monografia hdmax a4 - prodiet.com.br · monografia hdmax a doença renal crônica (drc) tem cada...
Post on 27-Sep-2018
216 Views
Preview:
TRANSCRIPT
MONOGRAFIAHDMAXA doença renal crônica (DRC) tem cada vez mais atenção devido à alta
prevalência mundial. Em 1990 a DRC estava na posição 27 do ranking de
causas de morte na população mundial passando para a posição 18 em 2010,
estando à frente até de alguns tipos de câncer como leucemia e câncer de
mama18,26. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 80%
dos pacientes em tratamento no mundo sejam de países ricos, com grande
população de idosos e com acesso à saúde. Isso se deve pelo aumento de
outras doenças como hipertensão arterial e diabetes, conhecidamente como
as principais doenças de base para o desenvolvimento de DRC. A ausência ou
discretos sinais e sintomas nos primeiros estágios da doença renal também
contribuem para o diagnóstico tardio.4,18
Um grande estudo realizado nos Estados Unidos, por exemplo, com mais
de 13 mil indivíduos, com idade acima de vinte anos, identificou 13% dessa
população com doença renal entre os estágios 1 e 4. O Brasil apresentou cerca
de 98.000 pacientes em tratamento dialítico em 2012, de acordo com o censo
publicado pela Sociedade Brasileira de Nefrologia. Dado este alarmante, pois
o número de pacientes simplesmente dobrou em 10 anos. Além desse fator,
a hipertensão arterial e o diabetes foram as principais patologias de base
para o desenvolvimento da doença renal e 64% desses pacientes em diálise
apresentam idade entre 19 e 64 anos. (GRÁFICO 01) 18,29.
Com o grande crescimento da DRC ocorre também a carga substancial
econômica nos países. Para tratamento dos indivíduos já no estágio 4, os
EUA utilizou cerca de 6% do seu orçamento em 2010, o Japão utilizou 4%
e a Coréia do Sul 3% do seu orçamento. Para tratamento dos pacientes nos
primeiros estágios foram desembolsados 27% do orçamento, ou seja, cerca
de 60 bilhões de dólares, enquanto que a Austrália gastou 647 milhões de
dólares18.
33
GRÁFICO 01.
PACIENTES EM TRATAMENTO DIALÍTICO NO BRASIL30
Fonte: Sociedade Brasileira de Nefrologia, 2012.
100000
90000
80000
70000
60000
50000
40000
30000
20000
10000
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
4269546557
48806
5452359153
N
65121
7087273605
87044
77589
92091
97586
91314
Pacientes em diálise frequentemente apresentam déficit nutricional, acúmulo
de metabólitos entre as sessões dialíticas, perdas nutricionais importantes
pelo processo dialítico, inflamação, além da absorção constante de glicose
observado na Diálise Peritoneal. A desnutrição é elevada, independente do
método dialítico, e está associada à piora da capacidade funcional, piora do
prognóstico e da qualidade de vida, aumento da morbidade e mortalidade31,32.
Em virtude de tantos riscos nutricionais, a manutenção e a recuperação do
estado nutricional de pacientes em diálise torna-se um grande desafio.
44
A solução:HDMAXSuplemento Nutricional Oral
É improvável que o paciente renal seja capaz de alcançar suas necessidades
nutricionais aumentadas e mantenha ou restitua as reservas corporais
somente através da alimentação. A intervenção através do uso de
suplementos nutricionais orais apresenta resultados satisfatórios, podendo
diminuir as taxas de mortalidade e melhorar a qualidade de vida dos
pacientes dialisados. Várias investigações mostraram a efetividade da
suplementação oral. Uma meta-análise de 18 estudos verificou que o suporte
nutricional enteral aumentou a ingestão total de proteínas em 0,23 g/dl34.
Outro estudo interessante concluiu que a intervenção com suplementos
nutricionais orais, escolhidos pelo paciente, diminuiu significativamente o
risco de hospitalização33. Em um outro estudo houve aumento significativo
nos níveis séricos de albumina e de pré-albumina, e melhora dos resultados
da avaliação subjetiva global após seis meses de uso de aproximadamente
240 ml três vezes por semana6. Sharma et al também mostraram aumento
significativo nos níveis de albumina de pacientes em hemodiálise após a
intervenção de curto prazo, utilizando suplementos nutricionais29. O aumento
de níveis de albumina sérica foi associado com a redução da morbidade e da
mortalidade17,37. A Figura 1 apresenta um modelo de decisão recomendado
para pacientes em diálise.
