projeto do curso de ciÊncia da computaÇÃo
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO
MARANHÃO
CAMPUS IMPERATRIZ
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR
PROJETO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Imperatriz-MA 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
MARANHÃO
CAMPUS IMPERATRIZ
Reitor
Prof. Dr. Francisco Roberto Brandão Ferreira
Pró-Reitora de Ensino
Profª. Msc. Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva
Diretor Geral
Prof. Msc. Edil Jarles de Jesus Nascimento
Diretora de Ensino
Profa. Msc. Joana Darc Medeiros de Morais
Diretora de Administração
Servidora Deuselina Lopes da Silva
Chefe do Departamento de Ensino Superior
Prof. Msc. João Bosco Coelho
Coordenador
Prof. Esp. Adriano Francisco dos Santos Monteiro
NDE DO CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
Prof. Esp. Adriano Francisco Monteiro dos Santos
Prof. Msc. Anderson Araújo Casanova
Prof. Msc. Artur Bernado Silva Reis
Prof. Msc. Daniel Lima Gomes Júnior
Prof. Dr. Isaías Pereira Coelho
Prof. Msc. José Gilson Sales e Silva
Prof. Esp. Saulo Cardoso
Profª. Msc. Simone Azevedo Bandeira de Melo
REVISÃO FINAL
Profª. Msc. Maria José Ribeiro de Sá (Pedagoga)
Revisão e atualização do projeto pedagógico do curso Ciência de Ciências da Computação a
partir de reflexões e proposições de melhorias discutidas por seu Núcleo Docente
Estruturante, bem como adequações a legislação nacional do ensino superior.
Finalização da revisão em Novembro de 2014.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1: Obras previstas para o Maranhão .......................................................................... 15
Tabela 1: Empresas ................................................................................................................ 17
Tabela 2: Escolas particulares ............................................................................................... 17
Tabela 3: Escolas públicas ..................................................................................................... 18
Gráfico 1: Quantidade de empresas e porcentagem de votos para os cursos de Ciência da
Computação e Sistemas de Informação ................................................................. 18
Gráfico 2: Quantidade de escolas e porcentagem de votos para os cursos de Ciência da
Computação e Sistemas de Informação da rede particular .................................... 19
Gráfico 3: Quantidade de escolas e porcentagem de votos para os cursos de Ciência da
Computação e Sistemas de Informação da rede pública ....................................... 19
Gráfico 4: Quantidade total de escolas e porcentagem dos votos das redes particular e
pública.................................................................................................................... 19
Tabela 4: Matrículas nas escolas de ensino médio em Imperatriz no ano de 2008 ............... 20
Gráfico 5: Quantidade de matrículas e porcentagem na rede de escolas públicas (estadual
e federal) e escolas particulares. ............................................................................ 20
Figura 2: Mapa com as cidades que disponibilizam os cursos de Ciência da Computação
e Sistemas de Informação ...................................................................................... 21
Tabela 5: Demonstrativo das cidades do Estado do Maranhão e de Estados vizinhos que
possuem curso superior na área de Informática. .................................................... 22
Tabela 6: Ambientes construídos........................................................................................... 35
Tabela 7: Quadro atual de laboratórios .................................................................................. 37
Tabela 8: Laboratórios a serem implantados ......................................................................... 37
Tabela 9: Disciplinas de Fundamentos da Computação ........................................................ 41
Tabela 10: Disciplinas de Tecnologia da Computação............................................................ 42
Tabela 11: Disciplinas de Ciências Básicas............................................................................. 42
Tabela 12: Disciplinas de Matemática ..................................................................................... 43
Tabela 13: Disciplinas de Contexto Social e Profissional ....................................................... 43
Tabela 14: Total da Carga Horária por Área de Conhecimento. ............................................. 44
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 6
2 HISTÓRICO DOS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO NO BRASIL ......... 9
2.1 Histórico do Ensino Superior do Campus Imperatriz .................................. 10
3 JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 12
3.1 Construção do projeto .................................................................................. 16
3.2 Oferta Regional ............................................................................................ 20
4 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................. 23
4.1 Objetivo Geral .............................................................................................. 23
4.2 Objetivos específicos ................................................................................... 23
4.3 Concepção didático-pedagógica ................................................................... 24
4.4 Perfil do egresso ........................................................................................... 29
4.5 Áreas de atuação do profissional .................................................................. 30
4.6 Aspectos ético-sociais .................................................................................. 30
5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO................... 32
5.1 Dados gerais do curso .................................................................................. 32
6 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS IMPERATRIZ ................................................... 33
6.1 Quantidade de professores/disciplinas que deverão ingressar por período .. 34
6.2 Estrutura física ............................................................................................. 35
6.2.1 Laboratórios ....................................................................................... 36
6.2.2 Laboratórios temáticos ....................................................................... 38
7 FORMAS DE INGRESSO ................................................................................................ 40
8 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ............ 41
9 PRINCÍPIOS CURRICULARES DO CURSO ............................................................... 45
9.1 Execução da proposta curricular por semestre ............................................. 45
9.2 Fluxograma básico ....................................................................................... 50
10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ................................................... 51
11 ESTÁGIO ........................................................................................................................... 52
11.1 Do estágio supervisionado ........................................................................... 52
11.2 Da matrícula em estágio supervisionado ...................................................... 52
11.3 Da realização do estágio supervisionado ..................................................... 52
11.4 Da avaliação do plano de estágio supervisionado ........................................ 52
11.5 Da avaliação do relatório final de estágio supervisionado ........................... 53
12 BIBLIOTECA .................................................................................................................... 54
13 AVALIAÇÃO DO ENSINO APREDIZAGEM .............................................................. 55
14 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ............................................................. 57
15 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS ....................................... 59
16 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS................................................................................. 61
16.1 Matemática (M) ............................................................................................ 61
16.2 Ciências Básicas (CB) .................................................................................. 68
16.3 Fundamentos da Computação (F) ................................................................ 69
16.4 Tecnologia da Computação (T) .................................................................... 79
16.5 Contexto Social e Profissional (P) ............................................................... 90
16.6 Optativas do Grupo I .................................................................................... 97
16.7 Optativas do Grupo II ................................................................................. 111
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 126
ANEXOS ............................................................................................................................... 128
6
1 INTRODUÇÃO
A informatização das atividades sejam elas industriais ou públicas, de serviços ou
informais, está cada vez mais presente no dia-a-dia do ser humano. Há muito tempo a
computação deixou de ser um campo prioritário dentro do contexto acadêmico, para se
transformar em área estratégica.
Praticamente todas as áreas do conhecimento humano passam hoje, direta ou
indiretamente pelo suporte da computação. Da medicina à filosofia, ou da engenharia à
música, absolutamente todos os profissionais do futuro deverão dominar com razoável
desenvoltura os meios de processamento automático de dados.
Além disso, a área específica da computação, em sua enorme diversidade de
disciplinas e aplicações projeta-se como um dos segmentos de maior contribuição para o
desenvolvimento e bem estar social nos próximos anos. O domínio da tecnologia da obtenção
e difusão do conhecimento será um passo indispensável às sociedades que anseiam um lugar
entre aquelas que são capazes de decidir seus próprios destinos com soberania.
Para as instituições de ensino superior, está reservado um lugar de destaque nesse
processo, tanto como agentes de alavancagem e adaptação das novas técnicas como no
suporte e internalização dessa mesma tecnologia.
Novas tecnologias de informática e computação surgem a cada instante, de tal
modo que podemos considerar premente a necessidade de profissionais capacitados para
interagir e desenvolver tais tecnologias. Nos países industrializados e cada dia mais em países
como o Brasil, o uso dos computadores se faz presente em todas as etapas do processo
produtivo dos mais variados tipos de segmentos.
A tecnologia da informação, como é atualmente tratada a questão da informática,
impõe o emprego da computação em toda atividade. Acredita-se que a grande revolução do
último século foi o surgimento dos computadores. Do ponto de vista da ciência, o uso dos
computadores tem permitido um amplo desenvolvimento em todos os setores, gerando novos
resultados até então intangíveis pelas técnicas disponíveis. A velocidade com que esta
tecnologia avança exige que os países em desenvolvimento estabeleçam políticas consistentes
de geração de recursos humanos capazes de absorver e acompanhar este crescimento, caso
contrário, estarão predestinados a meros consumidores dos países detentores/desenvolvedores
de tecnologia. Sem exageros ou pretensões, pode-se afirmar que a área tecnológica, dada a sua
7
natureza e permeabilidade, constitui-se em uma área estratégica da ciência e da soberania
comercial perante o mundo moderno.
Neste contexto, a implantação do curso de Ciência da Computação no IFMA
Campus Imperatriz, busca atender a uma demanda regional por mão de obra especializada de
qualidade, assim como por uma comunidade acadêmica e científica que traga progresso e
inovação, pois a formação profissional dar-se nas faculdades de Bacharelado em Ciência da
Computação, sendo este um problema a ser sanado na cidade maranhense de Imperatriz, eixo
econômico de várias outras pequenas cidades que circulam em sua órbita, com localização
estratégica e um parque industrial em expansão.
A importância da instalação do curso de Ciência da Computação no IFMA
Campus Imperatriz reside na necessidade de suprir carências na formação acadêmica
profissional, absorvendo:
A demanda que periodicamente evade para outros polos em busca do
conhecimento oferecido pelo curso;
A demanda por mão de obra oferecida pelos egressos;
A produção científica na área, a qual praticamente inexiste na região, portanto
um vasto campo a ser explorado.
Criado com o nome de Unidade de Ensino Descentralizada - UNED pela Portaria
157, de março de 1987, inserido no Programa de Expansão do Ensino Técnico como extensão
da Escola Técnica Federal do Maranhão e agora com a denominação de Instituto Federal do
Maranhão visa, sobretudo, interiorizar a formação técnico-profissional nas áreas desprovidas
dessa modalidade de educação no País.
A localização do Campus na cidade de Imperatriz justifica-se pelo progresso
alcançado na região oeste do Maranhão. Nos anos 80, com a inserção da Pré-Amazônia nos
planos do governo federal, inicia-se a expansão da fronteira agrícola maranhense e o incentivo
à migração de brasileiros de outras regiões do país, sendo usada como alternativa de vida
pelos peregrinos das secas da Bahia e demais Estada nordestinos.
O governo federal tinha como escopo desenvolver a região amazônica através da
exploração dos seus recursos minerais, assim inicia-se a fase dos “Grandes Projetos de
Desenvolvimento da Amazônia”. A construção da estrutura física e a exploração do capital
acontecem através da Companhia Vale do Rio Doce, Estrada de Ferro Carajás/Porto da
Madeira no Itaqui, Estrada de Ferro Norte/Sul, Rodovia Belém/Brasília, os grandes projetos
agrícolas e agropecuários, bem como a instalação de várias empresas beneficiadoras de ferro
8
gusa, prestadoras de serviços no fornecimento de energia, telefonia, construção civil,
informática, enfim, nos diferentes campos de atividades.
A estrutura do IFMA - Campus Imperatriz, atende principalmente o ensino
técnico e de nível médio e na expansão do ensino superior será necessário a realização de
concurso público para compor um quadro docente que venha suprir de modo eficiente a
demanda, além de cumprir as normas do Ministério da Educação.
Nesse sentido o Campus Imperatriz apresenta este projeto de implantação do
curso de Ciências da Computação, colocando-o sob a apreciação da Diretoria local de Ensino,
Pró-Reitoria de Ensino e Conselho Superior do IFMA para as providências junto ao MEC.
Este trabalho deve ser constantemente aperfeiçoado através de modificações e
adaptações que se fizerem necessárias durante a sua implementação. Espera-se que este
documento incentive a participação coletiva da comunidade acadêmica envolvida no projeto.
9
2 HISTÓRICO DOS CURSOS DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO NO BRASIL
Dentre as várias Universidades que oferecem o Curso de Bacharelado em Ciência
da Computação, destacam-se as seguintes Instituições Federais de Ensino Superior:
Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG: o curso foi criado em 1978
e teve suas origens no curso de Tecnólogo em Processamento de Dados que
funcionou de 1973 a 1977, era de curta duração e intencionava formar pessoal
para atuar no processamento comercial. A expansão teve o intuito de tornar o
curso mais abrangente e estimular a pesquisa científica;
Universidade Federal da Bahia – UFBA: autorizou o funcionamento do
curso em 1971 e obteve o reconhecimento do Ministério da Educação em 1978;
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC: seu parecer de criação é
de 1976 e portaria de reconhecimento do MEC de 1981.
Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ: iniciou-se em 1974, sendo
um dos primeiros cursos de Computação do Brasil, desde então já passou por
quatro denominações e quatro currículos. A primeira turma foi organizada em
1974, com o nome de Bacharelado em Matemática (Modalidade Informática),
alterado em 1983 para Bacharelado em Matemática Aplicada (Modalidade
Informática), por ocasião do reconhecimento pelo MEC. Em Junho de 1988, o
Conselho Universitário da UFRJ aprovou a mudança para Bacharelado em
Informática. Em doze de junho de dois mil e três, o Conselho Universitário
aprovou a atual denominação de Bacharelado em Ciência da Computação,
atendendo às recomendações do MEC;
Maranhão: primeiro projeto de criação do Curso de Ciência da Computação
ocorreu na Universidade Federal do Maranhão, foi elaborado pelo Prof. Dr. João
Fernando Ata de Oliveira Pantoja, por solicitação do então Reitor José Maria
Cabral Marques em 1984. A partir deste projeto, organizou-se uma segunda
versão, que deu origem ao atual currículo. O Curso de Ciência da Computação foi
criado pela Resolução Nº 47/87 do CONSUN e o mesmo Conselho autorizou o
início do funcionamento a partir do segundo semestre de 1987. Compreende
atualmente um total mínimo de 3.645 horas e 212 créditos integralizáveis, sendo
que seu tempo de conclusão é de, no mínimo, nove semestres e no máximo 18
10
semestres letivos. Foi reconhecido pelo MEC em outubro de 1993 e conta hoje
com uma média de 250 alunos matriculados, tendo formado mais de 27 turmas de
profissionais desde sua implantação, constituindo referência estadual na área de
Computação.
2.1 Histórico do Ensino Superior do Campus Imperatriz
O primeiro Curso Superior do Campus Imperatriz teve início no ano de 2007
quando foi realizado o primeiro vestibular com uma oferta de 40 vagas. Após análise das
necessidades locais para criação de novos cursos de graduação optou-se pelo curso de
Licenciatura em Física, considerando que não havia nenhum curso na região ocasionando um
grande déficit de professores de física nas escolas de educação básica.
O curso conta com dois laboratórios equipados e acervo bibliográfico básico na
área de física, educação e disciplinas complementares à formação. Iniciou suas atividades em
fevereiro daquele ano com aula inaugural proferida pelo Professor Doutor da UFPA José
Filardo Bassalo, demonstrando com seu exemplo profissional a viabilidade de formação de
bons professores e pesquisadores na área de física para o Estado do Maranhão e Estados
circunvizinhos. Nesse mesmo ano realizou-se o I Seminário de Física do curso, contando com
a presença de pesquisadores de outras Instituições Públicas de Ensino Superior.
O curso conta com três pesquisadores atuantes na área de física, que publicam
periodicamente suas pesquisas em revistas internacionais participando ativamente em eventos
da área. A partir de 2008 iniciam-se os projetos de pesquisa com alunos e participação
discente com apresentação de trabalhos em seminários científicos. Em 2009, realizou-se mais
um vestibular com 40 vagas oferecidas, a monitoria de física começa sua atuação e ainda
neste mesmo ano foi construído mais um bloco com salas de aula para atender a expansão dos
cursos superiores
Em 2010 com o ingresso de mais uma turma, o IFMA Campus Imperatriz já conta
com turmas do curso de Licenciatura em Física nos períodos 1º, 3º, 5º e 7º. Há previsão de
continuidade de entradas anuais de turmas. Conta inda com a Plataforma Paulo Freire –
PARFOR, que iniciou suas atividades em 2010, também com o curso de Licenciatura em
Física, com aulas ministradas aos finais de semana.
Primando pela qualidade do ensino o curso tem alcançado notoriedade na região,
incentivando a produção de pesquisa, a realização de seminários, encontros científica e a
11
construção de projetos de extensão. Possui um acervo bibliográfico inicial muito relevante
para os primeiros anos e vem investindo em mais exemplares, pois a Instituição prioriza a
qualidade na formação de seus alunos, futuros professores e pesquisadores, agentes de
transformação e evolução da comunidade onde forem atuar profissionalmente.
12
3 JUSTIFICATIVA
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus
Imperatriz, possui 22 anos de atuação na Região Tocantina em trabalhos educacionais,
científicos e tecnológicos desenvolvendo um trabalho de qualidade referenciado pela
comunidade maranhense. A experiência que se acumulou ao longo destes vinte dois anos no
setor tecnológico e educacional através dos cursos técnicos subseqüentes e cursos técnicos
integrados nas áreas de eletrotécnica, eletrônica, eletromecânica, informática, segurança do
trabalho e edificações. A mão-de-obra qualificada formada nestes cursos atende o mercado de
trabalho local e de regiões circunvizinhas, considerando que até a criação do Campus
Açailândia este era o único campus com perfil de formação para o setor industrial desta
região.
Imperatriz possui relação estreita com os Estados do Tocantins e Sul do Pará, esta
região a partir de 1960 passou a despertar o interesse de empreendedores do Centro-Oeste e
do Sul do país. O município de Imperatriz passou por três ciclos econômicos – arroz, madeira
e ouro, hoje têm economia centrada no setor terciário com 77,78% do mercado, o setor
secundário ocupa 16,76% e o primário 5,46%. A cidade é prestadora de serviços
educacionais, de saúde pública e privada, comércio e outros para toda a Região Tocantina e
sul do Pará, ou seja, desempenha papel estratégico no desenvolvimento regional.
A análise dos índices do processo de urbanização das mesorregiões maranhenses
permite demonstrar as áreas as quais apresentam as maiores taxas de urbanização, sendo a
mesorregiões Centro maranhense (47,79%) a mais urbanizada, vindo em seguida o Oeste
Maranhense (39,89%) e Leste Maranhense (38,25%). Três fatores podem explicar estes
índices de crescimento urbano, o próprio crescimento vegetativo nas áreas urbanas, a
migração interna no sentido campo → cidade e principalmente a incorporação de áreas rurais
ao contexto urbano através da emancipação de diversos municípios.
Conforme dados do IBGE (2008) a população de Imperatriz no ano de 1991 era
de 276.502 mil habitantes, tendo uma queda em 2007 para o total de 229. 671 mil habitantes.
A subtração populacional ocorreu devido à emancipação de alguns municípios que pertenciam
à comarca de Imperatriz.
A economia da cidade possui receita de R$ 191.736.194 e despesa de R$
172.454.474. Vale destacar que a cidade atende uma demanda advinda de outros municípios.
O produto interno bruto de Imperatriz divide-se nos setores da agropecuária (27.565 km² de
13
área investida), indústria (195.560 km² de área investida) e serviços (983.136 km² de área
investida).
De acordo com relatório de oportunidades de negócios no Maranhão apresentado
pela Federação de Indústrias do Maranhão (FIEMA), considerando o grande potencial do eixo
Araguaia/Tocantins de recursos naturais e sua localização privilegiada, estão sendo previstos
vários projetos de grande impacto para o Maranhão. Dentre estes os mais relevantes são a
complementação da Hidrovia Araguaia/Tocantins, a ampliação da Ferrovia Norte/Sul e novas
hidrelétricas na região, com destaque especial à interligação de Estreito a Balsas por ferrovia
para transporte de grãos, entendido como um investimento importante para o escoamento da
produção.
Neste relatório (FIEMA) também se destaca o potencial do ecoturismo e do
turismo rural. Na esteira da tendência geral de crescimento da indústria e do turismo, o
Maranhão detém recursos de competitividade que se bem aproveitados podem contribuir para
mudanças na estrutura econômica do Estado, repercutindo também sobre outros setores, com
inequívocos impactos na geração do emprego e oportunidades de negócios para toda a
população.
O Plano de investimento em potencial turístico no Maranhão, elaborado pelo
governo do Estado, definiu cinco pólos turísticos, os quais serão alvos prioritários das ações e
investimentos destinados à dinamização desta atividade no Maranhão: São Luís, Parque dos
Lençóis, Delta das Américas, Floresta dos Guarás e Chapada das Mesas. Segundo o plano de
metas o investimento para 2010 será de R$ 814 milhões, dos quais R$ 475 milhões serão
investidos pelo setor público e R$ 339 milhões pelo setor privado. Em relação ao número de
vagas em empreendimentos hoteleiros, projeta-se a adição de 4.075 unidades. Estima-se que
130.700 empregos sejam gerados na fase de implantação e 10.300 empregos na fase
operacional. A previsão de receita é de R$ 620 milhões/ano.
Considerando os aspectos apontados, é possível projetar o amplo avanço do setor
do comércio e da indústria na região Tocantina, o que acarretará o aumento do consumo de
energia gerado pelo crescimento da oferta de serviços. Imperatriz além da importância já
destacada possui intenso potencial energético, no ano de 1999 foram adicionados ao Sistema
Elétrico Brasileiro 3.780 km de novas linhas de transmissão – LTs, merecendo destaque a
entrada em operação da LT Norte-Sul, em corrente alternada de 500 kV, com cerca de 1.280
km, entre Imperatriz no Maranhão e Samambaia em Brasília, a qual interconectou os Sistemas
Norte/Nordeste e Sul/Sudeste/Centro-Oeste, transformando-os em um único sistema.
14
Em conformidade com os índices fornecidos pelo Ministério de Minas e Energia,
no ano de 1999 a maioria dos municípios brasileiros possuía serviço regular de eletricidade,
entretanto apesar de mais de 92% do total de domicílios já estarem eletrificados, parte do
extenso território brasileiro não era coberto pela malha de transmissão. A Região Norte
apresenta os maiores problemas de abastecimento de eletricidade do País, onde localidades
ainda são atendidas por sistemas isolados de geração térmica a óleo diesel pouco eficiente.
Isto abre um amplo mercado para investidores privados interessados no segmento de geração
de energia de pequeno e médio porte, especialmente para projetos que utilizem fontes
descentralizadas de energia (por exemplo: fotovoltaica, eólica, biomassa e pequenos
aproveitamentos hidráulicos).
Ainda analisando dados apresentados pelo Ministério de Minas e Energia sobre o
Plano decenal de expansão do setor elétrico, compreendido entre 1999 e 2009, a "carteira" de
projetos elaborou uma previsão de elevação da capacidade instalada de geração a 107,2 GW
no ano 2009, representando um adicional de 43 GW em relação a 1999. Nessa "carteira" estão
incluídos: (i) os projetos em construção e motorização, que agregam 12,5 GW, onde se
destacam entre várias outras hidrelétricas: a de Tucuruí – PA (4.125 MW – 2a etapa) e
Lajeado - TO (850 MW), duas importantes hidrelétricas situadas nas proximidades de
Imperatriz.
Dentre os empreendimentos previstos no plano decenal de expansão da
transmissão destaca-se a interligação Norte/Sul. No ano de 2002 alcançou capacidade total de
2.500 MW, a ampliação consistirá na duplicação da interligação Norte/Sul, entre as
subestações de Imperatriz (no Estado do Maranhão) e Serra da Mesa (no Estado de Goiás), na
construção do 3º circuito entre a UHE Serra da Mesa e a SE Samambaia (no Distrito Federal)
e de mais dois circuitos em 500 kV, um entre a SE Samambaia e a UHE Itumbiara (no estado
de Goiás) e outro entre a SE Samambaia e a UHE Emborcação (no Estado de Minas Gerais),
totalizando cerca de 1.800 km de linhas de transmissão em 500 kV.
Os dados fornecidos no Plano Decenal de expansão do Ministério de Minas e
Energia demonstram o reconhecimento do potencial energético da Região Tocantina e
destacam a cidade de Imperatriz – MA como papel estratégico na ampliação destas ações para
região norte/nordeste, isto se confirma também quando se analisa a intenção de investimentos
para região.
