obesidade hipo e hipertireoidismo cirurgia bariátrica nutti.msc maria de lourdes marques camargo
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ObesidadeObesidadeHipo e HipertireoidismoHipo e Hipertireoidismo
Cirurgia Bariátrica Cirurgia Bariátrica
Nutti.MSc Maria de Lourdes Nutti.MSc Maria de Lourdes Marques CamargoMarques Camargo
Conceitos Conceitos Obesidade - é definida como o acúmulo Obesidade - é definida como o acúmulo
excessivo de gordura corporal.excessivo de gordura corporal. Desbalanço entre as calorias ingeridas sob a Desbalanço entre as calorias ingeridas sob a
forma de alimentos e as gastas pelo indivíduo forma de alimentos e as gastas pelo indivíduo para o organismo funcionar.para o organismo funcionar.
Não ocorre somente por excesso de comida. Há Não ocorre somente por excesso de comida. Há influências genéticas, ambientais, sociais, etc... influências genéticas, ambientais, sociais, etc... As anormalidades glandulares não causam As anormalidades glandulares não causam obesidade, exceto em casos de endocrinopatia.obesidade, exceto em casos de endocrinopatia.
( Maurício Moraes, PUC, 2007)( Maurício Moraes, PUC, 2007)
Hipertrofia x HiperplasiaHipertrofia x Hiperplasia Na hipertrofia, os adipócitos aumentam de Na hipertrofia, os adipócitos aumentam de
volume.volume. Na hiperplasia, o número total de adipócitos Na hiperplasia, o número total de adipócitos
aumenta.aumenta. Os obesos possuem em geral, os adipócitos Os obesos possuem em geral, os adipócitos
50% maior e 3 vezes mais adipócitos do que os 50% maior e 3 vezes mais adipócitos do que os não obesos.não obesos.
Assim, a principal diferença de massa de tecido Assim, a principal diferença de massa de tecido adiposo é dada pelo número de adipócitos. adiposo é dada pelo número de adipócitos.
( Maurício Moraes, PUC, 2007)( Maurício Moraes, PUC, 2007)
Comportamento e meio ambienteComportamento e meio ambiente
Dietas ricas em gordurasDietas ricas em gorduras Fast-foodsFast-foods Dietas da modaDietas da moda Hábito de se alimentar fora de casaHábito de se alimentar fora de casa
Fatores desencadeantesFatores desencadeantes
Fatores de riscoFatores de risco Atividade Física (AF)Atividade Física (AF)
Baixo nível de AF é fator de risco para o Baixo nível de AF é fator de risco para o de peso;de peso;
Nível de sedentarismo é mais alto em pessoas Nível de sedentarismo é mais alto em pessoas
obesas;obesas;
A AF regular altera a composição corporal;A AF regular altera a composição corporal;
Níveis altos de AF Níveis altos de AF a atividade do SNS e da TMB; a atividade do SNS e da TMB;
A AF regular contribui para a A AF regular contribui para a ↓ e manutenção do peso↓ e manutenção do peso
Fatores de riscoFatores de risco Compulsão AlimentarCompulsão Alimentar
Comer em breve período de tempo um quantidade Comer em breve período de tempo um quantidade exagerada de alimentos (comer rápido)exagerada de alimentos (comer rápido)
Sentimento de falta de controle sobre os episódiosSentimento de falta de controle sobre os episódios Comer até se sentir desconfortávelComer até se sentir desconfortável Comer grandes quantidades de comida sem estar Comer grandes quantidades de comida sem estar
com fomecom fome Comer sozinho por se sentir constrangido pela Comer sozinho por se sentir constrangido pela
quantidade que se está comendoquantidade que se está comendo Sentir-se decepcionado, deprimido ou culpado após a Sentir-se decepcionado, deprimido ou culpado após a
superingestãosuperingestão Ocorrem em média 2 vezes por semanaOcorrem em média 2 vezes por semana Não está associado a comportamento compensatório Não está associado a comportamento compensatório
(uso de medicamentos, exercício físico, vômito (uso de medicamentos, exercício físico, vômito induzido, jejuns)induzido, jejuns)
Consequências do excesso de Consequências do excesso de gorduragordura
1.1. Alterações metabólicasAlterações metabólicas Diabetes Diabetes Doença vesícula biliarDoença vesícula biliar Hipertensão Arterial SistêmicaHipertensão Arterial Sistêmica Doenças CardiovascularesDoenças Cardiovasculares Algumas formas de câncerAlgumas formas de câncer
2.2. Aumento massa gordaAumento massa gorda OsteoartriteOsteoartrite Apnéia do sonoApnéia do sono Estigmatização Estigmatização
SUSCEPTIBILIDADE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTESSUSCEPTIBILIDADE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES A NOVOS PRODUTOSA NOVOS PRODUTOS
•Empresas produtoras de guloseimas, assim como as produtoras de Empresas produtoras de guloseimas, assim como as produtoras de cigarros, focalizam seus esforços de divulgação nos jovens e crianças.cigarros, focalizam seus esforços de divulgação nos jovens e crianças.