As recomendações atuais indicam o uso de suplemento nutricional oral e
especializado7,31,32,35:
• USO DE SUPLEMENTO NUTRICIONAL ORAL: ESPEN (grau A de evidência)
• USO DE FÓRMULA ESPECIALIZADA: ASPEN e SBNPE
HDMAX É SUPLEMENTO NUTRICIONAL ORAL ESPECIALIZADO PARA PACIENTE RENAL EM DIÁLISE.
55
FIGURA 01. MANEJO NUTRICIONAL DE PACIENTE EM DIÁLISE CRÔNICA28
Abreviações: S: sim; N: não; ID: intradialítica; IP: intraperitoneal; GI: gastrintestinal; V.O.: via oral.
Fonte: Martins C: Nutrição no paciente com doença renal, in: Barros, E, Manfro, RC, Thomé, FS, et al.: Nefrologia – rotinas, diagnostico e tratamento. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2006. P. 494.
AVALIAÇÃONUTRICIONAL
Desnutrição?
Avaliação eaconselhamento
contínuo
N
DiáliseEficiente?
Dose dediálise
Parâmetrosnutricionais?
Parâmetrosnutricionais?
Parâmetrosnutricionais?
Reforço dasorientações V.O
Reavaliar / Reajustarnutrição por sonda
Consideraroutros fatores
Nutriçãopor sonda
Retirada dasonda
Avaliação e aconselhamento contínuo
DisfunçãoGI presente?
NutriçãoParenteral
• Hospitalar• Domiciliar• ID/IP
• Reforçar V.O• Avaliar liberação• Avaliar suplementação
• Doenças sistêmicas• Infecção, trauma, cirurgia• Desordem hormonal• Limitação física• Problema psico-social• Integração droga-nutriente
Diagnóstico e tratamentodo problema
Retorno dafunção GI?
Consumo V.Oadequado?
Avaliação eaconselhamento
contínuo
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
N
N
N
N
N
66
Perda de nutrientes pelo processo dialítico
Proteínas
Durante o processo dialítico ocorre perda significativa de aminoácidos, peptí-
deos e proteínas. Estudos indicam perda de aproximadamente onze gramas de
aminoácidos e peptídeos por sessão dialítica e até dez gramas de proteínas.
Essa perda de nutrientes contribui de forma drástica para a desnutrição19,34. In-
vestigações científicas revelam o alto percentual de desnutrição em pacientes
dialisados, independente do método de avaliação nutricional, por volta de 50%
variando de desnutrição leve a grave10,15,16,19,36 (TABELA 01). A desnutrição é mul-
tifatorial, porém a maior causa certamente é a ingestão alimentar deficiente.
Outro importante estudo envolvendo cerca de 350 pacientes em hemodiálise
detectou vários fatores entre os pacientes que sobrevivem e os que não sobre-
vivem ao tratamento de substituição renal. Um fator nutricional de grande rele-
vância foi a ingestão proteica deficiente no grupo de não sobreviventes, sendo
0,92 gramas por quilo por dia e para os sobrevivente a ingestão proteica foi de
1,01 gramas por quilo por dia. Diferença preciosa no momento da ingestão gerou
desnutrição e a mortalidade3. A desnutrição é um fator de risco para a sobrevida
e qualidade de vida dos pacientes.
Vegine 2010
Kadiri 2011
Gracia-Iguacel 2013
SGA
IMC, Albumina, DEXA
IMC, CB, BIA
73,3% Desnutrição leve / moderada6,7% Desnutrição grave
29% Desnutrição
40,5% Desnutrição
n15
n37
n122
TABELA 01. PREVALÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM PACIENTE RENAL EM TRATAMENTO DIALÍTICO10,15,16,19,36
Hemodiálise
77
HDMAX OFERECE 13,4 GRAMAS DE PROTEÍNAS/UNIDADE.
