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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
AUDITORIA INTERNA VS. AUDITORIA EXTERNA E CONTROLES INTERNOS
São Paulo
2015
AUDITORIA INTERNA VS. AUDITORIA EXTERNA E CONTROLES INTERNOS
Artigo científico apresentado ao Curso de
Ciências Contábeis da Faculdade
Metropolitanas Unidas, como requisito parcial
para obtenção do grau de bacharel em
Ciências Contábeis.
Orientador:
São Paulo
2015
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SUMÁRIO
CAPÍTULO I
1 CONTEXTUALIZAÇÃO --------------------------------------------------------------------------5
1.1 Introdução ----------------------------------------------------------------------------------------5
1.2 Problematização --------------------------------------------------------------------------------6
1.2.1 Objetivo ------------------------------------------------------------------------------------------6
1.2.2 Justificativa --------------------------------------------------------------------------------------6
1.3 Metodologia --------------------------------------------------------------------------------------7
CAPÍTULO II
2 ENTENDENDO AUDITORIA--------------------------------------------------------------------8
2.1 Conceito da auditoria ---------------------------------------------------------------------------8
2.2 Objetivo da auditoria ----------------------------------------------------------------------------9
CAPÍTULO III
3 AUDITORIA INTERNA VS. EXTERNA-------------------------------------------------------10
3.1 Auditoria Externa---------------------------------------------------------------------------------10
3.2 Auditoria Interna----------------------------------------------------------------------------------11
3.3 Auditoria Externa vs. Auditoria Interna -----------------------------------------------------12
CAPÍTULO IV
4 OUTROS ASPECTOS ----------------------------------------------------------------------------14
4.1 Fraude vs. Erro------------------------------------------------------------------------------------14
4.2 Controle Interno-----------------------------------------------------------------------------------15
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REFERÊNCIAS ---------------------------------------------------------------------------------------19
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CAPÍTULO I
CONTEXTUALIZAÇÃO
1.1 Introdução
A Auditoria é uma atividade relativamente nova no Brasil, ainda no processo
de formação em termos de técnicas, a legislação especifica brasileira vêm
abordando superficialmente o assunto, sem definir de forma clara e precisa os
procedimentos que os profissionais da área deveriam adotar por ocasião das
autorias de demonstrações financeiras.
Em outros países a auditoria foi reconhecida já alguns anos, existem
comissões permanentes especialmente criadas para emitir normas de auditoria, á
medida que novas circunstâncias assim o exigem, e também para modificar as
antigas normas, de modo a adaptá-las ás novas situações do mercado.
A auditoria focou em verificar os registros contábeis, visando observar se os
relatórios eram exatos e confiáveis, passou a ser obrigatória para todas as empresas
que colocam suas ações no mercado de capitais.
Segundo Crepaldi (2.000, p.31/32) “baseados na definição conceitual de
auditoria, pode-se classificá-la em dois tipos: Auditoria de demonstrações financeiras
e Auditoria operacional ou de gestão”.
Elas também são conhecidas como Auditoria Externa e Auditoria Interna,
atuam geralmente no mesmo campo, as duas tem interesses na verificação da
existência de um sistema efetivo do controle interno que esteja funcionando
perfeitamente dentro das normas legais.
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1.2 Problematização
Se tratando de auditoria seja ela interna ou externa, temos que levar em
consideração a organização e controle das entidades particulares e públicas.
Porém em entidades publicas a desorganização e falta de controle se torna
mais presente, acabam tornando-se mais difícil de ser encontrada, por não ter um
responsável. Por ser suscetível a diversas movimentações que sugerem fraude.
Em uma entidade particular é mais difícil achar falta de controle, e
manipulação, pois o dono, proprietário esta diretamente envolvida em todos os
processos e departamentos da mesma.
1.2.1 Objetivo
Este trabalho de Auditoria Interna x Auditoria Externa e Controles Internos,
tem como objetivo apresentar aos investidores relatórios contábeis como as
demonstrações contábeis e com isso ajudar o investidor a tomar decisões através
de relatórios e pareceres, fazendo uma comparação entre as áreas com vantagens e
desvantagens de cada uma.
Controle interno tem por objetivo mitigar os riscos de falhas eventuais
corriqueiras de um determinado processo ou propositais motivos por benefícios
pessoais.
1.2.2 Justificativa
Este trabalho tem como objetivo ajudar e esclarecer a diferença entre a
Auditoria Interna e Auditoria Externa passando informações para o investidores, já o
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controle interna tem o objetivo de fazer o controle da empresa fazendo com que os
administradores tenha uma visão das deficiências.
