exercÍcios 0 e problemas Ísica 1 - física-química 11 · 2012. 4. 3. · fÍsica 10 –...
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EXERCÍCIOS Exames
200620072008200920102011
Testes intermédios
2008200920102011
Escola Técnica Liceal Salesiana do Estoril
Professor Luís Gonçalves
FÍSI
CA
10
e problemas
2 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
3 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
Unidade 1 – Do Sol ao aquecimento
1. Informações-2006
2. Informações 2006
4 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
3. Informações 2006
4. Informações 2007
5. Informações 2007
5 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
6. Exame 2-2006
7. Exame 2-2006
6 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
8. Exame 1-2007
9. Exame 1-2007
10. Exame 2-2007
7 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
11. Exame 1-2008
12. Exame 1-2008
13. Exame 1-2008
14. Exame 2-2008
8 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
15. Exame 2-2008
16. Exame 1-2009
17. Exame 1-2009
9 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
18. Exame 1 - 2010
19. Exame 1 – 2010
20. Exame 2 – 2010
21. Exame 2 – 2010
10 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
22. Exame 2 – 2010
23. Exame 2 – 2010
24. Exame 1 – 2011
25. Exame 1 – 2011
11 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
26. Exame 2 – 2011
27. Exame 2 – 2011
28. Teste intermédio 30-05-2008
12 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
29. Teste intermédio 30-05-2008
30. Teste intermédio 30-05-2008
31. Teste intermédio 22-04-2008
13 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
32. Teste intermédio 03-06-2009
33. Teste intermédio 17-03-2009
14 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
34. Teste intermédio 26-05-2009
35. Teste intermédio 26-05-2009
36. Teste intermédio 11-02-2010
15 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
37. Teste intermédio 11-02-2010
38. Teste intermédio 11-02-2010
39. Teste intermédio 11-02-2011
16 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
40. Teste intermédio 11-02-2011
17 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
Unidade 2 – Energia em movimentos
1. Exame 2-2006
2. Exame 2-2006
3. Exame 2-2007
18 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
4. Exame 1-2008
5. Exame 2-2008
19 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
6. Exame 1-2009
7. Exame 1- 2010
20 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
8. Exame 1- 2010
9. Exame 2 – 2010
10. Teste Intermédio 30-05-2008
21 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
11. Teste intermédio 22-04-2008
12. Teste Intermédio 03-06-2009
13. Teste Intermédio 03-06-2009
14. Teste Intermédio 17-03-2009
22 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
15. Teste Intermédio 17-03-2009
16. Teste intermédio 26-05-2009
23 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
17. Teste intermédio 11-02-2010
18. Teste intermédio 30-04-2010
19. Teste intermédio 11-02-2011
24 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
25 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
Aulas laboratoriais
1. Teste intermédio 30-05-2008 – A.L. 1.3
2. Teste intermédio 16-01-2008 – A.L. 1.1
26 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
3. Exame 2-2009 – A.L. 2.2
27 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
4. Exame 1-2011 – A.L. 2.3
5. Exame 2-2011 – A.L. 2.1
28 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
29 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
RESPOSTAS
Unidade 1 – Do sol ao aquecimento
1.
1.1. D
1.2. B
1.3. B
2.
2.1. Fracção da radiação solar incidente que é
reflectida pelo planeta.
2.2. Albedo da Terra = 0,30.
2.3. B
2.4. 255 K
3. B
4. C
5.
5.1. C
5.2. O declive da recta é maior no troço referente à fase sólida do que no troço referente à fase líquida.
6. 1O m
2
7.
7.1. VIOLETA
7.2. C
8. 13,6 %
9. Transferência de energia que ocorre através de colisões entre partículas, sem que haja qualquer transporte de matéria.
10.
10.1. Diminuir a probabilidade de ocorrência de uma crise energética grave. Reduzir significativamente os efeitos prejudiciais sobre o meio ambiente.
10.2. B
11. A
12. Ocorre uma maior variação de temperatura na garrafa B. As superfícies negras absorvem melhor a radiação solar do que as superfícies brancas.
13.
13.1. C
13.2. 3,8x102 J kg
-1 ºC
-1
14.
14.1. Efeito de estufa
14.2. B
15. 70%
16. D
17.
17.1. Condução.
17.2. Condutividade térmica do condutor.
17.3. C
17.4. C
18. B
19. Quando o ar, junto ao motor, aquece, torna-se menos denso. Esse ar sobe, dando origem a uma corrente quente ascendente. Ao subir, o ar arrefece, tornando-se mais denso. Esse ar desce, dando origem a uma corrente fria descendente. Estes processos repetem-se, ao longo do tempo, de tal modo que se formam, em simultâneo, correntes quentes ascendentes e correntes frias descendentes.
20. A condutividade térmica do betão é superior à
do gelo.
21. 3,41 × 105 J kg
−1 (REGRESSÃO LINEAR)
22. D
23. A análise do gráfico apresentado permite concluir que, para se obter uma mesma variação de temperatura, será necessário fornecer mais energia à amostra de água em fase líquida do que à amostra de água em fase sólida. ou Nos troços do gráfico correspondentes ao aquecimento da amostra de água, o declive da
30 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
recta é 1/mc, verificando-se que este declive é menor quando a amostra se encontra em fase líquida. Conclui-se, assim, que a água em fase líquida apresenta maior capacidade térmica mássica do que a água em fase sólida.
24. Calcular a variação de energia interna da água
para um certo volume de gás natural
consumido.
Calcular a energia fornecida pela combustão do mesmo volume de gás natural. Calcular o rendimento 42%
25. C
26. ……
27. ……
28. verdadeiras: A C F H
29.
