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taRES SECÇOES

ANNO xvnO JOHNAL

BIO DE JANEIRO —- DOMINGO, 26 DE MAIO DE 1.935

EDIÇÃO DE 32 PAGINAS

tf. 4.782 V

"0 extraordinário carinho do povo argentino pela figura do nosso presidente é um índíee da tradicionalamizade que une as auas pairias americanas' - declara o embaixador José Bonifácio aos "Diários Associaaos

0 GENERAL JUSTO VISITOU OS CADETES BRASILEIROS - APPLAUDIDISSIMÂS AS EVOLUÇÕES DA ESQUADRILHA AÉREA BRASILEIRASOBRE A CAPITAL ARGENTINA - UM PERGAM1NHO OFFERECIDO A O PRESIDENTE DO BRASIL-UM DISCURSO EXTRA-PROTOCOLLAR

O radio, maravilha da scieneia moderna, trouxe hontem ao Brasil os écfls de uma ovação formidável ao sr. Getulio Vargas, no Theatro ColonPor mais cffusiva e mais calor o-

sa que pudéssemos imaginar a re-cepção~do povo de Buenos Aires aopresidente brasileiro, longe estaria-mos dà magnífica realidade. Peloserviço, dos nossos .enviadas, espe-ciaes, pelos telegrammas das agcn-cias, pelos jornaes de Buenos Aireschegados ao Rio, ricos de plwto-graphias expressivas, tivemos a vi-são extraordinária do que tem sidoa capital argentina nestes últimosüias'.

'¦ '¦'¦¦¦¦¦' ¦- ' "'¦'¦¦¦ <:¦'.' ' '•

. Ainda\ hontem, no momento émque escrevíamos esta nota, o radionoi trazia, através dos'espaços, ossons, enthusiasticos de uma grande,ovaçãó 'aò

presidente brasileiro, noTheatro Colori. Durante., muitos''mi-nulos', o'apparelho receptor vibrava

\tom o vozerio da uma grande mui-iidáo enthusiasmada.' • . • >> -

O -radio, .maravilha da scieneia(moderna,, ponde ¦ approximar, no'tempo,-um momento de emoçãoipara os dois paizes, quando eram¦ entoados os hymnos nacionaes daArgentina e do Brasil. ' '

Os applausos pareciam não mais'cessar, evidenciando bem a gran-fôwsidade do. espectaculo que i estavai:se realizando na grande metrópole'¦dos pampas.'

¦ O Brdsil se sente rommovido comíodqs\ essas; excepeionaes dcnwns-trações de. amizade, ,que marcam ocdráaer de mutua sympathia

'¦ "dosdois povos da Sul-Amcrica. ... ,

'

OS CÍRCULOS AUTORIZADOS CON-SIDERAM QUE A PRESENÇA DOPRESIDENTE VARGAS INFLUIRÁ'PARA A SOLUÇÃO DO CONFLICTO

DO CHACOBUENOS AIRES, 25 (Especial paraos '.'Diários Associados") — Com a'chegada!, hoje, ao melo dia, em trem

especial, do siv Tomás Elio,. than-'eêller/rfá Bóllvio, as negociações para, a paqificaçno do Chaco entraram cmuma phase decisiva, negociações emque o sr. Macedo Soares, ministrodas Relações Exteriores do Brasil,terá um pape]'de grande relevo..

t lOs círculos autorizados' consideram

Íque

a: presença, do presidente • Getu-41o :y<irgá*..« do, chancelleP brasilei-^S^SÍ^S^^^0S^. •'decisiva-1mente,.: para a só}ução do-1 confllcto

''•I^tík-'-'''1''-'*"'*'-' '-'¦'¦' '¦"¦ ' "BB"""¦"¦ '• '

;'l' '••''"'• • ¦¦•¦¦¦'¦ '¦'•''''¦"¦¦-¦'¦-¦'i :-'¦-'¦'"j'¦- '-¦¦;L

íí Preços, pnrn n tcmnornilfi de MJ::i n verno ilSlf e .2(1$ por pemioh J*:

que, ha mais de tres annos, ensan-guenta a Amerlca.

O chanceUer da Bolívia, bem comoo .seu collega do Paraguay, sr'. Riart,irá ao espectaculo de gala que serealizará A noite, no Colon com apresença- dos presidentes- GetulioVargas e. Agustin Justo.

UM DISCURSO EXTRA-PROTO-COLLO

BUENOS AIRES, 25'(Especial paraos "Diários Associados") — Duranteas festas da manhã dé hoje, na'Es-coln 'Republica do Brasil, o presi-dente Getnlio pronunciou, extra-prn-tocollo, um empolgante discurso,que foi, applaudidissimo pelas deze-nas de milhares de pessoas que ou-viram o chefe do governo brasileiro,

Foz também uso da palavra, seii-do muito npplaudido, o jornalistahrasileiro .Tnyme de Barros, enviadoespecial dos "Diários Associados".

UMBAPTISADO ,BUENOS AlREsf 25; (Serviço espe-

ciai dos "Diários Associados") — .Vtard-., d. Darcy c o dr. Gclúlio Var-gas'serviram: de padrinhos no bapti-sádo de um filhinho do secretario daEmbaixada do Brasil, dr. BaptistaGonçalves e senhoraiO GENERAL JUSTO flSITOU OS

CADETES BRASILEIROSBUENOS AIRES, 25 (Serviço es-

pecial dos '^Diários Associados")- —. O general Agustin Justo effectuouhoje, uma visita aos cadetes brasi-'loiros,

. . , ,• O presidente da Republica Argen-

fina conversou cordialmente com osfuturos officiaes de .nossa pátria,, ex-,prc*.sando-se com palavras de admi- 'ração pelo -garbo-e disciplina dc quese mostra/m possuidores. ¦ •*.. '..' im pÉrgaminho .

BUENOS AIRES, 25 (Serviço.espe-cia] dos "Diários Associados") — ACâmara, do Commercio Argentino-Brasileira- fez hoje- entrega ao pre-sidente Getulio Vargas, de um per-gaminho com • uma mensagem docommercio argentino, ao primeiromagistrado do Brasil.ACCLAMAÇÕES DELIRANTES AOS

CADETES E MA RIMOS BRASI-'LEIROS

BUENOS AIRES. 25 (Havas) ¦+¦ Odesfile militar de Palcrmò, 'queconstituiu, talvez, a ciais j brilhanteecrenionià ci^lcai.''de'hò:,iei' deii ormnr-tunidafle a quê a -população' de BUe-nós) Aiyes dcmonst.rassè mais umavez' os ' seus sentimentos de amiza-de pelo Brasil.

A multidão saudou a passagem daEscola-Naval, da Escola Militar1 cdos contingentes de marinheiros doBrasil com acclamações -verdadeira-mente delirantes., ,, : i, <

, A Jmpeccavel, formatura dos • ca-

WÊlÊÊfâfc-^*'*'''-- %WBBIES8BB& 6 55 V&ÍG&íf.mÊmÊMmmMm

WmÊm

UM ESCUDO DE BRONZE SERÁ'DEPOSITADO JUNTO A' ES-

TATUA DE MITREBUENOS AIRES, 25 (Do envia-

.do especial) —' Aminhâ, pelamanhã, os caícioi brasileiros de-positarãn um ersíido de bronzejunto á estátua de 'Mitrc, honiu-nageando a gloriosa -memória ti'grande soldsdp, Durante y ac!ofalarão o general Pan.-le."o Pes'-.soa, em nome dos homqriag-'an-tea, e o general Uohr, em nomeda Argentina.

HOMENAGEM A' ARGENTINA NACONSTITUINTE DO RIO GRAN-

DE DO SULPORTO ALEGRE, 25 (A. M.) — A

Constituinte do Estado homenageouboje a Republica Argentina pela pas-s-,gem da data de sua independência.Falou o deputado Roque de Gracia,que pronunciou um discurso allusl-vo ao acto, salientando a significa-ção especial do momento de confra-ternização dos povos irmãos e pro-pz que fosse inserto na acta um vo-to de homenagem á nação amiga, oque foi aceito por acclamaçâo.

A seguir,, approvado um requeri-mento assignado por todos os depu-tados presentes, foi levantada a ses-são.

ENORME MULTIDÃO ASÇISTIÜ,A' PAKADA DE HONTEM

BUENOS AIRES, 25 <Do en-viado especial) — Um aspecto bi-zarro apresentavam as ruas il»capitai, com a multfflSo que nccor-reu, fle todoa os po-.itos da capitale do interior, para assistir 4 grau-de parada de hoje. O observadortinha a impressão de que as cabe-ças de contenas de milhares - dopessoas constituíam um tapete, fo-'oro o qual era possível transitar,

BTOLVCAE8 SOBRB A CUIAPB '•'BUENOS AIRES, 25 (H*v»a) -»

Antes de amcrtaear a esquadrilha,naval brasileira realliou ovolucOensobre o porto. As evoluçBes forajncalorosamente applaudldag pelo nu*meroso publico que agruardava asua chegada. Todos os apparelhosamerlssaram de forma Impecoavel.iO SR. OETTJMO VARGAS IirniGH.U

SE A PE' PAIIA A CATHBDRA1»BUENOS AIKES, 2S (H«.vas) —t

O sr. Qetitlio VargaB chegou ao pa-lsclo do governo, sendo recebidopelo presidente Agustin Junto emcompanhta de quem dlrlglu-se a pepara a catliedral, i»,gumoa ambosde grande comitiva e debaixo de ac»clamacOos da multidão.

Na cathedrai eelebrou-*e aol&mnl».slmo Te Deum. Offlciou monsenhor;

(Contlnrt*. nn 18' ias.) }

% W? , ,S&««^^»^^^PÍ assistir ao

SWÍ eenciar t»^WOs srs. (Jetulio Vargas, Macedo Soares'e José Bonifácio cm compa nhiji de suas exmas. esposas, no Palácio. Pereda, em Buenos Atres.

—: . \ê-se também no grupo a senhprita Alzira Sarmanho Vargas '¦ ;—- ,detes brasileiros causou . magníficaimpressão'.

OS FERIADOS NO URUGUAYMONÍÈVIDE'0, 25 CHavasí - Ein

homenagem i,': visita ,d.o • .presidejiteG^tTÜio^aís^SííO^iíeVèrhp.j.-diícre^^

- que :'o 'dia' 30' do corrente'"'.soja ¦ cot\-siderado ferihdò;íequfc'de'31 :dcmaio à;3 de' juhho; í/eja' feriado'derilêiò dia em deante.

A GRANDE PARADA MILITARDE HONTEM

.BUENÒs'.ÁlRÉS; 25, ÇA.,' P.). -Uma multidão de centenas de mi-lhares' de pessoas assistiu á grande

SA PI^VIDEiMCIÀ MINEIRA

revista militar de hoje: Dez mil sol-dados argentinos, os alumnos da Es-cola Naval \w da Escola Militar doBrasil.e contingentes da,, marinhabrasileira desfilaram perante ospresidentes.Qetullo Vargas e .^W"-Un rífistó^íro' 'cii^mciM^çad^ f%idàtâ ríadonal argentina. ' '.¦'' "'¦'

• . •¦¦¦¦¦ ¦ ¦'•¦-, -'•¦•¦ i i

Cem aviões militares, dos quaes18 brasileiros, voaram sobre as tro-pas,'1 ¦

O ESPECTACULO DE HONTEMJá

NÓ COLON;i

'èUENOS:1ÍlRES,./i^<t£HáV«5)'— Os

presidentes sr." GètulÍÓ-'-Vargas é ge-

AS MAIORES VANTAGENS EM VENDAS A PRAZORÁDIOS ¦— REFRIGERADORES Q. E.

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Lm-go S. Francisco, 21 (junto á Igreja) Teleph. 22-6284Grande officin.i para concertos de rádios

neral AguBtin Justo chegaram , Jnn-tos, ás 21 horas e 55, ao TheatroColop. onde foram acclaraados' pelaassistência durante nm ,quarto dehora. . .

• O, interior do theatro i apresentavaaspecto soberbo e,-tia opihifio>v demuitos, nunca se vira tão brilhanteassistência. .", ,

As entradas renderam 56.000 pe-sos.

Achava-sc presente todo o corpodiplomático. •' ' • ' •

Foi dado, em primeira representa-ção o bailado "Uirapuru"', de Villa-Lobos. -

Antes da execução do programmaforam tocados os hymnos nacionaesbrasileiro é argentino,' ouvidos de pépor todos os presentes. '

1 l!í IIÉ II Ml MÚilN niirtdAO ENCERRAR OS DEBATES SOBRE 0 ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DOSESTRANGEIROS, 0 SR.MUSS0LÍN1 RETRAÇA 0 QUADRO DAS ACTIVIDADES

DO GOVERNO FASCISTA NO DOMÍNIO DA POLÍTICA EXTERNAROMA, 25 (H.) - O sr. Benito

Musolini, chefe do-governo da Itália,no encerramento dos debates sobreo orçamento do Ministério dbs Es-trangeiros,' começou o seu. discurso;dirigido á Câmara dos ¦ Deputadosnos seguintes termos : ' .

['-».¦'."Não chegou ainda o momento deretraçàr o quadro geral da activida-de do .governo .fascista, no dominioda política externa, como fiz peran-te p .Senado em junho de 1928.

Numerosos problemas ¦ acham-seainda em suspenso. Certas xoUver-sações diplomáticas ¦ importantes es-tão ainda em andamento. A própriasituação das diversas potências, re-etifies-se ou áltera-se segundo1 os in-teresses destas coincidem mais-on,menos ou deixam de coincidir comdeterminadas questões postas emdiscussão.

O realismo politico, isto é, a c >n-sideração precisa das forças interna-cionaes, das suas relações' de inte-resse e das suas modificações inevi-taveis deve constituir a base *na nos-sa acção, como aliás se tem produ-zido para todos os Estados dignosdesta denominação.

OS ACCORDOS FRANCO-ITALIA-NOS

"Isto posto, llmltarme-ei a falardos acontecimentos mais proximr.sde nós no tempo". Refere-se, então,o Duce, aos accordos franco-italianosde janeiro ultimo, : que "represen-tnm uma fórmula de transacção decertas questões-connexas com o ar-tigo 13 do pacto dc Londres, redigidoem forma excessivamente eondlcio-nal. como todo o mundo poderá ve-rlficar com uma simples leitura dotexto".

"Depois dos accordos franco-ita-lianbs de' janeiro ultimo, os gover-nos da França eda Grã Bretanhaencontraram-se cm Roma, no mezde'fevereiro, e fixaram certos pon-tos fundamentaes no- que

' respeita-va i ao reequilibrio europeu de en-tãO.: '

O MUNDO DEANTE DEUM FA»CTO CONSUMMADO.

"A. cpnferericia fraricoi-britannicade Londres , deve i ser consideradacomo projeccao da conferência f ran-co-ltaliana de Roma.4 Oa optimis-

(Continua na 16*.-pa-;.)

O espectaculo de gala do Theatro Colon .»

Novan e enthusiasticas manifestações prestadas ao pre-Á?, sidente Getulio Vargas ——'Í$ BUENOS AIRES, 25 (Especial para os "Diários

Associados" — Via Italcable) —- Os numerosos bra-sileiros que compareceram esta noite ao Colon, para

ao espectaculo de gala em homenagem aoGetulio Vargas, tiveram oceasião de pre-

uma das maiores demonstrações, publicas desympathia e fraternal carinho já prestadas a um cida-dão estrangeiro nesta grandiosa capital argentina.

«&',-- Os que assistiram aos festejos realizados hátempos, em homenagem ao príncipe de Galles, esta*,belecem um parallelo entre os espectaculos de queforam testemunhas naquella oceasião e os que ora sedesdobram em Buenos Aires, para concluírem nai affimmação de que nunca um visitante illustre logrou, aqui,taes demonstrações. Effectivamente. Para as home*.nagens levadas a effeito em honra ao presidente bra-sileiro todos os argentinos se associaram sob o idealcommum, possuídos do mesmo enthusiasmo. . '

Os applausos calorosos que marcaram a entradado presidente Getulio Vargas no grande theatro eraque se ia representar a "Carmen" foram verdadei-ramehte impressionantes. Sorrindo, emocionado, ochefe do governo brasileiro virava-se para um eoutro lado, para agradecer as acclamações que cadavez mais aúgmentavam, assim durando cerca dequinze minutos, quando então foi entoado o hynmonacional brasileiro, que terminou sob estrondosa salvade palmas.

Logo após fez-se ouvir o hymno nacional argen"tino, depois do que foi cantada a "Carmen", em quea sra. Besanzoni Lage arrancou enthusiasticos ap»plausos.

A' saida, o sr. Getulio Vargas viu-se novamente jalvo de grandiosas manifestações populares.

O ruidoso incidente entre o general Fio-res da Cunha e o director de "A Pátria"Ambos exigiram reparação pelas armas ~ Retiradas pelo sr. Antenor Novaes as injuria*;/,as contra o governador gaúcho

UMA ACTA REDIGIDA, NESSE SENTIDO* NO APPARTAMENTO DO GENERAL GÓES MONTEIRO

Uma grande dama carioca, a sra. ir, Queiroz Júnior, proprietária ia UiinaEsperança, a conhecida fabrica metallargica dt Minas, offereeendo á sua

netinha Loura Constança, uma consolidada mineira de 2QQ$00Q, comoMm do pmmm Mo <y$11-JWIWWIII»

I

ORNAMENTOSSACROS NO

BRASILROMA, it (H.) -~ O

Summo Pontífice recebeuhoje as religiosas da Ado»ração Perpetua e as damasReladoras da Obra do 8oc»corroa áa Igreja» Pobres,da qual é vtoe»pr«ildento aprincesa Allee BorgheM,Fe* a apr«Rontacf»o o cár*tirai Deraflnt,

fítiranto » audlsncla o1'iiim mn.lrnu na vliitnn*tex nurnirnins ni'nainen(04r.vi'i'8, vIikIiim espeeltlinifli(» da Ilranl,

Apresenta uma nova feição o ruidoso Incidente háyido ' entre o"Jornal'da Noite", de Porto Alegre, e "A PatrÍa",;desta.capital,.envol-vend,o entre outras as pessoas do general FlOres da Cunha e dodiré-ctor daauelle matutino carioca, sr. Antenor Novaes.. O."Jornal.daNoite" publicara pesados Insultos ao sr. Antenor Novaes, que julgoupelos mesmos responsável o governador gaúcho, a quem por sua vezfez cerrados ataques, em publicações do seu diarl.0, larujando. aind» níndesafio para reparação pelas armas ao general Flores da Cunha. Este,entretanto,, havia tomado, ao mesmo tempo, Idêntica' attitude, piei-.teando o duello para revide da offensa. ri..

Escolhidas aa testemunhas de ambas as partes, proçessaram-se asdemarches na conformidade do que passamos a expor.

Hontem, devidamente credenciados pelo governador gaúcho, ossrs. general Andrade Neves e deputado Adalberto Corroa deramscieneia no sr. Antenor Novaes da resolução tomada pólo generalFlores da Cunha. «•,'.'.'

O director d'"A Pátria" indicou-lhes Incontinentl os «eps padrl-nhos, generaes GOes Monteiro e Álvaro Mariante, os quaes estavamjá credenciados para tratar do asaumpfo. •

Marcada unia reunião para a noite, realizou-se a mesma na resi-denciá do general Góes Monteiro. Nesse encontro dos quatro padrl-uhos vorificou-se que o sr. Antenor Novaes agira precipitadamente,attribuiudc ao general Flores da Cunha a autoria dos insultos vehi-culadofl na "Folha 4a Noite", jornal esse que Já deixara de obede-cor a orientação daquelle politico riograndenM, quando taes locáettiveram agasalho em suas columnas.

Foi exhibldo então o edital que >e i-ncúo, publicado a 17 docorrente, em Porto Alegre, e que comprova tal asserçarü

, "JORNAL DA MANHA" E ".TORNAI* »A NOITE". — Declaração—> "Sm virtude das modidcaçãfii que têm tido introdutldas na om*pi'.'í:a editora do "Jornal da ManhjV' e "Jornal da Noite", eaie ultimopassou a circular, doado hontem, em sova imune, com direecio, ra*durçãn e admlnlíilr/içfio cnmplntiininnto Independentes d» nossa om*presa."

O "Jornal da Noite", nesta nova ora, ae propOe a um vasto pro*tiriunmii de HccAo, tondo clroulado, hontem, aob a orientado do noaioconfrade Mnrio de IVaoerdá, repinto do iniereisante maioria In for»maiiva,

norUmanio, ¦¦mu os i-h m- itií-- de que iH--i,ói , o "Jaroal da Nutiu"stiIngirA ai «u»l finalidade» Jar«»li»Uç»., bau» í«ivui«t« au publluo|»«H» '

' â

ri.rn-ÍL,lí|MVarte,i0/?Ilgamo*noB deS8e pujRnte voapertliio, asse-guramos-lhe prosperidade 'A> jiBta disso, ò sr.' Antenor Novaes, por suas twtemunhae ák

ZrTSV ?eUrar ",eXPre88Ões ,n,Uri'fiaa ^ Sc^ncertraimo-se, onsü-i tr, -,,,.¦ ,, ; i..!,i««*v. -«.-blieamos.raudo^se, dessa forma, o incidente, pelo que se lavrou a acta que pu.

(Continua aa 18» sa-»,)

« »

^^J} RADIO MAIS SONO HOOSCAR MUNIZ A da. — CASA 8FM FIO — SAO JOSÍ Tf. 4»

A CARICATURA

"• A twvi raalHhrlra irnuto lírilfltM-loj fl m Kl«, ptirim, ir«> w mm» ron» flettlr*i«la -In m 9MmMÊâUkà flua JMfKfti IH MUAItMilJl á? IÜA llfHifiÉlii' I

¦ío-^' lí-3

FAZÍRIO/0 JORNAL — Domingo, 26v de Maio de 1935 -.8.1

ROUPAS - CAPAS - AGAZALHOSPELLES - COBERTORES, etc, etc, etc

SEMPRE POR MENOS, nafiA avista ou pelo CREDIÁRIO

Avenida, esquina São José»*w>-^^^^^A^A^,^'y^^^^^^*v<-^-*3»^vw

A Exposição<VW>»*'»-V*fc«1»i«*».'«*«~>*,»-''»*V*»«»»*»^

ixpressivamente coiumenioratía, nesta capital,a daía Ja Indenenâencia argentina

fA CÂMARA DOS DEPUTADOS LEVANTOU A SUA SESSÃO DEHONTEM, DEPOIS DE TEREM FALADO VÁRIOS ORADORES

Na Escola General Mitre, as crianças brasileiras saúdam as suascolleguinhas do Prata ~fòiJmpÍPtàèí\Í:Ó8 ao embaixador Cárcano

KkS _____d__R BBBBB:>:í:':JJW-!tw^<^8BBMi-l ^X^^^^^SS^Is^s^s^sKÍ^SS^^^^^^Í^a^ ^^ y

^^S&^isggi _l_B§TOMe§—II _Be7»Í'v 8EoflS>^:*:'^:'j8jflB SJfiff

Dofe aspectos das ceremonlas realizadas hoie na Escola General Mitre, vendo-se a. professora MariaAngela Lopes falando sobre a data. Em. baixo, o corpo discente entoando o hymno argentino . ,,.^.;

A data máxima da Republica Ar-feentlfla foi hontem,- oarinhosamen-te commémornda nesta capital. A

(coincidência .da vifslta do sr. Ge-[túlio Vargas ao grande paia amigo,_eüV às manifestações daqui ümcunho de prçtidfio e«de retribuição•das/ excepcionaes homenagens aoiprlm.èirò mandatário do Brasil pelogoverno e povo argentinos.

Varias e eloqüentes íoram essasdemonstrações' de amizade contl-néhtál.AS HOMENAGENS DA CÂMARA

DOS DEPUTADOSA sessão íol presidida pelo padre

Arruda Gamara. Sobre a acta, falouo''clásslsta João José, que replicou-tópicos do ultimo discurso profe-

.rido pelo seu cllega dé representa-leão, sr. Martins e Silva.

iDo expediente, constaram .os ae-gtitnles offlclos: do ministro interl-

.no ilo Exterior, remetténdo, acom-•panliada de duas exposições dè nio-tivos, a mensagem,pela qual o pre-Bideute interiiio da Republica auli-líiétte á consideração do Poder l.e-gisíallvo, os projectos em Copia >u-

tíienticada, do quatro convençõeselaboradas pela Organização Inter-nacional do Trabalho, sobre'as,se-guintes questões: 1) idade minimade admissão dos' menores io traba-lho marítimo; 2) exame medicoobrigatório dos menores e.adoles-centes empregados a bordo ,dos na-

tvios;-3) trabalho das .mulheres; *>

ampliação do numero das. en,íermt-dades peculiares a certas industrias;.dò ministro dr>.. Educação, e Saúde

i Publica, transmlttindo a , mensa-•gem, ainda assignada pelo sr. Ge-.túlio Vatgas, solicitando a aberturaIde um credito.especial de 300 con-«tos para attendér ao-pagamento. dedespesas , decorrentes do combate, aStyjílropliobla. . . , • ', '"',-..,''

.UM TELECiRAMMA , DA CÂMARA

DOS REPRESENTANTES't»0 ,UUtHiUAV .

Ó' presidente "da câmara', recebeu

,do ,ine*Weiue du Câmara ,dos,-.l:e».jirísentantcs do Urugniuv ° '-^SOl".-

jte/teleBr«im_i<i: "1'euhó. a honra de'coniniunicar

yuè a-iJaiiia-ia, dos Re-tirèsentantos do Urtiguay agradeci)

*.,'re't'rlhue á». affeetuosás sauüaçôüsId-essa Uonoravèl' Câmara nàs^ vespe-'ris. da' chegada da btilhaniteVeOi-,baixada da- g,rande pátria i brasltei-!ji;'i¦— ¦ Saúdo v. ex., (as); Jülio-;Ce-,'aar

Estol,. presidente,."; v '.. , \,<\...I . HOMEMiGEM, A\^MiPlJB^IÇAl,i| ,

ABGEXTINA, "; • "' . .,

O presidente '.-uinunctou,

pm' »••iajuida, os seguintes . requerimentos:fasstgnado' pela bancada triabaihista' — "Na grande data - de hoje, ¦•"¦-¦'grata ao coração do 'nobre- povo ar-gentino, queremos demonstrar» por.Intermédio ' da Câmara . dos flepu:tados, em i nome .dos', trabalhadoresdoi Brasi}, a nossa slmpatlila .peloscollegas argentinos"..' Àsslena.do pèlp. sr. Raul Bltten-court; "Bequerembs seja levantadae', "soesao em' homenagem _ grandedata ,de ho^e -em que, se. coromçnio-ra, ._,. indepondenqia da . RepublicaArgentina!'. ',

' •¦'/'.Assignado pelo «r. Barreto 'Pm-

i to:. '"Requoiro ecj* nomeada uma1 coinmlssao de-'cinco deputados .para

tranfimlttir ' ao eminente embalsa,-

dor argentino, o espacial regostjo.I do.,povo,brasileiro, no eommeniorar; ». grande data da independência ar-gentina'."

' .

' , . J

" '

Encaminhando a.votação do DP-melro requerimento, falou o ar.Be-erra Camargo; em'nome do» dn-putadoa dò grupo do» «.mP.iWMlo*'

PALA O REPRESENTANTE DA' -' '-MAIORIA • i ¦ 'Bm'-npme; da. maioria, M,-au»an-i*

do luder j-eral, lalou o .ar. Bauí:Ulttf,'ncwi»t. A»»ttrnalcrtj, principal-iWte, rju» o Br.isll » .Argentina,ano auaai gêmeo» na eua emancipa-çío ?poíltla», I e ou*., eontlimwn" W''-ll.aindo hl-toví»- t»mbam; 1M»«l ,u.*'r»-uia. falindo dua* "",«!««• «2«wnejhante», «ue o natuml de «ad»,Pili ftptands a de outro, ainda. »»•We-.«»

'» aitiidar, Min compatioo*»,

vlvíndo, n»0 «pana».-!!» reUg"""enrdlse» d« du»e n*.l>*» «ua •» "*"."iieti.m. ma», ""«*» dn Q"» l""0' Vfin ilano^e eolld», aml"iii1«> », miilUvei.id» ver<l»rtr|ra «mii«r»Ç"o pnll-tlea )i» mil» d« «» anime noMfti_ft

mim n»a mmm •.¦ «jfw*'fSfnín

pare a «niitlnenetn d» H"'! «noilr» 'IM» l"' I»»!»»)1» -m «i»»-V*prieimifi «I «»»»iiT,«fi»i ,»M-B*lwt'i urelU^lr» vi|,t»ro feíjpf*»»»

mente os paites que representam,patenteia-se o grjsto do poder publl-co, com haso nu opinião nacional decada um desses povos, rio sentidodesejado, não apenas pela America,senão por todos os continentes, masque, parece, encontrará, nesta, partedo-universo o sustentaculo solido eefficaz. Na realidade-, em nenhuma,parto .como na America, parece ha-ver opportunidade melhor para aformação desse alltorce de paz.

E conclue, erguendo o seu pensa-mento á gloria da nobre naQâo ir-mil.

EM, NOME DA MINORIAEm nome da minoria, subiu' a

ti'ibuna o sr'. Pedro Calmori. Histo-rlador, o depi|tado bahlano descreveos antecedentes do grltj do maio,pondo em relevo as grandes e mar-cantes figuras do scenarlo argon-tino, ao tempo das lutas pela indefpendência. E' ao terminar, levantaum viva á Argentina, no que foiacompanhado polo plenário.

EM XOMED.l Mt'I,HER RRASI. 'I.EIIIA

A srn. Carlòta de Queiroz; emcomplemento aos discursos proferi-dos, vinha juntar a.s homenagens damnlher brasileira ao grnndo povoIrmão. Mostra-se sensibilizada peloacolhimento: generoso que nos faz,neste momento, a naçSo argentina,assignalando o carinho com que têmsido'prestadas. homenagens especiaes

fa -niulher brasileira, representadapor Ulustres damas.da comitiva pre-sldèncial, e pela intellectual Rosall-na Coelho'.Lisboa, a quem acabavam

.de offerecer um banquete, com o

. compareci.m<irlro das mais ai tas-per-sonaífdàdès"argentinas, justificava-se, assim, que, falando em nome damulher brasileira,, qulzessp Rignifi-

.car também ao povo irmfto os' pro-Itentos ida 'suV mais profunda sym-ipatlila' «'.gratldilo. '-.-'

'' :;:'LEVANTADA 'A SESSÃO !Aintl.a filiaram a respeito da" dà{n

os. srs'i . Matliins Freire o Barreto¦Pljitio, sèndò que

'.este requerei! anoriieiicSo de.uma 'coramlseíto paraoiimprlmentiir ¦ o embaixador argpn-tino.-,'O presidente designou os -e-guintes, deputados para essa tnlsaRb:Raul, Bittencourt, P-sdro Oálnion,Barreto Pinto, Biniü Júnior e Bezer-

íra.'Camargo.'. ' ' '

ÍO presidente annuncioü-ainda ou-tro-riaquerimento,' firmado pelo sr.Xllnizi Júnior, pedindo que,- no mo-mejltojde suspender,a sessSo, a Ca-mara, de pé, bom uma salva de pai-mu, saudasse-a nsçfio argentina.-

, A-pprqvadoíi oa requerimentos, ostrabalhos foram levantados, com osdeptjtàdos de , p6, batendo calorosaspoímas.

'

,. , ..',. NA. ESCOLA MITRETJr.in .mnnriniToni ann eolleglaes da

nopnlilicn lrmft. A Escola General Mitre comnienio-ra. tqdos, os annos, a data argen-ttna 'transcorrida hontem. Este an1-fio.inb-. emtant.o, em que. a mais enii-nente-.flgura .do Brasil visita a çran-de Republica amiga, a dlvectoria daiasc.oJai, ápro-veltçu o ensejo paraprestar, uma homenagem mais e_-prcsslva.• ¦ ReAli.ou-se ali uma solcmpidnde." ' mi... >i;'.<> faltou o cunho de fra-torn(dade e civismo.' -Presidiu a ceremonia o sr. Ro^drlgn Ootatlp, nella tomnndo portetanibfem ó» reprijnwntnntes do Depar-lamento d» íjducacrlo, a superlnt^n-dente-inppectora,

'»ra, Rulln*' Naza-rethi a dlrectora, d. Snrah Regsdas,é Innumeros convldalos.'

O corpo' discente, Iniciando a fe»,tlvldad*. »ntoou, sob a dlrecçllo danroí. Maria Dora Gouvía dos San-to», o hymno argentino.

Em üèiruida, foi lide pala elumnaAr»iej\ Pereira d» Sou»», a eegutnteménraiprem' enviada f. "~fi»col& Bra-nir. de Buenos Alrei,'

, "Qe-llegulnhae da "iBerola Braill"—•' I-iiv iTietvnravit dita d« iS demaio, «w l*8"i .luatuem Irmanada»no maetro principal d» "Eennla C\e.neral Mitre", «s bandeira» da Ar-«enttiia e do Braell, em homeneffomS pátria rica do veneraval patrono'li» l!»-'-l'l.l.' Mltr»' fo'| um frimla amlfe doIJrailll ' „. „

Ciinrlitm-íiiiiiiii a Ar»eiiiln» "como

miiij' vHloniKH naiifto Irmã eervldnpor.nm ppvn.l«i»'iii»»ii»», tullo. Ia>hlirli»-", i" li'", ¦ iii||iii-lni.|liii » Imin,que f» pif*i i|e 1-tiiiiiffi'i' o li»iiniI.du» «'vleltk, qm# <#m \W* fli.pr."eilitroí pulevre» rle mUliu mU\h&,au» «li*' tmmt 9i wnm íi bíi-ii uri'* qy.rií».

ANTÔNIO SANCHEZDELARRAGOITI

Regressou á Europao illustre director da "Sul

America"Regressou hontem á Europa o sr.

Antônio Sanchez de Larragoiti, di-rector da Companhia "Sul America".

Espirito dotado de múltiplas vir-tudes, o sr. Sanchez do Larragoitiallia ás suas qualidades de homemde acção as de uma sttbtil sensibi-lidade tle escriptor, rcaffirmndaatravés da collaboração com quetantas vezes distinguiu os "Diários

Associados".Sincero amigo de nosso paiz, o

sr. Sanchez Larragoiti dispõe nanossa sociedade, de um vastíssimocirculo de amigos e admiradores,que lhe prestaram hontem, por oc-casião do seu embarque, expressi-vas demonstrações de áympathia-.J*^/^JVV^J-^J-^^v-v^^-hJ*M*-*M—r*—** -»¦-*-*-»--*-*-»-—*>-*w\«»»-«>i^^

O CRUZEIRO —- Única qne P"-blica todas as semanas. RevistaIeader, 56 paginns em c"rcs, roto-gravura brasileira, etc, por 1$00(I,em todo o Brasil. O CRUZEIROespelha a vida social e mundanado palz.

AS ELEIÇÕES DE HOJE,NA TCHECOSLOVAQUIA

PRAGA, 25 (Havas) — Reali.am-se amanhi, em todo o paiz, as elei-ções para os conselhos das provin-cias o distrlctos, que sfio organls-mos encarregados do papel pura-mente administrativo.

As eleições revestirilo aspecto po-litico somente na medida em queconfirmarem ou infirmarem as elei-ções legislativas de domingo ulti-mo.

Os meios políticos mostram-se In-teressados em verificar como o cor-po eleitoral allemão se portará re-lativamente ao partido de Henleinque, no pleito de domingo ultimo pa-ra renovação do parlamento, esma-gou literalmente todas as demaisorganizações partidárias allemils.

AS RAZÕES QUE LEVA-RAM 0 TRIBUNAL DECONTAS A NEGAR RE-GISTRO AO CONTRA-

CTO COM A PANAIRO Tribunal de Contas, tendo em

vista os avisos do Ministério daViaçõo, relativos ao contracto ceie-brado entre o governo federal e aPan American Airways System, paraconstrucçao das installacõcs dessacompanhia, no aeroporto do Rio deJaneiro, resolveu manter sua deci-sno anterior, do recusa ao registrodo contracto, entre outros motivosporque:

a) — as instalações a serem fei-tas pela referida companhia não »edestinam a uso publico e sim da in-teressada e da Panamerican;

b) — a isenção de impostos fede-raes e munlcipaes não encontraapoio no decreto 20.914, de 6 de ja-neiro de 1032;

c) — o governo se obriga k cons-tmeção de obras de segurança doplano d'agua, destinado ao uso com-mum de hydro-aviões, de um quebra-mar e outras, que forem julgadas ne-cessarias, Neste particular o Tribunallevantou a preliminar sobre a quemcompete julgar essa necessidade; seo governo, a companhia, ou ambos.

O Tribunal de Contas julgou queessa cláusula importa em subordinara obra principal: o aero-porto, »uma installaçâo secundaria e parti-cular.

Por tudo que acima ficou dito •outras consideraç5es, o Tribunal deContas manteve sua decisão ante-rior, ncg.-índo registro ao contractoem apreço.

A MISSÃO ECONÔMICAJAPONEZA EM S. PAULO

O sr. Genibaldl Dantas, chefe doserviço de classlficaçtto do algo-dSo em S. Paulo, enviou ao senhorOdilon Braga, a propósito da vi si.ta feita pelos membros da mlssfioeconômica japoneza aquella depen-dencia do Ministério da Agrlcultu-ra, o seguinte telegramma:"Tenho o prazer de communicara v, ex. que estevn hontem em vi-sita a esta dependência do Mlnls-terio da Agricultura a mlssfio eco-nnmtca japonesa, a quem yrasteltodas as Informações solicitadassobre o serviço de algodão cm SSoPaulo. Ao chefe da referida mis-silo, sr. Hirao, entreguei, em nom*de v. ex., um álbum com uma col-lecçfio de vistas e grãphlcos daExposição Algódoeira, agora reall»zrtdn, nesta capital."

Vibra em nossos corações um sèri-tlmento de gratidão para com ospatrícios de Mitre, que temos a ven-tura do conhecer; destacaim-se entreelles —. o illustre presldento generalJusto, que nos veiu honrar com suavisita, evocando os dias de gala deoutra visita também, multo honrosa,a do general Jullo-. Rocca; d. Ra-mou Cárcano embaixador presado,qu» se empenha em conseguir "Apaz pela escola" e dirige palavrassabias aos .pequeninos de nossa ter-ra; o delicadíssimo. Rlvarola, figuraqu» jamais se apagará de nossas re-

»tinas; os gentllissimo» e altruístasAlbertotti, sempre

' preoecupados

com os escolares brasileiros e Inte-ressados pelo -progresso da "EscolaGeneral Mitre", cuja bibliotheca emerenda, patrocinam; o notávelpoeta Pellx E. Etchegoyen, cujaspalavras nos empolgaram, tratandoda poesia brasileira, e, tantos outrosoradores, estadistas, mestres e es-tudantes platlnos, que vem ha lar-g« tempo procurando estreilar asrelações cnlturaes entre os dois1'ovos. ,

Por todas essas provas de amlsadenos a pra» saudar os alumnos da"Escola Brasil", na Argentina, nodia da festa nacional da Pátria aml-ga e erguer bem alto; o pavilhãobranco e azul, cujo sol dourado saberá brilhar, realçando o auri-verde pendiio do nossa terra onde suavemento scintillam as estrellas doCruzeiro do Sul.

No topo do mastro, como em nos-bos pensamenton, as duas bandel-ras -se hão de entrelaçar num amplexo de fraternidade, emquantocordialmente saudarão a Argentinaos alumnos da "Escola GeneralMitre".

A prof. Maria Angela Lopes dis-sa algumas palavras sobre a personalldado de Mitro e o sr. RodrigoOetavio falou, salientando a , slgni-«cação da festa quo a Escola Mitrerealizava.

Palaram ainda o sr. Raul.Bran-dão,, representante de. "La• 'Nadou';a sra. Eiillna Nazereth e o tlr. Ar-thur do Sói; ::i lininfini.- Kncerrott-se a cerr-min. i com b hymno Nu-ciotuil cantado Por todos os -pre-sentes.

A Escola Mitre tem'urna frequen-cia de seteneèntas crianças, possueamplas lnstallaçôes, em excellentcscondições de hygieiie, que, lhe per-mlttem attendér A liumeroEa popu-laçilo escolar da região, onde estasttuada, no morro do Pinto.O PRESLDEXTE ANTÒXIO CARLOSATOESEXTA CUMPRIMENTOS AO

EMBAIXADOR DA ARGENTINAO presidente, Antônio Carlos, por

Intermédio'd0 chefe de sua casa mi-lltar, coronsl Newton Cavalcanti,apresentou hontem cumprimentos aoembaixador da Republica Argentina,sr. Ràmon Cárcano, pelo transcur-so da data nacional do sèu paiz.ESTE.'E NA EMBAIXADA ARGEX.

TINA A COMMISSÂO NOMEA-DA PELA CAMAIIA '

Logo depois de encerrada a ses-são da Câmara, a cominissSo con-stituida dos deputados Raul Bitten-court, Edmundo Barreto Pinto; Pe-dro Calmon e Adalberto Camargo,esteve na Embaixada Argentina,para apresentar as congratulaçõesd0 Legislativo brasileiro pela pas-lagnm da data dn commeinoraçãoda lndepondencla do paiz vizinho.

Introduzida a coniniissfio no sa-lfio de honra pelo secretario tia Km-baixada, ali, então, o deputado RaulBittencourt, em nome tia Câmara,saudou o embiiixadnr Ramon CArca-no,'que, profundamente emocionado,agradeceu a grande dlstlncçãn doLegislativo federal, erguendo depel»& eua taça de "champagne" pelaprosperidade e frendeea do Brasil.O i PROFESSOR tllf) MlNiriPlL

POI OHRlO.tRO A TUA-RA-HAR

O ponto, hontem, na Prefeitura,foi considerado facultativo pira ta-dai ae repartições municlpaen, a ex.cepcAo das escolas publicas,

No jartul offlclil da Prefeituraneim ee Ila em »»u numero de hon-Um, "í-ndo *»» ena.p.ao JnMlfit-a.ii.i p.-in i.i.-io de ur... ter havidotampo '»' »» cnmmunTcar á« eicoliique -. ptiiito " ri.' fmmlttulvo,

A pruUMíltQ iin-)-» lo.tilm.-íwi, fa,WS», luiiiiviii, |ir<ii'iireiln- par rti-miiiiiii da iii,iHiMi'tin rii'ii'i<-'i'iil,que vierem phiííHíh «milr. t»«S II-«ípelo ou» po» dUturam ter #i>eug*f-r)fii|.,'4tii.'i.i •¦!» m« vcnlide du di-

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COLUMNA DO CENTRO» T—

Nossa campanhaTristão de ATHAYDE

(Copyright dos "Diários Associados")

Lançamos amanhã nossa eam-panha. Grupos de moças e rapa-zes de boa vontade vão partir,por este pequeno Brasil, que é oRio de Janeiro, a pedir para asnossas obras sociaes.

A hora sombria que vivemosexige o despertar de todas asconsciências sadias e a collabora-ção de todos os brasileiros di-gnos desta capital.

No momento cm que o iinpc-rinlismo bnlchcvista, com pés delã mascara na fuce, começa adesenvolvei- urna intensa campa-nha política entre nós e vae lo-maudo conta, subreptieiomentel<los pontos estratégicos do ensi-no, não podemos cruüar os bra-ços c aceitar fatalisticamente amarcha dos acontecimentos. Nos-sps forças vlvns e sadias, aindanão contaminadas pela desordemmoral e pela revolta social, en-contram-se muitas vezes aindaalheias ao rumor dos acontecl-mentos e continuam a julgar queno Brasil "não medram ideolo-gias extremistas", segundo aphrase de estylo. Fatal engano,que nos reservaria momentosdolorosos como os de Hespanha,' de Cuba e do México, para ape-nas mencionar os que mais deperto nos tocam, se não acordar-mos a tempo da modorra e op-puzermos ás forças do mal a rc-sistencia invencível da nossaunião, da nossa fé c do nossodesinteresse. Estamos possível-mente cm véspera de dias cruéise sangrentos. Vamos, quem sabe,soffrer o terror instaurado pelaruptura de todas as barreiras mo-raes e pelo extravasamento flosinstinetos mais baixos açuladospela perfídia de. guias intelle-ctunes pregadores do ódio e pro-pagadores du calumnia systemati-ca. A vida, portanto, nesta horasombria tem de ser vivida peri-gosamrntc. Temos de expor á«anlia do odjo e dn crueldade,friamente pregados nae eathe-ilr.i:-. e nos jnrnaei, tudo aquilloqne temos de mais «agrndo e demais querido.

Ma» por Jeso metmo o moroen-to * de avançar. O momento éde congregar todas 11 forças dohem, para nppor um intraniponi-vol dique As ii,íilii-,n;,V, luhre.ptlcUs que vem inlapnndo, prn-Kiw.ivaiiii-iiii., o qu* temos damais purn em iioiih alma rnlle.cliva, i-ni nnsia vida liraiilelra,

A i'íniiii.iiiiia qua emprelirnilo-mtfl, jpoíf, l u.rllp .1». iiiiuiiiIi.i,nel* i:.ii!i,Mt;,ii. CulholIiiA llrml-lt iin, min i i ilef««A de uma nln»iMiti,iii.H- « -»*»*¦ ,1,1 hem Mm,"IIUII1 ll.tl'|.i||,ll. t|i IV.IllIVMll IHllil,iím rf ínrmsi. iu.in* # dr um fu«tiif<i ne iii»tl'.'it lorlal • ite nrilemmoi-.l, « qu» «»|iireimu u«ri n.|>li Um,

A união dos direitos será, nocampo político, a solução paradefender o Brasil dos perigosque o ameaçam pela união dasesquerdas, anti-nacionaes e anti-christãs. Mas. no campo social,visamos a mais do que isso. Que-remos a união dos corações. Que-remos implantar, nessa societla-de nova que cstft, nascendo dossoffrimentos e da insegurançado momento actual, um espiritode fraternidade chrlstã, de quea fraternidade leiga da máximarevolucionaria è apenas nma ca-ricaiura.

A, C. C. B. não opera no eam-po político e sim no campo so-ciai. Obra mais lenta, mais dif-ficil de ser comprebentlitla, nasêtle de immediatismo que nosdomina, é também mais segura emais fecunda.

Seus vários seclores, o dos ope-rarios e o dos estudante», o decultura superior ou o do bom li-vro, o da approximação das cias-ses e o da imprensa, visam to-dos o mesmo objectivo de paze justiça social, na base dessaunidade de vida, que só a mesmaFé e o mesmo fim nos podem dar.Trabalhamos, pois para dar aosnossos espíritos nma doutrinasadia; trabalhamos por elevar emdignidade e segurança aquellassobre quem mais duramente vempesando o egoísmo burguez di-vorciado do sentido verdadeiroda vida; trabalhamos por defen-der a mocidade da desordem in-tcllcciual c da dissolução doscostumes. Tudo isso procuramospacientemente realizar em nos-sas obras sociaes, num esforçode cada dia contra a colljgaçãodas forças contrarias.

Essa cruzada perseverante con-tra o mal, que não pôde cessarcm tempo algum, boje, mais doque nunca, se impõe, emprchen-dida em largos moldes, sem va-filiações nem incomprehensõesdo qualquer espécie, Para issoé que lançamos' a campanha peloC, C, B,, na certeza de que niopedimos para nós,, mas paraoqtielles mesmos, qiie nhs aiixi-liarem * viver, a fortalecer nos-sas Instituições, « construir um»bese inabalável para essa inres-•ante campanha moral, intelle-final « social -. contra » qual>'¦'>» Ki-v.iii-iviíi,, as Insidias eas Intrigas, — <ln ronsetvar nBrasil Inlaiigivtil nos principio»mor»»» que o formaram e aiwl»Ilal-o a i'iii-.ii- ..- de Unlos »Untns males de Imla ordvm./itienelle iMiirprani. «mm o tempo,o sentido d« fnrma,An mmal qu»lhe di iiiiu ns m'ii» • iliu-.iiiiii,-»,,

METRÓPOLECia. Nacional de Seguros Geraes

Capital subscripto 5.500:000$000Capital realizado 2.200:000$000

PresidenteDR. FRANCISCO SOLAN O CARNEIRO DA CUNHA

Direç tores

DR. AFRANIO DE MELLO F RANÇO ~ DR. JUSTO R.MENDES DE MORAES - DR. JOÃO

DAUDT DE OLIVEIRAOpera nos seguintes ramos:

VIDA - ACCIDENTES PESSOAES — INCÊNDIO ^TRANSPORTES:marítimos, ferroviários e rodo viários — AUTOMÓVEIS, etc.

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V»<*-«'»»,*.»V'»*»»»%s-»j»,»*»«>»W»«'»^

Prejudiciaes ao paiz os negócios em moedas bloqueadasA QUESTÃO EXPOSTA A "O JORNAL" PELO SR. FERNANDODE ALMEIDA PRADO, UM DOS ENVIADOS DO COMMERCIO

EXPORTADOR DO ALGODÃO DE S. PAULO

íHwfMMíitdiB.I- vm f»U ««»lumiisi Cdlli ífllt»! mo.)

Regressou hontem a S. Paulo acommissilo enviada pelo commercloexportador daquelle Espado paraaqui debater, junto aos poderes pu-bllcos, assumptos relevantes que deperto intercüsam A economia do palz,relativos á, venda, para o exterior,daquelle nosso produeto.

Entre os nomes dietinguidos paraa referida commjsa&o está. o do sr.Fernando de Almeida Prado, um dosmaiores animadores da cultura doalgodão em Sao Paulo, onde possuoos mais extensos campos plantadoscom a utillsslma Cibra.

Como jà tivemos occasiSo de sa-llentar, em nota anteriormente pu-blicada no O JOHNAL.os delegadosdos do Commercio paulista procuraminterpretando o sentir geral dos de-muis interessados, esclarecer a ques-t5o cambial no que diz respeito á,saida do ouro branco para o exte-rior.

Antes do seu embarque, hontem,ouvimos o sr- Fernando de AlmeidaPrado, que tem dedicado aprofunda-tios estudos á materla,é cuja aprecia-.âo foi generalizada, £rlzando-noss. s. que o problema do cambio In-teressa a todo o commerclo.

PROCESSO PRIMITIVO"Sou em principio contrario aos

negócios em moedas bloqueadas —começa a dizer-nos o sr, Fernandode Almeida Prado, quo logo prose-gue: A modalidade de negocio» emmoeda sem curso internacional, re-gredindo a- processos do commerclo'primitivo, tem sido posta em pratl-ea pelos palzeu ouropeus de sltuaç.ilomonetária ameaçada pelas crises quetêm atravessado, e ipela forma daqual procuram manter-se em eqlilli-brio, porém, tirando para si própriostodos os benefícios que esja íormaartificlòsa de negócios com paizesIncautos lhes ê proporcionada. Es-pocialmente para o Brasil que miotem moeda estável, conversível, emouro, e cuja moeda também nSo temcurso Internacional, pprque no es-trangoiro o mil réis ê papel lytho-graphado, os negócios referidos tor-nam-sa ruinogoa porque drenam jja-ra fora do paiz os productos brasi-leiros em troca de manufacturadosque poderíamos dispensar no mo-mento, ao invés de convertel-os emmoedas ouro, que viriam proporcio-nar melhor equilíbrio à nossa lym-phatica situação cambial.O HVK DEVERIA OCCORRER OOM

A BAIXA DO CAMBIOContinuou o sr. Fernando de Al-

melda Prado:— A complexidade do assumpto

não mo permltte desenvolvimento emsimples entrevista, mas para sp ava-liar do cortejo de malefícios que osnegoi-los em bloqueados trazem aopaiz, com a' sua appareiicla do gran-des vantagens, vou referir-me ape-nas a um dos pontos que reputo degrande Importância.

A baixa de cambio, como a quepresenciamos actualmente, dev« tra-zer comsigo, como conseqüência,uma forte diminuição na Importa-

ACADEMIA BRASILEIRADE SCIENCIAS

No próximo dia 38, terca-felra,realizara a Academia BraellelrA deScienclas sua reunião qulnzenal, ás20 1|2 horas, a sua sede (Escola Po-lytechnlca.

O professor Oleb Wataghin, daFaculdade de Phllosophla, Sclenciase Letras, de S. Paulo, especial-mente convidado, fará, por essa oc-casião, uma conferência sobre "Raloscósmicos", e, em sessão extraordl-narla, convocada para esse fim, nodia 29 ás 17 horas, no mesmo lo-cal, dissertara sobre» "Physica nu-clear e propriedades das Sarticulaselementares".

A entrada será franca ?ara todo»os que se Interessarem por tttomomentosos themas sclentlficos,

^ll—ll— I ¦ —¦¦ ' I -»¦¦!¦ ¦ ————-———.

EMBAIXADORMALHEIR0 DIAS }:

Seguiu hontem para Por-tugal o illustre escriptor

A bordo do "Massilia", Mgulohontem para Portugal o illustre es-crjptor Cario» Mnlhelro , DUt.

-Duvaleicendo da frava ouferml-„a.<it, vaa o brilhante jarnulUla por-Uigue» convalescer em nua patrh,Oalil sfguir», depois, pira Mndri.l,onde ocruparA o cargo d» tmbllx*-dor d* Porlugnl Junto «o governohMpmihn), .

Na Brailli d»li» Mallivlro Dln umlnr«ti rlrniio d» admirador», do >t iibello i.-ilii-.in Kll» fel nqui. dur.n-t« multo» stinoi, a re|ii'Mfiit«»lrd»« Iflfa» iiiiitiigiicM* moiltiiHir-,lindo «pi vivido forno um filhoilpU letre *|it» ijl» rUim» Ifmo# *«« prol»*!* piitu, ,

ção porque ninguém estaria dispôs-to a paçar librai esterlinas a 93?non,a. não ser quando on stocks de mer-cadorlas importadas ficassem oom-pletamenta esgotados « o mercadointerno permittlsse a collocação demercadorias importadas em tal basede cambio. E' obvio que essa dtml-nulção ou mesmo cessação de im-portação traria um Rllivlo, mesmoquo passageiro, para o mercadocamblaj, que poderia reagir, e mo-Uiorar a situação do nosso mil réis.

OS NEC.OCI08 COMPENSADOSPREJUDICAM O MIL, RF,'IS

"Entretanto — esclarece osr, Fsrnando de Almeida 1'rnrto —tal não se verifica com o regimende negócios compensados, poispresenciámos esta tremenda derro-cada cambial, ao mesmo tempo queos negócios de marcos compensadoscom a Allemsnha proporciona aocommercio importador marcos com-pensados a taxas tão vantajosasqu» esta. estimulando a Importaçãode artigos ou mesmo machlnas caocessorios para Industrias, que hamulto tempo, nem com libras a T0$,«atávamos em eondlçOes d» com-prar em outros paizes, em moedasouro, de curso internacional comoa libra, dollar, franco, etc."DEVEMOS COMMERCIAR COM A

ALLEMANHA MAS EM OUROAccentu'a ainda o sr. Fernando

de Almeida Prado:"Convém ainda que se saiba

que o Importador obtém tae» mar-cos tão cm conta qu» pagam um"aglo" por (Ora, quer dizer, l»oai-ficam o exportador, quo atravésdoH bancos allemães lhes propor-danam a acquisição dos marcos. Ul-timarnente esse ágio tem sido decerca de 300 réis por marco.

Com esta simples exposição, pen-so ter *sclarecldo um ponto deImportância capital para o machl-nlsmo complicado de nossa moeda,que perde, com os negócios quecondemnamos, a sua possibilidadede reacçao contra as grande» bal-xas de cambio.

E' o barato que sae caro.Devo ainda acerescentar q-ue- os

mercados allemães sempre foramnossos optlmos'clientes Vque ao

Brasil multo Interessa essas vallo-sas relações oommerclae», ma? emouro",UNIDADE l>F! VISTAS DO «O. ,VERNO COM O COMMERCIO DO

ALGODÃOFoi hontem recebida pelo ministra

da Fazenda a comiyilsio dos delega-dos do commerclo de algodào de 'São Paulo, que veio a. esta capitalpara tratar de assumptos relativosA exportação do ouro branco, Os |delegados algodoeiros transmlttlramao.sr. Arthur de Souza Costa, nessa ;oceasião,'.applausos pela resolução,toninda a 13 do corrente; no Conaei ;lha de Commerclo- ExterlÒd, vcdiin»do os negócios em moedas bloque»das.

Em seguida os srs. José de Bar»ros Abreu, Dèodoro Perrçll.l o Knr-nando de Almeida. Prado, que cons»tltiiem aquella commissâo, expUze»ram ao titular das Finanças <lp".n-lhes que Interessam ao connnorcloexportador.

O sr. Arthur de Souza Costa ru- .vlu-oe com grande attençâo, de»';-monstrando Igualmente que o as»sumpto tem merecido acurado esta- .do de eua parte, mantendo o go-verno perfeita unidade de vistas,com o commerclo exportador de São IPaulo.

0 ABASTECIMENTO DEÁGUA DA CAPITAL

No gablnel» do Inspector de Agu.ise Esgotos fomm julgadas hontem aadiversas propostas apresentadas por <firmas commcrclae* de nossa praça»par» execução dos serviços de capta-Cão da «rua do Ribeirão das Lageít.

A commissâo designada pelo minlu»tro da Educação e da quaj fi pre.i!» |dente o dr. Francisco de Cnmnos,consultor geral da RepubjiC-, apfls a Jceremonia, processou a leitura dos'documentos polo seu secretario dr.João Alfredo Cavalcanti.

Esteve- presente o dr. Alberto' PI-res do Amarante, representando á?3Inspectorla dp Águas.

Por estes dias, de., accordo com o(>d!lal Já.'publicado, será. Indicada afirma que mais vantagem apresen».ta.-.

efVVM*i-VÍ»>M*»r^yMVM'»>*MMM»J>^^ ..

\\v ^-_*»*^^ o aRANDJB Wttüwto % dlrae.. ' l_rfr**^ Q*ri da proprl#tt\ria ft. ..mr-ltu. da Ii

*-~*^ ConcatçRo Rabelle dUpfl» de »r.com-

mo.i.oei tieellente», c«m todot o»modarpot requisito» 4» e.«n(orte, Ijlsnpilmos tiiiariamwno» »om »«"" 1mrrente, imponenu iallo d» /«Hl»,prlmnreeo nervlcn rt» refelcle», di"VArlImifitO» 0» mel» varlmln» i-imi I | ,i.ii-r.,n, n amttlenie proplnlo A anteirtim|i»i»,>im d» HO (il.uiitniio,

t'Ui\ A PHB»t:vTj;RffÍAVAO IIB IrVVBBWOInf nar prmiin aa"ulia *muuariii» iIbibIm. M| P»r|ir»«n» em n|isFiiipi..|iins

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1 O JORNAE — Domingo, 26 dé Maio de 1935 V.

O JORNAtDU&EJOTOIIES» — 'Asais Ohatean-

brlend, Darlo de Almeida MngaIhQ.es9 Victor da Enpirlto Santo — Go." sentei Dameolo 8. Dia».

ENDEREÇOS' — Direcção, reto-•elo • adminlstxacBoi — Rna X8 deHalo, 58/88, 8" «wtdar. t- Departa.w«pto de Publicidade e Offlclnaai

Rna Rodrigo Mira. M»

TBIiBPHONBSi — Dtteccfloi ' —

SS-8840. — Redaeeflot -~ mVtíVf e,SttSSBS. — Secretariai — 22-1700.

Gerencia 22-7463. — Departam.cn-<0 de AnelgTiatoJraiii —¦ 22-0435. —Revl«ftoi — aS-lStM. — OmcJlBBSl —92.1047 • 22.8860. — Departamentode PoMieJdadei — 38-8709. — Con-tabilidadet — 93-0281.

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. ealnr deverá trazer endereçonominal.

¦ITCCURSAES D'"0 JORNAL»Km Sfio Paulo: Rua Libero Ba-

?Saro, 40 — Director: José Dias Me-•aeases- Em Bello Horizonte: Av.Aííopso Penna, 547-1°. ,Tej; 1850mm Director: Francisco Martins Fl-:H>o. {"¦'¦.',¦:i. . -i •

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0 GRANDE SACRIFÍCIOEste, jornal collocou-se em relação

co projecto de reajustamento dossoldo» militares, numa attitude defirmo resistência, embora reconhe-cru/Io a justiça que, em alguns ca-10», representava essa melhoria de.vencimentos..

Mas não era o direito desses servi-dores da nação que se achava emcausa, e sim o thesouro da Republica,

fjj cpnfessadaroente impossibilitado destipportar, num orçamento já defici-tario, a sobrecarga de tão avultadosacrifício financeiro.

Fechando os olhos e os ouvidos ásmais enérgicas ponderações do bomsenso, a Câmara approvou, no meioda mais desojadora confusão e nadesordem da sua sessão final, umprojecto inquirindo em parte de in-constitucionalidade, para attenderaspirações comprehensivels, mas in-oppor-tunas, do funecionalismo mili-tar e civil.

Já agora se fazem sentir as tris-tes conseqüências dessa legislaçãoruinosa para os interesses financei-ros do Estado. 0 ministro da Guer-ra acaba de dirigir um aviso aoseernmandantcs das guarnições fede-raes, no sentido de que sejam redu-lidos os effectivos do Exercito aominimo compatível com as necessi-dades da defesa do paiz.

E' assim o Exercito, no seu interes-»e orgânico de constituir uma forçaem expansão, que recebe directamente um golpe ria sua estrüctura,

A urgência de restabelecer o' equi-librio .orçamentário, base de uma po-litica de salvação nacional quo temde ser praticada a todo custo, impõedesde .logo a resíricção dos quadrosdas forças armadas Como medida deeconomia, á qual a nação terá desubmèitèr-se se quizer restaurar assuas energias financeiras, tão com-prowettidás. •;••

|. 0 nosso Exercito não attende sabi-damente ás necessidades da defesade um toírjtorio. tão. vasto. Compu-uha-sc' apenas- dos effectivos impres-cindivèis- >o5.minimo de efficiencia,mesmo .pára, o desempenho dos, seus"deveres internos'.. Com uma populá-çío que''.íft'..appròsima de cineoentamilhões dé brasileiros, a percentagemdos que vSé aprender as lições dacaserna ,e!cádá vez. menor, é agora(em as medida» restrictivas adopta-das pelo Ministério da,

"Guerra, ré-

duz-se. a algarismos inslgniflcan-tes.

dinario, que, num paiz como estenosso, tão desprovido de recursosespirituaes, desempenha o quartel napreparação da juventude c na for-mação do espirito civico nacional.

Quanto maior fôr o numero debrasileiros que freqüentarem as fi-leiras do Exercito, mais sólidas enumerosas serão as reservas moraese civlcas da nação. Pois essa escolavae fechar-se em parte, para milha-res de Jovens, que perdem assim aunica opportunidade de se por emcontado com as nobres idéas e o in-substltuivel aprendizado que se mi-nistram na» casernas.

Eis a conseqüência indesejável doreajustamento. Para que so ottc.idamas justas reclamações monetárias daclasse,1 a nação é obrigada a fazero sacrifício das sua» reservas mili-tares e o Exercito diminue-se doselementos necessários ao seu presti-gio e á sua-forca.

Accreditamos que todos aquellesque acompanham com interesse pa-triotico,-como nós o temos feito hatantos annos, o desenvolvimento doExercito brasileiro, comparecendo[sempre com a nossa palavra de esti-mulo e finimação a todos quantosnutriam o ideal de dotar o.Brasil deuma organização militar em condi-ções materiaes e moraes de defen-del-o, sentem no fundo da alma atristeza da, resolução do, Ministériodá Guerra, embora vendo nella, umpostulado de circumstancias impe-ratiyas..

Prevlramos esse resultado melan-eólico do reojuslamento.

O meio lógico que resta ao gover-no para .'equilibrar as suas finanças,

"em-"face dé uma receita em continuadecadencln, é o de reduzir os gastosao minimo possivcl, Para isso os ef-fectivos do Exercito serão sacrifica-dos e mais uma vez soffrcmos a de-oepção de um retardamento na obrade preparo da juventude para cum-prir devidamente o seu máximo de-ver para com a Pátria.

commercIFexteriorpaulista

Se, no campo do commercio porcabotagem, São Paulo iniciou o pre-sente anno commercial sob bonsauspícios, a mesma affirmntiva seimpõe, quando se familiariza comos dados relativos ao seu commercioexterior, dados á publicidade pelaDlrectoria de Estatística do Estado.

Em janeiro; a umn exportação to-tal de 130:424 contos, correspondeuom total de acquisições de produ-ctos estrangeiros, na importância do77.919 contos, o que foi de moldea conferir ao Estado bandeirante umsaldo de mais de 50.000 contos.

A natureza dos artigos compradosno exterior bem como o vulto dastransacções levadas a cffeito trans-parecem nitidamente do quadro se-guinte:Animaes vivos ...Matérias primas , .Artigos manufactura-dos '.'.-.•

Gêneros alimentíciose forragens ....Cerca de 60 "]•, portanto, de acqul-

sições no exterior, constaram, nomez primeiro .do anno em curso, deartigos manufacturndos, o que vemevidenciar que, a despeito' da baixacambial e, consequentemente, dosaltos preços em vigor para essesproduetos, continua o mercado pau-lista a ser um bom escoadouro' á pro-ducção industrial de outros povos.

Se o traço predominante nas com-pras do Estado nó exterior é o ma-nufacturciro, nas exportações predo-minam sobretudo os artigos' vegç-taes, imprimindo á nossa economiaexportadora aspectos inilludiveis de.fornecedora de matérias' primas eproduetos de alimentação ao VelhoMundo c áOs Estados Unidos.

Também, no mez a que nos referi-mos, as vendas bandeirantes se sub-dividiram nestas classes: •

Animaes e seus pro-¦ duetos . . . . . 5.747 contosMincraés e seus pro-

duetos ..,.,. 178 **

seus pro-..... 124.499 *»

ter, em janeiro, sem embargo dacontracção verificada nas exporta-ções cafeciras, o primeiro posto, en-tre os melhores clientes paulistas. Seexceptuarmos, no entanto, as suascompras, avaliadas em 81.198 contos,os demais paizes se collocaram destamaneira pela sua ordem de impor-tancia:Allemanha 13.921 contosFrança ...... 9.552 "Bélgica ..*...« 4.646 "Itália ....... 4.121 " .Grã-Bretanha .... 3.821 "Suécia ........ 3.547 "Hollanda . ..... 3.197 "Argentina ...... 2.512 "

0 rythmo de commercio interna-cional, que se manifestou através deindicios os mais confortadores pos-siveis em 1934, parece pois, que semanterá no anno commercial emcurso, tendendo mesmo a seguir umacurva ascensional mais promissoraainda do qüe no anno que tem deexpirar.

As riquezas naturaesdás ilhas do sul do

PacificoTOKiO, 25 (H.) _ A Agencia Ren-

go annuncla que o ministro dos Ne-gocios do Ultra-Mar resolveu enviarás Ilhas do sul do Pacifico collocadassob mandato japonez uma,delegaçãode vinte peritos encarregados de pro-ceder a estudos aprofundados sobreas riquezas naturaes dns referidasIlhas.

a. delegação devera deixar esta ca-pitai durante o próximo mez.

A. colligação das pequenas ban-cadas e os seus propósitos

4 contos23.822 H

45.787 M

8.305 ' n

0 CAMBJO^LIVREA libra cotada a 92S800

O mercado de cambio livre, abriu,hointem, em condições estáveis, ten-do a libra esterlina aceusado umabaixa de 300 réis em relação ao fe-chamento anterior.

Os bancos estrangeiros operavama 92$700.

Mais tarde a libra revelou-se mal»firme e passou a Ber cotada a . ¦925800,. condições essas em que fo-ehou o mercado. \

EM LISBOA 0 SR. OU-VEIRA LIMA

LONDRES, 25 (Havas) — Che-gou a esta capital o dr. Edgard deOliveira Lima, membro do consejhoda Ordem dos Advogados do Rio deJaneiro.

(Conclusão da 2*. pag.)esta uma das razões por que o Inte-graljsmo está ge dissolvendo.

O gesto do sr. José Ernesto Ger-mano nSo é um gesto isolado. E'um gymptoma da decomposição paraa qual marcha fatalmente o partidodo »r. Plínio Salgado".

VIAJA PARA O IlIO O SR. ESTA.CIO COIMBRA

RECIFE. 25 .(H.) —.(Da suecur-sal d'0 JORNAL) — Pelo "HighlandKonárch" viajou com deRtino â ca-ptal da RepjMica o «r. Estado Co-imbra.

CONTINHA INALTERADA A ORDEMNO MARANHÃO

8. LUIZ, 25 (Do correspondente) —Em vista das noticias insistente-mente vehiculadaa em torno do mo-mento político e da situação geral doEetao-c, ouvimos a propsito o coronelOtto Feio que nos declarou o se-guinte:"Posso assegurar que a ordem con-tinua Inalterável, tanto na capitalcomo em todo o Estado, de accordocom o que tenho pessoalmente ven-ficadf"- a vida da administração na ci-dade em geral, decorre tranqullla-mento na marcha normal de suasactlvidades. Tenho absoluta certeza,em vista das minhas observações pes-soaes, de ambiente político prepara-torlo da reunilo da AssembI6a Cons-tituinte Estadoal nSo soffrerá qual-quer alterac.3.0 no tocante á. ordempublica. Não ha receio de que estapossa ser alterada nem ha a mini-ma demonstração d0 ameaça e, com-pressão da parte do governo. Ao con-trarlo. a minha Impressão ê que asautoridades, especialmente 'a policia,trabalha normalmente. E', portanto,injustificável qualquer receio de- queo pleito da Constituinte do Estadovenha a ser prejudicado pela Inter-venç.S-0 do governo, quo, ao contrario,toma providencias,.para preparar aslnstallações no edifício onde fúncclo'-nara. a Assembléa, assim como varaassegurar o seu funcclonamento. Ti-ve. conhecimento de que uma da* fac-ç8es políticas requererá "habeas-corpus" em favor dos deputados «s-tadoaes para garantil-os na reunião.Reputo essa medida inteiramente in-JuFtlficavel e extravagante dado oambiente de inteira ordem que decerto corri mantida at.fi o final dopleito. Isso tive oecasião de dizer aelementos políticos que me procura-ram. aos quaes mostrei que a medi-da embora, aqui, de forma alguma sejustificasse, iria provocar um falsoambiente ahi em torno, da attitudedo governo estadoal que mantinhaBerena e imparcial condueta. Anteminha estranheza, um dos políticosque me procuraram, o ar. ClodomlrCardoso, declarou-me qua reconheciaa eiistoncia da ordem, mas o "ha-beas-corpus" seria requerido como

BilllilÉiBSÍMiiíiBÉKiaAlmoço de cem talheres no Hotel Terminus— O discurso do governador Salles Oliveira

medida necessária de alta significa-Cão política e jurídica. Quanto Atorça federal, adeantou-me que esta'continuava a mesma qué encontrara,pol», permanecia e permaneceria dea-tro da lei e do dè-ver, inteiramenteafartada da política, commandadaque«ra por um official como o coronelDutra, merecedor de absoluta con-fiança e acatamento das autoridadessuperiores. A torça federal nlo po-litica, agira sempre dentro da lei eda disciplina. As minha» impressõesgeraes sobre o aetual momento ma-ranhense posso resumll-as, na certe-za do quo reaffirmo, em que a Or-dem continua o permanecerá, inalte-ravel. A reunião da Constituinte nãopoderá temer quaesquer ameaças porparte das autoridades. Tenho sidovlEltado por elementos políticos deambos as facçOes. Posso affirmarque foram destituídos de lmportan-cia os factos oceorridos por oecasiãodo desembarque do deputado LinoMachado. Estive presente. A ligeiraaggressâo que soffreram oa agentesde policia foi motivada, ao meu ver,pela exaltação partidária dos asais-tentes. A aceâo da política foi mo-deradisslma e apenas de manter aordem conformo tive de commiinloarás autoridades superiores. DesconUe-co, atê o momento, qualquer excessodas autoridades pollclaes, cuja actua-cão louvo. Repito, não encontro mo-tívos para celeuma e medidas pxtra-ordinárias como o "habeas-corpus" aque me referi, convencido de que omomento político não poderá modifi-ca,- a actuação das autoridades quenão concorrerá para alteração do am-biento geral de absoluta ordem."ABANDONOU AS FILEIRAS DA

DA ACÇAO INTEGRALISTAS. PAULO. 25 (A. M.) — Acaba

de deixar a Acção Integralsita Bra-silelra o sr. José Ernesto Germano,leader da classe dos garçons, nestacapital e supplenle da Acção Inte-grallsta.

.0 sr. José Germano, em *ntre-vista â nossa reportagem explica asua attitude, dizendo que, desillu-(lido do integralismo, por conhecera "malandragem" do chefe nacio-nal verificou não passarem de men-tiras as suas affirmaçOe» e pro-massa».

Terminou desta maneira o «r.Germano:

— Quanto ao sr. Plínio Salgado,a cuja "malandragem" me referi,é preciso que diga por que o fiacom tal qualificativo. Fil-o porqueesse homem não tem um passadopuro, elle sempre visou attender osinteresses do capitalismo e, ultl-mamente, vem se disfarçando, dl-zendo que combate 0 capitalismointernacional e os banqueiros lm»perlallíta»."

O leader dos garçon, em 8.Paulo, adherlu á Alllança NacionalLibertadora, com o apoio da cias-se que dirige'.

OS PRINCÍPIOS d.v ALLIANÇALIBERTADORA

BELE'M, 25 (Agencia Meridional)— O enviado especial da AlllançaNacional Libertadora ao norte, »r.Celso Marques, publica declaraçfje*na "Folha do Norte" desta caüital,explanando o» principio» que nor-

telam a novel «ntlda.de política,adeantando ainda, não conter o seuprogramma Idêa» extremista».

Falà-se aqui, que as concentra-ções "Magalhães Barata", cumprln-do o desejo dò seu patrono, enca-mlnham-se para se filiarem á Al-liança Nacional Libertadora apezarde nesse sentido, já ter sido pu-fciúv,,!.-, „m desmentido da adhesão d.

Boletim Internacional

Ninguém,.ignora o papel extraor-

VegetaesduetosOs Estados Unidos lograram man-

S. PAULO, 25 (Agencia Merldio-nal) — Rendendo,uma homenagemás personalidades paulistas recente-mente agraciadas pelo governo fran-cez com as insígnias da Legião deHonra a Câmara Francéza de Com-mercio offereceu hoje. no Hotel Ter-minufc, ás 13 horas, um almoço de100 talheres em homenagem aos agra-ciados.

A esse almoço compareceram alemdo sr. Armando de Salles Oliveiragovernador do Estado e o er. LoulsHormltte embaixador da França osagraciados pelo governo francez, al-tas autoridades e pessoas de destaqueno mundo official.

Iniciando as homenagens falou ho-menagoando as personalidades agra-ciadas o sr. Fleury Albaux, presi-dente da Câmara France-za de Com-mercio.

Usou da palavra a seguir o »r.Louls ermltte. Iniciou a sua ora-ç3o referindo-se á tradicional amt-zade que liga o Brasil á França o di-zendo que via no sr. Armando deSalles Oliveira um contlnuador des-sa obra de intercâmbio para depoisterminar brindando o Br. Armando dèSalles Oliveira, governador do Es-tado.

Lego apôs as palmas que abafa-ram as ultimas palavra» do embal-xador da França ergueu-se o sr. Ar-mando de Salles Oliveira que pronun-cia o seguinte dlncurno:O DISCURSO DO SR. ARMANDO DE

SALLES OLIVEIRA"Sr. embaixador, senhores — Fes-

tejando com largo júbilo o aeu reco-nhecimento official pelo governofrancez a Câmara Francéza de Com-morcio deu-me a opportunldado queaproveitei com prazer de participardeste almoço em que se reúne todaa familia francéza de S. Paulo.

Com as variadas actividade8 «o-ciaes, espirituaes e dè ordem praticaa qui> se referiu o vosso orador vflsprecuraes não somente fortificar ascorrentes commerciaes entre a Fran-ça e o Brasil mas sobretudo mantervivo o foco de influencia de vossaadmirável pátria nas conquistas dacivilização brasileira. Se essas acti-vldades merecem o apoio do governa-dor de S, Paulo que não podia ficar

indifferente a nenhum elemento deprogresso da nossa vida material oumoral é-u as acompanho com sutroInteresse o de um sinoero e ardenteamigo da França.

Alimentada pela esperança de 11-bertar ó mundo do circulo de ferroem que a politica de autarchla pou-co a pouco aperta e eemaga todasas nações, a França faz um esfor-ço sobrohumano para estancar de-flnlttvamente as fontes de sangueque tanta» vezes brotou do solo eu-ropeü. Todas as forças vivas da na-ção -go | eongregam para o mesmoideal, certas do que, emquanto nãoee dissiparem os riscos da guerra,não se restabelecerão as bellas «livres correntes de commercio entreos homens, cortadas em 1911.

A despeito de suas próprias dlffi-cuidados internas, a B'rança não seesquece de que não pode soffrerum minuto de parada a eua magni-fica missão civilizadora. Por todaparte ella renova constantemente oóleo das lâmpadas que lllumlnamos que lutam para que o espiritonão seja afifial escravizado pela rna-teria,

Por Isso nõs brasileiros, que so-mos todos amigos da França, rece-bemoe com alegria as Iniciativasque possam augmentar a sua bene-fica influencia em nosso pàlz. Ain-da agora saudamol-a cordialmentepela, feliz inspiração que teve, man-dándo-nos como seu representante oeminente embaixador Hermitte.

Diplomata de pura tradição cias-eica, o sr. Louls Hermitte adaptou-se com. agilidade ás recente» pro-fundas traneformaçBes da políticaInternacional.

Sente-se que ê um homem capazde enfrentar com firmeza e san-gue frio qualquer dessas crises su-.bitas que se armam em meio dostumultos © das surpresas da vidacontemporânea. A seu lido, a lllue-tre «mbalxatrlz ameniza os encar-gos da diplomata com bom gosto,espirito e bondade.

Bebo á prosperidade da Câmarade Commercio Francéza de S. Pau-ló, á felicidade do embaixador dêFrança e á estreita e vigorosa uni-dade franco-paulista."

Mirado um desmentido damajor Magalhães Barata.

O INCIDENTE OCCORRIDO NAIGREJA DE 8. SEBASTIÃO

COM O PADRE ARRUDACÂMARA

Communlca-nos o padre ArrudaCâmara: ..•Relativamente, ao caso oecorriflohoje, na igreja dos Capuchinhos,convém esclarecer que «lie careceda Importância qug alguns matutl-nos lh« emprestaram.

Trata-ee de um sargento da Fo-llcia Militar quê foi victima de su-blta enfermidade, ficando privadodas faculdades mentaes. Para evl-tar que, nesse estado, viesse a cau-sar damnos a alguém ou se moles-tár, subjuguei-o. vindo «m meu au-xllio outra» pesSoas. Minutos depoisera o dito sargent* removido *»ar& ohospital da sua corporação.

Não houve, pois, nenhum attenta-do, nem o sargento estava alcooll-Kido. Em 25 de nialo de 1935. (a.)

padre Aruda Câmara."ANTE-PROJECTO PE UM PAR-TIDO GAÚCHO DE OÍPOSIÇAO

PORTO ALEGRE, ?5 (Afcencla.Meridional) — O »r. Bruno Lima,procer do Partido Libertador emPelotas, está elaborando, sòb auaresponsabilidade, um antè-projecto-programma de um partido do oppu-Eigâo do Rio Grande do Sul, íor-mado pelas correntes políticas queconstituem a aetual Frente Unica^que, como »e sabe, é composta doPartido Libertador e do PartidoRepublicano.'

O ante-projecto será apresentadoá dlrecc&o da Frente Unica paraservir de base para fórmaçáo dofuture partido..

O programma c&ractèrira-fce pe-los rumos nltidam-i.ito socialistas.

VM PROJECTO DÈ LEI AU»GMENTANDO O SUBSIDIO DOS.

DEPUTADOS GíiUCHOSPORTO ALEGRE, 25 (Agencia

Meridional) — Niòs corredores daAssembléa Constituinte, o deputadoliberal Alberto de Brito procurouvariOS dos ieua collegas, colhendoassignaturas para um projecto delei, fixando o subsidio dos depu-tados ejstaduaes, que era de 1:500$e a diária de 50$000, para 3:O00$OOO,com a (liaria de 50$000.

Os deputados da opposlc&o nega-ram-ae a asslgnar o projecto, dl-zendo que a bancada deliberaria emconjunto, visto tratar-se de assum-pto Importante, que deveria more-cèr meticuloso exame.

O» circulo» officiaes allemâes de»-mentiram a noticia de que o governotencionava construir immediata»mente doze submarinos de 250 tone-ladãs.

Os planos navaes da Allemanha,asseguram esses círculos, ainda "So»e acham estabelecido», sendo portanto prematura a noticia qué a esseproPosito publicaram os jornaes in-glezes.

A opiniSo publica brltannica, quenSo se deixara commovèr com o de-creto do Reich restabelecendo o exer-cito, sentiu-se alarmada com a noll-cia de que os estaleiros allemâesiriam dentro cm breve, num espaçode apenas 6 mezes, lançar ao maruma pequena' frota dí submarinos,que representariam apenas o iniciode uma orgapizaçâo mais ampla, des-tinada a alcançar, em curto Pcriodo,nada menos de 50 navios desse typo.

A imprensa ingleea traduziu asapprehensões do publico a respeitodesse projecto e o próprio gftbinetc.depois dns discussões travadas sobreo assumpto na ('.amara dos Communs, resolveu reunir-se para umaconsulta sobre a maneira do enfrentar essa nova quebra do& comproml5r.bg aceitos pela Allemanha, coma :.„:3natura do Tratado de Versail-les.

A informaçSo de que o sr. Hitleradiara a projeetada. conferência comos technicos inglezes sobre a ques-tfio navaj foi logo interpretada pelosjornaes londrinos como um signifi-cativo desejo de agir com9 liberda-de, pêlo menos emquanto nfio esti-ver realizada a parte inicial do seuprogramma de venrmnmeulo no mar.

O "Observer", fazendo considera-ç8e» em torno da construcçfio dossubmarinos allemâes, diz que " ogoverno do Reich acaba de prccipl-tar uma nova crise diplomática deprimeira importância na Europa."

Parece no emtanto que também aAmerica sentiu a repercussão do pro-posito do governo hitlérista, pois • aimprensa, ao publicar a noticia re-

A sessão de hontem daConstituinte paulista

SUOCESTÕES DO SR. SEBASTIÃO MEDEIROSSOBRE 0 IMPOSTO TERRITORIAL

ferente a esse assumpto, relembra otOrpedeamènto do ,,Luzltanla" e acampanha submarina durante aguerra.

O "Sund.iy Express" declara queos technicos navaes, allemâes, aocontrario das informações já publi-cadas, irSo a Londres, com a idéa dereivindicar para o Reich o direito de .construir cinco navios do typo su-per "dreodnought", dezeseis cruza-dores, cineòentn conrtratorpedeiros ocincóenta submarinos.

Esse jornal diz ainda estar segurode 4ue o governo da Grã-Bretanharecusará sua ápprovaçao a um talprogramma. mas a Allemanha estádecidida a exccutal-o com on sem aautorização das outras potências.

Esse plano de construcção navaleqüivaleria exactamente a uma tone-lagem de 35 "[' da frota britanni-ca.

Os technicos navaes inglezes, po-,rém, consideram que a necessidade.-para a Inglaterra de manter a suaesquadra dividida nos vários ocea-nos e ainda o reconhecido adianta-mento da industria naval atlemã. con-feririam ao Reich uma relativa su-Perioridade sobre o poder naval daGrfi-Bretanha.

Bastaria essa clrcumstanela paraimpedir que qualquer accordo anglo-allcmfio nesse assumpto se pudcàseexprimir com aquelle algarismo.

Ha ainda a considerar o caso daFrança e da Itália, cuja opinião nfiopode ser posta de lado numa ques-tfio dè tanta relevância e que seriamsem duvida chamadas a exprimir osseus pontos de vista nessa matéria,

E* quasi certo que não haverá ne-nluim entendimento separado de ca-racter naval entre a Allemanha e oReino Unido, sobretudo em vista derealizar no corrente anno, em Lon-dres. uma conferência naval, em quese pretende lançar as bases de umaccordo conjunto entre as cinco po*tencia» signatárias do Tratado Na»vai de Washington e do Protocollodo 1930.

Senado FederalA INDEPENDÊNCIA DA ARGENTINA - 0 PRO-JECTO DE REGIMENTO INTERNO DEVERA* SERAPRESENTADO

AMANHÃ

S. PAULO, 25 (Agencia Merldio-nal) — Com a presença de 45 depu-tados ÍOl aberta a sessão de hojeda AasemblCa Constituinte.' Na hora do expediente usou dapalavra o sr. Sebastião Medeirospara offerecer suggestões «obre oimposto territorial em S. Paulo.Depois dé- diversas oonsideraçOes,s. s. entregpu á- mesa, depois delida a seguinte suggestão á Com-mlssS-o Constituiclonal:"Nos termos do paragrapho unlcodo artigo Io do Regimento Internoe por Intermédio da Mesa da: Ab-semblêa apresento a-' CommissüoConstitucional a seguinte suggestãoafim de figurar onde convier ho pro-jecto que pòr elle 'está sendo ela"borado:"Art. ... — K' concedida amplaamnlstia fiscal aos contribuintesdo Imposto territorial em atraso atêo exercício de 1934 'Inclusive com-hendendo-se nella todos os aceres-cimos devidos por multa, custa» oua qualquer outro titulo cancelladosdefinitivamente os respectivos lan-çamentos ou collectas.

Pnragraph0 unlco — Se a dividaesstlver ajuizada a autoridade Ju-diciarla competente mandará ar-chlvar o respectivo processo e so-,bre Alie Impor silencio."APPBTjtÒ AO GOVEnXADOR DO

ESTADOContinuando com a palavra ac-

crescentou o sr. SebastlRo Medei-ros:"Emquanto a Assembléa em euafuneção constituinte ou na dé le-gislatura ordinária, se para esta fortransferido o conhecimento do as-

sumpto, nao lhe der solução defl-nitlva, urge que o sr. governadorde Estado volte a sua preciosa at»tençfto para a situação affllctlvaam que por Igual perlclltam o» In-tersses assim dos contribuintes co-mo do Thesouro. Tal ê a magnitudedo assumpto • a premencia de umremédio que me animo mesmo aformular desta tribuna um appelloao patriotismo e espirito de Jugtl-ça que nSo nego a n. ex. o írover»nador do Estado para que empa-rando aquelles Interesses respeita-vei» eptpeça e. ex. Immedlatas in-etrucçoes afim de que desde Já »ej»sustado o «ndainento dos numero»íos processo» de cobrança ajulza-do» e evitando que outros doravan-te tenham possivelmente ingressoem juizo até 0 pronunciamento op-portuno do poder legislativo." —assim terminou sua oraçío o repre-«entante do P. íl. P.

A seguir pediu a palnvra o depu-tado Joílo Carlos Pairoanka quepronunciou um longo discurso ata-cando a Alllança Nacional I.lbertA-dora, sendo spmpre multo apartea-do pelo deputado socialista RomeuVêrSRl-

Terminando as suas considerações,que foram um constante ataque aocorhmuntsmo, o sr. Fatrbanks leunoticia» de um jornal da Bahia, naqual vários deputados baihianos af-firmam que durante os triste» acon-teclinentos ha pouco ali desenro-lado» os Integralistas tiveram acçüosaliente, soecorrendo as victlmasdaquella catastrophe.

Esgotada a hora do expediente enSo havendq matéria para a ordemdo dia, foi levantada a «essRo.

A sessão d» hontem, no Senado,foi presidida pelo *r. Medeiros Net-to, aceusando a }!sta de presença ocomparecimento de 16 representan-tes. Lida e 'approvada & acta dasessáo anterior, passou-se ao ex-pedtente, que constou da leitura deum officio do presidente do Tri-bunal Regional Eleitoral de MinasGoraes, aceusando e agradecendo aoommunlcaçílo que lhe foi feita daeleição da. Mesa do Senado para aaetual »e»»*io legislativa,

A «»gu|r, oecupou a tribuna o •«¦•Arthur Coata, representante de San-ta catharina, que falou eobr» a da-ta annlversarla da Independência daArgentina. Recordou o Orador aspe-cto» da vida política, Jurídica • ml-litar da NnçâO vizinha, para e*al-tar o» vulto» eminente» da sua nls-torla, como Sarmlento, San Martin-Mltre e outro».

Depois, de se referir A amizadeexistente entre o nosso pai» e a Ar-àentlna, mais uma. ve» posta cmdestaque, agora, por occaslSo da vi-sita do presidente Getulio Varga»,o «r. Arthur Costa concluiu a suaoraçRn requerendo que o Senado bra-álleiro encerrasse oa seus trabalhos,em homenagem A Atsrenttnn, c trans-mltlsse no Senado argentino as sua»congratulações.pela data, nomeando,se, ao mesmo tempo, uma commlRsiíopara cumprimentar o embaixadorRemou cárcano, Submettldo a VP,"te«ves»e requert-Wntfl. foi o me»moapprovado pòr unanimidade, sendodesignados para cumprimentar orepresentante diplomático da Ar-gentlna nesta capital, 58 ,s?,'lí,i<2',5!Arthur Costa. Aúgudto Deite, Plr*sRébello e .TOsé dè B*,., ...

A seguir, foi a «ísbío encerrada.A SECCAO PÉltMAJneirTE DO

, flENADOO senador Thoma» Lobo ain

A independência dàTchecoslovaquia

PRAGA, 25 (H.) — Em grande co-mleio de elemento» communiaas rea-lltado nesta capital o leader extre-mista Sverma declarou que o «upartido «ra favorável i mánutenoAOda Independência da Tcheeoelovequla« explicou que o fáscUmo allemsosomente poderia eer vencido p^la lu-tá di classes no interior do «eleh onem conseqüência de guerra extern»..

Accriscenta que o* .eofhmunista»estavam promptos a auxiliar o exer-cito tchecós.ovaco em caso de lutacontra o fàfcciémo allémao e a coua-borar e*Jm o» Bwla-Hêtà» no poder Pa-ra eemoater o fatelimo e defender aclasse proletária.

da, hontem, nilo pôde entregar AMesa o seu relatório sobre o novorbglmento do Senado. E' que aCommlssfio Incumbida do elaborar onovo estatuto dessa casa do Congres-so procurava uma outra formula pa-ra resolver a questão da Sccçfto Per-manente.

Por suggestfio do »r. José AmerI-co, essa formula foi, afinal, encon-trada, ficando estabelecido que aSecçfio serA constituída, durante treime»e» do período da» féria» parla-mentares pelo» senadores de man-dato de três annos, e pelo» de ao-to anno», no» tre» mezes restantesdesse período.

Des:-.e modo flcar&o satisfeita* a»dua» aorrentes que «e formaram noMonroe. o relatório dò sr. ThómaaDobo deverA »er apresentado ama-nha.

Expressivamente com-memorada, nesta ca-pitai, a data da Inde-

pendência argentina(Conclusão da 8* pag.)

rector da InstruccSo em relação-aoprofessfcrado,.

