ato limita deputados estaduais - coleção digital de

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Z5ÍSyf*?«.«B

PRESIDENTE

NIOMAB MONIZ SODRÉ BITTENCOURT

• • _*_Lorreio¦ i

daEDMUNDO BITTENCOURT - PAULO BITTENCOURT

Avenida Gomei Freire, 471 BIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 1966

Manhã DIRETORM. PAULO FILHO

SUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA

N.» Xt.Ui — ANO LXVI

ATO LIMITA DEPUTADOS ESTADUAISW^K^^k_W^È^^m^_^m^«^mWmmmm%W^^n

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; CANHÃO É VEDETA DO FORTE J

Quem foi ver o Forte de Copaéabana no dia do seu 52.° aniversário encontrou nos canhões de 305mm a grande vedeta dà festa

CHUVA FAZ CHOFERDIA FRACO GAMA SUA,NO FORTE ESTATUA

(Pigina 3) .'-. i'. (Página 2)

ESTWAME VOLTA'•V«*3«,-ifl?íÜJͦ--->__.-*•''-A*w»'»a-fW'>f>-,'J|iv*":ii >'¦ >; '.:'. '.r >•': '¦'¦ •'¦' '•¦ <—?'¦*?*¦

Com a decisão de realizar na próxima segun-da-feira, dia três de outubro, tuna concentração-monstro no centro da cidade, em hora ainda nãomarcada, para protestar contra a eleição domarechal Costa e Silva, os alunos da. Univers^-dade Federal do Rio de Janeiro entregam ama-nhã, ao reitor Pedro Calmon e aos membros doConselho. Universitário, um mep)i^ assinadopor dez irül estudantes, que contém, os dez pon-'tos básicos de suas reivindicaçõesi éntfe asi^quais.estão a revogação da Lei Suplicy, libertação detodos.os presos,*anulação-das-púniçõe$,.^ssolu-ção das Comissões de Inquérito e a realizaçãode eleições livres para o DCE. A entrega do do-cumento será feita nuin encontro que,, segundoos líderes universitários, "não terá caráter dediálogo". "_'¦'.

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.' 0 movimento estudantil; está-se - mantendounido na Guanabara, cora a pregação diári^ emtodas as turmas das Faculdades, de lídejtM daclasse^ defehdèndé a continuação da luta, aomesmo tempo em que são realizadas assembéiasapós as aulas. Os estudantes decidiram ainda or-ganizar um "livrofranco das Agressões",.quecontará as violências policiais.

O ministro dá'Educação, professor. Monizde Aragão, foi nomeado ontem, pelo marechalCastelo Branco, pafà reitor da Universidade Fe-deral do.Rio.de Janeiro, cargo,que exercerá eracaráter cumulativo. Ainda em^Brasflia, os estu-dantes resolveram iniciar hoje, no Campus daUniversidade, o Congresso em que será julgadaa política do atual Governo, apesar da proibiçãodo reitor Laerte Ramos e do chefe de Polícia,coronel Jurandir Palma Cabral (página 8).

vSil&^y^Sr5SS^£^BSv!k9mV^^.^Ay^rMí^^^M ____________R_ímyií> ^ _- _¦ ..-.._¦ -.>.£. ^j. & /^s^^^^^_^3^_\_\_^______\_vm_^^_^^^^^____\ ___wtí^^^'/y^ ^T&Y&&$ís£t

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. ;^;4 ., 'SANTO AJUDA FORTES

Monumento ao Motorista tem Santo que leva os fortes a vencer distâncias

SERVIDORRECLAMAAUMENTO |

O memorial da As-sociação dos Servido*res Civis do Brasil,reivindicando reajus-tamento salarial de100% e concessão do'13.o salário ao fundo-nalismo público —'¦;

que será lido pelqc;presidente da Repú*blica por estes dias —está baseado em da-dos estatísticos, pro-vando que 85% daclasse recebem me*nos de Cr* 165 milmensais (página 9).

m

CHIINADO JAPÃOCHEGA ::

Chegou ontem aoBrasil, para uma<visi*ta oficial de quatrodias, o ministro dosNegócios Estrangei*ros do Japão, sr. Etsu*saburo Çbiina, queabrirá seu programano Rio hoje, às 9h,com a deposição deuma coroa de floresno túmulo do SoldadoDesconhecido. Aomeio-dia, visitará ogovernador Negrãode lima, ne PalácioGuanabara (últ. pág.).

HOJETEMPO :

Instável, cora chuvas, temperaturaestável — no Elo e em Niterói.CONGO

Por decisão unânime da AssembléiaNacional, o governo do Gongo rompeurelações diplomáticas coip Portugal (pá*gina 4). .ASTRONAUTAS

Os astronautas Nell Armstrong eRichard tíordon visitarão em t>revè oBrasil, constando do programa viagensa São Paulo e Brasília. . ¦

METROO relatório final sobre o metrô ca-

rlofcâ, elaborado por um Grupo Execuü-vo do Trabalho e assinado ontem pelaCoordenação de Planos e Orçamento doEstado, classificou a obra de aalvaçíopública (página 5). ;« j

MARISTANI .RIO CLARO, (São Paulo) (TRP-CM)— Morreu nesta cidade a cantora Uri-ca brasileira Cristina Maristani, que es-tava internada, há 20 dias, no Hospitalda Santa Casa, sendo sepultada, ontemde manhã, no cemitério São João Ba-tista, no jazigo da familia Navarro deAndrade. ;. .PREÇOS — Guanabara e Estado do Rio;Dias iltei* — Cri 200; Domingot — Cr$300. Brosílte, Minas Gerais,- EspíritoSanto e São Paulo; Dias úteis'-— CrS300; Domingos —Cr$ 400. Goiás, MatoGrosso, Parand, Santa Catarina, RioGrande do Sul, Bahia, Alagoas; Sergipee Pernambuco: Dias úteis — Çr$ 300;Domingos — Cr$ 500. Paraíba, RioGrande do Norte, Ceará, Piauí, Mara-nhão, Pará, Amazonas', Acre «Térritó-rios: Dias úteis — CrfiOO; -Domintios

— Cr%W..

Um nôvo AC limitando o número de depu-tados estaduais nas Assembléias Legislativas de-verá ser baixado pelo presidente da República,segundo revelou o procurador da Justiça Êlei-toral, sr. Eduardo Bahout, em contatos que man-teve com parlamentares do Legislativo da GB:O sr.,Bahout manifestou a opinião de que a ALnão deve aprovar o projeto que eleva para 68o número de cadeiras para a próxima legisla-tura, uma vez que o chefe do Governo, a exem-pio do que ficou estabelecido para a Câmara Fe-deral, estaria propenso a baixar um Ato limi-tando o número de deputados estaduais em todoo País. Quanto à frente ampla, deverá entrarem recesso compulsório durante um ano, pelomenos, segundo as antigas lideranças trabalhis-tas, em face de inúmeros obstáculos políticosque não foram considerados na fase de planifi-cação do movimento. Esses obstáculos seriama eleição e posse do marechal Costa e Silva napresidência da República, as restrições feitaspelo sr. João Goulart em relação à aliança como sr. Carlos Lacerda e 0 repúdio do sr. MiguelArrais, que da Argélia, diz não ver no movi-mento objetivos que levem o País à redemocra-tização. Enquanto isso, em Belo Horizonte, omarechal Costa e Silva era- recebido por gran-de número dê populares aos gritos de "Jusce-

lino; Juscelino", e as ruas repletas de panfle*tos contendo críticas à "ditadura Castelo Bran-co", às'eleições indiretas eà farsa eleitoral de15 de novembro (Págs. 8, Mundo Político eUltima);' •' :'

. r , '(à#8*.

('>¦ y-'

.:..

MUSEUEMPOSSADIRETORIA^

Realizou-se,! ontem,no Museu de Arte Mo*derna, na "sala de ma-quete", a cerimônia deposse da nova direto*ria, eleita segunda-fei-ra passada. A nova di*reção do Museu estáassim constituída: RuyGomes de.Almeida,presidente; EuclydesAranha, 1.° vice-presi-dente; Nelson Augustode Faria Baptista, 2.°vice-presidente; Màurí-cio Roberto, diretor*executivo; Almir deCastro, oUretor-éjffi;cuti*vo-adjunto; Luh_:,'áS^dolphode Gouveia'Ré*go, diretor-tesoureiro eMadeleineÁrcher,diretora-secretária (pri*meira página do segun*do caderno)^;,;.

MOSCOU: EUA VAOl*M%

ACELERAR GUERRÃM(Página 4)

AVIÃO ARGENTINOimASàwò W^AÊ:

• Um: grupo nacionalista extremado seques-trou ontem um avião comercial e desembarcounas Ilhas Malvinas (_^_dWands),;lànjjanc!o em se^ ,guida uma proclamação na qual declara que és-tá lutando pela .integridade .territorial argenti-na. Ó avião aterrissou, no Hipódromo de PortStanley, capital das Ilhas Malvinas, que não pos*suem aeroporto. Fontes oficiais disseram quealguns membros do grupo nacionalista são pi*lotos experimentados,, que estavam preparadospara asssumir o controle do avião, se o seu co-mandante não obedecesse suas instruções. O•'comando" deve ser integrado por 17 homense uma mulher e quando o avião partiu de Bue-nos Aires para Rio Gallegos havia 42 passagei-ros e 6 tripulantes a bordo, ps jornais inglê-ses deratp grande destaque ao feito —- o DailyExpress abriu em manchete: Invasão aérea deFalklands... Piratas argentinos dizem: derruba-ramos a Inglaterra ou morreremos. . /

Na Japão, dois furacões — o Ida e o Helen—mataram 248 pessoas, e 69 são dadas como de-saparecidas, segundo informações oficiais. Maisde 90.000 pessoas ficaram impedidas de retor-nar a seus lares. Outro furacão, o Inês, varreua Ilha de Guadalupe na madrugada de quarta-feira, matando duas pessoas e destruindo vá-rias residências. Com ventos de 195 k/h, oInês destruiu também dois blocos de um hos-

pitai da capital das índias Ocidentais Francesas.O. governo francês decidiu ontem enviar socor-ros de urgência para Guadalupe, onde de 6 a7 mil pessoas ficaram ao desabrigo. As últimas

previsões meteorológicas indicam que o Inês se-

gue com direção aPôrtoRico (pág. 4).

TmAM&DE LADRÃO

Ao ouvir do ladrãoDavid Luiz de Oliveira,armado de revólver, afrase "a bolsa-ou a vi-'da";

a estudante' decontabilidade. Terezi-.nha Inácio de Albu-querque, de 21 anos,moradora na Rua Ara-çá, 1268, em Ricardode Albuquerque, atra-cóu-se com êle, acaban-do por tomar-lhe a ar*ma,, subjugá-lo e entoe-gá-lo preso à polícia da31.a Delegacia, ante oespanto dos guardas deplantão.

Terezinha, que tra*balha durante o dia eestuda à noite, estavana sua própria ruaquando foi atacada. Oladrão, de 27 anos, mo*rador na Rua Samam-baia, 372, foi apanhadode surpresa com a suareação e não pôde im-pedir os gritos- de so-corro que trouxeram aajuda de vizinhos, açor-dados a tempo de.aju*dar a jovem. Finalmen-te o marginal confes-sou ser a sua arma dematéria plástica, (maispolícia na página 11).

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FREIRA DE LEISTEFAZ CORAÇÃOCAMIMÃO CÃO VER*^ É ^A UATROPELA NOVAMENTE BRETON

O caminhão de cha-pa GB-15-16-22, dirigi*do por uma freira, quefugiu, atropelou» o-**tem, pela manhã, emfrçnte ao prédio denúmero 238 da RuaMarquês de São Vicen-te, o colegial Jorge Go-mes, de 7 anos, filhode Ana Alves Gomes(Rua.Um, 199, Favelada Estrada da Gávea),causando-lhe contusõese escoriações, tratadasno Hospital MiguelCouto, _4

Agitando alegre acauda, o cão Fritz, deChicago, que ficaramíope, tranqüilizou, atodos os seus amigos,após lhe serem coloca-das lentes de contato.Embora poucos acredi*tas. em no êxito da ten*tativa, o dono de Fritz 1resolveu-abandonar aveterinária e contratouum oftalmologista, queaplicou o recurso daslentes de contato usa-das com sucesso pelosracionais.; _»-*•

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O poeta francês An*dré Breton, considera*do fundador do surrea-lismo, morreu ontemem Paris, aos 70 anosde idade, vitima de malcardíaco que o acome-

. teu em sua residência(p|gina3).

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CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 de setembro de 1966 1.* Caderno

Trânsitocontinuaengarrafado

Em plena semana dotrânsito, com toda a cam-panha desenvolvida parasolucioná-lo, as principaisruas da cidade diàrlamen-te, e em horários que habi-tualmente nao há conges-tionamento, encontram-seengarrafadas, conforme severificou, por exemplo on-tem, por volta de 12h, nasruas São Clemente e Vo-luntários da Pátria.

No trecho compreendidoentre as ruas Dezenove deFevereiro e Real Grandeza(principalmente) havia en-garrafamento, enquanto naVoluntários da Pátria a si-tuação era mais grave, poistoda ela (do Largo doHumaitá até a Praia deBotafogo) achava-se conrgestlonada, levando-se na-da menos de dez minutospara percorrê-la.

OCORRÊNCIAS- Na altura da Refinaria deManguinhos, na avenidaBrasil, além de engarrafa-mento constante, o chãoapresentá-se oleoso, emfunção das obras numa ter-minai da Refinaria, tendoprovocado já quatro derra-pagens e já se tornou rotl-neiro o engarrafamento ve-rificado no Largo do Ca-tumbl e Ponte dos Mari-nheiros.

SEMÁFOROS

SAO PAULO (Sucursal)— Mesas de controle insta-lada$ nas calçadas das ruasde maior movimento da cl*dade vão possibilitar, nospróximos dias, o início deserviços sul generis emSão Paulo: o próprio pe*destre fechará o sinal aotráfego de veículos para êlepoder atravessar a pistade rolamento. O sinal per-manecerá aberta por 15 se-gundos e só voltará a fun-cionar em 1 minuto emeio. Essa demora evitarábrincadeiras e apressará opedestre. Uma fábrica pau-lista já recebeu da DST <»encomenda das primeiras10 mesas, que Ise consti-tuem novidade na AméricaLatina.

PREJUÍZOS

NITERÓI (Sucursal) — O JulsHélvio Perorázlo Tavares, daVara da Fazenda Pública flu*mineiise, condenou o Deparatamento Nacional de Estra-das de Rodagem á ressarci-mento total dos prejuízosque causou a 27 pessoas coma abertura de uma estradaem Friburgo, inutilizando lo-

. tes de terras no Parque daCascata.

O magistrado determinouexpedição de mandado defi-nltlvo do.manutenção de pos-ae em' favor dos autores, quesáo o -deputado Humberto KlJaick e 8 membros de sua fa-mílla, a firma Splnelli S.A.Indústria e Comércio, MiguelChequer Baduy, Paulo RajaGabaglia, Judlth MesquitaVollsdetb, Pedro Rodrigues,Hélio Guimarães de Souza,Jair Soares Ribeiro, Francis-co Faria, Cleuza Faria, Fio-ripes Faria, Deuzuith Almei-da Ensslin, Espólio de IglairAlcantarla Lannes, Nelsonda Silva Aragáo, Empíllo Du-mard de Siqueira, DiontsioLuiz Teixeira, Richard Ibm,Antônio Fernandes Loureiroe Tarcfllo Viana.

PETROBRÁS

O Governo fluminense vaiconceder isençSo do paga-mento do Imposto de Vendas-e Consignações à Petrobrás,nos casos em que o tributoIncide «Obre o valor das mer-cadorlas exportadas.

Autorização nesse sentidoacaba de ser dada pelo go-vernador Theotônio de Araú-Jo para as exportações nomercado da Aliança Latino-Americana de Llvte Comer-cio.' .

CLÍNICA DB DOENÇAS SE-XUAIS' — Trat; da impotência,Pré-Nunclal. .Orientação Dr.GILVAN TORRES — Av. RioBranco, 158 ll 813. 42-1071.

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M0T0R/ST4 Ji TEMSEC/ MONUMENTO NA.PRESIDENTE DUTRA

Com a presença do governador Negrão de Lima, dos

presidentes da Mercedes Benz do Brasil e da Confedera-

ção Nacional da Indústria, general Macedo Soares, foi inau-

gurado ontern o monumento dedicado ao motorista, no qui-lômetro zero da Rodovia Presidente Dutra.

Após a bênção do monumento dada por Dom,José Cas-tro Pinto, os quatro chefes de caravana, da Mercedes Benz,Romoaldo Bazilevski, Otávio Soares Filho, Luís RomanoOldenburg e Humberto Panza Prado descerraram o panoque cobria a estátua de São Cristóvão. '

ROTINACarioca vê no congestionamento do tráfego uma rotina que se repete até mesmo na Semana do Trânsito

FEIRA DA PROVIDÊNCIATERÁ DESFILE A O ABRIROs organizadores da Feira

da Providência de 1966, rea-lizaram ontem, no Colégiode Aplicação da Lagoa, umareunião de cúpula com apresença de representantesde 31 países que dela parti-clpar&o, além dos represen-tantes de 22 Estados brasl-lelros e dos jovens encarre-gados do Setor Umuarama,especializado na venda deartigos para a juventude,importados de todos os can-tos do mundo.

Durante o encontro, csresponsáveis pela festa de-cidiram- que a Feira serárealizada durante os dias 7,8 e 9 de outubro e ocuparáa Avenida Borges de Medel-ros, na Lagoa Rodrigo deFreitas, entre a Hípica e oPinique.

HORÁRIOS

Os horários de funciona-mento da Feira serão oe se-guintes: dia 7, de 17 às 24h;dia 8,. de H às 24h; dia 9,domingo, de 10 às 24b,

LUZ

Para homenagear a Feirada Providência, a Llght de-cldlu concretizar um antigoprojeto de Iluminação daamargens da Lagoa Rodrigode Freitas com lâmpadas demercúrio. As 300 lâmpadas

FAB começaa dispararNike-Cajuin

A equipe da FAB-CNAEestá pronta para a execuçãoda 3a. Fase do Projeto Gra-nada na Base de Lançamen-tos da Barreira do Inferno,que será iniciada, hoje, apartir das 22 horas, com olançamento em série de cin-co foguetes "Nike-Cajum".

O disparo do foguete dedois estágios, destinado apesquisas aeronômicas, éexecutado, simult&neamen-te, nas Bases de Wallops(EUA), Point Barrow(Alaska), Fort Churchill(Canadá) e Barreira doInferno (Natal).

O projeto Granada íazparte do programa de pes-quisas, em execução pelostécnicos da Força AéreaBrasileira e da ComissãoNacional de Atividades Es-padals, cumprindo o acór-do entre a NASA e CNPq.Seu principal objetivo éobter a medida da propa-gação do som na atmosfera.

foram inauguradas às 18h deontem, com a presença detodos os organizadores e par-tlcipantes da Feira.

Outra comunicação impor-tante que ps organizadoresda Feira têm para o públi-co é que o policiamento du-rante as noites de 7, 8 e 9será feito pelo Serviço de Se-gurança da Guanabara e pe-la Marinha de Guerra.

ENTRADA

A entrada na Feira seráfeita por qualquer das 10 bl-lheterias localizadas no fl-nal de cada rua que desem-boca na Lagoa Rodrigo deFreitas. Cada entrada custa-rá Cr$ 50 e dará direito a con-correr a uma rifa de objetosno valor mínimo de 35.000cruzeiros. O Banco do Bra-sil, representado pelo sr. Jo-sé Carlos Soares, se Incumbi-rá de tfida a contabilidade.

Quanto ao trânsito e o es-taclonamento nas áreas quecircundam a Feira ficarãoa cargo do Departamento deTrânsito e os locais de esta-cionamento serão anuncia.dos brevemente pela im-prensa.

DESFILE

No dia 7, sexta-feira, 1? diada festa, os portões se abri-rio às 17h, quando as entra-

das começarão a ser vendi-das. Às 19h, haverá o Gran-de Desfile de Abertura, aprincipal novidade da Feiradeste ano, que será uma es-pòcle de tnller de tudo queacontecerá na Feira, pois, co-mo explicou dona CecíliaMonteiro, diretora do Bancoda Providência e idealizado-ra do desfile, "nos outrosanos, o público não chega atomar conhecimento da mo-tade das atrações da Feira,devido ao grande número departicipantes estaduais e es-trangelros. O desfile será oprograma que guiará os visi-tantes para os setores quejulgarem mais atraentes, evi-tando que percam tempo ese cansem inutilmente".

ORDEM

Todos os participantes dodesfile vestirão trajes típicos,de acordo com seu estado,pais ou barraca. Os partici-pantes, por ordem de entra-da no palco, queno caso.se-rá ó terreno vizinho ao Clu-be Militar, serão os seguintes:

Banda dos Fuzileiros Na-vais, Recepcionistas nacionais,florlstas,. representações es-trangelras (23 paises), repre-sentantes dos Estados, SetorUmuarama (setor jovem) queserá precedido por um grupode moças e rapazes carregan-do bolas e cataventos colori-

dos. Na opinião de dona Ce-cilia Monteiro, a grande atra-ção do desfile será o Estadode Goiás, que fará desfilaruma onça e um zebu valiosls-slmo, conhecido na intimida-de pelo nome de Btmlnho.

O dinheiro arrecadado porcada barraca, será recolhidono final, de cada dia pelasagências do Banco do Brasilespalhadas pela Feira e ime-diatamente remetido para oDepartamento de Contabilida-de do Banco da Providência,de onde já poderá ser enca-minhado para as obras so-ciais.

SAUDADE

O stand do Rio Grande doSul ocupará 24 metros defrente da Feira. Sua decora-ção Imitará uma estânciagaúcha, bem rústica divi-dida em seis setores, cujosnomes obedecerão ao tipo deartigo vendido. Temos porexentplo, o Galpão dá Saúda-de, que é onde ficará situadoo Restaurante. Dona GildaWlldt a decoradora do standexplicou que escolheram ês-se .nomq porque ..todos ...osanos, os gaúchos moradoresno Rio 'alcançam seus mo-mentos de máxima

'< saudade

dentro do Restaurante.O tlcket de entrada para o

restaurante custa 5.000 cru-zeiros e dá direito a um chur-rasco típico completo, acom-panhado de salada, além deautomaticamente candidatar odono do talão a uma rifa deduas passagens, lda-e-volta pa-ra o Rio Grande do Sul, comestada paga.

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PREPARATIVOSdo primeiro estágio do Nike-Cajum Técnicos da FAB completam ¦ instalações

CONSÓRCIO

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DOS REVENDEDORES WILLYSCONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLÉIA

Ç,-V (2.° 6RUP0 GORDINI) HOJE, ÀS 19 HORASDois (ou mais automóveis Gordini n "0' km serão distribuídos hoje, na

primeira assembléia do Segundo Grupo "Gordini" do Consórcio dos RevendedoresWillys.

O local é a sede do Consórcio, à Av. Mem de Sá, 154, sobreloja. Os trabalhosserão iniciados às 19 horas. Como sempre, carro usado serve de lance e lance ven-cido não fica retido. Compareça.

,; CONSÓRCIO DOS REVENDEDORES WILLYS.

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PRESENTESDentre o grande número

de presentes à solenidade deinauguração do monumentoao motorista, estavam o pre-sidente do Sindicato da Fá-brica de Tratores, sr. OscarAugusto Camargo; ministroJoão Paulo do Rio Branco,Secretário de Turismo; os se-«etários- de Serviços Públi-cos, general Milton MendesGonçalves, e de Segurança,general Dario Coelho; gene-ral Hildebrando Góes Cardo-so, secretário de Trânsito; re-presentante do ministro daGuerra, coronel José Fontou-ra da Cunha; e diretores, as-sessOres e funcionários daMercedes-Benz e demais au-.torldades do Estado.

SOLENIDADEO primeiro orador da sole-

nidade, sr. Walter Reis e SU-va, escolhido como "motoris-ta-simbolo" agradeceu, emnome da classe, a doação domonumento. . A seguir dis-cursaram o presidente doSindicato da Fábrica de Tra-tores, sr. Oscar Augusto Ca-margo, e o presidente daMercedes-Benz do Brasil, ge-neral Macedo Soares.

Ao encerrar a solenidade,o governador Negrão de Li-má congratulou-se' "com. aMercedes-B«nz por ter er-'guido êsse monumento emhomenagem ao motorista, aêsses operários humildes emodestos que praticam asboas e más estradas do Bra-sil e levam o progresso aosmais longínquos ¦ pontos doPaís".

MINISTRO CONFIRMATROCA DE CAFÉ PORNAVIOS POLONESES

Alegando que o pedido de demissão do almirante AryBiolchini, da Presidência da Comissão de Marinha Mer-cante não era fruto de discordância nas negociações emtorno da troca de café brasileiro por navios a serem cons-truídos na Polônia, o marechal Juarez Távora, em cartaao CORREIO DA MANHA, manifestou a tendência iávo-rável do Governo em levar adiante os entendimentos paraessa operação. Afirma o ministro da Viação que tal inicia-tiva oferece vantagens, como a de favorecer ao comérciobrasileiro novas exportações para a Polônia, proporcionarao Lóide Braslleiío um amparo rápido de navios modernosa aumentarem a eficiência dos seus transportes, bem comoum reforço ao Fundo de Marinha Mercante em auxílio da-quela mesma empresa estatal, através da possibilidade denovas encomendas aos estaleiros nacionais, que, por seuturno, também seriam assim beneficiados. Pedindo a to-dos maior objetividade e menos paixão no exame do as-sunto, o sr. Juarez Távora disse que o Fundo de MarinhaMercante se encontra esgotado.

6023S

Eis a carta: ."A propósito do noticiário

publicado na edição ds 14' deste, no seu grande maiütl-no, sob.o título— "Almlràn-te acha que Governo mataindústria naval",,. venho ro-gar-lhè a publicação dos se-guintes esclarecimentos:

1) Fui cientificado, há jáalgum tempo, pelo diretor-geral do Lóide Brasileiro, deseu interesse por negociaçõesIniciadas entre o Governo po-lonês e o Ministério do Pia-nejamento e Coordenação Eco-nêmica, para a construçãoimediata, por conta de saldode nossas exportações exis-tente naquele pais, de algunsnavios, para aquela empresabrasileira. As característicasdos navios a ser compradosseriam excelentes e as con-dições de pagamento multofavoráveis, devendo, ademais,o Lóide Brasileiro pagar aoFundo de Marinha Mercantecada cota de pagamento es-crlturada pelo Governo brasl-leiro em favor do Governopolonês, para que, com essascotas, organize a CMM umnêvo programa de constru-ção de navios, nos estaleirosnacionais, para o próprioLóide.

2) Posta a questão nessestermos, pareceu-me vantajo-ia a transação, em todos ossentidos, já que: i

a> favorece ao comérciobrasileiro novas exportaçõespara a Polônia, atualmentebloqueadas pelo saldo exis-tente contra as exportaçõespolonesas; , '

b) proporciona ao Lóide orecebimento, a curto prazo,de navios modernos, que mui-to aumentarão sua eficiênciatransportadora, sobretudo nolongo curso;

c) reforça o-Fundo de Ma-rinha Mercante com quantia• Igual à que fôr paga' & Po-

, lônla pelos nários Importados,facultando à Comissão de Ma-

Companheirosdão adeusa Escarlado

Será sepultado, hoje, às13h, no Cemitério de SãoJoSo Batista, nosso compa-nheiro José Escarlado, quedesaparece aos 57 anos, 45dos quais como empregadodo CORREIO DA MANHA.Foi admitido com 12 ançs,como aprendiz, nas oficinasgráficas, e atualmente eraauxiliar de escritório, nosetor de Controle de Anún-cios. Morreu ontem, às ..12hl5m, no Instituto deHematologia do Estado edeixa viúva a sra. Maria

. José Escarlado e dois fi-lhos, Reginaldo e Lúcia. Seucorpo está sendo velado naCapela Real Grandeza.

rinha Mercante encomendaroutros tantos navios aos es-talelros nacionais — ainda

- em beneficio do Lóide Brasl-.leiro; .,-. ,. ...". .'

. . d). .beneficia os.. estaleirosnacionais com. a encomendade, pelo menos, tantos naviosquanto os comprados à Po-lônla, a ser programada, logoque o acordo de compra ha-ja sido assinado.

3) A rejeição pura.e sltn-pies das negociações inicia-das significará, a meu ver,prejuízo para tôdas as par-tes:

a) a Polônia dificultará no-vas importações do Brasil,por incapacidade de pagá-lascom suas exportações;

b) o Lóide Brasileiro deixa-rá de receber, a curto praio, •os novos e eficientes naviosque se propõe construir a Po-lônla. para o seu transportetransoccânlco; e, a;, maiorprazo, aqueles que o reforçodado ao Fundo;de MarinhaMercante lhe permitiria obterdos estaleiros nacionais;

c) os estaleiros nacionaisnão receberão encomendas, a.curto prazo, de novos.návioapara o Lóide, porque o Fun-do de Marinha Mercante estáesgotado.

4) Parece-me, assim, que,não obstante a notória eflci-ência de nossa Indústria daconstrução i naval e o deverque temos de prestigiá-la, oassunto precisa ser examina-do com mais objetividade emenos passlonalismo ou uni-laterallsmo.

5) A conjetura feita, pelonotlciarlsta; de que a renún.cia do almirante Biolchini àpresidência dà Comissão deMarinha Mercante estaria II-gnda à sua discordância comas negociações em apreço, ca-rece de fundamento.

Agradecendo-lhe, desde Já,a publicidade que fôr dada aêstes esclarecimentos, sul»-crevo-me velho patrício e ad-mirador."

Censuradá normas acineastas

BRASÍLIA (Sucursal) _O diretor do Serviço deCensura mandará telegra-ma — circular'a tôdas asDelegadas Regionais doDFSP, determinando queimpeçam a filmagem de ci-ncastas estrangeiros quenão estejam autorizados pé-lo SCDP «para evitar ima-gens distorcidas da reallda-de nacional".

O Serviço de Proteçãoaos Índios proibiu o cineastasueco Ame Sucksdorff, di-retor de Meu Lor em Co-pacabana, ie filmar no in-terior do País porque oSCDP nâo lhe dera a ne-cessaria autorização, nemsequer a solicitara,'t.

Nada feito

Não há dúvida de quto presidente da Republi.ca vai tme/isi/icar suaatuação no sentido de evi;íar a eleição de elemen.tos por êle considerado»inconvenientes para o ju-turo Congresso. Assim,deverão ser cttngtdos ai.sruns deputados federais,cujo. procedimento é jul»gado contrário aos inte.rèsses da revolução.

Não fiaverã cassação demandato, mas impedi-mento de registro de can-didatos ao pleito de 15 denovembro. Eqüivale a umacaisação prévia. Quandos< tratar de deputados emexercício, os mandato»,entretanto, «So sofrerãosolução de continuidade,se seus portadores se com;prometerem a votar a re-forma constitucional nostèrnios apresentados peloGoverno.

O que se afirma i queo presidente da Repúblicanfio assumiu nenhum com-promisso com' os srs,

. Moura Andrade e AdautoCardoso para a revoga-çfio dos artigos .do AtoInstitucional n.o 2, guetratam da cassação demandatos e suspensão dedireitos políticos. O Atoestá de pè e continuaránessa posição até prouaem contrário. .

O Governo,. segundoporta-voz autorizado, es-tá disposto a mandar bra-sa, nâo o fazendo desdejá para não prejudicar aeleição de seu sucessor;' ma» depois de 3 de ou-tubro, com o apoio do su1cessor, providenciará oque chqma uma limpetágeral da área, por formaa evitar o ¦ ingresso nopróximo Congresso! de cirdadãos gue não afinemcom os postulfrdos da re-volução.; Atingirá, no sei»propósito, de saneamento,todos os setores de ativi-dade nacional, inclusive,«e fôr preciso, cassandomandatos fedenit e es-taduais e suspendendo di-reitos políticos emprbfu-são, visando o ofastar osagitadores dá èoncorriv?'Jcia eleitoral; stüíjÍ m j

Essa i a. informaçãodada pelo vice-pretíden-te da ARENA, Teódulo deAlbuquerque, para quemo marechal Castelo só stdisporá a examinar at'reivindicações dos presi-dentes do Senado e da Cdr.mara. depois da limpezada drea. O juiz da opor-tunidade i o chefe doExecutivo, quer dizer, na-da feito. Tudo ficará co-mo está. '

O saneamento à. juizodo. Govirno vem aí e nãohá para quem apelar, amenos que o* deputadose senadores resolvam reo-

¦ gir nípônicam^nte, comodizia o /nlecido generalCoes Monteiro, mas cadê

, peito,para isso?.

ALL RIOTH

Correioda ManliãEnd. Telef. "Correomanhl"

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At. Gome» Frílrt, 471 ~Tel.; S2-20JO (rtdfr fntenul.

DEITO. DE PUBUC1DADE:Av.. Rio Branco, 183 — loja CTrt.; K-(TS6 (ride fntern»!.HECEPCAO DE ANÚNCIOS—! Baleio, Assinaturas. In-

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Brinco, 185, *«q. Almtrant»Birroso - Tel.: Í2-81!»íríde interna). •

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ArtneU Copkcabana fZoniSul): Av. N. S.« de Cop»- ,,cabana, 860-A — - Tel.: !j37-18M ii

A-cncI» Tijuca (Zona Nor^ |llei: Hua Conde de Bonfim, '-'

«06 - Tel.: S4-926SAtenda Méier (Subúrbio): :

Rua Lucldlo L*fo, 871. H

IVCDH8AIISlo Paulo: Rua da Consola- ,;

cao. au — ís.o andar iTels.; 83-3070 O 33-CBÍl. ,

Belo Horiionte: Rua Rio de Ide Janeiro, 462 — Tel.: I4-0470.

Brasília - D.F - Quadra >14 - Caia Í2 - Tei.: 3-J52*. ,.

Recite: Rua Gervijlo Pirrt,288 - loja a — Tel.: 2-5408. i

rôrto Aleire; Av. Borcei dlMedeiros, 303 — conj. 18*.

Niterói; Av. Amaral Pelxot», ;S70 - loja 8 • Conj. 426- .Ed. Ltder - Tels,: 3-3431 '-r 3-3432 • 3-3433.

ASSINATURA DOMICILIAR: !Anual ...;..,. JÍ.0O0

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Semestral „ 22.0MTrimestral ...,,.,.. 18.006

ASSINATURA POSTALlAnual is.eceBimestral 14.001..

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1." Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 de setembro de 1966 ,

STM QUER MANTER <COMPETÊNCIA PARAJULGAR OS CIVIS

O Superior Tribunal Militar encaminhou, no úl-timo dia 26, ao ministro da Justiça, sugestões aonovo texto constitucional, confirmando a competênciada Justiça Militar para processar e julgar civis in-cursos na Lei de Segurança Nacional e modificando aatribuição das vagas de ministros togados, até então,na sua maioria, de livre escolha do presidente da Re-pública. i

O assunto vem sendo mantido em caráter sigi-loso, apurando-se,' todavia, que ficou confirmada acompetência daquela Corte de Justiça para processare julgar civis, governadores e secretários de Estado,denunciados por delitos politicos, conforme determinao Ato Institucional n.° 2.

OPERÁRIO SABE SEGANHA CASA HOJE

t sugerida, também, amanutenção do número deministros em 15: quatro doExército; três da Marinha;três da Aeronáutica, .todosde livre escolha do preslden-te da República; e cinco .to-gados, sendo que estes últi-mos, até então com três va-gas ocupadas por indicaçãode livre escolha do presiden-te da República; uma de au-ditor mais antigo e outra doMinistério Público, passarápara três vagas ocupadas porauditores de Ia. entr&nciaIndicados pelo STM; umaindicada pelo Ministério Pú-

bllco e a outra de livre es-colha do presidente da Re-pública.

IAB

O Instituto dos AdvogadosBrasileiros realizará sessãohoje, às 21h, para submeterà aprovação dos membros daCasa, o relatório da comis-são constittuida pelos júris-tas Gelson Fonseca, EuricoPlrlheiro e Evaristo de Mo-raes, que elaborou o ante-projeto de reformulação daLei Eleitoral vigente, adap-tando-a às exigências daatualidade.

CHUVA TIRA BRILHODA FESTA DO FORTEQUE FÊZ 52 ANOS

O Forte de Copacabana comemorou ontem o seu52.° aniversário'sem as programadas provas espor-tivas, com tim desfile de sua tropa prejudicado pelaschuvas e assistido por poucas pessoas e com seu co-mandante, o tenente-coronel Otávio do Espirito San-to, lendo ordem do dia em que acentuou: "Devemosestar vigilantes e aprestados para reprimir com a ener-gia necessária qualquer tentativa de elementos sub-versivos, corruptos e perturbadores da ordem."

¦ O tenente-coronel lembrou ainda aos seus co-mandados que "nos dia1; difíceis em que vivemos, oBrasil exige de seus íilhos patriotismo e abnegação.Devemos ter bem viva a chama «tos ideais revolu-cionários, de defesa da soberania e de salvaguardade nossas instituições, acesa na jornada gloriosa de31 de março de 1964".

A relação dos 14.644 ope-rários selecionados na Gua-nabara para a aquisição dacasa própria, através decooperativas habitacionaisfinanciadas pelo BNH, se-rá anunciada hoje, oficial-mente, às lOh, em solenl-dade no auditório do Mi-nistério do Trabalho, pre-sidida pelo sr. NascimentoSilva.

As Cooperativas Habita-cionais Operárias começa-rão logo a funcionar, abrin-do-se concorrência públicapara a compra de terrenose início das obras, sendoque o prazo máximo fixado

pelo BNH para término deconstrução das 14.644 casasé de três anos.

COMPUTADOR

Os resultados finais daclassificação de 37 mil tra-balhadores do Rio e de SãoPaulo, pára a formação decooperativas habitacionaisprogramadas pelo BNH, se-rão apresentados na mesmareunião pelo ministro Nas-cimento Silva, que mostra-rá o critério da escolha, fei-ta em apenas algumas ho-ras por um sistema de com-

putadores eletrônicos, que

levou em consideração aidade, o salário e o númerode íilhos dos pretendentes.

SALÁRIOS

Falando ontem peranteos diretores de todos os de-

partamento3 de seu Minis-tério, que compõem a Co-missão de Planejamento(COMPLAN), o ministro doTrabalho afirmou que aação da Pasta deve se In-sèrlr, dentro dos programasde ação econômica do Go-vêrno, "na formulação e naexecução da Política doProdutividade Social", Re-sumindo tal ação, destacoua política salarial, que a seuver deve assegurar "a par-ticipação dos trabalhadoresnos benefícios do desenvol-vimento econômico, mas

que permita a sincroniza-

ção do combate à inflação,do lado da procura e doscustos, e que proteja a ca-

paridade de poupança do

País".Segundo o sr. Nasci-

mento Silva, o Ministériodo Trabalho, no que con-cerne à política salarial, jádispõe dos instrumentos ne-cessários à sua execução— o Conselho Nacional dePolícia Salarial c o Depar-

tamento Nacional de Sala-rio, órgãos qué inspirarama legislação que hoje dis-ciplina os aumentos sala-riais, do conhecimento ge-ral, iniciada com a Circularn.° 10, de ÍS de junho dé1964 — que ordenou a reor-ganização daquele Conselhoe determinou a adoção demedidas na área do' Serviço '

Público Federal e nos ór-gãos da Administração in-direta. •' - - ,

. POLÍTICA RURAL

Revelanoo que é pequeno' o conhecimento que se temdas condições atuais rio.meio rural, o ministro Nas-cimento Silva declarou que"a melhoria de emprego nosetor rural é tarefa que de-safiarà a capacidade dapesquisa, de planejamentoe de ação não só do DNT,como do recém-criado De-partamento Nacional deMão-de-Obra".

"A pesquisa dessas con-dições — continuou o mi-nistro — aguarda açãoconjugada do Serviço deEstatística da Previdênciae do-Trabalho, agora equi-pado com computador ele-trônico, e do Instituto Bra-sileiro de Geografia e Es-tatística. Um mínimo dedados a pesquisar são osrelativos à composição fa-miliar, à distribuição etá-ria e às condições de vidados trabalhadores rurais."

GOVERNO CRIA MAISSETE JUNTAS DECONCILIAÇÃO: TRTBRASÍLIA (Sucursal)-— O presidente. Castelo Bran-co promulgou leis (as quais havia negado. sanção,mas cujos vetos foram derrubados no Congresso),criando mais sete Juntas de' Conciliação e Julga-mento no Tribunal Regional do Trabalho da 4aRegião e estendendo aos servidores das Secretariasdos Tribunais Regionais os benefícios da Lei deAumento de Vencimentos dos Servidores dá União.,

De acordo com a primeira lei promulgada foramcriadas sete Juntas de Conciliação e Julgamento:3 em Porto Alegre, uma em Montenegro '(RS), umaem-Lajeado (RS), uma em Concórdia (Santa Cata-rina) e outra em Chapecó, (também em Santa Cata-rina).

BNH ESPERA COLABORAÇÕES

CHUVA ATRAPALHAOs jogos esportivos que

os atletas do Forte dispu-fariam com a Polícia doExército foram transferi-dos por causa das chuvas,que impediram a presençade público para assistir odesfile da tropa pela Ave-nida Atlântica. A tarde oquartel foi aberto ao pú-bllco, recebendo a visita dapoucos grupos. As crlan-ças, principalmente, se in-teressaram cm ver de pertom cúpula com os dois ca-ahões de 309 mm.i Após seis anos de cons-

trução, o Forte de Copaca-bana foi inaugurado, em1914, pelo marechal Her-mes da Fonseca, presidenteda República. Além doscanhões ; citados, o Fortsdispõe atualmente de outracúpula' com mais dois antl-aéreos de 190mm, além demetralhadoras Madson eBrowing. A unidade teveparticipação em episódioshistóricos do Brasil. Umbanquete fêz parte dos fes-tejús, sendo convidados oministro da Guerra, o co-mandante do i.° Exercito eo marechal Costa e Silva.

Afirmando que o BancoNacional de Habitaçãoaguarda o aperfeiçoamentode suas relações com os di-versos órgãos públicos ca-pazes de auxiliá-lo no Pia-no Habitacional, o sr. Nas-cimento Silva revelou queaté agora pode ser desta-cada a colaboração dos Ins-titutos de Previdência, cujaparcela de ajuda, declarou,deve servir de exemplo.

Afirmou que nutre gran-de esperança no êxito dascooperativas habitacionaisde trabalhadores slndicall-zados, não só como Instru-mentos de solução do pro-blema da moradia, como deestimulo à associação dos

trabalhadores em torno deseus sindicatos.

INTEGRAÇÃO

Dizendo que era desejo"reformular a COMPLAN,para vitalizá-la i ponto depoder preencher o papel que,segundo a Reforma Adminis-tratlva, caberá à Secreta-ria de Planejamento de cadaMinistério", o titular do Tra-balho afirmou que "teremosde criar condições para quaa rotina' não destrua as nos-sas capacidades de plane-jar a programar a ação a serdesenvolvida pelos diferen-tes órgãos do MTPS".

"Trabalhar • agir dentrodo plano e programa prévia-mente delineado — concluiu

o sr. Nascimento e Silva —*é a única forma de evitar osdesperdícios oriundos da im-provisação e das soluções ca-sulsticas."

GARANTIA

Para a conferência sôbreo Fundo de Garantia deTempo de Serviço, que o mi-nistro do Trabalho proferi-rá hoje, às 18 horas, no Dlá-rio di Noticias, foram con-vidados dirigentes das Con-federações Nacionais de Em-pregados e de Empregado-res, além dos jornalistas es-pecializados, pois' O sr. Nas-cimento • Silva pretendemanter um diálogo franco •cordial com os representan-tes classistas e da imprensa.

- BOLSASO sr. Cunha Bueno ....

(ARENA-SP) denunciou on-tem, na Câmara, que o Oô-vêrno "inexplicavelmente senega a pagar 30.000 bolsasde estudos devidas aos íi-Ihos des trabalhadores". Eacrescentou: "Segundo esta-mos Informados a Aliança;para o Progresso, através dochamado Fundo do Trigo,confiou ao Governo do nos-so Pais a importância de 15bilhões de cruzeiros, que sedestinava, justamente, para

ArquitetosapoiamNiemeyerBRASÍLIA (Sucursal) —O Departamento de Brasi-lia do Instituto.de Arqui-tetos do Brasil, vem mar.i-festar sua total solidarie-dade ao arquiteto OscarNiemeyer, tendo em vistaas notícias veiculadas pelaimprensa de que a direto-ria de Engenharia da Ae-ronáutica, havia recusadoo projeto do Aeroporto deBrasília recentemente ela-borado por aquele arquite-to, na qualidade de mem-bro do Conselho de Ar-quitetura e Urbanismo doDistrito Federal.

Ao mesmo tempo, o IAB-DF declara que os arqui-tetos do Distrito Federalse juntam a diretoria na-cional do IAB no apelo jádirigido ao ministro daAeronáutica para que sejareparado este atentado àarquitetura brasileira e àcultura nacional. O do-cumento é subscrito pelosarquitetos Heitor Vignoll,presidente, Alberto Theo-mar de Assumpção, 1.° se-cretário.

que pudéssemos suprir o se-tor educacional no que dizrespeito a trabalhadoressindicalizados". E concluiuafirmando que esta atitudedo Governo da República,"além de ser das mais antl-pátlcas, vem ferir, também,profundamente, todos aquê-les que, não possuindo re-cursos necessários, deveriamarrlmar-se nessas bolsas deestudos, obtidas com recur-sos vindos de fora das nos-sas fronteiras, para comple-tar a sua educação".

Tuthillviaja paraWashington

O Embaixador dos Esta-dos Unidos, sr. John WIllsTuthill, segue hoje, paraWashington, em viagem deconsultas e para compare-cer à reunião anual doCIAP (Comitê Interameri-cano da Aliança para oProgresso), a ser realizadana capital norte-americana.

O sr. Tuthill viajará porvia aérea, partindo do Ae-roporto Internacional doGaleão às 10h30m no vôo516 da Pan American.

Deverá estar de regressoao Brasil no próximo dia17 de outubro, para receberos astronautas norte-ame-ricanos Neil Armstrong eRichard Gordon, em Brasi-lia, no dia 17, viajando nodia: seguinte para a Gua-nabara com os astronautas.

A Embaixatrlz Tuthillnão acompanhará seu ma-rido aos Estados Unidos,permanecendo no Rio deJaneiro.

Surrealismo

perdeAndré Breton

PARIS (FP-AP-CM) — Ocriador e arauto do movi-mento surrealista, poetafrancês André Breton, mor-reu ontem pela manhã,- aos

, 70 anos de Idade, nesta cl-dade, vitima de um mal car-díaco, provocando impactonos círculos culturais de to*do o mundo.-

Nascido a 18 de fevereirode 1896, Breton estudou me-diclna antes de obedecer ásua vocação literária, reco-nheclda quando travou aml-zade com Trlstan Tzara,criador do movimento da-dalsta, que deu origem ao'surrealismo, cujo manifestoíoi lançado em 1924.;

ANARQUIAH

De início, o surrealismoprocede do movimento da-daista, que foi, em arte e 11-terá tura, o prolongamento doestado de anarquia relnan-te na Europa após o armlstl-co de 1918, ao término daIa. Guerra Mundial. A açãode Breton consistiu em en-contrar um ponto de partidapara novos caminhos, preci-samente em melo a essa cri-se de valores estabelecidos^

O próprio Breton dissoque "o surrealismo não éuma escola artística, mas oconhecimento de certas re-giões Inexploradas: o ln-consciente, o sonho, oi es-tados aluclonatórlos, a lou-cura". Afirmou também quaseu movimento "é um auto-matlsmo psíquico, através doqual se expressa, seja por es-crlto ou verbalmente, o me-canismo real do pensamento;

OBRA

Breton, que publicou Oprimeiro manifesto do sur-realismo em 1924 e o segun-do em 1930, teve como obrailiterárias centrais Nadja ...(1928) e O amor louco (1937),Durante a Segunda GuerraMundial, o poeta viveu nosEstados Unidos e no México,voltando & França em 1946para continuar na sua obrade publicista e animador davida cultural.

Juntamente com outros doseus seguidores, Bretonabraçou o comunismo era1927, rechaçando tais con-ceitos dez anos mais tarde.;Em 1938, nO México, encon-trou-se com Leon Trotsky e,juntos, fundaram a Federa-ção Internacional de Art*Revolucionária Ind epen-dente.

