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Plano Estadual de Contingência para
o Controle da Dengue em Goiás nos
anos de 2013 e 2014
Goiânia, Setembro de 2013
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SUMÁRIO
I. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 4 II. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E ENTOMOLÓGICA ................................. 5 III. OBJETIVOS ....................................................................................................... 7 3.1. Objetivos Gerais ................................................................................................ 7 3.2.2. Vigilância Laboratorial ................................................................................... 7
3.2.3. Vigilância Entomológica e controle de Vetores ............................................. 8 3.2.4. Assistência ...................................................................................................... 8 3.2.5. Comunicação, Educação em Saúde e Mobilização Social. ............................ 9 V. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS COMPONENTES. ......................... 10 5.1. Vigilância Epidemiológica .............................................................................. 10
5.1.1. Capacidade Operacional ............................................................................... 10 5.1.2. Descrição de normas e protocolos ................................................................ 11 5.1.3. Integração da Vigilância com outros setores ................................................ 12
5.1.4. Pontos Críticos .............................................................................................. 15 5.2. Vigilância Laboratorial .................................................................................... 15 5.2.2 Papel da Coordenação Estadual da Rede de Laboratórios ............................ 16 5.2.4 Fluxo de Amostras e Resultados ................................................................... 18
5.2.5. Vigilância Laboratorial ................................................................................. 18
5.3. Vigilância Entomológica e Controle de Vetores ............................................. 19 5.4. Assistência ....................................................................................................... 23 5.4.1. Atenção Primária .......................................................................................... 23
5.4.1.2. Homeopatia como Tratamento Complementar.......................................... 23 5.4.2 Atenção Especializada ................................................................................... 24
5.5. Comunicação, Educação em Saúde e Mobilização Social. ............................. 25 5.6 Gestão ............................................................................................................... 26 5.7. CIEVS .............................................................................................................. 27
5.8. Regulação ........................................................................................................ 28
VI. Ações contingenciais a serem desenvolvidas ................................................... 29
Orçamento .............................................................................................................. 41 Anexo I-Fluxo de Vigilância de Dengue no Estado de Goiás ................................ 45
Anexo II- Cartão de acompanhamento do paciente com suspeita de dengue ........ 46 Anexo III - Fluxograma para classificação de risco ............................................... 47 Anexo IV– Uso de antiagregantes plaquetários e antitrombóticos em pacientes
adultos com dengue ................................................................................................ 48
Anexo V – Hidratação venosa em pacientes adultos cardiopatas com dengue ...... 51 Anexo VI – Tratamento da hipertensão arterial durante a infecção pelo vírus da
dengue ..................................................................................................................... 52 Anexo VII: Fluxograma de envio de amostra de dengue para os Laboratórios
Municipais de Referencia da Região de Saúde ...................................................... 53
Anexo VIII: Distribuição da Hemorrede no Estado de Goiás- hemocomponentes e
hemoderivados para as formas graves de dengue que necessitarem de terapia
hematológica ........................................................................................................... 54 Anexo IX: Fluxograma de envio de amostra de dengue para o LACEN ............... 55 ANEXO X: Fluxograma de envio de amostras pos-óbito de dengue para o LACEN
................................................................................................................................ 56 Anexo XI : Distribuição da SUB-REDE de laboratório para diagnostico sorológico
da Dengue. .............................................................................................................. 57 Anexo XII-Instruções para a coleta de amostras em situação de óbito .................. 58
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Anexo XIII - Unidades de Referência para o Atendimento de casos graves de
Dengue .................................................................................................................... 60 Anexo XIV - Proposta de rede de referência para contingência dos casos de dengue
- Goiás / 2013 ......................................................................................................... 62
Anexo XV- Fluxo de regulação de urgência e emergência .................................... 85 Anexo XVI-Contatos das áreas responsáveis ......................................................... 87
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I. INTRODUÇÃO
O quadro epidemiológico atual da dengue no estado de Goiás
caracteriza-se pela ampla distribuição do Aedes aegypti em todas as regiões, com uma
complexa dinâmica de dispersão e circulação simultânea de sorotipos virais e
possibilidade para o surgimento de formas graves e óbito por dengue.
Essa situação epidemiológica tem, ao longo dos anos, apesar do esforço
do Estado, e dos municípios, provocado a ocorrência de epidemias infligindo um
importante aumento na procura pelos serviços de saúde, com ocorrência de óbitos,
demandando, assim, alocação de recursos financeiros e humanos específico para
minimizar os efeitos da dengue na sociedade goiana.
As intervenções sobre o problema são, em alguns aspectos, reconhecidas
como de difícil implantação, por seu caráter de atuação global, que transcende o setor
saúde. Algumas outras ações, entretanto, são de responsabilidade imediata dos gestores
de saúde locais e potencialmente capazes de produzir mudanças efetivas no quadro
atual, com destaque para a redução da letalidade dos casos de dengue com complicação
e de febre hemorrágica da dengue.
A taxa de letalidade dos casos graves no estado tem ultrapassado o limite
superior estimado pelo Ministério da Saúde (menor que 1%). No ano 2012 a taxa de
Febre Hemorrágica da Dengue foi de 22,52%. Nessa direção, o Estado vem
desenvolvendo ações sistemáticas, por meio do plano de contingência, desde 2002,
visando reduzir a letalidade pelas formas graves da doença, em particular pela Febre
Hemorrágica da Dengue.
Com esse propósito, o Estado de Goiás, apresenta o PLANO DE
CONTINGENCIA 2013/2014 para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue,
que possibilitarão nortear as ações do Estado e tornar mínimo os efeitos de um processo
epidêmico na população goiana.
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II. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E ENTOMOLÓGICA
No ano de 2013, sobretudo entre 1º de janeiro e 31 de julho deste ano,
foram isolados os sorotipos DENV1 e DENV4, sendo que a porcentagem de isolados
entre estes dois sorotipos foi de 44,35% DENV1 e 55,65% DENV4. Este pequeno
predomínio do sorotipo 4 torna a situação epidemiológica 2013-2014 preocupante para
o período epidêmico, visto termos ainda um grande contingente da população do Estado
suscetível ao vírus da dengue deste sorotipo, assim como ocorreu com o vírus do tipo 1,
quando de sua reintrodução em Goiás no ano de 2009, persistindo com valores altos até
a epidemia de 2013, notadamente a maior de todos os tempos já registrada.
Para as análises de isolamento viral, encerradas até 31 de julho, o
DENV4 foi isolado em 32 municípios, de um total de 55 municípios que coletaram
amostras para este exame, demonstrando uma pequena melhoria no processo de
monitoramento viral em relação à 2012, mas com necessidade de melhorias e
implementações, propostas pela utilização do NS1 como metodologia de triagem
sorológica e distribuição de mais 40 botijões de nitrogênio para as regiões de saúde.
Dentro da capacidade instalada do Lacen, foi estabelecida uma cota de
400 isolamentos virais por mês, com possibilidade de acréscimo em até 10% deste
valor, em período epidêmico, sendo que até julho de 2013 foram realizados 1188
isolamentos, o que está bem aquém da cota estabelecida, mas com melhor distribuição
entre os municípios em comparação com o mesmo período do ano anterior, o que
configura um melhor direcionamento do monitoramento viral.
Tabela 1. Valores absolutos de predominio do vírus da dengue 2009-2013, Goias.
DENV1 DENV2 DENV3 DENV4 Total *
2009 479 122 75 - 676
2010 492 20 13 - 525
2011 343 10 1 4 358
2012 249 4 - 92 345
2013 (até 31 de julho)
220 - - 276 496
*Total de amostras positivas por ano.
Silacen/GAL – Lacen, 2013.
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No ano de 2013, até o presente momento, todos os municípios do estado
(246) detectaram a presença do vetor. O Estado de Goiás tem apresentado os
indicadores entomológicos médios conforme podem ser vistos na Tabela 2.
Tabela 2. Valores médios de Índice de Infestação Predial, Índice de Pendência e Índice de Visita no
período de janeiro a junho de 2013.
JAN FEV MAR ABR MAI JUN
IIP 1,95 1,94 1,68 1,72 0,48 0,48
Pendência 5,7 5,96 3,29 6,48 6,10 *
Visita 74,2 85 72,86 96,72 66,48 *
Fonte: SISFAD
Apesar de aparentemente baixos, a avaliação desses índices deve ser feita
com bastante cautela devido à infinidade de fatores que contribuem para sua expressão.
Há frequentes relatos na literatura relacionando grandes epidemias com índice de
infestação inferior a 1 soma-se a isso que Além disso, admitir que um nível de IIP <1%
seja considerado satisfatório (conforme PNCD) é incorrer no risco de desconsiderar a
multicausalidade da doença e seus diversos fatores como por exemplo: o grau de
imunidade da população, pirâmide etária, aglomeração urbana e eficiência do agente na
obtenção do índice larvário.
A pertinência dos dados de infestação larvária necessita de análise
cautelosa e, uma forma de se avaliar a qualidade desses dados é a contraposição das
informações de infestação aos acontecimentos dos casos de dengue nos estratos dos
municípios, uma vez que essa estratificação já existe para fins de levantamento de
índices.
Para isso, uma importante medida implantada em Goiás foi o
Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti - LIRAa, que proporcionou agilidade
na obtenção dos índices além de diminuição dos custos. Entre 2012 e 2013 fora
implantado em 144 municípios Em agosto de 2013 o LIRAa está implantado em 241
municípios com previsão de extensão a todos os municípios goianos até setembro de
2013.
O quadro entomológico e epidemiológico da doença, em Goiás,
caracterizado pela ampla distribuição do Aedes aegypti e circulação simultânea dos
quatro sorotipos, associada à possível dispersão do sorotipo DENV 4 para outros
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municípios goianos, aponta para futura epidemia de grande magnitude devido à
suscetibilidade geral da população a este vírus recém introduzido no Estado.
O atual cenário epidemiológico da doença no Estado requer avaliação e
adequação constante do plano estadual de controle da dengue, em todos os
componentes, principalmente na assistência, devido ao aumento das formas graves da
doença nos últimos anos e alto coeficiente de letalidade da doença.
A ampliação da articulação com os diversos segmentos da sociedade
tem por objetivo a adesão da população no que se refere ao monitoramento e eliminação
dos criadouros domiciliares, visto que 92 % dos criadouros estão dentro dos domicílios.
III. OBJETIVOS
3.1. Objetivos Gerais
Reduzir ocorrência de óbitos por dengue;
Prevenir e controlar processos epidêmicos;
3.2. Objetivos Específicos:
3.2.1. Vigilância Epidemiológica
Aprimorar a análise de situação epidemiológica para orientar a tomada de
decisão;
Monitorar o comportamento e a tendência da doença identificando as áreas de
maior risco a fim de recomendar, executar e avaliar as atividades inerentes ao
programa de controle da dengue;
Assessorar municípios quando possível na investigação dos surtos e epidemia da
doença, visando identificar a circulação viral precocemente e interromper a
cadeia de transmissão.
3.2.2. Vigilância Laboratorial
Implantar a metodologia de isolamento viral em vísceras com o intuito de
agilizar o resultado do monitoramento e diagnóstico viral desta doença;
Implantar posteriormente PCR em vísceras;
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Ampliar a descentralização dos exames sorológicos para as Regionais: Norte,
Oeste I, Oeste II e Rio Vermelho e pactuar a rede laboratorial de dengue;
Ampliar a oferta de kit’s para o diagnóstico sorológico de dengue durante a
epidemia;
Realizar sorologia para dengue para o Município que apresentar número de
casos além da capacidade instalada para este exame (amostra deve ser enviada
ao LACEN após contato prévio);
Disponibilizar PCR para amostras de soro de pacientes graves (dentro da
capacidade instalada do LACEN).
3.2.3. Vigilância Entomológica e controle de Vetores
Definir estratégias para redução da força de transmissão da doença, por meio do
controle do vetor e de seus criadouros;
Implantar LIRAa nos municípios que não utilizam esta metodologia;
Suprir oportunamente os municípios com praguicidas indicados, solventes para
diluição de agrotóxico de uso em saúde pública, bombas costais motorizadas e
bombas pesadas veiculares no quantitativo adequado para o controle do Aedes
aegypti;
Fazer manutenção dos equipamentos e apoio técnico.
3.2.4. Assistência
Detectar precocemente e notificar os casos suspeitos;
Acompanhar e tratar todos os casos suspeitos e/ou confirmados de Dengue;
Referenciar os casos que necessitem de atendimento de maior complexidade;
Incentivar o acompanhamento dos egressos de unidades hospitalares -
acolhimento da contra referência pelas equipes da Estratégia de Saúde da
Família ou pelas Unidades Básicas;
Fortalecer o trabalho integrado entre a equipe da Estratégia Saúde da Família e
Agente de Controle de Endemias;
Incentivar os gestores municipais para reforçar as ações de articulação
intersetorial;
Promover ações educativas para prevenção e apoio das ações de controle de
vetores;
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Implantar/Implantar o acolhimento e a classificação de risco nos serviços de
saúde;
Aprimorar a organização da rede de assistência;
Investigar óbitos suspeitos e confirmados de forma oportuna, participando do
Comitê de Investigação de Óbitos suspeitos de Dengue.
3.2.5. Comunicação, Educação em Saúde e Mobilização Social.
Sistematizar as atividades de mobilização e comunicação;
Fortalecer a articulação das diferentes áreas e serviços, visando à integralidade
das ações para enfrentamento da dengue;
Reforçar ações de articulação intersetorial em todas as esferas de gestão.
Divulgar os sinais e sintomas da complicação da doença;
Alertar sobre os perigos da automedicação;
Orientar a população para procurar atendimento médico na unidade de saúde
mais próxima;
Esclarecer sobre medidas de auto-cuidado, especialmente sobre a hidratação
oral;
Reforçar as ações realizadas no período não epidêmico, especialmente quanto à
remoção de depósitos, com a participação inter-setorial e da sociedade;
Motivar a integração entre os ACS e ACE;
Incentivar os gestores municipais para reforçar as ações de articulação inter-
setorial;
Promover ações educativas para prevenção e apoio nas ações de controle de
vetores;
Articular com as entidades da sociedade civil e governamental para: mobilização
social, fortalecimento do controle social no combate às endemias, identificação
de macro-focos, realização de atividades educativas junto à comunidade;
Monitorar e avaliar o processo de mobilização, considerando freqüências das
reuniões dos comitês, número de localidades com atividades de mobilização e
educação para controle da dengue, setores envolvidos nas atividades, quantidade
e tipo de atividades desenvolvidas, de forma a verificar a efetividade das ações e
a necessidade de reorientação destas.
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IV. JUSTIFICATIVA
O Perfil epidemiológico do Estado de Goiás aponta para a vulnerabilidade
de ocorrências de epidemias, bem como um aumento das formas graves, possibilitando o
risco de aumento de óbitos e da letalidade. Frente este cenário a Secretária de Estado da
Saúde de Goiás elabora a revisão do plano de contingência da dengue. Nesta versão, as
ações serão direcionadas para a implementação das medidas de prevenção, controle,
monitoramento e tratamento oportuno dos casos de dengue. Visando atenuar os efeitos
causados por essa doença.
V. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS COMPONENTES.
5.1. Vigilância Epidemiológica
5.1.1. Capacidade Operacional
A Coordenação de Controle de Dengue (CCD) do estado de Goiás está
inserida na Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
(GVEDT) sob a gestão da Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA). A
equipe do nível central é composta por 5 técnicos e 2 executores.
De acordo com o Plano Diretor de Regionalização - PDR do Estado de
Goiás, os serviços de saúde foram descentralizados em 5 macrorregiões e 17 sedes de
administrações regionais de saúde. As ações de Vigilância Epidemiológica - VE estão
descentralizadas para estas regionais com um supervisor de Vigilância em Saúde em
cada; e para os 246 municípios há os coordenadores nos Núcleos de Vigilância
Epidemiológica Municipal - NVEM, constituído através de portaria municipal de
acordo com as normas estabelecidas na Portaria nº439/01- GAB/SES/GO.
Tabela 2: Capacidade operacional da Coordenação de Dengue.
Equipe Técnica e Estrutura Física e Operacional
Recursos Humanos 6 profissionais. Sendo 3 com graduação em Enfermagem e 1 graduado em Biomedicina e 2 nível médio.
Computadores: monitor e CPU 3 unidades de cada
Telefone 1 unidade
Impressora 1 unidade (estragada)
Sistema de informação – SINAN Descentralizado para 15 regionais e 246 municípios
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Transporte Centralizado em uma coordenação, com atendimento para todas as gerências da superintendência.
Aparelho de Fax Centralizado na Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
5.1.2. Descrição de normas e protocolos
Fluxo de informação e notificação de casos
Os instrumentos utilizados para coleta de dados são os mesmos
preconizados pela Gerência Nacional: a Ficha Individual de Notificação - FIN e Ficha
Individual de Investigação - FII, as quais são preenchidas inicialmente pelas unidades
de saúde de atendimento e posteriormente complementadas, se necessário, pela equipe
técnica do NVEM. Os NVEM são orientados a repassarem de forma imediata a FIN
para a equipe de controle de vetores para a intensificação das ações. As FII de casos
graves e óbitos suspeitos são enviados, via fax, para a coordenação estadual. A
investigação dos óbitos suspeitos está descentralizada para as regionais de saúde e
NVEM, sendo que a investigação dos óbitos com atendimento em unidades, fora do
município de residência, fica a encargo dos NVEH e/ou NVEM dos municípios de
atendimento e regional de saúde de abrangência.