•Além de receptivos para novos produtos, esses indivíduos estão Além de receptivos para novos produtos, esses indivíduos estão formando seus padrões de consumo, e, uma vez conquistados, se formando seus padrões de consumo, e, uma vez conquistados, se transformam em consumidores pelo resto de suas vidas.transformam em consumidores pelo resto de suas vidas.
Acesso nunca visto a alimentos saborosos, de alto valorAcesso nunca visto a alimentos saborosos, de alto valorcalórico e que são intensamente promovidos por calórico e que são intensamente promovidos por campanhas que os associam à beleza, ao prazer e à felicidade.campanhas que os associam à beleza, ao prazer e à felicidade.
FármacosFármacos
FármacosFármacos
estima-se que o consumo de inibidores de apetite no estima-se que o consumo de inibidores de apetite no Brasil seja superior a 20 toneladas por ano. Brasil seja superior a 20 toneladas por ano.
remédios para emagrecer garantem efeitos mais rápidos remédios para emagrecer garantem efeitos mais rápidos para os pacientespara os pacientes
= venda maior nas farmácias e o aumento da clientela = venda maior nas farmácias e o aumento da clientela dos médicos.dos médicos.
Métodos para redução do pesoMétodos para redução do peso
Baseado na anamneseBaseado na anamnese VET habitual – 20-30%VET habitual – 20-30% Risco – veracidade da dieta usualRisco – veracidade da dieta usual
Método de KnoxMétodo de Knox Peso teórico x 22Peso teórico x 22 Risco – VET menor que a TMBRisco – VET menor que a TMB
Métodos para redução do pesoMétodos para redução do peso
Método de GastineauMétodo de Gastineau Baseado na predição da perda de pesoBaseado na predição da perda de peso Calcula-se o VET com o peso atualCalcula-se o VET com o peso atual Determina-se a expectativa de perda de pesoDetermina-se a expectativa de perda de peso Divide-se pelo nº de meses Divide-se pelo nº de meses Divide-se por 4 para determinar a perda semanal desejadaDivide-se por 4 para determinar a perda semanal desejada Divide-se pelo índice de GastineauDivide-se pelo índice de Gastineau 0,0008750,000875 Obtém-se a redução calórica diária para se obter a perda de Obtém-se a redução calórica diária para se obter a perda de
peso desejadapeso desejada Ou seja: VET atual – redução calórica ( Gastineau) = VET para Ou seja: VET atual – redução calórica ( Gastineau) = VET para
a perda de pesoa perda de peso
Métodos para redução do pesoMétodos para redução do peso
Método práticoMétodo prático BASEADO NA PERDA DESEJADABASEADO NA PERDA DESEJADA CADA 1 g, 1 kcalCADA 1 g, 1 kcal
Métodos para redução do pesoMétodos para redução do peso Método Venta (Valor Energético do Tecido Método Venta (Valor Energético do Tecido
Adiposo)Adiposo) 1kg de tecido adiposo = 1 kg de tecido 1kg de tecido adiposo = 1 kg de tecido
adiposo/mês = 7.700kcal/30 dias = 256,5 adiposo/mês = 7.700kcal/30 dias = 256,5 kcal/diakcal/dia
Para reduzir /mêsPara reduzir /mês Reduz do VET/diaReduz do VET/dia1 kg1 kg 256,5 kcal256,5 kcal2 kg2 kg 513,0 kcal513,0 kcal3 kg3 kg 770,0 kcal770,0 kcal4 kg4 kg 1.026,0 kcal1.026,0 kcal
Objetivos da Terapia Nutricional do Objetivos da Terapia Nutricional do ObesoObeso
Reduzir o peso com mobilização do tecido Reduzir o peso com mobilização do tecido adiposo através de dieta hipocalóricaadiposo através de dieta hipocalórica
Atender às necessidades individuaisAtender às necessidades individuais Introduzir bons hábitos alimentaresIntroduzir bons hábitos alimentares Motivar o pacienteMotivar o paciente Elaborar dieta compatível com a condição sócio-Elaborar dieta compatível com a condição sócio-
econômica do paciente econômica do paciente Atender aos horários de alimentação do Atender aos horários de alimentação do
pacientepaciente Manter o peso obtido após conclusão do Manter o peso obtido após conclusão do
tratamento.tratamento.