SP: EVALDO DIZ QUE SEGURANÇA DIZ ONDELEI DE IMPRENSA PARTIDOS PODEMTEM ENDEREÇO CERTO FAZER PROPAGANDASÂO PAULO (Sucursal) — Falando em nome dabancada do MDB, na Assembléia, o deputado Evaldode Almeida Pinto disse que a nova Lei de Imprensa,que será editada pelo Governo nos próximos dias,significa que

"mais uma liberdade assegurada emtodos os países democráticos está ameaçada de so-frer rude golpei já que será elaborada, de acordo cominformaçóes doítio e Brasília, baseada no novo con-ceito de segurança nacional imposto pelo Governofederal".¦ Acrescentou o parlamentar que "a nova Lei temo propósito de impedir a livre divulgação de notí-cias por três ou quatro jornais do Rio e de SãoPaulo, entre os quais figuraria o CORREIO DA MA-NHA, ao se considerar que grande parcela da im-

prensa está compromissada, já se situando dentro da.linha governamental". ,

Prosseguindo, 'disse o deputado Almeida Pinto que"a nova Lei de Imprensa tem o sentido de não per-mitir que o Governo seja classificado de parcial, aorestringir as atividades de apenas alguns órgãos dedivulgação".

ARROCHO*

Mais adiante, disse o re-presentante do MDB que oque o "Governo preten-de é institucionalizar noPaís um sistema de arrô-cho para impedir que osbr«slleIros/ tomem conhe-cimento da amplitude deúm regime forte, bem co-

mo Impedir que seja di-vulgadaj no exterior, a realsituação política do Brasil".

LIBERDADE

Concluindo, o deputadoAlmeida Pinto íêz um apê-lo para que o povo votas-se maciçamente na Oposi-ção,

A Secretaria de Segurança Pública da Guanabarabaixou instruções através das quais liberou cin-qüenta e um logradouros públicos para propaganda

politica dos partidos, afixação de cartazes ou painéis,com vistas às eleições parlamentares de novembrovindouro.

Os locais que poderio serutilizados tanto pela ARENAcomo pelo MDB, em igualda-de de condições, sio os ae-gulntes:

Praça Santos Dumont •Praça General Alclno Souto

Gávea; Praça Antero deQuental — Leblon; Praça J.Carlos — Jardim Botânico;Praça N. S* da Paz e PraçaGeneral Osório'— Ipanema;Praça Edmundo Bittencourt,Praça Cardeal Arcoverde, Pra-ça Serzedelo Corrêa • Praçado Lido — Copacabana; Pra-

ça Sio Salvador — Laranjel-ras; Largo do Machado —

Catete; Praça do Congresso •Praça Barão do Rio Branco

Centro; Praça Presidente

s/

,ode &3*^jÊÈ

\m

ê tio fácil quanta mudaruma lâmpada.Quando faltar fuz em suacasa, verifique os fusíveis.V. mesmo pode trocá-los —e assim restabelecer em rne-nos de 5 minutos a luz desua casa.A simples queima de fusl-veis foi motivo para maisde 12 mil pedidos de auxi*lio, no ano passado, ás tur*mas de socorro da Rio Light—• retardando multas vezeso atendimento de outros ca*sos de emergência que sópoderiam ser resolvidos portécnicos. A troca de fusíveisé tão simples e fácil que V.mesmo pode fazer;

Cíveis'

Desligue a chave e verl-fique os firdvelsRetire o fusível queimadoColoque o novo fusívelTome a ligar a chaveE pronto: a luz estarárestabelecida.

RIO LIGHT S. A.serviços dc eletricidadei nunca t>o rtoctzm w wn

Agulrre — Bairro de Fátima;Praça 15 de Novembro • Pra*ca Maui — Centro; Largo daSanto Cristo — Saúde; Cam-po de Sio Crlstóvio; Largodo Jacaré — Rocha; PraçaSaenz Pena, Praça Afonso Pe-na e Praça Xavier de Brito

Tijuca; Praça Barão deDrummond — Vila Isabel;Praça Edmundo Rego e Pra-ça Nobel — Grajaú; PraçaCondêssa Paulo de Frontln —Rio Comprido; Jardim doMéier — Méier; Praçi RioGrande do Norte — E. Den-tro; Praça 24 de Outubro —Inhaúma; Praça 27 de Agosto

Irajá; Largo da Pavuna —Pavuna; Praça das Nações —Bonsucesso; Praça RubemWtnderley — vila da Penha;Praça Barão da Taquara,Praça da Taquara ePraça Mac Gregor — Jacaré-paguá; Praça Del Castilho —Del Castilho; Praça VirgíniaCidade — Coelho Netto; Pra-ça do- Romeiros — Penha;Largo do Magno — Madurei-ra; Praça Montese — Mal.Hermes; Praçu Oito de Maio

Rocha Miranda; Praça dosTrabalhadores — Padre Ml-guel; Praça da Fé,- PraçaHoráclo Hora e Praça 1» deMaio — Bangu; Praç» DonEabarard — Campo Grande:Praça Andrlnópolis ¦— Sena-dor Camará; Praça FelipeCardoso — Sta. Cru-, e Praçad» Freguesia — Bha do Go-vernador.

Assistência aos LázarosCom a sua contribuição a esta

Campanha que visa a salvarcentenas tle crianças do conta-pio da lepra, você estará era-tlcando um ato de alto sentld»cristão e patriótico. Envie suaalada oara a Sede da Socled»-de do Distrito Federal de Assis-tenda aos Lázaros. Av. Almi-rante Barroso, 6, sala 609. Te'.42-Í264. 8137»

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l™.~»-.«v,-»«^.^r™»_,„..««..v».—.«j o caboclo oue nSo enlelta serviço-mmr4tüM]iMUtí

Terra parada é prejuízo na certa. Com ferramentasrudimentares, um homem cultiva, num ano,1 hectare deterra e produz 40 sacas de milho. Sabe o que êle e umVALMET 600-D podem fazer? Cultivar 125 hectares eproduzir 4.500 sacas de milho. Por isso. quando oRevendedor Valmet pega no lápis. V. chega a pensarque éle faz mágica. Mas, no final das contas, quemganha é V. que compra um Valmet. Ainda mais levandoem conta que o Valmet não pára na fazenda. Êledesloca, arranca raízes, ara, gradeia e deixa o terrenopronto. Planta, cultiva, colhe e transporta. E ainda acionamáquinas e implementos especiais. Pense duas vezesem quantos hectares V. tem parados. Agora pense emValmet. Fale com o Revendedor da sua cidade. Vá aoBanco. E vamos trabalhar, minha gentel Deixe que oValmet se canse porV. (porisso todo mundo diz que oValmet é o cabòcld que não enjeita serviço). O que nãoé vantagem nenhuma: Valmet foi feito para isso. E paradurar muito tempo, cultivando muita terra.

AGORA ATÉ 100% FINANCIADO PELO BANCO DO BRASIL INFORME-SE NO REVENDEDOR AUTORIZADO VAIMELfi

CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 de setembro de 1965 1.° Caderno

MOSCOU DENUNCIA NOVA ESCALADA: VIETNAMPOPULARES GRITAMNA ONU CONTRA AVOLTA DA INDONÉSIANAÇÕES UNIDAS (FP — Reuters — AP-CM) — Aos gri-tos de "fora os assassinos de. um milhão de indonésios", po-pulares protestaram das galerias da ONU quando o presi-dente da Assembléia Geral anunciou a reintegração no or-ganismo da Indonésia e convocou o chanceler Adam Malikpara tomar assento entre os representantes da índia edo Irã.

Os guardas do organismo recorreram i força para dis-persar os manifestantes e prenderam nove pessoas, entreas quais uma mulher. Um homem, que íoi carregado àforça para fora das galerias, conduzia um grande cartaz emque'se Ha: "Os tlteres dos Estados Unidos mataram um ml-Ihão de indonésios".

PROTESTO .

As mulheres fizeram pro-testos contra a decisão dasNações Unidas de abrigara delegação indonésia, queestivera ausente do orga-nismo mundial por 19 me-ses, voltando agora por im-posição dos militares.

O '

presidente Sukarnoretirou < a Indonésia dasNações Unidas' em' marçode 1965, em protesto os-tensivo contra a eleição daMalásia para o Conselho deSegurança. .

A' confrontação de trêsanos com a Malásia terml-nou no mês passado comum íormaj acordo de paz.Os Incidentes de ontemsuspenderam'- a 'assembléia

durante . muitos minutos,enquanto'os guardas .res-'tauravam a ordem. ¦

ARGENTINA

No primeiro pronuncia-mento oficial argentino naONU, desde o golpe mili-tar que derrubou o pre-sidente IUia, o chancelerNicanor Costa Mendez dis-ie que a Argentina é umanação dedicada à paz e àliberdade e que agora re-solveu tornàr-se senhorade seu próprio destino.

O chanceler Costa Men-dez referiu-se à reivindica-ção de seu país sobre asIlhas Malvinas e apoiou areivindicação da Espanhasobre Gibraltar. Disse tam-bém que o governo argén-tino apoia o direito da Re-pública Federal Alemã re-presentar todo o povo ale-

mão "como uma nação in-divísível".

No que toca aos probie-mas econômicos, disse oministro do Exterior que oseu governo observa "comalarma ume forte tendên-cia protecionista nos pai-ses industrializados, sobre-tudo no setor agrícola".

Falando a respeito doproblema da fome no mun-do, afirmou o sr. Costa' Mendez que a Argentina

. aguarda o momento emque poderá usar sua enor-

. me capacidade de produ-ção de alimentos para aten-der às necessidades das zo-nas famintas, o. que só po-dera acontecer sob um sls-tema de. incentivos adequa-

;.dos. '.' .

PERU i :•;:;•

O ministro do Exteriorperuano Jorge Vazquez Sa-Ias, elogiou ontem o se-cretário-geral das' NaçõesUnidas e disse que sòmen-te o respeito pelos seus mo-tivos pessoais impedia oPeru de pedir a Ü Thantque permanecesse no cargo.

"Durante os últimos cin-co anos, êle corporíflcoü oespírito e o programa denossa Instituição", disse osr. Vazquez na assembléiageral.

Afirmou que o Peru, quehavia emprestado a suamais decidida colaboraçãoao proclamado princípio denão-intervenção, defende-ria sempre a lei internacio-nal, baseada rio respeitopela independência dos Es-tados.

MORTE DE NEGRO NACALIFÓRNIA PROVOCACHOQUES NAS RUASSAO FRANCISCO (FP-Reuters-AP-CM) — Cente-nas de negros participaram de graves distúrbios quecomeçaram como protesto contra o assassínio de umjovem negro de 16 anos, por um policial, na tardede terça-feira e duraram toda a noite, i

Dois mil guardas nacionais, a uma ordem dogovernador da Califórnia, Edmundo Brown, acorre-ram. para reforçar a Polícia em seu choque com osmanifestantes, que quebravam vidraças e jogavampedras e garrafas. Dez quarteirões do bairro negro

• de São Francisco foram cercados pelas forças daordem.

INCÊNDIOS

. Três policiais e um bombeiro ficaram feridos poresses projéteis. Houve princípios de incêndio cau-

•«ados por coquetéis molotov, lançados pelos negros.Terça-feira, um agente de Polícia matou um

rapaz que fugia em um automóvel que roubara. Opolicial afirma que a morte íoi acidental, pois dis-parará para' of ar.; ,Umás tíuzerttas pessdas foramtestemunhas dos tiros e dispersaram-se em silêncio,porém a pausa de calma durou muito, pouco.

EMERGÊNCIA

,0 governador e o prefeitoJohn Shelley determinaram otpque-de-recolher da mela*noite hs 6h da manhã, no dis-trito de Hunters Polnt, ondese verificaram os motins eque vigorará, como medidade precaução.

Os atos de violência foramdeflagrados pela morte de umnegro de 16 anos, Matthew "

Johnson, pelo policial brancoAlvin Johnson. Disse o poli-dal que o rapaz e um com-panhetro corriam de um car-ro roubado, e que lhes deuordens repetidas psra que pa-rassem. Como não aten-deram, disparou três tirosde advertência, para o ar, an-tes de acertar MatthewJohnson. ¦'.'•¦

0 prefeito Shelley suspen-deu o policial até que sejaInvestigado o incidente, masafirmou aos Jornalistas terficado constatado que o carrode que fugia Johnson haviasido roubado. E acrescentou:"Não podemos ter uma lei pa-ra os negros e outra para osbrancos."

Todas as pessoas não au-torizadas receberam ordemde sair das ruas e váriasáreas foram fechadas aos au-tomo vels e a outros veículos.Todos os bares nos distritosde Hunters Polnt e Fillmoroforam fechados.

A patrulha rodoviária call-fomiana deu ordens para se-rem enviados reforços paraa área e uma autoridade dis-se que 275 oficiais estavamem serviço por volta de 11bde ontem.

Em princípios dêste mês de-sordens raciais Irromperamem Atlanta, Geórgia, Chicagoe em Dayton, Ohlo.

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VOLTARetorno da Indonésia na. ONU teve cumprimentos, mas também teve vaias (AP)

ASSALTADO EM VÔOAVIÃO ARGENTINOBUENOS AIRES (Reuters-DEA-FPrAP-CM) .— Umgrupo nacionalista extre-mado seqüestrou, ontem,um avião comercial e de-sembarcou nas Ilhas Mal-vlnas (Falklands), lançan-do em seguida uma procla-mação na qual declara queestá lutando pela integri-dade territorial argentina.

O avião aterrissou nohipódromo de Port Stanley,capital das Ilhas Malvinas,que não possuem aeroporto.Fontes oficiais disseramque alguns membros dogrupo nacionalista são pilo-tos experimentados, que es-tavam' preparados paraassumir o controle do avião,se o seu comandante nãoobedecesse às suas instru-ções. O ''comando" deveser integrado por 17 ho-mens e uma* mulher equando o avião partiu deBuenos Aires para Rio Gal-legos havia 42 passageirose 6' tripulantes a bordo.

O chefe da operação é ojornalista Dardo Cabo, de25 anos de idade.

O comando que ocupou oavião DC-4 inclui a jorna-lista e autora teatral Ma-ria Cristina Verrler, de 27anos. Os demais compo-nentes da operação são jo-vens nacionalistas, empre-gados, estudantes e opera-rios em sua maioria perten-centes ao Sindicato dos Me-talúrgicos.

As autoridades governa-mentais não divulgaramnenhuma informação oíi-ciai quanto às medidas queserão tomadas contra osseqüestradores do avião.

O embaixador britânicona Argentina, sir MichaelCreswell, íoi recebido aomeio-dia, pelo presidenteda República, mas não íoirevelado o teor da conver-sação.

Após o desembarque, ogrupo transmitiu pelo rádiouma proclamação à naçãoargentina, na qual prome-teu lutar "por êste país quemerece o sacrifício de seusfilhos, a fim de que possanovamente, brilhar comoum exemplo para a Amé-rica Latina".

O seqüestro do avião, quesegundo os observadores po-dera desencadear uma tem-pestade diplomática, ocorreuapenas algumas horas antesde o ministro do Exterior daArgentina, Nicanor CostaMendez, falar à Assembléia-Geral da ONU, é vinte horasdepois que o chefe do regi-me militar, general JuanCarlos Ongania, apertou amão do Duque de Edlmbur-gò, marido da Rainha Eliza-beth, que se encontra emBuenos Aires, numa visitanio oficial.

As Ilhas Falklands, 300 mi-lhas ao largo da extremidademeridional da Argentina, têmsido uma fonte de atrito en-tre a Grã-Bretanha e a Ar-gentina há vários anos, e oincidente de ontem serviuapenas para demonstrar queo problema continua,

PETRÓLEO

A Argentina, que há qua-tro anos expulsou as emprê-sas privadas da Indústria deperfuração de petróleo, estáalterando sua política, con-

vocando-as para explorar asreservas conhecidas do país..

O engenheiro Daniel Bru-nella, administrador da em-presa estatal de petróleoV.P.F., disse em entrevista àimprensa que dentro em bre-ve será realizada uma con-corrência convidando emprê-sas petrolíferas domésticas eestrangeiras a juntar-se natarefa de coibir o dsflclt decinco milhões de metroscúbicos do pais.

A concorrência tratará ex-clusivamente das áreas emque as reservas já foram lo-calizadas.

Uma segunda, concorrên-cia,..disse êle, será tambémfeita, para a prospecção eperfuração em outras áreas.

Êle recusou-se a dár de-talhes das condições da con-corrência, mas segundo asfontes petrolíferas serão se-melhantes is estabelecidasem 1958 entre o governo deArturo Frondizi e dez emprê-sas petrolíferas privadas, ouseja, que a Y.PJ. comprarátoda a produção a um preçopreviamente fixado.

Êstes contratos e três ou-tros assinados com empresas

. perfuradoras foram declara-dos nulos em 1962 pelo de-posto, presidente Arturo IUia.

Segundo os técnicos, a co-operação de interesses priva-dos poderá permitir ao go-vêrno enfrentar a demanda,que por volta de 1970 é estl-mada,em 25 milhões de me-tros cúplicos. ' ,t

Estas fontes calculam o in-vestimento necessário paraatingir êste objetivo aproxi-madamente em um bilhão dedólares.

ERHARD ENTRA EMACORDO €OM OS EUA

!:¦-CAMPANHA DA.CRÍ A N Ç A.OoUbore. voe*'também, no .progrim* d* imp.ro io

ms nor abíndonsdo.

BONN (Reuters-FP-CM) -A Alemanha Ocidental acei-tou cumprir uma parte con-siderivel de suas obrigaçõesno sentido de compensar ocusto de manutenção de tro-pas norte-americanas em seuterritório, até 30 de junhodo próximo ano, segundo re-velou ontem Gunther VonHase, porta-voz oficial doGoverno de Bonn.

Acrescentou Von Hase queno futuro a Alemanha Oci-dental poderá cobrir o custointegr.-!, mediante comprasnoS Estados Unidos. Frisouque Isto ocorrerá ainda queas compras de compensaçãofossem transferidos da áreamilitar para cobrir tambémas compras civis. Tais de-claraçfies foram prestadas apropósito das recentes con-versações do chanceler Lud-wig Erhard com o preslden-te Lyndon Johnson, em Was-hington. Revelou ainda queos dois chefes de governoconcordaram em que a Gri-Bretanha, a Alemanha Oci-dental e os Estados Unidosdevem fazer um ampla revi-

são no sistema de defesa doOeldente.

ERHARD

O chanceler Ludwig Er-hard, por sua vez, aó desem-barcar ontem no aeroportode Bonn de regresso de suaviagem aos Estados Unidos,declarou: Levamcs a cabouma dura luta com nossosinterlocutores norte-ameri-canos.

— A atmosfera criada comos laços amistosos que nos*ligam aos Estados Unidos —prosseguiu o chanceler daAlemanha Federal — nãoconseguiu dissipar as diver-gências de critério. Todavia,estou persuadido de que se-rá possível encontrar umasolução ha continuação dasconversações."

O chanceler continuou:"Os norte-americanos ouvi-ram os alemães com paclên-da, o que prova que a aml-zade pode perdurar, mesmoque determinada questãopossa ser resolvida imedla-tamente de maneira satisfa-tória para todos e deva sersolucionada mais tarde."

Gerhard Schroeder, mlnls-tro Federal das Relações Ex-

teriores, limitou-se, por seuturno, a declarar: "A coisaandou bem".

. . Nos meios diplomáticosalemães reconhecem que oproblema do financiamentodos gastos das tropas norte-americanas ha Alemanha foio-tema mais crucial das' con-versações Erhard-Johnson, jáque um comitê de trabalhoscomposto - de dois ministrosde Defesa, Robert McNamarae Kay Uwe von Hassel, e dosdois diplomatas Carl Carstene George Bali, teve que reu-nlr-se' em várias ocasiões à .margem da reunião de altonível.

Foi, finalmente, no aviãoque os transportava ao CaboKennedy — o que explica oatraso na publicação do ,co-munlcado final — que se ul-timou a redação do textoentre o presidente Johnsone o chanceler Erhard.

O comunicado final não faznenhuma alusão, mas supõe-se que os alemães propuse-ram uma moratória, que pro-vàvelmente será examinadaquando forem realizadas asentrevistas previstas.

No plano nuclear pareceque o chanceler alemão niopôde obter resultados mui-to concretos.

TÓQUIO, WASHINGTON, NAÇÕES UNIDAS, VA-TICANO e SAIGON (Reuters-FP-AP-CM) — A rá-

dio de Moscou denunciou ontem à noite que a Con-íerência de Manilha — reunião .de cúpula dos pai"ses.* aliados aos Estados Unidos na guerra do Vietnam,marcada para o próximo mês — terá por objetivocoordenar a "maior escalada e agrçssão" no conflitovietnamita. Ao mesmo tempo, o chanceler francêsMaurice Couve de Murviíle, na ONU, reiterou que a

saída das tropas norte-americanas do Vietnam deveser o primeiro passo para se alcançar uma solução

política de paz.O pronunciamento soviético, captado em Tóquio

numa' emissão em língua japonesa, fundamentou-senuma declaração de um porta-voz da Casa Branca

que afirmara ser a Conferência de Manilha destinadaa discutir a coordenação militar no Vietnam. A de-

claração do chanceler francês baseou-se na Confe-rência de Genebra, frisando que só se ?ode conceberuma solução política para o problema do Vietnam

por meio de negociações baseadas no acordo daquelaconferência.'

Disse que não esperavaencontrar quaisquer líderesdo Governo, mas caso p fi-sosse não seria, para discutirpropostas de paz de inlda-tiva do papa.

"E* nosso desejo ter pazno Vietnam do Sul, masesta não é minha função",disse o arcebispo.

. Indagado se iria a Hanói,caso fosse convidado, res*pondeu: "Poderia pedir au-torização. Não vejo' qual-quer dificuldade e posso ira qualquer lugar, tf a ca-ridade cristã." "

'

SÚMULA

MURVILLE«Voltar aos acordos de

Genebra — acentuouMurviíle — significa con-cordar em evacuar todasas tropas estrangeiras eproibir seu retorno, banirqualquer interferência ex-terna nos assuntos do Viet-nam, sob a. condição de queêste assuma o compromis-so de manter uma políticade rigorosa neutralidadeno futuro, com todas es-sas disposições incorpora-das num tratado interna-cional a ser assinado portodas as grandes potèn-cias e outros paises dire-tamente interessados."

Disse ainda o .chancelerfrancês: "Uma espécie desombria fatalidade pairasobre esta guerra que pa-rece impedir os dois adver-sários de dedarar simul-tâneamente sua disposiçãode negociar. É inconcebí-vel, no processo de escala-ção, que tal iniciativa par-

, ta de Outra que não agrande potência diretamen-te envolvida ali, cuja in-tervenção tem sido um doselementos básicos da esca-lação."

EMISSÁRIO PAPAL

A delegação potiíícia, di-rígida por D. Sérgio PIgne-doli, Núncio Apostólico; noCanadá, chegou/ ontem, a'Saigon,.procedente de Ro-ma, via Bangcoc.

Ò líder da missão disseaos repórteres nó. aeropor-to que sua missão era pu-ramente religiosa, e quenão trazia um apelo pelapaz no Vietnam, do Papa.

"Esta é uma viagem sò-mente religiosa para trazera mensagem de amor aosbispos e íé no Vietnam doSul. Não é um movimentopela paz", informou mon-senhor Pignedoli.

O emissário papal, acom-panhado de dois outrosmembros do secretariadode Estado do Vaticano e deum representante de im-

. prensa, foi recebido emsua chegada pelo ministrodo Exterior sul-vietnamita,Tran Van Doe o repre-rentante do Vaticano emSaigon, Ângelo Palmos.

O arcebispo Pignedolifrisou que o único propósi-to de sua visita era compa-recer à Conferência dosBispos.

íNOVO URRO: Dois caças norte-aijaerica-

r.'os 'bombardearam ánteon-tem unia aldeia amlfea sul-vietnamita, matando 28 pes-soas e .ferindo 17, segundoinformou um porta-voz docomando norte americano.

A aldeia, na provínciacentral costeira de QuangNgai. a 480 quilômetros anordeste de Saigon, eraocupada por soldados sul-vietnamitas e seus família-rés. Os dois jatos Aj4 Skyh.aiofc encontravam-se emmissão de bombardeio só-bre' umá "zona especificarda" nas vizinhanças — umaárea que as» autoridades lo-cais permitem a aviaçãobombardear sem autoriza-ção prévia.

¦ Foi aberto um inquéritopara investigar os motivosque levaram os dois Sky-.haiolcs a despejarem, bom-'bas de 225 quilos' sobre acidade, situada fora da "zo-

.ria. especificada". ¦

¦' ¦¦!¦' :¦ '¦ 'CERTEZA '#$2-~Á. - r, •• ' ! i <*''' '

,N-guyen Huu Tho, chefeda organização política doVietcong contestou a idéiade que nenhum dos ladospoderia forçar uma vitóriamilitar nà guerra do Viet-riam, durante tima entre-vista divulgada ontem pelaagência de notícias do Viet:nam do Norte. ''

Tho, líder da Frente deLibertação do Vietnam doSul, disse ao jornalista aus-traliano Wilfrçd Burchettque as forças guerrilheirasestavam numa posição íun-damentalmenté mais fortedo que os Estados Unidos,podehdo determinar o re-rultado da guerra.

Disse ainda que o Viet-nam estenderá seu contro-le sobre a terra e o povo,apesar do desembarque de300.000 soldados norte-ame-ricanos no Vietnam do Sul.Acrescentou que os fatoresmorais e políticos eram oselementos mais decisivosoa força de um exército.e que "somos, mais fortesrio que os Estados Unidosem outros aspectos funda-mentais, tais como posiçãoestratégica, retaguarda eritmo da guerra".

GOVERNO DO CONGOROMPE RELAÇÕESCOM O DE PORTUGALKINSHASA (FP-DPA-CM) — O Congo anunciouonteirt seu rompimento-de relações diplomáticas comPortugal. A Câmara dos Deputados, por unanimi-dade, proclamou' a medida, determinando também ofechamento de todos òs consulados estrangeiros nointerior do pais.

^ Um tribunal militar de Kinshasa, por outro lado,

aceitou denúncia do presidente Joseph Mobutu con-tra o ex-primeiro ministro Moisé Chombe, acusadode traição nacional por manter um campo de mer-cenários na região de Ardeche, em Angola, paraderrubar o governo de Kinshasa.

MOÇÕES

A resolução adotada on-tem à tarde, pela unanimi-dade dos deputados con-goleses, afirma o seguinte:"A Câmara de Deputadosproclama solenemente orompimento das RelaçõesDiplomáticas com Portu-gal".

Êste rompimento aindanão foi notificado pelas au-toridades do Congo à Em-baixada de Portugal emKinshasa, a qual permane-

cera aberta até nova or-dem.

A Câmara dos Deputadosdo Congo aprovou, tam-bém, uma resolução quededara textualmente:

"Todos os consulados es-trangelros que existem nasprovíncias do Interior doCongo ficam suprimidos enenhum . novo consuladopoderá instalar-se até quese publique uma nova re-gulamentação consular e seexamine cada caso parti-cular."

ReafirmaçãoQuase a metade doj

operários das fábricas Lu-cas, de acessórios clétri-cos para automóveis, se-rão despedidos tempord-riamente, segundo indicoua direção desta jirma deBirmíntihan.

Apesar do aumento dodesemprego e da diminui-ção de ritme- na atividadeeconômica, o primeiro-ministro Harold Wilsonreafirmou, anteontem, ca-tegòrlcamente, que a po-lítica de/Iacionista serámantida na Grã-Breta-nha, "enquanto nossa sol-vencia não fór restabele-dda de modo evidente".

ApoioA Câmara de Depu-

tados de S. Dominços '"concedeu, anteontem, umvoto de confiança e deapoio oo governo e con-denou qualquer tentativade golpe de jórça paraderrubar o presidenteBalaguer.

A manifestação dosdeputados coincidiu comos rumores de alegadospreparativos de um movi-mento subversivo.

Os deputados da Opo-sição deram seu apoiounânime d proposta dovoto feita por um depu-:.2dq governista.

'..Conversações"A ' porta permanece

aberta", depois das con-versações oficiosas queacabam de celebrar-se em !Salisbury, com vistas aencontrar uma soluçãorom o regime de lanSmith, da Rodésia, decla-rou, ontem, Herbert Boto-den, secretário britânico

. na Commonwealth, antesde partir para Lor.dres.

.i .Regresso- O presidente Nasser rc-

¦ gressou ontem ao Cairo,depois de. haver realizadouma visita de seis . .as d

. Tanzânia..

GreveOs italianos foram ao

trabalho a pé, ontem,quando 150.000 trabalha-dores em transportes mu-nicipais e locais iniciaramuma greve de dois diaspor aumento de. saláriosde até 14 por-cento.

. A greve afetou ônibus,' bondes, metrôs, barcaçaslacustres e ônibus elétri-cos, mas as ferrovias doEstado funcionaram nor-malmente.

CondenaçãoDuas antigas autorida-

des nazistas de ocupaçãoj na Ucrânia forai., ontem,

Condenadas a prisão per-pétua por sua parte namatançr de judeus e par-tisans naquela região, du-rante a Segunda GuerraMundial.

RecordeUm avião a jato fran-

cês, Fsilcòn, conhecido naFrança como Mystero-20,estabeleceu um recordede vôo transatlântico, deSt. John, Terra Nova, atéLisboa,' em 4 horas, 38minutos e 28 segundos,segundo anunciou, ontem,a Pan American Airways.

(FP-DPA-Reuters-'' CM)

Dois tufõesno Japáomatam 248

TÓQUIO, FORT PRINCE ePARIS (Reuters-FP-AP-CM) — O número de mor-tos em conseqüência dostufões gêmeos que atingi-ram o Japão era, ontem,segundo informações ofi-ciosas, de 248, mas há ain-da 69 desaparecidos. Maisde 90.000 pessoas ficaramimpedidas de retornar aseus- lares, danificados pe-los tufões, informou a po-licia japonesa. Os tufõesgêmeos, de nomes Ida eHclen, atingiram o Japãocentral durante o fim dasemana.

O furacão Inês varreu aIlha de Guadalupe duran-te a noite de terça paraquarta-feira, matando duas.pessoas e destruindo váriasresidências. O furacão comventos de 195 km/h des-trulu também dois blocosdo hospital em Poínte-à-Pítre,; capital das ÍndiasOcidentais Francesas. Ogoverno francês decidiu,ontem, em reunião do Con-selho de Ministros em Pa-ris, destinar socorros de ur-gência para Guadalupe, emvirtude dos danos causadospelo ciclone Inês. Uma das' conseqüências do ciclonefoi cortar as comunicaçõesentre a Ilha de Guadalupec a França.

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li* Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 -de setembro de 1966

GRUPO DECIDE QUE METRÔ E A SALVAÇÃOOBRA PRIORITÁRIANO CENTRO SERÃDE MEIO BILHÃO

O sr. Sérgio Ferreira Portes, Engenheiro-Cheíe do 2.8Distrito de Obras, disse que se eleva a meio bilhão de cru-zeiros o total aproximado do orçamento previsto para asobras consideradas prioritárias para o centro da cidade.

Incluídas nesse orçamento estão: Capeamento asfálticodas Ruas Camerino, General Caldwel, Ouvidor e GonçalvesCias, serviços que serão executadas pelo Departamento deAsfalto.

Em continuação ao capeamento asfáltico da Hua doRiachuelo, já executado, íoi solicitado pelo AdministradorRegional, sr. José Ovldio Romeiro Filho, a mesma opera-ção na Avenida Mem de Sá. Essas obras estão previstaspara serem iniciadas no próximo exercício, representandoum total aproximado de 300 milhões de cruzeiros.

GALERIAS

Outro item importante éo que se refere à limpezade galerias de águas plu-viais. Existe orçamentoprevendo a sua despesa em50 milhões de cruzeiros.Dessa verba, já íoramaprovados 20 milhões, de-vendo ser iniciados no pró-ximo mês os serviços delimpeza das galerias. /

PASSEIOSA conservação, em pedra

portuguesa, dos passeios da

Avenida Presidente Vargase outros logradouros, iráabsorver, em cruzeiros,aproximadamente 40 mi-lhões. Os serviços já íoraminiciados na Av. AlfredoAgacho (sob o Via-duto da Perimetral), Cine-lândia, Praça Tiradentes eembocadura da Rua MiguelCouto com Avenida Presi-dente Vargas, além de ou-tros serviços de pequenamonta em execução.

O metrô carioca, objetode estudos concluídos .on-tem por um Grupo Execu-tivo de Trabalho, íoi carac-terizado como "salvaçãopública", no relatório linala ser remetido ao gover-nador Negrão de Lima ho-je ou amanhã.

O Grupo Executivo soli-cita do Governo estadual amáxima urgência na convo-cação de uma "ComissãoExecutiva do Metrô", ór-gão que seria um desdobra-mento da CTC e subordi-nado à Secretaria de Servi-ços Públicos, com represen-tantes dos governos esta-dual e federal, nove mem.bros ao todo.

SOBREVIVÊNCIA

O relatório final, assinadoontem na Coordenação dePlanos e Orçamento, de-

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PEDDDOHélio Bittencourt é portador de pedido para energia

Tempestadenão casa comcoração

Enquanto o astrônomoLélio Gama, diretor do

Observatório Nacional, afir-

ma que as tempestadesmagnéticas atuam princi-palmente nas transmissõestelegráficas, o cardiologis-ta Lourival Luis'Brandão *

Filho admite suas,influên-cias nas alterações da mus-

culatura do vaso,-podendodar origem ao enfarte do

miocárdio. , .Tais considerações surgi-

ram com a noticia de queo astrônomo tcheco BorisValnlcek afirmou que "os

casos de enfarte do mio-cárdio podem estar rela-cionados com a intensida-de das tempestades mag-néticás".

Definindo o enfarte como"obstrução definitiva de umvaso coronariano", o mé-dico Lourival explicou quesao conhecidas as lnfluên-cias da pressão barométri-ca, que diminui a*luz dovaso, acarretando aumentode pressão arterial,' admi-rindo então que as tem-pestades magnética» pos-sam também exercei certainfluência, a ponto de cau-¦ar o enfarte. •

I

monstra a impossibilidadede o Rio de Janeiro sobre-viver como cidade civilizadasem um sistema moderno eeficiente de transporte co-letivo subterrâneo, que per-mitisse aliviar- o tráfego desuperfície.

Êsse sistema levaria tam-bém à integração de regiõestão distantes como Jacaré,paguá ro resto da cidade.Calcula-se que possam serconstruídos 1,5 a 2 quilo-metros de linhas por ano.O relatório recomenda queo metrô carioca seja -deconstrução e fabricação na-cionais, na proporção de 80por-cento pelo menos. Ape-nas os sistemas de sinali-zação, subestações e relaisdeveriam ser importados.

VIABILIDADEO Grupo Executivo do

metrô, criado pelo gover-

nador Negrão de Lima pa_ra demonstrar, em linhas

gerais, a urgência da cons-trução de um meio detransporte coletivo subter-râneo, a exemplo das maio-res cidades do mundo, su-gere ainda, em seu relato-rio final, a abertura ime-diata de pré-qualificaçãode firmas nacionais inte-ressadas em elaborar osestudos indispensáveis deviabilidade técnica, econô-mica e financeira da obra.Essas firmas poderiam cbn.sorciar-se — como já sefêz no caso da Ponte Rio-Niterói — com estrangei-ras, em condições de igual-dade, para efeito de julga-mento da pré-qualificação.

FINEP ESCOLHERACONSÓRCIO PARAPONTE RIO-NITERÓI

A Comissão Executiva da Ponte Rio-Niterói já enviouao FINEP o critério detalhado para a escolha do consórciode firmas nacionais e estrangeiras que executarão os es-tudos de viabilidade econômico-financeira daquela obra aser escolhido pelo órgão do Ministério do Planejamento,dentre onze nomes inscritos numa pré-qualificação convo-cada pela Comissão.

A Comissão espera que a escolha do consórcio de umafirma nacional e uma estrangeira possa ser efetuada ain-da esta semana devendo cs estudos estarem concluídos atéo segundo semestre do próximo ano.

Rede vailigar comBrasília

Falando sôbre a ponteRio-Nlteról, o arquiteto Sér-glo Bernardes disse que elapropiciará um alto Índice dedesenvolvimento nacional,integrando definitivamente

a Guanabara ao Estado doRio com a valorização damão-de-obra, dos portos, ro-dovlas e ferrovias o que tor-nará, a obra autofinanciá-vel.

A V. F. Centro-Oeste,unidade de operação daRede. Ferroviária Fe*?-"*!,prepara-se para operar, nopróximo ano, a comunica-ção ferroviária com Bra-silia, através da linha emconstrução entre a CapitalFederal e Pires do Rio (GO).

Cóm a conclusão do tre-cho de 246 quilômetros,atualmente em construçãopor um batalhão do Exér-cito, a Centro-Oeste íarácircular um trem diretoentre BeloBrasília.

Horizonte e /

RETOMADA DO DESENVOLVIMENTO, MAIS EMPREGOS,GERAÇÃO DE RIQUEZAS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DA NOVA FABRICA DA UNION CARBIDE DO BRASIL

EnergiaAtômica quer \País atuante

Frisando que "o novoorçamento, . recém-aprova-do pela Junta de Gover-nadores da Agência Inter-nacional de Energia Atô-mica, vai exigir do Brasiluma participação mais ati-va no seu intercâmbio comêsse organismo", chegou,ontem, de Viena, Áustria,sede do AIEA, o represen-tante residente brasileironaquela instituição, diplo-mata Hélio Bittencourt.

A AIEA, que congrega80 paises, abriu uma sériede vantagens no seu pro-grama de assistência e bôl-sas, "que precisam — se-gundo o sr. Hélio Bitten-court — ser aproveita-dos com a maior rapidezpor nós". O nosso repre-sentante residente naqueleorganismo, já que o repre-sentante permanente é oprof. Cintra do Prado, vaiapresentar um relatório àsautoridades brasileiras to-madas pela AIEA, assimcomo apressar aquelas pro-vidências o quanto antes,a fim de que, tão logo re-gresse, possa encaminharo programa atômico bra-sileiro para o próximo ano,que, para a Agência Inter-nacional de Energia Atô-mica começa sempre emsetembro, época de suasreuniões com todos dele-gados e governadores.

A indústria química e petro-çuimlca lidera os investimen-tos novos no Brasil, quadro emque se destaca a Union Gar-blde do Brasil, criando novasfontes de riqueza o novos em-pregos, disse o ministro Pau-lo Egidlo Martins, na cerl-mania anteontem realizada emCubatão, no lançamento da pe-dra fundamental da UnidadePirólise Wulff que a grandeempresa construirá na Baixa-oa Santista.

Situando o novo empreendi-mento no quadro da luta pelaemancipação nacional com es»tabilldade, o Ministro da In-dústria e Comércio, previu queos novos investimentos totall-zarão, em 1966, tim trilhão decruzeiros, contra apenas 108milhões em 1965.

A nova unidade pstroqutm!»ca da Union Carbide do Bra-sil introduzirá o mais moder-no e produtivo processo tec-r.ológico, permitindo ao Brasilcompetir no mercado interna-cional como produtor de eteno,benzeno e acetileno. Isto sin-nlfica, -sublinhou o sr. J. H.Jor.es, presidente da empresa,oue os dólares investidos naUnidade Pirólise Wuif f carrea-rão para o Brasil outros tantose muitos mais dólares no seuintercâmbio com o exterior."Trata-se de um projeto daIniciativa privada, disse o Mi-nistro Hoberto Campos, quenão consumirá, recursos do Go-vèrno, recursos que são escas-sos a parcos e que melhor po-dem ser desviados à constru-Cão de infra-estruturas, deenergia, de transportes, de saú-de e educação."

Participaram da cerimônia,além dos Ministros Paulo Egy-dio Martins e Roberto Campos, -os srs. Antônio Delfim Neto,Secretário da Fazenda do Es-tado de São Paulo, represen-tando o Governador Laudo Na-tel; o Marechal Emílio MaurelFilho, presidente do ConselhoNacional do Petróleo: Or. Joa-qulm Mangla, presidente doCPA; Dr. Geraldo Guenes, rc-presentante do GEIQUIM; Dr.Fibio Egito da Silva, represen-tante do Conselho Nacional daIndústria; Dr. Júlio Toledo,presidente da Associação dasIndústrias Químicas; MinistroNlles Bond, cônsul dos Estados• Unidos em São Paulo; CondeFrancisco Matarazzo Jr.; D.Idllio José Soares, Bispo Dio-cesano de Santos, bem comonumerosas personalidades domundo empresarial brasileiro cautoridades dos Municípios deCubatão. Santos e São Vicente

Abrindo a cerimônia, o Sr.Paul Alspaugh, presidente daUnion Garbide Pan American,ora no "Brasil especialmentepara participar do ato, saudouos convidados agradecendo-lhesa honra da presença.

ATENDIMENTO DAS NECES-SIDADES VITAIS DO PAIS

Em seguida, falou o sr. Jo-seph Henry Jones, presidentetia Union Garbide do Brasil,pondo em destaque alguns as-pectos do empreendimento."Quem observar mais deperto o espetáculo dc trabalhoque se acrescenta à paisagemde Cubatão — disse o sr. Jones— verificará desde logo quenossos projetos refletem umaconfiança amadurecida nasImensas possibilidades de pro-gresso e no legiUmo desejo dedesenvolvimento do Brasil,

Passo a passo, a Union Gar-blde está construindo novasunidades produüvas que seacrescentam i riqueza nacional.Para tanto, acaba dc ser ad-quirida uma área superior a

\ um milhão de metros quadra-dos e cujo valor beira os doisbilhões de cruzeiros. A fábricade polietileno, qúe está funcio-nando há oito anos, já foi au-torizada a elevar sua produçãoanual para sessenta e duas miltoneladas.

Vamos lançar, agora, a pedrafundamental da Unidade Plró-Use Wulff, para uma produçãode eteno entre 73 e 128 mil

toneladas anuais; de acetileno,entre 16 e 36 mil toneladasanuais: de benzeno, entre 15e 19 mU toneladas anuais, numnovo investimento de quarcn-ta milhões e quinhentos mildólares. -

O equipamento empregadona nova unidade será em suagrande maioria de produçãonacional.

Um outro projeto para aprodução de 70.500 toneladasanuais de cloreto de vinlla, àbase de acetileno fornecidopela Unidade Pirólise Wulff,está orçado cm,cinco milhõesde dólares.

Os projetos já aprovados ecuja construção agora Inicia-mos deverão ser, ainda, am-pilados. Em seu conjunto, nafase de conclusão prevista pa-ra 1968. deverão totalizar timinvestimento da ordem da 62milhões e 300. mil dólares.

Anunciamos tste projeto emjaneiro deste ano. Nos mesesaté aqui decorridos, nenhuma

. circunstância ou aparente di-fleuldade pôde abalar a decl-são tomada. Isto prova que aUnion Carbldo do Brasil temconfiança nas diretrizes eco-nômtco-financeiras do GovernoCastelo Branco. Os projetos einiciativas da Union Carbidese orientam segundo os inte-rêsses e as necessidades vitaisdo pais. Ê assim que a emprê-sa demonstra sua completaidentificação com o Brasil. Emais ainda, o vulto do invés-timento comprova a disposiçãoda empresa privada em empe-nhar-se na realização de pro-jetos essenciais.

Muito particularmente r.o se-tor petroquímico, foi a novalegislação criada pelo GovernoCastelo Branco, através doConselho Nacional do Fetró-leo c do Grupo Executivo daIndústria Química, oue permi-tiu este novo Impulso desen-volvlmentlsta. Esta será umafábrica para alimentar muitasfábricas em todo o pais. Elademonstra, portanto, que exis-tem e proporcionam as condi-cões Indispensáveis para aconcretização de projetos bá-sicos capazes de impulsionara economia em seu conjunto.

Cumpre, ainda, destacar quea introdução do processo Wulífno Brasil representa a con-qulsta real de Índices moder-nos de produtividade —' bata-lha do empresariado nacionalapoiada e estimulada peloatual Governo.

Adotamos um processo tec-nológlco indicativo de que oBrasil tem a possibilidade deutilizar, diretamente e semetapas intermediárias o que háde melhor e mais moderno.Além de permitir um perfeitoajustamento ao mercado inter-no, pela sua flexibilidade eprodutividade, o processoWulff nos dará, condições pa-ra competir no mercado in-ternacional. Convém lembraros estudos feitos por deoarta-mentos oficiais da ALALC; omercado latino-americano depetroquímicos é o que apre-senta maior Índice de expan-são. Os dólares que aqui In-veste a Union Carbide trarãooutros tantos e muitos maisdólares ao Brasil no seu in-tercâmblo com o exterior. Es-ta é a grandeza da empresaprivada moderna. Ela progri-de e prospera em função doprogresso e da orosperidadede toda a Nação. Somos imen-samente gratos às autoridadesconstituídas pela oportunidadede produzir e enriquecer éstenosso grande pais. A empresaprivada é como um poderosoimã que atrai o futuro e otraz tão perto de todos que otorna presente. Construir umafábrica é um ato de fé. As-sim pensa, assim age a UnionCarbide do Brasil."

V

MARCHA DODESENVOLVIMENTO

Depois de referir-se i lm-portáncia do empreendimento

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O Minis.tio do Planejamento e o Presidente daUnion Carbide do Brasil depositam no arcabouçoda pedra fundamental a urna contendo os jornais dodia e o pergaminho com as assinaturas das persona-lidades presentes ao ato.

O Ministro da Indústria e Comércio cimenta a

pedra fundamental do novo empreendimento da

para a emancipação nacionalcom estabilidade, o MinistroPaulo Egydio Martins traçouo panorama da marcha do paispara o desenvolvimento eco-nômlco. Já em abril de 1964,íol criada a Comissão de De-senvolvimento Industrial, in-tegrada por diversos GruposExecutivos Industriais. Assim,o escalão executivo é formadopelo Grupo Executivo da In-dústria Mecânica (GE1MEC).da Indústria Cinematográfica(GE1CINE), da Indústria Téx-til e de Calçados (GEITEC),tia Indústria Metalúrgica(GEIMET), da Indústria deMaterials Eletrônicos e de Te-lecomunicações (GETTEL) e daIndústria de Produtos AUmen-tares (GEIPAL).

O sistema funciona de modoa centralizar as decisões edescentralizar a execução, porIntermédio daqueles órgãos.Completando o quadro, foicriado o Fundo de PesquisasIndustriais e Tícnicas, paraprogramas do desenvolvimento,tecnológico e de produUvldadeindustrial. Aperfeiçoando a es-trutura da CDI, esta possou arer integrada não só pelos mi-nlstros da Indústria e Co-mérclo e do Planejamento, co»mo também pelos da Coordc-nação dos Organismos Reglo-nais c das Minas e Energia, dosdiversos órgãos econômlco-íl-nanceiros, do Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas edo representante da indústriaprivada. A reorganização com-preende também uma Secreta-ria de Coordenação e um Cen-tro de Pesquisas Industriais aTécnicas.

Os primeiros resultados ai-cançados são expressivos. Sóno primeiro semestre de 1966,foram acolhidos projetos, cujosinvestimentos somam 615 bi-lhões de cruzeiros. D«taca-sea indústria química com 436bilhões, seguida pela indústriamecânica com 129 bilhões. Em

julho, agosto « setembro In-tenslficaram-se a apresenta-ção, exame e aprovação de no-vos projetos. Até o fim doano, as inversões de capital detais projetos deverão atingir acasa do trilhão de cruzeiros.O total aprovado em 1065 che-gou apenas à cifra de 198 mi-lhões."Bem se pode avaliar, subli-nhou o ministro da Indústriae Comércio, o que isso signi-fica em termos de abertura denovas fontes de riqueza e denovas frentes de trabalho, emtão curto espaço de tempo."

Adiantando alguns dados se-torlals, destacou que a indús-tria de alimentação fará in-vestimentos de 6 bilhões sô-mente com os projetos aprova-dos no primeiro semestre de1965. As grandes inversões naindústria automobilística per-mttlrá ao pais chegar á "massproductlon". A Indústria qui-mlca e petroquímica recebeuo maior afluxo de capitais.Está em estudo a criação doGrupo Executivo da Indústriade Materiais de Construção,tendo em vlsta o programa ha-bitacional. A indústria têxtilreceberá especial atenção, bemcomo será dado grande impul-so à produção de equipamen-tos de comunicação.

O programa de desenvolvi-mento econômico do presiden-te Castelo Branco funda-se nadisciplina financeira a na pazsocial. "A retomada do legi-timo progresso do Pais, con-clulu. prosseguirá com firmezae entusiasmo, rio Ministério da

. Indústria e Comércio, em tra-balho árduo e pertinaz, sô-mente voltado para os supre-mos Interesses da Nação."

HENASCE A CONFIANÇA

Logo a seguir ,usou da pa-lavra o ministro do Planeja-mento, sr. Roberto Campos,

Union Carbide do Brasil.

que cm rápido Improviso exal-tou a importância da inicia-tiva que ora se cristalizavacom o lançamento da pedrafundamental da Unidade Pi-íólise Wulff, cujos resultadosimediatos terão reflexos subs-tancials na economia do pais.