É âccrèscéntaram:-— A Prefeitura tem um orgâo of-

flèlal. Tratando-se de uma repolu-CAo' tomada dè véspera, çra deene-cessarlo o aviso As escolas. Tendoo» Jornaes vespertinos noticiado a,'probabilidade de eer feriado a datanacional da Argentina, pela manhfl,de hontem todos encontrariam oaviso'. Assim, comq hontem. pelamnnlifl,' todor. ficaram Inteirado» da!maldosa excepçao que os obrigou aotrahalhW, da mesma forma ficariam»!Inteirados de que as eseolas nao1funcclonartam. .TA nilo basta o au-Emento de horas de tabalho. O dl-rector da Inatrue.çfio quer agoratambém tirar do profèssorado direi-toa qi"» todo o funecionalismo mu-»1nicliml desfruta." .5 |!

CCMPAIMENTOR DO GOVERNOPAUI/ISTÃ AO COSíbIIL

ARGENTINO \8. PAUDO, iü (AM.) m* O tenenteri

Llherato Vianna, .ajudante de or».deri» do governador do Estado, era'nome de ». ex., cumprimentou hojei0 cônsul argentino pela passagem,do annlversarlo da Independência-tjãfluelle paiz. i

.Tii

I

VIDA LITERÁRIAOctavio Tarquinio de SOUSA

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A bioírApWa, gênero, literário . na¦•)nc tln, éV acima .de tudo;-ò estudo dappraonalidaatK Estudar unv;hòmenip

{nio »ó li^r'rieâ^SRdtóíf.^ttni";. .síih... pírò^': jeceâoextierJorV .ria »ua vida em só?:

Cleatde, irias no seu feitio profun-do, na »uá multiplicidade intima, na

í»Ú» cóiiiplexidade; eis o que pro-, «tfrun hoje, os biographoa.' Dáhi as affjnidádes. cora o roman-ce, a, Unksfio ê o perjgo da chama-d*t biographia romanceada, em quoétSobabii ura Maurnis e em que 6mestre uráLytton Strachey.

- NIp é sò.a auto-biographia queparticipa dçs dois elementos que sug-geriram a Goethe o-titulo, de suasmemórias — poesia e verdade; tam-bem à simples biographia faz essamistura, pqr;. maior que seja a pre-oocopaçfits; da verdade, por mais es-crupuJosç;'de imparcialidade que sejap blogràpho. ., .

. Para nSo sçr. assim, a biographia,'»e tornl.o raais'estafante e acorre-.çWo idos.-géperos Jitcrarios e, polafrieza da narrativa, pela massa de

.documentos cnfilcirndos, pela ausen-ci« dp vibração, assume todos os ca-rnoteristicos do relatório,' peça so-porifera,'fastidiosa, parto Integrantedo funeral do morto, segundo Strn-chey.1..

, (JÁSTAO DB ORLEANS. — O UL»tíMO CONDE D'EU. ALBERTO RAN.GÍL 1» Companhia Edilora Nacional~ Sfio Paulo — 1*35.

Mo direi que o livro eonumelo doir, Alberto.Rangel c um panegyrlco,ttit» nlo ostfi,.muito longo disso. Otom, d» primeira a ultima paglnii,é sfmpre encomlattko, de «dmlrucnoeooatante, •»e P"' entbmla»mo. F*»Ü o autor, « Conde d'Ku foi um no*mem «om defelloi, teve aempro ra»ífin, andou Invariavelmente certo.

B' incontestável que o iiomo Prln»I llne Qoiisfírte gtmli» . *jpniMfrnvel»

• ment* «m ser íonlieclilo A lu» da do-cuincittaeSo em que o *pii o ifMior

mmim ««"«¦'lp *"" í«wí»í»*M*»J»i"líáp ,l , .1, dn» nuilorp» niírllo» nu

PtWíJJlM'.li.»''-" "" faíMWCMilli d'Eu, MVlíiíHrlM UU» !»'"«»»•., d»

im F.rwii »«WB' ¥e *** •••'«•í*»»

estudos, militares cm Scgovla,. tudoIsso tem para nós um interesse me-dípcfíe.. ç-são afinal, guardadas dlffo-.rcncjnai e ,^>eculiarlcdades, as . etapasdás'vida» de muitos outro» príncipesdo século XIX, de alguns outros re-bentos da.familia Orleans.

O Conde d'Eu só nos toca quandose translada para o Brasil e começaa,, viver entre nós, o que vnle dizer,a partir, .de seu casamento .com aPrincczn Isabel.

Esse casamento marca bem a au-sencia de qualquer romantismo, dequalquer sombra de sentimento: é onegocio, a conveniência, o partido,segundo os estylos do pessoal aris-tocratlco e também da boa hurguc-zia.

A':2-de setembro de 1864 desem-barcavam uo Rio de Janeiro o Con-de d'Eu o o príncipe Augusto de Sa-xe-Coburgo-Gotha, consignados Asduas filhas do Imperador do Brasil.Nem sequer sabiam elles a que prin-ccza ernm destinados, parecendo aprincipio que o príncipe de Saxe secnsaria com a princeza Isabel.

Em carta oscrlpta a sua irmã Mar-garlda, datada de 6 de setembro, oconde d'Eu dizia: "Les princeBBC»flont lnldes; mal» Ia seconde "decl-

dely" moin blcn quo 1'autre, plua pe-Ute, plu» forte et en aomme moin»Kympnthlque".

Ilozo dias depois, pedia o conde amúo de Isabel; insistindo nn inior-maçíio acerca de sua fenldnde, cmnova carta * lrmü: "J*> t« prévlen»qu'elle n'a rlcn du tout de Joll dan»Ia flíure",

E o príncipe, nos seus vinte v doisenfio», era um bello rapar, alio, uehombro» largo», front» vaMa o umnequeno bigode a Caiilto, como lio-JB "• •»'•'• .. i„

Mu» cawr era o fim de sua via»«em. A' a«»ltfnatura do contracto «u»la-nnuelnl, que con.lavn de Vi »rtl»gni ( mui» um iiWemlo, pw-edeui"ii:!.t e «turad» dlininuu, luilo »»•unii prfVlllo nu'lli'uloninieiilei «»uubiulii dk>vlum Hwr tl.»iuU'liii» »|»liriilli a tlolutjAti ttiinuul IMUf» »»vl«Wmm eirt-l» ••• IWitW»l«iw» !»¦»••

geral do Brasil era de menos de58 mil contos e só a familia impe-rial tinha uma lista civil de ....1.100:000íl000, os gastos que o paizfazia com o casamento do príncipeeram realmente regios.

A 15 de outubro realizou-se o ca-samento, com "a pom^a de rançouin tanto lusitano, poida, vetusta cpouco, cuidada da casa imperial" (pg.j.01);. Entre o. dia do.desembarque doconde d'Eu e o das bodas, medea-ram 411 dias apenas. Mais depressaera impossivol...

Escrevendo, vinte dias depois, aoduque de Nemours, seu pae, falavada felicidade de sua vida conjugai e,em carta á irmã. descrevia a sua luade mel, nos arredores de Petropolis,num "cottage" entre montanhas.

Mas, as delicias dessa iniciaçãoforam em breve perturbadas com acalamidade publica da guerra. A 14de dezembro de 1864, começou agrande campanha. Depois de umarápida viagem á Europa, voltou oconde d'Eu ao Brasil. Começa aquia grande phase de sua vida noBrasil. Sobre ella o sr. Alberto Ran-gel projecta uma luz inteiramentenova, graças aos manuscriptos doarchivo do Cas^ello d'Eu, e o seu bio-grnphado, fojça e reconhecer, avul-ta num plano mais alto, em linha»nítidas, como um homem de caracter,cheio de nobres qualidade».

Com as preciosas fontes de infoi>mação de que disçioz, pôde o sr. Al-bcrlo Rangel restaurar a physiouo-mia moral do condo d'Eu, refugnn-do nquclla parle do lenda que o dos-figurava. .IA não serA mais possívelfalar do príncipe ambicioso, vaido-»o, »cmpre antlpathlco, sórdidoexplorador de corUçoi. Tudo isso seesboroa, A leitura da farta e con-vincenle documentação em que sesustenta o livro do «r. Alberto Ran»gel. Ao contrario do retrato forja»do pela maledlcencla do seu tempo,na metquinhex do melo braillelro deentão, o onde d'Eu no» apparere,egor», como um homem de grandeequilíbrio, do tolldo bom »en»o, ven»do e julgando o iirailt, o leu povo,oi «eu» liomeii» nolIlieoH quasi «cm-pre com multa ciarei» * ImparcIaU»ildade.

Desde o» primeira» momento» aoicu regri'»*» ri» Kur«po, em mel»1!»*ile IKflf». «rdl» a conde d'Ku no de»•-riu d.- piriir pai» a im,nu. Amlil»fAn de glnrl». furor gucrrcln-i m

que o conde d'Eu quiz tomíir partena guerra com ura afinco e uma per-tinencia que nunca esmoreceram.Innumcras foram as suas tentativas,constantes os seus esforços. Ao im-perador dirigiu-se por varias ve»zes, implorando consentimento. Ex-poz motivos, apresentou razões, des-fiou argumentos. Tudo em vão. Osobstáculos pareciam invencíveis. Bemconsideradas as coisas, não é diffi-cil explicar a recusa, excluídos aindoas razões diplomáticas, as susceptl-bilidades dns republica» aluadas.

Em primeiro logar, o conde d'Enera um estrangeiro. Em época deexacerbação patriótica, com as pai-xões naüvistas exaltadas, era natu-ral' a repugnância de confiar a umfrancez a direcção da guerra. E' eer-to que o conde d'Eu não fazia queí-tão do commando geral, mas a suaqualidade de marido da herdeira dothrono e de marechal do Eercilo nãolhe tornaria possivcl outra situação.

Depois, esse estrangeiro, mal vistopela opinião, olhado com desconflan-ça pelos políticos dos partidos quedisputavam o poder, era um joveride vinte e poucos annos e o Brasilnessa época não acreditava nosmo-ços. A guerra estava sendo dirigidapor velho» e em verdade era duromclindral-os. Como, por exemplo,lirnr Caxias, prestigioso, coberto degloria, conhecido do paiz, deposita-rio de sua confiança, e substituil-opor um rapaz cujas qualidades ernmignoradns?

Para aplacar os ardores do prin-cipe consorte, nomeou-o o Governo"commandnnte geral da Artilharia epresidente dn commissão de melho-ramentos do Exercito".

Em carta «o pae, a propósito de?»«as nomeaçfics, dizi» o conde d'Eu:"C'*st Men ronflant, tout cela. Mais|a ne sa!» paa encore ce qu'll y • dei»»oua">

Logo depois, nova prebenda: » pr*;»eldcncla da commtisto encarregadade reguUrlw • unlformliar todo oserviço Interno e d» eamp»nh» da»iropa», bem como a legUIaçlo reli»Uva «i pemira, Justiça*, militar, pen»mim, meios inldn», recompensa» aoutro» ramo» d« «dmlnlitraçlo mill-tm',., ,

i-r.i um mundo d* Ineumbenela» •ludn ligado A» ncmtldadci d»

J!»l»V8 bmIiii o «onde d'Eu »mcundlffle» de conhecer de perto #»maieUii <• •dmlnirtw»lo br*n»

primeiro ^™tjf ffliwBrg*fM " a,,'^*tí' «l»»»»'"*»*»"'» ul" * dtinrifini iImMHWH^ ll3roCT.iTffiW ^ tfj'} ff^f"" *• ****** * w¥f£rW* /il-i^fr*-^ |*^w'nH»JJH»J»JjB»j|»JH»J»JjaHH

nossa desorganização militar, o nos-so primarlsmo político."O recrutamento, baseado em Ins-trucções baixadas em 1822, isentavado serviço militar quem tinha umaprofissão, fazia portanto do Exerciton reserva dos vagabundos e incapa-zes do Brasil, a ralé enfilcirada dosseus ineptos." (pag. 123).

Propnz o príncipe o sorteio: op-poz-se á iniciativa á maior notablli-dade administrativa militar da épo-ca, o general Souza e Mello 1 No to-cante ao apparelhamento mlHtar, aosarsenaes e depósitos de armas e mu-nições, a correspondência do eonded'Eu revel» os abuso», as desordensos crimes dos aproveitadores.

Em carta ao general Dumas, con-tava, a propósito da Commissão déMelhoramentos: "Fign»ez»vou» qu*pereonne he peut dire ce que le Bri-sil a acheté d'arme» pòrtative» dan»le eotirant de 1'ànnée dernlére. Le di-recteur de PArsenale, d'apré» cé»eonvcnirs perfoanela ne 1'iValue pa»a moin» de 180.000 arme»; et eepen-dant nou» n'áron» que tOut au plu»60.000 homines aoua le» arme» etn'en n'avon» pag beeoin de plu»".

Para um exercito de 60.000 ho-men», comprar-se só num anno ....180.000 fuzis; e tudo calculado aolho, segundo a bôa ou mA memóriado director do Arsenal...

Um historiador que tivesse a vo-lupia de patentear os desmandos oroubalheiras, encontraria multo queInvestigar cm matéria de forneci-mentos militares, ao tempo da cam-panha do Paraguay.

A» guerras despertam grande» vir-tudes, nobreza, heroísmo, ma» des-envolvem, na ruptura das barreirashabltuaes, as paixões mal» Ignóbeise a eubiça mais desenfreada. K' aeterna hiítorl* dos boto» rieo» •dos aproveitadores.

Uma da» impresiõc» mal» forte»qua di o livro do »r. Alberto Rangeli a da lentldlo da fuerr» do Paro»guay. E* verdade qu» ella durou mal»de cinco anno»i mas na narrativa dolivro, que ie arrasta atravéi de mil• uma ctrcumstancta» que vem A telano desdobramento da correiponden.cl» do conde d'Eu, num proceiw quelembra a camar» lenta do elnema ea preoceupaclo da fartura do» film»de longa metragem, 4lr»»»»l» quo »uuerr» durou cem «uno». Alia*, • du»raçfín ttlve» eiceiiivn da guerra e•MrfelUnitmt» espli.avel, nlo lò prln«alta d* twsraslo milljar, eamo

r«>da

elementos technicos Indispensáveis,numa luta diária com o desconheci-do e o imprevisto.

O capitulo HI do livro, na partereferente A ordem de marcha' ao Pa-raguay, é por vezes angustiante noseu arrastar: é uma marcha travadade cremai beira.

E o conde d'Eu sempre a disputarnm. logar na guerra, pleiteando comabundância de argumentos o direitode bater-se pelo Brasil! Dèsertganadode vencer a resistência do Impera-dor, mas não ousando culpal-o pe-lns embaraços que se antepunham Arealização do» seus desejos, o conded'Eu, em carta» ao duque dé Ne-inours, investia contra o Conselhode Estado: "Ia préoecupatlOn eon»-tanté de» Con«ellle» d'Etat e»t d'e»«árter tout ce qui »ort de Ia routlneordinaire. Ce eont em qui, consulte»«ar Ia qne»tion de l'eéelarage et aurIa Hbertf de 1'Amaíòne rípomdentque le plu» eage e»t é'ajonrner Infle-flniment ee» qnestlon»; et ee aontéux qui naffúére encore ont fáll re»Jeter Ia proposltlon de Ia compa»gnle Collln» poúr établir «n télegra-pho d'lcl aux EtatcUni»"...

Guarda '

intransigente da rotina,inimigo ferrenho do progresso, eisa qué se reduzia o Conselbo de Es-tadol

Ao conde d'Eu parecia que o Con-«elho de Estado era um dos susten-taculos da •permanência de Caxias nadirecção da guerra e essa permanen-cia era para o conde a razão da guer-ra não acabar nunca e o grande ob-itaculo i sua Ida para o Paraguay.

Através de toda a aua correspon-dencia ne»»e período, mal ie disfar-ça a malquerença, a Indisposição dojoven príncipe para com o velho Ca-sins. A cada pa»6o, surgem as cri-tlcai, as rícrlmlnaçfiej: "le ay»témedllatolre fl» Culàe", "tout cela e»lmené »v»e on» molleaie eitreme";"Inehlê IneiplIeaWe"! "le» lenfeor»de Casla» com-nençalent » Impatlen»ter beaaeonp de monde") "I» »«•qui» de Cul»i, ce fameui Caneta»tor*.,,

Um bello dl», CaxU», eamado, fa»Irlcado de Intriga», convencido d»que a oecupação d» Aitumpcio erao fim da guerra, abandonando o Pi»r/.gu«y» voltou para, o Rio, », *iuifliignndo, uaneou*»e em es»», ri»t-u»anrlo»ie a vííllar o próprio Im*(ifiailtir, iob • «ll»l«ffu de doença

Chrgír» p*ra o conde d'Ku • ne-cniio, O Ooverio.t Pfd/o II enUn

Lopez" (carta de Pedro II ao eonded'Eu). '

Com a nitid» noçlo «rue tinha • desuas responsabilidades, o eondè d'Eusó aceitou á substituição de Caxias,dopois de longas conversas com.»Imperador, subordinando a effecti-vação do acto A «nnuencla de Para-nbos, então rio Paraguay, com pode»re» espociaes e em condições de Opl-nar com acerto. Nesse sentido és-creveu ao futuro risconde do RtoBranco uma carta, que é um gran-de attestado do seu equilíbrio, tactoe lucidez de espirito.

Eil-e afinal no theatro da guernicm que ha éèrca de quatro atino»pretendia tomar parte.

'. ,

General de 27 anno», é innegavelque a »ua actuaçio foi acertada •ef ficai, revelandcfse soldado de ver-dade e nlo desmentindo os fôrt» daiua raça. Mi» o papel que lhe cou-be desempenhar não recomm*nda opaiz A frente de cujo exercito cóm-batia.

Dlx o »r. Alberto Bangel que "a

guerra, no seu último tracto, de At-sumpção »0 Àquidaban, nlo foi mal»que a tomada consecutiva dè conta-cto eom uns bandoleiros", (pg. 238).Bra na realidade a caça»um homem,"vasta operação de caça policial", es-pecié de guerra, cujo prolongamento,ao próprio conde d'Eu parecia ridi-culo, conforme ponderava em cart»a0 Imperador (pag. 271).

E a obstinação do Governo Impe-rial e de Pedro II, estabelecendo co-mo condição para o fim da guerra"a prisão e a fugida de Lop»« doterritório paraguayo", t»vo qualquercoisa de monstruoso, que repújntrano espirito de Casl»*,, lévando-o comrazão a abandonar o» campos de ba-talha • recolher-se i cosa.

Escrevendo ao gener»l Duirym, dl-ili o príncipe coniorte: "»»»!

Ç»otpil «ppeler gnerre Ia porsoite d anhomme i traver» 1» flé»ert"í • quemera tão fácil antes ém censurar, a»delonge» d» Caxle», 1» vendo o tem-no e»coar»»e, • guerr» proIong«r»»e,indefinidamente,

Csmprehendendo qulo Inglória <etornava « iua mliàfio, «orno «wf»•'dsMn caçfld» tem terreno p»l*»velíexprcsufte» de um» e«rt» »u» »uImperador - pg, W), lnit»vi ^1*volta »n Hlo,

0 «nmilnln d» SoUn» hom PMtermo fl eu» illuiçlo deprimente •Insuíteuievel, Ma» par» prender um

nlo »» r«'ti*r# duntf 4sííi vaelife és W» iifl*

arràzàdo, comprimido, esmagado semdó nem piedade.

A razão estava eom Caxias, trata-do pilo ar. Alberto Rangel com '«ande injustiça e evidente pnrclall- ¦dade.

AÍIàs, o ardor dos sentimentos mo-narebicos que o livro revela não per*.mltte ao biographo do conde dEujuma atlitude serena. Em tudo que,se refere ao »cd heróe tolda-lhe oèipirlto uma paixão enaltecedora']¦qué o leva a *ó ver Tlrtude» • me-»reelmento», contrastando com a mavontade com que, por exemplo, jul*ga um homem do porte d» Caxias»negado e quasi Injuriado.'

O mesmo «rdòr monaxchieo impe-1de qu» o sr. Alberto Rangel, çuiijvida'a» tem eoniagrádp ao estudo,paciente da nossa historia, veja qud:a qrreda da monarclila era fatal (cf,próprio conde d'Eu é o pirlmeiro a,]notar, relteradamente, na »oa corres»,pondenciá, o» prógteMôs da propa-ijgand» contra a monarchla e a dee**»jdencia de nas instituições), nlo ha-vendo possibilidade da subsistençifl,de um throno, tendo nella um» prln»»ico::n assessorada por nm estrangeiro,

Como quer que seja, porém, est»liyro »obte q conde d'Eu, — • des*pelio de álguní cochilo» homéricotiexemplo: dar (PC- 2°2) como vera-neando em Pouso Alto, em novembro'de 10GB, a marqueza de Santos e senmarido brigadeiro Toblas, quandoette já era do outro mntido desde 7;de outubro de 1857 e aquella Já. mbr-rera há um anno (S 4e novembro do18Í7), com «9 primaveras, — pelovalor documentário, pelos aspectosnovo» com que apresenta a figura dopríncipe consorte e ainda pela» in-veotide» contra a gloria de .Caxias,;está destinado a ter grande re-P'KòB

RECÍBIDOB. - lUCId

CABDOÍO. Mtuelro. Romance. LUvraria Joa( Olymplo. Editor» - RI»- 1935. NSRGI0 MILLIET. Bobertj.Editor»». L. Nfccollnl de Cl». - 8SoP«ulo, 1935. A. flABOU UMA.. Al*bérto Torr»» e «uà obra, CompanhiaEditor» Naelon»! - S. Pauto - 1935,A, «ABOU MM A. Visconde i» 8»«boy», Typ. 4o "Jornal do Gomner**elo» - ÍMS. MBNOTTI Dít W*CHIA, M»c6e» Naelonae», Mvraria-loie Olymplo. E/lHora — Hlo r.WM*jnAíi tVto. Are» to£^JH\mL><\ Noite", Rio - 1819, HWÍIMT0m rÀiàra». CMn, (lm vol».mr>í, Mvrarla Joií Olympto m m*\w% i» Rl#i »fM*

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fn nkilir .1 lÉoieO JORNAL — Domingo, 26 de Maio de 1935

A opilacão ou amarellão é umamoléstia commum em todo oBrasil.

Ella é produzida pelo ankylosto-mo duodenal ou pelo Necator Ame-rlcano. Esses vermes vivem nosJogares sombrios e humldos e pro-Ilferam, quasi sempre, nos resl-duos orgânicos deixados ali pelohomem ou qualquer anfmal ln-íestado deUes.

Taes viveiros de larvas são ver-«ladeiroa focos de contaminação,de que não se livram até os ha-bltantes das cidades, poisos ovos dos parasitas sãotransportados a grandes distanclas, levados nas águas,verduras, etc.

No organismo, as mar>tcstaçSes se apresentam, en-tão, das máls variadas Mr*mas: cocelras, lesões dapelle, erupções e ulcerasr,(->beldes, dlarrhéas, dysente*rias, InfecçSes thyphlcas,"barriga dágua", palpita-Cdes, digestões dlfficels, ira*queza, fígado Inchado e atyplca cor terrosa da epl-derme.

Peante desses graves symptomas, o doente preclsr-ter o máximo cuidado nnescolha da medicação, po!sgeralmente, quasi todos os reme-dios indicados para esse fim sãotóxicos e perigosissimos para umorgr-nlsmo combnlido.

"ENTELMINTINA", a modernafórmula do Prof. Fumarola, de

Turim, ê o unlco vermlfugo acon-selhavel, por não ser absoluta-mente tóxico e ter um decisivopoder combativo sobre qualquerespécie de vermes. Ao mesmotempo, ê, também, completamentelnoffenslvo para ser usado pelas

.crianças de qualquer idade, pes-soas débeis, senhoras em estadode gestação e até pelos alcoo-¦latrás-,

No Departamento de ProduetosScientificos, & Av. Rio Branco,173, 2o, Rio de Janeiro, e & ruaSão Bento, 49-2", em São Paulo,

:,"""!) ^ffl?A<^ÍZ]§{&J/^£^\ !

RECEBIDO NO CATTETE0 DIRECTOR DO LLOYD

BRASILEIROTendo sido chamado ao Cattete,

conforme antecipamos, o director doLlo.vd Brasileiro, sr. Uuido Bezzi es-teve hontem em conferência com opresidente Interino da Republica, sr.Autonlu Carlos, quo se inteirou, nes-bh occa«Ião. de vários detalhes relê-rente-- á situação daquella nossa em-presa de navegação, afim do melhorencaminhar as demarches de súa re-organização

OS EXAME St D A VISTAdevem ser feitos pelo menos uma vez ao anno

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SAO GRÁTIS.até 3ÇO0O, e os de maior preço soffrerão este desconto.

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I luta laia¦*^^^^^^^^A^¦^^^^^»»«^^^rvv»«lW»»^wvv»tvvv»«-vv

e i crise ruiu íi(DE UM OBSERVADOR INDUSTRIAL)

os Interessados têm ã disposição,gratuitamente, ampla literatura arespeito, havendo, tamb-^i, nosreferidos endereços, umoT" pessoaespecializada para prestar todos i sua carta de emancipação econonn

IIS. PAULO, — Diversos observa-

dores, quer norte americanos, quereuropous, que têm procurado vislum-brar os traços novos, surgidos no or-ganismo latino-americano, em vir-tude da depressão econômica recen-te, se afinam pelo mesmo diapasão,q.iaiiuo acc uiaiii que se originou emnossos paizes um forte sonlimenlode nacionalismo econômico.

Esse phenomeno signiiica a eclo-são de um espirito do coutiança. docapacidade de auto direcção, de con-vicçao dc seu próprio valor, pelaprimeira vez despertado na historia'ele nossas nacionalidades.

Um escriptor "yankee", o ar.Éarié James, chega mesmo a adt-an-tar que "só agora é que a Amcri-ca laliiia esta reaimente obtendo a

os informes que forem solicitados.

j^,aV-l^»>^AAre*fiulVa/VVVV%lVVOüHa de tremCalr.do do trem, próximo á Cancel-

ia na Penha, o alfaiate portuguezAÍbe-rtr Cardoso Estrella, de B5 an-nos, de Idade casado, residente á rua8enub> n. 87, teve fractura expostada perna direita o da base do era-neo.

Depois de medicado no Posto deAssistência da Penha, foi Internadono Hospital de Prompto Soccorro.

Uma agensia loterica inter-diõtada

Foi varejada pelas autoridades da2a Delegacia Auxiliar a agencia lo-terlea de Fernando & Costa, á ruado Ouvidor numero 106. Não foiconseguido o flagrante de "jogo dobicho", mas mesmo assim foram de-tidos todos os auxillares', ,sendo oestabelecimento lnterdictadò.

Caiu no popfinando

apanhava água num poçouado nos fundos do sua rosiden-

ela a Avenida Operaria, 67, emVllla Rosaly, Carlos Marsapest, de38 annos de Idade, casado, traba-lhador da Es'rada de Ferro Cen-trai do Brasil, caiu, fraeturando aperna direita.

O Posto do Assistência da Pe-nha medlcou-o. após o que toi in-ternndo no Hospital do PromptoSoccorro.

PUBLICAÇÕES«CINE-MUNDIAL» — A leitura

das revistas clnematographlcas co-mo "Ctne-Mundlal" é um modo ln-teressante do estar om contacto per-manente com a tela. Nas Suas pa-glnas, neste numero de Junho, ve-mos um noticiário variado e attra-ctlvo das coisas princlpaes que oc-correm em Hollywood, eixo da cl-nematographla mundial. "Clne-Mun-dlal" vale, nesse numero, por duashoras de boa leitura. Nos pontos.

*a»a->e*/wv-ajVvvv-M--iAe*v|**^^Mtt&^MfKMH

C JL S I IV o

UULUI OA0 Casino Balneário da Urca avisa

que, em conseqüência do accidentesoffrido por uma das artistas da troupe"Horam & Cie.", ainda hoje não sedará a estréa annunciada para hontem.

Rio, 25 de Maio de 1935. í

il

ca", deyois de mais de um séculode prociamada a independência po-litica de seus povos.

Como se ve, o cataclysma que tan-to abalou as nossas ardiitecturaseconômicas teve, como todas as cri-ses, o seu aspecto eminentementeconslruclor.

Uma das conseqüências beneticas,trazidas pela súbita contracçãp domercado do dinheiro da America doNorte e do Velho Mundo para ospaizes néo-latinos, pela depreciaçãoforçada de nossas moedas, pelasrestricções á importação exterior,pela queda de nosso poder dc con-sumo, consistiu na evolução apressada.de nosso industrialismo.

Outrôra limitado a simples ensaio,no Chile, no Peru', na Argentina, noMéxico, na Colômbia, e no «próprioUruguay, o industrialismo ergueu-se. ncsles annos de collapso das ac-tividades e do commercio mundiaes,como uma fatalidade para a Ame-rica latina."Cimentos e perfumes — observaum commentador do "New YorkTimes" — sabões e chapêos, têxteise arados, porcelanas e produetos me-tallurgicos, antigamente importadosde fora, passaram a fazer parte ln-tegrante do trabalho industrial la-timo-americano. A Argentina apren-deu a converter os seus couros emcalçados; o Chile, as suas florestasem moveis e em papel; o Peru', os«eus algodões em tecidos e em di-versos outros artigos manufactura-dos. As tarifas fiscaes cedo se tráns-formaram em tarifas proteccionlstas.O Estado emergiu de sua posição doindifferença deante do progressofabril para a de auxiliar c de pro-motor do adeantamento manufactu-reiro".

Esses arcabouços industriaes, crea-dos cm diversos Estados, durarão!Ou deverão ser elles sacrificados, em.beneficio do commercio Internadonal?

Os paizes qne tem interesse emque a America latina não se indus-tria!i-e — e é o easo dos FstadosUnidos e da maioria dos povo* ma-nufactureiros da Europa — vivem aaccemtuar que o commercio esto-rior é mais importante -para o nos-so Continente do que as suas con-quistas manufactureiras. Levandomais longe ainda o sen espirito derebeldia contra a nossa gradualemancipação industrial, proclamam

Gán^CSA************^********************»********^**** ^^^^VVV*m^^^V^*m1^V^*m^,^^^**^^^*m^^m^^m*+^VVVV^^^^^^^**VS/*m^*^^*l^^*m<+m*^*mf^^^^*

^&^2llá4k.^^^fcÀ^^AAi^^»Ô^UMA DAS INNÜMERAS VIRTUDESDO BROMIL í O SEU PODER DEAU-IMR A SENSAÇÃO HO#RIVEi,DE 0PPGES5ÃO QUE A TOSSE

*i L^sz^- ^^^-^E Mae*!—assa

íi r¥iiS' 1Êm1» W^ÊÊ/k

AS CREAN^AS E OS WLHOSRARAMENTE ESCARW AOSATAQUES OA TOSSE. BMíAUNS E OUTROS 0REMÉDIO EUrASQCOM 0 MESMOEFFEITO MARAVI-LHOSO: BROMIL.

. WlffllW^ ' ,a'ffnnf -fc-»»*a»W*l*W-!aaBW ¦¦¦OTBWaããVIBBfW

ainda que essas industrias, Implanta-das em um periodo anômalo, são m-dustrias artificiaes, não devendo,portanto, merecer o apoio e a tutelaele listado.

Por isso, reclamam, como acabaagora mesmo de fazer a America doNorte, reducções tarifárias para umagrande serio de seus artigos mann-facturados, muito embora essa cir*cumstuncia venha abalar scnsivelmen.te os aicerces sobre que repousa oinduslrialismo de nossos povos.

Deixamos, sem resposta, o crilerlodas industrias artificiaes, por lisoque cl.c se não alicerça cm funda-mentos ponderáveis. Arli.iciacs síio,sem sombra de duvida, muitas c Vi-taes industrias européa3 >e norte-americaans, radicadas antes e dc-poisda depressão, cujas matérias primasprocedem do exterior.

Poderemos, no emtanto, argumen-tar com o próprio exempio dos Es-tados Unidos.

André Sieggfrlcd, analysando emsua obra magistral sobre a democra-cia septentrional, o conteúdo do pro-tci-cionisiiio "yankee", assevera que,"depois da guerra, nasceram muitasindustrias que não supportariam aconcurrencia do Velho Mundo"."São as "infant industries" varia-das e numerosas. O Estado norte-americano todavia, passou a õppli-car-lhes o mesmo sentido proteccio-nista. que deflue ainda das iheoriasullra-protcccionistas de Hamilton,de Clay, de Mac-Kinley. Sieggfrieddepõe textualmente: "Sem o apoiodo Estado, cilas não sobreviveriam".Mesmo as formas de industria quese racionalizaram ao extremo e quepoderiam dispensar o auxilio oftl-ciai, permanecom fortemente abro-queladiis contra o exterior, conlor-me a tradição nacional, que desejareservar o mercado doméstico para aplena expansão das manufactura-. dopaiz.

A Inglaterra, mais bem avisada doquo os Estados Unidos, reconheceque,- depois da guerra, operou-se, emescala universal, o phenomeno da"diffúsão Industrial", sobre tudo nospaizes novos e ricos de matérias pri-mas. Pouco importa analysar se oseu industrialismo é sensato ou nao.O que se deve fazer é aceitar o factoem si. Longe, pois, de querer imes-tir contra essas novas modalidadesde industrialismo, rccominenda aosseus capitalistas e homens de nego-cios a inversão de fundos nessas in-dustrias estrangeiras. E' asim queélla procede, não só nos Dominios,com0 no mundo em geral.

Se a Ameri-a latina não dcsorganl-zar as suas industrias, com o receiojusto de aggravar a questão social ede fazer dccrcscer -ainda mais o seuestalâo de existência, que dizermos,então, do Brasil, cujo industrialismoé muito anterior á crise, contandocom, praticamente, meio século deexistência creadora? O que deveriamfazer os Estados Unidos seria re-conhecerem que caminhamos paraum typo do economia ogro-industriale que a sua verdadeira política con-slste, não em pleitear reducções, emnossa pauta, que desorganizam onosso trabalho manufactureiro, massim em promover as vendas maisvultosas de seus artigos communs deexportação, para cujo incremento,'aliás, concorrerá o nosso enriqueci-mento manufactureiro, uma vez quecrescerão as nossas exigências decertos produetos, que não fabrica-mos e ascenderá o nosso poder ac-quisitivo de suas mercadorias.imY*m*m**^*^m^**»^^^^^m^m+m*^V*áW**

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ARGENTINA

FRANÇA

5,

^ i ¦"¦ ¦',

Está em Bnenoa Aires o chan-clicllc.r" boliviano

BUENOS AIRES, 25 (H.) — Acabade chegar a esta capital o chancel-ler boliviano, sr. Manoel Elio, qnefoi recebido pelo segundo introdu-ctor diplomático argentino e outra»personalidades nacionaes e estraa-geiras.

O consumo de café na FrancaÍ-AKIS, 25 (H.) — O consumo de

café na França, de janeiro a abrildeste anno, foi o seguinte, por pro.cedoncia o quantidade: Brasil279.0S3 qulntaes; Índias Ir.glezas,9.SS6; Índias Neerlaadezas, 72 091;outros paizes da Afr.ca Equatorialo Occidental, 1U. 144;. Colômbia,....12.100; Republica Dominicana,...

12.749; Equador 19.942; Haiti;50.953; Nicarágua, 14.387; Salvador,7.070; Venezuela, 33.580; Madagaa-car, 49.506; d.versos, 42.728.

Ilcgrca»ou a Parla o ministroLavai

PARIS, 25 (H.) — Regressou hojea Paris, vindo de Genebra, o sr. Pi-erre Lavai, ministro dos NegóciosEslrange.ros.

Campeão mundial de bilharBORDE'OS, 25 (H.) — O Jogadorfrancez Albert, campeão mundial do

bilhar, desforrou, numa'partida deblhar, a derrota quo softrtra na' espera, em dois magníficos Jogos

d tputados contra o hespanbol Do-nvngo e o suisso Roth. Conseguiup-al-zi-r, contra este ultimo o» 600pcn»or> necessários, num estylo im-peccavel, sem voltar a pOr as bolasnas marcas.'

Seu compatriota Fred perdeu parao hollandez Serrlng e o portuguezFurraz foi derrotado pelo hespanhoiUomlnguez.

Os resultados actuaes são, por-tatito, em prl.relro logar tstã ¦> hts-banhol Butron com um ponto a maisque Albert, tn.rcez; vêm depoisFerraz, portuguez; Coso, francez;Eomlngue?, h-epanhol; íi-verrlnu..hollandez; Roéh, sulsso; o. Baudart.

A» nora» tnxna do Bnuvo dcFranca

FARIS, 25 iH.) — O Ba-icò deFrança resciveil elevar de 8 a 4 °|ua Uxa de dosioitos; 4,6 a 5,.. *" ataxa de adeantamento» sob.*e barrai-e do 3 a I •.'• taxa do aJeiutmen-tot a 30 dia» nt mu:-.mo -obro lilules publbos de vencimento determinado que uão exceda ia dois an-ro».Homena(-»Mn do» ex-combatente»

franec-ce» c bra»llelroa ao SoldadoDesconhecido

PARIS, 25 (Havas) — O preslden-te da Associação Franceza dos Ex-Combatentes do Rio do Janeiro collocari, hoje, em nome dos ex-com-batente3 francezes e brasileiros, umabraçada do flores no túmulo do Sol-dado Desconhecido, sob o Arco doTrlumpho.

NOS Rádios Cacique, devido á

grande aclectividadc, basta umpequeno movimento no dial, c oapaizes mais variados apanham-se•com facilidade.Kecommendam-se pelo avantajadovolume de som, perfeita nitidez etimbre agradável cm qualquer notada escala chromatica.Apresentam-se em caixas de em*buya finamente acabadas, com

as linhas sóbrias o elegantes doflmoveis de estylo moderno.Circuito de 4 • 8 válvulas, pamondas curtas e longas, eom to*mada para phonographo. Mostra-dor typo aeroplano, com mudançade onda e illuminaçSo absoluta*mente orlginaes.Os Rádios Cacique satisfazem plena-mente aos que gostam do que é bom.do que é bcllo e do que é nacional.

I CACIQUE, LIMITADA - RUA PADRE ADELINO, 33 - SÂO PAULO

Rádios CACIQUEI0-3S7-4 - £t-nd.rd

AGENTES:

ALLEMANHA

meies

A "SEMANA DASEMENTE" '

Será realizada pela primei-ra vez em Sete Lagoas

O Ministério da Agricultura aca-ba de divulgar o programmá da pri-meira "semana da semente", a serrealizada era Sete Lagoas, no Esta-do de Minas, entre os dias 7 e 14de Julho próximo, aproveitando-se oapparelhamento technlco de que oMinistério dispBe no Campo de Se-mentes que mantém ali.

As "semanas", como a quo se vaerealizar em Sete Lagoas, serão exo-cutadas, por determinação lo sr.Odilon Braga, em todos os Estadosonde o Ministério mantém nejs .'am-pos experimentaes o os expositores

A dnta nacional da ArgentinaBERLIM. 25 (Havas) — Por mo-

tivo da passasem da data nacionalda Argent.na, o sr. Eduardo Labou-gle, ministro desse paiz em Berlim,offereceu, na sede da legação, brl-lhanto recepção, a quo compareceramrepresentantes do corpo diplomático,entre os quaes o encarregado de ne-goclos d0 Brasil e membro de desta-que da colônia argentina.

Condemnndo a selade prlaOo

BERLIM, 05 (Havas) — O "Hoel-nlsche Zeltung" annuncla que um Jo-ven de Colônia foi condemnado aseis mezes de prisão por ter quel-mad0 um pamphleto antl-governa-mental, ao invés de entregal-o & po-licia.Prohlbldo a replica d> "O mytho do

Scculo XX»BERLIM. 25 (Havaa) — Foi pro-

hlblda na Allemanha a replica dolivro "O Mytho do Século XX", deAlfred Rosenberg, publicada em no-me dog theologos evangelistas pelodr. Kuenneth, "prlvat-docent" daUniversidade de Berlim, sob o titu-lo de "Resposta ao Mytho".

O dr. Kuenneth íol suspenso desuas funeções.

Condemnado por altn trahlçfioBERLIM, 25 (Havas) — Foi con-

CIA. PR0PAC - Av. Oswaldo Cruz, 95 - Tel. 25-3622SERZEDELO MENDES - R. Buenos Áyres. 70 - 2o. and. - Tel. 23-0305

HOLLANDAdemnado a tres annos do reclusãopor alta trahlção o sarrense KarlMoltor, de Sulzbach, perto do Saar-bruocken, aceusado do ter transpor-tado pamphletos coinmunlstas doSarre a Allemanha.

HESPANHAAbalo alsialco

MADRID, 25 (Havas) — Foi sen-tido, durante a noite passada, emCordoba, um abalo sísmico que cau-sou forte emoção entre a populaçãolocal.

Nfto se asglgnalou, entretanto,nenhuma victlma nem estrago*, ma-terlae».

ITÁLIAO rei Victor Emmarratl evtâ em

Bolonha

BOLONHA, 25 (H.) — O ret VI-ctor Mano-1 chegou, pela manhã, aesta cidade, onde foi recebido pelasatitorld'«'es loeaar- representantesdo fasclo e personalidades do des-taque da nobreza.

A Toltn cycllatlrn da ItáliaROMA, 25 (H.) — E' o seguinte

o resultado geral da volta cycllstl-ca da Itália: em primeiro logar,Berga Masehl, com 20!.-i0|2i; em se-gundo Olmlnl, com 26 5t|53

Manobras baixistasCom Os rumos que o D. N. C. tem

que icguir, dnc/ui por deante, «-píerqueiram on não queiram os especula-dores do aviltamento do preço docafé, não ha dia qne não appareçaum novo "truc" destinado a forçara baixa das cotações. Agora, quandoo café se firma um pouco mais, offe-recendo um symptoma salutar á eco-nomia nacional, os "profiteurs" damiséria estão queimando os seus ul-limos cartuchos para ver se aindaterão prêmios de real utilidade.

¦•*»¦»>*»-*»«>«* i**^«*W-iAeí*i»s»i«%a^

PTINTASPARA IMPRESSÃO

MK5HAEL HUBER DE MÜ1TICH

Casa fundada no anno de1870 em Munich (Ãllm.)

156 annos de Existência II!

A fabrica de maiorproducçâo

do munco inteiro IIO* lm« llla-tnt*» e cnprlrhoio» Impreaaore» brasileiro» sempre derama aun preferencia o» tinta» ••lluhi-r", pol» «Ao a* unicim tintas queiinxllluin e reeoui|irii.iim «in «teu* •-•.«»,-,;„,«, na «•vi-im-õu de lindo»«rahnilioil l'om a» tiniu» "lliil.er" o trabalho torn*.»e acra.

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conserjuem continuar no sen triste,mas lucrativo, fadarlo de espoliado-res das parcas reservas de uma na-ção. A medida hontem solicitada pe-los exportadores deixa, mais nmavez, de calva á mostra, a obstinaçãobaixista que vae por esse mundo deChristo. Na candura de um despachotelegraphico, dirigido expressamenteao sr. Armando Vidal, algumas flr-mas exportadoras de Santos infor-mam, com solicitude de verdadeirospatriotas, a absoluta falta de caféofferecldo em Santos, pedindo,, pormotivo desse grande contratempo,provldenccias no sentido de serem«ngmentadas as entradas diárias decafé naqnelle porto.

Ora, esse pedido encerra mais nmaclamorosa manobra baixista. Como6 sabido, na praça de Santos os pe-didos de compra tem sido diminutos.O --stock'" excedente é de cerca de2 milhões de saccas. Esse "stock",aliás, está dentro do que, em 10 desetembro de 1931, parecia necessárioao presidente do D. N. C. fazer embeneficio do café, reduzindo "as en-tradas nos portos até qne os"stocks" correspondam no máximoao dobro da exportação média men-sal tomada cm relação ao nltlmoanno". De accordo com esse modode Ter, a media actual não chego aum milhão de saccas. E, assim sen-do, os 2 milhões que por lá existemnos armazen» de Santos deveriambastar para trazer a trantiullüdadeao espirito desso-egadn dos super-previdentes exportadores Mas — en»tramos na questão — se não houves-«e o opportuno telegramma no se-nhor Armando Vida), outro meto nioteriam elles, os beislitai, para con-seguir a entrada de 50.000 saemillarias no porto de Santos, provi*dencia que, raio fosse concedida, tre*rie novamente e qu<d* doi preçoi e edeiennflençe noi reiulte-ioi de po*litir» que pricnnlte o equilíbrio ti*tttiitleo do café.

WI.AIHMIII neüNARPM,(Da «úaieU de «NoUcl»»", de «««•

'•UISSAA dota da Independência arjrentlna

GENEBRA, 25 (H.) — Em com-memoração & data da Independênciada Argentina, o minlotro daquellaRepublica em Berna, sr. Luiz Gul-mazu, offereceu brilhante recepçãoao» membros das delegações latino-americanas.

INGLATERRAFirme • libra aa Cltr

LONDRES, 15 (H.) — Na abertu-ra do Stock' Exchange, a libra e«-teve hoje novamente multo flrm*.O dollar yankee foi cotado a «,S»contra 4,94 >|4.Voluntário» para ¦¦ força* aérea*

brltannlca*LONDRES, 15 (H.) - A extraor-

dlnaria affluencla de pedido* de aliartamento no Exercito do Ar provaque o appello lançado hontem porlord Londonderry foi ouvido pelamocidade. Em Londres, »6 num dia,foram recebidos qulnhentoo pedido*no Ministério do Ar, e na "VlctoryHouse", sede do escrlptorlo de re-crutamento da Royal Air Force,apresentaram-se dois mil, sendo re-cebldas mil carta» de outro» preten-dentes.

A extensão do» serviços de recru-tamento determinou a reioluçfto dereduzir ao mínimo tempo i-oeslvel oestudo dos papel* do* candidato*.

Prorogndo o mandato do ComitêConnultlvo da Trlso

LONDRES, 15 (H.) —¦ O ComitêConsultivo do Tricô reeommendouao» dlvcrooa governo* Intereaiado*prorogar o mandato de»** Comitêaté 31 d* Julho d* 1030.

ESTADOS UNIDOSAa f-randeei manobra* ttorfe.amerl-

eanaaHONOLÜLÜ, 25 (A. P.) — Btin

avIOe» da Marinha-da Esquadra Vchegaram a este porto, procedentesde Midway. tendo effectuado umvOo de 1.82*3 milha», »em e»cala».

A concentração de 165 navio» deguerra em pearl Harbor, com o fimdo realizar exercícios da b/.se na-vai, »erá effectuada brevemente.

Mortalmente ferido austeontrabandlata

AMSTERDAM. 25 (Havas) — ln-formaçSea aqui recebida» noticiamque um contrabandista que tentavapassar um »acco de fumo foi mortal-mente ferido, em território hollari-dez, por auardas aduaneiro* alie*mães.

EsteB haviam tentado traneportaro ferido para a Allemanha, ma* nioo haviam conseguido, devido á oppo-slrão da população holtandesa,

Foi aberto inquérito para eoola*;recor o facto.ÁUSTRIACondemnado â pena *» ledaaaoperpetua o engenheiro VIeter Band

VIENNA. 15 (Havaa) — A COrtaMarcial de Vienna condemnou á pena de reoluião perpetu* o engenhei-ro Victor Bamd, principal organlia-dor do golpe de 17 de Julho de 1*21.

CHINAViolenta <•*¦>**** eam e~»*a* «apa.

¦cana a*- JeholCHANGHA1. 25 (Havaí) — «abe-

se que trezentos chtneie» foram mor-to» num violento combate eom tropa-jjaponeza» da Jehol e quatrocentosIrregular** Japoneses.

Um communlcado Japonês noticiaque o inimigo teve «ela morto* paracada tre* Japon*e»s feridos, ' -

Um homem distraídoO homem vinha alatralao iam!-.

nbando pala rua Vlccondo de Itauna..Um automóvel vinha em direcçãocontraria, era marcha lenta. O mo*torlita, do carro buslnou em vfto. Ohomem nem ouviu. Seu* peneamen*to* vagavam pela* regiões etbereas.Novo toque da busina * nada. Ochauffeur exasperado accellerou nmarch». do vehiculo indo colher ;0transeunte distraído, que soffreu con-turão do thorax.

Era, elle Jenarlo José Baptlsta, de19 annos, caiado e residente A traves-sa S. Jostl n. 11.

Depois de medicado pelo Posto Ceu-itrai do Assistência, retirou-s*.

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A jogatina em; (Publica "0 Debate", de 24 de Mâlô de 1Ô35)

fylAIS UMA CASA DlTjOGO NOCENTRO DA CIDADE

Um appello ao governador dô EstadoO sr. Benedlcto Vallüdarea pre-

cisa desmentir a terrível appareü-cia que nos apresenta õ seu go-verno como se acuinplieiado esti-vesse nesta historia do íunce.onu-mento clandestino ue casas de ta-volageni, com flagrante desrespei-(:o as leis peuaeg do paiz, o. como'lue um-desaflo aberto ao ministe-rio publico, fiscal da observânciadessas mesmas leis, quo se enüoh-tra na dolorosa contingência decruzar os braços em face da contra-vcnijão escandalosa e desmascara-da. h

E;o que 6 mais lamentável emtudòfiisto é o contraste trágico eimmôral que resalta dessa situa-cão. '

Pa,ra pobres vendedores, ou pa-ra desgraçadas suppostas vende*doras de "Jogo do biclio", comoessa infeliz I\lr.ria Zauíi, quo aOôrte de Appellação absolveu, em.íccordam memorável, á cadeia, &prisão om flagrante, a expulsão doterritório nacional, multa de cem(Jònto'8 de réis, e mais uma serieinfindável de humilhações e ultra-i'es, a. começar da violação do pro-lírio domicilio, que a «lustlça javae punir com a instauração deprocesso contra .as autoridadesatrabiliárias e Vesgas, — ao P"Ãs-ao que os conlraventores do altocolurno. os privilegiados proprie-tarlos das "'"arapucas" montadas

a, sombra de bilhetes, recommen-dando ás autoridades policiaes que"nâo vejam", que não tomem co-nhecliriento da tavotagem ..expio-raddrài do jogo de azar escancara-do, que continua arruinando pobres

m ACTO ÜO MimSTROm mmm outrodo mm DE POLICIA

O "Diário Official'' do dia. 6 deubrii do anno corrente publicou oseguinte despacho do ministro daGuerra; .

"Tabajàra «Tuveneio do Queiroz,ex-2" tenente em commissficl, pe-.dlfido reintegração nas fileiras *4*Indeferido. Pelas informações» Opeticionario está moralmente lnca-paeitado para> exercer, e officja-'lato."

O "Boletim de Serviço" dá Po-licla Civil, em sua edição de 2S docorrente, publica o seguinte actodo chefe de policia': • -

"EaSSa a Soryif ,á disptfsi^ab dô-meu gabinete, paio prazo de .trintadias, .o investigador., extranumera-rio Tabajàra Juvencio de Quel-ro«," ú ; ,

HYDROCELECura radica), nem operação fiem

rlCr. 1)1). I.KONHMO UIÍIECIISO. Tra-vasas. OüvIdQr. ,3(5.: (.*t«^Mp^*riwà\iá<l>l|»*^^^ .

chefes de família, humildes opera-rios, empolgados pela foragem doazar, pelas «Ilusórias seducções dafortuna fácil.

Os mais Íntimos segredos, asmais subtis transacçôes ém tor-ho desses escusos favores andamde boca em boca, o toda capitalde Minas as conhece, nos seus mi-nlmos detalhes.

A irregularidade, entretanto,nao deve pfoseguir,

Llmitamo-nos, hoje, a chamara attenção do sr. governador parao caso que se nfto fora a sympa-thla offlcial tocando os limites ddcriminosa tolerância, já estaria so-lucionado. Adventicios aqui pre-,tendem montar màís lima c&sa detavolagem e tJroclamani a quantosqueiram ouvií qüe têm o benepia*cito de palácio, no sentido de sertolerada S expiora$fio, fazendo-semyope o apparelho policial.

Já hontem mostramos «ue táe»contraventores foram pilhados pe-;Ia policia paulista, que lhes tran-cou as portas, em face da illogãll-dade do jogo Kiü Bôíl Bilhar. &agora, o que nos cumpre é aguar-dar que oe factoí aqui denuncia-dos se confirmem para, ôntfio, ini-ciarMóô uma ampla campanha etntorno dd assumpto.

Embora as affirmaçOes dos con-traventores, seria absurdo dar cre-dito á versfio de que exJste ordemsuperior pata tolerar a lnstallacaode mais uma casa.de jogo. Bjtsta-,'nos o Centro Goal e os Cavallltihos,que vivem explorando o povo, asombra do um mandado judicia-rio

¦ -¦ - - -•¦ ¦¦¦-.-¦—¦.

OS QUE VIAJAM PELACENTRAL

fffíò secundo hoctúrno, seguiramIi(4itcm para São. Paulo o.-> «o-gulntôs passageiros!

Ananlas Ribeiro *--- Paulo Chlll —Antônio Fonseca -«-Atílio Barra :oo senhora -«- Manoel Izldro d«OH-veira — dr. Bomelro Lp5o — Ro-dolpHo Vülanl — dr. Morvnn Vi-guelredo ~* Honorlo IMtfirtto n Sn-nhora — dr. BAnedifito p«*fflta —dr'. Onlson dn Oliveira 8 família —GaNtao Wolf ;«*-.' tenen.e-chr.hèlGiveerio Fernandes floi-p* —< dr.Oacár da Veiga — engenheiro Ruy-mundo V. -R, Filho.

Pelo trem Cruinlro do Sul £í-ghlramos senhores!

Enlo Alves — Francisco I-amelfllo¦— j. Coimbra dos Santos — tellsloFerreira — Antônio Vloirn Sobrl-nho — Fells AftíVb —« dr. Am-e-

.llanô Leite •— cOmmén.«fidot* Mhasfclbas — dr. (Jualberto Sampaio -j*.•Sllvano do.; Santos *aí ítellato Arens'— Paulo de Mesquita- — HaphafclGludlue — Carlos Teixeira Jdnlcir— Jayme Mesquita — Alolndo JtJrlt-to — flenrlquo Ribeirão ¦* dr. Pau-Io do Assumpqfto *— dl*. Fernandode Almeida Prado o Joitd An.onloMôutinhO.

— l^clo trem "Cruzeiro do Sul",seguiu hontem para Sao Paulo odr. Césarlo Coimbra, director doDepartamento Nacional do Café.,r Casa iJFèvenidà,

Doença soecorrida!'.Venho sempre, em casa

nitt tnbo de OELOIj pairapontatlns, ncvralglaer «orce*(ldi*fts. úié. -'-.'¦

O GELOt é nm ••balèniiiorutiuílco" confro U «üfirl

DOE? GELOUEtn todas as Plmi-mncias e

DrogarlrteRepresentante

A. T E 1 2. E I R AGeneral Câmara, 227,1*.

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FOGÕES A GAZ

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ALLOPomada Parisiense

.SEM RIVAL!¦**%¦» ^*t^r^^>^^á<^0^ái^0^^^^iJ^^^i^Vf^^

SOCIEDADE BRASI-LEIRi DE UROLOGIA

A posse dó dr. PedroErnesto

A Súdedade'Brasileira de tJrolo-ela reallia amanhã, ás 21 horas,uma ussoSo solemno, atlm de om-possar o dr. Pedro Ernesto, eleitomembro lionorarlo.'O acto, que terá logar na sede so-ciai, á avenida Mem de Sá, 197,será assistido pelos membros daSociedade Brasileira de Urologia apela classe medica em geral, pi-i"nosso intermédio convidada.

Sobre penhoresde JÓIAS

Roupa», motaes, f«*aendas. machinao.planos • vletrolai.rádios • qualquermercadoria qua rt>praientt valor?

Rmpreitatti, V1ANKA, IEMAO à 01A.II • ia. Pedra I, II110 - Tal. SM56J

• Antiga Espirito Santo)¦jt*jy-iJ*tj--Jxr*jVVVV1l' W1ffr\*l*Ti ¦*¦¦*¦¦¦¦*¦¦*¦¦¦* '«**«>»aa*a*^*<**i

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Historia tJnivcreal do CésarCanttl'. lídlçSo de 1080, em 15 vo*lumes ricamente encadernados emcouro com douraçfio na lombada,preço 6001000 por 150Ç000IÜ;Historia dos Italianos, por CésarCnntu', em 12 volumes, OpO$ por2009000!!!; A Conspiração de Go-men Freire — ttaul Brandão, 4f';A AlegMa, A Dor e A Graça -*-Leonardo Coimbra, 3$; Pensamen-tos Brasileiro» — Vicente LicinlbCardoso, 3$; O Marquez de Pom-bal è a âua E'ppca — J. LuclôD^éTédoT ÍSÍ; Questões de Lin-gvlá ÍPatrià — Xavier Marques, 3$;OS Bastões — Elyaio de Carvalho.6$; Episódios dramáticos d* In-quisiçfto Portugtieza. — AntônioBaião, r>8; Cannaviaes — Alber-to Beodato, 2t.; Vida que passa —-Calo d« Mello .Franco, 3$; Manualalphabetico do empregado np com-,mercio ---. General Caetano de Al-buquerque. 2$; O Suave Convívio— Andrade Müricy, 2?; A' Beiradd Estix — Triatao da Cunha, 3?;O Clero e a independência ¦—Dom Duarte Leopoldo. 2$; A Sau-dade Portuguesa — Carolina Ml-chael de Vasconcellos, 3$; Atra-vés dos Estados Unidos — GomesLeite, 3$; A Longa Estrada — Ra-nnlpho Prata, 3$; A Arte de serPortuguez — Teixeira de Pascoaes,3?; O Problema da Imprensa —Barbosa Lima Sobrinho, 2S; Re-membrançns — Alfredo Varella.2$000; Noites de Sabbado — Au-gusto de Lima Castro, 3$; A Re-acção do bom senfio — Jacksonde Figueiredo, 31; O Lyrio naTorrente — Ranulpho Prata, 2$;A Intercultura de Portugal e Hee*panha Ho passado e no futuro, 2$:Pela Pátria no estrangeiro — Le-mos Brltto, 2?; A Nova Ortogra-phia « Desaddordo reinante — Al-varo Pinto, 2$; As Grandes Amo-Cosas — Souza Costa, 2$; Literá-tura Reacoionaria — Jackson deFigueiredo, 2$; IdiliOí dos reis —Alberto Pimêntel, 2$; TJrze doMonte — Mario Monteiro, 2t:;

O Soldado Saudado — Pina. .deMoraes, 2$; As Duas Bandeira —7Alcebiades Delamare, 2?; VerboEscuro — Teixeira de Pascoaes.2$ÔO0; Terra Prohlbida — Tel-;xeira dè Pascoaes, 2JO00; Antônio'Nobre pelo Visconde de Vllla-Moura, 2$000; O que tinha doser —- Mario dô Alencar, 2?000;Laureis insinues — Elysiò de Car-valho, 2$; O Idealismo da Consti-:tulcâo —¦ Oliveira Vianna. 2?000;;A Mulher — Emtlià de Souza Cos-ta, 28; Água Corrente — SeveroPortella, 2$; Politica Americana•— Leão Tavares Bastos, 2$; MultaPaucis — Plácido de Mello, 2$;Obstinados — Visconde de Vllla-Moura, 2$i Feitiço do MulherFeia -— Victor Cherbitllez, 2?» A'Margem dos livros — José MariaBeílo, 2$; Affonso Arinos — Tris-tão de Athayde, 2$; Pelo Altar aPela Pátria — Plácido de Mello,2$; O Mercador de Veneza — Bha-kesppare, 2$; Passi Flora — Poe-ma de Amor — José Fellx, 2$::Ensaios de Critica Doutrinaria ¦—;Periílo Gomes, 2?; A Volta do'Imperador— Carlos Magalhães daAzevedo, 2$; Vnrnhagen •*- CelsoVieira, 2$; Üttia Chicara de Cha,livro quo contém as. bellas manei-ras e as maneiras viciosas — Pa-dre Theophilo B. Dutra, 3$; Fo-lhas Soltas — Poesias de João deDeus, 43; Razões de Estado ¦— RI-,beiro Júnior, 2Í; Livitlcas —'Francisco Karam, 2$; Itália Azul

Jayme Cortez.io, 5S; Pensa-mentos de Luiz de Camões, 3$;Húmus -*• Raul Brandão, 3$; Ro*sas dô Silencio — Dtirval de Mo-raes, 3$; A Columna de Fogo —Jack?on de Figueiredo, SÇ; UmAndrada — Arthur de CerquelraMendes, 2$; Os Ò.hos da Alma —.Virgínia dc Castro Almeida, 2$:bom Peáro II —¦ Carlos Magalhães,dê Azevedo, 2*M'À destruição daHumanidade èm 1335 — ZarmafteAmarazine, 5Í; Occultlsmo Prati-co — J. Laftrerice, 38; Os Ca-detes ¦— Francisco Elras, S$;Mntt, Jeff & Cia. — Benjamin Cos-tallat, 2$; Lendas da Biblia —D. Menezes, 2?; Ha dez mil se-culos —- Enêas Lintz, 2|; As Mi-nas de Salomão — Eça de Queiroz,4$; À Relíquia — Eça, 4$; O Man-darlm — Eça, 4$; A Cidade e ft«gerras — Eça, 4$; A Illustre Casade Ramires —'Eça, 4$; FradiqueMendes — Eça, 41; O altarão daLatos — Abel Botelho, 4$; AEterna Mentira — João Grave, 4$;Sertão — Coelho Netto, 4$; Or. Fi-dalgos da Casa Mourisca *— JúlioDIniz, 4$; Serões da Província —Júlio Diniz, 4S; Uma Família In*pleza — Júlio Diniz. At; Floresdo Tédio — Pierre Lottl. 5$; OsTres Mo-quetelros — AlexandreDumas, 8$; Vinte Annos Depois

Alexandre Dumas, 108; Viscoti-de de Bragelonno — AlexandreDumas, 1 volumes, 28$; Os Mlso-rave'g _ victor Hugo, 5 volumes.18$; Os Cossaeos — Leon Tol-ítoi, 2$; No Fundo do Abysir.o —¦George Ohnet, 2$; O Espião •*-Máximo Gorki, 2S; O Grande In-

BUOOURSAES Dl0 JORNAL - "Diário daNoite" — "0 Cruzeiro"6 "A Clgarra-magazlno"

KM I. VAVWRu» Mb«ro Undarô, 40, i|lo)auit, i um, um § um

iHwior.

dustrlal — George Óhnet, 2$; Avede Rapina — George Ohnet, 2$;Historia de um beijo -— Peres Es*erlch, 2$; O Conde de Monto Chrls*to — Alexandre Dumfci, 4$; O*Homens do.Mar ****• Victor Hugo,4$; Os Homens Preferem às Lou-ras — Aflnlta Loob, 2$; Sonata deKreutzer — Leon Tolstoi, 2$; ONoventa o Tres **¦ Victor Hugo,23000; A Míío dn Finado •— 'Ale-xandre Dumar, 2$; O DiamanteFatal - ...H;Iu , 2$; aTroi-^o {*.é*ij**5 — josé f1* í '«iv""',2$; Sérgio Paniflô -r-Geofgô Oh-riet, 21* o .tíavalleiro' Negro —Pònson de Terrail, 2$; A Moreni-nha — Joaquim Manoel de Mace*do, 25; Roua de Maio — Arman-do silvestre, 2$; Melle. Cinema —Benjamin Costallat, 2$; Sozinhano Mundo —- Ménàrd-Boisat, 2?;Nas Garras do Leão —- Erlc Stan-ley, 2!?«; Rocambolo, por Ponson duTerrail, nas seguinte* partes; 0Club dós Valetes de Copas, 4$; AsProezas de Rocambolo, 4$; A Des-forra de Bncarat, 2$; Oa Cavalhei*ros dô Luar, 38; O Testamento doGrão de Sal, 3$; A Ultima Pala-vra dè Rocambole, 4$; As Misériasde Londres, 4$; Rocambole naPrisão, 38; Prosa de Souza e Cruz,5$; As Mil e Uma Noites — Tradu-sidas pela notável jii-of. CecíliaMeirelles, 2$, por 600 réisilü! OAmor — Michelet, 2$; Caixa deBrinquedos — Olegarlo Marlanno,2$; as Aventuras de Tom So.wyer—Mark Twain, 2$; Outras aventu-ras de Mark Twain, 2$; A Origemda Família, da propriedade priva-"da e do Estado-^Engels, 3$; EmGuarda — Máximo Górki, 2$; Pa-thologia Oocultà — Dr. NicoláoCiancio, 6$; Figuras Brasileiras —Ruy Barbosa, 3$; Historias Brê-jeiraft — Bocftclo, 3$; A Nevrosodo Coração — Gastão Pereira daSilva. 3$; Novidades MedlcaB —Dr. Niçoláó Ciancio, 4$; Terra deSo] — Revista de Pensamento eArte, 4$; MertioriaB da Gandhi,lí$; Medicina Clinica «—¦ Dr. GastãoPereira da SilVft, 6$; Pequena Mê-dicina — Leonardo Arcoverde deAlbuquerque, 5$; Seis Constitui-ções: da Allemanha, Americana,Argentina, Mexicana, Üruguaya oo Código Internacional Privado,50$ por B$!; Um Paiz Governadopelos Médicos — Luclano Ocianfc,48; As Virgens Amorosas — Thío-,Filho, 3$; Caflsaço9 — Cordeirode Andrade, 3$; Terra de Icftmia-ba — Abguiar Bastos, 2$; Medi-clna dos Deuses — Oscar Fonte-nellé, 3$; Medicina-Optimiata^ *—Prof. José Lobôl, 3$; Curso doMedicina Legal — Mario Canaan,4$; Theosophia-pratica •— C. JI-nara]ada8a, 3$; Dona Dolorosa —Théo-Fllho; 3$; Rússia **- JoséDubois, 38; A Arte o a Neurose doJoão do Rio — Neves Manta, 2$;Por CaUsa dé uma Mulher — Car-los Ramos, 2$; o nue todos oshtaíiileiros devem saber sobre oServiço Militar — Ranulpho Bo-eayuva Cunha, Auditor da JustiçaMilitar, B?J A Fazenda dos doisCruzeiros —-¦ Maria Joseph, 3$;Vultos da Literatura Brasileira *—Heitor Mlirtiz, 2Ç; Cambio a 3 —Galeão Continuo, 2$; Anfora deAromas *— Maria de Castro Neves,2$; 100 o|o de Amor, Volúpia e deKsppculaeão — Júlio Berzin, 2$;Direito á Subsistência e Direito aoTrabalho «—» Pontes de Miranda,2$; Os Novos Direitos do Homem-r- Pontes de Miranda, 2$; Direi-to á Educação — Pontes de Mi-ra.nda, 2?; Santa Cecilla e OutrasLendas do Chri3tiantsmo, 28; Gol-pes de Vista — Oswaldo Paixão,28; Maravilhas — Eduardo Tolt-flnho, 2$; Lata-de Lixo — Gll deMesquita, 2?; A Arvore da Cruze Outras Lendas do Chrlatianlsmo.2$; A Arte de Saber Comer e eti-(liieta de-Mesa-*-J. Martin Pia*cerea, 2$; DpquI a cem Annos —Eduardo Bellanly. 2$; Artigos efirtlguetes — Emílio Gonçalves,2$; Fomos VericidosT — M. O.Marcondes de Souza, 2$; As Mi-nhas Tres Mulheres *-- EugênioVanino, 2$; A Frauata. Nlctheroy— Théo-Filho, 2$; Terras do Bra-«11— João Luso, 2$; Ban-Ban*Ban — Orestes Barbosa, 2$; AFilha da Revoluçlo — John Reed,3$; A Revolução de 1830 — Gene-ral Góes Monteiro, 2$; A IlluSãoBrasileira — Américo Palha, 2$;Azas e Patas —* Paulo Silveira,2$; O que os outros nâo vêem «—Chrlsantheme, 28; O Sentido doTenentismo — Virgílio Santa Ro-sa, 28; Adão — Lucilo Varejão,2Ç; Senhora — José de Alencar,2$; Politica em torno de uma oa«deira — Mario GuaStinl, 2$; Osolhos de Lucia — M. de Lamp-franc, 2$; O domínio do Mundopelos Judeus, 2$; Amor, Conve-niencia e Eugenesia —¦ GregoryMaranon, 2$; A Frieza Amorosada Mulher — Dr. W. Mackeníie,2$; Os Maridas — Benjamin Cos-tallat, 2$; Topadas, contos de Pau-^Ia Machado, 2$; Annlta e Pio*vmark — Théo-Filho, 2$; O Con-tra Torpedelro Baleano — Gerson

de Macedo Soares. 1$; O Guia daPerfeita Saúde — Gandhi, 2$; VI-ctimas —- Jean Thlerry; 2$; Fe*don de Platan, 2$; A VerdadeiraOrigem do Homem — Frões daFonseca, 2$; Trinta Annos deTheatro •— Rego Barros, 2$; Cri-mo « Psycho«Aiialyse —* GastãoPereira da Silva, 2$; Raça, de Pi-ratiçinga — FÔllx de Carvalho,2$; Exaltação de Atíor — Ualterde Sequeira, 2$; O inferno Russo— V. Nicolalvich, 2$; O Incêndiodo Parlamento Allemâo, 2$; Ma-damo Bovary — Gustavo Flau-bert, 2$; Meu Menino —Souza Carneiro, 2$; Umno Século Vinte — MariaCintra, 2$; Assassinato do

A. J.DramaCoelhoGene-

ral — Medeiros o Albuquerque,2$; Macáo — Aurélio Pinheiro,2$; Florlano — Assis Cintra, 2$;Os Bastardos — Emílio Gonçal-ves, 2$; Florlano Peiioto — Jpa-quim Laranjeira, 2$; Que Somos

Dormund Martins, 2$; Psycho-Anaiysa. *-- G. Pereira da silva,2$; Os Grilhetas do Kalser —Theodor Plivier,' 2$; Artloulaçõesde um Governo Delegado — Jar-bas de Carvalho, 2$; Desmemoria-do de Collegno -— Alvarenga Net-to, 2$; Mulheres do Próximo —Mario Hora, 2$; Maria, Rainha daEscócia — Jâcob Abbot, 2$; Com-munhâo Freqüento — Padre FIu-minense, 2$; A Mulher de NIn-guém — José Francês, 281 Umpara 40 milhões— Gastão Pereirada Silva, 2$; Marés de Amor —Hlldebrando de Lima, 2$; Rosei-ral — Raul de Azevedo, 2$; AHora da Gloria — N. Casale. 2$;Oliveira salazar Dentro da Histo-ria — Antônio Pires, 2$; Memóriasde um Navio.Fantasma *-* PandiáPires, 2$; A Cidade dos Loucos

Francisco Galvão; 2$; Eu e tu'num Grande Amor — Renato Tra-vassoB, l$B0O; Alma em FÍòr —Alberto ds Oliveira, 1$5; Theatro

Olegarlo Marlanno, 1$5; Tro-vas ***** Adelmar Tavares, 185; Se-otilo tinto — Viaa Centi, 2$; Fu-rundungo —* Sousa Carneiro, 2$;Almas em Desordem —• Chrisan-theme, 2$; A Cidade do vicio e dagraça — Ribeiro Couto, 2$; Es-tudoS de Leglslaç&o Social —;Francisco Alexandre, 3$; A Cida-'de Mulher — Álvaro Moreyra, ,2$;Sonho Azul —¦ Assuero Dias Fer-nandea, 2$; Paes, mestres e enter-melras —s Dr. Adolpho Possolo,2$; A Luíá Contra Trotsky — Sta-lin, 2$; Cultura o- uocialismo *—Upton SInciaire, 2$; Lenine —Máximo Gorki, 2$; Psychologla dòPovo Russo — Máximo Gorki,2$; O Segundo Plano Quinqnennal

Molotof, 2$; O Ermltâo de Mu-quem —¦ Bernardo Guimarães, 2$;Um drama de Amor *— Xavier deMontepln, 2$; Themas — LuizAutUòri, 2$; Elizrtbeth D'Austria

tt. Hoelzer, 2$; Veneho —Raul Romano, 2$; A ReformaEleitoral — Mario Pinto Serva,2$; A. Columna M. M. D. C. —Benjamin de Oliveira Filho, 2$;Ura Libollo a Sustentar — Rena-to Jardim, 2$; Deshonrada —Frank Vreeland, 2$; O príncipeEstudante — W. Meyer •*-* For-ster, 2$; Tres Estados -— Preo-braynskl, 2$; Fevereiro Sangrentoem 1934 na Áustria -*• IiyaEhrenburg, 2$; A Política dos So-vlets em matéria criminal Kri-lenko. 2$; Historia do movimentooperário Internacional — CollecçãoMarxista, 2$; A Revolução victo-riosa, lllustrada com centenas degravuras — Silva Duarte, 2$; As-pectos soclaes da questão do tra-balho — Raul de Siqueira Xavier,2$; Poemas Escolhidos •— Jorgede Lima, 2$; As Pupilas do sr. Rei-tor — Júlio Diniz, 2$; Novos RU-mos da U. R. S. S. — Stalin,28; Estadistas do Império — Os-waldo Orico, 2$; Tristezas á Bel-ra Mar — M. Pinheiro. Chagas.2$; A Ilha Maldita <— BernardoGuimarães, 2$; Vozes Ephemeras

Ada Macaggi, 2$; Tia Manoel-Ia — Aldo Delfino, 2$; Vida Éter-na — Gomes Netto. 2$; O Purga-torio de Dante, 2$; Tratado deMedicina popular — Dr. W. Bou-vyer, 2$; Mamãe Rocambola ~ P.üaccone, 2$; A Bxplaç&o — Ru-hey de Menezes Wanderley, 2$:Instrucçao Civica — Carmen Gui-marâes Gill, 2$; Vida Interior —¦Souza Primo, 2$; Terras Sem Do-no — Aldo Delfino, 2$; Fragmen-tos de Moço — José Lopes Fer-reiro, 2$; Elzira, a morta Virgem

Pedro R. Vianna, 1$5; MariaAngela — Ataliba de Oliveira, 2$;Sol o Sombra — Pedro Maia. 2$:Cartilha Maternal — João de Deus,t$; Os Trinta e Quatro Contos domen Espirito — Gildo Brasil, 2$:Memórias posthumas de um ho-mem vivo — Affonso de Carvalho,2$; Narrando a Verdade — Abi-lio de Noronha, 2$; O Diabo aquatro — Terra de Senna, 2$; Asmoças mala bellas do mundo, 2$;A Cabroche — Jota Efegê, 2$; So-cledade nova e republica nova —Prof. Luís F. S. Carpenter, 2$;A intriga entro o Brasil e a Ar-

gentina — Carlos Maul, 2$; AnjoAzul — Heinrich Mann, 2$; OS1-nnocentes de Paris — C. E. An-drews, 2$; Pensamentos de Mar*eo Aurélio, 2$; Imitação de Chrls-to, 2$; Contos de Edgard Poe, 2$;A Gênese da Desordem — AlclndoSodré. 2$; Calendal — FredericoMistral, 2$; Dona Quixota —Georges Peyrebrune. 2$; O MoçoLouro — Joaquim Manoel de Ma-cedo, 2$; A Amante do Cardeal —Benito Mussolini, 28; Bronzes ePhtma3 — Ary Pavão, 2$; Arte deroubar em todos os Jogos - Ricar-do Arruda, 28; Dietadura contraSoberania - Oswaldo Orico. 28;Nupcias de Fogo e Sangue — Rena-to de Alencar, 28; Ra?putin -* Ale-xis N. Ivanovitch, 28; Mulheres deParla — Gustavo Barroso, 28; Ba-zar de livros — Raul de Azevedo,2$; Como responder ás perguntasde nossos filhos sobre as col"<is dosexo — José de Albuquerque, 2$;Os Falsos caminhos a que 0 falsopudor conduz — José de Atbu-querqne, 2Sl Para as nossas filhas,quando attlnglrem á puberdade —José de Albuquerque, 2$; Poemas

_,1.1.1 ^,..,M. ...„. .,„ «1escolhidos -— Guilherme de Al-meldâ. 28; tenine — Carlos Mnrx,2$; A Psyeho-Anàlyse em 12 lições— Gastão Pereira da Silva, 28;O Sol e a Lua — Catullo Cearen-se, 28; Comédias e Dramas Ju-diciarios — Alvarenga Netto, 28;Quem Conta um Conto ¦— CornelinPires, 2$; Caiçara — Carlos Ma-delra, 28; O .instante Universal —Padua de Almeida, 2$; Santa Bar-bara e outras lendas do christia-nlsmo, 2$; Prometheo Acorrenta-do ** Èschylo, 28; Prosas e poesiaseelectas dos grandes vultos gre-gos, 28; Antigone — Sophocles,2$; Alceste — Eurlpedes, 2$; Ver-sos de Cavndor — Manoel Alves,2$; Amor de Perdição — CamllloCastello Branco, 28; Façanhas deMenichetti, 1$; Conde Dlno Creí-pi,(assass!nio), 1$; Crimes de Fe-bronio, 1$; Trovador Moderno;18; Hamlet — Shakespeare, 18;Fonte Luminosa, 18; Othello, 18;QUo Vadis? — H. Slenkievicz, IS;Arte de ser feliz, 18; Assassinatode Don Manoel — Don GonçaloCeulorico, 28; José do Telhado,completo, 1$; Amo e Criado -—Leon Tolstoi, 18; Ignez de Castro—; César Falcão, 1$; MysterloB daInquisição, 1$; Romance do ummoço pobre - Octavio Feuillet, 1$;Ubtrajora «— JoBé de Alencar, 1$;Todos Riem, 1$; Criminosos ceie-brea, 1$; Amor Criminoso — Xa-vier de Montepln, 18; Doenças Ve-nereas — Dr. Ricardo D'Ella, 3$;Ultimo dia de um condemnado --•Victor Hugo, 1$; Oliveira Salazar,Dentro da Historia — A. Pires,2$; Historia de Napoleão — Hen-ry do Graumont, 1$; Conquista doPão Pedro Kropotklne, 1$000;Conquista de Roma — M. Splayne,1$; Antônio Silvlno, historia com-pleta, 1$; Novo Crime da CadeiraElectrica — M. Splayne, 1$; AsMoças maia bellas do Mundo, 1$:Vinte e dois annos de Penitencia-ria, 1$; Eneida, de Virgílio, 1$;Fausto, de Goethe, 1$; Santa The-rezinha, 1?; Amor Bárbaro, 1$;Uma Quadrilha de Falsários —Amador Santolmo, 1$; Amor tn*feüz — Peres Escrich, 1$; DuasMortes Estranhas — M. Splayne,1$; Geogrnphia da Mãe Preta, 1$;Orammatica da Mãe Preta, 18000;Arithmotlca da Mãe Preta, 1$000;Fados e Canções, 1$; Lyra dos Sa-lões, IS; Trovador da Malandra*gem, 18; Lyra da Harmonia, 1$:Taberna da Volúpia. 1$; Lyra Bra-sileira, 18; Álbum dos Artistas deCinema, 2$; Canções do Rio, 1$;Morte e Gloria de Cario dei Prete,1Ç; Prostituição no Rio de Janeiro

Hermeto Lima, 18; Força daVontade —- Mardem, 18; Os Sim-pies — Guerra Junqueiro, 1$; Ostrinta maia bellos sonetos de Ca-mões, 1$; Veneno Mysterloso —M. Splayne, 18; Sandlno e TioSarn _ M. Splayne, 1$; Naufra-gio do Mafalda — M. Splayne,1$; Portuguezes contra Portugue-zes — Carlos Pinto, 1$; CançõesBrejeiras — Zéca Ivo, 1$; Conse-lheiro dos Amantes, 1$; Iracema

jorô da Alencar, 1$; Crimes deNova York — M. Splayne, 1$000;A que morreu de Amor — Coutl-nho, 1$; Magdalena — P. Escrich,1$; Paulo o Virgínia — Bernar-dln de Saint Pierre, 1$; MinhaTerra e Sua Gente — M. ChryBan-theme, 1$; Duplo Assasslnio darua Morgue — Edgard Poe, 1$;Noivado do Céo — Amador San-teimo, 1$; Como se furta ou a ma-neira de evitar de ser furtado noUio — R« Lacerda, 1$; Guarany

Josa de Alencar, 1$; Messall*na — romance. 1?; Romeu e Ju-lieta — Reynaldo de Warlm, 1$;Assassinato de Alonso e Vingançade Marina, 1?; Assalto a MosSorópor Lampeão, 1$; Medicina moder*na —j. Lawrence, 20$ por 3$;Scienclas Socrotas — J. Lawren-ce, 20$ por 3$; Magnetismo Utlll-tario — J. Lawrence, 2$ por 38;Hypnotismo Afortunante — «L La-wrence, 20$ por.3$00ü.

O decrato n. U.tit da 10 4e Julüode 1934, qua revo«ou a anterior Mlda üccldantes no trabalho, tem dadocausa a vardadelra balburdla nomelo judlolario.

A nov» lei datar minou que o ra-cui-o a ser Interposto 4.» aentan»ca seja o da aggravo ao «nyêi daappellação, como na 1*1 luiurior.

Eetatua o deorato n. 14.«lt Qua«lia entraria *m vigor noventa «iasapOs a *ua publicação, ficando oMlhlstorlo do Trabalho na obriíacaode expedir, nessa praao as instiu-cç3èg necessárias a »ua Inteira exa-cuçâo regulamentando.o e conta-cetonando a respectiva tabeliã re-auladora daí íniíemnluaçoeí.

Acontece, porém, ' que decorreunquelle prato sem qu« o Ministériodo Trabalho tivesse organizado oregulamento t as xabellas das in*demnlzacôes.

Em Vista do qu» se passou, o dr.naul Camargo, juli da Vara d* Acel*dentou e o dr. Edmunto liento de Fa-ria curador de Accldentcs, enten-deram que a nova lei nflo podia *n-trar em vigor • o membro do Mi-nlBterlo Publico continuou a Inter*por o recurso de appellaçfio.

Entretanto, as Terceira e QuartaCâmaras da COrte de Appellaçfio as-sim nü° entenderam « consideraramcm vigor a nova lei. deixando de to-mar conhecimento de varias appel-laçBea por lncablvelS. Firmado «a*«e principio, os Interessados Inter-puzeram recurso de nggrftvo, mas,também. as Quinta e Sexta. Camarnsresolveram nflo sar caso de agjsra-

Deante da oonfusBo estabelecida *dos graves prejtilios causados asvlctlmas de accldentes no trabalhoo dr. fhlladelpho de Axevedo, pro-curador geral do Dlstrlcto Federal,acaba de focallsar 6 nssumptti, *mum longo parecer, proferido na ap*pollaqílo n. 5.091. nos termos se-culntcs:

PARECER"Quando surgiram as primeiras du

vidas sobre a vigência do decreton. 24.637, de 10 de Julho «le 1934, opu«ai ...i ,„>»ii.in da sua nflo entradanet no sentido da sua nflo enem vigor; consequentemente, énten*dl quo cabível era o recurso de ap-pellaçiío das sentenças flnaès.

A jurisprudência das EgrégiasCâmaras de AppellBcAes se formou,entretanto em sentido contrario e,por Isso, nflo Insisti mais tm meuponto dé vista.

Agora, porem, verifico que asCollendas CamarAs d» Aggravos serollocaram em ponto de vista oppns-to. como se pôd* ver do *eco™5»P-je publicado no "Jornal do Commer-cio".

Dahi resulta um» sltuaçflo de ex-trema graVldada. j& apontada nestesautos a fis. 11». nfto »« encontrandoremédio legal prompto para resol-ver o confllcto das decIsOes outono-mas dos trlbunacs de recurso,

Anlmo-me, entretanto, a Insistirsohre o meu prtmltvo parecer, ap-pelando, com 6. devidR venla, paraos egrégios Julaadores no sentidode uma reconsideração de entendi-mento dado ao problema.

O systema do decreto fi. 24.63Ídiverge do anterior, nn. fôrma o nofundo — quanto A. indemnlíaçao aomáximo do salário. A obrlgntorleda-d« do seguro, A refo''nia da acclo *ao recurso da declsflo final.

^^y*t/i)Al*MV*»»V*»^»***a»I>aMAAA*»^'>*>**1^^

Boletim do ForoExpediente de amanha

SUMMARIOSSerão ÉummarladoS, ama-

nhã, nas varaa crlmlnacs,os rfos abaixo:

Na mineira —¦ Luiz Pe-reira da Silva e Severlnoignaclo da silva,

Na Segando- — Erotlldonde Souza, Carlos LacerdaDantaB o Thomaí VicenteFerreira.

Na Terceira,— Antôniode Souza Cabral, ManoelFrancisco Domingos, Lau-rentlno dos Santos, OreiteaCuffo e Arllndo Cardosodon Santos •

No Quarta —• ClaudionorPcsavento.

No Quinta — Carlos Cae*hino Machado, ÜütmlraBrand&o, Franclsoo Maga-lhile* e Mamcde SalomãoAU. .

N» Bctlma — Severlanodos R«!s Soarea, AristeuRaymundo Nonato, ÁlvaroLula Carriitro Azarara, BinaKnrleto Tronidy o José doNascimento.

Na Oitava — João Ban*ileira Ramos, Manual lbra-hlm, Jaymo Gomes, Edsondo Carmo, Branerges deAraújo, Jollo Granado, LulaFerreira dos Santos, MI-guel Gonçalves da Silva,Zacharlas Oliveira Silva eJose Maria coalho.

Assentado qua o decreto n. ......24.037 teria entrado em vigor em irda outubro d» 1934, teríamos quoconcluir também pela annullaçfio detodos os processos Iniciados a par-tlr daquella data, por Inobservânciados demais preceitos desse diploma.quanto A forma procossual.

Mas, como nppllcar o novo rito,se nem 6 possível fixar a tndcmnl*.i-oAo nos casos de Incapacidade. p:ir-Ciai em a8 respectivas tabellas, ten-do, também, o seu máximo, comeponto «ssenclat de referencia sidoampliado da 7:200*-000 para ......10Ü.0OI000Í

Escoou-se mesmo, o prazo profi-«Mio ho artigo 78 do decreto n. ....14.637 sem quo fossem expedido*os actos necesearlos A sua oxccu-

Aisslm o decreto n. 85, de 14 d«março de 1935, apenas approvou oregulamento sobro as operaçOcs dfseguro o qual deveria entrar em vi-a-or em 21 do corrente (dois me*.cMda publlcucilo), seguindo -c-llie, a1G de ftbrll, ft publicação das Instru-cçíics sobre os prêmios de seguro o.a 27 do mesmo mez. a das tabelas ui»lndemnlzaçflo, npprovadns pelo d«-creto n. SC, de 14 de marco.

De todo o exposto, se conclne qu»r. complexidade da matéria exigiua oonStMICQÍlo de um systema, *m-bora fracclonado em diplomas suo-

Antes de completado o systema,nfio seria razoável que se puzess* emvigor qualquer dns suas peças, ma-xlmê dando-se maior relevo ao ele-mento accessorlo, de forma d« cara-cter ndjeotlvo, com a conseqüênciade so oppllcntem, simultaneamente,dois planos diversos. .„,.„.„

A divergência apontada surgiu.principalmente, desntft do emprecoInadequado das cxnrespi.es Inteiraexecução", pelo artigo 7S do deçre-to n. 24.637.

Parece-me. entretanto, mie houveapenaH uso redundante dh ailjeeii-vo -Inteira": esse expl-tlvo n-i«autoriza porem, a Intelllgencln deque pudesse havei * eteMlçOoparcial, mnxlmí ko :>¦¦'¦¦< ¦'"•* aespèctatlva em que so encontrava olegislador dA que no cabo de tre»mezes tivessem sido expedidos osactos eomnlcmentnres.

EXpressiíes pleonnstiens sno usa-dfts multas vez»s nelo IW««'2«£i"«»|«suas ítmsedueticlAs tisc nnd-^m ralem da tnfraeç.lo da boa }M*™™>basta recordar que n OOtiWttuleaode i?flt mandava garantir a tjro-prledade "em toda a sua plenitudeinteira éSéeunflo nflo Implica m*do une utna formula forenso ou la-bclllfta. Indebltnmente empreiTndft.

Na própria Constituição vlgentaencontramos expressr.es redun.lnn*tes Cbmo "completa execiiçjo" (ar-ti**. 8» n. I, "fiel execução*" (aW-go B* n i) "boh exeriieno" (artigo60 b) 'Consultando a lfiglalaçílo or-dlnarla, poderíamos multiplicar osexemplos.

No emtanto, nas constltulcBes <>s-tranaelrss, «m passo, analocros. analftVra «execução" n.ln vem refor-?ftda Sor qualquer ^ eçtlvr, ^(Kilrfcsrbosft — comnicntarlos eolllpldo**por ttomero Pire* — Vot. 8. PP- 2"4>-

A«slm, pel» conhecimento do re-curso. mantltUi nuanto ao mérito a.sentença ¦fè-wílila, . •

ptitrlcto Fedoral. 20 dc maio fl»1935". -

rtelator, desembargador J. A. No-guelra — Aggravos números ...319 _ J23 _ 341 — 351 o 3CS.

Relator desembargador LnquoEstrada — Aggravos números 2?9— 193 — 253 o 295.coNci'.iao PÀftA' ô CAnc.o wDACTVI.OlitlAMtO l>\ COIITI.

DE APPEI.IACAOdon ¦'iiiiilliliit.iii hu-

íilllliiilii.')

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CORTE DK ÀFP3LLAÜA0JULGAMENTOS DS AMANHA

BESSAO DA 1.* CÂMARARelator .desembargador Anftra ds

Oliveira, appellaçio crima nume*ro 6.384: recurso crima nunioro .•1.644 «.Habeas-Corpus numero ..4.503.

SUSSAO DA I.' CÂMARABer&o Julgadas amanhll as ap*

pellayOes cíveis constantes da pau-SESSÃO DA B.« CÂMARA

Relator, dsssmbirfador Goulartde Oliveira — Aggravos números314 — 348 — 363 6 372.Relator, desembargador Pont«sds Miranda, agtfravos numerou «3*~ 344 — 359 — .ir.s — 36! e am-bargo numero 1.398.

*"*¦ **"¦* ** *V***r**- -i***rm*-*^y\f*~íf\S\f\JKJVi

Itcal!zou-so hontem o concursopara o cargo do dactylographo uaCflrto do Appellação.

A CrtmitilHSllo Examinadora, com-posta dos drs. Celso Vieira, Adrla*no Gulmarfles e d. Opholia do Ama-ral, resolveu habilitar ao cargu o^Candidatos seguinte*': Carlos de Bou-sa Áreas, AUco Lopes Pereira, Dl-va Waldetaio Vieira. Dnliru SouzaPinho. Celuta Alvca Pinheiro «Nylso Ferreira.

VARAS CÍVEISíulso dc Direito da 1.* Vara Civil.Jula dr. Vieira Braga. — Escrl-

vão 15. James.Habilitação — Coluccl o Filho 1.1-

mltada — na fallencia de J. Moraese Cia. — Reformada a declsflo dotis. para incluir o prédio pela ini-portancla de 9.793Í300.

Itelvindlcaçfto — Rodrigues í'go _. na fallnncla de Hlldéb . ¦'Uomes «arreto. — Com vista ji';u, liorges Sampaio.

Fallfeticla -** Rocha VlUaverde »Oonipnnhla — Julgados os creditouhlo Impugnados.

