed.Atlas, ISBN: 9788522466597e. EDIÇÃO: 2011 . EDIÇÃO: 1ª.
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10 ed. Rio de Janeiro:LTC, 2008.
BARBETTA, P. A., REIS, M. M.; BORNIA, A. C. Estatística para cursos de engenharia e informática. 2 ed.2 reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 410p.
RODRIGUES, M.I.; IEMMA, A. F. Planejamento de experimentos e otimização de pro-cessos. 1 Edição. Campinas: Ed. Casa do Pão, 2005.
Desenho Auxiliado por Computador
40 h/a Desenhos em 2D com utilização de software CAD. Modelos de projetos simples para confecção de mapas de riscos.
Referências bibliográficas básicas:
CHING, Frank. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ed. Porto Alegre:Bookman, 2000. 192p.
NEUFERT, Peter. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: G. Gill, 2010. 618p.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD
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2010. Florianópolis: Visual Books, 2010. 346p.
Referências bibliográficas complementares:
CHING, Frank. Arquitetura de Interiores. 2ed. Porto Alegre:Bookman, 2006. 356p.
FRENCH, Thomas Ewing; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8 Ed.atual. revis. e ampl. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p.
MENEGOTTO, J. L.; ARAÚJO, T. C. M. O Desenho Digital: Técnica e Arte. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 131p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnico de 2. Grau e faculdades de arquitetura. 2ª Ed rev. E ampl. São Paulo (SP): E. Blucher, 1985. 142p.
NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil. São Paulo: EUP e EDUSP. Editora Pedagógica Universitária e Editora da Universidade de São Paulo, 1974. 68p.Segurança do Trabalho I 40 h/a Evolução da segurança do Trabalho.
Riscos Ambientais: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Mapas de Riscos. NR 10 - Segurança do Trabalho com Eletricidade: riscos associados a atividades com eletricidade; medidas de controle dos riscos em atividades com eletricidade. Ordem de Serviço – NR 01. Preenchimento do PPP e comparativo entre NR-15 e anexo IV do regulamento da previdência social. Normas regulamentadoras: NR-02; NR-03 e NR-04
Referências bibliográficas básicas:
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTr, 2011. 478 p. ISBN 9788536117850.
SCALDELAI, Aparecida Valdinéia. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Yendis, 2012. xxx, 433 p. ISBN 9788577282593.
HIGIENE e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. ABEPRO, 419 p. ISBN 97888535235203.
Referências bibliográficas complementares:
MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e
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saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p. ISBN 9788577282074.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p.
SALIBA, Tuffi Messias.; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 11. ed. São Paulo: LTR, 2012. 256 p. ISBN 9788536122595.
SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 3.ed. São Paulo: LTr, 2005. 720 p. ISBN 8536106808 (broch.).
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. 6. ed. São Paulo, SP: LTr, 2011. 136 p. ISBN 9788536119335.
Legislação 40 h/a Segurança do Trabalho. Conceito. Hierarquia das leis. Normas pertinentes à segurança do trabalho (Convenções da OIT, CF/88, CLT e regulamentos). Medidas preventivas de segurança no trabalho. Condições de segurança no trabalho. EPIs. Órgãos de segurança e medicina do trabalho nas empresas. Acidentes do Trabalho. Seguro.
Referências bibliográficas básicas:
Brasil. Senado Federal. DECRETO-LEI N.º 5.452, de 1º de maio de 1943. Disponível atualizada em www.planalto.gov.br
SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 3.ed. São Paulo: LTr, 2005. 720 p. ISBN 8536106808 (broch.).
MICHEL, Osvaldo. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais.São Paulo: LTR, 3 ed. 2008.
Referências bibliográficas complementares:
CAMPOS, José Luiz Dias. Acidentes do Trabalho: responsabilidade penal, civil e
31
acidentes do trabalho. São Paulo: LTR. 1996
MARTINS. Sergio Pinto. Direito do Trabalho. Atlas: São Paulo. 23 ed., 2007
SALEN NETO. José. Acidentes do trabalho na teoria e na prática. LTR: São Paulo 2001.
MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p. ISBN 9788577282074.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas . São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p.
Higiene do Trabalho I 40 h/a Introdução a higiene industrial; Avaliação e controle de agentes ambientais; Agentes físicos: temperaturas extremas, ruído, pressões anormais, radiações não-ionizantes e ionizantes, vibrações, iluminação.Normas NHO Fundacentro; Insalubridade Periculosidade, NR 15 e 16; Técnicas e uso de equipamentos.
Referências bibliográficas básicas:
MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. 6. ed. São Paulo, SP: LTr, 2011. 136 p.
ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 878 p. (Manuais de Legislação Atlas). I
Referências bibliográficas complementares:
BELLUSCI, Silvia Meirelles. Doenças profissionais ou do trabalho. 11. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. 147 p.
PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doen-ças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho . 4. ed. São
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Paulo: LTr, 2012. 239 p.
PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doen-ças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho . 4. ed. São Paulo: LTr, 2012. 239 p.
SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosi-dade: aspectos tecnicos e praticos. 3. ed. atual. São Paulo, SP: LTr, 1997. 228p.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTr, 2011. 478 p.
Processos de Comunicação I 40 h/a Elementos da comunicação. Filtros da comunicação / feedback. Tipos de Comunicação e Funções da Comunicação. Barreiras à comunicação humana devido à linguagem e à personalidade. Oratória Moderna. Técnicas de oratória. Comunicação e relacionamento humano e profissional. Prática de oratória.
Referências bibliográficas básicas:
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. 20. ed. São Paulo: Saraiva. 2001.
POLITO, Reinaldo. Como falar: corretamente e sem inibições. 104. ed São Paulo: Saraiva, 2003.
Referências bibliográficas complementares:
FERREIRA, Alípio do Amaral. Comunicação para a qualidade. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2004.
PALACIO, R. J. Extraordinário. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. 318 p.
PEASE, Allan; PEASE, Barbara. Desvendando os segredos da linguagem corporal. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. 271 p.
PENTEADO, J. R. Whitaker. A técnica da comunicação humana. 14. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 469 p.
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SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. Escrever melhor: guia para passar os textos a limpo. São Paulo: Contexto, 2008. 221 p.
Processos de Trabalho e Produção I
40 h/a Introdução ao estudo dos processos de produção: métodos de produção mais limpa. Fluxos de produção. Uso, conservação e inspeção de ferramental e equipamentos. Manutenção preventiva e corretiva: corrosão. Tecnologia da indústria química. Segurança em laboratórios químicos. Tratamento de água e problemas conexos. Tratamento de Esgoto e Efluentes; Máquinas e Equipamentos de Transporte.
Referências bibliográficas básicas:
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de Legislação Ambiental: meio ambiente
interno. V Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2002.
ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 68.ed.
São Paulo: Atlas, 2011
Referências bibliográficas complementares:
UFV. Esgoto Sanitário e Meio Ambiente. Vídeo Educativo. Viçosa, MG:CPT, 1999.
SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e Periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 3. ed. atual. São Paulo: LTr, 1997.
KAWAI, Hideo. Avaliação de desempenho de estações de tratamentos de esgotos. São Paulo: CETESB, 1991. 38p.
MHOFF, Karl R. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Ed. Blucher, 1966. 235p.
GASI, Tânia Mara Tavares. Opções para tratamento de esgotos de pequenas comunidades. São Paulo: CETESB, 1988.36p.
Ergonomia 40h/a Evolução histórica da ergonomia e seu desenvolvimento; Aplicação da
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norma regulamentadora NR17; Identi-ficação dos Arranjos físicos nas em-presas; Inspenção dos locais de tra-balho; Levantamento, transporte e descarga de materiais; Equipamentos dos postos de trabalho; iluminação geral; Organização do trabalho; Ope-radores de checkoult; Atividades de teleatendimento/telemarketing.
Referências bibliográficas básicas:
COUTO, Hudson de Araújo. Como instituir a ergonomia na empresa: a prática dos co-mitês de ergonomia. 2. ed. Belo Horizonte: Ergo Editora, 2011. 312 p.
ROCHA, Geraldo Celso. Trabalho, saúde e ergonomia: relação entre aspectos legais e médicos . Curitiba: Juruá, 2012. 151 p.
ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 878 p. (Manuais de Legislação Atlas).
Referências bibliográficas complementares:
COUTO, Hudson de Araújo. Novas perspectivas na abordagem preventiva das LER/DORT: o fenômeno L.E.R./D.O.R.T. no Brasil natureza, determinantes e alternati-vas das organizações e dos demais atores sociais para lidar com a questão. Belo Ho-rizonte: Ergo Editora, 2000. 480 p.
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 3. ed. rev. e ampl. São Pau-lo, SP: E. Blücher, 2012. 163 p.
ABRAHÃO, Júlia et al. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: E. Blü-cher, 2009. 240 p.
KROEMER, K. H. E; GRANDJEAN, E. (Etienne). Manual de ergonomia: adaptando o tra-balho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p.
COUTO, Hudson de Araújo; NICOLETTI, Sérgio José; LECH, Osvandré. Gerenciando a LER e os DORT nos tempos atuais. Belo Horizonte: Ergo Editora, 2007. 492 p.
3º SEMESTRE35
Segurança do Trabalho II 40 h/a Programa de Prevenção de Riscos Amabientais -NR09. Segurança no transporte, movimentação, armazenamento e manuseio de materiais NR-11. Caldeiras e vasos de pressão NR-13. Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho NR-24. Cores na sinalização de segurança NR-26. Fiscalização e penalidades NR-28. Investigar, analisar e relatar causas e conseqüências do acidente no ambiente de trabalho, CAT. Normas Regulamentadoras NR-06, NR-08, NR-11, NR-12, NR-21, NR-24, NR-26, NR-28. Ventilação industrial.
Referências bibliográficas básicas:
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTr, 2011. 478 p. ISBN 9788536117850.
SALIBA, Tuffi Messias.; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 11. ed. São Paulo: LTR, 2012. 256 p. ISBN 9788536122595.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros particulados - PPRA. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010. 112 p. ISBN 9788563120461.
Referências bibliográficas complementares:
MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p. ISBN 9788577282074.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma aborda-gem holística : segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas . São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p.
ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 60. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 692 p. (Ma-nuais de Legislação Atlas) ISBN 9788522445059.
FUNDACENTRO. Curso de Medicina do Trabalho. Volume 1. São Paulo. 1981.285p.
LEAL, Paulo. Descomplicando a segurança do trabalho: ferramentas para o dia a dia. São Paulo:LTR. 2012. 344p.
36
Toxicologia Ocupacional 40 h/a Toxicologia Industrial. Procedimentos em toxicomonamos; Doenças do tra-balho; Epidemiologia geral; recupera-ção do acidentado:reabilitação profis-sional. Estudo e interpretação da NR-07; Exames médicos e periódicos. PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Fisiologia do Trabalho. Conhecer a Lei de Biossegu-rança.
Referências bibliográficas básicas:
ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 878 p. (Manuais de Legislação Atlas).
MICHEL, Oswaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional. Rio de Janeiro: Livraria e Edito-ra Revinter, 2000. 302 p.
PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doenças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2012. 239 p.
Referências bibliográficas complementares:
SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosida-de: aspectos tecnicos e praticos. 3. ed. atual. São Paulo, SP: LTr, 1997. 228p.
ROCHA, Luiz Antônio Rabelo. PCMSO: teoria e prática. São Paulo: LTr, 2011. 120 p. MOTTA, Rubens Cenci. Crônicas em perícias médicas, DORT & reabilitação profissio-nal. 2. ed. São Paulo: LTr, 2012. 197 p.
TEIXEIRA, Pedro; VALLE, Silvio. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1996. 362p.
FUNDACENTRO. Curso de Medicina do Trabalho. Volume 1. São Paulo. 1981.285p.
Tecnologia e Controle de Sinistros 80 h/a Emergências com Produtos Perigosos. Prevenção e Controle de Incêndios. Planos de Emergência. Instrução Prática.
Referências bibliográficas básicas:
37
ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 68.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ABIQUIM, Depto Técnico. Manual para Atendimento de Emergências com Produtos Pe-rigosos. São Paulo: 2011. 270 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT/NBRs em preven-ção de incêndios e planos de emergência.