"O acontecimento de bojome dá particular prazer —disse o ministro — por. trêscircunstâncias distintas: a pri-meira, como slgnlficaUva pro-va de reconstrução da con-fiança no desenvolvimento doPais, se não extinta, pelo me-nos amortecida significativa»mente tempos atrás; devendo-seêsse fato, sem dúvida, à poli-tica econômico-financeira dogoverno, que não busca'aplau-aos no presente, mas preocupa-da com os problemas do fu-ttiro. A segunda circunstância,por se tratar de uma inicia-Uva privada, que não consu-mira recursos do governo, es-cassos e parcos, que melhorencaminhamento terão nos se-tores da energia, dos trans-portes, da saúde e da educa-ção. Documenta, também, aacertada politica de liberar apetroquimica para a iniciativaprivada, delineando as zonasde operação cooperativa entrea JnlciaUva pública e a Inicia-tiva parUcular, ambas se com-pletando com proveito geral.E a terceira circunstância queme dá grande satisfação, ê seresta a segunda cerimônia delançamento de pedra funda-mental que assisto nestes últl-mos quatro meses, ambas ai-tamente promissoras no senti-do de nosso desenvolvimentoindustrial e, sobretudo, porquerefletem o robustecimento deconfiança do empresário par-ticular nas diretrizes destegoverno. Em conjunto, estesdois investimentos represen-tam aproximadamente 400 bi-lhões de cruzeiros, signiflean-do um acréscimo de cerca daum trilhão de cruzeiros na

í-produção nacional, isso lõ naBaixada Santista.

Fala-se muito em desenvol»vimento e retomada de desen*volvimento. Anos passados, fa-ziamos a retórica do desenvol-vimento, sem, contudo, reali-zá-lo. Agora, Implantamos odesenvolvimento. Entramos nosetor petroquímico, de impor-tância vital, .não só pela va»rledade de produtos que trás& economia, como pelo alto ln«dlce tecnológico que exige.Trata-se de plena retomada dodesenvolvimento, que não temsido propagahdizada pelo go-vêrno, mas que se faz sentira todos que participam de ce-rimônias como esta, pelo vultodo empreendimento, pela suacomplexidade, pela tecnologiaque ¦ traz a pela recuperaçãoque trará para a renda na-cional,

Estão de parabéns a UnionCarbide do Brasil e o Estadode São Paulo, e está de para-bens a economia nacional."

O LADO HUMANO

Antes de proceder i bênçãoda pedra fundamental das no-vas instalações industriais daUnion Carbide, D. Idllio JoséSoares, Bispo Diocesano daSantos, em breves palavras,exaltou o empreendimento,pondo em destaque o seu ladohumano. Lembrou que Inicia-"Uvas- como essa vêm de en-contro às esperanças do tra-balhador brasileiro por maio-res oportunidades de emprego.Concltava, assim, os podereipúblicos no sentido de estlmu-larem, cada vez mais. Inicia-Uvas como essa.

Em seguida, procedeu 3.Eminência i bênção liturglçada pedra fundamental da Uni-dade Pirólise Wulff, encerran-do-se, assim, a cerimônia.

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Em nome do Presidente da República, que repre-

sentou no ato, o Ministro Paulo Egydio Martins exal-

tou a iniciativa da Union Carbide e fêz também aná-

lise das realizações do governo revolucionário.

O Ministro do Planejamento, Sr. Roberto Campos,manifestou a satisfação do governo pelo empreendi-mento da Union Carbide, que significa a retomadada confiança dos empresários estrangeiros no futuro

• do Brasil. /

O Sr. Joseph Henry Jones, Presidente dt| UnionCarbide do Brasil, ao anunciar o inicio das obras donovo grande empreendimento que sua empresa er-eucrá na Baixada Santista.** . -fc, ..., - y . ......

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1 6I

; CORREIO DA MANHX, Quinta-feira, 29 de setembro de 1966 1.° Caderno

ALTERNATIVA OBSCURANo banquete de quinhentos

talheres que lhe ofereceramas classes produtoras, perdeuo marechal Costa e Silva suamelhor ocasião para prestar,a setores influentes do mun*do empresarial, esclarecimen-tos sobre o que entende pordesenvolvimento econômico.Mas, nos lugares comuns queencheram seu discurso, o ma*rechal homenageado não re*velou qualquer aptidão à che*fia do Governo, num mesmodiscernimento para aceitarinfluências a favor das me*lhores soluções. Feio visto, ofuturo presumível chefe doGoverno será inassessorávelem assuntos tais como infla*ção, orçamento, politica deinvestimentos ou questõesagrícolas, fato que há de es*tar desesperando os muitosespecialistas que tentam réti-rar o marechal sucessor domundo de trevas em que pa*rece achar-se perdido.

'.*'•*''.*

Um simples coletor de im*postos, ou um contador me-nos pretensioso poderia limi-tar-se à recomendação de se*vera fiscalização dos gastospúblicos. Mas nunca poderiapartir de um estadista a afir-mação, frisada em seu discur-so, de que é recomendável oadiamento de toda e qualquerinversão que não seja imedia*tamente reprodutiva. Afir-mou o candidato que, no con*texto econômico e financeirodo País, é sabidamente infla-cionário- todo e qualquer in-vestimenío reprodutivo a lon-go prazo. Ora, se tomarmosqualquer setor de infra-estru-tura, veremos que não hi in-versão que produza resulta-dos a curto prazo. Para alcan-çar a primeira etapa, uma usi-na siderúrgica de grande por-te exige seis anos de gastoscontínuos, que somente serãorecuperados a longo prazo,pois o período subseqüentedeve ser consagrado à expan*são, que demanda aplicaçõesde capital ainda maiores doque os rendimentos da unida-

¦/

de industrial. Com as ponde*rações necessárias, o exemploé válido para a energia ele*trica, o petróleo, á química debase, os transportes e comu-nicações, que ficariam a des-coberto se o candidato, imi-tindo-se na posse da chefia doGoverno, se dispusesse a man-ter um mínimo de coerênciacom as afirmações peremptó*rias feitas em resposta à in*tranqüilidade das classes pro*dutoras.

* *

Disse o marechal que emseu Governo todas as despe-sas do Estado serão exclusi*vãmente financiadas por meiode impostos, não lhe tendoaparentemente ocorrido quedespesas públicas podem sercobertas pelo produto daemissão de títulos do Tesouroou por empréstimos internos« externos. A parte do dis-curso sobre moeda e créditoé neutra, ou inócua. Á língua*gem empregada é muito maiscompatível com os discursosde ministros da Fazenda do

•Império, em seus primeiros, contatos com o Parlamento.

Nada significa, nem para osempresários, nem para o pú-blico em geral, a declaraçãodo marechal Costa e Silva deque em sua gestão terá pree*minência uma prudente poli*tica monetária, cujo objetivoserá o saneamento do meiocirculante. A sentença pode*ria ter sido extraída dos exer*cícios a que ora se entregamos futuros secretários da Fa*zenda dos governos estaduaisnomeados no mês passado.

* *

O candidato deu um saltoem,sua descosida peroração.Do comportamento adequadoa um simples coletor federal,passou ao escoamento da pro-dução agrícola, problema queserá tratado com soluções se*gundo êle convenientes, in*clusive a construção de arma-zéns. Não lhe disseram quehá excesso de armazéns. Masnão é esta a única solução ai-

PODÊRES

mejada. Há também o progra*ma de silos e frigoríficos, in-versões que se não se fazema prazo demasiado longo, ca*so em que seriam adiadas pe-Io candidato, são pelo menosde recuperação lenta, hipóte-se que as faria recusadas pe*Io futuro presidente, segundoseus conceitos de inversõesjnflacionárias.

O sucessor do marechalCastelo Branco pretende re-volucionar a agricultura pelatecnologia; quer modernizaros campos, para que deles se*ja extraída a fartura que dêinício a uma era nova paraos menos afortunados. Igno*ra, pelo visto, que a moder*nização da agricultura temcomo decorrência obrigatóriaa redução da mão-de-obraempregada na zona rural," oque se traduz na necessidadede intensificar a industrial.-zação para' dar emprego aosexcedentes da força de traba-lho. Noutra hipótese, apenasse engrossariam as fileirasdos desafortunados, a quemo marechal pretende oferecero bem-estar completo, o bem*estar físico, moral, social, ha*bitacional etc, etc, sem seaperceber de que na socieda*de moderna o homem, que se*ria a meta do candidato, pa-ga por tudo com os frutos doseu trabalho. Como não há nodiscurso uma linha sobre omodo de oferecer empregoaos excedentes demográficosque surgem anualmente nomercado de trabalho, restaapenas especular sobre obem-estar social que está pro*metido a todos os brasileiros.

* * *

A vãcuidade dos discursosdo marechal candidato nãojustificam as esperanças quealguns poucos dizem deposi-tar em seu Governo. E sòmen-te a incapacidade política domarechal Castelo Branco fêzcom que essa candidatura in-definível se transformassenuma alternativa tão obscuraquanto à situação a que pre*tende suceder e prosseguir.

O presidente do Senado, sr. Auro de Moura An-drade, acolheu uma questão de ordem apresentada pelodeputado Chagas Rodrigues, na reunião do Congressoem que se discutia o anteprojeto de reforma tributa-ria apresentado pelo Governo. O sr. Moura Andradeaceitou os argumentos do sr. Chagas Rodrigues deque não se tratava, propriamente, de um anteprojetode reforma tributária, mas de um verdadeiro códigotributário, que não poderia ser examinado dentro dosprazos fixados pelos Atos Institucionais. Afirmou osr. Moura Andrade que devolveria o anteprojeto aoExecutivo, lamentando que éste procurasse, sub-reptl-ciamente, impor um código e nSo uma reforma. O sr.Raimundo Padilha, líder do Governo na Câmara, apre-sentou recurso contra a decisão do sr. Moura Andra-de. Até ontem à noite, o caso estava pendente, no Con-gresso.

De qualquer modo, vé-se que as relações entre oExecutivo e <o Legislativo nSo melhoraram — por culpado Executivo. Ontem, por exemplo, tornou-se claro

que o sr. Moura Andrade tomou a iniciativa de con-vocar o Congresso para o pleito indireto do dia 3, emvista de o presidente Castelo Branco não ter feito talcoisa, como determina o Ato Institucional número 2.É outro sinal de atrito. Além disso, continua a amea-ça de cassações de mandatos parlamentares, por partedo Governo federal, como sinal permanente da crise en.tre Executivo e Legislativo. E, como se tudo isso nãobastasse, há o problema da reforma constitucional, queestá sendo conduzido, pelo Governo, à revelia do Con-gresso. Aliás, não se sabe (talvez o próprio Governonão saiba) se a nova Constituição será promulgada pelopresidente, em termos de outorga, ou se será submeti*da à apreciação do Congresso.

O presidente Castelo Branco não se preocupou, atéagora, em estabelecer um modus vivendl com o Con-gresso. Mantém o Legislativo como Poder coagido, to Executivo age como poder coator.

TTJMULTO

ultimamente, os diários ofici-ciais da União inauguram urnapraxe inaudita: a publicação riupareceres do D^SP, contrarian-do os pareceres emitidos peloconsultor-geral da República, arespeito de assuntos idênticos,constantes de um mesmo pro-cesso. Ao receber determinadaconsulta, é natural que, multasvezes, o sr. Adroaldo Mesquitada Costa peça a audiência doDASP para, posteriormente, exa-rar o seu entendimento. Agora,surge o carro adiante dos bois.Publica-se o seu parecer e dias \— e até meses depois — o DA5?envia ao D.O. o seu, entendi-mento contrariado. Com is„,além de desprestigiar o con-sultor-geral da República, oDASP estabelece, tumulto sobreo entendimento jurídico da Ad-mlnistraçSo Central, a respeitode inúmeros problemas. Como o ;parecer do consultor-geral daRepública possui íôrça normati-va no âmbito, da administraçãocentralizada e descer» .-sllzada, oabuso daspiano deve ser pronta-mente eliminado.

ILEGALIDADE

Um deputado estadual de Ptr-nambuco, sr. Vandul Santana,íol preso, no município de Tio-res, pela Polícia do governadorPaulo Guerra, sob a acusação deportar armas do Exército*' Ne-nhuma arma íoi encontrada emseu poder, mas o deputado con-tlnua preso. A Região Militar sdiz ignorar o que esti «conte-cendo. Na realidade, o que houveíol — simplesmente — o pri-melro sinal da violência do Go-vêrno do Estado contra os can-

didatos da Oposição, em favordos candidatos da ARENA. Asermas do Exército são um pre-texto, mas a prisão é uma rea-lidade. O sr. Paulo Guerra vio-

/lou a lei, várias vezes, pren-dendo um deputado, mantendo-o preso sem culpa formada ousem apoio na jurisprudência, einterrompendo a campanha elei-toral.

VÍCIO

O sr. Roberto Abreu Sodré In-formou que pretende estar pre-sente em Brasília no próximo dia'J de outubro, quando o marechalCosta e Silva será eleito peloCongresso Nacional. Como se vê,(• novo governador de SSo Paulotomou gosto pelas eleições Indi-retas.

De agora em diante, nio per-de uma.

EMPENHO

O Ministério da Educação' •Cultura diz-se empenhado em as.segurar ao ensino superior pri-vado recursos para a moderniza-ção de seus • programas didáticose técnicos, bem como para otreinamento e aperfeiçoamento deprofessores. A dotação do MECpara essas finalidades é apenascinco por-cento maior do que ade 1963. No período intermedia-rio, a desvalorização da moedaterá sido de aproximadamenteduzentos por-cento, que se colo-cam em confronto com o incre-mento da verba da ordem de cin-co por-cento. Por qualquer pris-ma que se analise o programaeducacional do Governo, apare-cem denúncias de uma mentali-dade contrária ao preparo da ju-ventude para assumir as tarefas

do desenvolvimento sócio-econô-mico do Pais. Nesse campo, oatual Governo deixará um legadosem precedentes. I

COINFIIU.-AÇÂO

, O Conselho Nacional de Eco-r.omia confirma: em 1963, aexpansão da produção industrialíoi de 2,6%, enquanto que o se-tor terciário (serviços) cresceuapenas em 2,8%.

Todos os dois índices são ir.-íeriores i expansão demográfi-ca registrada nAperíodo, o quevale dizer que os setores dinâ-micos de nossa economia foramincapazes de responder pelodesenvolvimento do País em 1965e criar condições para aumentoda oferta de empregos.

INVERSÃO

O presidente do Banco Inter-nacional de Reconstrução e De-senvolvimento disse que, a me-nos que os países membros incre-mentem suas contribuições parao banco e sua entidade afiliada,a Associação Internacional deDesenvolvimento, não haverápossibilidades de aumentar a eo-operação dessas entidades no íi-nanciamento aos países subde-sen volvidos.

Na mesma ocasião, o ministrodas Finanças do Irl demons-trou que os paises subdesenvol-vidos já estão pagando, por ano,mals em serviços di juros eprincipal de empréstimos toma-dos, do que recebem a titudo denovos empréstimos du agênciasfinanceiras internacionais.

t a marcha-ré na cooperaçãofinanceira internacional: os pai-ses subdesenvolvidos íinanetan-do os países industrializados.

i

Em comemoração à no-meação do marechal Costae SUva para. a presidênciada República, marcada pa-ra segunda-feira próximano recinto de.um vergadoCongresso Nacional, anun-cia-se, para'logo depois da-quela data, um novo lençulde abafamento do Pais.Promete-se unia volta aofuncionamento da gullhoti-na cassatória, uma morda-ça para a Imprensa e umcinturão de segurança na-cional.

Tudo isso por quê? Ou-ve-se a lengalenga oíi-ciai: "os subversivos amea-çam atacar novamente''.Parece até que estamos re-editando vfvencialmentaaqueles antigos seriados daRepublic Pictures, onde, demeia em mela-hora, o mo-cinho (no caso, o Governoredentor) estava em perigode vida.. Só que, agora, nãoquerem que o seriado te-nha fim: os bandidos nãoacabam mals. E os corrup-tos? O vozerio federal atéque (muito depressa) já seesqueceu de mantê-los en-caixados no slogan. O Go-vêrno trocou o cinto dacástidade pelo cinto de se-gurança.

Temos, pois, recém-Ins-talado, um tripé de amea-ças. Quanto às cassaçõesde mandatos e suspensõesde direitos políticos, nempreliminarmente seria pos-sfvel ao marechal CasteloBranco explicar**qual a ra-zão de uma data futuramarcada para essas puni-ções. Se as cassações esuspensões visam a punirdelitos de natureza politi-ca, supondo que tais deli-tos houvessem sido com-provados (sem entrar nomérito, melhor dizer, de-mérito do julgamento dis-crieionário do Executivo),qual seria o motivo da e_-pera? Seria uma homma-ge ao marechal Costa eSilva a imolação dos cas-sados no altar político?

•Ürl Tripé & Epopéia

A verdade é que talameaça, dissecada pelo ra-clocínio lógico, é incompre-ensível. O Governo querpunir, mas, pelo visto, an-tes de punir, tem que in-ventar os punidos e os mo-tivos da punição. Então, te-ria estabelecido para sipróprio um prazo algo ma-leável para descobrir as vi-tlmas e, em paralelo, en-gordar as razões do lobo.Dai, é preciso tentar mos-trar que ^s futuros cassa-dos estavam agindo sub-verslvamente. Mas como, acada dia que passa, a ca-da rodada cassatória, tor-na-se mais difícil caracte-rizar tecnicamente (apesarde todo o tecnocracismo) aexistência de tantos sub-versivos e de atos de sub-versão, dentro dos limitesconceituais balizados pelafilosofia democrática, ficanecessário, em. decorrência,dar um sentido mais latoao conceito de subversão.E, conferindo tal latitude,

..'estouram os limites do qua-dro democrático. Trata-seda contradição que o for-malismo jurídico do atualregime discricionário per-manece incapaz de elidir,com vistas a propiciar àmaioria maciça da opiniãopública um minimo de con-vincência para os atos pu-nitlvos. E, neste carnavalde punições, sem funda-mento Ideológico a não seraquele de manter o podernas mãos a qualquer pre-ço, em vez do baile dos ca-sados, haverá o baile doscassados. Punir é unir, nomomento cm que o Paisinteiro terminar íatalmen-te por se identificar com ospunidos, já nessa altura

José Lino Grüncwald

sem distinção de comunis-mo, populismo, aventurei-rismo, negocismo, idealis-mo, oposiclonismo, cristia-nismo, pois é o mesmo Go-vêrno quem se encarregade confinar a todos nomesmo baú, que — maistarde — fatalmente setransformará em barril depólvora.

No tocante ao arrocho daImprensa, já agora não seíala em lei, porém em es-tatuto, certamente conside-rada uma palavra mais no-bre e juridicamente elegan*te para o momento. Hegeldizia que a leitura dos jor-nais é a prece do nossoamanhecer realista. Preten-de-se seccionar o amanhe-cer dessa realidade. O Go-vêrno está chocado com ês-se excesso de liberdade daImprensa. E' preciso colo-car a opinião e o noticia-rio em ritmo de ordem uni-da, marchando a favor, nãoda opinião pública, mas daopinião oficial. Dir-se-á queexistem os excessos dessaliberdade. Mas, para tanto,já existe também, e há lon-go tempo, remédio legal eas caracterizações dos cri*mes de injúria, calúnia oudifamação. O Governo ale-ga que a lei não tem maisforça de coibir e punir osexcessos. Daí, o arrocho ousemi-arrôcho prévio. E,aqui, estamos falando daimprensa escrita, pois a lm*presa falada e televisada ji»íoi cerceada em seus re*cursos de expressão e deinformação.

Nisso tudo, como chaveestrutural para o enqua-flramento da Nação, emer-ge a nova filosofia de se*gurança nacional, que, pa-radoxalmente, na atual épo*

ca da especialização, ajam-barca tudo, todas as atlvi*dades. Parece até que umtermo tão vago, tão abslra-to, como cegurança nacio-nal, possui um appea! mi*_ico para os donos do po-der. Desfecha a catarse dopatriotismo, é o abre-te té-zamo da redenção pública.Assim como em vários re- •gimes totalitários o Estadoconfigura um novo Deus,aqui a segurança racionalestá fadada a ser o novoZeus, pronto a cuspir fo*onos subversivos.

O tripé e a epopéia. Agloriosa epopéia contra ossubversivos, que podem es-tar em todas as partes: nosbancos escolares e nas ci-tedras, nas redações de jor-nais e nas emissoras, noserviço público e nos sindi-catos, nos cinemas e noiteatros, nos mosteiros e nosterreiros, nas livrarias e nastipografias — menos, é cia-ro, no Palácio Alvorada.

Não é a segurança na-cional, mas a insegurançade estar agindo certo, aose investir de responsabili-dades não outorgadas peloconsenso público, que criaessa imagem delirante dasubversão. O Governo aotutelar a Nação e usandomesmo da confissão de im-popularidade como apaná-gio de sua atuação se pro-pôs a democratizar o Pais.Ora, estão aí os protestosse alastrando, porque tudochega' menos a democracia.Não pode, assim, abafar osprotestos. No entanto, pre-tende íazê-lo. Quer dizer:não conseguindo conciliaras duas coisas — democra*cia e impopularidade —vai ficar com esta última.Seri o poder pelo poder,em nome de um infalíveldespotismo esclarecido.

E a auto. clarivldénclaapenas baixará sobre oPaís a sombra da conchaonde se encastelou.

¦ y-yyy y*m UEm cadeia nâo falo, nâo senhor, que eu tou a favor do governo!,..

Pelas atitudet detassom-bradas por êle assumidas— dizla-me Ivan Lins —até hoje José Bonifácio nãoé apreciado na medida deseus serviços, em nossa In-dependência, incutindo nopríncipe Regente a cons-ciência de sua missão hls-tórica. Veja, por exemplo,a agudeza com que preço-ni-ou a miscigenação denosso povo mediante a fu-

.sio de seus três elementosétnicos: o branco, o negroe o índio:"Sô seremos um povodigito diste nome — escre-via ile .— quando na cútisde cada um de nós, pegadoa esmo, só houver .umaúnica e meima côr." "Étempo de irmot gradual-mente acabando, até ot úl-timot vestígios, a eseravi-dão entre nós, para quevenhamot a formar, tmpoucas gerações, uma Na-ção homogênea, tem o quejamais seremos verdadei*ramentt livres, respeitadose /elites, t da maior ne-eessidade ir acabando tan-ta heterooeneidade fiska ecivil; cuidemos, desde já,tm combinar, sabiamente,tantot elementos discordese con.rdr.os, c tm amalga-mar tantos metais diver-sos, para que saia um todohomogêneo e compacto, quese nio etfarele ao pequenotoque de qualquer novaconvulsão politica. Mas,que ciência química e quedesteridade nno tão preei-ias aot operadores de tãogrande e difícil manipula-{fio/»-— Ciência, mais do quequímica — frisava-me IvanlAns — e destreza pasmo-ta mtnlftstoú-at Joté Bo-nifácio ao estudar e soltí-don ar, em duat memória*,os problemas do escravo edo Índio. Quanto eo pri-meiro, houvesse sido ado*tado, pela Constituinte, oprojeto por ile elaborado,em 1823, teria sido a abo-lição gradualmente realiza-da no Brasil dentro de umageração, Isto é, em 1856.

O Patriarca e amiscigenação

Na fundamentação do seuprojeto dei abolição da es-cravatura,' advertia JoséBonifácio:"A sociedade civil tempor base primeira a justi-ça, e por fim princípat afelicidade dos homens; masque justiça tem um homempara roubar a liberdade deoutro homem, e, o que épior, dos filhos diste ho-mem, e dos filhos distesfilhos? Mas', dirão, talvez,que, favorecer a liberdadedos eteravot terá atacar apropriedade. Não vos ilu-dais, Senhores, a proprie-dade foi sancionada parao bem de todos; e qual éo bem que tira o escravode perder todos os seus di-reitos naturais, e passar depessoa a coisa, na frate dosjurtsconsultos? Não i o di-reito de propriedade, quequerem defender; é o di*reito da força, pois nfio po-dendo o homem ter coisa,nfio pode ter objeto de pro-priedade. Se a lei deve de*ftnder a propriedade, mui-to mals ainda deve defen-der a liberdade pessoal doshomens, que nfio podem serpropriedade de ninguém,sem atacar*se a ordem mo-ral das sociedades, ou se-jam todos os deoeres pres-erit-s pela Natureza, pelaReligião e pela sfi Pclítica."

No atinente ao problemaindígena do Brasil, acen-tuava José Bonifácio eomgrande humanidade;"Por que nfio consentiua Providência que o novomundo fôtte descobertomais tarde, quando as na-ções européias já estavammais cultas e civilizados?Quantos crimes c horroresnão se teriam poupado?

João ParaguassúNfio existia equilíbrio ai-gum entre o ataque e a de-fesa; toda a força e todaa injustiça estavam nos eu-ropeús; toda a fraqueza e- ignorância, nos indígenas;e, por isto, foram exter-minados quase de repente.A maior infelicidade quesuportou a massa geral doshomens foi a conquista donovo mundo. Aventureirossem moralidade foram es-timulados pela cobiça e setransformaram em tigres ecarniceiros. Coisa grande ebela é chamar do fundo dasmatas os selvagens, para oscivilizar; mas, se o deviamser pelo ferro, pela astú-cia e pela imoralidade, mé-lhor fora deixá-los vege-tar na sua ignorância, por-quanto, assim, não lhesaumentaríamos a miséria;nem os teríamos extermi-nadoJ"

"Os meios de que se de-ve lançar mão para a pron*ta civilização dos índios,sfio;

1.°) — Justiça, nfio osesbulhando mais, pela fôr-ça, das terrat que aindalhes restam e de que tãolegítimos senhores..

2.°) — Brandura, cons-tdncia e sofrimento de nos-sa parte, como nos cumprena qualidade de usurpado*ret e cristfios

3.°) — Abrir comérciocom iles, ainda que sejacom perda da nossa parte,recebendo em troca os gé-ueros dc seus matot e pe*quena Indústria

4.°) — favorecer por to-dos os meios os matrímó-nios de índios c brancos emulatos..."

-r *-l está — concluiuIvan Lins — magistral-

mente explanado por JoséBonifácio, há perto de um

\ século e meio, o nosso pro-blema indígena, que, ain-

\ da hoje. não. foi inteira-mente resolvido, apesar dosincessantes apelos de Tei-xeira Mendes, secundadospela dedicação t heroísmode Rondon e seus auxilia-res no Serviço de Proteçãoaos índios."

Devo, na relação, incluirPaulo Duarte, em São Pau-Io, cujo.idealismo é de serregittrado.

Ainda no tocante à escra-vidão, 'poder-se-ia acres-centar que s nossa Inde-pendência não foi um casodifícil, 'considerando-se emsi mesmo o golpe de suaproclaniaçfio. O que D. JoãoVI féz'com o filho e her-deiro foi uma composiçãodoméstica. Antecipou a le-gitima paterna.

Agora, o reconhecimentodesta Independência, ma-nobrado nos bastidores dealgumas Chancelarias eu-ropéíaf, é que foi um lon-go período de dúvida, in-certezd, tofrimentot e com-plicaçíes. O grande Can-nfng, pior exemplo, amigoe aliado de José Bonifácio,féz questão de aprovei-tar a; oportunidade para-logo acabar com o cati-veiro no Brasil. Em tese. oPatriarca estava dt ator-do e fera coerente. Mas onegrefrlsmo era tóo forte tpoderoso entre nós, que atécontata com os capitais in-glésesl Que luta heróica ado esclarecido estadista bra-sileiro no dialogar, atravésdo AtMntico, com o ttta-dista libera, britânico, para,afinal convenci-lo de nfiosacrificar a nossa Indepen*dência eom a imediata cr*'tinçfio do cativeiro/ A man-cha fafamt viria limpar-semais; tardt, por etapas,como de fato aconteceu.

BANCO BOAVISTA S. A..^cc_pWe «_____*£

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 de setembro de 1966

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ARQUITETO: TERRAESTÁ MAL DIVIDIDA

A Institucionalização deuma politica de uso da ter-ra urbana e rural, com vis-tas ao desestlmulo da es-peculação imobiliária e aconseqüente redução docusto de implantação deprogramas de planejamen-to, é uma das principaisrecomendações do VI Con-gresso Brasileiro de Ar-quitetos, realizado em Sal-vador, que apontou tam-bém como falha a orienta-ção até agora seguida peloPlano Nacional de Habita-ção.' »

Segundo a critica íormu-lada ao Plano Nacional deHabitação, limitou-se omesmo à montagem de umsistema financeiro que ser-visse de suporte à constru-ção maciça de unidades re-sidenciais, relegando os de-mais aspectos envolvidospelo problema ao esqueci-mento ou a um plano deimportância secundária.

ESTRUTURA

De acordo com as con-clusões do Grupo de Tra-balho que examinou a Es-trutura do Povoamento doBrasil, presidido pelo ar-quiteto João Ricardo Ser-ran, as disparidades degrfcus de ocupação e níveiseconômicos são agravadaspor problemas especiaisvinculados às correntes mi-gratórias e à estratégia delocalização de novos invés-timentos pelas dimensõescontinentais do Pais, seugigantesco volume de mas-sas populacionais e a gran-de escassez de recursos.Tais peculiaridades pode-rão exigir tipos de planeja-mento não coincidentescom os executados em re-giões desenvolvidas.

A institucionalização deuma politica de uso da ter-ra urbana e rural, para de-

• sestimular a especulaçãoImobiliária e reduzir ocusto dos programas deplanejamento deve serorientada por órgão inte-grado na cúpula político-

administrativa do Pais, ca-paz de assegurar a coor-denação necessária entretodos os organismos queatuam no espaço físico-territorial.

Além disso, é necessárioque os programas de po-voamento sejam conduzidosde acordo com a cultura,as aspirações e a participa-ção das populações abran-gidas e que tais programasestimulem a tomada deconsciência dos problemaspelas próprias populaçõesinteressadas.

HABITAÇÃOV

A questão habitacionalfoi focalizada pelo III Gru-po de Trabalho, que frisoua conveniência da aplica-ção dos recursos disponi-veis dentro de uma ordemde prioridades, reconhecen-do-se como problema deordem nacional e econômi-ca a criação de uma estru-tura residencial adequada.

Focalizando o Plano Na-cional de Habitação, ce ar-quitetos assinalam que acriação do mesmo, recebidaauspiciosamente pela classe,não atingiu 6uas finalidades,clnglndo-se, desde sua im-plantação até agora, à mon-tagem de um sistema flnan-ceiro, para sustentar a cons-trucão maciça de unidadesresidenciais, sem que outrosaspectos do problema tlves-sem sido devidamente con-siderados. /

CORREÇÃO

Para corrigir as distersõesverificadas nos programashabitacionais, especialmenteno Plano Nacional de Habl-tação, o VI Congresso Brasi-lelro de Arquitetos propôsque na execução de progra-mas habitacionais deve serevitado o principio de gru-par os residentes por cate-gorias profissionais ou porníveis de renda, de maneiraa impedir a constituição denúcleos populacionais segre-gados, verdadeiros guetos,cujo risco para 0 equilíbriosocial da comunidade éevidente.

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gramas habitacionais e a ti-tuação sócio-econômlca ecultural dos futuros morado-res deve ser motivo do maiorcuidado.

A especulação sôbre a ter-ra urbana pode fazer perl-gar, ou prejudicar bastante,os esforços para solucionaro problema. A Incidência docusto do terreno no preçoglobal da moradia atinge,em certos casos, índices tãoaltos, que anulam as tenta-tivas de barateamento daconstrução em sl. Isso levaa localização das moradiasem locais afastados, situa-dos na periferia das cida-des, em terrenos não com-pletamente urbanizados, de-terminando, além da eleva-ção do custo da lnfra-estru-tura desses conjuntos, a se-gregaçêo compulsória daspopulações.

POLÍTICA

De acordo com a observa-ção dos arquitetos reunidosem Salvador, D Plano Nacloinal de Habitação vem ado-tando como norma, em seusprogramas, unicamente avenda de moradias, excluin-do o-aluguel ou as demais."Uma política habitacionalque se pretende efetivar ex-cluslvamente através da ca-.sa própria parece por demaisrígida", aconselhando-se aadoção de uma politica maisflexível, que Incluísse outrasformas de ocupação —- o alu-guel entre elas — a -exemplodo que vem ocorrendo naexecução dos planos habita-cionals da França, Alemã-nha Ocidental, Holanda e

, muitos outros países.A adoção dos processos

de pré-fabricação não podeser considerada como ca-paz de se constituir emmétodo realmente eficazà solução da crise habitado,nal brasileira. Recomandam-se antes os métodos quetendem à racionalização doprocesso construtivo, e ummaior cuidado na fase doprojeto e do planejamento.Como fatores de aprimora-mento da Indústria de cons-trucão brasileira, os moder-nos métodos construtivos —a pré-fabricação entre eles— devem ser. tentados, ex-perlmentados e testados emescala apropriada. Impõe-se ainda o estudo de legisla-ção especifica sobre o usoda terra, a densidade popu-laclonal e o aproveitamen-to e a proteção dos recursosnaturais, para fundamentara organização do território,que deve preceder sempre aimplantação da indústria dehabitações,

O planejamento dos espa-ços a serem habitados deveser concebido dentro daperspectiva de uma evoiu-ção a longo Prazo e não soba pressão das dificuldadespresentes.^ Cumpre evitar,atenuar ou corrigir os efeitosda ação que, procurando obarateamento ou a economia,acarretam defeitos que dlfl-cilmente poderão ter corri-gldos no futuro.

INFRA-ESTRUTURA

Nas situações em que ne-nhuma outra solução sejapossível, os recursos e meiosdisponíveis à construção demoradias devem ser moblll-zados para garantir a infra-estrutura Indispensável(abastecimento de água, es-

. gotamento, luz elétrica, eum equipamento social Dá-sleo —escola e posto de saú-'de, .entre outros), equipan-dò ai terreno sob a forma daschamadas tramas de colhidaou tramas tanltárlas, "em

vez de ss tentar empreen-der realizações fragmenta-rias mais ambiciosas". Nes-tes casos, a mobilização derecursos deverá considerar efavorecer a autoconstruç&o,pondo b, disposição das po-pulações materiais e sssls-têncla técnica, além dos be-nefíclos da trama.

Recomendam, finalmente,os arquitetos, o estabeleci-mento de condições mínimasde infra-estrutura urbanacapazes de propiciarem, me-diante planejamento ade.quado, a polarização da po-pulação afastada do campopela fraqueza da estruturaagrária em tomo de núcleospreviamente escolhidos.

C A.MIP AN H ADA CRIANÇAColabora, voe* também,•no pcoçrama 4» am-jar»ao manor abarwfanado.

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WM - ^^^^^^^^Sfew^^líSsií^^^^^^^^^^^SSfe**.' -s, - - - -. j-'• ''í^-^;-*SsHKB»5ffllj^ j! ^aâssk.

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MENINOS VISITAMARSENAL E VÊEMFABRICO DE ARMAS

Acompanhados da professora Aurenir Gonçalves dosSantos e do capitão-engenhèiro Mauro Pi Farias, 25 alunosdo Instituto Profissional XV de Novembro da Fundação Na-cional do Bem-Estar do Menor (ex-SAM) visitaram ontemas instalações do Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro, in-cluindo no roteiro algumas oficinas' de fabricação • recupe-ração.

Os alunos mostraram-se interessados pelas explicaçõesdos mestres, pois ao lado do curso primário e ginasial apren-dem na FNBEM uma profissão de mão-de-obra qualificada.Um dos meninos, Antônio Felisberto, gostou de saber "queexiste uma rede, que não deixa passar submarino no Rio".

ARMAS

CURIOSIDADECuriosos, os garotos ouviram as explicações sôbre a fabricação de granadas

Casal da V.NOVACAPganha no TJ

BRASÍLIA (Sucursal) —

O Tribunal de Justiça doDF concedeu hobetu-eorpuiao casal Antônio de Pau-la Pontes e Isa Roriz Pon-tes, denunciados -no cha-mado processo da Novacap,cujo inquérito data dotempo do sr..Jânio Qua-dros. v,

Lei do ventrelivrecomemorada

SAO PAULO (Sucursal) —

Com a presença do car-deal arcebispo de São Pau-lo, D. Agnelo Rossi, do pre-feito Faria Lima e do ex-

governador Carvalho Pin-to, comemorou-se, ontem,nesta Capital o 95.° aniver-sário da promulgação daLei do Ventre Livre.

Cidadeterá novasárvores

O diretor do Departa-mento de Parques, arqui-teto Gildo Alves Borges,informou que será iniciadohoje, às 10 horas, no cru-zamento das Avenidas Ral-nha FJisabetti e N. S." deCopacabana, o plantio deárvores no Estado, dandoprosseguimento à campa-nha de reflorestamento naGuanabara.

A visita começou pelaUsinagem Geral, revelandoo capitão Pi que "o Exér-cito possui 13 estabeleci-mentos fabris funcionandoatualmente". Ali os 25 es-tudantes presenciaram aoprocesso de recuperação daarmamentos no que se re-fere à fundição. A medidaque iam vendo as armase recebendo explicações domestre usineiro, faziamperguntas embora estejamaprendendo artes gráficas,sapataria ou marcenaria.

O Instituto possui atual-mente 500 alunos em re-gime de internato e segun-do a professora Aurenir,"tem sido bom o aprovei-tamento nas turmas, pois énotável a vontade dosgarotos de aprender umaprofissão".

Paralelamente ao cursoprimário e ginásio indus-trial, funciona no prédio deQuintino o estágio nas ofi-cinas de artes gráficas,marcenaria, carpinta-

ria,' mecânica, e bombeiro-hidráulico. Um dos estu-dantes disse ainda que"estudo datilografia por-que é importante para ven«cer na vida".

APRENDIZAGEM

SAO PAULO (Sucursal)— Com a presença de vá-rios representantes da Se-cretaria da Agricultura,diretores e engenheiros daCentrais Elétricas de Uru-bupungá é dá CamargoCorrêa Empreendimentos eConstrução foi inauguradoontem, à tarde, o Centro daAprendizagem e Treina-mento "Engenheiro MárioXavier de Sá", na VilaPiloto de Jupiá.

O Centro de Aprendiza-gem e Treinamento possuium total de 1.800 metaa~*quadrados, em modernissi-mas instalações e contacom salas de aula paramarcenaria, eletrici-dade, mecânica geral e me-cânica de automóveis, sol-da e salas para aulas teó-ricas e práticas de desenhoe conhecimentos gerais.

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REEMBOLSO POSTAL

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EDItORA CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA S.A.

CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 de setembro de 1968 l.* Caderno

ESTUDANTES: NÔYO PROTESTO SERÁ DIA 3MUNDO POLÍTICO

Líderes examinam o

programa da FrenteAntigos lideranças remanescentes

do trabalhtsmo dizem que a Frente Am-pia entrará em recesso compulsóriodurante quase um ano, pelo menos, emface de obstáculos políticos não devida-mente considerados na fase de plani/i-cação do movimento. A primeira des-sas dificuldades constitui a expectati-va gerada em torno da eleição e possedo marechal Costa e Silva na presiden*cia da República, o que vem entravan-do a mobilização de áreas expressivasda opinião nacional. Entre a eleição, aposse e os seis meses subseqüentes aoseu Govêmo, a Frente Ampla teria cêr-ca de um ano para meditar tóbre oproblema.

Outro dos obstáculos levantadosno caminho da Frente é a posição as-sumida pelo ex-presidente João Gou-lart, que estabelece uma se'rie de con-dteionantes como preliminares para aaposição de sua assinatura no manifes-to rediçido pelo sr. Carlos Lacerda. Oex-presidente expressa a convicção deque o sr. Carlos Lacerda nio é líder,mas um mito, seguido por uma legião

siderada que o acompanhará em qual-quer rumo.

Outra dificuldade apontada pelaslideranças trabalhistas ensaiadas naFrente é a de que o mouimento estaria

, servindo para a valorização pessoal dosr. Carlos Lacerda junto ao tftarechatCosta e Silva, enquanto a: demais fór-ças componentes permanecem marpina-lizadas. Entretanto, consideram que aFrente, na medida em que esvaziou omovimento continuista esboçado naárea do presidente Castelo Branco, atin-giu um dos seus grandes objetivos.

O debate que se trava agora giraem torno do documento, redigido pelosr. Carlos Lacerda. Enquanto alguns li-deres defendem a tese de que o mani-¦festo deve taticamente preservar a fi-gura de Costa e Silva, colocando-o àmargem das acusações ao Govhno, ou-trás correntes preconizam a necessida-de de a Frente formalizar a sua hostil.-dade a todo o processo desencadeado apartir de março de 64, abrangendo, in-clusive, o candidato da ARENA, A ex-pectativa, entretanto, _ de que, afinal,o manifesto seja divulgado no próximodia 15 de outubro.

Diálogo entre Costa e MDBOs lideres da Oposição

eonsideram que só hi umamaneira de o MDB, emtermos de organização par-tidária, Iniciar um diálo-go com o marechal Costa• SUva: a partir do ins-tante em que tle, investi-do no Governo, manifestoclaramente essa intenção,e mais do que isso, quedê realmente conseqüênciaa isso, criando condiçõespara que os partidos sereorganizem não na basede decreto, mas do Esta-tuto dos Partidos, que é

o único instrumento vali-do para disciplinar a vi-da das organizações poli-ticas.

Essa è, em síntese, aopinião de lideres comoos srs. Doutel de Andra-de, Antônio Balbino, Mar-tins Rodrigues e outrospróceres do MDB, que asustentam sem a quebrada linha de independênciaque deve marcar as rela-ções entre o emedeblsmoe o futuro situaclonlsmo.

Entende o deputadoDoutel de Andrade, porexemplo, que o MDB nãoé um partido fechado a

diálogos. Somente recusouentendimento com o atualGoverno, porque o maré-chal Castelo Branco sem-pre primou em tratar osseus adversário com "ospunhos cerrados". E qual-quer conversa da Opoii-ção com ó atual Govêmo

• não era diálogo, mas sim*pies monólogo.

Os lideres oposicionistasressaltam, porém, que náodesejam do futuro govêr-r.o coisa alguma. Nemparticularmente, nem co-letivamente. A Oposiçãoapenas' reclama tratamen-lo condigno.

Denúncia*. ' J" ¦ 4.

O deputado Clodomir Leite revelou*ontem, ao regressar ao Rio, que o MDBpernambucano ajuizou, junto ao TREdaquele Estado, denúncia sobre prisõesde próceres oposicionistas feitas pela

.polícia do sr. Faulo Guerra.Frisou que, em todo sertão per-

nambucano, notadamente no Municípiode Flores, as violências policiais estãorecrudescendo dia a dia e que até umdeputado estadual, o sr. Wanduí San-tana, foi preso sob a alegação de pos-suir armas do Exército. Declara o par-lamentar que a citada policia estácoagindo os candidatos e eleitores como propósito de criar condições para avitória da ARENA.

Dividindo o bolo

O deputado Pedro Mlmermann, daARENA catarinense, esteve ontem como presidente da República pata fazeruma comunicação importante: no Es-tado sulino tudo se processou tranqüi-lamente quanto aos problemas' eleitorais.

Disse a Castelo Branco que o ex-PSD indicou seis candidatos a depu-tados federais; a ex-UDN idêntico nú-mero e o ex-PTB, dois.

O candidato ao Senado é o ex-go-vernador Celso Ramos, mas em com-pensação o sr. Irineu Bornhausen, quedesistiu dc concorrer, indicou o sr. Al-varo Catão para a supléncia e um ou-tro correligionário para a vice-gover-nança, que será eleito brevemente.

Teste

O senador Auro Soares de MouraAndrade, presidente do Senado Fe-deral, testou o marechal Castelo Branco,marcando para o dia 3 de outubro,isto é, segunda-feira próxima, a datada eleição, pelo Congresso, do futuropresidente da República.

Isso porque, embora o dever dacomunicação ao Congresso coubesse aomarechal Castelo Branco, até hoje não

tomou êle qualquer providência nessesentido.

De acordo com o que preceitua oartigo 26^do Ato Institucional n.° 2, aprimeira, eleição (ou seja a atual) parapresidente e vice-presidente da Repú-blica será realizada em data a ser fixa-da pelo presidente da República e «o-municada ao Congresso Nacional.

A data-limite, com efeito, já foimarcada pelo Ato que fixou o calen-dário eleitoral. Mas isso não dispen-sava o presidente de fazer a comu-nicação que lhe compete.

Se o presidente do Senado não to-masse a iniciativa não haveria eleição,porque faltara a providência comple-mentar.

Adeus de Pila

Depois de uma existência de de-dicação à democracia, o deputado RaulPila fêz, ontem, o seu último discursocomo parlamentar e anunciou queabandonará a. vida pública;

Apesar de ser um sexagenário, orepresentante gaúcho somente se reti-ra da vida parlamentar pelo repúdioao Governo que se instalou no Paíscom a revolução de março e pela su-pressão dos antigos partidos políticos.

O deputado Raul Pila foi alvo, on-tem, em Brasília, de comovedora ho-menagem.

Cassaçõesí

O Governo está na iminência decassar os mandatos de mais de umadezena de prefeitos, em conseqüência,da aplicação das verbas de ajuda aosmunicípios.

A revelação foi feita ontem, noscírculos do DFSP, com a indicação deque estão sendo concluídos numerososprocessos e que foram constatadas vá*rias irregularidades no emprego dasditas verbas.

Acrescenta-se que os implicadosteriam "embrulhados" com outros pa-ra justificar as sanções governamentaisno campo político.

VÁRIAS* O deputado Pedro Aleixo, com o intuito de auxiliar o sr.

Guilherme Machado, está escrevendo a seus correligionários do interiorde Minas Gerais recomendando o nome daquele seu colega * O deputadoOrlando Jucá confirmou, da Tribuna da Assembléia Legislativa de SãoPaulo, que foi espancado pela Polícia paulista * Afirma o deputadoRondon Pacheco que Minas terá um lugar de destaque no Governo domarechal Costa e Silva * O delegado de Ordem Política e Social deSão Paulo classificou de meros "cavacos do ofício" as agressões de queforam vitimas jornalistas que cobriram os recentes acontecimentos estu-dantis no Estado de Sáo Paulo * Chega a Belo Horizonte, para recebero marechal Costa e Silva, o ex-governador Magalhães Pinto, que declara:"O futuro presidente da República é uma garantia de dias melhores"* O Conselho de Desenvolvimento Econômico de Sergipe aprovou projetode construção de uma adutora no baixo São Francisco, a qual beneficiaráuma vasta região do Estado com água em abundância * A falta de trêssenadores, ontem, no plenário da Câmara Alta, liquidou a esperançada liderança governista de aprovar o projeto de reforma do CódigoTributário * A despeito dos vetos dos srs. Jarbas Passarinho e AlacidNunes, os deputados EpHogo de Campos e Lopo de Castro conseguiramque a ARENA nacional os incluísse na chapa de candidatos às eleiçõesde novembro.

UNIVERSIDADE DAGUANABARA TERÁARAGÃO DE REITORBRASÍLIA (Sucursal) — O ministro Moniz. de Ara-gão foi nomeado ontem para o cargo de reitor daUniversidade Federal do Rio de Janeiro, em decretoassinado pelo presidente Castelo Branco, que fêz aescolha de uma lista tríplice.

O professor Moniz de Aragão acumulará suasnovas funções com as de ministro da Educação, masainda não é conhecida a data de sua posse, em subs-tituição ao professor Pedro Calmon.

LIVRO

O ministro Moniz de Ara-gão afirmou ontem aos téc-nicos, gráficos e editores pre-sentes à reunião do GrupoExecutivo da Indústria do Li-vro (GEIL) que "a política doGoverno em relação ao livro

i a de proteger os interessesda cultura nacional que, emúltima análise, são os do con-sumldor, que não pode arcarindefinidamente com o crês-cente aumento de custos, de-vido à improdutividade c àobsolescência do nosso par-que gráfico".

...BNH¦A*CQ NACIONAL BA MAAiTAÇAa

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'.:.\\ y.\.-

CONVITEBanco Nacional da Habitação

Cooperativas Habitacionais paraTrabalhadores

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Dia 29 de Setembro — 5a. feira: lt 10 horas, no Audi-térlo do Ministério do Trabalho, serio apresentados osresultados de seleçSo de candldatoi Inscritos no Planopara Trabalhadores. Para a solenidade estão convidadasai lideranças sindicais.