Além dos dados do Plano Decenal, pode-se tomar com base de parâmetro de
investimento para o setor energético da cidade as obras do Programa de Aceleração de
Crescimento (PAC) destinadas para o estado do Maranhão. O investimento para o setor
15
energético em empreendimentos exclusivos em ordem de bilhões até 2010 é de R$ 1,3 de
bilhões de reais, após 2010 o empreendimento de caráter regional terá a quantia de 3,5
bilhões. A figura 01 a seguir indica as obras previstas para o Maranhão e nela pode-se
perceber os investimentos previstos para região próxima a cidade de Imperatriz:
Figura 1: Obras previstas para o Maranhão
Desse modo, pode-se destacar a ampla necessidade de estudos científicos e
tecnológicos que possam acompanhar aferir e monitorar as ações e políticas públicas do setor
energético para esta região, assim como impactos ambientais e novas formas de produção de
energia, que levem em consideração as comunidades locais, populações indígenas, populações
ribeirinhas. Nesse contexto, o Campus Imperatriz já tem previsto para o ano de 2011 a criação
do curso técnico de meio ambiente que poderá colaborar em ações de monitoramento de
impactos ambientais. No entanto, com a criação do curso de Bacharelado em Ciência da
Computação dá-se a capacidade de suprir a ampla necessidade de estudos consistentes para a
16
região, assim como na formação de profissionais capazes de inserir-se no mercado de
trabalho, buscando uma atuação responsável, com rigor e capacidade técnica, habilitado a
atuar e principalmente desenvolver soluções para as mais diversas áreas do conhecimento que
necessitam de tecnologia computacional. A criação do curso Bacharelado em Ciência da
Computação busca suprir as demanda não somente da cidade de Imperatriz, mas de toda
esfera geográfica do sul do Pará, Região Tocantina e outras regiões, que são atendidas por
esta cidade.
3.1 Construção do projeto
Conforme reuniões realizadas no ano de 2009 pelo grupo inicial de construção
deste projeto, que era composto por professores da área de informática do IFMA - Campus
Imperatriz foi discutido a carência e a necessidade um curso de nível superior que atendesse
uma demanda educacional crescente na área de Informática.
A fim de compreender os anseios da comunidade e procurando maior
embasamento para a criação de um curso na área de Informática os idealizadores deste projeto
realizaram pesquisas e entregaram questionários junto às principais escolas de ensino médio
da rede particular e pública, na cidade de Imperatriz. A pesquisa também foi aplicada nas
principais empresas que possuem um parque tecnológico na área de informática e com
atuação de profissionais dessa.
A finalidade da pesquisa foi de auxiliar na escolha de qual curso superior da área
de Informática o Campus Imperatriz deveria implantar: Ciência da Computação – CC ou
Sistemas de Informação – SI.
O questionário foi aplicado no período de 22 de outubro de 2009 a 30 de
novembro de 2009 em 11 empresas privadas, 06 escolas da rede particular e 08 escolas da
rede pública.
Nas escolas responderam o questionário somente os alunos do 3º ano do ensino
médio e que pretendiam fazer curso superior da área de informática. O total de alunos da rede
particular que responderam o questionário foi de 77 e na rede pública 479, o que da um total
geral de 556 alunos. As tabelas 1, 2 e 3 apresentam os números da pesquisa.
17
EMPRESAS
CC SI
Eloi Software X
Siga Service X
S1 Soluções Inteligentes X
Superintendência de Tecnologia de
Informação de Prefeitura Municipal de
Imperatriz
X
Júpiter Internet X
Embratel X
TIM X
Claro X
Magazine Liliani X
Armazém Paraíba X
CREDSHOP X
Total 09 02
Tabela 1: Empresas
ESCOLAS
Rede Particular
CC SI Total
Dom Bosco 11 02 13
Rui Barbosa 07 01 08
COC 10 04 14
Adventista 08 04 12
Santa Terezinha 11 04 15
Santa Luzia 12 03 15
Total 59 18 77
Tabela 2: Escolas particulares
ESCOLAS
Rede Pública
CC SI Total
18
Escola Estadual Graça Aranha 73 28 101
Escola Estadual Dorgival Pinheiro 25 15 40
Adelina Lopes 38 08 46
Governador Archer 41 15 56
Raimundo Soares 48 19 67
Nascimento de Moraes (Polivalente) 74 24 98
Tancredo Neves 45 26 71
Total 344 135 479
Tabela 3: Escolas públicas
A seguir os gráficos 01, 02 e 03 com os dados que correspondem aos valores das
respectivas tabelas.
Gráfico 1: Quantidade de empresas e porcentagem de votos para os cursos de Ciência da Computação e Sistemas
de Informação
9; 82%
2; 18%
CC
SI
Empresas
19
Gráfico 2: Quantidade de escolas e porcentagem de votos para os cursos de Ciência da Computação e Sistemas
de Informação da rede particular
Gráfico 3: Quantidade de escolas e porcentagem de votos para os cursos de Ciência da Computação e Sistemas
de Informação da rede pública
Gráfico 4: Quantidade total de escolas e porcentagem dos votos das redes particular e pública
59; 77%
18; 23%
CC
SI
Escolas - Rede Particular
344; 72%
135; 28%
CC
SI
Escolas - Rede Pública
403; 72%
153; 28%
CC
SI
Escolas - Redes Particular e Pública
20
O gráfico 04apresenta os 556 votos dos alunos que responderam ao questionário
nas escolas públicas e particulares.
Os números apresentados na tabela 4 são de matrículas realizadas no ano de 2008
segundo o IBGE, dados do Portal Cidades@.
Escolas de Ensino Médio Matrículas
Pública estadual e federal 12.386
Ensino Particular 2.569
Total 14.955
Tabela 4: Matrículas nas escolas de ensino médio em Imperatriz no ano de 2008
Gráfico 5: Quantidade de matrículas e porcentagem na rede de escolas públicas (estadual e federal) e escolas
particulares.
De acordo com os dados do IBGE a pesquisa realizada (556 alunos)representa
3,72% do total de alunos matriculados no ensino médio em escolas públicas (estaduais e
federais) e particulares do Município de Imperatriz (MA).
3.2 Oferta Regional
O curso de Ciência da Computação aqui proposto é voltado para alunos
concluintes do ensino médio, última etapa da educação básica e cuja finalidade é o
aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, bem como a formação
do cidadão para a vida social e para o mercado de trabalho, oferecendo o conhecimento básico
necessário para o estudante ingressar no ensino superior. Estão aptos a ingressar no curso os
12.386 ; 83%
2.569 ; 17%
Escolas Pública Estadual e Federal
Escolas Particulares
Alunos matriculados
21
alunos aprovados e classificados no ENEM, conforme o sistema de seleção de alunos do
Instituto Federal do Maranhão.
A figura 02 apresenta o Estado do Maranhão e partes dos estados do Pará, Piauí e
Tocantins. Os quadrados azuis representam as cidades que possuem o curso de Ciência da
Computação e os quadrados vermelhos representam os cursos de Sistema de Informação
indicando a importância para o desenvolvimento da região a implantação do curso.
Figura 2: Mapa com as cidades que disponibilizam os cursos de Ciência da Computação e Sistemas de
Informação
Legenda:
Curso de Ciência da Computação
Curso de Sistemas de Informação/Análise de Sistemas
Das cidades identificadas no mapa, incluindo a cidade de Imperatriz, nove cidades
possuem cursos na área de informática. A tabela 05 apresenta as cidades, os cursos e as
respectivas distâncias de Imperatriz.
Cidade Ciência da
Computação
Sistema de
Informação
Distância de
Imperatriz (km)
Araguaína X 250
Belém X X 593
Floriano X 841
Imperatriz X
22
Marabá X 213
Palmas X X 622
Parnaíba X 960
São Luís X X 616
Teresina X X 645
Total de Cursos 04 09
Tabela 5: Demonstrativo das cidades do Estado do Maranhão e de Estados vizinhos que possuem curso superior
na área de Informática.
23
4 OBJETIVOS DO CURSO
4.1 Objetivo Geral
Proporcionar aos estudantes do Curso de Ciência da Computação uma sólida
formação, aliada a conhecimentos específicos para idealizar, planejar, implementar e controlar
processos produtivos integrados às habilidades práticas específicas e multidisciplinares, e
capazes de conduzir projetos de planejamento, produção e avaliação de tecnologias de
softwares adequados à demanda da sociedade, visando a inserção do recém-formado ao
mundo do trabalho.
4.2 Objetivos específicos
Possibilitar ao bacharel em Ciências da Computação ter uma visão mais ampla
das fases e atividades envolvidas na produção de tecnologias de software de qualidade
desenvolvido profissionalmente;
Apresentar conceitos sobre o Processo de Desenvolvimento de software,
enfatizando o uso de metodologias e processos atuais no desenvolvimento de projetos;
Fornecer conceitos de Banco de Dados, projetos de banco de dados, linguagens
de consulta e Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados;
Utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico, operando com fundamentos
teóricos e técnicas básicas de computação;
Interagir criativamente em face dos diferentes contextos organizacionais e
sociais;
Demonstrar compreensão do todo da Área de Computação, de modo integrado,
sistêmico e estratégico, bem como de suas relações com o ambiente externo;
Lidar com modelos inovadores de Informática;
Resolver situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas e
desafios da área;
Ordenar atividades e programas, decidir entre alternativas, identificar e
dimensionar riscos;
24
Selecionar estratégias adequadas de ação, visando atender interesses
interpessoais e institucionais;
Solucionar procedimentos que privilegiem forma de atuação em prol de
objetivos comuns;
Oferecer aos estudantes uma sólida bagagem de conhecimentos básicos
constituindo o núcleo comum;
Vincular ao curso progresso tecnológico, em resposta aos desafios criados pela
competição nacional e internacional;
Proporcionar o desenvolvimento do espírito de pesquisa, aliando-o ao domínio
de conhecimentos específicos, capacitando os alunos a resolverem problemas reais;
Facilitar o entrosamento entre as disciplinas básicas e aplicadas;
Oferecer um currículo moderno com noções básicas de economia,
administração, legislação, entre outros, capacitando, assim, ao bacharel um trabalho
interdisciplinar;
Reforçar as aulas práticas, para que os alunos tenham oportunidade de aprender
fazendo, e não apenas verbalizando;
Incentivar a integração regional através da extensão;
Apresentar conceitos de software, tipos de licença em software, apresentação
das linguagens de programação, dentre outros conceitos relacionados ao tema.
Motivar e preparar alunos para terem um melhor desempenho profissional
frente a um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, bem como ingressar em
programas de pós-graduação e pesquisa, atendendo as demandas da sociedade.
4.3 Concepção didático-pedagógica
Uma instituição de ensino preocupada com a formação de cidadãos capazes de
interferir criticamente na realidade para transformá-la deve adotar uma concepção pedagógica
e procedimentos metodológicos na condução da sua ação educativa que garantam o acesso ao
conhecimento historicamente produzido, respeitando os conhecimentos prévios dos alunos.
Dessa forma, é papel da instituição de ensino possibilitar ao aluno uma análise do
saber, questionar suas experiências, criar condições para o acesso às novas informações e
auxiliá-lo na reelaboração e reorganização dos conhecimentos. Isto implica que o aluno seja
tratado como sujeito ativo do processo, que, na relação estabelecida com o conhecimento e
25
com o professor, construa caminhos próprios para sua aprendizagem, possa relacionar o
conhecimento com dados da experiência cotidiana e dar significado ao aprendido num
processo de criação e recriação do conhecimento.
Daí a ênfase à uma pedagogia crítica que tenha a interdisciplinaridade e à
contextualização como princípios presentes na prática pedagógica e didática, dando
significado ao aprendido, condições de vincular teoria e prática, possibilitando a compreensão
dos conhecimentos para o uso cotidiano.
Adotar a prática interdisciplinar não significa negar a especificidade de cada
disciplina que precisa ser garantida paralelamente à sua integração num todo harmonioso e
significativo. O pensar interdisciplinar abre a possibilidade da recuperação da totalidade do
ato de conhecer por meio do diálogo entre as linguagens específicas das diferentes disciplinas
do curso.
Contextualizar implica uma aprendizagem ativa e significativa, que unifica o
cognitivo e o afetivo. Implica incorporar à aprendizagem escolar a vivência de cada aluno,
transformar essa vivência em conhecimento e transferir o aprendido a novas vivências. A
apropriação do conhecimento numa sociedade incerta, em constante transformação, exige
uma proposta educativa de totalidade, integrada e crítica, em que o saber não se fragmenta e
todas as áreas do conhecimento cruzam-se a todo instante. Em tais circunstâncias, os jovens
têm que saber fazer as conexões necessárias, desenvolver o espírito crítico para selecionar
informações e ser criativo o suficiente para uma atuação transformadora, assentada numa
consciência de sustentabilidade que concilie a necessidade do desenvolvimento científico e
tecnológico com a prática da conservação da natureza e da qualidade de vida.
Dessa forma, o Campus Imperatriz assume o compromisso de formar cidadãos
cuja educação denote uma visão humanística, ética, política, ecológica, que os capacite a
compreender a dinâmica do processo em que se encontram a partir do conhecimento científico
e tecnológico que os levem a interagir com mundo do trabalho e intervir sobre ele como
agentes transformadores da sociedade.
Nesse sentido, na formação dos estudantes de Ciências da Computação os
princípios metodológicos que orientarão o trabalho do professores/as das diversas disciplinas
que compõem a matriz curricular do curso, serão:
26
Contextualização:
O professor/a ao preparar e desenvolver os conteúdos e procedimentos didáticos
das suas aulas, deve dar ênfase na aplicação dos conhecimentos científicos na vida
cotidiana dos alunos, para que os conceitos tenham significação concreta para eles, é
importante que se busque resgatar as representações que os alunos já possuem sobre o
assunto, levantando o que os alunos já sabem sobre o conteúdo a ser trabalhado, e a partir
daí problematizar a realidade vivida pelo aluno, extraí-la do seu contexto e projetá-la para
análise. Para Geraldo (2009) o professor deverá identificar e assimilar o “núcleo válido”
do conhecimento cotidiano, como o ponto de partida e como conhecimento a ser superado
e incorporado pelo saber escolar.
Na contextualização dos saberes escolares, busca-se problematizar essa relação entre
o que se pretende ensinar e as explicações e concepções que o aluno já tem, pois a
natureza faz parte tanto do mundo cotidiano como mundo científico [...] O que se
pretende é partir da reflexão crítica ao senso comum e proporcionar alternativas para
que aluno se sinta a necessidade de buscar e compreender esse novo conhecimento
(BRASIL, 2008, p. 51).
Problematização
Consiste na elaboração de questionamentos que problematizem o tema central
da aula, com questões que gradativamente apontem uma sequência lógica dos conteúdos e
raciocínios a serem desenvolvidos na aula, e de forma gradativa parta dos conhecimentos
que o aluno/a já tem sobre o tema em estudo. De acordo com Saviani a problematização
relaciona-se como método dialético materialista e histórico ao abordar a realidade
problematizando a sua multilateralidade através do processo analítico-sintético do
conhecimento com questões do tipo: Como surgiu? Como se desenvolveu? Como se
apresenta? Quais as características fundamentais? Como se supera? Como se relaciona?
Para que serve? Para quem interessa? Qual a finalidade humana?
Os conhecimentos prévios dos alunos, e a exploração de suas contradições e
limitações pelo professor, exigem que este elabore situações e problemas que o
aluno não faria sozinho e que tenham o potencial de levar à aquisição de um
conhecimento que o educando ainda não possui, mas que passará a ter significância
dentro dos esquemas conceituais do aluno (BRASIL, 2008, p. 51).
27
As informações disponibilizadas pelo professor, com o exercício da reflexão,
análise e síntese pelo aluno, possibilitarão ao estudante uma aprendizagem ativa, reflexiva
e significativa.
Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade de acordo com Geraldo (2009) busca a
interdependência e a integração entre os conceitos, os princípios e as teorias estudadas
pelas diversas áreas das ciências, possibilitando uma visão multilateral, multidimensional
do conhecimento e de suas diversas aplicações na realidade social, a partir da lógica
dialética: “tudo se relaciona”, o que implica na interdependência e determinação recíproca
dos elementos da realidade.
Nesse sentido entendemos que a formação do bacharel em Ciências da
Computação não deve prescindir dessa visão de trabalho coletivo e relacional, na qual os
fatos e fenômenos devem ser estudados e analisados sob vários olhares, essa visão
inovadora quanto ao processo de produção do conhecimento apresenta-se como um
desafio, e impõe ao curso novas posturas diante do conhecimento, o maior desafio está no
desenvolvimento de um trabalho coletivo e articulado entre as diferentes áreas que
compõem o currículo do curso, o que pressupõe uma ruptura com posturas
individualizadas e fragmentárias das disciplinas que isolam e compartimentalizam os
conhecimentos, e que assim, desprezam a riqueza e a complexidade que o intercâmbio
entre as diversas áreas do conhecimento pode promover.
A adoção do princípio da interdisciplinaridade vai exigir dos docentes do curso
a abertura ao diálogo, ao intercâmbio, ao trabalho em conjunto. Esse trabalho poderá ser
desenvolvido através da pesquisa e da problematização da realidade sócio-educacional.
No que diz respeito a ações conjuntas que podem ser desenvolvidas durante o curso
propõe-se o desenvolvimento de projetos de extensão que promova a interação entre as
diferentes disciplinas do curso.
28
Instrumentalização
Possibilitará o contato do aluno/a com situações e problemas que envolvam os
conteúdos das disciplinas, por meio de atividades didáticas que utilizem recursos materiais
e teóricos que os coloquem em situações desafiadoras vivenciadas na prática social, onde
possam: ver, observar, registrar, manipular, refletir, analisar, sintetizar, pensar e concluir.
Adequação dos conteúdos e técnicas pedagógicas à fase do desenvolvimento
cognitivo do estudante
De acordo com a concepção histórico-cultural de Vygotski o papel do
professore/as enquanto mediadores do processo ensino-aprendizagem através da
sistematização e a interdependência dos mais diversos instrumentos como: livros
didáticos, sistematização verbal do professor, problematização, contextualização,
analogias, exemplos, comparações, diálogo, atividades práticas, atividades de laboratório,
aulas de campo e diferentes formas de interação professor-aluno-conteúdos, são
fundamentais para o desenvolvimento proximal (potencial) dos alunos, todavia todos esses
ensinamentos são infrutíferos para os alunos/as que não se encontram num nível de
desenvolvimento suficiente para entendê-los, como também para aqueles que já
aprenderam. Portanto buscar apreender o nível de desenvolvimento atual (real) do aluno/a
é um passo fundamental para o bom aprendizado.
Sistematização
Refere-se ao planejamento, ordenação, classificação, sequência, continuidade
no processo de ensino, através da organização dos fatos, fenômenos, conceitos, leis,
hipóteses, teorias, habilidades e atitudes fundamentais para servir de referência para o
ensino dos conteúdos importantes e significativos para o desenvolvimento da visão de
mundo dos alunos. Assim, as diversas disciplinas que compõem a estrutura curricular do
curso estimularão os alunos/as ao uso de outras fontes de informações disponíveis, além
de livros-texto básicos sabendo identificar e localizar fontes relevantes. Deve-se estimular
a pesquisa de aplicações dos modelos e conceitos; permitir o contato com idéias e
conceitos fundamentais da Ciências da Computação, através da leitura e discussão de
29
textos básicos de divulgação científica – cultura científica; oportunidade de sistematização
dos seus conhecimentos e/ou seus resultados em um dado assunto através da elaboração
de relatos de experiência, artigos científicos nas mais diversas disciplinas.
Dialogicidade
A dialogicidade deve ser entendida a partir da relação professor-aluno que
constitui o eixo central do processo educativo, a partir da manutenção de um “clima” de
diálogo entre professores e alunos, destes entre si, no qual predomine o respeito mútuo, a
compreensão, a aceitação das diferenças, o estímulo a autoestima, a autocrítica, o
equilíbrio entre falar e ouvir, entre questionar e aceitar, a confiança, a sinceridade. O
professor procurará equilibrar liberdade e responsabilidade (disciplina), amizade e
autoridade, no sentido de observar, o respeito e a reflexão sobre as normas de convivência
e trabalho escolar estabelecidas. A aplicação deste princípio é indispensável para
relacionamento salutar no trabalho em todas as disciplinas do curso.
4.4 Perfil do egresso
O Bacharel em Ciência da Computação a ser formado pela IFMA – Campus
Imperatriz, ao final do curso de Ciências da Computação, deverá está apto a:
Promover o desenvolvimento científico da Computação, por meio de pesquisas
inovadoras;
Promover desenvolvimento tecnológico da Computação através da aplicação
dos conhecimentos científicos adquiridos;
Desenvolver projetos de software e hardware;
Atuação na carreira acadêmica;
Empreendedorismo, voltado para a área de tecnologia de informática.
Respeitar os princípios éticos da área de computação;
Programar sistemas que visem melhorar as condições de trabalhos usuários,
sem causar danos ao meio ambiente;
Facilitar o acesso e a disseminação do conhecimento na área de computação;
30
Ter uma visão humanística critica e consistente sobre o impacto de sua atuação
profissional na sociedade.
4.5 Áreas de atuação do profissional
O graduado está apto a atuar em diferentes áreas da Ciência da Computação, tais
como:
Redes de computadores;
Análise de projetos de sistemas;
Engenharia de software;
Arquitetura de computadores;
Sistemas operacionais;
Sistemas de informação;
Computação gráfica;
Inteligência artificial;
Análise de sistemas;
Empreendedor de seu próprio negócio;
Consultor de tecnologias;
Administrador de banco de dados.
4.6 Aspectos ético-sociais
O aluno do curso de Ciências da Computação desenvolverá uma formação ampla
voltada para uma compreensão humanística e científica do complexo de problemas
envolvidos no desenvolvimento e aplicação da computação, contextualizando-os nos diversos
domínios de aplicação da computação e do seu uso, numa abordagem integradora, envolvendo
saberes da Ciência da Computação com a Psicologia, Filosofia, Legislação, Matemática e
demais ciências e áreas de aplicação.
A aplicação da computação como elemento de modificação da sociedade requer a
compreensão e análise crítica da realidade no contexto social, educacional, econômico,
cultural e político, o que faz necessário ao aluno uma importante formação em humanidades.
Tal formação possibilitará ao futuro profissional considerar as relações sociais e econômicas
31
do mundo competitivo e global imposto pelas tecnologias de comunicação e da computação, o
que exige uma concepção de formação autônoma e empreendedora para o seu exercício
profissional visando o desenvolvimento em ciência e tecnologia, integrado às questões
sociais. Forma-se, assim, um profissional com princípios fundados em valores éticos para
uma atuação cooperativa, madura, responsável e solidária, de modo a promover o
desenvolvimento autônomo e sustentável da sociedade.
Por isso os egressos do curso de bacharelado em Ciências da Computação devem
conhecer e respeitar princípios éticos que regem a sociedade, em particular os da área de
computação. Para isso devem:
Respeitar os princípios éticos da área de computação;
Programar sistemas que visem melhorar as condições de trabalho dos usuários,
sem causar danos ao meio-ambiente;
Facilitar o acesso e a disseminação do conhecimento na área de computação;
Ter uma visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação
profissional na sociedade.
32
5 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
O curso de Ciência da Computação tem como característica a ênfase no
desenvolvimento de soluções de forma acadêmica, focando a inovação tecnológica e o
empreendedorismo.
O currículo deverá garantir o domínio dos conceitos fundamentais indispensáveis
para a compreensão dos problemas relacionados com a teoria e a prática da Computação,
permitindo a compreensão de sua natureza e dos desafios que a dinâmica da ciência e da
tecnologia da computação apresenta.
5.1 Dados gerais do curso
Nome do curso: Bacharelado em Ciência da Computação
Ênfases: Desenvolvimento, Pesquisa e Empreendedorismo
Duração
(semestres)
Mínima Máxima
9 18
Período Horário
Vespertino / Noturno 14:00 h às 22:00 h
Regime Vagas por ano
Anual 40
Carga horária mínima Créditos
3.620 241
Desta forma, o aluno do Curso de Computação poderá apresentar sua monografia
e obter o grau de Bacharel em 04 (quatro) anos e 6 meses, não podendo possuir nenhuma
disciplina em aberto e poderá ficar, no máximo, até 09 anos. Após este prazo limite o aluno
será desligado do Curso.