Após a implantação do Sinan on line nos meses de setembro e outubro de
2011 as notificações dos casos graves e óbitos suspeitos devem ser inseridos no prazo
de 48 horas a partir da data da notificação pelos NVEM. Semanalmente, os municípios
devem repassar às Regionais e estas à Coordenação Estadual a planilha de casos
suspeitos por semana epidemiológica.
A avaliação da base de dados deve ser realizada pelos três níveis, sendo
que no nível municipal deverá ser realizada semanalmente, no nível regional
quinzenalmente e no nível estadual é mensalmente. Atualmente, devido à implantação
do SINAN on line, a coordenação estadual faz avaliação semanalmente.
A retro alimentação pelo nível central é realizada semanalmente com
emissão de boletim epidemiológico da situação da dengue no Estado de Goiás
estratificando os municípios de acordo com os parâmetros estabelecidos pela
coordenação nacional, divulgado no site da Secretaria da Saúde. Além do boletim, os
dados estão disponíveis no site da Secretaria de Estado da Saúde, no ícone do Conecta
SUS. A orientação para produção de boletim semanal é dada para as regionais e
municípios com recomendação de estratificação do número de casos por bairro e
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semana epidemiológica, índice de infestação e criadouros preferenciais objetivando
identificar as áreas mais vulneráveis ao risco de adoecimento.
No período epidêmico e não epidêmico, é orientado que todos os casos
graves e óbitos sejam investigados oportunamente com coleta de exames específicos
obrigatórios. Nos demais casos, a orientação é que todos os casos sejam notificados e a
coleta do exame específico seja de forma amostral: no período epidêmico (1 em 10
casos suspeitos) e no período não epidêmico a coleta deve ser assegurada de todos os
casos suspeitos. Os casos graves e óbitos são encerrados pelo NVEM e são inseridos no
Sinan on line e na Planilha Paralela somente após avaliação pela equipe da coordenação
do nível central e Comitê Técnico. Os óbitos suspeitos são avaliados e encerrados pelo
Comitê Técnico Estadual de Avaliação dos Casos Graves e Óbitos Suspeitos de
Dengue.
5.1.3. Integração da Vigilância com outros setores
Laboratórios
Com a implantação do Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL,
um programa informatizado que permite o acesso aos resultados e informações sobre a
coleta de espécimes para exames laboratoriais, o consolidado de resultados de dengue é
gerado toda segunda-feira e enviado, via e-mail, para as Regionais de Saúde, NACES e
Núcleos Hospitalares de Epidemiologia - NHE. Nas Regionais e municípios onde o
GAL está implantado, os resultados individuais estão disponíveis para impressão.
Os exames realizados nos laboratórios de referência nacional são
repassados, via malote, para a Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças
Transmissíveis, logo após o recebimento destes pelo Lacen. O nível central envia cópias
para os municípios de residência, para o SVO (se for óbito) e para a unidade de
atendimento, inclusive para as unidades privadas contratadas ou não pelo SUS.
Os resultados de exames processados no Lacen de casos provenientes de
outras unidades federadas são repassados para as mesmas através de fax.
Os exames inespecíficos são realizados nos municípios de atendimentos
que recebem a orientação para anotar os resultados nas FII. Caso não estejam anotados,
o coordenador do NVEM solicita cópias dos mesmos às unidades de saúde ou ao
laboratório que realizou o exame.
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Controle vetorial
A equipe de controle de vetores da Coordenação Estadual trabalha de
forma conjunta com a Vigilância Epidemiológica Estadual nas análises de municípios
de risco, nas reuniões da sala de situação e também nas oficinas de estruturação e
avaliação dos planos municipais, nas reuniões do comitê de mobilização, nas
supervisões integradas e em várias capacitações para os municípios e Regionais de
Saúde.
As unidades de saúde são orientadas a repassarem as notificações
diariamente para os NVEM e estes para a equipe de controle de vetores a fim de
estratificarem as áreas de maior risco e intensificarem as ações de controle.
Assistência
O trabalho conjunto entre as equipes da Atenção Básica e da Assistência
de Média e Alta Complexidade com a Vigilância Epidemiológica Estadual tem sido
realizado da mesma forma como descrito na equipe de controle de vetores. Um
representante de cada equipe da assistência tem participação efetiva no Comitê Estadual
de Investigação dos Casos Graves e Óbitos suspeitos de dengue.
As notificações dos casos suspeitos são realizadas pelas unidades de
saúde de atendimento públicas ou privadas sendo que o Núcleo de Vigilância
Epidemiológica de cada município tem uma estratégia para ter conhecimento o mais
rápido possível do caso. A complementação da investigação é realizada pela
coordenação do NVEM. Quanto aos casos graves e óbitos os NVEM são orientados a
passar a FII, via fax, diretamente para a Regional de Saúde e a Coordenação Estadual de
Dengue.
Rede privada de hospitais e laboratórios
A notificação dos hospitais privados é realizada geralmente por telefone
ou via malote semanalmente. O material biológico coletado para exames específicos é
resgatado pelo NVEM e enviado ao laboratório de referência.
Em relação aos laboratórios privados, temos adesão de alguns, que
informam aos NVEM apenas os resultados positivos para dengue, apesar de ainda não
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aderirem ao formulário de notificação padrão. A notificação é repassada através de
planilhas com periodicidade geralmente mensal.
Integração da VE municipal e estadual
As equipes de vigilância estadual e municipal trabalham de forma
integrada. A troca de informações, o repasse de orientações, assessoria técnica e
supervisões são realizadas sempre que necessários ou quando solicitados.
Resposta coordenada no monitoramento da dengue
A análise da situação epidemiológica da dengue geralmente é realizada
pelos técnicos da vigilância epidemiológica estadual que elaboram boletins semanais,
informes técnicos e notas técnicas que são divulgados no site da Secretaria da Saúde e
enviados por e-mail para as Regionais de Saúde, Núcleos de Apoio de Controle às
Endemias - NACES, NHE, Assessoria de Comunicação da SES e Programa Nacional de
Controle da Dengue - PNCD.
Em 29 de julho de 2009 foi publicado o Decreto n° 6.957 de criação e
em janeiro de 2010 foi constituído o Comitê Estadual de Investigação dos Casos Graves
e Óbitos Suspeitos de Dengue que tem realizado reuniões mensais ou extraordinárias
para avaliação dos casos e óbitos.
Uma Sala de Situação da Dengue foi criada em janeiro e funcionou até
abril de 2011. Em outubro ela foi reativada com reuniões semanais durante o período
epidêmico e quinzenais no período não epidêmico. É composta por representantes das
seguintes áreas: Coordenação de Vigilância Epidemiológica da Dengue e Febre
Amarela, Laboratório de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros, Coordenação de
Vigilância e Controle Ambiental de Vetores, Equipe de Educação em Saúde e
Mobilização Social, Gerência de Regionalização e Conformação de Redes (Assistência
de média e alta complexidade), Gerência de Atenção à Saúde (Atenção Básica e
Estratégia de Saúde da Família), Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em
Saúde e Assessoria de Comunicação. A participação de representantes de outras áreas
afins será solicitada quando se fizer necessária.
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5.1.4. Pontos Críticos
Alta letalidade;
Transmissão contínua da doença em vários municípios;
Incorporação das ações de vigilância epidemiológica pela atenção básica de
forma deficitária;
Subnotificação ou notificação tardia de casos pelas unidades de saúde;
Investigação tardia de casos graves e óbitos: descompromisso dos técnicos,
sobrecarga de atividades no Núcleo Municipal de Vigilância Epidemiológica e
não existência de legislação que garanta o acesso ao prontuário;
Encerramento inoportuno dos casos notificados;
Monitoramento do vírus circulante em apenas 12,5% municípios com
transmissão: falta ou dificuldade de manutenção dos botijões de nitrogênio;
Demora na tramitação de processos para liberação dos recursos financeiros e nos
contratos para execução das capacitações e oficinas;
Número insuficiente de equipamentos de informática e rede elétrica em estado
de conservação que compromete a instalação de equipamentos de informática no
prédio onde está localizada a Coordenação Estadual;
Déficit de recursos humanos nas Regionais de Saúde para atuarem na Vigilância
Epidemiológica;
Déficit de recursos humanos dos Núcleos de Apoio ao Combate às Endemias;
Déficit de apoio logístico e funcional das Regionais de Saúde e dos Núcleos de
Apoio ao Combate às Endemias faz com que os técnicos não exerçam de forma
eficaz as suas atribuições.
5.2. Vigilância Laboratorial
O Laboratório de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros - LACEN-GO
é uma unidade de referência Laboratorial em Saúde Pública da Secretaria de Estado da
Saúde de Goiás. Atua nas áreas de biologia médica, meio ambiente, controle de
qualidade em produtos, saúde do trabalhador e assistência médica de alta complexidade
em articulação com as vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental e rede estadual
de assistência médica.
Entre as ações laboratoriais, destacam-se pela sua importância:
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• Coordenar a rede de laboratórios públicos;
• Capacitar recursos humanos;
• Habilitar laboratórios para integrar a rede estadual;
• Disponibilizar informações ao Ministério da Saúde por meio de relatórios;
• Realizar e complementar diagnósticos;
• Controlar a qualidade das análises na rede de laboratórios.
• Encaminhar amostras aos Laboratórios de Referência Nacional - LNR.
5.2.1. Papel do Núcleo de Vigilância Laboratorial no Controle da Dengue
Em relação à vigilância do dengue, o núcleo possui as seguintes
atividades:
- Comunicação às autoridades os resultados dos agravos de notificação imediata em
cumprimento à Portaria GM/MS Nº 104, de 25 de janeiro de 2011 descrita em
procedimento operacional padrão.
- Avaliação dos resultados de óbitos por dengue cujas amostras entraram no laboratório
(avaliação dos resultados liberados por outras instituições parceiras como os
laboratórios de referência nacional, avaliação de reações cruzadas, falso positivos ou
falso negativos).
- Participação no Comitê Estadual de Verificação de óbitos por Dengue do Estado de
Goiás.
- Desencadeamento de resposta rápida em caso de surtos, epidemias ou evento inusitado
ou imprevisto.
- Estabelecimento de fluxo de informações em surtos, epidemias, pandemias ou evento
inusitado: comunicação ao chefe de seção da entrada de material e necessidade de
agilidade na realização do exame e liberação do resultado (retroalimentação).
- Oferecimento de suporte na integração entre o laboratório e as unidades sentinelas.
5.2.2 Papel da Coordenação Estadual da Rede de Laboratórios
A" Sub-Rede de Diagnóstico Sorológico da Dengue", coordenada pelo
LACEN-GO, pactuada na CIB por meio da Resolução 049/fevereiro/2012, conta com
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18 Laboratórios Municipais, em 15 Regiões de Saúde, realizando o diagnóstico
sorológico da dengue. As Regiões de Saúde que estão descobertas: Norte (Porangatu) e
Nordeste II (Posse) estão com descentralização prevista, conforme definição das
Comissões Intergestores Regionais, dessas Regiões de Saúde. A Região de Saúde Rio
Vermelho (Goiás) está em fase de implantação, realizando adequações da área física do
laboratório para atender solicitação da Vigilância Sanitária.
A instituição dessa Política que dispõe sobre a organização da "Rede de
Laboratórios de Saúde Pública do Estado de Goiás", coordenada pelo LACEN-GO, com
capacidade de planejar e fortalecer a atuação regionalizada das ações de
descentralização das Sub-Redes de Vigilância Laboratorial.
A Rede de Laboratórios no Estado de Goiás, conforme o Plano Diretor
de Regionalização PDR-GO é composta de:
Laboratório de Referência Estadual-LACEN_GO;
05 Laboratórios de Referencia Macrorregionais;
17 Laboratórios Municipais de Referência Regional;
Laboratórios de Referência Municipal;
Laboratórios Locais
5.2.3 Distribuição de Kits de diagnóstico sorológico para dengue:
Os Kits para diagnóstico sorológico da Dengue-IGM são fornecidos pelo
Ministério da Saúde mediante solicitação ao Programa do Sistema de Informações de
Insumos Estratégicos SIES/SVS/MS, conforme relatórios mensais de produção
enviados pelos laboratórios que integram a rede. Esses dados são consolidados pela
Coordenação da Rede e encaminhados ao Ministério para avaliação e liberação dos
insumos.
Contudo a Coordenação da Rede é responsável pela organização das
capacitações solicitadas pelos municípios ou determinadas pelo Ministério da Saúde,
fazendo o intercambio técnico entre as seções técnicas do LACEN e os municípios.
18
E ainda realizando supervisões técnicas juntamente com as seções do
LACEN aos municípios, com o intuito de orientar “in loco” ou por meio de capacitação
agendada aos profissionais destes municípios.
5.2.4 Fluxo de Amostras e Resultados
O LACEN-GO por intermédio da seção de virologia realiza as análises
de sorologia (PanBio e MAC-ELISA) e isolamento viral em soro e sangue total e os
resultados ficam disponibilizados no Sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial -
GAL nos prazos determinados para cada exame. Sendo que o sistema GAL já está
implantado em quase todos os municípios do Estado e em todas as Regionais que dão
suporte técnico aos municípios, garantindo assim, que os solicitantes tenham acesso aos
resultados laboratoriais de forma oportuna.
Para o isolamento viral em vísceras, PCR em vísceras e
anatomopatológico o LACEN encaminha as amostras para o Instituto Evandro Chagas,
que é o Laboratório de Referência Nacional, e os resultados são repassados, via malote,
para a Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis e para o SVO
da cidade de Goiânia, que detêm o maior número de óbitos enviados ao Lacen. ANEXO
X.
A Coordenação de Dengue da SES tem acesso aos relatórios e resultados
liberados pelo Lacen através do GAL.
Todo resultado positivo para agravos de notificação compulsória e/ou
imediata é notificado imediatamente à Coordenação Geral de Laboratório - CGLAB, à
Vigilância Epidemiológica Estadual e ao município de notificação via e-mail.
Os casos de óbitos suspeitos de Dengue são acompanhados pela Seção de
Vigilância Laboratorial e os resultados são encaminhados a partir desta seção.
5.2.5. Vigilância Laboratorial
Implantar a metodologia de isolamento viral em vísceras com o intuito de
agilizar o resultado do monitoramento e diagnóstico viral desta doença;
Implantar posteriormente PCR em vísceras.
Ampliar a descentralização dos exames sorológicos para as Regionais Norte,
Oeste I, Oeste II e Rio Vermelho e pactuar a rede laboratorial de dengue;
19
Ampliar a oferta de kit’s para o diagnóstico sorológico de dengue durante a
epidemia;
Realizar sorologia para dengue para o Município que apresentar número de
casos além da capacidade instalada para este exame (amostra deve ser enviada
ao LACEN após contato prévio);
Disponibilizar PCR para amostras de soro de pacientes graves (dentro da
capacidade instalada do LACEN).
5.3. Vigilância Entomológica e Controle de Vetores
A Coordenação Estadual de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores
(CVCAV) está inserida na Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador
(GVSAST), sendo esta, uma das gerências da Superintendência de Vigilância em Saúde
(SUVISA). A CVACV está estruturada com 4 subcoordenações da seguinte forma:
Apoio Operacional, Central de UBV, Depósito Central de Agrotóxico de Uso em Saúde
Pública e Educação em Controle de Vetores.
A CVACV trabalha em parceria com quatro unidades: Núcleo de Apoio
ao Controle de Endemias (NACE), estando estes sob a Gerência das Regionais de
Saúde. Estrategicamente, cada NACE é responsável pela atuação em determinados
municípios geograficamente definidos.
De acordo com os parâmetros do PNCD o Estado de Goiás necessita de
54 bombas de UBV pesada e 895 bombas costais para as ações de controle do vetor da
dengue.
O Estado de Goiás possui 65 viaturas completas de UBV pesada.
Destas, 13 necessitam de reparos e 6 compõem a reserva estratégica. Além disso, Goiás
conta com 306 UBVs portáteis.
Ciente da necessidade de manter e ampliar a capacidade de resposta do
Estado e municípios tramita na SES-GO o processo de aquisição de peças de UBV leve
e pesada (20130010010509) para reparo dos equipamentos que estão ou que venham ser
danificados. Além disso, outros dois processos em fase final trarão melhorias na
estruturação e suprimento das equipes municipais e estadual de combate ao vetor sendo
eles: (201300010001288) aquisição de mais 25 bombas de UBV veiculares e 250
costais. O processo está em fase de contratação com os fornecedores.
20
(201200010015730) processo de aquisição de 60.000 litros de óleo de
soja para servirem como solvente de agrotóxicos fornecidos pelo Ministério da Saúde,
já fora emitida Ordem de Fornecimento 092/2013, com entrega prevista até o final de
agosto de 2013. Soma-se a isso o quantitativo de 12500 litros de óleo de soja já em
estoque no Depósito Central de Agrotóxicos e Central de UBV.