1.3 Metodologia
O estudo consiste em um trabalho descritivo de revisão bibliográfica, ira
adotar metodologia de pesquisa exploratória e qualitativa utilizando o método de
estudo, introduzindo a forma de linguagem cientifica.
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CAPÍTULO II
ENTENDENDO AUDITORIA
2.1 Conceito da auditoria
Auditoria nada mais é que um exame analítico de determinada operação, com
o objetivo de atestar sua validade. As Normas Internacionais de Auditoria, fala que a
auditoria das demonstrações contábeis tem o objetivo de habilitar o profissional a
expressar opinião sobre as demonstrações e preparar de acordo com a estrutura
conceitual, identificado para relatórios contábeis, esses relatórios devem ser gerados
de acordo com as normas da organização e aos Princípios Fundamentais de
Contabilidade.
A auditoria não só auxilia o administrador como ajuda na tomada de decisões,
por meio de relatórios e pareceres, e também ajuda na evidenciação de erro,
omissão ou fraude, protegendo o patrimônio.
Hoje a auditoria se tornou tão importância que temos inúmeras modalidades,
como:
• Auditoria de Marketing;
• Sistemas Informatizados;
• Recursos humanos, entre outros.
A auditoria tem muitos instrumentos fundamentais hoje em dia para
verificação e avaliação de determinado aspecto da organização que deseja focar.
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2.2 Objetivo da auditoria
O objetivo da auditoria é o controle do patrimônio das mais variadas formas,
para isto o auditor precisa ter os registros contábeis, documentos, fichas e arquivos
em geral, que comprovem se são verdadeiros os registros e a legalidade dos atos e
fatos administrativos. Isso também tem sido utilizado para a avaliação da qualidade
do processo gerencial de organização publica e privadas. Nesses procedimentos
devem ser aplicadas todas as informações internas e externas que mereçam
credibilidade.
As Normas Brasileiras de Contabilidade fala, “devem propiciar aos seus
usuários base segura as suas decisões, pela compreensão do estado em que se
encontra a entidade, seu desempenho, sua evolução, riscos e oportunidades que
oferece”.
Existem quatro conceitos que tem que ser seguidos, é elas:
Confiabilidade: o usuário aceita a informação contábil e a utiliza em
suas decisões;
Tempestividade: a informação deve chegar ao conhecimento do
usuário em tempo hábil;
Compreensibilidade: a informação deve ser clara e compreensível ao
usuário a que se destine;
Comparabilidade: possibilitar ao usuário comparar a evolução da
informação ao longo do tempo.
Estes conceitos têm precisam ser claros para que a auditoria possa ser feita
de modo certo e claro para que seus investidores tenha confiança de fazer um
investimento.
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CAPÍTULO III
AUDITORIA INTERNA VS. EXTERNA
3.1 Auditoria Externa
A Auditoria Externa pode ser conhecida também como Auditoria
Independente, ela deu inicio na evolução do sistema capitalista. As empresas no
inicio eram empresas fechadas e de família. Com o crescimento do mercado e as
concorrências, houve a necessidade de ampliar suas instalações fabris e
administrativas, fazendo um investimento no desenvolvimento tecnológico e
aprimorar os controles e procedimentos internos em geral, com o principio de visar à
redução de custo da empresa e tornando seus produtos mais competitivos no
mercado.
Porém para essas mudanças seria necessário um alto investimento mais era
inviável por meio das operações lucrativas da empresa ou do patrimônio de seus
proprietários. Por sua vez as empresas não tinham recursos e tiveram que optar por
captar recursos de terceiros, principalmente mediante a empréstimos bancários em
longo prazo, emissão de debêntures e abrindo seu capital social para novos
acionistas.
Os futuros investidores precisavam conhecer a posição patrimonial e
financeira, a capacidade de gerar lucros (e caixa) e como estava sendo gerada a
administração financeira dos recursos na empresa, essas informações eram
passadas para os investidores mostrando a avaliação, segurança, liquidez e a
rentabilidade de seu futuro investimento, ou eventual risco de credito. A melhor
forma de o investidor obter esta informação é através de demonstração contábeis da
empresa, ou seja, o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício,
a demonstração das mutações do patrimônio líquido, a demonstração dos fluxos de
caixa e as notas explicativas.
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Com essas demonstrações contábeis a mercado pode mostrar a situação da
empresa e assim podendo atrair grande futuros aplicadores de recursos, tanto no
instrumento de dívida quanto na forma de instrumento de capital. Por segurança, os
investidores exigiram as demonstrações contábeis por um profissional independente
para verificar se não existiria nenhuma manipulação de informações dentro dos seus
investimentos. Estes profissionais, que verifica as demonstrações da empresa e
emite sua opinião sobre estas, é chamado de auditor externo ou auditor
independente.