29.1. D
29.2. Convecção
29.3. C
30. (Q = +1000 J) (da vizinhança para o sistema). 31.
31.1. Pretende-se aproveitar o mecanismo de convecção. A água que se encontra perto da resistência aquece, ficando menos densa do que a restante e, por esse motivo, sobe na cafeteira. À medida que sobe, vai
transferindo energia para as regiões vizinhas, pelo que vai arrefecendo. A sua densidade vai assim aumentar de novo, voltando essa água a descer até ao fundo da cafeteira, onde volta a receber energia…
31.2. D
32.
32.1. 2,3x105 J/kg
32.2. O sistema não está isolado (ou
equivalente).
32.3. O fenómeno que ocorre é a fusão do gelo. Esta mudança de fase é um processo endoenergético.
32.4. Convecção.
32.5. D
33. 33.1. A temperatura de um corpo de ferro, de
massa 1 kg, aumenta (diminui) 1 ºC quando lhe é fornecida (retirada) a energia de 444 J.
33.2. À esfera de cobre. Esfera para a qual o produto m × c é maior.
33.3. C
34. C
35.
35.1. 290 s
35.2. D
35.3. Produção de energia eléctrica.
35.4. C
35.5. A intensidade da radiação solar diminui do nível da órbita até à superfície da Terra.
36. Dois dos factores que justificam essa variação: existência de noite, existência de atmosfera, existência de nuvens e variação da inclinação dos raios solares ao longo de um dia.
37. A placa colectora é metálica porque os metais
são, em geral, bons condutores térmicos. A placa colectora é negra para permitir uma absorção significativa da radiação solar incidente.
38. C
39.
39.1. O vaso de cobre foi revestido com cortiça para diminuir as transferências de energia, sob a forma de calor, entre o vaso e o exterior.
39.2. ± 0,01 ºC ou 0,01 ºC
39.3. 5,0x103 J kg
-1 ºC
-1 20%
40. C
31 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
Unidade 2 – Energia em movimento
1. B
2. 37 m/s
3.
3.1 D
3.2 A
3.3 -1,8x103 J
4.
4.1 A
4.2 D
4.3 D
5. 0,21 N
6.
6.1 A
6.2 C
6.3 C
6.4 A
6.5 B
6.6 A energia potencial gravítica do sistema bola
+Terra tem o mesmo valor quando a bola se
encontra nas posições P2 e P5, uma vez que
estas posições se encontram à mesma altura do
solo.
Dado que a soma da energia potencial gravítica
do sistema e da energia cinética da bola se
mantém constante, a energia cinética da bola
será igual nas posições P2 e P5 .
7. Na situação descrita, a direcção da força
gravítica aplicada no jipe é perpendicular à
direcção do deslocamento.
Assim, o trabalho realizado pela força gravítica aplicada no jipe é nulo quando este se desloca sobre uma superfície horizontal.
8. -2,2x10
4 J
9.
9.1 6000 N
9.2 C
9.3 A
10. 10 J
11. 0,49 s
12.
12.1 A
12.2 1000 J
13. 13 C
14.
14.1 B
14.2 D
14.3 A
15. 4,5 m/s
16.
16.1 1,2 m
16.2 A
17.
17.1 B
17.2 0,146 N
17.3 B
18. B
19.
19.1 B
19.2 0,433 N
19.3 Como as forças de atrito são desprezáveis, a
energia mecânica do sistema mantém-se
constante.
Como a energia cinética (ou o valor da
velocidade) é nula no ponto A e no ponto de
altura máxima na rampa de maior inclinação, a
variação de energia cinética é nula.
Assim, a variação de energia potencial também
terá que ser nula, pelo que a altura máxima
atingida pelo carrinho na rampa de maior
inclinação é igual à altura no ponto em que o
carrinho é largado.
32 FÍSICA 10 – Exercícios e problemas de exames e testes intermédios Professor Luís Gonçalves - ESSA
Aulas laboratoriais 1. Calcular a energia fornecida a cada bloco (E = 3,60 × 10
3 J).
Calcular para os valores experimentais de cada grupo, a capacidade térmica
mássica do alumínio.
Calcular o valor mais provável (média) da capacidade térmica mássica do alumínio
(c = 8,9 × 102 J kg
–1 ºC
–1).
2. 2.1. A 2.2. Curva B 2.3. D
3. 3.1. Trajectória rectilínea. 3.2. B 3.3. Há dissipação de energia mecânica nas colisões entre a bola e o solo. Assim,
a altura que a bola atinge após cada ressalto tem de corresponder a um valor de energia potencial inferior ao que a bola tinha antes da colisão.
3.4. Altura de queda antes do primeiro ressalto = 1,55 m Altura de queda após o primeiro ressalto = 1,20 m (lido no gráfico da Fig. 7; lido directamente no gráfico da Fig. 6 pode considerar-se como sendo aproximadamente 1,18 m)
4. 4.1. ± 0,5 mm OU 0,5 mm (ou equivalente).
4.2. A energia dissipada diminui à medida que a distância percorrida sobre o
plano diminui. A intensidade da força de atrito é independente da distância
percorrida sobre o plano.
4.3.
4.3.1. Determinar a variação da energia mecânica do sistema considerado
(ΔEm = ΔEc + ΔEp = - 2,165 J). Determinar a intensidade da força de
atrito que actuou sobre o conjunto (WFa = ΔEm logo Fa = 1,73 N).
4.3.2. A
5. … 5.1. … 5.2. … 5.3. … 5.4. ……..
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