Tendo em vista a estratégia estadual de uso racional de UBV pesada, este
equipamento terá uso exclusivo em municípios com mais de 6.000 imóveis, além de
seguir outras exigências técnicas Nota Técnica 01/2013
CVCAV/GVSAST/SUVISA/SES-GO. Atualmente em Goiás, 65 municípios goianos
atendem estes requisitos.
O aparelhamento do estado com estas ferramentas eficientes no bloqueio
da transmissão ainda trazem vantagens como: impacto ambiental reduzido pela
aplicação localizada e menos susceptível à deriva para áreas não alvos; flexibilidade de
utilização em qualquer época do ano e condições climáticas; diminuição da aplicação
via UBV pesada; maior adequação ao trabalho urbano, contornando problemas de
tráfego e obstáculos como muros e demais barreiras e; por fim, como aproximadamente
90% dos criadouros estão nos domicílios, a UBV portátil é a que melhor projeta o
tratamento espacial de forma adequada nesse ambiente.
Assim, tanto as UBVs portáteis existentes, quantos as novas que serão
adquiridas serão locadas nos Núcleos de Apoio ao Controle de Endemias e/ou
Regionais de Saúde, para que estes tenham possibilidade de remanejá-las entre os
municípios que apresentarem números elevados de casos notificados, fortalecendo a
execução municipal e complementar por parte do Estado.
A capacidade operacional adequada para cumprimento das ações de
rotina depende intimamente do quantitativo de Agente de Controle de Endemias (ACE).
Na estruturação do SUS este é indicado como um cargo de competência municipal. Para
uma correta condução do PNCD os municípios devem manter 1 ACE para cada
intervalo de 800 a 1000 imóveis.
Ressalta-se a importância do cumprimento desse parâmetro por parte do
ente municipal, pois, a capacidade operacional supracitada será “gerida” pelo estado,
entretanto “operada” pelo município.
A Coordenação de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores
(CVCAV) em parceria com a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da
Saúde estabeleceram uma nova forma de trabalho e atuação do controle vetorial para
21
situações de contingenciamento de epidemia. Nesta nova proposta, o Estado é tratado de
forma estratificada (aproveitando a estrutura de regionais existente). Nessa ótica de
trabalho, é estabelecido que para cada regional haja uma categoria de capacidade de
resposta ou enfrentamento de uma epidemia baseado em índices, e estes por sua vez, são
resultantes da combinação de três indicadores (capital humano disponível e maquinário
existente - UBV Pesada e Portátil). Para obtenção desses índices, os recursos agrupados
por regionais são confrontados com os parâmetros estabelecidos pelo Ministério da
Saúde e os resultados são elencados e divididos por quartis. De acordo com o quartil
que o parâmetro se enquadrou é atribuído uma nota. Cada parâmetro tem um peso
relativo, indicando sua importância para enfrentamento da epidemia. Os parâmetros
foram estruturados com os seguintes pesos: UBV Pesada 20% UBV Portátil 40%; ACE
40%. A soma final desses índices gera um escore, dividido também em quartil gerando
as seguintes classificações da capacidade de resposta: até 1,75 MUITO FRACA; de
1,75 A 2,5 FRACA; de 2,5 A 3,25 REGULAR e; acima de 3,25 BOA. Na Tabela 3
pode ser visto de forma condensada a matriz para estruturação da capacidade de
resposta regional.
Tabela 3. Matriz de indicadores para capacidade de resposta do controle vetorial
Regional Relação
Imóvel/ACE (1)
Escore
(1)
UBV
Portátil
(2)
Escore
(2)
UBV
Pesada
(3)
Escore
(3)
(1)+(2)+
(3)
Central 0,6 3 24 1 80 4 2,4
Centro Sul 0,73 3 34 2 100 4 2,8
Entorno
Norte
0,54 3 74 3 58 3 3,0
Entorno
Sul
0,36 2 9 1 50 2 1,6
Estrada de
Ferro
0,8 4 25 2 60 3 3,0
Nordeste 1 0,66 4 100 4 100 4 4,0
Nordeste 2 0,9 4 58 3 100 4 3,6
Norte 1 4 44 2 100 4 3,2
Oeste 1 0,79 4 29 2 100 4 3,2
Oeste 2 0,85 4 23 1 100 4 2,8
Pirineus 1 4 7 1 100 4 2,8
Rio 0,88 4 46 2 93 4 3,2
22
Vermelho
São
Patrício
0,82 4 45 2 50 2 3,2
Serra da
Mesa
0,84 4 46 2 100 4 3,2
Sudoeste 1 0,87 4 35 2 66 3 3
Sudoeste 2 0,91 4 22 1 100 4 2,8
Sul 0,85 4 7 1 100 4 2,8
Esta forma de trabalho possibilita inúmeras vantagens como: redução das
distâncias geográficas para intercâmbio do maquinário; orienta as ações e prioridades do
Estado; reúne regiões com características ecoclimáticas semelhantes com possível
interferência na ecologia vetorial; evidencia as demandas de cada região, possibilitando
ao Estado as intervenções oportunas; a estratégia de intercâmbio de maquinário otimiza
o uso dos recursos; a obtenção de índices e parâmetros proporciona estabelecimento de
metas e ações estimulando a região a subir de categoria de capacidade de resposta. Na
Figura abaixo pode ser visto o mapa do Estado de Goiás, estratificado por Regional com
sua respectiva capacidade de resposta de enfrentamento a uma epidemia.
23
5.4. Assistência
5.4.1. Atenção Primária
A Coordenação Estadual da Atenção Primária no Estado de Goiás está
inserida na Gerência de Atenção à Saúde (GAS) sob a gestão da Superintendência de
Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
As ações da Atenção Primária estão descentralizadas nos 246 municípios,
onde 62,97% da população do Estado são atendidas por 1.197 Equipes de Saúde da
Família distribuídas em 1.179 Unidades Básicas de Saúde da Família, os outros 37,03%
da população do Estado são atendida por 210 Unidades Básicas de Saúde Tradicional,
totalizando 1.389 Unidades Básicas em todo o Estado.
A integração da Atenção Primária a nível estadual com a vigilância
epidemiológica, controle de vetores e mobilização social tem se dado através de
participação nas reuniões do Comitê Estadual de Dengue, bem como nas assessorias aos
municípios de alto risco, na elaboração de seus planos de combate à dengue.
5.4.1.2. Homeopatia como Tratamento Complementar
O Hospital de Medicina Alternativa, junto à Superintendência de Políticas de
Atenção Integral à Saúde e a Superintendência de Vigilância em Saúde desenvolveu o
projeto que insere a homeopatia na profilaxia e no auxílio ao tratamento da dengue em
áreas endêmicas do estado de Goiás. Cujos objetivos são:
- reduzir a morbidade, intensidade e a duração da doença;
- diminuir a letalidade e ocorrência de casos graves;
- contribuir com a redução dos gastos públicos com a dengue, e a demanda
por intervenções hospitalares e emergenciais.
O Ministério da Saúde não recomenda que o tratamento homeopático seja
indicado como substituto ao tratamento recomendado pelo protocolo clínico da
SVS/MS 40 edição 2013 de acordo a nota técnica 140/2011 da Coordenação Geral do
Programa Nacional de Controle da Dengue.
O uso da homeopatia em saúde coletiva representa uma medida
COMPLEMENTAR a todas as ações de saúde publica, de caráter coletivo e individual,
24
sendo uma ação COADJUVANTE ao plano que busque conter ou minimizar, de todas
as formas possíveis, a evolução e agravos da epidemia de dengue.
O Complexo Homeopático foi produzido com recurso do Estado de Goiás,
manipulados no Laboratório de Homeopatia da Farmácia do Hospital de Medicina
Alternativa – SES/GO e distribuídos aos municípios.
5.4.2 Atenção Especializada
A Coordenação Estadual de Média e Alta Complexidade também se
encontra inserida na Gerência de Atenção à Saúde sob a gestão da Superintendência de
Políticas de Atenção Integral a Saúde.
Média e Alta Complexidade
A Coordenação de Média e Alta Complexidade encontra-se na Gerência de
Atenção à Saúde, na Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde. Sua
atuação no Plano de Contingência contemplará ações como: capacitação de
profissionais da área da saúde e distribuição de materiais impressos em manejo clínico
da dengue, disponibilização de equipamentos médicos-hospitalares e insumos para
otimização do atendimento ao tratamento da Dengue.
Kit’s Básicos de Suprimentos
Diante da crescente preocupação com o impacto para a sociedade de uma
epidemia de Dengue e frente à necessidade de fortalecer a assistência nos municípios do
Estado de Goiás, foi proposta a disponibilização, pelo Estado, de Kit’s Básicos de
Suprimentos para auxiliar os municípios a montarem Salas de Reidratação. Como
contrapartida o município deverá dispor de estrutura física, manutenção das Unidades
de Saúde, insumos e profissionais de saúde (médico, enfermeiro e técnicos de
enfermagem). Os Kit’s Básicos de Suprimentos deverão ser disponibilizados em caráter
de consignação aos municípios e os critérios serão estabelecidos conforme indicadores
epidemiológicos, visando subsidiar os municípios prioritários. Os Kit’s Básicos de
Suprimentos serão compostos por:
Poltrona Reclinável: 10 unidades;
25
Suporte de soro com altura variável e rodízios: 5 unidades;
Bebedouro: 1 unidade;
Esfignomanômetro Aneróide: 3 unidades (adutlto) / 3 unidades (infantil);
Estetoscópio Duplo Som Cardiológico: 6 unidades;
Termômetro Clínico: 6 unidades.
Contra partida dos municípios:
- Estrutura física das unidades (UBS/UBSF, CAIS e Hospitais);
- Manutenção das Unidades de saúde (limpeza, energia, água, telefone, etc);
- Disponibilização de profissionais (médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e
outros).
5.5. Comunicação, Educação em Saúde e Mobilização Social.
A ampliação dos exercícios educativos tem por base as ações de
Educação em saúde, comunicação e Mobilização social, imprescindível para promover a
arte de mobilizar. O objetivo dessas ações é a adesão das pessoas e da sociedade
organizada, de maneira consciente e voluntária, para o enfrentamento de determinado
problema. Tais ações podem tanto estimular a mobilização a partir de organizações
sociais já existentes quanto fomentar a criação de grupos ou associações que trabalhem
em ações de prevenção e controle da Dengue.
A comunicação e Mobilização Social devem manter ações e atividades
estratégicas e de rotina nas instituições nas quais estão inseridas, de forma articulada e
complementar, de modo a potencializar a divulgação, discussão e compreensão de
temas elegidos como prioritários e de relevância em Saúde Pública.
O desígnio é divulgar as medidas de prevenção e controle da dengue,
como forma de incentivar a população a adotar hábitos e condutas capazes de evitar a
proliferação do mosquito transmissor, assim como, adotar hábitos de acompanhamento
contínuo no tratamento da dengue.
A Assessoria de Comunicação está diretamente ligada ao gabinete da
Secretaria de Estado da Saúde. Composta por 19 profissionais, sendo 1 gerência, 6
26
administrativos, 2 programadores visuais, 6 jornalistas, 2 fotógrafos, 2 motoristas que
realizam:
Contato sistemático, semanal (toda quinta-feira) com a imprensa para
divulgação e atualização dos números apurados pela GVE;
Publicação do release produzida no site da SES-GO;
Marcação de entrevistas com a equipe técnica da SUVISA;
Cobertura para o site da SES dos eventos promovidos pela SUVISA;
Apoio e divulgação aos eventos promovidos pelas unidades da SES no dia D
de combate à dengue.
As ações contingenciais da dengue no campo da Comunicação, Educação
em Saúde e Mobilização Social estão dispostas na tabela: AÇOES CONTIGENCIAIS
POR FASES.
5.6 Gestão
Responsabilidades da esfera estadual
Elaborar o plano estadual de contingência de dengue, coordenar a elaboração
dos planos regionais e apoiar a elaboração dos planos municipais;
Implantar o Grupo Executivo da Dengue no estado, no âmbito da SES,
envolvendo as áreas de assistência, vigilâncias, comunicação e mobilização,
entre outras julgadas relevantes;
Implantar Grupo Executivo Intersetorial de Gestão do Plano Estadual de
Contingência de Dengue, com a participação das diversas áreas de interesse da
administração estadual, tais como defesa civil, educação, saneamento, etc.;
Incluir o tema dengue nas atividades do Cievs estadual, a partir do mês de
outubro, para monitorar a ocorrência de casos, óbitos e indicadores
entomológicos dos municípios. Nos estados que não contam com estrutura desse
tipo, garantir algum mecanismo de monitoramento, a exemplo da sala de
situação;
Cooperar técnica e financeiramente com os municípios, monitorando as metas
pactuadas;
Realizar supervisão nos municípios, com reuniões periódicas de monitoramento;
27
Garantir o acesso dos pacientes aos serviços sob gestão estadual, conforme
pactuação, incluindo suporte laboratorial e regulação de leitos;
Adquirir e distribuir às SMS os insumos para as atividades de combate ao vetor,
conforme regulamentação;
Produzir campanhas de mídia estadual, com criação de informes e materiais
educativos;
Mobilizar e instrumentalizar entidades da sociedade organizada e da iniciativa
privada, de âmbito estadual, para atuarem no enfrentamento da dengue;
Instituir e assegurar o funcionamento dos comitês de mobilização social.
5.7. CIEVS
A Coordenação do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em
Vigilância em Saúde de Goiás (CIEVS Goiás) é ligada à Gerência de Vigilância
Epidemiológica das Doenças Transmissíveis da Superintendência de Vigilância em
Saúde da Secretaria Estadual de Saúde. Atualmente funciona durante a semana, em
horário comercial, e possui plantão diurno nos finais de semana e feriados. O objeto de
trabalho do CIEVS é a Lista de Notificação Compulsória Imediata (LNCI) e dentre suas
funções estão as atividades de detecção, notificação, verificação, resposta,
monitoramento e avaliação de situações de risco e/ou de emergência de saúde pública,
em caráter complementar as áreas técnicas. Estas atividades podem ser desempenhadas
tanto por forma ativa (coleta e identificação de riscos pelo CIEVS) como passiva
(recebimento de notificações de agravos realizadas por profissionais de saúde,
população, dentre outros).
A ocorrência de casos graves, óbitos por dengue e casos de dengue pelo
vírus tipo IV são eventos pertencentes à LNCI, sendo, portanto de importância para o
CIEVS.
28
5.8. Regulação
Segundo o Manual de Diretrizes para organização dos serviços de Atenção
à Saúde em situação de aumento de casos ou epidemia de Dengue (2013) exige trabalho
integrado entre os responsáveis pelos serviços assistenciais (atenção básica, atenção
especializada, urgência e emergência, atenção hospitalar, regulação).
A rede de assistência hospitalar do Estado de Goiás é composta por muitos
hospitais locais com baixo número de leitos e pouca resolutividade que estão distribuídos
na grande maioria dos municípios goianos (anexo I).
Dos 246 municípios, 225 possuem hospitais.
Essas unidades funcionam como retaguarda para a atenção básica por
estarem próximas à clientela e por funcionarem 24 horas assume papel fundamental na
assistência terapêutica, visto que há necessidade de hidratação precoce no intuito de
diminuir riscos e complicações.
Vale ressaltar que de acordo com a Classificação de risco os pacientes
acometidos por Dengue que se enquadram no grupo C devem ser tratados em leito
hospitalar com internação por um período mínimo de 48 horas, devendo o gestor municipal
garantir o atendimento em todos os níveis de atenção por meio de pactuação quando
demandar outros níveis não ofertados pelo município.
Considerando o fluxo de atendimento da Dengue, estabelecido pelo
Ministério da Saúde, os pacientes com classificação de Grupo D que necessitarem de leitos
de UTI deverão ser encaminhados aos municípios de referência através das Centrais
Regionais de Regulação Médica das Urgências/SAMU-192.
A função da regulação deverá estar presente dentro das unidades de saúde, e
através de centrais de regulação ou de dispositivos criados emergencialmente para este fim,
para nortear os fluxos de pacientes entre serviços. Deverá fazer de forma competente, a
classificação de risco dos casos, identificando e garantindo em tempo adequado o destino
correto para o paciente (unidade de reposição volêmica, unidade de urgência, leito de
enfermaria, leito de UTI).
Assim, o acolhimento e a classificação de risco devem ocorrer em todas as
portas de entrada, reduzindo o tempo de espera, definindo o plano de acompanhamento e a
melhor tipologia de cuidado para cada paciente.
No caso de aumento de demanda por leitos de UTI essa necessidade deve
ser suprida com o acesso garantido para todos os prestadores que hoje recebem
29
financiamento diferenciado pela Rede de Urgência e pelo Plano de Fortalecimento da
Atenção Hospitalar Regionalizada.
Ressaltamos que as Diretrizes para organização dos serviços de atenção à
saúde em situação de aumento de casos ou epidemia de Dengue segue alguns paramentos
para oferta dos níveis assistenciais e que de acordo com estudo comparativo entre o
numero de casos notificados (fonte Sinan) e o número de casos de internação com CID de
Dengue realizadas, no período de 2001 a 2010, cerca de 7% (sete por cento) dos casos
demandaram internação hospitalar em enfermarias. Dos casos de internação em
enfermaria, cerca de 10% (dez por cento) demandaram internação em Unidade de Terapia
Intensiva/UTI.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU-192) com suas
Centrais de Regulação Médica das Urgências, seus veículos e equipes está implantado e
cobre 100% dos municípios goianos. São 12 Centrais de Regulação com escuta médica nas
24 horas acessadas por ligação telefônica gratuita através do numero 192.