3.2 Auditoria Interna
A auditoria interna tem por objetivo examinar a integridade, veracidade e
adequação dos controles internos. Tendo em vista que o proprietário da empresa
não pode, nem teria tempo para supervisionar todas as atividades e departamentos
nela. Porém é necessário dar importância, ênfase aos procedimentos internos, tendo
em vista que seria necessário ter alguém para cuidar disso, acompanhar os
procedimentos da mesma.
Portanto é preciso ter um funcionário todos os dias na empresa, para haver
uma avaliação mais profunda e periódica, visando todas as áreas não só
contabilidade. Foi quando surgiu o auditor interno, sendo uma ramificação do auditor
externo e por consequência, do contador.
O auditor interno é um funcionário, não subordinado aqueles cujo trabalho
examina, não podendo desempenhar atividades que possa vir a examinar exemplo:
lançamentos contábeis.
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3.3 Auditoria Externa vs. Auditoria Interna
Caracteriza-se auditoria interna ou externa quando se conhece a relação dos
auditores com a empresa auditada. Quando a auditoria for feita por funcionários da
empresa, ela será interna e quando for feita por um funcionário sem vínculo
empregatício será externa.
Os trabalhados de auditoria interna e externa devem ser coordenados com base
nos seguintes:
Reuniões periódicas para discutir assuntos de interesse mutuo;
Acesso recíproco aos programas de auditoria e papeis de trabalho;
Troca de relatórios de auditoria e cartas de recomendações à gerência; e
Pontos de vista comuns sobre técnicas, métodos e terminologia da auditoria.
Principais Características da Auditoria Interna:
Agente – Auditor Interno;
Ação – Auxílio á alta administração;
Atividade – Adequação do controle interno em relação á prevenção de
fraudes e perdas e aderência às normas legais e ás diretrizes da alta
administração;
Execução dos Trabalhos – De acordo com as oportunidades das funções
operacionais;
Grau de Independência – Baixa em relação á alta administração; satisfatória
quanto aos demais níveis;
Áreas Cobertas pelo Exame – todas as instituições;
Destino dos Trabalhos – Diretoria, sócios, conselhos, administrativo e fiscal e
auditores externos.
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Principais Características da Auditoria Externa:
Agente – Auditor externo (contratado);
Ação – Garantia de fidedignidade das demonstrações contábeis;
Atividade – Prevenção e percepção de fraude e verificação das ocorrências
para as quais foi contratado;
Execução dos Trabalhos – Relevância das cifras constantes nas
demonstrações contábeis, entre outras;
Grau de Independência – Em princípio, maior em relação á alta gerência do
que a interna; total em relação aos demais níveis;
Áreas Cobertas pelo Exame – De acordo com a contratação;
Destino dos Trabalhos – Acionistas, credores, sociedade e demais
interessados.
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CAPÍTULO IV
OUTROS ASPECTOS
4.1 Fraude vs. Erro
O termo fraude em auditoria externo, trata-se de uma manipulação, a missão
de transações feita proposital onde há adulteração de documentos, registros e
demonstrações, sendo caracterizada como:
a) Manipulação, falsificação ou alteração de registros ou documentos, de
modo a modificar os registros de ativos, passivos e resultados;
b) Apropriação indevida de ativos;
c) Supressão ou omissão de transações nos registros contábeis;
d) Registro de transações sem comprovação; e
e) Aplicação de práticas contábeis indevidas.
Já em auditoria interna, há uma pequena diferença. O termo fraude se dá a
atos voluntários de omissão e manipulação de transações e operações, adulteração,
registros, relatórios e demonstrações, sejam em termos físicos como monetários.
O erro em auditória externa trata-se de um ato não proposital, não intencional.
Na elaboração de registros e demonstrações, onde houve incorreções, aplicação
incorreta das normas contábeis e interpretações erradas.
Já em auditoria interna o erro trata-se, de atos involuntários de omissão,
desatenção, desconhecimento ou até mesmo na interpretação, na elaboração de
registros e demonstrações, tais como transações e operações da instituição seja em
termos físicos como monetários.
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4.2 Controle Interno
O controle interno consiste num conjunto de políticas e procedimentos que
são desenvolvidos e operacionalizados para garantir razoável certeza acerca da
confiança que pode ser depositada nas demonstrações financeiras e nos seus
procedimentos correlatos, tem passos que precisa ser avaliação do controle, são
eles:
Levanta o sistema de controle interno;
Verificar se o sistema levantado é o que está sendo seguido na prática;
Avalia a possibilidade de o sistema revelar de imediatos erros e
irregularidades;
Determina tipo, data e volume dos procedimentos de auditoria.