Referências bibliográficas complementares:
NAEMT (National Association of Emergency Medical Technicians). Atendimento Pré Hospitalar ao Traumatizado. [Tradução de Diego Alfaro e Hermínio de Mattos Fi-lho].Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos: gerenciamento de Emergência Química.2a Edição,Rio de Janeiro:Gerenciamento Verde Editora, 2005.948 p.
CBMSC. Sítio do Corpo Bombeiro Militar do Estado de Santa Catarina.MICHEL, Oswaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional. Rio de Janeiro: Livraria e Edito-ra Revinter, 2000. 302 p.
CORREA, Marcia Angelim Chaves; SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores: PPRA. 4 .ed. São Paulo: LTr, 2012. 143 p. ISBN 9788536120485
Prevenção e Controle de Perdas 40 h/a Antecedentes históricos. Estudos realizados. Observação planejada do trabalho. Técnicas de incidentes críticos e sistemas (TIC). Roteiro geral e simplificado. Identidades. Teorias de sistemas e subsistemas. Simulação. Teoria e riscos. Gestão de riscos Explicação dos termos. Série de riscos. Análise de riscos e técnicas. Análises iniciais e detalhadas de riscos (APR). Análise de modos e falhas (AMFE). Análise diversa de falhas. Análise de operações técnicas de análises dos acidentes e incidentes. Teoria e estudos de confiabilidade. Avaliação de perdas num sistema. Fatores de prevenção e controle de perdas. Incidências na produção. Métodos de estimativas de
38
perdas.
Referências bibliográficas básicas:
FANTAZZINI, Mario Luiz; DE CICCO, Francisco M. G. A. F. Introdução à Engenharia de Segurança de Sistemas. 4 ed. São Paulo:FUNDACENTRO, 1994. 194p.
RIBEIRO NETO, João Batista de Moraes; TAVARES, José da Cunha; HOFFMANN, Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: SENAC, 2010. 362 p. ISBN 9788573599602.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 8. ed. São Paulo, SP: Senac, 2010. 165 p. ISBN 9788573599763.
Referências bibliográficas complementares:
DE CICCO, Francesco; FANTAZZINI, Mario Luiz. Tecnologias consagradas de gestão de riscos. São Paulo: Risk Tecnologia, 2003.
MICHEL, Oswaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional. Rio de Janeiro: Livraria e Edito-ra Revinter, 2000. 302 p.
PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doenças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2012. 239 p.
MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p. ISBN 9788577282074.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma aborda-gem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qua-lidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas . São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p.
Políticas Públicas de Saúde 40 h/a Sistema Único de Saúde. Pacto pela saúde, Políticas públicas de Saúde e Educação, Política Nacional de Promoção de saúde, Política Nacional de Segurança e Saúde doTrabalhador. RENAST - Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde doTrabalhador.
Referências bibliográficas básicas:
39
PEDRINI, Dalila Maria; ADAMS, Telmo; SILVA, Vini Rabassa da (Org.). Controle social de políticas públicas: caminhos, descobertas e desafios . São Paulo: Paulus, 2007. 237 p.
MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas . 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 231 p.
OLIVEIRA, Ramon de (Org.). Jovens, ensino médio e educação profissional: políticas públicas em debate. Campinas: Papirus, 2012. 271 p.
Referências bibliográficas complementares:
BRASIL. Ministério da Saúde: Conselho Nacional de Saúde. Lei nº 8.080 de 10.09.1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e funcionamento dos serviços.
BRASIL. Ministério da Saúde: Conselho Nacional de Saúde. Lei nº 8.142 de 28.12.1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS.
BRASIL. Ministério da Saúde: Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador. Brasília, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde: Política Nacional de Humanização. 1º Edição, Brasília, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde:Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Portaria Nº 399/GM de 22 de fevereiro de 2006.
Sociologia do Trabalho 40 h/a Concepções clássicas e contemporâneas da sociologia do trabalho; Trabalho e produção; Forças produtivas e relações de poder; Globalização e as transformações no mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e mercado de trabalho; Organização dos trabalhadores.
Referências bibliográficas básicas:
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade do mundo do trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002.
MÉSZÁROS, István. Para além do capital rumo a uma teoria da transição. Coleção 40
Mundo do Trabalho. São Paulo: Boitempo, 2002.
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2. ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. 157 p.
Referências bibliográficas complementares:
HARRY, Braverman. Trabalho e Capital Monopolista - a Degradação do Trabalho No Século XX - 3ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. atual. São Paulo: Paz e Terra, 2009. 698p.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 488 p. GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2012. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal . 23. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 174 p.
Processos de Trabalho e Produção II
40 h/a Processo de Trabalho e Produção: na construção civil, do trabalho portuário, em serviços da saúde, em agroindústria, em indústria naval, em transporte e logística.
Referências bibliográficas básicas:
FUNDACENTRO. Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Industria da Construção. São Paulo (SP): FUNDACENTRO, 1998. 135p
ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 60. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 692 p. (Manuais de Legislação Atlas) ISBN 9788522445059.
TEIXEIRA, Pedro; VALLE, Silvio. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro (RJ): FIOCRUZ, 1996. 362p. ISBN 8585676299.
Referências bibliográficas complementares:
SHIREVE, Randolph Norris. Indústrias de Processos Químicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 717p.
FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios Elementares dos Processos Quí-micos. 3. Ed. Rio de Janeiro:LTC, 2013. 579p.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de
41
Produtos Perigosos: gerenciamento de Emergência Química. 2a Edição,Rio de Janei-ro:Gerenciamento Verde Editora, 2005.948 p.
FANTAZZINI, Mario Luiz; DE CICCO, Francisco M. G. A. F. Introdução à Engenharia de Segurança de Sistemas. 4 ed. São Paulo:FUNDACENTRO, 1994. 194p.
CBMSC. Sítio do Corpo Bombeiro Militar do Estado de Santa Catarina.
4º SEMESTRESegurança do Trabalho III 40 h/a Segurança e saúde no trabalho:
Trabalho Portuário; Aquaviário; Indústria da Construção e Reparação Naval; Construção Civil. Gestão integrada de saúde, meio-ambiente e segurança. Estudo das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho: NR-19, NR-20, NR-31; NR-33, NR-34, NR-13, NR-14, NR-05, NR-29, NR-30, NR-35 e NR-36.
Referências bibliográficas básicas:
RIBEIRO NETO, João Batista de Moraes; TAVARES, José da Cunha; HOFFMANN, Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: SENAC, 2010. 362 p. ISBN 9788573599602.
FISCHER, Georg et al. Gestão da qualidade: segurança do trabalho e gestão ambiental . São Paulo: USP: Blucher, 2009. 240 p. ISBN 9788521204664.
CAMPOS, Armando. CIPA Comissão interna de prevenção de acidentes: uma nova abordagem . 20. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012. 375 p. ISBN 9788539602025.
Referências bibliográficas complementares:
MELO, Márcio dos Santos. Livro da CIPA: manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo (SP): FUNDACENTRO, 1993. 235p.
TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. 11. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012. 166 p. ISBN 9788539601585.
MENDES, René (Org.). Patologia do trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu,
42
2007. 1924 p. ISBN 8573795654.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos: gerenciamento de Emergência Química. 2a Edição,Rio de Janei-ro:Gerenciamento Verde Editora, 2005.948 p.
FANTAZZINI, Mario Luiz; DE CICCO, Francisco M. G. A. F. Introdução à Engenharia de Segurança de Sistemas. 4 ed. São Paulo:FUNDACENTRO, 1994. 194p.
Gestão Ambiental 40 h/a Sistemas de Gestão Ambiental. Siste-ma de Gestão Integrada. Sistema de Controle Operacional. Legislação Am-biental Aplicada. Política Nacional do Meio Ambiente. Administração e Pla-nejamento Ambiental. Diretrizes Inter-nacionais de Meio Ambiente.
Referências bibliográficas básicas:
BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo (SP): Atlas, 2001. 158p.
CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. ISO 14001: manual de implantação. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 1998. 117p.
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo (SP): Atlas, 1995. 143p.
Referências bibliográficas complementares:
AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de Legislação Ambiental: meio ambiente interno. Vol. 3. Rio de Janeiro:Freitas Bastos, 2002.
PHILLIPI JÙNIOR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole. 2005.
VALLE, Cyro EYER do. Como preparar para as normas da ISO 14000:qualidade ambi-ental. 2 ed. Atual. São Paulo (SP): Pioneira, 1996. 137p.
MAIMON, Dalia. Passaporte Verde: gestão ambiental e competitividade. Rio de Janei-ro (RJ): Qualitymark, 1996. 111p.
AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de Legislação Ambiental: meio ambiente. Vol. 2. Rio de Janeiro:Freitas Bastos, 2002.
Higiene do Trabalho II 40 h/a Agentes químicos: gases, vapores orgânicos e inorgânicos, névoas,
43
neblinas, aerodispersóides, poeiras, fumos, fumaça metálica. Agentes biológicos: vírus, bactérias, fungos, entre outros. Limites de tolerância. Insalubridade. Estudo e interpretação NR-15 e NR-24. NHO Fundacentro.
Referências bibliográficas básicas:
CORREA, Marcia Angelim Chaves; SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores: PPRA. 4 .ed. São Paulo: LTr, 2012. 143 p. ISBN 9788536120485.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTr, 2011. 478 p. ISBN 9788536117850.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros parti-culados - PPRA. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010. 112 p. ISBN 9788563120461.
Referências bibliográficas complementares:
MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p. ISBN 9788577282074.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p.
SALIBA, Tuffi Messias.; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 11. ed. São Paulo: LTR, 2012. 256 p. ISBN 9788536122595.
SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 3.ed. São Paulo: LTr, 2005. 720 p. ISBN 8536106808 (broch.).
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. 6. ed. São Paulo, SP: LTr, 2011. 136 p. ISBN 9788536119335.
Processos de Comunicação II 40 h/a Planejamento e projeto: etapas e elaboração; objetivos de ensino. Conteúdo. Estratégia ou Procedimento
44
de Ensino. Recursos audiovisuais. Manejo de Classe. Reunião. Técnicas de grupo; Desempenho prático através de uma aula ou palestra, com utilização de recursos didáticos; desenvolvimento de campanhas; técnicas de treinamento.
Referências bibliográficas básicas:
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. 20. ed. São Paulo: Saraiva. 2001.
POLITO, Reinaldo. Como falar: corretamente e sem inibições. 104. ed São Paulo: Saraiva, 2003.
Referências bibliográficas complementares:
FERREIRA, Alípio do Amaral. Comunicação para a qualidade. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2004.
PALACIO, R. J. Extraordinário. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. 318 p.
PEASE, Allan; PEASE, Barbara. Desvendando os segredos da linguagem corporal. Rio de Janeiro: Sextante, 2005. 271 p.
PENTEADO, J. R. Whitaker. A técnica da comunicação humana. 14. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 469 p.
SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. Escrever melhor: guia para passar os textos a limpo. São Paulo: Contexto, 2008. 221 p.
Psicologia do Trabalho 40 h/a Noções de Psicologia aplicada ao trabalho. Os processos de comunicação no trabalho. Relacionamento interpessoal e Equipes de trabalho. Estresse e qualidade de vida no trabalho. Saúde mental e trabalho.
Referências bibliográficas básicas:
BERNAL, Anastasio Ovejero. Psicologia do trabalho em um mundo globalizado: como enfrentar o assédio psicológico e o estresse no trabalho. Tradução de Juliana Santos
45
Padilha. Porto Alegre: Artemed, 2010.
MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE NO BRASIL. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias, Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. (disponível na internet)
SCALDELAI, A. V. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Yendis, 2012.
ZANELLI, José. Carlos; SILVA, Narbal. Interação humana e gestão: a construção psicossocial das organizações de trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
Referências bibliográficas complementares:
ANTUNES, Ricardo L. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005
BOCK, A. M. B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. de L. T.. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo, SP: Saraiva,2008.
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem organizacional. São Paulo (SP): Pioneira, 1992.
CATTANNI, Antonio David; Holzmann, Lorena (Orgs). Dicionário de trabalho e tecnologia. Porto Alegre: ed. Da UFRGS, 2006.
FRANÇA, Ana Cristina Limongi; RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e Trabalho: uma abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas, 2009.
GUIMARÃES, Liliane. A. M; GRUBITS, S. (Orgs). Série Saúde Mental e Trabalho. Vol I, II, III e IV. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
PATRÍCIO, Z. M.; CASAGRANDE, J. L.; ARAÚJO, M. (Orgs). Qualidade de vida do trabalho: uma abordagem qualitativa do ser humano. Florianópolis: Ed. do autor, 1999.