33
6 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS IMPERATRIZ
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão/Campus
Imperatriz no decorrer de suas atividades, procurou atender satisfatoriamente a demanda
educacional do contexto regional no qual está inserido, por isso ampliou suas atividades ao
longo destes vinte e sete anos. Atualmente oferece cursos técnicos nas formas concomitante,
subsequente, integrado, além do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional
com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA e três
cursos de Nível Superior ofertado de forma regular, como segue abaixo:
a) Técnico Concomitante e Subsequente:
- Edificações;
- Eletromecânica;
- Eletrônica;
- Eletrotécnica;
- Informática;
- Segurança do Trabalho.
- Meio Ambiente
- Química
- Automação
b) Médio Integrado:
- Edificações;
- Eletromecânica;
- Eletrotécnica;
- Informática.
- Infra-Estrutura Escolar (EJA)
- Administração (EJA)
- Segurança do Trabalho
c) Superior:
- Licenciatura em Física.
- Licenciatura em Física (PARFOR)
- Ciência da Computação
- Engenharia Elétrica
34
Além destes cursos já foram oferecidos, em convênio com o Campus Monte
Castelo, curso superior de Licenciatura Plena em Formação Pedagógica para Docentes, Pós-
Graduação em Segurança do Trabalho e Informática em Redes de Computadores. De acordo
com a demanda local, este Campus tem oferecido vários cursos básicos para trabalhadores,
independente de escolarização nas áreas de educação profissional como programa "Mulheres
Mil" e PRONATEC.
O primeiro curso superior oferecido por este Campus, Licenciatura em Física,
entrou em funcionamento em 2007 e faz parte do projeto de expansão do Instituto, mais uma
vez visando atender a demanda regional por cursos da área de licenciatura, sendo único na
região. Faz parte também desta expansão os Cursos de Engenharia Elétrica, Ciência da
Computação e Engenharia Civil, este último ainda não ofertado, mas com previsão de início
para o segundo semestre de 2015.
O quadro funcional deste campus apresenta boa qualificação profissional sendo
constituído por: 83 servidores técnico-administrativos, distribuídos nos níveis: superior,
médio e fundamental; 78 docentes (vide anexo I) na função de Professores de Ensino Básico,
Técnico e Tecnológico e 01 docente na função de Professor de Terceiro Grau, com as
seguintes jornadas de trabalho: 20 horas (01 docente); 40 horas (19 docentes) e dedicação
exclusiva (59 docentes). Com relação à titulação dos docentes, o Campus Imperatriz possui:
08 doutores, 27 mestres, 38 especialistas e 06 graduados. A relação completa de docentes
consta no anexo I.
6.1 Quantidade de professores/disciplinas que deverão ingressar por período
O currículo pleno do curso de Bacharel em Ciência da Computação foi
desenvolvido em conformidade com o Currículo de Referência da Sociedade Brasileira de
Computação. Entende-se por Currículo Pleno o conjunto de disciplinas elaborado para o
curso, cuja integralização dará direito ao correspondente diploma.
Disciplina é o conjunto de estudos e atividades correspondentes a um programa
desenvolvido num período letivo com duração determinada. Pré-Requisito aparece em uma ou
mais disciplinas cujo estudo e aprovação sejam considerados necessidade prévia à matrícula
em outra ou outras disciplinas, no desenvolvimento curricular.
Ao admitir os docentes, o Instituto deverá buscar os perfis recomendados abaixo:
35
1. Os docentes dos núcleos de matemática e contexto social e profissional devem
ter formação nas áreas específicas das matérias lecionadas: matemática, letras, administração,
economia, ciências contábeis, direito, etc.
2. Os docentes do núcleo de Fundamentos da Computação devem ter formação
em cursos da área de computação.
3. Os docentes do núcleo de Tecnologia de Computação podem ter formação
variada, de acordo com a área de aplicação envolvida. Tipicamente devem ser formados na
área de computação ou afins. Experiência profissional é também desejável para um
subconjunto dos docentes.
6.2 Estrutura física
O Campus Imperatriz ocupa uma área total de 69.000 m², possuindo atualmente
área construída de 17.256,06 m², portanto com área suficiente para futuras expansões. Os
principais ambientes de uso didático estão apresentados na tabela 6.
Ambiente de Uso Didático Quantidade Área Total (m²)
Salas de aula 28 1.691,82
Salas de desenho 02 108,82
Salas de multimídia 01 86,33
Auditório 01 241,75
Laboratórios 27 3.097,08
Biblioteca 01 172,86
Núcleo de esportes 01 9.357,39
Tabela 6: Ambientes construídos
Um edifício de dois pavimentos com nove (9) salas de aulas foi construído no ano
de 2010, em função da ampliação das atividades acadêmicas. Destaque especial deve ser dado
à estrutura física deste Campus, com a construção de um núcleo de laboratórios necessários ás
várias disciplinas do Curso de Ciências da Computação e de outros cursos superiores deste
Instituto. O item a seguir apresenta os laboratórios existentes e aqueles que deverão ser
implantados.
36
6.2.1 Laboratórios
O IFMA/Campus Imperatriz conta com laboratórios para atender aos cursos
técnicos existentes e que após ampliação e modernização poderão servir ao curso de Ciência
da Computação.
Item Área de
Conhecimento Denominação Área (m
2) Capacidade Qtde.
01 Informática Informática 270,13 30 05
02 Eletrotécnica Redes de distribuição 1.268,37 25 01
03 Eletrotécnica Máquinas e Comandos
Elétricos 134,96 25 01
04 Eletrotécnica Instalações Elétricas
Prediais 49,3 25 01
05 Eletrônica Eletrônica Básica 67,31 15 01
06 Informática Laboratório de Redes de
Computadores 69,12 30 01
07 Eletromecânica Automação
Eletropneumática 49,07
20 01
08 Eletromecânica Soldagem 97,20
25 01
09 Eletromecânica Tornearia 117,23
30 01
10 Eletromecânica Metrologia 36,46
25 01
11 Química Química 126,17
20 02
12 Química Instrumentação 63,00
20 01
13 Física Física I e II 58,35
20 01
37
14 Física Física III e IV 47,81
20 01
15 Edificações Topografia 36,26 20 01
16 Edificações Solos 98,74 20 01
17 Edificações Hidráulica 75,32 20 01
18 Edificações Concreto 173,90 20 01
19 Desenho Computação Gráfica 93,08 40 01
20 Celulose Celulose 1 63,00 20 01
21 Celulose Celulose 2 58,87 20 01
21 Celulose Simulador 45,92 20 01
Tabela 7: Quadro atual de laboratórios
Além dos laboratórios existentes, há necessidade da construção de outros espaços
laboratoriais devidamente equipados para atender a demanda do curso. Estes laboratórios
representam uma ampliação dos espaços já existentes, mas que são suficientes apenas para
cursos já oferecidos como laboratórios de Informática e Eletricidade Básica, bem como a
criação de novos laboratórios, como os de redes de computadores e segurança, sistemas
distribuídos e banco de dados. A tabela 8 apresenta os laboratórios a serem implantados.
Item Área de
Conhecimento Denominação
Área
(m2)
Capacidade Quantidade
01 Computação Laboratório de
Programação 40 02
02 Computação Laboratório de
Hardware 40 01
03 Computação
Laboratório de Redes de
Computadores e
Sistemas Distribuídos
40 01
04 Computação
Laboratório de
Engenharia de
Software e Banco de
Dados
40 01
06 Computação Laboratório de
Pesquisa 20 03
Tabela 8: Laboratórios a serem implantados
38
6.2.2 Laboratórios temáticos
a) Laboratório de Programação
Destinado às atividades de ensino de todos os componentes curriculares do curso
de Ciência da Computação que demandam programação. Deverá ser equipado com 40
(quarenta) computadores.
b) Laboratório de Hardware
Destinado às atividades de ensino, relativas à área de circuitos eletrônicos,
processamento de sinais e sistemas digitais. Deverá ser equipado com 40 (quarenta)
computadores e 08 (oito) bancadas completas de eletrônica (osciloscópio, fonte simétrica,
gerador de sinais e multímetro). Contará ainda com 08 (oito) kits de desenvolvimento FPGA,
além de outros kits de micro controladores.
c) Laboratório de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos.
Destinado às atividades de ensino relativas à área de Redes de Computadores e
Sistemas Distribuídos. Deverá ser equipado com 40 (quarenta) computadores com placas de
rede com e sem fio, 01 (um) servidor, 01 (dois) switch 24 portas Gigabit Ethernet ou superior
e 04 (quatro) switches 24 portas 10/100 Ethernet ou superior, 01(um) Ponto de acesso para
rede sem fio e 01(um) roteador, além de diversos equipamentos e componentes necessários à
manutenção de redes de computadores.
d) Laboratório de Engenharia de Software
Destinado às atividades de ensino da área de Engenharia de Software. Deverá ser
equipado com 40 (quarenta) computadores.
e) Laboratório de Banco de Dados
Destinado às atividades de ensino da área de Banco de Dados. Deverá ser
equipado com 40 (quarenta) computadores e 01(um) servidor.
f) Laboratório de Pesquisa 01
39
Destinado ao desenvolvimento de projetos e pesquisas voltadas para as áreas de
Sistemas de Controle, Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos, Sistemas Embutidos,
Computação Visual, Microeletrônica e Processamento de Sinais. Deverá ser equipado com 20
(vinte) computadores, 01 (um) servidor e 01 (uma) impressora laser.
g) Laboratório de Pesquisa 02
Destinado ao desenvolvimento de projetos e pesquisas, voltadas para as áreas de
Inteligência Artificial, Engenharia de Software, Interação Humano-Computador, Matemática
Computacional e Computação Visual. Deverá ser equipado com 20 (vinte) computadores,
01(um) servidor e 01 (uma) impressora laser.
h) Laboratório de Pesquisa 03
Destinado ao desenvolvimento de projetos, voltados para áreas de programação
Web, Visual, Móvel, Banco de Dados e Computação Gráfica. Deverá ser equipado com 20
(vinte) computadores, 01(um) servidor e 01(uma) impressora laser.
Todos os laboratórios utilizados no curso de Ciência da computação, além de úteis
para ministrar disciplinas do curso, serão importantes ambientes, estabelecidos para o
desenvolvimento de pesquisas, projetos e monografias. Os Laboratórios de pesquisa
constituem-se laboratórios de uso geral, sendo reservados para o atendimento das disciplinas
dos conteúdos profissionalizantes, específicos e realização de projetos de iniciação científica.
40
7 FORMAS DE INGRESSO
O curso se destina aos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou
equivalente e tenham sido classificados no Sistema de Seleção Unificada (SISU) realizado
pelo Ministério da Educação. As formas de ingresso ficam sujeitas às alterações estabelecidas
pelo Ministério da Educação (MEC) em comum acordo com o Instituto.
Serão oferecidas inicialmente 40 (quarenta) vagas anuais. O prazo de inscrição
será divulgado anualmente pelo IFMA e MEC.
O acesso também poderá ocorrer pelo Instituto Federal do Maranhão por meio de
edital anual de vagas disponíveis para alunos já graduados e/ou para transferência interna e
externa de graduandos, em edital publicado no site do IFMA para graduados e transferidos.
41
8 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
A matriz curricular do projeto do curso de Ciência da Computação do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus Imperatriz é baseada no
que recomenda a Sociedade Brasileira de Computação e sua respectiva Comissão de
Educação e as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso. Para a composição de um
currículo utilizam-se subconjuntos coerentes e bem estruturados de disciplinas. O elenco, a
abrangência e a profundidade em relação às matérias abordadas nas disciplinas serão ditados
pelo curso pretendido e pelo perfil de profissional que se deseja formar. A hora aula base será
de 50 minutos. As matérias da área de Computação estão organizadas em dois núcleos:
Fundamentos da Computação – F, que compreende o núcleo de matérias que
envolvem a parte científica e as técnicas fundamentais à formação sólida dos egressos dos
diversos cursos de computação:
Disciplina Carga Horária Créditos
Introdução à Computação (F) 45 03
Algoritmos e Técnicas de Programação (F) 90 06
Linguagem de Programação (F) 60 04
Programação Orientada a Objetos I (F) 75 05
Arquitetura de Computadores (F) 45 03
Estrutura de Dados I (F) 60 04
Programação Orientada a Objetos II (F) 75 05
Estrutura de Dados II (F) 60 04
Circuitos Lógicos (F) 60 04
Linguagens Formais e Autômatos (F) 60 04
Sistemas Operacionais (F) 60 04
Total 690 46
Tabela 9: Disciplinas de Fundamentos da Computação
Tecnologia da Computação – T, que compreende o núcleo de matérias que
representam um conjunto de conhecimentos agregados e consolidados que capacita o aluno
para a elaboração de solução de problemas nos diversos domínios de aplicação.
42
Disciplina Carga Horária Créditos
Engenharia de Software I (T) 60 04
Banco de Dados I (T) 60 04
Sistemas Digitais (T) 60 04
Engenharia de Software II (T) 60 04
Banco de Dados II (T) 60 04
Redes de Computadores I (T) 60 04
Compiladores (T) 60 04
Redes de Computadores II (T) 60 04
Inteligência Artificial (T) 60 04
Computação Gráfica (T) 60 04
Sistemas Distribuídos (T) 60 04
Segurança e Auditoria de Sistemas (T) 60 04
Pesquisa Operacional (T) 60 04
Total 780 52
Tabela 10: Disciplinas de Tecnologia da Computação
As matérias de outras áreas estão organizadas em três núcleos:
Ciências Básicas – CB, que fornece conhecimento de ciências básicas como
física e desenvolvem no aluno a habilidade para aplicação do método científico.
Disciplina CARGA HORÁRIA Créditos
Física 75 05
Total 75 05
Tabela 11: Disciplinas de Ciências Básicas
Matemática – M, que propicia a capacidade de abstração, de modelagem e de
raciocínio lógico constituindo a base para várias matérias da área de Computação.
Disciplina Carga Horária Créditos
Lógica Aplicada à Computação (M) 60 04
Matemática Discreta para Computação (M) 60 04
Cálculo Vetorial e Geometria Analítica (M) 60 04
43
Cálculo I (M) 60 04
Cálculo II (M) 60 04
Cálculo III (M) 60 04
Álgebra Linear (M) 60 04
Cálculo Numérico (M) 60 04
Probabilidade e Estatística(M) 60 04
Total 540 36
Tabela 12: Disciplinas de Matemática
Contexto Social e Profissional – P, que fornece o conhecimento sociocultural
e organizacional, propiciando uma visão humanística das questões sociais e profissionais, em
consonância com os princípios da ética em computação.
Disciplina Carga Horária Créditos
Inglês Instrumental I (P) 45 03
Inglês Instrumental II (P) 45 03
Metodologia Científica (P) 45 03
Análise e Produção de Textos (P) 45 03
Empreendedorismo em Informática (P) 60 04
Estágio Supervisionado (P) 360 24
Ciências do Ambiente (P) 45 03
Monografia 60 04
Total 705 47
Tabela 13: Disciplinas de Contexto Social e Profissional
Total por área:
Área Carga Horária Créditos
Fundamentos da Computação 690 46
Tecnologia da Computação 780 52
Matemática 540 36
Ciências Básicas 75 05
44
Contexto Social e Profissional 705 47
Carga Horária Total (Disciplinas Obrigatórias) 2790 186
Eletivas do Grupo I 180 12
Eletivas do Grupo II 450 30
Atividades Complementares 200 13
Carga Horária Total 3620 241
Tabela 14: Total da Carga Horária por Área de Conhecimento.
45
9 PRINCÍPIOS CURRICULARES DO CURSO
O currículo proposto para o curso tem um conjunto de matérias obrigatórias,
contendo componentes curriculares considerados essenciais para a formação básica de um
bacharel em ciência da computação, os quais representam aproximadamente 77% da carga
horária total do curso. Os demais componentes curriculares representam a flexibilização a ser
atendida segundo os interesses do aluno, na sua atuação como arquiteto e agente de sua
própria formação, perfazendo aproximadamente 23% da carga horária total.
Optou-se por não criar áreas de concentração, a fim de não induzir a
especialização prematura do corpo discente, permitindo assim a construção de uma formação
transdisciplinar, ou especializada, de acordo com os interesses e perfil pessoal de cada um.
Além disso, existe um conjunto de disciplinas complementares, que apesar de não
ter relação direta com matérias da computação, podem contribuir para a formação completa
do profissional.
9.1 Execução da proposta curricular por semestre
A área de Computação evolui rapidamente e novos conceitos e tecnologias estão
sempre surgindo. Desta maneira, é importante que o currículo procure ter um caráter dinâmico
para acompanhar esta evolução. Para isto, optou-se pela definição de conteúdos obrigatórios
mínimos e uma formação mais flexível aos alunos. Esta flexibilidade garante ao aluno um
currículo mais ágil, pois as áreas ou perfis podem ser construídos na medida em que surjam
novos interesses por parte dos docentes e discentes do curso.
Além disso, disciplinas de tópicos especiais, com ementas abertas, estão previstas
no currículo, com o objetivo de propiciar o estudo de tópicos avançados e também de abordar
conteúdos novos sem demandar uma nova reformulação curricular. Com isso, o curso ficou
assim distribuído:
46
1º Semestre Carga Horária
Total Pré-requisito
Carga Horária
Semanal Créditos
01 Introdução à Computação (F) 45 - 03 03
02 Algoritmos e Técnicas de
Programação (F) 90 - 06 06
03 Inglês Instrumental I (P) 45 - 03 03
0
04
Lógica Aplicada à Computação
(M) 60 - 04 04
05 Matemática Discreta para
Computação (M) 60 - 04 04
06 Metodologia Científica (P) 45 - 03 03
Total 345 23 23
2º Semestre Carga Horária
Total Pré-requisito
Carga Horária
Semanal Créditos
07 Arquitetura de Computadores (F) 45 - 03 03
08 Cálculo Vetorial e Geometria
Analítica (M) 60 - 04 04
09 Inglês Instrumental II (P) 45 03 03 03
10 Linguagem de Programação (F) 60 02 04 04
11 Análise e Produção de Textos (P) 45 - 03 03
12 Cálculo I (M) 60 - 04 04
13 1ª OPTATIVA I 60 04 04
Total 375 25 25
3º Semestre Carga Horária
Total Pré-requisito
Carga Horária
Semanal Créditos
14 Programação Orientada a
Objetos I (F) 75 10 05 05
15 Cálculo II (M) 60 12 04 04
16 Álgebra Linear (M) 60 08, 12 04 04
17 Estrutura de Dados I (F) 60 10 04 04
18 Física (CB) 75 08, 12 05 05
19 Probabilidade e Estatística(M) 60 12 04 04
Total 390 26 26
47
4º Semestre Carga Horária
Total Pré-requisito
Carga Horária
Semanal Créditos
20 Programação Orientada a
Objetos II (F) 75 14 05 05
21 Cálculo III (M) 60 15 04 04
22 Empreendedorismo em
Informática (P) 60 - 04 04
23 Estrutura de Dados II (F) 60 17 04 04
24 Engenharia de Software I (T) 60 02 04 04
25 Circuitos Lógicos (F) 60 04 04 04
Total 375 25 25
5º Semestre Carga Horária
Total Pré-requisito
Carga Horária
Semanal Créditos
26 Banco de Dados I (T) 60 23 04 04
27 Cálculo Numérico (M) 60 10, 21 04 04
28 Sistemas Digitais (T) 60 25 04 04
29 Engenharia de Software II (T) 60 24 04 04
30 Linguagens Formais e
Autômatos (F) 60 04 04 04
31 2ª OPTATIVA I 60 04 04
Total 360 24 24
6º Semestre Carga Horária
Total Pré-requisito
Carga Horária
Semanal Créditos
32 Sistemas Operacionais (F) 60 07, 17 04 04
33 Banco de Dados II (T) 60 26 04 04
34 Redes de Computadores I (T) 60 07, 23 04 04
35 Compiladores (T) 60 23, 30 04 04
36 Pesquisa Operacional(T) 60 16, 23 04 04
37 3ª OPTATIVA I 60 04 04
Total 360 24 24
48
7º Semestre Carga Horária
Total Pré-requisito
Carga Horária
Semanal Créditos
38 Redes de Computadores II (T) 60 34 04 04
39 Inteligência Artificial (T) 60 05, 23 04 04
40 Computação Gráfica (T) 60 16, 22 04 04
41 Sistemas Distribuídos (T) 60 32, 34 04 04
42 1ª OPTATIVA II 75 05 05
43 2ª OPTATIVA II 75 05 05
Total 390 26 26
8º Semestre Carga Horária
Total Pré-requisito
Carga Horária
Semanal Créditos
44 Segurança e Auditoria de
Sistemas (T) 60 26, 32, 34 04 04
45 Ciências do Ambiente 45 03 03
46 3ª OPTATIVA II 75 05 05
47 4ª OPTATIVA II 75 05 05
48 5ª OPTATIVA II 75 05 05
49 6ª OPTATIVA II 75 05 05
Total 405 27 27
9º Semestre Carga Horária
Total Pré-requisito
Carga Horária
Semanal Créditos
50 Monografia 60 04 04
51 Estágio Supervisionado (P) 360 24 24
52 Atividades Complementares 200 13 13
Total 620 41 41
TOTAL GERAL 3.620 241 243
Grupo das Optativas
OPTATIVAS 1
Carga Horária
Total Pré-requisito
Carga Horária
Semanal Créditos
53 Noções de direito (P) 60 - 04 04
54 Fundamentos de Economia (P) 60 - 04 04
55 Administração Aplicada à
Informática(P) 60
- 04 04
49
56 Computador e Sociedade (P) 60 - 04 04
57 Filosofia e Ética Profissional (P) 60 - 04 04
58 Sociologia Aplicada(P) 60 - 04 0
04
59 Psicologia Aplicada (P) 60 - 04 0
04
60 Informática na Educação (P) 60 - 04 04
61 Contabilidade e Custos (P) 60 - 04 04
62 Administração de TI (T) 60 - 04 04
63 Gestão da Informação e de
Sistemas de Informação (F) 60 - 04 04
64 Organização e Métodos (P) 60 - 04 04
65 Física Moderna (CB) 60 18 04 04
66 Libras 60 - 04 04
OPTATIVAS 2
Carga Horária
Total Pré-requisito
Carga Horária
Semanal Créditos
67 IHC - Interação Humano
Computador (T) 75 24 05 05
68 Análise de Algoritmos (F) 75 23 05 05
69 Padrões de Projeto (F) 75 20, 29 05 05
70 Projeto e Requisito de Software
(T) 75 24 05 05
71 Sistemas Multimídia (T) 75 24 05 05
72 Sistemas Embarcados (T) 75 32 05 05
73 Processos Estocásticos (M) 75 19 05 05
74 Processamento de Imagens (T) 75 17, 21 05 05
75 Processamento de Sinais Digitais
(T) 75 21 05 05
76 Automação e Controle (T) 75 28 05 05
77 Teoria da Computação (F) 75 30 05 05
78 Análise de desempenho (T) 75 72 05 05
79 Tolerância a falhas (T) 75 32 05 05
80 Telecomunicações (T) 75 38 05 05
81 Introdução à Robótica (T) 75 28, 39 05 05
82 Tópicos Avançados em
Computação Gráfica(T) 75 40 05 05
83 Programação Paralela (T) 75 32 05 05
9.2 Fluxograma básico
51
10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um documento que representa o
término dos estudos do curso de Ciência da Computação e na sua concepção deve expressar
conhecimento do assunto/tema escolhido e a integração de todos os saberes adquiridos ao
longo do curso.
Por ser resultado da investigação científica, deve sempre ser desenvolvido sob a
coordenação de um professor-orientador e pode ser apresentado sob as formas de monografia
ou projeto.