TERCEIRAtrallehcla dc Ahlllo o Inufio. —

Offlelo&e na forma requerida pelodr curador.

Pedido de fallencia da B|A. Eabrlçadi, Tecidos .Manchester, — Ao dr. I."Curador 6 Junta a devedora os Es-;,tatuto». - c

Julso de Direito da tjuarta VaraCível.

.luis — Dr. Mi Pinheiro — Escrl-,-/3o: dr. Daniel Gllaberte.

Expediente d* 2* dé Maio de 1535.Faílsncla — Pelosl, Oroílno e Cia.

— Nomeado syndlco ÍSamuel Sche-chter.

Fallencia — Manuel Rodrigues d»8â — Indeferido o pedido de fis.Jata* de Direita da «.* Vnrn Cível iEscrivão: J. B. Pinto Júnior.

Jttlx: Dr. Frederico Sussekln. --Bapedlent» de 2B de Mato de l935iProotssos com vlstâi — Aos drs.

Joae fjobat — Antônio Martins, doRego — Bamuei Alves Puentts —Josí Augusto da Silva, os autos <i«lmpugnaçuo da credito, em que «HnImpugnantes Paullno Garcia a.Brandlhl e Gla. — Alvarô Barrese »Cia., * Impugnado Raul Osório.

Díspacho: — Despejo dn MariaQulhtal contra Osório Araújo • Amo-rim Araújo —> Convertido o Julga-manto em dellgencia, &f'm de que aautora Junte a prova, pedida no d*pacho de fis. 36,

TRIBUNAL DO JURY

0 M«0 GAimiII, JOAIÍIIIM SEÍtA*JULGADO AMANHA

Gabriel Joaquim ê aceusado de,haver assassinado Francisco Sere-maço cm 18 de novembro de 193*.O facto occorrtu na estrada do fc.vpé, próximo L rua Aunila GaflbaMu

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SSo Paulo. 8 *"\ 1962 . ».. ...

•'0-oeotgoDtc

BOLETIM DIABIO DE 1K-FORMAÇÕES ECONÔMICAS

.. Communlcado do Escrlptorio de¦ ínformasõe» do Departamento Na-clonal da Industria e Commercio:k MISSAo JAFOMSKA E AS POS-

SIBILIUAUES COMMEUC1 \ESMINEUIAS

O Departamento designou o dr.Demerval Dessa, director da 2» So-

tcio, para represe ma l-o junto ai tliaaão Japoneza, durante a mia per.tnanencla no Brasil, ja com o intui-to de facilitar a sua actuaça0 trans-tnlttiu aos Governos dos Estados um

•Sespacho telegraphleo so.lcitandotodos os dados econômicos ncces-

,»arios para facilitar o encargo de»eu representante. Em respos.à, a

.Secretaria do Agricultura de Ml-iiib GeraeB telearapliou ao Dire-eior Geral nestes termos: O com-merclo exterior do Estado de Minas,divido & sua liituac.io de EstadoCentral, tem «ido feito, como é sa-

bldo, através das casas expoi-tadoia»4o Districto Federal, Santos e VI-etoria. As condições dos negóciosl preços acompanham as das pra-ças respectivas. O Estado rode ex-' portar em grande quantidade, alémdo café, os seguintes produetos; ma.delra, . mamona, babassu', couros,eóla ferro, mlnerl0s de ferro, man-ganer. amlantho. mlca. crystaeg derocha, pedras preciosas e seml-pre-eiosas, berylo, rutilo, zlrconio, ba-rltlna, manteiga, queijos, aves. ovos.bovinos, arroz, foljão, milho, a&uasDilneraes, oto. Intensifica-se o p-an.

, tio de algodão e fumo, o que per-iriittlrá, ao Estado exportar, em,bre-vo, esses produetos. - ,,-.

O AI.GODAO nilASILEIRO NOMERCADO FRAIVCEZ

Com o Intuito de orientar os nos-«oi produetorrs e exportadores de

ielerodílo, o cônsul do Brasil, no Ha-vre, Iniciou uma serie de pequenasInformações em que se encontr -.raconhecimentos multo utels e quoachamos devem ser tomados n? de-v(da conta. Entre elles destacamosos que se referem ao peso dos lar-dos, sobre o que diz essa autorl-dado: Os fardos do nosso algodãotêm um peso que oscilla entre 114e,. 250 kilogrammas o que acarretanjultos Inconvenientes. Os fardosfardos norte-americanos perandoECO libras lnglezas, Isto é, 226.80Ufcgs., acostumaram . 03 mercadoBfrancezes a tratar todo e qualquernegocio de algodilo n".o por kilo-grammas, mas por fardos. Impõe-so, assim, a estandardi:ação dot>nossos em peso que daquelle se ap-proxlme, sendo Indicado, protanto,o dt 225 kllogramnms. Innumevassflo os vantagens que nos adviriamcom essa estandardlznrao, sobresa-lilndo a do frete que sa no momen-tft é .pago por tonelada sel-o a embreve por metr0 cúbico, como adi-ante veremos Ha a considerar-seigualmente as vantagens dos con-traclos que sílo estabelecidos, comomedia habitual, na base de 50 far-dos por lll toneladas

A EMUA LACEMQuanto a embalagem, aecrescen-

ta: E' multas ve-es defeituosa por-qiie a tela que os recobre ê assasíina e pouco resistente e as atàdu-Srts ou arcos metallleos multo tra-eo. DA-se assim, o caso freqüenteáo que um fardo soffra uma dçte-xlorija-8'o por occasIno das opera-«fies de desembarque e a reparação"Jc tecido de embalagem — umaemenda, para exemplo — ê diffieilJi.or causa da sua pouca resistência.Os arcos de arame empregados nosSardos paulistas multas vezes cor-tam a tela quo recobre os fardo*• Inutilizam consideráveis quantida-Ata de alf-odao. Ja com os arcos deíerro, typo barril, empregados nosí«rdo« provenientes de algumas ro--flões d0 Nordeste, á exemplo dosEstados Unidos, nlo otrerecem essas•Jesvantas-eiB pelo que prenerali-ar-ra* i\ «oiri «tt-i-i «<M *r\At\ e\ T%*-*sc!1 *-rrtr

12.3717.0014.6226.26lí. 0016.1214.7680.50

18.00

18. SS17.0014 0026.5018.0016.12"12.62SI. 00

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101.12145.00.7.0026.3734.62

15.00

(.75

46.50

120.00085.00

4.26

42.0027.1£2.75

27.2516.50

9.5011.254S.6247..',022.8773.00

100.75144.25

6.8726.3735.00

AVOLWBMGeneral Motors CompanyGDlette Safety BazorCo. Goodrich (B. F.) CoGoadyear Tire & Rubber Co. ......tneersolI-Rand CoCnternat'1 Business Machines Corp.International Cement CorpInternational Harvester CoInternat'1 Nickel Co., Inc. (The).Internat'1 Telephone Co., Inc. ...Montgomery Ward & Co., Inc. ...National Cash Register Co., (The)N. Y. Central & Hudson Rlver

R. Norfolk & Western RallwayRhdlo Corporation of Amerlca . ..Standard Brands IncStandard Oll Co. of Califórnia . ..Slandard Oll Co. of New Jersey .,Studebaker CorporationTexas Company•*»-*!cd States Rubber Coirnlted States Steel Corp. v/acuum Oll Co. (Socony VacuumCorp.)

Westinghouse Electric & Manuf.'Co. . .

Woolworth (F. W.) & CoS« '«.»*»

Canadian Bank of Commerco .....Chase National Bank, N. TGuaranty Trust Co., N. T,National City Bank N. T.Royal Bank of Canadá . .

. »•• •

31.6214.50

8.7519.5085.00

182.5039.5042.7528.758.37

26.7514.75

16.75Slcot.6.37

15.0038.0048.872.75

23.0013.1284.37

15.25

48.1269.87

150.0021.00

250.0021.00

154.00

81.8714.759.12

19.7585.25-

182.2540.3744.002».30

8.8727.1215.50

16 75174.00

5.5015 1238.6249.752.75

23.2513.7534.37

15.50

45. S7GO. 5.1

150.0021 00

251.0021.00

154.00

se o seu uso em todo o Brasil, seriaaconselhável.CONCURSO DE ANIMAES GORDOS

A Directoria de Publ.'c''?ade Agrl-cola da Secretaria da Agricultura deSão Paulo, a prrpos'to do Co-cursode Animaes Gordos a renllrar-se napróxima Exposição Estadual de ani-maes, que será Inaugurada no dial'jde Junho rroximo, diz: Em ma-teria de animaes de acougue, nõs«siamos alndi no come-o. Dahl anècess-dade de escudarmos n quês-tílo nos seus mínimos detalhes hosentido de ejlevnrmns ao mix'mo aoapacId-Ae productlva dos mosmos.De facto, no Brasil, com coroa do62.000.000 di» bovinos, aegundn es-tlrnstlva offlclal, esta canacidadeproductlva é representada no maxl-*>* por 1.800.C00 reies, sacr'fIçadasa*inua'mente para abastecimentosÍO Paiz e exportação, o que repre-nenta menos de 6 % da populaçãosreral. Isto no^omnuto total da In-diistria, pois, se examlnnrmor, as«Ifras relstlvas ao commercio In-ternaelonal, verificaremos que asmi-smas nflo podem Ir além de 200mil cabfas, ou Beintn 1'2 |°j* do re-oanho Integral, Rste facto 6 devi-«Io a falta d* nnlmnes que satls*a-Cam os requisitos espenciaes exigi-OO-, nelos merendos consi'm'dores.»..<lalil n necepsMnde de melhorar-mns os nnioni rebanhos, Cnm o fito

"SEIVI PRECEDENTES"«0.000 APPARELHOS DE RADIO SERÃO DISTRIBliIDOS POn TODO O BRASILMETROTONE RADIO LTDA.

AO PUBLICO«owÍíiV„and0 em.,cont°1 o extraordinário suco esso obtido com o nosso Plano Inicial d« Pro.SL1?"' QUe »•''¦?¦-¦¦»« a ""ais optimlsta das expectativas, a nossa Fabrica, montada nestílh? „' ffiMÍr^SKSS nn°-3iSAÍÍATKiInZnde WA i0RK- est* desenvolvendo WSSgfii t?lbatvalvSla. raf DUPIA P{Sn8 10-°00 r*,CeV fore8 da •«-*»««• ""rea METROTONE, de cinco«fiy»i - * a ,mJÍÍtS.Sa0, com varic,s dispositivos modemisslmos e exclusivos, repre-sentado entre nõs a ULTIMA PALAVRA EM APPARELHOS DE RADIO Estes «nnarolhosCOM C0lZlhTfJ^m^iuèSlÂ?^Umm^ qUe B3S?m ^0ISERA^SSlcRPlffiDOniahj s^rigualadosf

INTERMEDIAR.OS, por preços que, em,toda a Amerlca do Sul, já-No' vivo empenho de fazer de cada habl tante desta Cidade Maravilhosa um amigo o va-lio.0 propagandista, a METROTONE RADIO LTDA. vem. por Intermédio destT Jornal,

eCon^

DES MBm^wfflnSí? t? U»"?^P arvClh0 de radl0' DE INVÜLGARES QUALIDA.Pbfípm ? £w$?nFXCÍj 1CI0NAL, B, ALÉM DISSO, ABSOLUTAMENTE GARANTIDO PELAímlil• viís» a*a • P?ra uma, vlllta á v.sua «nodernlsslma fabrica, & rua do Riachuelo, 130,2? 1

*?- ÜfiSSi4?1^; explicações sobre as vantagens do nosso systema de vendas, 'entre

as quaes a Posslbt Idade de adquirir nm doa excellentes apparelhos METROTONE pela quan-^S-^-iísSS^SS"*nta',mI*.'r<-lsV SI » leitor, por qualquer motivo, nâo dispuze? de2 Ça[a ¦*"!Itn"nla vl8lta: man,I<> ° s<.u nome. residência e profissão, pois da mesmafôrma lhe remetteremos explicações comple tas desta opportuna modalidade de vendas.

n.„A„.. 1vn METROTONE RADIO LTDA.Rlncbnelo 130 - Rio mUnl em sflo rnnIo> â „,„ -^ de Ma|0( 13)Nflo ae irain de norteio ou dons. E' m.» venda dlrectamente ao consumidor. Nfio dei"pnaaar a occnalflo, para nfio retardar a entrega do sen radio SIETROTONE.

Radio-JornalO HYGIENISTA DA

MORAL.. O preconceito é nma nttitndecie lucilo crendo pela Isnoran-cia. ltecorde-so o prefeito Paa-no». Sem a ana reacçAo no tapl-rito colonial dom commerclunte*de Receou « molhado*, a cidadecontinuaria nlnüa aem ar, teuaul c «cm lliupcaa. gafada peloapardlclroü demolidos com forcaarmada n vista... Na Cinelau.dia. us sino* do convento da

I AJndn convidando a pensar nooutro mundo, com o eaqnecimen-to irracional de todoa os pro-blcmaa deste que habitamos ..E atrfl« de Pasuo*, vieram Oo-traído Crua, Clcmentlno l vai;n,retocando aquella obra de «nuca-mento...

Moralmente estnmoa ainda navelha rua do Onvldor daa rabo.nas, dos espartilhos e tias una.suas enlameadas pela agaa dasaorsetns. As roupas leves rea-friom... O sol fas monlnjsiíi-o...E quanto ao. uso da água, letfc-bra-me aquella .virtuosa e ajul-i-:idn d. Cnrlota Jouquinn, queao deaembarcar aqui. com o «enreal eapoao. nm nadlnha receio-«oa doa soldados de Jnnot, ri.poatou á ala eentil que lho of-perecia nma bacia de prata nn»ra lavar aa mfloa antea da anaprimeira refeição neata terra d»bugreai

,*r; "Inaolente! Onde JA ao vliiama prinreza de annsrue pegarem coisas qne lhe auiam aamfloa, para preciaar laval-aar*.Tudo lato alio dlTagacffea fa-nteia. O que eu quero, nqnl, 6louvar menoa o dr. José do Al-bnquerqnc, o Ii.ycrieiil.itn da mo.ral, qne os dlrectores do Radio.. Cajntl^qne lhe cederam o «eiimicropbone pnra uma série dePnlestras sobre a educaeflo se-xual. O elogio a José de' Albu-qucrnne nflo pode ser maior qneo nnolo formal com que elleconta, nessa rrn»idn bencmrrl-ta. dos nomes mnls representa-tlvos nas «ciências, nas letras,na sociedade.Altorn, qne bnnvesxe entre«Os nmn e*tn»fio de rn-llo i-nnns;de ce!»er o sen mlcronbnnc pnrneduonr ns rpnssn, «obre nmnflineoflo T'iiv.iln>n-lrj] tflo crefl-nnn>enic «llc-nclndn. oor-o «<e.ln afnn<-o."o «fo sexo. inio é tilo ex-trnor<"T,nrlo que até parecementira...

Mns * Terdnde. O tnrui"«i<relseToIo*;lstn Irradiou pela P. R.E-2 vnrins nr.-Vcr-ílorj «r.*>re n«nn esncr-lnlM-xTe, eme pnra e»le¦« tnrnon, aflnnl, nm npostola-do clvl-» e huT-anli-nrlo.E o Pflo de .l-.riiK-.-ir (•otiMnnn«rp<e. Ah PrpfoWn» Cíveis f.mr.clonam to^nK on ji,,, „ntoW-.nn.oo a cren«)»o dr r-nvnn far~i'las.As ir-onl..-» In*-e«n<is, dennlsdo»»n<.l|ns U-trH rtl, brirlene phy.sl-n e mnrnl. jft voi-nn, dos cl-«ejnris menos In «tiletn»,. nem

V""'0" no <-»-nr e se»»» r»«l.*i*-os pcrninlndos com dlscrl-ÇCn...

O n-en?o Tlrnif^fro fle Erln-enni|„ se<n„i r.,,„^„n e-Htnr nmlivro oo»n esnns rtn'e«Trns Irm-dli>«'n»i i>e'o mpii nre-Mente E»nr», oo^-^e».*,,^,. Interessantepn-n n t-Ntorln.

At»i>nMI. ornnflo todos resr>|.rjx-jrr,,, P-om-monfe, n nr sintoflns prp'-s íe bn-bo. *n livresdos nn<-'S|efrns em qne pl»4r.'""»"""'« »•" ei"»>»rlto. «», T-f»n.on<-l«o Srxnnl pelo Pm*lo»» f»««-n.rnrft nn es*P"*« ,-;«,, r*.t-opi*<nade psos e restp-nes. p«"os qnneaserá eTHI»n,|^ n »0»t.fl,,,«j« píe_conceltuosa dos nossos di-s.

JOTA.¦^ÕRA&iV.W PARA HOJE

prlnioidial de auàmentar o coeifi- <,>n'iiiui<vTnciente da nossa exportação, obtendo I , ÍEC.HAMBNTOciente da nossa exportação, obtendoproduetos de elevados rendimentoszootechnicos.. Os concursos de ani-maes gordos representam para oscriadores faotores de grande offici-encla no melhoramento da nossapecuário de. corte, pois, sendo ver-dadeiros centros de aprendizagem,nelles os Interessados colherão pre-ciosas Informações para oriental-osno sentido de melhor racionalizar osseus trabalhos.

PELOS ESTADOS

MERCADOS ESTRANGEIROS E ESTADUAES

. NATAL, 25 (E. I.) — Cotaçãodo dia: algodão ger.dó, EO a õ70;idom Sertão, 52*. a 640; Idem Matt-tas, 48| a 5G5; pelles de caprinos,kilo 8J500; idem de lanlgeros, ....7Ç50O; paina de seda, kilo 1$; cerade cariitvliun.i, 5$; couros espicha-dos, kllo 2?300; idem melo-sal20500; idem galgados, 1*900; idemsalmourados, if200; caroço de ai-godüo, fOGO; semente de mamona,j.100.

RECIFE. 25 (E. I.) — Entraramno dia 24, 810 saccos de assucar,sendo o total da.1/ entradas 4.455.40oditos; e o das sahidas, 3.035.117 di-tos; para consumo da capital1.729.000 ditos; stock, 1.363.018 «l-tos. Total do algodão, entrada:procedente do Estado 8.962.497 kl-los; do outras procedências, 4.118.941 ditos. Embarcaram parao Sul 10.9955 saccos de assucar:500 ditos de cocou; 407 toneis deálcool; 522 ditos de gazollna. Ospreços dos diversos proauetos nüosoffreram r.ltcraçllo.

S. LUIZ, 25 (B. té) _ Algodãoentrado nos dias 20 o 21: tm pluma,9.276 kilos; saldos nos mesmo*dias, «m pluma 40.110 kilos.

ARACAJU' 15 (Éi li) — Situa-çao no dia 22! stock, de assucar, ..90.991 saccos; algodão em rama, ..2.8824 fardos; fumo em corda, 670rolos; tecidos, 260 fardos; courosseccoB salgados, 670 couros; com asseguintes cotações; $616, kllo deassucar; SÍ130, algodão em rama;1*330, fumo em corda; 4*000. teci-dos; 19800, couros seccos sal-rados.Foram exnorlndos: assucar. 155 sac-cos no valor d» 4:7998**00

CAFɻMERCADO UU NOVA TORK

ABERTl'RANOVA YORK, 25 de maio.Mercado estável, com alta parcialde 6 a 10 pontos, em relaçau aofechamento anterior, cotando-se porlibra-neco:

MolePara Julho 6.22Para Betembro • 5.40Para dezembro ,, ,, 5.55Para março .. .. 5.60fKCHÀMKNIi.

NOVA YORK, 25 de maio.Mercado es:avel, com alta fle se-te a oito pontos, em relação aofechamento- anterior, cotando-se porllbra-peso:

HAVRE 24 de maio.Merç.ido firme, com alta de 2 3|4

a 5 3|4 francos, em relação ao te-chamenío anterior, cotando-sa por60 kilos, em francos:

UojaPara Julho 121 1|4Para setembro ... 122Para dezembro ... 124 112Para março .. .. 126 14

Ant.116 1|3117 lj4119 14120 112Sacens10.000

«1.000

Ant.6.225.345.455.64

Para Julho ..Para^setembròPara^flezembroPara março , „

Hoje6.296.425.536.62

? it5.226.345.455.64

7. «87.767.837.91

.......-, ,.,,« •„, i-imi u «nu 1 i'Oj no v-flior d» 4:793»*R00..*^*<<,>*>,w>,>,>***s*w>*v'-,>»^*'*.''»««*>v*>».^^

mm cflPíciBMTDIVERSÕES. miLL ROOM - CINEMA

DUAS ORCHESTRAS^JANTARES

DANSANTES TODAS A8 NOITES.Matlnies aos domlnfloi, ás 3 horw

f

.. ÍIHT1INVendas do dia .. .. ,, 5.000No dia anterior 15.000it.oniracto de ünntoai

ABEUlTItA» NOVA YORK, 25 de maio.. Mercado estável, com alta de * a 9pontos, em relação ao fechamentoanterior, cotandò-se por llbra-peso:_, . .. M"le AniPara Julho 7.72Para setembro ., ., 7.siPara dezembro .. ., 7.92Para março s.00

v'M'HAM.KN'1'iNOVA YORK, 25 de maio.Mercado estável, com alta d» se-te a 11 pontos, em relação aofechamento anterior, cotando-aa porllbra-peso:

. ,v H°ie •»¦«•Para Julho .. • „ 7.75 7.68Para setombro ., .,7.86 7.76Para dezembro .. ,. 7.94 7.83Para março .. „ „ 8.00 7.91... SacrnaVendas do dia ., „ .. -5.000No dia anterior ...... 80.000

UIHHONIVBLNOVA YORK, 24 de maio.ií marrado de oatè disponívelfuncclonou Inalterado para o Rioo com alta de 1|4 para Santos, co*tando-co por llbra-peso:

k I«o. d, santo.: «•"•"«•"•

{?• * •• «. .. ». .. ¦ 114 I 114

K. 6 M ,, ,t t '

b*vp-?K.1PA- CHAMADAHAVRB, || 4* maio,Mercado estável, com alta è» 114a um franco, «m relaçíio ao fe»ohamanto anttrlur. cotundo»»» por

P*ra Julho . ,,„ tf|'*,#Par. «t.mbVo",',', íjiPara daiamnro ,,. ii}PM» mareo ,, ,, 118Vv:.

¦';-.-;

Total do diaNo dia anterior

HERIAIIO Vti LO.VDRESLONDRES, 25 de maio.Cotações de cate disponível, án11 horaa de boje, por 112 iibrau-

oeso e as correspondentes ao fe-«hamonto anterior:Boja AntTypo 4 au terior San-

tos prompto paraembarque 84 -4iypi> * Kio orompto

para embarque .... 27.6 27.61 UERrAUO UE HAMBURGO

AliEKTUItAHAMBURGO, 25 de maio.Mercado paralysado o com alta

parcial de 1|2 pfg.. em relação aofechamento anterior, cotando-se pormelo kllo, em pfg.:, ,t HO** V *n»Para Julho 82 32Para setembro ... 82 112 32Para dezembro ... 82 12 32Para março .. ,, Nico; Nlcot.

FECHAMENTOHAMBURGO, 25 de maio.

Mercado estável a inalterá-ao era relação ao fechamento afí-terlor, cotando-aa por melo kilo,em pfg.:_. Hoje r AntPara março ... .. 32 N|cotPara setembro ... 82 82Para dezembro ... 82 82Para março .... N|cot Nlcot

MERCADO DE SANTOSfContracto A)

«.»,„«UNICA CHAMADASANTOS, 25 de maio.O mercado de café, typo 4, molleu-orju estável, com aa seguintescotaçSes e as correspondentes ao fe-chamènto anterior.

7 El T Ijl< .1 I IIIMMIB

Para maio .. ..'.'.,Pira Junho ., ,, .,Para julho .... „Para agosto..," ..Para setembro ., ,.Par» outubro ,, ,,Para novembro ., ,.Par deezmbro ,, ,.Para Janeiro „ ..Vendaa ,. ., .. ..

IIojc17801017Í30017S00I)171100171000178000178000178000171000

F.Ant.171000ívsouo171001)I7J10016895017800017|O0O17(000171000

Ul'W* ]^W *Js|> . f/Si

Ant

MM

MEIICADO ÍÍB SANTO»SANTOS, || de maio.O mercado da cafí disponível fun-olonon titavel, vigorando ai icnuln-

No d » anterior ,,,,., hlwlm imial data de 1IÍ4 179100MOVIMBNTO ESTATÍSTICO

Vnirada éa li boraiiN*fll» <•»•(• .«Tílt

hadio EnrcAnoRA,,D.a» 1" «Js 12. das 12 As 1J. das18 As 15, das 15 fls 17 o dns 17 as18 horas — Progrpmmas estrangel-.sSíftdís 15 fl* ,8-30 ~ Discos: dasí». *.i« 21»n'11raB ~ CnA tlansante;dar. 21 fiz 23 horas —. Musicas pa-ra dansar.

RADIO PHILIPSDas 10 ás 12 horas _ Concertoda Orchestra Municipal — TheatroJoão Caetano..-— Programma para amanha :Das 19 ás 14 horas — Discos. Das18 ás 19.30 horas _ Discos. Das 19a 30 ás 20 horas — Profrramma Na-clonal do serviço de publicidade daImprensa Nacional. Das 20 ás 23horas ¦— Programma de estúdiocom os seguintes artstas : MdVyrBueno Rocha, Roberto Galono, Ha-rold Brown, Mara Pereira Costa,waldemar Henrique, Lia Martins,Elizabeth Sehrader Romeu Ghlps-man, Trio Philips, Namorados daLua, Jazz Symphonlco e Grande Or-chostra Philips.ESTAÇÃO DE ROMA — 3 R O

(Hora do Rio de Janeiro 21^45-23.4^)Amanha, 27 de maio 1Annuncios—Conversação por Glan.Ga&pare Napol.tano: "Nel porta*o.glio di im invitato speciaie". Trans-missão do Theatro Comunal VictorManuel de Florencla (Maio Musicalülorentino) do 11* acto da opera"Orseolo", de I. Pizzetti. Director,T. Serafi; Interpretes : Tancredl Pa-sero, Franca Somigll, Ettore .Par-

mogglanl, Augusto Beuf, GaspàroRubino, Naíaüa Niccolini, etc, etc.Noticiários em hesoanhol a portu-guez. ,

Concerto pelas senhorltas Mary aConnie Üirilli :a) c.incióii Hawalana;b) Canc.õn de Sevllla.Noticiário em italiano — Pucclnl:Hymno a Roma.Quarta-feira 20 de maio 1Annuncios — Conversação por S.

E. Ottorino Respighl, acadêmico deitalia, sobro: ""Musica moderna naItália".

Concerto symphonlco dirigido porFernando Prevltall : a) Respighl,-Arie antiche"; b) Weber: "II fran.co cacciatore" (symphonlas).—Con-certo da Soe. Coral Pescadores doGarda, dirigida pelo maestro Car-melo Preite.

Noticiário em italiano — Puccl-nl : Hymno a Roma.

Sextn-felra, 31 de mnlo tAnnuncios — Converiaçáo de Lu.

cio d'Ambra, sobre "Romance ita.Uano".

Composições napolitanas pelo ma-estro Marlano De Luca: a) Tlempepassate; b) Ammore non se venne;c) Avuccelle. Cantadas pela melo-soprano Lu:setta Castellazzi. — No.ticiai-ios em hespanhol e portuguez.

Transmissão da segunda parta daopera "Il ratto dei Serragllo", daA. Mozart, do Theatro "Alia Pergo-la". do Florencia. (Maio MusicalFlorentlno.

Noticiário em Italiano — Pucclnl:Hymno a Roma.

RADIO CRUZEIRO DO SULA'a 11 horas — Musica em dlscof.

A's 12 horas — Intervallo. A*a 18horaa —- Radio Apperltlvo. A'a 18,15horas — Previsões do tempo, A'a18.80 horas — Rio Cheio de Lua —Commentarlo Elegantel A's 19 ho.ras — Musica tina — Discos seiec.clonados. A's 20 horaa — Dallla deAlmeida — Radllotcttes — Plx ngul-nha e seu conjunto. A'* 20.30 horaa—' Jool e Gaúcho — Gado — Orchea»tra Columbla. A'a 21 horas — H£deVerde.Amarella : PRB-6— Silo pnu.Io que fala. A'a 21.30 horae—PU.M.2— Rio que fala: BID Dann — Ra*dlolettea. A'a 21.45 horaa — Or*chestra Columbla — Foxa e valsai.A't 22 horaa ~ Nalr Castro Leal ->Orche-tra. A'a 23.15 horaa — Plxln-aunlnha e ««'• conjunto. A'a II ho»raa — Bo-, noite.,, até amanbl,l»*)*A»*«%%-^A*J*J»^*JM»J«A*»»»'

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^^^^^^¦**«^A^^^-*W»«»^^|^t»l-T»»te^r*i>a^ <4/^«^V*tn/^J-^A^

UMA LÁtOStyAU üEGADO EM S. PAULO

No próximo dia 1* de Julho,abrlr-ee-â, era S. Paulo, no Parqueda Água Branca, a exposição dagado, promovida pela Secretaria daAgricultura daquelle Estado.

Por Intermédio do dr. GastSo deFaria, Inspector chefe do ServiçoTechnico do Café, do Ministério daAgricultura, em S. Paulo, e que seencontra nesta capital, o dr. LulaPizza Sobrinho, secretario da Agrl-cultura de B. Paulo, convidou eosr. Odilon Braga para assistir AInauguração daquelle certamen, cujoInteresse despertado nas zonas decriação paulista excede ao das expoaiçOes anteriores, promettendo aicançar grande euceesso.*%*W**>A*>*V»'<'»'»"*'«« .nru-uwu^j.

"C^W^^PÁT! 4:

| HeShÍ1 jI M 1 I ¦ a af?»!* m JÉÉa '

! Almeida Cardoio t Cm II ^—Zg&Si Idarahxlo, hontopallqo Oo I

fiPtTIC En,l,-n"« ° ««u «ml«neo com.«OnHlIU e>*lo •. lha «ar* ramitido im'* ¦ e-ip-ia um «DIA PBAIICOeom 264 p»|ln«» . c«lia Potul 029 • mo

VVVW-»VVVVVVV-^Vvvv«»VvVVMVWVVv

(APITAI:3.000 OOOI'-REÁLI7ADO; 1.2ootmmmmmmmtsmivfmwmi^mmmmmamtnKtlBBBi j

NO TEMPO^EM QUE SE BEBIA CHAMPAGNENOS SAPATOS DAS MULHERES...,

i.. »e se conquistavam beijos com canções de amor!

! n9B HHPPyoWff SGSsÇcfÍÍí-I

^smuW^^^S^^^MMw^^^^^^^^^M JÊÊÊÊÊÊÊbt*.

*^^H^Ml

^m ; ¦- WisWmsBsSmM^^^wSa^szmiiimm^^&

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'

Um íilm mais terno e maislindo que "NOITES

VIENNENSES" i«5^ BRonouinvJl

8i^^^^^

O JORNAL— Domingo, 26 de Mato de 1935

S i

'¦'¦['¦

ti .w-.—, ... i--•f-l,lli'„ —. .'-:—-¦ —---——¦— -—• - ——)«—¦ ¦¦¦¦;¦—.,.—¦; .—--ii__.~_^,.„.._ .j

Um caso exqu/sí to... Ser/a o "morto" quem assassinara o ' outro ?

Seria ELLA a culpada ?

so do caoIvador

com "VVJÊiWLWiMSPII WIHmULMJEJÊkMM.

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Baoyii í Vn-MÉÉi x Carioca e Botafogo x Brasil indo a m** 1 II I ¦ , W1..—I-I.I-IIHI»'» Illl ¦ I ¦ ¦¦¦¦¦ .1, ¦¦¦ ¦' I- ¦ ' ..¦—-*...¦.¦¦¦*>

NOS SPORTr do f

GRANDE ESPECTATIVA PELOS MATCHES DO CAMPEONATO DA CIDADEÜ campeonato offieial da cidade

prosoguirá, hoje, com a realizaçãode tres boas pelejas.

A rodada não rerjislr.-i nenhum o::-contrn de ponteiros, mas assignalaa realização de duas partidas c-ipa-zes ile offercccr grandes surpresas.

São estes os innt.chs do dia :MÀpURElHA x CARIOCA

Não se poderá dizer que o cq.iili-Jirio seja a principal característicadesse jogo, se puzermos em contao valor que os dois quadros imini-2oram no presente campeonato, tu-das as probabilidades de vistoria cs-tão voltadas para o Carioca, que sejmpoz frente no Vasco de uma ma-Hcira bsm differcntc da do Madu-reira. Comludo, aguardemos . seudcsenlacc.

BANGU' x VASCOEsse í, talvez, o jogo mais dlffí-

cil de quantos o Vasco já realizouno presente campeonato, c Jsso por-que encontrará nos "mulatinhos ro-hados" um adversário que tem, tam-.bem. as suas aspirações ao titulomáximo, c que, frente no Andaraliye, ao Botafogo, alardeou eutbusias-mo c disposição.

A equipe yascáina, já habituada flsparadas mais duras, está apta a of-ferçcor uma boa resistência nosbanguenses c mesmo, fústrnr os in-tentos dos banguenses.

Dalíl o jogo enírc "mulatinhosrosados" e cruzmaltinos offercccr asperspectivas de ser o maior encon-Iro de domingo.

BOTAFOGO x BRASILCertamente a partida que reunirá

Botafogo. e Brasil não è das nuis

Por^iae Zarzur de?-k®u © Brasil

\ LUTA INGLÓRIA CITADA PELOri.ATER PAULISTA COMO IiMA

BAS cAUKil.S DA SUA VIAGEMBUENOS AIRES, 24 (Do enviado

especial do "Diários Associados") —Não foi facll a tarefa a qua mepropus de ouvir o popular Jogadorbrasileiro Zarzur, aj sua chegada aosta capital.

Não poi- culpa do craek nacional,<iue foi aliás getitlllsslmo pura com-migo, porém devido ao atropelo na-tural de um desembarque excepcio-nal em que um numero extraordl-iiario de torcedores —. os famosos"hlnchas" — disputavam ardorosa-mente um abraço de Zar*ur..,

Finalmente consegui, entretanto,palestrar ligeiramente com o sym-pathlco jogador. Attendeu-me comoso fossemos antigos camaradas.

Respondendo a uma perguntainicial que lhe fizemos, Zarzur r«f>ponde promptamente:

"Tres motivos capitães deter-minaram o meu afastamento doiootball brasileiro. Foram os so-g-uintes:

a) O desgosto que mo causou adissolução do Sao Paulo F. C. aoujas cores sempre me dediqueicom o mais sincero desinteresse.

b) O desejo d«, aproveitando ml-Jlha juventude, conhecer torras es*tranhas, para Illustração de meuespirito. , .

¦c) A desorganização actual do

footbali brasileiro, am cujo melonão poderá o Jogador profissionalns sentir garantido".

Prosegulndo, Zarzur acconttfa:"Offeroceu-me o Vasco vlnta

«ontos de luvas, por um contrastorazoável. Meditai, com boa venta-de, porém, decidi, por fim, dar pre*íerencla ao San Lorenzo. nüo sôpela opportunidade qué se me offc-Tecia de conhecer esta grande ca-pitai, como tambem, e principal-mente, pela maior segurança d*que, no profissionalismo argentino,

difficeis para o team de Nilo. E'que o Brasil ainda não conseguiu seimpor aos seus adversários. Effccti-vãmente, :\s performances realizadaspelos dois clubs quo se encontrarãotêm sido dcsigu.ies. O Botafogo re-vela umn. equipe homogênea, cujopadrão de jogos é apreciável. O Ura-sil não conseguiu ainda ajustar de-vidamente o seu conjunto, pelo querealiza um grande esforço para seconduzir nos gramados, esforço quenão surtiu tinda qualquer effcitopratico. Vencido já por diversas ve-zes, sente o Brasil a necessidade ilcorna reacção immediata, para salva-çãu de sen prestigio.

laTa^w-aanwaaaaawuaMiuiiaiiiiiiiiiiaiWiti uri

Unw, qm explicou & maviagem

pixlur»! nUpftf. ¦•» • Piflíl1'»**']Imrkm, mu* ,*mi«u d» '•»»"«•.»••it. |»rl» OHH. W* MUM o Ittt•l|. }f«» » ÉUtm ítrntínuu» » IIUva 4m

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>-*-*--a-*liaaaaaaa»*--»>----<a**

ei cariocaA F. A- R. J. REALIZARAVHOJE A REGATA DOS NOVÍSSIMOS

dores, Carlos de Souza Carvalho;juizes de linha, Manoel Silva e Ro-berto Feudt; chronometrista, Alba-no Freitas ,Rangel; representante,Alberto F. dos Reis.

Madureira x Carioca — Campo doS. Christovão — Juiz de amadores,Manoel da Costa; juizes de linha,Arthur M. Lopes e Manoel Christino;chronometrista, Oswaldo Ferreira;representante, Luiz Delplno Filho.

A competição cyclis-tica de hoje

A SUA REALIZAÇÃO NO CAMPO 1)ES. CHRISTOVÃO

Realiza-sa hoje no Campo do SE.0Ciirístovão a competição cvclistlcapromovida pelo Cyclo Luzo Brasilei-ro, para Inicio das actlvldades apor-tlvt.3 du Liga Carioca de Cyolismó eMotocyelismo, a entidade dirigentedo cyellsmo.

Grande íol o Interfesj» dlapertadoDf.la competição qus fêprèsênf -min,»nnva phaso para o cyellsmo

| litatio.CLUBS CONCURRENTES

i Concorrerão as pro\-as os seguintesclubs: O. N. Dopolavoro, Unlao-Cy-cllsta de Botafogo, Cyclo SuburbanoClnb, Cycle Club, Cyclo ¦ PortugalBrasil, Club Internacional do Cyclis*tas, Veloz Sport Santa Cruz, CyoloLj/,0 Brasileiro, todos iÜiados a. h.C. C. M,

(Ç> PROGHA31.UAO programma, que terá inicio âs 14

horas, é o seguinte:l,« prova — Casa Pedal — Estre-

anteo — 8 voltas.ü.« prova — Casa Boàvlsta — S.»

Categoria — 10 voltas.3.» prova — Tlnturarla Gloria —

Juvenis — 2 voltas.4." prova Clá. Pneus Dunlop —

Velocidade — Oualquèr ciúègorià —3 voltas.

b.» prova, —¦ Bôrghótf Schmltt eCia. — Aberto a prova com contrapedal Torpedo — 5 voltas.

6.» prova — A. Noite. — 2.* Cate*gorla —* 15 voltas.

7.- prova — Casa dyclista Carva-lho — l." Turma — 20 voltas.

Os prêmios da 1.» a 5.» prova cons-tarf.o de medalha» de prata dourada,prata e bronze, o da 6.» o 7.» provade medalhas de Ouro, prata dourada,preta e bronze.•y>^VVat(-«t**t<«)va</s»»,««'VS»^^t*»>^*«»^^

GRIPPE ? TOSSES ?

PUIMONALUlstrlboldori Drogaria SUL

AMERICANA

Em continuação ao Torneio Aber-to, 3. Liga Carioca de Footbali farárealizar, hoje, os seguintes jogos;

YOLANDA * YPIRANGANo campo do America F. C, ás

13.45 horas, sèrâ realizada a partidaextraordinária Yolanda x Yplranga,em disputa do Campeonato Cariocado Sport Métior. Para esse jogo oDepartamento Technlco designou asseguintes autoridades:

Juiz — Haroldo Drolhe da Costa;chronometrista (para os dois jogos)— Nicolau Dl Tomaso; juizes dè li-nha (para os dois jogos) — PedroG, Carvalho, Humberto Thomé, VI*cente Gentil o Antenor Correia.

m MMMM? UMimílfí'

E' que a equipe maruja está for-tlsslma e multo bem treinada', achan-do-se, portanto, habilitada a enfren-tar com poselbllldados do êxito oquadro tricolor.

Para este encontro o Departamen-to Technlco escalou ns autoridadesseguintes:

Juiz — Cftsemiro Santa Maria; re-présentanto — Oscar Carregai.PALE8THA ITÁLIA X SERRANO

No estádio da rua Álvaro Chavesserá levada a effelto, ás 13.45 ho-ras, a partida preliminar entre osquadros do Palestra Itália, da Sub-Liga, e do Serrano F. Club, de Pe-tropolis.

Esta partida, que fflra transferidado domingo ultimo, a pedido do

Technlco designou af autorMut-w mgulntes: (I

Julx — Llpp» Peixoto; «fcix»o?a«.trinta (para oa dois jogos) — Balidomiro Carqueja; Julíes d« llnhs(para. os dois Jogos) — Alnj» Aí-fonso, Jlllton Schmldt, Hernanl I-sa?elTorado do Oliveira.

110MSUCCESSO F. OLTJ» ¦ tratO-fCEDOR DO JOGO MOKBOTO x

E. DE DENTRO «'

No moamo local, ás 15.10 BOI»*,;sor A realizada a partl«la prlnclpa'.-:entreVos quadros do Bomsucoasse, T..\Club, da Liga Carlooa, • o do ?•n«;cedor do jogo Interrompido Modeato1F. C. x Engonho de Dentro A. C.„.da Sub-Liga. ¦ »

ENCOURACADO MINAS GEIIAES XFLUMINENSE F. CLUB

Igualmente no campo do AmericaF. Club será renlia&da, ás 15.30 ho-rás, a partida principal entre os qua-dros do Eneouraçado Minas Geraes,da Liga de Sports da Marinha, e doFluminense F. Club, da Liga Ca-rlocà,

A partida promette ser muito in-teressante.

„romio petropolltano, deverá, apre-sentar um desenrolar multo interes-santo, pois as duas equipes estilo'em boa forma. O quadro palestrlnoeBtá melhorado o poileni proporelo-nar uma desagradável surpresa Aequipo pêtropolitana, nRo obstanteã sua fortaleza reconhecida.

Para esto jogo o Departamento

O sr. Arnaldo Guinleseguiu para a Europahontem, para a Europa, onde vaeèm Viagem dè rêCrèlò é tratamento,o èf. Affiâldó Gulnls, figura de grande èxpreèsãô ftó nosso mundo Spor*tivo.

Compareceram ao embarque doconhecido paredro, os srs, preslden-tèa do Flamengo. Fluminense, Ame-rica, BomBuccósso, Palestra Itália,Liga do Sports da Marinha, LigaCarioca, ile Basketball, FederaçãoBrasileira de Iootball. Yfttch Clubdo Brasil, Automóvel Club do Bra-611, Federação do Tennls do Rio deJaneiro, Associação Portuguesa deSports, de Sao Paulo; Liga Carecado Athletismo, e os Srs. Raul i am-pos, Álvaro Novaes, Paulo Meira,Fred Brown, Antônio Avellar, PU-

lies provas uÉIKD deiunho

OS PROVÁVEIS TEAMSSalvo modificações de ultima ho-

ra, os teams Irão dlsutar os referi-dos jogos assim constituidus :

MADUREIRA :Onça -~ Norival e Fraga *- Forro,

Joccllno e Armando — Adylson, üa-hlano, Aragão, Noca c Dentiulio,

CARIOCA JJaguaré — Lino e Vlaiinn — Bem',

Otto e Alcides ~- Roberto, Dccc, Ai-jnandlnho, Jnytne e Popò.

VASCO :Rey — Bruno c Itália —• JúCi e

Caloccro — Bablnninho, Cícero, Ora-dlm, Ncna e Orlando.

0 Jult, sr. Vlrgillo 1'rndlgh. ,

BAXOU*:Ruelydei —• Mario e Si. Pinlo —

Pnlvn, Paulista o Médlu — I.ul-lnbo,Udiilno, Plácido, Julinho e Vivi.

BOTAFOGO :Alberto *-*¦ Sylvlo t Narl/ — Afiou-

«o, Martlut a Canall — Álvaro, Ar-thur, C. UU*. Nilo e P.ilcklio,

llItASll- IAlfredo — Krnfílu , i.iitin — l.u»

elano, ?.fai c Níilo ™ Rlpiipr, Dar*i;,v, .«..iiil.ili, Motleato ¦ Hiiiii'Aiinii,

Al Al>TOItl»AI>K» DBII0NADAÍRio |f «DgllIllIVli «I «iitoi itlaiici d»'

alunAfiim |)«rn o» Jogo» nuliri» iHmiiu» x Vaiei) « r»m|io d« ru»

Vtvm — iiul» ds miindur*)', «i.ivi1'lnlt» I.«p.'m JwU*» .•l» Hnn», W*

d» loieil.-) f Vllnmr MPrH>itl«l(RfoAflmtmHli *rtilfl*»i Siiv«i| r»>ÊWISáiÊêL^)^ ME®*,

O CORREDOR FELIPPE RUBRAVAE DISPUTAR O "GRANDE PnE-

MIO CIDADE DO KIO DE JA-NEIRO"

O Automóvel Club do Brasil rêce*beu do Automóvel Club . da Haspa-nha um offlclo, no qual é dada per-missão ao corredor Felippe Ruedapara participar do grande certamendo próximo dia I de junho.

Nesse officio, os dirigentes doclub europeu salientam o esforçorealizado'pelo embaixador de lies-

Sanha, d. Vicente Sales, no sentido

e obter daquelle club a permissüoOra dada.QUEM VAE SUPERINTENDER O

POLICIAMENTO NO DIA DACORRIDA

O 2» delegado auxiliar deslgu,>u odr, Paula Pinto para dirigir o poli-clamento geral nó dia da grandecorrida. Terça-feira próxima, 6 dr.Paula Pinto percorrerá a pista, atimde melhor sé orientar sobre o poli-clamento a sèr feltò.

UM ALMOÇO AOS COIIREUORESA directorla do Automóvel Clüb co

Brasil oíférecerà na próxima sexta-feira, a todos oS ebrrolfiféS Inseri-ptos, um almoço Intimo.

HOMENAGEANDO O PREFEITO ilDIRECTOR DE TlHlS.nO

.Por iniciativa da commissão spor-tVa do Automóvel Club do Brasil, •

08 CONCURRENTES E On ^_ /tiS,s de Almeida Araújo ....í -^ Odilon Barcel''S .,O jj. p.ennto Segi. Vlahha S — Joilo Ehrict

10 — (Julrino Landi 12 —- Jtamit-1 de Teffe It— Manuel de Teffé 10 — Nlcola De Santlsis — Josí Santiago 2ú — Roberto Loíano

— Hvlgo Telxrlf» de Sotua ....;4 — Domlrtgos Lôpeí26 — Jotio Ferreira de Sousa,as — Ricardo Carü' 30 — Antônio Bllvn Cnmpos Í2 — Irlhctl CorrOu .-.31 —• UiiiiS St.-.feii .,38 — José o, Barreto ••jj — KflIlpPA Rueda40 ^ Vlctorlo Coppoll 43 —* rinturnlno dn Oliveira ,,,,,,.14 — José Phi-Hr»4» *- Orlando Oott •ÍO — Renato Muru* ,..,..,,,,,,,..li — '-liiini'-! ..mi' dOy .-i.uil.i; ,,,;,t *- il.'in-i.|iif- Msisriaiio Cnalni ,,.titi mm Oioar Hi'nrliius Rs ......,>.»;,i — ,ii,ii.ini in .siuii'.\iii..i ,,,,,.,,,.|g mm Vlctoiiii Roaa ,...,,,,,,,,.,,d* -, Fcriiaiiili. .Muriie» girmoitlo,.Ã| mm rraneliog i..i'"it iiiiiiiiniiili.t vm ItMlimlIctn M»p0| iillllllllill.'.» am Vliuiit» ll'l»i. iiiniiiiiiiii

...|,(UIII-Hl'"ii" ,111,(1«Ir» Jtinlor.,

I HUMIUIJHtlH ,,,,,«I* ÜHV* M'

na Próxima qulnta-felíâ, âs IS ho-ras, será. realizada urna «rande pas.seata, na qual tomarSo parte todosos corredores Oom seus carros.

Ob concurrentes no "Grande Pre-mio Cidade do Rio de Janeiro'' IrSoincorporados visitar o dr. PedroErnesto, governador da cidade; Car-los Gulnle, presidente do AutomóvelClub do Brasil, e t.oUrivdl Fnntfs,director geral de Turismo, desfllan-do a eosulr pelas ruas da ...''idade.FOI REALIZADO IIONTIO».» O SOR-

TBIO IIOS CARROSA's 1G horas, presentes qlias! to-

dós os corredores lns.irlptos no "Cii-culto da Gavéa", fól polo dr. N.el-son Pinto, secretario geral do Club,dado Inicio hfts trabalhos. O dr. Ito-meu dé Miranda e Silva convidou odf. Victor de Móràes è o w. J. 14.Parkinson para servirem de tscru-tinadorês e Gentil Ribeiro e PàuioLèftl para annótadorêS. . .

O primeiro nome a ser tldRdo daurna foi ó do corredor patrício Irt-néu Corrêa, a quem coube o n. 32.Adeantc, publicamos na integra arelação completa dos concurrentescom o sou numero respectivo.

NAO «ERA' AMANHA O EXAMEMEDICO

N8o mais será Iniciado amanhã oexame médico dos concurrentes an''Circuito da Gávea". Opportunamen-te a secretaria do club Informará adata exacta dessa prova,

RESPECTIVO NUMERO

Hi

PortugalBinslI.........•BrasilBrasilItáliaBrasilBrasilHraall.........BrasilArgentina.....Brasil.... .1...BraMlflr;.f 11.,......,ArgentinaBrasil ,,.Brasil ,.HrasllIlrasll ,,,ii.- -ii.iiiin'.....

Argentina,,,,,»:,¦".. il

Brai .........hrnall.,.,,,,,,ii..'.',i ........Portugal......Hr,i«ll.,,,,,,,,Hr.iMl.)irn«ll ,,.A ,i,. -iillti-i,,,,,"i.i .1Itftll»,,,,,.,.,Ilf...-il.,,,,.,,,Hln* II,,,,,,,,,Bra» M.iMi.iim« II,,,,,.,,.if|.*ll,,,M,M,!*IUi , Mlflli*Íll|i|)|||,,|ô*'Nf*i,,,,..tiÉÈÈUiÊítl

. !•' ¦ ¦

BugattlChetioletChevroletcrj-slerAlfa-RomeoAlfa-HomeoAlfa-RomeoFord V-SAdlerFofd V-SWltly,,HudconLa SallaFiatFord V-SFord V-SMlIgRttlFordKiM-lBugattlFUtniigatt!li.lll -. ¦Alf i-Ilf .,.. oA.ll*rJlll(|.'il!'lí(

v i r - < -1 * ......KlulFiatSti|.|,-I,0K, ,¦

)!¦'.! i.Ml

gorij V«lVorl v-lrMrã V»(IIicIkoi.Wiivicir.'.

nio Leite, Leite ds Castro, HoracloWérner, Iberê Bernardea, CarlosSoares, Annlbal Bastos e muitas ou-trás pessoas.

A borrU, do "Massllla", partiu,

"Marnmbaia", yote do Nataçâ"c Regatas, forlc cdncurraite

-' ; na provaQualquer um rlelles * ftrtversftfi.i

serio o perigosOi quo poderá Imporum revís A esquadra lcopoldlnenep.caso esta nílo se empregue 'o fundo,para obter as honrai da vletoi-lnSerá, talvez, a partida mais equlll-brada a emocionante da tarde, nauobstante os adversários estarem ml>lltando em entidades difféf-êhtés, K'quo jA foram rivaes nos campossuburbanos ha alguns aiInOS atr.áí.

Pará este encontro o DoparU.mento Technlco' designou as seguiil-tos autoridades: juík — Carlos Alon-telro; representante — Paulo 'Hei-forn Júnior,

Torneio Aberto Ja L. C. F.OS MATCHES DA TARDE DE HOJE

§M{ltiJ . í im

Aguardado com vivo interessa emnosso meio náutico, reallza-so fl-nalmento hojo a grando competiçãonáutica com que a veterana Fe-deração Aquática do Rio de Janel-ro Inaugura a temporada offieialde remo.

A regata de Novíssimos, pelospreparativos feitos o pela anima-ção reinante entre os amadores,prometia supplantar a todas! atihojo realizadas.

O numero de participantes, em-hora do selo da entidade offieial es-tejam afastados clubs como o Bo-tafogo e Flamengo, foi o maior atChoje registrado.

Os sete clubs da Federnçüo spro-sentam nado monos de 15 barcos,tripulados por perto de 250 amado-reo.

Onze sSo as provas a ser dispu-tadas; tres para a classe de ostro-antes, quatro pára prlnóíplnnte» equatro para novíssimos.

As disputas promette-m um des-enrolar dos mais brilhantes, nüo bopodendo antecipar qual o vencedordesta ou daquella.

O Boqueirão, Vasco. Guanabnra eNatação far-se-Üo representar emtodos os paréos, alguns com maisde um barco; o São Csrlstovão, lea-rahy e Fluminense- correrão em «eisprovas.

A ragata terá. logar na enseadad» Botafogo, sendo o primolro pa-roo corrido és 8.30 horas,

A majestosa sedo do C .R. Gua-nabara, toda ornamentada, abriga-rã os convidados officiaes e repre-sentantes da imprensa.

As autoridades da competição de-vem se encontrar na hora cenana garage guanabarlna, para assu-mirem seus postos.

O programma esta assim organl-2ado:

Estreantes — YoleS a 4 — S-13 dedezembro do Natação, i — Jara, doGuanabara; 6 — Bocado, do Flu-rr.Inense; 6 — Aleyôn, do Vasco; 7

21 do Abril, do Boqueirão.Principiantes —• Yoles a 3 — 1

Dorls, do Boqueirão; í — íbis,do Vasco; 4 — Norone, do Flumi-nense; 5 — Malandro, do Icarahy; 6

Nautltus, do Natação; 7 — 12de Outubro, do SSo Christovão; t>.Tudex, do/Natação.

Principiantes — Yoles a 8 — 8Hstre-lla Solitária, do Ouinaba-raí 4 — Pereira Passos, do vnsco;8 —. Trem de Luxo, do Boqitelrfio;7 — Mnrambaya, do Natação.

Novíssimo» -*- Canôo» — "I —¦Falafto, do Vusco, a —• Ruth For*relr», do São Christovão; "<i -— Ma-fra. do Icaruhj", 4 — Lavadelra, doBoquAIrlo; K ... Blgu.1, do Guana-liara; 6 —. ItA, do Natação! 7 —Dora, do Natação; t *- Ro»»l, âoFlumlnsn*e,

NovlMlitu.* —, Potihln scull — SHlinon, du auanaharai 4 — Oth»*ln, do Flumin«viiti»; 5 — Fo.v, do1'ilSnni | m, Heliniir Wfilrta, -)., )!n.qiifllrflôi 7 — Kanguru', do Nattt*gto,rlutrtonUa — Ynlt.« • t —, 'i -,!i|i|u>>, dn KAtkCauí I -m HorU, dr,Boqiislrnoi i — Nfth.n*', dn fluuu-niiiüsi 5 *-« |(jR|i»mi)s, rto !«fal«i';.lii|6 — Ihlv, do v.i.".'i.; t --* II d*outubro, do flao fhi-UIflvSo,

Prln^IplBiit** «-» VhU» it i ¦ ¦ ?•* Alflr*, do Nm,(.,a-i| 1 k, «| du«biil, do "•i./'l«!li'*i>) é <m M«.y fllu,•lu iiMÈMl i -fo AleifftH, 4» v»»«íii •• nífMilr dj rl»i«lriuii*í 1 n*.:. li fiuanAhk^,

Vicentina, forward dó grêmiodas tres cores

Va»-o; 4 ~- noml, do Flumlneji»»S — Mvadelra, do Hoqu»lr*>o: * **•lilgtin, do nuannlmr»; 7 — Itá, daIShlttdãoi I mi fiolu, Verde, do I")*(junirno,

NovlMliiioi ., fllu» a I — í •*•Moitiiiiitiiiifino}', do IB)iiu*lr*n! 3 **'V«k'tiliio, dn Vamvn * — ühlr.ívrs, do fiuiiiiiiharai S — Preveni*-li», ilq Vasco; il - - culii, ú't "I*(«ção, T •*• icii*, do fítitiicã»; » •*Afuilhjil, d'- mt> gnrl»|e¥irt,ii«tfit(ii«i< — yoj#* a i"~ « "P»f*l» Pil»M», do VjlfMi.

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O JORNAL — Domingo, 26 de Maio de 1935"C JCffitãL" 2VC-S SíPCftTSA sabbatina de hontem na GáveaDonka (P. Vaz), Ujeira (G. Costa), Kruppe (J. Morgado), Pebete (G. Feijó), Vasari (C.Pereira), e Galope (A. Silva) venceram os seis pareôs levados a effeito — As apostas,

-— muito animadas, subiram a 144:150$000 — 0 resultado geralàfi aabbatlna «a fcont«m, a* aa-¦vea,' compareceu um publico anima-

do, tenio pelos "tulcheu» transiu-da a eomneasadera quantia de raieS-44:XBd$60O.O pareô inicial tel ganho poyDonka, eoadusida a contento peioaprendia tietr» Vae. x pensionistade Maròelie coutlnho íoi secundada•jor Blue Star, qu» lhe flcoü a umcorpo e meio.

Na carreira immediata a po-tranca üselra, com Geraldo Costa,ooftsegulu deixar a classe do» t an-qos naolonaes perdedores ao se lm-por, com esforço, a Mouresco, Laga-so, Zumba, Collarette o Disco, nestaordem.Adaptando-a» admlravelmenteao terreno encharcado, Kruppe, comJorge Morgado, livrou cabeça sobreSao Sepé, que avançou ameaçadora-nioate noa derradeiros Instantes.Marfim, quo eorreu da- moda apre-oiavel, ficou. a melo eorpo de Sito;3epí, tendo JundiA, o franco favo--rito, esmorecido na* especlaes.

Cem facilidade o uruguayo Pe-%ete venceu o* teus este adversa-?lo« da. Justa "Little One", tendo nalista de sentença dole corpos sobreTango. A égua Transvallana, eom-yirthelr» de "bôx" do victorloso,desgarrou na entrada da reeta, pro-ípositadamente, para dar passagemno descendente de Hunt Law.

Vaiar!, com C. Pereira, lau»•mou-uí) na penúltima pugna, isto poras ter aproveitado da passagem quelhe foi offereclda por Brazlno, qu*iteve péssima dlreeçao.

A fe*ta foi encerrada com um>-onite, triumpho de Galopo, impul-tAlonade cnm bastante tino pelo brl.dão Alfonso Silva.

O "etatter" agiu bem, • a corri-da, que acabou ao escurecer, offe-veçeu o seguinte

BfOVIMBNT OTECBNICOia» — Prêmio "Seu Cabral" —

X.ídô metros — í:000$, soos e 160S.1* Donka. I7|54 ks., p. Vas.3» Blue fitar, 64 ks., C. Morgado.' S» Oalmlta, 58 ks., J. Mesquita.' 4» Mineiro, íâ|B6 ks., C. Pereira.a* Andréa, 41 ks., A. Lessa.Nio correu Ôalopln. Tempo:-109"

9|S. Ganho firme por um corpo ameie; o 8» a dois corpos. Rateio deDonka, 87Í206; dupla (25), S7|50o.'PlaCCs: 19(100 e 26?400. Movimento:1411401; Entralnèurí Mareello Oou»íinho. Criador Manoel Belmlro Ro-eirigue». Proprietário: Service derftemonta do Exército. Filiação: Me-írepelo « ArleteA. Pello: alaaao. Na-elonaildadõ Brasil (Rio do Janeiro).Idade: 4 annos.

Mineiro foi o primeiro a pular,nèndo logo desalojado por Galmita emais afleante por Donka, correndoqua») emparelhados ate o começo da«Tíaiide curva, quando Donka assumeia "deantelra a Blue Star Se approxl-ma, émquanto Mineiro retrograda,Jlleando em quarto. Ao entrarem nareeta, Blue Star dá> conta de Galmt-ta e vae ao encalço dé Dònka, con-tra a qual investiu sôm resultadoaté o disco, porquarito foi derrota-da pela pilotada d« P. Vas pela dif-/arovioc. dé um corpo e mete. Gal-mlta terminou , er* terceiro, prece-'lendo a Mineiro e Andréa, que nãoapparècíram em parto alguma dopercurso. Galopln foi retirado Porter disparado quando dava o galoperegulamentar.

101 — Prêmio "Dracula" — 1.400metros — 4:000$, 800$ e 200$000.

i° ÜSôIra, B2 ks., G. Costa.S* Mouresco. 84 ks., I. Souza.3° Legava, 52 K*., J. Mesquita.<-¦ Zumba. 52 ba., P. Costa.S* collarette, 52 ks., c. Pereira.6ft DIscò. 64 ks., O. CoütlnhO.Tempôi 94" 4|5. Ganho com esfôr-•jo por nAlbéta; O 3» á 814 de corpo

ftfttelrt d* UsélVa.. 84ÍBÔ0! dupla (15),451200j Pl*efA: 8SJ900 è ÍI6$300. Md»vimento: "7:940$. Éntrn-rtèurs Erna-«l dé Freitas. CriAdor o préprlêta»rio. Proprietário: L. de Paula Ma.r-hadò. Filiação Sltt Rumbo é Unlca.Pello: castanho. Nacionalidade: Bra*¦11 (ã. Paulo), idade: í annos.

üéelra eorreu na frente os primei-roa duzentos metros, apôs o qu* foidesalojado por Lagavé ô mais adihn-te pbí Zumba ô Mouresco, que*i hft>,ííl-dãifriWi Lagáve fugir. Aó êntrá-rèM na reeta final, Mouresco, dei-sando Zumba para trãs, vao á caçaCto Laprave. quo resistia. Das ê»Pe-íiaerj em deante, Ouando Mourescolivrou oemiena vantagem sobre L*,«jfAvô. tíseira, em forte atropelada,ainda chega a tempo dè derrotai- opüplllò dé João Couíinho por palhe-ta, tendo MourèSco, por sêu turno,flèlxado Lagave a três quartos dettoroo o esta Zumba a meio corpo,fíoliarétêé e Disco chegaram longa.âsrOOOOOOfifM »hr hfrDimhm hm m

1ÍI2 -*» Plomlo "XIAH" — 1.(1(10fcítroa — 8:0Ú0$ÔOO. 600$ è l5S9i.fl.

1.» Kruppe, 53|50 ks,, J. Montado,2.* São Sepê. 5S ks., C. Gomes.' X.* Marfim, 50 ks.. G. Costa.4.» .Tunfllá, 68151 ks., P. Vâz.5.* Argenté, 4í|50 ks„ 1. Sousa.«« Pharaô. »ô[« ks., O. Êérra.Tempo: 107 "4|õ.Ganho com esforço por cabeeiaí 6

t.° a meio corpo.Rateio dft Kruppe. 50*200; dupla

Lít), ÓfijOOO.Plâcís; Üfi$100 e 25J200.Movimentei 24:oso|ooo.-Kntratneur; Pránoisco Ba-i-roso,.Criador: Governo do Estado de São

?auioP."-6|/rlét'ai'lei É. V. Sabôya.filiação: Esterhasy e Mosca.PtllOi branco.Nacionalldadas Braell (S. Paulo).

(dado. 5 anno».¦lunãla correu na poâlçtto dè hón»

.« atf á* -feraes, ponto onde foi ai-•i.inueio por Kruppe, estando Marliina sem sepé muno próximo». Nos ti»Ume 3 üuti-OLi, ciUando Kíuppe rjue-orou a resistência dè Jundiá, iiur-,-1-"i',m .Mai-íim O S&á Uèpí ém violèii-iria arrêmetldá», tendo este oLruado» piloto de Kruppe a empregar te-no» os eetorfios para derrotaUo por.laoeia. Martlm tlnallzou énl terce:»ro a melo corpo d» Bão áepé, larro»tarxio Jundia, Argôntâ é Pháraõ, »en»lo que este partiu fora do òomaattj,

loa - Prêmio "LITTLE ONE" —..cm mstros -- 3:ooo$, uoor. e 100$.

1" Peüste, 64 ks., o. ntjd.'.'.* Tango, 64 kí., A. Silva..!.-¦ Negro, 63|4ll ka., J, Morgado.4.» Dollar, 64 ks., J. Mesquita.5.» Transvallana, 56|64 ks., p. vraz.fl.» Xlah, lei|64 ks., 0. Psreira.7.» MurquètS, 66 !•:(:., C. Morgado.».« Knhl, 60 ks., l. Sousa,Tewpoi iU7*'2|5.uanho fácil por dois corpos; o S.-

a 8|4 de corpo.llateio de Pebete, 488000: eltlpla

<l*>. 519-UU. Plicíi: S34500, 20ÍUU0e làifit.0.

ilcvln-ento: 24:31Ulü0O.tíntraineur: Alberto Feiió.' importador! Pelix A. Gomes,t'1-op.'iítarioi J. B. Teixeira Leite.ri.laç.lo: Hunt Law é Purlya.".•Uo-, .-aluo.Nacionalidade: Uruguay. idade: 8

aunciiTransvallana,. acompanhada de l'c-

Ooto, uorreu na frente até 4 ultimacurva, ponto onde desgarrou puranar pasiagem a este, que uisumiu aduantclra para nSo mal* se entre-liar, tendo no marcador a vantagemna iiol'- corpos sol.rõ Tango, que 1I.0ehtgou a am.açal-o. >>' > entrou•-m teicitro, a l|l de corpo de Tango,precedendo a Dollar. Tranivaliam,-Vinli, Marquc-ia fl Kohl.

itti - Prêmio -HOHKMAIIIE*' —1.60U metro* — (Ii000$, 6001 e UiOiúOO,

: • Vic.iii, 64I5SI ke., C. rei-elra.»«• Wette, ei ks,, J, Canele»,v.« Aeiro, ÍÍ|B6 íl.. I', \'e».(.* nrsRlno. t8|60 K»., S, Hessrra,ifl Merlqulta, im k*., J. Mesquita.M il, efarnler, 4» ki«, W. A».

'v*ÍI«|ol( .4 Kl., U. r*U4,

Temtei 109",per iíI.ko i4'pi»i o l,«

Movimente: 3i$ii20?ooo.Entralneur: Paulo Rosa.Criador: L. de Paula Machado.íroprlétarlô! Paulo Rosa.fillâCãO: Sin Rumbo o Mayence.felio: alazão.Nàilonaliaadô: Brasil (g. Paulo).Idade: 7 annos.BraZiao, tvèttô, vasari e os res-tantes, com Manqulta em ultimoeorreram até í. derradeira curva!

quando Brazino desgarra, do quo soaproveita Vasari, que por Junto áceica Interna, assutnè a deanteira.Uroa ves na posição de honra, Vasarinao mais se entregou e resistiu aoataque de Yvette, que o secundou acinco corpos. Astro foi terceiro, dei-xando Brazlno que foi mal dirigido,a pequena dlfferénga.

11» — Prêmio "PHARAo*" —1.600 metro* *- 8:000$, 6005 o 1501.1.» Oalope. 62 k«.. a. silva.2.» Oroa, 60 k»., j. Cahale».

a.« Zanaga, 51 k»., O. Ulloa.4." Llttl* One, 62 k»., H. Herrera.5.» TarJador, 52 ks., P. Costa.8,» Ouarany 48 ks., F. Mendes.7.» Zape, 60 ks., G. Costa.í.» Vicentlna, 60|62 ks„ W. An-dradc.9.» Tonita, 60 ks., J. Mesquita.10.* Mirellle, 67 ks., G. Peljô.11/ Concejal, 48 ks., J. Santos.13.* Silhueta, 65|63 ks., P. Vaz.

13.* El Ghazl, 68 ks., C. Gome*.14.» Dell.closa, 68156 ks., C. Pereira.15.° Cachalote, 55 kB., C. Morgado.Tempo: 99"2|5.Ganho fácil por um corpo o melo?

O 8.» a meia cabeça.Rateio de Galope, 131(706; dupla

(22), 04$4ÕÒ.Piacés: 52?lioo, 34$100 e 29)300.Movimento: 36:600$000.Entrainêur: Manuel de Oliveira;Importador: ÔStvaldò Oomò3 Ca-

mlsa.Movimento geral d* apostas: ....

144:150$000.Proprietário: H. S, de Vasconeel-

los.Filiação 1 San* Tashe e Buena Fl»

cha. •Pello: alazão.Nacionalidade:

annos.Uruguay. Idade: 4

Galope trlumphou de uma outraa ponta, seguido a principio por ElGhazi, depois por Zanaga o no derra-delro galão pelo Orea, que lhe ficoua' um corpo o meio. Zanaga ficou amola cobeça d» Oroa, deixando LittleOne e TarJador multo próximo». Osrestantes, que também chegaram por-to, vieram mais ou menos agrupadosJá estava escuro quando foi corridoeste pareô.

Estado da pista do areia: posado.

E'cos É clássico confrontodas selecções ibéricas

1. ¦'¦--¦ • - -.

A coragem e enthuslasmo dos portuguezeslevou-os ao empate, quando a victoria dos!

hespanhóes parecia definidaData venia transcrevemos os tré-

chõS abaixo dos cõmmentarlos d'uOSport", dè' Lisboa, aôerCa do ultimoJogo Portugal x Hespanha:"Os Jogadores portuguezes quehontem conseguiram tão brilhanteresultado podem, legitimamente, or-gulhar-se do eeu feito.

Gostaríamos todos — a começarpor elles próprios — que a vletorla,ao fim.nos sorrisse. Mas o empate,alcançado como hontem foi, contem,Indiscutivelmente, motivos bastospara regosljo. Recompensa esforços,dédicaçõé* o critérios intelligentee;os esforços dos Jogadores; as dedica-«Ses dos que nada negaram paraque nada faltasse a quem cabia ta-manha honra sportiva; e os crite-rios lntelllgentês tlue, superintende-ram na formação do grande moral— do lnexcêdlvel moral — com queo quadro so apresentou e so exhi-blu.

Nunca' se applaudlrá conveniente-mente o valor deeta "virada", por-

Á reunião de hoje no Hippodromo Brasileiro«. .. 11. 1.. i,.. ii

Tacy e Organdí promettem uma peleja de sensação no Clássico "Barão de Piracicaba" —A estréa de Madcap no prêmio "Zanaga", o "handicap" de fundo, ao lado de SuenoLargo, Coringa, Bon Ami e Fifa, está despertando a attengão de todos os "turfmerf' —Sete pareôs bem organizados completam o programmá — As mohtarias prováveis —

Commentarios — Outras notas ||Foi folls o Joekey Olub Brasi

leiro na confecção do programmá Ique será levado a effeito no campobipplco da praça Santos Dumont.

O ClàíSlCO "Barão do Piracicaba"A 6 prêmio que serve de base áreunião o marcará mais uma, apre-oontacão da inviota Tauy, que seráauxiliada no seu trabalho por suaeOinpiinhúira dé ,-jtiul Miraeaia.

Parece-nos eer a filha de TOcalaa vencedora mais provável da carreira, o quo não excluo as probabllldades de Orgàhdi, bem capaz deoausar a defecção da pensionista deB. Freitas.

Ha também de interessante no'meetlng" a estrâa do cavallo Madoap, adquirido pelo general Floresoa Cunha para disputar as provastfa Internacional.

Este "óraclt" argentino irá com-petir, na aistaoola de il.-OO metros,com Sueno Largo, ganhador em suaaerrad&ira intervenção, num tem-po optimo; Coringa, qutj está re-eunoiíMido sUa antiga túrimi; Bon/•.mi. que agora váu mais leve; «Fifa, cuja té do officio a collocaem situação piivlletfladà.

Das demais carreiras destaoa-mos a denominada "Vervey", emque o ligeiro Z&morim, quo vemrecuperando o bom estado com queaetuou na temporada passada, pre-liará novamente com Adarga, suatacii ganhadora ha quinas diasattàs, e mais Carmol, Aton Se:ret,o RoXy, todos animaea ejuallficados,u "Xylôno", na milha cujos eom-pétldòrès sao: Twihbaí. Morrlnhos,Le Hévárd, Bervldor, Kasoc, LOruBréOk, SOhôto, Pleaflor e Hómana.

Como de habito, taramos a seguir,prélio por prèlio, 03 seguintesuommSntarlos:

PrimeiroNão fosse a raia éuUr muito pe-sada, nào teriamo» duvida em indi»

car Stlenâlosa para u ponta. Da-do, porém, esse imprevisto, prèíe-rtmôs Sèm Reserva, qao ruappaié-côu dôraingò transacte correndobém.

A füha de Printei-' é boa mdlea-ção para à dupla, podendo, no en-tanto, Rainhettt pregar uili susto.

SBGVXUOTácy,- Organdl é Lagosta deve-

râô cruíRr o disco iiestaa posições.TEHUÊUtOGrapirâ 6 a indicação que sô lm-

põe nejsto prello, seiido x,ucelia eMau«1 os seus mais temíveis adver-aartod.

Poaya, que d6butaia, esta bemtrabalhada.

UVARTOMandchuria, parece-nos, 6 a lndl-

cação que se impõe, porquanto obtl-gou, ha uma semana, yuiloá o seempregar a ilundo para derrotal-a.Mautilus 6 Nlóae podenl «jucoltar àegulnha paulista, o escolliemoa este,delJtanüo Nliiltllua como o azar via.vel.

UUINTOCom a raia pesada, qualquer dos

competidores tam credenciaes paralevantar a prova. Indicamos Qui-loa, que poderá ser seguida no Ci-nal por Yen.. Tomyrim 6 um bomasar, capaz meamo do ganhar.

SEXTOFonta Negra tem credenciaes para

triumphar. Despllchado. qua se em-pregou bem na ultima corrida, êbom place, podendo Chouannariesurprthênder. Rob Roy í inimigoperigoso,

SÉTIMOSè Ravard vae muito lavo e, nu-

ma pista quo não lhe é adversa, po-dera ganhar, podendo soneto tot.mar a dupla, ploaflor, dè destacadaaetuação na Paulicéa, é um bòmplacé. Romana e Morrlnhos silotambém adversários de respeito, hu-tadamenté a égua.

Madeap lmpôe-sê pela sua classe.Buépo Largo, bõin lamelro, ê can-dtdato ao segundo posto, podendoCoringa, qu« estfi. entrando om ítir-mi, gurprèhendèr.

KOJIOZamortm. agora mais preparado «

em rala e distancia suas preferidas,poderá levar de vencida RoXy ¦:¦Adarga, que são seus mata teme-rosos inimigos, Mon Sccret e pe-rlgoso.

Sao d'Ô JORNAL os seguintesPAIiPlTHS

S. Reserva —•Sllenclo«u — Ralnheta.TACY — OltfiAMDl — LAGOSTA.Granirá — L-ieena —. Mnnfi.Mandchuria —- Nlone iVattltlus.Qnllnr! — Y«-n — Tomyrlnt.Ponta Negra — Deupllchndo—Chcu-

anaerle.Le Ravard —- .Soneto <— I-lcnflor.Sroileim — S. I.nrft-0 — Coringa.Zamerlm — Rexy — Adnrg*.

Ai MONTAHIA» PROVÁVEISSão ai seguintes a» montaria» a»-

lantadal para a reunião dí hoje, 110Hippodromo Bratilelro:

i.« pereo — abiettb —> l.soometro» — 4:000), Soo? e fOOfOOú.

Kllo*Silt>nelosa, A. Rosa . 62«foi Heierva, O. Ulloa 64IliilrihíilK, XX ,'.,,.. »£Dluhrete, W, Andrade 51Mollelro, P, Vo Bi

9.* pareô — Clássico BATUO DI9MUACICABA — í.íoo metro» —l.iOOO», 110001 • ÍOOIOOO.

lilln»J QMANN, I. meu»* . III I.AdOSTA, II. Herrera lt•

Tf, A. rrel.

metros — 7:000?, Ií400| é 860$0OO.Kllos

Alter Ego, n. correrá» (1 (

("Ta (

(

Mâuá, W. Andrade ..

Cortesia, R. Sepulv. .

lapô, A. Silva .. ,,

( 6 Lueeha, J. Canâles ..

( 6 Escrava. W. Cunha .

( 7 Amambahy A. Frèlta»(8 Poáya, O. Ullofi, ., ..( '•' Graplrâ, G. Costa ..

63

6S

BI

62

eint

585168

1 metros — 4:000?, 300J e 200*000 —1 (Bettlng). '

4.° pareô — AT MBlDAN — ...l.soo metros —» 4:ooó$, 800; e ...200*000.'

Kllo*1 Mandchuria, Hí Her-rera" Nloae, J. Caualês '...

3 Stayer, J. Mesquita .canto Real, a. Prèi-ta»Nâutllu», O. Ulloa ." Francesa, G. Coita .

6.» pareô -- tAYA' — 1.Í0Dtroé — 4:000$, SOO* e MÕ$000.

Kllo*1—1 Têa, S. Batista .... 5S

C25464

54'^6152ms-

(

(6.-

Têa, S. Batista ,2 Garboto. ,T. Mesquita

8 Marroelr-ô, P. Splegèl

4 I Colonna, XX .. ,, ..

õ Lckner, A. Rosa ,.,'G Qulloa, O. Ulloa ...." Tomyrim, G. Costa ..pareô — FELIPPA

iíí

18

49

55

491.6ÔÜ

O certamen sul-ame-rioano de basketballO DEPARTAMENTO AUTÔNOMODA F. SI- D. PRREPARA OS SEIS

"CHACKS"

P^i^Mw^^^^B 1

li.ui* (5* Va*a,;, Kl|"lêi *->*ls 7, mfâSMtem àèâl* íi *na «• *i»»eM eyue * «mira #». j o **{ítÍ|»M||*l'|l|.-.Wt\W-f w»r*j '-'1

Pitanga, um da$ convocadosNa quadra dn Carioca S. C, será

êffoctuado, hoje, pela manha, mái»um ensaio individual do» jogadoresearioena convocado» para integrara saleeção nacloiial què participarádô próximo Campeonato Bul Amerl-cano dô Basketball.

Findo o éxérolclo individual ha»verá um ligeiro Jogo com os bas-kêtballêrs locaes.

Os elementos convocados — Pltan-Ra, Prôta, Cerelo. jalro & Hello —deverão se reunir ás 8 horas oa.manhã nô Café Nice, dê ohdô par-tlrá uma conduee-So especial párao "rtnk" da Câvêa.

A CONVOCAÇÃO DO 8. C.CARIOCA

Para o treino de hôJe com os"scratchmén" brasileiros, Waldé-mar Ruis Martins, diríotor de bolaa„ oesto do Úarloce S. C. chamaOs jogador»» abaixo, hoje, .ás 8 ho-ras. na sídè: Adantlno. Betinhô,Agenor, BambA, Barqulnha, Her-mano. Lagosta o Morlno.

O campeonatomineiro

O JOOO DB HOJEIniciando o segundo turno do

campeomto mineiro, hatem-i* hoj»,em Nova Lima, o Retiro e o Ame-rica, de Bello Horlsonte.

O America ém BelloHorlxonte

U -IOOO llli lili-IH COM 0PAbnaTÃA

muw Hortir.ONTB, fs <o jr>n»NAL) - ¦ «"> p.ii.n.'.'. aportlvo d* upe-sa eapltel reeeheu eom «rende»devmonstreedsil d* symp»"'

( iKllo*

53

Md (

(

DeBpUehado, I. Souza

Martlllero, F. Mondes 52

ÉàtisChouannerie, S,

((

4 ((

Ponta Negra, G. Costa

Bilhete, R. Síoülv. .

52

49

64

Tromplto, O. Ulloa. .Rob Roy, S. GutlerreaLibertino, O. PerolraLorraine, P. Costa .

7.» pareô — XYLENO —metrô» — 4:ooo|, 800$ ,-,*- (Bettlng).

58645053

11 (

"

23 (

»4

I (5

(((

Morrlnhos, O. Ulloa

Le Eenard, G. Costa.

Soneto, R. Sepulvèda .

Lord Breek, A. Rosa .

Romana, S. Batista .

Plcaflor, xx

Twlnbar, B. Crue .Servidor. H. HerreraKazoo, j. Canales . .

páreo — ZANAGA

1.600ÍOOÍOüO

Kllo*. .8

50

52

6b

6658

635551

P46653

2.200metros — í:000f, 1:200$ e 300$ÓOO— (Bettlng).

Kllo»Mâdenp, W. Andrado 6dS. Largo, S. Batista . 52

» Côrlngâ, W. Cunha . lil* Bon Atni. G. Fèijfl . 565 Pifa, J. Canales ... 51

9.* pareô i- VBVEY — 1.750metros ¦— 6i000$, 1:000$ é 25ô$0üü.

KI16»1 Adarga, 8. Batista . •a Roxy, G. Costa. ....8 Mon Secret, H. Horre-ra ..

4 Carmel. J. CanrveB .8 Zàmorlm, O. Ulloa .'•

O primeiro parao será corrido ás12.50 horas.

ALTER. EGO FEZ 'ÍFORFAIT»A'

'• georètarla da CommisSSo dô

Corridas do Jockèy Club Brasileirofoi entregue-hontem, apenas O "for-fait" do potfò Alter Ego.

MOLINA CHKGOüChegou dè São estilo o Jocltey

André» Mollna.Consta que, apesar de estar com

peso alto, será Moiina o piloto doOrgandy.

BTAH BRASIL SiKHA* OPBRADOHÜJK

Pelo sr. Octavè Düpont, veterina-rio çfficlal do Joekey Club Braslloi-ro, aêrâ operado hoje. d© trachoo-tomla, o cavailô Btar Brasil, éx-Orl.gan, pensionista do treinador PauloRosa.

Os extremas marca-dores de goals

INGLEZfinal da taça

UM. CASONa rtoèntl» final da taça de In-

glaterra, quatro do» sèls tentos mar-eados foram da autoria dos extro-mas,

Ngo ha motivos para surpresas,pois ô ínoto —"uiltaj naturalmente,

3 ljgl||da maior liberdade de movimentosque têm o* ponto» dentro da modar..ia tactlea em *• W", em que o* ele*msntôi qus Jogam no «entro do gra.madô tio o» vigiado» msi« da per.te.

Deve no emtanto, afrirmar-ee queo Sheffleid Wedneiday, vencedorda teç«, tem a eapeelalldada da ga*nhar prello* da taga por inter*rnedlo doe aeu» ex tremas,

Quando ganhou a prova de ]S9tlibatendo na final o Watwerhampton,foi o teu extrem* splhnby quemmarotiu o» «oli tentei.

Km 19"'/, quando voltou a •,*,nar, batendo o rjvertin, foi o teuextreme fiimp»-.!, «jusm mareou etento d» vtetftrla,

"*.l <J*etí- . fer.no, » (redlgie

que não devèmo» èfiquècer o valor )do "onze" adversário, cuja classe, |supèrtòrizada pelo ascendente què fa :historia da competição lhè èhipree- !ta, ê Indiscutível e sempre evldèn- ,te."UA physlonomta da partida e asvarias camblantes e alternativasque ella teve, podem ter deixado aimpressão de quo os heepanhoes,apôs- a marcação do terceiro tento,descansaram. Pessoalmente, tlVèmò»essa impressão. Esse »ocego, pòrêm,dando-o como certo, constituiu umerro de Julgamento por parte doshespanhoee e foi um erro do què osportuguezes souberam tirar partido.Com 8 a 0, os hespanhóes se trân-qullllzaram; com 0 a 3, os portu-guezes não se deram por vencidos:batalharam com valentia é uni teu-to apenas, o seu primeiro ponto, lhe»sôrvlu de mola e de Incitamento pà-ia procurar ainda resultado melhoi,pois que bom se poderia'já considê-rar 1 a ST.-¦O começo foi fulgurante, fie èn»thuelâsmar e dô prender tudo é to-dos. Durante vinte minutos, 66 êeaBslstiu a um quadro atacar è essefoi, com saturação tndeschptlVèldô» assistentes, o dê Portugal. CO-ragem, energia, apego á luta, enthu-siasmo, força .tochnlca também, ap-pareciam a cada momento a cara-cterlzar o jogo de ataque insistenteo denodado doa portuguezes. Os hes-panlioes, visivelmente preparados

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Zamorü, ô famoso keeper quenão jogou

para essa toada Impetuosa, cuida,ram, a bém dizer, o-celuslvamônte,de tentar que ella não fosse ôffieusé... qua acabasse"."Aos vinte minutos, porém, rogls-trava-se um tento a favor dá Hee»panha.

A sensação geral foi de desan!»mo. . }(¦

O ponMt/de fãeto, contrariou acorrent-^íio jogo, maa foi aprovei-tado c4W merecimento, beneficiandoduma déSatténção da nossa dôíesa.""Os portuguezes quebraram sensl-velmente de enthuslasmo depois dotento eoffrldo. Dlr-sa-lam fatlgado»de músculos e de nervos, do esfor-ço produzido e da suá tmprofioui-dadê.

Atê O intcrvallo, os hespanhoe»foram senhores da situação. A se-gunda bola, a oito minutos do des-canso, rècèbeu-se com a maior na-turãlldade, como - conseqüência évudente da superioridade technica ma.nlfestada. O balanço da turma hêspanhola rèvèlou-se Claramente.

O primeiro quarto dô hora da se-gunda parte constituiu o prolonga-mento elo final da primeira metade,no que respeita a toada dè Jogo: oshespanhóes, visivelmente superiora?.

Quafido aos quatorSô minuto»marcaram terceira bola, perpassoupelo campo a Impressão dè que ajornada Iria Sèr de desastre, NIn-guem se atreveria a prever o quèveiu a suoceder"."Mas o "onze" dô Hespanha to-cegou demais. Tranquillizôu-se. Jul-trou o adversário subjugado, quan-do apenas estava, por qualquer ra-zão, adormecido-. SupposlçSo erra-da.""Num rôpentê, vlu-sè positiva-mente reviver o principio do encon-tro. O énthualftBino dos Jogadorescontagiou o publico, submisso e co-mo qué affèitò á victoHa dos visttantes désdè quê terminara o fülgorinicial. Ô ambiente voltou a ser ca-loroso. O "ônzo" dô Portugal êncon-trou balanço de turma como aindanão tinha tido. Atacou "da defesaaté o ataque", a despeito de deíl-ciências dft linha média.

Seis minutos mala tarde, Segundotento — uma obrft-nrimç, do nossointerior esquerdo Pinga.

O enthuslasmo, s* é possível, ro-dobrou.

Animo, coragem, brio, valentia, Jo-gó lambem...

Ê á mela hora está conseguido oempate. Os héspanhoès, desorienta-dos em Vários lances, entregaram-se,Como aliás os portuguezes também,a jogadas violentas o foi uma des»tas què gerou o penal que confe-riu o terceiro tento do "onze" dèPortugal. (Marcado por Pinga).

3-3! Dezeseis minutos ante», 0-31E Viuinse minutos por jogar"."No quarto de hora final, O» he«»panhoes tentaram subjugar o impe»to do» portuguezes, mas não conse-gulram.

A vibração era tanta que os no»-Sosnão podiam deixar de comman»dar a situação.

O empato Já não podia ser de».feito a favor dos vl»ltante*. Fica-Va a duvida se o podia a favor dosportuguezes.

Doía momento» a occanlão appare.eeu e outro* tanto* élta ee negou.Mal» uma vez a "vtctorla qu* f»t«ta" te nfio conseguiu, Mai regls*trou-se, Indiscutivelmente, um em«pato valoroso."

Entrevistado, depois do prello, ofamoso 7.»mora, que n«o Jogou, dl»,se o «t-gulnte;—• "O numero de tentos I esegge-ride para amtio» o» lados.

No «egundo tempo, ee portugue.«es, bklvando o Jogo e praticando opies* curto « reio, justificaram amelhoria que ee vtrifieeu, * pud*<r«m .•¦fiiv&i- « derrota,

O Jo«o foi dure e o» heipennatiqu»l**m-»«> dl qu* heuve mulia *|».r.n**,,,

>Je ««a Jeter. m\s «

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S, Ce Úm de Janeiro *S. G. Qpposição i0 movimento tenníslíco 1

Os campeonatos da cidade — Taça Eliza-beth Cabot — O Torneio do Paulistano

O "movimento tennistleo" de hojeô bastante Intenso. Em quasi todosos club» da cidade realizam-se jogos,quer sejam os offlclaôB promovidospela Federação de Tennls. quer osde torneios Internos ou inter-ciubs.

AS PARTIDAS OFFICIAES' Tendo sido, com0 noticiámos, adia-doa os Jogos em quo lhterVInha oCountry Club. de sorte que para arodada de amanhã () programmá daF. T. R. J. 6 o sogiiinto:

1» Divisão — Paysandu* x Bota-fogo, Vasco x Tijuoa o Fluminensex Brasil.

D. Intermediária — America x O.R. Botafogo, Andarahy x Flumlnen-se e Vllla x Vasco.

!» DlViSão — Germania r Leme,Botafogo F. C. x Paysandu'. SãoChrlstovão x Brasil o Olari.e x Ti-jucá.

A TAÇA ELIZAB15TII CABOTEm suas quadras simultaneamente

Fluminense e Country, proseguemnâ disputa da TaÇà Elizabeth Câbòt.Este certamente pela originalidadade sua regulamentação está pren-dendo as attenções de nosso mundotennlstlco quo espera com curlosl-dade o resultado desse paralleto dosnssos maiores clubs de tennls.

Estão marcada» para hoje as Se»guintes partidas:

No Country — ás 15 horas — J-de Verda x J- Isnard, J. Cabot xJaymé Guimarães, M. Holllck x C.Rangel, J. Abreu x J. Guimarães,J. Sampaio x S. Pedrosa.

No Country — ás 10 horas — O.Freltas-J. Cabot x C. R.angel-C.Pâlhares e H. Unlor x G. Menezesx S. F. Pôdrosa.

No Fluminense — ás 16 horas -j- J.Verda x E. de Freitas x G. Prechel-J. Isnard, C. Giel-M- Hollick x H.Mesquita x J. Guimarães e J. Sam»palo-J. Abreu x J. C. Gulmarçes-H. Peixoto.NO CAMPEONATO DO PAULISTANO

Demo* hontam alguns raayltadôsverificados no mesmo dia, ho Cam-peonato do-Paulistano. ESBès infor*mes obtlvemol-o» pelo telephone, etalvez por uma ruim audição oom-prehetidêmo» ter 6tdo Nelson Cruz 0derrotado por Hans Gunther, quandona verdade foi Hercillo Soares ôvencido, conforme verificamos doscommunlcados posteriores. Fica as»sim a nota réètificada.

O» resultados geraes foram os se»gulntèsi

Ricar-do Pernamhuco-Humber-Costa, venceram Nelson Cruz-ManoelCarlos Aranha, Por 8-6, 6-2 ê 6-3;Álvaro Souza Queiros-J. Gomes Co-imbra, H. Soaree-A. Racy por 6-2,6-4 o 6-1; Waldemar Lerro-JoSé Reu-«Ing, a Jorge Macedo-Antonlo SâFilho, por 7-5, 8-6 e í-2; Alice DallaDéa-Pelínto Pedroso Júnior e Annl»»^»<i*<e»-*i»--i*>»->4»tf**jg<f*ii»i»f»^^

ei. _osÉ ei ái_ULQ_fa.qyiCUWICA ANWOIOGKA

A|f*e«6e> vinareai « nio vonoreos doiorçjloi uxutes eío-lioi,-. '.i.i. Cerlurbric6*4[uneelenMt de MxuiKifade irmcuiiri».OÍegnotliee ccut-r.l • rreleminto di

MeOTENCIAIMMOCOIKIA / SETEMBRO, »7 • O» Mi «Vhorm

O embate de hoje en-tre o Itaquicê e o

ViscondeUma excellente partida amlMcsaserá travada, hojo. no oimpo da Ks-trada Kio-Petropolis entro a? èsciua-di-as fio Itaquicê F. C. -» do Vis-

;tndo F. C, campeão «Io EngenhoNcvoUa grande expectativa em tornodeste encontro, pois, a» dela» equl-

pés se eqüivalem em forca.

