história do brasil - aula 03

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História do Brasil 3Economia açucareiraPresença Estrangeira

Cursinho Popular Unioeste

Fernanda Caroline Stang

A solução Açucareira

O açúcar era daptável às condições climáticas e territoriais do Brasil.

Já era produzido por Portugal desde antes dos descobrimentos nas suas ilhas do Atlântico

Associação entre Portugal e Holanda que financiou os altos custos de instalação, além de contribuir no transporte, refino e comercialização do produto na Europa.

Era uma especiaria largamente procurada na Europa, onde era vendida com consideráveis lucros.

Estrutura da Produção açucareira Sistema Econômico - Plantation

Latifúndio

Produção em larga escala

Monocultura

Impedia a diversificação econômica, ampliando a dependência dos colonos dos produtos portugueses.

Mão de obra compulsória

Bônus aos portugueses: lucro do tráfico

Produção voltada à exportação

Pacto Colonial : Exclusividade comercial da Colônia para com a Metrópole

Plantatio

Monocultura LatifúndioTrabalho

escravo

Atividades complementares

Pecuária (fonte de alimento, vestuário e força motriz)

Algodão

Mandioca

Fumo e aguardente (moeda no tráfico negreiro)

A Sociedade Açucareira

Rural

Estratificada

Patriarcal

Senhor de engenho e família

Funcionários graduados, clérigos,

mercadores, lavradores,

trabalhadores livres

Escravos

A Sociedade Açucareira

Senhor de engenho

Controle das Câmaras Municipais

Exercício do Poder Local

Cobrança de Impostos – Construção de Estradas

Homens livres

Escravos

Auge: Do século XVI até a segunda metade do século XVII (expulsão dos holandeses).

Disputa pelas novas terras

Franceses

(XVI-XVIII)

Ingleses

(XVI)

• Thomas Cavendish

• James Lancaster

Holandeses

As Invasões Francesas

Expedições guarda-costas – Cristóvão Jacques

Disputa pela influência indígena

Comércio de madeira e outras droga

Alimento – “farinha de pau”

Logística – conhecimento das terras e homens

1555 – 1567 – França Antártica

1555 – 1567 – França Antártica (RJ)

Colônia na baía de Guanabara

Forte Coligny

Nicolau Durand de Villegaignon

Motivos:

Compensar atraso na expansão marítima

Capturar pau-brasil

acomodar calvinistas franceses (huguenotes) – perseguições religiosas

Villegagnon os tamoios (tupinambás)

Aproximação e acordos

Cartas para Calvino

Princípio do uti possideti

Governador-Geral Mem de Sá e a expulsão

Liderança de Estácio de Sá

Aliança com os Temiminós

As Invasões Francesas

Norte e Nordeste – comerciavam produtos da terra (madeira e drogas)

França Equinocial – Forte São Luís

Maranhão

Expulsão dos franceses por Alexandre Moura e Jerônimo de Albuquerque

As Invasões Holandesas

1580 – União Ibérica

Portugal e Brasil passam ao domínio espanhol

1581 –Holanda inicia longa luta de libertação do Domínio Espanhol. Filipe II determinou o fechamento de todos os portos do seu império aos barcos holandeses.

Holandeses eram sócios do lucrativo comércio do açúcar. Com a atitude espanhola, tal negócio ficaria inviabilizado.

Comerciantes holandeses invadem o Nordeste açucareiro

1621 – Companhia das Índias Ocidentais

Primeiro ataque: Bahia – sede da colônia em 1624

As Invasões Holandesas

2º Ataque: 1630 – Pernambuco – coração da produção do açúcar

Matias de Albuquerque lidera resistência (já havia liderado na Bahia)

Funda Arraial do Bom Jesus

Domingos Fernandes Calabar – X9

O Domínio Holandês no Brasil

Estendem seus domínios territoriais até o Maranhão (açúcar)

Apoderam-se dar principais fontes de fornecimento de escravos para o Brasil na costa africana (tráfico)

Maurício de Nassau

Concedeu empréstimos aos fazendeiros

Realizou obras de infraestrutura (drenagem de pântanos, construção de pontes, palácios e até do primeiro observatório astronômico) – Melhorias urbanas em Recife

Incentivou as artes e as ciências

Postura religiosa tolerante

Câmara dos Escabinos (Câmara municipal) – representação paritária entre brasileiros e holandeses

Ocupação Holandesa

O Domínio Holandês no Brasil

Nassau é demitido em 1644

Nova postura holandesa: revogação de todas as concessões feitas por Nassau

Revolta dos senhores de engenho

Movimento de expulsão que contou com o apoio da população

Insurreição Pernambucana (1645-1654)

Expulsão dos holandeses!

Fazendeiro João Fernandes Vieira

Chefe militar André Vidal de Negreiros

O negro Henrique Dias

O índio Filipe Camarão

9 anos de lutas iniciadas com a Batalha do Monte das Tabocas

1648 – Primeira Batalha dos Guarapes

Holandeses são derrotados e cercados em Recife

1649 – Segunda Batalha de Guarapes

Consequências da Insurreição Pernambucana

1652 – Holanda e Inglaterra inicial guerra pela posse do comércio marítimo

Inglaterra auxilia os pernambucanos

Tratado de Methuen

1654 – Rendição holandesa

1661 – PAZ DE HAIA

Holandeses começam a produzir açúcar nas Antilhas – concorrência para o açúcar brasileiro.

Decadência da economia do açúcar.

Entradas e bandeiras com maior apoio e investimento.

Capital aplicado na mineração (assim quando descoberta).

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