Características da DietaCaracterísticas da Dieta Dois tipos de obesidade:Dois tipos de obesidade: Obesidade reguladaObesidade regulada
Ocasionada pelo excesso alimentar por período Ocasionada pelo excesso alimentar por período prolongadoprolongado
Mecanismo de defesaMecanismo de defesa• Em dietas hipocalóricas, adaptação metabólica para Em dietas hipocalóricas, adaptação metabólica para
manutenção do pesomanutenção do peso
Obesidade não reguladaObesidade não regulada Relacionada a distúrbios hipotalâmicosRelacionada a distúrbios hipotalâmicos Sem defesaSem defesa
Características da DietaCaracterísticas da Dieta ProteínasProteínas
0,8 a 1,5 g/PI/dia0,8 a 1,5 g/PI/dia CHCH
50% do VET50% do VET Evitar as dietas cetogênicasEvitar as dietas cetogênicas
• HC inferior a 1g/kg de massa magraHC inferior a 1g/kg de massa magra• Cetonúria, diurese aumentadaCetonúria, diurese aumentada• insulina e glucagon ( aumenta excreção de sódio insulina e glucagon ( aumenta excreção de sódio
e diurese)e diurese)• Aumento do consumo de gorduras = risco de Aumento do consumo de gorduras = risco de
hiperlipidemiashiperlipidemias
Características da DietaCaracterísticas da Dieta Lipídios Lipídios Completa o valor calóricoCompleta o valor calórico Confere saciedade mas tem baixo efeito Confere saciedade mas tem baixo efeito
termogênico ( gasto energético pós-termogênico ( gasto energético pós-prandial)prandial)
9 kcal/g9 kcal/g Veicula ácidos gxs essenciais e vitaminas Veicula ácidos gxs essenciais e vitaminas
lipossolúveislipossolúveis 25-30% do VET25-30% do VET
Características da DietaCaracterísticas da Dieta Fibras Fibras
Maior velocidade no trânsito intestinal = diminui Maior velocidade no trânsito intestinal = diminui tempo de absorção = reduz o valor calórico absorvidotempo de absorção = reduz o valor calórico absorvido
Dietas com mais de 30g de fibras/dia = redução de Dietas com mais de 30g de fibras/dia = redução de 5% do VE absorvido5% do VE absorvido
FracionamentoFracionamento 5-8 refeições/dia5-8 refeições/dia Substituição de alimentosSubstituição de alimentos
• TabelasTabelas Monotonia alimentarMonotonia alimentar Receitas hipocalóricasReceitas hipocalóricas Cumplicidade com o pacienteCumplicidade com o paciente
Edulcorantes Edulcorantes Edulcorantes não calóricosEdulcorantes não calóricos
Ciclamato Ciclamato Sacarina Sacarina Acesulfame-k Acesulfame-k Steviosídeo Steviosídeo Sucralose Sucralose Aspartame (a exceção à regra: apesar de calórico, na dosagem recomendada Aspartame (a exceção à regra: apesar de calórico, na dosagem recomendada
tem calorias desprezíveis, por causa do seu poder de adoçamento). tem calorias desprezíveis, por causa do seu poder de adoçamento). É importante lembrar, no entanto, que os edulcorantes não calóricos podem É importante lembrar, no entanto, que os edulcorantes não calóricos podem
possuir algumas calorias, apesar de praticamente desprezíveis.possuir algumas calorias, apesar de praticamente desprezíveis.
Edulcorantes calóricosEdulcorantes calóricos Sorbitol (presente na ameixa, cereja, maçã e pêssego) Sorbitol (presente na ameixa, cereja, maçã e pêssego) Manitol (presente nos vegetais) Manitol (presente nos vegetais) Xilitol. Xilitol. Lactose (açúcar do leite) Lactose (açúcar do leite) Frutose (açúcar das frutas) Frutose (açúcar das frutas) Malto dextrina (extraída do milho). Malto dextrina (extraída do milho).