ROCHA, G. C. Trabalho, saúde e ergonomia: relações entre aspectos legais e médicos. Curitiba: Juruá, 2012.
Tópicos Especiais 40 h/a Aspectos Modernos em Saúde e Segurança do Trabalho. Inovação e Tecnologia em Saúde e Segurança do Trabalho. Análise de Processos de Trabalhos Especiais. Seminários e
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Estudos de Caso.Referências bibliográficas básicas:
ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 68.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
FUNDACENTRO. Normas de Higiene Ocupacional – NHO. FUNDACENTRO - Disponível no sítio da Fundacentro: http://www.fundacentro.gov.
NAEMT (National Association of Emergency Medical Technicians). Atendimento Pré Hospitalar ao Traumatizado. [Tradução de Diego Alfaro e Hermínio de Mattos Filho].Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Referências bibliográficas complementares:
NAEMT (National Association of Emergency Medical Technicians). Atendimento Pré Hospitalar ao Traumatizado. [Tradução de Diego Alfaro e Hermínio de Mattos Filho]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
MICHEL, Oswaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional. Rio de Janeiro: Livraria e Edito-ra Revinter, 2000. 302 p.
PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doenças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2012. 239 p.
MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p. ISBN 9788577282074.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma aborda-gem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qua-lidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas . São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p.
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14 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PARA INGRESSANTES A PARTIR DE
2016.
DISCIPLINASCarga
HoráriaCarga Horaria
1º SEMESTREIntrodução à Segurança do Trabalho 30 horas 36 h/aMetodologia do Trabalho Acadêmico 30 horas 36 h/aInformática Básica 30 horas 36 h/aDesenho Técnico I 30 horas 36 h/aErgonomia 60 horas 72 h/aPrimeiros Socorros 60 horas 72 h/aSaúde e Políticas Públicas 60 horas 72 h/aSUBTOTAL 300 horas 360 horas/aula2º SEMESTREHigiene do Trabalho I 60 horas 72 h/aAdministração Geral 30 horas 36 h/aSegurança do Trabalho I 60 horas 72 h/aDesenho Técnico II 30 horas 36 h/aLegislação 60 horas 72 h/aSociologia do Trabalho 30 horas 36 h/aProcessos de Comunicação I 30 horas 36 h/aSUBTOTAL 300horas 360 horas/aula3º SEMESTREHigiene do Trabalho II 60 horas 72 h/aProcessos de Comunicação II 30 horas 36 h/aTecnologias e processos de trabalho 60 horas 72 h/aSegurança do Trabalho II 60 horas 72 h/aSaúde do Trabalhador 30 horas 36 h/aPrevenção e Controle de Riscos 60 horas 72 h/aSUBTOTAL 300 horas 360 horas/aula
4º SEMESTRETecnologia e Controle de Sinistros 60 horas 72h/aGestão Ambiental 30 horas 36 h/aPsicologia do Trabalho 30 horas 36 h/aSegurança do Trabalho III 30 horas 36 h/aEstatística 30 horas 36 h/aTópicos Especiais 60 horas 72 h/a
48
Projeto Integrador 60 horas 72 h/aSUBTOTAL 300 horas 360 horas/aulaTOTAL 1.200
horas
15 EMENTÁRIO DO CURSO PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2016
DISCIPLINAS C\H EMENTA1º SEMESTRE Introdução à Segurança do
Trabalho
30 h Noções sobre funcionamento do
curso. Perfil do Técnico em Segurança
do Trabalho. Mercado de Trabalho e
Atuação Profissional. Definições e
termos utilizados na área de
segurança do trabalho. Evolução da
segurança do trabalho.Referências bibliográficas básicas
AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de legislação ambiental. Rio de Janeiro: Freitas
Bastos, 2002. 2v.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São
Paulo: LTr, 2011.
SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do
trabalho e saúde do trabalhador. 10. ed. São Paulo: LTr, 2014.
Referências bibliográficas complementares:
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE. Campus Camboriú. Projeto Pedagógico do Curso
Técnico em Segurança do Trabalho. Impressão, 2011.
MICHEL, Osvaldo. Saúde do Trabalhador: cenário e perspectiva numa conjuntura
privativa. São Paulo: LTr, 2009.
SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e
Periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 3. ed. atual. São Paulo, SP: LTr, 1997.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança
do trabalho. 8. ed. São Paulo: Senac, 2010.
49
SCALDELAI, Aparecida Valdinéia et al. Manual prático de saúde e segurança do
trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Yendis, 2012. Metodologia do Trabalho
Acadêmico
30 h Formas de conhecimentos. O
conhecimento científico:
características e importância.
Processos de estudos: seleção de
material e fichamentos. Trabalhos
acadêmicos: tipologia, características.
Normas técnicas: citações,
referências, aspectos fundamentais
da formatação de trabalhos
acadêmicos. Seminários.Referências bibliográficas básicas:
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos
de metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson, 2010. 158 p.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
cientifica. 6. ed. São Paulo (SP): Pearson, 2010. 162 p.
MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 321 p.
Referências bibliográficas complementares:
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520: informação e documentação -
citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2002. 7p.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: informação e documentação
–trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2011. 11p.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: Informação e documentação -
referências - elaboração. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, 2002. 24p. ;
CARVALHO, Maria Cecilia M. de (Org.). Construindo o saber: técnicas de metodologia
científica. 2. ed. Campinas-SP: Papirus, 1989. 180 p.
SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos
acadêmicos: normas e técnicas . 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 231 p. Informática Básica 30 h Conceitos Básicos de Informática.
50
Sistemas Operacionais. Principais
Aplicativos para edição de textos,
planilhas de cálculo e apresentações
multimídia. Noções de Internet e
correio eletrônico.Referências bibliográficas básicas:
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004. xv, 350 p.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. -
619 p. + 1 CD-ROOM.
BIZELLI, Maria Helena S. Sahão; BARROZO, Sidinéia. INFORMÁTICA BÁSICA: TERCEI-
RA IDADE E INICIANTES. Araraquara: Unesp - Instituto de Quimica de Araraquara,
2009. 192 p.
Referências bibliográficas complementares:
MARCONDES, Andrea. Informática para Iniciantes. São Paulo: Livro Pronto, 2009. 120
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CAIÇARA JUNIOR, Cicero; PARIS, Wanderson Stael. INFORMÁTICA, INTERNET E APLI-
CATIVOS. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2009. 154 p.
REIS, Wellington José dos. Libreoffice Writer 4.2: Manipulando textos com liberdade e
precisão. São Paulo: Viena, 2014. 240 p.
REIS, Wellington José dos. Libreoffice Impress 4.2: Dominando Apresentações. São
Paulo: Viena, 2014.160 p.
SIMÃO, Daniel Hayashida. LibreOffice Calc 4.2: Dominando as Planilhas. São Paulo:
Viena, 2014. 208 p. Desenho Técnico I 30 h Introdução ao Desenho Técnico.
Princípios do desenho técnico para
execução e interpretação de plantas.
Leitura, normas e técnicas do
desenho. Caligrafia Técnica. Escalas.
Simbologia.Referências bibliográficas básicas:
51
CHING,Frank. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ed. Porto Alegre:Bookman,
2000. 192p.
NEUFERT, Peter. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo:G. Gill, 2010. 618p.
SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgilio Vieira. Manual Básico do Desenho Técnico.
Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 1997. 180p.
Referências bibliográficas complementares:
FRENCH, Thomas Ewing; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8
Ed.atual. revis. e ampl. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p.
MARCHESI JUNIOR, Isaías. Curso de Desenho Geométrico. Volume 2, não consumível.
4 ed. São Paulo(SP): Ática, 1994. 96p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnico de 2. Grau e
faculdades de arquitetura. 2ª Ed rev. E ampl. São Paulo (SP): E. Blucher, 1985. 142p.
NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil. São Paulo: EUP e EDUSP. Editora
Pedagógica Universitária e Editora da Universidade de São Paulo, 1974. 68p.
XAVIER, Natália. Desenho Técnico Básico: expressão gráfica, desenho geométrico,
desenho técnico, glossário ilustrado. 4 ed. São Paulo, SP: Ática, 1990. 138p.
Ergonomia 60 h Conceito e evolução histórica da ergo-
nomia e seu desenvolvimento; NR17
princípios e objetivos. Ergonomia físi-
ca, cognitiva e organizacional. Antro-
pometria, sistema homem-máquina,
fadiga, trabalho muscular, monotonia
e trabalho em turnos. Análise ergonô-
mica de um posto e trabalho e projeto
ergonômico. Principais métodos utili-
zados em ergonomia. Referências bibliográficas básicas:
COUTO, Hudson de Araújo. Como instituir a ergonomia na empresa: a prática dos co-
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52
médicos . Curitiba: Juruá, 2012. 151 p.
ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 878 p.
(Manuais de Legislação Atlas).
Referências bibliográficas complementares:
COUTO, Hudson de Araújo. Novas perspectivas na abordagem preventiva das
LER/DORT: o fenômeno L.E.R./D.O.R.T. no Brasil natureza, determinantes e alternati-
vas das organizações e dos demais atores sociais para lidar com a questão. Belo Ho-
rizonte: Ergo Editora, 2000. 480 p.
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 3. ed. rev. e ampl. São Pau-
lo, SP: E. Blücher, 2012. 163 p.
ABRAHÃO, Júlia et al. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: E. Blü-
cher, 2009. 240 p.
KROEMER, K. H. E; GRANDJEAN, E. (Etienne). Manual de ergonomia: adaptando o tra-
balho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 327 p.
COUTO, Hudson de Araújo; NICOLETTI, Sérgio José; LECH, Osvandré. Gerenciando a
LER e os DORT nos tempos atuais. Belo Horizonte: Ergo Editora, 2007. 492 p.
Primeiros Socorros 60 h O Serviço de Emergências Médicas.
Anatomia e Fisiologia Humana.
Avaliação da Cena de
Urgência\Emergência.Biossegurança.A
bordagem Primária da Vítima. Manejo
de Vias Aéreas: desobstrução e
reanimação respiratória.
Oxigenoterapia.Reanimação
Cardiopulmonar: desfibrilação externa
automática (AED/DEA). Estado de
Choque. Hemorragias. Trauma:
luxação, entorses, fraturas e
imobilização. Ferimentos em Tecidos
53
Moles. Queimaduras. Emergências
Clínicas: cardiovasculares e
respiratórias. Intoxicação Exógena.
Remoção de Vítimas: manipulação e
transporte de vítimas. Emergências
Especiais: vítimas pediátricas, idosas
e gestantes.Referências bibliográficas básicas:
NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento Pré-
Hospitalar ao Traumatizado PHTLS: prehospital trauma life support. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
ALBINO, Rubia Maria. Urgências e Emergências. Florianópolis: Papa-Livro, 2003.
HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosario Dominguez Crespo; MANCINI FILHO, Jorge.
Manual de Biossegurança. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2014.
Referências bibliográficas complementares:
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Emergências com Produtos Perigosos. São Paulo: ABIQUIM. 2006.
THIBODEAU, Gary A.; PATTON, Kevin T. Estrutura e Funções do Corpo Humano. São
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WOLF-HEIDEGGER, Gerhard. Atlas de Anatomia Humana. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1972.
BRODT, Mário. Infartei, e agora? Porto Alegre: AGE, 2007.
SILVA, Edilene Rodrigues da; TIMÓTEO, Rosalba Pessoa de Souza. Educando e
produzindo conhecimento em enfermagem. Natal: EDUFRN, 2008.
Saúde e Políticas Públicas 60 h Evolução Histórica do Conceito de
Saúde e Doença no Contexto da
Sociedade. Sistema Único de Saúde.
Pacto pela saúde. Condicionantes e
Determinantes do Processo Saúde e
Doença. Programas de Promoção da
54
Saúde. Políticas públicas de Saúde e
Educação. Política Nacional de
Promoção de saúde. Política Nacional
de Segurança e Saúde do
Trabalhador. RENAST e CEREST (Rede
Nacional de Atenção Integral à Saúde
do Trabalhador). Saúde Mental. Lei
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LEIRIA, Maria de Lourdes. Assédio sexual laboral, agente causador de doenças do
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Referências bibliográficas complementares:
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BRASIL. Ministério da Saúde: Conselho Nacional de Saúde. Lei nº 8.080 de
10.09.1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da
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BRASIL. Ministério da Saúde: Conselho Nacional de Saúde. Lei nº 8.142 de
28.12.1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS.