Dias 1.° e 2 de Outubro — sábado • domingo: de9 li 17 horas, todos os trabalhadores estão convidados avisitar ai obras da COOPHAB-GB, para conhecimento.dospadrões daa unidades qut estão ttndo edlflcadas, idênti-cas it que serão construídas ptlát cooperativas de tra-balhadores,

At obras estão localizadas not seguintet logradouros:

CONJUNTO RESIDENCIAL DE JOSÉ DE ÂNCHIETÀEstrada dt Vigário Geral, 1.091com 252 unidades, em Vigário Geral.

CONJUNTO RESIDENCIAL CRISTÓVÃO DE BARROSRua São Braz, 68com 64 unidades, em Todos os Santos.

; CONJUNTO RESIDENCIAL IV CENTENÁRIOEstr. Velha da Pavunacom 516 unidades, em Hlglenópollt.,

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CÍpe de 515.000 porRádios de Pilha de 69.000 porVentiladores 12" .... de 135.600 porMesas para TV de 35.000 porRegulador da Voltagem

P/ T. V. .. . <-e 195.00 porBatedeira de Bolo'.'.'. dt 94.600 porMáq. de Lavar Roupa . de 801.000 porTorradeira ¦**• 65.000 porLustramatic «-• 62.000 porAspirador de Pó ..... de ui.460 porNautillus de 125.000 por

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Após marcar para apróxima segunda-feira, dia

de outubro, uma concen-tração-monstro no centroda cidade, em hora aindanão marcada, para "denun-

ciar a farsa eleitoral", osestudantes da Universida-dc Federal do Rio de Ja-neiro vão entregar, ama-nhã, ao reitor Pedro Cal-mon e aos membros doConselho Universitário, ummemorial com 10.000 assi-naturas, contendo os dezpontos básicos das suasreivindicações.

Os estudantes acentua-ram que a entrega do me-morial ao reitor será "num

encontro que não terá ocaráter de diálogo", infor-mando ainda que as assi-naturas já íoram colhidasem todas as' turmas de tô-das as Faculdades da Uni-versidade Federal do Riode Janeiro "com grandereceptividade por parte dosestudantes".

DEZ PONTOS

É o seguinte o texto dodocumento a ser entregueao reitor e ao ConselhoUniversitário, através deuma Comissão de Presiden-tes de Diretórios:

"Os estudantes da UFRJ,unidos em torno dos seusDiretórios Acadêmicos e doDiretório Central dos Es-tudantes (DCE-Livre) fa-zém entrega ao ConselhoUniversitário dos. dez pon-tos básicos de suas rei vin-dicações, pelas quais vêmlutando, que são os seguin-tes: 1 — Libertação dosestudantes presos; 2 — Re-solução dos problemas es-pecificos da Faculdade dcArquitetura; 3 — Dissolu-ção das Comissões de In-quérito e funcionamentodos Diretórios dissolvidos;

— Revogação de todasas punições; 5 — Eleiçõeslivres e diretas para o Di-retório Acadêmico da Fa-culdade de Engenharia; 6— Eleições livres e dire-tas para o Diretório Cen-trai dos Estudantes; 7 —Revogação das anuidades;8 — Revogação da Lei Su-plicy; 9 — Autonomia paraa Escola de Serviços So-ciais, que depende da Es-cola de Enfermagem AnaNéri; 10 — Fim da inva-são policial nas Faculdades,des.

ASSEMBLÉIAS-CURSO

Para manter unido o mo-vimento estudantil, os Dire-tórios das diversas Facul-

dao.es da UFRJ estão orga-nizando as assembléias-curso, que reunirão os es-tud-tntes em cursos ou tur-mas. Outra providência é ade correr diariamente asturmas, pregando a èonti-'nuidade da luta do movi-mento estudantil, o que, se-r.undo os pní^dentes deDAs, vem obtendo grandereceptividade.

LIVRO BRANCO

Mantendo grande sigilo,03 presidentes dos DAs daUNE e do DCE-Livre estãoorganizando, com o auxilioda AMES e da UME, um"Livro Branco das Agres-soes", em que farão um le-vantamento completo, nãosó dos prejuízos materiaissofridos pela Faculdade deMedicina, como também donúmero de feridos e a na.tureza de seus ferimentos,além dos objetos perdidosna fuga. Pretendem 03 es-tudantes colocar apenas oprimeiro nome ou as ini- ,ciais dos feridos, com a res-pectiva Faculdade, paraprovar ao ministro da Edu-cação que não só. òs poli-ciais sairam feridos". Acre-ditam os estudantes que onúmero de feridos seja su-perior a quatrocentos.

REPÚDIO

Todas'as Faculdades daUFRJ amanheceram ontemrepletas de cartazes alu-dindo ao "massacre daPraia Vermelha", e repu-diando "o diálogo falso,mantido por falsos lideres",no princípio da semana."Está marcada para hoje,às 20h, uma assembléia ge-rai dos estudantes da UFRJna Faculdade Nacional deDireito, quando serão de-batidas as perspectivas. dòatual movimento e feita »convocação oficial para aconcentração do "Dia daFarsa", 3 de outubro.

Amanhã, às lOh da ma-nhã, os estudantes da Fa-culdade de Arquiteturarealizarão assembléia geralpara decidir se continuarãoou não em greve.

MEDICINA

O diretor-interino da Fa-culdade Nacional de Me-dicina, professor Hugo Pi-nheiro Guimarães, afirmouque o prédio da FNM seráreaberto amanhã,' quandoas obras de reparos estarãoterminadas, permanecendoapenas fechados os labora-tórios. Afirmou que foramencontrados no interior daFaculdade, após a invasão,200 pares de sapatos, namaioria pertencentes à mô-ças. "Além dos sapatos.

continuou, foram encontra*das malas de plástico, ca*demos, carteiras, livros -outros pertences, que serãoencaminhados hoje (on.tem), à Comissão de In.quérito instalada para apu-rar. as. responsabilidades, opresidente será o professorMota Maia, da Cadeira deClínica Cirúrgica; os pro*íessôres Bruno Lobo e Lau*ro Solero, que deveriam fa-zer parte da Comissão nâoíoram escolhidos, pois se-rão chamados como teste-munhas."

PLACA

O Diretório AcadêmicoCarlos Chagas, da Faculda-de Nacional de Medicina,está planejando inaugurar,provavelmente na sala doDA na FNM, uma placaalusiva ao "Dia do Massa-cre da Praia Vermelha",para mostrar que em 1966,10 anos depois da frase doreitor Pedro Calmon, deque "polícia só entra naFaculdade com vestibular",ela entrou "por meio daviolência e sem fazer ves-tibular".

Na Faculdade Nacionalde Direito, foi suspenso on*tem, através de uma por*taria do diretor, professor

; Hélio Gomes* o aluno Mil-' ton Castro Filho, do 2.° anonoturno, pelo periodo quedurar a Comissão de In-quérito instaurada paraapurar os responsáveis pe-la vaia ao reitor PedroCalmon. durante uma au-la. O aluno é acusado dechefiar os estudantes.

SEIS ALUNOS

Ontem, a aula do prof es-sor Pedro Calmon para oprimeiro ano contou sò*mente com seis alunos, dos70 que pertencem à turma.Os alunos permaneceramdo lado de fora, sem con*tudo vaiar o professor.

Na porta da Faculdade,ficaram seis agentes doDOPS, sem importunar oiestudantes, com vales es-peciais para refeições. Al-guns deles assistiram aiaulas,' quase provocandotumultos. Os estudantesestranhavam essa atitude,pois eles já são conhecidosde todos, e "inclusive sãocumprimentadas respeito-samente".

PASSEATA

A passeata dos pais dosestudantes espancados po-dera ser realizada hoje âi19 horas, saindo da Igrejade Nossa Senhora da Boa*Morte, embora sua organi*zação venha sendo manti-da em sigilo.

CASTELO SERÁ JULGADO EM BRASÍLIABRASÍLIA (Sucursal) — Osalunos da Universidade deBrasília iniciarão hoje, noCamput Universitário, o Con-gresso para a tomada de po-sição diante da política domarechal Castelo Branco. OCongresso, que deveria tersido iniciado ontem e foiadiado para que os partici-pautes pudessem apresentarsuas teses, é "desconhecido

oficialmente" pelo reitor daUniversidade, professor Laer-te. Ramos, e peio chefe dePolicia, coronel Jurandir Pai-ma Cabral, e poderá ter asua realização impedida.

HABEAS

O Supremo Tribunal Fede-rai negou ontem, contra ovoto do ministro Perl Bevi-lacqua, habtit-eorpui pedi-do por oito estudantes, pre-sos e processados em SioPaulo sob a acusação de quetentavam reorganizar o Par-tido Comunista, e denuncia-dos perante a 2a. Auditoriada 2a. Região Militar. Os es-tudantes são Egídio Bianchi,Eurico José Ferreira, CarlosArrentlx Reis, Helton Alvesde Lima, Nassim Gabriel Ne-her, Roberto Lopes Valen-

te, Gilberto Franco Teixel-ra e Paulo Gustavo BarrosCarvalho.

No entanto, apreciando amatéria em grau de recurso,o STM concedeu ordempara exonerar òs estudantesde qualquer responsabilidadepenal, considerando infunda-da a acusação, pois o mate-rial apreendido como prin-cipal prova acusatória "6 defácil obtenção em qualquerlivraria ou banca de jornal".

EM GREVE.

RECIFE (Asapress-CM) — Osestudantes de Engenharia daUniversidade Federal de Per-nambuco entraram ontem emseu terceiro dia consecutivode greve, confirmando a dis-posição de lutar pela liber-dade dò presidente do seu Di-retório Acadêmico, Aécio Go-mes de Matos, preso pelaDOPS durante as manifesta-ções de rua.

A Faculdade de CiênciasMédicas também iniciou on-tem greve de solidariedade"aos universitários de todo oPais", segundo a nota distri-buida pelo presidente do Di-retório Acadêmico, GeorgaSanguineti, em que afirmaque "Ievantamo-nos hoje uni-dos pela restauração da Jus-tiça e protestamos' contra a

violência dos esbirros poli-ciais." '

VANDALISMOO acadêmico Carlos Eduar-

do da Costa Pereira, presi-dente dn Centro Acadêmicoda Faculdade de Direito, daUniversidade de Pernambu-co, enviou ao diretor da. Es-cola uma comunicação sô-

bre os acontecimentos veriíl-cados na última sexta-feira,na qual consulta sobre a"iniciativa de acionar o Go-vêmo do Estado de Pemam-buco, pelos prejuízos ocorri-dos durante os atos de van-dalismo cometido pela po-lícia." •'

INVASÃOJUIZ DE FORA (Do Cones-pondente)—- Durante a pas-seata dbs estudantes em Juizde Fora, dissolvida a casse-tete pelos homens da Guar-da Civil e soldados do 2." Ba*talhão de Infantaria, a Fi-brica de Meias Jackard, dapropriedade do sr. NicolauSchuery, foi Invadida pelospoliciais, que procuravamum Jovem universitário, epassaram a espancar o in-dustrial, seus filhos e quantaspessoas se encontravam nointerior do prédio. Uma filhado sr. Schuery foi atingidapor uma pancada, des-maiando.

SAO PAULO DECIDE VOLTAR ÀS AULASSAO PAULO (Sucursal) —A situação estudantil em SãoPaulo voltou 1 calma com acessação dos últimos movi-mento;i grevistas, decidida du-rante a assembléia unlversi-tária realizada na madrugadade ontem.

A nova manifestação dosestudantes paulistas isrá atrês de outubro, quando pro-metem sair is ruas para pro-testar contra o Dia dt Far-•a, data em que seri nomea-do o nívo ditador do Brasil".

ASSEMBLÉIA

A assembléia universitária,que ae prolongou até a ma-drugada de ontem, com apresença de mil alunos, foipresidida pelo presidente emexercício da UEE, AlbertoJorge Filho, tendo aprovadoo seguinte:

1 — Boicote total aos di-retórios centrais de estudan-tes, diretório estadual de «a-tudantes e diretório nacionalde estudantes, criados pelaLei Suplicy;

— Reconhecer a UNE, aUEE e os DCES livres, eomoúnicos órgiós representativosda classe;

1 — Reunir todo,s os dire-

tórios acadêmicos e centrosacadêmicos para discutir aposição diante dos diretóriosacadêmicos criador pela LeiSuplicy;

4 -. Aceitar o diálogo eoma ditadura apenas nas seuin-tes condições: a) que sejafeito através das entidadesrealmente representativas, is-to é, a UNE, UEES e DCESlivres c centros acadêmicos;b) que no seu temário sejamdebatidos problemas politicos,porque o estudante, antes deser universitário, é cidadão-c) que seja/realizada em lo-cal público, com a coberturada imprensa, rádio e televi-sio e sem aparato policial;d) que seja revogada a LeiSuplicy".

140 — SECUNDÁRIOS

Em assembléia que reuniudois representante) de cadauma das 52 classes (2.600 alu-no»), os secundaristas do Ins-tituto de Educação MinistroCosta Manso, decidiram "ini-ciar pacificamente no cole-gio uma vigília cívica per-manente".

Os estudantes afirmam queo gesto significa "um protei-

to contra as violências poli-ciais cometidas contra secun*dários, entre as quais as quesofreram os alunos do pró-prio Instituto e do Luceu Edu-ardo Prado".

MANIFESTO"O. impossível aconteceu.

Depois das demonstrações di-das pelo governo de sua com-pleta incompreensão das as-pirações mais autênticas e sin*ceras do povo brasileiro e dt¦ua absoluta falta, de sensibi*lidade política, gravadas naspáginas da história, depois dtsermos calados a força decassetetes e detidos pelo pi-pocar das metralhadoras, so-mos surpreendidos por umaproposta de "diálogo". Essasas informações Iniciais do ma-nlfesto dos acadêmicos de dl-reito da USP, divulgado pelocentro acadêmico XI de Ages-to. Acrescenta que > propôs*ta governamental, "por teraldo formulada no momentoem que estamos mais empe-nhados numa luta, como re-percussão extravasa u pró-prlu fronteiras do Brasil, niopoda merecer a nossa eon-fiança".

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1.* Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-feir,a, 29 de setembro de 1966

MILITARES

GUERRA¦ Assumiu ontem o comando da Ia. Divisão de Infanta.

ria e Guarnição da Vila Militar o gen. Manoel Rodriguesde Carvalho Lisboa. Transmitiu-o o gen. Jurandir de Bi-zarria Mamede, que foi exonerado por haver sido nomea-do comandante do H Exército e Guarnição dos Estados de5. Paulo e Mato Grosso. Encerrada a cerimônia, noCirculo Militar da Vila, realizou-se almoço de homena-gem ao gen. Mamede. Falou o gen. Wallensteln Teixeirade Mendonça, comandante aa ID-1. O ministro da Guer-rá fêz-se representar pelo cel. Rui Vidal de Araújo, ofl-ciai de seu gabinete, na cerimônia presidida pelo gen.Adalberto Pereira dos Santos, com. do I Exército.

ANIVERSÁRIO — O Forte de Copacabana comemo-rou ontem o 52." aniversário de sua fundação.

• ESTADO-MAIOR — Oficiais que além de falarem eescreverem correntemente a língua alemã preencheremas condições aqui especificadas, devem informar i 3a. Se-

ção do EME (via rádio), até 10 de outubro, nome e localonde Servem, posterior seleção à indicação de um oficialao Curso de Estado-Maior na Alemanha, com duração

provável de 16 meses: ten. cel. ou maj. das armas pos-suindo o curso da ECEME; não estar o ten. cel. no qua-dro 'de acesso; ter ilibada conduta civil e militar; não .estar agregado, com exceção se pertencente: ao CSN, 1

presidência da República, ao EMFA, á EsSG, ao SNI; náoter desempenhado missão. no Exterior de duração igualou superior a 6 meses, exceção feita aos integrantes daFEB; ter obtido nos diferentes cursos que realizou men-

ção MB ou B; não estar freqüentando nenhum curso dasForças Armadas; ter, no mínimo, um ano de QEMA, in-clusive periodo de estágio, até 28 de fev. 67; não estarem gozo de licença especial ou de qualquer outra pre-vista no dec. 44.242 de 2-6-58; não estar desempenhan-do qualquer outra missão no Exterior.

REI — Hoje, as 12h, no Regimento Escola de Infan-tària, Vila Militar, será realizado almoço-de congraçamen-to oferecido pelo seu comandante, coronel Antônio Duar-te de Miranda, aos ex-comandantes, oficiais da reserva deIa. e 2a. classes, e oficiais que ainda permanecerem na ati-va — todos que tenham servido nos anos de 1941, 42, 43e 44, por ocasião da II Guerra Mundial, naquela- unidade.O REI realizará entre 30 de setembro e 3 de outubro,em Campo Grande, ataque noturno por um Batalhão deInfantaria; demonstração para a Escola de Aperfeiçoa-mento de Oficiais e pára adidos militares.

MONUMENTO — A substituição da Guarda do Mo-numento Nacional aos Mortos da I Guerra Mundial, do-mingo, às lOh, será com solenidade. Uma companhia depolicia do Q.G. da III Zona Aérea renderá a companhiade. policia .do Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio.

ESÀ — Os candidatos que já se submeteram a exa-me médico para a ESA, deverão comparecer ao Q.G. daIa. R.M. 3.° andar do Palácio da Guerra, para saber odia do exame fisleo. Os que ainda não fizeram examemédico deverão comparecer com a máxima urgência àPollclinica da Guarnição da Vila Militar (em frente ao2.° R.I.) das 7 às llh, diariamente, exceto aos sábados.

MATRÍCULAS — Está aberto concurso de admissãoà Ia. série do Curso Ginasial do Colégio Militar do Rio.As inscrições para filhos de militares estarão abertas en-tre 17 e 31 de outubro do corrente ano; segunda a sex-ta-feira, de 8 às llh, e de 13 às 16h; sábados, das 8 àslllh. As instruções para o concurso estão à disposiçãodos Interessados-na tesouraria do Colégio.

Ia. R.M. — Assume hoje, às 15h, o comando da Ia.Região Militar, o gen. Antônio Carlos da Silva Murlcy.O cargo será transmitido pelo gen. Jaime Portela Melo.

INTENDÈNCIA — O'programa comemorativo da Se-mana ds Intendència prevê, para hoje, às Sh, romariaao Cemitério de S. João Batista, visita ao túmulo do mar.Carlos'. Machado Bitencourt e colocação de uma coroa deflores pelo diretor-geral de Intendència. A seguir, visitaao Estabelecimento Central'de Material de Intendència.

MARINHA'• Procedentes dé São Domingos, a bòrdò do navio-trans-

porte Ari Parreiras, regressarão ao Rio, amanhã, os úl-Omós integrantes da FAIBRAs. Estão programadas^ ho-menágens, ... • .'

,. COLÉGIO — Em cerimônia às 9h30m, amanhã, «ssu-mírá''o cargo dé diretor do Colégio Naval o capltào-de-mar-e-guerra Nel Parente, da Costa. Substituirá o capi-tão-de-mar-e-guerra Afonso José Pereira.

' ESTADO-MAIOR — Em cerimônia às 14h30m, ama-nhã, assumirá o cargo de subchefe-loglstica do Estado-Maior da Armada' o contra-almirante Arnaldo de Negrei-ros Jannuzzl. Substituirá o vice-alm. Maurício -DantasTorres. ¦>

MAQUINAS — Realizou-se ontem, na Escola de Má-quinas do Centro de Instrução Almirante Wandenkolk, aentrega de diplomas aos componentes da Turma Sargtn-to Juarez Monteiro d* Lima, de aperfeiçoamento de má-quinas. Vinte sargentos concluíram o curso.

• COMPUTADORES — Estão abertas inscrições até.6de outubro pára o Curso de Computadores Eletrônicosna Administração dt Pessoal, a realizar-se no Serviço deSeleção, do Pessoal da Marinha.

ARROZ E FEIJÃO fS^SOREMNOVAMENTE °^ro

AERONÁUTICAPara Obtenção de lados meteorológicos — tempera-

tür», umidade, pressão e radiações a vários níveis' — aDiretoria de Rotas Aéreas do Ministério da Aeronáuticaestá colaborando com o projeto Global Horliontal SoudlnflTichnlqut, iniciado em março último.

ACTOMAÇAO — fteunlndo no saião nobre de seu ga-binete o chefe do Estado-Maior, diretores gerais e oficiais,o ministro da Aeronáutica assistiu, ontem, à exposição dochefe do Centro de Processamento de Dados sobre o pia-no'de autóníação do cadastro do pessoal. A Diretoria doPessoal da Aeronáutica,- ainda «ste ano, iniciará esse tipode cadastro, que terá como ponto de partida um censocompleto. 'í

INSTRUTORES — Ó diretor-geral do Pessoal designouos capA-avs. Aristeu Teixeira de Mendonça e cap.-lnt Air.ton Lima Pereira, para as funções de instrutor dá Escolade Aperfeiçoamento dé. Oficiais da Aeronáutica, sediadana Base Aérea de Cumblca, São Paulo.

EMFAAmanhã, is 14h, no 15» andar do Ministério da Quer*

ra, haverá a transmissão do cargo de chefe da delegaçãobrasileira e presidente da Comissão Militar Mista Brasil-Estados Unidos. Receberá o cargo. Interinamente, o maj.*brig. Armando Serra de Meneses, do gen.ex. Nilo Au-

gusto Guerreiro Lima, recentemente transferido para aReserva, a pedido.

ESG — Hoje às llh, o gen.ex. Aurélio de Lira Ta-vares recebe o comando da Escola Superior de Guerra.

CV — Em reconhecimento a serviços prestados peloPosto da Cruz Vermelha, quando se encerram suas ati-vidades na Comissão Especial da FAIBRAS, foi ontem rea-lizada cerimônia: falou o gen. Reinaldo Melo de Alrnel-da, presidente da CEF; leitura ao presidente da C™Vermelha de citação elogiosa aos funcionários Jo

Posto,entrega de certificado da'FIP e palavras de agradeclmtn-to dôcel. Meira Mattos^

VOCABULÁRIO - Apresentou-se ao chefe do Esta.do-Maior das Forças Armadas o eél. Hildebrando dr As-sis Duque Estrada, integrante do Corpo FtausaU da

Escola Superior de Guerra, para pres dir a Comissão In^termlnlsterial para Revisão do Manual tojMMNitUiForcas Armadas. Visa a padronizar e a definir os vocá-bulos de uso corrente na linguagem militar e¦*»"¦«.¦»do Interesse comum de «ais de uma Força

^Armada S£

membros dessa comissão: çel Jos* «• Hagatt!es Fraga

Loureriço, CF Maurício Peixoto Meira e o maj,ex. João

Manuel Sinch Brochado. ••¦ ..';/

Pesquisa feita pelo Ser-viço de Informação deMercado Agrícola ontemno mercado atacadista degêneros da Rua do Acre In-•iicou que novos aumentosse registraram' nos preçosde algumas variedades dearroz, feijão e milho, emrelação às cotações que vi-goraram anteontem.

A elevação do' arroz foide CrS 1.000 em saco de 60- quilos, a do feijão preto deaté Cr$ 2.000 e a do milhode até Cr$ 1.000. Tambéma' cebola, què vinha regls-trando sensível baixa, rea-giu, com aumento de Cr$ 20em quilo em relação aopreço de terça-feira.

VARIEDADESO arroz japonês, do Rio

Grande do Sul, extra, su-biu de Cri 29/30 mil paraCr$ 30/31 mil; o mesmo ti-po, variedade especial, pas-sou de Crt 27/28 mil paraCrS 28/29 mil, e a varieda-de superior aumentou deCr$ 25/26 mil para CrÇ ..26.'27 mil. O feiião prè*ncomum, procedente do RioGrande do Sul, elevou-sede CrS 40/42 mil para CrS42/43 mil, enquanto o cala-rlnense e o paranaense su-biam de CrS 40/41 mil tam-bém para Cr$ 42/43 mil. Otipo uberabinha, que esti-vera anteontem a CrS ....46/48 mil, baixou para CrS46/47 mil. O mlllho ama-

relo híbrido subiu de Cr$9.500/10 mil para Cr$ ....10/10.500 e o amarelo mes-ciado de Cr$ 8.500/9 milpara Cr$ 9.500/9.600. Acebola, dos tipos canária epêra, de São Paulo e dePernambuco, aumentaramde Cr$ 120/130 para CrS ..130/150 por quilo.

MEXICANOMais uma vez íoi adiada

a chegada do navio MariaT, que conduz cerca de 10mil toneladas de feijão me-xicano, ao porto da Guana-bara. A entrada do car-gueiro no porto do Rio íô-ra prevista pela APRJ e pe-Ia COBAL para hoje, masnão ocorrerá devido a umatraso na viagem. Ontem aempresa subordinada àSUNAB, informou que onavio só é esperado amanhã.Também o Universal Tro-der, que transporta outras9,6 mil toneladas da mer-cadoria mexicana, cuja che-gada fora anunciada para11 ou 12 dc próximo mês,é provável que chegue comretardamento. O motivo dosatrasos não foi Informado.

A CADEP (Campanhaem Defesa da EconomiaPopular) deverá divulgar.amanhS a lista de preçosmáximos dos gêneros ali-mentidos vendidos pelos es-t a b e lecimentos varejistasque integram o movimento.Informações preliminares

STM NEGA HABE AS A.ESPOSA QVE RECUSOUDENUNCIAR MARIDO

O Superior Tribunal Militar, por sete votoscontra cinco, decidiu, ontem, negar habeas-corpus àsra. Maria Luiza Barata que impetrou a ordempara não comparecer, pela segunda vez, peranteautoridades militares responsáveis pela instrução doIPM a que responde o seu marido, advogado RuiBarata, acusado de atividades subversivas.

A impetrante, que no dia 31 de agosto último,quando o seu marido foi preso, contava um mês emeio de casada, afirma que "já depôs durante 16horas seguidas tendo sido indagada até de sua vidaíntima, nada mais tendo a declarar". O ministroRibeiro da Costa, relator da matéria, negou a ordem,enquanto o ministro Murgel de Resende, ao votarpela concessão do habeas-corpus, declarou que "oartigo 165 do Código da Justiça Militar não obrigao cônjuge a depor contra cônjuge, mesmo nos casosde desquite".

da Silva, Irineu Morais eWaldir José de Oliveira,que pediram exclusão doprocesso a que respondemna 1.» Auditoria da 2.»Regio Militar, São Paulo.

O ministro Saldanha daGama, relator da matéria,declarou que os operáriosnão cometeram os crimesque lhes são atribuídos nadocumentação do IPM, pois"apenas criaram associa-ções de classe dos traba-lhadores rurais, para rei-vindicações salariais e deseus direitos desde 1961".Disse, ainda, que o pro-motor entendeu que "essasorganizações sindicais, se-riam pretexto para organi-zação de grupos dos 11".

O STM, pelos mesmosmotivos, concedeu habeascorpus aos médicos HeitorEspinola de Assis Cardosoe Humberto Pereira deSouza, acusados de particl-pação em entidades rurais,na localidade de Pompéia,em São Paulo. Foi relatorda matéria o ministro Wal-demar Torres da Costa.

IPM"PORTO ALEGRE (ASP-CM) — Frei Odilon Tupi-nambá, poeta de "Santo An-tonlo Sobe a Lomba", livro^que o Exército considerouSubversivo — foi qualifica-do na Auditoria de Guerrada Terceira Região Militar.

O julgamento do religio-g0 — que íoi seqüestrado elevado para a Ilha-Presldloonde passou quatro dias,quando o soltaram "devidoa ação enérgica da CúriaMetropolitana de PortoAlegre" — ainda não temdata marcada, devendo nospróximos dias serem inter-rogadas diversas testemu-nhas.

A defesa de Frei OdilonTupinamba será feita pelodeputado Paulo Brossard.

CULPACURITIBA (TRP-CM) —O Conselho Especial de Jus-tiça da 5.» Auditoria Mi-litar encerrou o sumário deculpa dos 39 indiciados noprocessei sóbre o movi-mento subversivo do Su-doeste tio Paraná.

Prestaram depoimento asúltimas testemunhas arro-ladas pela defesa e, na pró-xima audiência a ser de-signada oportunamente, se-rão realizados o interroga-tório dos réus e o julga-mento.

Dos 39 acusados, sòmen-te compareceram às audi-ènclas, 10, sendo os demaisprocessados à revelia.

O ex-governador LeonelBrizola encontra-se entreos indiciados, bem comoMax. da Costa Santos e Da-goberto Rodrigues. "_

ADVOGADOO STM decidiu, ainda,

negar habeas-corpus aoadvogado Adalberto Tei-xelra Fernandes que pediurevogação da prisão pre-ventiva decretada pela 3.*Auditoria da 1.» RegiãoMilitar e exclusão do pro-cesso a que responde porter participado de um co-mício, na Cinelândia, nodia 30 de outubro de 1965,contra a promulgação doAto Institucional n.° 2.

O ministro Mourão Fi-lho, relator. da matéria,concedeu a ordem por en-tender que a prisão pre-ventiva decretada peloConselho Permanente deJustiça em face do acusa-do não ter comparecido aosumário de culpa, foi ile-gal, pois o réu pode res-ponder o processo, à revê-lia não sendo, assim, obri-gado a comparecer nasaudiências. O ministroMurgel de Resende sus-tentou que a Justiça temde se proteger contra osacusados que se furtam daação penal, com o objetivodé retardar o andamentodo processo'. Acrescentouque "nlo lia violência naprisão porque o juiz estátomando precauções". Oministro Figueredo Costaacompanhou o voto. do mi-nistro Murgel de Resendet disse, ainda, que "no ca-ao configura-se o interês-se da Justiça para que tsteprocesso não fique parall-sado aguardando o inter-rogatório do acusado".

DEPUTADOO STM negou habeas-

corpus ao ex-deputado es-tadual do Rio Grande doSul, Morais Rodrigues,preso para- averiguaçõesdesde o último dia 12 desetembro, acusado de ati-vidades subversivas. Naoportunidade o ministroPeri Bevilacqua reafirmousuas criticas à competên-cia das autoridades milita-res para prender civis,com base no artigo 156 doCódigo da Justiça Militar.Declarou que concedia aordem porque "o territóriodo Rio Grande do Sul nãoé quartel".' Foi negado, ainda, ha-beas-eorpns em favor docivil Juracl Vieira de Sou-za.

A unanimidade do STMconcedeu habeas-corpusaos operários Jones Bor-ges do Nascimento, JoséGusmão da Costa, JoaquimFranca Antunes, Jorge Ja-nuário Figueiredo, Walde-vino Alves, Anacleto Pe-relrà de Souza, AristldesJosé Oliveira, Nelson Gon-calves Amlncio, AlceuBarbosa Freitas, AbraãoMiguel. Osório Rodrigues

divulgadas ontem deramconta de que os gênerosprincipais, como feijão na-cional, arroz, batata e car-ne seca continuarão ex-cluídos da lista, de formaa que cada comerciante fa-ça, de acordo com o preço .de compra, o preço de ven-da aos consumidores. De-verá constar, porém, da re-lação, o feijão mexicano, aser vendido no varejo a Cr$500 ou CrS 520.

MINISTÉRIOSAO PAULO (Sucursal)— Falando na FAESP, osr. Herminio Ferreira Netodefendeu a criação imedia-ta-do Ministério do Abas-teclmento, órgão que deviaser estruturado de modotaL que pudesse absorvertrabalhos de' competênciade outros que interferem nosetor sem no entanto, en-caminhar os mesmos paraas vias de solução.

Com a medida, a praticado abastecimento seriaadequada ao consumo, adesapareceriam muitos ''oproblemas que hole tumul-tuam o setor. Acrescentouo sr. Hemirlo Ferreira Ne-to, que o novo órgão fun-cionaria entrosado com osdemais do Governo federal,podendo fomentar «o de-senvolvimento agrícola, tra-tar dos nroblemas de co-merclalbacão e do arma-zenamento.

GB recebeescalão deS. Domingos

SALVADOR (TRP-CM) —Após curta permanência noporto desta Capital, seguiuviagem com destino do Riode Janeiro o navio-trans-porte Ary Parreiras, queleva a bordo o último con-tingente de soldados inte-grantes da Força Ihterame-ricana de Paz, em São Do-mingos, composto de mili-tares do Regimento Escolade Infantaria, BatalhãoHumaitá e Corpo de Fuzi-leiros Navais, todos sob ocomando do tenente-coro-nel José Maria Covas Pe-reira.

No Rio, onde chegarãoamanhã, os praclnhas daFAIBRAS desembarcarãona Escola Naval, seguindopara o Monumento aosMortos da Segunda Guer-ra Mundial, onde será rea-lizada uma cerimônia pre-sidida pelo presidente Cas-telo Branco, a que compa-recerSo' altas autoridadescivis e militares. O últi-mo escalão da FAIBRASserá recebido à entrada daBarra com as honras de

' praxe.

A comissão regional doPrêmio Esto de Jornalismo,integrada pelos srs. FlávioBrito, de última Hora, Gui-marães Padilha, da Tribunada Imprensa e Tobias Pinihel-ro, do Diário de Noticias, eque ora examina os trabalhosda Guanabara (Grupo 1), Mi-nas, Bahia, Estado do Rio eEspirito Santo (Grupo 2), In-dicará, no próximo dia 3 deoutubro, os que deverão serencaminhados à comissão' ha-cional para concorrer com ojdemais selecionados pelas co-missões de São Paulo e deRecife.

Nes dois Grupos foram ins-«ritos 152 trabalhos, sendo 58reportagens, 32 fotografias,18 trabalhos esportivos, 22informações .econômicas, 14informações cientificas e 8trabalhos de equipe.

Das 58 reportagens, 44 sãoda Guanabara. Desse total, 10são do Jornal do Comércio,9 do Jornal de Brasil, 5 deFatos & Fotos, 4 de Manche-te, 3 de O Cruzeiro, 3 doDiário de Noticias, 2 de OClpbo, 2 do CORREIO DAMANHA, 1 de Última Hora,1 da Tribuna da Imprensa, 1de A Noticia e 3 outras de'pequenas publicações.

Das 32 fotografias, 29 sãode autoria de fotógrafos daimprensa carioca e as 3 res- .tantes de Salvador. Daquelas29, O Globo concorre com 11,CORREIO DA MANHA, Jor-nal do Brasil e O Cruzeirocom 4 cada um, Fatos A Fe-tos com 2, e Visão, O Dia,Diário de Noticias e Tribunada Imprensa com 1 cada.

A Guanabara inscreveu 15-dos 18' trabalhos esportivosque disputam o Prêmio Estode Jornalismo.- Desses 15,Jornal do Brasil entra com5, Fatos A Fotos, Jornal dosSports e O Dia com 2 cadaum e Diário de Noticias, ANoticia, O Cruzeiro e COR-REIO DA MANHA com 1cada. • ¦

Das 22 informações econô-micas, 13 são de jornais e- re-vistas da Guanabara, sendoque Jornal do Brasil concor-.re com 5, CORREIO DA MA-'NHA, Manchete e Brazll Mailcom 2, O Globo e Jornal deComércio com 1 cada.

Das 14 Informações'cienti-'ficas, 13 são da Guanabara euma de Nierói. Nesse setor,Jornal do Comércio e Fatos.& Fotos concorrem com 3 tra-balhos cada um. O Globo eO Cruzeiro com 2 cada, eJornal do Brasil, Manchete eBrasil Democrático com 1.

Todos os trabalhos de equi-pc são oriundos da Guanaba-ra, sendo 4 do Jornal do Bra-sil e 1 do CORREIO DA MA-NHA, Fatos & Fotos, Manche*te e O Globo.

REPARTIÇÕES NÃOPODEM DISTRIBUIRPROPOSTA DA CAIXA

A distribuição das propostas para empréstimosna Caixa Econômica não pode ser feita pelas repar-tições públicas, porque a Lei de Consignações proíbea intermediação nesse tipo de transação, segundoinformou ontem o presidente da CEF, sr. IgnácioLoyola Costa, em nota oficial.

A nota da Caixa prende-se a sugestões feitas emprogramas de televisão e na sua resposta o sr.Loyola Costa aponta uma série de inconvenientespara a prática de tal medida.

PERTURBAÇÃO

Salienta na sua nota o sr.Loyola Costa que "ainda quehouvesse, permissão legal, asrepartições públicas não es-tariam aparelhadas para taltipo de serviço, que não ssesgota com a simples distri-bulcão das propostas e que,inevitavelmente, se constitui-ria em fator de perturbaçãopara as .tarefas especificasdesses órgãos".

— A fila que por acaso dei-xasse de existir no momentoda entrega da proposta rea-pareceria dentro da CaixaEconômica quando das provi-dências ulterlores, sobretudorio momento da averbação,com aspectos negativos paratodos incomparavelmentemaiores — frisa a nota.

PERMANENTE

Para o sr. Loyola Costa, "omelhor meio de se acabarcom as filas de empréstimosé conservar a Carteira deConsignações em regime defuncionamento permanente",piz mais o presidente da Cai-'xa: "nenhum .servidor deixou

nem deixará de ser atendido,Muitos desses servidores so-freram nas filas o preço deuma natural ansiedade e deuma injustificada precipita*ção". E concluiu:

— A entrega das propostasprosseguirá por prazo indé-terminado, pois é êste o pro-pósito do Conselho Adminis*.trativo da Caixa. Tudo estisendo feito e não há noticiade qualquer outro órgão daAdministração centralizada ouautárquica que, em qualquertempo, haja realizado umaoperação de Interesse públi*co e social no montante doque agora a Caixa está rea-lizando. ,"„': , /

APELO

B R A S f«L 1A (Sucursal) —Afirmando que o funcionáriopúblico civil e militar estipassando fome, o sr. GetúlioMoura (MDB-RJ) se referiu,ontem, na Câmara, a entregade um memorial ao presiden-te da República pela Associa-pãD dos Servidores Civis, so*licitando um aumento ds100% e também o 13? salárioou a chamada gratificaçãonatalina.

VEM Al'¦'¦Vi ühh ?stj» *~*''"'*b " '• "¦

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fèlizes.

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merecem ser festejados com BiBlima;:ExtraN

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10 CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 de setembro de 196C 1. Cadern».

QUATRO CANTOS

Frente

Anteontem e ontem, os represen-tantes das lideranças políticas da Fren-te Ampla passaram os dias acertandodetalhes da redação do manifesto queterá divulgado provavelmente no dia15 de outubro. .

O manifesto não íoi levado ao sr.Jânio Quadros na fase preliminar por-que os seus articuladores temiam areação do ex-presidente.

No entanto, o manifesto será sub-metido ao sr. Jânio Quadros para queêle o assine, depois de referendadopelos srs. Juscelino Kubitschek, CarlosLacerda e João Goulart.

O próprio sr. Jânio Quadros decla-rou que só estudaria o documento de-pois de ver as três assinaturas.

— Antes de mais nada, quero verpara crer — declarou o presidente re-nunciante.

Objetivo .

Segundo informações de ambas aspartes interessadas, em breve se con-sumará um dos primeiros objetivos dachamada Frente Ampla: a unificaçãodas editoras Civilização Brasileira eNova Fronteira.

Relatório

O sr. John W. Tuthill, embaixador'dos Estados Unidos, já mandou um re-latário para o subsecretário LincolnGordon sobre o que observou no Pais.O segundo relatório seguirá por êstesdias, com anotações pessoais a respei-to dos encontros que manteve com omarechal Costa e Silva.

O novo Sacha's

Quase trezentas pessoas reuniram-sena terça-feira no Sacha's para inaugu-rar a nova íase da casa com uma fes-ta que só terminou às seis da manhã,hora em que saiu ò último convidado.

A sra. Iolanda Costa e Silva pres-tlgiou a festa, e segundo sua própria ex-pressão divertiu-se muito vendo os queestavam na pista, dançando ritmos mo-demos. Ela reürou-se à úmae meiada manhã, revelando aos amigos que ío-ram levá-la1 ã porta que não conhecerao Sacha's anteriormente.

* » |.A;,

O piano de Sacha Rubln foi leiloa-do por Ernani e arrematado por Antô-nio Carlos de Araújo por cinco milhõese cem mil cruzeiros, quantia que serádestinada à barraca do Exército, da Fei-ra da Providência.

Prioridade

Do costureiro Denner, ao ser apre-sentado à sra. Costa e Silva, noSacha's:

— Há muito tempo pretendia a hon-ra de fazer um vestido para a senhora.Gostaria muito de desenhar o vestidoque a senhora usará no dia da posse domarechal Costa e Silva na Presidênciada República.

Viagem

Já está praticamente decidida a pri-meira viagem ao exterior do marechalCosta e Silva: será aos Estados Uni-dos. Além dos contatos oficiais que co-mo presidente eleito o marechal vaimanter, certamente será convidado parapronunciar conferências em universlda-des americanas.

Castigo

O secretário-geral da ARENA,deputado Rondon Pacheco, um dos maisardorosos defensores da volta da cédu-Ia individual no interior, viu o seu tirosair pela culatra: Uberlândia, redutopolitico do deputado, já passou dos cemmil habitantes. Seus eleitores vão vo-tar com cédula única, portanto.

o Ministério dos Organismos Regionais,atualmente ocupado pelo sr. João Gon-çalves de Oliveira. O candidato achaque o posto é bom para um marechaldisponível; tanto que íoi inauguradopele sr. Cordeiro de Farias.

Almoço'

Pergunta de um deputado do MDBao saber que o presidente Castelo Bran-co oferecerá um almoço ao então pre-sidente eleito Costa e Silva na terça-feira próxima no Palácio da Alvorada:

Será que o almoço também serána base do prato feito?

Ideal

O grande Ideal do cantor RobertoCarlos, segundo coníidência'a um jor-nalista: cantar uma vez, pelo menos,com os Beatles.

Bater na madeira

Comentário ouvido na Academia,a respeito do incêndio do prédio emque estavam instaladas as oficinas grá-ficas da Livraria Francisco Alves, depropriedade da ilustre companhia:

Não acredito que o incêndio te-nha qualquer relação com a candidatu-ra do Zé Américo...

Bons antecedentes •

O Instituto Félix Pacheco não podedar atestado de bons antecedentes, nemmesmo ao marechal Costa e Silva, seêle por acaso precisasse de tirar um,para candidatar-se à presidência daRepública. Razão: não tem os iormu-lários exigidos por lei. Bons anteceden-tes agora, só quando chegarem os for-mulários.

Sacos

Um ajuntamento em torno de umhomem que usava um grande saco prê-to dos pés à cabeça, fez um guardalondrino aproximar-se e perguntar, on-tem, em plena City:

O senhor está-se manifestandocontra o quê?

De dentro do seu saco, o artistanova-iorquino Anthony Cox explicouacreditar que as tensões mundiais se*riam reduzidas se todos usassem sacossemelhantes. O policial deu-se por sa-tisfeito, partiu e Cox prosseguiu andan-do de um lado para outro com seu saco.De noite inaugurou-se uma exposiçãodò artista onde o saco íoi apresentadoem lugar de destaque.

Almoço

:. Almoçando ontem em um dos. res-taurantes da cidade o sr. Mario Pedro-sa,' candidato a deputado federal peloMDB com o sr. Maurício Dutra, candi-dato a deputado estadual pela mesmalegenda e o ex-vlce-governador daGuanabara, sr. Elol Dutra.

Mundo cão

A polícia de Veneza prendeu umagricultor que acorrentou seu filho denove anos num tronco durante uma sc-mana. O menino era obrigado a cortarmadeira e retirar água do poço comuma corrente no tornozelo. A mãe cos-tumava soltá-lo à noite, mas o pai des-cobriu e deu uma surra na mulher,

Becaud no Bio

O cantor francês Gilbert Becaudparte de Los Angeles no próximo dia3 para a Argentina, onde ficará qua*tro -Jias, rumando a seguir para 6 Rioonde pretende fazer uma temporada.Nos Estados .Unidos, Becaud íêz al-guns filmes para a TV norte-america-na na companhia de Danny Kaye.

Desespero A

O deputado Ovídlo de Abreu, daARENA mineira, passou os olhos naminuta de uma carta escrita pela suasecretária para um provável eleitor.Quando leu a frase "espero tranqüiloo seu apoio", mandou alterar:

— Espero aflito, minha filha.Aflito.

Quepc

Queixa de um general a um poli-tico da ARENA, quanto ao custo devida:

— O senhor vê. Ninguém agüentamais viver com êstes preços. O senhorsabe quanto custa um quepe de gene-ral? Quarenta mil'cruzeiros!

Ministério

Revelou-se ontem que está nas co-gitações do marechal Costa e Silva con-vidar o marechal Castelo Branco para

Pinga fogo

O livro Geolírica, de Stella Leo-nardos, um dos vencedores do prêmiode poesia de 1985 instituído por An-tônio Olinto será lançado, hoje, às 21h,na Galeria Fátima. ••* Amanhã, às17h30m, no restaurante Mesbla, o co-quetel de lançamento da campanha doagente 000. *?« A peça Os Fuzis daSenhora Garrar, de Bertold Brecht, se-rá apresentada no dia 3 de outubro pe-los alunos do Conservatório Nacionalde Teatro. **« O ministro João Gon-çalves de Souza vai pronunciar umaconferência sobre atividades dos Orrganismos Regionais, amanhã, às 18h,no auditório do Ministério da Educa-ção. •?• O deputado João Calmon e aLivraria São José convidam para olançamento dos livros Duas Invasõese O Livro Negro da Inuasfio Branca,dia cinco de outubro, às 17h. *** Glan-franco Maria Querini lança, hoje, às21h, na Galeria Meia Pataca a primei-ra série de originais Famosos Grava-dores Brasileiros. Entre eles, Letycia,Darei, Dè Lamonica, Behring, Fayga,Pons, Babinski, Grassmann, Gruber,Magalhães, Cavalcanti e Katz. »*» Nosábado, às 21h, a Sociedade dos Ami-gos da Dança apresentará o Ballet daAldeia, no Teatro Municipal. Do pro-grama constam Villa-Lobos, Strawins-ky e Barber. «»« No sábado, às 22h,desfile de modas da Lebelson, no Fio-resta Country Club.' ••* A AssociaçãoNacional dos Exportadores de produ*tos Industriais está organizando umamissão comercial que irá ao Peru emfins de novembro.

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SECRETÁRIAS VÃOFESTEJAR SEUDIA COM ALMOÇO

Em comemoração ao Dia da Secretária, que transcor-re amanhã, será oferecido um almoço na Maison de France,no qual serão apresentadas as novas sócias do Clube dasSecretárias, segundo informou ontem a fundadora da en-tidade, srta. Áurea Fialho de Araújo.

Frisou ainda que a mulher se destacou no mundo mo-derno e que a secretária é cada vez mais solicitada, "nãose compreendendo portanto por que alguns órgãos autár-quicos ainda se opõem à admissão de mulheres em íeusquadros". A

TRABALHO

Por que trabalham as mu-lheres? A essa pergunta res-ponderão todas as sócias doClube das Secretárias, numatentativa de esclarecer ao pú-blico, através da senhoritaÁurea Fialho Araújo, duran-te o almoço da Maison. "Aprofissão de secretária é iguala qualquer outra e a mulher ¦secretária enfrenta os mes-mos problemas das outrasmulheres que trabalham fo-ra".

Mostrou a senhorita ÃureaFialho a necessidade da boaapresentação, .salientando que

"a 'ordem e elegância fazemparte da maneira de ser decada secrt.jfla". E acrescen-tou: "não confundir vontadede apresentar-se bem e comdistinção com aquela idéia er-rada de que a secretária visasempre a agradar ao patrão"."Os menos avisados achamque basta atender a ura tele-fone e datilografar uma carta• para ser secretária",- falou asócia-fundadora. Disse que"nossas tarefas são tão varia-das que fica difícil enumera-las. Chegamos a considera-las insiginifleantes, pois fa-zem parte de uma engrena-gem".

LINHA É BOAÁurea Fialho: secretária tem sua linlia de distinção

ESCOTEIROS DA GBDISPUTARAM SEUTORNEIO TÉCNICO

Os escoteiros da patrulha do "Tubarão", do Grupo Lô-bos do Mar, foram os vencedores do Torneio Caio Martins,realizado domingo, no Campo Baden-Powell, Campo doRússel. O certame, disputado há anos pelos escoteiros ca-riocas, consta de uma série de provas que exige rie seusparticipantes uma série de conhecimentos como transmis-são em semáfora, cozinhar, confeccionar nós marinheiros.

Participaram do Torneio as patrulhas escoteiras ven-cedoras dos jogos distritais, realizados durante òs mesesde agosto e setembro.

AÇÃO DE DESPEJO ACONTRA IMPOSTODE RENDA: NITERÓINITERÓI (Sucursal) — A Associação Comercial de Nite-roi intentou ação de despejo contra a Delegacia Regionaldo Imposto de Renda no Estado do Rio, alegando que, des-de janeiro, não recebe os aluguéis de 8 salas ocupadas peloórgão federal nos 4.° e 5.° andares do Palácio do Comércio.A autora invoca o Decreto-lei n.° 4 que permite a retoma-da das locações não residenciais.