O SAMU é responsável pelo atendimento pré-hospitalar móvel das
urgências e pelas transferências inter hospitalares de pacientes que necessitam de
transporte assistido. As transferências através das Centrais de Regulação Medica das
Urgências pressupõe efetiva regulação dos pacientes para as unidades de referências.
No Estado de Goiás, o SAMU 192 possui 110 Unidades de Suporte Básico
(USB) e 27 Unidades de Suporte Avançado (USA) e 27 motolâncias distribuídos
estrategicamente em 72 bases descentralizadas, além das 12 Centrais de Regulação.
As unidades de Porta de entrada nos serviços de saúde deverão estabelecer
um fluxograma de atendimento na atenção a rede e definição dos pontos de atenção através
do sistema de regulação do sistema de saúde de acordo com a pactuação e
estabelecimentos de referência e contra referência segundo anexo:
VI. Ações contingenciais a serem desenvolvidas
O atual cenário epidemiológico do Estado requer uma atualização do plano
de contingência em decorrência da alta vulnerabilidade do Estado de Goiás para a
ocorrência de epidemia de dengue. Em decorrência da possibilidade de uma nova epidemia
de dengue pela suscetibilidade imunológica da população goiana, visto que, já há um
predomínio do dengue tipo 4 no Estado e pelo início das chuvas, algumas ações deverão
30
ser contempladas nesse documento físico visando controlar e até mesmo evitar processos
epidêmicos.
O plano estadual de contingência será dividido em 03 momentos: fase
inicial, fase de alerta e fase de emergência.
Essas ações serão alocadas por componentes específicos desse plano,
como: vigilância epidemiológica e laboratorial, controle de vetores, assistência e educação
em saúde. O mecanismo deflagratório dessas ações será fundamentado no aumento da
incidência de casos estudada semanalmente pelo diagrama de controle dos municípios
goianos.
Nessas etapas serão destinadas ações especificas visando evitar processos
epidêmicos, assim como, o controle da dengue, caso haja epidemia.
31
Componente: Vigilância Epidemiológica
Ações/Atividades Fase Inicial Fase Alerta Fase de Emergência
Analisar o banco de dados e monitor a situação
epidemiológica
Semanal por boletim e quinzenal
pelos indicadores preconizados e
relatórios dos Núcleos de Vigilância
Hospitalar
Semanal: boletim, indicadores e relatórios dos Núcleos de
Vigilância Hospitalar.
Assessorar tecnicamente de forma integrada aos
municípios de acordo à necessidade Meios: eletrônico e telefônico
In loco
Recomendar os municípios para destinar um grupo
técnico para notificação de casos nas unidades de
atendimento 24 horas (hospitais municipais, Cais,
UPA).
Estruturação do grupo técnico Atuação do grupo
Recomendar a regional de saúde para prestação de
assessoria técnica na formação do grupo técnico nas
unidades de atendimentos 24 horas
Qualificação do grupo técnico Acompanhamento da atuação do grupo
Fortalecer as ações do Comitê Técnico Estadual de
Avaliação de Casos Graves e Óbitos suspeitos de
dengue.
Instituição Reestruturação
Garantia de recursos logísticos para
avaliação dos óbitos
Garantia de recursos logísticos para avaliação dos óbitos
Monitorar os casos graves e óbitos. Incentivar a notificação imediata de casos, a coleta de material para diagnóstico laboratorial e a
investigação oportunamente dos casos graves e óbitos.
Monitorar o sorotipo circulante Quinzenal Semanal
Assessorar tecnicamente as regionais de saúde nas
ações de vigilância epidemiológica de Dengue. Meios: eletrônico e telefônico In loco
32
Componente: Laboratório – LACEN
Fases Ações/Atividades
Inicial
- Manter rotina laboratorial e acompanhamento da qualidade dos resultados sorológicos executados nos Municípios:
Capacidade instalada para exames: 2970 exames de sorologia/mês)
Alerta
- Disponibilizar kit’s para ELISA suprindo o aumento do consumo, agilizar o fluxo de resultados para a determinada área (quando o exame for
realizado no LACEN), remanejar a cota de isolamento viral (aumentar) para esta determinada região neste período e disponibilizar o teste de
triagem NS1 em conjunto, para isto, as Regiões de Saúde possuem botijões de nitrogênio líquido que serão abastecidos pelo LACEN. Ação
realizada enquanto durar a fase de Alerta.
- Aumentar a oferta de exames sorológicos de rotina em até 10% (de 2970 para 3300 exames sorológicos/mês). Ação realizada enquanto durar a
fase de alerta.
- Compor equipe para supervisões integradas em dengue nos municípios.
Emergência
- Disponibilizar quantitativo maior de kit’s para ELISA, determinar um número específico de amostras para isolamento dentro de um espaço
menor de tempo (ex: 30 amostras em uma semana), coletadas em conjunto para o teste de triagem NS1 e Biologia Molecular (PCR), levando-se
em conta a capacidade instalada do LACEN. Realizar sorologia em conjunto com este Município enquanto durar a fase de Emergência
aumentando assim a oferta do exame para a população e subsidiando a Vigilância com um maior número de resultados sorológicos.
- Compor equipe para supervisões integradas em dengue nos municípios.
33
Componente: Gestão
Ações/Atividades Fase Inicial Fase Alerta Fase de Emergência
Criar comitê gestor de emergência Criação Reunião quinzenal Reunião semanal
Avaliar as respostas emergenciais desencadeadas Avaliar as atividades propostas para cada componente/ Declarar ou suspender a fase de contingência
Componente: Comunicação e Mobilização
Ações/Atividades Fase Inicial Fase Alerta Fase de Emergência
Avaliar os comitês Municipais de Mobilização Social nas áreas de
risco, de acordo com o diagrama de fluxo
- reunir mensalmente
- aplicar questionário situacional;
- elaborar relatório dos resultados
da investigação.
- reunir mensalmente
- aplicar questionário situacional;
- elaborar relatório dos resultados
da investigação
- reunir semanal com gestor
- aplicar questionário situacional;
- elaborar relatório dos resultados
da investigação
Fazer busca ativa das equipes existentes que atua na educação em
saúde nos municípios
- Contactar via telefone, email. e
outros;
- aplicar questionário.
- elaborar relatório/mapa dos
resultados da investigação.
- reunir mensalmente
- acompanhar in loco as ações nos
municípios via regional.
Assessorar os Educadores em Saúde nos municípios implantados
e implementar ações educativas
- reunir com educadores
semestralmente;
- instrumentalizar com materiais
- reunir com educadores
trimestralmente;
- instrumentalizar com materiais
- avaliar as ações estratégicas
realizadas dos educadores.
34
educativos;
- promover reuniões com sociedade
organizada.
- avaliar as ações estratégicas dos
educadores.
educativos;
- promover reuniões com sociedade
organizada.
Divulgar e informar os dados epidemiológicos para as instituições
públicas e sociedade civil.
- Veicular na mídia (TV, Rádio e
Redes Sociais) semanalmente.
- Veicular na mídia (TV, Rádio e
Redes Sociais) semanalmente.
- Veicular na mídia (TV, Rádio e
Redes Sociais) diariamente.
Realizar I Passeio Ciclístico contra dengue
-Reunir com as equipes de
educação em saúde para discutir
diretrizes do projeto do Passeio
Ciclístico Anual nos municípios de
alto risco de acordo com o
diagrama de fluxo
Monitorar conteúdo publicado em redes sociais e meios de
comunicação para esclarecer rumores,
boatos e informações equivocadas.
- acompanhamento de matérias
impresso televisivo, radiofônico e
internet;
- acompanhamento de matérias
impresso televisivo, radiofônico e
internet
- acompanhamento de matérias
impresso televisivo, radiofônico e
internet
Assessorar os técnicos sobre as informações a serem repassadas
aos meios de comunicação uniformizando o conteúdo entre os
Órgãos do governo.
- prestar assessoria de comunicação
aos técnicos da área.
- prestar assessoria de comunicação
aos técnicos da área.
- prestar assessoria de comunicação
aos técnicos da área.
Acompanhar as áreas técnicas da SUVISA/SPAIS/LACEN
durante as ações de Educação e Comunicação -Supervisionar in loco -Supervisionar in loco -Supervisionar in loco
Coordenar e controlar distribuição dos materiais educativos -Planilha de distribuição de material Planilha de distribuição de material Planilha de distribuição de material
Reunir com comitê Estadual de enfrentamento da dengue - Reunião ordinária mensal - Reunião ordinária mensal - Reunião ordinária mensal e
extraordinária
Avaliar as ações do período não epidêmico e o epidêmico - supervisionar, reunir os técnicos; - supervisionar, reunir os técnicos; - supervisionar, reunir os técnicos;
35
identificando os nós críticos e propor mudanças na estratégia. - produzir relatórios de atividades. - produzir relatórios de atividades. - produzir relatórios de atividades.
Criar o Encontro Estadual de Síndicos Dengueiros do Estado de
Goiás
-Reunir com as equipes de
instituições estaduais para
implementar diretrizes do projeto
“Encontro Estadual de Síndicos
Dengueiros do Estado de Goiás”
Participar da sala de situação Semanal Semanal Semanal
Implantar/ Implementar os comitês Municipais de Mobilização
Social
Coordenar, articular, acompanhar e avaliar as Ações de Educação em Saúde e de Mobilização Social para o combate
a dengue em todo Estado de Goiás.
Implantar/ Implementar as equipe de Educação em Saúde nos
municípios
Para planejar e mobilizar Ações de Mobilização Social para o controle do vetor.
Capacitar os Educadores em Saúde nos municípios implantados Mobilizar, informar e orientar a população, entidades civis e governamentais para o controle do vetor.
Executar junto aos setores ações de mobilização social.
Divulgar e informar os dados epidemiológicos para as
instituições públicas e sociedade civil.
Veiculação constante durante todo o ano na mídia (TV e Rádio Redes Sociais) para sensibilizar a população no
controle e combate do vetor.
Realizar I Passeio Ciclístico contra dengue Para sensibilizar a comunidade no controle e combate do vetor eliminando todo e possível criador.
36
Componente: Assistência
Atenção Primária
Ações / Atividades
Fase Inicial Fase de Alerta Fase de Emergência
Priorizar Estratégia Saúde da Família - ESF como principal porta de
entrada do usuário;
Otimizar recursos (humanos, logístico, matérias) para garantir o atendimento, reduzindo demanda
de casos aos demais níveis de atenção, cumprindo assim o fluxograma (Referência e Contra
Referência) preconizado pelo Ministério da Saúde;
Viabilizar e otimizar o acompanhamento clínico-laboratorial do paciente
com Dengue;
Proporcionar acesso aos exames inespecíficos (hemograma completo) e disponibilização dos
resultados em tempo hábil;
Realizar reuniões de sensibilização para incentivar a integração do
trabalho entre a atenção primária e secundária com a finalidade de
aprimorar a articulação entre as UBS e as Unidades Secundárias;
Organizar capacitações com
profissionais da atenção primária e
secundária fortalecendo a
integração entre os serviços;
Capacitar os profissionais de saúde no manejo clínico da Dengue; Realizar capacitações a partir dos
multiplicadores com participação
obrigatória de todos profissionais e
com apoio da gestão, acerca do
protocolo de manejo clínico para
Dengue;
Garantir o acesso de pacientes com Dengue, priorizando seu
atendimento nas UBS e nas Unidades Secundárias;
Implantar acolhimento e classificação de risco nas Unidades
Básicas e nas Unidades Secundárias; e capacitar e sensibilizar os
profissionais da atenção primária na implementação do
acolhimento e classificação de risco;
Aprimorar o fluxo de referência e contra-referência dos pacientes com
Dengue;
Participar de reuniões nos Colegiados de Gestão das Regionais de Saúde junto aos gestores
municipais de saúde, informando-os da importância dos serviços de referência/contra-referência
para a assistência nos casos de Dengue, diante das necessidades de realizarem as pactuações dos
serviços de assistência hospitalar e laboratorial;
Otimizar a notificação de casos suspeitos de Dengue; Realizar sensibilização dos profissionais Equipes da Atenção Primária à Saúde e Estratégia Saúde
da Família, importância do preenchimento da ficha de notificação;
Estimular a ação conjunta dos ACS e ACE no combate e controle da
Dengue;
Realizar oficinas de capacitação e
sensibilização específicas para
integração dos ACS e ACE em
ações do programa municipal de
controle da dengue, com definições
de atribuições para superar a falta
37
de articulação nas rotinas de
trabalho desses profissionais;
Assegurar o acompanhamento dos casos de Dengue pelas Equipes da
ESF;
Acompanhamento e monitoramento dos casos de Dengue pelas equipes da ESF, na sua área de
abrangência, com resgate de dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais com utilização do
cartão de acompanhamento dos casos suspeitos e/ou confirmados de Dengue. Garantia, por parte
da gestão, de condições para a realização desse acompanhamento (viabilizar carros e cartões para
as ESF).
Assegurar a distribuição do composto homeopático aos municípios Distribuição do composto homeopático
Atenção de Média e Alta Complexida
Ações / Atividades
Fase Inicial
Fase de
Alerta Fase de Emergência
Intermediar a garantia ao acesso dos profissionais de saúde
às informações sobre manejo clínico da doença.
Distribuir materiais informativos sobre Dengue.
Intermediar a garantia à assistência e à orientação de
retorno para a unidade básica de saúde via
encaminhamento de fluxo e contra fluxo.
Viabilizar e otimizar o acompanhamento clínico-laboratorial, através dos municípios, do paciente com Dengue;
proporcionando acesso à assistência e aos exames inespecíficos (hemograma completo) e disponibilização dos
resultados em tempo hábil.
Proporcionar a capacitação aos profissionais (médicos e
enfermeiros) das Unidades Básicas de Saúde e
Hospitalares para o acolhimento, classificação de risco e
manejo clínico dos pacientes com Dengue
Realizar capacitações a
partir dos
multiplicadores com
participação
obrigatória de todos
profissionais e apoio da
gestão.
Participar na elaboração/discussão de uma rede assistencial
que represente a melhor alternativa para a população
assistida;
Redefinir alternativas para suprir a demanda, no caso de insuficiência da capacidade instalada atual conforme
situação sanitária.
Disponibilizar equipamentos para otimização do
atendimento nas Unidades de Saúde ao paciente com
Dengue.
Disponibilizar os equipamentos (kit básico de suprimentos),
materiais médicos hospitalares e insumos conforme tabela anexo.
SALA DE SITUAÇAO: Monitorar os casos graves e
acompanhar o encaminhamento via central de regulação
dos pacientes conduzidos do interior para os hospitais de
referência.
Monitoramento e acompanhamento diário
38
Componente: Controle Vetorial
Ações/Atividades Fase Inicial Fase de Alerta Fase de Emergência
Ajustar equipamentos pesados (veiculares) de
aspersão de agrotóxico,
Recolhimento de todas as viaturas
e bombas na Central de UBV para
aferimento de vazão e espectro de
gotas deixando aptas ao trabalho
até o mês de setembro
Realizar ajustes de vazão e espectro de
gotas nas máquinas que apresentarem
problemas
Realizar ajustes de vazão e espectro de
gotas nas máquinas que apresentarem
problemas
Manter Atividades de Rotina do Controle Vetorial
Orientar municípios a manter
Visitas Domiciliares e Realização
de Bloqueio Focal conforme NT
03/2013
CVCAV/GVSAST/SUVISA/SES
-GO
Orientar a Suspensão Parcial das Visitas
Domiciliares de Rotina deslocando o
quantitativo de ACE para atender demanda
de Bloqueio Focal
Orientar a Suspensão do LIRAa e
Visitas Domiciliares e deslocar toda
força de trabalho municipal para
realização de Bloqueio Focal
Realizar pulverização espacial em todos os
municípios com transmissão de dengue
Liberar equipamentos de
pulverização e insumos aos
municípios,
Pulverizar as áreas dos municípios com
notificação de casos conforme normas do
PNCD,
Intensificar pulverização espacial nas
áreas com intensa transmissão com a
seguinte gradação: reduzir período dos
ciclos de pulverização de 4 para 3
dias; liberar Reserva de Contingência;
aumentar vazão e velocidade das
viaturas.
Adquirir peças de reposição para UBVs Pesada e
portátil - Processo 201300010010509
Acompanhamento do processo de
aquisição __ ___
Adquirir bombas de 250 unidades de UBV
portátil e 25 Bombas Pesadas para aumentar
capacidade de resposta frente uma epidemia além
de providenciar reserva técnica - Processo de
compras 20130001001288
Acompanhamento do processo de
aquisição __ ___
39
Participar do Comitê da Dengue
Divulgação de relatório
entomológico dos 22 municípios
prioritários, propondo ações
intersetoriais conforme NT
02/2013
CVCAV/GVSAST/SUVISA/SES
-GO e buscando de parcerias
Estaduais/Municipais para
mitigação dos problemas.