HDMAX OFERECE 100% MALTODEXTRINA NA FONTE DE CH. É ISENTO DE SACAROSE
Ciancaruso 1995
Gusmão 2010
Duarte 2012
SGA
SGA
SGA, PCT, CB, CMB,IMC
42,3% Desnutrição
36% Desnutrição
56% Desnutrição moderada6% Desnutrição grave
n263
n61
n30
Diálise Peritoneal
Em razão da perda proteica durante o processo dialítico, somado a ingestão
insuficiente, a necessidade de proteínas é superior a de indivíduos saudáveis7,31,32,35:
• 1.2 a 1.5 gramas/ kg / dia – ESPEN
• 1.5 gramas/ kg / dia – ASPEN
• 1.2 gramas/ kg / dia – SBNPE
n: numero de participantes do estudo. SGA: Avaliação Subjetiva Global. IMC: índice de Massa Corporal. DEXA: Dual Energy X-Ray Absorptiometry. CB: circunferência do braço. BIA: Bioimpedância elétrica. PCT: Prega Cutânea Tricipital. CMB: Circunferência Muscular do Braço.
Carboidratos
Pacientes renais podem apresentar alterações no metabolismo de carboidratos,
entre eles a resistência periférica à insulina e a intolerância à glicose, mesmo em
não diabéticos. Por tanto, a quantidade e a qualidade dos carboidratos devem
estar adequadas. Pelo fato de ser um carboidrato parcialmente hidrolisado, a
maltodextrina é a fonte de carboidratos mais interessante para o paciente renal,
pois é facilmente absorvida através do trato digestivo.
88
HDMAX OFERECE 3 GRAMAS DE FIBRAS ALIMENTARES / UNIDADE.
HDMAX OFERECE 28% LIPÍDIOS
SATURADA: 7% | MONOINSATURADA: 11% | POLI-INSATURADA: 9%
Fibras
Lipídios
Pacientes em hemodiálise apresentam quadros de obstipação intestinal crônica
e aguda causada frequentemente pela baixa ingestão de líquidos e de alimentos
ricos em fibras. A neuropatia é uma complicação comum da doença renal crôni-
ca e parece afetar principalmente a parte inferior do corpo, contribuindo tam-
bém para o desenvolvimento tanto da obstipação intestinal como a diarreia24,25.
A obstipação intestinal pode acometer 8% a 57% dos pacientes em diálise, es-
tando entre as principais queixas dos pacientes e raramente leva a complica-
ções graves como sangramentos ou peritonite2.
A mistura de fibras solúveis e insolúveis parece ser a melhor abordagem em
nutrição enteral e tem o objetivo de regularizar a função intestinal. Além da fun-
ção motora, a mistura de fibras proporciona equilíbrio funcional da microbiota
intestinal12,13,21.
A recomendação de fibras alimentares para pacientes em diálise varia entre 20
gramas e 30 gramas por dia12,13,21.
Mesmo com todos os avanços das últimas décadas, os pacientes renais crônicos
em diálise apresentam taxa de mortalidade extremamente elevada por doença
cardiovascular (DCV). O risco de morte por DCV em pacientes renais é de 10 a
30 vezes mais alto do que na população geral. Pacientes em diálise apresentam
alteração nos lipídios séricos, sendo a hipertrigliceridemia a anormalidade lipídi-
ca mais observada (cerca de 65% dos pacientes) e hipercolesterolemia em 25%
dos pacientes. As dislipidemias são proporcional ao avanço da perda da função
rena14,26,28.
As recomendações atuais para lipídios são35:
Lipídios: < 35% VET
Saturada: < 7% | Monoinsaturada: 10 a 15% | Poli-insaturada: 10%
99
Minerais
Pacientes renais necessitam de restrição de alguns nutrientes como potássio e
magnésio. A restrição de potássio se deve ao quadro de hipercalemia (excesso
de potássio sérico). Com intuito de manter a homeostase interna, o organis-
mo tenta excretá-lo pelos rins e também pelas fezes. Garantir esta homeostase
adequada torna-se um problema frequente. Pacientes com pouca ou nenhuma
função renal estão propensos a desenvolver hipercalemia gerando excitabili-
dade das células cardíacas e, em casos mais graves, arritmias fatais levando o
paciente a óbito1,2,8,22.
Alguns pacientes com insuficiência renal crônica (IRC), por qualquer razão, são
incapazes de manter um nível seguro de potássio no sangue, o que reforça a
indicação de restrição potássica. A excreção fecal de potássio torna-se restrita
também, uma vez que tais pacientes apresentam quadros de obstipação crô-
nica. Estudos indicam que a hipercalemia é a responsável por 5% de óbito da
população com IRC. Anzuategui (2008) analisou 448 pacientes em tratamento
dialítico e mais de 60% dos pacientes apresentaram obstipação crônica. Desses
60%, metade eram ainda portadores de diabetes, outra comorbidade influencia-
dora na obstipação intestinal2,8,22.