CR IP PEE/UA/CON/EPUENGIA/

PHYKATGSAriioin.Jf ','•;-.'

O Ráver F. O. treina-rá, hoje. eom o

AndarahyNo tempo 4* rua Jftlio Pinheiro,n» pi.dede, r«-»iu.f'N»'V, M», i* >ohiiii*, yra rljioreio Trtjleh.irelnin»-'

?nire a J,e quedre de |iv*i f c. «

ta Burmah-Emmanucl Klabln, por6-4 e 6-2; Hans Gunther a II. Soa-res, por G-2. 2-0 e C-2; Dalsy Bastosa Ólga Merendo Jvurj-, por 7-5 e6-1; Mario Nobrega e Jorge Macedo,por .1-6, «-1 e 6-4; Alice Dalla Diae Felinto Junlor a Anesia AmaralSchmidt o Ivo Simonl, por 7-5 o 0-1.NAO FOI APPltOVADO A. JOCO TI-JKCA. X -FLUMINEXSK — TRÃNS

f<ORMADO KM CAMPEONATOABERTO O CAMPEONATO IN.FAN-

TI LE JUVENILEm sua ultima reunião a directo-

ria da Federação de Tennls varias oimportantes ' resohu-5es, dentro asquaes, entretanto, so destacam aquel-las em que foi negada approvaçãoao Jogo Tijuca x Fiuml-ie-iiso porIrregularidades na súmula o resol-vido transformar em Campeonatoabert0 o Campeonato Infantil e Ju-venil.

NO TIJUCAA Commissâo de Tennls do TIJuca

Tenni» Club, pede por nosso Inter-médio, o cofnpareclmento das ten»nlstas Lúcia BasllIO, Lúcia Joviano,Beatrl» Baslllo, Sandollna Pinto,mme. Cameron, J. Hoffmann, Ma-ray Ludolf, Nllta B. de Áreas, LueyBurys, mme. Hilberath, Dulce P.Franco, mme. Jackson, Ansi:' i Vai-lo, Henrlquetta Hellborn e Marina P.Franco, ás 16 horas do dia 28 docorrente, na sede do Club ,para or-ganização dos tèams femininos.

)*^|»l*ja^O*aJe4*í*J*^^

A cada rodada do Torneio dc Tennis do Paulistano, registram-sebrilhantes

n ENCONTRO DOS AZULÕESjji: cACHAüinv com os i:\n-

FEOES 1)1" ENGENHODE DENTRO

A população do Cachamby terá ofeliz ensejo de assistir, hoje, auma excellonto partida amistosa d«j>football, partida essa quo Se tor*nou o assumpto predllectO drksportsmen locaes.

E' que o novel Sport Club Utode Janeiro vao enfrentar o poda-roso quadro do S. C Opposlçfio.campeão invicto do Engenho deDentro, suhmettendo-sa saslm auma verdadeira prova de foge.,pois O seu adversário fi um doamais rcnpellavels dos subúrbios.

Para este encontro, que -d6\fliáapresentar um desenrolar Cliotd (10lances sonsaolonàès, o directorsportlvo do Rio de Janeiro escaloua seguinte esquadra: Curvas -*-•Carliiilio.s o Gongola: Candoca —»Massa c. Ernesto; Luclano (depol*Joaquim) — Pinheiro — Giganta .-¦Paço e Josú III.

Em pa'estre. eomnofico o sr.Américo Sarmento, director spòrtt-vo dos azulões de Cachr-mby, affir-mou quo o seu quadro está bemtreinado e muito embora reconhe-ça o poderio do adversário, conta,vencer, hoje, por uma contagemliem significativa, arrebatando as-sim o titulo de invicto que o clubde José Ferreira vem ostentandocom tanta galhardia.

Livros colleglae*acadêmicos.

RUA DO OUVIDOR N. 166

ra» m HES íilYFabricadas e encoi-doadas pelos especialistas

PERNAMBUCO k HARDY LTDARUA ASSEMBLÉA N. 45

ARTIGOS PARA TENNFilial cm São Paulo

I S

Wafer ¦ poloVASCO x GUANABARA e NATAÇÃO x BOQUEIRÃO, W*

MATCHES DE ENCERRAMENTO DO CAMPEONATO-» carioca •*-;

Encerrando a temporada official de water-polo, hoje, átarde, na majestosa pí$clna do C. R. Guanabara, a FederaçãoAquática do Rio de Janeiro fará realizar os encontros Boe.u'el-rão x Natação e Vasco :-. Guanabara.

Ambos os Jogos promettem um desenvolvimento magnífico,pois os quadros se encontram preparados para a peleja.

O embate entre vascainos e guanabarinos será, sem du-vida, o mais Importante e sensacional do dia, uma vez que o"sete-' da Cruz de Malta se encontra com dois pontos atrás doquadro antagonista.

A luta secundaria também deve assumir proporções gigan.-teicas, por isso que será decisiva do turno. Um empate sómoníegarantirá ao Vasco o titulo de campeão. ,

Ojogo entre "garrafas" a "jagunços" deve ser também ex-celiente ,sendo o seu vencedor o terceiro collocado no cer-tan on.

Para estes Jogos foram escolhidas as seguintes autorí-

BOQUEIRÃO 1 NATAÇÃOA's 14,1.5 horas — Juiz, Murillo Pereira Reis *— Segundos

quadros.A's 15 horas <— Juiz, Abrahão Sallture — Primeiros qua-

droe. -fChronometrista — Moacyr Mallemont Rebello. ,

VASCO s GUANABARAA'g 16.45 horas —» Juiz, Aurélio Perez Domln«rue» ?-, le-

gundos quadros.A's 16.30 horas — Juiz, Robert Karl Schaeaw.elai *-* Prt-

melros quadros, /Chronometrista —- Luiz Gracioso.Representante —- Oswaldo Waddingtos.Policiamento —- Irlneu Ramos Gomes, Romon PaejnÉu* Ia

Silva, Manoel Leopoldo dos Santos e Luiz Gracioso.08 QUADROS "

As equipes deverfio apresentar-se assim eosetUvIlMtlGnanaharat -- Nestor .-- Edison e Hello — Mqriilo-— tm-

soa, fierpa o Mendes,Ve»«-o da «amai — Moringa — Bigu* e IfUpbael w leve»

rlno — Orieate, Jatro e Mendonça,Natifloi — Bittencourt — Mandarine « Uti mm Xhprat

— Levloli, Palanea * Teituliano,Doquelrloi m- kMf — pcijneewêln * AmvM* mm Ra*

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O JORNAt — Domingo, 26 de Màfo ãe 1$35

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PARAISO/*RA

INVERNOMRC ROYflC,4 Mr-JICtâ £ MÉtWOfl CASA DO BRASIl

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fNOMS mundanasCIÚME

O clume * uma doença. Doença.Brava, inquletante, que grassa nasa/randes cidades civilizadas a conta-fia até mesmo pessoas do espirito.

Exemplo disto é aquelle Illustrecavalheiro, tfio conhecido no nosso"ae*", que ae dá. ao aport do ta-aer rimas em toda parte — nasruas e noa aalõea — com ciúmes4a mulher.

Atraveasando uma rua, basta qua•am olhar curioso posa sobro a aua-mulher para que o terrível Othelofulmina o Impertinente com unsolhos coléricos d» furla. E at de•nadam» se os seus olhos acasocruzam num salão ou num omiti-bus oa olhos distraídos do um ho-•nem qualquer — aeja um humildecarregador ou um modesto "chauf-tfeur" — elle faa Immediatamentenma acena arriplante. Por Isso,nm amigo delle dizia um dia dos-

,.tea:' __ F. quando esti com a mulhert como um cão faminto Junto deam osso: rosna mal ve se approxl-mar outro cão, embora o osso não'valha grande coisa...

PEREGRINO

OUVIDOS - NARIZ - GARGANTADR. CAPISTRANO,. (Laureado com Med. Ouro Fac. M.ed.)Alcirfdo Guanabara, IS A-6." and.

"AlV-A «*•*--*. -**-*¦ -*.•*-*. 4»-*.»*-*-t- *-* -.AA/lAAAJj

Tel'. 22-886e—'

NOTAS ESTRANGEIRAS*0a pesquisadores russos — cuja

actuação no mundo Bclentlflco es-tA, aendo fecundisslma —• acabamdo fazer uma descoberta lmportan-to: a da vacclna contra o typhoexanthematlco.

Esse grande beneficio 6, humanl-«lado vem de ser prestado pelo In-stltuto Pan-Ukranlano da Eacte-Tlologia Metchnlckoff, de Khar-fcow.

... A nova descoberta, que * verda-dôlramente sensacional, está, des-pertando intenso intereaae.L- *****

%A Sociedade das Nações, apesaria ser uma Inutilidade perfeita.monto decorativa, tem de vez emSuando

Iniciativas mlrabolantc-s.teta, por exemplo: a regulamenta-*|o da pesca da balela.prol elaborado um projecto deeonvençaojlnternaclonal para esse

fim. Entro outras coisas, osso re*gulamento prohlbla a caça o amorta da balelas Jovena. Só aabalelas adultas deviam aer perse-guldas pelos pescadores. Mas. co-mo distinguir uma balela Joven deuma balela adulta?

Elias nfto conduzem certidão deIdade... B os "experta" da Po-ciedade das Nações esqueceram deministrar esclarecimentos a raspei-to...Anniversarlos

Fa» annoa hoje o ar. -José Pintodo Azeredo Júnior, cnmmerclanteestabelecido em Frlburgo.Faz annos hoje a senhoralitilza Pereira Vieira, viuva do <*.a-pltallsta Bernardlno Pereira Vlel-ra.

Passa hoje. a data nataltcla dasenhorita Carollno, Cardoso do Me-nezes, pianista da Radlo-Rlo.Transcorre hoje o annlversa-rio natallclo da senhorita Ena deCarvalho, filha do nosso collega deImprensa sr. Jarbas de Carvalho.Reglstra-se hoje a passogemda data natallcla da professorasenhora Joana da Silveira Carva-lho, dlrectora da Escola Republicado Peru'.

Transcorro hoje o annlversarloda menina Maria Helena, filha donosso companheiro do Departa-mento de Publicidade sr. CarlosAguiar e da senhora Celta da SilvaAguiar.Contractos de aupciao

Contractou casamento com a ae-nhorl'a Wanda de HannequlmKroff. filha da viuva Luiz Lengru-ber Kroff. o sr. Vonlclus Lustosa,fúncclonarlo do Ministério da Agri-cultura. IL * ICom a cenhorlta Juraoy Cru- /iPP9FGlu03 UlRICZeS P&F8cia Pinheiro, filha do casal Maria . "", «Garcla-Emlllo Pinheiro, contractou I rtnnfnr naf Ai*ia« fiA niifTinn.casamento o sr. Walter Fulgencio»í***1*11*** «««nas ae aiUIieil-da Silva, fúncclonarlo dos Correiosdesta canltal. ,Contractou casamento com asenhorita Angelina Carrazodo. filhado sr. Raul Carrazedo e da senho-ra Carollna Carrazedo, o sr, Nel-aon Mourão dos Santos funcclona-rio do Ministério da Agricultura.

Contractou casamento com asenhorita Maria da Gloria Leal, fl-lha da senhora DInah Leal e sr.Milton Gualherto Leal, chefe daContadorla da E. F. LeopoldtnaRallway, o sr. Ntcolne Pinto, sar-gento da Policia Militar do Dlstrl-cto Federal.

Casamento da senhorita Anatatta Pina da Cruz com o sr. Ustaender.°arreto Ramos — (Photo de D. Andrade, para O JORNAL),IlAAAAAAAA +-S*A*SiA*Í0>á*J*A***J*0k**J&*f&

O P mi O-.Á MO D E.R n mAUTHUB JÁCIMTHO MODOIlGUES %

OUA 81TE BI tETC«eS0 )». 47 - RIO DE JANEIRO¦-''-'V-a*,,*'*»'*'*'**'**a*»'**-i-**«*^ v*«AA**taft^

O acto civil effectuou-se na *.«Pretória, ás 12 horas, e o religiosona residência da noiva.Realiza-se no próximo dia tde Junho o enlace matrimonial dosr. Salvador Capparolll com a ae-nhorita Lúcia Llol, filha do ar.Rocco Llol, negociante deBta pra-Ca, e da senhora' Plácida Llol.

O acto civil effectuar-se-á na5.» Pretória, As 13.30 horni*, o oreligioso na basílica de Santi The-rezlnha, aa 18.30 horaa.Realizar-ae-A no próximo dia31, na matriz de Nossa Senhora daImmaculada Conceição, da Tljuva, ocasamento da senhorita Nalr Sue-

car, filha do Industrial sr. PedroSucear e senhora Naza Bucctr, como cônsul Luiz Augusto Blako deAlencastro, filho do ministro doSupremo Tribunal Militar e vice-almlranta Oscar Gitahy de Alencas-

WupciasRealizou-se hontem o casamentoJo sr. Augusto M. Toja Martinez,

fúncclonarlo do Banco do Brasil,com a senhorita Jandyra Carneiro,filha, adoptiva da viuva senhora.Honestalda Moraes Martins.

As ceremonlaa civil e rellglo-*a celebfaram-sa na CathedralMetropolitana. *

— Realizou-se hontem o casamen-to do sr. Moacyr Moraes Pereira,íuncolonarlo do Moinl/o Inglez, coma senhorita Chrlstlna Pau'ra, filhado sr. Paullno Pau'ra e da aenho-ra Raphaela Glgllo Pau'ra.

Senhoresnoivos

TODAS AS NOITES UMA DELICIOSACOLLECOÃO DE ATTBA0Ç6ES PRE-CEDIDAS DE RUIDOSOS ÊXITOS NOSMELHORES "MUSIC HALLS" DE NO-VA YORK, PARIS E BUENOS AIRES.

QUATRO ORCHESTRAS entreas quaes as famosissimasde Galindo e Romeo SilvaBOB GILLETE AND SHIRLEYLEWIS SISTERSPEARL SISTERSCHESTER HAL.E GIRLSE uma estupenda bailarin? negra"ç^&fo

A MARAVILHA DO POSTO «

¦rt\r\i~ir'\r**r~i*r*-~'~i~'~-*í*r*:*'*'*~*'*~*'*'*'*********~ *'**i^*i^nr*-nru*trVtAAj^A/TLri^^

NascimentosEstá enriquecido o lar 4o ar.

Álvaro Joa* de Saulea o de aua ea-posa, senhora Roslnha da fjnuloii,com o nascimento de' uma galantemenina, qüe co chamará Vânia Ma-ria.

— Acha-se enriquecido o lar dasenhora! lida Fernandes da Silva-Lula da Silva com o nascimento deum menino, que receberá, na piabaptiamal o nome de Mario.Saptisados

Será- levada hoje A pia baptlsmal'a Interessante menina Maria Luiz:-.,'filha do ar. Raphael DemetrioAJu'a o Honedlna Guerra AJu'».Chás

A Radio Ipanema, que esti cmvosperas de Iniciar aa auas actl-vldades, esperadas, altao, com an-sledade .geral, ofíerecerá- na. Dro-xlma quarta-feira, 29, um chA po"grlll-room* do Caslno BalneárioAtlântico A sociedade e aos ch.ro-nlstas de rádio, a pretexto ' deapresentar-lhes os artistas do aeu"cnst".

Vão ser duas horas de encantodos olhos e da alma, essas daa 17li.i 19 horas, daquclle dia, oom quoPRH-8 alegrará, o sumptuouo pa-lacio do Ponto 8 de Copacabana.— Sm beneficio da matriz deSanta Therezlnha do Menino Je-sus, de Botafogo, aorão realizados,a partir do 1 de Junho próximo, noantigo Theatro Trlanon (Avenida),«legantea chás, com numoroc dearte • bailados.

PELLOS & rosto, selos •pernas. Cura ga-

rantlda sem olcatrla • sem dor.DR. PIRES — Praça Plorlano.

65-6». Rio

FestasO Fluminense F. C. offerecerá

hoje uma tarda dansanta ao seuquadro social.

As festas do Fluminense des-pertam sempre vivo Interessa emnossa alta sociedade, regorgltandoos seus salSes com as figuras malarepresentativas do. -set" carioca.

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í— O patrão tetephonou,dizendo que a Senhoranão o espere para ojantar.—• Está bem, Fifina. Pôde

servir o mesa.

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E* sempre assim.Cada vez quefico doente oHaroldo tem umpretexto paranão vir, e deixa*me sozinha em

— Que annunciosuggestivo:"Os ma*ridos são mãos en*fermeiros". Ah! E'um annuncio d'ASAÚDE DA MU-LHER". Mas queverdade profunda IEu que o diga... E,si eu experimen*tasse esse remédiotão famoso?

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DR. O. B. DE COUTO E SILVADoenças Internas esp. nutrição e npparclho digestivo, (METABO- LISMO BASAL ETrO.) ¦—

R. Rodrigo Silva 34-A, 4* «-Diariamente das S ás T

tro a da senhora Adella Lins Bla-lio de Alencastro, JA falleclda.

O acto, que está. marcado para as11 horas daquella dia, terá, o cunhodo simplicidade, e será, precedido demissa, em que officiará, o tevmo.Dadre Jorgo BÍllmanh,,provlnchrdaOrdem dos Barnabitas no Brasil.

1 «—Que milagre, Haroldo! Hojenão é dia de ires ao club?

-Qual, minha querido, o meuclub 4$ tv...

WQ %*¥ Ca J Wff

OS MARIDOS SÃO MÃOSENFERMEIROS

Elles se irritam quando as es*posas adoecem, e com o seumau-humor o que conseguem 4apenas augmentar a afflicçãoao afflicfo. Cabe ás Senhorasevitar, q quanto possível, situa*cães dessas, tão fáceis de pre*venir.

Os Incom-iiodos de senhorashão constituirão nunca o ori-gem de perturbações da saúde,cem o uso constante do remédioque tem no nome a tynthese deluot virtudes i

A SAÚDEDAMUIHER

, ". ' .

m Ww íl

Aa dansas da reunião de hoje te-rflo inicio ás 17 horaa a serSo abri.lhantadas por uma excellente oi-chestra.— Beallza-se hoje, com o brilhoaocla] de todas as suas apreciadasreunlSes mundanas, o jantar dan-santequeo Botafogo F. Club of-

i ferece aos sócios e suas famílias',I com a partlclpasao do exoellsnte or«chestra.

Os- associados ehtrarfio na formadós Estatutos, apresentando o ti-tulo de qultaç&o do mes o cartel-ra de Identidade social.'— O Tljuca Tennla Club realizahoje, daa 15 ás 17 horaa, uma fes-ta de arte Infantil com o concursoilo Barbosa Júnior, na funcç.9.0 despeaker, o do Lourdlnlin Bittencourt,Manon . Moraes Ribeiro, - JacyraCunha a muitos outros elementosdo nosso "broadcastlng". , .

Das 21 As 24 horasT aerA levadaa effeito uma reunião dansante.Para as dansas tocarA a -Jazz*band" do Napoleao. Tavares.'— Promovida pelo DepartamentoSocial do Club de Regatas Botafo-go, realiza-se hoje, das 21 ás 24horas, na secoáo terrestre ¦ daqnel-le club, • á. rua Salvador Corrfia,mala uma animada feata daneah-te.

Também heje, Aa 9 horas, ha-vorá, uma competlc&o Interna* denatação na piscina da afide, e jo-gos do campeonato officiai de ten-

A Joven escuta es preciososconselhos da expentncia

materna.0F0REN0 curará seus

malesOFORENO i nma preparaçãoopoiherapica, portanto, scienti-fica,'indicada para ioda e qual-

quer perturbação do eyclomenstrual.

Formula 4o eminente gy*neoologista Prof. Fernando

Magalhães.Cada gotta de 0F0RE-NO é ura dia de saúde.Nas bdas pharmacias nilo lhe

cffirtcerõo substitutos.

A" JPÉPII If AO DAt>lN1 UPAbDSC ABfl 105"-(^AHAPUAilDAD! DAIIMIÜIIA

aÁGUAJAVA'¦-"<-¦¦ fi ulliííia pdlavt.i.,5

nis, na geccao terrestre.

Apds a ceremonia, 'o. «onago dr.Benedicto Marinho falari aobr* othema: "Necessidade da fé ,•'do rs-curao ia verdades da fé: única, sal-vaçAo do momento*.Enfermos '.:! ,\.;Y''. ". .' ,'

Acaba, de ser submattldo a rima.Intervenção cirúrgica no SanatórioRio Comprido o Joven' Ivan' Car-doso, alumno do Colleglo Militar,filho do professor capitão DulcldloCardoso. ••,.:..

Foram operadoras oa - abalt-adosmedicoa professores Caatro Araújo0 Jullo Brandão.

O enfermo tem atdo i multo > ¦ *rl.'altado.J3n acção de graças

Será realizada hoje,, is S.S6 ho.ras. no altar-mdr da tgreja NossoSenhor do Bomfim, da paroehla daNossa Senhora de Copacabana, 'rrls-sa em' acc&o de graças pelo r«*sta-beleolmento do sr. .Lula..Pacheco,chefe doa escoteiros "da - Copaca-bana.Fállecimentos '

.,- Vlctlmado por um Insulto cara-

bral, falleceu hontem. no Hospitalde Prompto Soccorro.-o antigo funo-clonario da Companhia de Ix>terlasFederaes do Brasil,, ar. Henriquedos Santos Bezerra. '

O extlneto, que deixa-viuva a aa-nhora Generosa Machado Bezerra, ofilhos os srs. Argeu. Antônio aAdherbal Bezerra, senhora AuroraBezerra da Silva e senhorltas Ali-co e Arlnda, era uma figura, multorelacionada em todoa os meloacommerclaes.

O enterro teri logar hoje, Aa 16horas, no cemitério de São Fran-cisco Xavier, saindo o feretro daresidência do extlneto, A rua £&oFrancisco Xavier, 316.Enterros

Com grande acompanhamento, fo!levado hontem ao cemitério do S.Francisco Xavier 6 corpo do sau*doso auxiliar d<v "Jornal do Com-merclo" sr. Franclaeo Cordeiro daCarvalho, enjós despojos. foramtnhumados no carneiro numeroÜ.081, daquella necropole. •

- Innumeras foram as pessoa* dasuas relacSea que lhe prestaram a*ultimas homenagens o confortarama família enlutada, comparecendovários companheiros, collegas •parentes do extlneto, além ds-t-om*mlsaSes da corporação daquella fo-lha e da "Associação Mutua" do"Jornal do Commercio", que ali aafizeram representar.

Dentre as pessoas presentes no-tâmos as seguintes: deputado Sal-les Filho o senhora — dr. Fer-nando de Faria e ' senhora — dr*Edgard de Brito Chaves — capitãoDarlo do Carvalho'— AdSo da Cos-ta Lima • senhora — JoSo Cordel-ro de-Carvalho e fllhaa — Raul d*Brltto Chaves e senhora — Angus-to Gloria Pereira da Crui — Wal-domar M. Costa, por si e pelo dr.Aloy6lo Nelva — Annlbal Corrêa aCaatro e aenhora— Dyonlslo Cor-queira o senhora — Arlstldos deCarvalho — dr. José Affonso Ban-delra de. Mello — Clemente. Pom-peu — João Moreira Rego -- Joa-qulra Magalhães Dias — JoSo Pel-xoto — Custodio Peixoto •*-• CariouLula Frachetto Júnior — OctavloGulmar&es — Eugênio P. de 011-velra — Romulo Martins — E.Bvotto Nephtholy P. da Silva —Joaquim Saraiva Netto e. Jo&o Pe*dro, representando a corporácAo eAssociação Mutua do "Jornal doCommercio"; Emílio Borgarth. pórst o .por seu' filho Jorga VicenteBorgarth; Augusto Gloria Pereirada Cruz por si e pela Escola Ta*clinica Ferroviária,, • outras - pen-soas cujos nomes nos escaparam.

Além d» multas flores a palmas,viam-no as segulntea coroas: "Ul-tlmo adeua do Irmão João, Helena• filhos" — "Saudades eternas docunhado Raul e Irmã Gustáva** —"Ao Chico, saudades da madamãMotta Maya • filhos" — "Homena-gem da Escola Bento Ribeiro" —"Saudades de Jovlta. Eurydlce aFaria" — "Aó bom Irmão • Minha-do, rccordaçõon de Darlo, Sylvla •fllhoa" — "Ao bom ChlcÓ, saudadeseternas de aua mãe e IrmAoa" —¦"Ao bom Irmão a eunhado, saúda-dea de Zella • Waldemlro*. Pai*

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FRIO ou quente, dé chuva ou de iamier8ão, o btnho

diário é um habito ntitTOa. do homem moderna

Po homem e da mulher... E para esse habito de tantaiwbrera e distineção, Gessy, o sabonete de óleos vegetaessdeedonados, 6 o mais indicado pela delicadeza do seis

perftune e pela rigorosa escolha dos seus elementos.Gessy ê puro e neutra Gessy, com a sua espuma ricae macia, è bom para a cutis feminina e mesmo para •delicada epiderme infantil.

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ISÜIENTISIiSAies

DR. A. LOURENÇO JORGEChefe de clinica medica da Assiste nela. Medlco-chefe do AmbulatórioRlvadavla. Doenças Internas, esp. CORAÇÃO e ABTBBIAS. PnlmSes

Electro-cardlographla. Raloa "XRisa Rodrigo Silva. 84-A. 4* and. Dlnrlamente daa S ia T

iWV**^y**fW!**^^á*0^0*0Vé **+s^***WW*+4^W***W*Ç*WWW*WWW*WW^*mas: Família Oliveira,Cerquelra « Lula Esbane.

Dyonlalo. Amanhã, A noite, haverá umasessão de patinação no rlnk do Le-ma.—. Realtza-sa no próximo dia Sde Junho a primeira testa da ''soa-son" do Standard F. Club. Estafesta ae realiza nos salSes do Riodo Janeiro Country Club, no Le-blon.

TerA Inicio As 22 horas e termt-nnrá ás 4 dó dia seguinte. Toca-rá a orches:ra de Napoleao Tava-res e o traje será a rigor.— Realiza-se a 1." de junho pro-xltno a "Festa dos Calouros" daFaculdade de Direito do Nlctheroy,no Club Central (Icaraby).Paschoa dos Intellectuaec

Reallza-se hoje, As 8 horas, naCathedral Metropolitana, a tradi-clonal Paschoa dos Intellectnaes,sendo a missa celebrada por suaeminência o eardeal-arcebispo d.Sebastião Leme. •

¦¦1-lBl-la-Í-W-la*"*^*^

MissasResa-se amanhã, na Igreja da

Conceição da Boa Morte, A rua doRosário, esquina da Avenida, a mis*sa de sétimo dia pelo passamentoda veneranda aenhora e viuva I.ía-ria Theodoro de Castro Marques daSilva.

Sua família manda-a reaar noaltar-mõr do templo, As 10 horaa— Será celebrada na próximaquarta-feira, Ab 0.30 horas,, noaltar-mAr da Candelária, a mlasada aetlmo dia do aaudoso dr. Can*dldo Benlclo Rangel de Vaaconcel-los. fallecldo em conseqüência dagrlppe que o atacou em Julo deFora, quando em exercido 5o eargode audtior de Guerra.

Aggravadoa aeus padeelmentos,velu transportado para o Rio, ondafalleceu no dia 22 do corrente.

-ii

DOENÇAS DO CORAÇÃO E DA CIRCULAÇÃO -HYPERTENSÃ0 ARTERIAL. Tratamento pelosbanhos carbo-gazosos naturaes no BALNEÁRIO deSÃO LOURENÇO. aberto durante todo o anno e

com assistência medica permanenteSAO LOURENÇO — ESTADO DE MINAS GERAES

Oa dlaa frloa e húmldoa tfira feitosurgir um grande numero de res-frlados, que em. certos casou, seacompanham de compilca^òea a&-riaa. Noa lactantea taea lnfeccóasmerecem aempre a maior attencao.Ella» «o localizam de preferenciaua garganta e nariz, causando dtf-(leuldade respiratória, que impedea sucção; a. criança pega no selo,para abandonal-o aborrecida, depoisde alguns instantes, visto que a res-plraqâo nasal ê Indlapenaavel. O hu-mor e o aomno ficam Igualmentealterados; o lactante faa ruído doreaplracão naaal dlfflcil o acordaamlúdadaa ver.en, com falta de ar.emquanto que as narinas aegregamum' cátàrrho' eapesso. A língua ésaborroaa e os gânglios da nucaacham-se ' augmentados de volume.A Inspeccão da garganta revê a-avermelha (Inflamada). Complica-ç8es Intestlnaes são frequentlssl-maa: aa evaeuasBes tornam-se amiO-dodaa, menos conslstentos, entre-meadas de catarrhos, ,

Taes manifestações Intestlnaes dagrlppe fazem com que ae attrlbua,em grande numero de casos A ali*raentação (mesmo ao leite materno)a causa da febre e do desarranjo,quando não é aos ínnocuoa denil-iihoc. •

Eataa grlppes levam também onome confuso de Infeccão intes.lnato não raramente aa mãea aubmet-tem aa crlancaa a dietas ezaggera-das, que aob pretexto de curar adlarrhéa (que não e de origem «U-montar), enfraquecem-naa.

Conaervar o lactante constante-mente ao collo é um mau habitoque merece sar combatido, pola agrlppe e doenças ainda mais pari-g.osaa a« tranamlttem peloa perdi-gotos (gotlnhaa) que ae despren*dem ao.tossir, esplrrar, etc.

O.lactante, no intervallo daa ma*madas, convém ficar no berço ou nocarrinho, ao ar livre (oa dlaa oabom tempo).

Pessoas, grlppadas, mesmo paren-tes chegpdoe, não devem ae appro-xlmar do lactante; tratando-se daprópria mãe, cata ad deve pagar nacriança para amamental-a, tendo,entretanto, o cuidado de anteaamarrar uni lonço protegendo o na-rlz, e a bocea, e procurando desviaro hálito, da face da criança,

, INSTRUCÇÕES E CONSELHO!*Não havendo quantidade auffl-

ciente de leite, o melhor para a cri-anca de lt dlaa, deve dar uma aduaa rnammadetraa de SO grms. <teleite, EO. grma. de cozimento deaveia, nma colher daa de sobreme-sa de assucar.

A dentlçfto não trai nenhumdistúrbio. X causa da fabrteula, In-appetencla, etc., t nma pequena In-fec-Ao, talvas naso-pharlnglte. Nadapodamos aconselha- neste caao.

Existem cartas crianças -queapresenta» caspas, eetemaa naa fa-qea, aaaaduraa por detrás daa ore-lhas, nas axilas, nas virilhas. Taesmanifestações de dlatese exaudativa,são causadaa pela gordura do leite;lonvôm deaengordural^) »«coleJan-do-o durante 15 minutos e retlran-do depois « gordura oue aobrena-dar.

Ae grlppos freqüentes daaappa-¦*¦¦••*¦¦¦•¦¦¦¦¦¦**••***¦¦¦ *¦¦ ***-*¦ ¦•¦ *M*^rii^ftrtív\fYWkf\s\Ajü\nfKn.

•ww»».**. **+*+*"*** **Aâ»Af}*A*+*éV***WWWWWt0i

T.ACABAM DE APPAREOEB."COITEIROS^-romaned"O BOQUEIRÃO" - romanc.

de José Américo de Almeida, o conaa-grado autor da "A BAGACEIRA",

A» vemfa em todas as livraria do Rio e dos Estado*

recém dando banhos de sol, éelxaa»do o petlz ao ar livre todo o dia ohabltuando-o lentamente a banhofrio de chuveiro, mesmo durante oiInverno.

A Inappetencla melhora com ftvida ao ar livre, os banhos de sole a administração de preparados fe**-ro amenlcaes (rerro-Arsylose).Havendo escassez de leite d*peito pnra umn criança de 60 dlaa*'io o peito alternado com mamma*delraa de 7o grms. de leite de vae*.ca, 70 grms. d'água de arroz, 1 eo-lher de 'sopa de assucar. A prlaãode ventre no lactante, conformedescrevemos na 4" edição do "Gnladas Mães", é conseqüência dn tomeoa da falta de assucar. Augmenta'"'a quantidade do assucar é aconse*lhavel.

NOTA -— Pedimos Aa exmas. lei-toras nos enviar, em carta, com no-me e endereço. suggestSes sobre as«Rumntos que dieam respeito a cul-dados e alimentação de seus filhos,para que possamos abordal-os nopróximo -artigo.

Não serão respondidas nominal-mento as cartas, sendo apenas da.das Instrucções de um modo geral.

A correspondência deve ser dlrt-glda a redaivrio d'0 .TORNAI* rua13 de Maio, 33-35, Rio.

MissasDR. CÂNDIDO BENIC10RANGEL DE VASC0N-

CELL0S

t

Carlos de Antas Rangel deVasconcellos Júnior, Carllnd»,Clarlnda e Cláudio Rangel deVasconcellos, viuva dr. Candl-do Benlclo S. Moreira, dr. Car*los Benlclo e familia e Maria JullaLeito de Carvalho e eeua filhos,

genro, noras, netos « bisnetos, pro*fundamento gratos aos parentes oamigos que acompanharam oa rea-tos moraes da seu Idolatrado, filho,Irmão, sobrinho, primo e neto CAN*DIDO BBNICIO RANGEL BB VA8-CONCELLOS, de novo oa convidarapara a missa de 7° dia. que farãocelebrar quarta-feira, 28 do corren-te, ás 9.30 horas, no altar-mdr daCandelária, antecipando alnceroeagradecimentos.

FRANCISCA ALC0BAÇASOARES

tX

missa que, pelo deaeahaaeterno de sua alma sua faml-Ua manda celebrar, real!sa-e«amanhã, As 10 horaa, na lgre»Ja da Candelária.' Convidam*ae aa pessoas de amizade e paren*tes da extlneto.

GUIA DAS MÃESdo dr. Wittrock

Treg «1I-6M •stoudM em 4annoa -. 4- a-df-io da (.000axemplarea, augmentâda a ma*lherâda, acaba da aalr. Linda»§ ¦uman-M llluetracõ-i, «onlagandM mttruotlvaa, analnan*do • manilra «orraata da erlavos babas, "Bata livro, • osba»oali» 4*a mAaa, aará um taoudo«• protaeolo para oa filhos" s*

Coalho Natto,NIM« ê MVRAI1M AI.VEaJ

Boa OoffcSor, m m Kl*

'BBHH)!}')^^i-V^WriWinRplliP^^

IS0LINA m ARAÚJO iPEREIRA

tBua

família manda eelebraramanhã, na Igreja da Canfle.larla, altar-môr, Aa 9.80 ho-ras, missa am suffraglo daaua alma. Deade JA ee confea.aa agradecida aoa que comparece*

rem a este acto da religião,

PEDRO WFOArMAJÍlMO;

tDE

SOUZAKm auffraglo de aua alma.

aua família manda celebrarmlfi-a d» 7* dia da leu falia*cimento, no altar*m«r da ma»trls da Candelária. Mo convl*dados oa parentaa a penosa da aml«

MM0R HENRIQUE SILVA-jf-, No allsr.mdr da Urraja dat^n No»»» Banhara da Boa Morta,

a«r4 i-aaada AnmnhH, As I bo*m ra», miss», da T» dia, por alma.. do niajor íiKNniqrtr, nrliVA,

JUJJI»,, *«» mi-t» #i8l«r»ii«M

(-

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Com apresentação deste annunclo"V. Ex. pôde comprar o seguinte naA NOBREZA:

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fazendo

06, VRVGVAYANA, 95

ESTlllJIG RIONOTICIAS DE NI0THEBO_

Acros do Commandante AtttPARREIRAS

O commandante Ary Parreiras, In-íervent.or federal no Estado, assl-finou, hontem, os seguintes actoi:

Designando o almuxarif. Ua For-i:a Mllitur, major Virgílio de Azeve-do, para exercer cumulativamente ocargo du eliete Uo borviço de intun-denc a daquella milícia, emquantonão fOr rourgánlzado O mosmu Ser-ylco.

Elevando a 2.° grão a escola mixtade Villa Kosano, em iguassu', actual-mente classificada cm 1.".

Declarando em dISponibilidada ir-remunerada, conforme requereu, aadjunta ettectiva de ItapCíuna, uul-cii ca Tinoco Horta.VARIAS NOTICIAS DA SECRETA»

RIA DA PRObtCCAOO director do Departamento do Ex-

peüieutt o Contabilidade approvou apriipofta do archlvlsta gelai no ai.i-'tídj de continuar como íunccionanadessa repartição d. Ataria da Coucei-(;.u. Ladeira.

— Foi mandado consignar nos aâ-: Heiitiinientus do carpinteiro Adolpho

, Lihi.i o elogio foito ao mesmo func-1 cionario.i _ Foi Igualmente elogiado pela¦ dedicação com que ne houve no des-| empenho das funeções que lhes íò»ram commeitidas, de encarregado dat «xacução do programma traçado pa-

jj-a a representação do citado tlepar-.--mento'tia Feira Ue Amostras dfl Ni-ctheroy. o engenheiro Henrique JJrit-

i to do Magalhães. ' '''jVA; CIIÉFATtll.v DE. p.OLICU . BO.

ESTADO) O dr. Goulart Evnngelista, chefe(6à policia, do Estado, despachou osf--eíruintês requeVimcntos: Francisco• liamos de Farias, Domingos de ijuei-r»z, Josô-do Queiroz, Jurandyr Go-Jirr-s-CI-espo, Keynaldo lieis, João Da-ptlsta de Oliveira, lludblpho Nicks-tal e Otto ounicei — Ooiuô reyuer;Joaquim i».. Ue Abreu — Arclnve-se

Ijém .vista de ja ter sido liquidado;ilAiiz de Souza Pinto — Archive-se©m vltta do venerando accordão doBgRirÇglq Tribunal de Contas;lierediito de Souza Gomes _» ln-le-leritloi J, PI Asxumpção (2 reqlieri-ínfimos) — Kequisite-se; Hilda Mo-roirn — Aguarde-se opportunidade.¦:— O Inspector _a Guarda Civildesignou o fiscal Tlburclò Zcfcrlriodos-Santos para âttbsltulr, durantens férias 1'egulamentares, o eseriptu-vario do mesma corporação, Jcro-nym„ Ferreira Baptlsta.NA INSPECTORIA DO TRABALHO

Luiz Mezavllla. inspector re-

IlíU 1L (jl v U Pela Solida Carrosseria de Aço

1 &b CHEVROLET de 1935\<: ...: :/-¦ - v ¦¦¦ ¦¦ • " •:/•

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Agente» Chevrolet no Rio de Janeiro

S. A. B. E. MESTRE e BLATGE*Rua do Passeio. 54

Avcniiái OswbÍiío Cruz, 73 - Praia do FlamengoFilial em Nlctheroyt ;,,..'.,' , flua ViíOoiule do Rio Brancp, 339

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XISTE agora algo novo necarrosserla dós automóveis.Vá vêl-o cora os seus' pro-

prios olhos. E' a solida carros-seria com "Tecto-de-Aço-Intciriço", doChevrolet de 1935.

No primeiro relance, V. S. admirará asHnhas fluentes que dSo uma elegânciainédita aos Chevrolets de§te anno.Muito mais importante, no entanto, é' 'armidavel couraça de aço que lhecobre a cabeça, e que lhe dá a protec-çiio que ape_ar de promettida pelosoutros fabricantes, só agora se pro-porciottá realmente aos aulomobilistas.

O tecto é solido, inteiriço, soldado áapartes lateraes da carrosseria por mtrode arcos rijos. Com esto novo typo detecto, não ha trepidações nem 6olavan-cos — e por elle não passam nem ocalor nem o frio e os ruidos.

O "Tecto-dc-Aço-Inteir:;o" çonstitueapenas uma das características dos

Chevrolets de 1935. JÈlícs produzem uma"perfomance" maior em cada phase.Venha á nossa Agencia para apreciarcada um dos detalhes pelos quaes oChevrolet estabelece mais unia vez, emsua classe, o padrão inoxçedivel davalor e qualidade cn» automóveis. " f

7CHEVROLLT;

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ActívidacfesEscolares

O srgloná.1 do Trabalho, encaminhou nodlrei-.tor geral do Departamento doTrabalho 0 officlo do Syndicato doaChauffours de Nictlieroy solicitandoa approvação dos seus estatutos, nevez que foram sanadas as Irregnla»rldadçs apontadas em Informaçõesanteriores.

— Foi applicada A Empresa Via-Câo Ideal a multa de 200$. por faltaile- cumprimento de uma decisão da1* Jifnta dô Conciliação e Julgameti-1to do .Município de Nlctheroy»PRO.WlVCIÁnO PEt.O JVt7l CRI»

MINAI. FOI CAPTLnADOAS autoridades poli lacs prende-rafii, hontem. pelti madrugíldtt no

lôçar tlenominndo Atnlnya, o Indlvlíltto Alcebladrs Atiiorli-o José dosSantos, que fo acha pronunciado iifliojuiz criminal.

O iicciisHdn foi recolhido fi Casn déDetenção.

PAOTOS POÍ.ICIAES

os que foram medicados, iiõ.v.Tem, ko serviço de prompto

soccorroNo Serviço de Prompto Soccorro

íoram medicadas, hontem, as íeguln-tes peaâoas: |

Larlo Affonso, preto, de ?1 anno?,Iliorádòr á rua Pr. Carlos Maxlmln>io n. 105, com ferida contuaa na re-ítlSo occlpltàl. )Cândida do Couto, dê (18 annos,viuva e residente ft rua Josó Bonl-íacio n. 45, com fractura do anto-itiraço direito.E\CO.\TRADO CAIDÓ SODHE OLEITO DA LI1SHA DA CANTAREI-

«A GRAVEMENTE FERIDO IDurante a madrugada do hontem,

o Serviço de Pròiriptb Soccorro foichamado para nttender a um homemque havia sido encontrado caldo na.•Uameda São Koavehtura, no bnlrrorio Fonseca, sobre 6 leito dn UnhaOa Cantareira, gravemente ferido. ¦Apresentava el!e, alem dá fracturado cràneo, serias contusões pelocorpo.

O'pobre homem, que é de côr pre-ta e conta 35 annos mais ou menos,foi removido para o posto e dahi,depois de convenientemente mediei»do, foi Internado no Hospital de S.João Baptlsta.

Ao que parece, o Infeliz, que k«achava em estado de emliragucE,t>;rla «ido atropelado por Um auto.movei. ¦

Foi aborto Inquérito.

OS CONCURSOS DE CHIMICANO PEDRO II

Foi divulgado Um despacho profê-rido pelo ministro da Educação, noprocesso dos concursos para o pri-vlmento de dois lugares, de proles-sor cathctlratiCo de Chimica. no Coi-legio Pedro II, determinando o pro-seguimento dclles.

Essas provas, que vinham se arras-tando ha mais de um áhno, ficarimparalysadas porque dois examinado-

j res, cm melo das provas, delibera-ram abatidonnl-as, sem razão appa-

I rente. Mas o facto ê que, dos cincoj componentes da banca dois timbra-

vam cm dar uotas baixas a determí-nados Candidatos e altas aog.dcniais,emquanto diversamente procediamos outros Ires, quaesquer que fossemasjprovas; systematicamente, c-labc-lecendo uma situação tlc fran a (11-vergencia. ,

A lei em vigor, entretanto, 'nãoprevê a hypolhese de abandono dabanca, depois de iniciadas as provas,porque não podia prever o caso deum professor examinar c outro darns notas. A investidura numa bancae. por assim dizer, um compromissotácito que assume o exnminador delevar sUa missão até o final. Oabundono, cm meio da jornada, pro»pòrclphando ihçahiilávol'. prejuízos'ao ensino regular da malc,t'la, é factoque não tem explicação plausível, iitnilto não tem que os reslj{natar;os;i não deram.

Dahi o despacho do ministro daEducação, estrunhartdo a disparidadechocante das notas proferidas pelosmembros da banca c o fneto dá re-ntincia sem explicação.' ,/bealiza.se. Amanha, a possedo centro acadêmico can-

dido de oliveiraRéallza-se amanhã, ás 21 horas,no Instituto »Nác:onal de Musir-a. aiioftse ila directoria eleita, para o

período 193D-30, do Centro A ia de-mico Cândido dô Oliveira da Factii-dadê de Direito da Universidade doRio de Janeiro, conhecida aggre-i mlaqfto estudantlna cuja vida, cheiade notáveis Iniciativas, se acha In-I timàmenta ligada Aquelle alto esta-, beleclmento de en.Ino superior do1 tia!.-..

j "Presidir» A aolemnldade o mlnls-1 tro Gustavo Capanema, tendo «Ido

convidadas também as detnals i»u-toridftdos do cnstno, dr. Raul Lei-tão da Cunha, reitor da Univcislda.de; director da Faculdade de. Dl-relto. proféSores, núcleos, o6nt.ro,nociedad69 estudantlnfts, alumnos.Haverá, como fecho Üa festa, umahora de arte lltero-muslcal-dansân-tf, ém qué tomarão Parte MariaBllsa. Mftria Rârbara, Clhra HílenaRézebdft Paduft Soares, Eugonlft Al-varo Moreyrj», Lucla Lobo, Dyla(V!!j, lii.-ic Feldrn.in e JosS Brandão.

Collegio Pedro nCONCDRÉO DE LAT1.M

Havendo sido publicada no "Dia-rl0 Offlcial", de 20 de maio correu-te, ft 1'sfa tio poittOB para a prova

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KIO IIP. JANKIRO

escripta do concurso ao provimentoda cadeira Vaga dò Latim do Inter-iiáto, o secretario da Congregaçãoprevine aos Interessados que o Pra-zo de 3i) ilirty, de que trata o arti-go 5° das instrucções expedidas pe-lo ministro da Educação, pala exe-cuçSo dos concursos, será contado ilpartir daquella. data. .

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PROVAS PARCIAES PARAAMAXIÍA

. 3" anno medico — Pharmacoloela,na-sala das .provas escrlptas.

A's 13 horas Serão chamados osalumnos de ns. 1 a' 60, A'ã 15 ho-ras serão chamados os alumnos den." 51 a 100.

1° anno de Pharmacia — Chimicaorgânica o biológica, na sala dasprovas escrlptas — A's 11 horas se-rão chamados todos os alumnos.

Chimica orgânica (alumnos do 1*anno medico) — A' mesma hora se-rão chamados os aiumnoa sujeitosa essa disciplina.

Clinica propedêutica medica — VI-do programma abaixo, ,

EXAMES FINAESTherapeullca — A's 10 horas, ho

Laboratório do Pharmacologla, se-rfio chamados os seguintes alumnos!Paulo Facundo Cavalcanti — Alva-r0 Custodio Vaz —- Aujrusto BastosFilho — Azael Rocha da Silva Pon-tes e Renato César Cavalcanti deLemos,

Clinica óbsfetrlca c gynecolo&lcuAs,' D horas, na Pró'-Mati'B — Seráchamado 6 ,'tltimiitl Itaul B, Táu»nay,PROVAS PARCIAES PARA O DIA

28 DO CORRENTE• Pharmacologia na sala das prô-

vas escriptas — A's 13 horas, osalumnos de n.° 101 a 150. A's 15 ho.ras — Os alumnos de n.» 151 a 210.Pharmacia chimica; ás D horas " —Todos os nluninos.PROÜRAMSIÁ PARA V. PROVA

PARCIAL DE CLIN1UA PRO-¦'l PEDEtTICA MEDICADia 27, As 8 horas — Os alumnos

do curso normal de n.» 1 a 108; As10 horas — Os alumnos d0 cursonormal de n.° 109 a 142; ás 14 ho-ras '— Os alumnos de n.° 143 a 181.

Dia 28, ás 12 horas — Os alu-lnnós do curso normal de n.° 182 a234; As' -14 horas — Os alumnos docurso do docente Pires Salgado, den.° Ia 168.

Dia 29 -— A'S 8 horas — Os alu-mnos do curso do docente Flora-Vantt; de n.» 1 a 36; ás 10 horas —Os alumnos do curso do docente Fio-ravanti, ne n.° 37 a 70; ás 14 horas—- Os alumnos do curso do docenteFlofavàntl» de ji.° 71 & 102.-

AVISOCONCURSO PARA DOCENTE

LIVREDIA 2S do corrente, terça-feira, na

Praia Vermelha — Physlca blologl-ca, Ag 14 horas, prova pratica.

Espancado pela policia0 3.° DELEGADO MANDOU ABRIR INQUÉRITO

O sr. Luiz Vaz, hontem, na redacçfw d' O JORNAL, relatando aaggressão que diz ter soffrido por parte do commissc.rio Sá Freire/.o dr. Democrlto de Almeida, 8o

dolegado auxiliar, queixou-se o se-nhor Luiz Vaz, Casado, portuguez,residente á rua NabucO, 364, docommissario Sá Freire, do 22» dis-tricto, aceusando-o de tel-o espan-cado com um cann ode borracha, e,depois, recolhido ao xadre».

Allcga a. vlctima, que o motivodá aggrêssSo foi o do ter proteâ-tado contra o deBcaso da referidaautoridade, na apuraçfto de umaqueixa, dada Pelo mesmo contra oindivíduo Cttbriel Valente da Sll-

^¦"-^A^y^^^^^^^y^^^!

Por questões de negócios08 LEITEIROS 80 ENGALFINHA-

RAM NA -.UA -mifil CANECAHa" multo tempo, se tornaram In.

lmlgoa, por questões de negócios, osleiteiros Manoel da Silva Pinheiro,d 29 n.nnos de Idade, eolteTo, em-pregado da Lelteria Zamor, A ruaS. ChristovSo n. 120, e Antônio A-ves, de 40 annos de idade, casado,empregado da lelteria Nova Estrel-Ia, á rua dos Inválidos n. 67..

Os dois desaffectos se encontraramhontem na rua Frei Caneca "• 457,o puzeram-se ft discutir.

Antônio, tomando de uma garrafa,arremossóu-a â cabeça do eontendot,terlndo-o na cabeça e no rosto.

O criminoso fugiu e a Vlctima íolsdlcada no Posto Central de Aísls-tenda.

O commls&arln Mnehftdo, do 14»distrlcto, sclerttlficndo do facto, to.mou as providencias necessárias. -

va, autor do desvio de uma menorde 16 nnnos, soblnha do er, Ta_.

.0 3» delegado mandou abriu In-querlto, devendo depbr, amanhã, Oqueixoso.

N"<0 JORNAL"Hontem, esteve na redacçüo d'0

JORNAL, o sr. Luiz acompanhadode um amigo • testemunha daaggressão e violência, que conflr-môu o que disse na 3» delegaciaauxiliar.

I

IGREJA POSITIVISTADO BRASIL

Roallza-se hoje .ao meio-dia, noTemplo da Humanidade, A rua Sen-Jamin Constant n. 74, uma confe-renda publica» sendo orador o r;e-nhor Geonlslo Curvello de Mendon-ça. cujo riuiiininrlo 4 o seguinte:

Instituição quártonnrla da esco»Ia theorlca! moral, sociologia, bio»logia e cosmologla.. Dcsdobramen»to da cosmologla em physlca e ma.thematlea ou lógica, donde resultaa. constituição qulntenària da esco»Ia encyclopedlca. em moral, soclo-logla, biologia, physlca e mathomn-tica. Decomposição da physloa »mclilmlca, physlca propriamente dito.e astronomia, chegflndo-se assim A

-classificação das «ciências cm s»togrdos: moral, sociologia, biologia,chimica, physlca, astronomia a ma-thematlea ou lógica. Esta escala

. Indica ao mesmo tempo a marchanecessari/i da educação theorlca *o surto gradual dô verdadeiro ra-eloclnlo. Os methodos próprios ecada adenda, süo respectivamenteos seguintes; eonstru tçío, filIaçAo,ôomparaçSo, nomenclatura, cxperl-mentaçiio, observaçtto o deducçao.Regimen thèorlco que dahi resulta.

í'j

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DIRIGIR-SE SEM COMPROMISSO AO DEPARTAMEN-TO DE PROPRIEDADES E HYPOTHEOAS NO

EDIFÍCIO SUL AMERICARUA DA QUITANDA N. 86 — 1/ ANDAR

»-*-''''>'-»,'''»»~*-'**-*-'1-*»**-'»^^—***»**l*»*>»i»*mmÊaÊtmtmBi\*um i m tmi msmmmmmmtmmmmtÊsmm nWi wntilímr-1-gfii|

Alvejou a tiros a ex-namoradaa rmsAo do ciiiminoso bh

SANTÍSSIMONa edlçfto anterior, noticiámos de-

talhaflamente a scena de sangueanto-hontem occorrlda na FazendaDona Julla, em Santíssimo.

Ali, o lavrador Davld Nasser, aodeparar com sua ex-namorada Jan-dyra Maria da Concelçüo, alvejou-aa tiros, prostrando-a ao 'solo em «s-tado grave,

Êm seguida, o criminoso fugiu.Hontem, o oommlssarlo Paullno, do27» distrlcto policial, em diligenciaque procedeu na localidade, conse-gulu prender o criminoso, que, le-vado para a delegacia de Cango,cortfessou n autoria do dellcto.

Davld está sendo processado.Jandyra, que se íncontra no Hos-

pitai de Prompto Soccorro, apresen-1a Bcnolvels melhoras.**A^V***^*^A^*^NAA^«^^

-Ha.

Precisam-se feEephonistast »_ A ^oinpan^a Telephonica Brasileira communica que a Escola paraTelephomstas está funecienaado, provisoriamente, na rua Visconde dei n h a u m a n. 64, 4° andar (elevador).ESTÃO SBNDO AOBITAS MOÇAS DE 18 A 25 ANNOS, QUE SAIBAM LEE, ESORE-VER B FAZER AS QUATRO OPERAÇÕES, PARA LOGARBB DE TELEPHONISTAS

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fim.,.

t.m

?taudeRAIN-*

cJOAI. BSNNSTlilonel fltoiill

Ba&v laneHenry 0 nalll

Homens pallidos desusto na expectativado que ha de vir..,

4. Feira - Dia 29NO

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12 O JORNAL — Domingo, 26 de Maio de 1935

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Não foi aggrètiic.0 o padreArruda Câmara

A verdadeira versão da occurrencia daIgreja dos Capuchinhos — Declarações dopresidente da Caniara dos Deputados —

¦— Outras notasNo magestoso templo de S. Chrls-

tovão, á rua Haddock Lobo, reinavaum silencio quasi completo, a0 In-terrompldo, de quando em voz, pe-avo» do padre Arruda Câmara, offi-ciando, e pelos aoim múltiplos dascampainhas.

Repentinamente, um grito ecooupela nave, resoando pela abobada.

Sou o rei! Sou o rei!Todos se voltaram: — padre,aachrlstão e fieis. E viram, em

pé, batendo no peito, gesticulandofuriosamente, dizendo palavras In-IntelHglvei», um sargento da PoliciaMultar.

O policial avançou para o altaronde a missa estava eendo rezada.Ninguém tentou deter seus passos.O estupor era geral.

«PEHDA01'»O sacerdote foi de encontro ao

homem que »e apresentava com to-da» a» características de demência.O Bargentgi vinha, era visível, como intuito de aggredlr o presidenteda Câmara dos Deputados. Mas,frente a elle, desatou a chorar, e,tirando o equipamento, atlrou-o aospês do offlclante. Ajoelhou, em se-Bulda, a seus peu, lamentando entrelagrimas:

Sou um Infeliz, Senhor! Per-dfio!

33 mais alto, erguendo-se:Perdilo! Então o senhor nao

me perdOa?O padre Arruda procurou acal-

mal-o, emquanto fieis conduzIam-n'o& saehrlst'a.

Pouco depois um carro vinha bus-car o demente para o Hospital deeua corporaiNlo.

IDENTIFICADONo Hospital da Policia Militar o

demente -foi Identificado. Trata-se

Obsesado pela ia ST

» OPERÁRIO ATIROr-SE »IK VMAALTURA DE 100 METROS AO

800,0O trabalhador Manoel Domln-

flrues Pontes, de 49 annos do Idade:morador A rua BarSo da Gamboa,623, andava obsecado pela maniado suicídio.

Vivia a dizer quo havia do sue-cumblr de uma morto violenta, co-mo um tio seu.

Hontem, pela manha o Infelizsuicida, chefiando no morro da Vsl-volla, arrojou-se lá de cima á ba-se da Pedreira da Companhia For-neceilora de Materlaon, numa àlrti»ra de 14*1 mntros, tendo mortehorrível.

Alem da fractura de diversos os-«os do corpo, teve elle o abdômenrompido.

O commlsBarlo do 11.» districtoesteve no local, providenciando aremoção do corpo para o necrote-rio do Instituto Medico Legal.

A INDEPENDÊNCIAARGENTINAS A

BOLSAO mercado de Titulo» teve o» noun

trabalhos Buspertsos, em homeha-«em 4 data dá Independência ar-fentlna, cujo» festejos »e eommo-moraram hontem, na Republicalrm£. O presidente da Bolsa, se-nhor Ary de Almeida o S'lva, aoabrirem-se os respectivos traba-lhos, fazendo uso da palavra, al-yltrou que fosBem elles levantados,om homenagem A data da tndepen-dencla do paiz lrtnfío, sendo rece-blda essa Idêa, pelo» demais cor-retores presente», com uma prolon-Cada «alva de palmes.

Além dessa elngela homenagem,a Bolsa fez passar um telegrammáâ sua congênere de Buenos Aireslevando o» seus votos do fa*leia».des aos eeu» dirigentes e collegas,pela passagem da festiva data daIndependência argentina.

IRnEGTJL4»W4r>FS NAporwu municipal

UMA CAR^A TH F»«»MA JOSÉ*SILVA A CIA.

Recebemos a seguinte carta:"Tendo o numero de hoje de »*uconceituado Jornal publicado, sob otitulo "Emquanto o contribuinte seesgota", uma noticia em que foienvolvida a firma José Silva & Cia.,solicitamos o obséquio de uma II-gelra rectlflcaqüo ás accusaçOos quono» silo feitas, fruto, certamente,da Ignorância do alguns guardasno tocanto ao fornecimento de íar-damentos.

Este foi sujeito A concurrencla naCommlssflo de Compra» da Prefei-tura, mediante material e modo-los previamente eBt-olhldo» pelnMunicipalidade. A nossa firma,disputando em concurrencla. ohte-ve o primeiro logar, offereoendopreços sensivelmente Inferiores aosdemais connurrnnte».

Nesta» rondlçftcs, e de acordooom o» termos do Edttal, a nossafirma vem fornecendo ao» gunnlasd.i Policia Municipal os respectivo»fardamento» compIe'o». mediante

fui» nominal expedida pela Rer-nr-

l0»o competente.Quanto ao material, podomoe ai-

segurar que A d» prlrrmlr* qimllda-d», tendo »ldo eacnUMo em chkpA.-da d» fornecedores, * qual nlo ««d*corremn»,

Aguardando do pr»»«do radsctoracolhida par* mm»» Unha», qu» »»•lloltMims »t\mm publicada» a bem4» verdade e do» foro» d*»st eo»rthieldo orgfto de Imprensa, «ubenre»verão-nos. eom alto ípreço, o» v, •,£m|í»,,,j»4te».ii*> «lirwü. "*» Jm Wi*

de Appolonlo Geraldo, sargento nu-mero 114 do 6o Batalhão.AINDA BEM

Appolonlo, que é bastante reli-gloso, costumava assistir diário-mente á missa na Igreja dos Capu-chlnhos. matriz de São Seòastiao.Honlem pela manha, entretanto aosair da Casa da De.ençao, onde' es-tava destacado, na0 pretendia Ir âmissa, tanto que trazia a'o hombroum fuzil.

Ia fazer exercidos do tiro nosfundos de algum terreno baldio.Passou pelo templo e 0ntrou, deposl.tando o fuzil junto á porta.Quando a missa terminava, é queo accesso de loucura ee lhe apode-rou.Ainda bem que deixou o fuzil â

porta.DSCLAHACOES »0 PADRB

ARRUDAProcurámos ouvir, pelo telephone,o presidente da Câmara dOB Depu-tados, revmo. Arrutla Câmara, quenos declarou o seguinte:• — Eu estava completamente em-bebido om meus sacros misteres,

quando ouvi, no silencio do templo,vários gr.tos.Voltei-me e vi que caminhava emminha direcção um militar. Seusolhos desmesuradamonte abertos,lançavam chlspas. Seu rosto ato-gueado assemelhava-se á bra^a VIclaramente quo vinha me aggro-dlr. Nenhum vislumbre de medo,por graça do Senhor, Bentl naquellomomento.Fui a seu encontro e, ante meue geral esturpor, ajoelhou-se aosmeus pês, pedindo perdão. Proferiapnrases sem nexo, ora em voz alta,ora sussurrando. Invocava dos «an-tos a protecçao. Auxiliado por ou-trás pessoas, consegui leval-o á aa-chrlstia, onde vieram buscal-o.Quanto á aggressâo propaladapor um vespertino, declaro que foi

precipitação da parte do mesmo.Nao passou de um súbito accessoae loucura, sem conseqüências peo-re» que as suas próprias.PARA O HOSPÍCIO

Examinando Geraldo, o capitãoi..ed.ço Carlos da Motta RezenUeattestou a loucura do sargento, pro.:vldenciando sua remoção para 0Hospital Nacional de Alienados.

B O JOVEJf DESILLrDIDO IN-GERIU KEKOKEM-*

— N8o o nao!E a joven bateu-lhe com a portana cara.Desanimado José Gomes começou

a andar medltabundo. Pensava nossonhos diversos quo terminavamdo ura modo tao-material. Noa cas-tellos que archltectara, para o souamor. e em mil ou'ran. coisas. Econcluiu que, depois do tantas des-ilIusOee. só a morte.

. Dito o feito. Passou pola. loja doseu Antônio o comprou um "mar-tello" do kerozene. Foi para casaali na rua Pinto Guedes, numero66, quieto e frio.

Entrou em seu quarto, um cubl-culo lmmundo, .»entou-se A nesa eprincipiou uma carta:"Mulher ingrata. Morro o de ml-nha morte és culpada..-."Parou da escrever. Aqulllo era amesma coisa.E, nas costas do papel, o queViera embrulhando o kerozene. os-creveu:— "Morro porque quero e nin-Buem tem nada com isso. Se medado fosso escolher antes do ternascido, n8o nasceria. E é sô".A' gulza de "ppst santum" ac-crescentou:¦ "Meu nome « José Gomes: tenho'1 27 annos, se bem que vivi 100 nes-ta Ultima hora. Nfio bou casadonem viuvo. Nasci cm SSo Paulo.Moro aqui mesmo. Até mala ver".Em seguida, calmo, bebeu o ke-rozene.Ao.effeito da droga nfio resistiu

e gritou. Accudlram-no e levaram-no A Assistência', onde foi postofdra do perigo.A policia. esteve no local, appre-hendendo o bilhete.

HOSPITAL CENTRALDO EXERCITO

"Reunião dos Clínicos"No,.dia 28 do corrente, ás 10 ho-ras,. haverá sessão na "Reunido

dos Clínicos do Hospital Centraldo Exercito", com a seguinte ordemdos trabalhos:EXPEDIENTE

— Leitura e votação da acta daBCBsfio anterior.

COÜIIUIWICAÇOESII — Transfusão do sangue emnatureza — Conferência, pelo dou.tor Heitor Santos, do Serviço de

Transfusão da Assistência Publicado Rio de Janeiro.HI — Dr. Oscar de Carvalho —

A propósito de uma nephrectomlade urgência.

IV —, Dr. Paiva Gonçalves —Das retlnoses nfts nophrttee. -

V--Dr. Gabriel Duarte—Das ne-phrltés chronlcas.

VI — Dr. Ernestlno do Oliveira— Uni plano geral de organizaçãodo serviço' de tiansfusao de san-gue no Exercito. • ¦

VII —• Dre. Francisco Leitão eVicente Glannone — Syndrome hy-poglycemlca expontânea o tricô-ccphalose. .

VIII — Dr. Augusto Rosadas —A urotherapla na» complicações daMenorrhagla.

Ladrão de canários

LIVROS NOVOSVEIGA CABRAL — "OUINTO

ANKO DE GEOGRAPIUA» —Rio, 1035.

Com o apparecimento do "QuintoAnno de Ueographia", do professorMario Da Veiga Cabral, fica com-pleta a série" que, por encommendada livraria Jaclntho, iniciou essemestre em 1931.

Este volume, como todos os outrosda referida série, e sobre os qnaesjá tivemos occaslâo do fazer r*jfe-rencias, é um magnífico trabalho re-velador da grande capacidade lntol-lectual do autor, um dos mal» bello»talentos d0 magistério nacional.Quinto Anno de Geographla" éum livro que preenche lnteg-almen-

te os'fina a quo se destina, aendodigno da acolhida que vae tendo porparte dos nossos moUioroa estabe-lectmento» de ensino.

MARIO PEIXOTO! FILHO FOIPRESO

Diariamente, tam ter varia» pei-soas A delegacia do décimo quintodistricto, afim de uo queixarem defurtos de canários.

Hontem. encerrando felizes dlll-genclas, as autoridades do referidodistricto conseguiram Identlfirar oladrão, prendendo-o.

Trata-so do Mario Peixoto Filho,quo será convenientemente proce»-sado.

Em seu poder foram encontra-dos vario-» pássaro?, que *ierfio ree-tltuldos aos propreltarlos legítimos.

O PREÇO DO PÃOE o augmento das farinhas

e outros produetosnecessários ao seu

fabrico.0» panificadora» do Rio d» Ja-

neiro acham-se alarmado» com aseuccesslva» altas de preço da farl-nha de trigo, matéria prima no fa-brlco do pão, como ee deprehendepolo telegrammá hontem enviadoao director do Abastecimento, pelaAssociação dos Proprietários de Pa-daria, que transcrevemos abaixo:"Exmo. sr. director Abasteci-mento — Rio da Janeiro — Asso-ciaç5o Proprietários Fadaria vem,mais uma vez, perante v. ex. piei-tear augmento tabeliã preços pfio,conforme repetidos pedidos ante-rlores. Situação seus nssocladoB In-sustentável, em virtude mils umaugmento preço farinha trigo, ter-fazendo total majoraçSo oito milréis por sacco, além outro» produ-ctos Indispensáveis fabrico pio pre-ços acquIsiçAo elevados S0o1". — (a)Luiz Slorelra Barbosa, presldento."

Farejei no Hospital deProrti Soccorro

No dia 21 p. p., o operário Con-stantlno Rodrigues Barroso, de 42annos de Idade, casado, brasileiro,residente à rua Baráo de Sfio Fellxn. 42, foi colhido- por um automo-vel, soffrendo fractura das duaspernao e do ootovello esquerdo.

No Hospital de Promnto Soccorro,elle veiu hontem a faliecer.

Seu cadáver foi para o necrotériodo Instituto Medico Legal, afim deser autòpslado.

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4-Unices Vesperaes - 4roallaadaa ¦•« iomla*r,e«. á» 1S horas, • q«lo(ol.feire», «a I« horas, tom •*<•« eemalelemeate dlflereat*»das Ia assfvMlani aMlaraa, Prsaas (oisee par» «« 4 veeperae», lae|«i|v« impostai — rrlsas • Cama»»*»»,H88fi PaltroHW», IBOIi "a''''"8» wnhr»», Hfi»i tl»|re«i, T0«i «altrle», efifOt»

UMt>»m COMPANHIA 1.1'HIPA OVVWMi HA TtJMPOSIAWA »B l»88 » AmíiwM, «s I» bar»», »?•*• di*lrlb»Ua. a» loralidad*» rt»I»nlr» «M n»v«« a»*»iB8*»t«» ls*t<»l#(u« a «a» serit i#»»rt«da# sfimenta at* » 4to B, At tf k*n*

O JORNAL —. Domhifco, 26 de Maio de 1935 V _y****(*^ J3

^\H^4y?r*ii J'|" HaraifflRKnflRSflBe! l

'/ A// /j««-* i&^sllilü nm nn Jk» JT r «w- m(r JjE .ata\ i í / fT ^^v$5.2» \V\il bBm *Bff Sr i ai» jy iftf ^B íÍb6B'

Juntamente no programma uma comediado gosadisaimo "Henry Armetta" em

"MARIDO RECALCITRANTE"

<Pârh§lace1 MUSICA

pt , Iííko;!

THEATROPRIMEIRAS. «FillJIJAIXE VAE

CASAR", DE ANDRÉ' PICAIID,| NO RIVAL THEATRO

Quando conheci "Le Mariage dePrídalne", interpretada por Spinel-ly e;seus companheiros, no Municl-pal,;àssim me manifestei, nesta m.ès.ma bolumna, sobre a comedia de An-dré^Picard o sua grande intcrpre-te: ;"Deliciosa a fantasia de AndréBicará, em torno da vida dc umaactnz e seus "pantins". Fredalne, èuma actrlz cercada de adoraüoíesjnue fazem em torno delia uma vidaagradável.. Em certo momento np.par^re-lho um casamento convenlen-te com um mlllionario negociante.Ellii vae casar. Vao trocar de vida.S6 ent,1o percebo que ama o jovenClaúde, o .seu "pantin". Elle, porém,recua. Todo o sacrifício de Fredal-ne sêrla inútil, pois.o boneco nâó ocomprehenderla. E Fredalno casacom o. mlllionario e encerra o "pan-tln"! em sua -caixa, dè onde elle nun-ca deveria tèr saldo.• "Lê Mariage de Fredalne" pareceter sido èscripta.para Spinelly, quea. anima-còm o sèu talento multl.forme,; com sua arto toda feita dedetalhes e contrastes sempre perfel-tos. Sptnelly, em Fredaine, danâa ecanta.ô ri e chora, vivendo à. per-sonalidade com a sua arte toda pes-eoal" ¦¦¦¦'

Voltando agora a asaitlr a come-diu do André Plcàrd, hontem, no RI-vai, jpela Companhia Dulclna-Odl-lon, sô posso.confirmar a mesma im-presstlo de encanto em mim deixadaPelai comedia franceza, encanto o.uume Cevou a traduzíl-a com o maiorprazer, como sempre, sem a menorinterferência ou sus-ffestSo de qual-quer. interesse. Faltaria, porém,.!verdade, se relativamente £o orlgi-nal ; do André Picard deixasse deflizer que, pela sua traducçáo paraDulcina, vivamente se interessou osr Óduvaldo Vianna, que viu nellaa Interprete Ideal dè Fredalne.

Que nao se enganou o conhecidohomem de theatro po.dem attest&rtodos quantos acompanharam 0 tra-balho da comediante brasileira, nadeliciosa comera dè André PIcard.Dulcina venceu todas as difflcul-dades quo lhe. offer^ia o papel deprotagonista dé uma pega essencial-mente parisiense, acçrescldas aindaPelo inevitável confronto a que boIria submettar, com uma daa maisparisienses das aetrizos parisienses:Spinelly.

Venceu-as a vonceu-as com raroonino, do maneira a que nflo se: lhepossa fazer restriecGes. Aprai-moipois,, repetir, agora, os mesmos' con-»>*«*4*«*^,W>>>^VVVyVVV>>vv><VMW%w<vwv>)<<>

Carlos Gomes—-i Tel. J2-T681 i—

HOJE -. Vl.ln.aii de"FOLIAi TRANSATLÂNTICAS",

*«m NnncT Cnrroll e GeneRnymond

No palco: — «NÈM DEPOIS DÉMORTO», áS 1«, 18.80 • ali» bs.A-nanall — Na telai TORNAMOSA VIVER, pom Ana «ten e Fre."«Me Mnrch

Ne palco, áa 16 e «MB hOrasi —O aalnete de André Rolando

O MARIDO I> E L L A

Rivali Em VÉSPERA!,, és 15 horas. •i á NOITE, ii -O e sl kóráa

DULCINÁ-ÔDILON• nn maravilhosa peca de êxito' niiimlliil e que' foi, *m Pnrl*.

mim das mnlorci. crençfies dcSPINELLYraie rar

(t,e mariage de Fredalne...)de ANDRÉ' PICARD, trüdn-rfflo de ALBERTO OLEinOZDULÇI.VA e ODILON' .dsnsamnésAa peca o vneantadAr Mbal«lado dè plerrot", marrado pilabailarina Chlnlta I'lmnnDULCINA eanta também adeliciosa cançoneta parisiense"Jo sais atmar"ARIHTOTELI.S em mais uma

Interessantíssima oresolocomloa

Maravilhosos acenar!*» IaH, COI.OMH

céltos expendidos sobrs a actrlzfranceza no papel de Fredalne.

Dada a dlfferença de temperamen-to entre as duas actrlzes 6 mais adlfferença entre 0 ambiente do Mu-niclpal, pára o qual representou Spi-nelly, e o do Rival, que não permlt-te certas expansões, pode-se dizerque as duas actrlzes rivalizaram.

Odilon Azevedo, no Claude, oamante preferido, conduziu-se multobem, vencendo os grandes riscos dopapel, de maneira a acompanharmulto bem o trabalho de Dulcina.A Aristóteles Panna coube o papel do;mlllionario Payret, ao qual deu ninafeição dlfferente da Imaginada peloautor, mas nem por Isso menos inte-ressante, tirando o melhor partidode todas as sltuaçfles. A senhoraSarah Nobre esteve excellente na ri-dicula Mine, D'Areola, fazendo rirbastante, na caricata figura de so-Bra dô mlllionario. Wattda Marchêt-ti, em papel aquém dos seus hiérl-tos, esteve naturalmente bem, comob*m estiveram os srs. Eduardo Vi-anna, Alberto Dumont, Pftulo Gracln-do ê a sra. Ruth Mymson. Os scena.rios de Colomb, cftmo sempre, optl-mos. O espectaculo teve grandeconcurrencia e parece ter agradatífo.

ALBERTO DE QUEIROZRECREIO " í

"Do Cattete A FnveHn», revista deFreire JnniorUma rovitita interessante, com nu-noros de agrado, brasllldades o ai-guns sketches cheios de malícia, ado sr. Freire Júnior.No elenco, estreou-se como aotoi-

o popular caneioliista Francisco Al-vos. com larga, actuação na peça. Unovel actor portou-se bem, e venceu,como sempre, nas suas canções.

Alda Garrido teve optlmo*. ske-tçhes, sempre expontânea. Italà Fer.reira, que apparèceu bem êm variósquadros, destacou-se em "Naipemarcado". Também se fez applaudfra actrlz Zalra, Cavalcanti. Eva To-flor, brilhou com os seus bailados.Os demais Interpretes, srs. Leopot-do Prata, Henrique Chaves, .Toílo deDeus, Pedro Dias, j. Figueiredo,Américo Garrido e ainda outros cbn.correram para. o agrado o especta-culo:

E' de esperar que, "Do Cattete aFàvellâ" faça carreira.

sunsT.TEMPORADA DE COMEDIA

INGLEZAA p<"vn de umanlitt

Em quinta recita de assígrtatura,a Companhia Ingleza de Uomadlásrepresentará, amanha, no Jtunlcl-'pai, a comedia am tres actos deRonald Mackensle. "Musical Chalrs",

Trata-so dè uma peça lnteressan-tlaslma, cujo entrecho se pôtlo ' re-sumir no seguinte:"O pae ê um allemflo naturallxa-do. casado em segundas nupclascom uma Ingleza. Seu filho nnlco, doprimeiro matrimônio, antigo offl-ciai da R. A. F., Soffre de uma af-fêcçâo pulmonar, contrahlda dur(in-.te a guerra. Seu soffrlménto aindamais se aggravou com a morte desua noiva, num dos bombardeios quefez, voando Sobre a Allemanha.

A madrasta, uma creatura poucoIntelllg.ente c lrrasclvel, tem ,dolsfilhos: Geoffrey, rapaz dé grande va.lor, cuja única paixão é um poçodè

\iÊ//A^B an^B aV /__àT*aaaT*à. V 1 WlWP** ¦^LL_la.a^B^B>t_Laa*Blà^b^Ba*a,^a^B'aa**rTÍtBl^B^BtMBB B^^^^^^a^íS^SP-aM^ fa^Ha^LjT^^^^^^ILiatBflLi^RhB^Baaasaw^aavH JhS**SS 9 *^MI *l**»^à*Í5*í3

|&\^50S»»b?Í\Í\ iaflk / l / ali****' áU 1 a& .aJ inTaBhaF | ^á* " WÊ " J^K#átfjK%cX^Br '^^^HÍ HlIfjP'^^^^^^ )\ í iIÈSSS^Sm

Nm\rMfJKStX*$i$i 1 |HH ¦^BB^^^^*S*^*?Í£a5'*^^^BT^B^B ^k^&mt^\k^¥s/fMrw//í^f&T±FjfB£v9^k\- .^^baTaTaw *^^at^B^H

i í '''•'-^''•''^*Pa^«^e™.¦'^'"^'^'^'WffiTOtffrP'-1 ..¦¦....' 1 1 í DtaP ^HBaV^^nn^B b^b^bi^Vb^B y* /- ^B|i^fc^*^|^******»*****>**f'***a************at^ JfcAJ^—¦^w^^.^^T^^**1*v*a^^'ia?ai|>Z*S^^%>^a \^ft\^Bfc a^Ha^flr ^DnB ^^^M JBHb^Hf Bm

mH' aH lafitf^^rfí *. *Í>&£r * ^X^W^^*^*J*S^^^'+ \Mj{MH HK&aa^aH^^anUÍÍ^n^H HP» nwl / aa|a**^^^^^^^^^^^^^^ ' JüV*.^"-1**1*****"-. _^Bn**a"'*illa\ ¦* J**'~~~*\ í *****-** / fjsw flL^aK^aTBtaflall L^aV '

éflaV

¦bWO I '-'-•'Vav^fn^B B^L^r À^ÊMm afltÉ 1/ IcBlL .«flJ^a^F Ê^mwÊMw II a^Lfl /1 LV à^Ê^Êm !itB^Bfe»a*áflíl L^Lm * b^Lh ^Kv Jokw *^LaH Wk^k* Mm^m

MBe* 1*4 I fSSs :Í,"':'-**I^v/''*Í3bW á^B HaaT - aflH / Hf jBÊwmw aCE aBaBaVal IwiHB ià ^ÊBr à fc^^^^. t£fim\ I Jlf.n^^ffl 11 Ffl 11 IiaBP****a»B

petróleo quo possue; e esta noivo deuma americana severa. Maria 6 aoutra lllha. E' um verdadeiro mo-delo do dona de casa, despida dequalquer fantasia. A casa é comple-tftda por uma creáda indigèna. Des-sa mistura de elementos diversossurge uma série de complicações''.

Os prlnclpáes papeis serfto inter-pretados por Edward' Stlrllng eMargaret Váuglian.

A NOVA COMEDIA DO GARLOÉGOMES

Deixa, hoje, o cartaz, a vlctorlo--sa sainetè dp Armando Gonzaga ys"Nem depois de morto' — represen-tado em tres sessões, as 15.30, 1D.30e 22.15 horas. •- •• ¦-

Amanha, segunda-feira, Subirá Ascena "O marido delia", original de':André Rolando, escrlpto especial-mente para o elenco dirigido porDü-rfies.TEMPORADA I.YRICA OFFIClAL,COMEÇA AMANHA A DISTRIBUI.

CAO DE LOCALIDADES AOS ,NOVOS ASSIGNANTES

A partir de amanha, scgunda-fel-ra, ás 10 horas, sèraò distribuídasnà Secretaria do Theatro Municipalaos novos' àsslgnantes lnscriíitos aslocalidades reètantes da ássl£n&turà'que fòl ábèrtá para à próxima tem-

0 menor enguliu urna tampaMaton",:";,

E FOI OPERADO PELO DRCAIADO DE CASTRO .,

' "1 ' .¦.'. . . í'

M8ÉJag'-::wHa»P§rys lP .'^¦P', .¦.;.¦:¦'¦¦¦'.¦

WÈ m í

f ?. :>^^P^P^i-i"'*< 1mmmm.\mmpin::> ¦:'''*•:•';¦;';;

,*i<^^^^y^^^^^Q'^^íím^^m^^^m*^my^^

A enperndlnslmn e brilhanteTemperada

JARDEL JBRCOLIS

, no Theatro

João CaetanonerA Iniciada no DIA 81 —SEXTA-FEIRA — eom na pri.melras dn prodnccBo máxima

da "dupla de onro"JERCOLIS.IGLESIAS i

GOAL!

Amanha — A'e 30 • '-•' hora*.rW-pAINlO TA» 4.ASAII...Illlhuies á veml» para ao1*,

• niiitiiifl * dfpola

«ine rearlstrará a maior vleto-ria de. l.nl.mt-ta.vel JARDEL

jercolis. am aua malaarrojada Iniciativa

BLiBNCÇ) NOTÁVEL — MON.TAüKM DQBLUMBIUNTB -

ATTBACÇOBBIJKNBAOIONARI.

Rlllistsa A vtnda, a partir dsísr-a-falra

O menor WalterEm sua casa, A rua Padre Mlgue-

Uno n. 67, o menor "Walter, dè 13annos .. de. Idade, filho., de AntenorFernandes,' foi vtc.tima de lima Im-prudência, «ngullndo a tampa deum tubo de "baton".

Brincava o garoto eom outrosIrmSosInhòs, os qúaès ficavam sem-pré aos seus cuidados, para nüo on-rrulllrcm objectòs perigosos, quando,ao tomar a tampa dè um tubo de"baton" de um lrmaoalnho, e eólio-cando o ' oblècto na boca, Walter,Imprudentemente, o enguliu, Indoa tampa se alojar no bronchlo es-querdo.

Devado ao. Posto Central de As.ststénclà .-.-¦ depois de submettldo aum exame de Raios X, foi operado,com euceesso, pelo dr. Calado doCastro, apciiar da formação de umedema annular '

próximo ao 'pontoem que. ficou alojado o objecto.

Wàltèr foi Internado no Hospitalde Prompto Soecorro, onde contlndacm tratamento.

porada lyrica official. Essa assi-gnatura que constituiu um verda-delro êxito e cuja lista official dsàsslgnantes será publicada dentrode poucos dias ê a prova «videnteda conflangà do publico na grandeCompanhia que a Empresa concas-slonarlâ, do Theatro Municipal or-ganlzou e á cuja fretne figuram asmaiores notabilldadês da acena ly.rica mundial. . .^

,OS ARTISTAS QTJE VAO VIVER 1¦ .: . «GOALlli» í

•^^^l^^-^jv^^^^t^l^-JI \

empregada dade CotoclP*

aliai

E AGORA DESEJA KAT.ER DO SRt*DESTINO

Maria das Doeis.,casa I da rua Bárfdn« 52, tem uni filhe, de 8' annos' deIdade, que se chama Luiz Salles.

A sua sltusç.ío, por ter que se ds*fltear exclusivamente an trabalhe,Acabou por levál-a a pensar «m sodeaíassr do fllhlnho.

foi 4 Roda, mas nlo eenisguludelxal-o IA, DirlKlu-ie, antlo,. 4Casa dos Expostos, onda deixou Luísno Jardim.

H)m essa, porém, seus patrfles lhedisseram que as crianças deixadasna' Casa dos TStpostos tt*m destinoaiCfarante dns flnnlldnd**, da casn,Tor Isso voltou ali, nflo mais o «n*rontrando, Uma senhora descnnhe.cida apanhara a garoto a se fdia.. IMa » dsitfarla do «• dlslrle'-..Marl* ds» Parei narrou aa rnmmls.

ÍÚú,

Lodia Silva -í ., l.A vlctoria que coroari a mais ar.

rojada Iniciativa, de Jardel Jerco-lis, a ser inaugurada na próximasexta-feira, dia '31, nao ficarA ads-trlcta ao êxito propriamente da re-vlsla "Goal!!!", pelas suas rarasqualidades, pela sua categoria deoriginal, moderna, luxuosa e blzar-ra revista. TerA também uma ln-terpretaeSo magistral, confiado queestíi. o sèu déèempanho ao maiscompleto, perfeito » Brilhante elen-co dentre quantos até aqui foramorgaivzados.

Lodlá Silva, a •est-ríllà" flrla, ele-gante e encantadora; Mesqltlriha, o"az" Incompáravel da "Traça, o lnl-mltavel cômico que volta áo gene-ro em que se fèz - a "cOqueloiiche"da cidade: Oscarlto Brenler, cômicoqoe dlsp&nsa adjectlvação; Mary Al-ba Sisters, essas iperturbadoras bal-larlnas, que silo preciosíssimos ele-mentos no gênero: Anita gorrento,Knm Davlla (a nova artista que.Tarde.l vae lancâr), Nair Farias,Mari-í Costa. Ana Maria, Llta Pra-do, Lisfettè 2Vlln, os çhansonniersJúan Danlelse, Carlos Coblan, o ou-tro Io cômico Pepito Romeo, Anto-niô Sorrento, Manoel Vieira e Alva-Vo Andradp, os elioren/rraplios Sosoffe Oterlto, oue vieram da Arerehtlna,a grande, nltraoçílo "t.he creat Othe.Io", sem contar com as 21 RytrTiníoglrlsras 10 vamps.' n famosa Syn-copated' Hot Orchestra^ e, . prl hei-palmente, còm esse animador tpcom-paTavei e Inimitável que f? JardelTercólls, alma e vida dn, própria re-vista.- ' "

* '

MÜSTOA

JAOaiTBS. THIBAUD, O NOTÁVELVIOLINISTA FRANCEZ. BREVE,

NO MUNICIPALDepois de um, outro nótàvêl vIoH-

nlsta, no Municipal. Ainda ecoamé'ntre nôs os trlumphos de Krels-ler e JA se annúncla para os prl-meiros dias de junho próximo a pre-sença no Municipal do outro grandemestre do violino, .Tacques Thlbaud,o maior violinista francez e um ddz-maiores do mundo. Thlbaud é umartista raro. Sua arto é toda sb-ducçfio. Aos seis annos de Idade jao aeu virtuosismo snrpreliendla. De-pois, ao Invés dos euceessos fáceisdos meninos prodígios, seu pae pre-feriu a escola e o Conservatório, on-do Thlbaud obteve o primeiro pre-mio, para logo a seguir ser solistados "Concerta Rouge" o depois prl-melro violino dos "Concerte Colon-ne".

Sua carreira de grande vlriuoselnlcls.ee propriamente em 11)00 ednhl para cA o grande artista sfltem conhecido trlumphos até a ce-Íebrldado

que hn.|" o cerca, consl-eradè como é por toda a critica <u>

ropéa e americana como o artistams,ls fino a mais Aristocrata dé to*dor nn vlollnlrtar-, Sua arte é pura.Elle nüo procura deslumbrar os au-dltorlos com um vlrtnosl-jno mera-nlco, porem "sim technlca p*rf»ltasurge sempre a servido dá nrts mu.slcal, nao como um melo de expras.sSo. mas como um fim".

E' um grande Interprete da todosos compositores contemporâneos nue,sndtisldos pelo s«u talento e nela suaImmensa cultura musical, rem «»¦rrlpto e escrevem pnra elle, Tlil.iiini.i, nue li esteve ha alguns an*nos entre nds. deixou em nula mnda ssus miviiitcH uni Hpslxnnnlo dásua uris, Pnr Isso pn.i.-.•... pr*v«r oBranda sxlm dos ssus prnslmos con.mrtes, s prlmslro dos quaes *maaanuAcledo para o dia Uo m* pro*

O mais bello dos filmsarrancados á Natureza !

SCENAS DE POESIA UNIDAS A SGENAS QUE PROVOCAM "FRISSONS"í UM FILM QUE 0 UNIVERSO INTEIRO ESTA' APPLAUDIND0!

'*.*."NAO SE PARECE A NENHUM DOS FILMS EXHIBIDOS NO BRASIL» - Nazareth Prado

K^ffjÇyBíttJ.*i5*Wf^j*P.. t^^^^f.&ií.^^itTr&iisfi-lSt .^f^^tf^-wV-v *' ¦ ¦ r^T'' ¦-*'.- s^Kfli^*t3ag.*?Jrii*riff^>\i.t**^fKJ ' y'\' **-. V,;»; t - ív^^^tTnW ¦ lítnw*J-"\'T*. ' *¦ ¦" *' ¦ * ¦^*sL- "^ '* ' ^ftnT'-- '

¦<<<^**»»*^W**^«I»<**I>*A«««»M««A«. «««««««««.«»»««.»«.«« lrtVW<VWIiVIMIINSTITUTO NACIONAL DB HVSICANoto fcerarls de lancrlonsmenlo daBlbllaraeca

AvUr.ss 4t pessoas Iqtsrtssadasaua. por ardem do Director • oon.viinlfiiicli. do ü«rvl«'<i IiiU-iiiu, ii III-bllotluia píiKnsi-A a runcciunnr dasIS ds 17 liuui»,• lAi-.-iiti, ii-i n.i..ii,.feiras a aoi esbluidn*, A'a torças*'«Iras a Hlbllniliuia nfto serA uh«r.Ia; aos sstibsdns fiincelonara das' ta J3 hnr»". l.smbra.f* a todos osIntarassado» que t «ihllniheea «

^sifeUfi", j*f}|wd!i #ir *

mesmo pelas pessoas estranhas aoInstituto Nacional d* Musí«a.O « n.Vt'I-1IITO DB VERA JANAOO.

PIILOICenrorma ¦ ja rol divulgado, uma

IIsbIiíi «nfsrinlilado rstsníio uo lei*to a i-,-.iii.ii,. Vera Jaiiaaopiiloa, cujocom uto 4a A*soeloe«*n UnirlUIra d»Musica «i.-ií.i ser reaílsuilo larQH*reira, dl» fl, As "1 horas, no liisll.luto N.iolomii de Miif-n ii, fí.l o mes.mo transfsrjdo psra o dia T df Ju.Çho (saata-r«ira,, ê m*»i»» ftera «

VV%iVM««*W

CARTAZ DO DIAMÜNICIPAI. — Bigunda.fslra —•«uileal Chalra», original da Ro.

nata Maokensle, (com I'ame)la Bilr-Um:, B, .'¦(irlliii-, ií. Williams, Oa.raw Rye riasal Nluliol»» „ Mos«y),*— A's -i liorps.

RIVAI. — "Fredulne vas casar",íuiHii.íil de André i',..u.i, ti-ii.tu«..<*i«.de Alborio ds ('H.iiuí i« i,i.i üulcinn,Odilon, Arlstoisls». Barah Kolir

>********A***%**v**sf*^A^fW*êW*±/V*r*(J&â&

-.¦¦iT'"|t| - ' ¦ ' - ¦ i ¦ ' <i t |i : i i ¦ I I l I ,•Vsníls, rmmonl, Vlanim a Hrarlnda)"* •*#»Aíj'M • N *í<>,'*»i» -• jPAltfO*

JOÃO CAHTANO — Fechado.i'..\i:r,(is QÕMBB -- *Nam depoisde inurto", iam,-!., da Armando don-saga, DiiríliiH, CouohUa. RéStlar •outros — A'« 15,30. 10,fiO, 11,15,

('ASA DO fAnon.0 L (Phsnla)-. •Hrimll, terra «Ia sonho», mm Ta»tu*sliiliu -• .iiii-f-iiiii Mnga|hAs| ****A|i|H'lii i'nri«;i ii niilrpj *- A'« !S,Irt.'in, lu o |í| liuiii...