BRASIL. Ministério da Saúde. Núcleo Estadual em São Paulo. Saúde do Trabalhador:
programa de qualidade de vida e promoção à saúde. Brasília: Editora do Ministério da
Saúde, 2008. 36 p. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios)
2º SEMESTRE C/H 300 hrsHigiene do Trabalho I 60 h Introdução a higiene do trabalho; Avaliação
55
e controle de agentes ambientais; Agentes
físicos: temperaturas extremas, ruído,
pressões anormais, radiações não-
ionizantes e ionizantes, vibrações,
iluminação. Normas NHO Fundacentro;
Insalubridade Periculosidade, NR 15 e 16;
Técnicas e uso de equipamentos. ACGIH e
NIOSH.
Referências bibliográficas básicas:
MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e
saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. 6. ed.
São Paulo, SP: LTr, 2011. 136 p.
ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 878 p.
(Manuais de Legislação Atlas). I
Referências bibliográficas complementares:
BELLUSCI, Silvia Meirelles. Doenças profissionais ou do trabalho. 11. ed. São Paulo:
Senac São Paulo, 2010. 147 p.
PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar
uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doen-
ças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho . 4. ed. São
Paulo: LTr, 2012. 239 p.
PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar
uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doen-
ças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho . 4. ed. São
Paulo: LTr, 2012. 239 p.
SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosida-
de: aspectos tecnicos e praticos. 3. ed. atual. São Paulo, SP: LTr, 1997. 228p.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São
56
Paulo: LTr, 2011. 478 p.
Administração Geral 30 h Fundamentos da Administração. Fun-
ções Administrativas: Planejamento,
Organização, Liderança e Controle.
Gestão de Pessoas. Administração do
Tempo. Conceitos básicos sobre Ges-
tão da Qualidade.Referências bibliográficas básicas:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 Ed. rev. e. atual.
Rio de Janeiro: Elsevier, Campus. 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 3 Ed. rev. e. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus. 2010.
TAVARES, José da Cunha. Tópicos da administração aplicada à segurança do trabalho.
10 ed. São Paulo: Senac, 2011.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. 2 ed. São Paulo: Pearson Educati-
on do Brasil, 2013.
Referências bibliográficas complementares:
BATEMAN, Thomas S.; SNELL A. Administração: novo cenário competitivo. 2 ed. São
Paulo. SP: Atlas, 2011.
CARAVANTES, Geraldo Ronchetti; PANNO, Cláudia Caravantes; KLOECKNER, Mônica
Caravantes. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
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MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7. Ed. rev. e ampl.
São Paulo: Atlas, 2008.
WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração Estratégica: conceitos.
São Paulo:Atlas, 2000.Segurança do Trabalho I 60 h Riscos Ambientais: físicos, químicos,
biológicos, ergonômicos e de acidentes.
Mapas de Riscos. Cores na sinalização de
57
segurança NR-26.NR 10 - Segurança do
Trabalho com Eletricidade: riscos associados
a atividades com eletricidade; medidas de
controle dos riscos em atividades com
eletricidade. Ordem de Serviço – NR 01.
Preenchimento do PPP e comparativo entre
NR-15 e anexo IV do regulamento da
previdência social. Normas
regulamentadoras: NR-02; NR-03 e NR-04Referências bibliográficas básicas:
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São
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SCALDELAI, Aparecida Valdinéia. Manual prático de saúde e segurança do trabalho.
2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Yendis, 2012. xxx, 433 p. ISBN 9788577282593.
HIGIENE e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. ABEPRO, 419 p.
ISBN 97888535235203.
Referências bibliográficas complementares:
MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e
saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p.
ISBN 9788577282074.
SALIBA, Tuffi Messias.; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e
periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 11. ed. São Paulo: LTR, 2012. 256 p.
ISBN 9788536122595.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. 6. ed.
São Paulo, SP: LTr, 2011. 136 p. ISBN 9788536119335.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros
particulados - PPRA. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010. 112 p. ISBN 9788563120461.
CORREA, Marcia Angelim Chaves; SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação
e controle de gases e vapores: PPRA. 4 .ed. São Paulo: LTr, 2012. 143 p. ISBN
9788536120485.Desenho Técnico II 30 h Desenhos em 2D com utilização de software
58
CAD. Modelos de projetos simples para con-
fecção de mapas de riscos.Referências bibliográficas básicas:
CHING, Frank. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ed. Porto Alegre:Bookman,
2000. 192p.
NEUFERT, Peter. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: G. Gill, 2010. 618p.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD
2010. Florianópolis: Visual Books, 2010. 346p.
Referências bibliográficas complementares:
CHING, Frank. Arquitetura de Interiores. 2ed. Porto Alegre:Bookman, 2006. 356p.
FRENCH, Thomas Ewing; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8
Ed.atual. revis. e ampl. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p.
MENEGOTTO, J. L.; ARAÚJO, T. C. M. O Desenho Digital: Técnica e Arte. Rio de
Janeiro: Interciência, 2000. 131p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnico de 2. Grau e
faculdades de arquitetura. 2ª Ed rev. E ampl. São Paulo (SP): E. Blucher, 1985. 142p.
NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil. São Paulo: EUP e EDUSP. Editora
Pedagógica Universitária e Editora da Universidade de São Paulo, 1974. 68p.
Legislação 60 h Segurança do Trabalho. Conceito.
Hierarquia das leis. Normas pertinentes à
segurança do trabalho (Convenções da OIT,
CF/88, CLT e regulamentos). Medidas
preventivas de segurança no trabalho.
Condições de segurança no trabalho.
Órgãos de segurança e medicina do
trabalho nas empresas. Acidentes do
Trabalho. Seguro. Proteção do trabalho da
criança, do adolescente e da mulher.
Assédio moral. Aspectos jurídicos formais da
atuação na proteção da saúde e segurança
59
do trabalhador: pareceres, laudos técnicos e
perícias. Responsabilidades na atuação do
profissional em segurança do trabalho.
Seguridade e previdência e social: histórico,
noções e conceitos. Benefícios e seguros.
Critérios de acesso. Nexo técnico
epidemiológico.Referências bibliográficas básicas:
Brasil. Senado Federal. DECRETO-LEI N.º 5.452, de 1º de maio de 1943. Disponível
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SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do
trabalho e saúde do trabalhador. 3.ed. São Paulo: LTr, 2005. 720 p. ISBN
8536106808 (broch.).
MICHEL, Osvaldo. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais.São Paulo: LTR, 3
ed. 2008.
Referências bibliográficas complementares:
CAMPOS, José Luiz Dias. Acidentes do Trabalho: responsabilidade penal, civil e
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MARTINS. Sergio Pinto. Direito do Trabalho. Atlas: São Paulo. 23 ed., 2007
SALEN NETO. José. Acidentes do trabalho na teoria e na prática. LTR: São Paulo 2001.
MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e
saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p.
ISBN 9788577282074.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com
produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas .
São Paulo, SP: Atlas, 1999. 254 p.
Sociologia do Trabalho 30 h Concepções clássicas e contemporâneas da
sociologia do trabalho; Trabalho e produção;
Forças produtivas e relações de poder;
60
Globalização e as transformações no mundo
do trabalho. Reestruturação produtiva e
mercado de trabalho; Organização dos
trabalhadores.Referências bibliográficas básicas:
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002.
MÉSZÁROS, István. Para além do capital rumo a uma teoria da transição. Coleção Mundo do Trabalho. São Paulo: Boitempo, 2002.
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2. ed. rev. e atual. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009. 157 p.
Referências bibliográficas complementares:
HARRY, Braverman. Trabalho e Capital Monopolista - a Degradação do Trabalho No Século XX - 3ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. atual. São Paulo: Paz e Terra, 2009. 698p.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. 488 p.
GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal . 23. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 174 p.
Processos de Comunicação
I
30 h Elementos da comunicação. Filtros da
comunicação / feedback. Tipos de
Comunicação e Funções da Comunicação.
Barreiras à comunicação humana devido à
linguagem e à personalidade. Oratória
Moderna. Técnicas de oratória.
Comunicação e relacionamento humano e
profissional. Prática de oratória.Referências bibliográficas básicas:
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20. ed.
61
São Paulo: Atlas, 2010.
POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. 20.
ed. São Paulo: Saraiva. 2001.
POLITO, Reinaldo. Como falar: corretamente e sem inibições. 104. ed São Paulo:
Saraiva, 2003.
Referências bibliográficas complementares:
FERREIRA, Alípio do Amaral. Comunicação para a qualidade. Rio de Janeiro,
Qualitymark, 2004.
PALACIO, R. J. Extraordinário. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. 318 p.
PEASE, Allan; PEASE, Barbara. Desvendando os segredos da linguagem corporal. Rio
de Janeiro: Sextante, 2005. 271 p.
PENTEADO, J. R. Whitaker. A técnica da comunicação humana. 14. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Cengage Learning, 2012. 469 p.
SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. Escrever melhor: guia para passar os textos a
limpo. São Paulo: Contexto, 2008. 221 p.
3º SEMESTRE C/H 300 hrsHigiene do trabalho II 60h Agentes químicos: gases, vapores
orgânicos e inorgânicos, névoas,
neblinas, aerodispersóides, poeiras,
fumos, fumaça metálica. Agentes
biológicos: vírus, bactérias, fungos,
entre outros. Limites de tolerância.
Insalubridade. Estudo e interpretação
NR-15. ACGIH e NIOSH.Referências bibliográficas básicas:
CORREA, Marcia Angelim Chaves; SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação
e controle de gases e vapores: PPRA. 4 .ed. São Paulo: LTr, 2012. 143 p. ISBN
9788536120485.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São
62
Paulo: LTr, 2011. 478 p. ISBN 9788536117850.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros parti-
culados - PPRA. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010. 112 p. ISBN 9788563120461.
Referências bibliográficas complementares:
MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e
saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p.
ISBN 9788577282074.
SALIBA, Tuffi Messias.; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e
periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 11. ed. São Paulo: LTR, 2012. 256 p.
ISBN 9788536122595.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. 6. ed.
São Paulo, SP: LTr, 2011. 136 p. ISBN 9788536119335.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros
particulados - PPRA. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010. 112 p. ISBN 9788563120461.
MENDES, René (Org.). Patologia do trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu,
2007. 1924 p. ISBN 8573795654.Processos de Comunicação II 30 h Planejamento e projeto: etapas e ela-
boração; objetivos de ensino. Conteú-
do. Estratégia ou Procedimento de En-
sino. Recursos audiovisuais. Reunião.
Técnicas e organização de grupo; De-
sempenho prático através de uma
aula ou palestra, com utilização de re-
cursos didáticos; desenvolvimento de
campanhas; técnicas de treinamento.Referências bibliográficas básicas:
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
POLITO, Reinaldo. Assim e que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. 20.
ed. São Paulo: Saraiva. 2001.
POLITO, Reinaldo. Como falar: corretamente e sem inibições. 104. ed São Paulo:
63
Saraiva, 2003.
Referências bibliográficas complementares:
FERREIRA, Alípio do Amaral. Comunicação para a qualidade. Rio de Janeiro,
Qualitymark, 2004.
PALACIO, R. J. Extraordinário. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. 318 p.
PEASE, Allan; PEASE, Barbara. Desvendando os segredos da linguagem corporal. Rio
de Janeiro: Sextante, 2005. 271 p.
PENTEADO, J. R. Whitaker. A técnica da comunicação humana. 14. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Cengage Learning, 2012. 469 p.
SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. Escrever melhor: guia para passar os textos a
limpo. São Paulo: Contexto, 2008. 221 p.
Tecnologias e processos de
trabalho
60 h Introdução ao estudo dos processos
de produção. Fluxos de produção.
Uso, conservação e inspeção de
ferramental e equipamentos.
Manutenção preventiva e corretiva:
corrosão. Tecnologia da indústria
química. Segurança em laboratórios
químicos. Tratamento de Esgoto e
Efluentes; Máquinas e Equipamentos
de Transporte. Processo de Trabalho e
Produção: na construção civil, do
trabalho portuário, em serviços da
saúde, em agroindústria, em indústria
naval, em transporte e logística.