Quando desenvolvido na forma de projeto o acadêmico poderá escolher:
a) Projeto de Ciência da Computação;
b) Projeto de Inovação Científica e Tecnológica;
c) Projeto de Experimento;
Todos os trabalhos devem obedecer ao modelo de padronização, na sua forma de
apresentação recomendada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) com o
intuito de facilitar a compreensão do texto produzido ao ser submetido a uma banca
examinadora composta por 03 (três) membros, sendo um deles o professor-orientador.
Estará apto a realizar o Trabalho de Conclusão de Curso o aluno que estiver
matriculado na disciplina e que apresentar um projeto de desenvolvimento do TCC
obedecendo às normas ABNT e que tenha sido avaliado pelo professor-orientador e pela
coordenação de curso, após a emissão de um juízo de validade para a comunidade acadêmica
em geral.
52
11 ESTÁGIO
11.1 Do estágio supervisionado
A finalidade do Estágio Supervisionado é oferecer ao discente campo para
aplicação prática dos métodos e técnicas aprendidas no Curso.
11.2 Da matrícula em estágio supervisionado
A matrícula na disciplina Estágio Supervisionado somente será efetivada a partir
do 7º semestre letivo do curso, com um mínimo de 55% de créditos integralizados. O
currículo pleno do discente só será integralizado mediante a aprovação no Estágio
supervisionado.
11.3 Da realização do estágio supervisionado
O Estágio Supervisionado deverá preferencialmente ser realizado em empresas
que mantenham contrato/convênio para estágio com o Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus Imperatriz, de acordo com a Coordenação de
Estágios do Curso.
11.4 Da avaliação do plano de estágio supervisionado
No início do estágio, o discente deverá submeter ao Coordenador de Estágios um
PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO para apreciação. O conteúdo do PLANO DE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO será especificado de acordo com modelo sugerido pela
Coordenação de Estágio. As atividades desenvolvidas nessa etapa deverão estar relacionadas
com as listadas no Projeto de Estágio.
53
11.5 Da avaliação do relatório final de estágio supervisionado
No final do estágio, o discente deverá submeter ao Coordenador de Estágio o
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO.
As atividades curriculares do estágio supervisionado obedecem as normas
específicas da Resolução nº 117, de 30 de Setembro de 2013 que trata das Normas Gerais
dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Maranhão.
54
12 BIBLIOTECA
A Biblioteca Josué Montello é um órgão suplementar do IFMA – Campus
Imperatriz, que visa o aprimoramento intelectual de seus usuários.
A Biblioteca deve conter livros e revistas atualizadas. Recomenda-se que haja
exemplares de pelo menos duas ou três referências bibliográficas de cada disciplina, num total
mínimo de volumes equivalente de acordo a 10% do número de alunos do curso.
O número de revistas assinadas é importante, mas também sua qualidade,
diversidade e adequação ao curso. As disciplinas optativas e obrigatórias do último ano do
curso deverão incentivar a leitura de artigos de revistas especializadas.
12.1 Serviço de acesso ao acervo
Os principais serviços desenvolvidos pela Biblioteca Josué Montello são:
− Atendimento ao público (alunos, professores, usuários da comunidade), com
empréstimo domiciliar e devolução de livros;
− Serviço de empréstimo interbibliotecário;
− Atualização da hemeroteca, com a seleção e arquivo de assuntos atuais e de
interesse do usuário;
− Oferta do serviço de computação bibliográfica, com serviço de busca de
informações em artigos de periódicos via on-line;
− Acesso a banco de dados nacionais e internacionais via internet;
55
13 AVALIAÇÃO DO ENSINO APREDIZAGEM
Avaliar consiste numa das tarefas mais complexas da ação formadora, uma vez
que implica no diagnóstico das causas, bem como nas correções dos desvios que ocorrem no
percurso traçado para o processo de formação. Visa também aferir os resultados alcançados
em relação às competências, ou seja, em que medida foram desenvolvidas e onde será
necessário retomar ou modificar o curso da formação.
Nesse sentido a avaliação deverá ter como finalidade a orientação do trabalho dos
docentes na formação permitindo-lhe identificar os níveis e etapas de aprendizagem
alcançados pelos alunos.
Em se tratando da verificação dos níveis alcançados pelos alunos durante o curso,
é fundamental que a avaliação esteja focada na capacidade de acionar conhecimentos e
mobilizar outros em situações simuladas ou reais da atuação profissional.
Com esse fim, necessário se faz a utilização de instrumentos e meios
diferenciados dos que comumente são empregados na avaliação do processo de ensino.
Ganham importância: conhecimentos, experiências, atitudes, iniciativa e a capacidade de
aplicá-los na resolução de situações-problema.
O professor formador deve ter clareza do que é, para que serve e o que deverá
avaliar, estabelecendo um diálogo contínuo com seus alunos em torno dos critérios e formas,
partilhando responsabilidades nessa complexa construção do conhecimento. Deve lembrar-se
que ao avaliar também estará ensinando a avaliar, daí a preocupação com o tipo de
instrumento para o tipo de conteúdo, variáveis que interferem nos resultados de uma avaliação
etc.
Sendo as competências profissionais a principal referência na organização do
currículo, há que se compreender a avaliação como um processo ainda mais complexo, uma
vez que esta se fará sobre as competências profissionais. Assim, com base nas competências
definidas em cada núcleo de formação, e, identificado o componente curricular, define-se o
que deverá ser avaliado.
Como já foi mencionado, a avaliação do aluno ocorrerá em todo o percurso da
formação, com base nas competências adquiridas, de maneira progressiva, abrangendo os
diversos momentos do curso, envolvendo os múltiplos aspectos da aprendizagem para a
verificação de conhecimentos, atitudes e habilidades, onde serão utilizados instrumentos e
procedimentos de avaliação coerentes com os objetivos do curso, consoante com o
planejamento próprio de cada professor formador.
56
Respeitados as concepções e princípios deste Projeto, entre as formas de avaliação
admitidas nesta proposta cita-se:
Observação;
Trabalhos individuais e coletivos;
Atividades investigativas;
Projetos interdisciplinares;
Estudos realizados de forma independente pelo aluno;
Resolução de situações-problema;
A auto-avaliação, entre outros.
A avaliação da aprendizagem por competência se constituirá de uma proposta
detalhada, abordando princípios, estratégias e instrumentos de modo a orientar a sua execução
de modo coerente com os pressupostos pedagógicos deste Projeto de Formação.
O processo de avaliação do rendimento do acadêmico seguirá as normas dos
cursos de graduação do IFMA, conforme a resolução de nº 117, de 30 de Setembro de 2013.
57
14 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
(...) O Projeto Político-Pedagógico configura tanto a direção da prática educativa
como os critérios de avaliação. Oferece a direção para a ação pedagógica e, ao
mesmo tempo, é guia e critério para avaliação (LUCKESI, 2011, p. 27).
Numa perspectiva de ser a avaliação uma ferramenta indispensável para a análise
da nossa prática educativa, entende-se que é através dela que pode-se ter a clareza da direção
em que estamos conduzindo os resultados de todas ações e propostas encaminhadas no
Projeto Político Pedagógico do curso. Nesse sentido, entendemos como Vasconcelos (2010)
que o PPP é uma sistematização nunca definitiva, ele vai se aperfeiçoando com a participação
de todos os envolvidos ao longo da caminhada, a partir do enfrentamento aos desafios
cotidianos.
A avaliação pedagógica enquanto prática social deve envolver a todos, sem
exceção, compreendendo a avaliação da aprendizagem do aluno e a avaliação institucional
que envolve todos atores que compõem a instituição educacional, como professores, técnicos
administrativos e a sociedade civil. Para Affonso (2009) “a Avaliação Institucional reforça o
compromisso dos atores institucionais com o trabalho coletivo e indica estratégias necessárias
a busca do aprimoramento”.
Entende-se assim, que este projeto deverá ser continuamente avaliado, visando o
replanejamento e a realimentação das ações necessárias para redimensionar as demandas
existentes, exigindo-se de todas as instâncias responsáveis pela a educação as condições
necessárias para atender às expectativas da comunidade interna e externa.
Nessa perspectiva a avaliação continuada do projeto pedagógico terá como co-
responsáveis: o NDE (Núcleo Docente Estruturante) que conforme deliberações da portaria
MEC nº147/2007 e a resolução nº 25/2011, de 19 de Abril de 2011 do Conselho Superior do
IFMA delega a este segmento a responsabilidade pela elaboração, implementação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso e, também o seu Colegiado. Assim, a avaliação
do projeto pedagógico fará parte da pauta permanente das reuniões ordinárias do Colegiado
do Curso e do NDE, cabendo ao NDE discutir e encaminhar proposições de possíveis
alterações para discussão e aprovação pelo Colegiado do curso.
A complementação do processo avaliativo dar-se-á pelo processo de auto-
avaliação, elaborado por Comissão Própria de Avaliação (CPA) constituída conforme
legislação (art. 11 de Lei 10.681/04) que estabelece o SINAES e a resolução nº 121 A/2010
do IFMA que aprova o regimento da CPA no âmbito do Instituto, e nele, expõe suas
58
finalidades, objetivos, metodologias, estratégias, recursos e calendário das ações avaliativas.
A avaliação institucional do Campus Imperatriz será desenvolvida de acordo com os
princípios da avaliação e acompanhamento de desenvolvimento institucional do IFMA.
59
15 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
O estímulo a ampliação do universo cultural dos acadêmicos é fator primordial
para que o estudante tenha a oportunidade de enriquecer a sua formação. Essa integração
poderá ser oferecida pela instituição formadora ou buscada pelos próprios alunos
constituindo-se em atividades acadêmico-científico-culturais, desde o primeiro período da
formação até a integralização das 200h (duzentas horas).
Essa formação complementar será buscada através dos mais variados tipos de
atividades como: iniciação científica, monitoria, participação em projetos de extensão,
participação em congressos, publicação de artigos, simpósios, palestras e etc.
O acompanhamento e controle dessas atividades estarão sob a responsabilidade do
Coordenador do Curso, e serão reconhecidas mediante a apresentação pelo estudante de
documentos que comprovem a participação nas atividades. As atividades complementares são
curriculares, assim devem constar no histórico escolar. A integralização das duzentas horas
obedecerá à faixa de pontuação correspondente abaixo:
Classificação e cargas horárias correspondentes
Publicações:
Livro – 60 horas
Artigo em livro – 15 horas
Artigo em revista – 15 horas
Artigo em Jornal – 15 horas
Anais – 15 horas
Eventos científicos até o máximo de 50 horas, de acordo com a carga horária
do evento.
Congressos
Seminários
Apresentações de trabalho
Encontros
Exposições
Feiras Científicas
60
Simpósios
Mesas Redondas
Conferências
Palestras
Atividades de Iniciação Científico-Investigativa são aproveitadas até o
máximo de 60 horas por semestre limitado a 2 (dois) semestres:
Relatório de Pesquisa avaliado: 20 horas
Participação em grupo de pesquisa: 20 horas
Desenvolvimento de pesquisa: 20 horas
61
16 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS
16.1 Matemática (M)
Disciplina: Lógica Aplicada à Computação
Código: BCCI.004
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Lógica Proposicional e de Predicados. Linguagem Proposicional e de Primeira
Ordem. Sistemas Dedutivos. Tabelas Verdade e Estruturas de Primeira Ordem.
Reclações de Consequência. Corretude. Completude. Compacidade. Lowemhein-
Skolem. Decidibilidade. Prova Automática de Teoremas. Lógicas não-clássicas.
Bibliografia Básica:
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. 1. ed. São Paulo: Nobel,
2002.
SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Lógica para computação. 1 ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
Bibliografia complementar:
COPI, Irving Marmer. Introdução à lógica. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978.
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: A Construção de algoritmos e
estruturas de dados. 3 ed. Editora Pearson: São Paulo, 2005.
SANT'ANNA, Solimara Ravani de. Lógica de programação e automação. 1. ed. Livro
Técnico: Curitiba, 2012.
SOUSA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação: Fundamentos de linguagem,
semântica e sistemas de educação. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
Disciplina: Matemática Discreta
Código: BCCI.002
62
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Iteração, Indução e Recursão. Conjuntos e Álgebra de Conjuntos Funções.
Funções e Formas Booleanas, Álgebra Booleana, Minimização de Funções
Booleanas. Combinatória. Teoria dos Grafos. Propriedade dos Inteiros, Relações
de Equivalência e Ordem, Relação de recorrência. Reticulados, Teoria dos
Códigos.
Bibliografia Básica:
MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 3. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2010.
MENEZES, Paulo Blauth. Aprendendo matemática discreta com exercícios. 1. ed. Porto
Alegre: Bookman: 2009.
SCHEINERMAN, E. R. Matemática discreta: uma introdução. 2. ed. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2010.
Bibliografia complementar:
SCHEINERMAN, E. R. Matemática discreta. 1 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
CARDOSO, Domingos M; Szymanski, Jerzy; Rostami, Mohammad. Matemática discreta -
combinatória - teoria dos Grafos – algoritmos. 1 ed. São Paulo: Escolar Editora, 2009.
LIPSCHUTZ, Symour; LIPSON, Marc. Matemática discreta. 3 ed. Porto Alegre: Bookman,
2013. (Coleção Schaum)
HUNTER, David J. Fundamentos de matemática Discreta. 1. ed. São Paulo: LTC, 201.
Disciplina: Cálculo Vetorial e Geometria Analítica
Código: BCCI.008
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Álgebra de vetores no plano e no espaço tridimensional, retas, planos, cônicas,
quádricas, coordenadas polares cilíndricas e esféricas.
63
Bibliografia Básica:
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. 1. ed. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
ZILL, Dennis G.. Matemática avançada para engenharia: álgebra linear e cálculo vetorial.
3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, P. Introdução à geometria analítica no espaço. 1. ed. São Paulo, SP: Pearson
Education do Brasil, 1997.
LIMA, Roberto de Barros. Elementos de álgebra vetorial. Rio de Janeiro: Editora Nacional,
1972.
NATHAN, Moreira dos Santos. Vetores e matrizes. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Disciplina: Cálculo I
Código: BCCI.012
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Funções reais de uma variável. Limite. Continuidade. Derivadas. Diferenciais.
Estudo da variação das funções. Aplicações da Derivada. Noções de integral.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002. vol. 1.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. vol. 1.
MUNEM, Foulis. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. vol. 1.
Bibliografia complementar
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2007. vol. 1.
SIMMONS, H.L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1987. vol. 1.
KELLEY, W. Michael. O fabuloso livro de exercícios de cálculo. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2013.
64
STEWART, James. Cálculo. 7 ed. Porto Alegre: Cengage Learning, 2013.
THOMAS, George B. Cálculo.1 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Disciplina: Cálculo II
Código: BCCI.015
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Antidiferenciação. Integral Definida. Técnicas de Integração. Aplicações da
Integral definida.
Bibliografia Básica:
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte (vol. 4). Porto Alegre: Bookman, 2007.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002. vol. 1.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria Analítica. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. vol. 1.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. 2 ed. São Paulo: Blucher, 1983.
EDWARDS, Bruce H. Cálculo II. São Paulo: Cencage Learning, 2006. vol. 2.
MUNEM, Foulis. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008. vol. 1.
SIMMONS, H.L. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 1988. vol. 1.
ZEGARELLI, Mark. Cálculo II para Leitos. 1 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
Disciplina: Cálculo III
Código: BCCI.039
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
65
Ementa: Sequências, Séries Infinitas e Séries de Potências. Funções reais de várias
variáveis. Cálculo diferencial de várias variáveis. Derivadas parciais. Derivadas
direcionais e Gradiente de uma função. Integração dupla. Integração tripla.
Bibliografia Básica:
AVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7 ed. LTC, 2006. vol. 3.
BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial várias variáveis. 2 ed. São
Paulo: Blucher editora, 1983. vol. 3.
LORETO JUNIOR, Armando P. Cálculo 3: resumo teórico e exercícios. 1 ed. São Paulo:
LCTE, 2011.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2007. vol. 1.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC. 2007. vol. 1.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Harbra, 1994. vol. 1.
MUNEM, Foulis. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. vol. 1.
SIMMONS, H. L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1987. vol. 1.
Disciplina: Álgebra Linear
Código: BCCI.016
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Espaços vetoriais. Transformações
lineares. Autovalores e Autovetores. Diagonalização de operadores.
Bibliografia Básica:
BOLDRINI, José Luís. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986.
CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra linear e aplicações. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. 1 ed. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 2007.
Bibliografia Complementar
66
ANTON, Howard. Álgebra linear contemporânea. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
MACHADO, Antonio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1982.
Disciplina: Cálculo Numérico
Código: BCCI.020
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Teoria de erros. Solução de equações polinomiais, algébricas e transcendentais.
Solução de sistemas de equações lineares. Interpolação e aproximação de curvas.
Integração numérica. Soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias.
Bibliografia Básica:
ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise numérica. São Paulo: Thomson, 2003.
BARROSO, L. C. Calculo Numérico. São Paulo: Harbra, 1987.
RUGGIERO, M. A. G, LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico. 2. ed. Rio de Janeiro: Makron
Books, 1996.
Bibliografia Complementar:
ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de
software. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de. Cálculo Numérico: fundamentos da
informática. São Paulo: LTC, 2007.
FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Calculo numérico. 1 ed. Prentice Hall Brasil, 2006.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos
teóricos e computacionais. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
67
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo
numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
TREFETHEN, L. N.; BAU, D. Numerical linear algebra. Philadelphia: SIAM, 1997.
WATKINS, D. S. Fundamentals of matrix computations. New York: John Wiley, 1991.
Disciplina: Probabilidade e Estatística
Código: BCCI.021
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Eventos. Experimentos Aleatórios. Análise Exploratória de Dados. Descrição
Estatística dos Dados. Espaços Amostrais. Probabilidades em Espaços Amostrais
Discretos. Distribuições de Probabilidades de Variáveis Aleatórias
Unidimensionais e Bidimensionais. Esperança Matemática. Variância e
Coeficientes de Correlação. Aproximação Normal. Estimação Pontual e por
Intervalo. Teste de Hipóteses para Médias. Testes do Qui-Quadrado. Testes de
Comparações de Médias. Regressão e Correlação.
Bibliografia Básica:
FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística. 7 ed. São
Paulo, SP: Acadêmica, 2010.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3 ed. São Paulo, SP: FTD,
2010.
Bibliografia complementar:
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: FTD, 2010.
MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: FTD, 2010.
MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
68
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
16.2 Ciências Básicas (CB)
Disciplina: Física
Código: BCCI.013
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: Revisão de Mecânica. Eletrostática. Eletrodinâmica. Eletromagnetismo.
Oscilações. Ondas. Ótica. Conceitos de termodinâmica.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK R.;WALKER J. Fundamentos de física 1 - mecânica. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
HALLIDAY, D., RESNICK R. e WALKER J. Fundamentos de física 2 – gravitação, ondas
e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
HALLIDAY, D.; RESNICK R. e WALKER J. Fundamentos de física 3 -
eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
HALLIDAY, D.; RESNICK R. e WALKER J. Fundamentos de física 4 – ótica e física
moderna. Rio de Janeiro: LTC. 2006.
YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física I – mecânica. São Paulo: Addison Wesley,
2003.
YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física II – termologia e ondas. São Paulo: Addison
Wesley, 2003.
YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física III – eletromagnetismo. São Paulo: Addison
Wesley, 2003.
YOUNG, H. D. e FREEDMAN, R. A. Física IV – ótica e física moderna. São Paulo:
Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar:
LUIZ, Adir Moysés. Física 1 – mecânica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006.
69
LUIZ, Adir Moysés. Física 2 – gravitação, ondas e termodinâmica. São Paulo: Editora
Livraria da Física, 2009.
LUIZ, Adir Moysés. Física 3 – eletromagnetismo. São Paulo: Editora Livraria da Física,
2009.
LUIZ, Adir Moysés. Física 4 – Ótica e física moderna. São Paulo: Editora Livraria da
Física, 2009.
NUSSENZVEIG H. M. Curso de física básica 1: mecânica. São Paulo: Edgard
Blucher, 1996.
NUSSENZVEIG H. M. Curso de física básica 2: fluidos, oscilações, ondas e calor. São
Paulo: Edgard Blucher, 1996.
NUSSENZVEIG H. M.. Curso de física básica 3: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard
Blucher, 1996.
NUSSENZVEIG H. M.. Curso de física básica 4: ótica e física moderna. São Paulo: Edgard
Blucher, 1996.
16.3 Fundamentos da Computação (F)
Disciplina: Introdução à Computação
Código: BCCI.001
Carga Horária Semestral: 45
Carga Horária Semanal: 3
Créditos: 3
Ementa: Apresentação do Curso. Histórico. Tecnologias e aplicações de computadores.
Introdução à Ciência da Computação. Tecnologia da Informação. Representação e
processamento da informação. Sistemas de numeração. Aritmética binária. Portas
lógicas. Software Livre. Introdução aos Sistemas Operacionais Modernos.
Sistemas distribuídos de informação.
Bibliografia Básica:
FEIJÓ, Bruno; CLUA, Estaban. Introdução à ciência da computação com jogos. 1 ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2009.
70
VIEIRA, Newton J. Introdução aos fundamentos da computação. Rio de Janeiro: Pioneira
Thomson, 2006.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
Bibliografia Complementar:
FOROUZAN, Behrouz; MOSHARRAF, Firouz. Fundamentos de ciência da computação. 1
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
GUIMARÃES, Angelo; LAGES, Newton. Introdução à ciência da computação. 1 ed. São
Paulo: LTC, 1984.
MOKARZEL, Fabio; SOMA, Nei. Introdução à ciência da computação. 1 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2008.
PERES, Fernando; POLLONI, Enrico. Introdução à ciência da computação. 2 ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2009.
TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
Disciplina: Algoritmos e Técnicas de Programação
Código: BCCI.006
Carga Horária Semestral: 90
Carga Horária Semanal: 6
Créditos: 6
Ementa: Metodologia de Desenvolvimento de Algoritmos. Tipos de Dados Básicos e
Estruturados. Comandos de uma Linguagem de Programação. Recursividade:
Conceito e Implementação. Modularidade e Abstração. Estratégias de Depuração.
Bibliografia Básica:
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. C. Fundamentos da programação de
computadores: algoritmos, pascal e C/C++. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2003.
LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 exercícios resolvidos. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
HOLLOWAY, J. P. Introdução a programação para engenharia: resolvendo problemas
com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar:
71
CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de janeiro: Campus, 2002.
FORBELLONE, L. A. Vila. Lógica de programação: a construção de algoritmos e
estruturas de dados. 3ª Ed. Pearson Prentice Hall. São Paulo, SP. 2005.
MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2005.
SALVETTI, D. Dirceu. Algoritmos. 1ª Ed. Ed. Pearson Education. São Paulo, SP. 1998.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e C. 1 ed. São
Paulo: Pioneira, 1993.
Disciplina: Linguagem de Programação
Código: BCCI.010
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Estudo detalhado de uma linguagem de programação. Estrutura completa da
linguagem. Criação e Aplicação de Algoritmos para Solução de Problemas.
Comandos e declarações. Tipos de dados. Manipulação de Arquivos. Aplicações.
Bibliografia Básica:
KERNIGHAN, Brian W. C a linguagem de programação padrão ansi. 1. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1989.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem c. 1 ed. São Paulo: Ed. Pearson Prentice Hall,
2008.
OLIVEIRA, U. Programando em c: fundamentos. 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008. vol. 1.
Bibliografia Complementar:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores:
algoritmos, pascal, c/c++ e java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BENEDUZZI, Humberto M. Lógica e linguagem de programação. 1 ed. Curitiba: Livro
Técnico, 2010.
72
LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. 1. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
PRINCE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simão Sirineu. Implementação de linguagens
de programação: compiladores. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.
Disciplina: Programação Orientada a Objetos I
Código: BCCI.014
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: Tecnologia J2SE. Conceitos. Paradigmas de linguagens de programação.
Semântica formal. Teoria dos tipos: sistemas de tipos, polimorfismo. Verificação
e inferência de tipos.
Bibliografia Básica:
DEITEL, H. M.; DEITEL, J. Paul. Java: como programar. 8 ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2010.
GOMES, Everton Barbosa. Dante explica java. 1 ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2005.