«KCHKIO .- «|i» PmvsII» gq Cst,tete", i'1-vl'ia dn '.'reira Jnnior, íomAid-» (iiHi-ii.., n.'.it i-'(..n-*ir», Zalrar'aval('«nil, I*.vh Tqdi.r • nutrOB m• A» ili U • U liorai.

':• ¦¦

14 O JUKJNAL — Domingo, 26 de Maio de 1935

MOVIMENTO MARITIMO E AÉREOServiço ei|1| feio 11I, | ctiip mi ss CiipÉs fc lareip e fração Coiwraf

DA EUROPA JPABA A AMERIOA -DO SUL

Procedência Vapores Ch. o,'Sae| Oeallae

Londres . .Antuérpia .Amsterdam.Finlândia.'.Finlândia. .Hamburgo.Hamburgo.

Southampton.1 . ¦LondresMarselha ....Hamburgo . . .Gênova ....HavreHamburgo . . •Londres ....Amsterdam. , .Southampton , .Hamburgo . . .Trieste

Havre .

WIGHLAXD MONARCHJIACEDOMER .... .WATERI-AND .

' . , V

PACIFIC. . . .'-..*. ,K. MAROARETA....LA CORUiVA. •': ...GENERAI, 3. riARTLM'

.IUNIÍOARtAWZA ......'ÁVILA ÇTAR. ....CAMPATfA . . . . . .CAP ARCONANEPTUNIA, , . . . .LIPARIGENERAL S. MARTINH.' CHIEFTA1N. J . .7.A \ T,A NI» ASTIRIASANTÔNIO DELFINO. .AUGIÍSTI7SBRASILAUnlGNY. .'

27 2727 2728 2»

— 2929 - -29 i30 30

3' 3'3 3

4-66

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10 lio11 I 11li I 1-1lfi I 1618 I 18 |— 119 |23. | 23 |

BuenosBuenos'BuenosBuenosBuenos

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AiresAiresAiresAiresAiresAiresAireê

AiresAiresAiresAiresAiresAiresAiresAiresAiresAiresAiresAtrosAiresAires

DA AMERIOA DO NORTE, PAOIFIOO E JAPÃO

DA AMERICA DO SUL PARA A EUROPA

Procedência Vaporea I I ICk.|Sae|

1 I IDeatino

Buenos Aires .Buenos Aires .Buenos Aires .

Buenos Aires .

Buenos AiresBuenos AiresBuenos AiresBuenos AiresBuenos AiresBuenos AiresBuenos Aires

PARA A AMERICA DQ SUL

Pror.edencls vapores Ch.lSaeI I

\Deetian

JapSo . . ,Nova York

11 Nova York'Nova Vorlt

. . .' . | R. DE JANEIRO BIARC I 30 I 30 I Buenos Aires.... I SOITHERN PRINCE. . I 31 I 31 I Buenos Aires

Nova YorkNova YorkNova York

JUNHO '"

PELJITUNDO. . . . ,SOUTHERN CROSS.MANDU' . . .'.:. ,EASTEn*. PRINCE.PAN-AMEH1CA . . ,AYURUOOA. . . . .

47

101421

4 | Buenos7 l Buenos

AiresAires

14 I Buenos21 I Buenos

21 I - I

AiresAires

PORTOS NACIONAESDO NORTE PARA O SUL

BuenosBuenosBuenosBuenosBuenosBuenosBuenosBuenosBuenos

AiresAiresAiresAiresAiresAiresAiresAiresAires

SUÉCIA .......ALCAJÍTARA ....AL9IEDA STAR ... . .MADRID .....'..CUYABA' .••'ORMOSE

JUNHOCUYABA' ..,..,.SAIIORHIGHLAND PATRIOTCAP NORTE .....AMSTELLAND . . . .SANTOS . . PEIISIERII. CHIEFTAIN. .' . .IIOIIE VIIIALT. ALEXANDRINO .CAP ARCONA. -. . . .ARLANZAHIGHLAND UONARCHÁVILA STARLA CORUNANEPTUNIAPACIFIC . WATERLANDCAMPANA.

— 26 I Stockholrao28 | 28 | Southampton28 | 28 | Londres23 | 28— 3031 I 31

234

. 559

10 1010 J0—. 14 i15

15 15

HamburgoHamburgoHavre

HamburgoHamburgoLondresHamburgoAmsterdamFinlândiaAntuérpiaLondresFinlândiaHamburgoHamburgo

I SouthamptonI LondresI Londres-I Hamburgo

I TriesteI Finlândia

I AmsterdamI Marselha

A RUSE A MONUMENTAL

DA AMERICA DO SUL PARA A AMERICA DO NORTE,PACIFICO E JAPÃO

Procedência Vaporea Ch, Sae| Destino

Buenos AiresBuenos AiresBuenos Aires

Buenos AiresBuenos Aires

Proceilrncln Vapores ChJSael Destino

Cabedello ARAR.iaUAHA. . ,ITASSUCÊ ....BOCAINALTAGUASSU'. . . .COM*. ALCIDIO .PIRATINY . . ...-.!ÍTAGUASSU' . . .ARARAQUARA .ASP. NASCIMENTOl TA'. ......CO MT. CASTILHO.

27 I —— I

- I

PortoI Porto

I PortoI PortoI PortoI PortoI Porto! Laguna

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, ,, , , . .- ¦ ¦ mi.i,.. ^i—, rr nii_i

MERCADO MUNICIPALPREÇOS CORRENTES — Galll-

nha, kilo 3?300: frango, kilo, 4S000;ovos, duzin, 2»20(Ta .$600. Peixes,vendidos nas bancas do mercado; ca-marâo, kilo 3J a (iíBOO; garoupa, lln-guado, cherne, mero, pescado,, biju-pira, badejo e robalo, kilo 3$; bade-jete, pescadlnha, robalinho e Ungua-dinho, kilo 4$; cavalln, namorado,vermelho, corvina (de linha), tainhae enxova, kilo 2$000. Carnes: vendano balcão, bovino, kilo $900 a l$70ü-vitello, 1?200 a 2»; suíno, kilo 2*400a 35000: carneiro e cabrito, kilo2$000 a 2?800; toucinho, kilo 2$200.Carne do gallinha, kilo 5$-100; fran-1po, kilo 61800; laranjas, kilo $500$(i()0. Álcool de 30», sellado e semcasco, litro 1.500, Gazolina para foT-nocimento de r.-irros de praça e par.tlculáres; 1H•»> PÇioO. Carvfiotal, kilo $|i. 1. vego-

t^onclusüo da 7/ pag.)No dia anteriorEm Igual; data de 1934

Embarques:'No dia de hojeNo dia anteriorEm igual data de 1934-

Existência de hontempara embarques:

No dia de hojoNo dlaa nterlorEm Igual data de 1934

Salda:Para a EuropaPara os Estados UnidosPara o Rio da Prata .Pnra o Japã

37.5ü!)1G.07S

16.850152.15061.193

1.990.26;,1.950.8782.601.321

15.76760.1264.006

50!)

CÂMBIOS E DESCONTOSMERCADO DE LONDRES

TELEGRAMMA FINANCIALTAXA DE DESCONTO

LONDRES, 26 de maio.-. -: Hojono Bnnco da Inglaterra ., 2 %Do Banco de Franca ,, 4 %Do Banco de ltalla 3% *Uo Banco de Hespanha 6 %Do Banco da AllemanhaEm Londres. 8 mezes ..Em Nova Yor„. 3 mezesEm Nova York, j mezes

CAMHIOS

(venda),(compra)

4%19/31V8 %8/16

Anterlm8 %

3 %'»". %6 %4 %

19/321/8 %S/16

29.05N|cot.30,25

N|cot.

99.00

98.75

29.1760.0036 1579.95

99.00

98.75

hoje, neste mer-as correspondente.

MERCADO DE 8. PAULOS. PAULO, 25 de maio.

A's 12 liiiimiEntradas de caf6 om

Jundlahy:

80.399

Sncen»18Í0ÜU17.000

No dia de hojeNo dia anterior

Entrada de café pelaSoiocabana:

No dia de hoje 18.000No dia anterior 23.DOU

Total:No dia de hojo ," 30.001)No dia anterior .. .. ... 37.000

siicnrAim ou victoriaVICTORIA. _/! ile maio.Feriado 110 dia 25, hoje.

DISPONÍVELVICTORIA, 25 de maio.O mercado 'do cáffi dispotll.vej nilo

fülicelonou, com o typo 7|S não co-tado.

MOVIMBVlf» ESTATÍSTICONo dia de hontem:

SncensEntradas —Saldas —Existência 1R6.545

ALGODÃO

Londres, s|Bruxel!as. a|v., por t, V.Gênova, sILondres, a|v., por í, L,Madrid, s|Londres,' a|v.„ por f L.Gênova, s|Pars, t|v., por 100 F. L...Lisboa. s|Londres, á|v., tlvenda,

por £, es MLisboa, .sILondres, ajv„ t|compra,

por £, ènI.O.MRIIOS. ar» ile mulo.

Taxas camblaes que vigoraramcado. por occaslao da abertura eao fechamento anterior, sobre ás seguintes praças.o,v. „ _. , . .'"¦-. Hoje AnteriorSNToVa York, ri vista, por f IS|Genova, á vista, por í, %..'..KlMadrid, a vista, por f, L. ..SlParls, a vsta por £, S|l!crllm, &. vista, por £, M.

'..S Amsterdam, a vista, por £, FlPlPerna, A vista, por £, SlBruxellas. á vista, por £, F\'6|Llsboa, a' vista, por £, E. ..

LONOIIE8, as de mnlo.Taxas csfmblaes que vigoraram, hoje neste mer.cado, por occaslao do fechamento, e as correspondeu-te» ro dia anterior sobre as seguintes praças:

okt»_ •- , í , Hoje Antc-rlotSjNo-q York, & vista, por £, $.... 4.95.12 4.93.12Preço de 1« norte

por lt» kilo*

v"endeuo..;s . . .Compradores

4.95.6260.2530.37

¦ 75.1212.29

7.3415.3429.15

110.00

4.93.1260.0036.1274.8712.257.31

15.2729.17

110.06

SlGenova, á vista, por £, L. ...SJMadrld, á vista, por £, SlParls. A vista, por £, SiBerlIm, á vista, por £, M. ...SlAmsterdam, áivlsta, poi- £, Fl.SIBerna, avista, por £, SlBruxellas, á vista por £. F. .SlLIsboa, à vista, por £ E. ...

60.12 60.0030.25 36.1275.12 74.S712.29 12.267.33 7.31

15.33 15.2729.05 29.17

110.00 110.00

MERCADO DE NOVA YORKOVA YOItK, 24 de maio.

Taxai com que fechou boje. o«obre as seguintes praças:

SILondres, tel., por £, 8 Paris, tel., por P.

mercado de cambio

F. c.

Fl.

SlGenova» tol., porSlMídrid, tel.. por F,t.S|Amsterdàm', lei., porí>'|Crna, tel.. por Fl, t-3 Bruxellas, tel:, por F, SjB-rtimi tel.. pnr .M.

NOVA YORK, ::.-, lie nillln.Taxas com que abriu hoje

lobre e.a seguintes praça» :

SILondres, tel., por £ f SjParls, tel,, por F. S;Genova, tel., por L. SIMadrld, tol., por F. KÍAmsterdam, tel., por Fl. c. ...S|Bei-na, tel.. por. Fl. S:Bruxellas, tel., por Fl. c. ...,SjBerlim, tel., por M. c,

Hoje4.95.25S.:38.37.S.22.50

13.0567.5532.3117.00•10.25

F. Ant,4.92.2Ãll.5S.758.22.50

13..6667.0232.33,16.9240.26

o mercado d« cambio

Ilnje4.95.256.58.25S.22.50

13.6467.5332.3017.0540.30

F. Ant4.95.256.5S.37S.22.50

13.6567.5.-,32 3117.0040.25

MERCADO DE SANTOSSANTOS, 25 tlc mnlo.

RESUMO DO CAMMO(OFFICIAL)

A's 10 horas o Banco do Brasil comprava a libraa B7$770 e o dollar a 11$5S5.

Compr. Vend

ESTATÍSTICA

Entradas:No dia do hojeNo dia anterior . , ..;.

Desde 1" de setembrodo anno passado:

No dia do hojeNo dia anterior

Existência:No dia do hojeNo dia anterior

Hoje Ant.

$000 75$000

Snccn* de80 kilos

500'300

340.300339.SOO

Para outros portos 'donorte do Brasil

Para outros portos doSul do Brasil

1.000

7.000

Total 11.000

CACÁO

Abatimentotle 2. dias

17.40016.900Sncciis

ile consumo

ASSUCAR

mercado iirc i.ivhhpool:INTERMEDIÁRIA

L1VERPOOL, 25 de maio.O mercado ile algodão disponível

i termo apresentou-se estável,4s .12,30 horas,- com as segiiintoíialterações, em relação ao fechamen-to anterior:

No' disponível brasileiro, alta de8 pontos.

No disponível americano, alta det pontos.

No termo americano, baixa parcialdei' ponto.

COTAÇÕESHoje F. Ant.

Pence por libra:S. Paulo "Fair" . . . -6.79 6.T6Pernambuco "Fair" . 6,64 6.61Maceió "Fair" ..... 0..0.4 j 6,61American Fully Middl-

ing .... 7.04 7.01TEIIMO

American Futures:Para. junho 6.49 6.50,Para Outubro 6.20 6.21Para janeiro 0.16 6,16Para março 6.16 6.16

FECHAMENTO. LIVÉRPpOü; 25 de maio.

O merendo de algodão' a termoapresentou-se com o cniíiifierelo decaracter normal, devido ás noticiasde ,\'ova York, o da alia da libra.

liosde o fechamento anterior,baixa do 1 ponto pnrcliíi.

Hoje V, AntPara junlio ,'. .. .. 6.40 , 6.50Para outubro .. .. ,. Ili21 0.21Para janeiro 0.15 6.16Para marco'' 0.13 6.10

MERCADO ÍH_ NOVA YORKFECHAMENTO

NOVA YORK, 24 de maio..O mercado de algodilo a termoAs variaçiles oceorridos durante o

dia foram de pouca Importuneis.Registraram-se pedidos dos com-

mercinntes.Desde o fechamento anterior

Rita de 1 a 6 pontos.AntHoje V

15.35 12.3&American Middllng Up-landAmerican Futuros:

Para julho 11.96 11.94Pai-a outubro 11.119 11.68Para janeiro 11.78 11.76Para fevereiro .. .. 11,85 11.79

ABERTURA' NOVA YORK, 25 do maio.

O mercado de aleodfio a termoapresentoii-so com o commercio docaracter onrmal.

Os baixistas estilo cobrlndo-se.Houve pedido dos commereiantes.Desde o fechamento anterior, alta

de 7 a 12 pontos.Hoje F. Ant

Para julho 12.04 11.96Para outubro ...... 11.81 11.69Para janeiro 11.88 11.78Para março 11.92 11.85

HEncAuo de s. PauloTERMO ,

Alffodfio Pnnllstn — Cnnlrncto AÚNICA CHAMADA '

S. PAULO, 25 de maio..- O mercado a termo abriu calmo,sendo cotado por quinze kilos:

Compr. Vend,Nlcot.Njcot.71$00070,? ,",00Nlcót.Nleot.Ncot.Ncot;N|cot:

Snccfti•Vendas do dia 1.000

No dia anterior —- MEnCADO DE PF.lINAMnUCORECIFE. 25 de maio.O mercado de algodão, calmo

ao meio dia apresentou-se firme.

Para maio ...... rTjcot.Para junho .... 698/000Para julho .... 698000Para agosto .... 091601!Para» setembro , , 69$500Para outubro . , 698000Para novembro . . O9J000Para dezembro . , 69?000Para janeiro . . N|cot.

MERCADO DE NOVA V01.KFECHAMENTO

NOVA YORK, 2-1 do maio.O mercado accessivel, com baixa

de 3 a 6 pontos em relação aofechamento anterior, com as cotaçõesabaixo para o assucar typo branco,crystal, por libra-peso, e as corres-pontlenles ao fechamento anterior:

llnji- H. Ant.Para julho 2.47 2.52Para setembro . . . 2.52 2.58Para dezembro . . ... 2.58 2.63Para janeiro 2.39 2.42

AHEUTIIRANOVA YORK, 95 de maio.Mercado estável, com alta de

2 a 4 pontos em relação ao fe-chnmentõ anterior.

As cotações abaixo para o assucâtbranco, crystal, por libra-peso, e ascorrespondentes no fechamento an-terlor:

Hoje F.AntPara julho 2.49' 2.47Pftra Setembro . . . 2.56 2.52Pará dezembro , . . 2.61 2.5SPara janeiro 2.42 2.39

MfCIM-AIIO OIQ l,OSI)lili»LONDRES', 25 de maio. '.O mercado de assucar fechou,

hoje, com as cotações abaixo e aacorrespondentes ao fechamento an-terlor, para o typo branco ory«*»lpor mela libra-peso em shilllng; epence.

Hoje¦Para maio ... 4. 9Para agosto . . 4.1o 3|4Para setembro . 4.10 121'ara outubro . . 4.10 lj2

MEIICAIIO DE S. PAULO(TEIlMOl

ÚNICA CHAMADAS, PAULO, 25 tle maio. 'O merendo a termo abriu

lysado e mio cotado:Com

Para maio . . ... Nlcot.Para Junhn N|cot.Para jilllio N|cot.Para agosto .... N|cot.Para setembro . . . Nlcot.

M Bit CA DO DIS NOVA VORKABERTURA

NOVA YORK, 23 de maio.O mercado de cacáo abriu estável

com as seguintes eotaçfies:Hoje |,

Para julho . ,Para setembroPara dezembroPara março .

TRIGO

4.594.704.S75.01

Ant.4.574.1184. SI4.9S

MDRCADO DU llliKVOíi AHIKSFECHAMENTO-

BUENOS AIRER, 24 do maio.O mercado do trigo regulou cal-

mo, cotando-se por 100 kilos, postosnas docas, em peso pape], e as cor-respondentes ao fechamento ante-rior:

F. Ant.4.104.114.11 1144.11

para-

Vend.Nlcot.Nlcot.N|eot.Nlcot.Nlcot.Nlcot.Para outubro . . . Nlcot

DISPONÍVELS. PAULO, 35 de maio.O mercado do assucar disponível

fechou com as cotações abaixo, pa-ra os seguintes typos:Typo» CotnvA>*

Branco crystal . . . NominalSumimos 508500 51 $000.Mascavo 455000 4(l$00b

MHnCAOO DE PERNAMttilCORECIFE, 25 de maio.O mercado de assucar. hoje, no

meio dia, apresentou-se firme.Sncrn»

Usina de primeira:HojeAnterior

Usina de segunda:Hojo Anterior

Crystaes!Hoje ....Anterior . .

Demerara:Hoje . . . ....Anterior .

Terceira sorte:Hoje . . Anterior . .

Romenos:Hoje . . . ...........Anterior

Brutos seocos:HojeAnterior

ESTATÍSTICA

*••••**•*¦¦•••

>*»•.•.•••»•

Nlcot.Nlcot.

N|coí.N|cot.

Nlcot.Nlcot.

Nlcot.Nlcot.

Nlcot.Nlcot.

' N|;ot.N|cot.

785 a 7877(5 a 786

No dln* de hojoNo dia anterior

Desde 1" de setembro:No dia de bojoNo dia anterior

Existência:No dia de hojeNo dia anterior

EXPORTAÇÃOPara o Rio de Janeiro .Para Santos .

Sflrcn'200SOO

4.313.5004.313.300

1.366.6001.377.SOO

3.000

Hoje F.. . . 6.Si. . . 6,85

. . . 6.90

para. . . 7.15DE CI1ICAI.0

de maio.

Ant.6.SI6.866.95

7,15

Pnra junho . ,Pura julho . ,Para agosto . ,

Disponível:Typo Mnrletta,

o Brasil . .MERCADO

CHICAGO, 24O mercado a termo, nesta praça,

fechou com as seguintes cotaçõespnr bushel, postos tias drteas, emdollar papel e as correspondentes nofechamento anterior:

Hoje Fi Ant.Parnniaio .... S8.62 90.25Para julho .... '89.37 91,25

PRAÇA DO RIO. (Official) . ,.. , ¦¦¦: ,-f

Lllirni 58K181- •''O mercado de cambio.-.- offlcial

iniciou, hontem, os seus trabalhos,em condições frouxas e com as ta-xas menos acccssivela,

O Banco do Brasil declarou a ta-xa de 588181 por libra para o ban-cario o a de 571370 para o parti-c.ular. o dollar regulou a vista a11 $S15, o franco a $780 o o marco a48765,

Fechou o meirendo, ao meio dia,sem maior actlvidade e fraco.

TA HEI,I,A UO IIAKCO DOBltASlt»

O Banco ílo Brasil affixou as se-guintes taxas:

Prncn»Londres . . ,'.,

Londres . , , ,ParisSuissa ......Itália . .... , ,Portugal . , .Hespanha . . ,Hollanda. . . ,Allemanha . ,Bélgica ,!.,:,Nova York. . ,Buenos Aires. .Montevldéo; . .

Cahogramma:Londres . . .

A prnso5881 St

A' vlstn588570

878(138820

$9708520

1801078980487652$0I0

118815 '3810058350

5S8625COnERTUIIAS

Para compra de debentttres. fo-ram affixadas as seg'ulntes taxas:

A |<rnzoLondres . , . .Nova York. . .

Londres . . . ,Nova Vnrk.. . ,ParisItáliaAllemanha . . .Hespnuba . , .Portugal . . . ,Hollanda. . . .SuissaBélgica . . . .B. Aires, papelUruguay . . , .

Londres . . . .Nova York.

57$:!7011$ 185

A* vista578770 -1185N5

4175(1$920

4} II1518500

$510788303$740189403$25048850

5789701.18635

Cnbo

CÂMARA SINDICAI. DOS CORRETOKES

CURSO OFFICIAL E CAMBIORegistrado hontrni

A' vistaLondres ..... — 5S$592Parle J7S2Itália —Allemanha .... —-T. Slovaquia ... —Nova York. ... — 11$810B. Aires, papel' —

CAMIIIO LIVREO mercado monetário teve os seus

trabalhos iniciados hontem, em con-dlçües desinteressantes. O movimen-to -de procura era, porfim, menos in-

; tenso, mas continuaram escassas nsletras particulares. Os bancos de-clavaram fornecer letras, para re-mossas a 92$SO0 por libra, n compra-vam a 91$900. O , dollar reguloucom sacadores a 1S$750 e comprado-res a 1S8550. Nessas condições, omercado permaneceu e fechou aomoin-dia, destituído de importânciae calmo,

'¦S&ÍS?i::S?:::^ -\ f w x. r. n•:^í^-:'^H^H:-:v:-:ox"'-: ¦ B_B::''::¦•>:.•:¦:'• Bi JB-^viviv^-B ''";'Í-í-:-:v:'í:::'^v-:^ ' w|::i;:::-:'::::::::-:'^''.'':'- i/iví-i-ivi-JH _B-'-'___l Bk^

: ¦''•' BB M-'-;:-':- ¦:¦. ¦¦ ^B <¦: ¦¦¦¦¦¦. ¦,¦.-. '-'^H ^^t.-;-:-:-:-:-y-:-:BB ' ti '¦'¦¦¦¦'-¦'''M PS:Xy:v:;::;:'-^ffl __K'"':''^^WB

íííSS.¦.¦:-:•..-:

¦-..-.-.. V.ylv......... ¦ ¦¦¦ V.-.........yJ.w,.,_y.v.„—.

'¦:JjÊÈ (jfet'::

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»»»B¦BBB»P-Cw^l-.^-,*mm,: -::. ; ¦

'S

^.J..j_-^.v/.v>.^v...,.,-.,.-.-...-.v:-:-:.........r ¦¦l(-.|-.|^-l-;---;-|- -.,¦¦.foffvjf:-

SEDANSModelos 1933 e .934

Em optlmo estado do conservação e funcclonamento.II».--—I i,— —TT— ¦¦..- IH.P—.¦¦¦¦¦¦»¦¦ l-.-l- ¦!¦! ¦¦ !»„,

COMPANHIA NACIONAL E IMPORTADORARUA MÉXICO ».' 150 — MO WS JANEIRO

AOMTBS SX01.ÜSIV0S DOS AÜT©MOVEIS DODGIS

TA HK 1,1,A I10!l IIANCOSOs bancos vendiam ns moedas es-

trangelras para saques as segultitéstaxas:

Londres '. .

Nova, York.Paris . . .

MERCADOS DIVERSOSCAMBIO OFFICIAL — Fechamen-

to — Banco do Brasil para cooran-ça, a prazo, libra 5S$181; á vista,5S$570; Nova. York, ll$815. raracompra de coberturas, a prazo, II-bra 578370; Nova York, 11$I85.

MERCADO DB PRODUCTOSCnfé no Rio — Jlercado firme;

typo '7, 128200.

Em Nova York — No fechamen.to, alta de 7 a 8 pontos.

Algodão no Rio — Mercado fir-me — Typo 3, Seridfi, 66$000 a67Í000.

F.m Nova York — Na abertura,alta de 7 II 3 2 pontos.

Km Llverpool — No fechamentobaixa, parcial de 1 ponto.

Assucar no Rio — Merendo fir-nm — Branco crystal, 498500 u5Ü$50Ô.

líni Nova Vorlc — Na aberturaalta ile 2 n 1 pmiius.

commissâo di; pnrcçostS. Pereira & Cia.lieis & Cia. Ltda.Araújo Mala & Cia,

MOVIMK.Vro F.STAT1STICONO DIA 24«NTRADAB

Leopoidinà:

Defenda-se daTristeza -

MinasEstado do Rio

S.466140

Londres ....Nova York. . .ParisSuéciaIlollanila. . . ,Portugal ....Portugal, prov.Hespanha . . .Hèspiinlin, prov.Bélgica, ouro .Belglcà, papel .SuissaItália Alléniiiiihà; regls.

temark ....Allcmanlia . .

'.Japão Argentina. . .Ruman|a ....Áustria ....Montevldéo, . .T-. Slovaquia. '.Dinamarca. . .

A* vlsln928700 —1 Si 7:10 —l$2á:i —

A prn7.o928700 928SO0188710 ISÍ7.10

18235 1$238•t$son —

128660 —$813 $818SS.-.2 —

2ir,55 .a 2$.'.632$570 —38190 3Ç2O08610 —

68050 0$0563?540 —

4S100 _-.78540 7$565581110 —4$290' 48295

$'.'023 JOIO7*4110'

$7924$160

CuboLondres 93S000Nova York. . ¦. . 1S$800 —Paris 182-10 —CIJIISO DE CAMBIO MVIIE UEG1S.TIIADO IIONTMM IMOLA CAIIAIÍA

-VMJICAI, DOS f.OlilSK,.TI) II RS

A' vlxtn... — 92$ lll

Marítima:Minas

Armazém Reg.:Estado do l!io .

Armazém Reg.:Espirito Santo . .

Armazéns Regs.Miuòiroe . . . . .,

Ido anno pasSndo . . .Dehdri o 1" do mez . .

Media . . .-Di> 1" de Julho

Media Do Io de Julho do anno

passado . . Cato revertido ao stock

desiTo o 1" do .Tiillin .Cnrí retirado do mercado

desde o 1" do mez .. ..EMBARQUES

EuropaAinerien do KulCabotagem . . ., ......

Idem anno passado , . .Desde o IA tio mez . . .!">« 3o da Julhoidem anno passado . . .Slnck . . . Menos consumo local do

dln 24-5-35 . . .

Cnfí revertido ao stock

S.Gpr,

1.494

1.197

3 65

14.7SI250

295.92712.3.-Í0

2.707,979S.2S1

2,798,689

69.151

3.700610

. 6.5074.494 I

237.1S02.170.05.".'2.592.817

566.."illl

50 'i

566.113-2.1 r.f

Liompre um dos modelos dos ra-dios Westinghouse e deixe que asnotas claras de um fox ou de umsamba, vão desfazendo a .tristezaque porventura o ameace...

Verá, como, aos poucos» a maravi-lhosa nitidez do som, auxiliada poruma selectividade irreprehensivel,vão fazendo surgir ante os seusolhos, novo scenario de alegria ede felicidade

PrnçnsLondres .Paris . .Itália . .Alleniíirilia'ÁlJetVtritihp,

.: jeniark . .,Aüstría ...Panada . '. .-.Chi In . ., . .T. .Slovaquia .SiieVia . . .'" .Nova York . .Portugal . .Montovidéo .Buenos Airesllollniida . .Japão . . . .'Helgiço, papelítftlglcá, ourollespanlia- . ¦Suissa . . . .Uiiinaiila . . ,

regls-

l$2i!2185105 ç t; ii u

4807938694

-»- $7S5

¦— 18S6S7$813

7836114|9Íll

-i 12870058401

—- 80363117628555680518201

SlOHlltR EM ESPÉCIENas casas do cambio regularnm

hontein os seguintes preços m|m pa-ra as moedas papel estrangeiras emespécie:(Cotaçfíes ' fornecidas pela casa .de

cambio Adrião P. Porto)Comp. Vt-iiiln.-i

Peso (Uruguay)Peseta (líesp.) .Lira (ltalla) .

7Í2002J52.03 81SO

803018170u$do'õ

1189004$4Õ0

7Í-1002*-i;iui1Í5208650

1821058900

12*400•l$7Üü

411004$i',no

19$000ísçriiu

7Í20O3$ 7 00

$750$400410087S0$380

28-5005*200

$1190$870

4 8.8 5II39*00/)93$500

l'1'iiiico (Kt-lglcn). .Franco, Franca . .Franco (Suissa) . .tluden (llol.) , . .Krniier (Suoóla') . .Kroner (Pliiamar-

eti) . . '¦

28900KrotiPr- (Noruega) . 4S:;0ÜDollar (EE. Uni-dos) 1S$700 .

Dollar (Canada) . . 1SJ300líolohsmnrk (Alie.nihrilta) 6$500 '

Sclilllliig (Aust.) . . S$100Corna Tchecoslova-

. qula) $720Diluir (Servia. . . . S370Lei (Riiinaiila) . . $120Peso (Bolívia) . . . .1720Marco (Finlândia) . $360f.loly , (Polônia) . . 38200.Yen (Japão) .... 4$SU0Peso (Chile) . . S670Escudo (Port.) , . 8840Peso (Are;.) .... 48750Libra (Peru'). . .. SOSoonLibra (Ing.) . . . 92$000

Posição fraca.ACIO DA PRATA

Moedas do império 160 % '

180 %M, da Republica . . 110 »|"' 140 °|»MÉDIAS DAS MOEDAS EM ESPE-CIE REGISTRADAS PELA CAMA.RV SVWDICAL DE CORIIECTOIIES1'r-nçn» ,\ prn/nLibra (pnpel) .. .. ,. .. 93$039Ltlirn Sul Africana (pa-pel) S5$000

Oollar (papel) 188704Franco (papel) ., ,. ,, 18218Praneo (prata) IJEIOEscudo (papel) ....... ¦ $.851Escudo, (prata) $802Peso-ArgeiVtiiio (pnpel).. 4S7I9Reicllsmark (papel) .. .>'" . 0$S7oLira (papel) .... .. .. 18501Peseta, (papel) 28555Peseta' (prata) 28508Peso-Uruguayo (papel) 78000Yen (papel) 58100

MERCADO DB TIITI.OSO mercado do títulos não funcclo-

nou hontem.

MERCADO DE CAFÉ'Abriu e trabalhou hontem, o mer-

cado em poslçào firme e com as co-taçôes em alta significativa. O typo7 foi atflxado na taboa, ao Preço de128200 por 10 kilos.

O movimento verificado do pro-cura, foi em escala desenvolvido, emvista disso, os negócios realizados,aceusaram maior vulto.

Até ás 11 horas, venderam-se3.70S saccas e mais tardo 3.004 nototal de 6.712, contra 4.619 ditas devéspera.

. Os .embarques, so faziam em escalamoderada c as entradas eram ani-mudas.

O mercado fechou ao meio.dla,inalterado o firme.

— O mercado de cnfé. á termo,funcclonou hontem, cm única cha-muda, firmo tendo acousado alta tle.$200 róis para o corrente mez, $275para junho, $250 para julho, §200para agosto, $250 pnra setembro e$225 para outubro respectivamente,

VIÍ.M1.1S RI.\ 1,1/.AUA»tnern,

NO DIA 24Vendas 4.619

Mercado — Estável,NO DIA 25

Até fls 11 horas 3.708A tarde ., ,, .. ., ,, 3,ooi

• • ê P 11

•• •# ••

COTAÇOE»Typo S ., ,,Typo 4 .. .,Typo 5Typo flTypo 1Typo ,; "* "-'Typo g no iinmt pansudo

IMPOSTONImposto rt, do Itio (ouro)Mfin-Mltiav-Inurot » . ,nm ú* m s n

6,712POR DEZ lílMii

0013*70013,20012I7O0128200llÍi'001«$>100

»IUUU

Ti

Existência 668.1S7Idem anuo passado . . . 655.670

TERMOColnvfle» qne vlgornrnm -honleni rns illffcrein-n» da» offerln» dn» etini-lirmliirc» em i-clnciin no (c-eliiii,ii-ii(„

(lliiric typo 7)IPrevo nor de/, kllna)

ÜNICA -CAMADAMaio . ..Tu ri tio ..Julho ... ..Agrislo ..Set. .

'.. ..

Hlit,' -. .'.

Veiídijs . .M....ido —

12$500 1282.10 mais $200328200 128125 mais' $27012*150 12*050 mais $250128200 3 28025 mnls (20H12Ç175 12Ç050 mais $3li(l128150 ISfORO iiinls^tóS

Saccas . 6oo

Flrnii'.

MERCADO DE ALGODÃOO mercado do algodilo disponível

fuíicclnruiu nlnila liunleni, com ospossuidores firmes, o exigentes, tan-to assim que a.s colações fm-aiu n.an-tidas, na biiso anterior'.

Od negócios foram feitos em vul-to regular, em vista dos comprado-res revelai-ain-se. m;iis animados nacompra do produeto.

Fechou o merendo firme o inalte-rado.

O movimento estatístico foi o se-giilnle: — entradas não houve, sai.das 336, ficando om "stock", nostra piches, 2.92S fardos.

COTÁC-ES DU UCiNTEM;Por 10 kls.

ri-ra !.._¦;¦ —SerldO,

Typo 3 .. .. ... ,. 668000 « 678000Typo '658000 a 66f000

-"'Hirn média «--«StrtOeSI

Typo 3 Typo 5

CearáiTypo t ..... nominalTypo 54S,-,00 a 558,500

Fibra curta — Mattas:

638000 a 6480005SÍ000 a 598500

Typo 3 . . .Typo 5 ., .,

c'iinll;itnmTypo 3 .. .Typo 5

n mu In ai«$000 a 48$000

55$000 —53(000

1MRCAD0 DE ASSUCAR• Funcclonou o merendo disponível

de assucar, em-posição firme, porém,as colações permaneceram trialtjra'-das. ;

03 negócios realizados sobre o ge-nero disponível, foram em vulto dl-imllllllo, tendo us compradores se re-vi.lado retraídos e sem ordens paranovas ccmprâsj. •

O mercado fechou Inalterado.O movimento estatístico, foi o se-

guinte: — enti-ariim 10.546 saccos,'da.Sergipe, saíram 1.773, ficando *r-mazonados em stock, 109.492 dito:;.

COTAÇÕES DE HONTEMPor 60 kls.

Branco crystal no-vo 498500 a 50(500

15. crystal Sergipe. 485500 a 49$000Crystal amarello •"• 478500 a 4SJ00IUascavo . . . , . .418000 a 438001

Maseávlnho-,*- náo h»DESPACHOS' DE CAFÉ'

NO DIA 25Nova York:

Souza Pimciilel e Cia. .. ,Nova Orleans:

Pinheiro Ladeira e Cia 700VlVÚciíua lrm.lo e Cia. S. A. 1.000

Havre-A. .labom e Cia. .,> Amstéi-dain:Mareei li no M. o Filho . . ,

Potto do Norte:Mnrccllinu M. c. Filho . .

Porto do Sul:Ornsteln e Cia

250

(00

ÍÜ100

80'Total .. .. .. .... .... 2.918

FARINHA DE TRIGOMOINHO ÜVC.LEZ

rjnnllilatler-, Por 2 snecos deSS kllog enria nm

Se-molina «SfflOUBuôa (ou especial) ,, ,. .. 375000Soberana . . 368000Nacional 358000

CARNES VERDESMOVIMENTO DE HONTEM

MATADOURO DE SANTA CRUZRezes 227V!tr!los 79Suínos 43Carneiros ., —

Vendido* pnrn S, Dingo iRezes 150 3|4Vitellos . . 47Suinos 40Carneiros

Vemlldo» em Sniiln Crns IRezes 73Vitellos 31 112Suinos 9 1|8

Fiirntn rejeltndni iRezes 3 3|8Vitellos 2|4Suinos . —Cnrneiros . , ..,,..,,.. i—

Pre(ns iRezes . . ,, ljoo-iVitclid» líiooSulnoi 2$looCarneiros

MATADOURO DE MENDESTnlnl d* mntnnçn i

Hesc-a 118Vitello» TSSuínos .,.,,., 17

1'miim rrniHllilii», pnrn D. Clnrnii I » » * *I » I * I

ItezesVitello»Suíno»

1'iinim pttrn N, jlliigü tli* /t'f* t , f t MlftlllKMVitellos , , , ,, , ,, „RUlriiip , , , , «| ,, ttttgt

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MATADOURO DIS NOVAIGUASSU"

Total roviic-Iil,, oiim o OMrleto

N/V\/S,A»-\J^»-_^v-»w»»_-%<N^w'V-»»%»*VN-n-»%^/S»^^

33 31411 1|2

10 314l||

$9401840025-100

FederaliRezes 223 618Vitellos 28 14Suínos lj;>

Ki-iiicltlilii» (i.-irn !i. Diogo ,Rezos 51 3|4Vitellos 13 3:1

Iti-ini-lllilofj iam o» ..iibtirliin» tItezesVltollo» .Suínos ..

J"r«;cosRezes . .

17j 81414 12

1|2

$940

Vitellos IJM'|Sulrics . . ,' ., 2.400

MATADOURO ÇA PENHATnlnl dn mntnnç.i tRezes 101Vitellos .¦ 2sSumos ., 4 5Carneiros —•

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a-**amai»»*-iiii>i n»«i innuiriinn»—

e (jn.inlo v. t> UUU-.-.U (¦aiilii.icom uma "consolidada'

iiiiiielra. Custa 2U0J0Ü0, nãiperde seu valor e rende juros

. Jtt%S| i O JORNALBIO DE JANEIRO — DOMINGO, 26 DE MAIO DE 1935

. ó a compra de £ consolidadas" mineíraa. Eendemi,JuroB'^«ffêrecemprêmios de SOO e 1.0Q0 contos

N. 4.702

"0 extraordinário carfoho do povo argentino pela figura do nosso presidente é um Índiceda tradicional amizade que une as duas pátrias americanas" — declara o embaixador,

- -".-¦¦ -» '¦'¦¦ José Bonifácio aos "Diários Associados"(Conclusão da /•¦ pagina)

iCopello, arcebispo de Buenos Aires.lEstavam presentes os membros do'corpo diplomático, ministros, al-osfunecionarios e numerosas personn-JUdades de destaque entro es quaesJo arcebispo do "Moritt'\-iil.*o.

I ckh Avions voando sonnnIII I"VOS AIRES

| BUENOS lAIRESj 25 (HflVnS) —Terminado o solemne "Tc Deum"cantado :'.s 1.1 horas na cathedriil.metropolitana, ou presidemlé» sr.Getulio Vargas o general' Agnsl lnJusto, acomiirinliiidos dns ' rbsTjOe"Urvas comitivas, dirigiram-se paraPalermo afim de presenciar- o gran*de desfile militar.

Ao mesmo tempo esquadrilhascom ò total de cem aviões realiza-vam evoluções .sobre "a cidade, -èmformações perfeitas.' A avenida Alvera, onde se reunira¦grande mulüdfio, apresentava impíi-,ííiente aspecto.

AFPL VUHOS AOS SOLDADOS '¦.,.' 'IIRASIIjEIROS

C BUENOS AIRES, '25

(Havas) —;A parada militar marcada para- asiW.II0 .horas teve Inicio somento As¦Jfí.37'em conseqüência da oxtranr-'«jinnrla affliiencia de povo que cor-,tara a- passagem ò( Impedira'o: co-'•íjleco do: desfile. íi .'lioraiip.razadá;.| A1 fronte ii,atciifl.v», fl-esrolá ri;»5|Vai b.taslteifa .qnr..-f'oI .ilvo (Ir. ¦íi.AS-íiorqsrtó'manifestações dti"s>-rii.liatlíin:& coberta do app.lliusos.' ¦ ..."!"'¦'-t:ra A despeito, das medidas de'ordem.tomadas, a marcha r-oiitliinhva á s*f'olffieultada. por -enoiine.' muttiildn...'

Ü inr.v demonstração dkDEMOCRACIA

ítí BUENOS AIW5R, 25 ..'(Havas). —Duranjte as - manifestações de hon-

íte-m por oce-aiãn da Inauguraçüodo alargamento ri_a CálIiS, ('orrleiiles,:íol muito nolndiT o façln iio presl-.dente Justo c do Intendente muni-içlpal se confundirem, a po e sem es-,'COlta, com a multidno, (|uo prorom-?6ia. a cada Instante' em vibrantes

SBocIamações ao Brasil e á 'Argoh-

'¦tina.j A anlmnçflo ntllngira, entftpi aonBlig.e.i Os altos falantes especial-

I O raid Hespanha-México

UMA IRRADIAÇÃO UM HONIÚ|DO Pn.OTO IGNACIO POMBO

I MADRID, '25 (H.)'— A estaçãot|e radio-diffusão ibero-americana«lesta, capital, cujas ondas são ele 3'l|netros e 43 centímetros de cxíon-líjão, prepara uma emisnão exeepcio-jpal em honra do aviador Juanígnacio Pompo, paia quando elie«negar a La Guayra, na yeriÔKU.oiaiO Fa'arão ao microphone o depu-tado Peiez Madrlgal e o one dolyiádor,a AINDA INCERTO O DIA DA

PARTIDAí NATAL, 25(A: l--.)-— O aviadorffieSpntiiiol Juan Pombo declarou que«ra ainda incerta a data da suapartida. Disse que o governo lies-panhol lhe,tinha dado 25 .mil posetasjara terminar. ,o .vôo| Pombo'pensa-descer em Belém,Caycnna, ílcorgelown, Pnrnmoriljp,Trinidad. Maracaibo, ¦ lla-rranquilln,Guatemala e México.--Recebeu con-' vite para descer cm Caracas e em' diversas republicas da America Çen-trai mas ignora se disporá dc tein-' minara isso.

mente installadqs no local .repeliamas demoradas ovações de Oue eramalvo o presidente Justo a o cheferia nnçAo |'>ras!|p'ira,'sr; 'Getulio Var-iíiis, Que. presidiu o acto,O IIAH.M OI 1 |.'.lli:(ll)(l AO -.1,111-ii.wn- fiiotoi;k\i.;s «íiimau \i:s

VO CI0,\THO NAVaI.BtrENOS AIP.KH, 25 (Havas) —'

R.éy.e.atiu-se de extraordinário brilhoo baile-offerecldo no'Centro Navalpeln ministro da Marinha em honrado seu collega do Brasil almirantePrr.tngeiiti» CuimaeSes.

As dansáfí prolongaram-se atf-.tar-do- num amliiDiite <l'a gramle íiniiiia-(;íl'o* e eoViiiíiIliUuIe.

O almirante Pròtogenos Çíutniiiriiè.»

e as demais personalidades brasllel-ras fine compareceram a festa fo-ram nlvo das mais calorosas de-ni!>n'strai:õ('s ' de apreço e . synipnthiapor parle rins autoridarieij urgenti-mis presente'* e de todo* quantosassistiram A brilhante reunião.

No Clivulo Militar realizou-se, comêxito não menor, outro baile (-irerê-cielo em honra dos membros da de-legacão militar brasileira que acnm-panha o presidente Getulio Vargasna sua visita. •

Os cadetes brasileiros tiveram dedlvldlr-ae era grupos para assistirnos clubs Piores e, Belgjra.no aoshVagnlflcos sàráos dausanti-s offe-recldoa em sua honra.

ü Joekey CJnb do La Plata offe-

0 rpprfiiisnípntn b IliiPAIUS, 25 (Havas) — Nas esphe-

i'as autorizaihis accçntuava-se, esta}arde, que. o projecto. de plenos po-deres qiic o governo apresciilaríi, ter-ça (feira próxima, na SceMcluria *'-«•('.ninara dos Depnlados, niio se linii"lará a simples ovi era ções liscaes.

Não conicrú, elleeliviiiuenle, umasimples medida destinada-a rcolíjar

;d-;t'qi0Íij)i'Jo do orçamento, Ser/i deifWliírci-.ii^. c í esse exaclutfienle o;•priuto-.'inieressnnle. a iavorcei' o re-'.(¦í-giniiieiito

dn actiyiilàilc econômicacm Iodos os (lominios.

Ksle projecto de plenos poderes(lirrerencia-se, assim, dos qne aleagora foram concedidos aos , prece-dentes governos, que eram eslrieta-meule limitados a questões liscaesè orçomÇiiiârlás,

. Precisa-se qu« a communicaçãn qneo governo farfi ria terça-feira A Ca-niarn será relativa aos créditos nu-lilares e á manutenção em armas daaclual classe militar. O ministro dasFinanças, sr. (iermain Martin, apre-sentará, em seguida, n projecto delei sobre os plenos poderes, e, naexposição de molhos, jusiificará asrazões.qne levaram o governo n pe-dir esse voto á Câmara. 0 ministrodas Finoriçns conienlará, depois, asiluaçáo fliuiiiccira, e o projecto se-rá enviado jj seguir, de accordo com6 processo lialiilnal, ao exame daComniissão de Finanças."

AciTcscenla-se que a sr. Herrlot,que eslá acinuliiiente em l.yon, e qtl«(levo regressar a esla capital na iç-r-ça feini (le manhã, estará de yoll.il riasegunda feira,' afim de assislir aoConselho <lc Gabincle.A OOSIMTSSitÒ DI" FINANÇAS'FRÒCiíriÉnA' COM fJKLE,.

ii(i)U)(.;PATÍ1S, 25 (ilí) — O sr. Malvy,

presidente da CommlsSlln de Flniiii-ças da Câmara, confirmou' hoje, á.farda, ijue teve hontem uma longaeonversuçíio eoiii o sr. Gsrniain Mar-tin, minisli-o dns Finanças, sol.ro oprocesso pundípncntar 'a' sei" seguidopara a rripiila ¦ d-IseussUo' do prnje-elo de reerguime-ulo' ori-ninetitarlo epara. a do vroprio conteildo do pro-janto. O sr. Malvy dlasc'qne'a Com-missão dn Fina lojas liroCcdçTA com açe.l.eridade neçcssnrln.

Cnnlinda-a-Velnacna ("amara umaneocnliiaila- iivcertes-n' Sobre a attl-tmle dos grupos ' polilivris', especial-mente do radlcal-soeiallstá, ao qualo »r. Herrlot,' farí certamente umappello caloroso; para que aceite olirojecto do governo, no qual «Hedeu lionlem publicamente- a sua ln-loira '.ndliésão.

O vice-presidente dos radlcal-ro-ei alistas sr. Arehalmbaud . declarouriúe fereditava òüe os seus amigos.seguiriam o seu chèfo c concedr-i-iiiiii plenos poderes ao gabineteKlnndln. Acorescentdíi qn^, na snaopinião, o governo lérla' dé, logoapós receber plenos poderes,. esco-lher entre dunR soluçiies, para evl-lar dlfficuldade» parlamentares: oupôr »b câmaras em ffrlua, como lh-será, facilitado, depois de S de Junho,ou provocar, uma consulta eleitoralantes do ''outomnoi-.-

. Comqiianto pesspalmfmte seja lios-tII & reforma eleitoral, o. sr. Ar-eliaimband admltllrla de boa vnnin-de que essa reforma fosse decididaantes de uma dlssoliioSo daa cunia-ras.

Outros radlcal-soçlallstas consl-deram que esta snluçao nfio se lm-poria mesmo depois da outorga aogoverno de plepos poderes e esta-riam de preferencia Inclinados aaceitar o voto do Senado para*... aprnrngaçao do mandato dos depu-lados. Desejariam que os podei-e*èxcepeíòrines a serem concedidos aosr. Flandln fossem limitados ás eeo-nomlas orçamentarias, ouja impor-tancla seria determinada no própriotexto do projecto, bem como seriamfixada» ccrlns modalidades da Miiaappllcnçflo. Ao que parece, - pdderRodar-se divergências de pontos devista no grupo radlcaJVsoçjalIsta epoderã. subsistir uma indecisão at6n voto final.

Domai», Iodas as outras facçõespolíticas estarão provavelmente dl-vldldns fi por liiso o governo deverá(•niprogar toda h sua liabllldadè paracliainnr a si o-, hesitantes;

COMO RESOLVER AS DirpiCVI,.DAD11H HAS pvANÓAS PC

KI.1CASPARIS, 25 (H.) —• O.sr. Georges

I.aconibe, da Academia Fcanccza,preçidòn.te du Federação doa Poria-dores de Valores Mnvels, acaba dedlHgtr nina carta ao presidente! fl»Conselho ti o Ministros, na qual,"certo de estar em intima eommii-iiliiii. de pensamento com . toelós oi:portadores dé'titulo» da divida pu-bllca franceza" diz que considerao estatulo monetário como elementointangível a'o' 'pátri^iioliib 'iiAelnnal ècomo.base lie )f>da'.a'<-si>èyle'de con-irados. Coilbita e- governo dè su-boi-iliiiar tnilb 'íi ôKtaliilida"(lé da nloe-ila e dis- qiie'òs'portadores do tlttl-los "não adlnlfreiii' que s'e 'possa, emvirtude de theorlas suspeitas, con-siderar a fâlíilYlcàòflbí-jta.' limada co-mo meio dú'resolver* as' dlfflô.iilda-iies'das finailçaS'piihllcas". A Fe-ileraçao' julga- qne "se tornou indls-j.ensavel reslabelecer sem demoraum equilíbrio orçamentário rigoro-so, pela compressão corajosa e de-clsivá dns. despesas' publlcus, Indontí it-siuipressão de vários departa-méritos miriisteriaes".,»' .

;:.' — O MÁXIMO EM MUSICA — jÉH

•Baã-Elnl.-fQE laBL^''--'*;'' í!_>536tS_aíTvHHiS--. abQi BB^BKn-^e-ypÉMMCPj^pjH^pJI

receu, por sua vez, aos turistas bra-sileiros um baile que deixou gratae duradoura impressão nas nume-rosas pessoa» qua nelle tomaramparte.

CÜRflOIT A ill:t-\0-- AIIIKS ArOSlUAUlIll/IIA NAVAI,

IIB4SII.EI1IABUENOS AIfíKS, 2F. (Havas) — A

esquadrilha aérea naval anierlsgou,no porto 4» 1 ü,3r, horas.

NA ESCOLA BRASILBUENOS AIRES. 25 (Havas) —

Ao terminar a ceremonia de hoje naEscola Brasil o presidente GetulioVargas manifestou a. magnífica im-pressão que lhe tinha causado o so-herbo espee.l(iciilo quo presenciara efelicitou o director da escola.

Durante, todo o trajecto, no re-gresso para a sua residência, o sr.Getulio Vargas foi alvo de grandesàcelamaçBes populares."chega

hoje ao rioo embaixador louis

HERMITEO diplomata francez en-contrava-se em S. PauloS. PAULO. 25 (Agencia Meridio-

nal) — Regressou, hoje, ao Rio deJaneiro, pelo segundo nocturno, osr. I.ouls 'TTermlte, embaixador dafrança, que veiu a osta capital par-tleipar do- banquete offerecldo pelaC-irnnra Frsnceaa de Commercio âspersonalidades recentemente agra-ciadas pelo governo franeeí.

Ao seu embarque, compareceramo capitão Jofio de Quadros, da Cn-sa Militar do governador; sr Mar-cio Munhoz, o cônsul da França o,-cnhora; os presidentes da^t associa-cões franceza» desta capllíll e in-iwinieros membro» da colônia fran-cezn.

ORGANIZAÇÃO HITLE-RIANA CLANDESTINA

LICUBLIANA, 25 (Havas) —Consta tine a policia doscobrlu naSloveniii uma organização hltleri.i-na clandestina, destinada a faelli-tar aos nazis austríacos a sua £u-ga para,a íugoalavlft, e depois asua passagem pnra a Allemanha,por Sòiichalc,

O lnilividuo do nomo Hlldebrand,uni dos eu'niplleea do assasslnio doengenlielro Kormia, perto do Pra-ga ,em janeiro passado, cuja pre-sença jã havia sido notada na Slo-veuia, estaria filiado a esta organi-ziiçii.i, que tem cellula» em todasas cidades Importantes da Slove-nla.

A policia desta cidade deteve Jádois austríacos eompromeUidos nocaso. Os resultados do Inquérito fo-ram enviados pura Belgrado'.

52.000 Mil. CRIANÇAS EMPAnADA

BUENOS AIRES, 25 (Havas) —Por uma radioja « esplendida ma-nha dè sol, os presidentes GetulioVargas e Agustln- Justo passaram,de automóvel, revista a 52 mil cri-ancas biienalrenses,! entre, rs quaeaus ela Escola Brasil.

Os chefes das duas republicas Ir-mãs foram recebidos ao som doshymnos brasileiro e argentino can-tado» por milhares-de crianças,

Terminou a festiva solemnidade deaccordo com os pontos do program-ma elaborado para as festas em ho-memigein a visita do chefe do go-vorno do Brasil, com o acto signi-ficatlvo da plantação do carvalho,symbolo da amizade de ambos ospaizes, feita pelo» dois presidentes.

AS MANOBRAS NAVAESNORTE-AMERICANASNOVA YORK, 23 (Havas) — Te-

legrapham de Hawal: "As mano-bra» militares continuam, t»ndo-s»éffectuado uma revista de avlaçttoem que tomaram parte 225 appare-lhos lançados de bordo de quatronavios porta-aviões e que evoluíramsobre 105 unidades da esquadrilhanorte-americana concentrada na po-tente base de Pearl-Harbour.

Esta phase da» manobras provouque Pearl-Harbour pode abrigar ef-flcazmonte quasi toda a esquadraem rinEO do guerra.

Os recentes exercícios aéreos de-ninnst.raram igualmente qne a banedas ilhas Mejay, *\\tb se achamperto das forças Berea» estaciona-dns no Hawal, podem defender per-feilamente a uns» da Ilha Mldwny,siluada quasi no melo do Paelfl-co".

O SR. JORACY CAMARGOSEGUIU PARA HAM-

BURGOLISBOA. 95 (Havas) — Partiu

para Hamburgo, a bordo do "Bagé",o escriptor brasileiro Joracy Ca-mnrgo.

A visita dos sobera-nos inglezes aos

bairros operários deLondres

LONDRES, 25 (H.)'— No prQ-gramma das ceretnnnlas publicasorganizadas para comniemorar ojubileu real, o dia de hoje era con-sagrado pelos soberanos a uma vi-sita aos bairros operários.

Suas Majestades fizeram o per-curso em carro fechado, sendo ob-jecto de enthusiastieas acclamaçõespor parte da popujação..

O ruidoso incidente entre o general Flores\ da Cunha e o director de "A Pátria"

(ConcInsBo «ln 1- pae.YO GENERAL FLORES DA CUNHA EXIGE UMA REPARAÇÃO

PELAS ARMASEscolhendo para teBtemuuhas o general Francisco de Andrade

Neves e o sr. Adalberto Corrêa, enviou-lhes o general Flores daCunha o seguinte telegramma:

"PORTO ALEGRIO, 23 de- maio de 1935 — Prezados amigos ge-neral Francisco Ramos de Andrade Neves e dr. Adalberto Corrêa. Of-feudldo brutal e gratuitamente pelo sr. Antenor Novaes, director dojornal "A Pátria", em publicação feita nessa capital, solicito-vos queo procureis de minha parle, e lhe exijam uma reparação pelas ar-mas, ahi niesiiio ou fora do território nacional.

Com as expressões do meu affeetp, sou patrício multo amigo ¦—(a) Flores da Cunha.".

OS PADRINHOS DO SR. ANTENOR NOVAES '1C sr. Antenor Novaes, que também pleiteara idêntica reparação,

como dissemos áéiriia, escolheu para ifedrinhos og generaes PedroAurélio de Góes Monteiro e Álvaro Guilherme Mariante.

UMA ACTA REDIGIDA NO APARTAMENTO DO GENERALGÓES MONTEIRO

Processaram-se, a seguir, os entendimentos entre os padrinhos daspartes empenhadas, em reunião realizada no apartamento do generalGóes Monteiro. Terminada essa reunião, foi pelas testemunhas redi-gida a seguinte netu:

"Aos vinte e cinco de maio de'1935, ás dezenove horas, nesta ei-dade do Rio de Janeiro, no apartamento onde reside o sr. generalPedro Aurélio de Góes Monteiro, á praia do Flamengo numero oitentae oito, reunidos os srs. geueral Pedro Aurélio de Góes Monteiro, ge-neral Álvaro Guilherme Mariante e general Francisco Andrade Neveso o di'. Adalberto Corrêa, pelos dois últimos foi dito que, tendo sidoincumbidos pelo sr. José Antônio Flores da Cunha, conforme cartade 23 dò corrente, de procurarem de sua parte ó dr. Antenor No-vaes, director do matutino "A Pátria", que se edita nesta capital, ede1 lhe exigirem uma reparação pelas armas, em virtude de publira-ções apparecidas no aliudido matutino, dando desempenho %o man-dato, procuraram o dr. Antenor Novaes, sendo por este scientifieadosde que escolhiam como suas testemunhas o general Pedro Aurélio deGóes Monteiro e o general Álvaro Mariante.

A sepuir o general Francisco de Andrade Neves e o dr. AdalbertoCorrêa exhibein a carta do general J. A. Flores da Cunha, escolhen-do-OH como seus representantes. Foi, então, dito pelo general Pedro Au-relln de Góes Monteiro e general Álvaro Guilherme Mariante que, effe-clivaniento' haviam sido convidados pelo dr. Antenor Novaes, comorepresentantei* deste, em face da reparação pelas armas que lhe exigirapelo motivo indicado o general J. A. Flores da Cunha.

Examinado, pelos representantes das duas partes o incidente nassuas origem; assim como a allegação do general J. A. Flores da Cunha,coutida na-referida carta aos seiis representantes, de haver sido brutale gratuitamente of tendido pelo dr. Antenor Novaes, foi constatado,que nentiuina responsabilidade cabe ao general Flores da Cunha, pelaspublicações apparecidas no "Jornal da Noite" de Porto Alegre, contraa honra do dr. Antenor Novaes e pessoa de sua familia, em vista, denenhuma interferência, quer directa ou indirecta, do general J. A. Fio-res dn Cunha, na orientação política ou administrativa do vespertinoem questão, conforme prova constantes de uma declaração que vaeappemBa, publicada na Imprensa de Porto Alegre, relativamente a pro-priedade do "Jornal da Noite" e anterior a publicação de todos osartigos que deram origem ao incidente.

Pelos representantes do dr. Antenor Novaes, foi então dito queo seu representado escrevera os artigos que determinaram o pedidode reparação pelas armas, pela elrcumstaneia de suppôr que o vesper-tino em questão obedecesse a orientação do general J. A. Flores daCunha.

Accordaram, em consequenela, as testemunhas, o seguinte:— Que o general Flores da Cunha não teve nenhuma respon-

sabllldade pessoal nas offensas vehiculadas através do "Jornal daNoite";

— Que offendido Injustamente no revide do sr. Antenor Novaes,merece o general J. A. Flores da Cunha todas ás explicações e satla-facões;

8 — Que o dr. Antenor Novaes somente offendeu o general J. A.Flores da Cunha,'por desconhecer, que a autoria das publicações feitasno "Jornal da Noite" não lhe pertencesse e assim procedera, sob oImpério de uma profunda dor moral, ignorando aquella cirenm-staiicis;

4 — Que por taes razões, offerece uma reparação completa, pelaretirada das injustas expressões offensivns á pessoa do genornl J. A.Flores da Cunha e familia e publicada na "A Pátria".

Em virtude disso foi dado como encerrado o incidente honrosa-mente pnra ambas as partes e ficou resolvido lavrar-se a preeente actaem seis vias, que vao aselgnadae pelos representantee de ambas aspartes".

§111 -Mwt fSJijí-^S^-T-SL-1 _ -K: * a______r <P WmSmmÁ < $J&8Wj?$ ». __S&__t*l

Vv-SçySSB flBlSâSPW' ¦¦.iK"-''- -iY-\ .lxi&lr*->x

\i'-' •¦¦•¦í-:'''íi'.¦¦•¦¦ MeS—ss*\*__i SIEíliásíP^s*^

Á 30 de JunhoUm grande prêmio de 500 contos de réis,2 outros prêmios de 50 contos de réise vários prêmios menores, inclusive 1 de 10

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A ITAÜA EXPÕE AO MUNDO A SUAPOSIÇÃO NA ÁFRICA ORIENTAL

(Conclusão da lm png.)tas deixavam-se embalar pela idéade um desenvolvimento normal aasituação européa, quando, a 16 demarço ultimo, este desenvolvimentofoi bruscamente interrompido peladenuncia unilateral, por parte daAllemanha, da parte quinta elo tra-tado de Versalhes, no toeanle aodesarmamento.

"O mundo foi posto deante de umfacto consummado, pontuado portres protestos diplomáticos. Estefacto produzia-se num momento deexploração. Todo o mundo se con-venceu immediatamente de que es-te facto consummado era irrevoga-vel.

"Neste particular apresenta certointeresse, pelo menos retrospectivo,fazer sabido que em 1934 a Allema-nha estava disposta a aceitar umarealização infinitamente mais llnii-tada da sua paridade de direitos.Esta realização consistia num exer-cito de 300.000 homens, dotado, pe-lo menos por alguns anjios, <le ar-mementos defensivos e controladosconforme as linhas geraes do me-morandum Italiano. ...."O que não foi realizado é obje-cto da historia, e'é'inut.il'recriml-nar, como é também inútil falarainda de desarmamento. .

',

OS PKOKI.F.MAS UA BACIA DOi>A\umo

"Foi decidida em St.resa a convo-cação de nova cor-fere-icía para en-frentar os problema» da bacia doDanúbio. Esta conferência niio poderealizar-se em comer-os de Junho,como íortt nnnunciado. Quero ¦ ac-ciescentar que será convocada so-mente quando tudo houver sido di-lipuntemente preparado.

Fala a seguir do encontro Ítalo-austriaco-inagyar de Veneza, da»convenções franco-rússa -e russo-tchecoslovaca, convenções que des-locaram o equilíbrio das forças; dostreze pontos do discurso de Hitler,que nüo podem ser aceitos nem re-Jeitados em bloco, -e • das relaçõesltslo-allemãs, cujo único problemaque as ameaça é o da Áustria,

O PROBLEMA ItALO-ETHIÓPBE prosegue : ....''Cheguei, camaradas, ao ponto

que desejava. O conjunto de pro-blemas que vos exponho deve serconsiderado com relação ao quepossa acontecer na África Oriental,com a attitude que vario» Estado»europPas asumam offerecendo-noa aoceasLto d,, nos mostrar a sua aml-zade concreta e nâo simplesmentesuporclal e verbal.

Em primeiro logar dovemo» con-tar comnosco mesmo. A ameaça dehoje contra as nossas fronteira» daAl.rica Occidental nfio £¦ meramentepotencial irias sim.effectiva. E' umaameaça cm licto, em proporçfio eres-oente, cuda dia e tal qne cdlloca oproblema Italo-etbiope noa termosmais crus e mais radleae».

Este problema nüo 6 rie hole, nãoê de janeiro de l"&35, mas resulta dedocumentos publicados em tempoopportuno, remonta a 1925. Foineste anno que comecei a estudare examinar a questão. Tres annofimais tarde parecia que um tratadopolítico fosse Instrumento adequadopara favorecer a nossa expansão pa-ciflea ainda encerrada na- sua estru-ctura primitiva mas susceptível aln-dr. de grande» progressos.A BEORGAXIZACAO DO EXBItCI-

TO KTHIOPE"Est» tratado permaneceu le.tra

morta, salvo no tocante ao artigo6.*, ao qual a Ethlopia se agarradepois das aggreSsôes de 1931.

Foi depois do' 1H2S, Iriiíisto bem,depol» de 192» que a Ethlopia co-meçou a reorganização do seu exer-cito, mediante aproveitamento doconcurso de officiaes instruetore»europeus. Foi a partir de 1930 quecerta» casas européa» começarama fornecer a Ethlopia material deguerra moderno em vasta escala.

O choque de Ualual foi o clgnaldo alarma que asslgnalou a situa-ç5o e coagiu o governo fascistaa cumprir o» sou» devere» Imnrèa-crlptlvel».

Hoje, para a aimplen defesa deduas modestas begas de terra — aErythrfia e a Somália — 6 precl-»o enfrentar dlfficuldade» de re-abastecimento e de estratégia decomplexidade enorme.

A 8.00o Kii.oMF/rnns da mar-PATMA

"E' com orgulho, ma» nAo sememoçüo, que penao no» inldndo» deInfantcrla da dlvlafio Pelorltana,escalonado» «obro o Oceano Indl-co, ao longo da linha do equador,• S.000 ktlometro* da mle-patrla,

Eitn maimo ctnoeao, est» mesmoorgulho lio commun» a todo o po-

vo Italiano que acompanha com cal-ma absoluta o de«enrolar do» acon-teciiuentoa. Somente homens de inAfA, ou inimigos abertos e oceul-tos da Itália, fa»cista procuraramfingir uma sensação de estupor ousimular protestos em vista do me-dldas militares que tomamos emresposta ft» que sejam tomada».

A despeito destas clrcumstnnciasadherlmos ao processo do concilia-0&o o arbitramento — llmltativa-mente bem entendido ao incidentede Ualual —., a despeito de certa»anomalias da commissfio, eomo porexemplo, a representação da partoadversa que nfto é ethlope.

Mas ninguém na Itália deve terlllusoea a este respeito, do mesmomodo «jue ninguém deve contarfazer da Ethlopia iima nova plsío-ln, eternamente armada contra nô»• que, em caso da 'perturbações naEuropa, tornaria a nossa poslçfío daAfrlua Oriental insustentável.

E' preciso que todos so compene-trem de que quando se tratar dasegurança do» nossos território» eda vida do» nossos soldados esla-mo» promptos a assumir todas asresponsabilidade», mesmo as supre-ma» responsabilidades".

Terminado o discurso, o "duc»"foi longamente acelamndo por to-do» os presentes e'0» deputado» d»pê entoaram o hymno fascista "ülo-vlnezza".

AI'PROVADOS OS ACCORDOSFRA NCO-ITAI.I ANOS

ROMA, 35 (Havas) — Depol» dodiscurso do sr. Mussolini, a Ca-mara do» Deputado» approvou porunanimidade os accordo» franco-lta-lianos do 7 de janeiro e entrou emferia». , . . • ,

Os funeraes do sargentoLauro Amorim Mello \

,i -| : f.*-*"

O GRAXDH ACOMPAXHAMEJíTOAO CEMITÉRIO DR S. FRANCISCO

-TAV1RTI.Foi victlma dn. trágico accidente,

ha dias, no quartel do Regimento deCavallarla da Policia Militar, o '«•sargento Lauro Amorim Rahcllo, doCurso de Prepaiaçao, quo na oc.ca-slfio fnsia exercidos de equitaçRo,sendo arrojado fora da sella numrefugo do animal.

Das graves lesBe» recebida» Tesul-tou-lhe a morte, sexta-feira, í, nol-te, quando sou» padeclmento» Beoggravaram.

O corpo do sargento Lauro, queera maranhense, contando S2 nnno»de Idade, foi collocado em um atatt-de, no quartel a que pertencia, sen-do velado por innumero» collega».

Os funeraes, que foram feito» aexpensas da Policia Militar, tiveramgrande acompanhamento, desde oquartel atê a nçcropolo de 9. Fran-cisco Xavier, contando-se grandenumero de ¦ çorOaSt

As altas autoridades da PolíciaMilitar foram prestar »iia» ultimasliorm-nageus ¦ ao militar • mofto nocumprimento do dever.

Ultima Hora SportivaDOIS «RKOORDS" MCNDIABS

NOVA TORK, tB (Hava») — Com-muiilcarn de Annarhor, Mlohlgan-,que o negr0 .Tosse. Owens obteve au-'-ccesslvameiite dols " recorda" dt>.mundo: numa prova de salto», cujo;"recorri" precedente pertencia ao la-,pouei Chuhet, com 7 metros e 979'mllllmetros, alcançou ü metros e 1.14milllinelros, e numa prova de corri-',das plana», fez 1120 Jardas em 22 se-giiiirio» e 6 décimos, quando o "re-,eord" anterior era de 23 aegun-!do». |!

O corredor Roland Locke, do Ne-brnska, Igualou este • "record" fa*acudo 100 Jarda*,. tamhem em terreno plano, em 9 segundos e 4 deri-mos.

Caiu do bondeQuando procedia a cobrança 1r>

bonde de que é condüctor, o nacio-nal Hello Henrique Oarvnlho lía;-tos, do 20 annos de'Idade, reslden-te na Estrada do Retiro, 209, ernBangu', caiu, soffre.ndo ferida con-tuRa no couro rabclludo e contusãona rcglfto sacra.

O fneto passou-se A rua S. Luísde Gohiaga, sendo a victlma condu-xlda ao Posto Central do Asülsten-ela, onde feil medicada..

Ob negócios internosda Lithuania

KAUNAS, iS (H.) —- O» Jornaesreferem que o» correio» de «egunda-oterça-feira ultima trorixeram da Al-lemanha numerosas carta» da amea»ças, ontre Rs.rj-u.es alguma» conti-'nham o Juramento - do fazer pagaraos Israelitas estabelecidos na AÍI--manha a divida de sangue contraídaem virtude do» Julgamentos de Kau-mi<; contra elementos nkclonal-socia-lista».

Os meios lituanos competente» ac-cèntuam, de outra .parte,. qpe o dia-curso do sr. Adolf Hitler, perante oKelebstag constlàula verdadolra in-terve-nçRo official na' questão daKliilpcda e quo, nestas condições, opróprio "Fuehrer" dava a prova d»que o Roleh intérvinha, no» negóciosinternos da Lituânia.*Am*m'>m*m*m**r>mmwmmf>*ém*S/*m*^^

¦*—**»

Victimas ds automóveisForam atropelados hontem, A nol-

te, por automóvel:Manoel Josf> Pereira, de K2 anno»

de Idade, vendedor ambulante, por-tugue», residente- á- rua Grfto Ma-grlço n. 12-A, atropelado na ruaMarlx e Barro», goffrendo contusãono frontal.

O Posto Central de Assistênciaprestou-lhe o» necessário» soccòr-ro».

Em frente á residência, 4 ruaRlachuelò"» n. 303, o menor Roberto,de 16 anno» do idndc, filho de El-vira Tavares, que soffreu contusfl.0nos lábios e regiUn abdominal.

O menor foi medicado no PostoCentral de Aaslrter.cla.

Paulo Guilherme ITUdebran-do, de BS anno» de Idade, casado,tachygrapho, residente á rua Vintee Quatro n. 19, foi colhido Por umautomóvel na rua Buenos Aires, o»-quina de Ourives.

Recebendo contusões e escoriaçõescenoral Irada», foi medicado peloPosto Central de Assistência.

Antônio Santo» Graça, de ílannos de idade, portuguez, residenteA rua Barüo de UbA n. 15, na Ave-nida Salvador de Sá, foi colhido pornm automóvel, sendo medicado peloPoato Central de A»sl«tencla.

Caiu do bondeAntônio Pinto Caetano, d* tB an-

no» de Idade, trabalhador, residentena ..Ktrnda Cant.ignllo »|n, caiu d*nm honde, A rua Jardim Bntanleo,recebendo eRnorlaçha» a-enerallsada*.

O Po*to Central tle Assistênciamedlcsn.o.

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RAS DO. D?A 20districto Federal e Nictheroy —

Tempo: bom., nevoeiro. Temperatu-ira: noite .fria e ligeira ascensão dedia. Ventoe: normaès.

Estado do Rto de Janeiro —- Tem-,po: bom. Nevoeiro. Temperatura;!-noite fria « ligeira ascensão de dia.)

Estado» do Sul — Tempo: bom)com nevoeiros esparsos, Temperatu-Ira: estável á noite e em elevação íoidia.- Ventos: de suéste a nordeste.;frescos.Loteria Federal do Brasil :

Resumo dos prêmio.1* da extracçaon. 248, de 25 de maio de 1935:S.3J.5 (Rio) . . .10.148 (g. Paulo)

(Rio) . ...(8. Paulo)(S. Paulo)(Pltanguy)(Rio) . ..,(R. Faulo)

12.01210.146

4.B305.8268.831

11.95027.381 (Rio)23.481 (Rio)

200:0001000|ii:iii|i.'""in!MOOfOOOS:000t000.1:000|00O-:::"¦!'. •

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ANITO X vH

SEGUNDA SECÇÃO

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O JORNALRIO DE JANEIRO — DOMINGO, 26 DE MAIO DE 1935

OITO PAGINAS

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Pterre Lavai, Mussolini, Mac Donald e P. L. Flandin, num instantâneo feito depois de uma das sessões da Conferência de Stresa

A' conferência de Sie',

V ": !

ttesa foi como a passagembarco entre minas f/uetuantes

Por Dauid Lloyd GEORGE(Primeiro Ministro da Gran-Bretanha)

A Conferência de Stresa ter mi-wu e nada sticcedeu que pudesseprovocar uma catastrophe imme-diata, Quando um navio navegaentre minas fluetuantes, qualquerdcllas pôde jazel-o voar pelos ares,e por isso è reconfòrtante saber-seque elle cpnseguiu atravessar, azona perigosa sem que nada suece-desse.

A declaração allemã, considerou-do as reslrirções , de armamentosito Tratado de Vcjrsailles comp in-

isso, o perigo immincnte para apaz foi adiado.

Se Stresa nâo declarou a guerra,Genebra não a declarará. Entre-tanto, seria um erro acreditar quetudo se encontra definitivamenteregulado na Europa.

Nãó se chegou a um verdadeiroaccordo entre as nações que se en-contravam reunidas em Sir.esa, dei-xando tudo. entregue a acções par-ticulares.

Todas, as declarações sobre Lo-

David Lloyd George colhendo flores no jordihi de sua residênciacampestre

applicaveis no futuro a quem ten-tava organizar o seu exercito, a suamarinha e as suas forças aercas, csem se referir ás resiricçõesnm-postas pelo referido tratado, foium .desafio directo ás nações quevenceram a guerra mundial cm1918 e, se Poincarê se encontrasseainda à frente dos assumptos franrcezes, provavelmente, alguma coisateria acontecido.

' Os homens sábios dão conselhosjfabtós, e estes têm prevalecido. Por

carno e a sancç.ões econômicas porviolação do Tratado, em' caso derepudio unilateral, pôde levar agrandes erros ou a nada, excepto arepetição das antigas conclusões einseguranças que tanto têm males-fado aos estadistas e ao commerciodurante annos. ,. O sentimento que prevalece émnossa paiz c o de que devemosalheiar-nos de toda a reunião quenos possa envolver em outra guerra.

A promessa de "apoio moral"dada d França, á Itália c á Tchc-

O soneto de ArversValmar COELHO

•¦¦ \...

(Especial para O JORNAL)

Eu queria escrever um soneto como o de Arversí"Ma vie a son secret, mon ame a sem mystere..."

Mas Arvers foi mais esperto do que eu

Escreveu antes de mim...Antes dos outros poetas.

Ma» todos os poetas têm um» parte no soneto de Arvert.

coslovaquia, com relação à Áustria,se a Liga que actualmente estáconstituída chegasse a decidir queestas nações declarassem que aAllemanha é eulpavct de um repu-dio, isto causará alguma ansiedadee muita discussão na Gran-Breta-nha.

Entrámos na guerra de 1914 porum entendimento, que não era umTratado e sim uma promessa mo-ral de apoio em caso de contingen-cia. O precedente è fnárrrf^verdadeque as saneções propostas não si-gnificam a guerra: são,, apenas,hostilidades econômicas e finança-ras.

Como se pôde pôr cm vigor san-eções econômicas, se nem os Esta-dos Unidos da America, nem o Ja-pão se incluem no circulo ?

O pensamento geral é que deve-mos tirar as mãos dessa onda defertura. O documento francez d>nunciando a infracção allcmã dascláusulas de desarmamento do Tra-tado de Versatttes, ò uma peça desurprehcndente Kypocrisia arro-gante.

O repudio dessas cláusulas veioda França e de sues aluados Tchc-coslovaquia e outras nações mais,incluindo-se a Itália.

Ninguém cumpriu a sua promes-sa de reduzir os seus armamentoslogo aue a Allemanha estivesse des-'armada. Continuaram com os seusmanejos com um orgulho cymco,sem ouvir' a voz dos estadistasalie mães, taes como, Strcsemann cBruening, que, com palavras mo-deradas e ás vezes suaves, pediamaos aluados que cumprissem assuas obrigações estipuladas no re-ferido Tratado.

Em vez de desarmarem-se, ospaizes aluados augmentavam e for-faleciam os seus armamentos. SuaIndignação mntra a Allemanha,porque esta., finalmente, se recusaa considerar as cláusulas que jáforam repudiadas pelos seus pro-prios autores, j é um dos mais fia-grantes exemplos de desconsidera-ção pharisêa, e não posso compre-hender como é que a delegaçãobritannlca se fez cúmplice delia...

Como essa cumplicidade não seráseguida de acções, não tem nenliu-ma Importância a ida de Lavai aBerlim, afim de manter uma con-versação "tête a tête" com o chan-ccllcr allemão.,

Espero que este ultimo olharáesta cffnsão como a alguma coisa

que senúrá semente para combus-tão interna em França Itália, eda vinda opportuna do ministrofrancez a Berlim.

Newton de Braga Mello(Para O JORNAL).

(Todo poeta ou philoso-pho encontra sempre noabysmo de sua alma umainfinidade de razões queprovam a elle mesmo suagrandeza, e o elevam acimade todos os outros homens.E estas razões, que só oabandonam na morte, sãoa sua loucura na rida.)

Itodendo' pelas estantes enlivrndas,o phiíosopho escrevia sobre uma me-sa ampla, no meio do salão.

Um grande relógio symbalava ossegundos no bojo inerte da tranquil-lidadc.

Em torno, o espirito humano, crys-tnlizado nas letras, perfilava-se narectidão geométrica dos volumes.f A noile ia rolando fira...

Apoiando o rosto numa das mãos,o phiíosopho, de quando em vez, le-vantàva a cabeça e olhava o tecto,como que procurando o filão de ai*guma idea difficil.

A copa de uma arvore, quasi en-Irando por uma janclla, coava a luz.da lua e evitava-a de projccUr-se,livre, pelo soalho onyernizadò.

E apenas retalhos de luar illumi-nnvam o chão espclbejantc, comouma renda de ouro phosphorescente,agas.ilhando o verniz.

De repente, o phiíosopho ergueu-se e começou a andar de um paraoutro lado, ás vezes ligeiro, comose estivesse longe de alguma coisnque anseava alcançar; outras, lento,como se estivesse quasi attingindo oque buscava attinglr.

Afinal, parou e retornou a sen-lar-se.

Foi neste momento que uma mui-tidão de almas humanas invadiu osalão, transpondo as janellas numataque sobrenatural e, avançandopara as estantes, como procurandoalgum livro, uma obra qualquer.

O phiíosopho interrompeu-se e fi*Vou a olhar aquellcs corpos transpa-rentes, que podiam fluetuar no es-paço como alados e correr pelo chãosem produzir o minimo rumor, des*lizando, céleres.

Sem comprohender o que se passa-va. deixou-se dominar pela pçrple-xidade c cada vez mais abria osolhos, como se quizesse abraçar tudonumi único olhar.

E as almas, trepando pelas eslan-tes, numa avidez demente, iam rc-mexendo os livros, deixando cair vo-lumes pesados, que se sacudiam notombo e se desfolhavam no chão.

O tumulto tornára-se intenso.^Livros rolavam, gritos,' discussões,

' (Continua na 7.* Página)

tfúHwtmitocriação clO depoimento valioso de Renato Almeida

¦timã

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m¦vVW£•*

Como me fiz escriptor — A influencia decisivade Ronald de Carvalho — Nietzsche, Kant e o Ca-tholicismo — A suggestão de Anthero de Quental -rComo escrevi o "Fausto" — Uma pagina maravilhosade Ronald — A renovação da intelligencia e da sensi*bilidade no Brasil — 0 livro "Graça Aranha e o mo*«<mento moderno no Brasil". '

Dentre os nossos escriptores quemais de perto acompanharam a pha-se de evolução da literatura brasi-loira destes dois últimos decenniosmulta Renato Almeida, cuja obrainteressa especialmente' pela ínlen-ção philosophicn do seu pensa-monto.

Amigo extremoso de Ronald deCarvalho, cuja morte «inda nos de-sola a todos, delle recebeu forte in-fluencia inlcllcctual de escola eambos se comprchenderam nessedesenvolvimento literário que tãobem se caracterizou em "Toda aAmerica".

Passado o "sj-inholismo" conje-etural, desentorpeeidos os arraiacsda literatura nacional ante o pesodesproporcionado da nossa ba'onçade exportação, oceasionado pelaguerra. Renato Almeida, seguindo!Graça Aranha, observando os moda-lidados "futuristas" e "modemis-tns" que se iam diffcrcnciando, nãose deixou absorver, no entanto, des-se espirito de agitação: voltou-sopnra os cogitações abstraetns e dcl-Ias nos offereceu o ensaio "Fausto","figura goetheana" onde elle foiencontrar, como confessa, "em todaa sua essência, o «problema do sêr";"... a tortura da razão em buscade sua finalidade".

No "Fausto" bigúmeo, como aprópria natureza, plástico, límpido eprofundo a um sõ tempo, o ensnis-ta extrahiu a éffirmaçáq segundo aqual a estahilidade do espirito hu-mano se contém na remoção da du-vida e no predomínio da fé.

Estudo honesto, reconhece queGoethe fez um "Fausto" determi-nista, capacitado intuitivamente para

àpprehcnder o phenomeno IntermI-navel da acção, "DIe That fst.alies...", inimigo natural do soce-go dogmático das coisas estabeleci-das ,.-•.' '•

Tudo, menos a Inércia, o mal do9

Haroldo MAURO,¦ ¦£- -¦ i

ciaes), eu o p*ivi recitar quasi todoios poemas que iriam depois coi.sti*tnir "A \.»z Gloriosa".

NIETZSCHE, KANT E O CATHO*LICISMO

. Os estudos de pliilospphin passa*"

DA SOLIDÃOAlfredo K. Ruíano.

A solidão é para os nossos senti*das o que as mãos do forjador sãopara o aço. O importante é o usoque façamos de nossa lucidez e .denossa espadai

A solidão é sempre consttuctiva.

Que artista não sentiu a tortu-rante necessidade de isolar-se? Seráque a arte, por mais voltas que lhedem ao fuso, é solidão verdadeira''Nasce na solidão, cresce e frutificana solidão. Faz-se eterna na soli-dão,.

Homem! acreditas, tu que amas obulicio e a loucura das cidades, queMigu.. Ângelo, Beethoven, SantoAgostinho, teriam sido o que foramai tivessem vivido a tua vida? Ahumanidade, para d|gnlficar-ae, pre-cisou sempre de dor e solidão.

Mossa solidão de hoje, «ita quenoa acompanha an terra nâo ó mais

que antecipação da outra da gran-de da perfeita, da Inalterável e hi-minoaa solidão da morte. 81 nftonoa habituamos aqui, temos que ba-bitiitu-mo.* lá, ainda que nos pesa.Vamoa ,pola, aco-tumando. Porquea alma nasceu para e*Ur tà, tmfrente a Deus,

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Desenho Santa Rost

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(Especial para O JORNAL) A. Sanchez de LARRAGOITI

Monte 1 arruga soberbia, çoloso de Ia tierra,iú, rasgando Ias nubes, alzas Ia cima ai cielo,y oyes Ias confidencias dcl silencio, en su vuelo:silencio es toda vida que piensa, sufre y yerra,

ei espado!... vacio sin limite que"aterra,un empório dei hielo, dei suefio y dei anhelo...

ei oceano?... fúlgldo cristal sin paraleloen donde ei clelo inmenso se contempla y se enclerra..-*

Espado, monte, cielo, mar: çuatro inmensldades,cuatro versos supremos, y euatro potestades.En oceano mece, ruge y díee su espuma

que de Ias arenlllas surgen los montes nidas,que astro, vida y matéria silo son una sumade otras mil sumas: ta obra de los átomos mudos f.,,

Bn et tm Madríd-Park ¦*¦ /r-.SM

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'""""""'""''¦ '" ¦'"'¦, '¦' "«sití I¦ vÍr:í

¦" . . - M-:• rmmíO escriptor^Renato Almeida

males, a que mala vexa a dignidadehumana.

Intelligencia e sensibilidade vol-tadns pára as genern.lizaçõei' degrande amplitude, procurou conden-sai- em .pequeno ensaio-a gênese na-cional brasileira, "A formação mo-,dernn do Brasil", que provocou.deGraça Aranha uma carta critica.Nesta, o autor de "Chanaan" cor-'rige o excesso sentimental do eslu-dioso piiamorndo da terra, quandoconceitua que "cada nação' tem asua lei vital" e classifica de "deslo-cada no tempo" a conclusão do *n-siiisla de que foi "a natureza In-zente c formidável a milagrosacreadora da Pntria nova".

Posteriormente, aliás, aocentnou-se entre os nossos estudiosos a pes-qulsn sociológica da formação bra-sileira. óollncada sobre premissasde interdependência internacional erelegando paru um plano secunda-rio, senão extiguindo-o, o conee-itode um Brasil isolado, constituindo-so exclusivamente de característicasInfernas.

O autor da "Historia de MnsleaBi-Rsilcira" comprehendeu o nossointuito quando expõe a íUa.,*"o-*iia-ção de escriptor. porque no' "<n con-leüdo não sõ encontramos os traçosde uma forte personalidade, ..cornotambém o histórico evolutivo demuitos da sua geração. . •

COMO ME FIZ ESCRJPTORVocê quer saber quando e como

me fiz escriptor? Impossível res-ponder. Cada qual nasce com osseus vidosír. O meu primeiro 'con-tacfo com a vida infellcctual se deuatravés das letras jurídicas.; pelasquaes me Interessei nos primeiros,annos de Faculdade, mas em poucoo enthusiasmo esmoreceu. O numtemperamento se comprazia de pre*ferencia nos estudos abslrocios' epara' a Inquietação do meu .espiritoo direito não me offeceria o alpic-'jndo aumento espiritual, esse que,antes dos vinte annos, a gente acre-dita que vae encontrar, um ,dia. • ,

A INFLUENCIA DECISIVA DERONALD DE CARVALHO

Foi então — continua- o entre*vistado — que conheci assa grandefigura, á qual me ligaria na maisfraterna das affoiçõcs e, cujo ..des-apparecimento agora me deixa ainiíaem desespero, Ronald de Carvalhoera então um joveji impressionante.Recordo-me que me deu logo umaemoção profunda e o seu convívioteve sobro mim o effeito de desp-r-tar em mim uma série de suggèstõesnovas e de orientar-me proveitosa-mente. Desde aquelle tempo, era Ro-nald um"estudioso -, ao meio de to-dai ai altitudes literária*, qua *on-vinha tomar, como symbnliita, sen-tla*ir, claramente definida, uma II-nha vfrtlcál ria sua intclli-;• m.-í ., Vi-vcmoi entio multo juntos e foi enmelle que ma iniciei no tymboHsmofran*o*belga. Na eha-ars, que haviato fundo do edificlo, táde dt Pacul-dada de Cominer-lo, onde funetion»-va «ntSo a Escola dl Direito fr.cul*dad* de Selsncias Jurldieat • So*

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nm a Intoi-essar-hos extraord|naria*i-mcnle, e Nietzsche cm uma fascinaição. Esta claro que, nçgse tempo/era materialista e evnlnrionistn. oque, facilmente, me contaminava dascepticísmo. E o effeito corrosivo dit'Anatolc Franco foi intenso e pro-fundo. Em 1913, Ronald partiu pnra1'a Europa. ...'Nesse tempo, lia-se'muita Iitefa«.|tura. a minha'grande preoccúpaçnoi -;.era philosophica. E foi, então, que so/ "jdeu esse phenomeno singulaij.— vol*via ao catholicisnío, por-melo d«-Kant... O paradoxo tem fácil cxpliJcação — foi o scopticismo desse plii*!losopho da razão, que me mostronfclaramente a impossibilidade de prp*,seguir .num caminho, que nos coWdúzia apenas a duas soluções: de umilado, o "noumena" incognoscivul,que "ignorumus et ignoraUimus": douuli-o, meia diizia de fórmulas arlii*trarias da razão pratica. Deveria ba*.'ver alguma coisa, que não se cí"*icurascrevesse á vida physico-chimicá»que não fosse impossível de attin-glr. Está escrlpto que quem precisa \crer, já começa a crer... E foi o que.se deu commigo. >A SUGGESTÃO DE ANTHERO DB

QUENTAL jComo fez a sua estréa litera-

ria? ¦ sEscrevi alguns trabalhos nos/

jornaes da Faculdade, mas a primei*,ra vez que fiz alguma coisa litera**.'^ria. tendo depois publicado em fas-^ciculo, foi uma conferência "O Sym-jbolismo e os Symbolistas". E' coisamuito confusa, cheia de muila reti-'4jcencia... mas, que quer? a gente era,!';assim. Devo dizer-lhe também qúe J ;$]a" enorme suggcstfio da minha pri-jmeira mocidade foi .Anthero deQuental, cuja obra estudei profun-'danienle, e' cuja'inquietação trans-puz ao. meu espirito. In f*zer umlivro -sobiie elle, mas acabei escre-vendo apenas o primeiro cnpilulo domeu "Km ¦ RcleVo". pilbllcado em1917. a que foi nn realidade a minhaestréa literária. Inclui, nesse traba*lho, um estudo sobre Ronald de Car-valho,.a quem chamava, oiisiidamcn-te,'o mais' forte c rmilo dos nossos•poetas... MuHos sorriram da auda*ciai mas depois ver^se-ia que poucosconceitos tenho tido em literatura'hraaileira mais justos, A projecçãq;7ída poesia de Ronald de Carvalhojustificou a minha critica.COMO ESCREVI O "FAUSTO" *-iA PAGINA MARAVILHOSA QUE E'

O PREFACIO DE RONALDDepois desse livro, continuei ,à

estudar e vivia então os annoa cs-traordlnarioi da guerra. Como ei*tudnnte a, depois, na "Liga *>eiosAllhili-.s", inclui-me entre m maisinlninsigenles defeuiorc» da nossapai'tirip..ç,.(i na luta. Poi por osíaepoe« que conheci firaes Aranha,ma» a nosia intimidade >ó velu mal*tar*4e, depois da sua \a\tt ds Rupa...pa, am 1033. A guerra, de*>o|| do «U

(Coulluua na 1* w&l H\

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z O JORNAL ¦»- Domingo, 26 de Maio de 1935¦JJ..J .l--J|,ll..l'[iH!|..iii.liiii.i-

TRANSFUSÃOOO SANGUE (Maravilhoso)

Ii wrJÊ |j I j

OOM DOIS VIDROS AUGMENTA 0 PESO 3 KILOSÚnico fortificaijte no mundo com 8 saès tonicoa

Phosphoro*, cálcio, vanadato, etc.Os pallidos Depauperados

Exgotadps AnêmicosMães 4pe criam Magros

Crianças rachiticasReceberão o ef feito da trans-fusão do sangue e a tonifica-ção geral do organismo com o

SANCUENDLConvidando uma geração a depor

(Conc!us5© 4» 1* pag.)vilismo, era a segunda campanha cmtgoe me «empenhava cora uni ardor«i.«epeion»l. Por esse tempo, relen-de o "Fausto", ou melhor lendo-oser inteiro (um 1912 foi «wç conheci o"¦rt-neiro "Fausto") encontrei, naeiora goethejna, em toda sua es-«encia, o problema do sêr. Dahi oman ensaio', escripto.em vários an-nos, ha confidencia de poucos aml--jjos. Está claro-t-tté Honáld foi' bBWU grande animador e nfio esqueço.ias nooaas intermináveis conversas,•suscitadas pelos assmuptos ali ven-•Ukidós. Roriald, então, era multoboTjièleyano e, lembro-me, certa vez,«sm -que conversávamos, voltando¦para efcsá num bonde de Largo dfcsLefiis. A certa altura, elle negou aexistência do bonde. Eu repliquei:

—í Espera ahi... assim nao che-faremos i casa.