Em represália ao inadlmplemento da Delegacia do Im-posto de Renda no contrato de locação, a Associação Co-mercial voltou a paralisar ontem os dois elevadores do Pa-lido do Comércio, forçando chefes e funcionários da repar-tiçao a subirem 4 e 5 andares pela escada..«.nr

™dÍda' f"tretant0> frejudica as demais empresas,escritórios e residências situados no edifício que possui 10andares, provocando, por isso, protestos gerais

Centenáriode NiloPecanha

NITERÓI (Sucursal) -_ qgovernador Theotónio de

, Araújo nomeará, uma co-missão de alto nivel paraelaborar o programa come-morativo do centenário denascimento de Nilo Peça-nha.

O chefe do Executivo ÍIu-minense tem manifestado opropósito de dar a maior ên.fase possível àscomemora-ções do centenário do gran-de estadista, que nasceu emCampos, no Estado do Rio.

A comissão será presidi,da pelo secretário de Saú-de do Estado do Rio, jr.Oswaldo Cardoso de Melo,e deverá ser integrada, ain-da, por outras das mais des-tacadas figuras da vida pú-blica brasileira, entre «•quais os ex-chanceleres Jo-sé Eduardo de Macedo Soa-res e Raul Fernandes, con.temporâneos de Nilo Peça-nha, além dos srs. ÁlvaroPalmeira e Julião Noguei-ra.

O programa de comemo-ração deverá ser apresen-tado à aprovação do gover-nador Theotónio de Araújono dia 2 de outubro e in-cluirá, entre outras inicia-tlvas, a criação de uni Mu-'seu na localidade de Morrodo Coco, em Campos, paraexposição de objetos pes-soais de Nilo Pecanha, e acriação da Escola de Agro*nomia e Veterinária deCampos, com o nome daesposa do ex-presidente daRepública.

— A. provas. A:;:"'-%As, patrulhas concorrentes

participaram das seguintesprovas: transmissão de men-sagem por semáfora; ferverum litro de água, usando ape-nas lenha para fazer a fo- •guelra; responder a- uma sé-rie de perguntas sobre Esco-lismo, História e Geografia doEstado da Guanabara e ou-tros conhecimentos; fazer ava-Ilação de pesos, distâncias ealturas e confeccionar, contracronômetro, 11 nós de mari-nhelr.o.

CLASSIFICAÇÃO

A classificação do Torneiofoi a seguinte: 19 lugar, pa-trulha do Tubarão do GrupoLobos rio Mar; 21, Faltso, doGrupo Don Orion; 3?, Águia,

Miss objetivaserá eleitaem S. PauloSAO PAULO (Sucursal) —Realiza-se no próximo dia15 de outubro nesta capitala eleição dc Miss Objetivado Brasil e internacional.

¦Amanhã encerram-se asinscrições de candidatas aotítulo de Miss Objetiva In-ternacional 1966, promoçãoda Associação dos Reporte-res Fotográficos e Cinema-tográflcos do Estado de SãoPaulo. No.'último domingouma caravana de misses es-teve em Valinhos, no inte-rior paulista, quando foiescolhida a representanteda cidade.

Justiçacontra cortede água

NITERÓI (Sucursal) —Mandado de segurança con-tra o corte do íornecimen-to de água à residência deAntônio de Almeida Cruz,pelo Serviço de Águas eEsgotos de Niterói, obteveliminar na Vara da Fazen-da Pública fluminense. Oautor sustenta que o Tri-bunal de Justiça fluminen- .«e tem, por vezes reitera-das, confirmado decisões nosentido de que, mesmo emdébito o contribuinte, nãolhe pode ser cortada a li-gação de égua, cabendoapenas ao SAEN promovera cobrança judicia!.

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do Marechal Deodoro; 41,Aflula do Baden-Powell; 5?,Aguls, do Coelho Netto; 69,empatadas, L6bo do Atalaia,Cavslo do Natalino da CostaFel|ó e Andorinha do N. S"Medlanelra; 9?, Leão do Re-dentor; 109, Búfalo, do ipl-ranga, e 11?, Taplr do SantaCruz de Copacabana.

CAIO MARTINS

O patrono do Torneio é oescoteiro Caio Viana Martins,falecido em acidente de trem,tendo-se destacado ao recusarsocorro médico, pois outraspessoas necessitavam mais desocorro. Tentando caminharsozinho em direção ao ambu-latórlo de emergência, decla-rou: "O escoteiro caminhacom as suas próprias pernas",vindo a falecer horas depois.

A Prefeitura de Niteróipropôs, na Vara da Fazen-da Pública, ação declarató-ria de ilegalidade de reso-lução da Câmara "Municipal,

que considera logradouropúblico a atual TravessaParticular, no Bairro deJurujuba, dénominando-a,ainda, Travessa ManoelMartins, proposição que fô-ra vetada pelo "prefeitoEmüio Abunahman, masque o presidente do legis-lativo promulgou.

Na petição, a Prefeiturainvoca o art. 102 da Cons-tituição Estadual e a LeiOrgânica das Municipalida-des afirmando que "a slmrplicidade de um caminhonão pode disputar as galasde logradouro público".Entende o prefeito que amedida acarretará despesas 'para a municipalidade, nãosó pelas desapropriaçõesque terão de ser feitas —para dar à travessa dimen-soes regulares — comopela própria execução deobras que se tornarão ne-cessárlas.

FARMÁCIA

O juiz da Vara dos Fei-tos da Fazenda Publica, sr.Hélvlo Perorázlo Tavares,julgou procedente a ação

de consignação em paga-mento da Drogaria Carnd-ro Ltda. contra recente de-liberação do Conselho Na-clonal de Farmácia do Es-tado do Rio, que se negava areceber as anuidades de ins-crições referentes aos anosde 1965 e 1966, depois dete-las recebido até 1964. Omagistrado, na sua senten-Ça, condenou o ConselhoNacional de Farmácia aopagamento das custas doprocesso e dos honoráriosde 10% dos advogados, ad-mitindo, ainda, o depósitodas importâncias para se-rem recolhidas pelo Conse-• lho.

FLAGELADOS

O problema de abrigartodas as vítimas das en-chentes de janeiro de 66 es-tara sulucionado até o prin-cipio de dezembro, segun-do declarações da secretáriaNatalina Pimentel Campls-ta, do Trabalho e ServiçoSocial. .

Para tanto • o governadorTheotónio de Araújo já 11-berou uma verba no valorde 15 milhões de cruzeirosque, juntamente com ou-tra, a ser liberada, de 25milhões, irá propiciar os re-cursos necessários para asolução do problema. Averba será sempre empre-gada em Niterói, São Gon-calo, Itagual, e Cíxias.

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 de setembso de 1966 11

CORONEL LEÃO NEGAQUE CRISE LEVE ÀENCAMPAÇÃO DAFP

**¦ Irrompeu séria crise n* Secretaria de Segurança daGuanabara, com ameaça, segundo notícias de alguns jor-nais, de encampação da Força Policial pela Policia Militar,ficando tudo sob ò controle do coronel Darcy Lázaro, queé ó comandante da PM, Ontem autoridades da Secretariade Segurança negavam a encampação noticiada e até mes-mo o pedido de demissão do comissário Nelson Hatten, sub-diretor da Força Policial, ex-Polícia de Vigilância.

. ORIGENS

A crise surgiu em con-seqüência dos . seguintesatos: sábado à tarde, trêsPVs foram presos em fla-grante quando achacavamem Cr$ 200 mil um bichei-ro na Rua do Mercado. Emrepresália, vários PVs re-solveram, sem ordem de seucomandante, varejar váriospontos de bicho ha cidade,entre eles um' em Olaria,localizado, ao lado de umaescola pública primária, on-de estava sendo comemora-do o dia de São Cosme eSão Damião.' O ataque aoponto de bicho foi feito atiros, havendo tremendopânico,entre crianças, pro-fesiôrès e pais dé alunos.Três pessoas íoram feridasa bala e um dos PVs, dearma' em punho, foi. presopelo PM de serviço na es-cola e levado para a 21.*DD, sendo autuado pelo de-legado' Rescala Bitar. • .. .Y ENCAMPAÇÃO

A noticia da encampa-ção da Força Policial pelaPolicia Militar sob o co-mando j do coronel DarcyLázaro, foi desmentida, on-tem, pelo coronel Leão, ofi-ciai, de gabinete do generalDario Coelho. Disse êle terestado, ontem mesmo, emvisita à FP em companhiadó general secretário deSegurança e que tudo alilhe pareceu normal. O ge-neral Milton Lisboa, dire-tor da Força, e seu' chefede gabinete —- comissárioHatten — continuavam emseus postos. A única coisaquê. sabe é qué os respon-sáveis pelo que qualificoude indisciplina serão pu-nidos de acordo com a lei,o que terá que ser feitopara evitar que fatos idên-ticos se «produzam, gene-rallzando-se a indisciplinae tornando impossível ocontrole da corporação.

Oyama lançailHvro sobretema místico

' Nosso companheiro OyamaTeles lançará seu livro Á.Minlna dai hoiai, amanha,is Í6Ji, na Livraria Vozes,

•Rua Senador Dantas, 118, lo-jít Tabuleiro dá Baiana. A,obra ,è< sôbre tema místico,evocarido a mensagem de Te-resuma de Jesus, o que decerto modo surpreendeu oscompanheiros a amigos deOyama, que o viam apenascomcV repórter político d*,velha guarda do' CORREIODÀ MANHA.

'•

Ao justificar a escolta dotema, antecipando-se às ex-plicações que- lha pediriamos companheiros,. amanhi,na Tarda de Autógrafos, Oya-ma diz qué considera a men-sagem da Santa Terezinha,hoje, tio atual como ontem,e que apesar de projetar-secomo um dos mais sólidosalicerces da estrutura cris-ti,-;milhares de cristãos ain-da. não à. descobriram, ounâo a visualizaram em seuverdadeiro Angula. Mostran-do os traços marcantes desua doutrina, d autor; espe-ia;-âliundl-.iá Junto A popu-laçío braslldra. .

'.'/O autor apresenta; a obraem. três capítulos. No prl-

Íelüo, faz a apresentação

ir» os leitores orrj geral,considerando Terezinha deJesus um dos maiores-men-

Sgeiros.do pensamento cris-

o.. No segundo,- situa-adentro do. conceito de 'gran-deza de Pascal. No terceirocapitulo, Oyama estabeleceparalelo entre a Santinha deLiseux e os Doutores da Igre-ja Católica. .. :• B

Riograndino:í contrabandocontinua

PORTO ALEGRE (ASP-CM) — O general Rlogran-dlno Kruel, ¦ ex-diretor doDFSP, rebateu as declara-ções do ministro RobertoCampos, do Planejamento,segundo as quais o mlné-rio apreendido por aqueleDepartamento era simplesamostra para laboratóriosnorte-americanos, não cons-tituindo, portanto, contra-bando.

Frisou o general Rlogran-dlno que as amostras nãoeram amostras para estudode comercializações futuras,acrescentando que o "con-trabando existiu e continuaexistindo através de deze-nas de aeroportos clandes-tinos que continuam emuso por dois grupos espe-dalizados, que além de or-ganizados contam com far-to recurso material e hu-manrj".

Vale lembrar que os atoscometidos pelos PVs (ata-quês a pontos de bicho) jáíoram praticados, há nãomuito tempo,.por elemen-tos da Polícia Militar, coma agravante de ter sidofeito sob o comando de ofi-ciais. Num dos casos umcontraventor teve-.f> olhovazado por um tiro dispa-rado por um elemento daPM.

Assim, a crise existe,mas não poderá ser resol-vida com encampação daForça pela PM, pois tam-bém está já cometeu os.mesmos atos.

Só JOGOUma fonte da Superin-.

tendência da Polícia Judi-ciaria disse ontem que"essas coisas se repetirãoenquanto houver invasõesde áreas, isto é', enquanto .uns se meterem em atri-buições dos outros". Emais: "O estranho é queelementos da Força Poli-ciai e da PM. só se preo-cupem em colaborar emcasos de jogo. Em policiara cidade, que é o que estásendo preciso fazer, nin- :guém sé preocupa. Só sevê policial nas ruas para .outras coisas, mas nuncapara proteger o cidadão".

CONTINUAMas a crise tende a au-

mentar, .pois ainda ontemelementos da PV atacaramdois pontos de bicho: umna Rua Benedito Hipólitoe outro -junto à Casa da -Moeda, Nâo houve tirosmas o pânico esteve pre-sente, com correrias pelasruas, pois os PVs empu-nhavam - suas armas, as-sustando' a todos. Os PVscontinuam dizendo quetêm ordens de seu diretor,o que a Secretaria de Se-gurança desmente.

Vítima reagee mata .,assaltante

Oferecendo reação a trêsbandidos que, na madruga-da de ontem, o assaltaramnas proximidades do "SitioSão Luís", em Jacarepaguá,Um chacareiro de Identida-de desconhecida sacou deum revólver, matou um dos'marginais, feriu outro nabarriga e pôs em fuga oterceiro. O foto foi motivode júbilo para ps morado-res das redondezas, vistosque assaltos no local sãofreqüentes. O criminosotambém fugiu e emboramuito conhecido, ninguémrevelou sua identidade àpolícia. '

ASSALTO

O fato ocorreu em frenteao prédio 1196 da Av. Ge-remárlo Dantas e segundoinformações da sra. Hono-rina de Sousa, moradora nacasa 1183, os bandidos to-caiaram o chacareiro que,p,or volta das 4h, retornavado mercado onde íôra ven-der hortaliças. Ao ser abor-dado pelos assaltantes ohomem nâo se intli>.Mou e,sacando de um revólver,respondeu com tiros a exi-gêncla de "entrega tudo oumorre". Um dos marginaiscaiu morto com uma balano coração, enquanto i ou-tro, ferido na barriga quesegurava com as duas mãoscorria em direção a ummatagal e o. terceiro subiaum morro que dá acesso àCidade de Deus.

OS MESMOS ,

Pela manhã, a policia lo-calizou o comerciante Nil-do João do Nascimento, do-

. no de um bar no n.° 1164,da mesma ma e que na úl-tima sexta-feira foi assai-tado por três indivíduos aosquais, sob ameaça de re-vólveres, entregou Cr$ 52mil e.uma bicicleta. Olhan-do para o cadáver do ban-dido, reconheceu-o comoum dos que o haviam as-saltado,.'.'...

As autoridades da 32.*DD estão tentando localizaro chacareiro criminoso, cujonome os moradores locaisnão quiseram revelar, porachar que êle fêz um bemexterminando assaltantesque agiam no local.

CRIME DO IBC PODESER SOLUCIONADOHOJE PELA POLÍCIA

—. O assassínio da. funcionária Maria Cléa Bran-dão, asfixiada na noite de sexta-feira no interior deseu apartamento, à Rua Bento Lisboa, 89; nq Catete,

poderá ser elucidado ainda hoje —• informaram asautoridades da Delegacia de Homicídios. ''

ff'O único suspeito é o mecânico "Biguá", que se-

gundo a polícia é b provável assassino, pois foi oúltimo amante da funcionária, de quem tinha forteciúme. Por outro lado, as descrições de "Bigüá"

feitas por amigas da vítima, coincidem com á do

homem que entrou no.apwtámènto';dé Maria Clêo, na

noite fatal, .visto pelo porteiro,

Castelopromovemilitares

• • , RONDA '.

.'¦'.Policiais da la. Subseção

de Vigilância prenderam,às 3h30m de ontem, Fran-cisco Assis da Silva, Anto-nio Augusto Lourenço, Al-berto Azevedo, Osvaldo Pe-reira da Costa, José Fer-reira, Antunes Almeida,Valdo da Costa Nobre e o.contraventor Euclides Pa-nar, vulgo "China CabeçaBranca" quando jogavamronda, na residência do úl-timo na Rua Barão de.Igua-temi, 62. Foram apreendi-dos dois baralhos è a ta-,portâncla de 84 mll cruzei-ros que se encontrava sò.-;bre a mesa de jogo. .

COLISÃOO caminhão de chapa

GB 7-35-04, dirigido-por.Julião Moreira dos Santos(português, solteiro, 24anos, Rua Cacique, 781),na Avenida BartolomeuMitre, em frente à 6a. Re-gião Administrativa, cho-cou-se contra um poste. Emconseqüência ficaram feri-dos o motorista e seu aju-dante Damião Gouvêa (19anos, solteiro, Rua Irapuá,1.270), ambos com escoria-ções e contusões. Foram•iiedicados no Hospital Mi-guel Couto. A 15a. DD to-mou conhecimento e soll-cltbu perícia.

. ATROPELAMENTOFrancisco Braúlio de Fa-

rias (42 anos, solteiro, íaxl-neiro, Rua Barata Ribeiro,13) foi atropelado na Ave-nida Bartolomeu Mitre, so-frendo ferimentos contusosno frontal, região lombar eescoriações. O autp atrope-lador foi o táxi chapa GB-25-35-07, dirigido por Car-

GRANADA TIRA MÃODIREITA DE TENENTEEDEDOSDAESQUERDA

O segundo-tenente do Exército Wilson DuarteValente, quando fazia, ontem, demonstrações de lan-çamento de granada no Pontal de Sernambetiba, Bar-ra da Tijuca, teve a mfio direita amputada trauma-ticamente, como também vários dedos da esquerda.

O militar serve no "Esquadrão Tenente Amaro",.* sediado na Vila Militar. A vitima foi medicada no

HMC e internada no Hospital Central do Exército.

DESAPARECIDOFamiliares de Hélclo' Somma, morador em No-

va Iguaçu, fazem apelo porintermédio do CORREIODA MANHA, no sentido deencontrá-lo, pois sumiu decasa e não deu mais notí-cias. Foi visto pela últimavez, segunda-feira passada.

Hélclo desapareceu e seuIrmão Hugo Somma pensaque éle esteja em algumacidade do Estado do Rio.Qualquer informação pode-rá ser dada pelo" telefone2333 (Nova Iguaçu).''

ASSALTO' '• '¦

SAO PAULO (Sucursal)— Assaltante não ídentlfl-cado levpú.dfl tesouraria da

j Junta Comercial de SãoPaulo cerca-de 3 milhões

de cruzeiros. O tesoureiro,Gabriel Raddl, ferido a ti-ros com sua própria armae no Interior do seu gábi-nete, de trabalho, foi hos-pltalizado. A polícia iniciouinvestigações para identifi-car o ladrão, que conseguiuentrar no prédio — Rua Ba-rão de Itapetlnlnga, 88, 59andar — sem que ninguémo notasse, saindo da mesmaforma. •

Gábrlèl foi encontradopor seus colegas de servi-ço, que trataram de socor-rê-lo. Os estampidos chega-ram a ser ouvidos, mas nin-guém.pode'divisar o assai-tante. Nà policia, todos osfuncionários da Junta fô-

i ram;ouvidos,, mas os escla-. recimentos não ajudaram a

solver o caso.

CARTASÂ REDAÇÃO

:•")

los Aceno (Rua Dias da Ro-chá, 84, apto. 301). A 15a. ¦'DD tomou conhecimento.

CAPOTOU -Dcrrapando no asfalto,

no cruzamento das RuasSão Clemente e Real Gran-deja, o caminhão chapa GB7-59-76, dirigido por Fran-cisco Firmino Gomes. (26anos, solteiro, Avenida Pre-sidente Vargas, 2.651), ca-potou.'Em conseqüência fi-cou ferido 0 motorista; quefòl médicar-se ho HospitalMiguel, Couto de'contusões,escoriações e 'fratura dobraço esquerdo. A 10a.' DDtomou conhecimento • so-.-licitou perícia.- ¦"

' FACA., * :;Yx Y

. Foi preso na madrugada j- de ontem por policiais da •la. Subseção de.Vigilânciao indivíduo José Soares da ,Silva (casado, 22 anos, RuaPorto da Pedra, lote 1.903-S. Gonçalo) qüe transitavana Praça XV portando umafaca. Foi autuado na formada lei,.embora alegasse queandava com a faca por mo-rár em lugar • ermo, ondeassaltos são constantes.

COLISÃOO coletivo da.linha 247,"Méier-Passeio", de placa e

motorista não Identificados,perdeu a direção e chocou-se com um poste na esquina 'da Avenida PresidenteVargw com- Rua Santana,provocando ferimentos emcinco passageiros. As viti-mas, que foram medicadasno HSA, com ferimentosleves, são: Jandira MariaGusmão, Aríete Medeiros,Maria Adellna Mendes, Ma-ria Helena Alves e JenildaRosa Natividade.

BRASÍLIA (Sucursal) —O presidente Castelo Bran-co assinou decíeto promo-vendo ao posto de ma-: reehal-rln-nr, transferindoneste posto para a reser-va remunerada da Aero-náutica, o tenente-briga-deiro Mareio, de Souza eMello. Em outro ato, pro-

• moveu, ao posto de tenente-brigadeiro e transferiu paraa reserva remunerada omajor-brigadelro engenhei-ro João Mendes da Silva,promovendo-o, em 'segui-da, ao posto de 'marechal-do-ar.

MÉRITOO chefe do Governo con-

cedeu a medalha MéritoSantos Dumont, de prata,aos norte-americanos Paul"Jo"hnston

e Paul EdwardGraber..

.".X COMANDOO brigadeiro Haroldo

Coimbra Veloso foi exone-rado do cargo de coman-dante do Grupo de Supri-mento e Manutenção doComando de TransporteAéreo; para súbstltuí-lo foinomeado, interinamente, o' tenente-coronel Daniel Tei-xeira Abrantes. .

' • ;EXÉRCITO

O general-de-brlgadaReinaldo Melo de Almeidafoi nomeado comandante

i da Escola de Comando e; Estado-Maior do Exército.

EMFAEm decretos no EMFA, o

presidente da República no-meou presidente da Comis-sSo Permanente de Mate-- rial e Pesquisas Militares o

j contra-almirante' Osvaldo!. Lins,'chefe do gabinete da

Escola Superior de Guerra,o coronel Jaime Moreno, e,para integrar o corpo, per-manente da Escola Superiorde Guerra, o coronel Joa-quim Vltorino Portela Fer-reira Alves.

ACORDOO presidente Castelo

Branco promulgou ò Acfir-' do Básico de; AssistênciaTécnica, cora a-Organiza-ção das Nações Unidas, suasagências especializadas e aAgência Internacional de'Energia Atômica, assinadono Rio de Janeiro a 29 dedezembro de 1964.

SINAL OU GUARDAPODE EVITAR MORTENO J. BOTÂNICO

Moradores é comerciantes da Rua Jardim Bota-pico e ruas transversais voltam a reclamar provi-dências do Departamento de Trânsito, contra oexcesso de velocidade naquela rua e a falta de sina-lizaçãò luminosa hos trechos-mais perigosos. Osprejudicados e a imprensa têm pedido a atençãodo DT e do administrador regional para o númeroalarmante de desastres e mortes de pedestres (médiade quatro por semana), mas até agora não foi toma-da qualquer providência. Perigo maior está natravessia entre o viaduto do Túnel André Rebouçase o Parque Lage, sem guarda e' sem sinal.

NOVO APELOComissão de moradores

veio ao CORREIO DAMANHA, para reiterar seuapelo ao DT e à Administra-ção Regional da Lagoa. De-pois da retirada dos trilhosde bondes, os motoristastransformam aquela rua empista de corridas, desrèspel-tando sinais e placas de ad-' vertênola de que há escolasnas proximidades. Também1é apontada como causa .de

freqüentes desastres e atro-pelamentos a péssima ilu-•«Inação da Jardim Botânico,e o movimento intenso dstráfego.

Como têm sido em vão osapelos para que seja colocadoum sinal luminoso nas lme-dlações do Túnel Rebouças-ParqúeTÁgefcXOs^írejiinlca- \dos estão pedindo que. o DTdestaque ura guarda perma-riente. para disciplinar o trá-

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Elizabethsequer ¦bom teatro

A Miss Renascença de1966, Elizabeth Santos,' 3.'°'lugar no Concurso de MissGuanabara' foi convidadapor Péricles do Amaral pa-ra estrelar a peça Os des-classificados com estréiaainda não marcada no Tea-tro Miguel Lemos, .,' Elizabeth,' que recusourecentemente o convite deOscar Ornstein, para traba-lhar na rèvista: Frenesi,atualmente em cartaz noTeatro Copacabana, decla-rou que no momento estámuito preocupada com suaprofissão de manequim eque só participará de pe-ças teatrais de alto nívelartístico, seguindo o exem-pio de sua colega Vera Lú- •cia Couto, que fêz grandesucesso ao lado de CecilThiré em América Injusta.

Vai ter missasargento que jmorreu no Sul

A sra. Elisabete Soares,esposa do sargento ManuelRaimundo' Soares, encon-trado morto em circunstân-.cias estranhas, no Rio Ja-cul,' próximo de Porto Alé-gre, nos últimos dias deagosto, convida "amigos deseu marido e as pessoasque participaram do meusofrimento através do noti-ciário da imprensa", paraassistirem à missa de mêsque mandará celebrar,amanhã, às 11 horas, naIrmandade do SantíssimoSacramento da Antiga Sé,Av. Passos n.° 50.

A sra. Elisabete Soaresdeclarou que "sou a únicapessoa com quem Manuelcontava na • Guanabara.Não temos parentes e osantigos amigos já não meprocuram, Com o sofri-mérito e com o exemploque meu marido deixou pa-ra história, acredito quanãò ficarei sozinha duran-te a missa de mês".

Do sr. Luiz Simões Lopes, ex-presidente da Co-missão de Estudos m Projetos Administrativos, recebe-mos a seguinte carta: ! ..,..•>"Sr. Redator

No suplemento intitulado CADERNO DA REFOR-MA ADMINISTRATIVA de 16 dó corrente, este Jornalapresenta um histórico dos projetos de reforma ad-minlstrativa tentados no Pais a partir de 1952. Refe-rindo-se à Comissão de Estudos e.Projetos Adminis-trativos — CEPA — acrescenta: "Esta Comissão ter-minou nâo elaborando anteprojetos e suas conclusõesíoram remetidas ao presidente da República sob aforma de carta de intenções". Peçovênla para retiíi-car a informação. .

A CEPA, que nem sequer dispôs de secretaria ecujos serviços foram prestados'.. gratuitamente, com-punha-se dos seguintes membros (citados em ordemalfabética): Adroaldo Junqueira Aires, Benedito Silva,Carlos Medeiros Silva, Cleantho de Paiva Leite, Fe-linto Epitácio Maia, João Guilherme de Aragão, LuisSimões Lopes (presidente), Mário Pinto, embaixador .Maurício Nabuco, embaixador Moaclr Briggs, OtávioGouveia de Bulhões, Roberto de Oliveira Campos eSebastião Santana e Silva. .Y.

Apesar de não haver recebido a Incumbência deformular um projeto de reforma geral do Poder Exe-cutivo a CEPA elaborou vários projetos,' inclusiveos da'criação do Ministério daa Minas e Energia, doMinistério da Indústria e do Comércio e do desdo-bramento do Ministério da Justiça e Negócios Inte-rlores em Ministério da Justiça e Ministério do In-terior Várias de suas recomendações íoram postas emexecução (Ministério das Minas e Ensrgla, Ministérioda Indústria e do Comércio), outras foram encampa-das em 1963, pelo Projeto Geral da Reforma Admi-nlstratlva (Projeto Amaral Peixoto) e, agora, nova-mente pela Assessorla Especial para Estudos para aReforma[Administrativa, dependência do Gabinete doministro extraordinário para o Planejamento.

Assim, a CEPA não ge'limitou a mandar "carta deIntenções", ao sr. presidente da República; ao contra-rio, elaborou uma série de estudos* e projetos, como éfácil de verificar pelos volumes que acompanham es-,ta carta."

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^H B^P^P**:S:*^¥MÍ^^Sfc ¥:^m<!Q^9E^m9^^''T^^^^m^^^mmmW^^^m^* "* M mm^^^Ê^sí^v:J«EiB1111Í!*k1s111Í11í1p!> ^mV^mm ,.%*****?'y? UlIflH . -.»HKW^3|^3|^K^^KgS^ÍV .mmmmW^ ^8™»!WfkmWÊÊ&£mW$^^ í ^^^MíPÍ-H I .^ .

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12 CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 de setembro de 1966 li* Caderno

Af OEDA & SEGUROS

A Cia. de Crédito e Financiamento do. Comércio CREFIC, uma das empresas do

Grupo Hàlles, em assembléia geral ex-traordinária realizada terça-feira última,teve seu capital social aumentado para Cr$3 bilhões e 500 milhões, o que lhe penhi-tira manter a expansão de seus aceites ea sua posição entre os mais importantes

-estabelecimentos-do gênero, no Pais. Comesse aumento, a CREFIC estará com. umcapital realizado superior ao capital _hi-nimo hoje' exigido para os Bancos de In-vestimentas. ,.

. Paraçuai no FMI — O presidente doBanco Central do Paraguai, ar. César Ro-mfeo Acosta, encontra-se em Washington,participando da assembléia anual.do FundoMonetário Internacional Em declaraçüofeita «m Anuncio, antes de partir paraos Estados Unidos, o sr. Acosta declarouque o comércio exterior do Paraguai vemapresentando sensível melhoria na expor-taçío, como conseqüência da politica deestabilidade monetária adotada pelo go-vêrno dò seu pais, desde 1954.

Aumento de capital — O Banco doEstado da Bahia vai elevar o seu capitai,que é hoje de Cr$ 1 bilhão, para Cr$ 2,4hilhões.O aumento veriflcar-se-á median-te. a colocação de novas ações (Cr$ 1 bi-Ihão) e a Incorporação de reservas livres(Cif 400 milhões). Segundo a diretoria doBANEB, tem sido muito boa a receptivi-dade do público na tomada das novasações, destacando-se nesse trabalho as

agê_)clas.'do interior do Estado.Refinanciamento —•. Na opihlão dos

srs. João Saavedra e Brás Ventura, dire-tores da Adecif, foi das mais oportunas adecisão do Banco Central ao fazer o re-financiamento de duplicatas das empresasde eletrodomésticos, mediante a utiliza-Cio pelas financeiras de 4% das comissõesobtidas através das operações da antigaInstrução n° 21. Acham esses empresáriosquo tais medidas deverão concorrer paraum alívio financeiro em favor do comer-cio e da. indústria de eletrodomésticos,totalizando cerca de Crf 14 bilhões.

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LETRAS DE CAMBIO 6ÜANABARAo.lucro certo para o seu

INVESTIMENTOCIA. GUANABARA DE CRÉDITO FIN. E INVESTIMENTOS gCAPITAL MALHADO CM 130.000.000, CARTA AUTORIZAÇÃO M/5»|

AV. Rio Brinco. 156 S/Loji 213. T«!s: 22-7555-42-3921 IAv.WoBr«'ncd;'á57Ô.« And. S/905/12.T»I$: 52-8996 -22-8611 -22-0268

BOLSA DE VALORES

Foram vendidos ontem, no-PMfflo da ManhS, 243.17» 11-tulos no valor de Crfni.an.7tio • bo maio daTarde 1I9.19I no ralor de Cift4.lM.300. O mundo íraelo-nlrlo negociou 8.034 titulo» no

vilór d* Cr| 3.178.130. As Le-ttas de Cimblo rendidas naBALm renderam um total deCif 4M.4M.C00. Índice BV-HÁ registrando uma baixa da0,7 pontos. ,-"(.

,. MÍDIA S/N BOI «TOLOS PARTICULARES DA BOLSADO IIO DE JANEIRO

-M-0-6S 27-9-68 21|9|68 .UrSriSS setembro de 1983I.SB5 3.4U 3.453 8.385 3.650¦ (Elaborada pela: Orgenlttçto S. N. Ltda.)

Fundos Mútuo* de Investimentos«¦¦¦»¦¦"¦¦ ¦»—¦*—¦! III ¦¦¦¦ __¦_»__ H,....!-,..—.— , — -_.__-

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Tanto Creeelnco ITO 588,00 10,00'tot 38.I0S.49SCondomínio Del.ee »» 133,00 10,00 set. 3.376.474Fundo Hallej 29» 484,00 11,00 Jun. 1.332,548Fundo Atlântico IS» 278,00 11,00 Jul. 1.031.893Fundo Federal 2S|í 1.045,00 18,00 ago. - 933.480Fundo Vera Cruz 279 S.814,00 «3,00 Jun. 559.991iMndo Orelca 19 S 158,00 4,00 Jun. 358.702Fundo Brasil., 219 287,00 3,50 Jun. 171.983Fundo Tamoyo 209 M1.0O 183.183Fundo 8B9 (Sabbâ) 379 113,00 '... tfiO Jun. i 159.230Fundo Nortec .18)0 SttfiO ' J0.00 maio 57.451

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Ferro Brasileiro 300Idem 200 .Idem ,. .. .. 8.800

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Bras. E. Elítr. 13.000 «7Fírea e Luz" M.

Gerais 3.00» 38Idem 28.000 89

Fírça c Luz doParaná .. .. 5.000 58

Paulista de Fír-CfieLui .. .. 8.000 92Idem 4.000 93

D o m iniumPref. c/dir. . 10.400 1.000

Emp. Asr_c. Ind.Fluminense . 43.400 1.100

Bemoreira —Pfef. - Port. 100 710

Cavjlcanti Jun-queira-Nom. 250 10.000

Comerleode PedrasBrasileiras .. 6.000 1.000

Durrtex • Pref.e/13 100 1.330

Borshoff • Ord.Port. (00 400

Sabbá • Pref.Nom 128 1.100

Clm. PortlandParaíso Nom. 20 3.S00

Paul. de Roupas 400 330Ha!) BttBn $XBX mPref. 8.000 43»Mem - Ord. 100 450

Moinho Flumi-nense 3.000 «00Mem 1.000 «10Mem 300 «2»

C .riora Ind. •Pref. 400 570Idem 100 !»»Mem 100 «00Idem - Ord. 200 «0»

Antártica Pau-UsU .. .... 400 1.800Mem «oo 1.810Mem 200 1.820Idem 3O0 1.830

C!".ento Aratu l.OOO 1.280Mem 200 1.27»

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tánlco 3.4% 1927|47 80.3.»

FMI: EUA DESEJAMAJUDAR PROTEGENDOBALANÇA COMERCIALWASHINGTON (Reuters-AP-CM) — O secretáriodo tesouro dos Estados Unidos, Henry Fowles,_soli-citou hoje alterações oo processo de concessão deassistência econômica às nações menos desenvolvi-das do mundo. Com a finalidade de ampliar êsse au-xílio, sugeriu o sr. Fowles que os países mais ricos,que canalizam ajuda às nações atrasadas, recebamuma proteção especial,'no caso de suas balanças depagamento sofrerem déficit. >

Falando à assembléia anual do Fundo MonetárioInternacional e do Banco Mundial, disse o secretáriodo Tesouro americano que o método mais conve-niente para se conseguir êsse objetivo é os paisesdoadores, que tiverem superávit em suas balanças depagamento, reduzir ou eliminar a exigência de queseu dinheiro seja ligado a compra de mercadorias

' em seu mercado interno. Ao mesmo tempo, concitouos lideres financeiros a levar a reforma em váriossetores, inclusive a reforma monetária internacional,às reduções de tarifas e à manutenção da estabilida-de dos preços.

PROTEÇÃO

Acredita-se que os Este-dos Unidos desejam au-mentar seu fluxo de di-nheiro ao AID mas gosta-riam de fazer isto sob ai-guns acordos que protege-riam sua balança de.paga-mentos.

O "Grupo dos 10" —França, Canadá, Bélgica,Japão, Holanda, Itália,Suécia, Grã-Bretanha eEstados Unidos — vem hátrês anos discutindo a pos-sibilldade de uma liquidezglobal para. manter o equi-líbrio do Comércio Inter-nacional.

O ministro das finançasda França, Michel Debre,reiterou a posição de seugoverno de que tal exerci-cio não era necessário poisnão existia o perigo de umaescassez de liquidação. To-davia, James Callaghan,ministro das Finançasbritânico, e o dr. KarlBlessing, presidente doBanco Central da Alemã-nha Ocidental, endossarama sugestão para a realiza-ção de conversações entreo FMI, através de seus di-retores executivos, eo "Grupo dos 10" sobre a

. reforma do planejamentomonetário.

KAFKA

Alexandre Kafka, doBrasil, foi eleito como umdos 20 diretores do Fundo

- Monetário Internacional.Kafka, que é especialistaem. assuntos monetários,nasceu na Tcheco-Eslová-quia e naturalizou-se bra-sileiro, e vinha exercendo ocargo de diretor-asslsten-te do FMI. O especialistabrasileiro representa o gru-po formado pelo Brasil,

INICIATIVA PRIVADACONSTRUIRÁ PORTOSSALINEIROS NO RN

O engenheiro Humberto Freire de Carvalho, se-cretário-executivo da Comissão dos Terminais Sa-lineiros instituída pelo Ministério da Viação, anun-ciou, ontem, a constituição da TERSAL— TerminaisSalineiros do Rio Grande do Norte S/A, pela qualos próprios salineiros das regiões de Macau e AreiaBranca construirão os portos teleféricos e o terminaloceânico destinados ao escoamento do sal nas zonasprodutoras.

A decisão da entrega do projeto à iniciativa pri-vada foi adotada, segundo o engenheiro Freire deCarvalho, após discussão da definição da entidadeque construiria e operaria as instalações, saindo ven-cedora a tese de que os terminais não são uma ex-tensão industrial das salinas e sim um serviço público.Após uma reunião com o presidente da República, ossalineiros concordaram em unir seus esforços naTERSAL, recebendo do Governo amplos financia-mentos e avais, bem como a concessão do serviço,pelo MVOP, para, a seguir,'executar o tão esperadoempreendimento, enquanto a Comissão dos TerminaisSalineiros prosseguirá na coordenação das demaisprovidências . - •

POLÍTICA

Colômbia e as nações an-tilhanas. Para representaro grupo integrado pelo Mé-xico, Venezuela e AméricaCentral foi eleito JorgeGonzalez do Valle, da Gua-temala, enquanto AlfredoC. Diz, da Argentina, foieleito para o grupo forma-do por seu pais, Chile,Uruguai, Bolívia, Paraguaie Equador, totalizando trêsdiretores latino-america-nos no Fundo.

DOAÇÕES

As delegações dos 105países presentes à reuniãoestavam aguardando comansiedade e discurso deFowler. Os Estados Unidossão o maior doador de ajudae sua posição é íundamen-tal nos esforços para rea-bastecer os recursos daAssociação Internacionalde Desenvolvimento, quepoderá ter seus recursos deempréstimos esgota-dos dentro dos próximos12 meses. As autoridadeseconômicas e financeirasda África do Sul, Cinga-pura, Jordânia e Filipinasfiguram entre os outrosoradores de ontem e quasetodas falaram na questãoda reforma monetária in-ternacional.

O secretário das Finan-ças da Africa do Sul, G.W. G. Browne, repetiu oapelo de seu pais em favordo aumento do preço do ou-ro e disse que estudaria apartilha dos lucros decor-rentes desse aumento comas nações em desenvolvi-mento. Acrescentou queüm aumento do preço doouro seria muito mais sim-pies e melhor do que osatuais projetos de refor-ma do sistema monetáriointernacional.

Em sua exposição, feitano Centro Norte-RiO;Gran-dénse, a convite dó IBS aoensejo da semana de co-memoração do 26.° aniver-sário do Instituto, o enge-nheiro Humberto Freire deCarvalho disse que a poli-tlca brasileira do sal obje-Uva, em última análise, acompressão dos preços dosal, a ampliação do «euconsumo pela extensão anovas áreas e pelo pre-enchimento dos vazios daárea do subconsumo, sobre-tudo do subconsumo ani-mal. tasca objetivos deve-rão ser atingidos medianteas seguintes providências:1) pela melhoria e aumen-to da produção conseguidapela racionalização e me-canização dos métodos detrabalho das salinas, e au-mento da produtividade euniformização da qualida-de do sal em alto grau deconcentração e pureza; 2)pela racionalização e ade-quabllidade do manuseio etransporte do sal dos cris-talizadores ao navio pelaconstrução de um sistemateleférico e terminal oceâ-nico; 3) -pelo emprego denavios de grande capacida-de adequados ao transportedo sal a granel; 4) final-mente, pela ampliação das .instalações de desembar-que que assegurem a trans-ferêncla do sal dei bordo

para os pátios e armazénsportuários com técnica,presteza e economicidade.

preços'

Após historiar as fases dodesenvolvimento da matéria,através dos anos, que culml-naram com a coristitulç&oda CXS, presidida pelo en-genheiro Megálvlo da SilvaRodrigues, para orientar ecoordenar os projetos, o en-genheiro Humberto Freire deCarvalho demonstrou, me-diante quadros estatísticos,os asflxlantes preços que osal brasileiro apresenta, aponto de custar duas vezesmais caro do que o «ai es-trangelro, europeu ou nor-te-amerleano, postos na pra-ça do Rio de Janeiro, apóspagar todos os serviços e dl-reltcs. Assim, enquanto umatonelada de sal do Rio Oran-de do Norte custa, no Rio,em tomo de Cr$ 65 mil, ade sal estrangeiro custa ape-nrs, aproximadamente, Ci$30 mil. No custo do sal bra-sileiro, a pTodvção represen-ta apenas 15,7 por-cento, en-quanto a incidência dos ser-viços se eleva a 61 por-cento.Afirmou, entfio, <, secreta-rlo-executivo da CTB que osal brasileiro é caro precisa-mente e sobretudo pelo ob-Eolctismo e lmproprledadedo seu manuseio e transpor-te desde cs erlstallzadoresaté aos navios e também pe-la lnedequabllldade dos na-vlos até aqui empregados no«eu transporte..

CÂMBIO

LIVREO mercado de câmbio livre Dólar

abriu ontem, calmo e inalte-rado, com o Banco do BrasUc os bancos particulares ven-dendo o dólar a Crf 2.220 ecomprando a Cr$ 2.200 e a li-bra a Crf 8.200,70 e a Cif ....«.133,80. Fechou Inalterado.

CONVÊNIO

Venda Compra. . 2.220,00 2.200,00OURO-FINO

O Banco do Brasil, compra-va a grama de ouro-fino a Crf2.475,6059 e vendia a Crf ...2.498,1115.

MANUAL', O dólar papel foi cotado on-tem, na abertura do mercadode câmbio manual a Crf 2.210para venda e a Crf 2.200 paracompra e a Ubra a Crf «.210e a Crf 8.150. Fechou inalte-rado.

O Banco do Brasil, forneceuas seguintes taxas de câmbio__vri:

Venda Compra

D.lar .... 2.220,00 2.209.00F. francês 452,40 447,10Marco . . 557.80 551,60Escudo . . 78,40 76,50Libra trlan-

desa . . 6.200,70 6.133,80Libra .... 8.200,70 6.133,80P. argentino 9,60 tfiOCoroa dina-

marquesa 322,60 318,50P uruguaio 36.70 29.70Franco suíço 814,50 808,70Peseta ... 38,00 38,50Franco belga 44,60 44,00Lira .... 3.372 3.528Coroa sueca 430,40 428,30Coroa sueca 430,70 425,70Florim . . 813,90 607,20Coroa norue-

guesa . . 311.70 307,70DAlar cana-

dense . . 2.064,60 3.043,80Xcllm .... 87,20 85,20

Taxas do ManualVenda Compra

Dólar . . 2.210,00 2.200.00Libra .... 6.219,00 8.150,00P. argentino 9,20 8,70Marco . . 560.00 552.00Peseta . . 37,2» 36,90Lira .... 3,66 3.50F. francês 452,00 444,00Franco suíço 519,00 510,00P. uruguaio 34,00 30,00'Franco belga 44..0 43,00Bolivfer . . 485,00 480,00Escudo . . .77,50 77,00

ESTRANGEIRONOVA YORK, 28FECHAMENTO — Montreal

por f 0.9285 compra e 0.9287venda — Rio de Janeiro porCrf 0.045 compra e 0.047 vendaBuenos Aires por P. 0,45 com-pra e 0.47 venda. Montevidéupor P. 1.48 compra e 1.54 ven-da. Berna por Fr. 23.1225 com-pra e 23.1275 venda.' Estocol-mo por Kr. 19.3375 compra e19.2425 venda. Madri por P.1.660 compra e 1.680 venda.Lisboa por E. 3.4750 comprae 3.4850 venda. Amsterdã por27.6025 compra e 27.6075 ven-da. Londres por £ 2.7915 com-pra e 2.7917 venda. Paris porFr. 20.2775 compra e 2.7915venda. Bélgica por Fr. 2.0020compra e 2.0028 venda. Ale-manha Ocidental por DM ...

25.0725 compra e 25.0775 ven.da. Noruega por CN 13.69acompra e 13.9975 venda. Aus.tria por CH 3.8725 compra .3.8775 venda. Dinamarca poe14.4875 compra e 14.4925 ven-da. Itália por L. 0.160225 com.pra e 0.160275 venda. Peru porS. 3.70 compra e 3.75 vendaMéxico por P. 8.00 compra ¦8.01 venda. '

LONDRES, 28

FECHAVENTO - Nova Yorkpor £ US$ 2.7914 comnra e2.7917 venda. Canadá por £CAN 3.0050 compra e 3 ooüovenda. "Cross" pnr 100 uss92.88 compra e 92.89 venda!Switch por £ USS 2.7775 cora.pra e 2.7795 venda. (SecuritTStcrllng) _ Alem. Ocidentalpor £ DM 11.1325 compra e11.1345 venda. Amsterdã por£ GR 10.1105 compra e 10 11»venda. Berna por £ FR

'12.0660 compra e 12.068o" vei>da. Bruxelas por £ FR 13431compra e 139.43 venda. Parispor £ FR 13.7525 compra e13.7550 venda. Roma por £L. 1.741,40 compra e 1.74160venda. Copenhague por £ V19.2660 compra e 19.26R5 ven.da. Oslo por £ K 19.9475 comipra e 19.9500 venda. Estocol.

'mo por £ KR 14.4325 comnra14.4343 venda. Viena por £SCH 72.01 compra e 72.04 ven-tia. Lisboa por £ E 80.18 com.PJ» e.52-.3.1 vcnda- Madri nor£ P 167,11 compra e 1671»venda. Buenos Aires por £.604,00 compra e 608,00 ven.da. Rio de Janeiro por £ Cri6.125 venda. Montevidéu por£ P. 184.00 compra e 187 00venda. Praga por £ k 20 00compra e 20.25 venda.

MERCADORIAS

CAFÉMERCADO DO RIO

O mercado de café dlsponi-vel regulou ontem, sustentadoe Inalterado. O tipo 7, safra1966/67, contribuição de 22,50dólares foi cotado ao limiteanterior de Crf 8.500 por 10quilos. NSo houve vendas eo mercado fechou inalterado.Entradas 11.890. Embarques,existência e café despachadopara embarques o IBC nâoforneceu.

COTAÇÕES POR 10 QUILOS

NA ABERTURA - Mercadoapático, com baixa de 21 a 27pontos.

NO FECHAMENTO — Mer-cado estável, com baixa par-ciai de 8 a 22 pontos.

1 ALGODÃOMERCADO DO RIO

Regulou ontem, o mercadode algodão em rama, calmo einalterado. Entraram 168 far-dos de São Paulo e saíram450, ficando em depósito 3.27Sditos.

Crf COTAÇÕES POR 13 QUILOS

T& 4:::::::::: i:í» Entrcga em m diasTipo. 3.900Tipo 3.700 FIBHA LONGATipo 3.500Tipo 3.300 Seridó tipo 3

PAUTA — Estado de Minas Seridó tipo 4e do Rio. Café comum srira1965/66, Crf 350. ítbra MÉDIA

22.500 23.00022.000 22 500

MERCADO DE SANTOS

SANTOS, 28.

CONTRATO "B"

Nâo cotado e paralisadoCONTRATO "C"

Abert. Fech.Set. 1908 5.200 5.200Dez. 1968 .... 5.600 8.800Jan. 1967 «.000 8.000Março 1967 .... 6,100 S.100Maio 1067 «.200 8.200Julho 1967 .... 6,400 8.400

Vendas — Nada — Nada.Mercado — Calmo Calmo.

CAFÉ DISPONÍVEL(CotaçSes por 10 quilos)SANTOS RIADO

Tipo 2 safra . 8.900 5.000

ESTILO SANTOS

Tipo 5.300 5.300SEM DESCRIÇÃO

Tipo 2 .. ..... 8.850 4.850Posição — Calmo.

MERCADO DE NOVA YORK

Sertfles tipo 3Sertões tipo 4 ,Ceará tipo 3 ,Ceará' tipo 4 .

21.000 21 20020.500 20.70020.000 20.20019.700 20.000

FIBRA CURTA

Matas tipo »,i . 17.000 17.500Pault. tipo 5 . 17.200 17.500MERCADO DE SAO PAULO

S. PAULO, 28. •

Abert. Fech.Out. 1966 N/C N/CDez. 1966 , N/C N/CMarço 1967 .... N/C N/CMaio 1967 ...... N/C N/CJulho 1967 .... N/C N/C

Vendas — Nada'— Nada.Posição — Paralisado — Pa-

rallsado.