Adaptado de Adaptado de
Moraes, Maurício. PUC, 2007Moraes, Maurício. PUC, 2007 PREVINIR DOENÇAS CRÔNICAS, UM PREVINIR DOENÇAS CRÔNICAS, UM
INVESTIMENTO NECESSÁRIO, WHO2005 INVESTIMENTO NECESSÁRIO, WHO2005 PREVENTING CHRONIC DISEASES: A VITAL INVESTMENT PREVENTING CHRONIC DISEASES: A VITAL INVESTMENT http://www.who.int/chp/chronic_disease_report/enhttp://www.who.int/chp/chronic_disease_report/en//
HIPOTIREOIDISMOHIPOTIREOIDISMO
HIPOTIREOIDISMOHIPOTIREOIDISMO
Fisiopatologia Fisiopatologia Falha na secreção de TSH ( hormônio Falha na secreção de TSH ( hormônio
estimulante da tireóide) pela Hipófiseestimulante da tireóide) pela Hipófise Incapacidade de secreção de hormônios Incapacidade de secreção de hormônios
tireoidianos pela Tireóidetireoidianos pela Tireóide Deficiência de Tiroxina e TriiodotrioninaDeficiência de Tiroxina e Triiodotrionina Taxa metabólica reduzidaTaxa metabólica reduzida
Aporte insuficiente de IodoAporte insuficiente de Iodo Má formação congênitaMá formação congênita Mau funcionamento da glândulaMau funcionamento da glândula
Fisiopatologia Fisiopatologia AO NASCER : AO NASCER :
CRETINISMOCRETINISMO ADULTOADULTO
Mixedema ( edema de face)Mixedema ( edema de face) Balanço negativo de nitrogênio com depósito de Balanço negativo de nitrogênio com depósito de
mucoproteínas nos espaços subcutâneos e mucoproteínas nos espaços subcutâneos e extracelulares + líquidosextracelulares + líquidos
Tratamento – restaurar o metabolismo normalTratamento – restaurar o metabolismo normal Administração de Hormônio TireoidianoAdministração de Hormônio Tireoidiano DietoterapiaDietoterapia
http://cal.man.ac.uk/student_projects/2002/MNBY9APB/THETHYrOIDCLINICAL.htm http://www.thyroidmanager.org/Chapter20/20-frame.htm
Distúrbios da secreção tireoidianaDistúrbios da secreção tireoidianahipotireoidismo congênito: hipotireoidismo congênito:
cretinismocretinismo
Quadro ClínicoQuadro Clínico
astenia,astenia, sonolência, sonolência, intolerância ao frio, intolerância ao frio, pele seca e descamativa, pele seca e descamativa, voz arrastada, voz arrastada, hiporreflexia, hiporreflexia, edema facial, edema facial, anemia anemia bradicardiabradicardia
http://www.colorado.edu/epob/academics/web_resources/thyroid/thyrost1.gifhttp://www.colorado.edu/epob/academics/web_resources/thyroid/
Deficiência de iodo na dieta do adulto: hiposecreção dos hormônios tireoideanos
Diagnóstico Diagnóstico Dosagem de T3 , T4 e TSHDosagem de T3 , T4 e TSH
Triiodotironina (T3): 80 a 200 µg/100ml. Triiodotironina (T3): 80 a 200 µg/100ml. Tiroxina (T4): 4,5 a 11,5 µg/100ml. Tiroxina (T4): 4,5 a 11,5 µg/100ml. Tiroxina livre (T4L): 0,8 a 2,0 µg /100ml.Tiroxina livre (T4L): 0,8 a 2,0 µg /100ml. TSH sérico( hormônio estimulante da tireóide): 0,4 a 2,5 µg/mlTSH sérico( hormônio estimulante da tireóide): 0,4 a 2,5 µg/ml
TIREÓIDE NORMALTIREÓIDE NORMALTSH e T4 normaisTSH e T4 normais
HIPOTIREOIDISMO INICIAL OU LEVEHIPOTIREOIDISMO INICIAL OU LEVE (SUBCLÍNICO)(SUBCLÍNICO)TSH alto e T4 normalTSH alto e T4 normal
HIPOTIREOIDISMO INSTALADO (CLÍNICO) HIPOTIREOIDISMO INSTALADO (CLÍNICO) TSH alto e T4 baixoTSH alto e T4 baixo
http://www.thyroidmanager.org/Chapter20/20-frame.htm
Hipertrofia da tireóide no bócio Hipertrofia da tireóide no bócio endêmicoendêmico
http://www.thyroidmanager.org/Chapter20/20-frame.htm http://www.thyroidmanager.org/Chapter20/ch01s04.html
Hipotireoidismo secundárioHipotireoidismo secundáriobóciobócio
DietoterapiaDietoterapia Dieta hipocalóricaDieta hipocalórica Rica em fibrasRica em fibras Controle de líquidos quando necessárioControle de líquidos quando necessário Controle de dislipidemiasControle de dislipidemias Evitar substâncias bocígenas, que contém Evitar substâncias bocígenas, que contém
progoitrina (L-5-vinil-trioxazalidone), que é progoitrina (L-5-vinil-trioxazalidone), que é agente anti-tireoidiano.agente anti-tireoidiano.