Divulgação de relatório entomológico dos
22 municípios prioritários, propondo ações
intersetoriais conforme NT 02/2013
CVCAV/GVSAST/SUVISA/SES-GO e
buscando de parcerias
Estaduais/Municipais para mitigação dos
problemas
Divulgação de relatório entomológico
dos 22 municípios prioritários,
propondo ações intersetoriais
conforme NT 02/2013
CVCAV/GVSAST/SUVISA/SES-GO
e buscando de parcerias
Estaduais/Municipais para mitigação
dos problemas
Participar na Sala de Situação Articular com outros componentes do
PNCD estratégias conjuntas
Articular com outros componentes do
PNCD estratégias conjuntas
Reunir com NACEs e supervisores regionais para
discussão do suprimento de UBV leve,
capacitação dos agentes, formação de equipes de
bloqueio, e estratégia de intercambio micro
regional do maquinário.
Realizar reuniões bimestrais com
os NACEs.
Primeira reunião realizada em
novembro de 2012,
Realizar próxima reunião com os NACEs
em janeiro de 2013,
Realizar reunião de emergência com
os NACEs em qualquer semana de
2013,
Implantar Mapa de Vulnerabilidade Estadual para
acompanhamento, estabelecimento de áreas
prioritárias de atuação.
Elaboração da matriz, captar
dados e divulgação do mapa até
outubro 2013 envio da
informação aos municípios
conforme classificação.
--- ---
Componente: CIEVS
Ações/Atividades Fase Inicial Fase de Alerta Fase de Emergência
Realizar, contínua e sistematicamente, a
identificação de emergências de saúde pública
relacionadas à dengue através da coleta de
Esta atividade é desempenhada na rotina, mas é de extrema importância na detecção precoce de novos casos em todas as
fases discriminadas acima.
40
informações via notificação telefônica, eletrônica
e por busca nos principais meios de comunicação;
Promover a verificação, junto à área técnica
responsável ou junto às Regionais de Saúde, da
veracidade e relevância das notificações
recebidas, pelos diversos meios de
monitoramento;
A equipe do CIEVS entrará em contato imediatamente para promover a verificação ou repassar a notificação a
Coordenação de Dengue e FA.
Repassar oportunamente todas as informações
essenciais ao CIEVS/Nacional, relativas às
notificações de dengue relacionadas à LNCI;
Quando as notificações relacionadas à Dengue forem relacionadas à LNCI, as informações necessárias serão coletadas
junto da área técnica e será encaminhado relatório para o CIEVS/Nacional.
Apoiar a articulação entre a SES, SMS e outros
órgãos e/ou instituições, para o desencadeamento
de resposta às Emergências de Saúde Pública;
O CIEVS será parceiro no desencadeamento de ações relativas ao enfrentamento da
dengue.
Apoiar a Coordenação de Dengue e Febre
Amarela nas investigações epidemiológicas de
casos e/ou óbitos suspeitos, quando necessário;
A equipe do CIEVS apoiará a
investigação de óbitos, quando
necessário.
Divulgar e manter meios de comunicação
permanentes e eficientes para recebimento das
notificações: e-mail institucional, fax, FormSUS e
telefone às RS e SMS;
A divulgação dos meios de comunicação será realizada continuamente.
41
Participar da Sala de Situação para Controle da
Dengue; O CIEVS participará das reuniões.
Apoiar na elaboração de informes relativos à
situação epidemiológica da dengue e também na
distribuição dos mesmos.
O CIEVS apresentasse disponível para apoiar a elaboração de informes referentes à situação epidemiológica da dengue no
estado e também de encaminhar o material consolidado aos parceiros afins.
Monitorar os casos de dengue encaminhados do
interior para a capital. Monitorar diariamente, por meio da Central de Regulação do Estado, os casos de dengue encaminhados do interior para a
capital visando garantir a coleta de exames de laboratório específico para dengue.
Orçamento
42
Área
Solicitante Assunto Quantitativo Custo Total Fonte Observações
SUVISA Supervisão dos municípios
prioritários nas ações de
controle da dengue.
15
R$ 30.000,00.....
18.000,00.....
12.000,00.....
PFVPS
FINLACEN
TES
ESTADUAL
Empenho estimativo de
diárias para 2013
SUVISA
Assessoria técnica nas
regionais de saúde nas ações
de vigilância epidemiológica
de Dengue.
08
R$
5.760,00.......
3.840,00.......
1.920,00.......
PFVPS
FINLACEN
TES
ESTADUAL
Empenho estimativo de
diárias para 2013
SUVISA
Fortalecimento das ações do
Comitê Técnico Estadual de
Avaliação de Casos Graves e
Óbitos suspeitos de dengue.
__ R$ 10.000,00 PFVPS __
SUVISA Assessoria técnica aos
Núcleos Hospitalares de
Epidemiologia
4
R$
2.480,00.......
2.480,00.......
1.280,00.......
PFVPS
FINLACEN
TES
ESTADUAL
Empenho estimativo de
diárias para 2013
Total 87.760,00
43
AREA
SOLICITANTE
PRODUTO DESCRICAO QUANTIDADE VALOR
(R$)
VALOR
TOTAL(R$)
ASSISTENCIA Poltrona Estofada Reclinável
Altura: 1,10m;
Largura: 75cm;
Profundidade: 84cm;
Peso: 31Kg;
Revestimento: Corino
10 unidades 250,00 2.500,00
ASSISTENCIA Suporte de soro
Base de Ferro, Altura
variável, Cromado, 04
ganchos, com rodízios
5 unidades 140,00 700,00
ASSISTENCIA Bebedouro Garrafão – 20L 1 unidade 480,00 480,00
ASSISTENCIA Esfignomanômetro Aneróide
Adulto
Medidor de Pressão
Manual Aneróide
Adulto
3 unidades
(adulto)
44,00 132,00
ASSISTENCIA Esfignomanômetro Aneróide
Infantil
Medidor de Pressão
Manual Aneróide
Infantil
3 unidades
(infantil) 44,00 132,00
ASSISTENCIA Estetoscópio Clínico Estetoscópio Duplo
Som Cardiológico 6 unidades 33,00 198,00
ASSISTENCIA TOTAL – POR KIT 1 kit 4.142,00 4.142,00
ASSISTENCIA VALOR TOTAL- 25 KITS 25 kits 4.142,00 103.550,00
44
Área
Solicitante
Assunto Quantitativo Custo Total Fonte Observações
SUVISA/
CEC
Realizar II Passeio Ciclístico
contra dengue do Estado de
Goiás
3000 pessoas
R$ 200.000,00
Fonte 23 A Realizar
setembro/2014
SUVISA/
CEC
II Encontro Estadual de
Síndicos Dengueiros do Estado
de Goiás
90 pessoas
R$ 50.000,00
Fonte 23 A realizar no primeiro
semestre/2014
SUVISA/
CEC
Reunião do Comitê Estadual
de Combate a Dengue
80 pessoas X 11
reuniões anuais R$ 35.200,00 Fonte 23 Mensal
SUVISA/
CEC
Assessorar os Educadores em
Saúde dos NACE,s e seus
respectivos municípios para
implementar ações educativas
5 viagens
R$ 4.800,00
Fonte 23
1 motorista e 2 técnicos
Total R$ 290.000,00
45
Núcleo de Vigilância Epidemiológica Municipal
(NVEM)
Anexo I-Fluxo de Vigilância de Dengue no Estado de Goiás
Caso suspeito de Dengue
Acompanhamento por 7 dias
Coletar amostra Período não epidêmico: 100% dos casos Período epidêmico: coleta amostral (um a cada 10 pacientes) e coleta obrigatória em
100% dos casos graves
1° ao 5° dia de doença: isolamento viral,
RT-PCR e NS1 A partir do 6° dia de doença: sorologia
CTA Municipal ou LACEN
Diagnóstico Laboratorial
Encerramento do Caso
Paciente com febre com duração máxima de 7 dias, acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas: cefaléia, dor retroorbital, mialgia,
artralgia, prostração, exantema e com exposição à área com transmissão de dengue ou presença de Aedes aegypti nos últimos quinze dias.
Classificar o paciente (Grupo A, B, C ou D)
Iniciar tratamento Seguindo o fluxograma de
Classificação de Risco e Manejo do Paciente do Ministério da
Saúde
Notificar o caso É dever de todo
profissional de saúde
Controle de Vetores
Realizar bloqueio
Vigilância Estadual Planilha paralela semanal
Fax/ telefone/ e-mail (em 24h): casos graves e óbitos
Ministério da Saúde
Digitação da Ficha
Investigação
Prazo de 60 dias
46
Anexo II- Cartão de acompanhamento do paciente com suspeita de dengue
Fonte: Dengue-Diagnostico e Manejo Clinico adulto e criança, MS 4o edição
47
Anexo III - Fluxograma para classificação de risco
Fonte: Dengue-Diagnostico e Manejo Clínico adulto e criança, MS 4o edição
48
Anexo IV– Uso de antiagregantes plaquetários e antitrombóticos em pacientes adultos
com dengue
Fonte: Dengue-Diagnostico e Manejo Clinico adulto e criança, MS 4o edição
49
Fonte: Dengue-Diagnostico e Manejo Clinico adulto e criança, MS 4o edição
50
Fonte: Dengue-Diagnostico e Manejo Clinico adulto e criança, MS 4
o edição
51
Anexo V – Hidratação venosa em pacientes adultos cardiopatas com dengue
Os pacientes em classe funcional I devem ser hidratados conforme descrito no
protocolo de dengue. Aqueles em classe funcional IV serão internados em unidades de
terapia intensiva e manuseados como pacientes críticos. Desta forma, estas orientações se
aplicam a pacientes cardiopatas em classe funcional II e III. Nos indivíduos cardiopatas
com necessidade de ressuscitação volêmica, conforme Figura 2, será administrado soro
fisiológico a 0,9% ou ringer simples na dose de 10 ml/kg de peso ideal em trinta minutos,
repetindo-se esta etapa até três vezes, sob rigorosa observação clínica. Pacientes oligúricos
sem congestão pulmonar e pacientes com hipoperfusão periférica representam a principal
indicação de expansão volêmica.
Na condição de hipotensão e congestão pulmonar e na presença de hipoperfusão
periférica – especialmente com pressão sistólica inferior a 100mmHg –, assim como em
pacientes oligúricos hipotensos e congestos, utilizam-se aminas vasoativas conforme Figura
4.
Fonte: Dengue-Diagnostico e Manejo Clinico adulto e criança, MS 4o edição
52
Anexo VI – Tratamento da hipertensão arterial durante a infecção pelo vírus da
dengue
A hipertensão arterial é uma das mais prevalentes condições
cardiovasculares no Brasil. Como consequência, pode-se inferir que grande porcentagem de
pacientes com dengue, no transcorrer de epidemias, encontrar-se-ão em tratamento com
medicamentos anti-hipertensivos.
Os pacientes com dengue sem sinais de choque devem adequar a medicação,
especialmente durante o período crítico de hemoconcentração e extravazamento vascular.
Abaixo, listamos as principais classes de drogas empregadas
nos pacientes hipertensos.
Fonte: Dengue-Diagnostico e Manejo Clinico adulto e criança, MS 4o edição
Inicialmente deve-se ter em mente que pacientes hipertensos podem
desenvolver sinais de choque com níveis pressóricos mais elevados. Faz-se necessário, em
tal caso, atentar-se para outros sinais de gravidade, a exemplo da redução da perfusão
periférica e oligúria. Ainda, redução de 40% em relação aos níveis pressóricos pregressos
pode significar hipotensão arterial. Nessas situações, as medicações hipotensoras devem
prontamente ser suspensas – pacientes classificados como “dengue grave com importante
extravazamento plasmático” pelo manual do Ministério da Saúde.
Os pacientes com dengue sem sinais de alerta e cifras pressóricas normais
devem manter as medicações habituais, com atenção especial aos betabloqueadores e à
clonidina, cuja retirada pode associar-se à crise hipertensiva de rebote.
Na condição de desidratação e hipovolemia, necessitando de ressuscitação
venosa, mormente indivíduos com sinais de alerta, deve-se suspender a princípio os
diuréticos e vasodilatadores durante o período em que o paciente estiver internado em
53
observação. Mais uma vez há de se ponderar acerca do risco de suspensão das medicações
betabloqueadoras e a clonidina, pelo risco de hipertensão rebote.
Anexo VII: Fluxograma de envio de amostra de dengue para os Laboratórios
Municipais de Referencia da Região de Saúde
54
Anexo VIII: Distribuição da Hemorrede no Estado de Goiás- hemocomponentes e hemoderivados para as formas graves de dengue que
necessitarem de terapia hematológica
55
Anexo IX: Fluxograma de envio de amostra de dengue para o LACEN
V
Paciente com até 03 (três)
dias de sintomas
Paciente com suspeita de Dengue
Febre com duração máxima de 7 dias mais, pelo menos , dois sintomas
(cefaléia, dor retrorbitária, prostração, mialgia, artralgia)
Paciente com mais de 07
(sete) dias de sintomas
02 amostras de soro:
- 01 para NS1
- 01 para PCR (reserva técnica)
01 amostra de sangue total:
- 01 isolamento viral
01 amostra de soro:
- sorologia IgM
BOTIJÃO DE NITROGÊNIO REFRIGERADO 2ºC A 8ºC
LACEN:
- Amostras
- Fichas de notificação
- Fichas de cadastro no Gal
- lista de exames encaminhados
para a rede de laboratórios (GAL)
Resultado isolamento viral
30 (trinta) dias
Resultado sorologia
07 (sete) dias
GAL
COORD. ESTADUAL /
REGIONAIS DE SAÚDE
MUNICÍPIO
SOLICITANTE
Resultado PCR
21 (vinte e um) dias
Resultado NS1
07 (sete) dias
56
ANEXO X: Fluxograma de envio de amostras pos-óbito de dengue para o LACEN
Coletar soro e sangue total
por punção intra-cárdica até
8h após o óbito.
Óbito suspeito de Dengue
Relato de febre com duração máxima de 7 dias mais, pelo menos , dois
sintomas (cefaléia, dor retrorbitária, prostração, mialgia, artralgia)
Coletar fragmentos de vísceras (tamanho 1 a 2mm3) de
fígado, pulmão, rim, baço e cérebro, até 24h após o
óbito.
Se possível, separar:
02 amostras de soro;
- 01 para sorologia
- 01 para PCR
01 amostra de sangue total:
- 01 isolamento viral
Vísceras para histopatológico
e Imunohistoquímica.
Acondicionar separadamente
(por sítio) em tubos contendo
formalina tamponada a 10%
ou montar blocos de parafina.
BOTIJÃO DE NITROGÊNIO
Para a sorologia, o material
pode ser armazenado sob
refrigeração entre 2ºC a 8ºC
TEMPERATURA
AMBIENTE
LACEN:
- Amostras
- Ficha de notificação
- Ficha SVO (Solicitação de Exame Anatomo-Patológico)
- Ficha de cadastro no Gal
- Lista de exames encaminhados para a rede de laboratórios (GAL)
- Laudo médico (quando houver)
Resultado isolamento viral 30 (trinta) dias
GAL
COORD. ESTADUAL /
REGIONAIS DE SAÚDE
MUNICÍPIO
SOLICITANTE
Vísceras “in natura” para
isolamento viral e PCR.
Acondicionar separadamente
(por sítio) em criotubos. Não é
necessário nenhum tipo de
conservante.
BOTIJÃO DE NITROGÊNIO
Resultado PCR 21 (vinte e um) dias
Resultado sorologia 07 (sete) dias
Laboratório de Referência Nacional –
Instituto Evandro Chagas (Belém-PA)
RESULTADO IMPRESSO RECEBIDO
PELO LACEN
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
57
Anexo XI : Distribuição da SUB-REDE de laboratório para diagnostico sorológico da
Dengue.
MACRORREGIÃO REGIÃO DE SAÚDE MUNICÍPIO DO
LABORATÓRIO NOME DO LABORATÓRIO
CENTRO OESTE
Pop. 2.054.723
Central Goiânia Centro de Referência de
Diagnóstico e Terapêutica - CRDT
Rio Vermelho
Goiás Em implantação Adequação do
prédio
Laboratório Municipal
Oeste I Iporá Laboratório Municipal
Oeste II Turvânia Laboratório Municipal
CENTRO NORTE Pop. 1.023.991
Serra da Mesa Uruaçu Laboratório do CAIS 24 horas
Pireneus Anápolis Laboratório Central Municipal de
Anápolis - LACEMA
São Patrício Ceres Laboratório Municipal de Ceres
NORDESTE Pop. 1.092.945
Entorno Norte Formosa Laboratório Municipal
Entorno Sul
Luziânia Laboratório do CAIS I – FUMAL
Santo Antônio do Descoberto
Laboratório Municipal
Valparaíso Laboratório Municipal
Nordeste Campos Belos Laboratório do Hospital
Municipal
SUDOESTE Pop. 557.119
Sudoeste I Rio Verde Laboratório do CAIS Edsel Enrich Portilho
Sudoeste II Jataí Laboratório Elzevir Ferreira Lima
CENTRO SUDESTE Pop. 1.255.267
Centro Sul Aparecida de Goiânia
Laboratório Municipal
Estrada de Ferro
Catalão Laboratório Dr. Sílvio Paschoal
Caldas Novas Laboratório Municipal
Sul Itumbiara Laboratório do Núcleo de Ações Básicas de Saúde - NABS
TOTAL 15 Regiões de Saúde 18 Municípios 18 Laboratórios
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
58
Anexo XII-Instruções para a coleta de amostras em situação de óbito
Recomendações para os óbitos suspeitos de dengue sem o diagnóstico
etiológico prévio.
