doenÇa de newcastle. newcastle disease family paramyxoviridae –genus avulavirus 9 serotypes...

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DOENÇA DE NEWCASTLE

Newcastle Disease

• Family Paramyxoviridae– Genus Avulavirus

• 9 serotypes APMV-1 to APMV-9

• Newcastle disease is APMV-1

Influenza Aviar Enfermedad de Newcastle

Patógeno respiratorio inicial inicial

Acido nucleico RNA RNA

Simetría helicoidal Helicoidal

Envoltura lipídica lipídica

Receptor celular ácido sialico ácido sialico

Antigenicamente estable estable

Semelhanças entre Newcastle e influenza

Influenza Aviar Enfermedad de Newcastle

Organización del genoma segmentado No segmentado

Localización de la síntesis del RNA Núcleo Citoplasma

Inhibición con Actinomicina D Sensible Resistente

Reasociación o recombinación genética Alta No detectada

Sitio de fusión Endosomal Membrana plasmática

Diferenças entre newcastle e influenza

Newcastle Disease• Quatro patotipos:

– Sub- clínico entérico assintomático

– Lentogênico• Subclinico e

leve/respiratório

– Mesogênico• Respiratório ou neurológico

– Velogênico• Neurotrópico: Respiratório

ou neurológico• Viscerotrópico: lesões

intestinais hemorrágicas

Atualmente se prefere a classificação por:

• Índice de patogenicidade intra-cerebral• Índice de patogenicidade intra-venosa

PATOGENIA

• Replicação no trato respiratório - nervoso

• Replicação no trato digestivo

• Difusão rápida• Período de incubação

variável ( 5 a 6 dias) mas até 15 dias eventualmente

Históricos

• 2002-2003: California

– 4 milhões de aves destruidas

– $160 milhões de dólares de prejuízo

• Julho e agosto de 2006 - Brasil

Morbidade/Mortalidade• Morbidade: até 100%• Mortalidade: 90%• Variação depende

principalmente de:– Virulência e cepa viral– Espécie aviária e

susceptibilidade do hospedeiro– Condições ambientais– Infecções secundárias/

desencadeantes– Histórico de vacinação

• Algumas espécies mostram pouco ou nenhum sinal– Pode existir o estado de

portador

Transmissão animal

• Contato direto com fezes ou descargas respiratórias

• Contaminação do ambiente– comida, água– Equipamentos– Vestimentas humanas– Vacinas contaminadas

ou mal inativadas

Transmissão animal

• Sobrevive por “longo” período no ambiente

• Período de incubação: 2-15 dias– 5-6 dias em média

• Aves migratórias ou sinantrópicas

Cama de frango contaminada

Transmissão humana• Conjuntivite leve

– Virus nas secreções oculares por 4-7 dias

– Contato íntimo com espécies aviárias durante este tempo

• Trabalhadores de laboratório e vacinadores

• Improvável por manipulação ou consumo de frango

• Sem disseminação humano-humano

Sinais clínicos

• Queda da produção de ovos

Excesso de mortalidade dentro de 24-48 horas

• Mortes continuam por 7-10 dias

Sinais clínicos

• Edema do olho, especialmente ao redor dos olhos

• Diarréia aquosa esverdeada ou negra

• Sinais respiratórios e/ou neurológicos

• Sinais variam com a espécie e virulência

Ações recomendadas

• Diagnóstico confirmatório

• Despopulação talvez– Na propriedade

destruição de:• Cadaveres• fômites• Produtos animais

POSSIBILIDADES EM NOSSA REALIDADE

• Crematório• Compostagem• Enterrar• Queimar

• ???

Desinfecção

• Vírus morre por:

– Extremos de pH• Menor que 2 ou maior

que 12

– calor• Fervura por 1 min.

– Detergentes– Baixa umidade– Luz do sol e

ultravioleta

Prevenção

• Vacinação• biosseguridade

Quando vacinar??

• Que tipo e recomendação o país deve determinar e qual a autonomia dos produtores na avaliação da necessidade do uso desta ferramenta.

• A Implementação da DIVA e a regionalização devem ser estratégias viáveis a médio prazo.

Reconhecimento precoce das enfermidades

Outros pontos a se considerar

Não visite seu vizinho se você tem um problema!

Programas de biosseguridade exigem flexibilidade

Fique atento aos sinais de problema( perigo)

Se antecipe ao inesperado

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