òúantas vezes, depois, elle mesreeòfilàVa eèíe episódio. Devo-lhe,«n «ande (parte, esse livro. MuitasTeíèst eshiOrèel e foi sempre o «euontlvítsjasmo e seu affecto que mesustentaram. Quando' ficou pròrapto,«ntrejmei-lne os orifcinaes para que«wnreyèísé o prefacio. E fez aquellapagina maravilhosa, qua tanto hon-ra o meu ensaie.'A RENOVAÇÃO DA INTELLIGENCIA

. E DA; SENSIBILIDADE NO; BRASIL

~:V0 -coipeçò. dareàcção. literária,.. m&hifès.ta.fla.;'Èeip/írtipo do "Fon-

F6ft'V íi^js.ejguia: de- modo incerto,jwàslíclàro./vA' ^'Historia da Liíera-tura'' de Kónald era tinia revisão devalores. ÓS trabalhos de Jacksonde Figueiredoabatiam violentos numi.;ôio de,-in&if ferentes, ainda conta*

,JBi.nAd6 p»ía •-gèraçiò' decadente quéabs. antecedwa. ..Varias outras. vozesse faziam ouvir:«üf'ferentes. Trjstãodo Athaydc apparecia eom uma cri-

ítica inova. E, de *5o Paulo, tinha-•mos.,noticias dum grupo de genteforte» e desftbusada. Foi, nessa hora,flúe .Graça Aranha chegou da Eu-

• ropà.e, com o seu enthusiasmo, re-cnin cgsCs elementos, lançou a*S(smán£ de Arte Moderna" e ini-

I doituo .mov.imontd..:.: literário . mais''letivo ?) ,ihal» «crio que -já houve

no Brasil. NSo vou repetir os epi-sodios emocionantes, as divergênciasentre nós, a luta contra um ae|de-mismo rachitico, cujo attráctivo uni-co consiste no dinheiro, ecuta cfue,fas cobiçadas suas cadeiras, o es-forço para dar um sentido novo anossa mentalidade e, por fim, a re-descoberta do Brasil, Depois, nãonos agrupávamos eni escola, não ti-nhamos sequer colleguismos. Era-mos violentos e, em plena batalha,nos.aggrediamos mutuamente, sem*pre que julgávamos erradas as dl-rectivas alheias, o que quasi sem-pre acontecia. Só uma idêa eracommum — renovar a intriligenciae a sensibilidade dn Brasil. Masninguém aceitava lições sobre omodo de realizar o programma.

0 LIVRO "GRAÇA ARANHA E OMOVIMENTO MODERNO NO

BRASÍL"A poesia, a critica, o romance, o

ensaio se. reformaram profunda-mente e ahi está o panorama daliteratura moderno do Brasil, parimostrar como foi fecundo o movi-mento que Graça Aranha, gloriosa-mente, deflagrou. Veja, por exem-pio, a modificação que se deu nosentido da nossa literatura. Passa-mos a interessar-nOs pelo Brasil,estudar-lhe os phenomenbs, a his-toria, a sociologia. Vencemos umpersistente scepticismo e tivemos acoragem de proclamar-nos bárbaros.Essa preoccupaçSo brasileira chegoua pontos extremos com os grupesda A&nta, a Anthropòphagia, o PioBrasil. Fui, aliás, dos <nie sè rebel-laram contra esses exaggeros e dè-fenderàm sempre o modernismobrasileiro num sentido da culturauniversal. Os <jue apparecem agorapos dSo inteira razão. Neste mio-mento trabalho num livro: "GraçaAranha e o Movimento Moderno nóBrasil", em <me procuro fazer umbalanço de toda essa campanha,sem duvida, um dos momentos maisbellos da nossa vida literária.

Vê pois, como as circumstanciasme fizeram escriptor. Os livros nas-cem sem a gente saber como. Ne-cessidades inexplicáveis... Por issonunca sei o que vou fazer.

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ALUISD NAPOLEAO'(Pára O JORNAL) $

Os dois vinham eonversando ale-gremé.nt»..' ¦

-- Pois é. Amaury, hoje é o diamais feliz da minha vida,'— Deixe disso...

Amoury olhou para o companheiro,como quem modestamente afastava oelogio que o outro lhe fazia comaquella phrase,

Nilo affirmou com segurança:—¦ Palavra' 1 Você me tirou daquel-

Ia vadiagem que já vinha me tortían-

do a vida enjoada, A sua companhiame féz largar o "grupo" da esqui-na... Que grupo-!... , ¦

Méheou a cabeia, num gesto dequem media o tempo perdido.

A sua companhia me fez lêr oslivros, o ficar seduzido por clles...

O outro, timido, virou-se para ocollega e ainda quiz negar o que ha-via feito:

Vocô seria um bom estudante dequalquer forma, Faltava oceasião...

í--.,.! /

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DEIXE IMA RENDAMENSAL A SUA ESPOSA

APCÍS A SUA NORTE

'iH /\ "SAO PAULO" offoroc© um Soçura ejwemiffiaatros bíiofitíos tm uma té «police. « tobofi*

iV) - «» patifa patcnrtl ao hoat|>nMri» to«t

Iflta*» o laStâBMato do Boawadey

Vf- mao rosada moatal pagovo! êmÍÊ» ftefi»*** annoc a partir do faHodmento-ei ,i«tm* ¦ ¦ ¦ *i

3.°) • um pecúlio addidonal paaarol ctooot afaaoa depois do fcdledmenio* ^

f4RI'' Kft Iífelfi^a* deaae iSeouro-que «arcmle ao teu lar ornaronda previamente determinada por V. S. o o qual «6 é offereddopela A "SAO PAULO", cujo Activo oóbe a Rs. 1&84S conto» ocuias roseiras, segundo o Balanço encerrado em 31 do Çojçipty»)

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VIt5-hPT©delanleSi. lea* CartM d* Mwade SoaifC

A *MO PAULO"COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA8édt Soçy . BUA 15 Dg NOVEMHQ4 50 • §AQ PAVLQ

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U»8 ftfitjas- inít^ííaes 'dos-teus eaSeUoaHa uma noite de sedas em novellòs,

Mas que é clara e brilhanteComo. um pino de sol I

E teus olhos encerram meus anhelos, ,Têm ò fogo gelado dos regelos,

- São um duplo diamante,,. Um duplo OrfioMogol! i_

. Negro 1 Côr do silencio, «,'óif do nada-^Expectativa ansiosa da alvorada,

Coloração da dôrlQuando chegas, tu ijinges a natura;Em te» vácuo a mio tímida procuraApoio, eom terror....ts o engano, és o furto,.és a apparèncli,Ês grito de «audade—tor da ausência,

És ausência de cor I . ,:l

JB3K&

' for Guilherme

¦ __ ,^^ vUm gemido

'dé !uz dentro da íreVaE* o teu olhar soturno...

Tem a angustia de um cântico nocturno'O teu olhar que enleva I

Quando o cerras e dormes, morre o dia;Quando acordas... que aurora elle produz'Eu quizera expirar na chamma iria,

>- No brilho dessa luz I""«"[ _ 3 -

Eu quizera afogar-me na negruraDa tua cabelleita...

No pèrhiftie de cálida doçuraDormir o somno de unia vida iníèífi,Agonizar nos teus cabellos coitosE sumir-me em teus vórtices revoltos...

;/• Desenho de Santa' RosaPois a oceasião foi voeè ! Ora...Estou alegre eorao nunca estive.

Esta medalha quo eu trago aqui. de*vo-a a você em grande parte. Só que-ro ver o Que mamãe vae dizer quandoeq chegar em «usa...

A physionomia de Nilo, numa exte-rlorizaçSo radiosa, abria-se toda decontentamento. O companheiro, aolado, sacudindo a pasta no joelhonum movimento de desleixo, ia acpm-panhando o prazer intimo que o col-lega sentia e participando de cadaalegria que saltava de uma phrasesuà como um pouco de sua obra.

Atravessaram a rua, escapolindodos vehiculos que passavam buzinan-do, e retomaram a calçada fronteira.

Amaury. que ia calado, apreciandoo bom humor do companheiro, falou-eom syrtipathla:

Agora, você só falta ser o pri-üioiro da. classe no meu logar... -

—i Eu 7 1... Nunca... Passar porvocê ?,.. Em primeiro logar não te-nho eápacidade. para isso, E, depois,se tiveáse, não faria isso...Ora 1 Por que ?

Pois se foi você que me levoupara o caminho do estudo...

Ambos calaram-se por um instante.Os dois garotos iam. lado a lado,

tranquillos nos seus 10 annos deIdade,

Nilo propAz de repente:—* Nós, agora,, nunca màls nos se*

páraremos .Está feito ! — aecedeu o outro,

sent titubear.Palavra é palavra I *- gracejou

« collega.Amaury respondeu:

Pois bem ! Eu nio partirei oaeeftrdó...

Eu tambem nSo...Quando Nilo acabou de dizer cata

phrase, Amaury parou no portão deuma casa e abriu-o. rangendo a gradeda ferro.

—¦ Vamos entrar.Não, obrigado Amaury.

—¦ Entre 1 — insistiu o companhel-ro. Quero lhe apresentar a mamãe.

Nilo quiz ir embora, mas o collegapuxou-o pelo braço:

Deixe de tolice. Está eom eere*monja.?...

Entraram.Quando transpuseram a aolelra da

jiorta de entrada, Nilo ouvia nma vozsoava chamar:

—> Amaury!Logo em segubja, viu surgir na ei-

cada do "bali" atoa senhora qne vi*roú-se para • collega:

Sé agora, meu filho ? O entiH etti ejuasi frio...

Hoje foi «lia de «iiatribulçio demedalhas, por isso ebeguei mais tarda.

E, voítarído-se para o eollega, epre-', eentOT-o A mãe*., —Meu amigo, mainle. ejne tirou of logar na classe este aez....

Meus parabéns 1A nfe abraçou o collega do filho

eom grande affecto.E você, n>eu filho ?Tirei o primeiro...*-Ah!...

Correu pára Amaury e béijou-o nafronte.

Emquanto isso, Nilo deixava-se in-vadir por uma leve tristeza. A suamie nunca teria aquella- satisfação 1No máximo lhe daria um beijo, masmil beijo frio, com carmlm nos la-bios e frieza na alma...

Se estivesse sozinho, choraria eomaquelle contraste. Era bem daquellecarinho maternal que elle precisava.Agora, descobria a causa do vazie desua vida de garoto...

Virou-se, da repente, para a ro5e(Coatbwa aa 3» pag^.

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nSmmuzça*snw*&mmÊMBMm\Mi1\ BaffH**" *y^tE>—.-«-t—g"

ÊLMãm iiommq M/mm :, \\

¦(..J.^.i^Jfg-iüUJ.»'.. '.»l '¦ . " "¦¦iílL-JU 1 WISII.JI

Loora a Urra, que a içmr conquitladaHa de pagar-te o esforço da porUa. ,Se is desgraçado por mo fer«ft nada,Terá?, por certo, a recompensa, um dia.,_'—

Cantando de esperança e de alegria,Bate, de sol a sol, a tua efmda.Se hoje a terra ê tão áspera e biam,Será dócil depois de fecundada,

No teu limitadíssimo horizonteBemdirás o suor da tua fronte -.<E esse pobre lençol com que tt cobrei,^

^ Porque veras turjAr dos gr&oi 'di higó

Moedas de ouro ate irão encher, amiga,'A área vazia dos teus filhos pobres.

comprova aSuperioridade do

eÍeH ilal a^H^^H HaW BÊ Pm||j ^OW ãWÊMMWk Sa^alaB aia^D^LM

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O JORNAL — Domingo, 26 de Maio de 193$

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Desenho de Reis Júnior (Pata O JORNAL),

Souffranct! test par toi qtton. íilevt lenhas, .Que (on devient meilleur matgré Ia vie cruelle.Et les desillusions qui poursulvent nos pas...Cest par ton sceau divtn que notré ame est plus Mie t

Cest par tol qtCon devient m être ralsonabte.Et que Forage humain ríattelnt plus notre eoear;Que ton se sent plus fort, que ton est eharítable,Car.notre être btessê ignore Ia rancoeur..»

Béatrix REYNAICest par toi que Von sait le prlx de Texistence:Par les pleurs que nos yeux ont verses cltaque jour,Durant de longs moments, ècoutant en sitenceNotre coeur qui battait de haine ou d'amourl

Et test meurtris par toi qtíabordahl au rivage,Ob tout será repôs pour notre ame lassèe,Nous laisserons síenfuir comme une laíde image, ¦Les Jantâmes obscurs d'une époque passêe...

Pereira da Silva(Especial para O JORNAL)

Pereira da Silva i bem o typorepresentativo do "poeta de pe-dra", expressão inconfundível coraque o atlladlsslmo e malicioso Re-my de Gourmot marcou indelével-mente o bardo desesperado deDestinêes, que amava "a majesta-de dos soífrlméhtoB humanos".

Poeta de pedra", nâo porque se-ja nm impassível, uma alma rou-mlflcada, nem porque tenha atro»phlada a sensibilidade que possueágudlsslma ou porque lhe falte vo-reptividade emocional, mas, "porcerta fragilidade em sua obra quenão possue nem a solidez do gra-hito, nem o brilho vivo do marmo-,re"; o autor de Solltndes é bomum descendente digno dr. linha-gem intélláctual em que apuramVigny e Anthero do Quentai, acha-se a vontade, em seu verdadeiro

Martinho Garcez NETTO| clima, entre esses artistas «ora-| brios e melancólicos, doentes da'alma, varados dé incurável tedlo,sacerdotes da Melancolia, que fl-' zeram da sensibilidade nervosa o' vibràtil uíóa capella onde fazemdobrar, constantemente, carrllhõesfuhereos,.© onde ecoa o angeluasoturno de imprécagões - e angus-tias, de maldlgoes e duvidas, quel-xas dolentes e sarcasmos que quel-mam, como a voz amortecida o oreflexo do impetuoso turbilhão detormentos moraes que lhes devas»tam a alma banhada de uma In-venclvel deslllusâo dos homens edas coisas... •

Nfio tènv entretanto, na sua re-volta,, nos seus desesperos, ar. miainquietude, na amargura que lhearde interiormente, na ansiadaindagàg&o da esphinge, no seu

immmiam^fWÊÊÊÊÊÊ to-màtònete*

Desenho de Santa Rosa (Para O JORNAL)

. a

péssimo inslnuante, a aggreasivi-dade de Schopenhauer, nem osaccentos trágicos de Quentai, nema amargura cáustica de AntônioNobre, nem a philosophla serenade Sully Prudhomme; todas assuas poesias vem envoltas na me-lancolia balsamica que se evolado desencanto do mundo, da pie-dade terna pelas nossas fraquezase fragilidade da nossa pobre ar-gllla. .

B' o "poeta analytico", o poetaque afuroa as pequenas subtilezasda alma humana, que só uma len-te muito sensível pôde photogra-phar.

Quem lô as suas poesias batidasde um ineffavel mysticismo quelembram, por certas partlcularida-des, o Samain dos poemas de AaJardln de 1'Infanta e o Rodenbachda tristeza matizada de JeunessoBlanche, é levado Irresistivelmen-te a Imaginar claustros delidos',humidos e frios, envoltos em som-bras, povoados de monjas mace-radas e llvidas, onde por contras-te e irreverência paradoxal, na pri-mavera, as andorinhas vêm fazerninhos e arrulhar amores.... *

Sendo o poeta das resonanclasintimas e profundas, dos sons vel-ludosos, das tonalidades iniprecl»sas, dos ambientes de penumbraem que fenecem flores estranhasem vasos de porcellana. seria in-capaz, e disso se envaidece, dasapostrophes das objurgatorias in-flammadas de evangelista, dos im-petos de fora enjaulada, que lem-bram o vate revoltado do "cheva-lier pelerin" Childe Harold: e aoseu temperamento de aquarellis-ta, de manejador hábil das tintassuaves, dos tons lalvados, dos cia-ros-escuros, o clangor épico de pa»pi Hugo causa-lhe verdadeiro pa-nico, estonteia-o com a profusãoornamental de cores vivas e notasagudas.

A lyra hugoana que elle sabe-rea com delicia Inédita, com, volu-

ptuosidade de sybarita, é a quecanta a nostalgia do "grand rê-veur eolltaire de rombre..."

As rutilações do sol a pino, ossons estrldulos de zlmbóreos me-tallicos tangidos por vara podero-sa, a abundância das lantejoulasfalsas e illusorlas, tudo o que éapparatoso e excessivo provocanesse legitimo poeta penumbrista,cujos versos vêm sempre circum-dados da névoa tenuissima de so-nho que attenua as arestas e es»fuma os contornos salientes, umarepulsa instihctiva, elle, que pordizer, abnsa de grande simpliclda»de vocabular, que, ao envez detornar emollentes o frouxas assuas composições poéticas, antes avigorizam, imprimindo-lhes a marca de uma individualidade imparnas noBsas letras, que carregamcomo legado oneroso toda a far-tura e Intemperanca dos trópicos;

A.arte de versejar que Dor-chain tentou condimentar em for-mulas mais ou menos inúteis, vem-lhe naturalmente, espontaneamen-te, sem esforço.

Não menos naturaes e esponta-neos são o pessimismo e a nostal»gia que emanam os seus versos econstituem â" physionomia parti-cularlsslmà do alau'de desse !egi-timo irmão de Espronceda, o phl-losopho de El Diablo Mundo que,exilado ainda criança, morreu aostrinta e quatro annos com umprestigio que não fica diminuídoao lado do de Byron, è OiacomòLeopardi, .,.'..

Um riacho de águas claras efrescas, desses que existem aosmilhares disseminados no âmago

(Continua na 7* pag.)

ABANDONO(Conclusão da 3*. t*ag.»

de Amaury e desculpou-se:A senhora vae me dar licença,

ma» mamãe esta me esperando emcasa. Pois não, meu filho. Appareeaqualquer dia desses. Eu quero quevocô seja amigo de Amaury.

Sim senhora.E saiu, de cabeça baixa, com a tm-

pressão tocante daquelle quadro dedespedida, em que Amaury abraçavaa mãe com um carinho filial.

E foi pensando e falando alto, com-sigo mesmo:So matoSe me viesse receber ho-je, como a mãe de Amaury...

Sorriu com essa illusão. ,Ao entrar em casa, sentiu o prl-

meiro symptoma de Indifferença, semuma voz que o chamasse.

Gritou:Mamãe!Nada. Gritou de novoi

Mamãe IA empregada veiu:

Psiliu 1 Dona Irene nfio quer serencommodada. Você sabe disso...

E. eomo para esbofetear o garotocom o seu conselho:

Não grite mais, Nflo! Ella estáeom o dr. Augusto...

O garoto sentiu aquelle descaso.Era só o dr. Augusto, o dr. Augus-to... Desde que perdera o pae a maonão falava nem pensava em ninguémmais...

Começou a chorar. De repente, donaIrene indagou da sala ao lado, ou-vindo o barulho do pranto:

—• «Juem está chorando ahi IO garoto respondeu:

Sou eu, mamãe tD. Irene ordenou: -

Venha eâ. '¦-•-.'Não! En vou depois... . ¦Está bem... Mas pare oetioro !

Nilo pensou na mãe de Amaury. Sefosse ella, viria ver o que o íllhoqueria. Mas a sua mãe...

Ficou, absorto, olhando para o te-cto. Depois, resolveu ir á sala, mos-trar a medalha á mãe. Tentaria, pelaultima ve»... • .

Correu na direcção da sala. Abriuviolentamente a porta e, Ia correndona direcção da mãe, quando o quadroque presesnclou fel-o recuar.

Dona Irene, abraçada ao dr. Angus-to, beijava-lhe capltosamente os lá-blos. Vendo o filho, indignou-se:

Quem lhe mandou vir aqui ?!'O garoto qulz falar, mas a mãe In-

tervera novamente, eom uma raivasúbita:Vá-se embora 1 Depois, nós eon-versaremo» 1

O menino qulz Insistir iVim mostrar a medalha...

A mãe chegou o rosto ao seu ou-vido e falou baixo:

Vá lá para dentro, ge não querlevar um beliscão !

Nilo voltou-se e foi para a outrasala, abatido, sem graça, quasi semsentir o corpo quando andava...

E foi, de lagrimas nos olhos, mos-trar a medalhais empregadas, á pro-cura de uma-voz amiga que lhe nco-lhesse carinhosamente. ,

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/\s manobras navaes que se desenvolvem presentemente no PacificaNorte hão de produzir resultados interessantíssimos, no caso em queas esquadras americana e japoneza tenham, um bello dia, de se pôruma á caça da outra na vastidão das águas trancjuillas e tempestuosas

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O Japão possue actuaímente amadas mais poderosas e adextradas esquadras .,go- mundo. Na •photogra-» • Tf.phia acima vemos as torres de 305 de um de seus modernos encoüracddos •>:¦:¦' \ j-

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YOKOHAMA, Maio —• Serviço ee-pecial d'0 JORNAL — Via aérea.

A ag tação que se fez em tornodas manobras navaes dos EstadosUnidos no Pacfico Norte é cem porcento de or'gem americana. ;

Aqul,-ella pouco repercutiu, mes-mo porque as agencias que a pro-moveram na grando nação amerl-cana não encontraram aqui parcel-ros, Isso devido principalmente aofacto de não existir no Japão o "es-pirito pac lista" que inspirou essa•campanha.DÍTEBESSANDO-SE PELO LADO

TECHNICOQuando, em janeiro ulfmo, as

manobras foram annunciadas, nãose registraram aqui criticas po; par-te da imprensa, a não ser umà ououtra de somenos importância, comoreflexo talvez na agitação feita, nosEstados Unidos.

Um perito naval japonês lnfor-mou-me de que & Marinha Imperialestava vivamente interessada noaspecto "technico" dessas mano-bras. Do ponto de vista "pol tico",porém, nada teria ella a obtém-perar. Declarou-me esse offlcalainda que as manobras japonesaseram sempre de caracter "dèfensl-vo" e nunca se real zaram em zonasmulto para além do território ja-ponez.

Para os filhos do Império do SolNascente, todas as manobras leva-das a effelto no Pacifico Norte ba-selam-se toa hypothese de umaguerra entre os Estados Unidos ao Japão. As próprias manobras ja»ponezas de 1934 tendam a pro*curar uma rôuc&o para o proble»ma t s impr' que a esquadra e aaviação de nm pais Inimigo pro»fluratNin atacar o Japão «urgindo4*g. »ftejffl piLvetn. fltntrrfitnm ¦ v&

Havaí e Phlllpplnas. As manobrasjaponesas deste anno terão comothema, embora em menor escala, adefeza de suas águas septentrio-naes, isto é, o protfema a resolverreferir-se-á a um inimgo que ata-casse o Japão descendo do Terrlto-rio do Alaska. Em suas águas sep-tentrlonaes, tem o Japão portos adefender e dos quaes se utiliza. Amarinha japoneza precisa famlllari-zar-ee com elles, e também com ascondições meteorológicas da regiãoonde elles estão localizados.

As mesmas razões que assistemao Japão, para ass'm proceder, seappllcam, com extrema exactldão,aos Estados Unidos, ás suas mano-bras navaes.

A marinha americana tem quedefender o Üttoral americano quese estende de São Francisco a DutchHarbour, e lutaria com as maioresdlfficuldades e desvantagens ai osofficiaes e marinheiros desconhe-cessem as condições pecuVares daregião em qu-* terão de operar.A INEXISTÊNCIA DE MAIORES

ABORRECIMENTOSNão ha, pelo menos por emquanto,

provas de quo a» presentes mano-bras tenham trazido novos aborre-cimentos ás relações a'no-amerlca-nas. Aa manobras não podem ser emdemonstração multo agradável aosjaponeses. .

O mal-estar reinante entre osEstados Unidos • Japão, não 4 pro-dueto do demonstrações mas deactos, de aefiOM da mutuas raspei*tas e rece os • Inquietude*. Nio oo-rão as manobras que Irão produzirmaior agitação no grande Impérioasiático, mas sim a própria exU-tenda de uma ««quadra tio impor»tanto • tio pod»rosa eomo o é in»Miavalfatnto a americana^•"-»»»"»»^P*'»*»¥ ^**i*»'»"»w"»"»*»*"w **»r *aw*«*>*i**B:***J*j**iP"W»»i*»jj

O REALISMO NIPPONICOí ~

Os japoneses são realistas: —'Ia*vantar uma questão' a • respeito dos}exercic'o8 de uma esquadra'após c,sua construcção pareceu-lhes- umsjtolice. . . . |

íA concentração de toda a.esqqaa

dra americana no Pacifico ,por occaeslão dos graves acontecimentos IddMandctuuia appareceu.-llJ.es'. come)uma demonstração mais significa*tiva do que as manobras am' «fmesmas, e foi essa a razão decisiva)para que elles exig'ssem, embora eravão, a paridade naval com oa Esta*dos Unidos * Inglaterra. j

As manobras que se desenmtvcrrripresentemente no Pacifico 'Nortehão de produzir resultados toterea*santíssimos, no caso em .qua as c*.quadras americana e japonesa ta.nham um bello dia de se pôr umaá caca da outra na vastidão dagtranqulllas e tempestuosas agna* daGrande Oceano...

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V"O JORNAL -- Domingo, 26 de Maio de 193S

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A V/DA CONM...

0 ve$(idq ê confeccionado enl trepe "romain", ou,iraducçâOr è-'dé crepe'-romano".' Viaiihbt' procura dargregas da antigüidade',- usavam

"nas invocações my

ção no talhe, a morena tropical mais realçada peloparede, contemplando esta rememoração confusa daiimn "nlatin blond", recente nottelo de roupa paramodista procurou mais, mister se faz deixar aqui

nas vestes

se a minha leitora me excusar por uma duvida dado vestido as linhas e.as fôrmas dos que as jovens

thoíogicas. Quem o veste, moça de singular fascina-ambiente sombrio e discretamente ornamentada. Nahistoira, acha-se uma pintura a oleo que reproduz

banhos de mar, exhibida em "Miami". A afemadaconsignado, a inspiração da "toilctte" de bailehellcnicas

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j lima cura maraviinosai.i .

él^V

BS^-y'

Br*.

¦ ,— Estou me sentindo multoItoal, Astolpho, disse a senhoraJTlip, sua esposa.

- Este que lia com interesse, um.Importante estudo sphvè a utiliza-ígào do? "bigodes de "gato" comojleôrhbü.stivel, sè. limitou.>. respon-mer sem interromper a sua leltu-

|| ..---.Ah, sim!._...i — Imaginas • que tenho enjôos,|ne -doem horrivelmente as .costas,'ionhn ...naimlíra» nas pernas, " meBumbem -os ouvidos^ não vejobem, o menor esforço ine fatiga,ijserdl oappetite, paBso as noitesi'.;2in dormir.• A essa serie de üymptoniau ln*teuiel antes seguiu um profundoBsilencio: os "bigodes de gato"[{absorviam Indubitavelmente, todalia nttenção de Astolpho.

7— Que achas que devo fazevTf— perguntou a doente.

Que?... exclamou Flip, co-mo ai despertasse de um aònho

¦xnülenar.i — fie julgas opportuno que se'chamo o medico...\ —- Ah! Estás enferma?[ — Mas, nao acabo do te dlsér?", --. E* Terdade... Sim, «lha,jrtvb' consultar um dentista.

Dentista T...$ ¦—Não-dlzlas qua te dotam osgentes?

A senhora7 Fllp, multo offendl-iâa, deante da indifferensa conjurgal, lançou tim olhar assassino ãseu esposo • depois/ ríl griamente.tomou o Eco-Mudo e começou a'".sr

annuneioB.Entre elies, chamou sua atten*'o o seguinte: "Doutor Meleclqippotensin daa Faculdades do

üHimalaya, Cabo Horn e Chaudo.Doutor Honoris Cause pelas Uni-*fersidades de Alaska, Trlqueque eNova. Guiné. Professor de Gauso-Sops, interno da Faculdade de Me-'ràicihá, ox-medico interno do Hos-pitai Descuidinl.. Consultas das 5ás 24 As'segundas, terças, quartas,quintas, sextas, sábbadoS e do-mingos. Tuplnambáv 6487.

—- Este' deve ser" uma summl-dade —' pensou a enferma...AmánhS mesmo vou consultal-o.A senhora Flip, entrou no cônsul*

.torio iib celebre doutor Hlppoten-üin, as«lm, por volta das 15 horas,e em ponta de pé.

O famoso cirurgi&o acabava deoperar uma dama da mala au-thentica nobreza e estava aindatodo salpicado de sangue azul.Quando viu a senhora Flip, ohomem de «ciência, ouja fama aeestendia pela Europa, America eNova,-Zelandla, ee approxlmar denma.machina semelhante, pelacor e a fôrma, a essas caixas ro.gistradoras automáticas que ,••usam nas casas commerciaes.

O doutor Hlppóténsin, semAfastar òs olhos dn sua cliente,empurrou uma portlnhola o apor.tou uni bótlo. Ouviu-se um ruidoeesuido do jm, som do campai*nha, t sobro o transparente emque. Rorultnente, sa marca os nu-¦troii sppsvícfiu esta Indicaçãoterrivei; "Enfarmldade tios rins".

a Justiça *> a rapidez daquollu

diagnostico fulminante espantouconsideravelmente a senhora Fllp,que balbuclou assombrada;

Doutor!... B* maravilho-spí... Como poude o senhor?

— E* multo simples, madame— respondeu o sablo — A côrde sua cutis revela uma irrita-çfto do fígado. Seu modo de an-dar, transtornos renaes... A at-tectaçao do tigado é mais graveque a dos rins; e partindo doprincipio de que entre dois males,ê prffoiso escolher o menor, lhedeclaro que a senhora aoffre doarins.

*— B* prodigioso! exclamou asenhora Fllp, assobrada!...

Tenha a bondade dc tiraro vestido. »

o Vestldot exclamou a se*nhora Flip vaccllante.

Sim, senhora... Recoste-senesse dlvan para que eu possaauscultal-a, e depois disse:

•— Agora vou insénsibillzal-a.E lnjéctou na pollo da pnclcm-

te um preparado especlal.cujo ln-vento lhe valera o ser nomeadodoutor honoris causa da Uhlver*sldade.

Fés nina profunda inclásó e ex*traiu delicadamente um dós rinsda paciente.

Então, doutor?. O sábio dirigiu-se a uni baldede. crystal cheio dágua eprecipi-tou 0 rim que fluetuo/a.

Teve um porrlso de trlumpho ?disse. Exaotamènte .o que eu-pensava?' .A senhora tem um rim flu-ctuanto..

, i— E' grave, doutor?Em minutos o cirurgião seccou

o rim e collocou-o habilmente emseu lugar.

—• Nada ê grave sl eu comr*a--to a enfermidade.

Bm seguida entregou uma cal*xa &.cliente dizendo: Tome duasvezes ao dia. B volte aqui den*tro do quinze dias. Nao sa preóo-cupê.

•—Quanto lhe devo?i— Um conto de réis, máoa-

me.

A senhora Fllp seguiu ftelmen-te as* instrucçOes do medico o de-pois de tomar des colheradas, aadôrco desappareceram,

Depois de quinze dias a clientevoltou.

Que tal, madame? pergun*tou o sablo,

Miraculoso, doutor. Já nãosinto a menor dor, o senhorcurou-me.

Espere, espere, minha quvrida senhora. Eu nfto costumoregosijar-me antes da ter pro*vai...

Vamos eom methodo.De novo affeetuou a operação

da tirar o rim, c mettéo*o nobalde d'água.

O rim foi ao fundo como atfosso de chumbo, A senhoraFlip deu um grito de alenria.

Mllagral Já nfto fluetua.Mas, doutor — «alaraou -a

('••iiliora Fllp — o seuUor ootle

Calçado ""ADO"

Aci CARVALHOOlhando no ribamar catharinèta as pegadas dos seus desbravadores

lusos, castelhanos, francezes, que eram como a marcha da própria terrajpelos passos dos seus prophetas — raças .fortes que tudo davam, arris-cavam, sofjriam; olhando a? bandeiras paulistas,? entrando pelo mys-terio do sertão catharinense, na lentidão de todos os elementos, mas coma urgência de agir e viver, ambiciosas de finalidades para as conquistasque illuminaram e fertilizaram os caminhos que viriam à ser a nossaevolução; olhando os sacrifícios e as dores que se marcaram pela cruzde Juan Hernandez, a primeira mão que no littoral semeou e colheu, poraquella cruz gritando ao mar deserto aquellas palavras de saudade, gra-vadas num tampo de barril: "Si viene por ventura, aqui, Ia armada desu magestad, tirem um tiro e haveram recado"; olhando todos esses diasgrandes, de aventuras e audacias e Dias Velho — o fronteiro desteme-roso -— fundando a póvoa de Nossa Senhora do Desterro e erguendo a-pobre ermjda que é hoje uma formosa cathedral, esse Dias Velho crentede Deus como daquella terra que as suas mãos arroteadoras abençoa-vam; olhando desta distancia de quatro séculos, no momento em queniiuíuem duvida de nada, pelos roteiros abertos, francos á realidade dacivilização — os barcos de velas cheias de vento e bojo cheio dc peixe;as ouilhas abrindo sulcos seguros no mar calmo ou trágico; as cidades je villas e povoações, artraindn vida, tumultuando, movendo vida; vendo ja "Ponte Hercilio Luz", essa victoria formidável do homem contra a na-tureza, que outro pórtico mais radiante a Santa Catharina que a phrasetres vezes secular daquellé bandeirante paulista e em que mais não lheficou para dizer: "A terra é boa e quem disser o contrario, mente !" E'boa e é linda...'

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Desse modo, os tecidos da arvoreestão protegidos contra as chammas.'E depois que o fogo pussa, e já emplena estação chuvosa, a arvore produz folhas verdes, embora a ca*capareça queimada.

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PI^PA ORAVIDINA, 4o Ur. «U-QUIM, 4 nm fortlftoante par»aa mias, pelas substanolaa no.br-a quo fornsea ao a»u oras,**nlsjno, para «srar nro «»>*>forto a sadio. A_A ORAVIDINA lambem forta.leca as -flandular mamariaapara aleitar 6 «lho ao pro*prlo sslo, como a Naturtxamesma determina.

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(•ixpiicar-me, que remédio mara-rllboso 4 ene que me receitou T

— Apenas areia, madame. Aamaiores descobertas süo as malasimples. Carregando o seu riraria arala. «u «liava cartn dt gUfell* delx«fla díi lluctuiir.,. ,

Do desenho dessa almofada, da cor que V, preferir, para os contrastes que. terá com as cores das tinhasempregadas, de tudo pôde resultar um bello prêmio ds suas horas de trabalho, no apuro de seus fnída-dos pela bclleza do seu canlinho. O panno de mesa, V. está vendo como é lindo, simplesmente bordado

com ponto de cruz. Os dois motivos dos cantos, sobre fundo negro

Dois modelos de Worth, o primeiro por elle denominado "Simplicilé"e em lã azul-marinho, saia justa ligeiramente "godet", corpo comum trabalho de nerVuras na parte da frente, mangas curtas térmi-nando em 'bouffants". O Segundo, "Pétqle de rose", èm marrocainvteux rose , éoia Usa, com babados ligeiramente "godets" na partede baixo, corpo fechado, terminando com uma golla que desabrochacm torno do pescoço, como se fosse pétalas de rosa, mangas com-

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VOCÊ SABIA......que para limpar os vidros dos

óculos, passa-se um algodão tníbé-bido em álcool puro. Além de Um-pal-os, constrva-os.

...que as manchas de iodo sôse limpam com ammoniaco, se apeça for branca, depois de passadoo ammoniaco, lava-se com agUa esabão.

...que o miolo de pão i o melopara se limparem as fantasias decelluloide.

...que para lavar os "tecidosrirfs" não se deve usar aç>ua quen-te por lhe tirar todo o brilho; dtvt-se usar água fria misturada, empartes iguaes, com vinagre forte.

...que as flores quando come-çam a murchar, basta submergil-asem água fervendo o deixal-as assimaté que a mesma esfrie. Antes devoltarem ao vasa, córtam~sè òs pe-daços da haste que estiveram náágua fèrvinio,

A' 1001 BOLSASTine» carteira-, sanates. luvas, »m

nimlnii.'' «.-fir ilsrwjsda. fiervtto «a-rsntldo, aeslla c.-.iwi-io» a enemvmanda» •*•* carl-lra» nara sanhors»fítir-ra praurlp, ms Carioca, <•t-e-I».

ESQUECIMENTODiz a roythologiaque no Lelliés so bebe o esqueci*

[ niento.Fáltam-me forças para tâó longe irbeber o «iqúéólnriéntò...

Dentro da minha vida, cada dia,vae triun.phsi.do a serenidade,tal uma forma de felicidade,esta, de me poder sentire em minha sede dolorosaa af na distante, adormecida,'nio buscar, nío buscai...

Qne a água piedosa.tenho-a pertinho, fresca • desejadana gota divina, paradaem meu olhar.

Gota profunda a reflertlr a Vida!

Ae! Ca-t-alho

EMBRIAGUEZ LYRICAO tcnnr FIcta cantava na Itália.

Uma noite, sm Napoiés, terminada afn-Jcele, .amou nm earra para darumai voltas. ¦

Apens» o carro se pai am notei*mento, fléta cumeçou a cantar.

O eochelrò, ao ouv|i*o. perguntou-lhei¦**> Qual é o seu offlclo ?— Canto,-* Mas eu pergunto a na profiisio,senhor...***• Canto I repetiu Fieis.O ench-lre- lorrio s murmuram¦ — Eftá babado,«»

10.000.000 de canaesnum comprimento

total de 3.000.000 decentímetros

O Intestino humano mede apenasS metros de comprimentoi nos rinsha 10.000.000 dc canaes que enfilei-rados, ae estenderiam por 30 kms. K\portanto, tâo importante manter aregularidade do fancclonartiento dosrins quanto a dos Intestinos.

Os rins trabalham Incessantementepara expelllr do organismo os ácidose detritos venenosos extrahldoa dosangue.

Os rins das pessoas .sadias e~xpel-lem diariamente cerca de litro emelo de aecrecção composta de água.nréa, aeldo urico, matérias corantese detrlctos orgânicos. Quando a nrinase torna escassa, é signal de que ostnboa filtradores doa rins estão ob-ntnililon, por venenos. Isso é perigosoe eonstltne o principio de ilòron lom-bares, elatlea, lumbago, inchação nasmãos, sob os olhos e nos pis, doresrhenmatlcas, tontelras, perturbaçõesrlsuaea e cansaço.

Os rins merecem cuidadosa atten-ção e, tanto como o« intestinos, dc-vem r.or limpoa de ves em qnando,Para limpar, deslnflammar e actlvaros rins prefiram as Pilulas do Foster,e*ujo uso não constituo mais uma ex-pertencia e alm uma certesa de bonsresultados.

AN ECDOTAS ".

Qual é a condição essencinl pa-ra ser enterrado com honras mili-lares?

A condição essencial é estarmorto.

~- Qual é o nome mais preciosoque ha?

Henrique.Por que ?Porque toda a gente quer Hen*

riqué ser (enriquecer).

O director da Penitenciaria.Você deve saber que aqui todos

os condemnados são obrigados atrabalhar, mas dôu-lhe a faculdadede se oecupar no que já saiba fazer.

Obrigado, sr. director.Que profissão 'è a sua?Aviador.

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DA SOLIDÃOAlfredo B. Bufano

A solidão é um estado de graçae, como tal, só se agasalha nos es-piritos que a merece.

Amamos ou detestamos a sò\Jdão,conforme 110230 estado de oonscien-ola. Porque a solidão é consciênciapura. Senta-se a nosBo lado e dia-Jogamos com ella. Conforme ohomem .assim é o dialogo. Em mui-toa casos nS-fiba dialogo, mas Im*precações defióüa companhin: En-tfio, vem a fuga para o tumulto, re*curso de alguns homens, buscandoo vinho, os entorpecentes, para es-quecer o que são.

Quando nos d'zem — "Aquellehomem é um solitário", instinctlva-mente, lhe damos a nossa sympa-thla e o nosso respeito.

Engana-se, gravemente, quem dizqüe a solidão é uma attltude egois-tá. A Solidão é amor e tão Im-meneol que As vasas fax o coraçãomaior, tranaflgurando*nos atá numporto de corações.

A solidão 4 um mundo povoadodas mais bellas linagona, E nenhumprovavelmente, ma'« povoado que*/ nvindo da «olldfto.

Tra4.

JEUNES FILLES

Apresento hoje para você, amável leitora, quatro vestidos para gentemeuda. O primeiro, um costume, que se afasta completamente dotraçado ordinário nesse gênero de peça, a saia em casèmira cinzentadiagnoal, com uma prega de cada lado, èasaco em tonalidade maisescura, com seis botões na frente, mangas na altura da cotovelló epalia, formando duas grandes pontas na golla. O Segundo, em tâbçiie com enfeites mais escuros. O terceiro, em jèrsey azul-màrinho,com tres pregas na frente- e duas gollinhas. brancas. O quarto, em.'¦'¦ "gris

perlá" riscada, com quatro .bolsos, adequado, pêlo sea"charme",'a uma "jeune //He"

AS LUVAS DE DUCL0S..Duelos se b.vh.-.vn. no Sena. quando

passou uma joven formosa, numcarro. De repente os cavallo» se es-panlaram e, sem tempo para vestir-se, Duelos acendo a joven, Jogadanum charco. Observa então que adama era da nobreza. Confundido,a tremer, o pensador desculpa-se:

— Senhora! Peço-vos perdão. Cre-de qne o meu pensamento foi o desnlvnl-a e por isso não. tive tempode calçar as-luvas. ¦ -'

ELLE NÃO SE APERTAPor que, Joãozinho, as cegonhas

levantam sempre um pé?Porque se levantarem os dois.caem... :,•: .

NAO TINHA ACEHTÁDO^*""Você * irmão desse menino ?Não senhor. Elle é qüe. é meuirmão.

Tr**TTT|Conserve ¦ o «eu cabeilobem penteado. Melhor* que

qualquer loçoo O TRI*COFERO DE BARRVmentem o cebello vi*vo, macio, brilhante,conservando-lhe asondulações e fixandoa linha elegante quelhe deu o pente

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O JORNAL — Domingo, 26 de Maio de 1935

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A-P*OVlBO -gU HVOIINI 60 nllAZIltu » ae março a- tiis

•010 HOMERO 202

-JSá

DA SOLIDÃOAlfredo Ií. Bufano.

E' preciso fundar um claustrò,ande se ensine aos homens a arteaifficil de ficar-só.

íiasta que um homem me diga:••Que faz o senhor sempre só?"para. que' eu lhe responda: "Faço oflue o senhci- não poderia fazer —estar só'.'.

' Ò que sabe estar só,. tanto o faz3aúm deserto como entre a multi-düo. Forque ttabe estar dó. Ma.1., cSnejhor eâtar só na solidão.

Soüdão e personalidade, sâo umamesma coisa. O individualismo nãotem nada que ver eom a solidão.O Individualismo é egoísmo, con-Blngencia, avareza, anormalidade.A solidão, ao contrario, é a porss-«alldade em plenitude

Não ha disciplina sem solidão.Não ha ordem, nem creação, nemequilíbrio, si não sáucmós estar sós.

Muitos são os homens que chega-*/am & solidão pelos caminhos dadesgraça. E' difflc 1 ir até elaquando somos felizes. É ma a diffi-ral, ainda, achar na solidão a con-tinuafião da felicidade que gozamosentre, os homens.

Trad,.

DIZER A VERDADE...Estamos dentro da pompa do mo-

dernismo. Com todos os toques ele-gantes e o auxilio de cremes, pode-seprolongar a illuaào da juventude.* Ha muito tempo resolvi o proble-ma. Não digo nunca a idade das pes-soas queridas. E se me interrogammuito, não lhes dou mais do que 331E tenho amigas que já são avós...

pois não é um cruel egoismo dl-vulgar a cifra que conhecemos, poruns detalhes qualquer da intimidade?

Quando ouço apregoar as idades,com essa satisfação selvagem da mu-lher-joven opprimindo a que/declina,faço um triste conceito... Apaga-sea imagem espiritual, que se impõepelo sonho, c, por um direito mais,fica gritando o instineto.

Maria ROSÁRIO.

Maria Augusta Ruy Barbosa AIROSAAclualmcnte, podemos dizer que no

Brasil, a mulher venceu os insupera-veis e innumeros obstáculos que aella' so oppuzeram, quando procuravasair do plano secundário de simplesornamento doméstico,,para tomar umlogar de destaque no meio social, lo-gar este, que de direito lhe pertenciae quo necessariamente devia possuir,como parte integrante da collectivi-dade.

A mulher, despojada dos rígidosprincipio» que a embaraçavam equi-parada ao homem, desenvolve espan-tosa actividade cm todos os ramosdn capacidade de trabalho humanp, ecom vantagem pois, a mulher-empre-

.gada, sob certo ponto de vista, produzmais do que o homem, e em via deregra, por menos salário.

Um sem numero de mulheres em-prestam de mudo efficiente sua col-laburação nas repartições publicas,escriptorios, etc. A mulher-politica, a.jornalista, a artista, a professora, aesteuo-dactulographa, já são bem co*nhecidas. Dia a dia acompanhamos odesenvolvimento da mulher em taesactividades.

O trabalho material propriamentedito, a nossa mulher du cidade nãoo cultiva. O mesmo não acontece coma mulher do interior, que. premida,seja por circumstauçias de momento,como a falta de braços na lavoura,seja pela necessidade da própria sub-sistencia, dedica-se a um dos maisárduos trabalhos — a agricultura.

Em algumas cidades da Inglaterra,da França, dos Estados Unidos e daHhssíh. principalmente, ns mulheres

saia justa, corpo fechado da mesmafazenda, enfeitado, com 6 botões,casaco clássico e gòlla do tafictábranco com um grande laço na fren-te.

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Estas èéaaitfttaavise Drévle-

poderão afr alterailaa stss

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empregam-se nas mais penosas e porisso mesmo dignificantes tarefas:bombeiras, guarda-nocturnas, salva-vidas mecânicas, etc...

A difficuldade da vida nos grandescentros a tanto .as obriga.

O problema do amparo ás mulheresfflra durante longo tempo relegadodos programmas de governos, ante-rlores a, revolução de outubro, mas,graças aos ingentes esforços das nos-sas illustres "leaders" feministas, aConstituição de julho, nossa lei basi-ca, consigna dispositivos de grandealcance nesse sentido, que regulam aprotecção da mulher, obreira da socie-dade.

ROBES DU SOIRMolyneux apresenta dois modelos

de linhas harmoniosas que resumemem toda plenitude a graça dtis ac-

tunes talhos. O primeiro em setim"araenté" com casaquinha de "pail-leté". O segundo em cròpe '"omour-amour" azul rei, saia muito justa demodo a desenhar nitidamente a bel-leza das fôrmas femininas, em go-dets bem baixos, incrustados, corpofranzido dos lados, deixando o dor-so compietamente nu', em sua nudez•perturbadora.

A BELLEZA FEMININAAchamos interessante resumir nes-

tas linhas, as impressões dc um es-t.heta — Fio Collivadino — sobro abelleza da mulhor:.."A bellèza feminina, para mim,

existe desde Eva. Creio que íòi, é eserá a belleza de todas as épocas,apesar da mutação que a moda impõe.Os homçns de bom gosto e cm geral,os artistas, devem "ver" a mulhersempre com bons olhos. Porque, hou-ve tempo, se pretendeu afiirmar quea mulher gorda se deve considerarum attestado á belleza?

Acaso a Vénus de Nilo era delgada?Nem só a corecção de linhas faz quea mulher seja bella; a harmonia exis-te quando é elegante e insluuante,desfilando aos nossos olhos. E a har*mónia interior vale muito.

Sem ir mais longe, devemos recor*dar que os turcos gostam do typo damulher forte. E muitos pintores epoetas clássicos, "plasmaram, em suastelas e em seus versos, esse tvpo demulher, levando-o á, posteridade",

Continuando suas impressões k re*vista "posteria" .em que apuramosestas notas. Pio Collivadino, pintor emestre, em varias gerações, affirmanão formar para o elogio, da mulhermais gorda do mundo, a que se> exhi»be nos circos, porquo também achaencantadoras as delgadas...

Será então pèló seu ponto de vista,evidentemente favorável ás nutridas,qué o pintor, se confessa adversáriodo "mi". E explica: "Para apreciaro encanto de uma mulher, deve-sevel-a vestida. O riu tem a desvanta-(ètA de expor a mulher a ura exameminuicoso — especialmente dos artis-t»s — e é muito diffieil ericontral-aperfeita. E uma vez que se encontraum defeito, era uma vez... a belleza.A mulher, coberta com um formosoVestido, deixando-lhé ver o cõllo, em-quanto quo ós. perna; se insinuam nosmúsculos perfeitos, faz que a imagi-nação dó artista adivinhe a harmoniadas linhas... O vestido contribuapara a illusão do sentido esthetico.Está claro que se não devo exaggèrar,como ha 50 annos, por exemplo, qnan-do se usavam vestidos largos e fe-chados até o pescoço, apenas deixandover o rosto e as mãos..;" •

Para continuar, com uma leve ma-llcia em suaphrase. o pintor talvezrecorde desencantos,' velhos desencan-tos a que hoje chamamos, estouvada-mente, "bluifs". Eíb o qúe elle dissecom nm sentido adivinhado:"E' quasi certo que se recorresemosas estatísticas dessa época; veríamosque os casamentos diminuíram..."

Também nos fala do "sport", ferai-nlnò, e párece-nôs vel»o, indicadorerguido: "No meu tempo..." Masém verdade o que elle disse foi isto:"Se voltássemos â historia encon-rtariamos a mulher da antigüidadeadmirando os sports no romem, sumpratical-os. NSo obstante, era v.iido-ta e, sobretudo, mulher. O sport lezeom que a mulher ganhe plástica, ti-rando-lhe uma série de encantos quea tornavam mais feminina, menos"camarada" do homem, como hoje...

A MOCIDADE SEMPRE...Em todos os tempos, o mesmo aá-

seio. E a mulher de hoje, como aque ha de vir, não escapa, nem es-capará ao sonho de Fausto... E osconselhos e os recursos surgem daquie dali. para af firmar, quanto podeser, que, "o que a mulher quer Deustambém quer"... •

A mulher moderna, bale-se valente-mente. E faz muito bem.

Apanhamos numa revista estran-geira, os conselhos que seguem, nun-ca desprezados: Deve-se encontrartempo, quinze minutos que sejam,para os cuidados do corpo, era exer-ciclos e do rosto, continuando a suajuventude. Esta se manifesta em trêspontos: o contorno, a pélle, os olhos.Se v., que lê estas letras, é aindamuito joven, trate de conservar afrescura das linhas a que alludimos.Se não acertamos com a sua idade eo espelho já lhe dá alarmes, exami-ne-se valorosamente, verdadeiramen-te, cm pleno dia, em plena luz ecorra a um especialista. Depois, vema luta, mas v. não desanime nessaluta contra o tempo, contra os mus-culos relaxados, desfallecentes, contraos senões da pélle, secca ou graxenta,contra as rugas dos olhos; Se v. qul*zer, pôde vencer..,

Um dos pontos mais importantespara manter a epiderme unida, fir-'me, i a limpeza, purificando os porosprofundamente, tlrando-lhe o póacumulado. Lave o seu rosto, todasas noites, ao deitar, que cllle requeresse cuidado attento, para a frescuraprópria,

A cutis oleosa, beneficia-se com to»quês de gelo — um pequeno pedaçode gelo, envolto num lenço muitofino, passado suavemente sobrr orosto, do baixo para cima. Com 1. to,v. se sentirá reviver em frescura,. riasensação de sua pélle. Estenda de-pois, sobre os dedos, sobre as palmasdas mãos, pequena porção de umcreme para a limpeza. Com o movi-mento deslizante, evitando estendera pélle, v. executará a operação desdeo mento ás orelhas, depois desde asnarinas ás têmporas, um movimentocircular sobre a fronte, descendo pelonariz e ao redor da bocea.

Tenha os hombros bem erguidospara trás a cabeça bem levantada.E estenda sobre o collo um cremenutritivo, escolhendo-o de accordocom a cor da suá epiderme. Voltea cabeça para a direita e com a niãodireita faça massagem, modelando olado esquerdo do collo por movimen-tos circulares, desde o mento ao hoirubro. E n mesma operação do ladooposto, terminando por uma massa-gem vigorosa sobre a parte posteriordo collo. Para que v. saiba que umaloção estimulante é efficaz, é precisosentll-a no minuto da applicação.Sirva-se de um pequeno pedaço dealgodão, prendendo-ó ligeiramentesobre a pélle, com pequenos, rápidosgolpes, scciií^lo caminhos exactos,que v. | lucurará aprender em tantasinstrucções illustradas que andara porahi, O sangue circulará livrementee a sua epiderme apresentará um arde saúde, de vigor. Então, estaráprompta para receber o creme nutri-tivo, ou se o tempo lhe é escasso, ooutro, o adherente da "maquillage".

Para o contorno puro do rosto,v. executará um movimento simplesde sua mão (o domo), depois de ha-ver untado a parte inferior do queixocom uma loção adstringente. Façaentão que a absorpção se dé pelapélle, ajudando-a cora pequenos gol-pes rápidos e firmes. So suas palpebras andam com tendência para cair,não se esqueça de lhes dar um crumonutritivo.

EHimina o pelloE" esta systema mais moderno para eliminar o pello definitivamente-.

Communica & pelle, suavidade e loçania. NSo irrita.V. S. humedeça a pelle a deplllar, polvllhe-a com RACC e lave-a em;

seguida. Veja como todo o vestígio de pello desappareceu e a pelle tornou*'se suave e branca.

Não importa qué o pella seja forte e duro. Não importa que Jproduetos menos modernos ha-

'-' :'.••-¦jjffljf

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como por encanto»

K|vj ^ TiHv \ vv li W-£*9H (

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*b5n «lA^Em^V I / ¦ M s'£ l.'*\ '

I fl \YM£ «'*»f?'SiJLiff ÜÉM

0&O perfeito destruidor

do pello.

jam estimulado o seu cresci-mento. RACE' o destrOa instan»tantaneamente, onde quer qu«Mie se apresente, em qualquet;extensão da pelle, nos braços, $nas pernas, axilas ou no rosto.

NAO TEM CHEIRO

Esse pó tio fino, a que cha-;mamos RACE', é completaraen»;te differente de qualquer dcpii-tatorio que V. S. possa ter usado.tE* Ugeiram*nte perfumado >-;lorém, não para esconder ummáo cheiro. RACE* sem perfu-mur, não tem odor nenhum. Nie*côritém nenhuma das substan*'ias cáusticas combinadas nos;tnllgos depillatorios. Pode sernsado sem cuidado. Não Irrit»-1aáo produz vermelhidão.

IMPEDE O CRESCIMENTODO PELLO NOVO

£m qualquer parte do corpo;tue V. S. tenha usado RACE'.o pello não voltará a crescer,e se deçois de .multo tempoipparecer outro pello novo nó;mesmo logar, será débil e Inco-lór. Uma nova applicaçlo de»RACE' o destrui-.;.'!.

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HomeopaihiaGRIPPE ?

VICETARUSFórmula deixada pelo

Dr. Lloinlo CardosoDepositários:

RODOLPHO HESS & C. Ud.63, Rua, 7 de Setembro

COISAS DE OUTRASTERRAS

Não existiam alllanças nupciaesantigamente. Depois, vieram as decobre, seguidas logo pelas alllançasde ouro, que perduraram até os nos-sos dia:;. Ha 15 annos passados sur-giram as alllanças de platina combrilhantes encravados e que se co-nhecem como "alllnnças america-nas".

Agora, outra novidade: apparece-rara cm Palis as alllanças de esmal-te negro applicado sobre ouro, pia-tina ou prata.

No recente concurso de belleza naAnlerka do Norte, causou estranhe-za o facto de uma hispano-america-na ser classificada como a mulherde formas mais perfeitas de toda aAn.urica.

As nova-yorklnas esperavam o pre-mio, pois a fama da sua beücza cor-rc mundo. Entretanto um<- vene-zuelana conseguiu o 1° logar.

Esperemos o próximo concurso.Talvez o Brasil seja lembrado.

Queijo, alface e tomate»,,, em logarde chá, é o que offerece aos seusconvidados uma lllustre dama lon-drina cuja residência i o ponto dereunião das rodas elegantes.

Dizem que a alta roda de Londresestá cansada do chi com limão e detorradinhas com manteiga.

O queijo e o puding estão trlum-phando, do' mesmo modo que o pre-r-unto está sendo substituído pelosalmão defumado.

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mmQcMncncio

CONSELHOSPara es rheumatien* — Palavras do

dr. Mathien Pierre Well: "O rheuma*tismo tem necessidade de ura clim,seccq, soalheiro. Deve fugir da humi-dade,' do nevoeiro e evitar, sobretu-do, as mudanças bruscas de tempera*tura. Deve evitar o cume das monta*nhas, os planaltos ventosos, os vai»les profundos. Convenvlhe as ramv-,:;de collinas, abrigadas dos ventos,bem soalheiras, bastante afastadasdos rios e lagos, Nestes logares en-contram os rheumaticos as condições.climatericaS mais favoráveis para oseu restabelecimento".

Para essa mal, n iodo é um granderemédio, emquanto o álcool é uminimigo. Do regimen alimentar dp*.pende muito a cura e esse deve sero do conselho medico.

Para fortalecer as unhas <— O usado limão i sempre recomraendado pe»la sua acçfio tônica sobre as unhas.Llmpando-as torna-as flexíveis e poriso mesmo menos quebradiças.

Para aa sardas — Esta receita, diade optlmos resultados obtidos. Perhl-drol e água dlstlllada, era partesiguaes.— 10 grammas de cada. Comserve-se o frasco cm logar escuro,para não perder o effelto.

Para 0 nariz vermelho — Prepara''!se uma solução de borax, 20 grammasde água de rosas e aguarde azairafem parles iguaes —150' grammas,Fricclona-se o nariz com esta solucáae, 6, noite use-se, untando-o, dessapomada: glycero-lado de amido 50.í;ramm»- < :.»ido tartarico 2 1|2 gram'»U.: ¦

Para ae olheiras — Independente.de procurar e corrigir a causa interna»uma solução de folhas de abacate(7 112 grammas) era 250 de água fer»vendo, é uma fricção excellente, deiv.xando, por alguns minutos, um algenf,dão embebido no liquido quente, sor*bre as olheiras.

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fl-V-A m L , DE 2f>B

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í ¦k*'.**«? l BP^S íifflíSB^i .111 vJf r^

PENSAMENTO HNSo it ganha fama num leito de

pennas.DanU

A riqueza pertence a quem, a coma .e não a quem a guarda.

Marquez de Maricá ;Contentar-se com o que ais tem á

o principio da verdadeira Indepea-dencla.

De om Oriental

Por maior e mais digno que sej»o objecto a que se aspira, se aquelle ,que pretende alcançal-as se serveSIde meios miseráveis, è sempre ummiserável. ,

Lacordalre

FAZ MUITO TEMPOMAIO

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. UL.CERAA KZtMAf,CfEiQA/cbcÈIRAiv.AuA/,lRy/IPtíh'i;wh;»'|ha4w

MSm. vi*K

atum***** 1-fl

36-1822, nasce em Naney Edmond^de Gonconrt.

1843, nasce Arthur Silveira d|f|Motta, depois barão de Jaceguay(um dos heroes do Paraguay,- destaca-se a sua acção-na passagem de Hu-maytá.

27-1564, na Suissa, morre Calvino.1895, more o senador Joaquim ;

Saldanha Marinho.28-1827, morre o general viscondi*.J

de Pelotas.1889, morre Francisco •Octavla-f

no de Almeida Rota, o brasileiro quono scculó XIX escreveu o português':"com mais pureza, propriedade, gráV'ta e elegância".

29-1851, alliança do Brasil com o::Uruguay contra Orlbe.

30-1744, morre na Inglatera o P<H»^ta Alexandre Pupe.

1843, em Nápoles, eelebra-se 6casamento* de d. Pedro II» eom aprinceza das Duas Sicilias.

JUNHO'l-1838,morre Cypriano José Barata,

e Almeida, grande propagandista da:Independência do Brasil.

1885, Paris realiza, Imponente»-;mente, os funeraes de Victor Hugo.i

PREPMADOS DE .VALOR DA"TaV*'11FLORA'MEDICINAL(MCBNCIADOS PULO DBPABTAMBKIO ITACIOSAL DA SATJTDB PUBLICA 1 BELLADOfi OB ACCORDO OOM A LEI)

LUNQACIBADlarrhé», dtecsitberiM, collcaa, mia 41*

«estoM, flat-jlcacK», dorca dt cabeça, toa-tehraa e falta O* appetite.

CHA' ROMANOtaxativo bnmdo. Itll na» prisões da

ventre, rode aer asado diariaoseeie, acraoenhoin IncoistauleTile,

JURUP1TANCombate ai oolka* • eongeatèes «e fl.

gado, et eakuloa bepatieoa « t, loteriola.

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Tmd<Mii*M •» todas m DroftHa»t Vtmrm$*Um «-» rifou «atílofot J. MONTEIRO DA CU VÁ ft f

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O JORNAL — Domingo, 26 de Maio de1935

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Vida cíos cO que toesaber

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ampos[0 criador deve

sobre veterináriaPor Enrico SANTOS

C)— DIVERSAS DOENÇAS DOS BOVINOSALOTRIOFAGIA ¦'— Perversão do

appetite que conduz o doente a in-ge^ir substancias estranhas. No gadobovino oceorje esti?. ..perversão pormotivos diveifso».;.

',,.''..Uma. das causas;prlnclpaes deve

ser-a falta de alimentos nutritivosinorgânicos nas rações.

Assim, devemos deixar sempre âdisposição do gado, misturas mine-ms.

O papel, huje multo evidente, danutrição mineral é de molde a cha-

, mar a attenção do criador para esteassumpto.

A resistência natural da cellulaViva, ás infecções, é uma consequen-cia direcU de sua riqueza em com-postos' orgaho-mineracs. As plantasforrageiras, excepcionalmente ricasem substancias organo-mineraei,

transmittem aos animaes que se nu-trem delia*» uma resistência exaltadaom relação aos micróbios infeçcio-Bos. , .'

. Assim, quando o gado.manifesta aperversão do appetite, temos umaprova evidente dás suas necessida-des de nutrição mineral, e por outrolado vemos qué este estado de cá-rencia já representa Uma probabili-dade. de mais facilmente contrair

.doenças infecciosas, uma vez quelhes não pôde offerecer uma reais-tencia natural.

» ARTRITE DOS BEZERROS E DASVACCAS — Às articulações apresen-tam-se quentes è doloridas, entume-çidas. O animal tem difficuldade cmdeitar-se e levantar-se, o mais tar-de,' até de mover-se do logar. Sur-gem tumores sinoviaes. Ha febre e,quasi sempre, oceorrem complicaçõesem,órgãos internos. Nas vaccas, asartrites não offcrecem este. quadrode gravidade.

Dar aos bezerros internamente:Grs.

Sàlicilat.o de sodlo 20Xarope simples 80Uma colher no Intervallo das re-

feições. As injecções endovenosas desallcilato a 3 % são de efficacia mui-to rápida.

-¦ Tratar os tumores das articulaçõeseom pòmadas resulvivas.

Cuidar do umbigo dos bezerros,pòr onde se dá a infecção.

Nas vaccas, ministrar iodeto depotássio, na dose de 10 grammas.diariamente, durante 15 dias.

Passar nas articulações pomada deblcromáío de potassa, a 1 por 80.

Às. aytrites das vaccas são muitocommuns após as moléstias iníecciu-sas: aphtdsa, brucelose, etc.iaVn n nri vw>^A»W»w>^wm>**»>v»*»»»

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Oceorrem artrites por outras cau-sas.

DIARRHÊA — As evacuaçõesaquôsas freqüentes são denominadasdlarrheia. Ora", como este estado ap-parece no quadro de varia» soono-ses não constitue urna doença, masum symptoma commum a variasdoenças.

Nos bezerros, particularmente, asdiarrhèas são freqüentes, ora parmotivo de indigestões, ora como c>n-seqüência de infecções. (V. Phenmo-enterlte e Corso branco).

Nas simples perturbações Inteatl-naes dos bezerros basta administrarura ligeiro pnrgatlvo, 15 a 25 gríra-ma» de' sódio, e após o ef feito: Sub-nitrato de bismuto, 2 grs., e Lauda-no de Sydenham, 10 gottas; umidose por dia, tres dias seguidos.

FEBRE VTTULAR —' Febre puerpe-ral. Febre do Leite — Acção grave,de origem ainda não bem determi-nada, Apparece poucas horas apóso. parto, especialmente ad segundodia, e mais raramente, depois do 7*.

Symptoma» —' Perturbações, prós-tração, paralysia motora, embota-mento dó» sentidos.1 Funecões digcsVtivas suspensas, bem *como rhicçSoc defecação. Difficuldade' e, por ve-zes, impossibilidade -de deglutição.

Como symptoma muito caraefem-tico, cita-se a postura da vae »a. quese deita virando á cabeça para a cs-padua, - quasi ' sempre do lado es-iquerdò. '

Morte, dentro de 12 a 36 horas.Tratamento — Insuflação de ar

filtrado na mamma, por melo do ap-parelho de Evers, seguindo as ins-trucçõea que acompanham o referi-do apparelho.

Dar excitantes: café, álcool, cam-phora. Não sendo possível ao ani-mal. engulir o remédio, applica-seuma injecção de cafeína.

Dieta. Laxante ligeiro.

FRIEIRA — Vegetações ou excres-cendias camosas que appàrecem en-tre as unhas dD» bovinos; dahi adesignação «cientifica de dermatiteinferungueal, ou mais precisamente,paquidermia papilomatosa interun-gueal.

Embora não tenha uma origemunica, o tratamento consiste no em-prego de adstringentes: sulfato decobre ou ferrona, 4 % alumen.em.pó.

No começo, estas applicações dãoresultado, uma vez que.se mantinhao animal cm logar secco, mas porvezes a frieira mostra-se rebelde, eoutras vezes seu desenvolvimentochega a termo de sô ser possivel aintervenção cirúrgica.

Corta-se profundamente o tumore cicatriza-se com cauterio, pondo-se cm cima um penso de creolinaa 3 %. Esta operação deve ser pra-ticada só por veterinário, porque, fe-rindo demasiado oa Vigamentos In-terungueais, Inutilizá-se o animalNão raro, nas frieiras appàrecem hi-cheiras.

As frieiras tão muito freqüentesapós a aphtosa e, portanto, no de-curso desta epizootia convém fazerum tratamento cuidadoso das aphtasdas unhas.

HEMATÜRIA — Emissão de urinassangrentas. Causas diversas e, porvezes, desconhecidas. O tratamentoé, quasi sempre, inefficaz, e consisteem dar tônico» e ferruginos.

O Regcnbogen manda dar:Grs.

Sulfato de ferro era pó.. .. 50

Bicarbonato de sódio 15GPó de sementes de Unho .... 100' Duas colheradas, tres vezes ao dia.

tyoursU recommenda mudança depastagens. Adubar os pastos comadubos calcareos e escorias de Tho-mas.

A heraoglobinuria, que differe dabemaluria, porque esta consiste napresença dos glóbulos vermelhos dosangue na urina, emquanto aquellaé a pigmento corante do sangue, oc-corre cómmummente nas diversaspiroplasmoses e nas septsemias, etc.

Mammltes mastlté — São deno-minaçõeg dadas á toda inflammaçãoda glândula mammaria, mas estes no-mes abarcam, de um modo geral, to-dos o» processos Inflammatorios doubere.

As causas das mammltes, são: or-denha incompleta, retenção do leite,contusões, contaminações de origemexterna causada por instrumentossujos: indigestões, mudanças rapi-das de temperatura.

As mammltes verificam-se na épo-ca da lactação, ma» podem oceorrerfora delia.

Symptoma» — O principal »ym-ptorna é a inflammação do ubere, an-tecedldo por manifestações de tri*»teaa, abatimento, diminuição do ap-petite, calefrios, febre.

A suspensão total ou parcial doleite, que adquire consistência cero-sa,, é o peor symptoma.

Por vezes, a secreção láctea acar-reta filamentos purulentos, sangue,desprendendo um cheiro" pútrido.

Tratamento — Purgante de sulfatode magnesia (450 grs.) era meio li-tro d'agua. Se, após o segundo dia,ainda houver febre, ministrar: es-pirito de ether nitroso, 20 cc, jresvezes ao dia, em meio litro de água.Banhar o ubere duas vezes ao «IIn,durante 20, minutos, em água quente,quanto' supporte as mãos do opera-dor.

Terminar o banho com massagensde cima para baixo, afim de substi-tuir as tetas.

Ordenhar cada duas horas, delica-daraente.

Terminada a ordenha, fricclonar oubere com a seguinte pomada:

Gr».Estrado pulverizado de folhas

dcbclladona '., .... ÜOÁcido' carbolico .......... 7Óleo de mentho ..'..' 7Essência de therebentina .... 30Camphora 30Vaselina .. .., ... 500

Noa casos mais graves, injectarnas mammas soluções mornas de aci-do borico, a 3 %.

A mammite traz como consequen-cia o empedramento da' mamma, ab-cessos, fistulas e gangrenas. Hamammitcs infecciosas. (V.

'Mamnilteestreptocoedea.)

Prophylaxla — Hygiene dos esta-bulos, das tetas e das mãos dos or-denhadores. Ordenhar sempre a ho-ras certas e duas vezes ao dia. Esva-siar completamente o ubere.

Posto que o leite, nas própriasmammitcs estreptococcicas, não sejapathogenico para o homem, sabe-seque são numerosas as moléstia*, queás vaccas atacadas de mammitetransmittem. Nestes casos, diz JoséReis, o micróbio causador da epide-mia (laryngites no geral) é de ori-gem humana, que casualmente con-.tamlnou o ubere das vaccas e ne'lesdeterminou majites.

Quanto ás mammitcs tuberculosas,paratyphicas, etc, apresentam uniperigo para os consummidores deleite.

5.a Exposição recuaria de Petropolis15 A 24 DE JUNHO P.F.

Bovinos, eqüinos, ashdnos, suínos, roedores, gaüinaceos, pairai»pedes, etc. Para inscripçôes e correspondência dirigir-se ao Pre-sidente da Conuaissão Executiva: Dr. 1'eddo Fiuzza, Rna Pedro I

numero 181 em Petropolis.

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5a 'Exposição Pecuáriade Petropolis

Como nos annoa anteriores, tam-bem agora, se nota um grande en-thus'asmo dos criador, ç em tornoda realização em 15. a 24 de Ju-nha. p. í. d*esse já InfaUlvel certa-men annual da Associação dos Cria-dores de Petropolis.

Já é grande o numero de an'ma-es lnscriptos, sendo só de bovinosmais de cem cabeças. Gallinaceos,palmlpedes, roedores e outros ani-mães de pequeno porte, então, sãoinnuraeros.

O Ministério da Agricultura vol-ta a dar a sua máxima collaborac ~»

para o brilhante exlto d'esse certa-men, prehenchendo, assim, utllmep-te a grande ílnaTdade para o qualo foi creado. O Ministério da Agrl-cultura não só concorrerá com gran-de quantidade de animaes, ultima-mente Importados, como tambémcon. todas as demais secções, desta-cando-so as de frutificultura, forra-gens. etc.

. Não menos importante será aSecção Agr'coIa-Industrial á qualdevem comparecer importantes flr-mas, especio.llsa.daa em machtnaspara lavoura e industria agro-pecu-ária, laborator'os produetores dosmelhores remédios para gado. comovaccinas, creolinas, carrapatlcldas,ete.

Enfim, a B* Exposição de Petro-polis demonstrará mais uma vez ofacto de ser a pecuara o verdade!-ro esteio econômico do Brasil e quepara a sua racionalização em multoconcorre o mun'clplo de Petropolise os seus adeantados criadores.*********m*m^m+A*m*m*m<*************%^**ém

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mmmwmmmmm aiiiiiiminn

raV-H^BL^ \SJ) * ifv

CORRESPONDÊNCIAAGUAMENTO OU PODO-

PHYLL1TBJallo Torre» — Petropolis—Dou-

me pressa em attender sua carta,que por longa deixo de transcrever.

Infelizmente a doença do seucavallo é de molde a não «e poderdar uma solução, sem . exame doanimal.

O senhor descreveu com minúciao caso, mas acontece que não só apodophylüte, vulgarmente chamadaaguamento, mas igualmente a podo-viilite, que é a inflammação do te-cido podovilloso do casco, a podo-Irochilile, que è a carie do osso na-vicular, e ainda muitas outras affe-cções do casco apresentam um cor-tejo de symptomas idênticos, inclu-sive a podophiegraatite, conhecidavulgarmente por escarça.

Será, pois, indispensável que umveterinário competente, habituado áclinica cavallar, examine o doentecom minúcia.

Se não encontrar esse profisslo-nal, então poderá tentar o seguinte,na supposição minha, "in-auscncla",que se trate de escarça, que é a in-flammação do tecido podoíolhoso docasco.

Aquelle ponto, do pé do cavallo,a que v. se refere, deve ser furadocom um Listuri afiado, já que v. s.não possue o instrumento necessa-rio que o legre ou um trepáao.

Furado aquelle ponto deve sairpús, e após sua salda v. s. applica-rá tampões de estopa limpa embe-bida em essência de therebentina.

Em todo caso, eu me stou guiandopelas suas informações, apenas, eas affecções do pé do cavallo sãoossás complicadas para se diagnos-ticar, "in-ausencia", quando o espe-cialista, por vezes, com todos os da-dos que lhe fornece o exame dire-cto, vacilla.

Emfim, como cumpre dar umaprovidencia, na falta do veterinário,proceda como indiquei.

E. S.CULTURA DE MAMONEIRA NOCAFESAL COMO PLANTA DE

SOMBRAManoel Aranjo escreve-nos:"Assignante do "O Jornal", ve-

nho expor ao sr. technico desta se-cção*o seguinte: Tenho minhas la-vouras de cat-Ê cm terreno meio fra-co e quente, do que resulta médiafraca e typo 7 somente. PreLendosombrear as lavouras, que são de5 e 6 annos, com mamoneiras. (Juediz vossa senhoria ?

Pensei no papagaio, até colhersementes, mas a mamoneira em li-nha, no meio da carreira bem lim-Pa por baixo, isto é, uma só plantasem a saia não será o iáea!? E osgrãos aproveitados e vendidos po-derão cobrir as despesas de plantioe até dar lucro. Será bom adubar ascovas onde se . plante a mamo-ncira 1"

Resposta — Se o terreno é fraco,como diz v. s., como ainda preten-de, sem augmentar os recursos ali-mentares, pôr mais plantas a senutrir no mesmo solo ?

O problema do sombreamentopode ser resolvido, em parte, pelamamoneira, mas nestes casos eulhe lembraria que subraettesse todoo cafesal a uma boa adubação.

Nestes casos, a mamoneira não- sdfacultará a sombra desejada, comom^**************^*************^0>^

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E. 8.DOENÇA DOS PÉS DOS CANÁRIOS

—•OBRAS SOBRE CANÁRIOSGeraldo D. de Carvalho, Rio Novo.

escreve:"Leitor assíduo do "O JORNAL",venho acompanhando com regularinteresse seus conselhos essis pro-veitosos sobre avicultura.

A respeito desejava uma informa-ção, por_ obséquio: tenho, em casa.uma criação de canários belgas;aliás, a producção tem eugmentadoregularmente. Entretanto, algunscanários de 7 a 8 mezes de Idade,apresentam-se, ás vezes, *om umcanção (não sei se ha nome r.cien-tifico para tal) - nos dedo», « quedo cascão com bastante iodo e, emsegnida, applicár partes ignaes devaselina e kerozene. E' acertada aprejudica bastante a espécie, des-valorizando, é. lógico, o canário.Aconselharam-me queimar o referi-indicação? Apesar disso, não percé»bo resultado satisfactorio e o cas-cão continua atacando os canários,cora grètide -prejuízo, pois o malparece-me contagioso, entretantonão mala o canário, mas não dei-xa de anniquilal-o bastante, detur-pando a sua belleza, ás vezes.-.

Outros canário» se manifestam,de quando em vez, com uma espéciedo espirro, o que prejudica o seucanto, pois tem-se. a impressão dequo o canário, assim atacado, cantamenos que de costume. Será porcausa do frio?

Qual o melo a empregar para serevitada a espécie de espirro?

Outros ainda, em certa época,deixam de aceitar o alpiste na gaio-'a, e apenas o descascara com obico, som comel-o, ficando ¦ todocompletamente descascado no co-cho,

Dahi resulta a tristeza da ave,acompanhada de grande emmagreci-mento, a ponto do peito se ásserae-lhar a uma lamina, dando em con-seqüência a morte certa, oceasio-nando perda, ás vezes, de bellos ecustosos especimens. Que fazer?

Para seu governo, vae aqui a re-lação da alimentação dada-aos meuscanários: alpiste, mistura, siba, ovoscozidos (de quando em vez), areiae hervas.

Desejava outrósim, uma indicaçãosua para adquirir um tratado, emportuguez, sobre a criação de cana-ribs, methodos empregados paratal. etc.

Onde poderei enconlral-o? Qualo autor?"

nifera», ma» não temos certezaabsoluta, assim como Ignoramos to-talmente o nome em latim;

. 2" — Temo» uma «delia policialbelga, preta, que vive multo bemno nosso negocio, mas infelizmenteestá volta e meia atacada de corra-patos, máo grado já haver o nossochefe feito nao de vários meios paraver se o» extlngulà; -primeiro, "o-meçou a fazer uso de uma soluçãode álcool com fumo, que effectlva-mente deu resultado, mas epheme-ro, porque tres ou quatro dias de-pois èlles voltaram em maior quan-lidade; em seguida fez uso de creo-Una, que também 'apresentou omesmo resultado que a experiênciaprecedente; em seguida,. fez nso deabsorpção de enxofre da parte doanimal, dando-lhe duas pitada» pordia, cora Intervallo de 5 a 6 horas,e afinal o» banhos de mar, queigualmente nada fizeram. Poderáv. i. indicar-nos um ontro melo depoder extinguir essa praga?• 3o — A planta, arbustolde, conhe-

cfda pelo nome de Tripodia, perten-cera á mesma familia das Horten»sias? Concluímos assim, porque elladá flore» em capitulo», apesar daTripodia ser nm arbusto e a hor-tensia ser muito pequena. A que fa-milla pertence, qual o seu nome la-tino (gênero e espécie)."

MOR TI Aí Of o r a% i c a s,r firmicida en Fá("MORTE íl

fM -

Resposta — Este cascão a quev. s. se refere não serão "callos",bem communs lias patas dos cana-rios v

O remédio para os callos é mer-guinar-as patas dos canários, du-rante dez minutos, em vinagre mor-no. Em seguida passe vaselina eveja se é possivcl arrancar os cal-los sem sangue.

Nem sempre se consegue na prl-meira applicação e assim repete-se a operação tres a quatro dias se-guidos.

Caso não se trate destes callos,então empregue a giycerina iodada.

Em relação a obras sobre cana-rios cito-lhe era primeiro logar o"Dicionário de Avicultura e Òriil-totechnia", que - está sendo publica-do rias paginas do "O Campo", quetraz tudo que se refere a canários,pombos, pássaros de gaiolas e sil-vestres, todas as aves emfim. Umaboa obra é "O canário e seus hy-bridos", de Joaquim Pratas, mo.s, In-felizmente, editada em Portugal.Entre nós, encontrará na Hortula-nia, á rua Repub'ica do Peru 1%Rio, o folheto "Canários", de Ale-xandre Wetmore que é também umbom trabalho.

E. S.DIVERSAS CONSULTAS

E. de Castro, Rio, escreve:"Preparadores e montadores deZoologia e Botânica para as escolas,tomamos a liberdade de vir á «uapresença para pedir-lhe o obséquiode informar-nos sobre os seguintesássumptos:

lo — Juntamos a esta uma amos-tra de preparação de botânica n. I,e pedimos-lhe Informar-nos o seunome, a que familia pertence, assimcomo a sua classificação latina (ge-ncro e espécie), presumimos queseja uma planta da familia das Co»

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H. Js do Aífitêlcffi tm (ta«RUA DO ROSÁRIO N. MS

Resposta —- 1« — Enviámos aplanta eo dr. Geraldo Kulmann paraser identificada, mas infelizmente ocorreio deu gumiço ao materiaJ.

Caso possua mais material, quel-ra dos remetter, que o encaminha»remos com maiores precauções aoreferido botânico.

A demora desta sua consultaprende-se á perda

'deste material.Assim, pois, pedimos desculpas.

2» — O carrapato dos cães é real-mente difficil de combater. Os car-rapaticidus que tão efficazmente cx-terminam o carrapato dos bovinossão inefflcazes para o dos cães.

Eston esperando o apparecimentode um sabão feito com timbó, queresolverá o problema, mas emquan-to não chega vá empregando pulve-rizações cora "Flit", que dâ bomresultado.

S' — Infelizmente não conheço aTripodia, e a literatura botânica dequo dlsponho nada me diz sobreesta planta. A palavra não pertenceá nomenclatura popular e não co-nheço gênero botânico Tripodia;pode ser, no entanto, a designaçãoespecifica. — A's suas ordens.

E. S.

SOBRE PULVERIZADORES DBDORSO — PARA EVITAR EN-

. VENENAMENTO DO GADOCOM FOLHAS DE ALGODÃOPULVERIZADAS COM PRODU-

CTOS ARSENICAES

José Fernandes Coelho, Pctrolina,escreve:

«lo _ Qual o typo mais apertei-coado do pulverizador de costas,para pulverização do arseniato dechumbo, e o respectivo preço ahi noRio.

2o — Em que espaço de tempo seextingue completamente a acção doarseniato de chumbo applicado noalgodoal, de modo que se possa póro. gado no roçado, depois da co-lheita, sem perigo para o gado."

Resposta — Io — Um bom typodo pulverizador de dorso é o Hol-der, que v. s. encontrará aqui noRio, com o sr. Fernando Hackrad,rca S. Pedro 45. Não costumamosdai» informes sobre preços. Dirija-se áquella firma.

2» — Poderá aguardar 25 a 30dias, se o tempo correr secco, ma»se oceorrerem chuvas, logo apósestas poderá deixar o gado comeras folhas.

E. S.

FABRICAÇÃO DE ESTERCOARTIFICIAL

O estéreo de granja desempenha,pelo húmus e matérias nutritiva»que contem, um papel importantissi-mo nà fertilização das terras. Desdetempo immemorlal tem sido empre-gado como adubo, e unlco duranteséculos. Actualmcnfe recorre-se aosadubos chimicos, mas está dojnons-trado por numerosas experiênciasque o rendimento mais remuneradornão se obtém senão associandoaquelles o estéreo de granja. A hor-ticuttura se vê privada da quantia-de quo lhe é necessária e isso por-que, desde que os cavallos entrarama diminuir, também rareou o ester-co .nas grandes cidades e em sua»vizinhanças. Ora, como o cultivo delegumes necessita de uma terra mui-to rica, os horticultores se vêem for-çados, para fertilizar seus canteiros,a recorrer ao estéreo artificial ou aosadubos chimicos.

A fabricarão do estéreo artificialse realiza facilmente se se dispõede um pouco de adubo natural queserve para formar a primeira capa,sobre a qual se estende palha, emquatro camada» suecesrivas, de fór-ma quo cons'ituam, em conjuneto.um montão da altura approximadade nm metro. Durante o amontoa-mento, rega-se abundamentementecom água.

Para activar a fermentação é con-veniente estender-se sobre cada umadas .capas um adubo nitrogenado, sob*^*****^^m»m*m^*******************à%"Sen bom sanguepouco vale a vida"

Estas sabias palavras do Hippo»crates, pae da Medicina, sao nmprudente aviso aos que necessitamde om bom tonico-depurativò. Opreparado DEPURAZE, de Giffoni.é o mais seguro purificador docangue, por via oral. Sabor muitoagradável. Indicado para as pes-soas refractarlas ao tratamento porinjecções.^******************************

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Bastam tres ou quatro dias paraque a temperatura so eleve a 65».

Comprlmc-se, então, o mónt». pi-sando-o fortemente ou fazendo so-bre elle marchar um cavallo, depoisde abundante rega.

Quando a temperatura haja subi-do, o que suecede cm dois ou tresdias, estende-se uma nova ca-a dopalha, á qual se addlclonam, sômen-

te dois kilos e meio de «ulphato dsaraoniaco, por 1.000 kgms. de pa-lha. Na mesma condição pódenaajuntar-se novas capa», na meduleide uma por semana, mas nunca era*quanto a temperatura seja ihferiot)a 60» c. |

Para obter-se 1.000 kilos de ester»!co artificial, são necessários 400 kl»los de. palha e de oito a dez kilos dosulphato de amoníaco. Este adubaiartificial. resulta mais econômicoquó o de granja. |

^vv^vv^vvv^^V^^^%t^v^^^^^*********T********************************4 I

NERVOS FRACOSINDIGESTAO — PRISÃO DE VENTRE — ESGOTAMENTO NEJU*VOSO —. DEBILIDADE GERAL — FALTA DE ENERGIA — DEBI».

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soas que soffreram a mesma en-fermidado ou debi. idade physicaou nervosa de que V. S. padecese encontrassem em sua presençae, desde a primeira até á ultima,lho relatassem, cora enthusiasmoo maravilhoso tratamento que a»curou, restahflccendo-lhes a ale-gria, o vigor e rejuvenescendo oseu systema nervoso, demonstran-do-ihe quo esses resultados foramconseguidos por um apparelho scien-tifico Electrologico, cujo preço estáao alcance de quasi todas as pessoas,hesitaria V. S. um só dia em sodecidir a experimentar esso trata-inenio?

SP

GlílA.1 ifjfíiriA-'DA. I »A

. SAÚDE 1 SAIflMS1 *»A fls «DA(TOUCA li FORÇAII ,.... *»-¦„¦„_ —--Sn.*-» j

O Instituto Electrologico põe idisposição dos enfermos os attes-jtados de mais de 10.030 rpescoas'que soffreram de: ' |ESGOTAMENTO NERVOSO, IN»SOMNIA, RHEUMATISMO. SCIA»TICA. INDIGE3TAO. IMPOTÊNCIA

E OUTRAS PERTURBAÇÕESTodos esse» ex-enfermos se con-'

fossam eternamente agradecidosaò Instituto Pulvermacher.

E não somente temos como pa-irantia o testemunho de ciiente»,pois também tem incontestável va-<lor o facto de ter «ido o nosso tra-tamento approvado por quatro mo'dicos da Casa Real Ingleza e peloSprlnclpaes médicos de nove lios-Trtaes de Londres, entre os quaes

figuram noiiuMjmulto conhecidos,'assim como pelaiAcademia Ofaciatde Medicina de Pa-ri». O Instituto)foi fundado cmLondres, em 1848GUIA DA SAÚDE

Se V. S. desejar,receberá gratuita-mente e»livru de)despesa» uma In-teressante publica'ção que descreve ai]maneira pela quaíjse pôde recut-erarija saúde sérvindoJse do metho-lo E ejetrologlco.Estc li«!vro contém capi-tolos ir-feiros «tuejtra'am da Debili-idade nervosa, th»«omnia, Rbcumá»»itsmo Scatica, In^digestão, Iwolen»cia, Paralysias e;Debilidade physiiea. Ne'le figuramas opiniões e assi->gnatura» de ceie*hridades médicas oontros dado» de)interesse geral, j

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O JORNAL -—Domingo, 26 de Maiode 1935

Al- ii i'i i

ou cura divina, (Conclusão da /* página)

bina infinidade de palavras soltas,sem nexo,'chocalhavam no ar:

"Esta é a grande obra 1", -i- "Este é o grande poema t"

J, "Toda a grandeza dá vida ésiAaqui!".

E as almas, levantando volumesnas mãos dè crystal, agarravam-se.amòntoavara-se, mirando as lomba-dás coloridas,- a procura dè. um ti-tulò.,

Eram almas fio poétas.-pnilósòphos,èseriptorès,, que Prôeurâvànj seus li*vros naquella bibÜothéca immensa.Gautlandq-síi a si méstnas CÒm-elo-glàs' vftiraritcs, festejando seu valor

Cada uma deljas annuhclava-semaior do que todas as outras 1

E corriam cm dirccçííó á niêsa emque. estava o philosppho, atirando sobroêlla o peso de volumes desenvol*vidos, com exclamações emph.aticaj:

-~ "Este livro contem: a synthest»«ie toda- a sabedoria 1" -*-• gritavaumji iilii..i-

-j- "E' uma mediocridade 1" —pro-testava outra, mostrando'C. um "livro

que dizia ser- insuperável':- ~ _'•'•-'-£ "Este sim, este sim l".— cia-

Bjava uma Voz, ; , ^ , ..,..,--, "Nada; é um lírio vul-jar. como

todos estes que estão «obre a vossa•aacsa." '--..,

Uma voz suave interrompeu:' — "Philosopho, já ouviste falaríe:m:.n?"

E um* tempestade de nomes re*tumba:', tes de gloria explodia pòr to*dos os cantos, numa expansão de or-gulho.

A mesa do philosopho transhor-jjava.