Em se tratando de óbito deve-se garantir as amostras necessárias para a
investigação laboratorial e confirmação diagnóstica, sendo que as amostras preferenciais
devem ser, sangue total, soro e vísceras, podendo em alguns casos serem utilizadas outras
amostras como líquor, líquido ascético, etc.
1-Para obtenção de sangue total e soro deve ser coletado sangue por punção
intra-cárdica em até 8h após o óbito, obtendo-se assim:
a) Duas amostras de soro.
Que serão utilizadas pelo Lacen para as técnicas de sorologia Elisa (IgM
e/ou NS1) e PCR. Sendo que uma amostra deve ser obrigatoriamente armazenada em
botijão de nitrogênio (com um mínimo de 12cm de nitrogênio) para a técnica de PCR e a
outra amostra pode ser armazenada em botijão de nitrogênio ou sob refrigeração em
temperatura entre 2ºC e 8ºC, para as técnicas Elisa.
b)Uma amostra de sangue total.
Que será utilizada pelo Lacen para a técnica de isolamento viral. Sendo que esta amostra
deve ser obrigatoriamente armazenada em botijão de nitrogênio (com um mínimo de
12cm de nitrogênio).
2-Devem ser coletadas amostras de fígado, pulmões, rins, baço e cérebro,
sendo estes os espécimes de escolha para as análises anatomopatológicas, PCR e
isolamento viral em vísceras. Coletar no mínimo 2 (dois) fragmentos de cada tecido com
dimensões aproximadas de 1 a 2 mm3.
Estes fragmentos devem ser segregados e armazenados da seguinte forma:
a)Vísceras “in natura” para isolamento viral e PCR.
Acondicionar separadamente (por sítio) em criotubos, que devem estar
devidamente identificados com o nome do paciente, data da coleta e tipo de amostra. Não é
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
59
necessário nenhum conservante ou meio de cultura. Estes criotubos devem ser
armazenados imediatamente em botijão de nitrogênio (mínimo de 12cm de nitrogênio).
b) Vísceras para anatomopatológico (histopatológico e Imunohistoquímica).
Acondicionar separadamente (por sítio) em tubos tipo falcon, preferencialmente de 15ml,
contendo formalina tamponada a 10% ou em blocos de parafina. O volume de formalina
tamponada a 10% deve ser suficiente para cobrir em até duas vezes a amostra
acondicionada. Os tubos ou blocos de parafina devem estar devidamente identificados com
o nome do paciente, data da coleta e tipo de amostra, devendo ser armazenados à
temperatura ambiente.
Vale ressaltar que deve-se colocar as amostras coletadas de órgãos
diferentes em recipientes separados e identificados – um tubo para cada tipo de amostra e
exame a que se destina, ou seja um criotubo com pulmão (que vai ser armazenado no
botijão para PCR) e outro tubo tipo falcon com formalina contendo outra peça do pulmão
(armazenado em temperatura ambiente para os exames anatomopatológicos).
Espécimes de qualquer outro órgão, mostrando aparente alteração
macroscópica, podem ser encaminhados para investigação de etiologia viral.
Todas as amostras, ao serem encaminhadas para o Lacen, devem estar
acompanhadas da ficha de notificação (SINAN), ficha do SVO (solicitação de exame
anatomopatológico), ficha impressa do cadastro no GAL, lista impressa de exames
encaminhados para o Lacen (GAL) e o laudo médico ou histórico do paciente (quando
houver).
As amostras que não são processadas no Lacen, como as vísceras para o
anatomopatológico, são encaminhadas para o Instituto Evandro Chagas, em Belém do
Pará, sendo este um Laboratório de Referência Nacional para este agravo.
Tão logo estes resultados sejam recebidos pelo Lacen, ficam disponíveis
para os solicitantes, que são antes disto, notificados sobre os casos positivos por e-mail,
pelo Núcleo de Vigilância Laboratorial do Lacen
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
60
Anexo XIII - Unidades de Referência para o Atendimento de casos graves de
Dengue
Unidades de Referencia para os casos graves de Dengue
REGIÃO UNIDADES C/LEITO ESTABILIZAÇÃO UNIDADES C/LEITO UTI
Central CAIS de Goiânia*
Hospital Doenças Tropicais
Hospital Materno Infantil
Hospital Geral de Goiânia
H.Maternidade Stª Bárbara
Hospital Infantil de Goiânia
Inst.Goiâno de Pediatria
Hosp.Sagrado Coração de Jesus
de Nerópolis
Rio
Vermelho
Hospital Municipal de Itaberaí
Hospital Pedro de Alcantara de
Goiás
H.Pedro de Alcantara de Goiás
Oeste I Hospital Municipal de Ipora
Oeste II Hospital Mun. de S.L.de Montes Belos
Pireneus
Hospital Municipal de Padre Bernardo
HUANA Santa Casa de
Misericordia de Anápolis
Hospital Evangélico de Anápolis
Hospital Estadual Ernestina Jaime
Hospital Mun.Jamel Cecilio de Anapolis
São Patricio UPA 24 horas de Ceres
Serra da
Mesa
UMA- Unidade Municipal Pronto Atendimento
24 hrs
Norte Hospital Municipal de Porangatu
Centro Sul
UPA 24 horas de Aparecida de Goiânia HUAPA Hospital Garavelo
Hospital São Silvestre de
Aparecida de Goiânia
Assistência Hospitalar de
Senador Canedo UPA 24 horas de Senador Canedo
Estada de
Ferro
Santa Casa de Catalão Centro Médico Cirúrgico de
Catalão Hospital Naser Faiad UPA 24 horas de Caldas Novas
Sul Hospital Municipal Modesto de Carvalho de
Itumbiara Aparecida de Goiânia /Goiânia
Sudoeste I UPA 24 horas de Rio Verde Hospital Municipal de Rio Verde
HURSO Hospital Presbiteriano
Dr.Gordon Centro Medico
Municipal Serafim de Carvalho
de Jatai Sudoeste II Centro M. M. Serafim de Carvalho de Jataí
Entorno Sul Hospital Regional de Luziânia H. Municipal de
Águas Lindas Hospital Municipal de Valparaiso Goiânia
Entorno
Norte HMI Santa Rita de Cássia de Planaltina
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
61
Nordeste I H. Municipal de Campos Belos
Nordeste II H.M. Dr.Arquimedes V. Brito de Posse
(*) A relação dos CAIS de Goiânia está sendo definida com o município.
NOTA: Novas unidades de referencia poderão surgir à medida que houver
disponibilização de equipamentos para leitos de estabilização. Em caso de
aumento de demanda por UTI outros prestadores, não incluídos na planilha
acima, com cofinanciamento do estado integrarão as referencias para os pacientes
graves.
OBS: É importante ressaltar para TODOS os municípios, que TODAS as
unidades de saúde, independentemente de serem Unidades Básicas de Saúde
ou Hospitais, deverão prestar o primeiro atendimento a todo e qualquer
indivíduo com suspeita de Dengue.
Somente depois de realizada classificação de risco, o mesmo será
encaminhado conforme sua classificação logo que estadeados. Para os
pacientes que se encontrarem nos grupos “C” e “D”, serão referenciados para
o atendimento de acordo com a regulação do Estado de Goiás.
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
62
Anexo XIV - Proposta de rede de referência para contingência dos casos de dengue
- Goiás / 2013
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2013
MACRORREGIÃO : CENTRO OESTE
MICRORREGIÃO: CENTRAL (1.602.671 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE HOSPITAL LOCAL
HOSPITAL 1º REFERÊNCIA
HOSPITAL C/ LEITOS
UTI / SUS
Abadia de Goiás
6.301 Goiânia Goiânia
Anicuns 18.027 Casa de Saúde Santa Luzia H.M de Anicuns H. Sta Terezinha de Anicuns
Goiânia Goiânia
Araçú 3.946 H.M.de Araçu Nerópolis Goiânia
Avelinópolis 2.421 H.M.N.S.Aparecida Goiânia Goiânia
Brazabrantes 3.345 Goiânia/ Goianira Goiânia
Campestre 3.591 Goiânia/Trindade Goiânia
Caturaí 4.667 H.M.de Caturaí Goiânia Goiânia
Damolândia 2.809 H.M.de Damolândia
Goiânia Goiânia
Goiânia 1.281.975 GOIÂNIA
Goianira 26.336 Hospital Goianira Goiânia Goiânia
Guapó 13.973 Goiânia/Aparecida de Goiânia
Goiânia
Inhumas 46.786 H.M. Monsenhor Angelino Hospital da Mulher H. e Maternidade Dona Latifa H. e Maternidade Mãe Maria H. N. Sra das Graças
Goiânia Goiânia
Itauçú 9.117 P.S. Mun.de Itauçu Goiânia / Inhumas Goiânia
Jesúpolis 2.296 Goiânia/ Anápolis Nerópolis
Goiânia Anápolis
Nazário 7.622 H.M.V.Jose Severino de Aguiar
Goiânia Goiânia
Nerópolis 20.260 H.S.Coração Jesus
Goiânia Goiânia Aparecida de Goiânia
Nova Veneza
7.240 H.M.de Nova Veneza Equipe I
Goiânia Goiânia
Ouro Verde 4.599 Hosp.Sta Terezinha Ouro Verde
Nerópolis /Goiânia Anápolis
Goiânia Anápolis
Petrolina 10.061 H. São José Nerópolis /Goiânia Aparecida de Goiânia
Goiânia Aparecida de Goiânia
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
63
Santa Bárbara
6.031 H.M.de StªBarbara Goiânia Goiânia
Santa Rosa 2.765 H.M.de Santa Rosa
Goiânia Goiânia
Santo Antônio
4.230 H.M.Benedito Vaz Machado
Goiânia Goiânia
São Francisco
5.823 Anápolis / Goiânia Nerópolis/Petrolina
Anápolis Goiânia
Taquaral 3.471 H.M.Doralice G. Rocha Hosp. São Francisco Taquaral
Goiânia Goiânia
Trindade 104.979 HUTRIN- Walda F. Santos Hospital de Trindade H. Dona Josefa de Trindade H. São Camilo de Trindade Hosp. São Cotollengo
Goiânia Goiânia Aparecida de Goiânia
REDE HOSPITALAR / SUS
MUNICÍPIO: GOIÂNIA (1.281.975 HABITANTES)
HOSPITAL UTI ADULTO UTI PEDIATRICA UTI NEONATAL
1 ASMIGO GOIÂNIA GOIÂNIA GOIÂNIA
2 CASA DE EURIPEDES H.das Clinicas- HC Hosp.da Criança Hosp. Da Criança
3 CENTRO DE REF. EM OFTALMOLOGIA UFG Hosp. Do Cancer H.Doenças Tropicais-HDT Hospital das Clinicas-HC
4 CLINICA DE REPOUSO DE GOIANIA H.D.Tropicais-HDT H.Matern.StªBarbara H.Matern.s.Barbara
5 CLINICA ISABELA HUGO H.Lucio Rebelo H.Matern.Vila Nova
6 CLINICA JARDIM AMERICA H.Matern.S.Barbara H.Materno Infantil-HMI H.Materno Infantil-HMI
7 COT HOSPITAL H.Geral de Goiânia-HGG IGOPE IGOPE
8 CRER H.Lucio Rebelo H.Infantil de Campinas
9 FUNDACAO BANCO DE OLHOS DE GOIAS H.Materno Infantil-HMI
10 HOSPITAL ANGELICA H.Monte Sinai
11 HOSPITAL CIDADE JARDIM H.Ort.Geraldo Pedra
12 HOSPITAL CORACAO DE JESUS H.Stª Genoveva
13 HOSPITAL DA CRIANCA H.Santa Rosa
14 HOSPITAL DAS CLINICAS (universitario) H.São Francisco
15 HOSPITAL DE CANCER
16 H. D. SANITARIA E REABILITACAO STª MARTA
17 H. DE DOENCAS TROPICAIS DR ANUAR AUAD
18 HOSPITAL DE URGENCIAS DE GOIANIA HUGO
19 HOSPITAL DE UROLOGIA
20 HOSPITAL E MATERNIDADE DOM BOSCO
21 HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA BARBARA
22 HOSPITAL E MATERNIDADE SAO MARCOS
23 HOSPITAL E MATERNIDADE VILA NOVA LTDA
24 HOSPITAL EBENEZER
25 H. GERAL DE GOIANIA DR ALBERTO RASSI
26 HOSPITAL GOIANIA LESTE
27 HOSPITAL INFANTIL DE CAMPINAS
28 HOSPITAL LUCIO REBELO
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
64
29 HOSPITAL MARIA AUXILIADORA
30 HOSPITAL MATERNO INFANTIL
31 HOSPITAL MONTE SINAI
32 HOSPITAL NEUROLOGICO
33 H ORTOPEDICO DE GOIANIA GERALDO PEDRA
34 HOSPITAL SANTA CATARINA
35 HOSPITAL SANTA GENOVEVA
36 HOSPITAL SANTA LUCIA
37 HOSPITAL SANTA MARIA
38 HOSPITAL SANTA ROSA
39 HOSPITAL SAO DOMINGOS
40 HOSPITAL SAO FRANCISCO
41 HOSPITAL SAO LUCAS
42 HOSPITAL SAO MIGUEL
43 HOSPITAL TRAUMATO ORTOPEDICO
44 HOSPITAL UROLOGICO PUIGEVERTE
45 IGOPE
46 INSTITUTO ESPIRITA BATUIRA
47 INSTITUTO DE OLHOS DE GOIANIA
48 PRONTO CLINICA DE OLHOS
49 PRONTO SOCORRO INFANTIL DE GOIANIA
50 PRONTO SOCORRO PARA QUEIMADURAS
51 P S. PSIQUIATRICO PROF. WASSILY CHUC
52 SANTA CASA DE MISERICORDIA DE GOIANIA
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
65
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2010
MACRORREGIÃO : CENTRO OESTE
MICRORREGIÃO: CENTRO SUL (809.548 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP UNIDADES BÁSICAS DE
SAÚDE HOSPITAL LOCAL
HOSPITAL 1º REFERÊNCIA
HOSPITAL C/ LEITOS
UTI / SUS
Aparecida de Goiânia 510.770
HUAPA / Clínica Sta Mônica Hosp de Olhos Hosp e Matern Marlene Teixeira Hosp Garavelo / H .São Bernardo Hosp São Carlos / H. São Silvestre Inst.de Hematologia Goiania Pax Clínica Psiquiátrica
Goiânia Goiânia
Aragoiânia 7.702 H.M.I.de Aragoiânia Goiânia Goiânia
Bela Vista 21.679 Goiânia Goiânia
Bonfinópolis 7.336 H.M.de Bonfinópolis Goiânia
Caldazinha 3.341
Goiânia / Senador Canedo
Goiânia
Cezarina 7.832 H.M.de Cezarina Goiânia Goiânia
Cristianópolis 3.174 H.M.de Cristianópolis Goiânia Goiânia
Cromínia 3.729 H .M.de Crominia Goiânia
Edealina 3.821
H.M. Elias Aguiar e Silva
Aparecida de Goiânia / Goiânia / Pontalina
Goiânia
Edeia 10.604 Hosp Santa Cecília Goiânia Goiânia
Hidrolândia 14.718 Hosp Clínico Cirúrgico (H.M) Goiânia Goiânia
Indiara 13.364 H.M.de Indiara / Hosp São Lucas Goiânia Goiânia
Jandaia 6.596 H.M.de Jandaia Goiânia Goiânia
Leopoldo de Bulhões 9.518 H.São Vicente de Paula Anápolis / Goiânia
Mairipotaba 2.811 H.M.São Sebastião Goiânia Goiânia
Orizona 15.201 Hosp e Maternidade São Pio X Goiânia Goiânia
Piracanjuba 24.033 H.M.Piracanjuba Hosp São vicente de Paula
Goiânia Goiânia
Pontalina 16.687 Hosp Municipal Hosp Santa Genoveva
Goiânia Goiânia
Professor Jamil 3.381
Aparecida de Goiânia / Goiânia / Piracanjuba
Goiânia
São Miguel do Passa Quatro 3.856 H.M.Santo Antonio SMPQ Goiânia
Senador Canedo 77.511 Assist Med Hospitalar
Goiânia Aparecida de Goiãnia / Goiânia
Silvânia 19.154 Hosp N. Senhor do Bonfim
Goiãnia / Anápolis
Goiânia
Varjão 3.806 Goiânia Goiânia
Vianópolis 12.831 Hosp e Matern. São Sebastião
Goiânia Goiânia
Vicentinópolis 6.093 H.M.deVicentinópolis Hospital São Vicente
Aparecida de Goiânia / Goiânia
Aparecida de Goiânia / Goiânia
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A: Sem sangramento / sem sinais de alarme Grupo B: Com sangramento Grupo C: Com sinais de alarme Grupo D: Com sinais de choque
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
66
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2013
MACRORREGIÃO : CENTRO OESTE