Processos de trabalho regionais.Referências bibliográficas básicas:
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de Legislação Ambiental: meio ambiente
64
interno. V Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2002.
ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 68.ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
Referências bibliográficas complementares:
UFV. Esgoto Sanitário e Meio Ambiente. Vídeo Educativo. Viçosa, MG:CPT, 1999.
SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e
Periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 3. ed. atual. São Paulo: LTr, 1997.
KAWAI, Hideo. Avaliação de desempenho de estações de tratamentos de esgotos. São
Paulo: CETESB, 1991. 38p.
MHOFF, Karl R. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Ed. Blucher,
1966. 235p.
GASI, Tânia Mara Tavares. Opções para tratamento de esgotos de pequenas
comunidades. São Paulo: CETESB, 1988.36p.
Segurança do Trabalho II 60 h Programa de Prevenção de Riscos
Amabientais-NR09. Segurança no
transporte, movimentação,
armazenamento e manuseio de
materiais NR-11. Caldeiras e vasos de
pressão NR-13. Condições sanitárias e
de conforto nos locais de trabalho NR-
24. Fiscalização e penalidades NR-28.
Investigar, analisar e relatar causas e
conseqüências do acidente no
ambiente de trabalho, CAT. Normas
Regulamentadoras NR-06, NR-08, NR-
11, NR-12, NR-19, NR-20, NR-21, NR-
24, NR-26, NR-28. Ventilação
industrial.Referências bibliográficas básicas:
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São
65
Paulo: LTr, 2011. 478 p. ISBN 9788536117850.
SALIBA, Tuffi Messias.; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e
periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 11. ed. São Paulo: LTR, 2012. 256 p.
ISBN 9788536122595.
CORREA, Marcia Angelim Chaves; SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de avaliação
e controle de gases e vapores: PPRA. 4 .ed. São Paulo: LTr, 2012. 143 p. ISBN
9788536120485.
Referências bibliográficas complementares:
MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e
saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p.
ISBN 9788577282074.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma aborda-
gem holística : segurança integrada à missão organizacional com produtividade,
qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas . São Paulo, SP:
Atlas, 1999. 254 p.
ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 60. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 692 p. (Ma-
nuais de Legislação Atlas) ISBN 9788522445059.
FUNDACENTRO. Curso de Medicina do Trabalho. Volume 1. São Paulo. 1981.285p.
LEAL, Paulo. Descomplicando a segurança do trabalho: ferramentas para o dia a dia.
São Paulo:LTR. 2012. 344p.
Saúde do Trabalhador 30 h Toxicologia Industrial. Procedimentos
em toxicomonamos; Doenças do tra-
balho; Epidemiologia geral; recupera-
ção do acidentado: reabilitação profis-
sional. Estudo e interpretação da NR-
07; Exames médicos e periódicos.
PCMSO: Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional. Fisiologia do
Trabalho. Conhecer a Lei de Biossegu-
66
rança. Patologias do trabalho.Referências bibliográficas básicas:
ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 878 p.
(Manuais de Legislação Atlas).
MICHEL, Oswaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional. Rio de Janeiro: Livraria e Edito-
ra Revinter, 2000. 302 p.
PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar
uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doen-
ças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4. ed. São Pau-
lo: LTr, 2012. 239 p.
Referências bibliográficas complementares:
SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosida-
de: aspectos tecnicos e praticos. 3. ed. atual. São Paulo, SP: LTr, 1997. 228p.
ROCHA, Luiz Antônio Rabelo. PCMSO: teoria e prática. São Paulo: LTr, 2011. 120 p.
MOTTA, Rubens Cenci. Crônicas em perícias médicas, DORT & reabilitação profissio-
nal. 2. ed. São Paulo: LTr, 2012. 197 p.
TEIXEIRA, Pedro; VALLE, Silvio. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio
de Janeiro: FIOCRUZ, 1996. 362p.
FUNDACENTRO. Curso de Medicina do Trabalho. Volume 1. São Paulo. 1981.285p.
Prevenção e Controle de Riscos 60 h Antecedentes históricos. Estudos
realizados. Teorias de sistemas e
subsistemas. Teoria e riscos. Gestão
de riscos. Ferramentas e métodos de
identificação, análise, avaliação e
controle de riscos. Explicação dos
termos. Avaliação de perdas num
sistema. Referências bibliográficas básicas:
RIBEIRO NETO, João Batista de Moraes; TAVARES, José da Cunha; HOFFMANN,
Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente,
67
responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho . 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: SENAC, 2010. 362 p. ISBN 9788573599602.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança
do trabalho. 8. ed. São Paulo, SP: Senac, 2010. 165 p. ISBN 9788573599763.
TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho.
10. ed. São Paulo: Senac, 2011. 154 p. ISBN 9788573599756.
Referências bibliográficas complementares:
DE CICCO, Francesco; FANTAZZINI, Mario Luiz. Tecnologias consagradas de gestão de
riscos. São Paulo: Risk Tecnologia, 2003.
MICHEL, Oswaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional. Rio de Janeiro: Livraria e Edito-
ra Revinter, 2000. 302 p.
PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar
uma perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doen-
ças ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4. ed. São Pau-
lo: LTr, 2012. 239 p.
MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e
saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 829 p.
ISBN 9788577282074.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma aborda-
gem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qua-
lidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas . São Paulo, SP: Atlas,
1999. 254 p.
4º SEMESTRE CH total: 240 hrsTecnologia e Controle de
Sinistros
60 h Emergências com Produtos Perigosos.
Prevenção e Controle de Incêndios.
Planos de Emergência. Instrução
Prática.
Referências bibliográficas básicas:
68
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Segurança na armazenagem, manuseio e transporte de
produtos perigosos: gerenciamento de emergência química . 2.ed. Rio de Janeiro:
GVC Gerenciamento Verde Consultoria, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INDÚSTRIA QUÍMICA. Manual de Atendimento a
Emergências com Produtos Perigosos. São Paulo: ABIQUIM, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT/NBRs em
prevenção de incêndios e planos de emergência.
Referências bibliográficas complementares:
NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento Pré
Hospitalar ao Traumatizado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL. Transporte de Produtos Perigosos. 2. ed.
Florianópolis: Artes & Letras Comunicação.2013.
PATNAIK, Pradyot. Guia geral: propriedades nocivas das substâncias químicas. 2. ed.
Belo Horizonte: Ergo Editora, 2011.v.1
HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosario Dominguez Crespo; MANCINI FILHO, Jorge.
Manual de Biossegurança. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2014.
SCALDELAI, Aparecida Valdinéia et al. Manual prático de saúde e segurança do
trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Yendis, 2012.
Falta uma bibliografia complementar.
Gestão Ambiental 30 h Sistemas de Gestão Ambiental. Siste-
ma de Gestão Integrada. Sistema de
Controle Operacional. Legislação Am-
biental Aplicada. Política Nacional do
Meio Ambiente. Administração e Pla-
nejamento Ambiental. Diretrizes Inter-
nacionais de Meio Ambiente. Trata-
mento de água e fluentes. NR 25- Re-
síduos industriais.
Referências bibliográficas básicas:
69
BARBOSA FILHO, Antônio Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São
Paulo (SP): Atlas, 2001. 158p.
CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. ISO 14001: manual de implantação. Rio de Janeiro
(RJ): Qualitymark, 1998. 117p.
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo (SP): Atlas, 1995. 143p.
Referências bibliográficas complementares:
AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de Legislação Ambiental: meio ambiente interno.
Vol. 3. Rio de Janeiro:Freitas Bastos, 2002.
PHILLIPI JÙNIOR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole. 2005.
VALLE, Cyro EYER do. Como preparar para as normas da ISO 14000:qualidade ambi-
ental. 2 ed. Atual. São Paulo (SP): Pioneira, 1996. 137p.
MAIMON, Dalia. Passaporte Verde: gestão ambiental e competitividade. Rio de Janei-
ro (RJ): Qualitymark, 1996. 111p.
AGRELLI, Vanusa Murta. Coletânea de Legislação Ambiental: meio ambiente. Vol. 2.
Rio de Janeiro:Freitas Bastos, 2002.
Psicologia do Trabalho 30 h Noções de Psicologia aplicada ao
trabalho. Os processos de
comunicação no trabalho.
Relacionamento interpessoal e
Equipes de trabalho. Estresse e
qualidade de vida no trabalho. Saúde
mental e trabalho.Referências bibliográficas básicas:
BERNAL, Anastasio Ovejero. Psicologia do trabalho em um mundo globalizado: como
enfrentar o assédio psicológico e o estresse no trabalho. Tradução de Juliana Santos
Padilha. Porto Alegre: Artemed, 2010.
MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE NO
BRASIL. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os
serviços de saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por
70
Elizabeth Costa Dias, Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. (disponível na
internet)
SCALDELAI, A. V. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Yendis, 2012.
Referências bibliográficas complementares:
ANTUNES, Ricardo L. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do
trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005
BOCK, A. M. B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. de L. T.. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo, SP: Saraiva,2008.
FRANÇA, Ana Cristina Limongi; RODRIGUES, Avelino Luiz. Stress e Trabalho: uma
abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas, 2009.
GUIMARÃES, Liliane. A. M; GRUBITS, S. (Orgs). Série Saúde Mental e Trabalho. Vol I,
II, III e IV. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
ROCHA, G. C. Trabalho, saúde e ergonomia: relações entre aspectos legais e
médicos. Curitiba: Juruá, 2012.Segurança do Trabalho III 30 h Segurança e saúde no trabalho:
Trabalho Portuário; Aquaviário;
Indústria da Construção e Reparação
Naval; Construção Civil. Estudo das
Normas Regulamentadoras do
Ministério do Trabalho: NR-31; NR-33,
NR-34, NR-13, NR-14, NR-05, NR-29,
NR-30, NR-35 e NR-36.Referências bibliográficas básicas:
RIBEIRO NETO, João Batista de Moraes; TAVARES, José da Cunha; HOFFMANN,
Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente,
responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho . 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: SENAC, 2010. 362 p. ISBN 9788573599602.
FISCHER, Georg et al. Gestão da qualidade: segurança do trabalho e gestão
ambiental . São Paulo: USP: Blucher, 2009. 240 p. ISBN 9788521204664.
CAMPOS, Armando. CIPA Comissão interna de prevenção de acidentes: uma nova
71
abordagem . 20. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012. 375 p. ISBN
9788539602025.
Referências bibliográficas complementares:
MELO, Márcio dos Santos. Livro da CIPA: manual de segurança e saúde no trabalho.
São Paulo (SP): FUNDACENTRO, 1993. 235p.
TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho.
11. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012. 166 p. ISBN 9788539601585.
MENDES, René (Org.). Patologia do trabalho. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu,
2007. 1924 p. ISBN 8573795654.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte
de Produtos Perigosos: gerenciamento de Emergência Química. 2a Edição,Rio de Ja-
neiro: Gerenciamento Verde Editora, 2005.948 p.
FANTAZZINI, Mario Luiz; DE CICCO, Francisco M. G. A. F. Introdução à Engenharia de
Segurança de Sistemas. 4 ed. São Paulo:FUNDACENTRO, 1994. 194p.
Estatística 30 h A natureza dos métodos estatísticos.
Descrição dos dados de amostras.
Estudo das Probabilidades.
Distribuição teórica de frequência e
taxas. Amostragem e Estimativa.
Correlação. Regressão.
Representações gráficas. A
distribuição do QUI-quadrado.
Gravidade em saúde e de segurança
do trabalho.Referências bibliográficas básicas:
GOMES, Frederico Pimentel. Curso de Estatística Experimental.São Paulo:Nobel,
1980.
TIBONI, Conceição G. R. Estatística Básica – Para os cursos, São Paulo: Atlas, 2010.
VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas, 2003.
72
Referências bibliográficas complementares:
MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada. Edi-
tora Atlas, ISBN 9788522463558, edição 4.
COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. CURSO DE ESTATISTICA BÁSICA: TEORIA E PRA-
TICA. Ed.Atlas, ISBN: 9788522466597e. EDIÇÃO: 2011 . EDIÇÃO: 1ª.
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10 ed. Rio de Janeiro:LTC, 2008.
BARBETTA, P. A., REIS, M. M.; BORNIA, A. C. Estatística para cursos de engenharia e
informática. 2 ed.2 reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 410p.
