métodos de ensaios

7/24/2019 Mtodos de Ensaios

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1

Prof. Dr. Paulo Albuquerque

Universidade Estadual de Campinas - Unicamp

MTODOS DE ENSAIOS

1

pjra@fec.unicamp.brpjra@fec.unicamp.brpjra@fec.unicamp.brpjra@fec.unicamp.br

CA AA A AA

Veca cae a caa de aba; Deea a Caa de Ra Cecae daeaa ea; Aaa a edade ea d eee deda; Deea da acea de Reca Laeae Caa de a.

2


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2


OU PRINCIPALMENTE

Red d c;

Caa d ea.

3


CONVENCER A NS MESMOS DAIMPORTNCIA E NECESSIDADE

CLIENTE

4


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3


1935

5


2014

6


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Veca da caacdade de caa / edadeESTACAS DEEP SOIL MIXING

7

pjra@fec.unicamp.brpjra@fec.unicamp.brpjra@fec.unicamp.brpjra@fec.unicamp.br8


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5



Curva Carga x Recalque - Coluna 3

-25

-15

-5

0 100 200 300

Carga (kN)

Recalque(mm)

10


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6




7/56

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7



Veca da edade

14


8/56

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8




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REDUO DOS CUSTOS

PROJETISTA:

QUANTO POSSO GANHAR EM TERMOS DE CUSTOS E

SEGURANA ?

CLIENTE:

O QUE VOU GANHAR COM A PROVA DECARGA ?

18


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NORMA DE FUNDAES

19


NORMA DE PROVAS DE CARGA

20


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ASTM Aeca Sce Te ad Maea

AC 1 T adad ed de e eddea D 1143/D 1143M

A 1 T adad ed de e eddea D 3689

1 T adad ed de e ed dea D3966

21


ASTM Aeca Sce Te ad Maea

A 1196 93(2004)

C, A

A 1195 / 1195 09 C, A

22


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?

Fa ad e de aae ad ( de PCE ad);

Se c a aa de eadade (a ccebd aa cea ee);

Fca e aa ce de eaca;

S ceacad c ea SPT:

Cabdade d dad (eea N

);

Cabdade da caacea d aea;

Paa a de d ec ae de eca dea deea abaa de dc be ceae c ea de ca;

Pe PCE


Aec Na NBR 6.122/10

Pa de caa eca de e :

Dee e eada a e a 2 a caa de aba,eeecaee a a a, caeae e,

eeecaee eada;

Pa de caa de deee:

Pde e eada a 1,6 a caa de aba e eaada dcaad aa be da caa de a;

Pde e bda ea dca.



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Aec Na NBR 6.122/10 Pa de caa eca de e :

A a ee ed d a de eaa ba de 2 aa1,6ca ea eaada a de caa de e;

Ca ea eaada ea e ddade ee ae ae de eca adad ead ade eca.


Aec Na NBR 6.122/10

A a da e da NBR 6.122 e 2010 e ba aeaa de a de caa e 1% da eaca da ba, aa ee aeda a e e 1 d c da abea 6.



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45 ESTACAS 3 PR MOLDADAS 3 METLICAS (I) 3 TRILHOS 4 HLICES CONTNUA 8 ESCAVADAS 5 RAIZ 2 FRANKI 1 MEGA

2 STRAUSS 6 APILOADAS 6 BROCA 1 INJETADA 1 BARRETE

RESULTADOS DE PROVASDE CARGA

COMPRESSO

27


1 Red de C ded D dFa de Seaa.

28


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PR

OMEGA

PRISA

PR

METLICA SP

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

1,4

1,6

1,8

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18DECOURT LATERAL

COMPRESSO LATERAL DECOURT & QUARESMAPRcacad / PRa de caa

29


2 Red de C ded Ce daPe de caacdade de caa eeada

aa da a ada

30


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16


0,86

1,52

0,70

0,51

1,02

1,11

0,58

0,66

0,54

0,77

0,87

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Participantes

CargaEstimada/CargaReal

Pestimado / Preal = 1,0

Cc de e de caacdade de caaEaca Ra L=12

31


0,78

1,00

0,58

0,45

0,75

0,84

0,52

0,66

0,55

0,00

0,80

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Participantes

CargaEstimada/CargaRea

l

Pestimado / Preal = 1,0

Cc de e de caacdade de caaEaca Ra L=23

32


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17


Qa ea?

33


Qa ea?

34


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18


Qa ea?

35


Qa ea?

36


19/56

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19


Mae de a de caa F


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20


Mae de a de caa F>30000N

39


Mae e ae caea

40


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21


Mae e ae caea F


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22


Mae e ae caea

43


Mae e ae caea

ESTVEL??

