nutritional in bone health revisited
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Nutritional in Bone Health Revisited: A Story Beyond Calcium
Santo Antonio de Jesus – Ba
Abril de 2011
Universidade Federal do Recôncavo da BahiaCentro de Ciências da Saúde
George Gonçalves
ILICH and KERSTETTER, 2000University of Connecticut, School of Allied Health, Storrs, ConnecticutJournal of the American College of Nutrition, Vol. 19, No. 6, 715–737 (2000)
Osteoporose é uma doença em que há “muito pouco osso no osso, mas o osso que há, é normal”.
Fuller Albright
Introdução
“A osteoporose senil é uma doença pediátrica”.Dent
Densidade Mineral Óssea (BMD) Qualidade Estrutura Turnover
Introdução
Resistência do Osso
Fraturas
Pico de Massa Óssea (PBM)
Categoria Critério (expresso como T-score)
Normal Paciente com BMD menor que 1 (0 para – 1)
Osteopenia Paciente com BMD entre 1 e 2,5 (-1 para - 2,5)
Osteoporose Paciente com PBM abaixo da média de adulto jovem, com BMD maior igual a -2,5
Osteoporose severa Paciente com PBM abaixo da média de adulto jovem, com BMD maior igual a -2,5
(com fraturas por fragilidade)
Tabela 1. Critérios para diagnóstico de Osteoporose definidos pela OMS.
Os critérios para definir a osteoporose precisam ser revistos
Categoria Mulheres Homens
Osteopenia 37-50% 28-47%
Osteoporose 13-18% 3-6%
Tabela 2. Prevalência de Baixa BMD femural em Americanos adultos brancos não-hispânicos com mais de 50 anos.
Ingestão de Cálcio (Ca) e Fósforo (P)80 a 90% do conteúdo mineral do osso
Tratamentos e prevenção
NUTRIÇÃO
(AI) Ingestão tolerável(UL) Acima do limite
Tabela 3. Referencial de Ingestão Dietética (DRI) Estados Unidos e Canadá
Alterações ósseas ao longo da vida
FormaçãoAbsorção
AbsorçãoFormação
Largura Comprimento
Meia idade adulta
Primeiras duas décadas
Infância para a juventude
Pico de massa óssea (PMB)
Maior frequência em mulheres devido a queda dos níveis de estrogênio
Alterações ósseas ao longo da vida
Entre o fim da puberdade a maioridade cresce a espessura e densidade do osso, caracterizando o PBM.
Quanto maior for o PBM no início da idade adulta, o risco de desenvolver osteoporose é mais tardio.
Alterações ósseas ao longo da vida
1000 a 1500 g no corpo humano - 99% na forma de Hidroxiapatita (HA);
A dieta de Ca é medida pela necessidade do esqueleto;
Uma dieta 1500 mg/dia, em adolescentes, deu início rápido a eliminação de Ca na urina.(Mesma resultado com 1100 mg/dia em adultos).
CÁLCIO (Ca)
Martkovic and Haney, 1992
Crescimento ósseo está significativamente associado com os estágios puberais em meninas (12,5) e Meninos (14,2).
Molgaard et al., 1999
O crescimento e alta BMD estão associados à ingestão de Ca.
A suplementação alimentar de Ca melhora a deposição mineral de 1 a 5%.
Crescimento e Desenvolvimento
BMD em indivíduos 20 a 50 anos:
Mulheres na pré-menopausa
Juventude e meia idade Adulta
A ingestão de 1000 mg de Ca diminuiu a perda de BMD em 1% por ano
Welten et al., 1995
Demanda Ca é danoso à mulher.
Gravidez e Lactação
25 a 30 g de Ca do organismo de um recém nascido
Liberação de leite = 720 a 750 ml/dia.
250 mg de Ca
Após o desmame há uma recuperação de massa óssea.
A ingestão de Ca é importante nesse período.
Gravidez e Lactação
Grande absorção intestinal e manutenção renal
Restabelecimento da BMD trabecular
Ritchie et al., 1998
Pós-menopausa
Após a Idade Adulta
Estrogênio
Testosterona
Perda de 20 a 30% BMD Esponjosa 5 a 10% BMD Cortical
Ingestão de Ca Redução de 0,5 a 1% na perda de BMD Cortical
Reposição hormonal e ingestão de Ca é mais eficaz
USA abaixo das recomendações:
Ingestão de Cálcio
925 mg/dia Homens
657 mg/dia Mulheres
2,6 bilhões de dólares em custos médicos.
Ingestão Ca individualmente não tem efeito significativo
15% a 40% das pessoas fazem suplementação.
Risco de com chumbo e / ou de alumínio.