A cocção destrói a goitrina, favorecendo o A cocção destrói a goitrina, favorecendo o consumo destes alimentosconsumo destes alimentos
DietoterapiaDietoterapia Alimentos contendo substanciais quantidades Alimentos contendo substanciais quantidades
de goitrina:de goitrina: RepolhoRepolho NaboNabo Couve-de-bruxelasCouve-de-bruxelas SojaSoja AmendoimAmendoim PêssegoPêssego ErvilhasErvilhas MorangosMorangos EspinafreEspinafre Rabanete Rabanete
Hipertireoidismo Hipertireoidismo
Fisiopatologia Fisiopatologia
Secreção aumentada de T3 e T4Secreção aumentada de T3 e T4 Aumento da atividade metabólicaAumento da atividade metabólica Processos orgânicos aceleradosProcessos orgânicos acelerados Perda rápida de glicogênioPerda rápida de glicogênio Perda de massa gordurosa e magraPerda de massa gordurosa e magra
Tratamento: redução da secreção do HTTratamento: redução da secreção do HT Tratar as complicações metabólicasTratar as complicações metabólicas
QUADRO CLÍNICO DO QUADRO CLÍNICO DO HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMO
PELE: QUENTE, ÚMIDA,ERITEMA PELE: QUENTE, ÚMIDA,ERITEMA PALMAR, VITILIGO , CABELOS PALMAR, VITILIGO , CABELOS FINOS E FRIÁVEISFINOS E FRIÁVEIS
OLHOS: RETRAÇÃO PÁLPEBRA OLHOS: RETRAÇÃO PÁLPEBRA SUPERIOR,OLHAR BRILHANTESUPERIOR,OLHAR BRILHANTE TREMOR PALPEBRALTREMOR PALPEBRAL OFTALMOPATIA ( BG)OFTALMOPATIA ( BG)
QUADRO CLÍNICO DO QUADRO CLÍNICO DO HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMO
SISTEMA CARDIOVASCULARSISTEMA CARDIOVASCULAR TAQUICARDIA TAQUICARDIA PALPITAÇÕESPALPITAÇÕES FIBRILAÇÃO ATRIALFIBRILAÇÃO ATRIAL ICC COM POUCA RESPOSTA AOICC COM POUCA RESPOSTA AO TRATAMENTO TRATAMENTO
QUADRO CLÍNICO DO QUADRO CLÍNICO DO HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMO
SISTEMA DIGESTÓRIOSISTEMA DIGESTÓRIO - POLIFAGIA - EMAGRECIMENTO- POLIFAGIA - EMAGRECIMENTO - ANOREXIA EM IDOSOS - ANOREXIA EM IDOSOS - DIARRÉIA- DIARRÉIA - ACLORIDRIA GÁSTRICA- ACLORIDRIA GÁSTRICA - HEPATITE CRÔNICA - HEPATITE CRÔNICA
QUADRO CLÍNICO DO QUADRO CLÍNICO DO HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMO
SISTEMA NERVOSOSISTEMA NERVOSO - NERVOSISMO, LABILIDADE- NERVOSISMO, LABILIDADE EMOCIONAL,CHORO FÁCILEMOCIONAL,CHORO FÁCIL - HIPERCINESIA, INQUIETAÇÃO - HIPERCINESIA, INQUIETAÇÃO - HIPER-REFLEXIA- HIPER-REFLEXIA - DIMINUIÇÃO DA ATENÇÃO- DIMINUIÇÃO DA ATENÇÃO - INSÔNIA- INSÔNIA - REAÇÕES MANÍACAS DEPRESSIVAS- REAÇÕES MANÍACAS DEPRESSIVAS - TIREOTOXICOSE APÁTICA (IDOSOS)- TIREOTOXICOSE APÁTICA (IDOSOS)
QUADRO CLÍNICO DO QUADRO CLÍNICO DO HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMO
SISTEMA MUSCULAR E ÓSSEOSISTEMA MUSCULAR E ÓSSEO - FRAQUEZA, FATIGABILIDADE - FRAQUEZA, FATIGABILIDADE - FRAQUEZA DA MUSCULATURA- FRAQUEZA DA MUSCULATURA MIASTENIAMIASTENIA AUMENTA A EXCREÇÃO DE CÁLCIOAUMENTA A EXCREÇÃO DE CÁLCIO - DESMINERALIZAÇÃO → FRATURAS- DESMINERALIZAÇÃO → FRATURAS - HIPERCALCEMIA- HIPERCALCEMIA
QUADRO CLÍNICO DO QUADRO CLÍNICO DO HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMO
ALTERAÇÕES METABÓLICAS:ALTERAÇÕES METABÓLICAS: - AUMENTA CATABOLISMO PROTEICO- AUMENTA CATABOLISMO PROTEICO - ALTERA O TESTE DE TOLERÂNCIA À- ALTERA O TESTE DE TOLERÂNCIA À GLICOSEGLICOSE - AUMENTA A EXCREÇÃO BILIAR DE - AUMENTA A EXCREÇÃO BILIAR DE COLESTEROLCOLESTEROL
QUADRO CLÍNICO DO QUADRO CLÍNICO DO HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMO
OUTROSOUTROS ANEMIA PERNICIOSAANEMIA PERNICIOSA INICIALMENTE AUMENTO DA LIBIDO INICIALMENTE AUMENTO DA LIBIDO E POSTERIORMENTE DIMINUIÇÃOE POSTERIORMENTE DIMINUIÇÃO - ALTERAÇÃO MENSTRUAL- ALTERAÇÃO MENSTRUAL - DIMINUIÇÃO DA FERTILIDADE- DIMINUIÇÃO DA FERTILIDADE - MAIOR INCIDÊNCIA DE ABORTOS- MAIOR INCIDÊNCIA DE ABORTOS - EM HOMENS: GINECOMASTIA- EM HOMENS: GINECOMASTIA
DOENÇA DE BASEDOW-GRAVESDOENÇA DE BASEDOW-GRAVES
É A CAUSA MAIS COMUM DE É A CAUSA MAIS COMUM DE HIPERTIREOIDISMO (MAIS DE 70%)HIPERTIREOIDISMO (MAIS DE 70%)
ACOMETE CERCA DE OITO VEZES ACOMETE CERCA DE OITO VEZES MAIS AS MULHERESMAIS AS MULHERES
PRINCIPALMENTE ENTRE 20–50 ANOS PRINCIPALMENTE ENTRE 20–50 ANOS
DOENÇA DE BASEDOW GRAVESDOENÇA DE BASEDOW GRAVES É UMA DOENÇA AUTO IMUNEÉ UMA DOENÇA AUTO IMUNE PODE SE ASSOCIAR COM OUTRAS PODE SE ASSOCIAR COM OUTRAS
ENFERMIDADES AUTO IMUNES ENFERMIDADES AUTO IMUNES HÁ INFLUÊNCIA GENÉTICAHÁ INFLUÊNCIA GENÉTICA FATORES AMBIENTAIS:FATORES AMBIENTAIS: - PERÍODO PÓS PARTO- PERÍODO PÓS PARTO - INGESTÃO EXCESSIVA DE IODO- INGESTÃO EXCESSIVA DE IODO - USO DE LÍTIO- USO DE LÍTIO - SUSPENSÃO DE TERAPIA COM- SUSPENSÃO DE TERAPIA COM CORTICÓIDES CORTICÓIDES
DOENÇA DE BASEDOW-GRAVESDOENÇA DE BASEDOW-GRAVES
DIETOTERAPIADIETOTERAPIA DIETA HIPERCALÓRICA BALANCEADADIETA HIPERCALÓRICA BALANCEADA HIPERGLICÍDICAHIPERGLICÍDICA 1 A 2 G DE PROTEÍNAS POR KG/PT1 A 2 G DE PROTEÍNAS POR KG/PT LÍQUIDOS = 3 A 4 L/DIALÍQUIDOS = 3 A 4 L/DIA SUPLEMENTOS VITAMÍNICOS (A,B,C, D)SUPLEMENTOS VITAMÍNICOS (A,B,C, D) SUPLEMENTOS MINERAIS ( Ca, P, Mg, Fe)SUPLEMENTOS MINERAIS ( Ca, P, Mg, Fe) REDUÇÃO DE ALIMENTOS REDUÇÃO DE ALIMENTOS
QUE PROMOVAM A PERISTALSEQUE PROMOVAM A PERISTALSE CHÁS E REFRIGERANTES, CAFÉCHÁS E REFRIGERANTES, CAFÉ
Cirurgia BariátricaCirurgia Bariátrica
O que é?O que é? A cirurgia bariátrica (baros = peso), também A cirurgia bariátrica (baros = peso), também
chamada de cirurgia da obesidadechamada de cirurgia da obesidade consiste em um conjunto de técnicas cirúrgicas consiste em um conjunto de técnicas cirúrgicas
que visam à perda de peso do paciente e que visam à perda de peso do paciente e resolução de seus problemas médicos resolução de seus problemas médicos adicionais (comorbidades) causados pela adicionais (comorbidades) causados pela obesidade mórbida. obesidade mórbida.
A cirurgia bariátrica não é uma A cirurgia bariátrica não é uma cirurgia estética.cirurgia estética.
Indicação da cirurgiaIndicação da cirurgia . A maioria desses casos são aqueles em . A maioria desses casos são aqueles em
que o índice de massa corporal atinge que o índice de massa corporal atinge valores superiores a 40 kg/m2 valores superiores a 40 kg/m2
Existem contra-indicações para a Existem contra-indicações para a realização desta cirurgia como, por realização desta cirurgia como, por exemplo, cirrose hepática, algumas exemplo, cirrose hepática, algumas doenças renais e psiquiátricas graves, doenças renais e psiquiátricas graves, vícios (droga, alcoolismo) e disfunções vícios (droga, alcoolismo) e disfunções hormonais. hormonais.
Indicação da cirurgiaIndicação da cirurgia Portadores de obesidade mórbida com IMC ≥ 40 Portadores de obesidade mórbida com IMC ≥ 40
kg/m2, sem comorbidades, que não kg/m2, sem comorbidades, que não responderam ao tratamento conservador responderam ao tratamento conservador (dietas, psicoterapia, atividades físicas, etc.), (dietas, psicoterapia, atividades físicas, etc.), acompanhados por pelo menos dois anos.acompanhados por pelo menos dois anos.
Portadores de obesidade mórbida com IMC ≥ 40 Portadores de obesidade mórbida com IMC ≥ 40 kg/m2 com comorbidades que ameaçam à vida.kg/m2 com comorbidades que ameaçam à vida.