RODRIGUES, M.I.; IEMMA, A. F. Planejamento de experimentos e otimização de pro-
cessos. 1 Edição. Campinas: Ed. Casa do Pão, 2005.
Tópicos Especiais 60 h Aspectos Modernos em Saúde e
Segurança do Trabalho. Inovação e
Tecnologia em Saúde e Segurança do
Trabalho. Análise de Processos de
Trabalhos Especiais. Seminários e
Estudos de Caso.Referências bibliográficas básicas:
TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho.
10. ed. São Paulo: Senac, 2011.
LEAL, Paulo. Descomplicando a segurança do trabalho: ferramentas para o dia a dia.
São Paulo: LTR, 2012.
MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e
saúde do trabalho. 5. ed. rev. e ampl. São Caetano do Sul:Yendis, 2011.
Referências bibliográficas complementares:
RIBEIRO NETO, João Batista de Moraes; TAVARES, José da Cunha; HOFFMANN,
Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente,
responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho . 3. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Senac, 2012.
NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento pré-
hospitalar ao traumatizado PHTLS: prehospital trauma life support. Rio de Janeiro:
73
Elsevier, 2011.
RODRIGUES, Flávio Rivero. Treinamento em saúde e segurança do trabalho. São
Paulo: LTr, 2009.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde no trabalho: normas
regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. 10. ed. Rio de Janeiro: GVC,
c2013-.v. 1
MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do
trabalho e doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e de
execução e suas questões polêmicas . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Projeto Integrador 60 h Método científico; Projetos técnicos e
de pesquisa; Trabalhos
acadêmicos; Relatório final.
Atividades ou projetos de pesquisa.
Atividades ou projetos de extensão;
Atividades de ensino. Referências bibliográficas básicas:
AHRENS, Dirk Claudio; PELLINI, Tiago; SANTORO, Patricia Helena (Org.). Agroecologia
no IAPAR: resumos de projetos de pesquisa e trabalhos publicados de 2004 a 2009
. Londrina: IAPAR, 2009.
FEIRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO 5., 2014, Camboriú, SC. Realização
Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú.Camboriú: IFC Campus Camboriú,
2014. 1 DVD
Universidade Federal de Santa Maria. Alfabetização científico-tecnológica e
investigação-ação educacional. Santa Maria: UFSM, Centro de Educação, 2003. 65p.
Referências bibliográficas complementares:
COLETÂNEA cadernos temáticos: educação profissional. Brasília, DF: Secretaria de
Educação Profissional e Tecnológica, 2008. 1 CD-ROM
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Acidentes do trabalho: doenças ocupacionais e
nexo técnico epidemiológico. 5. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Forense, São Paulo:
Método, 2013. 223 p. ISBN 9788530949204. 74
SOUKI, Omar. Acorde!: viva seu sonho! : a magia da palavra em suas
mãos. Blumenau, SC: Eko, 1995. 118p. ISBN 8585415908 (broch.).
SOARES, Leôncio (Org.). Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em
educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 141+[3] p. ISBN
8575260944.
MARTINS, Maria Helena Pires. Eu e os outros: as regras da convivência. São Paulo:
Moderna, 2001. 46 p. (Aprendendo a com-viver).
75
16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM
Neste plano do Curso Técnico de Nível Médio em Segurança do
Trabalho, considera-se a avaliação como um processo contínuo e
cumulativo. Nesse processo, são assumidas as funções diagnóstica,
formativa e somativa de forma integrada ao processo de ensino e
aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princípios
orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas
e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como
instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em
consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.
A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificação da
aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:
• adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;
• prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
• inclusão de atividades contextualizadas;
• manutenção de diálogo permanente com o aluno;
• definição de conhecimentos significativos;
• divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação;
• exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os
alunos;
• divulgação dos resultados do processo avaliativo;
• estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem
considerados na correção;
• importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus
conhecimentos prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que
contribuam para a construção do perfil do futuro egresso.
76
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas e
semestres, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A
assiduidade diz respeito à frequência às aulas teóricas presenciais e não
presenciais, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e
atividades práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através de
acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele
obtidos nas atividades avaliativas.
A recuperação de conteúdos é obrigatória e deverá ser realizada
ao longo do semestre.
O estudante que obtiver aproveitamento abaixo da média, em
quaisquer dos componentes curriculares, terá direito a reavaliação do
conteúdo. É facultado ao estudante que obtiver aproveitamento igual ou
superior amédia, o direito de participação na reavaliação.
As reavaliações (recuperação de notas) no curso Técnico em
Segurança do Trabalho ocorrerá no final de cada semestre. O resultado
obtido na reavaliação, quando maior, substituirá a nota do período.
Considerar-se-á aprovado em um componente curricular o
estudante que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco
por cento) do número de aulas estabelecidas na disciplina e alcançar
nota final, igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero).
O estudante que não atingir média final 7,0 (sete vírgula zero) terá
direito a recuperação de nota (Exame Final). A regulamentação deverá
ser normatizada posteriormente através do Organização Didática dos
Cursos Técnicos.
O Exame Final é uma avaliação composta por todo o conteúdo
ministrado no semestre ou módulo de cada componente curricular, que
tenha sido devidamente recuperado em termos de aprendizagem e tem
por objetivo recuperar as notas dos estudantes que não obtiveram
aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) em cada
componente curricular.
77
A recuperação de nota (Exames Finais), arquivados na
Coordenação de Registros Escolares, só podem ser revisados através de
solicitação do estudante, em formulário próprio e no prazo previsto
(conforme as orientações didático – pedagógicas é de 48 horas após o
recebimento da nota pelo aluno).
Terá direito a avaliações fora de prazo o estudante que, por
motivos legais, devidamente comprovados, perder a data de avaliações.
A regulamentação, incluindo os trâmites, deverá ser normatizada
posteriormente.
Demais critérios de verificação do desempenho acadêmico dos
estudantes são tratados pelo Regulamento dos Cursos Técnicos de cada
Campus e pela Organização Didática dos Cursos Técnicos de Nível Médio
do IFC, estabelecido pela Resoliução No 084 – CONSUPER 2014.
Será considerado aprovado o estudante que:
I – obtiver média do período letivo igual ou superior a 7,0 (sete)
por componente curricular e frequência igual ou superior a 75% (setenta
e cinco por cento) do total da carga horária da disciplina;
II – obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após o
exame, por componente curricular e frequência igual ou superior a 75%
(setenta e cinco por cento) do total da carga horária da disciplina.
O estudante que não obtiver a média do período letivo (MP)
resultante das médias parciais, igual ou superior a 7,0 (sete), terá direito
a prestar exame final (EF), tendo a média final (MF) resultante da
seguinte fórmula:
MF = (MP*0,6) + (EF*0,4) ≥ 5,0
Não haverá regime de dependência nos cursos subsequentes.
78
17 ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS
O curso Técnico em Segurança do Trabalho poderá prever
atividades não presenciais de até 20% (vinte por cento) da carga horária
do curso, uma vez que o parágrafo único do Art. 26 da Resolução No 06
de 20 de setembro de 2012, do Ministério da Educação, dispõe:
“Respeitados os mínimos previstos de duração e carga horária
total, o plano de curso técnico de nível médio pode prever atividades
não presenciais, até 20% (vinte por cento) da carga horária do curso,
desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por
docentes e tutores.”
Para o Curso de Técnico em Segurança do Trabalho, caracteriza-se
a modalidade não presencial de ensino, como quaisquer atividades
didáticas, módulos ou unidades de ensino e aprendizagem centrados na
auto-aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados
em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de
comunicação remota.
18 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
a) Aproveitamento de Estudos:
Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos mediante
requerimento dirigido ao Diretor de Desenvolvimento Educacional do
Campus, acompanhado dos seguintes documentos:
• Histórico escolar.
• Matriz curricular/grade do curso.
79
• Programas das componentes curriculares cursadas.
A análise do conteúdo será efetuada apenas nos casos de
componentes curriculares com carga horária igual ou maior que a
prevista no curso pleiteado no IFC. Os casos excepcionais (Regime
Domiciliar) serão tratados de acordo com regulamentação a ser
normatizada.
A avaliação da correspondência de estudos deverá recair sobre os
Planos de Ensino dos componentes curriculares apresentados e não
sobre a denominação deles.
Serão aproveitados os componentes curriculares cujos conteúdos
apresentados coincidirem em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) com os Planos de Ensino dos componentes curriculares do
respectivo curso.
Com vistas ao aproveitamento de estudos, os estudantes de
nacionalidade estrangeira e brasileiros com estudos no exterior deverão
apresentar documentos legalizados por via diplomática e com
equivalência concedida pelo respectivo sistema de ensino.
O estudante será matriculado no módulo ou semestre que
corresponder aos estudos realizados, procedendo-se adaptações, caso
necessário.
b) Processos de Reconhecimento de Conhecimentos Extra-Escola-
res:
O aproveitamento curricular de conhecimentos adquiridos de
maneira não-formal será realizado através de avaliação teórico-prática,
elaborada e corrigida por comissão indicada pelo Diretor de
Desenvolvimento Educacional. Será aprovado o estudante que obtiver
aproveitamento igual ou superior à nota 7,0 (sete). A regulamentação,
incluindo os trâmites, deverá ser normatizada posteriormente.
O aproveitamento, em qualquer condição, deve ser requerido
antes do início do semestre letivo correspondente e em tempo hábil para
o deferimento pela direção da Unidade, com a devida análise por parte
80
dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a
indicação de eventuais complementações. Os docentes que participarem
do processo de avaliação de competências apresentarão relatório com
indicação das atividades e do resultado da avaliação. O relatório será
arquivado no prontuário individual do aluno, juntamente com os
documentos que instruíram esse processo.
19 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
Não existe ainda, em nossa instituição, nenhuma instrução norma-
tiva referente à avaliação dos Cursos Técnicos de Nível Médio.
20 PROJETO INTEGRADOR SUPERVISIONADO
Compreende atividades de ensino, pesquisa e extenão que deverá
ser realizada pelo estudante durante sua formação. Ao final do curso o
estudante deverá apresentar ao seu professor-orientador uma das
atividades desenvolvidas, seja ela projetos de ensino, projetos de
pesquisa, projeto de extensão ou relatório de estágio não obrigatório.
20.1 PROJETO DE ENSINO
Compreende projetos relacionados a disciplinas ou componentes
curriculares do curso que reforçam o ensino e aprendizagem, visando a
exploração do conhecimento científico e tecnológico, a disseminação da
81
informação e a socialização da cultura em saúde e segurança do
trabalho.
Os documentos referidos ao projeto de ensino devem respeitar os
trâmites da Coordenação do Curso e da Direção de Desenvolvimento
Educacional.
20.2 PROJETO DE PESQUISA
Compreende projetos relacionados a iniciação científica e de
inovação tecnológica, objetivando a exploração do conhecimento
científico e tecnológico, a investigação da informação e oportunizar o
desenvolvimento de habilidades por parte dos estudantes.
Os documentos referidos ao projeto de ensino devem respeitar os
trâmites da Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica do
Campus.
20.3 PROJETO DE EXTENSÃO
Compreende projetos relacionados à promoção da extensão
acadêmica, objetivando a divulgação do conhecimento tecnológico e
oportunizar o desenvolvimento de habilidades por parte dos estudantes,
no relacionamento do conhecimento com a comunidade.
Os documentos referidos ao projeto de ensino devem respeitar os
trâmites da Coordenação do Extensão e Estágios.
82
20.4 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008)
Os estudantes poderão realizar estágios que complementem
algum campo de conhecimento específico do curso, com intuito de
aperfeiçoar sua prática na área.
Caso o aluno decida realizar esta atividade para finalização do
curso, o aluno deverá procurar o professor responsável pela disciplina de
projeto integrador para auxiliá-los nas atividades e deverá cumprir 120
(cento e vinte) horas de estágio.
As atividades de estágio não-obrigatório, observada a Lei no11.788
de 25 de setembro de 2008, serão definidas e normatizadas por um
Regimento Geral de Estágios do IFC, aprovado pelo Conselho Superior,
pelo Manual de Normas e Procedimentos Acadêmicos do IFC e pelo
Regulamento de Estágios de cada curso de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio.