44


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23


Mae e ae caea

Obrafaranica

45


Seaa !!!

46


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24

Acdee (Caa)

47


MONTAGEM DA PROVA DE CARGA CARGUEIRAPONTE RIO NITEROI 20000 N

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25


VaT Eee e

Cc Oe

49


Mae c ae

50


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26


Mae c ae

51


Mae c ae

52


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27


Mae c ae

53


Mae c ae

54


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28

Ca Eaa

55 pjra@fec.unicamp.brpjra@fec.unicamp.brpjra@fec.unicamp.brpjra@fec.unicamp.br


Vde Ca Eaa


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29


Seaa

57


Seaa

58


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30


Seaa

59


Caeae Ta

60


31/56

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31


Caeae Ta

61


Caeae Ha

62


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32


Caeae Ha

63


Caeae Ha

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CURVA CARGA DESLOCAMENTO

Fa A Pa de caa eda ec ec: dc dedeea a caa a, Fa B Pa de caa eda c da aca d ea eaca: e ee a caa a aa de d de eaa, Fa C Pa de caa c ade deae aa ee cee decaa: a caa a edee, ecead de d de eaa.

65

200

180

160

140

120

100

80

60

40

20

0

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

Carga (kN)

Deslocamento(mm)

Escavada 1 Hlice 1 mega 1Escavada 2 Hlice 2 mega 2Escavada 3 Hlice 3 mega 3

RESULTADOS DE PROVAS DE CARGAUNICAMP

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Pa de Caa Eca PCE Ieada


Pe Mec



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35

Pe Mec


Pe Mec

Mae e e

475

470

465

460

455

450

445

1

112

223

334

445

556

667

778

889

1000

1111

1222

1333

1444

1555

1666

1777

1888

1999

2110

2221

2332

2443

2554

2665

2776

2887

2998

3109

3220

3331

3442

3553

3664

3775

3886

3997

4108

4219

4330

4441

4552

4663

4774

4885

4996

5107

5218

5329

5440

5551

5662

5773

5884

/

16.03.13 17:24:46 100,00 (10 )



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36






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37

ENSAIO DE CARREGAMENTO DINMICOPDA

MODELO PAX


O PDA POSSIBILITA

Med ee de ce e a dae a caa dca daeaca;

Obe a ecca d ea de caa;

Obe ae be da ea e a caa;

Aaa a ea eaca;

Aaa a caacdade de caa;

Aaa a edade ea da eaca.



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38

Ea e eaca dada c


Ea e eaca dada



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Aec Na NBR 6.122/10 NO QUE SE REFERE A PROVAS DE CARGAS DINMICAS:

Pcede de ea NBR 12.208/2007 (Eaca Ea decaeae dc Md de ea);

A NBR 6.122/10 ee a b da a de caa ecade deee a de caa dca a 1:5;

A b de e ea aa ba c 2 e de eaca da ca B da abea 6;

Aca de 2 dee e eaad baaee a e 1 a decaa eca.


( )



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T de a bd c ea PIT

defeitodefeito

Estaca OK

Anomalia



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Recedae aa ea de eaca dada caa a eec de ea de edade PIT

O da eaca dee ea a ca de aaae,

N aaae dee e ad aeee ead e ca a cce da eaca a e eaada,

O cce dee e aeea e e acaad a a ecaa,

A e de ea dee e eaada e de debae d cce,

N de e ada aaaa aa aa ece eae,

Ca a ece de ea e aeee da e d eadee a aac aa caa () aa e aecae da ea.


Debae d cce de eaca Hce Ca



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Eaca Hce Ca c a e de eadebaada, a, a a e da eaca


Debae d cce de eaca ecaada de ade de(Eac)



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Ea PIT e Eac


Deae d eae PIT



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44

Taa de eaca




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DESEMPENHO DE FUNDAESNBR6122

Estruturas nas quais a carga varivel significativa em

relao carga total;

Estruturas com mais de 60m;

Relao altura/largura(menor dimenso) superior a4;

Fundaes e estruturas no convencionais.

MONITORAMENTO DE RECALQUES

90


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Existem dvidas referentes ao comportamento de

uma fundao;

O projeto apresenta aspectos especiais;

necessrio acompanhar seu desempenho, em

razo de escavao de grande porte prxima.

RECOMENDAES


A estrutura praticamente no sofre;

Danos funcionais e estticos;

Ruptura das redes externa;

Alterao nos passeios e caladas;

Tpico de estruturas rgidas e terreno uniforme.Recalque Uniforme

Inclinao Uniforme

Recalques Diferenciais

Distores Angulares

Tpico de estruturas rgidas e terrenos linear-mente desuniforme;

Recalques linearmente desuniforme;

Estrutura sofre pequenos danos;

Desaprumos.