Pacientes com IMC entre 35 e 39,9 kg/m2 Pacientes com IMC entre 35 e 39,9 kg/m2 portadores de doenças crônicas desencadeadas portadores de doenças crônicas desencadeadas ou agravadas pela obesidade.ou agravadas pela obesidade.
Indicação da cirurgiaIndicação da cirurgia Excluir obesidade decorrente de doença Excluir obesidade decorrente de doença
endócrina que deve ser tratada endócrina que deve ser tratada clinicamente ou cirurgicamente e não por clinicamente ou cirurgicamente e não por cirurgia bariátrica. Por exemplo, Síndrome cirurgia bariátrica. Por exemplo, Síndrome de Cushing devida a hiperplasia supra-de Cushing devida a hiperplasia supra-renal.renal.
O limite da faixa etária recomendado está O limite da faixa etária recomendado está entre 16 a 60 anos.entre 16 a 60 anos.
O tratamento cirúrgico não deve ser O tratamento cirúrgico não deve ser realizado antes da epífise de crescimento realizado antes da epífise de crescimento estar consolidada nos jovens.estar consolidada nos jovens.
Indicação da cirurgiaIndicação da cirurgia
Os muito idosos, por sua vez, podem ter um Os muito idosos, por sua vez, podem ter um aumento das taxas de morbi-mortalidade com o aumento das taxas de morbi-mortalidade com o tratamento cirúrgico.tratamento cirúrgico.
Capacidade intelectual para compreender todos Capacidade intelectual para compreender todos os aspectos desse projeto bem como dispor de os aspectos desse projeto bem como dispor de suporte familiar constante.suporte familiar constante.
Compromisso com o seguimento posterior, que Compromisso com o seguimento posterior, que deve ser mantido indefinidamente, pois a falta deve ser mantido indefinidamente, pois a falta deste acompanhamento é uma das causas de deste acompanhamento é uma das causas de complicações graves e, às vezes, fatais.complicações graves e, às vezes, fatais.
Indicação da cirurgiaIndicação da cirurgia
Ausência de distúrbios psicóticos graves, Ausência de distúrbios psicóticos graves, história recente de tentativa de suicídio, história recente de tentativa de suicídio, alcoolismo e dependência química a alcoolismo e dependência química a outras drogas. Pacientes com outras drogas. Pacientes com antecedentes de alcoolismo e antecedentes de alcoolismo e dependência química a outras drogas dependência química a outras drogas devem ser submetidos à cuidadosa devem ser submetidos à cuidadosa avaliação psíquica e liberação por avaliação psíquica e liberação por psiquiatra. psiquiatra.
Banda Gástrica Laparoscópica Banda Gástrica Laparoscópica ajustávelajustável
Gastrectomia verticalGastrectomia vertical
Desvio biliopancreáticoDesvio biliopancreático
Balão IntragástricoBalão Intragástrico
Orientação Nutricional Pós Cirurgia Orientação Nutricional Pós Cirurgia Bariátrica - 10 MandamentosBariátrica - 10 Mandamentos
A alimentação nos primeiros 30 dias após a A alimentação nos primeiros 30 dias após a cirurgia será constituída apenas de líquidos cirurgia será constituída apenas de líquidos não calóricos. não calóricos.
Você deverá tomar 2 litros de líquidos por Você deverá tomar 2 litros de líquidos por dia.dia.
Esses líquidos devem ser tomados em Esses líquidos devem ser tomados em pequenos goles, de 50 em 50 ml, a cada 20 pequenos goles, de 50 em 50 ml, a cada 20 minutos, enquanto você estiver acordado. minutos, enquanto você estiver acordado.
Orientação Nutricional Pós Cirurgia Orientação Nutricional Pós Cirurgia Bariátrica - 10 MandamentosBariátrica - 10 Mandamentos
Consuma caldos ralos (carne magra, frango sem Consuma caldos ralos (carne magra, frango sem pele, peixe e legumes), evitando acrescentar no pele, peixe e legumes), evitando acrescentar no caldo os amiláceos (arroz, batata, macarrão, caldo os amiláceos (arroz, batata, macarrão, mandioca, mandioquinha, cará, inhame), gelatinas mandioca, mandioquinha, cará, inhame), gelatinas dietéticas, refrescos diluídos, água de côco, dietéticas, refrescos diluídos, água de côco, bebidas isotônicas (Gatorade®, etc...), leite bebidas isotônicas (Gatorade®, etc...), leite desnatado, iogurte natural desnatado batido com desnatado, iogurte natural desnatado batido com leite desnatado e/ou frutas, chás quentes ou leite desnatado e/ou frutas, chás quentes ou gelados.gelados.
Prefira preparar os caldos em casa, ao invés de Prefira preparar os caldos em casa, ao invés de comprar sopas prontas industrializadas, bem como comprar sopas prontas industrializadas, bem como os sucos em pó. os sucos em pó.