Além da incapacidade renal e de excreção fecal, outras situações podem exa-
cerbar a tendência a desenvolver hipercalemia como a deficiência de insulina,
acidose metabólica e o uso de ß-bloqueadores. Outro item importante é o dia-
lisato que apresenta concentração de potássio e influencia os níveis séricos do
paciente. Recente estudo publicado pelo Journal of Nephrology em 2010, acom-
panhou por 19 meses 1267 pacientes com IRC e observou ao final que 41% foram
a óbito por hipercalemia1,5,11,22.
A restrição de magnésio no paciente renal se deve pelo quadro de hipermag-
nesemia (excesso de magnésio sérico). Os pacientes renais crônicos são des-
providos do mecanismo de defesa contra a hipermagnesemia, o que pode levar
o paciente a apresentar sintomas como confusão mental, paralisia respiratória,
neuromuscular, náuseas, arritmias e até bloqueio cardíaco. Em pacientes saudá-
veis, o magnésio, predominante nos ossos e presente também no compartimen-
to intracelular (até 40%) e extracelular (1%), quando em indivíduos normais é
absorvido em 40% no trato gastrintestinal e a outra parte é excretada pelas fe-
zes. O hormônio PTH (paratormônio), a calcitonina e o glucagon influenciam na
reabsorção renal do magnésio. Ao reduzir a ingestão deste mineral, o individuo
saudável apresenta um mecanismo que aumenta a absorção intestinal em 70%
e reduz a excreção em 0,5% do total do filtrado. Outra situação que influencia
a hipermagnesemia é a utilização de medicamentos de uso contínuo como que-
lante de fósforo contendo magnésio ou carbonato de magnésio5,9,24,38.
1010
HDMAX OFERECE 74 MG DE POTÁSSIO / UNIDADE
HDMAX OFERECE 18 MG DE MAGNÉSIO / UNIDADE
É visível a importância da redução na ingestão de potássio e magnésio para pa-
cientes renais, devendo fazer parte da terapia nutricional, uma vez que a mesma
visa manter ou alcançar o bom estado nutricional do individuo renal, melhorar ou
prevenir a toxicidade de distúrbios metabólicos e, assim, corroborar com o suces-
so da terapia dialítica.
As recomendações atuais para potássio são7,35:
• 2000 mg a 2500 mg / dia – ESPEN
• 2000 mg / dia - ASPEN
HDMAX OFERECE 0,5 MG DE VITAMINA B6 / UNIDADE
Vitaminas
As vitaminas hidrossolúveis merecem atenção especial, pois frequentemente
apresentam-se abaixo da normalidade em pacientes renais devido a perda pelo
próprio processo dialítico e pela ingestão alimentar insuficiente. Níveis baixos
contribuem para a mortalidade de pacientes renais em diálise, principalmente
níveis baixos das vitaminas B12, B6 e ácido fólico. Estas quando estão em níveis
inferiores contribuem para o desenvolvimento de doença vascular, pois funcio-
nam como cofatores nas reações enzimáticas do metabolismo da homocisteína.
Hiperhomocisteinemia é um agente significativo para aterosclerose. A suple-
mentação deve ser diária, muitas vezes aliada a doses farmacológicas28,31,32.
Recomendações para vitaminas hidrossolúveis – complexo B são7:
• Vitamina B6: 10 a 20 mg / dia ESPEN
Em conclusão, pacientes renais crônicos em diálise apresentam alterações me-
tabólicas, hormonais e bioquímicas significativas, que indicam cuidados e reco-
mendações nutricionais especializados. A Terapia Nutricional por meio de su-
plementação oral especializada pode recuperar ou manter o estado nutricional
adequado, além de minimizar o catabolismo proteico, manter equilíbrio hidro-
eletrolítico e até melhorar o prognóstico e a qualidade de vida do paciente renal.
1111
HDMAX. RECUPERAÇÃO NUTRICIONAL EM PROCESSO DIALÍTICO.