DISPONÍVEL

Crf Nominal Nominal14.900 14.900

* — .i 14.800 14.80014.400 14.400

8 — .4 13.450 13.45012.000 12.000

« — to 11.400 11.400" 10.900 10.900

7-54 " 17.700 10.700m 10.400 10.400" 9.300 9.300MERCADO - Calmo.

NOVA YORK, 28.

Meses Abert. Fech.Dez. 1966 38,75 38,77Jan. .1967 . N/C 37,71Março 1967 N/C 37,69Maio 1967 37,20 37,33Julho 1967 36,70 36,97Set. 1967 38,40 N/C

VENDAS _ Na aberturanada, no fechamento fl.OOO sa-cas.

MERC. DE PERNAMBUCO

RECIFE, 28.

Mercado — EstávelMatas tipo 5 comp. 15.700Cristais tipo 5 comp, 16."WKntradas 352Em l.o de setembro 22.959ExportaçãoExistência .. 19,405Consumo 70o

Mercado Atacadista

MERCADO DE NOVA YORKNOVA YORK, 28.

Meses Abert. Int. Fech.Março 1967 . 21,60 N/C 21,65Maio 1967 . 22,15 N/C 21,85Out. 1966 . 21.00 N/C 21,00Dez. 1906 . 21,50 N/C 21,50Julhd 1967 . 21,95 N/C 21,95Out. 1967 . 21,70 N/C 21,70Dez. 1967 . 21,75 N/C 21,70Março 1968 . 21,70 N/C 21,70Disponível .. 23.88

NA ABERTURA - Mercadoestável, com alta de 5 a 25pontos.

NA INTERMEDIÁRIA -Mercado paralisado.

NO FECHAMENTO — Mer-cado estável, com alta de 5 a20 e baixa parcial de 5 pon*tos.

AÇÚCARMERCADO DO RIO

O mercado de açúcar estevenlncty ontem, firme e lnaltera.do. Entraram 1.600 sacos doEstado do Rio e saíram 10.000,ficando em estoque 42.327 dl-tos.

COTAÇÕES POR 60 QUILOS

Branco cristal de acSrdo coma revolução de março de 1966PVU Crf 12.180

MERC. DE PERNAMBUCO

RECIFE, 28.

Mercado — EstávelCristais 15.777Demerara 13.650Entradas ., 31.144Em I.o de setembro 219.753Exportação .. ,. .. •Existência 2.605.351Consumo 2.000

, CACAUMERCADO DE NOVA YORK

' NOVA YORK, 28.

Meses Abert. Fech.Dez. 1966 . 21,84/90 21,80Março 1967 22,45/50 22,43Maio 1967 . 22,91/93 22,86Julho 1967 . 23,37/39 23,29Set. 1987 . 23,78/80 23,71

Dez. 1967 . 24,21 24,16 '

VENDAS - Na abertura65 contratos no fechamento1.205 ditos.

NA ABERTURA - Mercadoapenas estável, com baixa de14 a 19 pontos.

NO FECHAMENTO - Mer-cado estável, com baixa de 19a 24 pontos.

TRIGOCHICAGO, 28.

Dez. 1966 .... 1.75,00 1.7850Março 1967 . . 1.81,12 1.84,12

.e^Ms ;a».wt«T &2t wffi ^r,ionte'COTAÇÕES DO DU 28-9-66

l-HQDUTO, | GÜANABARA | gAo

|

belq noRizoNiB

ARROZ (Sc. «o quilos) Amarelão .'"AgulhaBlue-Rose .....!!"..;

FEIJÃO (Sc. 60 quilos) ....preto ; ;•¦•••MuIaUnho

FARINHA DE MANDIOCA (50rina ;;;;Grossa ,,",

CHARQUE , .Bovino — traseiro ,.", "Dianteiro

OVOS (Cx, 30 dz.) .....Tioo t'p° ...,„:AVES (p/quilo) Vivas ,,"

MILHO (Sc. 60 quilo») Amarelo mesclado \Amarelo híbrido BATATA INGLtSA (Sc. «0

quilos) Comum primeira ....;...!"Comum especial .,.;• ,

TOMATE (Cx. 25 quilos) ....ExtraEspecial "'.

CEBOLA (Sc. 45 quilos) ....Soqueira Paulista ..........Canária de PeBpíat»,A (preead0 * I""0»'

D'águ*" .'.'.'.'."';.'.¦."[.¦,".";;;!LIMÃO (Cx.)

Galego •*Slclllano

MANTEIGA (p/quilo)GoiâniaMineira ......."!.."!!

merendo estável35.000 a 46.00031.000 a 38.000

28.000 a 33.000

mercado estável38.000 a 39.00040.000 a 42.00035.000 a 38.000

mercado estável8.200 a 8.5007.500 a 7.600

mercado crtávol2.600 a 2.7002.300 a 2.400

mercado estável16.000 a 17.00015.000 a 16.000

mercado estável1-400 a 1.600

merendo ílrme9.500 a 9.600

10.000 a 10.500

mercado

18.000 a~

mercado4.500 a3.500 *a

mercado

8.850 a

mercado«.000 a3.000 a

mercado1.500 a1.500 a

mercado2.800 a2.900 a

fraco

20.000

estável5.5004.500

firme

6.750

estável6.5003.500

estável7.0003.000

estável2.9003.000

mercado estável30.000 37.60027.800 32.30028.700- a, 27.700

mercado estável36.500 37.80030.000 31.50030.700 32.000

mercatjo estável6.750 a 7.5006.750 a 7.500

mercado estável19.50018.000

mercado estável1.000 1.100mercad ílrme

7.150 7.4507.450 7.600

mercado estarei12.000 15.00017.000 21.000

mercado estável4.870 6.0003.620 5.000

mercado firme

4.300 5.250

mercado estável'8.000 a 13.000

3.000 a 8.000

mercado estável42.00037.00032.000 a 34.000

mercado estável7.500 a 8.0007.500 a 8.000

mercado estivei19.000 19.5C018.000 18.900

mercado estável1.200 1.400

mercado estável9.000 10.700

mercado estável15.000 a 17.00018.000 a 20.000

mercado estável5.400 a 8.750

(mista)

mercado estável0.000 a 7.500

mercado estável12.000 a 13.000

'«'

' 1.° Caderno CORREIO DA MANHÃ, Quinta-feira, 29 de setembro de 1966 13

CONGRESSO ARQUIVA CÓDIGO TRIBUTARIOBALANCETE

FertilizantesSerá assinado amanhS, em Washington, pelo ml-

nistro Octavio Gouveia de Bulhões, nêvo Acordo deFertilizantes, entre o Brasil e os Estados Unidos, novalor de 20 milhões de dólares. A Informação foi ho-je divulgada por fontes governamentais, «crescentan-do que o Acordo permitirá a utilização de recursosna expansão das atividades agrícolas do Brasil. Seuprazo será de 40 anos.

Desenvolvimento da GB

O Diário Oficial da Guanabara, que circulou ontem,publicou decreto do governador Negrão de Lima re-gulamentando as atividades do Conselho de Desenvol-vimento Econômico do Estado da Guanabara, criadopelo Art. 32 da Lei n.° 263, de 24-12-62.0 Conselho, queserá presidido pelo governador e integrado pelos se-«etários de Estado, presidentes da COPEG, do BEGe do Conselho de Administração da SURSAN, chefesdas Casas Civil e Militar e o procurador-geral do Es-tado, terá as seguintes atribuições: I — Realizar, comauxilio de quaisquer entidades públicas e privadas olevantamento anual da situação econômica do Estado; ,

¦ II — Elaborar, com base nesses estudos, e submetê-losà aprovação do governador, os planos anuais ou plu-rlenals de desenvolvimento econômico do Estado, esta-belecendo a prioridade dos investimentos; III — Con-trolar a execução dos planos de desenvolvimento; IV— Colaborar na Proposta Orçamentária do Estado, afim de ajustá-la à política de desenvolvimento e so-ciai'definida nos planos anuais e plurienals; V — Es-tudar e preparar anteprojetos de lei, decretos ou atosadministrativos Julgados necessários a -consecução dosobjetivos mencionados neste Decreto; VI — Remeter,anualmente, à Assembléia Legislativa, relatório sô-bre a situação econômica do Estado, sugerindo as pro-vidònclas, que julgar reclamadas pela conjuntura es-tadual e nacional, opinando sobre a legislação tribu-tária do Estado e suas repercussões econômicas e so-ciais.

AmazôniaO presidente Castelo Branco sancionou, ontem, a

lei votada pelo Congresso Nacional, que transformouo Banco de Crédito da Amazônia em Banco da Amazô-nia S'A, com a finalidade precipua de executar a po-lítica do Govêrno federal na Região Amazônica, rela-tiva ao crédito para o desenvolvimento econômico-social.'

CariocaA Carioía SA., Crédito, Financiamento e Invés*

timentos aumentou seu capital de Cr$ 100 para Cr$230 milhões, com que a sua diretoria cumpre importan-te etapa do programa de realização de Cr$ SOO mi-lhões até o íim dêste arlo. As elevações de capital daCarioca representam cada vez mais rendimento, liqul-dez e segurança para o investimento.

NordesteCumprindo a sexta etapa de sua viagem, o pre-

sidente do BNDE, sr. Garrido Torres, visitou a cidadede Campina Grande, na Paraíba, sendo recebido noDistrito Industrial, onde estão sendo Instaladas as fá-bricas "Wallig" de fogões, destinados a atender os mer-cados nordestinos e africano, e a fábrica de tubos piás-ticos, considerada uma atividade pioneira na região.

Os empresários de Campina Grande tributaram aopresidente do BNDE grandes homenagens, em virtudedos grandes benefícios recebidos do FINAME, tendo aCâmara Municipal outorgado ao sr. Garrido Torres otitulo de cidadão camplnense. Em seu pronunciamen-to, o presidente do BNDE louvou principalmente o es-pirito empresarial dos homens de Campina Grande,acentuando que "aquela cidade, plantada no coraçãodo Nordeste, dá provas de Imensa vitalidade investin-do em novas indústrias, não obstante estar atravessan-do dificuldades de comercialização dos seus produtosagrícolas."

O sr. Garrido Torres manteve, ainda, um prolón-gado contato na Faculdade de Economia de CampinaGrande, onde está se desenvolvendo um programa emi-nentemente prático de ensino superior, diretamentevoltado para os problemas da região e em constanteentrosamento com a indústria da cidade.

TêxteisA instalação da assembléia dos presidentes de

Sindicatos de Indústrias de Tecidos de todo o Pais, arealizar-se em São Paulo, será feita no próximo dia 5,quando serão examinadas questões que afetam, maisintensamente, aquele setor industrial, destacando-se oatraso no recolhimento do Imposto de consumo, A'Guanabara, que convocou o encontro, será represen-tada pelos srs. Fernando Gasparlan, Eurico Amado,José Maciel Neto e Vicente 0'Donnel.

Encabeçando chapa única que terá na vice-pre-sidéncia o sr. Thomaz Pompeu de Souza Brasil Neto,do Ceará, o general Edmundo Macedo Soares seráreeleito hoje presidente da Confederação Nacional daIndústria, em pleito com inicio marcado para as lOh,com a presença dos presidentes de Federações de to-dos os Estados, os quais, logo a seguir, estarão reu-nidos novamente para fixar as linhas gerais de do-cumento a ser entregue ao futuro presidente da Repú-blica, com uma análise geral da situação dt indústrianacional.

A ACREFI — Associação das Empresas de In-vestimentos, Crédito e Financiamentos — realizou umestudo sobre o mercado de ações, concluindo que essecampo, em face da crise que vem minando a confiançados aplicadores, deve ser alargado e estimulado. Oestudo sugere medidas de estímulos fiscais, com isen-ções para aplicação de capitais em companhias aber-tas ou em cotas de fundo de investimentos.

O trabalho encarece a necessidade de urgenteregulamentação das bolsas de valores, que abertas,,poderão levar o mercado de titulos a novos gruposdinâmicos, sendo um importante passo para a democrá-tização das empresas.

Para a fabricação no Brasil de um novo tipo deaço especial, a firma Aços Vilares celebrou contratode assistência técnica e de patente com a AlleghenyLudlum Steel Corporation de Plttsburgh, Pensilvania,nos EUA, no valor de 10 mil dólares. Trata-se de açonitrogenado, resistente aos ataques' de corrosivos,atualmente o material mais reclamado pela indústriaautomobilística, para emprego nos modernos motoresde combustão Interna.

A Aços Vilares receberá da firma americana ser-viços de engenharia, metalúrgicos e técnicos a ílm deque as ligas austenleas, que são especificas para usoa elevadas temperaturas atmosféricas contendo pro-dutos residuais de combustão, sejam concretizadas emsuas usinas.

Formada por ex-alunos da Fundação Getúlio Var-gas e da Pontifícia Universidade Católica de SãoPaulo — Escola de Administração de Empresas —foi fundada, nesta Capital a Associação dos Adminis-tradores de Empresas, tendo como primeiro presidenteo sr. Guilherme Quintanilha de Almeida.

• Avnova entidade lera, entre outras, a finalidadede defender e prestar serviços a classe dos adminis-tradores de empresas, e lutar para que a profissãoseja reconhecida e regulamentada.

Posse•Em solenidade realizada na sede da entidade,

assumiu a presidência do Sindicato de Matérias-Prl-mu para Inseticidas o sr. José Genaro Pirozzl. Seusauxiiiares diretos são os srs. Péricles Lochl — secie-tário — e Adgardo de Azevedo — tesoureiro.

BRASÍLIA (Sucursal) — O presidente do Congresso,sr. Auro de Moura Andrade, dissolveu, ontem, a Co-missão Mista que estudava o projeto que dispõe sô-bre o sistema Tributário Nacional e institui normasgerais do Direito Tributário aplicáveis à União, Es-tados e Municipios. Argumentou que a proposiçãode iniciativa do presidente da República é um có-digo — conforme é reconhecido em seu próprio texto— e como tal sua tramitação deve obedecer ao dis-posto no parágrafo oitavo do Artigo 67 da Consti-tuição federal, nela introduzida pela emenda cons-titucional' número 17, determinando, assim, o seu ar-quivamento.r Sua decisão partiu de uma questão de ordemsuscitada, inicialmente, na Câmara e, depois, peranteo Congresso Nacional, no dia 21 último, pelo depu-tado Chagas Rodrigues (MDB-PI), de que aqueleprojeto do executivo não poderia ter o tratamentosolicitado pelo presidente da República, de ser vo-tado em 30 dias. Na qualidade de líder do Govêrno,o deputado Raimundo Fadilha (ARENA-RJ) recor-reu ao plenário, contra a decisão do sr. Moura An-drade, mas não houve "quorum".

QUESTÃOO-representante piaulen-

se justificou sua questão deordem com base cm doispontos:

— Porque a apreciaçãopelas duas Casas, em con-junto, em trinta dias — es-tabelcclda pelos Atos Ins-titucionais números 1 e 2pf.ra os projetos de lei queo presidente da Repúbli-ca reputasse urgentes —íoi abolida, uma vez quenão constou da EmendaConstitucional jiúmero 17,que só reproduziu a normado artigo quinto do AtoInstitucional número 2 re-íerente à tramitação dosprojetos do Executivo se-paradamente na Câmara eno Senado, no prazo de 45dias para cada Casa;

— por se tratar decódigo, e, conseqüentemen-te, deve enquadrar-se nanorma estabelecida no pa-rágrafo oitavo do artigo G7da Constituição, constantesda Emenda Constitucionalnúmero 17 (artigo sexto).

DECISÃODepois de esclarecer que,

quando da questão de or-dem, o senador Vivaldo Li-ma, na presidência da ses-são do Congresso, decidiuconsultar a comissão mis-ta que estudava a matéria,"como preliminar a deci-são e não para que ela aresolvesse e processasse amatéria", o sr. Moura An-drade disse que "razõesprofundas determinam aexistência da norma espe-ciai, entre as quais avul-tam as da natureza dosatos legislativos a ferempraticados, que envolvem anecessidade de estudos,apurações e consolidaçõesde princípios esparsos, por-tanto exigem mais demora-do trabalho, maiores veri-ficações, tempo destinado apesquisas, supressão decontradições entre as leis,metodologia legal e planojurídlco-íilosófico para oalcance da codificação."Realizar um código —prosseguiu — é muito maiscomplexo do que votaruma lei ordinária comum,pois exige a compilação deleis, a coleção metódica dasmesmas, a reunião dos dis-positivos relativos a umassunto especial, impõecoligir princípios, regras,preceitos de uma mesmamatéria e atribuir à codl-ficação o espirito norteadorde uma politica e definidorde um senso jurídico paraas matérias coligidas",

CRÍTICASSustentou o sr. Moura

Andrade que "o que se deu,naturalmente, é que se íêzuma tentativa para ver sea matéria passaria, se olhosgrossos sobre ela se íizes-sem, sob o rito das votações

das leis comuns, como quese pretenderia evitar que oCongresso pudesse demorarno seu estudo e a êle seaplicar mais delicadamente.

Mas ao suprimirem naemenda a referência à pa-lavra Código, esqueceram-se de suprimi-la em dispo-sitivos do projeto, confor-me se vê nos que passo acitar:'"Art. 15, parágrafo úni-co: "A Lei fixará obriga-tortamente o prazo do em-préstimo e as condições doseu resgate, observando, noque fôr aplicável, o dispo-to neste Código".

Art. 75: "A lei observaráo disposto neste Código" ...

Art. 99: "O conteúdo e oalcance dos decretos res-tringem-se àos das leis cmfunção dos quais sejam ex-pedidos, determinados comobservância das regras deinterpretação estabelecidasneste código".

Art. 141 — "O créditotributário r e g u 1 armenteconstituído somente se mo-difica, se extingue, ou temsua exigibilidade suspensa,ou excluída, nos casos pre-vistos nesse Código".

— "As citações — prós-seguiu — visam apenas aressaltar a circunstânciaanteriormente narrada, dalntencionalidade que apon-tel, pois ainda que tivessesuprimido a palavra Códigode todo texto, nem por is-so deixaria de ser Código,pois a matéria se trata naverdade da metodlzação deleis e de dispositivos relati-vos a um assunto especial,colige princípios, regras epreceitos e se define comoCódigo use ou não esta pa-lavra.

Há mais, entretanto. Es-tamos diante de uma mate-ria que, além de Código, éprojeto de lei corhplerhen-tar da Constituição, ' umavez que tem por finalidadecomplementar a emendaconstitucional número 18.E na constituição está es-crito po artigo 67, parágra-ío oitavo, que os projetosde leis complementares daConstituição e os de Códigotêm o rito dos regimentosinternos, e êste projetode Código é complementarda Constituição, não po-dendo, portanto, tramitarsob outro rito que não sejao que se aplica aos Códl-gos e às leis complemen-tares".

ARQUIVAMENTOE finalizou:"Em conseqüência, decla-

ra esta presidência extintaa comissão mista e as suasfunções, e desta delibera-ção dará conhecimento aopresidente da República, .que de tal modo terá opor-tunldade de refazer a suainiciativa nos termos daemenda constitucional n.°17."

GB CONTRA SUBSTITUTIVOQUE NÃO É GRADUALISTA

"A aplicação integral enão mais gradual do novosistema tributário brasilei-ro, a partir de janeiro, po-dera lançar o caos sobre asfinanças da Guanabara",declarou o secretário deFinanças, sr. Márcio Alves,*< propósito do substitutivoelaborado pelo deputadoDaniel Faraco sobre a ma-teria. Frisou o secretárioque se vai inteirar melhordos termos em qúe está re-djgido o substitutivo, masentende que o mesma deveexprimir apenas o ponto devista de um deputado' queé autônomo em relação aosseus projetos.

ARRECADAÇÃORessaltou o sr. Márcio

Alves que "na reunião desecretários de Finanças íoifixada a posição de apoiounânime ao projeto do Go-vêrno sobre a ReíormaTributária a ser implanta-da gradualmente, o quepermitirá aos Estados te-rem conhecimento anteci-pado dos efeitos da novatributação sobre suas arre-cadsções e, assim, fixaremas alíquotas para o segun-do semestre de 67. Entcn-de, por isso, que o apoiogovernamental ao substitu-tivo Daniel Faraco repre-sentará uma radical mu-dança nos pontos, de vis Iado Govêmo federal, ex-pressos pelos ministros dePlanejamento e da Fazen-da, fato esse que poderiajogar o Estado por um ca-mlnho desconhecido e semsaber das conseqüênciasque poderão surgir"."O que é Imprescindívelà administração da Guana-bara — disse o secre u.io— c saber o quanto vai po-

BANCO ALIANÇADO RIO GRANDEDO SUL S/A.

Assembléia Geral F.xtraordl-naria

1.» CONVOCAÇÃO

A diretoria do Banco Alisn-ta do Rio Grande do Sul S/A,convida os Senhores Acionistasn se reunirem em AssembléiaGeral Extraordinária, a se rea-Usar no dia 18 de outubro pró-ximo futuro, as 15 horas, na sr.de social, à Rua da Quitanda,47, a tim de:

a) tomarem conhecimento darenúncia coletiva da Diretoria;

b) elegerem novos diretores;cl tomarem conhecimento da

cessão do controle acionário aoManco Agrícola de CantagaloS/A, para futura Incorporação;

d) assuntos de Interesses ge-rais.

Rio de Janeiro, 2« de setem-bro de 1966.

A DIRETORIA

JORGE PINTO COELHODlretor-Superlntendente

1490S

CONDOMÍNIODO EDIFÍCIOKing George

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Assembléia Geral Extraor-dlniria

Pelo presente, convido os se-nhores proprietários, para aAssembléia Extraordinária arealizar-se no dia 14-10-1966,sexta-feira, as 7 30 hs. em pri-meira convocação e ás 8,0o emsegunda e última convocação,no hall Interno do próprio edi-flclo (Av. Paulo de Frontln,186), para deliberarem síibre oseguinte assunto de Interessegeral;

a) rroposta de acordo refe-~°nte aos apartamentos "sub-Judlce" (sr. Joaquim).

b) Astnatura da escritura deConvcnç5o. ,

Rio de Janeiro, 28 de setem-bro de 1966.

AtenciosamenteRenato Caravlta de Araújo

13810

ASSOCIAÇÃO DOSCONTADORES DO

MINISTÉRIO DA FAZENDA(ASCONFAZ)

EDITAL DECONVOCAÇÃO

A Associação dos Conta-dores do Ministério da Fa-zenda (ASCONFAZ), naforma dos Estatutos, eonvo-ca os sócios quites, para serenntrem em AssembléiaGeral Ordinária, no dia 14de outubro de 1966. no Au-dltório do Ministério daFazenda (13.o andar), cmIa. convocação às 17,30 hs. eem 2a. às 18 hs., a fim deeleperem, os novos mem-bros do Conselho Delibera-tivo para o próximo biênio.

Rio de Janeiro, 28 de se-tembro de 1966.

Manoel Francisco CancellaPresidente

13820

METALGRAFICABRASILEIRA S/A

AVISOOs documentos a que se

retere o art. 99, do Decreton.° 2.627, de setembro de1910, acham-se à disposiçãodos,Senhoreg acionistas, emnossa sede social, à R. Pre-feito Olímpio de Melo, 721a 801.

Rio de Janeiro, 26 de se-tembro de 1966.

LUIZ PAPPONE - Diretor7771

MB*

3 a 8 décimos porcento sobre o valords mercadoria.

¦HMIZEHIGEM IÉCHICH

Emissão de "warrant"elemento de garantiapara financiamentos.Balança com certifi*cado de peso.Posto de lubrificaçâopara qualquer tipo deveiculo.

GRÜMEYPr. de S. Cristóvão, 24 a 34Tel. 64-1601 e 34*4973 -GB

*

Companhia Econô-mica Industrial e

Comercial deAlimentos

Frigorificados*CEICAF

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

Editalde Convocação

Os abaixo assinados, aclo-nistas da COMPANHIAECONÔMICA INDUSTRIALB COMERCIAL DE ALI-MENTOS FRIGORÍFICA-DOS — CEICAF — na for-ma do expressamente dé-terminado no artigo 89 doDecreto-Lel 2.(27, de setem-bro de 1940, convidam ossenhores acionistas a sereunirem em AssembléiaGeral Extraordinária nopróximo dia 10 de outubro,as S horas, na sede social,à Av. Almirante Barroso,72 • 11.» andar, a fim de sediscutir e deliberar sobre aseguinte ordem do dia:a) eleição da Diretoria e

fixação dos seus hono-rários;

b) elelçSO do ConselhoFiscal e fixação dosseus honorários; e,

c) outros assuntos de in-terfsse social.

Rio de Janeiro, 27 de se-tembro de IMS. — Pp. CEI-CAF HOLDING S/A - Wil-liam Monteiro de Barros.

«0206

ABRACEl•%>*-v- (Associação Brasileira de

Computadores Eletrônicos)A ABRACE, de acordo com o estabelecido nos arts. 24 e

seguintes de seus Estatutos, convoca os sócios para - Assem-bléla Geral a realizar-se no dia 11 de outubro de 1960, nasua Sede, & Avenida 13 de Maio, 47 - sala 1>09, is 13 horas,em primeira convocação e is 14 horas, em segunda o últimaconvocaçio, na qual procederá & elelçlo para renovação doConselho Diretor. «

Ass. GERALDO NUNES DA SILVA MAIAPresidente do Conselho

38541

der arrecadar em 1967 e seessa arrecadação lhe per-mltirá executar as obrasprevistas o pagar ao íim-clonalismo ao mesmo tem-io em que trará o desafA-go financeiro ao Estado,tão sacrificado pelas divi-das deixadas pelo Governopassado."AUMENTO GARANTIDO

Finalizando, salientou osr. Márcio Alves que estágarantido o pagamento doaumento de 20% sobre ossalários vigentes em agôs-to, de acôrio com o decre-to governamental já assi-nado sobre o assunto, eque virá beneficiar o fun-clonalismo estadual a par-tlr do pagamento dos sala-rios referentes ao mês desetembro.

CIA. "3 DE MAIO"• DE ADMN.COM. IND. S.A.

Assembléia Geral Extraor-dlniria

Ficam convocados os aclonls-tas da Cia. 3 de Maio de Admn.Com. Ind. S. A. a se reuni-rem na sede social, i Rua n>Lavradio, 110, I." andar, no diaIS de outubro dt 1K>, is 16heras, em primeira ennvocaçlopara deliberarem sobre a se-guinte ordem do dia:

a) Retirada de acionistas dis-tldentei ds Assembléia' de 2/4/1966, qn* determinou a ces-sacio do estado de liquidaçãoda sociedade; ,

b> Reembolso de capita] dosreferidos acionistas;

c) Reduçla do capital da Cia;d) Assuntos gerais.Rio de Janeiro, 26 de setem-

bro de INI.GERALDO DE FREITAS

Dlretor-preildente239(1

TÍTULOS E AÇÕESTÍTULOS DE CLUBES —Vendo Jockey Clube, Iate,Caiçaras. M. Líbano, Flumi-nense, Vasco, Iato J. Gua-nabara, Montanha, Floresta.Tel. 22-2491 — MACEDO.

2552 94YATE CLUB DO RIO DE JA-NEIRO, Vendo 1 Titulo de sócioproprietário. 42-3482. 46506 94R. J. COUNTRY CLUB, Vendotitulo de sócio proprietário, ...-•1-3482. 40503 94JOCKEY CLUB BRAZILEZBO.Vendo 1 Titulo de sócio proprie-tOrlo. 42-3482. 46394 94LEME TÊNIS — Flamengo —Botafogo — Hípica — CostaBrava — Tijuca e Sirlo-Llban£sVendo, 42-3482. 46395 94CLUB dos CAIÇARAS — Ven-do 1 Titulo de cúclo proprietário42-3482. «598 C4RIO DE JANEIRO COUNTRYCLUB — Vende-se titulo. Favortelefoner para 32-9142.COSTA BRAVA — 1.200 Flores-ta — 400. Vende-se títulos. Tel.46-7528 — CLÁUDIO — Aceito-se oferta.TÍTULOS .— Costa Brava e Fio-resta — 1 milhão e qu--.tro.-cn-tos. Tcl. 27-2964 (vendo).

FLORESTA — Proprietário ven-de diretamente titulo com apar-tamento. Tratar ar. MANOEL,JESUS, 22-1421 ou na sedo aoasábados e domingos.FLUMINENSE FOOT-BALLCLUB — Compro 1 Titulo deíúclo proprietário a vista ...42-3482. 46397 94VENDO _ Caiçaras. M. Líbano,Hosp. Silvestre. Sirlo Libanês.Costa Brava — Floresta, Nevada,Barra da Tijuca (residente) Bo-tafogo e outros P.P. Hotel 15 co-tas. Tel.: 32-8215. JUANITA. .

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preço atual. Cartas neste Jornaln.o 13818. 13018 94

Letras de CâmbioMAXiMAf '

•GARANTIA

HKSDK

RKNDAMKNSA1

Cimento AratuS. A.PAGAMENTO DE DIVIDENDOS

Comunicamos aoa Senhores Acionistas que «partir dodia 6 de outubro de 1966- seri iniciado o pagamento, emdinheiro, do dividendo de CrS> 100 por ação, declarado pelaDiretoria em 24 de acosto de 1966 e- relativo ao primeirosemestre do ano em corso,

O pagamento seri efetuado pelo BANCO BAHIANODA PRODUÇÃO S. A., em soa agência à Bua Debret ru? 1,Rio de Janeiro — GB, nos dlaa úteis, de 10 às 13 noras,exceto aos sábados. ..." •

De acordo com a legislação do Imposto de Bendá emvigor e por tratar-se de SOCIEDADE DE CAPITALABERTO, será observado o seguinte critério:

1) Estão isentos de retenção na fonte oa possuidoresde ações NOMINATIVAS e, quando identificados,os de ações ao PORTADOR. ' '

2) Desconto de 27,5% quando os possuidores opta-rem pelo anonimato.

3) Desconto de 27,5% para Acionistas residentes noexterior, tanto sobre ações NOMINATIVAS, compao PORTADOR, identificadas ou nto.' ¦' ' : ' ;•

Ficarão suspensas as conversões, desdobramentos •transferências de ações a partir dó dl» 30 do corrente mêaaté 31 de outubro de 1966. ' i

Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1966 ''CECIL DAVIS, F. B. TRAVIS

¦; ?» -s. Diretor Diretor '-"¦'•*> 42891

CORPOm FUZILEIROS NAVAIS

EDITAL DE CITAÇÃOÒ ConiriAlmlranta (FN) DORIS GriEENHALGH DE

OLIVEIRA, Chefe do Estado-Malor do Corpo de FuillslrosNavais:

Fer saber a todos qu» o presente «ditai, virem, oudil* noticia tiverem, que cliam* • cila 6 CapltIo-de-Cor-veta (IM) BENEDITO MEDEIROS CAVALCANTE a «*>m-parecer a bordo do Quartel-General do Corpo de Fuzileiros;Navais ité o dli cinco (5) de outubro de 1945, sob pena deser considerado desertor. E para qu* chegue «o conheci*mento d» todos • do dito oficial, mandou passar •' pre.sente edital qu* seri publicado no "Diário Oficial" do Es*,.tado da Guanabara «no Boletim do Ministério da Marlinha. Dado • passado neste cidade do Rio do'Janeiro, aosvinte « oito dias do mis de setembro do alio' tf«'.T9MEu, Capltío-Tenent» (FN) DANILO PINTO MONTENE*CRO, servindo de escrlvio, escrevi. .}

(a) DORIS GREENHALGH DE OLIVEIRAContra-Almlrent» (FN), chefo do Estado-Malor

10JM

MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO PARACOORDENAÇÃO DOS OR6ANI5M0S;

REGIONAIS ,Superintendência do Desenvolvimento1

H-, -.," do Nordeste -CP A- SUDENE -

¦:&-*

AVISO AA SUDENE féz publicar o Edílal n.°

14/66 - GEAR de Concorrência publicai;para aquisição de equipamento cons-tante de 13 conjuntos móveis dè Brita-gem, com capacidade aproximada de45/50 toneladas por hora e destinado aconservação e melhoria das rodovias doNo/deste."

Os interessados poderão obter maio-res esclarecimentos no Escritório daSUDENE no Estado da Guanabara - Pa-

• lácio-da Fazenda. 6.° andar - sala 611.*.•¦*.'.. '••' 60204

V3

PETRÓLEO BRASILEIRO 5. A.' -PETROBRÁS-:A FROTA NACIONAL OB PETROLEIROS comunica aos

interessados que ae encontra k Tenda, no ESTADO, nopflrto de Salvador, um navlo-tanque de 1.023,1 TDW.

Ai 'instraçSei indispensáveis to encaminhamento epreenchimento das propostas deverlo eer solicitadas na ,Sede da FRONAPE, i Fraca, 8 de Abril n.» 3( — 3.* andar,diariamente.

Fica, por Irte EDITAL, estabelecida a data de 21 deoutubro próximo -vindouro, entre th • llh, para estreiadas propostas no Escritório da FRONAPB/8ALVADOR, altona Avenida Estados Unidos, 3 • 1* andar, Salvador —Bahia. •-. \ . -A

As propostas serio abertas no «esmo íli 26 it enta-bro, ia 15 horas.

O presente EDITAL foi publicado no Dlirio Oficial SiUnlio de 15-9-SJ. ",

GERALDO CAVALCANTI CARDOSO.'Chefe dos Serviços - Gerais

LETRAS DE CAMBIO REAJUSTÁVEISAV. Kit) BRANCO. 277 - LOJA IITELS.: 52-1888 - 22-2017 - .-|2-Üli8 - Gli Mi

PETRÓLEO BRASILEIRO S. A.-PETROBRÁS-

A FROTA NACIONAL DE PETROLEIROS comunica tetInteressados que se encontra i Tenda, no ESTADO, nopírto de Rio de Jan<-':o, um navlo-tsnqne de L220 TDW,

As Instruções Indispensáveis ae encaminhamento «preenchimento dai propostas deverlo ler solicitadas naSede-da FRONAPE, a Fraca 22 de Abril n.» 36 — 3.* andar,diariamente. '

Fica, por tste edital, estabelecida a data de 21 deoutubro próximo vindouro, entre S e llh, para ea&era. dispropostas, cuja abertura seri feita no mesmo dia, is U

._,? »"•«•*•< BDITAL foi publicado no Diário Oficiai daUnlio de 13-5-65.

GERALDO CAVALCANÍI CARDOSOChefe dos Serviços • Gerais

SISM

ÍVvi.VA.iV^VVi1"^ »S.^Í -,•,'.* *,'*•* VVt r* T_* » V *-..< * - *"?-)-- *.-* »¦» »"l^ -4 *"J ¦*

PRESIDENTE

NIOMAR MONIZ SODRÉ BITTENCOURT Correio da MaEDMUNDO BITTENCOURT— PAULO BITTENCOURT

r\Y\ 5Avenida Gomes Frelr», 471

—RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 1966

MINEIROS RECEBEMCOSTA E SILVACHAMANDO POR JK

BELO HORIZONTE (Sucursal) — Gritos em coro de"Juscelino, Juscelino" íoram ouvidos quando o maré-chal Costa e Silva, cercado por forte dispositivo poli-dal-militar, passou pela Avenida Afonso Pena, ontem,em direção ao Palácio da Liberdade, onde o governa- 'dor Israel Pinheiro lhe homenageou com almoço de164 talheres. Panfletos contendo criticas à "ditaduraCastdo Branco", às eleições indiretas e à "farsa elei-toral" foram espalhados no centro e bairros de'BeloHorizonte.

Para surpresa geral e sem que fosse indagado, omarechal disse que seu Governo não revisará suspen-soes de direitos políticos e manterá todas as restriçõesimpostas pelo marechal Castelo Branco aos políticoscassados. Esta afirmação foi feita durante o almoço,na sede do Governo, onde se encontravam Inúmerosjuscelinistas, induslve o próprio Israel Pinheiro.

'.• - • ; SEGURANÇA .O rigor e as dimensões das medidas de segurança

tomadas para a visita de Costa e Silva a Belo Ho-rizonto (cerca de 3 mil homens), destacaram-se comodos fatos principais desta viagem. Para se ter umaidéia, basta afirmar que o secretário de Segurança deMinas, sr. Joaquim Ferreira Gonçalves, não conseguiuultrapassar a barreira militar que cercava o aeropor-to da Pampulha, na chegada do candidato presiden-ciai. A policia da Aeronáutica, encarregada pela segu-rança, no aeroporto, simplesmente não deixou o se-cretário de Segurança entrar na estação de passageiros.

REDEMOCRATIZAÇAONimvencontro <çom os jornalistas, o marechal disse

que o retorno do Pais à plenitude democrática "vaidepender,

'acima de tudo, da compreensão do povo,

porque a democracia não pode ser unilateral, havendo,portanto, necessidade da reciprocidade de comporta-mento". Acrescentou que a redemocratlzação se farámais facilmente, também, se os políticos tiverem juízoe "dó de mim mesmo".

- TRANQÜILIDADECosta e Silva considera que há dois anos e melo

o Pais vive um período de tranqüilidade e continuasua marcha normal, sem greves e perturbações. Disseque os recentes acontecimentos envolvendo estudan-tes "são produto mais de uma falha na condução doproblema". Acrescentou estar seguramente informadode que a próxima etapa do movimento de protestoatingirá o operariado, dentro de um plano de agita-ção internacional, que teria sido o mesmo que moti-vou o movimento estudantil.

FRENTE AMPLATodos estão certos de que o lado do Governo é que

a Írente é amplíssima, disse o marechal Costa e Silva,depois de afirmar que ainda não viu a frente amplacontra o Governo, nem sabe se ela é grande ou fria.

' "Não estou exposto nem ao sol nem ao sereno —continuou — porque já estou numa ante-sala, esperan-do a minha vez de entrar". Disse que entre êle o ma-rechal Castdo Branco existe uma identidade de pontosde vista e, "se afirmam que encontrei alguns obstá-culos, todos eles estão sendo saltados e são mais apa-rentes do que reais".

POLÍTICA ECONÔMICANinguém pode, honestamente, dizer se o Governo

está certo ou errado na orientação de sua política eco-nômlco-íinanceira, uma vez que ainda não houve tem-po para que da apresente seus resultados — disse Cos-ta e Silva.

Salientou que não poderia se fixar em nomes eque muito menos poderia revelar se conservará esteou aquele ministro, porque tudo ainda está em fasedè. estudos. ¦ /

Sobre as posições do sr. Carlos Lacerda, o maré-chal disse que" o ex-govemador carioca é mais que opo-sição, "é âté violento".

'[:'^JIXXl-s.. 'GARANTIA VlX ¦¦

O governador Israel Pinheiro declarou, em dis-curso, que a candidatura Costa e Silva é "a melhorgarantia- de consolidação e do aprimoramento das ins-tituiçõés democráticas, com a incorporação das con-quistas e das reformas fundamentais que têm assina-lado o patriótico-Governo Castelo Branco".

CAMPANHASAO PAULO (Sucursal) — O marechal Costa e Sil-va fará às-21 horas de hoje seu último pronunciamen-to político, antes de ser deito presidente da Repúbli-ça, pelo Congresso, em eleições indiretas, segunda-feirapróxima. O encerramento da campanha dò marechalserá no Jardim de Inverno Farsano, onde será home--nageado pelas classes produtoras paulistas.

MDB VAI NEGAR QUORUM' O MDB está proibido pela Convenção Nacional

partidária de oferecer quorum para a eleição do can-didato da ARENA, disse ontem o líder da Oposição naCâmara, sr. Vieira de Melo. Afirmou, também, que asinformações em contrário não passam de "maledicên-cia política" do senador Antônio Balblno. ,

EXPULSÃO PARA TRANSGRESSORES

BRASÍLIA.(Sucursal) — A presidência do MDB dis-tribulu ontem nota à imprensa esclarecendo que a Con-venção Nadonal do Partido decidiu pdo não compa-reclmento de suas bancadas ao pldto presidencial eautorizou o Gabinete Executivo a expulsar os parla-mentares que votarem no candidato da ARENA. Emcaso de desobediência, o líder Vieira de Melo comu-nicàrá ao Gabinete para-que seja provldendado o ime-diato expurgo dos rebeldes.

CASTELO CONVOCADEPUTADOS PARA AELEIÇÃO SEGUNDABRASÍLIA (Sucursal) — A Secretaria de Imprensa daPresidência da República informou ontem que o ma-rechal Castelo Branco comunicou-se com os governa-dores de Estados e Territórios so1 lutando a promoçãodo comparecimento dos deputa-,os ao esforço parla-mentar desta semana, pedindo a presença deles na Ca-pitai até as eleições indiretas, numa demonstração decoesão.

O marechal Castelo Branco oferecerá um almoço,dia 4, aos novos presidente e vice-presidente, já cs-tando convidados os srs. Pedro Aleixo e Daniel Krie-ger, presidente da ARENA, além de Rondon Pacheco,Raimundo Padilha e Filinto Müller. Dia 5, o presi-dente-irá a Campinas (SP) para cumprir programafilado do dia anterior.

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•V .'- ESTADO DO RIO

NITERóI(Sucursal) — O sr. Geremias de Matos Fon-tes, que será o próximo governador do Estado do Rio,entregou o planejamento global de sua atuação auma firma paulista,'que cobrou Cr$ 90 milhõespelo trabalho, a ser pago pela Companhia dé Desen-volvimento Econômico do Estado do Rio. O plano teráduas partes, a primeira para 1967.

O atual governador, Teotônio de Araújo, afirmouqua dará garantias aos candidatos do MDB, que serãoInscritos segunda-ieira próxima, no Tribunal Eldtoral.

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CHIINA DO JAPÃOMinistro Etsusaburo Chiina, do Japão, chega para visitar o Brasil e patrícios

ETSUSABURO CHIINAJÁ ESTÁ NO BRASILEM VISITA OFKXIAL

¦ Para uma visita de quatro dias, chegou ontem aoBrasil o ministro dos Negócios Estrangeiros do Japão,sr. Etsusaburo Chiina, que durante este tempo man-terá contatos no Rio e em São Paulo com a colôniae com os dirigentes de empresas japonesas no País.

Nos dois dias que passarão no Rio e nos outrostantos que estarão em São Paulo, o ministro e suacomitiva cumprirão vasto programa, constando de vi-sitas a monumentos, recepções, almoços e contatoscom'autoridades federais e estaduais.

VISITAS

O ministro visitará também as instalações dos es-taleiros da Ishikawajima do Brasil bem como a fá-

«,brica da Toyota em São Paulo. O conselheiro doltamarati, Itajubá de Almeida Rodrigues, e senhoraAlmeida Rodrigues foram colocados à disposição doministro e senhora Etsusaburo Chiina, durante suacurta estada entre nós.

Acompanham o ministro japonês como membrosoficiais de sua comitiva o embaixador Shigeru Hiro-ta, chefe do Departamento dos Assuntos da AméricaLatina e Imigração do Ministério dos Negócios Es-trangelros; ministro Kiyohiko Tsurumi, subchefe doDepartamento de Assuntos Econômicos; ministro Bun-roku Yoshlro, subchefe do Departamento de Coope-ração Econômica; sr. Shigeru Iwase, primeiro-secre-tário; sr. Seiichl Omori, secretário particular é ter-ceiro-secretárió Toru Watanabe.

PROGRAMA

Hoje, às 9 horas, o ministro Iniciará seu programano Rio com a colocação de uma coroa de flores no Tú-mulo do Soldado Desconhecido, rumando logo depoispara os estaleiros da Ishikawajima do Brasil que per-correrá até o meio-dia, quando então Visitará o gover-nador do Estado, no Palácio Guanabara. Em seguida,visitará o ministro das Relações Exteriores interino doBrasil, no Palácio do ltamarati, quando então seráoferecido um almoço aos visitantes pelo Chanceler PioCorreia.

As 18 horas, o ministro dará uma entrevista cole-tiva à imprensa no Salão Vermelho do Copacabana Pa-lace, recebendo depois os membros do Corpo Diploma-tico e convidados para uma recepção.

Amanhã, o sr. Etsusaburo Chiina seguirá para SãoPaulo, devendo pela tarde avistar-se com o governadordo Estado, seguindo-se um encontro com membros dacolônia japonesa. A noite, o cônsul-geral do Japão ofe-recerá aos visitantes uma recepção. No dia seguinteo ministro depositará uma coroa de flores no Monu-mento da Independência e visitará a fábrica da Toyo-ta, em Vila Mizuho. Manterá contatos também com asfiguras mais representativas da colônia japonesa deSão Paulo e visitará a Casa de Estudantes de Harmo-nla, retornando depois para o Rio, de onde partirá às23 horas com destino a Nova York.

X,fX MENSAGEM

O ministro japonês dirigiu mensagem ao povo bra-sileiro dizendo que "o Japão e o Brasil, há mais demeio. século», mantêm relações amistosas que se con-solidaram e se desenvolveram ao longo do tempo, gra.ças, prindpalmente, à presença, desde 1908, em ter-ritório do segundo, de uma numerosa e laboriosa cole-tividade nipo-brasileira, cujos membros já atingem, naatualidade, a elevada cifra de 600 mil, todos desfru-tando de vida estávd e próspera."

BA: BOMBAEXPLODENO FÓRUM

SALVADOR (TRP-CM) —Uma bomba de fabricaçãocaseira explodiu nas insta-lações sanitárias do FórumRui Barbosa, desta Capital,não se registrando vitimas.

A policia isolou a áreaatingida e investiga para lo-calizar os -responsáveis pelaexplosão.

SNI

O'deputado federal MárioPiva, do MDB, afirmou quea depredação da Casa Tho-mas Jefferson, mantida pe-lo governo norte-america-no, em Brasília, foi obra doServiço Nacional óe Infor-mações. Revelou, ainda, oparlamentar oposicionista,que o SNI "fez tal serviçopara culpar os estudantes eo MDB".

PREFEITOCASSADO:MARANHÃO

BRASÍLIA (Sucursal) . —O Diário Oficial que ontemcirculou publica o decretodo presidente Castelo Bran-co, referendado pelo minis.tro Carlos Medeiros Silva,suspendendo por dez anosos direitos políticos de Mar.cos Antônio Pinheiro Neto ccassando-lhe o mandato deprefeito municipal de SãoMateus, no Estado do Ma-ranhão. s".'l'-lf. '

• DIREITOS

Sob a presidência de freiEliseu Lopes, O.P. e já de-vldamente autorizada pelogoverno estadual, será rea-lizada amanhã uma assem-bléia de escritores, intelec-tuais, artistas e profissio-nais liberais, que debaterãotemas sobre a redemocrati-zação do Pais e o respeitodevido aos direitos univer-sais do homem.

A reunião se dará âs 19horas na Praça Nossa Se-nhora da Paz, em Ipanema,e contará com a presençade nomes conhecidos dasartes e letras nacionais,além de estudantes, queaproveitarão a oportunida-de para esclarecer algumasde suas reivindicações.

DissroaM. PAULO PILHO

SUPERINTENDEHTSOSVALDO PERALVA

N-» B.M» — ANO LXVI

ASSEMBLÉIA TERÁMENOS DEPUTADOS

Na tarde de ontem, circularam no-tícias na Assembléia Legislativa, infor-mando que o procurador da JustiçaEleitoral na Guanabara, sr. EduardoBahout, em contato que manteve comum grupo de deputados, manifestou aopinião de que o Legislativo Estadualnão deve aprovar o projeto que elevade 55 para 68 o número de cadeiraspara a próxima Legislatura, pois o pre-sidente Castelo Branco estaria propensoa baixar mais um Ato Complementar,limitando — a exemplo do que ficouestabelecido para a Câmara Federal —

o número de deputados estaduais emtodo o Pais.

Dessa forma, o nôvo Ato presiden-dal estabeleceria que as composiçõesnuméricas de todas as Assembléias Le-gislativas, para a próxima Legislatura,permaneceriam inalteradas, ou seja: asAssembléias teriam, no período 1966-1970, o mesmo número de representan-tes com que foram compostas no qua-triênlo 1962-1966.

DESGASTE

Assim, de nada adiantaria a Assem-bléia da Guanabara aprovar a lei com-plementar, elevando o seu número dedeputados, uma vez que o Ato Com-plementar derrubaria a iniciativa, tra-zendo — na opinião de vários parla-mentares — nôvo e grande desgaste po-litico ao Legislativo do Estado. De ou-tro lado, também se a matéria não fôraprovada pela Assembléia até o pró-ximo dia 15 âe> outubro, o número dedeputados estaduais da Guanabara per-manecerá automaticamente sendo de 55.Isso porque, no dia 15 de outubro, ex-pira o prazo legal para que os parti-dos enviem ao Tribunal Regional Elei-toral as listas completas de seus candi-datos. O MDB, por exemplo, perma-rscendo a atual composição, da Assem-bléia, terá que levar a efeito outra con-venção, reduzindo o número de seuscandidatos, pois este número é propor-donal ad total das vagas existentes.