SANTOS, Rafael. Introdução a programação orientada a objetos usando java. São Paulo:
Campus, 2003.
Bibliografia Complementar:
BOENTE, Alfredo. Aprendendo a programar em java 2: orientado a objetos. 1 ed. Rio de
Janeiro: Brasport, 2003.
DEITEL, H. M.; DEITEL, J. Paul. C++ como programar: apresentando projeto orientado a
objeto com uml. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
HAGGAR, Peter. Java: guia prático de programação. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
NIERMEYER, Patrick. Aprendendo java 2 sdk. São Paulo: Novatec, 2000.
73
Disciplina: Arquitetura de Computadores
Código: BCCI.018
Carga Horária Semestral: 45
Carga Horária Semanal: 3
Créditos: 3
Ementa: Organização de Computadores: Memórias, Unidades Centrais de Processamento,
Entrada e Saída. Linguagens de Montagem. Modos de Endereçamento, Conjunto
de Instruções. Mecanismos de Interrupção e de Exceção. Barramento,
Comunicações, Interfaces e Periféricos. Organização de Memória. Memória
Auxiliar. Arquiteturas RISC e CISC. Pipeline. Paralelismo de Baixa
Granularidade. Processadores Superescalares e Superpipeline.
Multiprocessadores. Multicomputadores. Arquiteturas Paralelas e não
Convencionais. Linguagens de máquina e linguagem Assembly. Computadores
Tolerante à falhas.
Bibliografia Básica:
MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro:
Prentice Hall, 2002.
Bibliografia Complementar:
CARTER, Nicholas. Arquitetura de computadores. Porto Alegre: Bookman, 2013.
DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de computadores. 2ª ed. São Paulo: LTC,
2009.
HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores - uma
abordagem quantitativa. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
MURDOCCA, M. J.; HEURING, V. P. Introdução à arquitetura de computadores. São
Paulo: Campus, 2000.
PARHAMI, Berhooz. Arquitetura de computadores – de microprocessadores a
supercomputadores. 1ª ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2008.
74
Disciplina: Estrutura de Dados I
Código: BCCI.017
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Cadeias e Processamento de Cadeias. Estruturas de Dados Lineares e suas
Generalizações: Listas Ordenadas, Listas Encadeadas, Pilhas e Filas. Árvores e
suas Generalizações: Árvores Binárias. Algoritmos de ordenação e busca. Árvore
de busca multidirecional balanceada. Hashing.
Bibliografia Básica:
SALVETTI, Dirceu D.; BARBOSA, Lisbete M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books,
1998.
VELOSO, Paulo et al. Estrutura de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1985.
WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
CELES FILHO, Waldemar. Introdução a estrutura de dados: com técnicas de programação
em C. 6 ed. Campus: Rio de Janeiro, 2004.
DEITEL, Harvey. M. Java: como programar. 8 ed. Ed. Pearson Prentice Hall. São Paulo, SP,
2010.
MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2005.
PEREIRA, L. Silvio. Estrutura de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 12 ed. São
Paulo: Érica, 2008.
SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e C. 1 ed. São
Paulo: Pioneira, 1993.
Disciplina: Estrutura de Dados II
Código: BCCI.022
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
75
Créditos: 4
Ementa: Noções de organização de arquivos. Noções de grafos: conceitos, coloração,
árvores geradoras. Representação de grafos. Algoritmos em grafos: caminho
mínimo, fluxo máximo e outros. Tabelas Hash. Algoritmos para Pesquisa e
Ordenação. Algoritmos para “Garbage Collection”. Técnicas de Projeto de
Algoritmos: Método da Força Bruta, Pesquisa Exaustiva, Algoritmo Guloso,
Dividir e Conquistar, “Backtracking” e Heurísticas.
Bibliografia Básica:
CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de janeiro: Campus, 2002.
TENENBAUM, A.; LANGSAM, Y. Estruturas de dados usando c. São Paulo: Makron
Books, 1995.
WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
BINCHI, Francisco; FREITAS, Ricardo. Estrutura de dados e técnicas de programação.
Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2014.
DEITEL, H. M.; DEITEL, J. Paul. Java: como programar. 8 ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2010.
GOODRICH. Michael; TAMASSIA, Roberto. Estrutura de dados e algoritmos em java. 5
ed. São Paulo: Bookman, 2013.
PEREIRA, L. Silvio. Estrutura de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 12 ed. São
Paulo: Editora Érica, 2008.
PREISS, Bruno R. Estrutura de dados e algoritmos: Padrões de projetos orientados a
objetos com java. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Disciplina: Programação Orientada a Objetos II
Código: BCCI.019
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
76
Ementa: Conexão a banco de dados e introdução à programação para dispositivos móveis,
Tecnologia J2ME, Persistência, Threads e Classes Gráficas para dispositivos
móveis.
Bibliografia Básica:
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Android para programadores: uma abordagem baseada
em aplicativos. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
DORNIN, Laird; NAKAMURA, Nasumi. Programando o android. 2 ed. São Paulo:
NOVATEC, 2012.
LECHETA, Ricardo R. Google android - aprenda a criar aplicações para dispositivos
móveis com o android sdk. 3 ed. São Paulo: NOVATEC, 2013.
Bibliografia Complementar:
FLYNT, John P. JAVA ME: game programming. 1 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
HAMER, Carol. J2ME games with MIDP2. 1. ed. São Paulo: APRESS, 2004.
JOHNSON, M. THIENNE. Java para dispositivos móveis – desenvolvendo aplicações com
j2me. São Paulo: Novatec, 2007.
LECHETA, Ricardo R. Google android para tablets. 1 ed. São Paulo: NOVATEC, 2012.
MONTEIRO, João B. Google android - crie aplicações para celulares e tablets. 1 ed. São
Paulo: Casa do Código, 2013.
MUCHOW, John W. Core j2me: tecnologia & midp. São Paulo: Makron Books, 2004.
OGLIARI, Ricardo; BRITO, Robison. Android – do básico ao avançado. 1 ed. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2013.
PRIETO, M. Desarollo de juegos com j2me. México: Alfaomega, 2005.
Disciplina: Circuitos Lógicos
Código: BCCI.024
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Sistemas de numeração e códigos binários. Aritmética binária. Portas lógicas.
Álgebra de Boole. Análise e síntese de circuitos combinacionais. Análise e síntese
77
de circuitos sequenciais. Conceitos de projeto de sistemas digitais com circuitos
universais.
Bibliografia Básica:
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. São Paulo:
Érica, 1990.
LOURENÇO, Antonio C. de. Circuitos digitais. 7 ed. São Paulo: Érica, 1996.
TOCCI, Ronald. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8 ed. São Paulo: ABDR, 2006.
Bibliografia Complementar:
TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microprocessadores. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,
1990.
Disciplina: Linguagens Formais e Autômatos
Código: BCCI.029
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Gramáticas. Linguagens Regulares, Livres-de-Contexto e Sensíveis-ao-Contexto.
Tipos de Reconhecedores. Operações com Linguagens. Propriedades das
Linguagens. Autômatos de Estados Finitos Determinístico e não Deterministico.
Autômatos de Pilha. Máquina de Turing. Hierarquia de Chomsky. Funções
Recursivas. Tese de Church. Problemas Indecidíveis. Teorema da Incompletude
de Godel. Classes de Problemas P, NP, NPCompleto e NP-Difícil. Métodos de
Redução de Problemas.
Bibliografia Básica:
HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria de
autômatos, linguagens e computação. 2 ed. São Paulo: Campus, 2002.
MENEZES, Paulo. Linguagens formais e autômatos. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
ROSA, João L. G., Linguagens formais e autômatos. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar:
78
HARRY, R. Lewis e CHRISTOS H. Elementos de teoria da computação. 2 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
NETO, José; RAMOS, João et.al. linguagens formais. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Disciplina: Sistemas Operacionais
Código: BCCI.031
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Conceito de Processo. Gerência de Processos/Processador. Comunicação,
Concorrência e Sincronização de Processos. Gerenciamento de Memória:
Memória Virtual, Paginação, Segmentação e “Swap”. Gerenciamento de
Arquivos. Gerenciamento de Dispositivos de Entrada/Saída. Alocação de
Recursos.
Bibliografia Básica:
MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2003.
TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e
implementação. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Bibliografia Complementar:
DEITEL, Harvey M. Sistemas Operacionais. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
MACHADO, Francis. Arquitetura de sistemas operacionais. 5 ed. Rio de janeiro: LTC,
2013.
MARQUES, José., Ribeiro Carlos, et. al. Sistemas Operacionais. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
SILBERSCHATZ, ABRAHAM. Fundamentos de sistemas operacionais. 8 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
SILBERSCHATZ, ABRAHAM. Sistemas operacionais: conceitos e aplicação. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
79
16.4 Tecnologia da Computação (T)
Disciplina: Engenharia de Software I
Código: BCCI.023
Carga Horária: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Introdução a Software e Engenharia de Software; Princípios da Engenharia de
Software; Ciclos de vida em desenvolvimento de Software; Processos de
Desenvolvimento de Software – tradicionais e ágeis; Gerência da Engenharia de
Software: definição do escopo, planejamento, monitoração, avaliação.
Ferramentas e Ambientes de Desenvolvimento de Software. Conceitos
fundamentais da análise orientada a objetos para a estruturação e modelagem de
sistemas através da construção de diagramas de classes. Diagramas dinâmicos da
UML (sequência e colaboração). Identificação de objetos e sua classificação em
classes, especificação de atributos e operações, identificação dos relacionamentos
de generalização/especialização, agregação e associação entre as classes. Noções
de tipos abstratos de dados, encapsulamento, polimorfismo, herança simples e
múltipla, classes abstratas, interfaces.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Ariadne; RIZZONI, M. B. Introdução à engenharia de software. 1 ed. São
Paulo: Unicamp, 2001.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar:
FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
GUEDES, G. T. A. UML 2 – guia prático. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2014.
PFLEEGER, S. Engenharia de software: teoria e prática. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
80
RUMBAUGH, J. et al. Object-oriented modeling and design. São Paulo: Prentice Hall,
1991.
SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássico orientado a objetos.
7 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
Disciplina: Bancos de Dados I
Código: BCCI.025
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Modelo de Dados. Modelagem e Projeto de Banco de Dados. Sistemas de
Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD): Arquitetura, Segurança,
Integridade, Concorrência, Recuperação após Falha.
Bibliografia Básica:
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistema de banco de dados: fundamentos e aplicações. 4
ed. São Paulo: Pearson Education, 2005.
MACHADO, Felipe N. R. Banco de dados: projeto e implementação. 1 ed. São Paulo: Érica,
2004.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 3 ed.
São Paulo: MaKron Books, 1999.
Bibliografia Complementar:
ABREU, Felipe. Projeto de banco de dados – uma visão prática. 16 ed. São Paulo: Érica,
2009.
ALVES, Willian P. Banco de dados teoria e desenvolvimento. 1 ed. São Paulo: Érica, 2009.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. São Paulo: Campus, 2004.
POWEL, Gavin et. al. Introdução à gerência de banco de dados – manual de projeto.1 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
WATSON, Richard T. Data management: banco de dados e organizações. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
Disciplina: Sistemas Digitais
Código: BCCI.027
81
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Alternativas Tecnológicas no Desenvolvimento de Sistemas: Circuitos Integrados
para Aplicações Específicas (ASICs), Sistemas Baseados em Microprocessadores,
Processadores para Aplicações Específicas (ASIPs), Microcontroladores,
Dispositivos Lógicos Programáveis. Interfaces. Comunicação entre Sistemas.
Concorrência e Paralelismo em Sistemas Digitais. Co-projeto de Hardware e
Software: Formalismos, Metodologias, Ferramentas. Uso de Ferramentas de
Software, Sistemas de Desenvolvimento, Prototipação Rápida.
Bibliografia Básica:
CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 2002.
MALVINO, A. P. Eletrônica. 4 ed. São Paulo: MacGraw-Hill, 2005.
TOCCI, Ronald. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8. ed. São Paulo: ABDR, 2006.
Bibliografia Complementar:
CAPUANO, F. G. Sistemas Digitais: princípios e práticas. 3 ed. Lisboa: FCA, 2012.
CAPUANO, F. G. Sistemas Digitais: circuitos combinacionais e sequenciais. 1 ed. São
Paulo: Érica, 2014.
DIAS, Morgado. Sistemas Digitais: princípios e prática. 1ed. Lisboa: FCA, 2009.
LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais. São Paulo: Érica, 1996.
KATSUHIKO, O. Engenharia de controle moderno. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
Disciplina: Engenharia de Software II
Código: BCCI.028
Carga Horária: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Aspectos econômicos da Engenharia de Software. Caracterização de defeitos em
software. Medidas em Engenharia de Software. Modelos de medida de software.
Projeto de Desenvolvimento de software. Histórico e conceitos de qualidade de
software. Classificação dos sistemas intensivos em software e suas necessidades
82
de qualidade. Melhoria do processo de software: modelos de maturidade
(MPS.Br, CMMI). Re-Engenharia e Engenharia Reversa.
Bibliografia Básica:
FILHO, W. P. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Ariadne; RIZZONI, M. B. Introdução à engenharia de software. 1 ed. São
Paulo: Unicamp, 2001.
CHIOSSI, T. C. S.; CORTÊS, M. L. Modelos de qualidade de software. 1 ed. São Paulo:
Editora Unicamp, 2001.
COUTO, A. B. CMMI: Integração dos modelos de capacitação e maturidade de sistemas.
1 ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2007.
HIRAMA, K. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. 1 ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2011.
SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássico orientado a objetos.
7 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
Disciplina: Bancos de Dados II
Código: BCCI.032
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Gerenciamento de Transações. Linguagens de Consulta. Bancos de Dados
Distribuídos. Mineração de Dados. Tópicos avançados em Banco de Dados.
Projeto de Banco de Dados.
Bibliografia Básica:
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistema de banco de dados: fundamentos e aplicações. 4
ed. São Paulo: Pearson Education, 2005.
83
MACHADO, Felipe N. R. Banco de dados: projeto e implementação. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2004.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 3 ed.
São Paulo: MaKron Books, 1999.
Bibliografia Complementar:
ABREU, Felipe. Projeto de banco de dados – uma visão prática. 16 ed. São Paulo: Érica,
2009.
ALVES, Willian P. Banco de dados teoria e desenvolvimento. 1 ed. São Paulo: Érica, 2009.
CHUCHER, Clare. Introdução ao design de banco de dados. 1 ed. São Paulo: Alta Books,
2009.
KERN, Vinícius Medina. Banco de dados relacionais: teoria e prática de projetos. São
Paulo: Érica, 1994.
WATSON, Richard T. Data management: banco de dados e organizações. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
Disciplina: Redes de Computadores I
Código: BCCI.049
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Tipos de Enlace, Códigos, Modos e Meios de Transmissão. Protocolos e Serviços
de Comunicação. Terminologia, Topologias, Modelos de Arquitetura e
Aplicações. Especificação de Protocolos.
Bibliografia Básica:
DANTAS, Mario. Redes de comunicação e computadores. Florianópolis: Visual Books,
2009.
SOARES, Luiz Fernando Gomes et al. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs,
às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
84
Bibliografia Complementar:
ANDERSON, Al.; BENENDETTI, Ryan, Use a cabeça – redes de computadores. 1 ed. São
Paulo: Alta Books, 2010.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4 ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
FOROUZAN, Behrouz. Comunicação de dados e redes de computadores. 4 ed. São Paulo:
McGraw Hill, 2008.
FOROUZAN, Behrouz. Redes de computadores uma abordagem top-down. 1 ed. São
Paulo: McGraw Hill, 2012.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. 1 ed. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2001.
Disciplinas: Compiladores
Código: BCCI. 033
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Compiladores e Interpretadores. Análise Léxica e Sintática. Tabelas de Símbolos.
Esquemas de Tradução. Ambientes de Tempo de Execução. Representação
Intermediária. Análise Semântica. Geração de Código. Otimização de Código.
Bibliotecas e Compilação em Separado.
Bibliografia Básica:
AHO, Alfred V.; SETHI, Ravi. Compiladores - princípios, técnicas e ferramentas. São
Paulo: Pearson, 2008.
COOPER, Keith d; TORCZON, Linda. Construindo compiladores. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
LANGLOIS, Thibault; SANTOS, Pedro Reis. Compiladores: da teoria à prática. Lisboa:
FCA, 2014.
Bibliografia Complementar:
85
DELAMARO, Márcio Eduardo. Como construir um compilador - utilizando ferramentas
java. São Paulo: Novatec, 2004.
LOUDEN, Kenneth C. Compiladores: princípios e práticas. São Paulo: Cengage Learning,
2004.
MAK, Ronald. Writing compilers and interpreters - a software engineering approach. John
Wiley Professio, 2009.
SINHAROY, Balaram; SZYMANSKI, Boleslaw K. Languages, compilers and run-time
systems for scal. Kluwer Academic, 1996.
Disciplina: Redes de Computadores II
Código: BCCI.049
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Internet e Intranets. Interconexão de Redes. Redes de Banda Larga, ATM. Redes
Plesiócronas, PDH, SDH, SONET. Segurança e Autenticação. Arquitetura
Cliente/Servidor.
Bibliografia Básica:
DANTAS, Mario. Redes de comunicação e computadores. Florianópolis: Visual Books,
2009.
SOARES, Luiz Fernando Gomes et al. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs,
às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MOTA FILHO, João. Análise de tráfego em redes TCP/IP. 1 ed. São Paulo: Novatec,
2013.
Bibliografia Complementar:
ANDERSON, Al.; BENENDETTI, Ryan. Use a cabeça – redes de computadores. 1 ed. São
Paulo: Alta Books, 2010.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4 ed. São Paulo: Bookman, 2007.
86
FOROUZAN, Behrouz. Comunicação de dados e redes de computadores. 4 ed. São Paulo:
McGraw Hill, 2008.
FOROUZAN, Behrouz, Redes de computadores uma abordagem top-down. 1 ed. São
Paulo: McGraw Hill, 2012.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. 1 ed. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2001.
Disciplinas: Inteligência Artificial
Código: BCCI.036
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Histórico. Abordagens. Estratégias de busca. Engenharia do conhecimento.
Regras de produção. Redes semânticas. Estudo e criação de Ontologias.
Programação em lógica. Aprendizado de máquina. Processamento de linguagem
natural.
Bibliografia Básica:
FACELI, Kati, et. al. Inteligência Artificial – uma abordagem de aprendizado de
máquina. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
NASCIMENTO JUNIOR, Cairo L. Inteligência artificial em controle e automação. 1 ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
REZENDE, Solange O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. 1 ed. São Paulo:
Manole, 2003.
RUSSEL, Stewart; NORVING, Peter. Inteligência artificial. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus,
2013.
Bibliografia Complementar:
FERNANDES, Anita Maria da Rocha, Inteligência artificial - noções gerais. 1 ed.
Florianópolis: Visual Books, 2003.
LIMA, Isaias, et. al. Inteligência Artificial. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
ROSA, João L. Fundamentos de inteligência artificial. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
87
SILVA FILHO, João, et. al. Inteligência artificial com redes de análises paraconsistentes.
1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Disciplina: Computação Gráfica
Código: BCCI.037
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Transformações Geométricas em Duas e Três Dimensões: Coordenadas
Homogêneas e Matrizes de Transformação. Transformação entre Sistemas de
Coordenadas 2D e Recorte. Transformações de Projeção Paralela e Perspectiva.
Câmera Virtual. Transformação entre Sistemas de Coordenadas 3D. Definição de
Objetos e Cenas Tridimensionais: Modelos Poliedrais e Malhas de Polígonos. O
Processo de “Rendering”: Fontes de Luz, Remoção de Linhas e Superfícies
Ocultas, Modelos de Tonalização (“Shading”). Aplicação de Texturas. O
problema do Serrilhado (“Aliasing”) e Técnicas de Anti-Serrilhado
(“Antialiasing”). Visualização.
Bibliografia Básica:
AGOSTON, Max K. Computer graphics and geometric modeling. Springer, 2004.
COHEN, Marcelo; MANSSOUR, Isabel Harb. Opengl: uma abordagem prática e objetiva.
São Paulo: Novatec, 2006.
HETEM JUNIOR, Annibal. Computação gráfica - série fundamentos de informática. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica - teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
BAKER, M. Paulin; HEARN, Donald. Computer graphics with opengl. Hardcover:
Prentice Hall, 2003.
HILL JUNIOR, Francis S. Computer graphics. EUA: Pearson, 2000.
LIPCHAK, Benjamin; WRIGHT, Richard S. Jr. Opengl Superbible. Indianapolis: Sams,
2004.
88
Disciplina: Sistemas Distribuídos
Código: BCCI.038
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Problemas Básicos em Computação Distribuída: Coordenação e Sincronização de
Processos, Exclusão Mútua, Difusão de Mensagens. Compartilhamento de
Informação: Controle de Concorrência, Transações Distribuídas. Comunicação
entre Processos. Tolerância a Falhas. Sistemas Operacionais Distribuídos:
Sistemas de Arquivos, Servidores de Nomes, Memória Compartilhada, Segurança.
Bibliografia Básica:
GORDON, Blair et. al.Sistemas distribuídos – conceitos e projetos. 5 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
MARQUES, José A.; GUEDES, Paulo. Tecnologia de sistemas distribuídos. 2 ed. Lisboa:
FCA, 2011.
TANENBAUM, A. S. Sistemas distribuídos. São Paulo: Prentice-Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
COULOURIS, George. Sistemas distribuídos: conceitos e projetos. 5 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
TANENBAUM, A. S. et. al. Sistemas distribuídos princípios e paradigmas. São Paulo:
Prentice-Hall, 2008.
Disciplina: Segurança e Auditoria de Sistemas
Código: BCCI.041
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
89
Ementa: Auditoria de Sistemas. Segurança de Sistemas. Metodologias de Auditoria.
Análise de Riscos. Plano de Contingência. Técnicas de Avaliação. Aspectos
Especiais: Vírus, Fraudes, Criptografia, Acesso não Autorizado.
Bibliografia Básica:
DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2000.
FERREIRA, Fernando N. Freitas; ARAÚJO, Márcio T. Política de segurança da
informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
SCHMIDT, Paulo; Santos, Jose Luiz dos; Arima, Carlos Hideo. Fundamentos de Auditoria
de Sistemas. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
BURNETT, Steve; PAINE, Stephen. Criptografia e segurança: o guia oficial. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
FONTES, E. Segurança da informação. São Paulo: Saraiva, 2005.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
MARTINS, J. C. C. Gestão de projetos de segurança da informação. Rio de Janeiro:
Brasport, 2003.
PEIXOTO, M. C. P. Engenharia Social e segurança da informação. Rio de Janeiro:
Brasport, 2006.
Disciplina: Pesquisa Operacional
Código: BCCI.045
Carga Horária Semestral:60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Programação linear: formulação; solução gráfica; solução algébrica; método
simplex, transportes; atribuição. Programação de projetos: conceitos
fundamentais; montagem de redes; análise do caminho crítico, durações
probabilísticas. Utilização do computador. Estoque: introdução; modelos
determinísticos. Programação Dinâmica.
90
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e
modelos para a análise de decisão. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
GOLDBARG, M. C. & LUNA, H. P. L. Otimização combinatória e programação linear:
modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar:
EHRLICH, Pierre Jacques.Pesquisa operacional: curso introdutório. 7 ed. São Paulo: Atlas,
1991.
MIRSHAWKA, Victor. Aplicações de pesquisa operacional. São Paulo: Nobel, 1981.
MOREIRA, Daniel A. Pesquisa operacional – curso introdutório. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
16.5 Contexto Social e Profissional (P)
Disciplina: Inglês Instrumental I
Código: BCCI.007
Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Ementa: Estudo de textos específicos da área de computação visando compreensão.
Estudo de estruturas básicas da Língua Inglesa (Aspectos gramaticais
morfológicos e sintáticos) pertinentes à compreensão. Desenvolvimento e
aplicação das estratégias de leitura. Exploração de informações não-lineares,
cognatos, contexto e dicas tipográficas. Treinamento de leitura e compreensão de
textos técnicos de computação.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, S. R. F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: UNB, 1994.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental.