Orientação Nutricional Pós Cirurgia Orientação Nutricional Pós Cirurgia Bariátrica - 10 MandamentosBariátrica - 10 Mandamentos
Dilua sempre os sucos industrializados Dilua sempre os sucos industrializados líquidos, evitando aqueles com corantes e líquidos, evitando aqueles com corantes e conservantes.conservantes.
Tempere os caldos habitualmente, mas Tempere os caldos habitualmente, mas não esqueça de coar.não esqueça de coar.
O leite e o iogurte também devem ser O leite e o iogurte também devem ser coados quando estiverem batidos com coados quando estiverem batidos com frutas.frutas.
Orientação Nutricional Pós Cirurgia Orientação Nutricional Pós Cirurgia Bariátrica - 10 MandamentosBariátrica - 10 Mandamentos
Não consuma líquidos calóricos como: milk-Não consuma líquidos calóricos como: milk-shakes, leite condensado, creme de leite, shakes, leite condensado, creme de leite, sorvetes, flans, pudins, chocolates, etc...) pois sorvetes, flans, pudins, chocolates, etc...) pois são ricos em açúcar e podem causar: diarréia, são ricos em açúcar e podem causar: diarréia, tontura, fraqueza, sudorese, palpitações, tontura, fraqueza, sudorese, palpitações, taquicardia, rubor, dispnéia, sonolência, taquicardia, rubor, dispnéia, sonolência, desmaios, náuseas, vômitos e dores desmaios, náuseas, vômitos e dores abdominais.abdominais.
Não consumir bebidas alcoólicas.Não consumir bebidas alcoólicas.
RESUMO - PRIMEIROS 30 DIASRESUMO - PRIMEIROS 30 DIAS
PRIMEIRA SEMANAPRIMEIRA SEMANA DIETA: Líquida restrita (sem lactose, sem DIETA: Líquida restrita (sem lactose, sem
sacarose) sacarose) ALIMENTOS: Líquidos (água, chá, água de ALIMENTOS: Líquidos (água, chá, água de
coco, bebida isotônica, gelatina diet) coco, bebida isotônica, gelatina diet) VOLUME: 50ml (½ copo)VOLUME: 50ml (½ copo)
RESUMO - PRIMEIROS 30 DIASRESUMO - PRIMEIROS 30 DIAS
SEGUNDA SEMANA SEGUNDA SEMANA DIETA: Líquida completaDIETA: Líquida completa ALIMENTOS: Caldos coados (sopa ALIMENTOS: Caldos coados (sopa
completa), leite desnatado, iogurte natural completa), leite desnatado, iogurte natural desnatado, mingau ralo, gelatina diet, água desnatado, mingau ralo, gelatina diet, água de coco, bebida isotônica, suco coado de coco, bebida isotônica, suco coado (diluído).(diluído).
VOLUME: 50ml a cada 20 minutos, VOLUME: 50ml a cada 20 minutos, totalizando 1,5 a 2 litros /ditotalizando 1,5 a 2 litros /di
RESUMO - PRIMEIROS 30 DIASRESUMO - PRIMEIROS 30 DIAS
TERCEIRA SEMANATERCEIRA SEMANA
DIETA: SemilíquidaDIETA: Semilíquida ALIMENTOS: Alimentos com a mesma ALIMENTOS: Alimentos com a mesma
preparação da semana anterior, porém preparação da semana anterior, porém liquidificados, Frutas liquidificadas. liquidificados, Frutas liquidificadas. Também pode ser utilizado papa infantil Também pode ser utilizado papa infantil industrializada (doces ou salgadas).industrializada (doces ou salgadas).
Não há mais necessidade de coarNão há mais necessidade de coar VOLUME: 50ml a cada 20 minutos, VOLUME: 50ml a cada 20 minutos,
totalizando 1,5 a 2 litros /dia.totalizando 1,5 a 2 litros /dia.
RESUMO - PRIMEIROS 30 DIASRESUMO - PRIMEIROS 30 DIAS
QUARTA SEMANAQUARTA SEMANA DIETA: Transição de Semilíquida para pastosaDIETA: Transição de Semilíquida para pastosa ALIMENTOS: Os alimentos bem ALIMENTOS: Os alimentos bem
amassados e cozidos, na forma de purê e amassados e cozidos, na forma de purê e suflê, (canja de galinha e cremes de suflê, (canja de galinha e cremes de legumes).legumes).
VOLUME: De 150g a 180g, refeições de VOLUME: De 150g a 180g, refeições de hora em hora.hora em hora.
CUIDADO: Risco de ingerir uma dieta mais CUIDADO: Risco de ingerir uma dieta mais calóricacalórica
Adaptado de :Adaptado de : Dr Isaac Walker de AbreuDr Isaac Walker de Abreu http://drisaacwalker.site.med.br/index.asphttp://drisaacwalker.site.med.br/index.asp??
PageName=TratamentoPageName=Tratamento-20da-20Obesidade-20da-20Obesidade
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