Valor Energético
Carboidratos, dos quais:
glicose
lactose
maltose
polissacarídeos
Proteínas
Gorduras totais das quais:
gorduras saturada
gorduras trans
gorduras monoinsaturadas
gorduras poliinsaturadas
colesterol
Fibra alimentar
Sódio
Cálcio
Ferro
Vitamina A
Vitamina D
Vitamina B1
Vitamina B2
Niacina
Ácido pantotênico
Vitamina B6
Vitamina B12
Vitamina C
Vitamina E
Biotina
Ácido Fólico
Vitamina K
Potássio
Cloreto
Fósforo
Magnésio
Zinco
Cobre
Iodo
Selênio
Molibdênio
Cromo
Manganês
Colina
150Kcal=630KJ
20 g
0,3 g
0
1,4 g
19 g
6,7 g
4,6 g
1,1 g
0
1,8 g
1,6 g
0
1,5 g
113 mg
59 mg
0,74 mg
21 mcgRE
0,76 mcg
0,20 mg
0,23 mg
2,7 mg
0,76 mg
0,25 mg
0,42 mcg
13 mg
2,1 mg
4,5 mcg
42 mcg
5,2 mcg
37 mg
45 mg
81 mg
9,0 mg
1,6 mg
88 mcg
22 mcg
7,9 mcg
6,5 mcg
5,1 mcg
0,32 mg
42 mg
INFORMAÇÃO NUTRICIONAL POR 100ml
Ácido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido FólicoÁcido Fólico
Ácido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênicoÁcido pantotênico
1212
1. Al-Ghamdi, G. et al. Dialysate potassium and risk of death in chronic hemodialysis
patients. Journal of Nephrol; 23(01):33-40. 2010.
2. Anzuategui L S Y et al. Prevalência de obstipação intestinal em pacientes em diá-
lise crônica. J Bras Nefrol. 30(2): 137-43. 2008.
3. Araújo I C et al. Nutritional parameters and mortality in incidente hemodialysis pa-
tients. Journal of Renal Nutrition. 16(1), 27-35. 2006.
4. Bastos M G e Kirsztajn G M. Doença renal crônica: importância do diagnostico
precoce, encaminhamento imediato e abordagem interdisciplinar estruturada para
melhora do desfecho em pacientes ainda não submetidos à diálise. J Bras Nefrol
33(1): 93-108. 2011.
5. Bleyer, A. J. et al. Characteristics of sudden death in hemodialysis patients. Kidney
International. 69, 2268–2273. 2006.
6. Caglar K, Fedje L, Dimmitt R, et al: Therapeutic effects of oral nutritional supple-
mentation during hemodialysis. Kidney Int (62):1054-1059, 2002.
7. Cano N et al. ESPEN Guidelines on Enteral Nutrition: adult renal failure. Clinical
Nutrition. 25, 295-310. 2006.
8. Clark, B. A. et al. Extra renal Potassium Homeostasis with Maximal Exercise in End
-Stage Renal Disease. Journal of the American Society of Nephrology. 7(8):1223-1227.
1996.
9. Delmez, J.A. et al. Magnesium carbonate as a phosphorus binder: A prospective,
controlled, crossover study. Kidney International, Vol. 49, pp. 163—167. 1996.
10. Duarte E A C et al. Avaliação nutricional dos pacientes em diálise peritoneal no
Instituto Mineiro de Nefrologia de Belo Horizonte (MG). E-Scientia, 5(2): 24-32. 2012.
11. Eskandar, N and Holley, J. F. Hyperkalaemia as a complication of ureteroileostomy:
a case report and literature review. Nephrol Dial Transplant. 23: 2081–2083. 2008.
12. European Society Parenteral and Enteral Nutrition. ESPEN guidelines on enteral
nutrition: geriatrics. Clinical Nutrition. 25, 330-360. 2006.
13. European Society Parenteral and Enteral Nutrition. Introductory to the ESPEN
Guidelines on Enteral Nutrition: Terminology, definitions and general topics. Clinical
Nutrition. 25, 180-186. 2006.
14. Friedman AN, Moe SM, Perkins SM, et al: Fish consumption and omega-3 fatty acid
status and deter mination in long-term hemodialysis. Am J Kidney Dis 47(6):1064-
1071, 2006.
REFERÊNCIAS
1313
15. Gracia-Iguacel C et al. Prevalence of protein-energy wasting syndrome and its
association with mortality in haemodialysis patients in a centre in Spain. Nefrologia.
33(4):495-505.2013.