Solos heterogneos;

Recalques distorcionais;

Estrutura sofre danos e fissuraes.

Berberian (1998)

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47

Critrios Bjerrum (1963)

1100

1200

1300

1400

1500

1600

1700

1800

1900

11000

Limite para o qual deve-se temerproblemas com mquinas sensveis arecalque

Limite de perigo para estruturasaporticadas com diagonais

Limite seguro para edifcio para o qual no permitido o aparecimento de fissuras

Limite onde deve-se esperar a primeira trincaem paredes de alvenaria

Limite onde so esperados problemas compontes rolantes

Limite onde o desaprumo de edifcios altospode se tornar visvel

Trincas considerveis em paredes de alvenaria de tijolos

Limite seguro para paredes flexveis de alvenaria com H/L


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Nvel tico e dotado de placa plano paralela (micromtrica).

POLI- PE Gusmo (2006)

MEDIO DE RECALQUES

95

Mira ou rgua: chapa de invar ABNT NBR 9061/1981

MEDIO DE RECALQUES



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Referncia de nvel ou bench mark: ideal aqueleque se apresenta como indeslocvel.

Profunda Superficial

POLI- PE

Gusmo (2006)

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MEDIO DE RECALQUES


Instalao de controle com o detalhe de ummarco de referncia.

98

MEDIO DE RECALQUES



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50

Pinos: ao inoxidvel e base esfrica.

C

MEDIO DE RECALQUES


Instalao dos pinos.

MEDIO DE RECALQUES



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SQS 215 (B e C)em 09/2003

MEDIO DE RECALQUES

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To importante quanto o valor absoluto dos recalques medidos sua velocidade de ocorrncia.A unidade na qual se explica a velocidade micras pordia, /dia, representando milsimos de milmetro por dia.

Indicao genrica (Milititsky et al., 2005):

Prdios com mais de 5 anos, velocidade menor que 10 /dia; Prdios entre 1 e 5 anos, entre 10 e 20/dia; Prdios em fundaes diretas, fase construtiva , at 200 /dia; Prdios em fundaes profundas, fase construtiva , at 80/dia.

MEDIO DE RECALQUES



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52

Indicao geral: escavao prxima (Milititsky etal., 2005):

At 50 /dia: seguro; At 100/dia e atenuando: razovel, usual; Entre 100 e 200 /dia e constantes: necessidade a adoo demedidas corretivas no processo executivo, cautela e aumentoda regularidade de medidas; Acima de 200 /dia: situao de urgncia, reaterro ou adoode medidas cautelares; Acima de 400 /dia : emergncia e risco de acidente.

MEDIO DE RECALQUES


Planilhas comresultados decontrole derecalque eapresentao daevoluo dasmedies em

grficos tempoversus recalque.

(Milititsky, 2005)

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MONITORAMENTO DE EDIFCIOS


FrequnciaFrequncia das Medies:das Medies:

Etapa No. de Medies

-At a concretagem da 1 laje Instalao dos pinos +Nivelamento

-At a concretagem da coberta +02-At o final do assentamento da alvenaria +01

-At o final do revestimento interno e externo: +01

-At o final do assentamento de piso +01

-Antes da entrega do prdio +01

TOTAL 07




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Custos do monitoramentoCustos do monitoramento

Servio Custo(R$)

Prova de carga esttica em estaca (carga deensaio de 3 MN)

12.000,00 a15.000,00

Prova de carga dinmica(05 ensaios + 02 anlises capwap)

5.000,00 a8.000,00

Medio de recalques (nivelamento + 06

leituras)

12.000,00*

* custo diludo ao longo do tempo de construo



CASO POTENCIAL ECONOMIA

10 e de 8 adae (720 dade);

Fda: Hce Ca de 30, 40 e50c;

15 < Leaca < 25 e;

132 eaca e;

Ec: 10 PCE



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55

Eece a 1 PCE a 30 da d c d eaeae(70%ccd) ;

C ead da PCE e ed 3 a 4 e eaca ae eae;

Eca eada de aadaee 20% a eaca e aad eecada;

Ca e eaad, a de caa eca eada, a ae dee a eca ea da de de 30% d c da da.



CONSIDERAES

* AEXECUO DE PROVAS DE CARGAESTTICAS AINDA AMELHOR MANEIRADE AVALIAR O COMPORTAMENTO DE UMA

FUNDAO;

* ASEGURANADEVE SERPRIORITRIA;

* NO DEVE-SE PENSAR EM CUSTO, MAS EM INVESTIMENTO

PARAO EMPREENDIMENTO.

110


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Muito Obrigado!Muito Obrigado!Muito Obrigado!Muito Obrigado!

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