SEM SOLUÇÃO

Enquanto isso, prossegue sem so-lução o entendimento que o presidenteda Assembléia, deputado Augusto doAmaral Peixoto, promove junto às li-deranças partidárias para que o plena-rio vote a matéria, em decorrênciade a maioria dos deputados não vir

comparecendo ao Palácio Pedro Ernes-to, sob a alegação de que se encon.tram empenhados na campanha elei-toral.

Os deputados da ARENA que vi-nham obstruindo a aprovação da leicomplementar, visando a tirar efeitopolítico de sua atitude, ontem, diantedas notícias, que circularam, mostra-ram-se seriamente preocup»dos, pois _caso se confirme -o nôyo Ato — ficarãocom sua reeleição ainda mais dificilTambém os novos postulantes, candi-datos qüé não possuem mandato seriamatingidos pela medida.

MENSAGEM

Na noite do próximo dia 6 de ou-tubro, através da televisão, no horáriode propaganda política do TRE, 0sdeputados do bloco PAREDE, do MDBvão ler mensagem do ex-governadorCarlos Lacerda, conclamando o eleito-rado do Estado, especialmente o eleito-rado da.ex-UDN, a votar maciçamentenos candidatos do partido oposicionistaSegundo revelou o, sr. Raul Brunlni, a"atitude do sr. Carlos Lacerda destina-sé a "enfraquecer ainda mais a posl-ção política do governo Castelo Brancoimpondo-lhe, nas urnas, derrota semprecedente no Estado". No mesmo pro.grama polltico-partidárlo, o bloco doPAREDE'vai formalizar teu apoio àcandidatura .do jornalista Mário Mar-tins ao Senado -Federal.

SUBLEGENDA

,0 TRE vai julgar, a partir das 13horas de hoje, o requerimento firmadopor um quinto dos membros da Comis-são Diretora do MDB, formando sub-legenda partidária também para,aseleições proporcionais de novembro.Concedida a sublegenda', esta poderáregistrar um terço dos candidatos dopartido (12 à Câmara Federal e 39 àAssembléia Legislativa)v. j .':,;.

ATO PÚBLICO

Já de posse da autorização do go-vernador Negrão de Lima, um grupode intelectuais, Coordenados pelo freiEliseu Lopes, vai realizar um ato pú-blico, às 19h30m de hoje, na PraçaN. S*. da Paz, em favor da redemocra-tização do Pais e do respeito aos direi-tos humanos. Os candidatos do MDBcomparecerão ao ato, porém ficou de-cidldo pelos organizadores que nenhumcandidato poderá discursar, a Íim deque a manifestação alcance .sentidoamplo, independentemente das injun-ções polltico-partidárlas.

ARRAIS CONDENA AFRENTE: OBJETIVO

O sr. Miguel Arrais, exilado naArgélia, enviou carta a amigos no Bra-sil, manifestando-se contrário à forma*ção da frente ampla, e aconselhando atodos eles a atitude que adotou para slpróprio: lndiferentismo diante do mo*vimento. O ex-governador de Pernam-buco acha que a /rente não tem objeti-vos definidos e não se apresenta comoo instrumento capaz de ajudar o Paisa encontrar o caminho cia redemocrati-zaçâo.

Fazendo questão de dizer que nãoage sob a influência de ressentimentospessoais, o sr. Miguel Arrais chama aatenção dos amigos para o fato de que,do ponto de vista sociológico a frenteampla nada oferece de nôvo, pois estárendo articulada por políticos tradldo-nais, que ainda usam métodos tradlcio-nds de ação, por êle considerados su-perados para o fim de solução da crisebrasileira. O sr. Migud Arrds, emboratendo sido. convidado para participartía frente, como signatário de seu ma*nlfesto-programa, foi informado de to-dos os detalhes da articulação.

FRUSTRAÇÕES

Nos últimos dias o sr. Carlos La-cerda intensificou os seus contatos comos representantes dos srs. JuscellnoKubitschek e João. Goulart, para ul-timar a redação do texto definitivo domanifesto da frente ampla-a ser lan*çado depois de 3 de outubro.

Falando com jornalistas, ontem, odeputado Hermógenes Príncipe disse quehá no País uma expectativa multo gran-

dé, e esperançosa, a respeito da posiçãoque assumirá ò marechal Costa e Silva,depois de eleito pelo Congresso. Acha odeputado oposicionista, que se esta. ex-pectatlva não se confirmar, a frustraçãodo povo brasileiro poderá, produzir "ter-rlvels conseqüências" e, no campo poli-tico, promover o fortalecimento da Fren-te Ampla.

O deputado lembra que o marechalCosta e SUva receberá uma "herançaruinosa" do marechal Castelo Branco,representada pela crise econômlco-fl-nancelra, que tende a agravar-se a par-tlr de novembro com a elevação da taxado dólar e toda a cadela de reflexos quemedida dessa natureza provoca na econo-mia nacional. Afirmando que multasempresas que estão em dificuldades fl-nancelras e que Já teriam pedido con-cordata, "fazem um enorme esforçopara sobreviver um pouco mais, na es-perança de que o marechal Costa e Sil-va, depois de eleito, anuncie a mudançado que aí está". Acentua a "grande res-ponsablíldade" do marechal Costa e SU-va no. momento atual, dizendo que o can-didato da ARENA "n&o pode frustrar osanseios de redemocratlzação do povo bra-sileiro, nem as-esperanças de recupera-ção econômica e financeira do Pais, se-n&o as conseqüências serão imprevisi-veis".

Embora nfio participando das artl-culaçôes da Frente. Ampla o deputadoHermógenes Príncipe considera valioso

o movimento, "porque fdtó apenas nointeresse do Pais, Já que nenhum de seusparticipantes está querendo ser benefi-etário do futuro Governo, através de càt-gos ou posições, pois colocam o bem co*mum acima das conveniências pessoais".

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D. SCHERER: MUNDOÀ BEIRADO CAOSPORTO ALEGRE (ASAP-CM) — Aocomentar a Encíelica do Papa PauloVI, no programa radiofônico A Voz doPastor, dom Vicente Scherer, arcebispodesta cidade, referiu-se à guerra doVietnam, dizendo que "pende sobre ahumanidade a surda ameaça de que oconflito degenere em conflagraçãomundial".

Afirmando que "o insistente apelodo Papa a favor da paz é, sem dúvi-das, um ansdo universal", dom Schereracentuou: "O exemplo e a memória deduas Guerras Mundiais, neste século,bastam para avaliar e prever os hor-rores, a perda de milhões de vidas." Adestruição apocalíptica de ddades «regiões inteiras é outra ameaça apon-tada.

APÍLO'!*!

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Depois de lembrar que o/Papa fa*um apelo a todos os governantes epovos sobre a necessidade, de criar"condições em que se chegue à depo-sição das armas, antes que o própriopeso dos acontecimentos afaste a pos-sibilidade de abandoná-las"- — o arce-bispo de Porto Alegre acrescentou:"Se os responsáveis pdas nações nãosuperarem os ressentimentos e nfio che-garem a entendimentos leais, por melode pactos e tratados, o mundo poderáestar transformado, em breve, numainjensa fogueira.

Firmando-se nas palavras do pró-prio Papa, dom Vicente Scherer enu-mprou entre as causas provocadorasdas guerras "a ânsia de derrubar asinstituições pelas armas".

PRESIDENTENI05IAR MONIZ SODRÉ BITTENCOURT V^V^l A v/lvJ' Manhã DIRETOR

M. PAULO FILHOSUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA

Avealda Gomes Freire, 411 2.° Caderno— Rio de Janeiro, Quinta-feira, 29 de setembro de 1966 N.» 22.543 — ANO LXVI

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DiretoriaSr. Luís Rodolpho de Gouveia Rego, diretor-A iv tesoureiro

Foi empossada, ontem* a nova dire*toria do Museu de Arte Moderna do Riode Janeiro, eleita desde segunda-feirapelo Conselho Deliberativo.

A cerimônia de posse, bastante sim*pies, realizou-se na "sala da maquete",e foi presidida pelo sr. Euclydes Aranha,1.° vice-presidente, na ausência do sr.Ruy Gomes de Almeida, retido em BeloHorizonte, em virtude do mau tempo.

O sr. Nelson Augusto de Faria Bap*tista abriu a sessão, pronunciando pala*vras de estímulo e entusiasmo pelo novoperíodo de trabalho que se iniciava, a fimde que a instituição continuasse a ocuparo lugar de importância que hoje desfrutano panorama cultural do País. A seguir,o 1.° vice-presidente, sr. Euclydes Ara-nha, transmitiu mensagem do sr. Ruy

Gomes de Almeida, lamentando não po*der estar presente ao ato, mas pedindo aosseus companheiros de diretoria que ini-ciassem imediatamente suas tarefas. Ter-minada sua oração, o sr. Euclydes Aranhaconvidou os membros da Comissão Exe-cutiva a assinarem o termo de posse, oque foi feito sob aplausos.

A nova diretoria ficou assim consti-tuída: Ruy Gomes de Almeida, presiden-te; Euclydes Aranha, 1.° vice-presidente; vNelson Augusto de Faria Baptistc, 2.° vi-ce-presidente; Maurício Roberto, diretor-executivo; Almir de Castro, diretor*exe-cutivo-adjunto; Luís Rodolpho de GouveiaRego, diretor-tesoureiro e Madeleine Ar-cher, diretora-secretária. Após a soleni-dade de assinatura de posse, os presentesparticiparam de um almoço de confra-ternização..

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0 novo diretor-executivo, sr. Maurício Roberto, assina o livro de posse. Ao fundo, D. Niomar MonisSodré Bittencourt, presidente dc honra, palestra com os srs. Euclydes Aranha e Almir de Castro \

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Sr. Nelson Baptista, reconduzido à 2.a vice-presidência

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Sra. Maria Martins, do Conselho Deliberativo, presente à festividade Sra. Madeleine Archer e Edson Pôrto, secretário da diretoria do Museu :

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¦%f CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 de setembro de 1966 X • — 2^ Cafefflfli

CINEMAANTÔNIO MONIZ VIANNA

Censuraa Doença i

A censura não é um mal necessário — sô insistemem vê-la assim os mais conformados ou alguns sus-peitos. Nenhum mal é necessário. Seria então um malinevitável,' como José Lino Grünewald a classificou.Assim tem sido, até o momento. Mas por que não sedescobre a vacina, o antídoto, talvez um antibiótico delargo espectro, algum melo — inclusive cirúrgico —para combater o que tanto pode ser um vírus ou umvicio como uma peçonha? Essa coisa viscosa que é acensura, no entanto, tem prosperado nos últimos doisanos de crise, ou viscosldadej brasileira. Nesses doisanos, mais filmes íoram cortados ou proibidos do quenos vinte anos anteriores. É um dos recordes de umGoverno que ainda não se cansou de dizer-se revolu-clonário, talvez porque esteja certo de que revoluçãoé sinônimo de involução, talvez porque ser hipócritanão cansa — provavelmente, estão bem misturadas ahipocrisia e a ignorância.

A censura é um reflexo dessa mistura. Encaste-lada em Brasilia, não faz distinções entre filme nacio-nal e estrangeiro. Tanto corta um como outro — cortaqualquer coisa, mesmo o que ji liberou: o caso de Vi-tidiana é express.ivo. Já estava na terceira semana deexibição quando um bando de censores invadiu o cine*ma. Ao se retirar, a obra-prima de Bufiuel estava es-trlpada, agonizante. Os criminosos, isto é, os censoresde-eparam metros e metros, eliminando, entre outras,as cenas cujo fundo musical era a Aleluia, de Handel.Como o conhecimento musical dos assaltantes não íaalém de uma vaga informação, as cenas com o Kequlemde Mozart sobreviveram à orgia sangrenta. O eplsó-dio ilustra, ao mesmo tempo, a inépcia • a dellqüên-cia. Como os mesmos censores que liberaram Vlridla-na pouco depois a violentaram tão brutalmente? Aliberação coincidiu com a crise entre o Governo e osbispos do Nordeste — o massacre do lllme coincidiucom o arrefecimento da mesma crise. Apenas colncl-dências. Até para uma provocação1 desse tipo — ad-mitlndo-se que a Igreja se sentisse insultada por Vlri-diana, o.que não se verificou — seria imprescindíveluma certa inteligência, que a censura não tem.

A censura e um mal, uma doença infecto-conta-'glosa. As provas? Citaremos duas • estarrecedoras.Uma em O Colecionador, outra em A Maior Históriade Todos os Tempos, dois filmes em exibição. Qual-quer corte de cena é grave, fere um principio, nio ad-mlte defesa. Quando se trata de um filme de Wyler ouStevens, o menor corte, até um corte acidental assumeproporções gigantescas. Os dois cineastas incluem-seno grupo reduzido dos mestres, sendo ainda consagra-dos como os diretores mais rigorosos, os dois maioresperfeicionlstaa desses trinta anos de cinema. Nada po-de ser suprimido, nada poderia ser acrescentado a umfilme de Stevens ou de Wyler.

- A Censura brasiliense nada tentou contra A MaiorHistória de Todos os Tempos — aliás, a história deCristo, nfio tendo tido ainda a Censura a audácia deconsiderá-la violenta

"ou indecente. Contra O Cola- .eionsdor, tentou O sr. Romeiro Lago, censor-mor, a eli-minação do duas cenas: o banho de Samantha Eggar,porque Terence Stamp a vê nua (nós, infelizmente,nfio vemos), o sem o qual perderia sentido todo o sus-pense hitchcocklano da visita inesperada do vizinho;e a tentativa de seduçfio de Samantha, despindo-sediante do colecionador como último recurso para cal-vá-lo emoclonalmente e talvez salvar a própria vidaao mesmo tempo. A insensata sugestão da Censuranão íoi aceita. Mas íoi maior a insensatez do corteque, afinal, O Colecionador veio a sofrer. De um filmede Wyler foi eliminada toda uma seqüência — a últi-ma, quo se seguia à prostração do herói, sentado naescada fronteira ao leito onde Samantha já morreu.A seqüência eliminada reproduz a seqüência inicial:Terence Stamp, na camioneta, seguindo outra moça,lima enfermeira que lembra a borboleta que êle per-deu — e, novamente, prepara o chumaço de algodão,o clorofórmio. Continua sendo um colecionador, com-pulsivaroente.

Três, talvez quatro minutos — o corte. Mas nãofoi a Censura diretamçnte. O autor do corte íoi umexlbidor de São Paulo. O sr, Paulo Sá Pinto, ao cor-rigir o final wyleriano, devia estar certo de que eraDeus. A Colúmbia acreditou nessa alucinação. E omais grave (ou grotesco?) é que o corte imposto porum exibidor estadual, provinciano, acabou prevale-cendo para os cinemas do Rio e de outro exibidor,multo mais importante do que êsse Sá Pinto ou SáPereira.

Em compensação, o corte de A Maior História deTodos os Tempos íoi determinado por um exibidor ca-rioca. Llvio Brunl exigiu da United Artists a reduçãoda narrativa de Stevens. E a irresponsabilidade dadistribuidora completou o massacre. Um filme de 215minutos foi comprimido a fim de ser programado emtrês horas de sessão. Com jornal, trailer e Intervalo,deve estar com cerca de 167 a 170 minutos, assim commenos 45 ou 48 minutos. Quase o maior corte de to-dos os tempos, também. Para completar o quadro, a 'United não conseguiu sequer, para obra tão Impor-tante, um razoável lançamento.

Os dois casos exprimem uma epidemia e consti-tuem um escândalo. Se houvesse uma só razão paraa existência da Censura seria esta: recusar exame atodo filme que lhe íôsse submetido depois de cortadopor exibidores, distribuidores, amigos de uns e de ou-tros; e fiscalizar a exibição, para garantir a integridadeda concepção original do autor. Faria isso, com omaior rigor, uma Censura que tivesse ao menos umlampejo de lucidez e inteligência.

MUSICA EURICO NOGUEIRA FRANÇA

Compositores e Intérpretes brasileiros contrastam,hoje, pela sua atuação fecunda, com o panorama ain-da Insatisfatório das nossas manifestações musicais.Figuras com» Camargo Guarnleri, Francisco Mignone,Radamés Gnattali, Edlno Krieger, Marlos Nobre, JoséSiqueira, Guerra-Pelxe, não nasceram, evidentemen-te, em um meio anti ou pouco musical. O meio, aocontrário, em toda a sua evolução histórica, se mostrafértil de .música. Há uma lógica, portanto, que presi-de ao nascimento de nossos compositores e intérpre-tes. Por que não trabalharíamos, no sentido de proje-tar no presente e prolongar no futuro as condiçõeshistóricas favoráveis que distinguiram nosso passadomusical?

Inexistem, de fato, em nossa formação histórica,períodos sem música da vida coletiva. As investiga-ções do passado brasileiro, no tempo e no espaço, es-tabelecem, via de regra, não só a presença, mas aindaa intensidade das manifestações musicais.do nossopovo. O que cumpre admitlr-se, tomando-se por baseo material englobado desde os primeiros cronistasaté os modernos historiadores e sociólogos, é que re-colhemos antes fortes Indícios da riqueza da práticada música no Brasil do que a configuração do quadroexato. Torna-se licito afirmar a grandeza do quadro,mat suas proporções são ainda bem maiores do. quesupomos, ao nós louvarmos na documentação já reco-

ITINERÁRIO DASARTES PLÁSTICASJAYME MAURÍCIOBffS3»8ftfi&^^ i 4» -JSw&HA^JÍh *&**• *&"ÍjBt$

Das mais freqüentadas e prestigiadas foi a exposição da gravadora Maria Bonomi, qae será encerradasexta-feira, 21, na Petite Galerie. Além do pronunciamento da crítica, que se antecipou, inaugurou elogo após se manifestou positivamente sôbre a artista, a inauguração foi excepcional, seja pela quanti-dade como pela qualidade. Em três dias foram vendidas 15 gravuras, verdadeiro recorde de venda degravuras, e a freqüência posterior tem sido Intensa. E, caso raro, até a imprensa leiga concorda com acrítica e os conhecedores. Não houve uma voz discordante. Nem mesmo a dos políticos, como se vêpela foto onde o sr. Ernani do Amaral Peixoto analisa com convicção o trabalho para a própria grava-,dora. que escuta com muita atenção. Maria Bonomi convenceu-se de vez de que realmente é o cariocaquem dá ressonância, acolhimento e consumo ao que é bom. Apesar do tutu paulista e das exigências

intelectuais (a garoa não deixa sair de casa) dos nossos amigos paulistas

A semana que entraA semana próxima será cheia de acontecimentos •

exposições de importância, na Guanabara e em São Paulo.Na Paulicéia o sr. Francisco Matarazzo Sobrinho en-frenta dois problemas complexos: o da reestruturação daBienal de São Paulo, com assistência de diretores de mu-seus, críticos nacionais e internacionais, além de perso-nalldadei da vida diplomática, administrativa e econômi-ca. O outro problema: a reivindicação do novo Museu deArte Moderna de São Paulo, sob nova diretoria, no sen-tido de serem devolvidas ao extinto e ressuscitado mu*seu o acervo da. instituição doado à Universidade de SãoPaulo que o legou ao Museu de Arte Contemporânea daUniversidade de São Paulo. O advogado de Matarazzo So-brlnho é o jurista Vicente Rao. São Paulo está fervendo,portanto. Além de várias exposições a serem inaugura-das.

No Rio, além de vários acontecimentos de importãn-cia relacionados com a vida Institucional, temos o encer-ramento das exposições de Maria Bonomi, na Petite Ga-lerie; a de Boudaile, na Galeria Relevo, e a de MárioCravo Jr., na Galeria Bonino. E na semana que entrao programa é grande, como veremos pela ordem crono-lógica.

Segunda, 3, is 21h, a Petite Galerie lança um.artista novo, o -gaúcho Avatar Moraes, com montagens, as-•emblagens e muita coisa nova. E* Importante uma ex-posição individual de valor novo, pela primeira vez naGuanabara, e cuja amostras de talento ji vimos em ex-posições coletivas. O problema de renovação não deveficar restrito ao Rio e São Paulo, centros turbulentos, defácil acesso, mas alcançar os que trabalham tranqüila eseriamente, sem pressa, pelo interior do pais.Terça-feira, is 21 li, simultaneamente, teremos umaIndividual do pintor Ibcré Camargo, na Galeria Bonino, euma exposição coletiva do grupo Selbl (pintura nipo-brasileira), na galeria do Copacabana Palace. Iberè Ca-margo expôs pela última vez no Rio, na Galeria Bonino,em 1964, e na ocasião manifestamos o nosso ponto devista sôbre a excelência da pintura do conhecido artista,que acaba de regressar da Europa, onde executou umvasto painel para o edifício da Organização Mundial daSaúde. Dentro da linha de coerência sem monotonia ouconformidade que o caracteriza veremos as novas pro-postas do pintor. O Grupo'Selbl é dos mais operosos etrabalha exclusivamente em Sio Paulo, embora exponhapor todo o pais e.até pelo exterior com uma íreqüên-da rara em grupos brasileiros. E' liderado pelo famosoManabu Mabe e integrado por valores como Tomie Ohta-ke, Kazuo Wakabayashl, Fukushima e outros.Quarta-feira, is 21h, simultaneamente, teremos umaespécie de flaih-back dos últimos anos do gaúcho Glauco'

Rodrigues, na Galeria Relevo, e uma exposição coletivade "Portas e Janelas" no Instituto Brasil-Estados Unidos,com Volpl, Djanlra, Schaeffer, Gastão Manoel Henrique,Henrique Oswald, Jacinto de Moraes, José Paulo, StênioPereira, Victor Déclo Gehrard e outros. A expectativa ése a exposição seri de exploração do arquitetônico ou desimples carpintarla. Glauco Rodrigues é conhecido nosseus vários períodos, desde aqueles que a gente gostavamenos, até a fase abstrata e o trabalho desenvolvido naEuropa, onde compareceu i Bienal de Veneza, e as ex-periências que mostrou recentemente com os participan-tes da oplnião-67. A Relevo será pequena para mostrartudo o que Glauco é capaz de íazer e o que já íêz.

— Quinta-feira, 6, is 18h, a semana será encerradacom excepcional brilho e seriedade com a visão de 22anos de trabalho da gravadora Fayga Ostrower. Seráuma oportunidade única para rever em profundidade aobra desenvolvida pela grande gravadora através de maisduas décadas, sem dúvida o período mais fecundo e con-seqüente do movimento artístico brasileiro. Conhecemosas atividades de Fayga Ostrower desde a Fundação Ge-túlio Vargas, quando alimentávamos a esperança de umdia chegar a ser um pintor razoável (isso acabou logo,felizmente). Depois acompanhamos* a realização progres-slva da sua atividade criadora, até n grande momento,ou pelo menos o momento mais alto, em nosso entender:quando vimos, na Bienal de Veneza de 1958, um júri de12 critlcos, presidido por Llonelo Venturl, outorgar iFayga Ostrower o Prêmio Internacional de Gravura, quan-do ela ali comparecia ao lado de Goeldi, Abramo, Grass-mann, concorrendo a prêmios — e com a gravura de Se-gall, em sala especial. O resto, todos conhecem. Inclusi-ve a sua incursão pelo plano didático e estético, suaatividade criadora em tecidos, Ilustrações, murais e atépintura. Além da própria filosofia da arte. Rever todaessa vida, ou melhor, todo o processo criador de 22 anosde Fayga Ostrower, c algo de excepcional não apenas datemporadas mas das temporadas destes últimos anos dasartes na Guanabara.

Salão de BrasíliaO ni Salão de BrasQia, ou melhor, Salão de Arte

Moderna do Distrito Federal, vai ser inaugurado no pró-ximo dia 28 de outubro. As inscrições estio abertas até odia 19 do mesmo mês. Os membros do júri de seleção •prèmtaçio da Guanabara serão Clarival do Prado Valia-dares e Jayme Maurício. De Sio Paulo provavelmentePaulo Mendes de Almeida, Geraldo Ferraz ou José Geral-do Vieira. E por Brasília, o coordenador, O li vio Tavaresde Araújo.

TEATROVAN JAFA

Curso para formação de atoresO diretor Luiz Carlos Maciel esti dando início a um

amplo Curso de Formação de Atores para Teatro, Cinemae Televisão, no Teatro Grupo Opinião (Rua Siqueira Cam-pos) com aulas todas as terças e sextas-feiras,'

Luiz Carlos Maciel é gaúcho com andanças baianaso norte-americanas, tendo dirigido em Perto Alegre, naBahia e no Rio. além de ter sido professor na Escola deTeatro da Universidade da Bahia e aqui, no ConservatórioNacional de Teatro, tendo estudado teatro nos EstadosUnidos no Carnlhle Inttltutc ef Technology e participoudas sessões dos cursos ministrados no Actor'i Studlo, noStella Adiar Studlo e no Htrbart Btrghoff Studlo.

Luiz Carlos Maciel sa Escola de Teatro da Unlversi-dade da Bahia dirigiu Morta e Vida Stvarlna, de Cabral deMelo Neto, Major Barbara, de Shaw. e A Histeria es Zooli-oice, de Albee, entre outras, Para o extinto Teatro de Re-pertório, dirigiu O Labirinto, de Arrabat. No cinema dirigiu(de parceria) Soclety tm Baby-Doll. O Curso de Formaçãodt Atores, de Luiz Carlos Maciel, brange Teatro, Cinemae Televisão, Numa Informal nos revela seu intento epropósito.

"A Intenção do Curso de Formação de Atores queestou iniciando no Teatro do Grupo Opinião é de pre-parar atores a partir de uma visão realista das condiçõesde nosso mercado. Nenhum ator profissional pode pensar,hoje, em trabalhar cm apenas um setor. Sua própria so-brevivêncla financeira exige que êle esteja preparado,tanto para o palco, como para as telas do cinema e datelevisão. A base-da arte do ator é comum aos três meloade expressio, Mas existem diferenças de ordem técnicabem caracterizadas. O curso se propõe a explicitá-las naprática para seus alunos.

"Evidentemente, nenhum curso pode fornecer ta-lento de ator a ninguém. Por outro lado, também acra-dito que as possibilidades de propriamente desenvolvero talento de quem tiver, através de aulas, também siomuito precárias. O que um curso pode fazer, é forneceros Instrumentos para que o ator desenvolvi o seu talento. •

através da atividade criadora. Em outras palavras: o queum curso pode fornecer é a técnica. Naturalmente, en-tendo técnica em seu sentido amplo, nio como uma sériade clichê», mas como a si-ternatização dos princípios queregulam a criação do ator.

"É i técnica, portanto, que pretendemos dedicarnossa atenção. Na verdade, depois de dominada, os quetiverem verdadeiro talento, se transformarão em exce-lentes atores. Qs outros serão medíocres mas, em todocaso, donos de uma competência que lhes permitirá tra-balhos corretos.

"Uma ampla formação profissional para atôre»,como tem sido tentada pelas escolas oficiais, tem demons-trado a sua Ineficácia. Poucos de seus alunos conseguemfazer carreira. Nossos atores e atrizes melhor sucedidosforam, em geral, autodidatas. Diante desse fato, nossocurso pretenderá evitar os defeitos do ensino oficial.Pretende ser. anenas, o auxilio indL*pensável para o a.iron-dlzado autodidata. O primeiro ciclo, em caráter iKpe-rimcntal, terá a duração de três meses, até o fim do ano.Então, poderei fazer um balanço desse novo approach aotrabalho de formação de atores.

"Em vez de carregar os alunos com matéria aca-dêmlca, penso em dar-lhes Imediatamente um contatovivo como os problemas da carreira. Para isso, vou con-vidar nomes significativos de nosso teatro, cinema e tele-visão, para dar aulas especiais sôbre os problemas espe-clftcos de suas especialidades. .

"Nos Estados Unidos, onde estudei um ano e melo.existem os grandes cursos de teatro, ligados is unlvmi-dades. Mas existem, também, principalmente em NovaYork, os pequenos estúdios de interpretação, onde é de-scnvolvldo um trabalho de laboratório, mais Intensivo tconcentrado noa problemas práticos do ator. Segundo aexperiência americana, são esses últimos que fornecemum auxilio mais eficiente aos atores. Nosso curso pre-tende, em nosso melo, conferir a validade da experiênciaamericana."

¦ f :-

Aculturação musicallhlda. A música, certamente, escapa aos propósitos dagrande maioria dos historiadores. E a despeito da vas-ta e preciosa documentação que tende a desaparecerna voragem do tempo, cada sondagem a que se pro-ceda no passado musical do Brasil trará o testemunhoda palpitante e generosa prática da arte, cujos pri-meiros expoentes, como o padre José Maurício, sur-Ririam no período colonial.

Da mesma forma que a música artística, no Bra-sil Colônia, teve índole predominantemente religiosa,outros fatores, já mesmo antes do advento da Repú-bllça, entre os quais a voga familiar do piano, foraminfluir poderosamente no cultivo da música profana,social e burguesa. Formas diversas de música, trans-plantadas da Europa, como a ópera, que se revestiude forte brilho mundano, e adaptadas ao nosso meio,serviram, não raro, obscura, mas persistentemente, àformação musical brasileira, que não se processaria,mais tarde, sem a eclosão de caracteres distintivospróprios. A intensidade com que, historicamente, secultivou a música no Brasil, assume, de fato, propor-ções' extraordinárias. Formas populares de música ecoreografia ibérica, predominantemente portuguesas,aclimatadas entre «ós, coloriram-se ao contato dos ele-mentos negro "e ameríndio. O elemento europeu sem-pre foi o mais forte e absorvente, sujeito, no entanto,à profunda Influência africana, ao passo que o In-digena contribuiu em menor grau, legando-nos certas

danças, raros instrumentos, além da nasalaçâo espe-ciai do nosso canto folclórico.t só a partir do século XIX que a corrente dl-ferenciada da nossa música popular, fruto de misci-

genação complexa, começa a Impor-se aos Investiga-dores. Antes — não nos sendo possível caracterizarbastante a música popular, em processo de caldea-mento —- o que nos dá a medida da pujança das nos-fss manifestações musicais deriva de um alto poderassimüador. e se exprime, no plano artístico ou re-ligioso, por um vivo fenômeno de reprodução dos ti-pos da cultura musical européia que se nos tornaramacessíveis, em uma contínua reação com o melo novoque, em muitos casos, se assemelha, ou, pelo menospredispôs à aculturação, agora tão transparente emqualquer setor da nossa música. Do cultivo constan-te da sensibilidade musical'brasileira e do empregode nossas forças musicais criadoras, cujas marcas náose fixaram nas páginas da História, acrescem hoje osexemplos, cuja memória se perderia, se não fossemtrabalhos modernos de investigadores que não pre-tendem, de resto, abarcar o conjunto.

Em Minas Gerais, por exemplo, a prática da mú-sica foi enorme, como assinala Curt Langc, em seusnumerosos trabalhos. O profissionalismo musical «ca-pitulo tão honroso da História da Música que se podeinsistir em uma inegável superioridade sôbre o que

ESCRITORESE LIVROSJOSÉ CONDE

Últimaspaulistas

PÍRICLES EUGÊNIO da Silva Bamos está de novena Secretaria Executiva do Conselho Estadual de Cul*tura, o que poderá assinalar o inicio de uma fase dtatividades no mundo das letras e das artes em s.Paulo. O nível de tais atividades baixou nos últimosanos, principalmente no setor das conferências.

A existência do Conselho deve multo a PériclesEugênio, que foi o reu secretárlo-executlvo nos pri-meiros anos da existência daquele órgão.

ESTA PARA EXPIRAR o mandato dos atuaismembros da Comissão Estadual de Literatura. Dtacordo com o decreto redigido por Castro Neves e Is*rael Dias Novais, a C.EL. constituía-se inicialmentede quinze membros. Ésse número foi depois elevadopara dezoito ou dezenove, sem nenhuma vantagem.Agora planeja-se a redução do número de integrantesda Comissão, a íim de torná-la mais eficiente. Entreas entidades representadas na CE.L. figuram a Uni-versldade de S. Paulo, o Instituto Histórico de S.Paulo, o Clube de Poesia, a Academia Paulista deLetras, a Associação dos Bibliotecários e a União Bra-sileira de Escritores.

Aparecerá nos próximos dias, nas livrarias pau-Hstanas, o novo livro de poemas de Cyro Pimentel, Ar*core Nupciol.

Cyro Pimentel — ex-presidente do Clube dtPoesia e atual vice-presidente dessa entidade — pu-bllcou em 1948 o seu livro de estréia, Poemas, e maistarde Espelho de Cinzas e Sicno Terrestre.

ANDRÉ CARNEIRO, poeta de Angulo e Face tEspoçopleno e contista (science Jlccion) de Dtárto dsNane Perdida, vai publicar um novo volume de con-tos; O Homem que Adivinhava. A edição será daEdart.

FALECEU, há dias, o contista e ensaísta JoãoPacheco, autor de um dos mais admirados livros decontos do nosso pós-modernismo, Negra a Caminho daCidade. Pacheco era também autor de ura dos livrosde ensaios publicados pela Comissão de Literatura,Ptdras Vários, e tinha nas oficinas gráficas da mes*ma entidade um estudo sôbre Mário de Andrade, asair brevemente.

Pacheco, um paulista "quatrocentão" (seu nomecivil era João Penteado Pacheco), era homem extrt*mamente modesto e exercia a profissão de jornalista.Um de seus contos figura numa antologia de contistasda Geração de 43, em preparo no Rio. Aliás, êle mes-mo organizou e publicou uma conhecida Antologia doConto Paulista, a convite da citada Comissão Estadualde Literatura.

NÃO são, realmente, bons os ventos que vêm so-prando em S. Paulo, no s<-tor das letras. Além do deJoão Pacheco, figurou, nos últimos dias, nas colunasdos jorníis, o necrológio de Carlos Pinto Alves, co-nhecido intelectual católico, colaborador habitual daimprensa paulista e figura obrigatória em todas asexposições de arte.

A FIM DE DESFAZER o equivoco engendrado poralguns adversários da Geração de 45 — de que talgeração é alheia aos problemas sociais, cogita-se em S.Paulo de organizar uma antologia de poesia social qutcontará com a colaboração — entre outros poetas —de Bueno de Rivera, Cabral de Melo Neto, Gíelr Cam-pos, Domingos Carvalho da Silva, Tiago de Melo, LedoIvo, Aluísio Medeiros, Afrànio Zuccolotto, AfonsoFélix de Sousa, André Carneiro, Mauro Mota, JoséPaulo Paes, Moaclr Félix, Ferreira Gullar, Carlos PenaFilho, Carrera Guerra, Jorge Medauar, OsvaldlnoMarques, Bandeira Tribuzzl e Rangel Bandeira. Nãoserá uma antologia de poesia politica, mas de con-teúdo social e humano.

GERALDO Vidlgal — poeta que teve seu livrode estréia (1945) publicado com apresentação de Má*rio de Andrade — e que está há muitos anos afastadoda atividade literária, mostrou-se recentemente inte-ressado cm reeditar, num volume sô, seus dois livrosde poemas (Predestinação e Cidade), incluindo algunspoemas Inéditos.

Geraldo Vidlgal t livTe docente da Faculdade deDireito do Largo de S. Francisco, onde vem ensinandoProcesso Civil., .

ANTÔNIO D'ELIA (contista e ensaísta) esperaver editado, nos próximos meses, mais um livro decontos: Pistoleiros de Pistola. Alguns amigos já suge-riram a D'Elia que escreva um livro de memórias li-terérias: êle conviveu com figuras <Us mais expres-sivas e curiosas e tem uma memória excepcional,principalmente para reter casqs pitorescos.

O novo llyró de ensaios de D'Elia tem um tituloque desagradou a muita gente, A Mdfftca M3o. A verdade é que D'Ella é, realmente, um homem de mãomágica; êle imita & primeira vista, sem qualquer exer-ciclo e correntemente, qualquer tipo de letra, com aperfeição de um clichê.

* LIVROS para a Rua Ministro Viveiro de Castro,'41 — ap. -201 — ZC — 07.

se exercia na Corte.ou na Bahia", nutriu-se, quer deproduções originais, quer de materlsi de procedênciaeuropéia, adquirido, segundo o musicólogo uruguaio,diretamente na Europa ou no Rio de Janeiro. Alémde cópias de Quartetos de Haydn, e de outras obrasde Mozart, Beethoven, Boccherlni e Pleyel, feitas nofim do século XVIII — música manuscrita que pas-sava de mão em mão, e onde se nota sinais eloqüen-tes de uso — Curt Lange rastreia, desde o séculoXVIII, a prática do gregorlano — corrente paralelaà da música profana folclórica, popular e de salão,cujos centros principais foram, em Minas — Sabará,Vila Rica, Marlana, Diamantina e São João d'El Rei.Multa música manuscrita, composta por nossosavós mineiros, se perdeu, utilizada como papel deembrulho ou no fabrico de fogos de artifício. Entrea que foi salva por Curt Lange, há, entretanto, ver-dadelros tesouros, que são, por exemplo, as compo-riçoes religiosas de Lôl*o de Mesquita, Marcos CoelhoNetto, ou Francisco Gomes da Rocha — música queo próprio Curt Lange faz executar em centros inter-nacionais.Hoje, Eleazar e Kleinj /?°-Vàí 21h- na Slda CecflI» Meireles, Heazarde Carvalho rege a OSB, em concerto de despedida,com o pianista Jacques Klein. No programa, ttxtsSinfonia o primeiro Concerto, de Tchaikowsta.

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 de setembro de 1966

GUANABARA

Fresista

A ESPEG abriu lnscrlçBespara o concurso de fresistada Superintendência d«Transportes, na Avenida Car-los Peixoto, 54, de t is 16horas. Os Interessados deve-rSo apresentar duas lotos 3x4(datadis), comprovante deestar em dia com as obriga-çSei eleitorais e 840 cruzei-ros em silos de expediente daGB. Destina-se apenas a can-dldatos do sexo masculinocom Idade máxima de 40anos.

Intervenção

O secretário de Serviços Pú-bllcos determinou a lnterven-çüo nas empresas de ônibusTransporte- Helena S. A. eAuto Vlaçêo Bandeira, pornão recolherem a conta bio-queada, destinada à CTCt de-corrente do último aumentodas passagens. Como se sabe,ai emprísas estSo obrigadasa recolher, como "tarifa defiscalização" (a quantia men-sal de 300 mU cruzeiros porÔnibus, para recuperaçSo fl-nancelra da CTC.

Operador de som

A partir do dia 4, estarfioabertas na ESPEG, as Inseri-çSes para o concurso de ope-rador de som da Assembléiacarioca, somente para candi-datos do sexo masculino.

Triênio

Foi atribuído aumento trle-nal para servidores lotadosnas' secretarias de Governo,Economia, Finanças^ SUSEMBe Obras Públicas: Waldomlrodos Santos, JoSo Miguel So-dré, Hilda Rocha Camargo,Gerson Rodrigues de Sena^'Adelaide da Silva GaUndo,Luiz Garcia Filho. André VI-torto dos Santos, Paulo An-drade, Antero da SUva, Evan-dro Btassi Barblérl, JoSoEdmo Miranda do Nasclmen-to Manoel Messias Pereiratlma, Marlana Silva Pinho,iracj' Pereira dos Santos,Smeréndo FalcSo Góis, Edu-¦rdo Otterbal Estiem» Eu-nice Melo Rouanet, ZadlrOtaclllo Ribeiro Paranhos da¦Uva, Sebastião RodriguesChaves, Otahyr Marques^Margarida de Jesus Esmeriz,Hermlnl» Teixeira de Carva-lho, Renault de VUemor dosSantos Cardoso, Josi Ralmun-do de Lima Pimentel, Rudy-ard Gonzaga de Souza Perel-ra Luiz K. Pinto Lrpes Sam-

paio, JoSo Batista Braga Tel-xelra, Isaltlno do EspiritoSanto-Pereira, Angélica Tel-xelra, Sylvio Vieira da Silva,Esperança do Nascimento dePaula Ney Dutra dos San-tos, Beny Ferreira Bicudo,Cleber Storino, José Marque»Gomes, Moacyr da Silva Ju-ltano, SebastlSo de OliveiraMarques, Marcos AlbertoSoares, Maria Onofre de Sou-ta, Arsinlo Veloso da Sll-velra, Cleonice Ferreira daConcelçSo Judith de Moura,Regina Maria de Jesus Bar-bosa, Cario Vanuzzl, José Al-ves Freire, Jorge GalvSo 'da

Fontoura, José RodriguesDias Adolfa Maria da Cen-ceíçSo Granes, Oswaldo Pi-nhelro Campos, Júlia dosSantos, Nanceu Bandger, Ma-ria de OUvelra, Otto Martins,Theodor Rabelo Seabra< JoséAlve» Madeira Filho, CarlosBatista, Paulo Furtado déMendonça, José MarcellnoMartins, Herman Byron deAraújo Soares Filho< Antfi-nlo Barcelos Borges, Marlan-gela de Almeida, Eduardo Ve-logo Przewodowsky, AdenllaMarzulo, Sônia BrandSo deMagalhSes, Lydla Ferreira Ce-sar. SebastlSo Rocha de Sou-ca, Fernando Lací da Viei-ra, Heloísa Helena Costa Lo-

pes, Joaquim Lopes Cardoso,Walter Marque» Mundlm, Jo-té Tavares e Cleveland Telesde Menezes.

Salário família

A diretoria do Departa-mento do Pessoal concedeusaláilo familla aos servido-res Regina Helena Carvalhode Matos, Edith Dias Perel-,ra, Ivan Martins, Emllla Ma-kamura, Avaro Maurício deMatos, JoSo Emlliano do La-go, Clélia Bernardes de An-drade, Alcindo da SUva, Jay-me Pinto dos Santos Filho,Aracy Luiz Pinto, TeresaFerreira de Oliveira, RuyPorclúncula de Moraes, Idi-do SUva, José Bellsárlo. Ju-ber Alves Barsso, Néllo Ce-

lestlno de Souza, Jorge Joséde Matos, JoSo Lopes Bar-reto, Blavlnlr Alves Cardo-so, SebastlSo Cherullo, Fran-cisco José Cuvlello, Léa Ma-ria Ribeiro Passos, ManoelBarbosa dos Santos, ClóvisAntônio Figueiredo, DavidFerreira, José Batista, Cry-shanto Horáclo Leite, Gll-berto Pereira da Costa, Pau-lo GulmarSes, Gilberto Mean-da Gula, Ublracy de CastroLopiw. Waldyr Augusto Cam-pos, V/ladimlr Sérgio Reale,Vcrmundo Ferreira dos San-tos, JoSo Batista, Antônio deAlbino da Silva, Ajgel Fer-nandes Lelroza, Sallm Ba-chie Oliveira. Lygla dos San-tos Maciel, Maria Penha Nu-nes Ramos Souza, Jorge An-dré Nascimento Rangel, Yo-landa de Oliveira Azevedo,Maria Souza 'Albuquerque.Maria Carmo SUva, MonifFrancis Anthoun, Benlclo.Francisco Alves, Pedro Lo-pes Fernandes, D-"«ayl Al-cintara Alves, Zélla Soares,Antônio Oliveira Ramos,Francisco de Assis Barbosa,SebastlSo Corrêa Cabral, Dl-va Ferreira James, JoSo JoséNoya, Maria Lulza de Sou-za, Marclmlno Vicente Pe-reira, Maria José Barros Lis-boa, Maria da ConcelçSo Ta-vares, Maria Mendonça, José' de Oliveira Júnior, MariaMelo Ferraz, Lourdes Silvei-ra, Manoel Rosa Filho, JoséAlves Souza, José do Esplrl-to Santo, Jostas Corria deFreitas, José Alves Carva-lho, Gilson Matos de Carva-lho, José Moraes da Silva,Regina Borges Montenegro,Marly da Roce A. Parada,Mário Franklin de Lima, An-tônio Freitas de Araújo, JoséLino de Paiva, Ruth ElirlaAbbet Ferreira, JoSo Rosa deMedeiros, José Rodrigues daSilva, Cícero Costa e JoséEdmilson Rabelo,Oliveira, Moyséa Videira Ra-mos, Edlnalda Feltosa dosSantos, Gerene Goldbacli,Creusa Maria da Silva. An-tônio Rosa Neto, JoaquimDonaldelo Moreira, IsauraTeixeira da ConcelçSo, Wal-lace Welnner, Ellzete CostaPestana, NUda Gonçalves deLima, Marlza Remuda daRocha, Lety de Azeredo daPalxSo, Vera Lúcia Carvalhode Souza, Maria AparecidaMenezes da Silva, DenizartPaulo Pereira, Antônio deOliveira dos Santos, José Ra-mos de Souza Moderado, Hé-lio Monteiro, Hélio CracclBlzzaglo, Waldyr Plnheldo,Jorge Mário da SUva, JoSode Mattos, Floriano Evange-lista le Araújo, Antônio Ne-ri dos Santos, Aida DieguesBastos, SebastlSo de CastroFilho, Lino BapUsta de Car-valho, Carlos Alberto Vila-franca, SebastlSo Teixeira,Jair Mendonça Roumllac,Sydnei de Souza e SebastlSoRibeiro da SUva,

Licença prêmioFoi concedida licença-prê-

mio para servidores lotadosna Secretaria do Governo,Obras Públicas, Economia eSUSEME: de 3 meses, EdgardGomes Senha, Jf-sé B. daCosta, Nllcéa V-.ru VonPaumgaett»n, Iracema SUvaBorges, Manoel Alves doAmaral, Manoel Mesquita,Joaquim Mendes de Sorza,SebastlSo Martins de Olivei-ra, Urano de Oliveira Alves.Adhemar Omelas Cardoso,Ellsabeth Jesus de Brito, Osô-rio da Glória, Lydla de Sou-za Faria, Yvone Franclscade Oliveira, JoSo Batista deOliveira, Yolanda de Carva-lho Bahia, Joaquim JoséFerreira, DIemár Oliveira deFaria, Georglna Paula Muniz,Ellzlrla Barbosa e PauloBarbosa de Oliveira; de 6meses, Odnéa da Silva, No-rival Machado, Paulo da Ho-cha, Braz Gomes Barbosa,Jesus Claudino, Idal'na Ma-ria da ConcelçSo e Nívea Fl-guelredo de Andrade: de 9meses, Francisco Vendll'noFerreira, Otaclllo José Ma-ria e Isaura Xavier da Costa.

Acumulação

A ComlssSo de AcumularçSo de Cargos resolveu ho-mologar as acumulações quevêm sendo exercidas porEvellna Eccel Seara, SérgioMauro Palermo, Maria Joséda SUva Lourenço e RosaDalva Veiga da SUva. Con-siderou licita as comunica-çíes exercidas por Renatode Andrade Leite, JoSoD'Andrade Leite, MarinaNeves VUa Real, Manoel Tel-xelra da SUva Filho, CelsoOtávio do Prado Kelly, Ma-dalena Americaça Paes Fer-rarl, Sylvio'Pereira do Lago,Itoberto Carnaval, Guttem-berg de Luna Freire, DlnahPinheiro Soares de Almeida,Francisco de Assis E. Rosa

*e Terezlnha Augusta de Mo-raes.

Pensão e auxílios

EstSo sendo chamados, com •

urgência, i DlvisSo de Pen-soes e Auxfflos do IPEG, pa-ra tratar de assuntos de seuInteresse, os seguintes con-trlbulntes: Lauro José Bar-bosa, José dos Santos Trin-dade, Jorge Alves Bahia.Orestes Moreira, Francisco

CATÓLICAS

São MiguelArcanjo

Comemora-se hoje a con-.sagração de uma Igreja aSão amiguei Arcanjo, cons-trulda em Roma e a êle de-dlcada. Foi êsse Anjo o úni--co a ser outrora- festejadopela Igreja.

É também São Miguel Ar-canjo um dos Anjos mais fes-tejados e sem dúvida o maiscitado de todos.

Foi êle o emissário divinoque anunciou o nascimentode São João Batista e ainda.o escolhido para derrotar Lú-ctter e seus companheirosexpulsos "do

paraíso.Relevantes são os seus ser-

vlços à Igreja que o tem co-mo um grande protetor,prestando-lhe por Isso o me-lhor culto.

O nome Miguel significaQuis ut Deus ou seja Quemé como Deus.

Além das suas múltiplasbenemerências, São Miguel

. Arcanjo ó celebrado pela 11-turgla sob um tríplice aspec-to: como o combatente lntl-morato contra Satanãs; co-mo o poderoso intercessor

• em prol da Igreja e como oguia esclarecido que conduzas almas dos fiéis defuntospara- a eterna luz prometidaa Abraão e seus descendentes.