83
21 PRÁTICAS PROFISSIONAIS
As práticas profissionais acontecerão nas seguintes disciplinas:
Primeiros Socorros, Introdução à Segurança do Trabalho, Processos de
Trabalho e Produção I, Higiene do Trabalho I, Prevenção e Controle de
Perdas, Tecnologia e Controle de Sinistros, Tópicos Especiais, Higiene do
Trabalho II e Segurança do Trabalho III conforme quadro a seguir:
Semestre/Curso Disciplina Conteúdo Forma de
AvaliaçãoI Primeiros Socorros 1. Avaliação da Cena de Emergência
2. Abordagem Primária da Vítima3. Manipulação e Remoção da Vítima4. Ferimentos e Curativos5. Emergências Clínicas: sinais vitais6. Manejo de Vias Aéreas: desobstrução de vias aéras e reanimação respiratória 7. Reanimação Cardiopulmonar8. Triagem de Vítimas9. Queimaduras10. Hemorragias e Choque
Verificação de
Desempenho Prático
conforme critérios
descritos em Check List.
I Introdução à Segurança do
Trabalho
1. Segurança em princípios de incêndios 2. Segurança em Vazamentos com Gás Liquefeito de Petróleo (GLP - P13)
Relatório Escrito
II Processos de Trabalho e Produção I
1. Segurança em Laboratório Químico2. NR-25: Caracterização de Resíduos3. Tratamento de Efluentes
Relatório Escrito
II Higiene do Trabalho I
1. Uso e calibração de equipamento para avaliação do ruído2. Uso e calibração de equipamentos para avaliação do calor3. Uso e calibração de equipamento para avaliação da iluminação
Verificação de
Desempenho Prático
conforme critérios
descritos em Check List.
III Prevenção e Controle de Perdas
1. Preenchimento de Checklist e gerenciamento de riscos em espaços confinados
Relatório Escrito
III Tecnologia e Controle de
1. Zonas de Controle em Emergências e Ocorrências com Produtos Perigosos
Verificação de
84
Sinistros 2. Equipamentos de Proteção Individual(EPI) e Respiratória (EPR) para Sinistros com Produtos Perigosos e Incêndios3. Técnica e Tática de Combate a Incêndios
Desempenho Prático
conforme critérios
descritos em Check List.
IV Tópicos Especiais 1. Simulados em Biomecânica do Trauma2. Simulados em Traumatismos Específicos3. Segurança no Trabalho em Altura – NR354. Barotrauma e Baropatias5. Emergências Ambientais
Verificação de
Desempenho Prático
conforme critérios
descritos em Check List.
IV Higiene do Trabalho II
1. Uso e calibração de equipamentos para avaliação de agentes químicos
Verificação de
Desempenho Prático
conforme critérios
descritos em Check List.
IV Segurança do Trabalho III
1. Segurança e saúde no trabalho em espaços confinados2. Segurança no trabalho em altura
Relatório Escrito
85
22 DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL
ITEM DESCRIÇÃO OBSERVAÇÃO
01 02 (dois) Auditórios com
50 lugares
Com recursos didáticos multimídia.
02 16 (dezesseis) Salas de
aula c/ 40 lugares
Com recursos didáticos multimídia (TV).
03 04 (quatro) Laboratórios
de Informática
Com computadores de mesa, disponíveis para
turmas com 30 alunos
04 01 (um) Laboratório de
Suporte Básico de Vida
Práticas de Primeiros Socorros
05 01(um) Laboratório de
Prevenção e Combate a
Incêndios
Apresenta simuladores de incêndios em
espaço confinado.
06 01 (um) Sala de Apoio 08
m2
Sala de professores e de material didático do
eixo Tecnológico Segurança
07 01 (um) Laboratório de
Assepsia
Apresenta três pontos de água, estufa para
esterilização de materiais, geladeira, fogão,
balança e bancadas.08 Setor Reprografia (xerox) Produção de material didático.
09 1(um) Auditório com 400
lugares
Salão Nobre para Eventos
10 1(um) Laboratório de
Controle Ambiental
Análise de água e de impactos ambientais.
11 1(um) Laboratório de
Física
Equipamentos de Física Experimental
12 1(um) Laboratório de
Química Básica
Experimentos em Química Básica e Ambiental
13 1(um) Laboratório de
Higiene e Segurança do
Trabalho
Equipamentos de Higiene Ocupacional e
Equipamentos de Proteção Individual
14 Biblioteca Contem 14.812 Títulos, 26.719 exemplares e
518 exemplares adicionais (*)
86
22.1DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA
A biblioteca do Instituto Federal Catarinense - Campus Camboriú
tem como missão “Promover o acesso, recuperação e transferência de
informações que respaldem as atividades de ensino, pesquisa, extensão
e administração do IFC, contribuindo para a formação de profissionais-
cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade
democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada”.
Como suporte ao desenvolvimento de suas ações, a biblioteca
ocupa uma área construída de 600 m2 que abriga um acervo composto
de livros, periódicos, folhetos, teses, dissertações, DVDs e CD-ROMs,
totalizando aproximadamente 26.719 exemplares. Oferece áreas para
estudo em grupo e individual (80 lugares), 12 computadores para
pesquisa na internet e digitação de trabalhos, rede wireless para facilitar
uso de computadores pessoais, 01 miniauditório com capacidade para
48 pessoas, equipado com computador, acesso a Internet, Datashow e
tela de projeção interativa.
O gerenciamento de todos os serviços na biblioteca é
automatizado utilizando-se o sistema Pergamum. Sendo assim,
procedimentos básicos realizados pelos usuários, tais como consulta ao
acervo, reservas e renovações podem também ser feitos online, através
do site - <http://www.biblioteca.ifc-camboriu.edu.br>.
22.2 ACESSIBILIDADE
Parte da arquitetura do Campus Camboriú, refere-se ao modelo da
década de 50, período da sua fundação como Colégio Agrícola de Cam-
87
boriú, quando ainda não havia preocupação para com a acessibilidade
de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
O acesso seguro e autônomo às vias públicas e às edificações
foram implantadas através de nova construção e de reformas, conforme
estabelece a legislação federal vigente e normas técnicas (NBR
9050/2004). As novas edificações apresentam desde o projeto, os
requisitos estruturais de acessibilidade – calçadas, pontos táteis, portas,
barras de apoio, sanitários e sinalização.
Neste sentido observa-se a arquitetura separando as construções
da Instituição em antiga, reformada e nova.
Quanto a construção antiga, no que se refere a área livre, o espaço
para manobra de um cadeirante com deslocamento de 180graus que
possui o mínimo de 1,50 (largura)x1,90 (profundidade) é parcial. No que
se refere a área de alcance, a altura dos interfones, telefones e similares
está entre 0,80m a 1,20m e a altura das maçanetas de portas estão
entre 0,80m e 1,00m, conforme determina a NBR 9050/2004.
A construção antiga possui acesso a andares superiores através de
escada que possuem patamar a cada 3,20m de desnível quando há
mudança de direção, além dos corrimões possuírem acabamento
recurvado e estarem na altura correta, entre 0,70m e 0,92m, há também
a opção de um elevador um elevador.
Quanto a circulação interna da construção antiga, os corredores de
uso comum têm a extensão superior a 10,00m e possuem 1,50m de
largura, as portas de circulação interna possuem largura mínima de
0,80m, conforme NBR 9050/2004
De modo geral, a entrada de alunos está localizada na via menor
de fluxo de tráfego de veículos, as salas de aula ( convencionais e
laboratórios) possuem áreas de aproximação e manobra acessíveis e
áreas de alcance manual.
Quanto a área de alcance da construção reformada e da
construção nova, a altura dos interfones, telefones e similares está entre
88
0,80m a 1,20m e a altura das maçanetas de portas estão entre 0,80m e
1,00m, atendendo a NBR 9050/2004.
O acesso e a sinalização das partes reformadas e nova, possuem
parcialmente pisos com superfície regular, firme e antiderrapante,
desníveis do piso em altura máxima de 5mm. Rampas com largura
mínima de 1,20m, elevador, escadas com patamar a cada 3,20m de
desnível em mudança de direção. Corrimões com acabamento
recurvado, em altura entre 0,70m e 0,92m.
A circulação interna dos prédios reformado e novo, possuem
corredores de uso comum com extensão de até 10,00m com 1,20m de
largura, corredores com extensão superior a 10,00m com 1,50m de
largura. Portas de circulação possuem largura mínima de 0,80m e a área
de aproximação de uma porta em seu sentido de entrada possui área
livre de 1,20m, suas maçanetas são do tipo de alavanca. Já as calçadas,
passeios e vias de pedestres possuem faixa livre com largura mínima
recomendável de 1,50m.
Os banheiros da estrutura reformada, há reservas para pessoas
com deficiência, a bacia sanitária está numa altura mínima entre 0,43 e
0,48 ( com a tampa do assento), o acionamento da descarga está a uma
altura de 1,00m e há lavatório dentro do sanitário reservado para
pessoas com deficiência.
E a acessibilidade da construção nova da Instituição, a área livre
para circulação de uma pessoa possui a largura mínima de 1,20m,
parcialmente para circulação de duas pessoas com largura mínima de
1,80m. Espaço para manobra de um cadeirante ( sem deslocamento)
rotação de 90graus possui o mínimo de 1,20m por 1,20m. E para um
cadeirante ( sem deslocamento) com rotação de 180graus também
possui o mínimo de 1,50m por 1,20m. Ainda para manobra de um
cadeirante ( sem deslocamento) com rotação de 360graus possui o
mínimo de diâmetro de 1,50.
89
Quanto a área de alcance, a altura dos interfones, telefones e
similares estão entre 0,80m e 1,20m e a altura das maçanetas de portas
estão entre 0,80m a 1,00m. Estão parcialmente dentro das regras a
altura dos interruptores, das tomadas elétricas e dos armários em geral.
Para com os banheiros da construção nova, existem sanitários
reservados para pessoas com deficiência, estão parcialmente localizados
dentro de uma rota acessível, o sanitário para pessoas com deficiência
possui barras de apoio acessíveis, a bacia do referido sanitário possui
uma transferência de acordo com o MR/ Módulo de Referencia (0,80m x
1,20m). O acionamento da descarga está a uma altura de 1,00m. Há
lavatório a uma altura de 0,78m e 0,80m. Quanto as vagas para
veículos, perto da biblioteca, o estacionamento possui reserva para
pessoas com deficiência e a vaga possui a sinalização internacional de
acessibilidade pintada no piso. As vagas para veículos na lateral e nos
fundos das instalações também possuem reserva para pessoas com
deficiência com a sinalização internacional de acessibilidade pintada no
piso.
De modo geral a acessibilidade na construção nova, a entrada de
alunos está localizada na via de menor fluxo de tráfego de veículos, as
salas de aula (convencionais e laboratórios) são acessíveis, possuem
áreas de aproximação e manobra acessível, áreas de alcance manual
também acessível. Na biblioteca há publicações em braille. Na faixa livre
de circulação há rampas.
O Campus Camboriú, possui para além da infraestrutura física, a
política educacional que prevê a acessibilidade, como o Núcleo de Apoio
às Pessoas com Necessidades Especiais – NAPNE, o qual oferece suporte
as pessoas com necessidades específicas.
Em relação aos alunos surdos, o Campus efetivou em 2014 por
meio de concurso público, um técnico-administrativo tradutor intérprete
de LIBRAS e um docente em LIBRAS, para atuar nos cursos e na
formação dos servidores.
90
Em relação aos alunos cegos e\ou com baixa visão, as
providências e soluções tecnológicas como aquisição e/ou
desenvolvimento de softwares e de ambientes virtualmente acessíveis,
bem como de tecnologias assistidas ou ajudas técnicas (braille), estão
sendo estimuladas pelo Centro de Formação de Técnicos e Instrutores
de Cães-Guia. Estruturado a partir de 2011, o referido Centro também
executa, desde 2013, uma formação de pós – graduação em treinador e
instrutor de cães-guia e promoção de eventos correlatos com o tema.
23 DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE
23.1 DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE DISPONÍVEL
DISCIPLINAS Professor Regime TitulaçãoSegurança do Trabalho
I; Segurança do
Trabalho II; Segurança
do Trabalho III;
Prevenção e Controle
de riscos;
Higiene do Trabalho I;
Higiene do Trabalho II;
Ergonomia;
Tecnologias e
Processos de Trabalho.
Larissa Maas
SIAPE 1812042
larissamaas@ifc-
camboriu.edu.br
Fone: 0472104-
0853
DE Engenharia Química.
Especialização em
Engenharia de Segurança do
Trabalho.
Mestrado em Saúde e
Gestão do Trabalho.