16. Gusmão M H L et al. Desnutrição, inflamação e outros fatores de risco para doença
cardiovascular em pacientes sob diálise peritoneal. Rev Nutr Campinas. 23(3): 335-
345. 2010.
17. Honda H, Qureski AR, Heimburger O, et al: Serum albumin, C-reactive protein,
interleukin 6, and fetuin A as predictors of malnutrition, cardiovascular disease, and
mortality in patients with ESRD. Am J KidneyDis (47):139-148, 2006.
18. Jha V et al. Chronic kidney disease: global dimension and perspectives. Global
kidney disease 3. Lancet; 382:260-72. 2013.
19. Kadiri M E M B, Nechba R B and Oualim Z. Factors predicting malnutrition in he-
modialysis patients. Saudi J Kidney Dis Transpl. 22(4): 695-704. 2011.
20. Kamimura M A et al. Protein and Energy depletion in chronic hemodialysis pa-
tients: clinical applicability of diagnostic tools. Nutr Clin Pract. 20:162. 2005.
21. Klosterbuer A et al. Benefits of dietary fiber in clinical nutrition. Nutr Clin Pract
26:625. 2011.
22. Kovesdy, C. P. Serum and Dialysate Potassium Concentrations and Survival in
Hemodialysis Patients. Clin J Am Soc Nephrol 2: 999-1007, 2007.
23. Krenitsky, J. et al. Nutrition in Renal Failure: Myths and Management. Nutrition
Issues in Gastroenterology. Practical Gastroenter. 20; September, 2004.
24. Krishnan AV, Phoon RK, Pussell BA, et al: Altered motor nerve excitability in end
-stage kidney disease. Brain 128(pt 9):2164-2174, 2005.
25. Krishnan AV, Phoon RK, Pussell BA, et al: Sensory nerve excitability and neuro-
pathy in end stage kid ney disease. J Neurol Neurosurg Psychiatry;77:548–551. 2006.
26. Lichtenstein AH, Appel LJ, Brands M, et al: Diet and Lifestyle Recommendations
Revision 2006: A Scientific Statement from the American Heart Association Nutrition
Committee. Circulation 114:82-96, 2006.
27. Lozano R et al. Global and regional mortality from 235 causes of death for 20
age groups in 1990 and 2010: a systematic analysis for the Global Burden of Disease
Study 2010. Lancet; 380:2095-128. 2012.
28. Martins C: Nutrição no paciente com doença renal, in: Barros, E, Manfro, RC, Tho-
mé, FS, et al.: Nefrologia – rotinas, diagnostico e tratamento. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed; pág. 494. 2006.
1414
29. Sharma M, Rao M, Jacob S, et al: A controlled trial of intermittent enteral nu-
trient supplementation in maintenance hemodialysis patients. J Ren Nutr (12):229-
237, 2002.
30. Sociedade Brasileira de Nefrologia. Censo de diálise SBN 2012. Disponível em:
www.sbn.org.br/pdf/publico2012.pdf. Acesso em: 04 out. 2013.
31. Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral. Projeto Diretrizes: Terapia
nutricional no paciente com Insuficiência Renal Crônica em Diálise Peritoneal. 2011.
32. Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral. Projeto Diretrizes: Terapia
nutricional para pacientes em hemodiálise crônica. 2011.
33. Steiber AL, Handu DJ, Cataline DR, et al: The impact of nutrition intervention on
a reliable morbidity and mortality indicator: the hemodialysis-prognostic nutrition
index. J Ren Nutr (13):186-190, 2003.
34. Stratton R, Bircher G, Fouque D, et al: Multinutrient oral supplementation and
tube feeding in maintenance dialysis: A systematic review and meta-analysis. Am J
Kidney Dis (46):387- 405, 2005.
35. Thomas L and Othersen J B. Nutrition therapy for chronic kidney disease. CRC
press. 2012.
36. Vegine P M et al. Assessment of methods to identify protein-energy wasting in
patients on hemodialysis. J Bras Nefrol. 33(1): 39-44. 2011.
37. Zoccali C, Tripepi G, Mallamaci F: Predictors of cardiovascular death in ESRD.
Semin Nephrol (25):358-362, 2005.
38. Wooley, J. A. et al. Metabolic and Nutritional Aspects of Acute Renal Failure in
Critically Ill Patients Requiring Continuous Renal Replacement Therapy. Nutr Clin
Pract ; 20; 176. 2005.
1515
top related