São Paulo: Disal, 2006.
91
TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10 ed. São
Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar:
Dicionário de informática multimídia e realidade. São Paulo: Melhoramentos, 2001.
EMETRIADES, Dinos. Information technology. New Delhi: Oxford, 2006.
HUTCHINSON, T; WATERS, A. English for specific purpose. United Kingdom:
Cambridge University Press, 1987.
Disciplina: Inglês Instrumental II
Carga Horária Semestral: 45h
Carga Horária Semanal: 3h
Créditos: 3
Pré-requisito(s): Inglês Instrumental I
Ementa: Apresentação de novas estruturas e estudo de dificuldades ocasionais relacionadas
com a leitura de textos técnicos. Estudo de vocabulário técnico visando a
otimização da leitura e compreensão de textos específicos da área da Ciência da
Computação. Abordagem de pontos gramaticais problemáticos para leitura. Uso
do dicionário como estratégia-suporte de leitura: tipos, recursos e prática.
Bibliografia Básica:
BROWN, P. C.; BOECKNER, K. Oxford English for computing. 7. ed. Oxford University
Press, 1997.
COMFORT, Jeremy; HICK, Steve; SAVAGE, Allan. Basic technical English. New Delhi:
Oxford University Press, 1982.
CRUZ, Décio Torres et al. Inglês com textos para informática. São Paulo: Disal, 2006.
Bibliografia Complementar:
Dicionário de informática multimídia e realidade. São Paulo: Melhoramentos, 2001.
EMETRIADES, Dinos. Information technology. New Delhi: Oxford, 2006.
HUTCHINSON, T; WATERS, A. English for specific purpose. United Kingdom:
Cambridge University Press, 1987.
92
HUTCHINSON, T; WATERS, Alan. Interfaces: English for technical communication.
Londres. Longman, 1984.
SAWAYA, Márcia R. Dicionário de informática e internet. São Paulo: Nobel, 1999.
Disciplina: Metodologia Científica
Código: BCCI.003
Carga Horária Semestral: 45
Carga Horária Semanal: 3
Créditos: 3
Ementa: Epistemologia: natureza e níveis do conhecimento, o problema da verdade e
âmbito do conhecimento científico. Ciência, sociedade e informação. O método
científico. A metodologia científica: fundamentos da ciência e do trabalho
científico. Técnicas de pesquisa e concepções metodológicas. Produção do
conhecimento científico: artigos, ensaios e TCC´s.
Bibliografia Básica:
BARROS, Aidil J. da S. Fundamentos de metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2003.
BASTOS, Cleverson Leite, Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.
21. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3 ed. Saraiva, São Paulo,
SP, 2008.
Bibliografia Complementar:
CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, São
Paulo, 2002.
KOCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 28. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamento, resumos, resenhas. 11 ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
RODRIGUES, Auro de J. Metodologia científica: completo e essencial para a vida
universitária. 1 ed. São Paulo: Avercamp, 2006.
93
Disciplina: Leitura e Produção Textual
Código: BCCI.011
Carga Horária Semestral: 45
Carga Horária Semanal: 3
Créditos: 3
Ementa: Desenvolvimento de Expressão Escrita. Português Técnico.
Bibliografia Básica:
BASTOS, Lúcia Kopschitz. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo:
Martins Fontes, 1994.
FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
São Paulo: Ática, 2007.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula 1. ed. São Paulo: Angulo, 2012.
Bibliografia Complementar:
KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Editora da UNICAMP,
1993.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
_________. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993.
_________.; TRAVAGLIA, Luis Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
MARTINS, Maria Helena (Org.). Questões de linguagem. São Paulo: Contexto, 1993.
Disciplina: Empreendedorismo em Informática
Código: BCCI.026
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: O Empreendimento e o Empreendedor. Características do Empreendedor. Plano
de Negócios Simplificado. Teoria Visionária. Estudos de Viabilidade. Análise de
Mercado. Fundamentos de Marketing. Criatividade. Planejamento Financeiro.
Fontes de financiamento, incubadoras Conceitos Básicos de Legislação
94
Empresarial. Depoimentos de Empreendedores. Simulação Empresarial. Análise
dos Planos de Negócios.
Bibliografia Básica:
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
DOLABELA, Fernando. O segredo de luisa. São Paulo: Cultura, 2008.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 2008.
FRANKLIN, Adalberto. Metodologia builders de gerenciamento de projeto 1. ed. São
Paulo: Grupo Builders, 2008.
GAUTHIER, Fernando Alvaro Ostuni. Empreendedorismo. 1. ed. Curitiba: Livro Técnico,
2010.
MORAIS, José R. S. Gestão mercadológica. 1. ed. São Paulo: EDUEMA, 2008.
ROSA, Marcos Paulo. Métodos e ferramentas do Marketing. 1. ed. 2012.
Bibliografia Complementar:
CARLZON, Jan. A hora da verdade. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
CARRETEIRO, Ronald. Inovação Tecnológica - como garantir a modernidade do negócio
- col. gestão estratégica. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
COVEY, Sthephen. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. São Paulo: Best Seller,
2002.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. 2 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
FELIPINI, Dailton. Empreendedorismo na Internet: como encontrar e avaliar um lucrativo
nicho de mercado. 1 ed. Rio de Janeiro: Basport, 2010.
HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história sobre a
essência da liderança. Rio de janeiro: Sextante, 2004.
PASSOS, Maria Luiza Gomes de Souza. Gerenciamento de projetos para pequenas
empresas: combinando boas práticas com simplicidade. 1 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
ROSA, Cádio Afrânio. Como elaborar um plano de negócio. 1 ed. Belo Horizonte: Sebrae,
2004.
SALIM, César. Construindo planos de negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
95
Disciplina: Estágio Supervisionado
Código: BCCI.048
Carga Horária Semestral: 360
Carga Horária Semanal:
Créditos: 24
Ementa: Estágio Profissional
Disciplina: Ciências do Ambiente
Código: BCCI.080
Carga Horária Semestral:45
Carga Horária Semanal: 3
Créditos: 3
Ementa: A biosfera e seu equilíbrio. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico.
Considerações sobre poluição da água, do solo e do ar. Sistemas integrados de
gestão ambiental, certificação – ISO, a corporação e seus parceiros. Política
Ambiental de uma Corporação. Ferramentas de gestão ambiental corporativa:
Indicadores ambientais, impacto das atividades operacionais no meio ambiente
(impactos gerais, impactos operacionais, incidentes). Elaboração de programas
ambientais. As normas ISO 14.000.
Bibliografia Básica:
BECKER, D. F. et al. Desenvolvimento sustentável: necessidade e/ou possibilidade?
Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1997.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2005
CAVALCANTI, C. (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. São Paulo: Cortez, 1997.
FERREIRA, J. V. Sistemas de Gestão Ambiental. Disponivel
em http://www.rcc.gov.pt/SiteCollectionDocuments/SistemasGest%C3%A3oAmbiental.pdf.
Acesso em 23 de abril de 2015
96
GOMES, M. A. O. et al. Introdução ao estudo de gestão e manejo ambiental. Lavras:
UFLA/FAEPE, 2000.
HARRINGTON, H. J.; KNIGHT, A. A implementação da ISO 14000: como atualizar o
sistema de gestão ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001.
HINRICHS, R.A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Thomson. 2003.
JUCHEM, A. P. Gestão ambiental, auditoria ambiental e passivo ambiental – Material de
apoio para o ciclo de palestras do INAPAR – Instituto de Avaliações e Perícias do Paraná
Agosto, 1999. 80p.
MACHADO, P. Direito ambiental brasileiro. 19 ed. São Paulo: Malheiros, 2005.
MILANO, M. S. Unidades de Conservação. - Conceito e princípios de planejamento e
gestão, FUPEF - Fundação de pesquisas florestais do Paraná. p. 15 a 23.
Resgate Virtual Brasil. Sistemas de Gestão Ambiental. Disponivel
em http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=10&ved=0CHw
QFjAJ&url=http%3A%2F%2Fresgatebrasiliavirtual.com.br%2Fmoodle%2Ffile.php%2F1%2
FEbook%2FMateriais_para_Download%2FSST%2FApresenta%25E7%25F5es%2520em%2
520PowerPoint%2Foutros%2F0044.ppt&ei=cs_uUfmFC4_09gShyYGIAg&usg=AFQjCNF_I
zxWNrf_3UrHOmrqgPgxpIoakQ&sig2=55M6UDwlgmcUEGEmcHkp4w&cad=rja. Acesso
em: 23 de abr de 2015.
Repositório Comum. Sistemas de Gestão Ambiental. Disponivel
em http://comum.rcaap.pt/bitstream/123456789/4004/8/Ap%C3%Aandice%20B%20-
%20Sistema%20Gest%C3%A3o%20Ambiental.pdf. Acesso em: 23 de abr de 2015.
Bibliografia Complementar
QUINTAS, J. S. (Org.). Pensando e praticando a educação ambiental na gestão do meio
ambiente. Brasília: IBAMA, 2000.
SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e biogeografia das águas continentais. Porto
Alegre: UFRGS, 1984.
TUNDISI, J. G. Os rios como ecossistemas. São Paulo: EDUSP, 1986.
Disciplina: Monografia
Código: BCCI.047
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Apresentação de trabalho monográfico
97
16.6 Optativas do Grupo I
Disciplina: Noções de Direito
Código: BCCI.050
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Noções gerais de Direito: breve conceito de Direito; Direito objetivo e Direito
subjetivo; a relação Direito e moral. Os principais ramos do Direito. Direito Civil.
Propriedade Industrial e Intelectual. Direito do Trabalho. Direito individual e
coletivo do trabalho. Ética profissional. Direito Administrativo. Direitos Humanos:
conceito; origem; evolução; Direito humanitário; principais documentos; proteção
na Constituição Federal de 1988; proteção internacional.
Bibliografia Básica:
COLETO, Aline Cristina. Direito aplicado a cursos técnicos. 1. ed. Curitiba: Livro Técnico,
2010.
GROPPALI, Alessandro. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Âmbito Cultural,
2003.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito 1. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2000.
MACIEL, José Alberto Couto. Direito do trabalho ao alcance de Todos 1. ed. São Paulo:
LTR.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Companhia Forense, 2002.
HUNT, Lynn. A invenção dos direitos humanos: uma história. 1 ed. Curitiba: A Página,
2012.
Bibliografia Complementar:
ALEXANDRINO, Marcelo. Direito administrativo. 13. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2007
BRASIL. Ministério da Educação. Direito administrativo e do trabalho. 3. ed. Rio de
Janeiro, 2006.
98
MACHADO, Hugo. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas, 2004.
DOURADO, Denisart. Direitos humanos um libelo contra a tortura: casos concretos. 6 ed.
São Paulo: Editora do Direito, 2010.
PINHEIRO, Patrícia. Direito Digital. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Disciplina: Fundamentos de Economia
Código: BCC.051
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Economia; Origem da Economia; Fisiocracia; Escola Neoclássica; Marxismo; A
Ciência Econômica; Keynes; Macroeconomia; Agregados Macroeconômicos;
Distribuição da Renda; Moeda; Inflação; Microeconomia; Utilidade; Orçamento;
Mercadorias; Curva de Demanda; Elasticidade; Teoria da Produção; Curva de
Oferta; Mercados.
Bibliografia Básica:
DORNBUSCH, Rudger. Introdução à macroeconomia. São Paulo: McGraw Hill, 1991.
MANKIW, N. G. Introdução à economia. Rio de Janeiro: LTC, 1992.
NAPOLEONI, Cláudio. Curso de economia política. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
ROSSETTI, J. Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2002.
VASCONCELOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo:
Saraiva 2000.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, A. de B. LESSA, C. F. Introdução à Economia: uma abordagem estruturalista.
36. ed. Rio de Janeiro-RJ: Forense universitária, 2000.
SKOUSEN, Mark. Econopower: Como uma nova geração de economistas está
transformando o mundo. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2008.
PASSOS, Carlos Roberto Martins. NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo-SP:
Pioneira, 2002.
Disciplina: Administração Aplicada à Informática
Código: BCCI.052
99
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Espírito Empreendedor; Escolha do Negócio; Conjuntura Econômica;
Planejamento Estratégico; Organização da Empresa, Marketing e a Informática;
Operações; Gestão de Pessoas; Motivação e Liderança; Contabilidade e Finanças
para Empreendedores; Noções de Gestão de Projetos; Planejamentos e
Implantação do Negócio.
Bibliografia Básica:
FIALHO, Francisco. Empreendedorismo na era do conhecimento. Florianópolis: Visual
Books, 2006.
MAXIMINIANO, Antonio César. Administração para empreendedores. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
MAXIMINIANO, A. C. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
SALIM, César. Construindo planos de negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
Disciplina: Computador e Sociedade
Código: BCCI.053
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 3
Ementa: As revoluções técnico-científicas e a sociedade. Aspectos econômicos, sociais,
culturais e legais da computação. Mercado de trabalho. Aplicações da computação
nas diversas áreas do conhecimento. Internet e suas implicações na sociedade.
Ética profissional. Segurança e privacidade. Ergonomia.
Bibliografia Básica:
100
FLETCHER, Michael. Sociedade e Organizações - 2000 a crise dos computadores. 1 ed.
Lisboa: Instituto Piaget: 1999.
SCHAFF, A. A sociedade informática: as consequências sociais da segunda revolução
industrial. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade, 1995.
VALLS, A. L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
Bibliografia Complementar:
LUSSATO, Bruno, CLOSETS, François. A impostura informática: viva o computador
simples e barato. 1 ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.
Disciplina: Filosofia e Ética Profissional
Código: BCCI.054
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Fundamentos da filosofia: conceito, natureza e objeto de estudo. O conhecimento.
A epistemologia. Ciência e filosofia. A construção do conhecimento nas Ciências
da Computação. Ética: conceito e perspectiva histórica. Ética profissional.
Bibliografia Básica:
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo:
Brasiliense, 1995.
ARANHA, M.L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: uma introdução à filosofia. São
Paulo: Moderna, 1987.
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho; WHITAKER, Maria do Carmo; RAMOS, José Maria
Rodrigues. Fundamentos de ética empresarial e econômica. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
CHAUÍ, Marilena. Filosofia. Série Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a aristóteles. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002.
PAGAN, Marcos. Ética Profissional. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2010. (vol. 21)
SÁ, Antonio L. Ética. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
101
Disciplina: Sociologia Aplicada
Código: BCCI.055
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Sociologia como ciência: significado, aplicabilidade, fundamentações. Estrutura
da sociedade: estratificação e classes sociais. O estado e as instituições sociais. O
estado e suas relações econômicas. Movimentos sociais. Processo de socialização.
Sociedade da Informação, Aceleração tecnológica, reestruturação industrial.
Impactos da informática nos processos de trabalho: características e
transformação. O capital intelectual e sua inserção no mercado de trabalho: ética e
responsabilidade em trabalho em equipe, direitos autorais, riscos e fatos.
Paradigmas Organizacionais, empreendedorismo, missão pessoal e empresarial,
comunicação, desenvolvimento sustentável e responsabilidade social. O
entendimento de raça e etnia na sociedade, contextualização dos movimentos e
grupos étnicos e raciais nos diferentes tempos e espaços, bem como a inclusão
desses sujeitos no mundo do trabalho.
Bibliografia básica:
BOTTOMORE, Tom. Introdução a Sociologia. 9 ed. LTC: Rio de Janeiro, 2008.
CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação.1 ed. São Paulo: Cultrix, 2006.
CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. In: A Sociedade
em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000. v. 1.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
CLEMENTE, Carlos Aparecido. Trabalhado com a diferença. Brasília: MTE, 2004.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 3 ed. São Paulo: Moderna,
2005.
DEMASI, D. Desenvolvimento sem trabalho. São Paulo: Esfera, 1999.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Ed. Nacional, 1999.
102
FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociologia da informação. São
Paulo: Atlas, 2003.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.
GOUVEIA, L. M. B; GAIO, S. Sociedade da informação: balanço e oportunidades. Riio
de Janeiro: Universidade Fernando Pessoa, 2004.
LAKATOS, E. M. Sociologia geral. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
LO MONACO, G. 2001. Sociedade da informação x sociedade do conhecimento [en
línea]. 2001 [citado novembro 22, 2001]. Disponível em:
<http://www.inep.gov.Br/cibec/thesaurus>. Acesso em: 01 de abr. 2015.
MARTELETO, R. 1987. Informação: elemento regulador dos sistemas, fator de mudança
social ou fenômeno pós-moderno? Ciência da Informação, 1987, vol. 16, no. 2, p. 169-180.
MATTELART, A. 2002. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002.
MIRANDA, A. e MENDONÇA, A. 2006. Informação e desenvolvimento em uma
sociedade digital. Inclusão social. 2006, vol. 1, no. 2, p. 53-57.
MIRANDA, A. 2000. Sociedade da informação: globalização, identidade cultural e
conteúdos. Ciência da Informação, 2000. vol. 29, no. 2, p. 78-88.
MORE, N. 1999. A sociedade da informação. Em IBICT. A informação: tendências para o
novo milênio. Brasília: IBICT, 1999, p. 94-108.
NEGROPONTE, N. 1995. A vida digital. 2 ed. São Paulo: Companhia das letras, 1995.
OLIVEIRA, S. L. Sociologia das organizações. São Paulo: Pioneira, 1998.
RODRIGUEZ, A. M. S., OLIVEIRA, C. M. V. e FREITAS, M. C.V. 2001. Globalização,
cultura e sociedade da informação. Perspectivas em Ciência da Informação, 2001, vol. 6,
no. 1, p. 97-105.
Bibliografia complementar:
BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei nº 11.645, de 10 março de 2008. Altera a
Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n
o 10.639, de 9 de janeiro de
2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo
oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena”. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11645.htm>. Acesso em: 1 de abr. de 2015.
BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei 10639 de 9 de janeiro de 2003. Disponível
em: httl: // www.planalto.gov.br/ccivil/leis. Acesso em: 9 de abr. de 2015.
CANÇADO, Airton Cardoso. Gestão Social: epistemologia de um paradigma. 1 ed. Curitiba:
CRV, 2013.
103
CARNEIRO, M. L. Tucci. O racismo na História do Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
CATANI. Afrânio Mendes. O que é capitalismo, Brasiliense. São Paulo. 2003.
CUNHA, O. M. G. da. “Bonde do mal: notas sobre território, cor, violência e juventude
numa favela do subúrbio carioca” In: REZENDE, C. B; MAGGIE, Y. (Orgs.). Raça como
retórica: a construção da diferença. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
HAERTER, Leandro. Fatumbi: renascimento da cultura negra. In: Jornal Mundo Jovem.
Porto Alegre – RS: PUCRS, ano45, n. 380, set/2007, p. 21.
LEPORACE, Camila. Lei da cultura africana e afro-brasileira: combate à discriminação
ou aumento da segregação? Disponível em: < httl: // opiniaonoticia.com. br/interna. php>.
Acesso em: 6 de abr. de 2015.
MAIA, Verônica Lemos de Oliveira. Ensino da História e Cultura Afro-brasileira.
Disponível em: < httl: // www.overmundo.com/lei>. Acesso em: 9 de abr. de 2015.
MARX. Karl. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Nova Cultura, 1986.
(Coleção Os Economistas).
NAZARENO, C. et al. Tecnologias da informação e sociedade: o panorama brasileiro. Brasí
lia: Plenarium, 2007.
OLIVEIRA, Silvio Luis de. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das
empresas no ambiente competitivo. 1º ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
REZENDE, Cláudia Barcellos; MAGGIE, Yvonne (Orgs.). Raça como retórica: a
construção da diferença. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
SANSONE, Lívio. “Não-trabalho, consumo e identidade negra: uma comparação entre Rio e
Salvador” In: REZENDE, C. B; MAGGIE, Y. (Orgs.). Raça como retórica. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002. SANTOS, G. A. dos. A invenção do ser negro. São Paulo:
EDUC/Fapesp; Rio de Janeiro: Pallas, 2002.
SANTOS, Dionária da Silva. Afirmação negra e humanização de toda sociedade. In: Jornal
Mundo Jovem. Porto Alegre-RS: PUCRS, ano 45, n. 382, nov./2007, p.12-13.
SHERIFF, Robin E. “Como os senhores chamavam os escravos: discursos sobre raça, cor
e racismo num morro carioca”. In: REZENDE, C. B; MAGGIE, Y. (Orgs.). Raça como
retórica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
WEBER, Max. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. (Coleção Grandes Cientistas).
Disciplina: Psicologia Aplicada
Código: BCCI.056
104
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Psicologia das relações humanas: histórico, conceituação. A personalidade e seus
componentes: estruturação e problemas. O Indivíduo e o grupo: grupos primários,
grupos secundários e normas e pressão de conformidade. Conflito e tensão
interpessoal: conflitos intra e intergrupos, chefia e liderança. Stress e pressão no
trabalho: Situações conflitivas na sociedade moderna, efeitos do stress sobre o
moral e a produtividade. Relações humanas e manejo de tensões: feedback nas
relações interpessoais e perfil e estilos de atuação. Novos paradigmas de
organização do trabalho e da produção: o processo de
desqualificação/requalificação do trabalhador e qualidade de vida no trabalho.
Psicologia e informática: questões atuais.
Bibliografia Básica:
ARROBA, T.; JAMES, K. Pressão no trabalho- stress: um guia de sobrevivência. São
Paulo: McGraw-Hill, 1980.
BENAKOUCHE, R. (Org.) A informática e o brasil. São Paulo: Polis: Vozes, 1985.
CAPRA. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 2006.
DAVIDOFF, Linda. L. Introdução à psicologia. 1 ed. São Paulo: Pearson Makron Books ,
São Paulo, 2001.
Bibliografia Complementar:
GLEN, F. Psicologia social nas organizações. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
LEÃO, E. C. et al. A máquina e seu avesso. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1987.
MACHADO, L. R. S. et al. Trabalho e educação. São Paulo: Papirus, 1992.
MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas,
1980.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: LTC, 1980.
MUCCHEELLI, R. Dinâmica de Grupos. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
105
Disciplina: Informática na Educação
Código: BCCI.057
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Conceitos de Informática na Educação x Educação em Informática. Objetivos
principais do currículo de informática tanto para países desenvolvidos quanto em
desenvolvimento. Principais modalidades de software de ensino. O emprego de
software para ensino nas diferentes disciplinas. Capacitação do aluno para a
análise e avaliação de software de ensino. Ferramentas para construção de
software de ensino, assim como metodologias e estratégias.
Bibliografia Básica:
LITTO, F. M. Repensando a educação em função de mudanças sociais e tecnológicas
recentes. Paulo: Editora SENAC, 1996. P. 85 – 110.
MIRANDA, Raquel G. Informática na educação: representações sociais do cotidiano. 3. ed.
São Paulo: Cortez, 2006.
VALENTE, J. A. Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas:
UNICAMP, 1993.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o
professor da atualidade. São Paulo: Érica, 2001.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, M. G. Piaget e Vygotsky: As Contribuições do interacionismo. Dois Pontos.
Rev. N. 24 . Belo Horizonte, p 26 – 27, 1996.
CROCHIK, J. L. O computador no ensino e a limitação da consciência. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 1998.
FERRETTI, C. J. et al. Novas tecnologias, trabalho e educação. Petrópolis: Vozes, 1994.
FRÓES, J. Educação e Informática: A relação homem/máquina e a questão da cognição.
Rio de Janeiro: Trend Tecnologia Educacional, 1998.
MARQUES, C. PC; MATTOS, M. Isabel L. de; TAILLE, Yves de. Computador e ensino:
uma aplicação à língua portuguesa. 2 ed. São Paulo: Ática, 1995.
106
Disciplina: Organização e Métodos
Código: BCCI.058
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 04
Créditos: 04
Ementa: Organização Sistemas e métodos para qualidade e produtividade. Metodologias
para o desenvolvimento organizacional. Identificação e classificação das
disfunções organizacionais. Estruturas e arquitetura organizacional.