Introdução à
Segurança do
Trabalho; Primeiros
Socorros; Tecnologia e
Controle de Sinistros;
Tópicos Especiais
Marcos
Alexandre Heinig
SIAPE 2277873
marcos@ifc-
camboriu.edu.br
Fone: 0472104-
0853
DE Engenharia Agronômica.
Engenharia de Segurança do
Trabalho.
91
Legislação Gilmar Bolsi
SIAPE 2771262
gilmar@ifc-
camboriu.edu.br
Fone: 0472104-
0800
20h Graduação em Direito.
Mestrado em Direito.
Saúde do Trabalhador;
Primeiros Socorros;
Saúde/Políticas
Públicas; Projeto
integrador.
Flávia de Souza
Fernandes
SIAPE 2141010
flavia@ifc-
camboriu.edu.br
Fone: 0472104-
0853
DE Graduação em Enfermagem.
Especialização em
Enfermagem do Trabalho.
Estatística Katia Rezzadori
SIAPE:20981538
katia@ifc-
camboriu.edu.br
Telefone: 48
91331899
DE Graduação em engenharia.
Doutora em Engenharia de
Alimentos
Psicologia do Trabalho Nádia Rocha
Veriguine
SIAPE 1984469
nadia@ifc-
camboriu.edu.br
Fone: 0472104-
0800
DE Graduação em Psicologia.
Gestão Ambiental Letícia Rabelo
SIAPE 1491801
leticia@ifc-
camboriu.edu.br
Fone: 0472104-
0800
DE Engenharia Ambiental e
Sanitária
Mestrado em Engenharia
Ambiental
Informática Básica Elisete da silva DE Bacharel em Design Moda. 92
Siape 1946758
elisete@ifc-
camboriu.edu.br
Telefone: 047
21040803 ou 47
92361586
Pós em Metodologia do
Ensino das Artes
Metodologia do
Trabalho Acadêmico
Rossano Linassi
SIAPE:1812919
rossano@ifc-
camboriu.edu.br
Telefone: 47
9955-3526
Bacharel em gastronomia
Desenho Técnico I e
Desenho Técnico II.
Suzane Concatto
SIAPE: 2132404
suzane@ifc-
camboriu.edu.br
Telefone: 47
21040803
Graduação em Arquiteta e
Urbanista. Mestrado em
Urbanismo, história e
arquitetura da cidade
Processos de
Comunicação I;
Processos de
Comunicação II
Luciana Colussi
SIAPE 1347559
lucol@ifc-
camboriu.edu.br
Fone: 0472104-
0800
DE Licenciatura em Letras:
Português e Inglês.
Mestrado em Estudos
Línguísticos.
Administração Geral Elisângela da
Silva Rocha
SIAPE 2357020
elisângela@ifc-
camboriu.edu.br
Fone: 0472104-
0800
DE Bacharel em Administração
Sociologia do Trabalho Eliane Dutra
Armas
DE Graduação em Ciências
Sociais.93
SIAPE 2200599
eiane@ifc-
camboriu.edu.br
Fone: 0472104-
0800
(*) Professores contratados em caráter temporário.
24. DESCRIÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
24.1 DESCRIÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DISPONÍVEL
SIAPE Servidor Formação Acadêmica Cargo Regime
1947764Andrea Aparecida
Silva
Bacharelado em Bi-
blioteconomia; Mes-
trado em Adminis-
tração Universitária
Bibliotecária-Docu-
mentalista40h
2135394 Andreia Dos SantosBacharelado em Bi-
blioteconomiaAuxiliar de Biblioteca 40h
2053724 Irlei B. Tiscoski da Silva
Graduação em Peda-gogia; Especializa-ção em Praticas Pe-dagógicas p/Ed.Bási-
ca
Técnica em Assuntos Educacionais 40h
1828484Carine Calixto
Aguena
Bacharelado em
Análise de Sistemas;
Especialização em
Engenharia de Siste-
mas
Analista de Tecnolo-
gia da Informação40h
1760072Carlos Alexandre
Porto
Ensino Médio; Técni-
co da Informação
Técnico em Informá-
tica40h
1456232Carlos Alberto Dos
Santos
Bacharelado em
Gestão Ambiental
Técnico de Laborató-
rio40h
94
1788051Catarina de Fátima
da Silva
Bacharelado em Ad-
ministração; Especi-
alização em Turismo
E Hotelaria; Mestra-
do em Engenharia
de Produção
Administradora 40h
1522454Fernanda Borges
Vaz Ribeiro
Bacharelado em Bi-
blioteconomia; Espe-
cialização em Arte,
Cultura e Sociedade
no Brasil
Bibliotecária-Docu-
mentalista40h
1758674Genésio João Cor-
reia Júnior
Licenciatura em Le-
tras Português/Espa-
nhol
Técnico de Tecnolo-
gia da Informação40h
2009443Gustavo Costa Mei-
reles
Técnico em Informá-
tica, Bacharelado em
Sistemas da Infor-
mação
Técnico em Tecnolo-
gia da Informação40h
1755105 Herlon Iran RosaLicenciatura em Ci-
ências BiológicasAssistente de Alunos 40h
1456592 Hiran Rosa FerreiraEnsino Médio; Técni-
co em ContabilidadeAssistente de Alunos 40h
2053724Irlei B. Tiscoski da
Silva
Graduação em Peda-
gogia; Especializa-
ção em Praticas Pe-
dagógicas p/Ed.Bási-
ca
Técnica em Assuntos
Educacionais40h
1843139Ilda Dos Santos
Cardoso Pereira
Bacharelado em His-
tóriaAuxiliar Biblioteca 40h
393041Joer Maria Schuarcz
Muller
Bacharelado em Ad-
ministração; Mestra-
do em Administra-
ção
Assistente em Admi-
nistração40h
95
1225815Luis Fernando Klu-
ge
Bacharelado em Ad-
ministração; Mestra-
do em Educação
Agrícola
Cadastrador Institu-
cional40h
1753077Marcio Aparecido
Lucio
Bacharelado em Ad-
ministração; Especi-
alização em Docên-
cia do Ensino Superi-
or
Assistente em Admi-
nistração40h
1758027Marcel Amaral
Dauod
Bacharelado em Ad-
ministraçãoAdministrador 40h
2125701Mariana Pickcius
Celant
Tecnóloga em Pro-
cessos Gerenciais
Assistente em Admi-
nistração40h
1200713Marouva Fallgatter
Faqueti
Mestre em Engenha-
ria de Produção
Bibliotecária-Docu-
mentalista40h
432717 Mercedes da Silva Ensino MédioAssistente em Admi-
nistração40h
1773191Michelli Slhessa-
renko
Bachareladoem Ad-
ministração - Marke-
ting
Assistente em Admi-
nistração40h
2134475Naiara Aline Cha-
ves Zat
Especialização em
Psicopedagogia Es-
colar
Assistente de Alunos 40h
1812872 Nelza de MouraBacharelado em As-
sistente SocialAssistente Social 40h
1836745Neusa Denise Mar-
ques Oliveira
Licenciatura em Pe-
dagogia; Especializa-
ção em Psicopeda-
gogia
Pedagoga/Orientado-
ra Educacional40h
1760406 Orlando Bif
Bacharelado em Ci-
ências Sociais; Espe-
cialização em Psico-
pedagogia e Gestão
Escolar
Assistente em Admi-
nistração40h
96
2125646Regina Celia Sequi-
nel Eisfeld
Ensino Médio; Técni-
co em Gestão com
Ênfase em RH
Auxiliar em Adminis-
tração40h
1754140Saionara Garcia
DottoEnsino Médio
Assistente de Admi-
nistração40h
2774392Sany Regina Sardá
Justi
Licenciatura em Pe-
dagogia; Especializa-
ção em Práticas Pe-
dagógicas Interdisci-
plinares em Educa-
ção de Jovens e
Adultos
Tradutora Intérprete
de Libras40h
277892Sérgio Dos Santos
Souza
Bacharelado em Ci-
ências Econômicas;
Especialização em
Gestão Pública
Auditor 40h
378825Silvana Faccin da
Rosa
Licenciatura em Le-
tras Português/Inglês
// Fonoaudiologia;
Mestrado em Letras,
Linguística
Revisorade Texto 40h
362724Simone Marques de
Almeida
Bacharelado em Ad-
ministração; Especi-
alização em Gestão
Universitária // Ges-
tão de Recursos Hu-
manos; Mestrado em
Administração Pro-
fissional
Técnica de Tecnolo-
gia da Informação40h
1668816 Telma ZunlucasBacharelado em Co-
municação Social
Assistente em Admi-
nistração40h
97
1801689Terezinha Pezzini
Soares
Licenciatura em Le-
tras - Português-In-
glês; Mestrado em
Letras - Literatura
Secretária Executiva 40h
2963550Wuyslen Raniery
Santos MelloEnsino Médio
Téc. Tecnologia da
Informação40h
2165131 Igor Moraes ChavesTécnico em Seguran-
ça do Trabalho
Técnico em Seguran-
ça do Trabalho40h
98
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSEPRÓ-REITORIA DE ENSINO
25 ASPECTOS GERAIS SOBRE A LEGISLAÇÃO PARA O ENSINO
É considerada como legislação vigente e pertinente ao curso:
a) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as di-
retrizes e bases da educação nacional;
b) Decreto no 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta a
LDB;
c) Resolução CNE No 04 de 13 de Julho de 2010, que define Diretri-
zes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica;
d) Resolução CNE No 02 de 30 de Janeiro de 2012, que define Dire-
trizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio;
e) Resolução CNE No 06 de 20 de Setembro de 2012, que Define Di-
retrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Téc-
nica de Nível Médio;
Como diretrizes pedagógicas e técnicas orientadoras são considera-
das:
a) As premissas contidas no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos
de Nível Médio e,
b) Resolução No 04 de 06 de Junho de 2012 (ANEXO 1), que dispõe
sobre alteração na Resolução CNE\CEB No 003\2008, definindo a
nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível
Médio.
99
26 ORIENTAÇÃO DIDÁTICA DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO
O curso terá a carga horária total de 1.320 horas - destas são
120 horas de prática supervisionada, sendo ministrado nas
dependências didático – pedagógicas do Instituto Federal Catarinense
– Campus Camboriú e\ou das instituições parceiras e conveniadas.
As orientações didáticas e pedagógicas serão referenciadas e
fixadas pela Resolução atualizada pelo Conselho Superior, do Instituto
Federal Catarinense, respeitando os itens expressos na referida
resolução.
27 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA
De acordo com a Resolução Orientativa do Conselho Superior,
os participantes que concluírem cada uma das disciplinas, com
aproveitamento mínimo de 70% nas avaliações e, mínimo de 75% de
freqüência registrada, devem receber o diploma e a titulação de
Técnico em Segurança do Trabalho, expedido e registrado pelo
Instituto Federal Catarinense/Campus Camboriú.
100
REFERÊNCIAS
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural
da educação. Petrópolis: Vozes, 2010.139p.
BRASIL, Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos
de Nível Médio. 2012. Disponível em <
http://pronatec.mec.gov.br/cnct/>. Acesso em 07.outubro.2013,
10:24.
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretri-
zes e bases da educação nacional.
Decreto no 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta a LDB.
Resolução CNE No 04 de 13 de Julho de 2010, que define Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
Resolução CNE No 02 de 30 de Janeiro de 2012, que define Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
Resolução CNE No 06 de 20 de Setembro de 2012, que Define Diretri-
zes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Ní-
vel Médio.
Resolução No 084\2014, que trata da Organização Didática dos Cursos
Técnicos.
Lei No 12.608, de 10 de abril de 2012, que trata da Política Nacional
de Proteção e Defesa Civil – PNPDEC.
Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI) e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Catarinense.
Lei No 11.741 de 2008 - Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da
101
educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens
e adultos e da educação profissional e tecnológica.
Lei No 11.892 de 2008 - Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.
Lei No 11.788 de 2008 - Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no
9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de
dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo
único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art.
6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá
outras providências.
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO (PPCTM)
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
ANEXOS
ANEXO 1
Resolução N0 04 de 06 de Junho de 2012 do Conselho Nacional de
Educação.
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO (PPCTM)
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
ANEXO 2
Quadro Demonstrativo e Histórico dos Cursos de Capacitação e de
Formação Inicial e Continuada (FIC), realizados pelo Campus Camboriú
desde 2005.
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