85% ligado ao esqueleto;
Ingestão dietética de P aumentou de 10% a 15% nos últimos 20;
Fósforo (P)
P Ca PTH
Reabsorção Óssea
25 g no corpo: 1/3 no esqueleto;
Magnésio (Mg)
Deficiência de Mg
Hipocalcemia
Perda de BMD
Ingestão de Mg melhora a BMD
Tucker et al., 1999
Incorporado nos Dentes e Ossos;
Fluoreto (F)
Resistência ao ataque dos Osteoclastos
Aumento de 5% a 10% da BMD por ano (vértebras).
Resch et al., 1993
Formam Cristais de HA maiores.
Menor incidência de osteoporose quando disponibilizado na água. Bernstein et al., 1966
Síntese de Colágeno; Importante X fragilidade.
Ferro (Fe)
Ca Fe
Baixa biodisponibilidade
Prather and Miller, 1992
Toxicidade às células Hemocromatose
(Conte et al., 1989)
Medeiros et al., 1997
2 g no corpo: 90% músculo, osso, pele e cabelo 1% no sangue;
Fosfatase alcalina (Mineralização);
Colagenase (Colágeno).
Zinco (Zn)
Zn Prejudica a síntese de DNA BMD vértebras e fêmur Zn
Seco et al., 1998
LisinaHidroxiprolina
Colágeno
75 a 100 mg no corpo;
Maturação do Colágeno.
Cobre (Cu)
Tuderman et al., 1977
Cu
Lisil oxidade
Hidroxiprolina
Dieta de Na eliminação de Ca
Sódio (Na)
Na
Reabsorção
2300 mg NaCl
24 – 40 mg Ca
Tecido Ósseo
Consumo de Na ainda continua acima do recomendado
Itoh et al., 1999
Metabolismo de Ca e P;
Calcitriol
Vitamina D
D
Raquitismo e Osteomalacia
Menor exposição à luz solar;
Diminuição da capacidade do rim e fígado para hidroxilar vitamina D;
Absorção diminuída a partir de alimentos;
Uso de drogas anticonvulsivas e / ou esteróides.
Coagulação sanguínea
Vitamina K
Carboxilase glutamato
Glutamato Gama Carboxiglutamato
(GLA)
HA
Ca
Osteocalcina
Lian et al., 1999
Vitamina K
30% sangue
Osteocalcina
Vitamina K Osteocalcina Descarboxilada
Presente em pacientes Osteoporóticos
Suplementação
Vitamina K
Dieta Bactérias Intestinais
RDA55 -70 mg/dia
Ingestão comum300 -500 mg/dia
Fraturas
Vitamina C:
Vitaminas Antioxidantes
Fumantes: Risco maior de fraturas entre 1.5 e 2.0
C E
Ingestão de vitaminasVitaminas
Proteção contra stress oxidativo
Crosslinking do Colágeno Combs, 1998
Melhus et al., 1999
Vitamina A:Remodelação Óssea
Vitaminas Antioxidantes
Ácido Retinóico
Fragilidade óssea
Energia
Fatores de risco:
Baixa ingestão de micro e macronutrientes
Peso BMD
10% 1 a 2%
Energia
Anorexia Nervosa
Amenorréia
HipercortisolemiaBaixo peso
Hipoestrogenemia
Desmineralização Óssea
Powers, 1999
Proteínas
Ingestão proteica >> eliminação de Ca (urina)
50g 60 mg
Proteínas
NcAMP (nmol/L)
Mid-Molecule PTH
(nmol/L)
Intact PTH (nmol/L)
Calcitriol (nmol/L)
Dietary protein (g/kg/d)Dietary protein (g/kg/d
Acidose ou Alcalose: Regulação do pH sanguíneo
Alimentos e Componentes Alimentares
Ca+
pH Ácido
Fitoquímicos:
Alimentos e Componentes Alimentares
• Isoflavonas
Manutenção da BMD• Daidzeína
• Genesteína
Scheiber and Rebar, 1999
Cafeína:
Alimentos e Componentes Alimentares
Cálcio
Urina /dia
6 fl oz 4,6 mg
Cafeína
Barger-Lux and Heaney, 1995
Álcool
Alimentos e Componentes Alimentares
BMDAlcolismo
Doença do Fígado Nutrição ruim
Toxicidade aos osteoblastos
25 g/dia Fraturas
Consumo moderado = BMD maior (fêmur, espinha e antebraço)
Felson et al., 1995Androstenediona Estrona
Alimentos e Componentes Alimentares
Em comparação com abstêmios, bebedores tem:
Estado mental melhorado;
Diminuição do estresse e depressão;
Menor absentismo ao trabalho;
Menor incidência de demência.
Goldberg et al., 1999
Diminuição da reabsorção óssea in vitro.
Ervas e Fitoterápicos
Hidaka et al., 1997
Osteoporose é uma doença resultante de desordens multifatoriais.
A deficiência ou excesso de nutrientes contribuem para a osteoporose.
Torna-se necessário o entendimento da relação entre os inúmeros fatores.
Conclusões
OBRIGADO!!
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