Benchmarking, reengenharia, terceirização (outsourcing). Projeto de melhorias de
processos gerenciais em uma organização.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Luis César. Organização, sistemas e métodos. Vol. 1. São Paulo: Atlas, 2008. (
vol. 1)
_________________. Organização, sistemas e métodos. Vol. 2. São Paulo: Atlas, 2008.
(vol. 1)
OLIVEIRA, Djalma de P Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem
gerencial. Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
CARREIRA, Dorival. Organização, sistemas e métodos. Saraiva, 2008.
SEIFFERT, Peter Quadros Costa, João Alípio da Silva. Estruturação organizacional. São
Paulo: Atlas, 2007.
Disciplina: Gestão e Sistemas de Informação
Código: BCCI.059
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: A Tecnologia da Informação como diferencial estratégico nas organizações.
Planejamento, implementação e avaliação de estratégias na área de sistemas de
informação. O alinhamento estratégico entre tecnologia da informação e negócios.
O planejamento estratégico de sistemas de informação. Conceitos básicos de
sistemas e Teoria dos Sistemas. Ciclo de vida dos sistemas de informações.
107
Sistemas de informações empresariais: sistema de processamento de transações,
sistemas de informações gerenciais, sistema de apoio à gestão e sistemas de
informações contábeis.
Bibliografia Básica:
BERTALANFFY, L.V. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Vozes, 1972.
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de informação um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas,
1985.
BRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 9 ed.
São Paulo: Saraiva, 2001.
CHURCHMAN, C. W. Introdução à teoria dos sistemas. Petrópolis: Vozes, 1972.
Bibliografia Complementar:
LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. 4 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1999.
MOSCOVE, Stephen A. et al. Sistemas de informações contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas,
táticas e operacionais. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Sistema de informações contábeis. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação: aplicada a
sistemas de informação empresariais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Disciplina: Administração de TI
Código: BCCI.079
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 04
Créditos: 04
Ementa: Conceito e importância de governança em TI. Decisões estratégicas de TI.
Princípios de liderança para governança em TI. Gestão de processos em TI:
projetos, operação, centro de informação, rede de comunicação, nível de serviço,
problemas e mudanças, segurança, recuperação, capacidade, desempenho e
108
auditoria de sistemas. Principais modelos de gestão de TI vigentes.
Gerenciamento de contratos. Acordo nível de serviço.
Bibliografia Básica:
ALBERTIN ,Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Estratégias de governança
de tecnologia de informação: estrutura e prática. 1 ed. São Paulo: Elsevier. 2009.
MOLINARO, Luiz Fernando Ramos; RAMOS, Karoll Haussler Carneiro. Gestão de
tecnologia da informação. 1 ed. São Paulo: LTC. 2011.
WEILL, Peter; ROSS Jeanne W. Governança em ti. 1 ed. São Paulo: M Books Editora,
2006.
Bibliografia Complementar:
GAUTHIER, Fernando Alvaro Ostuni. Empreendedorismo. 1 ed. Curitiba: Livro Técnico,
2010. 120 p.
LIMEIRA, Tania M. Vidigal. E-Marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. 2
ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 352 p.
MOLINARO, Luiz Fernando Ramos; RAMOS, KarollHaussler Carneiro. Gestão
da Tecnologia da Informação. 1. ed. São Paulo: LTC Editora, 2006.
OLIVEIRA, Otévio J. de. Como administrar empresas de projeto de arquitetura e
engenharia. 1 ed. São Carlos: Pini, 2006. 62 p.
Disciplina: Contabilidade e Custos
Código: BCCI.061
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Noções e Tipos de Contabilidade. Funcionamento do Processo Contábil.
Variações da Situação Líquida. Operações com Mercadoria. Balanços. Controle
de Custos. Administração Financeira.
Bibliografia Básica:
BRAGA, H. R. Análise das demonstrações financeiras: uma iniciação. São Paulo: Atlas,
1982.
109
BRAGA, H. R. Demonstrações financeiras: estrutura, análise e interpretação. São Paulo:
Atlas, 1987.
CREPALDI, Sílvio Aparecido Crepaldi. Curso básico de contabilidade de custos. São
Paulo: Atlas, 1999.
CRC-SÃO PAULO. Curso sobre contabilidade de custos – 5. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar:
DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 4 ed. 3 t. São Paulo: Atlas,
1999.
GRECO, Aluisio e AREND, Lauro. Contabilidade. Editora Sagra Luzzato. 7 ed. 584p.
HORNGREN, Charles T. Contabilidade de custos: um enfoque administrativo. São Paulo:
Atlas, 1986.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de custos. 2ed. São Paulo: Atlas, 1993.
LEONE, George S.G. Custos. Planejamento, implantação e controle. 2 ed. 5 t. São
Paulo: Atlas, 1998.
Disciplina: Física Moderna
Código: BCCI.062
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 4
Créditos: 4
Ementa: Teoria da relatividade. Radiação térmica e origem da teoria quântica: modelos
clássicos e empíricos, hipótese de Planck. Fótos: efeito fotoelétrico, natureza dual
da radiação eletromagnética. Propriedade ondulatórias das partículas: Postulado
de De Broglie. Descoberta do núcleo atômico e o Modelo de Bohr para átomos
hidrogenóides.
Bibliografia Básica:
CHESMAN, C. Física moderna: experimental e aplicada. 2 ed. São Paulo: Ed. Livraria de
Física, 2004.
EISBERG, Robert; RESNICK, Robert. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos
e partículas. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1979.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert e WALKER, Jearl. Física 1. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
110
Bibliografia Complementar:
FERRARO, N. G. Aulas de física: eletricidade e física moderna. 7 ed. Atual. São Paulo,
2003.
FERRARO, N. G.Aulas de física 2: termologia, óptica e ondas. 1 ed. São Paulo: Atual, 2003.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4 ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
SAMPAIO, J. Luiz. Universo da física 2: hidrostática, termologia e óptica. São Paulo: Atual,
2001.
SAMPAIO, J. Luiz. Universo da física 3: ondulatória, eletromagnetismo e física moderna. 2
ed. São Paulo: Atual, 2005.
Disciplina: LIBRAS
Código: BCCI.079
Carga Horária Semestral: 60
Carga Horária Semanal: 04
Créditos: 04
Ementa: Histórico da cultura e da identidade dos surdos: da Antiguidade aos dias atuais.
Fundamentos Legais da Libras. Noções Linguísticas de Libras: parâmetros e
comunicação. A gramática da Língua de sinais. Considerações sobre a educação
de surdos. Noções e técnicas de tradução e interpretação em Libras. Noções
básicas da Língua Brasileira de Sinais.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, Fernando César, Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico
ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. Vol. I e II 3 ed. São Paulo: UNESP, 2008.
CASTRO, Alberto Rainha de, CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua
brasileira de sinais. Brasília: SENAC, 2005.
MOURA, M. C. O surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter,
2000.
SCHMITT, Dionísio Etal. Curso de pedagogia para surdos. Florianópolis: UDESC:
CREAD, 2002.
111
Bibliografia Complementar:
Anais do Congresso. Surdez e pós-moderniade: novos rumos para a educação infantil.
INES, Divisão de Estudo e Pesquisa – RJ, 2002.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. O tradutor e interprete de língua
brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: SEESP, 2004.
KOJIMA, Catarina Kiguti. Libras: Língua brasileira de sinais – a imagem do
pensamento, Vol. 1, 2, 3, 4 e 5. São Paulo: Escala, 2008.
STRNADOVÁ, V. Como é ser surdo. Rio de Janeiro: Babel Editora, 2000.
16.7 Optativas do Grupo II
Disciplina: Interação Humano-Computador
Código: BCCI.063
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: Fatores Humanos em IHC. Paradigmas da Comunicação Homem-Computador e
Design de Interfaces. Evolução da interface de usuários. Padrões para Interface.
Usabilidade. Projeto de Interface de Software Educacional. Métodos de Avaliação
de Interface. Apresentação de Projeto.
Bibliografia Básica:
BORGES, Roberto C. M. Comunicação homem-máquina, textos didáticos: número 1.
Porto Alegre: Instituto de Informática-UFRGS, 2000.
MINASI, Mard. Segredos de projeto de interface gráfica com o usuário. Rio de Janeiro:
Infobook, 1994.
SHNEIDERMAN, B. Designing the user interface: strategeis for effective human computer
interaction. New York: Addison Wesley, 1987.
Bibliografia Complementar:
LAUREL, B. The art of human-computer interface design. New York: Addison-Wesley,
1990.
MANDEL, T. Elements of user interface design. New York: John Wiley & Sons, 1997.
PREECE, J. Human-computer interaction. New York: Addison-Wesley, 1994.
112
ROCHA, Heloísa Vieira da; BARANAUSKAS, Maria Cecília Calani. Design e avaliação de
interfaces humano-computador. São Paulo: IME-USP, 2000.
Disciplina: Análise de Algoritmos
Código: BCCI.064
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: Medidas de Complexidade, Análise Assintótica de Limites de Complexidade,
Técnicas de Prova de Cotas Inferiores. Notação “Big O”, “Little o”, “Omega” e
“Theta”. Medidas Empíricas de Performance. O Uso de Relações de Recorrência
para Análise de Algoritmos Recursivos. Análise de Algoritmos Iterativos e
Recursivos.
Bibliografia Básica:
DOBRUSHKIN, Vladimir. Métodos para análise de algoritmos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
ROCHA, António Adrego da. Análise da complexidade de algoritmos. Lisboa: FCA, 2014.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e c. 2. th. [S.l.]:
Thompson, 2004.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS FILHO, Frederico. Algoritmos numéricos. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CORMEN, Thomas; LEISERSON, Charles. Algoritmos - teoria e prática. 1 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2012.
OLIVEIRA, Jayr; MANZANO, José A. Algoritmos – lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 27 ed. São Paulo: Érica, 2014.
Disciplina: Padrões de Projeto
Código: BCCI.065
Carga Horária: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
113
Ementa: Padrões de projeto (design patterns), aplicações de padrões de projeto em
linguagens orientadas a objeto, frameworks, estudos de caso.
Bibliografia Básica:
FREEMAN, Eric; FREEEMAN, Elisabeth. Padrões de projeto: use a cabeça. Rio de Janeiro:
O'reilly, 2009.
GAMMA Erich. HELM, Richard. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software
orientado a objetos. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
SHALLOWAY, Allan; TROTT, James R. Explicando padrões de projeto: uma nova
perspectiva em projeto orientado a objeto. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Coimbra de. Padrões de projeto em aplicações web. 1ed. Florianópolis: Visual
Books: 2013.
NUDELMAN, Greg. Padrões de projeto para o android: soluções de projetos para
desenvolvedores. 1ed. São Paulo: Novatec, 2013.
SANDERS, William. Aprendendo padrões de projeto em PHP: programação orientada a
objetos para projetos dinâmicos. 1ed. Rio de Janeiro: O, Reilly, 2013.
STEFANOV, StyAn. Padrões javascript: construa aplicações mais robustas usando padrões
de projeto e programação. 1ed. São Paulo: Novatec, 2010.
XAVIER, Fabrício S. V. PHP: para desenvolvimento profissional. 1 ed. São Paulo: Ciência
Moderna, 2011.
Disciplina: Projeto e Requisitos de Software
Código: BCCI.066
Carga Horária: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: Definições e Conceitos sobre Projetos. Preparação de um Projeto de Software.
Introdução ao PMBoK. Conceito de requisitos de software. Engenharia de
Requisitos. Levantamento, Análise e Negociação de requisitos de software.
Modelagem, especificação, validação e verificação de requisitos de software.
Metodologias, Técnicas e ferramentas de engenharia de requisitos.
114
Bibliografia Básica:
PMI. PMBoK: Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBoK).
4 ed. Pensilvania, EUA: Project Management Institute, 2008.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 6 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
TONSIG, L. S. Engenharia de software - análise e projeto de sistemas. 2 ed. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Ariadne; RIZZONI, M. B. Introdução à engenharia de software. 1 ed. São
Paulo: Unicamp, 2001.
MACHADO, F. N. Análise e gestão de requisitos de software - onde nascem os sistemas.
1 ed. São Paulo: Editora Érica, 2011.
SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássico orientado a objetos.
7 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
SILVA, N. P. Análise de sistemas de informação - conceitos, modelagem e aplicações. 1
ed. São Paulo: Editora Érica, 2014.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Disciplina: Sistemas Multimídia
Código: BCCI.067
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: O que é multimídia. Os aplicativos. O som. A música e a voz. As imagens. Os
desenhos. O vídeo. Animação. Infraestrutura para multimídia. TV digital.
Bibliografia Básica:
GOMIDE, João. Imagem digital aplicada: uma abordagem para estudantes e profissionais. 1
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
MEGRICH, Arnaldo. Televisão digital: princípios e técnicas. 1 ed. São Paulo: Érica, 2009.
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: conceitos e aplicações. 1 ed. São Paulo:
LTC, 2011.
Bibliografia Complementar:
115
ABRAHAM, Alcaim. Fundamentos do processamento de sinais de voz e imagem. 1 ed.
Rio de Janeiro: Editora Interciência: 2011.
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Televisão digital. 1ed. São Paulo: Érica: 2007.
LYONS, Richard G. Understanding digital signal processing. 3 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2010.
NALON, José Alexandre. Introdução ao processamento de sinais digitais. 1ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
PAGANI, Margherita. Multimedia and interactive digital TV. 1 ed. EUA: IRM Press, 2003.
Disciplina: Sistemas Embarcados
Código: BCCI.068
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: Engenharia de Requisitos para Sistemas Embarcados. Especificação, Análise e
Modelos de Implementação. Seleção de Arquitetura. Reusabilidade de
Componentes de Software e Hardware para Sistemas Embarcados.
Desenvolvimento de Software em Camadas de Abstração. Introdução aos
Componentes de Hardware Reconfiguráveis. Microcontroladores: Arquiteturas,
Linguagens de Programação, Memória, Dispositivos de E/S, Programação,
Temporizadores, Interrupção, Conversores Analógico/Digitais e
Digital/Analógicos. Editores, Compiladores, Simuladores, Técnicas de Teste e
Depuração, Escalonadores de Processos, Técnicas de escalonamento, Sistemas
Operacionais de Tempo Real para Microcontroladores.
Bibliografia Básica:
LINPIANSKY, Ed. Embedded systems hardware for software engineers. 2ed. EUA:
McGraw Hill Professional, 2011.
MASTERS, Jhon; YAGHMOUR, Karim. Construindo sistemas Linux embarcados. 2 ed.
São Paulo: Alta Books, 2009.
OLIVEIRA, Andre S. de; ANDRADE, Fernando Sousa de. Sistemas embarcados: hardware
e firmware na prática. 2 ed. São Paulo: Érica, 2010.
Bibliografia Complementar:
116
Guimarães, Alexandre de A. Eletrônica embarcada automotiva. 1ed. Érica: 2007.
MAZIDI, Janice Gillispie; MAZIDI, Muhammad Ali; MCKINLAY, Rolin D. 8051
Microcontroller And Embeded Systems. New Jersey: Prentice Hall, 2005.
NULL, Linda; LOBUR, Julia. Princípios básicos de arquitetura e organização de
computadores. Porto Alegre: Bookman, 2010.
ZURAWSKI, Richard. Embeded systems handbook. 2 ed. São Francisco: Crc Press, 2009.
Disciplina: Processos Estocásticos
Código: BCCI.069
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 05
Créditos: 05
Ementa: Conceitos básicos de processos estocásticos. Processos aleatórios. Processos
estacionários. Processos ergóticos. Funções de correlação, autocorrelação e
densidade espectral de potência. Processamento de sinais aleatórios. Estimação.
Processos aleatórios discretos. Introdução à teoria das filas.
Bibliografia Básica:
DANTAS, C. Probabilidade um curso introdutório. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2000.
KOVÁCZ, Z. L. Teoria da probabilidade e processos estocásticos. São Paulo: USP, 1996.
NELSON, R. Probability, stochastic processes, and queueing theory. New York: Springer,
1995.
Bibliografia Complementar:
PAPOULIS, A.; PILLAI, U. Probability, random variables and stochastic processes. 4. ed.
São Paulo: McGraw Hill, 2002.
ROSS, S. M. Stochastic processes. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1995.
Disciplina: Processamento de Imagens
Código: BCCI.070
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
117
Ementa: Introdução aos Filtros Digitais. Métodos de Espaço de Estados. Noções de
Percepção Visual Humana. Amostragem e Quantização de Imagens.
Transformadas de Imagens. Realce. Filtragem e Restauração. Reconstrução
Tomográfica de Imagens. Codificação. Análise de Imagens e Noções de Visão
Computacional. Reconhecimento de Padrões.
Bibliografia Básica:
CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica:
processamento de imagens digitais. São Paulo: Elsevier, 2007. (vol. 2)
GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento digital de imagens. São
Paulo: Longman do Brasil, 2010.
SOLOMON, Chris; BRECKON, Toby. Fundamentos de processamento digital de
imagens. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar:
BRADSKI, Gary; KAEHLER, Adrian. Learning opencv. EUA: Oreilly & Associates, 2008.
MANN, Steve. Intelligent imaging processing. New York: John Wiley Professio, 2001.
MIRANDA, José Iguelmar. Processamento de Imagens Digitais: métodos multivariados em
java. Campinas: Embrapa, 2011.
PAGANI, Margherita. Multimedia and interactive digital tv. 1 ed. EUA: IRM Press, 2003.
PEDRINI, Helio; SCHWARTZ, William Robson. Analise de imagens digitais. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2007.
Disciplina: Processamento de Sinais Digitais
Código: BCCI.071
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: Análise Espectral Digital. Transformada Discreta de Fourier (DFT). Algoritmos
de DFT. Filtragem usando DFT e de Longas Sequências de Dados. Amostragem.
Transformações. Filtros Digitais. Sinais de Tempo Discreto. Funções Janela.
Convolução. Processamento de Áudio.
Bibliografia Básica:
118
DINIZ, Paulo S. R.; SILVA, Eduardo A. B. da; NETO, Sergio L. Processamento digital de
sinais: projeto e análise de sistemas. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
NALON, José Alexandre. Introdução ao processamento de sinais digitais. 1 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
WEEKS, Michael. Processamento digital de sinais utilizando matlab e wavelets. 2ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar:
ABRAHAM, Alcaim. Fundamentos do processamento de sinais de voz e imagem. 1 ed.
Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2011.
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Televisão digital. 1ed. São Paulo: Érica, 2007.
LYONS, Richard G. Understanding digital signal processing. 3 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2010.
MEGRICH, Arnaldo. Televisão digital: princípios e técnicas. 1 ed. São Paulo: Érica, 2009.
Disciplina: Automação e Controle
Código: BCCI.072
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: Introdução de sistemas de controle, Transformada de Laplace, Modelos
matemáticos de sistemas físicos, Ações de controle básico e controles automáticos
industriais, Análise de resposta transitória, Método do lugar das raízes, Análise de
erros e Introdução à otimização de sistemas, Métodos de resposta em frequência.
Bibliografia Básica:
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
KATSUHIKO, O. Engenharia de controle moderno. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
MAYA, Paulo Alvaro; LEONARDI, Fabrizio. Controle essencial. São Paulo: Pearson, 2011.
NISE, Norman; DA SILVA, Fernando Ribeiro. Engenharia de sistemas de controle. 6 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
119
Bibliografia Complementar:
FRANCHI, Claiton Moro. Controle de Processos industriais - princípios e aplicações. 1
ed. São Paulo: Érica, 2011.
MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial: hardware e software,
redes de petri ... 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MORAES, Cícero Couto de; DE LAURO CASTRUCCI, Plínio Benedito. Engenharia de
automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 1 ed. São Paulo: Érica, 2000.
NOBERTO PIRES, J. Automação industrial. 5 ed. Lisboa: ETEP, 2012
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC – teoria e aplicações básicas. 7 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2007.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS Winderson E. Automação e controle discreto. 8
ed. São Paulo: Érica, 1998.
Disciplina: Teoria da Computação
Código: BCCI.073
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: Estudo dos fundamentos matemáticos da computabilidade. Funções recursivas.
Enumerabilidade e decibilidade. Sistemas de produção de Post. Modelos abstratos
de máquinas programáveis. Máquinas de Turing Universais. Tese de Church-
Turing.
Bibliografia Básica:
GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para ciência da computação. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
HARRY, R. Lewis e CHRISTOS H. Elementos de teoria da computação. 2 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
120
SIPSER, M. Introdução à teoria da computação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. 502
p.
Bibliografia Complementar:
DIVERIO, T. A.; MENEZES, P. B. Teoria da computação – máquinas universais e
computabilidade. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
HAREL, D. Algorithmics – the spirit of computing. 2 ed. New York: Addison-Wesley,
1993.
HOPCROFT, J. E.; MOTWANI, R.; ULLMAN, J. D. Introdução à teoria de autômatos,
linguagens e computação. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
SUDKAMP, T. A. Languages and machines: an introduction to the theory of computer
science. São Paulo: Pearson Education, 2006.
VIEIRA, N. J. Introdução aos fundamentos da computação. São Paulo: Thomson, 2006.
Disciplina: Análise de Desempenho
Código: BCCI.074
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: Processos Estocásticos. Técnicas de Aferição: “Benchmarking”, Prototipação e
Monitoramento. Técnicas de Modelagem Analítica: Cadeias de Markov e Teoria
de Filas. Técnicas de Modelagem por Simulação. Ferramentas.
Bibliografia Básica:
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Probabilidade e processos estocásticos. São Paulo: Érica,
2009.
CHWIF, Leonardo; MEDINA, Afonso C. Modelagem e simulação de eventos discretos.
São Paulo: Elsevier, 2015.
PRADO, Darci. Teoria das filas e da simulação. Nova Lima, MG: Editora Falconi, 2014.
Vol. 2.
Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, José Paulo de Almeida. probabilidade, variáveis aleatórias e processos
estocásticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
BREMAUD, Pierre. Markov Chains. New York: Springer, 1999.
121
ROSS, Sheldon. Probabilidade - um curso moderno com aplicações. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
FOGLIATTI, Maria Cristina. Teoria de filas. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
Disciplina: Tolerância a Falhas
Código: BCCI.075
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: Segurança de Funcionamento. Aplicações de Tolerância a Falhas. Confiabilidade
e Disponibilidade. Detecção e Correção de Erros. Técnicas de Projeto. Tolerância
a Falhas em Sistemas Distribuídos e Arquiteturas Paralelas. Arquitetura de
Sistemas Tolerantes a Falhas.
Bibliografia Básica:
COULOURIS, George. Sistemas distribuídos: conceitos e projetos. 5 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
HEFEZ, Abramo; VILLELA, Maria Lícia T. Códigos corretores de erros. 1 ed. Rio de
Janeiro: IMPA, 2011.
SOUSA, Lindeberg B. de. Projeto e implementação de redes: fundamentos, arquitetura
soluções e planejamento. 3 ed. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar:
TANENBAUM, A. S. Sistemas distribuídos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2007.
GORDON, Blair et. al. Sistemas distribuídos – conceitos e projetos. 5 ed. Bookman: Porto
Alegre, 2013.
MARQUES, José; A. GUEDES, Paulo. Tecnologia de sistemas distribuídos. 2 ed. Lisboa:
FCA, 2011.
TANENBAUM, A. S. et. al. Sistemas distribuídos princípios e paradigmas. São Paulo:
Prentice-Hall, 2008.
Disciplina: Telecomunicações
Código: BCCI.076
Carga Horária Semestral: 75
122
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: Princípios da Teoria da Informação: Codificação da Informação e sua Medida,
Entropia de Código. Transmissão da Informação e Modelagem do Sistema de
Transmissão, Maximização do Fluxo de Informação por um Canal. Transmissão
Analógica e Digital. Princípios Básicos de Telefonia, Sistemas de Comutação.
Técnicas de Modulação. Técnicas de Multiplexação. Comunicações sem Fio.
Comunicação Ótica: Dispositivos e Sistemas.
Bibliografia Básica:
MEDEIROS, Julio César de Oliveira. Princípios de telecomunicações: teoria e prática. 1 ed.
São Paulo: Érica, 2005.
SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações: convergência de redes e serviços. 1 ed. São
Paulo: Érica, 2005.