MICRORREGIÃO: RIO VERMELHO (193.042 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
NÍVEL DE COMPLEXIDADE PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP
UNIDADES BÁSICAS DE
SAÚDE HOSPITAL LOCAL
HOSPITAL 1º REFERÊNCIA
HOSPITAL C/ LEITOS
UTI / SUS
Americano Brasil 4.795 H.M.São Paulo H.São João Batista Goiânia Goiânia
Araguapaz 7.780 H.M.de Araguapaz Goiânia Goiânia
Aruanã 7.056 H.M.de Aruanã Goiânia Goiânia
Britânia 5.190 H.M.de Britania Goiânia Goiânia
Faina 7.020 HMI de Faina Goiânia Goiânia
Goiás 24.605 H.São Pedro D'Alcãntara Hosp e Maternid Dr. Brasil Caiado
Goiânia Goiânia
Guaraíta 2.370 Goiânia / Ceres/
Itapuranga Goiânia
Heitoraí 3.706 H.M.de Heitoraí Goiânia Goiânia
Itaberaí 32.356
H.M.de Itaberaí H.São Cosme e Damião H.São Sebastião
Goiânia Goiânia
Itaguarí 4.364 Goiânia / Itaberaí
Itapirapuã 7.792 H. e M. Mun. D. Genoveva Rezende H. São José
Goiânia Goiânia
Itapuranga 25.170
H.M.de Itapuranga H.Sta Mônica H.São Francisco Hospital de Itapuranga
Goiânia Goiânia
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
67
Jussara 19.130
H.M.D.Abiud Ponciano H.N.Sra das Graças Hosp e Maternid Santa Clara
Goiânia Goiânia
Matrinchã 4.420 H.M.StºLuzia Goiânia Goiânia
Mossâmedes 4.901 H.M.Dona Sinha Goiânia Goiânia
Mozarlândia 14.073 H.M.de Mozarlândia Hosp e Maternidade Mozarlândia
Goiânia Goiânia
Nova Crixás 13.432 Hospital e Maternidade São Luiz Goiânia Goiânia
Santa Fé de Goiás 4.882 H.M.Antonio Carvalho Goiânia Goiânia
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A: Sem sangramento / sem sinais de alarme Grupo B: Com sangramento Grupo C: Com sinais de alarme Grupo D: Com sinais de choque
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2010
MACRORREGIÃO : CENTRO OESTE
MICRORREGIÃO: OESTE I (114.465 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP UNIDADES BÁSICAS DE
SAÚDE HOSPITAL LOCAL
HOSPITAL 1º REFERÊNCIA
HOSPITAL C/ LEITOS UTI / SUS
Amorinópolis 3.484 H.M.Maranatha Goiânia Goiânia
Aragarças 17.883 H. M. Getulio Vargas Goiânia Goiânia
Arenóplis 3.481 H.M.Ariston E.Silva
Goiânia Goiânia
Baliza 3.679
Aragarças Bom Jardim de Goiás Doverlândia Goiânia Iporá
Goiânia
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
68
Bom Jardim de Go 8.734 Hosp.Menino Jesus H.M.StªClara
Goiânia Goiânia
Diorama 2.243 H. M.de Diorama Goiânia
Fazenda Nova 6.399 H.M.de Fazenda Nova Goiânia Goiânia
Iporá 32.045
H. Cristo Redentor Hosp e Maternid. S.Paulo Hosp. Evangélico H. M. de Iporá
Goiânia Goiânia Aparecida de Goiânia Trindade
Israelândia 2.876 H.M.Dom Bosco Goiânia Iporá
NÃO CONSTAM DADOS DE PPI
Ivolândia 2.738 H.M.Mª Rosalina Gomes Goiânia Goiânia
Jaupaci 3.059 H.M.Rio Claro Goiãnia Iporá
Goiânia
Moiporá 1.865
Goiânia Iporá Ivolândia SLM Belos
Goiânia
Montes Claros 8.070 H.M.de Montes Claros Goiânia Iporá
Goiânia
Novo Brasil 3.377 Hosp e Matern. Mun. Novo Brasil
Goiânia Goiânia
Palestina de Goiás 3.317 H.M.Laudelino Bueno Silva Goiânia Goiânia
Piranhas 11.215 H.M.Cristo Redentor H. São Francisco Hosp e Matern. Sto Antônio
Goiânia Goiânia
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A: Sem sangramento / sem sinais de alarme Grupo B: Com sangramento Grupo C: Com sinais de alarme Grupo D: Com sinais de choque
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
69
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2010
MACRORREGIÃO : CENTRO OESTE
MICRORREGIÃO: OESTE II (103.682 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP
UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
HOSPITAL LOCAL
HOSPITAL 1º REFERÊNCIA HOSPITAL C/ LEITOS UTI / SUS
Adelândia 2.608
UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
Hosp e Maternidade Adelândia Anicuns Goiânia
Goiânia
Aurilândia 3.709 Hosp e Maternidade Sta Luzia Goiânia São Luis de M. Belos
Goiânia
Buriti de Goiás 2.203 H. M. de Buriti de Goiás Goiânia Goiânia
Cachoeira de Goiás 1.434 Firminópolis Goiânia São Luis de M. Belos
Goiânia
Córrego do Ouro 2.632 H. M. Mª Joaquina de Jesus Goiânia Goiânia
Firminópolis 10.732 H.StªGemma (benef) Casa de Saúde Sto Antônio
Goiânia Goiânia
Palmeiras de Goiás 22.798 H.e Mat. Sta Margarida Hosp. Olavo Shermer
Goiãnia Goiânia
Palminópolis 3.761 H. M. João Vitorino Goiânia Goiânia
Paraúna 11.319 Hosp.Cristo Redentor Goiânia Goiânia
São João da Paraúna 1.672 Goiânia Paraúna
Goiânia
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
70
São L. de M. Belos 27.793 H.M.Dr.Geraldo Landó Hosp.Montes Belos
Goiânia Goiânia
Sanclerlândia 7.936 H. M. São Vicente de Paula H.osp.Santa Lúcia
Goiânia Goiânia
Turvânia 5.085 Hosp e Matern. Guadalupe Goiânia Firminóplis São Luis de M. Belos
Goiânia
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A: Sem sangramento / sem sinais de alarme Grupo B: Com sangramento Grupo C: Com sinais de alarme Grupo D: Com sinais de choque
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2010 MACRORREGIÃO : NORDESTE
MICRORREGIÃO: ENTORNO NORTE (298.630 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP UNIDADES BÁSICAS DE
SAÚDE HOSPITAL LOCAL
HOSPITAL 1º REFERÊNCIA
HOSPITAL C/ LEITOS
UTI / SUS
Agua Fria de Goiás
5.318
Formosa Goiânia Planaltina São João D'Aliança
Goiânia
Alvorada do Norte 8.666 Unid.Mista Hospitalar Goiânia
Buritinópolis 3.573 Alvorada do Norte Goiânia
Cabeceiras 6.794 H. M. de Cabeceiras Formosa Goiânia
Damianópolis 3.678 H.M.StªCatarina Goiãnia Goiânia
Flores de Goiás
11.483 H.M.de Flores de Goiás
Alvorada do Norte Formosa Vila Boa
Goiânia
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
71
Formosa
96.284
H.M.de Formosa H.de Olhos do Centro Oeste-HOCO Hosp São Camilo
Aparecida de Goiânia Goiânia
Guarani de Goiás 4.093
Goiânia Posse
Goiânia
Iaciara 12.855 H.M.de Iaciara Posse Goiânia
Mambaí 7.096 H. M. de Mambaí Goiânia
Nova Roma
3.633
Goiânia Iaciara Posse
Goiânia
Planaltina 79.651 H.M.I.StªRita de Cassia
Goiânia Anápolis
Posse 31.257 H.M.Dr.Arquimedes V. Brito Goiânia
São João D'Aliança 8.830 H.M.Stª Madalena Flores de Goiás Goiânia
Simolândia 7.331 Unid. Mista Hospitalar Goiânia
Sitio D'Abadia
3.510
Flores de Goiás Alvorada do norte Formosa Goiânia
Goiânia
Vila Boa 4.578 H.M.Osvaldo Ribeiro de Moura Goiânia
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A: Sem sangramento / sem sinais de alarme Grupo B: Com sangramento Grupo C: Com sinais de alarme Grupo D: Com sinais de choque
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2010
MACRORREGIÃO : NORDESTE
MICRORREGIÃO: ENTORNO SUL (714.880 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
72
DENGUE
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP UNIDADES
BÁSICAS DE SAÚDE HOSPITAL LOCAL
HOSPITAL 1º REFERÊNCIA
HOSPITAL C/ LEITOS
UTI / SUS
Águas Lindas de Goiás 143.179
UNIDADES BÁSICAS DE
SAÚDE
H.M.de Aguas Lindas Anápolis Goiânia
Anapolis Goiania
Cidade Ocidental 52.380 H.M.de Cidade Ocidental H. Santa Maria
Goiânia Luziania Goiania
Cristalina 38.504 H.M.Chaud Salles Goiania Anapolis
Goiania
Luziânia 210.064 H. Regional de Luziânia Goiania Goiania
Novo Gama 88.835
Anapolis Cidade Ocdental Goiania Luziania
Anapolis Luziania
Stº. A. do Descoberto 58.474
H.M.D.L.Fernandes Hosp P. S. e Matern. Maria Madalena
Goiania
Valparaiso de Goiás 123.444 Goiania Goiania
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A: Sem sangramento / sem sinais de alarme Grupo B: Com sangramento Grupo C: Com sinais de alarme Grupo D: Com sinais de choque
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
73
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2010
MACRORREGIÃO : NORDESTE
MICRORREGIÃO: NORDESTE (62.653 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP
UNIDADES BÁSICAS DE
SAÚDE HOSPITAL LOCAL
HOSPITAL 1º REFERÊNCIA
HOSPITAL C/ LEITOS
UTI / SUS
Alto Paraíso de Goiás 6.982
UNIDADES BÁSICAS DE
SAÚDE
H.M.G.Barbosa Cavalcante Goiânia
Campos Belos 19.166 H.M.de Campos Belos
Casa de Saúde N.Sra Conceição
Goiãnia Goiânia
Cavalcante
10.398 H.M.de Cavalcante Campos Belos Formosa Goiânia
Goiânia
Divinópolis de Goiás 5.570 H.M.de Divinópolis Campos Belos
Goiânia Goiânia
Monte Alegre de Goiás 7.466 H.M.Monte Alegre Campos Belos
Goiânia Goiânia
São Domingos
10.156 H.M.São Domingos Campos Belos Formosa Posse
Goiânia
Teresina de Goiás 2.915 Campos Belos
Cavalcante Goiânia
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A: Sem sangramento / sem sinais de alarme Grupo B: Com sangramento Grupo C: Com sinais de alarme Grupo D: Com sinais de choque
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2010
MACRORREGIÃO : CENTRO NORTE
MICRORREGIÃO: NORTE (138.564 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
74
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP
UNIDADES BÁSICAS DE
SAÚDE HOSPITAL LOCAL
HOSPITAL 1º REFERÊNCIA
HOSPITAL C/ LEITOS
UTI / SUS
Bonópolis 3.413
UNIDADES BÁSICAS DE
SAÚDE
Porangatu São Miguel do Araguaia
Goiânia
Campinaçú 3.908 H.M.São Marcos Minaçu
Goiânia Goiânia
Estrela do Norte 3.223 H.M.S.C.de Jesus Goiânia Goiânia
Formoso 5.327 H.M.de Formoso Porangatu Goiânia
Minaçú 31.417 H.M.Ednaldo B.Machado Goiânia
Goianésia Goiânia
Montividiu do Norte 4.702
Porangatu Minaçu Goiânia
Goiânia
Mundo Novo 6.787 H.M.de Mundo Novo Goiãnia Goiânia
Mutunópolis 4.086 H.M.de Mutunópolis Goiânia Goiânia
Novo Planalto 4.266
São Miguel do Araguaia Porangatu Goiânia Anápolis
Goiânia
Porangatu 40.469
H.M.de Porangatu Inst. Méd. Samaritano Hosp e Mat. N. Sra do P. Socorro
Goianésia Goiânia
Goiânia Aparecida de Goiânia
São Miguel do Araguaia 23.142
H.e Matern. São Jorge Hosp.Modelo Regional H.M. São M.Araguaia
Goiânia Aparecida de Goiânia
Goiânia Aparecida de Goiânia
Santa Tereza de Goiás 4.141 H.M.Santa Tereza Goiânia Goiânia
Trombas 3.683 H.M.de Trombas Goiânia
Porangatu Goiânia
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A: Sem sangramento / sem sinais de alarme Grupo B: Com sangramento Grupo C: Com sinais de alarme Grupo D: Com sinais de choque
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
75
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2010
MACRORREGIÃO : CENTRO NORTE
MICRORREGIÃO: SERRA DA MESA (112.682 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP UNIDADES
BÁSICAS DE SAÚDE HOSPITAL LOCAL
HOSPITAL 1º REFERÊNCIA
HOSPITAL C/ LEITOS
UTI / SUS
Alto Horizonte 3.392
Uruaçu Goiânia Ceres
Goiânia
Amaralina 3.719 Uruaçu
Goiânia
Campinorte 10.039
H.M.de Campinorte Uruaçu Goiânia Formoso
Colinas do Sul 4.026 H.M.Malvina Herculano Sizervinsk
Hidrolina 4.195
H.M.de Hidrolina Uruaçu Goiânia Ceres
Mara Rosa 10.360
H.M.Jose Inocêncio de Oliveira Hosp e Matern. Santo Antônio
Uraçu Nerópolis Goiânia Ceres Anápolis
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
76
Niquelândia 39.803
H.M.Santa Efigenia H. Dona Elisa Campos H. Sta Marta Hosp e Matern. N. Sra D'abadia
Goiânia
Nova Iguaçú de Goiás 2.678 Uruaçu
Goiânia
Uruaçú 34.470 H. Santana Goiânia
Goianésia
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A: Sem sangramento / sem sinais de alarme Grupo B: Com sangramento Grupo C: Com sinais de alarme Grupo D: Com sinais de choque
MACRORREGIÃO : CENTRO NORTE
MICRORREGIÃO: PIRENEUS (473828 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP UNIDADES
BÁSICAS DE SAÚDE HOSPITAL LOCAL
HOSPITAL 1º REFERÊNCIA
HOSPITAL C/ LEITOS
UTI / SUS
Alexânia 20.706 H.M.de Alexânia Anápolis / Goiânia Anápolis / Goiânia
Abadiânia 13.378 Anápolis / Goiânia Anápolis / Goiânia
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
77
Anápolis 335.960
Casa de Saúde N. Sra de Lourdes Hospital da Criança Hospital de Queimaduras H. Espírita de Psiquiatria Inst. de Psiq. Prof. Wassily Chuc HUANA Hospital Evangélico H. N. Sra Aparecida Hosp Ortopédico Hosp. Sta Paula Hosp. Sto Antônio Hosp. São Zacarias H.M.Jamel Cecilio Instituto de Cardiologia Matern. Dr. Alberto P. da Silva Morah Anápolis Sta Casa de Misericórdia
Goiânia Goiânia
Campo Limpo 6.022 Anápolis / Goiânia Anápolis / Goiânia
Gameleira de Goiás 3.582 Anápolis / Silvânia Anápolis / Goiânia
Goianápolis 11.663 H.M.de Goianápolis Anápolis / Goiânia Anápolis / Goiânia
Terezópolis de Goiás 5.951 Anápolis / Goiânia Goiânia
Cocalzinho de Goiás 15.296 H.M.S.T. de Aquino Anápolis / Goiânia Águas Lindas
Anápolis Goiãnia
Pirenópolis 20.945 H.E.Ernestina Lopes Jaime Hosp. N. Sra do Rosário
Anápolis / Goiânia Anápolis / Goiânia
Corumbá de Goiás 9.372 Hosp. N. Sra da Penha Anápolis / Goiânia
Padre Bernardo 28.012 H.M.de Pe. Bernardo Anápolis / Goiânia Anápolis / Goiânia
Mimoso de Goiás 2.941 Anápolis / Pe Bernardo Goiânia
Goiânia
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A: Sem sangramento / sem sinais de alarme Grupo B: Com sangramento Grupo C: Com sinais de alarme Grupo D: Com sinais de choque
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
78
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2010
MACRORREGIÃO : CENTRO NORTE
MICRORREGIÃO: SÃO PATRÍCIO (281.001 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP UNIDADES BÁSICAS
DE SAÚDE
HOSPITAL LOCAL
HOSPITAL 1º REFERÊNCIA
HOSPITAL C/ LEITOS
UTI / SUS
Barro Alto 6.714 H.M.de Barro Alto Anápolis / Goiânia Goiânia
Campos Verdes 6.093 H.M.Isabel Araujo Barreto Ceres Goiânia
Carmo do Rio Verde 9.481 H.M.Cesar Caldas Ceres / Goiânia Goiânia
Ceres 19.069
Hospital São Pio X / Cl. Infantil Menino Jesus Hospital Bom Jesus / H. e Mater. São Lucas Hospital Ortopédico / Hosp São Patrício IMEC