O auditor tem o interesse de mostrar valores significativos, referentes a erros
ou irregularidades, que podem afetar as demonstrações financeiras, e com isso o
eleitor pode interpretar erradas as demonstrações. Com um bom sistema de controle
interno o auditor e capaz de pegar erros ou irregularidades. Se a empresa tiver este
controle o auditor pode reduzir o volume de teste de auditoria na hipótese da
empresa ter um bom controle, caso não tenha, o auditor terá que aumentar suas
avaliações. Mais temos que lembrar que o auditor sempre terá que fazer teste até
mesmo quando o sistema de controle interno for bom.
O controle interno tem o objetivo de proteger os ativos, produzir dados
contábeis e ajudar a administração colocar a empresa em ordem no mercado.
Os controles contábeis são os:
Sistemas de conferencia, aprovação e autorização;
Segregação de funções (pessoas que têm acesso aos registros
contábeis não podem custodiar ativos da empresa);
Controles físicos sobre ativos;
Auditoria interna.
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O controle interno contábil tem que compreende o plano da organização e
todos os procedimentos diretamente relacionados com a verdade do ativo e a
falsidade dos registros financeiros.
Já o controle interno administrativo tem que ter a compreensão do plano da
organização e todos os métodos e procedimentos referentes principalmente á
eficiência operacional, os controles são:
Analises estatísticas de lucratividade por linha de produtos;
Controle de qualidade;
Treinamento de pessoal;
Estudos de tempos e movimentos;
Análise das variações entre os valores orçados e os incorridos;
Controle dos compromissos assumidos, mas ainda não realizados
economicamente.
O auditor externo ou independente tem o principio de emitir uma opinião
sobre as demonstrações financeiras auditadas. Feito isso o auditor deve só avaliar
os controles relacionados com estas demonstrações que são chamados de controles
contábeis.
Sujeitam-se á atuação do sistema de controle interno do Poder Executivo
Federal, as pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, mediante os seguintes
processos:
Tomadas de contas: no caso dos ordenadores de despesas das
unidades da administração direta federal; daqueles que arrecadem,
gerenciem ou guardem dinheiro, valores e bens da União, ou que por
eles respondem; e daqueles que derem causa a perda, subtração,
extravio ou estrago de valores, bens e materiais da União pelos quais
sejam responsáveis; e
Prestação de Contas: no caso dos dirigentes das entidades
supervisionadas da administração indireta federal; dos responsáveis
por entidades ou organizações, de direito público ou privado, que
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utilizem contribuições para fins sociais, recebam subvenções ou
transferências á conta do tesouro; e das pessoas físicas que recebam
recursos da união, para atender as necessidades previstas em lei.
Só será consolidada a tomada de contas se tiver mais de uma unidade
gestora envolvida que tenha participação administrativa. Já na prestação de contas,
estará obrigado unifica por entidade, não se admitindo subdivisões, salvo se previsto
em lei específica.
Como toda a área tem os seus princípios o controle interno não seria diferente
no qual ele tem o objetivo de conhecer e compreender os procedimentos são eles:
Relação custo benefício: o custo do controle não deve exceder os
benefícios por ele proporcionados;
Qualificação adequada, treinamento e rodízio de funcionários: é
imprescindível que haja uma política de pessoal que faça seleção e
treinamento funcional de forma criteriosa e sistematizada, rodízio de
funções com vista em reduzir e eliminar fraudes e que os servidores e
funcionários gozem férias regularmente;
Delegação de poderes e determinação de responsabilidades: deverá
ser indicada com precisão a autoridade delegante, a delegada e o
objeto da delegação;
Segregação de funções: deverá haver separação entre as funções de
autorização e de operações, execução, controle e contabilização;
Instruções devidamente formalizadas: os procedimentos devem ser
disciplinados e formalizados por meio de instrumentos eficazes, de
forma clara, objetiva e legítima;
Controle sobre as transações: deverá haver acompanhamento dos
fatos contábeis, financeiros e operacionais, relacionando-os com a
finalidade de órgão/entidade; e
Aderência ás diretrizes e normas legais: deverá haver sistemas que
assegurem a observância ás diretrizes, aos planos, ás normas, aos
regulamentos e aos procedimentos administrativos internos.
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REFERÊNCIAS
1. LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Fundamentos da
Auditoria Governamental e Empresarial. São Paulo, Atlas, 2003;
2. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um Curso Moderno e Completo.
São Paulo: 5ª Ed. Atlas, 1996
3. http://www.portaldeauditoria.com.br/controles-internos/
4. Acessado em: 29/10/2015, Disponível em:
<http://www.portaldeauditoria.com.br/auditoria-interna/Auditoria-Interna.asp>
5. Acessado em: 28/10/2015, Disponível em:
<http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras/manualauditoriainterna.htm>
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