As almas iam c. vinham, correndo,voando, .transportando mais volumesque procuravam collocar adeantc detodos os outros, perto do philosopho.

Todos'oS valores, que a Humanida-de immortálizbu no assombro de suamemória, estavam ali, saltando musobre os outros, querendo superar,vencer, ser o primeiro.

U.tflâ alma, atirando ao chio toljses livros que se empilhavam sobre amess, como limp.ando*a de lixo, apre*sentou ao philosopho dois volumes,e disse:

'.."Tudo isto é banalidade 1 Eu

sou a origem de todas as grandezas.Contemplao..."

0 philosopho, vncillante de incom-préhcnsao, estendeu .as. mãos parareceber a grande obra, mas outra ai*ma adeantou-se, tomou os volumese projcctoii-os fora, pela janella.

O vozerio recomeçou.''As almas apanharam seus livrosda chão é voltaram a pôl-os sobre amesa, pronunciando elogios á pro-pria grandeza.

De repente, uma voz terrível re-boou por entre aquelle tumulto:

"Fujamos 1 Fujamos 1. e vemelle no céo..."

As almas preeipitaram-se pela ja-nella, como se , fugissem de uma

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segunda morte, o o philosopho ficousem comprehender a razào do qnevira, emquanto o silencio foi tran-quillizando tudo, numa suavidadeSomnolcnta.

O salão, em desordem, estava comose fora abalado por um vendavalqtiepretendesse levar tudo, de roldão...

E.o philosopho póz-se a reunir oslivros esparsos pela mesa, quandoura vult6 sérti-humáno, cata grandesazas . empluniáâas, attavesáòu umajànpllik c foi pousar nó topo de urnaestante, ;

Os movimentos do philosopho pá.ralysàram-sè, e elle ficou a olharaquelle sêr maravilhoso, de expres-são .divina, sentado sobre uma estan-te, como a estatua de um mytho gre*go lllumliiiuln de vida.

Súbito, o sêr desconhecido desll-sou um olhar por sobre os livrosdesarrumados, e perguntou:¦— "Não passou-por aqui um ban-do de almas loucas'?'*

O philosopho começou, a compre-henderr ..-•¦¦-•

Olhou aquelle ícaro contemplai.-vo, e respondeu:

... —«• "Eram almas de gênios" 1""Não — reaffirmou o numa —

eram almas dementes."O philosopho ainda insistiu:—¦ ''Más eu a> conhefo, através des-

tas obras inegualaveis que gOvernatna mentalidade universal."

O nume moveu as azas com des-prezo,. sacudiu um mole de chavesque trazia numa das mãos, e espia-nou: !

"Eu sou o guardião do Hospl-cio do Céo,

Ha dias, estas almas que hoje pss-saram por aqui, fugiram para a ter*ra e, reunidas em bando, transpõemflorestas e atravessam oceanos.

São almas loucas !Almas de poetas, philosophos, so-

nhadores...Já revolveram mil blbliothecas,

cada qual querendo ser.maior quaa outra, num debate renhido, inter-minavél.

E, quando vêm que me approximodellas, fogem em debandada, teme.rosas de que eu as rèencarcère noHospício do Céo..."

E o nume abanou as azas, deixai*do-sc riscar o espaço cm direcçãode uma janella aberta.• O philosopho avançou para elle,passa a passo, e affirmou;

—i "Impossível 1 então é a loucuraque governa o mundo 11"

"Sim; toda a verdade está noque vos disse: a alma de um poetaé uma demência, e a alma de umphilosopho... uma loucura..."

E mergulhou no éther da noite,balançando as grandes azas brancas,como um enorme cálice de lirio so*prado pelo vèhto.

O philosopho, analysando as ultl-mas palavras do nume, abstraiu-se,c o relógio voltou a symbàlar os se-gundos, numa cadência musical erythmica.

Súbito, seu rosto enrubeceu comose recebesss) o reflexo de alguma

•fogueira, e «He encaminhou-se paralima estante, apanhou alguns livrosque creára com. seu próprio talento.1'e; póz-se a percorrer o salão numbailado de fauúo e num cântico de.deus:

"Eu è quo sou o gênio 1 viva agrande obrai... viva a grandeobrai... viva eu... viva eu !..."

Elle era um philosopho e enlou-queceu tambem 1jL*VVAA|Vl><'*«*s*-'"»*<* »*»•"•->»*»** •» * »**AM»>Mry

QUEM, AFINAL, NOSAMORTÀLHA, SÃO OS

PEQUENOS MALESDESCURADOS !

A Irrltaclo, mau humor, cabeçapesada, pessimismo, geram porsua vez outros aborrecimentos c

damnoslO uso dos Supposltorlos do Dr.Jajruarlhe, seja ou nâo hemor*rhoidarlo, exoneram, deslnfe*ctam e descóngèstionam o

REÍJTOE cessada a causa, Yoltam. a cal-

tna, o bom humor, agauflè emfim 1

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H tjf Hfl ALFAIATARIA ORIENTE131 * AV. MARECHAL FLORIANO • 131

Pereira(Conclusão da 3" p&g'.J

das noâsas florestas, derivandosuavemente sobro seixos e areiaprateada, num marulho cantante,dá bem a, idéa exacta da poesiade Pereira da Silva que brota fa-cilmente è é confeccionada semartifícios, e, principalmente, sèmos malabarismos extenuantes dosnossos . pífios versejados mono-,fnàniácòs.

Nunca soffreu as torturas, as.'iriónlíit; intensas de um Gautiér,de um Moréàs ou de um Lécoiitède Lisle, a procura do vocábuloprecioso, amplo e sonoro. A's Fan-farras do nosso Theophllo, prefe-re um rapto mystico de Alphon-sus do Guijnarncnn. Á verborrhéade Lopes Trovão (o nome está aInsinuar um trocadilho) causar-lhe-ia asco, tal a pobreza, a sim-plicldade de seu vocabulário, que.ás vezes attinge a vulgaridade,náo o impedindo, entretanto, de

extrair effeitos musicaes béra malamelódicos e rythmlcos.

Em tudo isso, é bem 6 antlpodade Bllac. Os seus processos sáo an-tagonicos e dispare^.

Os atropelos carnaes do bardodas SarçAs dé Fogo, lavrados eméstrôphés itópèrèèlveis, "que hâode íicár" cóinó diria Lémàltrè, ter-sas e reluzentes como lainiàas deaço féridaí de luz, qué lembramum Fáunú dèàòfié&tadó e anhélàn-te d« tódòs 08 gòzòs niatàriaéá,cantando a belleza perturhallóradas Helènan, a supremacia de Brossobre todas as coisas epbèmerasdeste mundo, causam ao myúticode Beatitudes um «spanto lntradu-zível, elle, que balbucia e gaguejararas e leves IroniaB sobre as mu*lheres, com um retrnimonto euma timidez de provinciano ata»rantado, deslocado neste torveli»nho e nesta "feérie", ousando ape-nas esta queixa:

Bem vos comprehèndo a vós, almas veladas,.'Que o mal do puro amor !soffreis demaisE presentis que as. vossas Bem AmadasSáo bem diversas do que imaginaes,

A musa ouriu-me taciturna, quieta, AOs protestos de amor que me tortura,'-<Sabe que em v5o um poeta anda a procura' *—Da Bem Amada que comprehenda um póetã,-,

O Pagáo dos versos sensuaes deVita iVmova, é ao lado do misan-tliropo, do asceta de Holocausto, ogrito estridente do falc&o abafan-do o gemido da jurity, mas, porisso mesmo, tornando este muitomais doce aos nossos ouvidos can-çados de tanta desafinaçáo. Ou-tros traços, que recortam nítida-mente a disparidade existente en-tre temperamento tão appostoy,

são o amor á vida, a embriaguezde optimlsmo, o panthelsmo Ins-tinetivo, a euphoria, juvenil, ana-chreóntica, o "elàn" dionyslacoque latéjam em toda a obra bila-quoana e a agitam como um sopro

ardente de fornalha, choeahdo-seviolentamente com o pessimismodiscreto, a amargura branda, rc-tlcente. e um grande cansaço detudo que perpassam todos os 11-vros de Da Silva e os envolvecomo numa poeira azulada de cre-puscúlo.

; Da Silva não comprehende, nassuas poesias pelo menos, o amorcarnal, os gozos materiaes dos «ua-tinetos; a mulher é um sêr mystl-co, quasl sèraphics, toda coração;e assim, aos seus Ouvidos adquireum grande, um enorme prestigio,o grito doloroso de August" dosAnjos:

•A carne é que é huma! a alma é divina:,dorme num leito do feridas, gósao lflbp, apalpa a ulcèra cancerosa,beija a peçonha e não se contamina! . ,

No poeta de Vae Soll, ajustam-se como luva as palavras com queLéon Bocqüet procurou distinguira poesia de Samain, podendo-sedizer que elle é poeta de "(out ceque se devine, se suggére, maiss'exprime á peine: les ardenrs va-gues, lès deffaillances, les hori*zons brumeux de nos rères les di-vins crépuscnles du coénr, Vobflcú»re emotion de Ia solitndc, 1'inquie-tndes dès heures mèditatives, toutce que nous senfons, A certainsminutes supe^-ieures, affluer desames vers notrè Humanité",

Da Silva é, um tudo, como aíflr-mamos acima, o "doente da ai-ma", o intellectual puro, sem ima-ginação mas de uma "nervosldadecrescente, fecunda de dores intl-mas" que as escarpas e urzes de

caminho: ¦ ainda mais amolaram,fazendo do nosBo poeta 'bárbaro,Belvagem, criança"... Criança quetem "uma alma repleta de músi-ca", e... ouve vozes que nin-guem antes havia percebido"...interpretando sèm emulo na nos*sa literatura "1'enserablè des né-gations ou des interrogatlons pas-nionnooE qui forment Ia philoso-phle du "mal du slécle", como nosinforma Cazamian.

Por isso q«o lhe açodem còris-tantemente, conlo versículo de umcrèdd> as palavras de Wilde: "Hfe*lnncholy is the true secret of Hfe".

Possue bem aquella alma des*cripta pelo divino mystico doSagease com quem tem muitospontos de afflnidade:

........ nn paysnge choislQue vont rharmant masques et bérgamasquesJouant du luth et, dansant et quasiTristes sous léurs déguiseméiits faAtasqn«iS.

PPWJpSWfi

E se quizessemos traçar o per-fll éxacto do nosso póèta, teria-mos que o mostrar pelo mesmo re-trato que Leinaltrç nos legou dopoeta-phllosopho fiully Prodhom-me, isto é, como uu» Cornem quea constante reflexão sobre si mes-mo, o habito absorvente e incura-vel da investigação e da analysea todo transe, tornaram singular-mente brasdo, indúlgente o resl-gnado, mas triste como nunca, pe-lo excessivo trabalho cerebralavesso á acção exterior, pelo des-envolvimento doloroso da senslbl-lidad.e incapaz de tranqüilidade,desafiando a vida po» tel-a medi-tado muito.

Pôde ser incluído sem vacilla-ções :— são palavras de Coppée •—como un poete d'automne et decrepúsculo, un poete de douce etmorblde languer, de nôble tristes-se". ,

Nos seus versos ha uma totalabstracção do mundo exterior. Glo-sando Gautier, pôde dizer: en souum homem par» quem o mundoexterior não existe. Tanto que pa*ra se ler o vate de Solitudft» não èpreciso naar óculos escuros comoacontecia & Lamartlne, conformeo depoimento de Aldor Delzant,quando se aprestava para ler Paulde Saint-Victor, que pela facundiavocabular e "pyrotechnica daphrase" seria » avoengo de Sar-miento Euclydes da Cunha. Nãose descortina assim, através dosnoitn cinco livros de poesias, umrompante de enthusiasmo pelanossa natureza polychromlca, en-galanada e festiva, um momentodo êxtase por nma dessaa noitesde plenilúnio em que o izephyrocanta farfálhoso. e murmura nastrancas dos arvoredos, trazendonas suas azas Is visíveis o frescordo orvalho, e a fragrancla dasflores desabrochadas, quando anossa alma se livra nas asas dafantasia numa excursão á J, Ver-ne para longe deste mundo con-tlngente de tartufos e falsos Je-remias. Não se nota mesmo, umrasgão anllado de céo. um filetecrystallno de riacho serpenteandona relva das campinas, um trechode marinha, uma evasão do égoem permanente, fcrmentnçpi. umesboço por mais incolor * lugitivode palzagista desses estados psy-éhlcos, complicados e subtls, freu*dianos, — para empregarmos anomenclatura em moda — varia-dos mosaicos, pequeninos quadreique temos pendurados na alma co*mo Fradique Mendes tinha o daadorada e que constituem o canpodai pesqulzas a analyse" em queProust se especializou.

E* de uma myopla adeantadlssl*ma, chronica. da quasl cegueira,para as coisas • oi homtni quagravitam em redor dallo. para oaambientei em que vive e que Atra»vam, alhelado, como tomnimbu-lo, como duende, como um i*r In»adiptedo, nu como um druldaabyimndn no» problema» oxoterl-cos d» sim religião.

ttii.^Iü;.^",;' tjn ¦¦".-•¦'¦.s¦¦"¦» ¦frg«'.*f*W.-»v*¦*-*-*>¦*.- <'»¦»¦

Como se urtta espessa callgemlhe embaciâose a viSlo, a vidaexterior, buliçosa e trèfèga, müta-vel e ruidosa, com as súàs .cau-daes engorgltadás de fluxos e re*fluxos, entrèchOquès, sumidouros,remansos, onde escorrem de rol-dão ambiçBes, ltictas, antógonis-mos, misérias e grandezas, lancescômicos ou trágicos, todog os ódiose todas as paixões, delxa-o indif-ferente, abuHcío, na sua quletãç&ohabitual que-encobre a fermesta-çãò interior e o latejar oceultodas artérias, como a aígidez im-mutave 1 da' neve dissimula acrosta ardente das crateras ador-mecidas.

Quem, entretanto, melhor doque o poeta de Vae Sali,com maioracuidade e penetração, entre nósverificou (e com que apuro!)sem se tornai prosaico ou enfa-donho, nem nos arrancar bocejos,as ánalyses penetrantes de Amiclque revolvem os escaninhòs maissecretos da alma humana e de-vassam os nosSos mais queridossentimentos, aquelles que apro-fundamos, que fechamos a setechaves e pelos quaes zelamos comciúmes de Othelo, preBemn<Jo-oda' circulação profana, cora umpudor que o Rousseau das Con-fessions não conheceu.

Por essa razão, talvez, o nossomais lúcido critico, que, não ten-do um padrão preestabelccido, ummethodo estandardizádo de criti-car, nem se encontrando acorren-tado aos asphyxiantes e ineõmpre-henslveii dogmas de «-cola, faz abOa critica, a verdadeira critica,impressionista, que 6 sempre « an-tes de tudo creação, a historia aa-tural dos. talentos, uma forma debotânica, como qneria Sainte Beu-ve, e é, á semelhança da philoso-phia e da historia, uma espécie deromance para o uso de espíritosatilados, curiosos e como todo ro-mance uma autobiographia, con-forme propunha o perspicuo Ana-tole France; por essa razão, o nos-so mais lúcido critico, dizia sei-ma, designou-o, primacialmente,como "poeta da alma, como Car-riére é o pintor da alma", da ai-ma com a sua geometria complexa,as suas vozes onomatopaicas, Nassuas hosannas e lithurgias, as suasaltitudes vlrgillanas, os seus abys-sos ignotos onde medra e se acrl-sola o diamante facetado dos nos-sos mais subtis sentimentos.

Poetasdas analyse* iAtrospectivascom uma alma rira e vAriadlaslmsde vibrações, harmonias e forçacreadora, não se sente enamoradodo pictòrlsmo da nossa flora va*rlegada, dai nossas esolehdèncfastropicais, dói nòisòi isèguàlàvèlsê amplos panoramas que deslum*bram oi turistas amantes da mie.Natureza com ai suas cachoeirasespadanando borbótftei de eipu»ma fritada, eom oi ieui Incêndioscrepuicularei eibrazèando e ápicedai cordilheira! longínquas, eomoi leui pamaroí cindret musican*do.o receito sombrio e Impervlodai nosfiM florestas denssi, «»•fulireá "vlrteni dn passo Uumi'no e do machado,8

d a SilvBEm compensação, é dotado de

uma sensibilidade apuradissima demusico. Os seus poemas; qte sãosenão cascatas melódicas de sonsblandicioBOs, ruflo de asas de se-da, de plumagens macias, noctur-nos chopineanos suavíssimos...

Eu diria qu» o estro de Perel-ra da Silva é voltado para dentrocorto certas lentes, a reflèctir erèfractar no prisma de sua sensi-btlidade as imagens raultiformèsdó còsttórama interior. ,

Tanto que, cioso dessas qualida-déS, fècha-se em si meBmo com oséu mystlclsmo, as suas melanco-Has e a febre que a duvida meta-physlca lhe accende, lnsulando-sedo mundo e das exterloridades.

A solidão da alma' que-segun-'do Bourget caracterfta; á obra ija;Alfredo de Vtgny, imprígha^.áaelegias de Pereira de uma tristezasuave e romântica. Para o artistaque esculpiu versos de grande eu?rhythmla no P6 das Sandálias, a.felicidade O aquelle oisenx bleu dahyperbole do genial Maeterllnck,voando, fugindo, lnattlngivel noespaço... '

Conclusão que o arrasta ao pes-slmlsmo, a nota predominante dosseus livros, que não sendo aquellepessimismo nihilista que AndréTherlve notou em Anatole France,arranca-lhe versos de ácida amar-gura como estes:

Os felizes do Mundo! Que piedadeTenho ao vel-os de si tao presumidos!Eâte amanhã talvez esteja entre os vencidosNa própria flor da idade.

Rematados com esta nota dolo-rosa e plangente:

Os felizes do mundo! Que lllusão • >.Supporenj vida immune da Maldade!

Í-; ; : -. ¦ Foram tambem felizes os que são^ Enfermos de Hospitaes, pobres de caridade ,"7T: \

Todas as suas poesias passam Vol-a! Ouvil-a! não tare.aesse filtro rigorosíssimo, quelhes deixa o estigma eterno. As-sim, o vocábulo morte ó empre-gado tão a miúdo que com ellenos familiarizamos e não nos so-bresaltamos de o ver irmanadonum soneto que tem o titulo signi-ficativo "O Amor e a Morte", numconnubio fvnebre como o realizouem tempos longínquos o cysne ne-gro de Recanatl.

O Amor clamava: "leveiA' terra da sepulturaA virgem mais bella o puraQué «ntre as virgens encontrei.

Nunca mais a graça obscura,":Mas a única venturaQue ainda um minuto gozei:'

Quem tanta angustia comporta?Sinto, agora, a terra morta.A vida Inútil e fatua' '¦'-¦>'

E o coração quasl mudo"... E a morte escutava tudoSilente como uma estatua!

AUTOMOBILISMOA HÕVA ALFA DE DOIS MOTORES

-je^^Hl^ãh i^qiãfiS . ;. -''>' .'J/'-»,:' ¦-"¦*. / . ¦JSv&BaV ' '*"*n< ¦ ¦•• jÊmmmL JSfll- : s-''' í >.' WÊL' '¦**¦ mm&tmmu>''';'raWAJH IBFV^w

^¦'*^gH BiM

ME^i^WBt j-ilt &<!¦'&* ^B mg

A equação sakespeareana do tobe or not to bè, está repreíep**danestes versos primorosos:.

Ninguém sabe ao que veiu nesta vidaUm dia, bem ou malNascemos de uma dor incomprehendldaPara morrermos de uma dôr egual...-

E' de uma grande delicadaza e"pruderie" ao passar a esponja doesquecimento sobre todos os seuspequeninos dramas autobiographi-cos, sém ter uma palavra - maisáspera,. uma ascu'a de resenti-mènto ou rancor, deixando esca-pàr apenas, descuidadamente, uma

ou outra queixa vaga e Imprecfsa.No soneto Nove de Novembro,

commemorando o próprio annl-versarlo natallclo, Uma das' suascomposições de maior vibração eespontaneidade, attinge alturas deemoção e sinceridade que nos to-cam profundamente. Eil-o;

Acordo. Anniversarlo natalicio,E' mais um dia de recordação.Hoje sou mais feliz do que jio inicioDê tanto esforço ingenuamente vão?

Consegui dominar o Orgulho e o Vicio?.Pelo Amor, pela Idêa, o' Gesto, a Acção .

: Fiz" aos: hámèns' e V. Deus o sacrifícioQue deverá fazér-e outros farão?, ..„

Que angustia cada marco anniversarlo!Sempre mais longo e triste o itinerárioDe arvorea mortas e de sombras mudas.

.Como são falsas todas as amantes!Que lembranças de coisas lancinantes!Quantos beijos de amlg03 como: Judas1.

Ninguém melhor do que Pe-reira Da Silva, entre nós exprimiuessa ânsia incontida de felicidade,eèée estado de insatisfação uni-versai, nesta hora perturbadora dailòiSa civilização, ansla e insatis-.fàçao, que muito antes, o poeta.d4s."Cr'y"sálidas" reduzira ao cir-cülo vicioso do vagàlümé mirandocôm ambição a luz da estrella, aestrella ralando-se de inveja pe-Ia claridade da lua, a lua alme-jando o esplendo^ do sol, e o solenfarado de todo o íjilgor dá suaumbella irradiante, suspirando pe-lo destino anonyrao dè um pobree humilde vagalume.

Gostaria da acentuar certas par-tlcularidades da lyra de Da Silva,a sna natureza de excellente poetaelegíaco, carregar em certos tra-ÇOs deàte retrato literário, avivarpontos que foram apenas esboça-dbs, acentuar a affinidade electlva,para falar como Goethe, de Da Sil-va, com alguns poetas, principal-mente Ródenbach que tem maisde um ponto de contacto com opoeta das Beatitudes, demarcar overdadeiro papel da mulher "sêrmediocre e mágico", segundo La-forgue, na poesia do vate de SoIJ*tndes, era confronto com a conce-pção que delia formaram Bilacqúe 4 o seu antlpoda e AmadeuAmaral que a elle se vincula emmuitos pontos.

E, mesmo, por dever do offlcio,separar o Joio escasso, esporádico,que ha no meio de tanto trigo opi-mo, evitando, que a critica se des-manche em dilhyrambo parcial,em apologia sem significado, quetem muito de inconsequencía esuspeiçflo. Mormente, quando sesabe, que até Bilac que cultuavacom rigorlsmo e extremos a "ul-tlma flor do lácio" e o esmeradis*slmo parnasiano Alberto de 011-vélra, não saem illesos de uma sqn-dagem mais meticulosa. São nu-gás qne não alteram o valor lntrin-seco de uma obra cunhada em ou-ro de vinte e quatro kllatea, eque o facto de as apontar, não si-vela a nossa critica com a do ob-Jectivo, irritadlço e integro Oso-rio jPuque Estrada, a combatersem tréguas e desfallecimentos as

fistulas grammatlcaes e qúejah-das, ,'•

Guardo, porém, o desejo dedesenvolver o ineu passeio sem-pre lembrado pela região alçando-rada da poesia heráldica dé Psrèl-ra Da Silva para oççasião-.ráals-propicia, contentando.-m.e' êmràssií:gnalatj como rématé, que a-entra-;da de Pereira Da Silva pára aAcademia, nada veiu acerescentar.á gloria immacula deste poetaem pleno zenlth, na eclosão de seu.genlo creador. Antes, veiu desa-ponlar aquelles que, como nos; nãoo conhecendo pessoalmente, o Ima-ginavamos, pelo feltio de seusversos, esquivo a quaesquer glori-ficaçfies, alhelado de todas asmundanldíides ephèmeras, conren-trado numa reclusão de anacho-reta, todo entregue á vida con-templativa, na beatitnde,. na soli-dão e insulamento do templo au-gusto dos seus sonhos de perfeiçãoe esthesia, enclausurado na torrede marfim de sua arte, emfim, co*mo um bom e sincero eremita, oncomo os ronxinoes, pássaros arls-tocratas, que, somente em regiõespróprias, vivem e fazem ouvir oseu canto melodioso...'

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A Scuderia Ferrari acaba de enriquecer a sua lista de carros de eer-rida com uma nova machina destinada aos "records" e à algumascompetições fora .das fórmulas internacionaes. Sobre este chassisestão montados dais motores Alfa-Romeo, typo B de 23"5 de cylin-drádo, num total de 5.810, desenvolvendo 54' CV a 5.5000 rotações.Um motor está collocado á frente do carro e o outro por traz dopiloto, que está sentado na caixa de mudança. As velocidades são

tres. Os technicos esperam muito do nova carro.

r." mm¦V» A

BRONQUITE ASMATU kPÓS ANTUASMATICOS

DESCOBERTA JAPOnEZAIMO T.H4/ Ul.: I \? i.)r

rXIlAlVi SEMPRE¦i-ih-. í.fll'' ,.-'T?

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irmri^iririr-f^^r^inrir""- ^^rrrr-n irrtrinmn *n^j-nnnn.nni^n.finAin/TtAAi-UM>W>..

A CIGARRA-magazineUnlco menaarlo brasileiro no: ce»miro americano, com 16o oaglhat 04

leitura sensacional e mil. Todog osmezes — rs. 2J001), 'em todo b naiz'A**Va«*VS/V»«*-N*fN-*S.»»V>.»^

PARA DIMINUIR OS ACCNDENTES DE ESTRADA

As estatísticas mais sérias deriio:«-tram que 60 % dos accidentes autormóbllislicos s56 devidos á .imprurdelicia dos conduetores e dos pedes-tres,-

A imprudência de todos, finalmcn-te- Os conselhos que daremos, a se*guir, são prudentes e com certeza,utèls aos que nãp acham bonito dei-xar a vida ou a saúde sob as rodasde um automóvel.

PEDESTRES•'¦'Np calçamento!'dè uma nlá.'- de:

iinia'estrada,"-lembre-se de que'-naoestá no seu' legal'- Demore o' menortempo possível.' Desconfie de todovcliiculo. Nãò corra.

Se é obrigado a caminhar sobre oleito de uma estrada, tome a suaesquerda': poderá', assim, vêr útvè-liiculos è fugir a lempo, '..-.

Em' caso de'accldente, meimo seestiver com direito, o senhor seráo mais gravemente ferido. Não es-quefa.'.''.

! CYCLISTASNão procure andar sempre na fren-

te. Lembre-se de que o seu vehiculoé frAcó. Forçando a passagem, dlf/i-cultará o transito para todo o mun-do. O logar mais perigoso será sem-pre o seu, Seja prudente,

. A' noite, não use no seu vehiculo• somente uma placa com reflexo ver-melho; procure uma lâmpada forte:90 % dós cyclistas accidentados nãotomaram esta medida.

AUTOMOBIUSTAS, MOTOCTÍ*CUSTAS

Não faça nma ounvft quando a vi-siliilidacie não ?èja conveniente. Fú-ra do alcance da sua vista, giramcentenas "de vehiculos, I'm deücspôde ap parecer, na siin frente, jus-lamente no -..momento da curva...

"1Prcvina sempre aos que podem ra-4

dar atraz do séu carro, se pretende*mudar de direcção. Faça-o com atraxilio de um dispositivo mecanictxapropriado. .. . \

. A TODOS.Esteja sempre em guarda, ImagiV

no que todos os conduetores «êjíraíjmàns. Os desastres assim serio fre«Jquentes. Tome. cuidado com a.attalvida c nãn soffrerá accidentes.^^•*A*-*-"^**r*r*rn^~ni^^nni^ru>a^oirtAJiayl

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QUANTOS AUTOMÓVEISCIRCULAM NO MUNDOÍ\

_Pelas ultimas estatísticas, perto dé35 milhões, de autos circulam no'mundo. Só os Estados Unidos têm25 milhões. Os 10 milhões restante» -se dividem pelos outros paizes. AFrança conta com um total appro-ximado de 2 milhões.Vehiculos em circularão lia EnropaAçores .. .. .. ...... 819Albânia .. .'-, BOt)Allemanha 776.194Áustria .. .. 39.171Bclalcà 155.1100flulgatia ............ \ a. 081Uantzig 2.775Üinamaroa 125.553líslhoni» 3.28:tJllius Faròe .. .. .. ..-..- JfliiFinlândia •• ,10.6110França 2.036. PB3Hespanha .. 167,700Gibraltar., .. 850G/an-Bretanha 1.880.889wecia 15.700Umir-ri.". ,, .. .. 14.950dlnndín .. 1.550Irlanda.. .. 48.375.Irlanda do Norte 33.130Itália .. .. .> ' 370.895Lettonla .. .. .. «• .. .. 8.819:Lithuànla,. ~ 1.770Luxemburgo.. ... ., .. ., i 6.08OMalta 3.276Mônaco 1.607Noruega ., " 58.835Paizes Baixos 144.251»Polônia 25.712Portugal 33.150Rumania 33.450Sarre 10.100Suécia ..; .. ..... .... 141.000-Suissa «7.92»Tcheco-Slovaqoia 111.914U. R. S. S.

'., 180.1)00

Yugo-Slavia 10.945Pelas outras partes dn mundo, di-

videm-se assim os vehiculos em cir--culaçáo:Vlcr-ania 800.000Afric, 408.001)Ásia 543.000

AmericaEstados Unidos Í4.7S1-00OCanadá 1.116.000Outros paires 738.000

E agora, para terminar a projrei-sio... ou reurcmão da circuliçn)ho mundo, no curso desté» últimos

lim'.< 45.103.W8 '1033,, ,.','•,, '.. .. 43.738.44S193. 48.416.7571031 ., 44.618 581

IMV»a*i»«*Ai*-i^'/M>ii»''^»»MM>^

(I Cni/JIltO - Itnillo. sport-',iirles, Icirn». iModn», idnriiia, acnn»|.'CÍ|IH'llt«1- Kir-llK". O |lt«IHliS!,lW,Toda* as iemanai. H patinas, porima,

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8 O JORNAL — Dotíiingo, 26 de Maio de 1935

Cinema de Portugal i-SESE

Scena do film portuguez "As Pupillns tio Senhor Kcitor",da Tobis.

Chiando cheguei á Portugal, nãohavia logar que eu fosse que nãoouvisse a dolencia bonita de certascanções regionaes, numa repetiçãoigual a que teve, por exemplo, acanção de Martha Eggcrth éra l ",ASymphonia Inacabada" ou então amarcha da "Alvorada de amor", etantas outras que o cinema falado,desde "Brdiiilwày Melody", q ""ForFollies", fazem ouvir no rádio' nostncatros, nos salões, nas ruas, eate;..'"nos banheiros !., ' - "- .

¦Perguntei a um rapazotç. de col-.legio o que c'lc estava 'cantando,e elle,' muito admirado de miiili.iignorância, fnlarido-me de um filmportuguez que brevemente iria serapresentado, e das lindas musica.;que seriam ouvidas na pellicula, can-tou-me o "Fado de Coimbra", que"omeça assim :

Não sei. que mal fiz A vidaque me fuz viver assim... ¦Não sei que mal fiz á'morte--,'que não se . lembra',de mim.

O meu amor foi-se embora,nem sequer me disse adeus...Deixou-me ficar ceguinho,levou meus olhos nos seus.

Agradeci a ainabilidade que fazialembrar a solicitude dos meus pá-tricios para cum os estrangeiros; O;com a curiosidade espicaçiula, Tésül-vi ouvir os amestres do einenite^pfetuguez'A artç das/imáííénsj.e./dos' sonsj:és'rtá; de tal- inWeirâ"popularizada','¦¦qúe.hoje, podej-se dizer, é o principalfactor -.educacional - dns gerações.Nem se poderá pensar de outra ma-neira, quando a grande massa e ogrupo menor dos intellectuáes, to-dos se ; deixam empolgar pela.; suasuggestão,'A França ò a .Itália,.•£ de-pois os'Estados Unidos,

'òndc;;Q film

tomou um incremento dé grande, in-dustria.na Allemanha, na Inglater-ra ou na Rússia, principalmente,neste paiz, onde o cinema é arte e éorientador da maior transformaçãoque já soffreu qualquer povo, o ei-,nema representa uni "médium'* po-deroso de estudos,de ensinamentos,c não digo lambem de perdição, por-que um medico, um advogado, umapessoa que adquire saber c conheci-mentos, não pode culpar os ensina-mentos que tem, se; os emprega cmacções cond.emhnveis..:;

Por isso mesmo, as empresas cine-matographicas se desenvolvem pórtoda a parte, apresentando ao pu-blico matéria sempre nova, nemmesmo respeitando um ídolo de ho-je que. amanhã ficará esquecido, vi--vendo está curta yidír quev synchrd-niza com á voltibilidade dó "fan"./

Estava, portanto, pensando eu to-:das estas coisas e estudando a ma-neira de descobrir os realizadores dofilm. portuguez, quando o distinetojornalista Armando d'Aguinr, aoquaj! eu havia sido ap.rescnUido, con-vidou-me liara.ouvir Uma orchestracaracterística J.que estava se exhibin--do numa ôSliçejc de cabaret.

Ali, an som desta' musica que im-pregna o espirito de estranha nos-talgia, esta musica que é m.ixlo desaudade e de ternurns, Armando per-gUntou-me se eu conhecia os ulti-mos suecessos da cidade, ou sejam"A Canção da Yindima" e a maisrecente de creaçãò da Cruz c Souza,que justamente n orchestra eslavatocando naquelle instante,

Enthusiasmei-mc, e Armando, en-tão, convidou-me para conhecer oestúdio da Tobis Portugucza, ondeestavam filmando "As Pupilas doSenhor Reitor", uurlhrmn de JulloDiniz com estas canções todas quetomaram Portugal de assalto 1

Na manhã seguinte, chegamos in-esperndamente a0 estúdio. Surpre-hendoiríos Leitão dt" Barros e .Auto-nio Fogini, os dois grandes realiza-dores do cinema em Portugal. Apre-

3sentações de estylo, franca. camarâ-dagem, intimidade... Panóramo oambiente: uma actividade que fazesperar para dentro em pouco, umanora industria que fará Portugal fa-indo no estrangeiro. Tudo ali é tra-balho, tudo ali é enthusiasmo pelaarte. Leitão de Barros é o dynánioformidável do sou desenvolvimento;n.ão pára. O Brasil já conhece v,vrios trabalhos seus.,, e ainda hapou-

De Martins da FONSECAi co, o fecord de suecesso no Rio foi

conquistado com "A Severa", umarealização sua. .

Depois de percorrermos o estúdio,Leilão de Barros e Antônio Fogimnos convidam para assistir ao filmna cnbine' do estúdio.

E deante do nosso espanto, poisparecia-nos que ainda o film não es-tava terminado, elle explicou-nosque faziam apenas a refilmagem dealgumas seqüências que' poderiamser melhoradas."As Pupilas do Senhor Reitor", éum bom film. Todos os detalhes im-prescindiveis para o seu êxito foram

cuidados, e o seu elenco, é um dosmais completos que já vimos cmfilms portuguezes. Lá está o JoaquimAlmada, o Carlos Oliveira, Lino Fer-reira, Oliveira Martins, Maria Mat-los, Lconor D'Eça, c Maria. Paula,nm nome suggostivo... olhos grau-dos e cheios de feitiço, formosa eIoda cila respirando mocidade, essamocidade de menin.i-miilher que cx-tasia c faz ale a gente esquecer afala...

Conversamos sobre cinema, queella prefere ao theatro. E' a suaadoração. E' também cantora, edias depois a ouvi cm sua casa.Linda voz de camera, é bem a em-baixatrjz de Portugal que nos visi-tara um dia qualquer, quando menosesperarmos. ' '

E os ponteiros do relógio- foramcorrendo, correndo, emquanto eu fi-cava. ali, importunainentc ouvindo-aa cantar mais uma vez ainda "ACarinhosa"...

Tal é o film que ja agora o Riovae assistir,

«urptto-ie de ser mãe»!De Dulce W. REILLY

i. 'v:-:"''-.::*''A-'.'í:^ V .. ' "• ' fliftffiyT^^'':v.v'::':•'•';':':':'-¦

Joan Bennett e Francis Ledercr em flagrante pratica do"bundling" no film "Direito á Felicidade" da Parámount. \_!

0 homem que lelatóoii a cabeçaNuma noite em Paris, durante lim

ataque aéreo, uiná unien luz- appa-reco num andar superior dé .uinacasa isolada... Ouviü-se um. s0m\ devidro partido,, seguido .de uni aiigus-lioso grito de mulher.'' '-.'..'¦ '.'¦

Paul Verin, uniformizado com afarda de cabo do exercito francez,deixa a casa carregando sua pequenafilha e uma valisc. Indo directamen-te á residência de Fernando'de Mar-nay, celebre advogado e seu antigocompanheiro de infância elle é rece-bido, apesar da noite já estar avan-cada. Marnay, fica apavorado quandoVerin abre a valisc c mostra agro-tosca fôrma que esta apresenta, for-çando Marnay, a ouvir a sua historia.

Esta historia data de um anno-an-tes dn grande guerra européa, quan-do elle e sua adorada esposa Adeleviviam, com sua pequenina filha Li-nette, num subúrbio pobre de. Pa-,ris. Elle é uni escriptor que teni a!esperança de mostrar ao mundo ainutilidade da guerra. Sua esposaambiciona riquezas c pompas;: I)e»•Vido:á cila, elle com relutância con--corda em' trabalhar para He.nry Du-mont, pérmittindo que este .iissKgnasse os seus artigos. • • :.;•

. Diimoht, é visitado pelos represen-tantos <lo "trust" de Munições, queresentem a attitude .delle contra aguerra. Visto isso, Dumont amedron-tado, muda de politica-

O Archiduque Ferdinando, é as-sassinado. Vcrin escreve um fortis-

simo arligo, a favor da Paz, mas fl-ca abysmádo com a attitude de Du-mont que agora é favorável n guer-ra. Sendo' assim, Vcrin, abandonao trabalho.' O livro de. Verin expon-do á culpabilidade dos grandes fa-bricnntes de munições, é supprimi*do por Dumont. Km seguida elle èsorteado para o serviço militar de-vendo seguir immediatamente parao frònt. Neste interin, Dumont, to-ma um repentino interesse pela es-posa de Verin, depois que descobre-a sua grande inclinação pelas rique-zas. Escreve a Vcrin, e diz-lhe queelle e Adclc, vão viver juntos. Verin.tenta obter licença, para dissuadil-adisso, mas não pode. Elle vem a sa-ber, depois, que Dumont usou de to-tío o seu poder para que elle nãopudesse conseguir semelhante licen-çn. Contra as ordens Verin, meioallucinado, toma um trem e vae pa-ra Paris. Ao chegar á sua residen-cia, elle. encontra sua esposa re-pcllindo Dumont. Tirando a suaba.vóncta; Verin avança parado co-.Vai'dissirho Dumont... lia um Tirilhnrde aço; quando Verin pula sobre ei-•le. Este én fim da historia dc-Ve-riri. Elle diz no advogado, que ten-çiorinva' lançar mão do suicídio, masMarnay convenec-o que nenhum juizdo mundo o condemnaria. Adcie en-tra. A' pequena familia ê novamentereunida e assegurada por Marnay,que fará tudo que esteja ao seu aí-oance para auxHlàl-a.

Um film cie arteDe Roy RUSSELL

"Sequoia", que o Brasil verá como sub-titulo "Matar ou 'Morrer", estamarcando nas telas de todos os Es-tados Unidos e de muitos paizes daEuropa, suecesso inconfundível,jpro-vocando enthusiasmo mesmo déTcri-ticos avessos a grandes elogios...não obstante nâo sor um film ae mi-lhões de dollares nem ter á sua fren-te o nome prestigioso de alguma "es-trella" senhora de milhares e milha-res de corações de "fans".

E' que "Sequoia", segundo eu ve-rifiquei, é essencialmente o film queconseguiu ser differente de todas asrealizações do cinema até hoje, semsurgir com o rompante próprio dosfilms que se intitulam pioneiros. "Se-quoia" surgiu, como o seu desonro-lar, suave, amabilissimo, sem o pro-posito de embasbacar este mundo e ooutro. Por isso mesmo, estou certo,venceu em toda linha — e é um filmde que se pôde orgulhar o cinema deHollywood.

"Sequoia" conseguiu uma grandecoisa, nestes tempos de füms "tootalkys": suas imagens, plasmadas cmsccnàs que at testam o máximo daArte photographica (havia muito eunão via photográphia tão bella!) con-segue falar mais que as palavras. Hacurtos e muitos espaçados diálogosem "Sequoia". Entretanto, o film édo uma eloqüência inconfundível ;r.uasmutações de luzes, as tonalidadescambinntes de suas paizagens, falamjnais que as palavras. E' simples, pòrisso mesmo impressiona e envolvemais a gente, a sua historia; o film.acompanha a odysséa de dois animaesnascidos inimigos: um veado e umapuma, através a vida nus altas ser-ras da Califórnia. Na lula contra o

Aim jttardihgj. a estrclla cujo divorcio surprehendeu HqLIj-.vood, confçssao seu rirnoi* np-.ííi*.' i. :; "¦•/;-

. Nas melhores rodasde cinema, êimpossível que tal aconteça; no em-tanto.' a linda e fascinante AnnHar-ding falava sobre o papel du mulher-mãe I ¦ i . ,

'"Para uma estreita de cinema fa-

zpr,'menção .sobre seus filhos", con-Uhúii olla, ."considera-se em Holly-wood, um. muito máõ. habito, tal

•como quem, ao tomar utiia sopa. so-pra.au em vez de sorvcl-a. Porémeu não me conformo com isso. Sin-tò-rrie orgulhosa de.ser mãe, e nãovejo. razão pela qual nân deva dizeras coisas claras; como realmentesão".

Ao ouvir suas palavras, oceorrim-me subitamente ao pensamento, deque dentre as muitas artistas mães,com quem havia faiaiio — GloriaSwanson, Norme Slicarer, MarieneDietrich, Xancy Carroll, Joan Ben-nett, Dolores Costello. Eleiiòr BoarJ-man, .Mae Murray. Polly .\ioran eIrene Rich — Ann Harding foi auiiica que espontaneamente fez re-fereneja á sua graciosa filliinha, esua espontaneidade lhe pareceu ad-miravel.

Foi ba bem poucos mezes pnsiift-dos que Ann Hardíiig acabou deconstatai- que acredita não ser nos-

A l'f« npitaeiitii "TiiraMilüt". um rornanca «ncailtMila "aChina f'.:.i « Intpppretflçiio |>rlnnlpal iJp Katlie Von Na-*yno pajifl «lt! iiiiiíi prinrealnha i*ii« matam oa pretendontea

& iri. mflu faBendo-lüea trei pergimina.,,

sivel a uma mulher chegar <no seucompleto estado de superioridademoral e physico antes de adquirira experiência precisa de uma cuida-dosa mãe. Isso devido ao facto desti.-ts amigas a terem avisado —des-de que deixou o palco de Nova .Yorkpava entrar para o cinema falado —que não dèjxasse. que soubessem queera casada.-.'; e muito menos mãe I

Ann é um tãpexquisito o. roman-tico typo de mulher que muitas desilas amigase "fans" não gostavam,nem de pensar, que ella realmenteera casada. "Pois eu não acreditarianisso", diz Ann. "Sentia que osamantes discriminados na tela fos-sem mais intelligentes. E os meuspresentimentos provaram ser satis-facto rios, pois nunca, mesmo desdeo primeiro dia om qúe entrei para.o cinema, leve o facto de eu ser,esposa e mãe, servido de barreiraá minha carreira artística. Pelo con-trario, centenas de "fnns" me tèmescripto, manifestando suas inten-sas alegrias ao vir que, em primei-ro logar, sou mulher, e em segundo,então, estrelln. "A pequenina JaneBahnisler tem inspirado iminensn-mente sua', mãe. ein todos os fümsque a grande artista tem feito, poiaquasi todos os films do Ann'Har-ding falam de pdrto da vida con.iu-gol. Especialmente "Parts Bound" e"Èast Lynne". É justamente pelofacto' dè- Ann ser, em ambos estesfilms, esposa e mãe, tem reveladouma olta superioridade de compre-hensiva emoção, o que lhe tem at-traído, dia a dia, centenas de admi-radores.

Todos nós somos sabedores de qnea palavra "casamento" tem um re-soar agradável e sensível; isto se apronunciamos com certa caricia. Poiso casamento não é apenas mera re-remonta — o facto de approximar-sode um altar sombreado pela leve l:tzdas velas, com um

''bouquet" deorchideas ou lyrios nas mãos, c unir-se a um homem, pnra melhor oupeor, com o simples consentimentode um sacerdote I Não. diz Ann Hnr-ding. o casamento è como uma sol-dn qne rcune dois sèrcs humanos.para viverem annos e annos om mu-tua comprchcnsfio, sympathiu, ou.muitas vezes — quem sabe ? — deeterno sacrifício. O casamento vema ser considerado nm facto, e niioumn simples palavra, quando_ pro-porciona a satisfação c alegria de

.viver a duas pessoas qtiê se scnlemcapazes de viver uma para a nutra,E quando, pela sua vez, estes dois•ires lançam frutos ao mundo, paracompartilhar do calor de sua ami-zade, só cqtão, c nessa oceasiãoapenas... é que o casamento attinged sua verdadeira finalidade.

Consideram Ann feliz V... Pude-riam corllfienr-sc dls°o, «õ ao me-nos n visitassem na «ua esplendidamoradia em Heverly Hílls, numalliiiln manhã, e apreciar a graciosae pequenina Jane, tnlr dns seus np>**Kcutoü de criança, nas pontas d<>.péüinhoa dcllcudtij, e penetrar nodormitório da ma mfieilnlin, pjradelia «caber o carinhoso "bom dia"de todas as min))** I Talvea me*ibof M'iitlr-s<.|,-im em vliltnr tuaeus* de vf-fio na Califórnia, nunu

Joan Beiiiiett, Bela Lugosi e Claude Rains em umn scenade "O Homem que R eclnmpu a Cabeça" ,

"0 CASO DO CÃO UIVADQR".Amigo fan, attenção! Pcrry. Ma-

son, 0 advogado e sheriock fániò-so, vae travar, com "O caso- do cãouivador". a mais longa .e tumul-tuosa batalha da sua carreira. Cmhomem, assassinado, que volta P»rapraticr um crime, a sua constituin-te, moça, rica. tlegantissima, des-apparece mysteriosnmente, o seuinimigo é assassinado, surge outramulher, mais moça que a primeira,mais elegante ainda c que lhe pedeurgentemente protecçãò, e, no . meiode tudo isso, um cão começa °üivar c a enlouquecer certas pessoasjá um tanto aluadas! Eis em quese vi mettido Perry Mason que,mais uma vez. será inenrnado peloSUbtil, elegante, lletiginatico, ej-ni-co e seduetor VVarrcn WilUam. Cor-cam-no varias niullieres... E comoWarrcn é homem dfe goslo, sãjo to-das fascinantes: Mnry Astor, HelcnTrenho^n e Doro.thy Tree... Alémdellas. "O casa do: cã0 uivador"conta ainda com o concurso de Al-lcn Jenkins, Russell Nicks e HelcnLowell...

Esse o celluloide "da

Warner FirstNational, que è um desafio á argu-cia dos fans-shcrlocks que tudo que-rem desvendar nos primeiros minurtos. do film...

linda tarde, e vêr Ann Harding na-dando na- enorme piscina que des-cansa no centro do jardim da suanova casa, ao lado de sua encanta-dora Jane.

COMO SURGIU JOANNAD'ARC, A SALVADORA

Cem annos de guerra.... Françae Inglaterra havia já um século quese degladiavam. No mar, o encon-tro de frotas e naus isoladas de cor-sarios, Em terra, ora as tropasfrancezas assolavam o litoral in-glez, ora os Britannicos penetravampela França a dentro. Cem annosem que não se cogitou da paz.^masem que na verdade só se sabia quehavia guerra, quando se defron-tavam os inimigos.

Mas agora o caso se tomara mai3sério. Vago o throno de França, oduque de Borgonha não queria per-rolttir que Carlos, VII fosse coroa-do, e com isso se aliou aos inglezesinvasores que com seu auxilio aospoucos se foram assenhorando daFrança todf*. A corte fugira paraOrleans, e nada mais' a fazer quese èp.tregàr..;.

Foi quanto a deserção já'se alas-trava, fugindo o próprio rei, quesurgiu uma mulher,; uma donzellavinda dos campos e que dizia tarouvido vozes que lhe ordenavam sal-var á França... Ha fé em suas pa-sua Fé rosto se illumina. E asua Fè levanta a creça do povo edos soldados que se congregam emtorno delia. E, assim empunhandoo estandarte da Flor de Liz, levaella o povo e soldados em investidacontra os inglezes, determinando-os, pondo-os em fuga, de modo queCarlos VH poude ser levado oReims e lá coroado rei. Depois...foi o repudio dos ingratos, foi a en-trega aos inglezes, foi o martyrio...queimada em praça publica...

r*^.i«aiaisa^*->e-.*--.'T-*v--.*!***'-

-•••-'— ¦¦¦•¦¦ .¦ 1 *. J ' tiSVtHÊf^^^nK3ff^O^SV9^íf^^-'^!^''r''w^Tr^'-'?**^**V!**f*l*-f T'1^1*^• ¦::'í"*--' • • .''" ^Olã^filWsx

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Uma scena de "Matar ou mor rer", o poema de imngens queíkr.. a Metro filmou.

sen inimigo eommum, o homem, oveado e a puma se fazem amigos —e vencera. O' film termina sendo umhymno á Natureza e provando que oscinema pode ser tão legitima fontede poesia como o mais expressivo eInspirado dós poetas.

Jcan Parker apparece, com HardicRussel e mais duas ou tros figuras,como interpretes do film, mas é_ pre-ciso frizar, creio ou, quo elies são fi-

Conselhos de Kay FrancisDe Sylvia HARDMAN

Shlrley (*rt'j* cm hiiih acena rt*> ..Im "ti '-»'lme de He|onKiiiiiic,". um crime nivatetltiao dcienrolado dentro da nmfitiidio « que ra» prender n «it-anelo doa "(ana" tia prl*

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Kay Francis, a morenn bonita que aconselha aos "fans" oque aprende.i pela própria experiência.,. ,.jj»

"Asseguro qdc muita gente gosta-ria de perguntar: — "Como possodesenvolver minha personalidade? —Que devo fazer para conseguir um"boy friend"? — e outras coisas as-sim". "Sei qne os meus "fans" fa-zcm dessas perguntas, Eu não gostaria de acerescentar mais "consejhos"sobro o encanto. Porém tenho ai-gunias idéas que podem auxiliar.Eiii tedo caso ahi vão..." "Primei-ramente, se uma moça so dirigisse amim, com esse problema, creio- quelhe diria, para começar, por ser...natural 1

Aquelles que se preoecupam com opróprio encanto, geralmente oslen-tam muitas personalidades differen-tes. Um dia, são um typo; depois,passam para outros typos diversos,experimentando todos elles... pro-vando as reacções das pessoas, parasaber qual o mais agradável. .

E o resultado é que nunca são EL-LAS PRÓPRIAS. O effeito é de mu-dança, sem definição alguma. Mas oque se deseja é um caracter defini-do, alguma coisa cm que se possafirmar definitivamente. Por isso eudiria á moça para tornar-so, anlos detudo, ella mesma, desligar-se de suasmaneiras affectadas e depois cons-truir alguma verdadeira e prender-se a cila".

Talvez seja essa a razão por queKay Francis dirige um Ford, em vejde um carro luxuoso, que está bemao seu alcance. Hollywood pode es-perar que Kay dirigia um carro es-trangeiro, mas isso ella não fará.Detesta a "attitude limousine" narida —- e o Ford ajuda-a a reprimirqualquer illusão de grandeza quepossa surgir. Em outras palavras,"para conservar seus pés sempre nochão, seja. qual fòr a altura 'que ai-cançar no cinema". Kay Francis dizqua poderia dar da seguinte formaseu segundo conselho á moça queprocura o encanto: — "Destróe asduvidas sobre o futuro, apaga da me-moria os desapontamentos passa-dos!" "Acima de tudo, uma moçadeve tornar-se vital e eommum. sim-pies para as pessoas e o ambientetambém! Deve estar prompta paranovas cirt-uinstancias. Prompta pa-ra variedade e mudança. Deve ser"adaptável"!

"Deve possuir espirito, o que é damaior importância!" Chegando amais alguns detalhes sobre o En-canto. Kay Francis, falou sobre se-gredos de belleza. —- "Não tenho ne-nhum!" — disse elia. — "Exceptoque possuo saúde boa e natural,,,Esta 6 sempre a base mais solida pa-ra ser bella". Kay diz que uma vi-da norma], saudável, com exercícioe alimentação sufficlentes, dcsenvol-ve um bom physico e evita a preoc-cupnçSo do "peso".

"E eu diria a cisa moça, a duenos referimos, que, quando sairacompanhada pnr um homem, nSolhe fnle sobre seu peso ou sua dieta!Os homens nfio se Interessam pelasdietas!" "Uma mulher diz de maaltitude nu vida pelo penteadoI"Esta e* outra pequena theorla de KayFranels, iüi.i já a provou também nstela, *Lem|iram*ie daquelle penteadoem "Mulher e medlea"? Que con»tratle daquella pentead"* frlvolo de"Udrío romântico" a » wnitmantal

de "A única solução"! Finalmente,Kay diria á "caçadora de conse-lhos" para agarrar-se á attitude desempre, esperando "o melhor"!Quanto á attitude dos homens paracom as mulheres, Kay affirmã: é fa-zer sempre mnis on monos o que ei-Ias esperam. Se Umu mulher recebegracejos ou offensas, Kay acha que"foram provocados*' — "talvez in-conscientemente". Se uma mulherê tratada com respeito, cortezia eattenções — ahi, outra vez, dependeda attitude dessa mulher! Pode le-var muito tempo, mas não é Impôs-sivel fazel-o; os resultados appare-cerão quando a attitude deixa de ser"agarrada" para tornar-se parte in*tegral da mulher! "Certamente, seuma moça desenvolve a "attitudenatural", provavelmente ella obteráresultados satisfactorios. Se assimfòr, ella não será mais minha pro-tegida, porque, então, não precisa-rá mais do meu primeiro conselho— aquelle de conservar "os péssempre no chão".

Nesse instante, os elcctrlclstas ac-cenderam os refleetores para- a pro-xiiria scena, cm que cila dvia appa-recor, em "'Tlie goosc and the gan-der", c o repórter retirou-sc.

guras complementares, accnadarlal,'.porque o veado Malibu e a puma Gat,:to são as "vedottes" desse film.' Ecomo se exprimem, como conseguem*-"huninuisar" tantas e tantas seqaei\-icins, os dois animaes selvagens, ma-!gnificos de expressão e bravura quiniMdo soltos nas paizagens soberbas da*»'"sicrras", que a arte photographicaexteriorisadn, ou melhor, impressanos_ episódios, nas seenus de "Se-quoia" [transforma em maravilhosopoema que os olhos o ns sensibilida.iles mais displicentes, sorvem exia-sindos!NOVE MIL PÉS DE FILM INUTll.I.

SADOS¦flliestcr Franklin c o seu corpo ds

technicos, escolhidos com o maior-cuidado pela Metro, não tiveram em"Sequoia" unia rcalisaçno fácil. Emjaneiro do 1933, Franklin levou os-seus auxiliares para os "sicrras'' dosul da Califórnia — e começou aliimmediatamente os seus trabalhos.;;Quando regressou, Franklin trazia na*:da menos de onzo mil e quinhentos;pés de films, dos quaes apenas uti-!lizou 2.1)00 pés, que perfazem a me.trngem do film*

Os restantes pés foram inutilizados,embora representassem a dedicaçãode muitas o muitas horas, intensosesforços dispendidos longe do con-jforlo dos slmlios de Culver Cil.v.,,)

A ONZE MIL PÉS DE ALTURA •Ha seqüências em "Scquoln" -- ,,¦

quem vir o film coniprehondcrá logo,:quaes são essas sequencias, que fo-|ram filmadas n nada monos de onze!mil pés de altura. Os picos dns "sicr-iras" foram escalados varias vezes;para essas scenas. Num desses picos,"'aliás, Chestcr Franklin e o sè*oti"unil" estiveram acampados dois me.,zes.

MALIBU E GATTO ¦' ,,Como dissemos, o veado Malibu e-

a puma (latto são verdadeiramente,as_ "vedottes" desse film bizarro'cuja victoria era todo o mundo é'um consolo para ns que se intcrcs-1sám pchis realizações puramente ar-listicas do cinema. Malibu, o veado,e ciatto, foram colhidos por Chester,Franklin no primeiro mez <le "loca*liou" nns "sicrras" e desde logobãptlsàdos. Kstá claro que o dire-clor não pôde utilizal-os immedla-)tamente nas seqüências do film ai!ser realizado, porque precisou aman-Jsal-os, com o auxilio de cspeciaüs-Itas em expedições aquellas para- jgens. Muita paciência, de qualquer'modo, precisou utilizar o conhecido idirector, quando foi chegado o mo*mento de pôr em scena as "vedet*tes" (?). O facto, porém, é que Ma-libu Gatto prendem, nas seqüênciasde "Sequoia", e de modo integral,todas as attenções — e *rraças á di-irecção intelligente, verdadeiramentecinemntogrnphica, de perto ligada á:expressão du photográphia, mos-,trum-so artistas como os que mais osejam...

E' interessante frizar que o vea-i.do e a puma são, nas selvas, inimi-gos irrcconciiiavcis c o eram quan-ido Franklin os capturou. Com áconvivência, entretanto tornaram-seamigos — taj como indica a própria;/historia de "Sequoia",

que em sua.'base é a revelação dessa estranha1!amizade. y"SEQUOIA" EM N. YORK — LON*'

DRES E PARISEm Nova York "Sequoia" teve sua

estréa, cm fevereiro ultimo, no "Ca*pitol", suecedendo a "David Copper*.field" no cartaz do grande cinema.'Victorioso, louvado pela critica i-fo]critico do "New-York Times" dis-,se que seria um crime não- eonstóe-jrar "Sequoia" o film mais louvável-do anno!) foi para Londres, onde o,"Empire" o recebeu para empolgaimilhares e milhares de "movfe-ígoei-s" da capital do Tâmisa. DaTiiar;Paris — onde marcou exito tambím»inconfundível'

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A iv-nii-i* iirti Siitifüi.ii iipi'1'wíntrt um» nnra Irene f)un>ne em "Oocce Adi-iina", um fllm nnrje o paesado (\ Penirrta»U«» entre acenai rom-nUÇa* • multai «»M-4ei iitmius.-*

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3.» SECÇÃO O «JORNAL _______Direcção de: Tio HAROLDü

-SUPPLEMENTO INFANTIL»Apparece aos domingos

(Copyright dos DIÁRIOS ASSOCIADOS)

ANNO IU £10 DE JANEIRO — DOMINGO, 26 DE MAIO DE 1935 NUMERO 133

A pena de Talião moderna

1 —= Pedrinho estava lendo um livro. De repente parou, in-trigado. Havia ali uma coisa qne elle não entendia.

2 — Perguntar ao Gibi ou mesmo á Nairzinha, era tempoperdido. Foi á bibliotheca, mas encontrou as estantes trancadas.

3 — A* tardinha, assim que pqpae chegou, o menino foi-lheao encontro, e após beijal-o, perguntou: "Papae, o que é "penade Talião"?

— A *epena de Talião", respondeu o pae de Pedrinho, é o"castigo igual á offensa". Isto quer dizer: se' um homem cortavaa orelha de outro, o castigo era elle ter a própria orelha cortada".

Bonito! exclamou o Pedrinho. Agora commigo vae sertudo na "pena de Talião"!

Nem diga semelhante disparate!.... exclamou o pae donosso heroe. Esse castigo esteve em voga apenas no principio domundo, no tempo de Moysés. Seria absurdo você, um menino mo-demo, adoptar agora doutrina tão velha e tão fora de uso!

5 —- Pedrinho comprehendeu que a observação era justa. £quando foi dar o seu passeiosinho pela praia ia pensando tanto emMoysés e em Talião, que deu um esbarro num crioulinhoJ, Com araiva, este largou um tapa no pobre do Pedrinho, que na mesmaffrra respondem com do$M, b^fetõeè,

"-_^íí^SSSi__E

6 — O barulho juntou gente e os dois brigões foram levadosá presença do pae do Pedrinho, que extranhou muito a conversadn flho. E Pedrinho explicou: — Você disse que ninguém usamais a "pena de Talião"?, Pois eu não dei um bofetão nelle. De.doig. 'à doutrimmoiásmm**

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O JORNAL

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do correioMaria' Lopes Zedes, Moi-rinhos,

Goyaz — Não ha motivo para tris-tezas. A atnlgu nha já teve a estashoras, com toda a certeza, a alegria(le ver trabalhos seus no nosso jor-nalsinho. "Queixumes" sae hojemesmo. Repare nas ligeras rnoui-ficações que Tio Haroldo íe_ .Náodeve escrever padrinho com letramaiúscula, nem. descuidar-se no mo-do de pontuar. Cada ,tiaiiaum u«cvir num papel separado. E até bre-ye, hein?

Verinha, Rio — Tio Haroldo ale-grou-se mu:to com sua cartinha de19, mas ficou também suipteeo coma. reclamação. Sua carta anteriorloi respondida por esta secção, comuna bilhete arte bem comprido. Seráque você deixou de ver o "Súnple-mento" nesse dia? As boas novas arespeito de Joãosinho fazem-n'o me-recedor do grande abraço qu« daquilhe envia o seu grande amigo. Osmeninos estudiosos e bem comporta-doe são verdadeiramente os sobri-nhos mais queridos. E você, não-es-uueça que ha uma porção de tem-po não nos envia uma única colla-boração. Saudades.

norisbella Maria, Pelotas, R. G.do Sul — Sua carta quasi não che-ga aqui, pois tinha no enveloppeum sello apenas de 50 réis, ao invezde $300." "Lagryma" estava muitobem eseripto, e sae neste mesmonumero.

José Joaquim Catharino, Botuca-tu, S. Paulo — Mauro Scarpa, Ita-nhahdu', Minas — Aluhrfo Eriianide Lima, Rio — Míriam Oliveira,Osmar Valdereira, União, Piauhy —Marilia Pinto, Glicia Magalhães,João Scarpa Pinto, Alexandre Mo-reira, S-arhu. Araújo, Itanhandu',Minas — Gilberto, Adalberto, Edil-berto e GlaeUa Café, Sabinopolis,Minas — Os trabalhos dos intelli-gentes amiguinhos estão examina-dos e approvados. Como ha sempremuitos desenhos atrazados, a publi-cação demorará uma ou duas se-manas, mas Tio Haroldo está certode que os amiguinhos saberão terpaciência. x

Aristídes Bastos Mecenas, PontaPorã, Matto Grosso — Veio aquium portador com uma carta «ua au-torizando-o a receber os prêmios;estes porém já haviam seguido peK>correio, registrados em dois pacotes,e com toda a certeza a estas horasjá estarão em poder do prezadoamigo. Tio Haroldo não recebeu odesenho a que se refere sua cor-respondencia. Quem sabe se elle nãoveio dirigido simplesmente á redac-ção d'0 JORNAL? Os redactoressão mais de cincoenta, e se o en-

.derego não vier claro é sempre pos-sivei nm estravio. Forque não illus-tra alguns contos de escriptoresdesse sertão para as nossas co-1 unonas? E' só observar que tudoseja feito a traço. Nada de meiastintas. O endereço da Escola Nacio-nal de Bellas Artes é Avenida RioBranco. Toda a gente conhece oedifício. Se quizer corresponder-secom algum dos alumnos distinctosdo estabelecimento escreva, porexemplo, para Alceu Penna ou Re-nato de Azevedo Soeiro.-

Maria José Silva, Varginha, Mi-nas- — Sua carta proporcionougrande alegria a este seu velho ami-go. Felizmente Tio Haroldo já sa-rou da grippe, mas olhe! foramcerca de 40 dias de mollez, de faltade coragem até para ler cartas.Mas a bonequinha deve comprehen.der: gente velha é assim mesmo. Equando tem de trabalhar muito, en-tão nem se fala. O desenho de JD.Em ili a estava um encanto.- Saemuito breve. Um abraço aper-tado..

Revy Santos, Sete Lagoas, Minas— Uma das anecdotas sae aindahoje, a outra, no próximo domin-go. O querido amiguinho fica po-rém avisado de que cada trabalhodeve vir num papel separado, sem

«rbhi mi nO JOSNAI;

Nosso Jornalsinho •&« todos os do-| pingos, acompanhando- g-rát ulttímon-i*e a edição do O JORNAL, o matu-*fn», carioca jnals «Ufundtdo no.Brasil.As crianças que desejarem 15r comregularidade, aa palestras de Tio Ha-

f •"?*_ *° »venturss <"e Pearinho, Ms-llrslnhç, íacyntho «, outros herS»quo quiserem 'candidatar-se aos n<5-eos concursos.-.dovem tpedír a seiispapa es que usslgjyera o.OXQRUaL.Os preços site» 'os seguintes;

desr-nho nenhum. Valeu' i__tão i:.-nabraço, e até a próxima vez.

Sueona Matnc—, Soledade. Minas— Com todo o prazer aceitamos seulindo trabalho. Aqui estamos aoseu inteiro dispor.

Wilson Azevedo, Taru-Assu. Mi-nas — Tio Haroldo sente dizer quenão poude aproveitados seus vèrs:-nhos. Estavam difírcels de câncer-lar. Mande uma historia em prosVt,que na mesma semana a publicare-mos entre as "Coisas das crian-gas".

Hilda e Alda Teixeira de O.iveira,Arrosal de ganfjVnna, Minas —Mil vezes obrigado pelos abraços epelas lembranças. Os novos traba-lhos foram examinados com todo ocarinho, e já este mesmo numerodevem sair.

Abel Arantes, Barra Mansa —• O"Supplemento Infantil" vae estam-par num dos primeiros números,com o maior agrado, o seu primeirodesenho, afim de que mais tarde,quando for um rapazinho, você te-nha uma boa lembrança nossa. Amesma coisa será feita com a in-teressante locomotiva da Cléa.

ítalo CTtt.pa.-i, Rio — Tio Harol-do leu, gostou, e ar provou sua his-toria "A pesca de «jão e Pedrinho".Nada ha aliás que admirar nisso.Como filho do editor, o querido ami-guinho tinha que possuir o gosto pe-las letras.

Luiz Cyr."aco, Macahé — Tio Ha-roldo faz publicar nesta mesmaedição "O sonho realizado". Emcada tira de papel só pode vir umtrabalho, sabe? Abraços.

Nazira Bonhid, Volta Grande, Mi-nas — Parabéns pela linda idéa dahistoriasinha "Paulo". Por ora nãomande desenhos, sim? O que veloestava pouco Interessante, e então,como aqui temos uma porção dedesenhos que ainda não sai ram por-falta de espa_o, e como você é umabonequinha muito generosa. Tio Ha-roldo resolveu tomar esta resolu-ção.

Maria I-eny Dutra Ramos, Baturi-té, Ceará — Será muita honra paraTio Haroldo contar com mais umasobrinha assim intelligente e capri-chosa como você mostra ser, comsua cartinha limpa e escripta comlinda calligraphia. Os desenhos po-dem vir a lápis preto. Um abraçoapertado em retribuição.

Nabor Pinheiro Fernandes, Valen-ça — Foram tomadas providenciasa respeito do assumpto de suaattenciosa cartinha de 20. Quantoaos outros trabalhos, elles não vie-ram ainda ás nossas mãos.

Maria Apparecida Guimarães, Fa-dua. E. do Rio — Quando a famíliaaugmenta de pessoas que não dãodespezas, mas que, por suas quali-dades, apenas nos enchem agrada-velmente o tempo, o prazer é sem-pre sincero e grande. Seja bem-vinda.

Alyrlo Serra, Aquidauana, MattoGrosso — Para dar-lhe satisfaçãoTio Haroldo autorizou a publica-ção de "O lenhador". Repare nasemendas que foi prcciüo fazer, paravocê ir melhorando. Mas, não es-queça que o amiguinho defendeuuma these falsa: não é preciso serpobre para ter tranqüilidade. Esteseu velho amigo aposta que vocênão engeitava uma fortuna, se estalhe fosse offerecida.

Jorge Correia Dias, Rio — Esco-lhemos o mais bonito dos dois dese-nhos, e já o enviamos para a offi-cina de gravura.

Djanlra e Nivalda Costa Gomes,Ayi*on Gomes de Azevedo, Taru-Assu, Minas — Alvacir Tempani ~eJosé Saxnaranl, S. Geraldo, MinasIdalina Vidlgal Martins, São José daLagoa, Minas" — Convites como o«eu deixam Tio Haroldo com águana bocca. Você não avalia comoelle ficaria contente se pudesse irpassar uns dias na sua fazenda.'. „Mas, e o serviço aqui? Os desenhosforam todos approvados, bem assima historia "Uma gravura antiga".Para outra oceasião a. sobrinha temde escrever a tinta, sim?

lio HAROLDO.

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A FILHA DES0BED1ENTEBilda Teixeira de Oliveira

(11 annos)Era uma vez uma menina muito

desobediente, que não ligava a me-nor importância ao que os seus pãeslhe falavam. Um dia, ella foi paraa escola, e passou pelas margens deum caudaloso rio, que sua mãe sem-pre rccommendava:

— Não chegues na heira do rio,por causa dos jacarés que andam porali.

Mas a travessa garota não se lem-brou da observação de sua queridamãe; ao vêr, na margem, uma canoapara lá se dirigia. E, desamarran-do-a, deixou-a descer rio abaixo.

Quando ia saltar em terra, já nãopode, porque não tinha força pararemar. Sua salvação foi que na mes-ma oceasião passava por ali um na-dador, que, atirando-se n'agua, sal-vou-á de ir morrei: em uma cachoel-_* pouco Abaixo.. l_fftMl Ili feofAiUi t

DESCRIPÇÃO DE UMPIC-NIC

Gilberto CaféFizemos hontein um pic-nic, que-

esteve limito bom. Éramos ao todoi.i pessoas. Saimos daqui ás 11 lio-.as, levando c-rn um cargueiro'água,almoço, doces, fruias, etc.

Us meninos menores feiram car-regados e os maiores seguiram niiin.avalio muito mansinho que se• hama "Caboclo'', montando oraum, ora outro, constituindo isto umgrande prazer para nós.

Subimos uma serra muito exjensaquo em alguns logares estava choiatle matto, levando um doa compa-nheiros um facão para abrir cami-nho.

Chegámos no local escolhido ás12 horas, começando a chupar la-ranjas, para esperar o almoço.

De lá avistava-se a Fazenda mui-ti. branquinha e que por eslar mui-U» longe parecia muito pequenina;em baixo vislumbravam-se duas «a-sas de colonos com um bonito quin-tal, bem plantadinho, muito liinyi-niio, dando boa impressão de seusmoradores.

üepois de termos almoçado bempassámos a melhor apreciar o lindopanorama que se descortinava antenossos olhos, vendo o horizontelodo recortado por innnensas serrasazues e planícies verdejantes, ondecorrem em abundância arroios deágua crystállinà: Emprebemlemog, oregresso, ã tarde, para casa.

O soi ia-se escondendo. O céo es-ta\-a azul como anil, e os pessori-nhos cantavam nas arvores pro-ximas da estrada, dando uma nolaalegre neste dia, que foi para nósde grande contentamento.

Fazenda "Sto. Anlonio", S demaio de 1935.

Sabinopolis — Minas.

INTERPRETAÇÃOMarilia Brandão Teixeira LOPES

Assim contou, um dia, o poetasentimental:"Num quarto pequeno, sem luz, ebem pobre, um homem, ainda moço,jaz numa cama de ferro.

E' triste o seu aspecto...A pobreza e a miséria alli.-un-.se á

dôr e ao soffrimento, estampados nosemblante do infeliz rapaz...

E, quem é este homem? Não será,talvez, um destes muitos que muitosoffrem e lutam na peleja pela vida,na- ânsia de um future melhor?...

E elle, coitado, nem sequer temmais forças para erguer a cabeça, naqual concentrou, por annos, docesesperanças, e_ eil-a, a cabeça, repou-sada no collo de sua esposa... Estacompanheira de infortúnios fala-lheao ouvido, baixinho, supplicando-lheque adormeça porque despertará me-lhor.

Surge, então, de um canto do apo-sento, uma linda criancinha, que, so-licita se apresa a levar, á boca da-quelle ente querido uma colher depanacéa.

Elle a recusa, com um grito de ddr.A coitadinha de nada comprehen-

dendo diz com sua vozinha innoccn-te: "bebe, paesinho, que é doce".

— "Vivi na illusão, criança. Nãocresças nunca, não acordes do lethar-go da innocencia porque a vida é feia

A PESCARIA !)0 7F7INH<n.

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A paciência deve ser a prtrneirn virtude do pescador, tiizein. E Zé-zinho, que lançou â água o seu anzol, espera que o primeiro peixe obelisque...

Haverá algum por ahi ?Para sabel-o, basta encher com um lápis os espaços marcados

com o numero 1.

0 sello postal da manca brasileiraVae ser tmittkio em 12 de outubro vindouro

Uma grande victoria do "Supplemento Infantil" \meíro logar, entre varias centenasde candidates.

A escolha da data de 12 de oc-inhro para a emissão do sello come panorama da Gávea desenhado pelofeliz menino Victor José Lima tempor fim dar nm caracter especial Áscommemorações do "Dia da Cri-anca".

Nosso jornalzinho já está cuiilan-do de organiazr também utn pra-gramma de festas para essa oi:«a-sião. E delle daremos conh-ccimen-to antecipado aos nossas leitorezi-nhos muito em breve.

O "Supplemento Infantil" recebeuuma carta do director do Materialdo Departamento dos Correios eTelegraphos commuiiicaudo . haversido autorizado pelo director geraldesse importante Departamento dogoverno a emissão do "Sello Postalda Criança Brasileira", objeeto donosso grande concurso do anno pas-sado.

A noticia deve encher de contenlamento toda a multidão de mcuinuse meninas que lêm o nosso jornal-zinho, pois representa uma linda vi-ctoria de todos elles. Sem as repe-tidas provas de capacidade por ellasreveladas todos os oias, er,ux suashistoriazinhas bem imaginadas e hemescriptas, com os seus desenhos sim-pies, mas tão naturaes e por issomesmo tão hem escriptos nós nãoteríamos tido a coragem de orga-ni-zar esse concurso. E depois 1 _epor acaso nossas esperanças falhas-sem, e os concurrentes fossem pou-cos, com trabalhos sem interesso 7

Mas nada disso aconteceu, feliz-mente. De todos os recantos do Ura-sil nos chegaram desenhos. A en-cantadora natureza do Brasil rece-beu as mais originaes interpreta--ções E se alguma difficuldadc en--controu a commissâo julgadora essaconsistiu apenas em escolher um sodesenho para premiar com o pri-

demais de se viver"; é o qne o poetasentimental não disse e que eu assimcomprehcndi...

Rio,

o con EiMiiri'.20o,jg.R A s ¦ óm,^.'J>-*_"_r_**». __ <~""* _¦

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O sello que vae ser emiiiidoem 12 de outubro foi desenha-do per um menino de 14 annos,

Victor José Lima

Effeitos de má pontaria(HISTORIA SEM PALAVRAS) Do "Krokodil" de Moscow

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Os quatro sábios phenicios

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/ — Ha vários séculos passados existia na Beocia umrei cruel preguiçoso e dissipador, chamado Vanitas. Ellee sua mulher, Lina, eram a causa de que o paiz vivesseisolado, sem relações commerciaes de nenhuma espéciecom os estados visinhos. Mas o rei Vanitas dizia que aBeocia não precisava manter relações internacionaes, eassim o tempo ia passando.'

2 —• A situação econômica da Beocia, porém, eracada vez mais critica. O rei Vanitas e sua corte viviam emcontinuas festas, e para pagal-as o povo tinha de contri-buir com grandes impostos. Um dia o rei recebeu umadelegação de quatro sábios phenicios que haviam chega-do ao paiz fazia pouco tempo, Elles foram aconselhar orei a governar com mais acerto.

3 — O rei Vanitas indignou-se, e sob o pretexto deque ninguém tinha o direito de lhe ditar leis, condemnpttos quatro infelizes a serem mettidos dentro de saccos: eatirados ao mar. Debatde os sábios protestaram. O mãorei Vanitas sustentou a sua palavra e chamou os guar-das para executarem nessa mesma noite a resolução qneelle havia tomado.

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4 — Rece»nd« nma revolta da população, o rei de-; terminou que a sentença fosse executada alta noite, deJ cima de um escorpaéo rochedo próximo. Aconteceu, po-. rém, que, penaíisados com a sorte dos quatro sábios, oa, guarda.- combinarem salval-os.

5 — Elles sabiam que somente o desejo de salvar opovo da miséria e opprobrio em que viviam é que levaraos sabifts a enfrentar a má índole do rei, e decidiramcollocar apenas palha e pedras no interior dos saccosque deviam ser atirados á água.

6 — A' hora combinada, os condemnados, escolta-dos pelos guardas, desfilaram deante do rei e seguirampara o logar do supplicio. Elles tinham de seguir por umcomprido corredor, sair por uma portinhola do muro d»parque, e at tingir a extremidade de um rochedo.

7 —- .\o caminho foi feita a substituição. Os guardasfizeram os sábios phenicios sair por uma passagem occul-ta, e tomaram os saccos já preparados com as pedrase a palha, que arremessaram ao mar, sob as vistas dorei Vanitas, que os espreitava do palácio.

8 — Mais tarde, quando adormeceram no palácio,os guardas deram liberdade aos sábios, que na mesmahora fugiram do paiz. No dia seguinte, o rei Vanitaspartiu para uma expedição ha muito combinada, e entre-gou á rainha a regência do throno.

9 — Se o rei não era bom, peor era ainda a rainha.Seu governo caracterizou-se por terríveis perseguições aopovo, e corno conseqüência este tratou de emigrar, pro-curando terras onde mais fácil lhe fosse viver. A deban-dada assumiu aspecto de calamidade.

10 — Quanto ao rei, accommellido de súbita enfer-midade, teve elle de interromper a viagem em uma pe-quena cidade, onde se demorou por vários dias. E passavaos dias inteiros cochilando, debruçado sobre uma mesa.

II — Certa manhã, estava o monarcha quasi adorme-cendo, quando appareceu-lhe o seu cozinheiro com qua-tro enormes peixes nas mãos, dizendo que um pescadorqueria vendel-os. Como elles eram raros naquelle logar,o rei. ..

12 — .. .inconlinenti autorizou a compra. Pouco de-pois o cozinheiro voltou dizendo que os peixes se haviamtransformado em seres humanos e estavam falando. O reilevou a cousa na troça, mas foi verificar.

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Bougerol parou d motor. Em baixo,grupos de soldados agitavam-se, fa-zendo-lhes signacs, como receando«mie não descesse. O grande pássaro,haloiiíando suavemente, ficou silen-cioso, parado o roncar do motor, ecomeçou a descer, em espii-aes sra-ciosas, em direcção a um pequenogrupo dc palmeiras, que assignnla-vam a preseuçu de um local propi-

. cio. na distante possessão francezade Gharbi. Algumas casamatas bran-cas, cercadas de palissadas é domi-nadas por um mirante, no'alto doqual apparecia o pendão tricolor, im-movei na pesada atmosphera daquel-le crepúsculo de toriiicnta, pareciamdormir agrupadas como para conser-var os restos do calor que lhes dei-xára o sol, já quasi inteiramente des-apparecido. como pobres animaesfriorentos e atemorisados-

Cm delgado filete de água tenta-va inutilmente dar um pouco de ale-gria á minuscula^povoação, perdidaentre as areias escaldantes do Tidi-Itelt. Os. poucos habitantes daquellelongínquo povoado militar viviam,entretanto, graças a esse fio de água.que se estirava comn uma serpentee que uma rajada de "simoun" podiaseccar, quem sabe por quantos me-zes.

Ante aquella paizagem terrosa,Bougerol, emquanto manobrava asalavancas, evocou com deleite os ap-peritivos e-as limonadas que. até nvéspera, saboreara em Laghonat, emum bar verdadeiro, onde bavia tantaagna de Seltz e tanto gelo quantoTosse desejado... Soltou um suspiroi- is!.-.!j'co ante a recordação, aoii-- -xmo tempo mie estalava a Kngtiai:. bòea resequula.

t) iriãi pousou no solo, e logoqne o 'nvnoliilizou, a poucos metros<: i p:vj.;ão, saltou da cabine. Oss:•!:':!dos cnrreram. cheios de enio-ç?:> ao encontro do official.

— Hô.i tarde ! — exclamou elle.lis-.e é j forte Gallieui '!

in forma I-ò-á, meu tenente. Vouacompanhal-o, porquanto o chefe oestá aguardando.

Dirigiram-se ambos para uma dascasamatas. transpondo a poria so-bre a qual se lia a palavra "Co.m-mando", Lá esperava o tenente

vida, deve ter ficado surprehendido,ao encontrar em tão1 ridícula atti-tude um velho militar empedernidocomo eu... Ah! Quando soube quevinha, tenente Bougerel, tive umminuto de felicidade e de espe-rança.... Sim, julguei que poderia

Bougerol o capitão I.ion, uin militar I sei- a minha salvação....rude, considerado em lodo o Sahnra I — Sua salvação, meu capitão? —por sua argúcia e perícia, Iai-gaiuen- j exclamou o tenente profundamentete evidenciadas em quinze annos Ae I intrigado.1 — Como?

O capitão percorria o aposente a

Piii. sim ! — respondeu umsargen'. ¦, ao nu-íjino tempo que lheentregava um cântaro cheio de águade çevaOl. Ali! meu tenente, ê certoque põjcmòs, que nos cáe do céo-E mais certo ainda que desceu eraum momento opportuno; lá em bai-xo .está se formando uma terríveltempestade de areia, que não lhe.te-ria feito nada de bem. E que é quenos traz de bom. meu tenente ?

Oh! Não é grande coisa! —respondeu Bougerol, largando ocântaro completamente vazio. Umsacco de correspondência, unia cai-xa de medicamentos e alguns pa-peis para o capitão Lion. Nada demais.

Nada mais ? Nenhum manti-viento ?

Devem roeebel-os dentro decinco dias. Unia caravana já estáem caminho.

Nem mesmo algumas latas deíeite condensado? — insistiu o sar-gento.

Presentemente não existe nempara remédio. Tudo vae bem por«stes üggosl

fe SHOísJL-f* -— "exclamou o sargen-B*fI5ai |f?âil?tf. --» O fapitão

vida no SudanMeu capitão, — annunciou o

sargento, levantando a cortina quefazia as vezes de porta, — aqui estáo ajudante aviador, tenente Bouge-rol. Traz correspondência.

Pode entrar — disse uma vozbreve.

Bougerol, desorientado na frescaescuridão do interior, nada pôdedistinguir no interior do compai-tf-mento. A unie?» coisa que chegou ateelle foi uma impressão auditiva, umaespécie de musica rara e inintelli-givel, que tinha qualquer coisa <lochôi-o e qualquer coisa de vagido,como o lamento de um pequenoanimal ferido, que partia do fundoda sala em que se encontrava. Ou-viu também outra vez a voz deantes, que, dominando aquella ma-nifestação de dftr, o incitava a ca-íar-se com um "sciu" suave, aomesmo tempo que imperioso.

Que è qit» está ahi, — inteiTo-gou. finalmenle. o tenente. esfor-çãndO-sc, em vão para distinguir ai-guina coisa na densa escuridão quei> rodeava.

Mas seus olhos tinham Mo se ha-bituando ás trevas, o pôde distin-Ruir uma alta silhueta hranca quese movia lenta quasi com difficul-dade para elle. Quando ella chcíoubom próximo delle ficou immóbill-zuilo pelo estunor. pois esperavatudo, menos aqüillo que ainda bai- |tante vagamente conseguia adiyt- inliar.

O capitão I.ion. o honiein de fer- :ro. o chefe de nunlios de aço. que jdominava naquella triste e inhosni-ta região de areias e de vento, qua-si como um rei absoluto, estavanesse momento entregue ao traba-lho de aca'ontar nos braços umacriança recemnascida.

O tenente Tíougero! teve vontadede rir. â vista paradoxal daquellesoldado, terror das hordas de ban-didiis que pullnlam na região dosareaes. f:, zetírio prn*?nicamente opapel de ama secca. Mas. não obs-tanle a densa penumbra que o en-volvia. Bougerol pôde ver a triste-za infinita, o amor desmidido comque seu superior desempenhava ummister tão singular, e essa situação,que se lhe afigurava cômica, tornou-se emocionante para o bravo avia-dor.

Quando o capitão Lion começou afalar, um nó se lhe atravessou nagarganta, de um modo taT que lheteria sido impossível articular umaúnica palavra, se tivesse queridr di-zer alguma coisa.

— Desculpe-me — murmurou ochefe, com uma sombra triste deironia na voz, ao mesmo tempo dei-tava a criança em um berço devime m ***' Esta recepção S TjaviJJoivftuTtR ínJUfíír. a 3"ÍA1

grandes passadas, como uma íéraenjaulada, a sua mão direita pas-sava e repassava pela testa, comose o veterano capitão quizesse ar-rançar do pensamento urna obses-são — Depois de alguns minutos desilencio, acereseentou:

—Como explicar-lhe todo o horrorda situação em que me encontro,deba tendo-me impotente, ha váriosdias?

Meu filho! Nasceu segunda-feiraã noite— e já não tem mãe!...Morreu hontem. ã noite... Hoje pelamanhã a enterramos.,

O rude militar deteve-se. Umbrusco e rápido torvelinho de ven-to passou ao longo da ea^amata.agitando violentamente o repostei-ro da porta de entrada.. A teni-pestade que o sargento annunciára,approximava-se..

— Sim

chacaes nol-a devoraram na sema-na passada, e a menos de cincoen-ta kilometros não se encontra umagota de leite, nem fresco nem con-servado... Para obter o conteúdo deuma mammadeira seria preciso an-dar seis dia^ pelo sareaes. Queposso fazer? Não teria trazido,por acaso, algumas latas no seuavião?

—• Se tivesse, mesmo que fosseuma golta, capitão já estaria aqui.

— Seria capaz de ir buscar, uãoimporta onde nem a que preço,, etrazer amanhã antes do meio dia ?

Bougerol apenas poude repetiraquillo que dissera ao sargeuto.Podia ser que encontrasse na Ar-gelia, mas nas povoações do sul nãoexistia nem uma lata de leite, haviaquinze dias... Por outro lado, nãose poderia dar leite condensado auma criança, de poucos dias. Ondepoderia encontrar leite fresco, seria,por exemplo, em Ey Polea; vi láalgum gado, estou certo...

Apenas... ficaria pelo caminbo,pois para percorrer essa distancia,

ida a volta, m0 faltaria essência,e os depósitos e3tão situados emGhardaia, de outro lado.

— Então^ ó muito simples. Nãoá verdade ? — murmurou o capitãorangendo os dentes. Cruzaremos os

recomeçou o capitão, j l^Tinhf ^S» *

rf™"^ m°-1"

sombriamente. A vida militar é £a^rettova £„.££? V* "a°

¦. me restava outra coisa a fazprcSrülaSdo

° Pam "m h0mem. X™ falemos mais nislo.* lazer--"

ClMa1fdeÍ' buscar minha esposa que ! &£&$!?!*? ^"erSíca? Í^Hm

estava em Blida. Isso não^Ê reg-i- í SgS"Vfl*' *J!OT' P?^'"' estavalar, mas é tolerado. Os nossos su- | -„„*«Js a3 ma°S aS'^vam-se-lheperiores sabem o inferno que é a ¦ _ p00

"vida no Saharat e desculpam Ma

inferno é quasi sempre fatalpara a vida da mulher, e meu

: egoísmo preparou esta. tragédia...| Devia ter previsto que não se des-I fiam em vão os horrores das jiunasI des Gharbi! Minha pobre mulheri iuecunibiu, mas a minha desgraça

não terminou. Meu. filho está ai morrer.

Por que acredita isso, meu ca-pitão? — exclamou o tenente, in-clinando-se sobre o berço «mde acriancinha vagia. Este menino émuito robusto!

Está condem nado Antes dequarenta e oito horas morrerá...de fome.

De fome? — murmurou aterro-rizado o offtcial, não podendo crerna terrível verdade.. De fome, por-que? Porque nada temos para lhedar... Nada! Comprehende? Umsilencio terrível reinou entre aquel-les dois homens affeitos ás durezasda vida militar, curtidos nas incle-mencias das guerras, mas que tre-.miam impotentes ante o espectaculodantesco daquelle recém-nascidoque morria de inanição.

O capitão, tomado, repentinamen-te de um Ímpeto de revolta, emque a sua consciência de pae sesobrepunha á inflexibilidade da dis-ciplina, exclamou:

Que bella coisa o cumprimentodo dever!... Estamos aqui no de-serto como náufragos em pleno mar.Uma criança tem necessidade de ali-men^pjs^para .vjjfgr £ não e.-iste.....

re pequeno ! — murmurouBougerol. contemplando a criança.No seu rosto convulso, descobriatoda a miséria e todo o soffrimento

da criatura humana... Não. Não po-demos nos inclinar resignados di-auto do "nada ha a fazer". Seriamonstruoso... E' preciso lutar parasalvar esta existência; é necessárioarrancar, custe o que custar, estavida ás garras do destino; devemosdefender esta existência, esta coi-ziaha sagrada, tão pequena e tão

grande, na qual palpita o futuro...Novamente o reposteiro que fe-chava a porta de entrada foi agitado

pelo simoun". Bougerol reflectia.Men capitão, ha ainda um re-curso; quer que tente ?Qual á ?,— Em Ghardaia ha um asvlo decian^as, levarei este menino para lâ.

Dentro de quatro horas, se tudo cor-rer bem, poderá estar se alimentandono peito do uma indígena. Confie-me. capitão, eu a salvarei...

O capitão abanou a cabeça negati-vãmente.

Está muito fraco. Não pôde serlevado para fora deste aposento...0_ calor está suffocaute, o ar é irres-piravel, somos prisioneiros de fura-cão... Não chegaria com vida... etalvez também o senhor.Oral Acredita ?

Cegado, queimado, asphyxiado,o senhor pela tromba de areia quen-te, o avião ficaria á mercê do ventoe cairia como nma folha secca...Nao iria longe, afianço-lhe. Não sebrinca com a cólera do Sanara, meuamigo.

•PU **£*-^! =v-^2â? gp^ero^iran«i*MI-> . S& alto mÀrftMiyto^omma^£ Si ra&Khte — faça £ «si yamos v/e* ^'âSMtgmâM&l&èí

is, dizendo isto, o joven aviadorencaminhou-se para a saida. O ca-pilão scguròu-o por nm hnmbro, éfazèndo-o girar nos calcanhares, comum geslo imperioso, quasi imitai,cravou-lhe nas pupilias o olhar ~agu-tio de seus ollios enérgicos.,

Onde vae, tenente 2 Não pensacm partir, supponho!

Sim. Por que não ? — replicoufriamente o aviador.

-—• Através desta tornienta ? E' te-jmeriílnrie cíe louco.

Subirei e passarei por cima delta.Seria procurar a morte.

E'-me indifferente... E' precisoir... imihediataiheritè sem perdei"um minuto. ..