Goiânia Goiânia Anápolis
Crixás 15.005 H.M.de Crixas H. C. Naziozeno Crixás H. Regional de Crixás
Ceres Goiânia
Goiânia
Goianésia 56.839 H.M.Irma Fany Duran / H.e Matern. Sta Luzia Hosp. São Domingos / H. São Fco de Assis
Anápolis Goiânia
Goiânia Anápolis
Guarinos 2.379 Ceres / Goiânia Itapaci / Sta Terezinha de Go
Goiânia
Ipiranga de Goiás 2.906 Ceres / Goiânia Goiânia
Itaguaru 5.591 H.Mat.M.de Itaguaru / Hosp. Menino Jesus Itaberaí Goiânia
Itapaci 17.086 H.M.Jose P.Silveira / Hosp. São francisco Ceres / Goiânia / Anápolis Goiânia / Anápolis
Jaraguá 41.772 H.M.de Jaraguá / Hosp e Matern. Jaraguá Anápolis / Goiânia Goiânia / Anápolis
Morro Agudo de Goiás 2.379 H.M.de Morro Agudo Goiânia
Nova América 2.278 Ceres / Goiânia Goiânia
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
79
Nova Glória 8.632 Hosp. Sta Maria Anápolis / Ceres Goiânia / Itapaci
Goiânia Anápolis
Pilar de Goiás 2.821 Ceres / Goiânia Itapaci
Goiânia
Rialma 10.911 H.M.N.S.das Graças Goiânia Goiânia / Anápolis
Rianápolis 4.256 Hospital Rianápolis Ceres / Goiânia Goiânia / Anápolis
Rubiataba 18.618 H.e Matern. Menino Jesus H. M. de Rubiataba / Hosp. São Vicente H.M.de Rubiataba
Anápolis / Ceres Goiânia
Goiânia
Sta Rita do N. Destino 3.576 Jaraguá / Goiânia Goianésia
Goiânia
Santa Isabel 3.575 Anápolis / Ceres Goiânia
Goiânia
Sta Terezinha de Goiás 11.829 H.M.de StªTerezinha Ceres / Goiânia Goiânia
São Luis do Norte 4.456 Ceres / Anápolis Rialma / Goiânia
Goiânia
São Patrício 2.144 Goiânia / Ceres Goiânia
Uirapuru 3.117 Goiânia / Crixás Ceres
Goiânia
Uruana 14.115 Casa de Saúde Santa Ana Ceres Goiânia / Ceres
Vila Propício 5.359
Padre Bernardo Goiânia / Goianésia Anápolis
Goiânia
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A: Sem sangramento / sem sinais de alarme Grupo B: Com sangramento Grupo C: Com sinais de alarme Grupo D: Com sinais de choque
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
80
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2010
MACRORREGIÃO : SUDOESTE
MICRORREGIÃO: SUDOESTE I (348.896 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP UNIDADES
BÁSICAS DE SAÚDE
HOSPITAL LOCAL HOSPITAL 1º REFERÊNCIA HOSPITAL C/ LEITOS
UTI / SUS
Acreúna 19.246 H. Evangélic H. Sta Cecília H. e Mat. Municipal
Goiânia
Aparecida do Rio Doce 2.871 São Simão Rio Verde Goiânia
Goiânia
Cachoeira Alta 8.235 H. Sta Marta H.M.N.Sra Aparecida
Rio Verde Goiânia
Goiânia
Caçú 11.343 H.M.de Caçu Rio Verde Goiânia
Castelândia 3.557 H. M. Luiza de S. Ramos Goiânia Rio Verde
Goiânia
Itajá 5.528 H.M.de Itajá Goiânia Goiânia
Itarumã 5.490 H.M.de Itarumã Goiânia Goiânia
Lagoa Santa 1.346 Goiânia Itajá
Goiânia
Maurilândia 11.604 H.M.Milton Amaro do Nascimento Rio Verde Goiânia
Goiânia
Montividiu 9.965 HMI Dona Zebina Hosp e Matern . Santa Maria
Rio Verde Goiânia
Goiânia Rio Verde
Paranaiguara 7.862 H.M.Dr.Manuelito Goiânia
Quirinópolis 39.756 H.M.Antonio.M.da Costa Rio Verde Goiânia
Goiânia Aparecida de Goiânia
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
81
Rio Verde 163.021
Abrigo dos Velhos Associação Pro-Cáritas (Psiq) Clínica Psiq. Marat de Souza H.M. De Rio Verde H.Presb. Dr.Gordon H. Sta Terezinha Matern. Augusta Gomes Bastos
Goiânia
Santa Helena de Goiás 36.336 H. M. De Santa Helena Hosp e Matern. Santana Hospital Santa Helena
Goiânia Goiânia Rio Verde
São Simão 14.373 Hospital São Simão Goiânia Goiânia
Santo Antônio da Barra 4.295 Rio Verde Goiânia
Goiânia
Turvelândia 4.068 H. M. N. Sra. do Desterro Rio Verde Goiânia
Goiânia
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A: Sem sangramento / sem sinais de alarme Grupo B: Com sangramento Grupo C: Com sinais de alarme Grupo D: Com sinais de choque
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
82
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2010
MACRORREGIÃO : SUDOESTE
MICRORREGIÃO: SUDOESTE II (119.717 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP UNIDADES
BÁSICAS DE SAÚDE
HOSPITAL LOCAL HOSPITAL 1º REFERÊNCIA HOSPITAL C/ LEITOS
UTI / SUS
Aporé 3.708 H.M.Nova Esperança
Jataí Goiânia
Goiânia
Caiapônia 16.559 H.M.Elba M.da Silva
Goiânia Goiânia Aparecida de Goiânia
Chapadão do Céu 5.863 H.M.Santa Luzia
Goiânia Jatai
Goiânia
Doverlândia 8.570 H.M.São Manoel Goiânia Goiânia
Jataí 86.447 Centro Médico Mun. S. Carvalho
Goiânia Rio Verde
Goiânia
Mineiros 48.329
Goiânia Rio Verde
Goiânia
Perolândia 2.830
Goiânia Jataí
Goiânia
Portelândia 3.321 H.M.Otacilio Rezende Goiânia
Sta Rita do Araguaia 6.277
Goiânia Jataí
Goiânia
Serranópolis 7.813 H.M.N.S.de Fátima
Goiânia Jataí
Goiânia
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A: Sem sangramento / sem sinais de alarme Grupo B: Com sangramento Grupo C: Com sinais de alarme Grupo D: Com sinais de choque
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
83
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2010 MACRORREGIÃO : SUDESTE
MICRORREGIÃO: ESTRADA DE FERRO (251.234 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP UNIDADES
BÁSICAS DE SAÚDE
HOSPITAL LOCAL HOSPITAL 1º REFERÊNCIA HOSPITAL C/ LEITOS
UTI / SUS
Anhanguera 1.018 Catalão / Goiandira Goiânia
Catalão 81.109
Santa Casa de Misericórdia H. Nars Faiad H. São Nicolau HMI Willian Safatle
Goiânia Goiânia
Campo Alegre de Go 6.286 H.M.de Campo Alegre Goiânia / Catalão Goiânia
Caldas Novas 67.588 H.Municipal de Caldas Novas H.Geral de Caldas Novas H. Santa Mônica
Goiânia Goiânia
Corumbaíba 8.624 H.Municipal de Corumbaíba Goiânia Catalão Caldas Novas
Goiânia
Cumarí 3.145 H. Municipal de Cumarí Goiânia Goiandira Catalão
Goiânia
Davinópolis 2.075 Catalão Goiânia Aparecida de Goiânia
Goiandira 5.081 Hospital de Goiandira Catalão Goiânia
Ipamerí 24.021 Clínica Sta Maria Hospital São Paulo
Goiânia Cristalina Catalão
Goiânia
Marzagão 2.157 H. Municipalde Marzagão Caldas Novas Goiânia
Nova Aurora 2.209 Goiânia Goiandira Catalão
Goiânia
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
84
Ouvidor 5.017 H.M. Sto Antonio de Ouvidor Goiânia / Catalão Goiânia
Palmelo 2.324 H. MunicipalSaulo Gomes Goiânia / Pires do Rio Goiânia
Pires do Rio 27.928 H. Municipal de Pires do Rio Hospital Santa Inês
Goiânia Catalão Aparecida de Goiânia
Goiânia
Rio Quente 3.285 Goiânia / Caldas Novas Goiânia
Santa Cruz de Goiás 3.680 H. Municipal MªAbadia Lobo
Pires do Rio Goiânia Catalão Caldas Novas
Goiânia
Três Ranchos 2.967 Goiânia / Catalão Goiânia / Catalão
Urutaí 2.720
Pires do Rio Ipameri Goiânia Catalão
Goiânia
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
Grupo A: Sem sangramento / sem sinais de alarme Grupo B: Com sangramento Grupo C: Com sinais de alarme Grupo D: Com sinais de choque
*Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
85
Anexo XV- Fluxo de regulação de urgência e emergência
UNIDADES SOLICITANTES SOLICITAM VAGA
Central de Regulação de Goiânia
Faz busca nas unidades públicas, filantrópicas e da rede
conveniada em Goiânia.
Faz busca nas unidades públicas, filantrópicas e da rede
conveniada em todo o interior do Estado de Goiás.
Via sistema de Goiânia - SICV Via SISREG III
CENTRAIS SAMU 192 e/ou Centrais de Regulação Regionais
Complexo Regulador Estadual
86
\ *Os pacientes do grupo C serão encaminhados via central de regulação.
PROPOSTA DE REDE DE REFERÊNCIA PARA CONTINGÊNCIA DOS CASOS DE DENGUE - GOIÁS / 2010 MACRORREGIÃO : SUDESTE
MICRORREGIÃO: SUL (230.807 HABITANTES)
PDR MUNICÍPIO MICRORREGIÃO MACRORREGIONAL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE DENGUE
PRIMÁRIA SEGUNDÁRIA TERCIÁRIA
Grupo A
Grupo B
Grupo C*
Grupo D
MUNICÍPIO POP
UNIDADES BÁSICAS
DE SAÚDE HOSPITAL LOCAL
HOSPITAL 1º REFERÊNCIA
HOSPITAL C/ LEITOS
UTI / SUS
Agua Limpa 2.111
UNIDADES BÁSICAS
DE SAÚDE
Goiânia Itumbiara Morrinhos
Goiânia
Aloândia 2.118 H.M.Atanazio F.Cunha Goiânia Goiatuba
Goiânia
Bom Jesus de Goiás
21.103 H.M.José Rezende Hospital Aurea Rosa Hospital Bom Jesus
Itumbiara Goiatuba Goiânia Aparecida de Goiânia
Goiânia
Buriti Alegre 8.454 Santa Casa de Misericordia
Itumbiara Goiatuba Goiânia
Goiânia
Cachoeira Dourada
7.571 H.M.Jose Xavier de Castro
Itumbiara Goiânia
Goiânia
Goiatuba 32.304 Hosp. Mun. Dr. Henrique Santillo
Goiânia Goiânia
Gouvelândia 4.790 Hosp. Mun. Materno Infantil
Quirinópolis Itumbiara Goiânia
Goiânia
Inaciolândia 5.949 H.M.Jorge Assad Sales Itumbiara Goiânia
Itumbiara 92.832
Hosp e Matern. São Marcos Hosp. Mun. Modesto de Carvalho Hospital Santa Maria Hospital Santa Rita Hospital Santa Rita (Instituto)
Goiânia Anápolis
Goiânia
Joviânia 6.914 Hospital São Sebastião Goiânia Goiatuba
Goiânia
Morrinhos 40.838
Casa de Saúde Sylvio de Melo Hospital Municipal Hosp. N. Senhora do Carmo
Goiânia Goiânia
Panamá 2.665 Goiânia Goiatuba Itumbiara
Goiânia
87
Anexo XVI-Contatos das áreas responsáveis
Secretaria de Estado da Saúde/SES-GO -Responsável: Dr. Antônio Faleiros Filho
-Telefone: 3201-2444
-Email: secretario@saude.go.gov.br
Superintendência Executiva/SUPEX
-Responsável: Dr. Halim Antonio Girade
-Telefone: 3201-3759/ 9628-2007
-Email: hgirade@hotmail.com
Comunicação Setorial/COMSET - Responsável: Flávia Vieira Lelis de Sousa;
- Telefone: (62)3201-3739; 9212-4758; 9831-4086
- Plantão COMSET: 9831-4015; 9945-1593
- Email: saudego@gmail.com e flaviavlelis@gmail.com
Gerência das Regionais de Saúde e Núcleos de Controle de Endemias/GERNACE/SUPEX
- Responsável: Jorge Alves de Souza
- Telefone: 3201-3779; 9972-3611
- Email: jorge.souza@saude.go.gov.br
Superintendência de Vigilância em Saúde/SUVISA - Responsável: Drª Tânia da Silva Vaz
- Telefone: 3201- 4141; 9990-9238
- Email: tttaniavaz@gmail.com
Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis GVEDT/SUVISA - Responsável: Huilma Alves Cardoso
- Telefones: (62) 3201-4515; 9975-4054
- Endereço Eletrônico: gvedt.suvisa@gmail.com
Coordenação de Controle da Dengue/GVEDT/SUVISA - Responsável: Murilo do Carmo Silva
- Telefones: (62) 3201-4517
- Fax: (62) 3201-4545
- Endereço Eletrônico: vedenguefa.gvedt@hotmail.com
Centro de Informações Estratégicas e Reposta em Vigilância em Saúde - CIEVS/GVEDT/SUVISA - Responsável: Ana Carolina de Oliveira Araújo
- Telefone: 3201- 4544; 8172-5567
- Plantão aos finais de semana: 0800-642-9393/3201-4544/9812-6739 - Email: cievsgoias@gmail.com
88
Coordenação de Comunicação e Educação em Saúde/CEC/SUVISA - Responsável: Nádia Ximenes
- Telefone: 3201- 4134/ 4136; 8270-2111
- Email: comunicacao.suvisa@gmail.com
Superintendente de Políticas de Atenção Integral à Saúde/SPAIS - Responsável: Mabel Del Socorro Cala de Rodriguez
- Telefone: 3201- 4508; 8411-8191
- Email: mabel_cala@yahoo.com.br
Gerência de Atenção à Saúde/GAS/SPAIS - Responsável: Marisa Aparecida de Souza e Silva
- Telefone: 3201- 4520/ 4532; 9978-8994
- Email: marisa.apss@gmail.com, caegoias@gmail.com,
spais.aps@gmail.com
Gerência de Assistência Farmacêutica/GEAF/SPAIS - Responsável: Maria Bernadete Souza Nápoli
- Telefones: 62- 3201 4967; 9973-3438
- Endereço Eletrônico: farmácia.go@gmail.com
Coordenação do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica/GEAF/SPAIS - Responsável: Valéria Telles Machado Mota
- Telefones: 62- 3201 4968; 8178-0839
- Endereço Eletrônico: farmacia.go@gmail.com
Laboratório de Saúde Pública Dr Giovanni Cysneiros/LACEN - Responsável: Maria Bárbara Helou Rodrigues
-Telefone: 3201-3882 ou 3201-3890; 8153-7227
- Email: lacengo.dirgeral@gmail.com e lacengo.secretaria@gmail.com
Seção Virologia/LACEN - Responsável: Vinicius Lemes da Silva
- Telefone: 3201- 9683; 8151-4251
- Email: lacen.viro@gmail.com e vinicius.silva@saude.go.gov.br
Superintendência de Controle e Avaliação Técnica de Saúde/SCATS - Responsável: Dante Garcia de Paula
- Telefone: 3201-4498; 8206-8247
- Email: garciadante@gmail.com
Complexo Regulador Estadual/SCATS
89
-Coordenador: Jean Pierre Pereira
-Telefone: 3201-3450; 9831-3996
-Email: jeanpierre.pereira@gmail.com
Coordenação Médica da Regulação/SCATS -Coordenadora: Joira Pereira de Oliveira
- Telefone: 3201-4487
- Email: joira_@hotmail.com
Superintendência de Gerenciamento das Unidades Assistências de Saúde/SUNAS - Responsável: Maria Cecília M. Brito
- Telefone: 3201-3814; 9931-4064
- Email: astec.sunas@gmail.com e celi.sunas@gmail.com
Gerência de Engenharia Clínica/GEC/SUNAS - Responsável: Ricardo Maranhão
- Telefone: 3201-3797; 8129-1047
- Email: ricardo_amsa@yahoo.com
Hospital de Doenças Tropicais/HDT -Responsável: Anamaria de S. Arruda Hidalgo
-Telefone: 3201-3619; 9989-1592
-Email: anamaria.arruda@cultura.com.br e anamaria.arruda.hdt@isgsaude.org
Hospital Geral de Goiânia/HGG -Responsável: Rafael Nakamura
-Telefone: 8401-4722
-Email: nakamura@idetech.org.br
Hospital Materno Infantil/HMI -Responsável: Ivan Isaac
-Telefone: 9631-1307
-Email: ivan.isaac@pop.com.br
Hospital de Urgências de Goiânia/HUGO -Responsável: Ciro Ricardo Pires de Castro
-Telefone: 3201-4420; 81504220
-Email: hugo.dirgeral@gerir.org.br
Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia/HUAPA
90
-Responsável: Ronan Pereira Lima
-Telefone: 3201-8414-
-Email: ronanlima@saude.go.gov.br
Departamento de Regulação, Avaliação e Controle / SMS Goiânia -Responsável: Cláudio Tavares Silveira Sousa
-Telefone: 3524-1569
-Email: sousatavares@gmail.com
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