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Os bispos, como pastores e guiasespirituais das comunidades a nósencomendadas, somos chamados a“fazer da Igreja uma casa e escola decomunhão”. Como animadores dacomunhão, temos a missão deacolher, discernir e animar carismas,ministérios e serviços na Igreja (188).

OS PRESBÍTEROS, DiSCÍPULOSMiSSiONÁRiOS DE JESUS

BOM PaSTORO presbítero, à imagemdo BomPastor,é chamado a ser homemde misericórdia ecompaixão, próximo a seu povo e servidorde todos, particularmentedos que sofremde todos, particularmentedos que sofremgrandes necessidades. A caridade pastoral,fonte da espiritualidade sacerdotal, anima eunifica sua vida e ministério. Consciente desuas limitações, ele valoriza a pastoralorgânica e se insere comgosto em seupresbitério. (198)

A renovação da paróquia exigeatitudes novas dos párocos e dos

sacerdotes que estão a serviço dela.A primeira exigência é que o párocoseja autêntico discípulo de JesusCristo, porque só um sacerdoteapaixonado pelo Senhor pode renovaruma paróquia. Mas, ao mesmo tempo,deve ser ardoroso missionário quevive o constante desejo de buscar osafastados e não se contenta comasimples administração. (201)

Uma paróquia, comunidade de dis-cípulos missionários, requer orga-nismos que superemqualquer tipo

de burocracia. Os Conselhos PastoraisParoquiais terão de estar formados por discí-pulos missionários constantemente preocupa-dosemchegara todos. O ConselhodeAssun-dosemchegara todos. O ConselhodeAssun-tos Econômicos, junto a toda a comunidadeparoquial, trabalhará para obter os recursosnecessários, de maneira que a missão avance ese faça realidade emtodos os ambientes.Todos os organismos precisamestar animadospor uma espiritualidade de comunhão. (203)

Dentro do território paroquial, afamília cristã é a primeira e maisbásica comunidade eclesial. Nela

se viveme se transmitemos valoresfundamentais da vida cristã. Ela se chama“Igreja Doméstica”.

“Uma família se fazevangelizadora demuitas outras famíliase do ambiente emqueela vive”. (204)

Os leigos tambémsão chamados aparticipar na ação pastoral da Igreja,primeiro como testemunho de vida e,emsegundolugar,comaçõesno campoemsegundolugar,comaçõesno campoda evangelização, da vida litúrgica eoutras formas de apostolado, segundo asnecessidades locais sob a guia de seuspastores. (211)

Para cumprir sua missão comresponsabilidade pessoal, os leigosnecessitam de sólida formaçãonecessitam de sólida formaçãodoutrinal, pastoral, espiritual eadequado acompanhamento para daremtestemunho de Cristo e dos valores doReino no âmbito da vida social,econômica, política e cultural. (212)

A evangelização do Continente,dizia-nos o papa João Paulo II,não pode realizar-se hoje semacolaboração dos fiéis leigos.(213)

Reconhecemos o valor e a eficáciados Conselhos paroquiais, Conselhosdiocesanos e nacionais de fiéisleigos, porque incentivam acomunhãoe a participaçãona Igrejacomunhãoe a participaçãona Igrejae sua presença ativa no mundo. Aconstrução da cidadania, no sentidomais amplo, e a construção deeclesialidade nos leigos, é umsó eúnico movimento. (215)

OS CONSaGRaDOS,DiSCÍPULOS E MiSSiONÁRiOS

DE JESUS TESTEMUNHa DO PaiA vida consagrada é umdomdo Pai, pormeio do Espírito, à sua Igreja, e constituielemento decisivo para sua missão. Expressa-se na vida monástica, contemplativa e ativa,nos institutos seculares, naqueles que seinseremnas sociedades de vida apostólica eoutras novas formas (216). Os religiosos sãochamados a dar testemunho da absolutaprimazia de Deus e de seu Reino (219).

A vida consagrada se converte emtestemunha do Deus da vida em

uma realidade que relativiza seu valor(obediência), é testemunha de liberdadefrente ao mercado e às rique-zas que valorizamas pessoaspeloter (pobreza)eé teste-peloter (pobreza)eé teste-munha de uma entrega noamor radical e livre a Deus eà humanidade frente à eroti-zação e banalização das rela-ções (castidade). (DA219)

a) A experiência religiosa. Devemosoferecer a todos os nossos fiéis um “encontropessoal com Jesus Cristo”, uma experiênciareligiosa profunda e intensa que leve à

EM NOSSa iGREJa TEMOS DEREFORÇaR QUaTRO EiXOS:

religiosa profunda e intensa que leve àconversão e transforme a vida.

b) A vivência comunitária.Nossos fiéisprocuramcomunidades cristãs, onde sejamacolhidos fraternalmente e se sintamvalorizados e co-responsáveis.

c) A formação bíblico-doutrinal.Nossos fiéis precisamaprofundar

o conhecimento da Palavra de Deus eos conteúdos da fé, visto que esta é aúnica maneira de amadurecer suaexperiência religiosa.

d) O compromisso missionário de toda acomunidade. Sair ao encontro dosafastados. (DA226)

DiÁLOGO ECUMÊNiCO

A compreensão e a prática da eclesiologiade comunhão nos conduz ao diálogoecumênico. A relaçãocom os irmãos eecumênico. A relaçãocom os irmãos eirmãs batizados de outras Igrejas ecomunidades eclesiais é umcaminhoirrenunciável para o discípulo emissionário. (DA227)

Às vezes esquecemos queaunidade é, antes de tudo umunidade é, antes de tudo umdomdo EspíritoSanto, e oramospoucopor essaintenção. (230)

FiMFiMDioceseDiocese dede AmparoAmparo –– SPSPEmboraEmbora muitos,muitos, somossomos umum sósó corpocorpo ememCristoCristo ((11 CorCor 1212,,1212))

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