STORCH, Rudolf A. Fundamentos de telefonia. 7 ed. São Paulo: EUP, 1982.
Bibliografia Complementar:
GOMES, Geraldo. Sistemas de radioenlaces digitais – terrestres e por satélites. 1 ed. São
Paulo: Érica, 2013.
NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2000.
RIBEIRO, José. Comunicações ópticas. 1 ed. São Paulo: Érica, 2003.
TOLEDO, P. Redes de acesso em telecomunicações. São Paulo: Makron Books, 2001.
Disciplina: Tópicos Avançados em Computação Gráfica
Código: BCCI.077
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 05
Créditos: 05
Ementa: Visão Computacional. Técnicas de Processamento de Imagens. Texturas. Modelos
de Câmera. História do desenvolvimento de Jogos Digitais. Características dos
jogadores. Elementos que compõem um jogo: Narrativa, Personagens,
Jogabilidade, Níveis e Fase. Interfaces. Áudio. Processo de desenvolvimento de
jogos. Motores de Jogos: Criação de Cenários e Mapas, Definições de Avatar.
123
Bibliotecas Gráficas, Introdução ao Directx, Programação para placas gráficas:
Shaders, CUDA. Linguagem de Scripts: LUA.
Bibliografia Básica:
BIERMAN, H. S. Teoria dos Jogos. São Paulo: Prentice-Hall,2011.
CONCI, A.; AZEVEDO, E. Computação gráfica – teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora
Campus Elsevier, 2003. (vol. 1).
FORSYTH, D. A.; PONCE, J. Computer vision – a modern approach. New Jersey:
Prentice Hall, 2003.
MATTAR, J. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2010.
Bibliografia Complementar:
CONCI, A.; AZEVEDO, E.; LETA, F. R. Computação gráfica - processamento e análise
de imagens digitais. Rio de Janeiro: Editora Campus Elsevier, 2007. (vol. 02).
LUNA, F. D. Introduction to 3d game programming with directx 10. EUA: Wordware
Publishing, 2008.
SCHUYTEMA, P. Design de games – uma abordagem prática. Thomson Learning, 472p.
2008.
Disciplina: Introdução à Robótica
Código: BCCI.078
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: Princípios fundamentais da robótica e da robótica móvel. conhecimentos de
controle e computação. Conceitos básicos para construção de projeto de
“produto”. Abstração e a implementação prática (hands on). Projeto e
implementação de robôs.
Bibliografia Básica:
CRAIG, J. J. Introduction to robotics: mechanics and control. 2 ed. New York: Addison-
Wesley, 1986.
FU, K. S.; GONZALEZ, R. C.; LEE, G. C. S. Robotics: control, sensing, vision and
intelligence. New York: McGraw-Hill, 1987.
124
ROMERO, Roseli et. al. Robótica móvel. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014
Bibliografia Complementar:
JONES, J.; FLYNN, A. M. Mobile robots: inspiration to implementation. Wellesley: A. K.
Peters, 1993.
MARTIN, F. G. Robotic explorations: an introduction to engineering through design. New
Jersey: Prentice Hall, 2001.
PAUL, R. P. Robot manipulators: mathematics, programming and control. Cambridge: MIT
Press, 1981.
SIEGWART, R; NOURBAKHSH. Introduction to autonomous mobile robots: intelligent
robotics and autonomous agents series. Cambridge: The MIT Press, 2004.
Disciplina: Programação Paralela
Código: BCCI.042
Carga Horária Semestral: 75
Carga Horária Semanal: 5
Créditos: 5
Ementa: Teoria do Paralelismo. Arquiteturas Paralelas. Primitivas Básicas de Programação
Paralela: Controle de Tarefas, Comunicação e Sincronização. Conceitos Básicos
de Avaliação de Desempenho e Complexidade de Programas Paralelos.
Paralelização Automática. Vetorização. Algoritmos Clássicos de Programação
Paralela.
Bibliografia Básica:
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2010.
WAMPLER, Dean. Programação funcional para desenvolvedores java. 1 ed. São Paulo:
Novatec, 2012.
KIRK, David B.; HWU, Wen-Mei W. Programando para processos paralelos. 1 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2011.
Bibliografia Complementar
125
BROSE, Gerald. Java programming with CORBA. 1 ed. New York: John Wiley, 2001.
GORDON, Blair. et. al. Sistemas distribuídos – conceitos e projetos. 5 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
SEIXAS FILHO, Constantino. Programação concorrente em ambiente windows - uma
visão de automação. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
126
REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza, matemática e suas
tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2008. 135 p. (Orientações curriculares para o
ensino médio; volume 2)
BRASIL. Resolução CBCC nº 004/2003 de 30/10/2003. que institui diretrizes para
realização do estágio supervisionado. Disponível em:
<http://www.cultura.ufpa.br/informatica/interna.php?page=estagio>. Acesso em: 5 jan. 2010.
GERALDO, Antonio Carlos Hidalgo. Didática de ciências naturais na perspectiva
histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2009.
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO MARANHÃO. Relatório de
oportunidades de negócio no Maranhão. Disponível em:
<http://fiema.interjornal.com.br/docs/oportunidades_negocio_no_maranhao.pdf.>
Acesso em: 10 fev. 2010.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Ensino, matrículas,
docentes e rede escolar 2008. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/temas.php?nomemun=Imperatriz&codmun=210530
&tema=educa&desc=Ensino%20->. Acesso em: 13 mar. 2009.
INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO. Campus Imperatriz. Disponível em:
<http://www.ifma.edu.br/index.php/campi/imperatriz>. Acesso em: 27 abr. 2009.
INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO. Campus Imperatriz. Disponível em:
http://www.ifma.edu.br/index.php/campi/monte-castelo. Acesso em: 10 jun. 2011.
MINISTÉRIO DA FAZENDA. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. REGISTROS
ADMINISTRATIVOS 2007. Nota 1: os totais de Brasil e Unidades da Federação são a soma
dos valores dos municípios. [Brasília], 2008.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO. Currículo de referência para cursos de
ciência da computação e engenharia da computação. Disponível em:
<http://www.sbc.org.br/index.php?language=1&content=downloads&id=82. Acesso em
14/08/2009
SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA. Histórico da
informática. Disponível em: http://www.ada.gov.br/Adagenor/historico.pdf. Acesso em: 25
de maio 2010.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Proposta do novo curso de ciência da
computação. Disponível em: <http://wiki.dcc.ufba.br/DCC/PropostaNovoCurriculo>. Acesso
em: 7 abr. 2009.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Projeto de Criação de Bacharelado em
Sistemas de Informação. Disponível em:
127
<http://www.dcc.ufmg.br/dcc/images/arquivos/projetopedagogico.pdf.> Acesso em: 28 abr.
2009.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Projeto pedagógico. Disponível
em: <http://sin.inf.ufsc.br/sobre-o-curso/pedagogico/>. Acesso em: 8 abr. 2009.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. Projeto pedagógico. Disponível em:
< http://www.deinf.ufma.br/~cocom/curric2007/ProjPedagogico_CP_2007_final.pdf.>
Acesso em 14 jun. 2009.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Proposta de projeto
pedagógico. Disponível em: <http://www.dimap.ufrn.br/~cccc/reforma/ProjPeda.html.>
Acesso em: 19 jun. 2009.
128
ANEXOS
129
ANEXO I - TITULAÇÃO DOS DOCENTES CAMPUS IMPERATRIZ
ORDEM
REGIME DE
TRABALHO
NOME GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO
1 DE ADACI BATISTA
CAMPOS
ENGENHEIRO AGRÔNOMO;
CURSO EMERGENCIAL EM
LICENCIATURA PLENA-ESQUEMA I
TOPOGRAFIA
MESTRE EM QUÍMICA
DOUTORA EM QUÍMICA
2 DE ADILSON ALVES
BALDEZ ENGENHARIA
ELÉTRICA INFORMÁTICA
3 40
HORAS ADRIANA OLIVEIRA
SANTOS
LETRAS COM LICENCIATURA EM
LIBRAS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
4 40
HORAS
ADRIANO FRANCISCO
MONTEIRO DOS SANTOS
BACHAREL EM CIÊNCIAS DA
COMPUTAÇÃO
ESPECIALISTA EM METODOLOGIA
DO ENSINO SUPERIOR
CURSANDO Mestrado
Profissional em
Matemática Aplicada e
Computacional
5 DE ALIELSON CORREIA
BOTELHO QUÍMICA
MESTRE EM QUÍMICA
6 DE ALIFRAN ARAÚJO
SANTOS LICENCIATURA EM
CONSTRUÇÃO CIVIL
METODOLOGIA DO ENSINO NA
EDUCAÇÃO SUPERIOR
7 DE ANA MARIA SOUZA DOS
SANTOS
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
AUDITORIA CONTÁBIL E FINANCEIRA
8 DE ANDERSON
ARAÚJO CASANOVA
TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO
DE DADOS
TECNOLOGIA DE REDE DE
COMPUTADORES
MESTRE EM ENGENHARIA ELÉTRICA-
ÁREA DE CONCENTR
AÇÃO CIÊNCIA DA COMPUTAÇ
ÃO
9 40
HORAS ANDRÉ DA SILVA
SANTOS
LETRAS - PORTUGUÊS/LITERA
TURA
LINGUÍSTICA E ENSINO
130
10 DE ANTONIO JOSÉ
DIAS VIEIRA ENGENHARIA AGRÔNOMA
MESTRE EM FISIOLOGIA
VEGETAL
DOUTOR EM FISIOLOGIA
VEGETAL
11 DE ANTONIO
MARANHÃO BISNETO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
METODOLOGIA DE ENSINO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA
12 DE ANTONIO REMI
KIELING HOFFMANN
ENGENHARIA MECÂNICA;
LICENCIATURA EM FÍSICA E
MATEMÁTICA
FORMAÇÃO PARA O
MAGISTÉRIO ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO MATEMÁTICA
MESTRE EM
MATEMÁTICA
DOUTOR EM ENGENHARIA
MECÂNICA
13 DE ARICELMA COSTA
IBIAPINA PEDAGOGIA
METOLOGIA DO ENSINO
SUPERIOR EDUCAÇÃO
14 DE ARTUR BERNARDO
SILVA REIS CIÊNCIAS DA
COMPUTAÇÃO
MESTRE EM ENGENHARIA ELÉTRICA - ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
CIÊNCIA DA COMPUTAÇ
ÃO
15 DE CARLOS ALBERTO
DA SILVA
MATEMÁTICA; ENGENHARIA DE
OPERAÇÃO ELÉTRICA
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
MESTRE - MESTRADO INTEGRADO PROFISSION
ALIZANTE EM
COMPUTAÇÃO
16 40
HORAS
CARLOS OCIRAN SILVA
NASCIMENTO
BACHARELADO EM MATEMÁTICA PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO
PEDAGÓGICA DE DOCENTES
MATEMÁTICA
SUPERIOR
MESTRE EM
MATEMÁTICA
DOUTOR EM CIÊNCIA E
ENGENHARIA DE MATERIAIS
17 DE CLAUDIO
HENRIQUE MOURA DE ANDRADE
ENGENHARIA ELÉTRICA
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO
TRABALHO
18 DE DANIEL LIMA
GOMES JUNIOR
BACHAREL EM CIÊNCIAS DA
COMPUTAÇÃO
MESTRE EM ENGENHARIA ELÉTRICA - ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO
CIÊNCIA DA COMPUTAÇ
ÃO
CURSANDO DOUTORADO EM
ENGENHARIA ELÉTRICA - ÁREA
DE CONCENTRAÇÃO
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
131
19 40
HORAS DANIEL SANTOS DE
CARVALHO LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA
MESTRADO PROFISSION
AL EM MATEMÁTI
CA
20 DE DANIELA DE
SOUSA CORTEZ PEDAGOGIA
METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO
SUPERIOR
CURSANDO MESTRADO
EM EDUCAÇÃO
21 DE DÊINISE LIMA
BONFIM LICENCIATURA EM
BIOLOGIA
ESPECIALIZAÇÃO EM BIOLOGIA
CURSANDO ESPECIALIZAÇÃO
EM PROEJA
MESTRE EM CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE
ALIMENTOS
22 20
HORAS DOMINGAS ALVES
BANDEIRA LICENCIATURA EM
LETRAS
LEITURA E PRODUÇÃO DE
TEXTOS; PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
MESTRE EM CIÊNCIAS
DA EDUCAÇÃO
23 DE EDIL JARLES DE
JESUS NASCIMENTO
ENGENHARIA ELÉTRICA
AUTOMAÇÃO E CONTROLE
MESTRADO EM
ENGENHARIA
MECÂNICA ÁREA DE
CONCENTRAÇÃO EM DINÂMICA
E CONTROLE
DE SISTEMAS
24 40
HORAS ELIEL DE OLIVEIRA
LICENCIADO EM CIÊNCIAS -
MATEMÁTICA
EDUCAÇÃO - MATEMÁTICA
MESTRE EM ENGENHARI
A DE MATERIAIS
25 40
HORAS ERNANE DE JESUS PACHECO ARAÚJO
LETRAS PORTUGUÊS-
ESPANHOL
LÍNGUA PORTUGUESA
26 DE FRANCISCO
ALBERTO GONÇALVES FILHO
LICENCIATURA EM HISTÓRIA; FILOSOFIA
CIÊNCIAS SOCIAIS: HIST. E GEOGRAFIA DO
BRASIL
27 DE
FRANCISCO SIRDENYO
RODRIGUES PEREIRA
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DIDÁTICA UNIVERSITÁRIA
MESTRE EM ADMINISTR
AÇÃO
28 DE GLAUCO HEBERT
ALMEIDA DE MELO
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
HABILITAÇÃO EM MATEMÁTICA
ESTATÍSTICA APLICADA ÀS
CIÊNCIAS
30 DE ISAÍAS PEREIRA
COELHO BACHAREL EM
FÍSICA
MESTRE EM FÍSICA
DOUTOR EM FÍSICA
132
31 DE JAKELINE FREITAS
DA LUZ LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
METODOLOGIA DE ENSINO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA
31 DE JOANA DARC MEDEIROS DE
MORAIS ENGENHARIA CIVIL
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
MESTRE EM ENGENHARI
A AMBIENTAL
URBANA
33 DE JOÃO ANTONIO DE
MORAIS
ENGENHARIA ELÉTRICA E
LICENCIADO EM DISCIPLINAS
PROFISSIONALIZANTES
PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
33 DE JOÃO BOSCO
COELHO
LICENCIATURA PLENA EM
MATEMÁTICA
FUNDAMENTOS DA
MATEMÁTICA; MATEMÁTICA
SUPERIOR/FÍSICA ATUAL
MESTRE EM MATEMÁTI
CA
35 40
HORAS JOÃO GONÇALVES
RODRIGUES ELETRICIDADE
METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR
35 40
HORAS JOÃO NETO
FRANCO
ENGENHARIA CIVIL E LICENCIADO EM
DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANT
ES
PLANEJAMENTO EDUCACIONAL;
GEOTECNIA APLICADA;
CURSANDO MBA EM GESTÃO
EMPRESARIAL
CURSANDO MESTRADO
EM GEOTECNIA
DE PAVIMENT
OS
36 DE JOSÉ CARLOS
MARTINS DOS SANTOS BEZERRA
ENGENHARIA ELÉTRICA-OPÇÃO ELETROTÉCNICA
FORMAÇÃO P/ O MAGISTÉRIO –
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
MATEMÁTICA
37 DE JOSÉ COSTA
ALENCAR LIC. PLENA EM
GEOGRAFIA
CIÊNCIAS SOCIAIS: HIST. E GEOGRAFIA DO
BRASIL
MESTRADO EM
TECNOLOGIA
AMBIENTAL
38 40
HORAS JOSÉ DIOCLIDES
GÓES GONÇALVES
BACHARELADO E LICENCIATURA EM
GEOGRAFIA
AMBIENTAL; INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
39 40
HORAS JOSÉ GILSON SALES E SILVA
BACHARELADO EM
MATEMÁTICA
ENSINO DA MATEMÁTICA
PARA O CURSO
TÉCNICO
MESTRE EM
MATEMÁTICA
133
40 DE JOSÉ IRAN
SARAIVA DA SILVA
ENGENHARIA ELÉTRICA
ELETRÔNICA INDUSTRIAL ASSISTIDA
POR COMPUTADO
R
MESTRE EM
SISTEMAS E
COMPUTAÇÃO
41 DE JOSÉ SILVA MACHADO
ENGENHARIA ELÉTRICA
SISTEMAS ELÉTRICOS E
ELETRÔNICOS INDUSTRIAIS
42 40
HORAS JOSEMARLON
OLIVEIRA SILVA
LIC. EM CIÊNCIAS COM
HABILITAÇÃO EM MATEMÁTICA
MESTRAN
DO EM CÁLCULO
43 DE JOSENILDE AZEVEDO
PINTO PEDAGOGIA
LEITURAS E PRÁTICAS
EDUCATIVAS
44 40
HORAS JOSUÉ TAVEIRO
SANTOS
LICENCIATURA COM
HABILITAÇÃO EM MECÂNICALICEN
CIADO EM CIÊNCIAS COM
HABILITAÇÃO EM MATEMÁTICA
TEORIA E PRÁTICA
PEDAGÓGICA NO ENSINO
TÉCNICO
MESTRE EM
CIÊNCIAS MECÂNIC
AS
45 DE JÚLIO CÉSAR
NASCIMENTO SOUZA
ENGENHARIA ELÉTRICA
PLANEJAMENTO
EDUCACIONAL
MESTRE EM
ENGENHARIA
ELÉTRICA
46 DE LAÉCIO GOMES
GALDINO
ENGENHARIA INDUSTRIAL MECÂNICA
MESTRE EM
ENGENHARIA DE
MATERIAIS
DOUTOR EM ENGENHARIA
MECÂNICA
47 DE LAURO SANTOS
PINHEIRO ADMINISTRAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO EM
DIDÁTICA DO ENSINO
SUPERIOR
MESTRE EM
DESENVOLVIMENT
O REGIONA
L
CURSANDO DOUTORADO
48 DE MARCOS JEAN
DE ARAÚJO SOUSA
ENGENHARIA FLORESTAL
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA
134
DO TRABALHO
49 40
HORAS
MARIA APARECIDA
ALVES ROCHA COELHO
LIC. PLENA EM HISTÓRIA
HIST. DO BRASIL,
MODERNA E CONTEMPOR
ÂNEA
50 DE MARIA DO SOCORRO
MENDES SILVA
LICENCIATURA EM LETRAS-
HABILITAÇÃO EM PORTUGUÊS/ING
LÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS
LÍNGUA PORTUGUESA
51 DE MARIA LÚCIA SILVA ABREU
FARMÁCIA METODOLOGIA DO ENSINO
SUPERIOR
52 DE
NELIANE RAQUEL MACEDO AQUINO
LICENCIATURA EM LETRAS -
PORTUGUÊS/INGLÊS
DOCÊNCIA DO ENSINO
SUPERIOR EDUCAÇÃO
DIGITAL
MESTRADO EM
ENSINO DE
LÍNGUA E LITERATU
RA
53 40
HORAS OSIEL COSTA
OLIVEIRA
LICENCIATURA EM LETRAS -
INGLÊS
LÍNGUA INGLESA
54 DE OTONIEL
GOMES COSTA
ENGENHARIA CIVIL E
PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO
PEDAGÓGICA DE DOCENTES
SANEAMENTO
55 DE OZENIR DA
COSTA GOMES
BACHARELADO EM
ADMINISTRAÇÃO E DIREITO
METODOLOGIA DO ENSINO
SUPERIOR
56 40
HORAS PAULO
CARDOSO JALES
LICENCIATURA PLENA EM
MATEMÁTICA
MESTRE EM
MATEMÁTICA
57 DE PEDRO
FAUSTINO DE SOUZA JUNIOR
ENGENHARIA CIVIL
FORMAÇÃO PARA O
MAGISTÉRIO: METODOLOGI
ENGENHARIA DE
MATERIAIS
135
A DE ENSINO
58 DE
PEDRO IRAPOAN QUEIROZ BARBOSA
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
MET. DE ENSINO EM
CIÊNCIAS NATURAIS E BIOLÓGICAS
59 DE RAFAEL
MENDONÇA ALMEIDA
FÍSICA MESTRE
EM FÍSICA DOUTOR EM
FÍSICA
60 DE RAIMUNDO
AMORIM DUARTE NETO
ENGENHARIA CIVIL
SEGURANÇA DO
TRABALHO
61 DE REGINALDO
SALES COSTA LICENCIATURA
EM LETRAS
METODOLOGIA DO ENSINO
SUPERIOR
62 DE RIVELINO
CUNHA VILELA LICENCIATURA
PLENA EM FÍSICA
ENGENHARIA DOS
MATERIAIS
MESTRE EM FÍSICA
DOUTOR EM FÍSICA
63 DE ROBERT
GUIMARÃES SILVA
ENGENHARIA CIVILBACHAREL
EM DIREITO
GESTÃO AMBIENTAL
NAS EMPRESAS
ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
DOUTOR EM ENGENHARIA
MECÂNICA
64 40
HORAS
ROSA-LIMA VASCONCELOS
COELHO DUAILIBE
AGRONOMIA
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO
65 DE RUBENY BRÍGIDA
ALBADO PORTO
LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS -
HABILITAÇÃO BIOLOGIA
PLANEJAMENTO
EDUCACIONAL
66 DE RUTILEIA LIMA
ALMEIDA LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
GESTÃO DE REFORMA AGRÁRIA E
ASSENTAMENTOS
MESTRE EM
GEOGRAFIA
67 DE SAMUEL
PINHEIRO GONÇALVES
ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL
68 DE SAULO
CARDOSO
ADMINISTRAÇÃO EM SISTEMA DE INFORMAÇÃO
GERENCIAL
ESPECIALISTA EM GESTÃO
PÚBLICA
136
69 DE SEVERIANO
PEREIRA NETO ENGENHARIA
MECÂNICA
TECNOLOGIA DOS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
MECÂNICA
70 DE SHERYDA LILA
DE SOUZA CARVALHO
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
ECOTURISMO
CURSANDO
MESTRADO EM
GEOGRAFIA
71 DE SILVIA LILIAN LIMA CHAGAS
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO
ARTÍSTICA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
72 DE
SIMONE AZEVEDO
BANDEIRA DE MELO
TECNOLOGIA EM PROCESSAMENT
O DE DADOS
TECNOLOGIA – WEB
VERSÃO 2001
MESTRE EM
CIÊNCIA DA
COMUPUTAÇÃO
73 40
HORAS THEMISTOCLES
VIEIRA
LICENCIATURA PLENA EM
LETRAS (LÍNGUA PORTUGUESA,
LÍNGUA INGLESA E SUAS
RESPECTIVAS LITERATURAS)
74 40
HORAS THIAGO DINIZ
SANTOS FILOSOFIA
DOCÊNCIA DO ENSINO
SUPERIOR
75 DE TULIO
CARVALHO TSUJI
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
76 40
HORAS
VALDÍVIO RODRIGUES CERQUEIRA
ENGENHARIA CIVIL E
PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO
PEDAGÓGICA DE DOCENTES
GEOTECNIA
MESTRE EM
ENGENHARIA DE
MATERIAIS
DOUTOR EM CIÊNCIA E
ENGENHARIA DE MATERIAIS
77 DE VÂNIA MARIA
LIMA CARNEIRO
ENGENHARIA CIVIL E
PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO
PEDAGÓGICA DE
TOPOGRAFIA
MESTRE EM
ENGENHARIA
URBANA
137
DOCENTES
78 DE
WATSON ROBERT
MACEDO SANTOS
LICENCIATURA PLENA EM
ELETRICIDADE
ESPECIALISTA EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR
MESTRE EM
CIÊNCIA DA
COMPUTAÇÃO
79 DE WILTON DOS
SANTOS MARTINS
QUÍMICA INDUSTRIAL CURSANDO
LICENCIATURA EM QUÍMICA
QUÍMICA
80 DE XIMENA PAULA ENGENHARIA
CIVIL
MESTRE EM
EDUCAÇÃO
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