Seja. Mas que vae fazer ?Ainda não sei. Pensarei quan-

do estiver lá em cima... Quando es-tou voando, as idéas tornam-se-memais e.'aras. Vou fazer por esta,'criança o que faria se fosse meu fi-lho... E" tudo quanio posso dizer,por ora. capitão.

Uma lagrima desusou furli-ainen-te pela face tostada do commandan-te do forte. Incapaz de articular umaúnica palavra, apertou a mão do te-nente e deixou-o partir.

O sol acabava de se pôr. (ironsasnuvens de areia tingiam a atinos-I-hera de côr de bronze. Po,- momen-tos, o céo s a terra pareciam con.-fundir-se e nada se divisava a vintemetros de distancia. Ao sair da ca-samata, ííougecol deparou esse qua-dio. Mas o bravo tenente estava de-cidido a ievar a effeito a ultima ten.-tativa para salvar a vida preciosa daivia«ii.-a. que chorava de fome, e nãohesitou1. Chamou, pois. os homens]do posto para ajudai-o na decoüage.e dirigiu-se para o seu fiel avião.

Arre! — exclamou o sargento,ao conhecer o propósito de Bouge-rol. E' preciso estar com voutadOlouca d 2 voar, para querer sair comesta. tempestade.

Estou — affirmou o tenente,sorrindo.

Não poderá respirar, meu te-nénte Será o1 mesmo que rnetteía, cabeça em uma fornalha.

Tenh0 mascara contra gazes,farei us0 delia.

Emritn... Deus o ajudeiObrigado, meu amigo e até bre»

ve.Estarei de volta hoje á noite, oü

amanhã bem cedo. Mas se não vol-tar... Ora! •' s;

Que devemos fazer?Uma simples oração, seri suf-

ficíente.As explosões do motor puzerantt

fim repentino aquelle supremo dla>logo. Alguns segundos após. o pilo-1to, postado :m seu logar, deu o si*gnal de "Carga!", e o enorme avião"não demorou em entrar em plena,'tornienta, confundindo-se com aiareia, que em densas massas se agi-tavam desordenadamente no ar, paralogo desapparecer.

Passaram-3e algumas horas...O crepúsculo precursor de uma

noite de calma descia sobre a ari-dez da paizagem.

O "simoun" cessara. As primeirasestreüas appareciam num firmamen«to de opaia.

O capitão Lion observava o hori-zonte com angustia crescente.

Voltará? Terá chegado? — per-guntava a si próprio, não se atreivendo a perder esta ultima esperan-ça. A criança vivia ainda. Não era,demasiado tarde para salval-a.

¦'"Que venha depressa. meuDeus. que venha depressa. Amanhãserá tarde, e a noite inteira seria amorte para esse pobre menino! Bou-gerol... Bougerol... acabou-se!"

E o militar valente levanta va a»mãos supplices para o céo, na escu-ridão que cada vez ia-se tornandomais espessa.

S***ír->

wsmáivsmAmiams&JB «LilÕiijí luiJM*KJUÍÍÍÍiÜ-

O JORNAL

A modema menina do chapelinho vermelhoHavia no bosque um velho lobo , — São igu.-ies, cxaetnmente, ás botas

muito inslniido e bastante philoso- de sete léguas.pho, que tinha em sua toca uma lii- I Émquanto isso, a menina vira :ibiiothcca composta pelos livros mais fera e não experimentava nenhum re-celebres do mundo. Entre os mais im- I e-eio, porque também lera o livro Ia-Cortantes e que se achavam á vivia, mdso de que já falámos.

eslava o «Ia "Menina tio chapéozinho lvermelho". K.ste livro, tão universal-J «liv

Fite--ine bem. senhor lobo! —¦_ para si mesma.

: E logo, em voz nlta saudando-o:sopho lera e relera, milhares de ve- — Bons dias, lobOziúhõ! Estavas«es, meditando palavra por palavra. j cerlo ele encontrar-me, uão «j ver-—- E' uma grande coisa a instnr- r dade?

mente conhecido o velho lobo philo- .

cção! — pensava. — Eu sou o lohomais sabido elo meu tempo En-tretanto, penso que .os livros causam«im pouco a ruína do mundo!

E àccrescenlava:— O facto é que o Chapéozinho

Vermelho leu lambem, sem duvida,este livro famoso, e já não virá aobosque ou tratará de extentler-me ai-guma cilada... E eu e-onio farei para«panhal-a?

O certo é que um formoso dia. ovelho lobo. com os óculos engane ha-dos no nariz e as mãos afundadas nobolso do casaco emprehendeu o seuhabitual passeio por um dos caminhosdo bosque.

Vocês devem compreheueler que umloho, no bosque, só pode encontrar oCliapéõzinho em pessoa..!..Kil-a. pois, aqui a vir por entre averde folhagem, com aquella sua ver-Dieiha carinha e seus olhos. que seassemelhavam a duas estrellas., O velho lobo parou, miranelo-a porcima dos óculos e pareccü-lhè maisappetitosa que nunca. Chapéozinhoapproximava-se lentamenie. Levavaum chapéozinho impermeável, verme-lho, è calçava altas botas de borra-cha. Ante aquelles sapatos, o lohoficou perplexo.— Oue estranha! — pensou a fera.

Vejam a farsante'.. — meditouo loho. — Também leu o conto equer brincar commigo...

E (iize-me — proseguiu o loho—quem foi què te deu essas botas en-cantadas?— Porque", se não >r.e en-gano são as botas das sete léguas.

Oli. não!' Estas não são as bolascnfeitiçaelas! Hoje em «lia. não se ne-cessitam elas famosas botas «lo gatopara correr depressa. Agora são osautomóveis e os àcroplarios qiic nosfazem transpor léguas e léguas. Es-tãs botas não servem mais que paraa gente se precaver ela chuva e «Iahumidade.: A mamãe' m'as calçou por-que <liz que nos bosque ha semprerocio e que se me hÜinedeeef os pis;po<Iei't'i resf riar-iue.

Bom, bem. ..O loho já estava tranquillo e pen-sava* que o Chapéozinho. ainda quecorresse bastante; não poderia super

rar a velocidade ele suas quatro pa-tas, e assim teria tempo de chegarprimeiro á .casa da avózinha e espe-ral-a ali. .

E em lua casa — necrescentou afera — ha sempre gostosas gulosei-mas liara levar á vovô? Aquelles.bó-los táo esquisitos, áquelle mel lãodouraeiiiilio, por exemplo?...

Precisamente — confirmou amenina. — E é precisamente por issoque estou fazendo esta viagem.

Bem... Bem... — terminou «li-zenelo o loho .fazendo uma ceremo-niosa saudaç.To ã. pcrfue-ia.

E fingiu seguir por um caminhoopposto ao tomado pelo ChapéozinhoVermelho. Mas no primeiro cotovclloda estrada voltou e com grandes sal-tos iniciou veloz carreira, dirigindo-se paru a casa eia avózinha. E pen-sa va:"Agora que o Chapéozinho leu olivro, não se approximará confiadado leito, temendo encontrar-me nologar da avó... Por isso. eu me oc-eullarei atraz «ia porta; deixarei queella penetre soce?gada e uma vez deu-

mas creio que a sua carne deve e*-larmuito dura".

Nesse ínterim a Menina, que esla-va alerta, percebendo a manobra dovelho loho, adivinhando u «iue cllcpreparava.— "Ah. velho malandro! — refle-ciiu, — Pre-U-ndes enganar-me. mas

e-orrediii, qne il;e oppria "a a j-tji*ta O animal seu via -xrr-!:.;«.

— I-"izcsle-n»e caia hw*Z Fí-r-r-íonnma liiia ! — resn-ung:* va a-iicu\--.«i«"*ai-mente. «.-Ilianü.» a menina cotar uaatolhos que despedi*.va fos<*- — St «tra vez cairrs eiu meti Doder?

Mus o !e i-í-,.-:i,.r íap«*;-ü«r» a c-ixtraa

; SOCCORRO INESPERADOEra unia tarde estivai. Um pobrepescador, depois de terminada suarefeição, sentou-se á porta de suacasa. Vendo que o mar estava cal-mo, resolveu tomai* o batei e afãs-tando-se da costa, lá se foi elle no

seu batei, vagando sobre as ondas-Atirou a rede a não encontrando"peixe/continuou a remar. Mais adean-te jogoú-a novamente e vendo que olocal era piseoso, ficou distraído apescar. Em dado momento o tempotransformara-se. No céo áccumula-vam-se- huleões, as ondas voragino-aas impèlliam o batei para aqui e ali.Pensou em regressar, mas as vagasentrelaçavam-se com o brigue e opescador ficou agitado, remando con-tra as.vagas encapelladas. Instanta-neamente, desabou um terrível tem-poral. . Os trovões rehoavam, relam-pagos coriseantes serpenteavam porentre os bulcões negros. ! A força delutar contra as ondas, foi pouco a•pouco fatigaudo-se e já estava pertoda costa. Eis que um cão da Terra

j Nova, lançando-se sobre as ondas,salva da morte.o pescador. — EliezerBaptista. 12 annos — S. José da La-gôa.

^^P^^s^^^K^^

E em voz alta, acerescentou: .— Bons dias, Chapéozinho! Tu'também estavas certa de encontrar-me, não é' assim?

A menina soltou uma pequena gar-galhada que resôou como se fosseum crystal que se quebrasse.

tro... paf!— salto-lhe em cima c.-como-a! Não quero lazer como meuantepassado, que primeiro encheu abarriga cnm a velha. Eu devorarei apequena, que está tão appetitosa co-mo um bom-bom. e depois, se acasoainda tenha fome, pensarei na avó;

ser.-ts tu' o enganado!"E continuou a correr, sabendo per-

feitamente que o lobo chegaria pri-meiro á casa da avó e ali a espera-ria.

Entretanto, o astuto animal chega-ra, já á casa ela avó. Passara umavista d'ollios através elas janellas eviu que a avó dormia plácidaincnle,no melhor dos somuos.

Cauto, enti-eabriu a porta, o suffi-ciente para deslizar dentro. Depoistornou a fechal-a e esperou ali, pre-parado para o assalto e sem ter ne-uhuma vaeillaçno.

Chapéozinho chegou á casa. Suasbolas de borracha attenuavam o rui-do de seus passos, de modo que olobo sequer a presentiu. Olhou pelasjanella e. vendo que a avó dormia,pensou:

Se o lobo não se escondeu na ca-ma, é porque se acha atraz da por-ta— Desta vez, senhor lobo. esta.completamente enganado!"E, sem perda de tempo, correu ácasa do lénhadõr. Quando" este ficousabendo do que se passava, acompa-nhou o Cliapéõzinho. Seus passos re-soavam no bosque e o lobo os sentiaapproxiiiiar-se.

E* a Menina do CliapéõzinhoVermelho que chega! — disse entreos dentes, lambendo o bigode ao pen-sar no optimo bocado.

De repente escutou que batiam &poria.Avózinha'.!... Avózinha!... Aquiestá o ChapéozinhoEra a voz da menina. A avó des-

pertou. mas corno ainda tinhaolhos semi-ceii-aeío:lobo estava ali.

Entra Chapéozinho — ordenoucom voz doce. — Entra, minha filha.A poria abriu-se lentamente. O lo-bo extendeu sua cabeça, já não po-(lendo (luminar sua paciência e...nesse mesmo instante sentiu urn nó

teriam solto pelo

>s, nao viuos

que o

f com uma bolsa e levou-o paia fôn»émquanto o lobo utvava far:..>anic*-le.

A pequena, eu-fí-n. enlruo aa atamda avózinha. Sen cot-çã.. batia iia->te Ique parecia querer saltar de arte »e£-» Ito. Porque vocês, devem curaprcSt»--^der que lutar com um lobo é m*perigoso e pôde trazer conseq-zCEruins. Contou tudo o qu**- itcooi*e a avo«'>zii>iia. espantada, Juste*mãos:

Ai. Chapêoxinh»: E-t-i-que levaram o lobo?Sim, avõ/inha, sina

Nãonho ?

Não. querida avózinha, cãonha medo. O lenfiador teu» muita Iça e não o deixará fu^ir. t> lobobem incttido numa bolsa epode respirar.

Ainda bem! Que susto terft»sado!Não creia em tal, v>». <>- ._

me foi preciso um pouco depara adiviahar-!be a* inteactães.resto não era difficil. Felizmente,isegui -o que queria. -

E o lobo? Foi enviado ao jaxzoológico. l*m dia que você*, viuma jaula de lobo. o mais velholes, «jue t-cní uns profundos eolhos, é o da nossa historia.

Esla nossa historia, couto osguuihos leitores deveui ter p-etr-.do, mostra que-totl.>s i».»s cícieaestudar o mais p;»~-i,t-i len,:„ tiquanto fôr posiívef, para ficar ao ]dos perigos que o utun.io nos apsentada todo instaote.Assim fazendo, estamosaptos a saber o que o acaso e _a maldade nos e-tlendem. camadas. procurando fazer-nos cairruins armadilha*-.Por isso. vocês jâm-ts It.ria

gar-se a ler e a esltolar tudo q-ar .progenilores ou professores orrem.

Uma.

iSO' PÔDE APANHAR 0

CALDOContá-se que uma' vez um menino

chaniado Arnaldo ia levando almoçopara seu pae, que trabalhava fora-No caminho, o menino percebeu umcheiro dé' Carne ensopada, que pare-cia estar apetitosa. Arnaldo com• "muita fome, porque" ainda não tinhaalmoçado, foi comendo de pedaço empedaço, toda a carne do ensopado.

Quando o menino chegou onde seufeae trabalhava, entregou-lhe o ai-moço. O pae, dando por falta da car-ne, perguntou-lhe: — "Então, Ar-naldo, o ensopado é sóde caldo ?"

r — "Papae, a carne derramou-se nocaminho e eu só pude apanhar ocaldo."'¦ O pao foi obrigado a rir-se da in-genua mentira de Arnaldo.

Adherbal Villela, 12 annós. Doresda Bôa Esperança — Minas.

A capital da Colômbia é :Bo-

(Conclusão da 4* pag.)reflector de aeetylenn? abi-iu nessemomento seu o'ho de iuz, para orien-tar o aviador, e ao lado de cada ca-sairia ia acceuderam fogos que seriampreciosos guias para a "aterrissage".

De repente appareceu o avião!Uma sombra gigantesca, que des-

eia rapidamente em vôo plano, pas-sou a poucos metros do posto. Nin-guem o tinha visto nem pereebilo.e quasi não teriam dado conta desua chegada, se como que um ura-mido diabólico não tivesse acompa-nhado a a-pparição do enorme passa-ro, c-ue nunca melhor do que naquel-le instante poude ser qualificado defantástico.

Ante o grilo apolyplico que atra-vessou a noite,, todas as cabeças er-gueram-se inquietas. O capitão sof-freu um abalo Ao escapar do in-ferno da tormenta em que tão cora-josamenl-e se mettera com o seu ae-roplano, e aviador não teria ficadolouco?

A "aterrisagem" porém, foi a deum* "az" na posse de todas suas ex-traordinarias faculdades. O capitãoLiou observou o apparelho inclina-do sobre uma das azas, e viu-o des-crevendo uma curva graciosa, pro-curando com cuidado o logar propiciopara tomar contacto_com a r.r.via. afeu»."-^'car * depois, pousar ^eiramèntjt

ama. caída do céo train dianteiro na pista..'; Nãopiloto Baugerel não eslava louco.

.Mas o aviador já eslava em pé nacabine e gritava alegremente:Olá, amigos, tragam-me uma luze venham ajudar-me a fazer descer aama de leite que lhes trago!Uma ama de leite... Palavra in-fernal, quefez o pobre pae desvane-cer «Je felicidade.Uma ama de leite? Encontrou

unia ama de leite? — foram as vozesque escaparam ele todos os lábios.

E de primeira ordem! O peque-no terá agora bastante com que sealimentar.Onde está, onde está?

Mas Bougerol não respondeu, poisestava entregue a um trabalho «iue osde fora não podiam compreheiider.Um momento — disse finalmen-te — estou desammarrando-a.Uma sombra elevou-se nesse mo-mento justo, um prolongado mugido,idêntico áquelle que momento antestinha inquietado toda a guarnição.E' um lamento da ama de leite,

que desse modo exprime quanto lhesão pouco agradáveis as viagens ae-reas — exclamou pilheriando o te-nente.;—; Mas é uma vacca? Uma vacca!—exclamou o capitão Lion, chorandoéj rindo ao iu-jsmo iemno. de f*Uei-«àd*u- >

Uma vacca: nem m.iis nem me-"os — corroborou Bougerol.Em poucas palavras contou depoiscomo se arranjara para sair airosa-mente da empreitada.Quiz trazer uma robusta indígena,mãe de um r..!iço pirnpolho, mas nãohouve meio de convênccl-a. Entãolancei minhas vistas para esta e comonão levava commigo dinheiro suffi-ciente para compral-a. e como o pro-pnelai-io não estivesse presente, apo-derei-me enlão delia... 'Na guerra, como na guerra!... Comauxilio de alguns camaradas, que puzao corrente do que se passava iceio pobre anima! para o apparelho, eprompto... Também a vida de umacriança vale bem uma vacca! Puz oavião a voar e eis-me aqui... On,sim, outro dia aie agradecerá capi-tao!... Agora. c-_*juauto a ama des-cansa, leve isto de minha parte aseu filho; $ uma garrafa de leitefresco qu*. *»» amigos de Ghardada mederam por precaução.Depois, o tenente ajudante Bouge-rol encaminhou-se para onde eslavaa ama de leite, ainda espantada econtemplou-a ocm carinho.

Pobre velha! Está.s ainda umpouco tonia mas isso passa já... Es-tava tão satisfeito por te U-azcx com-HtíjIS. msjgm íeitoãm "looping",se nao reeeiassè q*ué á precioso- lic*t-«

de teus ubres g«Mierosos. sofírqualquer damiio.O preço de vacca foi pago coto. iheralidade ao propríeiario. BO €a ãmediato. Ma*, em coo^-queocú-treclamação enérgica feita peto a

..e, V,.h*"-d----». que e-ü-tia o castigodclinqueníc-. foi preciso darsatisfação. B.iugerol. ao mesmo apo que era glorincado como u-xt *«dade;.ro heróe. foi pelo mesm» f*icastipdo con, oito dtas d» pr*ipor ter "tra.i^portad,, em sea „.rt-Jlio uma -pessoa" estranha aoviço.

0 SONHO REALIZADO•aa- CVRiACO

C13 aasos}era um menino

e de _ srandes aspiSamuel

instruído-*-**-« - — - »--..... 13 a 5 p ira.é-erta vez, son-iãra qas havia «tf__cado em um grande navio., para ,sitar todos os Estados do Br_aaos prmcipaes paizes da Europa, Ilava em Londres, capital da Ic-jaterra, quando nm cachorro iatmelle acordou-se.Decorreram-se annos- Elle j&

tava homem, e eom oa sea* eafecd-segoiu realizar a soajsada

MacBhê,

iiiiii - ¦ '-fr* &*m^\**£***^zz^^ .. ' -.-.• ¦ . •¦¦: 55p7?_! «,W.II»IIIII(I|,1J,1I

O JORNAL'

As estrellinhas de Maio

de uai«tte*ni. tumi .pequenina, casa,-,'bt-nrLs, parecida ás cae os

SK&esE cetrtar: com uma«Suou. Ja-DeUas « uma. cha.-

o Teste.. Esta casinbo-tstmt: -it *ãe um enredado

, «are*;, e ü«-gro qae se• a* pâ. se venãii.

iks&íné «üiavn fumaça conti-jk-jj. £ i.- ci:x^a Ac.uce-

c iogr& coia runot* fc.nnM.op reeolQidoa ao

-laser r-opa â sraa Beta.

e en-_ itus: trans-

j -****tí*tai*«»-**e sesapre ao ladopaia. "Bar. vesridenco depois

ra:jBfej • c-viajb nte que. pele pcT.-i.fcij*.. Barber. mais

•aot ««»*.¦"-£«. com os olhosc-js.ro* ¦ na» um ama-

;.-;ici**r::. a júóava a. a vo-. *tatúa, «> t j* fxx.'* e o res-

¦saaev» tarârte e cae-sã Soe -fslrawne qual-

*m» je «siaaoüsaé deixou deSoarn^ *;*>:¦«:«« a avòzinha

*&e***s*« se caam^ com í« bre e"¦er nâtB «.eoxtrou no-nmm :-x-trmfaiw. para.

'fazer* l-oisa. «se Sarisiut estava -va-

i * ü pesas -fiar terminara.i pS*-3W iwt-rBC- a terra se pu-«a********* de *aew*> e as plantas

*-*€*e--sa-B - õe fulgurantes

A velhinha, tossia penosamente,mas não pedia nada para si e pen-. ava em sua netinha, que segura-mente teria fome è frio.

30e repente, Esther ouviu umavoz suave que a chamava: esta pa-recia sair da estufa e a meninanão tardou em descobrir a cabeci-nha negra de um grillo, que depoisde sair de um buraco se collocouna esquina e se poz a cantar:"Estherzinba, Estherzinha!No bosque ,ent»e a neve,ha uma branca reínhazinhatoda envolta em nuvem leve,Procura-a, boa Estherzinha!

A menina ficou perplexa, sem sa-ber que fazer. Mas como o grilloproseguia, dizendo-lhe-aquellas mys-teriosas palavras, esperou que aenferma dormisse e, envolvendo-senum velho- cbeie-, saiu sem fazerrumor, pensando:

Pelo menos encontrarei algunsramos para fazer fogo e aquecer avovó.

Caminhou pela estrada arrastan-do os pesados tamancos e apertan-do o chalé contra o seu corpinhogelado, .sem encontrar no chão co-berto de neve nem um só pedaçode madeira. De repente, emquantose inclinava ante um monte de fo-lhas seccas, sentiu que a puxavamsuavemente pelos cabellos loiros.

Que fazes, menina?

Esther levantou seus lindos olhos-azues -o viu uma formosa dama,branca como a neve, vestida detransparentes véos que pareciam

! um tênue vapor. O argentino as-plendor da visão só era interrompi-do pelos dourados cachos que lhecaiam pela espadua e que pare-ciam. raios de sói atravessando asnuvens invernaes.

Os poucos ramos que encon-trares não tirarão o frio nem. de tinem de tua avòzinha e ambas mor-rerão de fome dentrp em-=pouco —(isse a estranha apparição. — Es-c«ata-me: darte-ei muita lã, tu a fia-i-ãs, e cada semana m'a trarás aqui,ao pé deste abeto. Não te esque-ças de bater tres vezes no troncoe de cbamar a Brancaflor, pois aocontrario não saberei que.vens.Em recompensa, encontra eio tuacasa fogo e alimento. Aceitas?

Esther disse que sim, com asfaces vermelhas de alegria e sempensar que jamais fiara. Branca-flor entregou-lhe uma grande quan-tidade de lã alva e desappareceuentre a neblina.

A menina encaminhou-se paracasa, curvada sob o peso da lã,mas com o coração transbordandode alegria.

Eacontrou no fogão um alegref oco de brasas vermelhas - e cham-mas azuladas; pendurada numacorrente se achava uma panellaque despedia um esquisito cheiro asopa. E, oh alegria! O cesto seachava cheio de pão.

Depois de servir á velhinha umprato repleto de gostoso creme deaveia e lentilhas. Esther sentou-see apanhou da roca. Que diíficil setornava voltear a roda e ao mesmotempo torcer a lã!

Esther não se acovardou por istoa sua preserverancia foi logo re-compensada, pois pouco tempo de-pois a roda comegou a girar combastante regularidade.

Ao cabo de uma semana toda alã estava fiada, um pouco tosca ecom alguns nós, mas a meninadisse a Brancaflor:

E' a primeira vez que façoeste trabalho; outra vez me sairá imelhor.

Brancaflor tomou alguns fios,imprimiu-lhes forma de estrella a jdisse:

Colloque no enredado de tua '

casa.Depois de entregar-lhe nova lã, i

desappai-eceu numa nuvem de ne- |blina.

Esther caminhou pelos campos, Ientre as colunas cobertas dc neve ¦'e quando chegou junto ao enreda- ,do que crescia em sua casa, parou jpara pendurar num ramo uma das

'

estrellinhas de Brancaflor; mas, )qualquer coisa passou voaBÓo por jcima deila, vindo pousar, depois, !sobre seu hombio; era um pequeno .pássaro.

Dá-me as eetrellas -*» implo- |rou a ave.

m _^**aBBMa**a->Canção maternass-jc: -roa* escrever sen-

* «Ma. «uT-hando os homens ei ¦•a-sE, l^psauv".

B************. *z»es filhinho. que a1 cBT-.artM^fa c* .estieliavs surge ra-2U 3L73t+*£3<! frZXl **U&* &XATuS fr-i-fa.fi

«Sswr «ães <.bJ»«!, *BM**jta.-. «oSbes «.crdes. brilhan-

íebrik «se íresle ornada dc*• lt *ros. t'li«ava enabe-*etac5t3íi*i. tã«> lema que«aa <«ui« «Soleate debruça-

ata* bes-,* de rwdas cia-

A menina, um pouco assustada,respondeu:

Não posso; tenho que obede-cer -a Brancaflor.

Mas a avezinha se poz a rogardocemente:

Sou Cabecinha de Ouro, o rou-xinól de maio. Ao cair o outomno,machuquei uma azinha e não possoir a um lugar mais cálido. "Vivonuma covazinha gelada e minhaspennas não me bastam para res-resguardar-me do frio e do vento;dá-me' tua estrellinhas: quero fa-zer um ninho para não morrer ge-lado.

Esther, compadecida, deu as es-trellas ao rouxinol, que desappare-ceu com ellas no espaço.

Assim passou o inverno; Branca-flor dava a lã á menina, depoisformava estrellinhas e mandava-aspendurar no enredado. Mas a me-nina, ao envez de fazer o que afada lhe ordenava, entregava-as áCabecinha de Ouro, que a espera-va no lugar de costume.

Certo dia em que a neve já des-apparecera e em que a atmospheraestava saturada do perfume da ti-mida violeta, Brancaflor disse áEsther.

Recolha minhas estrellas etraze-m'as.

Perturbada, a menina se afastou,afundando os tamancos na ervahumida que crescia entre os char-cos de água. As arvores, já co-bertas de formosas flores côr deouro, curvaram-se sobre sua ca-beca, como que para confortal-a esuggerir-lhe uma idéa; e a idéachegou porque, tendo penetrado emcasa, a menina exclamou:

Grillo do fogão: ajuda-me!O grillo cantor appareceu e per-

guntou:Que desejas?Brancaflor quer suas estrelli-

nhas de lã e eu não as posso dar...O pequeno musico entoou esta

canção':"Estrellas de lã, astrellas de lua,entregarei em maio na noite es-cura".

Esther voltou e chamou a fada,e esta appareceu coberta de verdese brilhantes véos, como o ternopasto coberto de rocio. E a me'-nina repetiu a canção.

Está bem — sussurrou Bran-eaflôr. — Esperarei até maio.

A menina continuou trabalhando,mas se entristecia ao vêr as mar-garidaa qué adornavam os campos,ao vêr oa almendros cobertos derosadas florezinhas e ao vêr que osói se tornava cada vez mais for-te. As andorinhas que re volteiamno espaço, as primeiras rosas quese abrem, emfim todas as bellezasque annunciam á proximidade domez de maio na Europa, tornavam-n'a melancólica.

Dizia-lhe a avòzinha por que nãocantas?

Porque me dóe a garganta,avòzinha —¦ respondia ella.

E por que não tomas água emel, para te curar?

E onde encontrarei o mel?Em qualquer colmeia sylves-

tre. As abelhinhas são tão boasque não te negarão um pouquinhode mel.

Mas Esther não foi procurar o.mel porque, na verdade, nada ti-nha na garganta. O que aconte-cia era que não podia cantar por-que estava muito triste, e maiatriste ainda ao pensar que tinhaque mentir á avòzinha. Esta nãosabia a que attribuir a mudançade Esther. Si lhe doia a garganta,estava certo que não cantasse: en-tretanto, por que permanecia silen-ciosa durante longos momentos,quedando pensativa, como sl qual-quer coisa a preoecupasse profun-damente? j

Esther, por que estás triste?Não estou triste, avòzinha.Então, por que não falas conto

antes? |Porque tenho uma feridazinha

na língua.' e me atrapalha.Estás dizendo a verdade, ml-

nha filha?¦— Estou sim.E embora mentisse, não era me-

lhor enganar a pobre velha do quelhe dizer a verdade e desgostal-a?Porque a velhinha principiaria apreoecupar-se e a ficar triste...,Nãe, não: preferia calar-se e guar-dar* comsigo a angustia que aaffligia.

Como iria cumprir a sua pro-messa? Que castigo lhe daria afada, si não fosse de palavra?

E a pobre menina passava aanoites sem dormir, pensando, pen-gando, mas não encontrava meio deresolver aquelle conflicto. Para fa-zer bem, causara damno a sl pro-prla. E agora, quem a ajudaria?...Porque maio se approximava. Fal-tavam poucos dias para iniciar-seo mez... Que fazer?

Certa noite, emquanto a lua Inun-dava os campos de claridade,. Es-ther ouviu um canto que a fessaltar de alegria:

"O rouxinol Cabecinha de Ourotrouxe o teu thesourode estrellinhaspequeninhas,todas brancas, todas em florpara a fada Brancaflor".

A menina saiu e viu que o e*a-redado espinhoso estava todo co-berto de maravilhosas flores bran-cas: delicado perfume inundava oambiente.

Obrigado, Cabecinha de Ouro!Agora levarei á Brancaflor estasformosas flores.- |

Mas a fada, como si tivesse es-cutado estas palavras, appareceuenvolta em raios de lua e disse:

Tudo isto, boa menina, fispara provar teu coração; vejo quenão me enganei e em recompensadisso terás sempre fogo e comida,á tua disposição e as Estrellas deMaio perfumarão tua vida, no in-verno e no verão. Serás semprefeliz.

E depois de acaricil-a, desappare-ceu na escuridão^

as.» assar. Lã fora oxristeebe por entre

¦das arvores a2i.au-f ¦»,*.»

¦ames « »a*««ar das palmei-¦*a****ss***_ li ao I«.B£t- ã beira d**»r»-it-adta:*í

> céo «Je*Tia»»*ra bênçãosteaxa adormecia.» E

rc ei» <ãr« taanaente mie,arca, evas carinho, aqarllc anjo

! sssí* «.Qwr havia nu c**ricia•*•*«. cr*** pa**cia «de am mundoHI*ic*»e-Kta*L íjt- t>m cè* clara de anil.

riwiiiinminisa i.aua» brancas,'5*r*i*f* anvmsmt, boiando em

>•**¦. «sr c.srií-ía.s meigas: m fesareifíbo, r.ani vae-vem

QüEiXUMEXat-ia Lopes ZEDES

p*3»cfea. que ê muito b .:uímie. todas as vontade, um dia.

xoa patsreia cni c.i-^ivizimao. Iodes aos pnlãm»*.

Ses. Porra*, lá são fomos.par «sete *.' £a explico: enmo

c* sa pessea qae ea tan-anca padi-niia assim disse:

Vatcáf aãe teve modos, não sou-

agasSeã tanto, cn&tou-m-*c **m dia iutcir j de

íGa&ai,'

Anna ANNITAcadenciado, embalava uni coração pe-queoino e amoroso

Pela janella, via-se o piscar dasestrellas, num céo claro, feito deluar— e um vento gélido passavasoluçando entre as palmeiras solita-rias

e no bercinho de rendas cia-ras. já dormia um anjo de cabelloscncaracolados...

Mas trazia nas faces uma puill-des de mármore e no corpo umagelidez de neve— das neves quecobrem a estrada

Delicada, aquella mãezinha ternafixava o céo. cantando meigamente:Dorme filhinho; dorme no ca-Jor inorao de teu ninho e escutaminha canção...

Reina o silencio... O relógio fazsoar Jugubremente doze badala-das— E o **baby" donne para sem-pre num ninho fofo de rendas cia-ras— E um coração de mãe, comodespertado pelo silencio, contemplao filho pequenino, em êxtase de ámoiprofundo— Mas, pára excitante,olhos ímmensamente abertos e co-ração oppresso pelo maior soffrimento que crucifica uma vida... Soluça,lonca, doidamente, apertando ao peitoaquelle corpo inerte e niveo em-quanto uma nuvenzinha branca es-voaça lentamente para o céo, levan-do mais um anjo, para o reino dapureza— E uma estrellinha a maisbrilha no firmamento constella-do...

A*s horas passam-se. Os dias cor-rem e aquella mãe saudosa, feridano âmago de sua alma. vive a era- Ibalar um bercinho vasio de rendas Iclaras, nas noites frias de luar, jemquanto o vento soluça entra osnalniciracs esguios, numa canção do-lente— do reviver magoas nestedeserto, frio da vida... de dores esoffrimentos.

As estreitas faiscam brilhantes oo frio torna-se cruel, emquanto umasaudade, mesclada de ironia e soffri-meato vae matando aos poucos umcoração materno...Canção materna.., doca caflcão.t. L;, filmas, . ' -7~——t-t;--*^-—*"•

MaT Jsf ífOÊr lM\M / f/ iMli m ími I r ^^wvM^Bf A. ¦ " ^r m

LsasPatr ** M ãl **ai ^************* " ' ** ^- a*^*aa" W S^^S -M-«lB**^,*,*,^^^

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O JORNAL

rÉ^è^í!S!_J^J^§*~Maria L«i_« l-Vinanèh-e — Rio.

ílos — Mirahy Xelinho <iued*«, 9 an-

— Minas. .

ijj Q Ç O C C J^S |\\ ^"*"*»4_U_-.

\"~"""o o e o e • o «> e ° 1 -W' «i.-

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Hélio W*lter, JO miuos — Nictheroy.13 annos — Rio

Carlos CarHli,

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«Musa Gomes Pinto, 7 annos — Itanhandu' — Minas. •Carlos Pacheco S. João Nepomuceno Minas. —

M. .Tulia Unhei.o, 6 annos Itajubá Minas

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Maria A^parecida <;«iin_»-raes — Pada* — E. do JMo.

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\ ^_B_2?!0_ff___í _w/\ V - 1v*\*__B __¦____¦ ' ___JHNi__M__? ^

Emilio Hiükal, 12 annos Ubá Minas. — Miguel Pavid,11 annos. — E. do Rio. — Eymard de Azevedo,

6 annos. Rio

A IDENTIFICAÇÃO PELASORELHAS

Um medico notável de Nova.York e profissional de identifica-ção assim como criminologista emi-nente, fez a comparação de mais de3.000 orelhas diversas obtendo pho-tographias das mesmas. Descobriuo professor que duas não eram se-melbantes. Com. a sua machinaphotographica muito aperfeiçoadaelle consegue fazer a protographiado tamanho exacto da orelh» doindivíduo. Estas photographias ain-da não têm o valor das impressõesdlgitaes, mas podem ajudar immen-bo a captura dos criminosos.,

NUM POSTAL1Alberto Torres

, Entre a brima,jlVaporosa,I Surge a espumaFulgnrosa..,..

, Casta rosaE Pende domaf Haste alrosa, \! O ar perfuma.: Tu resumes,Fará o Poeta —Luz, perfumes,O esplendorDo planetaE da 116r...:>

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i RENATO AZEVEDOtEHA E-NHEIRO GUIMARXBS,—' BQTAJ?Si&Q _» m& -S 33

AHI, HEIWI...PENSAS QUE NÃO SEI...

Elza Nogueira OBvelr».(Para as minhas gentis e

mui queridas amiguinbas To-landa e Norma, com. infinitaaf feição).

Era um dia alegre de maio. Tu-do era esplendor e belleza. < Nemuma só estrella habitava o céo. Orecreio estava cheio, ridente e comum aspecto maravilhoso. Tudo eravida e luz. As collegas com enthu-siasmo, brincavam, recreando o es-pirito, esfalfado pelas lutas quoti-dianas.

Recostada a um canto, pensativae triste, eu admirava a gitação quedominava o nosso pateo.

Súbito, minha vista demorou so-bre um quadro original e sympa-thico. Duas sympathicas collegui-nhas, de lápis em punho, com umafolha de papel sobre o chão, denota-vam estar grandemente preoecupa-dae, com algum problema "eneren-,eado" para resolver.- Eram ellas as intellígentes ami-guinhas Norma e Tolanda.,

Disse eu: — então vocês hoje es-tão com um formidável problema demathematica, hein? Pelo que vejo onosso bom professor de mathema-tica, hoje, não foi "camarada",heim?... Olhei para p papel. Erauma operação sobre complexos n Eranumero por todo o lado.

Descobri afinal o "caso"... ANorma e a Tolanda est vam redu-nindo os 4_ dias que faltavam paraas ferias de junto "a' segundos".. .:„

Ai, heim...:Pensas que eu não sei...,Gymnasio Tres Corações — Mi-

nas.,

0 GADO E A CANNAPanlo "REZENDE

(10 annos)Quem trouxe o primeiro gado ao

Brasil, foi Martim Affonso de Souza,este homem foi chefe da expediçãomais importante que veiu para oBrasil. Martin Affonso foi auxiliadopelo distineto portuguez João Rama-lho.

- João Ramalho vivia muito bem comos indios. As primeiras cannas de as-sucar plantadas no Brasil foram ar-ranjadas por Martin Affonso de Sou-za. também.

Elle foi um grande bemfeitor aquem devemos uma parte da riquezaãrasileira, »,

Noemi» Xai _er da SilveiraPrat-apolis — Minas.

0 MENINO MENTIROSOJoão Borco Lemos Ferreira

(8 annos)Luiz era um menino muito menti-

roso.Embora seus pães e sua mestra

procurassem corrigil-o, dando-lheconselhos ou promettendo-lhe casli-go, elle não tomava geifo.

Augmentava mais de um ponto emtudo o que contava. Um verdadeiro

) mentiroso, esse menino!...Certa vez, o Lute ganhou um tos-

tão e desejou logo gastal-o (diuhei-ro não parava em suas mãos). In-ventou comprai- uma flexa. para fa-zer unia pipa.

Sua mãe deixou. Mas o meninonunca mais que chegava em casa.

Demorou, que foi um horror.Quando chegou, sua mãe pergun-

tou-lhe por que lmvia demoradotanto.

Ah! mamãe. A senhora nemimagina. O meu tostãozinho caiu nochão e um menino apanhou-o; comoelle era maior do que eu e valentão,eu deixe!.

E depois ?Depois... depois, eu fui com-

prar a flexa, mas quando vinha paracasa, o vento, que estava muito for-te, carregou com a flexa.

Mas, Luiz, se o menino da ruate tomou o dinheiro, como è quevocê pôde comprar a flexa 7

Eu achei outro tostão, na rua.E você pensa que eu acredito

que a flexa voasse tão longe, quevocê: não pudesse apanhal-a ? Vocênão se emenda. E' um grande men-tiroso. Tenho muita tristeza de terum filho assim, tão fingido. Se vocênão se emendar já, esse defeito bade lhe trazer muitas contrariedadespara o futuro. Procure se corrigir,meu filho I

Luiz, muito commovido, prometteutudo.

Não devemos mentir. O mentirosoé desprezado por todas as pessoasde bem.Rio.

NÁ^MODISTA DE CHAPÉ0SRevy Rodrigues dos Santos

..— Não quero o enfeite destelado.

Mas é moda, minha senhora !Não faz mal. O meu logar, nn

igreja, é junto á parede, e o en-feite desse lado não pode ser viste.

Sete Lagoas — Minas.

r£_JÊr \C\ |000|

Mozart A ¦>«.<»< a<-io, 12 annos Matto GreasaNascimento Ribeiro, 5 annos — K. Santo. —— ,

mento Ribeiro, 3 ai»»** — M_«t_v — ET. _s»alo>.

^^^\j^ '^P^ÜV

Rosa MUtica de Godwy — Villa Nejtqaitai Minas.Julia Costa Brito, 7 annot» — lt-Dha»d_r atina. —

Thereza Villela, » min.»., Dores da Bòa Espenuen Jtiaas»

___r^i¥*%

__.- ¦

* 1 »-*W *?

%+ÊtUrJf'

Nailir Teiseira de Souza, 12 anma nt-nador Vascontreí-los. — Herbert >lugalliã«-s Alvrt», £ annos Canso d»Paranaiba — Minas. — Severo __<•««_

João Del-Rey — Minas

0 LENHADORAlyrio Serra

(14 annos)Morava num bosque muito dis-

tante da cidade um lenhador, pvrnome Florindo. Sua habitoção eraum r.inclio de palha. Viviam ahielle e sua mulher. Florencio, umhomem honesto, trabalhando da-rante annos, fez uma boa economia.Passou a morar em uma boa e ho-nita casa e, apesar de todos essesgastos, oinda tinha boa quantiaguardada.

Passado tempo, porém, Florencionão tinha mais tranquillidade;acordava tarde da noite com ladrõesem casa; não podia mais dormir;estavam fracos, tanto elle como amulher. A tranquillidade fugia-lhosdia a dia. Os seus recursos dimt-uniam. Estavam quasi reduzidos ámiséria, e Florencio recomeçou atrabalhar. A paz voltou a entrar emsua casa, novamente.

Meus amigos, isto nos mostra quedevemos antes ser pobres que rieus,porque o rico não tem a IranquilEt-dade que tem um pobre.

Aquidouana — E. Matto Grossa.

DESCRIPCÃO DEDADE

LAGRIMAFlorisbella MaiJa

Foi o que eu senti nas faceshumedecidas, dos olhos deixandocorrer. Meu coração agitou-se. Meupensamento perturbou-se. Mkihaidéa, uma sô creou, e uma sô con-tcníplou a imagem de meu pae, queestá distante. Essa imagem de mimjamais se afastou.

Li, com prazer e com dôr, no OJORNAL, minha saudade. Men pae,que está tão distante, também terátido? Elle deve sentir muito, eu bemsei, o que eu mesmo sinto. M_s oque eu escrevo para elle, que é umpedaço de minha alma, transforma-da em palavras, não sei se lera.

Tio Haroldo acolheu-me com todasympathia. Será que Tio Haroldo 6mesmo pae, que tem. também sau-dade muita dos filhos? Pois en te-nho, tendo tido tanta, e tenho, epor tanta saudade, nos ollios sem-pre uma lagrima; j

, a__l__a_ «- Bifl S. õa §__._'

0 CASTIGO DA MALDADEAlda TEIXEIRA

(9 annos)Jorge, um travesso menino de S

annos, andava pelo quintal de soacasa a. passear. Elle gostava, porém.mnito de andar pelo quintal apenaspara atirar pedras nos passarinhos.S.eus pães-o corrigiam, porém, nuncaello se emendava. Nesse dia, elleqn«3>rou a aza de um bcijn-fl-"r eiVij manchou um ninho que tinha_Vs avezinhas. Quando sua mamãe¦cube, deu-lhe uma bôa surra; opeor foi que não o deixou ler o "Sup-plemento Infantil". Desde esse dia,Jorge se tornou muito bonzinho.

Arrosal de SanfAnna.

LEDE BEM !Sena Teixeira

Sem bons dentes não podemosmastigar bem os alimentos. Semescovar os dentes ficamos com osmesmos estragados e sem saúde,porque não podemos fazer boamastigação.

Triste de quem tem dentes ama-rellos 1

Escola Machado de Assis •o_ __—_ -fn_= '_—'\__„ S« emxa — _}__

____mMH11i a_ a_*>

Soledade é ¦__de paz. Apesar de ser- oa* EogKr Iqut-r.o, é animadíssimo. Suapai rut é a rua Manoelrua esta muito n_or»-à_isgt.f»rfa»cipalmeaie ã noite e aos

Ha aqui muitas diversões.um bom cinema, dois rfttJM. Mlambem locares pittorescosfazer píc-nies» passeios e tinrtographias. L*m zorra maifjj,contorna parte ão legar. Pasaa.aqui o conhecido -Rã* Vertfa- «rcima do naesBio e&rs3_a-s«gran»les pontes, sendo ama d»deira e outra de ferro, sa «_a_lsa um trem. Fio* eVa pett» da»ficinas da R_de M. V. __i.

A estação datfiã» tanto- deromo & tarde, fica repleta. Ba-anaeoto de quatro tzeos.

Tela a criançada daosiesc-sla»» poUicas e paztãcaiaresvfalta de nm Grspo £&eo&tr.

Ha aqai diversos **_a_»~ ede negócios muito

Ha lambem na_s hlde. na qual se reuariir todb* •».tboTicos para aíi tícrr-TT.ração e soa alma a Dess. Xparte de pci-o soledadiesse êIK«, ieado 'poaeaa pessoase -psotestantes.

Se ca fosse descrevertoda, não ha.veria papefse; sc-tKio aEsim, termino aiteseripeão ai.i_i mssax

Soledade — Mina».

¦"¦__f

Tssusssm CBBJ

estSisSsÉ'-

UM PASSBO f_AMaria Appareeida

<S a___os>Eram 5 horas da _—uín-gada

Oo pelei da ca—ta. Abria os morros a o friotremer coma varas verdespelo -vento.

O autemoveí do papae J6fora da gara;e, A nossa espera.

Saimos de casa -ai--_j<_owpresentes par.-i meus aíó».

O automóvel partia enxnosa earreínt. pela estrada a faz

Chegámos na fazsnda *s 5A võv-ii jâ estava & Bossacom o cafezinho f___e____taí ogrande bandeja de saborosas.coitas.

La estíventes tado a ciasámos A tarde.

Gemo é kra jossear __PAI-J—t ¦_ B. da _____

O JOÊOWH^

fogão econômico¦¦PE

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UmFi i-ov*^^^^^oü£ roa PRticílnsm rt conpi^^^^fe- so.» I3|¦ esta: pua&í Pftof^C|I^Ms^^^P

r* ' ^TTTw iTm»i— imrmr—«imiii i ¦i»imn...ii

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^mçpõ A&OHAVOCéEos à^LOUCA üCOMPaADA'PM^^^#^BRAM-ffr/lli(ro'

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O JORNAL — Domingo, 26 de Maio cie 1935

A colligação das pequenas ban-cadas e os seus propósitos

Occupará, amanhã, a tribuna da Câmara, para responder ao sr.i João Neves da Fontoura, o sr. Raul Fernandes0 sr. Raul Pilla ainda crê na democracia ~- Não ha possibilidade de accordo na politicado Rio, Grande do Norte — Em conseqüência dos esguichos eleitoraes renunciei ao man-dato de deputado federal pela Frente Única do Rio Grande do Sul o sr. Araújo Cunha —

Viaja para o Rio o sr. Estàcio Coimbra O sr. Raul Fernandes deverá

oecupar, amanhã, a tribuna da Ca-mara, afim de responder áo dis-curso pronunàado, ha dias, pelosr. João Neves da Fontoura. Paráisso o "leader" da maioria já seinscreveu, Iwnlcm. O seu discursose dividirá em duas partes.: umapolitica e putra geral, em que abor-

M dará os aspectos da administraçãoe dos problemas nacionaes que fo-ram objecto da critica do "leader"

da minoria.

ARTICUI.AM-SE AS PEQUE-NAS BANCADAS

A exemplo do uue ll-ernni naCantara, cujo manduto expirouem abril ultimo, e animados pe-toa resultado» alcançado» na Con-atttulnte Federal, em diversa»«ueatOes como, por exemplo, noear.o da unlilude de processo, oselementos daa chamado» peque.unn bancada» coBltam de se ar-tlculár novamente para. a aetuallegislatura. Ncese sentido a»'•demnrchc**' Já »e v6m accentu-ando' hn dias, devendo reailzor-ae na lu-oxlina tcrcn-tclrn'. ús-13hora», na uniu du ConunlsNno deFinanças da Câmara, a primeiro.reunifio do» partidário» da for-ruacilo dc.-iiie bloco.

Km palestru .com um dos "lca-der»" desse movimento, conse-g-uliuo» saber, que tudo «o estáprocessando com um «Ho ol>Je-divo. A articulação das ueque.na» bancada» tem um fim poli-tico elevado, nRo visando cm ab-

. uoluto questões partidárias ouo desmembramento du iiiiilorin.Procurando «atlsfaier o» lute-resse» gernea do» KHtiiilo» uuetêm pequena rcprcK«'iitacfio naCâmara, nes»n colllwnçflo, lan-to se poderão Inscrever dc»u-todo* dn maioria como dn mino- ,rle. Nflo «e trnln de um movi-mento de hostilidade d» Brandesbancadas, mus, no contrario, umprocesso de melhor collnuoroçfioc reciproco entendimento, paraque nflo fiquem desamparadas, oque *» veses acontece, Justasreivindicações do» Estado» rc-presentntfvnmeutc menos Impor-tante».

A «rtlculnçfio estd sendo "len-deradn" pèln bancada mnrniilien-se, e, no que estorno» informa-dos, »erflo convidado» o» repre-sentante» de todo» o» Estado»,exceptunndo-se, naturalmente, o»de Minas, S. Paulo, Baliln, Per-nambneo e Rio Grande do Sul.

O SR. CLEMENTE BI.UUANNI E ACOMMISSÃO Q.VE VAE TRATAR

DO REAJUSTAMENTO DOSVENCIMENTOS DO PUNCCIO-

NAMSMO CIVILPor motivo do saufle, o. sr. Cie-

mente Mariannl, -leader" da banca-da bahlana, reciuereu, hontem, a suadispensa da commissão que vae tra-tar do reajustamento dos venclmen-tos do funecionàlismo civil. Emseu losar foi designado o sr. Ar-thur Neiva.

A OPPOSICAO C.AUCHA NA.CA-MARA — RENUNCIOU O

SR. ARAÚJO CUNHAO sr. Joio Neves da Fontoura dei-

xou, hontem, sobre a Jlcsa da Cama-ra O renuncia do sr. Araújo Cunha,aeu companheiro do representação,eleito pelos éèsulchos do Tartido Li-beral, no pleito supplementar. A suavaga será preenchida pelo sr. OscarFontoura que, para esse fim, deve-rá ser amanha convocado.O DIA DE HONTEM NO CATTETE

No Palácio do Cattete foram hon-tem recebidos pelo presidente da Ke-publica, em exercido, sr. Antônio

- Carlos, Os deputados João Beraldo,Nortildlno Lima o Delphinl Moreira,o sr. Noronha Guarany o o proles-sor Castro Araújo.NAO HA POSSIBILIDADE DE AC-

CORDO NA POLÍTICA ÜO PIOGRANDE DO NOHTE

Aó contrario do que foi noticiadopor alguns jornaes, tudo indica quejâ, nfto é mais possivel um accordona politica do Rio Grande do Nor-te. Ihtérpellado, hontem, na Cama-ra, sobre os fundamentos da noti-cia divulgada, o sr. Cafo Filho con-testou formalmente que tenha pro-ourado, por qualquer forma, enten-dlmento com os chefes do Partidopopular, seus adversários. Adean-tou-nós, ainda, aquelle político po-tyguar, que o Julgamento das elel-ções de outubro, processas em seuEstado, não está encerrado, poden-do, com as novas decisões c. 0 aber-turo das urnas mandadas apurarpelo Superior Tribunal, modlficar-seo resultado final, em favor de umaou outra corrente.

Pór sua vez, o sr. José Augusto,que 6 um dos chefes do Partido Po-pular e sub-"leAdcr" das imposiçõesna Câmara, declarando-nos ser des-tltulda de fundamento a versão cor-rente, aeerescerttou que seria um' verdadeiro ultraje atirado á face deaua terra è um desrespeito ft memo-ria .dos seus • conterrâneos assassl*nados..pela", pplícia-póllfica ,dô a'**.;.Mario Câmara,- entenderêm-se òsprocetea dô" Partido Popular, diréctaou lndireotamente, com os algozesda sua terra.

Conclué-se dahl, dessas duas de-clarações, quo os políticos do RioGrande do Norte estão intransige.n--tes e não ;admittem mesmo que- sefale,' em qualquer espécie do accor-do, 'neste momento. .:."',.".."ATACADO POR UM JOH NAL DENATAL O DESEMBARGADOR ÉL.

VIRO CARRILHONATAL, 2,5 (Po correspondente)—

,0 Partido Popular, tomando con-he-cimento da aúggestSò apresentadaahi por proc.eres da politica federa!•sobre a candidatura do desembar*gador Blv(ro Carrilho como candl-dato de cortèlliasâo daB correntespolíticas ao governo do Estado, ne*gou apoio ao mesmo nome, por una-nimidade de votos dos membros 4odireètòrio.

O jornal "A Razão", órgão doPartido Popular, ataca o desembar-

gador Elvlro Carrilho, o propósitodo indicação do seu nome.

Na mesma reunião eábe-so ter si-do discutido o afastamento do can-didoturo do sr. Raphael Fernandes,que seria substituído pelo deputadoJosé Augusto, devendo ser eleitospara o Senado os srs. Juvenal La*martine e Raphael Fernandes, oprimeiro paro o periodo de ólto an-nos.CONTINfA INCOMPLETA .*. IlE-

PHESENTACAo FEDERAL DOAMAZONAS

A ropresciuUüao íèiUral du Ama-zonas continu'o desialcaua. As tréávagos decorrente» da» renunciai,dos srs. Cunha Mello o Alfredo daAlatta, que foram eleitos para o Se-nado, e aó sr. Álvaro Maia, que roíeleito governador do Estauo, eonu-nuàm por preencher. Annuncia-se,todavia, que em julho próximo ó Su-perior Tribunal jileltorai autorizaráo realização de novo pleito para opreenchimento dessas vagas, de vezque o partido "Pelo Amazonas Re-d-i-mido", nas eleições uo outubro ul-timo, conseguiu eleger todos os seuscandidatos.O PLEITO DB HOJE, NO ESTADO

DO RIOFinalmente, terá lugar, hoje. o

pleito supplementar que v«.e deci-üir, um dcliiiiitvo, os destinos doEstado do Kio. O general Christo-vão Barcüllos chefia do União Pro-gresslsta, que sé encontra em Vas-souras talando, hontem, pelo tele-phone aos "Diários Aasociádoa" dè-elarou, a propósito do prelio dos

ijirnas marcado poro hoje;— "Estou convencido — disse-nos

— que o União Progressista sairávictoriosa. no pleito de amanhã. Oeleitorado fluminense, em outubro enas primeiras eleições supplemen-tares, mostrou as suas preiereiiclaspelos progressistas.

Contamo agora com 25 deputadosestaduaes — a maioria, portanto, daAssembléa Consttiulnte. Os meusconterrâneos, apoiando mais umavêz o meu partido, conforme espe-ro, assegurarão definitivamente avictoria do União Progressista.

Estou absolutamente tranquilloquanto áos resultados das elelçõe.sde amanliS, o não tenho nenhumaduvida sobre a maioria que Será ai-cançada na. Constituinte Fluininen-se pela União Progressista."NA CÂMARA MUXICIPiVL TOMA-RA» POSSE, AMANHA, O SR. RO-

MERO ZANDEUDeverá tomar posse, amanhã, na

Câmara Municipal, na vaga do sr.Accurclo Torres, que renunciou aomandato o vereador Ròmero Zan-.der, representante da opplsoçno ca-í-ioca. - -.O SR. RAUL PILLV REAPFIRMA

O SUA PE' NA DEMOCRACIAPORTO ALEGRE. 25 (A.- M|) r-r

Occupou, hoje, a tribuna da constl-tuintè, o sr. Raul Pilla "leader"da bancado libertadora, prlnciplan-do por uma profissão dé fé demo-cratlea e dizendo achar-se ella entrodois fogos e atada a dois flan-cos. FHla-se constantemente em cri-se da democracia como se fosso umfacto certo e indiscutível procla-mondo-se-Ihe, emphaticaménte, afallencla. Continua, no emtanto, oorador, crente na democracia como mesmo ardor de vinte annos atrás.

Creio nclla — diz — como croloindlfinidaniente, na aseençüo do cs-piflto humano por maiores e maisvertiginosas que possam ser assuas quedas. A democracia está emcrise de homens. Seus fundamôn-tos não são upenas de ordem econo-mlca, mas também de ordem espirl-tual, entre os quaes oscilla. Bruxo-leanto, durante séculos se conduziunessa confusão tremenda, em que aLei Violenta se sobrepòz á Lei-Ro-zão; natural era que também a de-mocraria viesse padecer dô pertur-bações profundas.

A «,1-lse aetual não ê inherente &democracia, embora pretendam cor-rigil-a por processos antt-demoera-ticos. Trntá-se, infelizmente, de dis-turbios muito niais vaatos e profun-dos, quo atttngem mesmo as fontesda vida contemporânea. Se a demo-cracla tem alguma parte nella êapenas como organização política

mais delicada e perfeita, e mais fa-cilmente reage as causas deletérias,mais sensivelmente lhe manifestasymptomas. Ella não crêa nadomal: Revela-o apenas mais preço-oemente e pôde por isso, dar aosespíritos, menos avisados, a im-pressão de que o gerou. Nego, por-tanto, quo o mal resida na demo-cracin: vou alem: af firmo que sou-por ella, pela persuasão, cpmprehcn-são o consentimento se poderão re-solver as graves questões, que nes-ta hora affligem a humanidade.

Continu'a o sr. Raul Pilla: Aolado dessa crise geral, antes queella manifestasse seus effeito* dé-pois da grande guerra, tivemos acrise especialmente brasileira. Ana-lyzôu. o despotismo, o regimen co-lônlal do Brftsil. entrou elle naiphasô do independência democrati-ca, naturalmente'., tropeçando emtooá'sírie de dificuldades; manifes-tàdâa .no 1° Iihpèrlo, na Regência,no 2? Império, ..para, eneaminhar-semais seguro no pratica da dqmo-craeio representativa.

O Brasil fora feliz na evolução,que constituía expepção honroso noquadro cnudllheseo das republicassul-americanas.

A Republica, surgindo sem dou-trliiaçãn e prepartt(*ft,o. ' sufflclentecomniutteu o maior-erro, quebrandoabertamente.a eyòlução que se vi-nha processando, no sentido da de-mocíacla representativa. Integrou opaiz no regimen caractèristicainénteamericano do despotismo lègàliaádo. Não previa fazer a historiada 1» Republica, bastando lembraras reseções successtvas, culminadasna Revolução de 30, quo determi-riôu a sua qüedá'., Diz que a I1 Rè-publica ruiu ao peso dos seus pio-prios erros, mostrando que o seu•maior vicio éra o .despotismo, a hy-pertrophia do Poder Executivo. Con-testa a. accusAção de que a Revolu-CÜo n5o tivesse programma, Jitlgan-

O deputado Oscar Stcvcnson critica a attitudeda minoria parlamentar

E classifica de insinceras as intenções pacifistas dsalgtms opposicionistasS. PAULO, 2D (A. M.) — Chegou

a esta capital, viajando pelo Cru.zelro dé Sul, o deputado eonstltu.clonáliata Oscar Stover-snn, da re-pretèntaçio paulleta, na Câmara fe.dtral. Aludo na cpta*fto de Norto,abord.imcis o sr, Otcar 8teven«on.¦R»celiendo*no6 gentilmente fat.noaalie Intar-H-ànu-' i-eclaracoei,

intarrosadô n-hra A» "d-mnt'ch««"vlustldo a paclíiüicão nolltle» naelo.Ml, dlise-noi O "»nulute I

.», "ifllemantoti dn mlnorlti t'md(-fíii'..-iiiiii(i ir.iníiii..-.!. ii|if.|i».|« n,.f..a- himidii, nina ¦¦ • m nenhuma rldaad» lllici'r|i|ll.li) Ul!) «i|H> i-i-,l:iil,:-,wilifillllcii*. (Suo QUgJl Iodei ii||H<ntu«i • m i.i '.iiuiii»:' in '..ii' • ¦ •. i, .mi -,i. nualido |Tniv.iiuiiii" tmrcrlU KrniMla (<uiipinlãti puli'lu.1 a iior ln»'i me»iii(iinurpi-aHalvoi, i|i|a ímlani filaiutntíiin''iil'U.'li'''|iti mu uiu1!);1'.!.,..-) iUuiiliil><a lijflHIMlI. , , ,WftO fim m ali»iilulO, 04 »!llí»»r h\4* ti«**i hmwh <»*l» m Nard. im!i*lf)*i' # iíss.-it!'i«!>Mi' imiii».

MU lllillílltüi líH.lW (Jilft

a Câmara — ei eom pe-or queconítatanioi — para «li taxe: a maisentírll demagogia".

Contiuanuo, aecreàcéntou i--• 'V.vemjí um rfloníant*) dèlie».do, piofundnmeiue delicado. E' pre*«Iío que os briulUIroB eompreluo*dam com elevactio da viitat a cr.»-viiiíidc ,-i,i hera e. «iquacendo pórmil momento o ndln acirra |i pelotf-fe (Ki-lniiilf.i- ditd plIxAln polltl.na-, eollfthor«m da corpo a Alniii naobr», iíi réersulmerito (Inancéirq démil a, A iiiinwtfc-ouja *«a * um crlmtdos mon-.aiitéi qua (Marn»» \>vendo.

A i ii|io»ii.«o no lofur ti* ii-isküi0 Hllll'11 ti Hl!l«'ill- 0 |ll. : l.li lll, ,1.1II i"ilii.n — ,'iu iiiini nri-l.i lllll'H i)iciiMi •- devia iiv.ti.iiii.ii. nu-nu.;o pH»lr.

i; cri- ciiiMii ii-ti. fun ""in Invfn*C'.i'( V utuiitaiilHiU- (.'lilltf. i or»itnil lio ut-H. i|UU illil «•!,!. I •"-'iin-m '!'.!•>* i.< v#rlu i|ti* a mMif« í«m jiaift jhp üêf m #i?

d.0-0 falso e Imperiosa. A Revolu-Cão — acerescenta — foi feita an-tes de tudo contra o despotismo pre-sldenclal, pelo democratização doRepublica. Dahl as novas institui-Gões deveriam eliminar radicalmenteas possibilidades da hypertroiphia doPoder Executivo, se qulzer man-ter-se fiel ao espirito do movlmen-to.

Elogia a aetual Constituição, porser "menos rígida o exehematica, hei-ia vlslümbrondo-sé à préoccupaBUÔde attenuar o exhoiliitancia do Exe-cutlvo. Entretanto, os cohsÜtuin.tes ficaram timidamente no melocaminho o não souberam ou não po-deram cumprir integralmente oscompromissos da Revolução,

.Mostraye sympathico ao systemaparlámenlar, ipor ser o mais repre-sentatlvo e mals democrático, .0regimen parlamentar continua comoo supremo espantalho do caclquls-mo imperante na política brasileira.Acho que Os constituintes poderiamter dado esse posso decisivo.

Refere-se á Constituição do ' Es-tado para propor a responsablllda-de dos Becretarioa do governo. Tra-to da coordenação dos poderes, at-trlbuldo ao Senado, mostrando quoo verdadeiro coordenador bô exls-te no systema parlamentar. ¦ ¦

Fala da responsabilidade dosmembros do governo, evidenciandoos nossos erros passados.

Aprecia as causas do mal estar dopaiz, dizendo, residir na hypcrtro-phlo do Executivo e propõe, repete,

O responsabilidade das scnatorlasnas instituições riogrondenses.

Mostra a posição dos partidos naAssembléa.

A campanha liberal revoluciona-rio abateu muitas barreiras doutri-narios salvo algumas excepçõesrespeitáveis. Ninguém mais deferi-de o regido systema presldencialla-to. Assim estão todos na melhorcondição de, examinar as medidaspropostas. '

Termina lançando um appello pa-ra quo sejam recebidas as suas sug-gestões, que correspondem aos pos.tulados da Revolução do outubro,para cuja victoria todos concorro-ram. E* preciso não esquecer que agrande luta política da actualldade,travada entre a democracia e auto-cracla no nosso paiz teremos doaervil-a sem restricções nem stib-terfuglos. Uma mela democracia,falsa democracia, não poderia sua-visar, nem sobrepor, a mnis rápidaprecipitação para o extremismo, se-ja da direita, da esquarda.

A responsabilidade do Impediressa catastropho está sob as nossascabeças. Saibamos, pois, apertei-coar a democracia riograndensetanto quanto possível.A REPRESENTAÇÃO DE CLÃS-SES NA ASSEMULE-A POLÍTICA

DO RIO OKAMIE DO HVhPORTO ALEGRE, 25 — Entrevia-

tado pelo "Diário do Noticias", odeputado estadual libertador: ¦ Ar-mando Fay do Azevedo declarou, apropósito da representação de cias-sés: • ¦

."Antes do tudo convém frlzarnão ser exacto, contrariamente ás-noticias ,o commentarios veiculadosna- imprensa carioca, que nõs 11-Jbartadores queiramos dar feiçãoexaggerada á representação dasprofissões. Democratas, somos in-translgentemente adeptos do regi-mo representativo, com base ho suf-fraglo universal e, portanto, adver-sarlos do corporativismo, que é adoutrina fascista o anti-democrotl-ca".

Interpellado como explicava piei-tearem os libertadores, para o Es-tado, a creação da Câmara Corpo-ratlva ao lado da Câmara Política,respondeu que ora precisamente poramor aos princípios doutrinários,pois desejavam afastar os classistasda Câmara politica, já quo não po-(liam discutir o mérito da questãopor ru tratar de principiei eonstltu-clon.il da União, sendo discutível,sim, o "modus faclendl" dessa mo-daltdLiae representativa. Acha pre-férivèl a Instituição da* CâmaraCorporativa á inclusão do depu-tados classistas no Assembléa Le-gislativa, entendendo que os cias-

.Blstas, encartados ein diminuto nu-mero na Assembléa,, é. politica di-luem-se nesta e pordsm toda equalquer expressão de mandatáriosespeciaès de determinadas classes ointeresses. Ao contrario, creadaparallclamente a. Câmara politica,a Corporativa, exclusivamento vo-tada aos Interesses econômicos queoriginaram os mandatos de seusmembros, poderá realizar algo deproveitoso, collaborando no que lhediz respeito na tarefa legislativa.

Terminou o sr. Armando Pay di-zendo ser constitucional a medidacreando a Câmara Corporativa doEstado, porque, desse modo, se at-tenderá ao principio do representa-ções das profissões, o que é es-senclal em taco da Constituição daUnião. Isso mesmo sustentava datribuna da Constituinte."

CHEGOU A PORTO ALEGRE OSR. ANACLETO PIRPO

PORTO ALEGRE, S5 (Da suecur-sal d'0 JÓENALl — Procedente d-;Pelotas, chegou, hoje, a esta capl-tál, o sr. Anaclètb Firpo, prócer doPartido Libertador, que recentenvn-té se- viu.envolvido num caso de ao-préhSnsfio de armas destinadas aoUruguay. Segundo ficou esclarecido,,depois,' taes armas não pertenciamno sr. Anacleto Firpo e o seu trans.porte, por Isso mesmo, não fora porelle autorizado ou contractado."O INTEGRA LISMO E' INSINCERO

E ESTA' SE DISSOLVENDO";AFFIItMA O SR. CAIO PRA-

DO JÚNIORS. PAULO,' 25 (A.' li.) _ A pi-Ó-

posito dii attitude do sr, José Er..nesto Germano,' leader dos garçonsem S. Paulo o supplente da AcçãoIntegralista Brasileira, ter deixadorecentemente esto partido e adheri.do com seus companheiros á Alli-anca Nacional Libertadora, ouvimoshoje o sr. Caio Prado Júnior, presi-dente desta entidade em S. Paulo,que nos fez os seguintes declara-ções— "Esse facto vem confirmar pie-namente nossas previsões : cada vezmais a A. N. L. se torna um cen-tro para o qual convergem as as-plrações populares do Brasil.

O Ihtègrallimo não 6 sincero. Hanejle, 6 certo, pessoas sinceras queIngenuamente ainda crfiem nas suasnromossas. A deslllusão desses cio-itténtoa, oomtudo, já ae' ín:: sontlr.

O Bi". José Ernesto Germano naflua entrevista do hontem frlza mui-io bom esto ponto, EUo comp'ehen.deu. como outros também compro,henderão, que a. luta nntllmparlnlls.1.1 tém dó ue fazer numa ampla basepopular democrática, e não com che-ies e caudilhos supprtmlndo os II-beidadOB populares, como quer oIntégrallsmo, Bupprlmlr as llberda-des populares é ffirer o jojvo dosimptrlalictaa, Estes não temem che*(At, caudilhos ou políticos proft»-«lonaen, tenham «lies o programmaque tlvéren.. O que os atamorlüa Aa maiea, A o povo e euat reivindica-Coes, Tapar a boca dente povo A,portanto, realliar "In totum" «tar.piraçou do- ImperlalUmo. E I

(luiitlüim BR v pag,)B-M-jm-a-aMHNH-W-aWiHuiiM VUI14-VIN

RVW A PONTEB, 1»AÜIA 65 (ABfliKltt Murldlo,

nal) -» Durante a imit» «)¦> lioii"li i.i, a, puni.' ju nMi m In, • ..Li,. O . i"CllllItlAÚ, nu . Ir.i.ln llé |>iilii|',> i«ili, l'ai|ln | {junlui, ruiu, ficüiitliir(i|ii|ili!tniiliil||U |iii|'ii|)>i|i)i| ij Il.ui,Kllll, iVlilnii». li» Mlil.iili.» IIm)>i«iii imiudui Itn tu-íii mui» h«h iIjiiii • r»>'»ur*vlii (iu»p..i.tn.. pia*.

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O que cumpre fazer"Repetiu hontem o sr. José Ma-

ria Whltaker aos brasileiros,através da palavra, a lição con-creta que elle lhes deu ha qua-tro annos através da experiência.Este banqueiro Illustre e obsti-nado offereceu, no começo domovimento de outubro, 6 maiorexemplo de dedicação ao deverque um homem que nunca foi po-litico militante poderia dar. Ellenão temeu a impopularidade. Aocontrario, a£frontou-a. Construiuum primeiro orçamento, mas ve-rificou, logo depois, que elle nãocorrespondia á realidade exactado Tltesouro Nacional. Pediu aodictador que convocasse os com-panheiros do governo provisório,e lhes communicou que o seucalculo primitivo estava pro-fundamente alterado pelo aggra-vamento de duas situações: ainterna e a externa. Pediu 300mil contos de novas receitas e400 mil de cortes nas despesas. Osmeninos da revolução queriamera farra. Zangaram-se com o arcabeçudo do ministro da Fazen-

.da e com a sua firme resistênciaá Murtinho. Uma manhã derru-baram-n'o, aproveitando o colla-pso da situação da Inglaterra,doía mezes antes.. José MariaWhitaker partiu para São Pau-lo, sem rancor, com a impertur-bavel serenidade de um justo.,

* • *No angulo linanceiro, a revo-

lução, desde um. anno, deveriater parado a sua faina realiza-dora. Eu não sei se em 1931 fô-ra possivel toda a inexorável com-pressão das despesas reclamadapelo sr. Whitaker. Eu fui umdos arautos do programma doex-ministro da Fazenda, e sus-tentei-o, com quantas forças ti-ve, nas columnas dos "DiáriosAssociados". Lançando, porém,hoje um golpe de vista sobre ascondições do Brasil de 1931, nãome afoitaria a prever qual asorte do governo do excepçãoque, depois dos banquetes do ve-lho regimen, exclamasse ao po-vo: "romanos, estamos cansadosdo circos e de pães.

"Vamos ago-ra todos jojuar. O velho regi-rneh já vos divertiu bastante.Tendes tido pão o circo em ex-cesso. D'aqui por deante é a pe-nltencla". Acho quo dlfficilmen-te o dictador Getulio DorncllesVargas se manteria no seu pos-to, com um regimen do purgati-vos e do vomilorios.- Quasi todasas dictaduras do mundo contem-poraneo têm sido caloteiras. Orusso e o allemão ahi se achamcomo exemplos vivos da incapa-cidade subversiva para viver osprimeiros tempos da victoria.com oi suas finanças em ordem.Foi porque teve a temeridadegaúcha do enfrentar o problemados congelados cafeeiros e por-que não recuou ante a bravuracangaceira no atacar as obrasdo nordeste, que o governo pro-;visorio não foi surprehendido por^nenhuma gravo commoção so-ciai. Os recursc3 com que dei-xámos de pagar a divida exter-na applicámos, entre outros fins,a obras reproduetivas, como porexemplo os trabalhos contra asseccas. Por quo motivo o nor-deste nos surprehende hoje com

uma safra de 230 milhões de kl-los? Porque o governo democra-tico da revolução o amparou emuma das mais trágicas seccas desua historia. A generosidade e oinspiração patriótica do um go-verno Co brasileiros do sul lan-çaram um plano de serviços,que só recorrendo a despesas ex-cepcionaes poderia ser tentado.

Mas a munição queimada pelopoder discricionário só podia seruma munição de guerra, tomadaao inimigo (ena hypothese o ini-migo era o credor externo). Ago-ra as armas e os cartuchos comque iremos organizar a paz se-tão outros, muito outros. O Bra-sll do 1935 tem no plano federaltrês problemas: o equilíbrio or-comentário, o incentivo das for-ças econômicas e a restauraçãoda confiança do capital estran-geiro nas leis e nas autoridadesdo paiz. Sem equilíbrio orça-mentario não existirá jamais or-dem financeira. Sem o .incre-mento das actlvidades economi-cas da nação deveremos perder aesperança da volta ás exporta-ções do 80 e 90 milhões de ester-Unos ouro de outrora., E sem aconfiança do famigerado capita-lismo europeu e americano noBrasil jamais nos será licito res-taurnr as correntes de ouro es-trangeiro que nos transforma-ram de bugre de cabello arri-piado, com tanga, arco e flecha,em amadores de radio e leitoresde Montaigne e Analole France.A revolução falou demais e poruma maneira imbecil em "impe-rialismo" estrangeiro. As suascampanhas afugentaram total-mento a preferencia dos capi-taes de fora que nos permittiamter libra a 20$ e 30$0U0 e nos de-ram o nível de prosperidade aquo attingimos. O assalto dobotucudos da extrema direita oda extrema esquerda, contra to-das as formas de capital estran-geiro existentes no Brasil, es-tancou as fontes de confiançado mundo quanto á applicaçãodas suas economias nesta terra.Não era com os saldos relativa-mente irrisórios apurados emnossa balança commerclal quepodíamos pagar, todo anno, en-tre 35 e 40 milhões de esterlinosde serviços de divida e de capi-taes externos aquf appücados.

Havia outrora uma grande con-fiança lá fora no Brasil, e mer-cê dessa confiança, todo anno,entravam na nossa economia de-zenas de milhões de libras, paraempregos os mais variados. Essetubo parou; e a menos que pre-tendamos uma existência médio-cre de povo semi-colònial, ha.que desprezar os saccos de toll-ces que os lunáticos do integra-lismo e os esmaniados do com-niunismo sustentam acerca dopoder imperialistico da City eda Wall Street Ao Brasil. Poisse essas colônias financeiras ti-vessem a quarta parte do poderque se lhes attribue, as empre-eas que ellas têm no Brasil es-tarlam quasi todas por ahi nafallencia ou ás portas delia?

Assis CHATEAUBIUAND,*VV',*-*V*"*«AA/*»*t*NA/VV"*-i^

 especulação abala o com-merc§o aigoaoeiro doSeduzidos pelos altos preços offerecidos pelos impor-tadores aüemaes, os procluctores brasileiros provocam

perigosa crise no mercado internoA perspectiva sombria da industria de tecidos em nosso paiz

S. PAULO 25 (A. Meridional) —A especulação a que se entregou oCommercio nlgodoeiro do Brasil, emconseqüência do negocio dos marcoscompensados ó de tal ordem que osentendidos nesses assumptos aquicm São Paulo consideram que maisdois mezes de regimen semelhante cestaríamos a braços com unia crisegrave na industria de tecidos do paiz.Seriam tão desastrosas as conse-quencias dessa permuta dos produ-ctos brasileiros pelas mercadoriasallcmãs, na base da simples com-pensação,' que a única saida que osindustriaes encontrariam dentro cmpouco, para não'fechar as suas ta-bricas, seria Pedir no governo isen-ção de direitos para a entrada do ai-godão norto americano I,

Em São Paulo, os preços do algo-dão cm caroço elevnrani-so rápida-mento c os déscnroçatlor.cs não rece-bom' as encommendas feitas. Ara-zão ó que os plantadores joponezes.vendo que oblém o dobro da cotação

que vigorava Por oceasião da assi-gnatura dos seus contractos, sonc-gani as entregas c vendem n outrosos seus produetos com vantagens depreço. Des'arte, os machinistas pa-ram as suas machinas e como ti-nham contractos para a entrega dealgodão em pluma aos exportadores,soffrem os prejuízos conseqüentes anão observância daquelles contra-ctos.

E não fica ahi o cyclo dos d.imnosSuportados pelo Paiz. Os exporta-dores firmaram, por sua vez. con-irados com os compradores estran-gclros e como dcllcs não se poden?desobrigar, agüentam os prejuízosdessa situação.

Na praça do Santos os exportado-res, que tanto trabalham pelo Pro-grosso das nossas exportações algo-üoeirns, tem perdido grandes som-mus o iniillos nchani-so já enj seriasdifficiildades,

O preço Interno do nosso algo-dão ochn-se afastado da paridade doI.iverpool e essa dlfferenca decorrelmmedialamente da especulação. Ve*jàmo* este exemplot o preço maisalto daquella praça ingleza é o dome- de Julho, com A,'0 d, por lihin,o qua importa em dinheiro na*clonal iil'""i por quln-e kllo. na ca*pila) de Sflo Paulo,

Paiendo n cbIpiiIo da 65 T i , , ,03'nno a llhr* fil*rlln« o ,15 •'• gMinoi) (eiiinliin de compra, do Rnn.im do Hrnsll) poilcmni -|)tf-- n umlucc.i média <••• ¦"'' '••'' para a llliraDíiU'r)iH»i pu ipJhih a.Ti íris pai-a nP-niijr,

i ¦ -.. ilá mu n noiiQ ajjtniiin, ga.luciti miiiluiu da |.jyi't|iiHil, ?|*,,.t'M)jiní IS l-ilim. f'H' '|u.ili|u. i imito ,ii-n>|ii'i|. Ciiiiiii *| ilr.|it-?ii« »U ,'hí'sa.'

temos um liquido de 6.4$20p por 15kilos na cidade de São Paulo. Poisbem, o preço por que a arroba <lcalgodão está sendo vendida nesta cn-pitai ó de 72*500(1, ou sejam oito mil-reis acima da paridade estrangeira.

Consideremos que o preço (io nl-godão em caroço, no interior, é agoraquatro vezes mais alto do que era hapoucos mezes atraz, o que enrique-co o plantador japonez e abala asforças do commercio brasileiro.

Não haverá fabrica quo possa ic-sistir a esse preço elevado; sobretu-do considerando-se a ilta das outrasmatérias de que a industria tem queservir-se, e que é obrigada a com-Prar no estrangeiro, porque não hasimilares no paiz.

Eis ahl/osquadro da situação crea-da pelo systema compensatório esta-boleeido com a Allemnnhn, que. noseslava transformando em nação tri-bularia. cspcçlõ de scmi-colonia, aomesmo tempo quo arruinava o com-mercio c u industria de algodão dòBrasil. Tudo em beneficio dos ban-cos e do coniniercío do Eeich.

LEIAM As Xossns Fronteiras,de João Ribeiro. Livro

útil e instruetivo — Em todas aslivrarias e na Editora Record —Lavradio, 60 — Preço, 8ÇO00 .*AH*A »**"**' -*¦ -*¦-*¦ ***¦ -*- -*¦ ¦*- -*l^lr*.--ir*'*r^--r-1«*-'«--|f*^

A MISSÃO JAPONEZAEM S.JAUL0

Recepção aos industriaese commerciantes no

Explanada Hotel8, PAULO, 25 (Agencia Merldlo-

nnl) — A Minado Bconoinloa Ja-ponosa, conformo nilcnntiimon hon-tom, recebeu hojo, no "gilll-room"do Esplanada Hotel, Innumernaoominercianta*! Induptrlae.M e asil-cultores, que nll foram tratar como er, Hachluburo Hirao e seuscompanheiro» do melo mais praticode entrar em entendimento! com a*firmas nlppnnlcas que nece*»ltemrio seio produetos * da matériaprima. einAs.a nn JapKo, a alum-dante em nosso Citado,

A ratiplso d*»»nvoh'*u*.» em -a.r°cter mala nu menos raturvado,, -ii-...... ,.i.. rada membro da Ml*-nfto mim o repraiaiiiant* da cada,filma, m-i. n'.ni.'>i.,i in.. lin» it im •lontra il'i p-i-voAl i|n Impien»*.,

V) Ifti, inwr.mlij «m o nimelarilna convaruigA»*, que um dn» rum.piiiieiiln» it niiiiiililíii*!) .1., |nrnp<i*,oiiiiiiiiiiirtii pala Iiniiiiitiil*.'. por will*i<lllir."n do t.iiit'!)|iii|u |(ipiiliüy tin.4 íaPlih ih.Hii un" r-poriu"»" (|ií«fi*(l tiplilii,t!i,iiu i# níiiiim ito* PM».VDêl U.U* ull |j. ;l.i,,,'. ,..i. f'&$tmm m

O perigo das theo-rias allemãs sobre a

esterilizaçãoDBNUNCIA-0 PIO XI A*S 400 PER*SONALIDADES MÉDICAS QÜE PAR-TICIPARAM DO CONGRESSO IN-

TERNACIONAL DOS HOSPITAES

ROMA, 25. (Havas) — Recebendoem audiência 400 personalidades me-dicas que tomaram parte no Con-gresso Internacional dos Hospitaes,o Papa denunciou o perigo das theo-rias allemãs sobre a esterilização.Sua Santidade exprimiu a satisfaçãoque lhe causara o facto do Congres-so não se ter oecupado dos themasrelativos ao assumpto, não obstnn-te figurarem no programma, aceres-centando que foi com grande pesarquo soube terem alguns congressis-bis emiüido voto de que ns idèasexpressas i íln Allemanha sobre aquestão fossem aceitas cm todos ospalzes do mundo.

Continuando a sua oração, o Papadeclarou que o pensamento do Va-ticano era conhecido pela encyclica"Castis Connucis", existindo alémdisso outras explicações autorizadassobre o pensamento da igreja a res-1peito da applicação do eugenísmo.Observou que conhece muito bem aAllemanha, onde conta numerosasamizades, mas devo reconhecer quose o programma allemão, cheio depaganismo, fosse aceito por outrasnações, traria Isso Incalculáveis pre-juízos ao mundo inteiro. Concluindo,Sua Santidade disse: "O mundo Pa-gão que nos deixou tantas obras prl-mas de esculptura, pintura e litera-tura, não tinha segundo palavros dopróprio S. Paulo, "nem nffelção nemmisericórdia", e caiu nas formidáveisdepravações descriptas pelo santo".|

Acção de divorciocontra John Barry-

moreLON ANGELES, 25 (A. P.)'.—

A actrlz Dolores Coatello propOzuma acção do divorcio contra seumarido, John Barrymore, aceusan-do-o do crueldade e intemperançachronica . Dolores Costello pediupara que os dois. filhos do casalfiquem em seu poder e reclamouuma pensão mensal ,de 1.000 dol-lares para as despesas das crian-ças e do 2.000 para as suas pro-prias despesas

GAÚCHOS Lf'a"*To «me o in-glez John Leuccolc

escreveu sobro a vossa terra —Aspectos Siilrlogrnndcnscs — Naslivrarias e na Editora Record —Lavradio, 60 — Preço, 5$000.

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0 interventor Benedicto Agenor da Silva communica ao pre-sidente interino da Republica far tomado todas as provi-

dèncias para garantir a ordem —A Constituinio alagoana reune-se

hojo pela primeira vez. Como o Tri-bunal Superior ordenou a reuniãosem ter ainda julgado os resultadosdas eleições supplemcntarcs. osquaes modificariam o aetual quadropolítico alagoano, os partidos seaprcscnlarãof de certo modo, equiü-brados. O sr. Osman Loureiro dis-põe de 17 constituintes, emquanto osr. Sylvcstro Periclèà tem 12. O ou-tro deputado, que integraria os 30,acha-se, presentemente, nesta capi-tal, e pertenço a um partido que nãose pronunciou offlcialmente sobreas candidaturas,AS CHAPAS QUE DISPUTARÃO A

ELEIÇÃONas chapas que disputarão as ciei-

ções alagoanas lia, no que so nnnun-cin, nma figura commiiin — o sr.Manoel de Góes, Monteiro — quo écandidato a senador pela correnteOsman c pela do seu irm.Tfl Sylves-tre. Encabeça a chapa da primeiradessas correntes, Indicado pnra go-vernndoi-, o sr. Osman Loureiro,sendo o outro candidato A senatoriao sr. Costa Rego. O sr, SylvesUre

111 IliOilil npELEITOS GOVERNADOR 0 SR. MENEZES PIMENTEL

E SENADORES OS SRS. WALDEMAR FALCÃOE EDGARD ARRUDA

0 pleito decorreu em ordem c«

' ; " ""

•Mi*«>*9niMpn|Msa«sWâaHÍt^^

FORTALEZA, 25 (Do correspon-dente) — Os proeeres do P. S. D.tiveram hojo repetidas conferênciasno palácio do governo, pnrticipnn-do das mesmas o interventor. Ficoudecidido, no quo se annuncia, quea chapa pesedista será a seguinte:pnra governador, Josô Accioly; se-narres: Juarcz Tavora e João Leal.ACCUSADO DE TRAHIDOR UM

DEPUTADO FEDERALFORTALEZA, 25 (Do correspon-

dente) — O sr. José Accioly, erifcarta que dirigiu aos jornaes, nc-cusa de traidor o deputado federalOlavo do Oliveira.TERIAM SE INTOXICADO OS DEPU-* TADOS CATHOLICOS

FORTALEZA, 25 (Do correspon-dente) — Noticia-se aqui quo osdeputados da Liga Cathulicn, quese achavam asylados no quartel daforça federal, logo após o jantarde hontem sentiram uma gnslrajginde origem suspeita, suppondo-se queestivessem intoxicados.

Ao facto nâo foi dado- publiclila-de no momento, tendo Os consti-tuinlcs sido soecorridos, nnda. lhesacontecendo, depois, de anormal.

A LIGA FEZ A MESA DACONSTITUINTE

Telegramma particular recebidohontem A noito nesta capital diziaque os deputudos da Liga Catlioli-ca foram victoriosos na eleição damesa presidencial da assembléa.

O mesmo despacho informava quetudo corria sem anormalidade.ELEITO GOVERNADOR O SU. ME-

NEZES PIMENTELTelegramma recebido hontem, ás

23 horas, pelo sr, Edgard Arruda,dizia que a reunião da Constituin-te, nn qual foi eleito o governador,terminara somente ás 20 horas,tendo tudo corrido em perfeita or-dem, Foi esto o resultado:

Governador eleito, o sr. MenezesPimentcl, por 16 votos contra 14ao sr. José Accyoli.

Senadores: por sete annos, o sr.

Edgard Arruda, que obteve 16 votose o sr. Waldcmnr Falcão, por trêsannos, com 15 votos.

A presidência da mesa coubetambém A Liga Cathollca, na pes-soa do seu candidato Cezar Cais.O GOVERNADOR TOMARA' POSSE

AMANHADevido ao adeantndo da hora em

que terminou a eleição de governa-dor cearense, somente amanhã o srMenezes Pimentcl toiuarA posse docargo.

0 voto ao reajustamentodos vencimentos do fun-

cionaUsmo civilReune-se amanh". a Com-

missão do Finanças da Ca-mara, devendo o ar. ArnaldoBastos ler o seu parecer so-bre o veto oppoBto ao reajus-tamento dos vencimentos dosfunecionarios civis.

O relator opinará tavora-velmente ao veto, justltican-do o parecer com as razõesdo próprio veto, na parte emque o presidente da Repu-blica determina a creaçâo deuma grande commissão paraestudar o assumpto, depen-dente da reforma tributaria eda organização do plano dereconstrucção econômica •financeira.

Perlcles preferiu, ao que so Infor-ma, fazer o jogo da renuncia. Ocandidato a governador pda suacorrente scrA o sr. Ismnr de GóesMonteiro. O sr, Isidro Vasconcellosserá o ouiro èVmlidato no Senado.NAO SE ASYLARAO OS DEPU*TADOS DO SR. OSMAN LOUREIRO

Annuncittva-se que os deputadospartidários do sr. Osman Loureiroestavam dispostos a se asylur noquartel do 20" B. C, caso o ambi-ente assumisse novos aspectos e nãooffcrcecssc a necessária segurança.Nesse sentido, esses constituintes te-riam até so dirigido ao sr. AntônioCarlos, que, depois do consultar oInterventor Benedicto Agenor da Sil-va o ante n resposta deste, quo pu«blicamos cm outro local, tranquilli-zou os deputados, que resolveramnão mais pedir asylo á sede dn fon-ça-federal;

A ELEIÇÃO DA MESA EDO GOVERNADORAmanhã será eleita a

mesa presidencial da As-semblca Constituinte Ala-g o a n a. Provavelmente,nessa mesma, sersão, se-rão eleitos o governador,e os senadores.

MACEIÓ', 25 (Do correspondente)Os entendimentos políticos prose-gniram aqui, «té hontem. A corren-te do sr. Osman Loureiro, esperandoser victoriosa, já escolheu o seucandidato A presidência da Assem-bléa, recaindo a mesma no nótno doar. Freitas Meiro, ex-intcrvcnlor doEstado. Também está assentada a in-dicação do sr. Edgard Góes Montei-ro para n secretaria geral do Esta-do, caso fique victoriosa a correnteUsman Loureiro.

SEVERAS PROVIDENCIAS PRE- IVENTIVAS DO INTERVENTOR

ALAGOANO 'MACEIÓ', 25 (Do correspondente)

O interventor, major BenedictoAgenor da Silva, tclegraphou hoje a»presidente interino do Republica.,Nesse despacho, informa o sr. Age-nor da Silva que os ânimos politi-cos nesta capital estão exaltados.Por essa razão, o temendo que ncon-technentos desagradáveis venhamperturbar mais uma vez a familiaalagoana, o interventor communicater tomado as mais severas provi-dencios, quer quanto A segurançapublica, quer quanto A segurançapessoal dos deputados. ;*>*^iMA^A/iiAAAAA^^^*^WS«S^yVVN>VV,w*iAi

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ê A MELHORCAS IM IRA

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AS CONTAS DOD. N. C.

O REQUERIMENTO DAMINORIA PARLAMEX*TAR JA' CONTA COM

68 ASSIGNATCRAS

Sessenta e oito depu-tados, alguns delles damaioria parlamentar, jâ as-slgnaram o requerimentopara a nomeação de umacommissão de inquérito so-bro os negócios do D. N. C.

Todavia, esse requerl-mento, para que tenha an-damonto, nos termos doart. 86 da ConstituiçãoFederal, dovo tor o apoio

de um terço da Cnmara, ouaeja, 10o deputados.

Sabemos que, segundaou tarça-feira, o deputadotaert Betubal, «m nom*da. minoria, falar*, paradefender o ponto d» vistadoqtrimtrlo, eafortjando • *•por damon-trar qua o N*querimento pnd* *«r biiIi*íi\c!tt'l'i «o plenário, 1n<U»pentUntimantt .t« «polo 4olrl'.;.i da Cnmnlil,

No mttmo dia, n **im»d»i'H JiiSa H»V»i íarft umttppatl*. A maioria, nn a«n>lido i|*,ii*n t*i'i-íii' difii. ul*

$|4*U| a RBfft*|f|9 íU HMH»ihImAo,

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