#"No diadema de Maria

brilham três pérolas demaior fulgor: a humanl-dade, a pobreza e o sofri-mento."

S. PEDRQ EYMARD'.*SANTOS DE HOJE

Miguel Arcanjo, .Eutiqulo,Plauto, Grimoaldo, Quülaco,Heràclio, Gudélla.

*GRANDES FESTAS EMHOMENAGEM A SANTA .

TERESItíHA

Estão se revestindo degrande fervor religioso asfestividades deste ano come-moratlvas da data litúrgicade Santa Tereslnha de Jesus,cuja data máxima é o dia 3de outubro. Nas duas Basl-llcas existentes no Rio, tan-to na da Rua Marlz de Bar-ros, 354, como na da Aveni-da Lauro Sodré (Túnel Nò-vo) está sendo realizado onovenário comemorativo daefeméride, -o mesmo aconte-cendo na Capela de SantaTereslnha da igreja de NossaSenhora do Brasil na Urca.

Na Basílica „da Rua Marlzde-Barros tem lugar, todasas noites,'á partir das 20h,novena seguida de bênção,com pregação a cargo liospadres JoSo Piacentin, Ge-raldo de Santa Tereslnha eTelesforo do Menino Jesus.No dia 2 de outubro, domin-go, haverá solene procissãoda milagrosa Santinha, cominicio às 17h, percorrendo asRuas Itiblrunaf, Morais e Sil-va, Visconde de Cairu, Afon-so Pena, Pardal Mallet, Vi-cente Ltcinlo. Felisberto de .Menezes e Mariz e Barros.No dia 3 de outubro, haverámissa hs 6, 7, 8h30m, 9 e18h30m.

Na Matriz do Túnel Novoestão se realizando novenascom inicio às 18h, seguidada missa vespertnla e prega-ção a cargo de frei Eliseu,prior dos Dominicanos. Nosdias 2 c 3, a partir das 16h,terá inicio a quermesse, com

-barraquinhas e diversos dl-vertlmentos ho adro da Igre-ja. O ato principal na Matrizdo Túnel Novo é na segunda-feira, dia 3, quando haverá aconcelebração presidida pordom Valdir Calheiros, pri-meiro vigário episcopal daZona Sul, e com a participa-ção do pároco Jorge Porto,monsenhor Leovegildo P.an-ca e frei Francisco de Maria.Com a bênção que se seguiráà concelebração, haveçá dis-tribuição de rosas, com oque se evocará a promessa

.de Santa Tereslnha de Jesusde fazer cair do Céu umachuva de rosas.

O acontecimento expressl-vo das festividades deste anoé o lançamento do livro AMenina das Rosas, de Oya-ma Teles, ensaio sobre olegado místico da Santinhade Llsleux.

IGREJA DESANTA LUZIA

Nessa Igreja, à Rua SantaLuzia, 490, sfio celebradastodos os domingos missas às8, 9, 10, 10h30m e 11 horas.

PARÓQUIA DE NOSSASENHORA DA PA?

Na igreja-matriz de NossaSenhora da Paz, à Rua Vis-conde de Pirajá, em Ipane-ma, são.rezadas todos os do-mingos missas das 6h30m às21h30m. Aos sábados, nacapela do Edifício N. S." daPaz (6.* andar), missa às 18e 19 horas.

MATRIZ DESANTO AFONSO

Aos sábados, nessa igreja,missas às 15 e 19h30m va-lendo a dominical. Todos osdomingos são celebradas mis-sas às 6, 7, 8h30m, 9h30m.

ENSINO

Notíciasdo MEC

Bènnett festejará os46 anos de fundação

Fontes do Mir stérlo daEducação informaram ontem,que o presidente CasteloBranco escolheu o. nome doministro Monlz Aragão parareitor da Universidade.Fedt-ral do Rio de Janeiro, deven-do o. ato sèr publicado hojeou amanhã no Diário Oficial.A posse do novo reitor deve-rá Ocorrer no dia 6 de outu-bro. - . . . ¦

,.-•;...:O ministro da Educação

recebeu do reitor da Univer-sidade do Estado da Guana-bara, professor Haroldo Lis-boa da Cunha, telegrama que

. apresenta seu agradecimentopela entrega de um auxilioda ordem de 338 milhões decruzeiros para seus cursos eprogramas de vários setores.

O governador eleito.doRio Grande do Sul, deputadoPeracchi Barcelos, estive on-tem no Palácio da Cultura,onde manteve demorada pa-lestra com o ministro Monizde Aragão. Na ocasião foca-llzaram aspectos do futuroprograma educacional noRGS. O deputado se fêz acom-panhar do acadêmico PauloGouveia, presidente do DNE.

A Diretoria do Ensino .Superior informa que foramfirmados convênios entro o.MEC e as Escolas de Enge-nharla, num total de 1 bilhãoe novecentos milhões de cru-zeiros. Tais auxílios são em-pregados na modernização doensino de engenharia e naimplantação dos recém-crla-dos cursos de Engenharia deOperação.

CadernoÉSINDEP — O Diretório

Central das Escolas Superlo-res Independentes (DCESI)avisa aos Diretórios Acadê-micos das' faculdades inde-pendentes da realização doprimeiro ESINDEP, torneioesportivo entre as escolas su-perlores independentes, a serrealizado em outubro próxi-mo. Os representantes das24 faculdades independentespoderão obter maiores deta-lhes no Diretório Acadêmicodá Escala Nacional de Clén-

. cias Estatísticas (Av. Presi-dente Wilson, 210, telefone22-8771 ou na sede do DCESI.à Rua Visconde Maranguape,

Aperfeiçoamento — aOrganização Mundial de Edu-cação Pré-Escolar, dirigidapela professora Laura Jaco-bina Lacombe, dando seqüên-cia ao seu programa de aper-felçoamento do professoradoprimário, Iniciou ontem, um' curso destinado às professa-ras formadas. As aulas sãorealizadas às quartas-feiras,às 17h, podendo ainda serfeitas inscrições na Rua SãoClemente, 117. O atual cur-so, versando sobre dislexla,dlsortografia e disgrafia, se-rá ministrado pela professoraLúcia. Bentes.

POSSE — Em sessão presi-dida pelo reitor Haroldo Lis-boa da Cunha, na presençade grande número de profes-sores e diretores da UEG, fo-ram empossados os professo-res: Dirce Cortes Riedel, ci-tedra de Literatura Brasilei-ra; Abílio Jesus dos Santos,cátedra de Língua e Lltera-tura Latina e José Maria Lei-te de Vasconcelos, cátedrade Geografia do Brasil.

VISITAÇÃO — Professorasdo Instituto de Educação Fa-miliar da PUC estão percoi>rendo colégios secundáriosda Guanabara com a flnalida-de de divulgar entre os estu-dantes a profissão de educa-dora familiar que é interpre-tada para os alunos em pales-trás e conferências. São Mar-ceio, Imaculada da Conceiçãode Maria e Colégio da dom-panhla Sta. Teresa são oseducandárlos que deverãoser visitados ainda este mês.Os colégios que desejaremque seus alunos tenhammaiores informações sobroeducação familiar deverão secomunicar com d. Dagmar,à Rua Humaitá, 170, telefone47-6030.

JAPÃO - O Instituto Cul-turU Brasll-Japão, em cofa-boração com a Embaixada doJapão patrocinam a conferên-cia do professor Tom Morl,às 18h, de amanhã, no audi-tórlo do Clube de Engenha-ria (Av. Rio Branco, 124)que abordará o tema Arte*Antiga* de Japão (Constru-ções de madeira, jardim, es-cultura e pintura)'.

QUARTETOS — O Mlnisté-rio da Educação e Culturapatrocinará, através do Mu-seu Villa-Lobos, em novem-bro vindouro Concurso Inter-nacional Villa-Lobos que reu-nlrá os mais famosos quart»-tos do mundo.

QUÍMICA — O Governo daRepública Federal da Alemã-nha, vai ajudar a Unlverslda-de Católica do Rio de Janel-ro a instalar um Instituto dequímica capaz de congregar200 estudantes, diz-um tele-.grama de Bons.

O tradicional ColégioBennett — Rua Marquêsde Abrantes, 55 — vai rea-lizar solenidades comemp-

.rativas do 46.° aniversáriode fundação com o seguin-te programa:

Dias 10, às llh, assem-bléia especial do cursa pri-mário. Dia 11, às 14h, com-petições esportivas com aparticipação do . ColégioBrasil; às 20h, Noite Musi-

cal — Música de Câmara(Colégio Bennett) e Coraldo Centro Educacional deNiterói. Dia 12, às llh, Cul-to solene, no AuditórioTucker; às 14h — FieldDay. Dia 13, às 20h30ro,Concerto do conjunto deMúsica Antiga, da RádioMinistério da Educação.Dia 14, às 20h, Teatro deFanchotes, por alunos doColégio Bennett.

CPOR convoca alunosdo.2;° ciclo ginasial

A partir do dia 3 de ou-tubro, o PR-19, instaladono CPOR-RJ, situado naAv. Pedro II, 383, São Cris-tóvão, receberá para a se-leção os convocados estu-dantes, matriculados no 3.°.ano do 2.° ciclo colegial, ouque hajam concluído, ou

ainda matriculados emcurso superior, nascidos noano de 1948 e os dos anosanteriores, ainda em débi-to com o Serviço Militar.Os selecionados nas condi-ções estipuladas serão ma-triculados no CPOR cm1967.

PROFESSOR NA UEG

Em visita de cortesia à Universidade do Estadoda Guanabara, foi recebido pelo reitor HaroldoLisboa da Cunha, o professor Lehnartz, presidentado Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico(DAAD), que se fêz acompanhar da dra. BarbaraJaschke, adido cultural da Embaixada da Alemanhanesta cidade. A foto fixa um aspecto da recepçãovendo-se, além do reitor e visitantes, o professorLuís Machado, da Cadeira de Literatura e LinguaAlemã, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letrasda UEG.

Seminário de economiaestuda os computadores

O reitor Laêrcio DiasMoura abriu ontem, o Se-minário de Economia, rea-llzado na PUC sobre a"Utilização de Computado-res Eletrônicos na Eco-

nomia da Sociedade Mo-derna". Os coníerencistassão os'drs. Peter Relth, doLaboratório J. Watson, e F.Boyd, da Divisão de De-senvolvimento de Sistemas

Avançados, da IBM de No-va York.

As palestras das quaisparticipam engenhei-ros brasileiros, estão sendoilustrada com filmes, sll-des e descrição de modelos

em desenvolvimento pelaIBM para repartiçSes dogoverno dos EUA. O Se-minário será encerrado ho-je, com debate dos confe-rencistás e participantes.

Dispensa de exame paraAcademia Militar das AN

— A Diretoria de Ensinode Formação Informa aoscandidatos ao Concurso deAdmissão e Matricula naAcademia Militar das Agu-lhas-Negras em 1967, que seencontra à disposição dosmesmos, as "Normas Regu-lndoraj" que concedeu a 1dos alunos que concluíram a3a. série - colegial, de cadaestabelecimento de ensino,civil reconhecido e fiscaliza-

DIREITO

Faculdade Católica de Dire.to — Acham-se abertas na se-cretaria da Faculdade de Di-reito da PUC (Rua Marquêsde São-Vicente, 263 — prédiocentral), entre 8 e 12h e entre14 e 17h, as inscrições para ocuno . preparatório para- eseximes de habilitação ao ba.' chartlado, que está sendo mi-nistrado por professores se-lecionados entre os mais ex-perlentes nesta- modalidade deensino, de 14 Âs 18h, de se-gunda a sexta-feira, na pró.pria PUC. O curso se prolon-gará até o dia 16 de Janeiro,inclui aulas de Português, La-tim, Francês, Inglês e ÉticaGeral.

ENFERMAGEM

A Escola de EnfermagemAlfredo Pinto — Rua XavierSigaud, s/n.°, Praia Vermelha,telefone 26-2935, abriu ins-cricões até o dia 10 de outu-bro para o Curso de Enfer-magem no Lar. 0 Curso édestinado a senhoras e se-nhorltas que desejem ter co-.nhecimentos pessoais compessoas doentes. Será inicia,do a 13 de outubro e termi-nará a 2 de 'dezembro, sen-do as aulas ministradas asSas, e 5as. feiras, das 18 Âs20h, sendo o número de va-gas 30 alunos. Será paga noato taxa de inscrição de10 mil cruzeiros destinada aoDiretório Acadêmico JurandirManfrodini, dos alunos da es-cola.

do pelo Governo federal, adispensa do exame Intelectualpara a matricula naquelaacademia, dentre os 3 pri-meiros classificados, ao fi-nal do ano escolar de 1966.

— Informa aos candidatosao Concurso de Admissão eMatrícula na Escola Prepa-ratória de Campinas que oprograma de História do Exa-me de Escolaridade é o se-guinte:

História — a) Primórdiosdos tempos modernos: asgrandes invenções, as gran-des navegações e o Renasci-mento,

b) A Reforma e a Contra-.Reforma.

c) O Novo Mundo: conquis-ta e colonização.

d) O absolutismo na Fran*ça; as revoluções Inglesas.

RoteiroMEDICINA

Fundação Escola de Mediei-na e Cirurgia — Aviso ao 5."ano — O Estágio de ClínicaObstétrica será realizado nodia 30, sexta-feira às 10 (dez)horas na Escola de Medicinae Cirurgia do Rio de Janeiro,nn sala "B".

Faculdade de Ciências Mé-dlcai — A Faculdade de Ciên-cias Médicas da Universidadeda Estado da Guanabara está

t promovendo uma série de con-ferências a cargo do renoma.do médico alemão dr. Hur-bert Meessen.

São os seguintes os temasa serem abordados:

Importância da micros-copia eletrônica nas pesqui-sasf anátomo-patológlcas;

Contribuição ao estudoda patologia do miocárdio;

Morfologia da trombose;Sistema llnfático renal;-Fator antlatelectásico

pulmonar;Considerações sóbre o

teor em hemoglobina do mio-cárdloi

O dr. Meessen, catedrátl-co de Anatomia Patológica eDiretor do Instituto de Pato-logla de Düsseldorf, da Aca-demia de Medicina — funda,da em 1618 — formou-se emFrelburg, tendo sido colabo-rador do prof. Ludwig As-choff, do Instituto de Patolo-gia daquela cidade, e do ca-sal de cientistas, prof. Os-kar Vogt — dra. Ceclle Vogt,no Instituto de Pesquisas doCérebro, em Deustadt, ten-

do sido também professor da'Universidade Alemã de Pra-ga.

ENGENHARIA

Escola de Engenharia —Aviso — Diplomas Pronto* —Sérgio Augusto da Costa Lo-bato, Henrique Monteiro doBarros Fonseca, Álvaro Viei.ra Ferreira Martins, Francês-co Mezzasalma, Gabriel Ru-bln, Jadir Ribeiro Mourão,'Elmar Gonçalves Moreira,Walter Wllhelm Leo Heinln-ger, Hugo Cabeças Cortez, Jo-sé Geraldo de Oliveira Matos,José Barbosa Galvão, JoãoFranklin Dualiba, Paulo Lessade Barros Barreto, Danilo de •Almeida Lobo, Salvador de Al-buquerque Nunes, EduardoSylvio Schanzer e HérculesEduardo Cunha.

Os interessados que qulse-rem apanhar o diploma res-pectlvo no Largo de SãoFrancisco, peçam a D. Silvi-na a requisição do mesmo pa-ra a Mia.

Aviso — Diploma* em Exl.gincla — Cristlano HubertoEduardo Olifiers (Quitação Mi-litar), José Orlando TeixeiraBramdt (anuidade), Luiz FelipeCoelho da Silva, (Quitação Mi-litar e Atestado de Idonelda-de), NisslmDuek (Quitação MUlitar e Atestado de Idonelda-de), José Nogueira de Ávila(certificado do Curso Ginasiale Colegial), Renato Borghi Coe-lho de Almeida (Ficha mod.18 e 19 — certificado de con-clusão do Curso Cientifico),João Cyprlano de Carvalho

e) O despotismo esclareci-do; formação de novas po«tências européias, f) A Re-volução francesa; a monar-qula napoleõnlca.

g) A Independência das na-ções americanas.

h) A Europa nos século*XIX e XX.

i) A América nos séculosXIX e XX.

J)' O Mundo Contemporfl-neo e o progresso atual.

(Falta mod. 18 ou equiva-lente), Fernando Parreira*Rodrigues Lima (Ficha mod.18 — certificado Curso Clen-tlflco), Evaldo Pontes Corrêa(Ficha mod. 18), Clriaco Lod-do (Certificados), Gll Nune*(Quitação Militar), Afonso Ma-ria Furtado da Silva (Fichampd. 18 e.19).... .

Os interessado* poderãocumprir as exigências no Lar-go de São Francisco.

DCE-PUC

Quatro Dia* de Rabtllio terio filme a ser exibido hoje(quinta-feira) as 21b, no 1.*andar do prédio novo da Uni-versidade Católica, numa pro-moção do Cineclube do DCEda PUC com a colaboração doCentro Acadêmico KoquetePinto, da Escola de Sociolo-gia e Política.

CURSOS DAFUNDAÇÃO

GETÚLIO VARGASEscola Técnica d* Comércio

Contabilidade de Cnstoi (Sftaulas), prof. Walnlr AntônioLuiz. Análise de Balanço (ISaulas), prof. dr. Américo Ma-theus Florentlno. Orientação •Técnica de Vendas (14 aulai),prof. Milton Mala Filho. Ex-pressão Oral Para Dlrlfentcs(20 aulas), prof. Edmée Brandide Souza Mello.

InformacOes e lnjcrlçflei (ati4 de o tubro). Secretaria Geraldos Cursos. Av. 13 de Maio,23, 12.' andar. Tel.: 22-3159.

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4 CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 de setembro de 1966

INDICADOR

Pagamentos diversos

O Banco do Estado da Guanabara B|A eredltari eraconta hoje, através ds suas SS agências metropolitanas, osvencimentos dos funcionários da Fábrica ds Artilharia daMarinha, Administração do Porto do Rio d« Janeiro (lota 1).Pagadorla ds Inativos • Pensionistas ds Aeronáutica(PIPAR), Procuradoria Geral da Justiça, Ministério da Saú-da (lote 1), Ministério da Educação • Cultura (loU 1), Tri-bunal da Justiça (Aposentados), Tribunal ds Justiça (pes-soai). Superior Tribunal Militar, Ministério da Justiça, Tri-bunal Regional Eleitoral, Ministério da Agricultura (lote 1),Ministério da Fazenda, DASP (livro 1008 a 1008), Diretoriada Despesa Pública (pensionistas do 3? dia) s Diretoria dsIntendêncla da Aeronáutica.

A Caixa Econômica efetuará, hoje, em suas 88 agênciasneste Estado, os seguintes créditos: Pensionistas (29 dia) —Tesouro Nacional. - Lóld» Brasileiro. — pessoal

AmanhS, sexta ielra: Ativos — Agricultura (Lota 1) —Conselho Nacio*-.*! de Economia — Educação (Lote 1) — Fa-renda — Justiça — Procuradoria Geral da Justiça da GB. —Procuradoria Geral ds Justiça do Trabalho — Saúde (Lote1) — Superior Tribunal Militar — Trabalho — Tribunal daJustiça ds GB. — Tribunal Regional Eleitoral da GB. — Tri-bunal Regional do Trabalho — Ministério da Vlaclo — Dl-versas PensSes Militares.

Central do BrasilPara manutenção da rede aérea, hoje, os trens parado-

res, destinados a Deodoro e, no período das 11 is 18 horas,nSo far3o paradas em Encantado. No retorno, devido obrasna vis permanente, nio pararão em Sampaio, KJachuelo,Rocha e Mangueira.

, Nos dias de jogos no Maracanã (Estádio Mário Filho),i somente os trens da linha Deodoro, em ambos os sentidos,| adi iarSo parada da um minuto, parn embarque • desem-

barque de passageiros, durante o período compreendido en-tre uma hora antes do inicio e uma hora após o términodas partidas.

Loteria Federalir O primeiro prêmio da extração n» 398, ontem realizada

na sede da Loteria Federal, coube ao bilhete n» 487, vendi-dó nq Estado de Minas Gerais. Eis o resultado*. 19 Prêmio —Crf 100.000.000 - Bilhete n9 487 — Minas Gerais) St Prêmio

Crf 20.000.000 — Bilhete n9 30.091 — SSo Paulo; 39 Pré-mio — Crf 4.000.COO — Bilhete ni 22.989 — Goiás; 49 Prêmio

Clf 3.000.000 - Bilhete n9 1.238 — Guanabara: 89 Prê-mio — Crf 2.000.000 — Bilhete n9 14.280 — SSo Paulo.

Associação de bibliotecáriosA AssociacSo Brasileira de Bibliotecários, em solenidade

na Sala Ramta GalvSo dos Cursos da Biblioteca Nacional,empossou, no dia 26, o Conselho Regional de Blbllotecono-mia, da 7.* RegIBo (Guanabara, Estado do Rio e Espirito San-to), órgão ílscalizador do exercício profissional, cuja dire-torla eleita ficou assim constituída: Presidente, Antônio Cae-tano Dias; vice, Zllda Galhardo de Araújo; secretários, Ed-gard Lauria e George Cunha de Almeida; tesoureiro, DéaSantos de Araújo Coutinho Amadeo; conselheiros: Antonle-ta RequlSo Piedade, Lélla GalvSo Caldas da Cunha, Mariadas Neves Nlederauèr Tavares Cavalcanti, Ozéa Botelho

' Fernandes, Rosy Bleggl Peixoto, Vilma dé Andrade Cordel-ro, Xavier Placeri e suplentes: Alice Príncipe Barbosa eCecília Dupratt de Brito'Pereira.

Feiras-livres ,Boje, quinta-feira, funcionarão feiras-livres nos se-

guintes locais: Rua Presidente Barroso, Mangue; Rua Me-dlna, Méler; Av. N. Sa da Penha; .Rua Moraes e Silva,Engenho Velho; Rua do Imperador, Realengo; Rua VítorMeireles, Riachuelo; Rua' Almirante Baltazar, Gloria; RuaMinistro Viveiros de Castro, Copacabana; Rua General Ur-quiza, Leblon; Rua Apia, Vila da Penha; Rua Araújo Lima,Andaral; Rua Emílio Baungart, Marechal Hermes; Praia daGuanabara, Ilha do . Governador; Av. Santa Cruz, PadreMiguel; Rua Costa Mendes, Ramos; Rua Padre Domlngues,Encantado; Rua Jangadelros, Ipanema; Rua Arucum, Ban-gu; Rua Marcos de Macedo, Deodoro • Praça Carmeta Du-tra. Barreira do Vasco.

A Prefeitura Municipal do Niterói, marcou felra-llvrepara hoje, entre 6 e 13h, nos seguintes locais: Ponto deCem Réis (Fonseca) e Rua Moreira César (Canto do Rio).AmanhS a feira funcionará no Largo de SSo Domingos, naPraça Enéaa de Castro (Barreto) e no Campo do Ipiranga(Fonseca). .

Farmácias de Plantão

Estão de plantão hoje. quinta-feira, de acordo com aescala' elaborada pelo Departamento de Fiscalização daSecretaria do Governo do Estado da Guanabara, as fer-macias situadas nos seguintes logradouros: Rua SSo Fran-cisco da Pralnha, 21 — Rua Santo Cristo, 245 — Rua Pri-meiro-de Marco, 17 — Avenida Marechal Florlano, 85 —Avenida Mem de Sá, 230-B — Rua Riachuelo, 382-A — Ruado Lavradio, 80. loja — Rua Mala Lacerda, 338 — Rua Ca-tumbl, 6 — Rua Haddock Lobo, l — Prata Condêssa Pau-lo de Frontln, 48 — Rua D. Cecília, 39-B — Rua Mauá,143 — Rua Santo Amaro, 28, loja — Rua ComandanteMaurltl, 90. 2* loja — Rua Estácio de Sá, 71 — Rua dasLaranjeiras, 34 — Rua BarSo do Flamengo, 35-R — RuaHaddock Lobo, 451 — Rua Conde de Bonfim, 852-A — RuaPedro Américo, '225-A, loja — Rua do Catete, 287 — RuaDesembargador Izldro 7-A — Rua Conde de Bonfim, 819Rua Pereira de Siqueira, 89 — Rua Campos Sales, 10-ARua BarSo de Mesquita, 758 — Rua BarSo do Bom Re-tiro, 2.234 — Rua SSo Francisco Xavier, 486 — Rua Mea-rim, 1-A — Rua Carvalho Alvim, 334-D — Rua Maxwell,368 — Rua Senador Autoxlla MourSo Vieira, 200 — Ave-nlda dos Democráticos, 26 — Rua Uranos, 1.128 — RuaDr. Alfredo Barcelos, 785 — Rua-Paranhos, 375-B — RuaDelfim Carlos, 188-B — Avenida dos Democráticos, 877-BAvenida Guilherme Maxwell, 311-B — Rua Cardoso deMorais, 514 — Rua Barreiros, 614 — Rua Plrangi, 31-B —Rua Macapuri, 172, loja — Rua Nicarágua, 637-A, loja —Rua Conde de Agrolongo, 240-B, loja — Rua Cascais, 178-C

Bus Lobo Júnior, 1.944-B — Avenida Antenor. Navar-ro, 100-A — Avenida Braz de Pina, 890-B — Estrada doQultungo, 282-A — Rua Major Conrado, 384 — Rua Valen-tim MagaTh5es, 421-D — Rua BulhBes Marcial, 63, loja —Estrada do Porto Velho, 86 — Rua Luis Silva, 237-A, lojaAvenida JoSo Ribeiro, 81-A — Rua CachamU, 254 —Avenida JoSo Ribeiro, 385-A — Avenida Suburbana, 3.301-B

Avenida Suburbana, 7.304 — Avenida Suburbana, 8.255Rua Miguel Cervantes, 371-A — Aua Ana QulntSo, B27-CRua Dr. Othon Machado, 15-A — Rua José Bonifácio,

658 — Rua Lucldlo Lago, 481, 1* loja — Praça AlbertoMonteiro,'41 — Rua Conde de Azambuja, 921 — Estra-da Velha da Pavuna, 1.545-B — Avenida Suburbana, 8.825Rua Álvaro de Miranda, 261-B —' Rua 24 de Maio, 685Rua Clarimundo de' Melo, 396 — Rua Assis Carneiro,20-A —, Rua Dona Romana, 8S1-A — Rua Dias ds Cruz,264-B — Rua Adolfo Bergamlni, 45-A — Avenida AmaroCavalcanti, 2.103 e Bll-A — Rua Dota de Fevereiro, 1.000 —Rua 24 de Maio, 245-A — Rua Lins de Vasconcelos, 803

Rus 24 de Maio, 1.007 — Rua BarSo de Bom Retiro,1.487 — Rua Guaju, 8 — ""-trada Vicente de Carvalho,1.325 — Avenida Monsenhor Félix. 845, loja — Rua Im-baçá, 65-A — Avenida Braz de Pina, 1.615-B — AvenidaAutomóvel Club, 2.084 — Rua Apta, 242-C, loja — RuaKerval de Gouvêa, 435 — Avenida Suburbana, 9.441-A —Avenida Ernanl Cardoso, 85 — Rua Caroline Machado,490 — Rua Amélia, 69 — Rua Cândido Beniclo, 1.998 —Fraca da Taquara, 170-B — Rua Pinto Teles, 721-B —Avenida Geremárto Dantas. 214-A — Rua Beltiárlo de Sou-sa, 3-D — Rua Limites, 1.404-A — Rua Dois de Abril, 5

Estrada Intendente Magalhães, 2.910-A — Avenida SantaCrus, 404 — Estrada do Retiro, 841-B — Avenida SantaCruz. 206 — Rua Francisco Real, 2.451 — Avenida CO-nego Vasconcelos, 45 — Rua Sofia, 352 — Rua Annes Dias1 — Rua Lopes Moura, 68 — Estrada de Sepctlba, 5.773-F

Rua Ferreira Borges, 22 — Praça Carmela Dutra. 3-DRua Manoel Bonfim, 40 — Rua Prefeito' Hilário da

Rocha, 158..

Telefones de emergência

HOSPITAIS: Souza Aguiar, 22-2121; Miguel Couto, 47-2121;Getúlio Vargas, 36-2121; Rocha Mala, 28-2121; Salgado FUho,23-2121; Rocha Faria, CGR21; Paulino Wemeck. Gcv. 31;Carlos Chagas, MHS21; Pedro II. STC 31; M. A. VUabolm,PQA 21; Posto de Salvamento, 27-2121: Veterinária. 34-8034;SAMDU (Geral) 32-4252. CORPO DE BOMBEIROS (aviso in-cêndlo) 32-1234; RADIOPATRULHA (Central) 34-3020; Água(reclamações) 32-2172 • 32-2127; ESGOTOS (reclamações)32-1282; LUZ E FORÇA (rede externa) 23-1890 e 33-1800;GAS (emergência) 28-9590; ESTRADAS DD FERRO*. Central,23-4046; Corcovado, 25-0016; Leopoldina, 284233; ESTAÇÃORODOVIÁRIA MARIANO PROCÓPIO, 23-9113 e 43-8052; PO-L1CIA MARÍTIMA (informações da vapores) 434181. RODO-VXARIA NôVO RIO, 23-8565.

SOCIAIS

AniversáriosFazem anos hoje: Valdemi-

ra ConcelcSo Pereira, Hilda da-Silva, Mário Magalhães deSouza Freire, Manoel'Joaquimde Almeida, Manoel Carola.Joel de Paiva Cortes, AndréMigllorelll, Alberto Alves daSirva, Harry Justesen, Glâco-mo Bozzolla, Edgard Hutchln-«on Hentschel e Miguel Gon-çalves Fernandes. - # ,

Está fazendo hoje 3 anosCláudio Henrique, filho do ca-st.1 Klaus Wolfrlng — MariaWolfring.

O casal Geraldo Milton deOliveira — Vera Maria de SáOliveira festeja amanhi o pri-meiro aniversário de seu filhoRicardo.

NascimentosCIRO — O «asai Ciro Mon-

teiro Júnior — Ana Lúcia deNovoa Monteiro está partici-pando o nascimento de seu fl-lho. Ciro, neto de Ciro Mon-teiro — Odete Amaral.

Casamentos

SILVIA MARIA MATRA —ARMANDO GUIMARÃES DÉALMEIDA — AmanhS, ás lOh,na Igreja de SSo Francisco dePaula, será realizado o casa»mento da srta. Silvia Maria,Mafra, filha do casal Jorge d*da Silva Mafra Filho, com oten. Armando Guimarães deAlmeida, da Marinha de Guer-ra, filho da viúva ArmandoGulmarSes de Almeida.

* 'Viajantes

IVONE MOREIRA DE MI-BANDA — Segue amanhl paracontatos em Minas Gerais, a>jornalista Ivone Moreira deMiranda, assistente administra-tiva de Assessorla de RelacSesPúblicas do INDA.

FormaturasOs alunos que concluíram

o curso de AdmtnlstracSo •Gerência, promovido pelo Sa-téllte Clube, hoje, às 20h, niysede da Rua Haddock Lobo,receberão seus certificados.

Homenagem

PROFESSORA EL Z IR AAMABILE — Ex-alunos da pro-fessóra Elzlra Amabile, pro-feasdres, váo homenageá-la,hoje, ás 17h, no auditório doConservatório Brasileiro ¦ deMúsica, Avenida Graça Ara-nha, 87, 12.°. Entre os alunosde plano da professora Natir-cia, Teixeira, se apresentarãoos Jovens Marta Ellne e José ,Antônio dos Santos Borges. -

Comemoração ¦ ¦— Para comemorar a insta-

laçSo cm nova residência, ocasal advogado Hugo Mlccollae sua filha, poetisa Leila Mie-colis, ofereceram coquetel.

Missas

PEDRO BRETAS BASTOS— Pelo primeiro aniversárioda morte de Pedro Bretas Bis-tos, funcionário da Leopoldi-na, sua família mandará rezarmissa, depois de amanha, sá-bado, ás lOh, na Igreja da San-ta Cruz dos Militares.

AUGUSTO DE ARAÚJOARAGAO BULCAO — Hoje,missa de 7.» dia, às lOh, naIgreja da Santa Cruz dos Ml-litares.

ALFREDO BOTELHOCHAVES — Missa de 7.» dia,hoje, ás 9h, na Igreja, dos Sa-grados CoraySes.

GASTÃO DE FIGUÊÍRE-DO — Hoje, ás 10h30m, missade 7." dia na Catedral Metro-politana.

HELOÍSA DE FARIA BO-NENTI - Missa de 30.» dia,hoje, ás th, na Igreja de SantaMônlca.

Diretor daBBC vemao Brasil

LONDRES (BNS-CM) —O sr. Doublas Muggerldge,diretor do DepartamentoCultural da BBC, deveráchegar ao Rio de Janeirono dia 3 de outubro próxi-mo, viajando no vôo 663cia BVA. Depois de curtapermanência no Rio de Ja-neiro, o sr. Muggerldgeviajará, no dia 7 de outu-bro, com destino a SãoPaulo.

Durante aua estada noBrasil, que íaz parte deuma excursão a vários pai-ses latino-americanos, o ar.Muggerldge deverá entrarem contato com personali-dades eminentes da socie-dade t> .•"elo cultural brasi-leiros.

O departamento que di-rige prepara todas as pa-lestras, comentários e pro-gramas culturais trantmi-tidos pelo serviço mundialda BBC de Londres. Ou-tros . serviços, inclusive oService Brasileiro da BBC,utilizam êsse material, tra-duzido.

Crônica sôbreHistória levaautor a Roma

O Departamento de Pu-blicidade da United Artistsreceberá até 20 de outubroas crônicas do concurso AMaior História de Todos oaTempos, que essa emprê-sá cinematográfica promo-ve em combinação com aAlitalia. Os trabalhos de-vem ser. remetidos peloCorreio, exclusivamen-ie, sob registro, com o mi-" nimo de mil è o máximo déduas mil palavras, datilo-grafadas em espaço duplo,com pseudônimo. Ém enve-lope lacrado, à parte, o,concorrente deve repetir opseudônimo e sua ldentida-' de, com endereço e teleío-ne. Sôbre o envelope, ape-nas, o pseudônimo, paragarantir, o sigilo. O ven-cedor ganhará uma passa-gem aérea Rio-Roma-Rio ecinco dias de estada na ca-pitai italiana.

Brasileirovê cultura naGrã-Bretanha

.LONDRES, (BNS-CM) —

Depois de completar umcurso de 11 dias sôbre pia-nejamento urbano na Uni-

versldade de Keele, no norte

da Inglaterra, um grupo de10 latino-americanos acha-se empreendendo uma ex-cursaa as novas cidades •projetos urbanísticos na In-glaterra e Escócia.

Depois de concluído o cur-ao, o grupo, do qual ias par-te o dr. A. P. de Albuquer-que, arquiteto da Prefeltu-ia de Belém do Pará, vlsi-tou a cidade de Liverpool,onde teve oportunidade deconversar com o lorde-pre-íeito e autoridades urbanis-tlcas sôbre assuntos de suaespecialidade.

Carnavalescos Exposiçãochoram morte Naval seráde Silvestre oficializada

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\ l ÈAntenor Silvestre

Foi sepultado, ontem, às16h, no Cemitério da Or-dem Terceira da Penltên-cia, no Caju, o presidenteda Confederação dos Gran-des Clubes Carnavalescos,sr. Antenor Silvestre daCosta Leite. Ex-presidentedo Clube Tenentes do Dia-bo, do qual foi um dos fun-dadores, ex-vice-presidentae remador .do CR Flamen-go, ex-presidente da Fede-ração Metropolitana de Vo-llbol e antigo sócio hòno-rário da Associação dosC r on i s t a s .' Carnavales-cos, Antenor desapareceaos 65 anos, com infarto domiocárdlo. Começou a sen-tir-se mal, terça à tarde,ao deixar o prédio da Bôl-sa de Valores, na PraçaQuinze. Seus amigos pro-videnciaram um carro pa-ra levá-lo ao hospital, maso desportista morreu antesde chegar ao Souza Aguiar.A ACC e as sociedades car-navalescas tomaram lutooficial por três dias.

Diretores da la. Exposl-{So Internacional de Indús-tria Naval íoram recebidos,ontem, em audiência, pelo go-vernador Negrão de Lima,quando íoi exposto' o slgnl-ficado do empreendimentoprogramado para o próximomês de dezembro, que tem

' como um dos seus objetivoshomenagear a Armada doBrasil na Semana da Mari-nha.

O governador felicitou osmembros da Comissão Exe-cutiva da Exposição por es-sa iniciativa, ficando acerta-do que o Estado, através daSecretaria de Turismo, darátodo o apoio necessário, aexemplo do que já vem fa-zendo o próprio Ministérioda Marinha, para o sucessoda promoção, oficializando-adefinitivamente do calendá-rio de festas' da cidade.

SBATexclui •¦•'.associados

A Assembléia Geral Ex-traordinária da SociedadeBrasileira de Autores Tea-trais, realizada no dia 23c'o corrente, ao examinar oRelatório da Comissão deInquérito, composta dosconselheiros Henrique Pon-gettl, Luís Peixoto e MárioLago, sôbre o chamado "ca-so Aurlmar Rocha e NeyMachado", resolveu apTovar'as conclusões daquele in-quérlto no sentido de ex-cluir do quadro social osreferidos sócios, por Infra-ção dos dispositivos estatu-tários que impõem a me-dida.

RONDA DOS CLUBES

Novos rumosO. Olímpico Clube escolhe-

rá seus novos dirigentes du-rante a assembléia geralconvocada para sábado, às20h. Concorrem duas chapas.O presidente Medrado Diastentará a reeleição, enquan-to Henrique de Mello Mo-raes representa a oposição.

—- O Baile das Debutantcsdo Melo Tênis Clube estáprogramado para 22 de ou-tubro, ao som da orquestrade Astor Silva.

Uma caravana de associa-dos da Atlética Vila Isabelvisitou São Paulo no últimoíim de semana.

Leda Regina Fablano foieleita Rainha da Primaverado Montanha Clube. O cri-tério de venda de votos e odesfile valendo o titulo trou-xeram ' descontentamentoquanto ao.resultado do con-curió. '.'¦;>

Da agenda: o Fluminenseprograma para sábado, cominicio às 16h, um chá-biribae desfile de moda..'

O Conselho Deliberar!-¦ vo do Clube Municipal esta-.

rá reunido logo mais,* a par-tir rjas 20h30m, na sede daHaddock Lobo.

O Ginástico Portuguêspromoverá, dia 3 de outubro,às 20h, a solenidade de aber-tura da IX Olimpíada Inter-na. ' .

Bastidores: Djalma Al-meida assumiu a presidên-cia do Ipiranga de FutebolClube, de Macaé.

Aguardada com interes-se a festa de sábado, no Fio-resta Cauntry Club, quando

será apresentada a coleçãode verão da Lebelson Modas.O conjunto Les Chlens Fouscuidará da parte musical.

— Hoje é dia da habitualsessão de cinema do TijucaTênis.Clube. Será exibido,às 211i, a comédia Errado práCachorro, com Jerry Lewls.

— No Montanha o progra-ma também é cinema: Date-

, tive Mlxuruea (Jerry Ltwls).' Inicio às 21h.

— O Llons-Jardim de Alárealiza hoje, às 15h, um des-file na Mesbla, cora fins be-neileentes.

Vaivém

Vânia Lúcia Taylor e Eu-rico da Costa Lisboa Filhovão dizer sim, dia 11 de ou-tubro, às 18h, diante do ai-tar di Igreja de São Fran-cisco de Paula. * PatrI-cia Brito Cunha Engelke cir-culando feliz com o titulo £sGlamour-GIrl de 1966. •Chamando multo • atençãoa lourice de Adriana Prletotodas as noites no Teatro deBolso. « Tudo azul no-vãmente entre Maria LuizaFerreira Viana e Sérgio Hen-rique Magalhães. • Ellza-beth Cbaron estudando qua-tro horas por dia. • Oco-ração de Güse Andrade Li-ma continua multo incons-tante. * Maria de LourdesVasconcellos sopra velinhasamanhã. * O casamentode Beatriz Dourado Lopessairá no próximo ano. *Gilda Lúcia CaseUl provo-cando suspiros apaixonados,sábado, na AABB.

2.* Caderno

GERICOí

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Há dois meses a CEDAG efetuou obras na Hua Agostinho Menezes, tuAndaraí, visando à ligação de água a, casas recém-construidas. O trabalhofoi feito cora brevidade. Todavia, o terreno sob o qual passa a tubulaçãoadutora, até hoje não foi recomposto pela repartição competente; Oiparalelepípedos permanecem até hoje amontoados desordenadamenttocupando grande parte do logradouro, dificultando o tráfego de auto-móveis, visto que no estado em que está oferece passagem a apenas umcarro. Acresce ainda, que precisamente onde se encontram amontoados oiparalelepípedos não há iluminação, o que tem provocado várias colisões,Dizem os moradores da Rua Agostinho Menezes: "É inadmissível quital omissão da repartição competente, possa perdurar por mais tempo,Não podemos aceitar nenhum desculpa por tal omissão, visto que nadapoderá justificar tal estado de coisas. Esperamos que o Gerico com tuacostumeira boá vontade interceda por nós junto a quem de direito". Afoto mostra o estado em que se encontra a Rua Agostinho Menezy,

Removam os escombros

Há dois meses aproximadamente um.incêndio destruiu totalmente o prédio vi-zinho ao 403, da Rua Barão de São Fran-

,cisco. Ob escombros que se espalharaminclusive pelo passeio, ainda lá estão eíoram transformados num terrível viveiroda mosquitos, que Invadem as. residênciasdo local. ¦ As queixas contra tão graveInconveniente, chegam em grande quan-tidade à nossa redação, pois afirmam os

prejudicados: "A solta não consegutaMconciliar o sono, nem com o auxilio direpelentes de todos os tipos. Os terríveismosquitos oriundos dos escombros Invi.dem nossas caias, tornando nossas noitesinfernais, atingindo d* forma mais gravaàs crianças. Esperamos que nosso apeloencontre guarida por quem de direito,pois não podemos continuar na sítuacioem qut nos encontramos**.

Vazamento fere"Caro "Gerico**: Há em frente ao edi-

fício da Alfândega, na Avenida RodriguesAlves, um antigo vazamento. £ tão velhoque em torno do mesmo formou-se grossacamada de limo escorregadio, perigosa-mente escorregadio. Anteontem, uma se-nhora residente era São Paulo, lnadvertl-damente pisou sôbre o limo, escorregou eíoi vitima de violentíssima queda, quelhe causou fratura de uma das pernas.

Ontem, novo acidente da mesma naturezi,ocorreu. Porém, a segunda vitima foimais feliz, pois teve o corpo contundidoem vários locais, além de múltiplas «•corlações. £ inadmissível que a CEDAG,permita que um vazamento se etenüiiem local de tão grande movimento. Emface dos argumentos que apresentamos,esperamos que a Companhia st apremem mandar obturar o tão perigoso vau*mento".

Ônibus não param"Nós moradores de Ipanema, pedi-

mos por intermédio do "Gerico", à Secre-taria de Serviços Públicos, enérgicas pro-vidêndas no que diz respeito à recusade passageiros pelos motoristas de váriasempresas de ônibus. Citamos por exem-pio as empresas que exploram as linhas464, 433, qut sistematicamente, não param,nos pontos situados entre as ruas Monte-

negro e Maria Quitaria, da Rua Vlscondide Plrajá. O descaso dos motoristas •dos mais irritantes, com as suas chama*das "passagens por fora", deixando oipassageiros com os braços «tendidos, Qui.remos partlcularlzar como praticante Ia*veterado dessa infração, o ônibus númtrade ordem 37.013, da linha "Francisco Si*Leblon"

Rua Florentina"Há quatro meses apenas, a Rua Fio-

rentina, em Cascadura íoi calçada, depois.de grande luta de seus moradores junto

às autoridades estaduais. Não sabemos,todavia, que espécie dè calçamento íoiefetuado. Imagine caro Gerico, que os- ca-minhões que transportam mercadorias pa-ra a feira que sé realiza numa rua pró*

Xlma, de passagem obrigatória pela RuiFlorentina, provocaram o afundamentoda pavimentação e ruptura, tm conir-qüència, da canalização dt água potável.Assim, estamos novamente sem rua pi-vlmentada t sem água, o qut é muito pior.Esperamos das autoridades competentesas devidas providências para ambaa aianormalidades". .

"Mas que buraco!"

A respeito da nota por nós divulga-da sob o titulo na linha supra recebemosdo. sr. Joslno: "Estamos de parabéns, oGerico, a Administração Regional de SãoCristóvão e eu. A administração em pau*ta, assim que tomou conhecimento da no-

tida do Gtrlco, providenciou lncontlnentia recomposição do passeio onde existia oburaco em causa, numa demonstração dtsadio acatamento às criticas construtivasdêsse conceituado jornal, cujo objetivo écolaborar para o bem geral do carioca",

Zona Portuária: trabalhaDo engenheiro Sérgio Dorfman, admi-

nistrador da I* RA (Zona Portuária), re-cebemos comunicação dos trabalhos aliexecutados no corrente mês. Através do1? DO, foi reparada a pavimentação deparalelepípedos sôbre base de macadame,nos seguintes logradouros: Avenida Ro-drigues Alves, Rua Silvino Montenegro,Ladeira do Barroso, Rua União, Rua Ores-tes, Rua Ebrolno Uruguai. Foi ainda pro-cedida limpeza de caixas de ralos, gale-rias é caixas de areia nas Ruas Cordeiroda Graça, Professor Pereira Reis, AvenidaCidade Lima, Rodrigues Alves, Barão daGamboa, Costa Ferreira, Equador e PraçaMauá e trecho da Rua Marquês de Sapu-cal, que pertence à 1* RA. Prossegue oserviço de pavimentação da Rua Circular

da Quinta do Caju, bem como assentamen-to de tubos e concreto de 400 milímetro!,para drenagem de águas pluviais, e (oireparada toda a canalização distribuidorade água potável da Rua Cardoso Marinho,que apresentava grande número de vaia*mentos. Atendendo às solicitações formu-ladas. por moradores da Região, a 3* Agiu*da da CEDAG reparou vazamentos emramais domlcillases das Ruas Nabuco daFreitas, Pedro Alves, Pedro Ernesto, Ce-neral Pedra, Travessa Felipe Nery t ts-cadlnha Beco de Oliveira. .Estes tío oiresultados concretos do perfeito entrou-mento entre o administrador da 1» RAe os engenheiros Nelson Rubens Monte,chefe do 1° Distrito de Obraa a Carlos Al-berto Castelo Branco, chefe da 8* Agênciada CEDAG.

E o Gerico mais uma vez agradece... ''<**!*•¦

Do sr. José Ovidio Romeiro Filho, ad-mlnlstrador regional do Centro, recebe-mos: "Em atenção ao reclamado em vos-so conceituado jornal, informo ter solid*tado ao Departamento de Transito, atra-rés da 2» Zona de Controle de Trânsito,as medidas necessárias à extinção dos in-

convenientes apontados". A redamicloem vias de atendimento foi referente aocurral do Largo dos Praeinhas, que im*pede o trânsito de pedestres qut st desti-nam à Rua dos Arcos. Convém lembrarque ontem ocorreu ali um atropelamentoe o Gtrlco foi cientificado do mesmo atra-vés de pessoa da familia do atropelado.

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LUIZ CARLOS

O abundante vazamento que a foto mostra, fotografia colhida quando umauto atirava água para todos os lados, está situado no cruzamento daRua General Góis Monteiro, com a Avenida Lauro Sodré, i ao lado doPosto do Touring Club do Brasü. Há precisamente trinta dias, teve inicioa anormalidade, cujos efeitos já comprometeram grande área da camadaasfáltica. A propósito o Gerico recebeu numerosas queixas, que nos

apressamos em transmitir à CEDAG, para as devidas providência*.

2.° Caderno CORREIO DA MANHÃ, Quinta-feira, 29 de setembro de 1966

BRASIL INCREMENTAINTERCÂMBIO COMA ÁFRICA DO SULCIDADE DO CABO (Reuters-CM) — O sr. Beren-guer César, chefe da missão comercial brasileira emvisita à África do Sul, declarou que seu pais desejaexpandir o comércio bilateral com êste país.

Falando aos importadores e exportadores locais,disse ainda o chefe da missão comercial brasileiraque não era apenas no setor das exportações brar

. sileiras para a África do Sul que êle desejava umamelhora, mas também nas importações brasileiras daÁfrica do Sul. Acrescentou ser política do Brasil au-mentar suas importações dos principais clientes e,no momento, a África do Sul está comprando aoBrasil dez vezes mais do que vende.

FACILIDADES"Sabemos que, se não

importarmos, também nãoexportaremos", declarou osr. Berênguer César, o qualacentuou que no passado oBrasil tinha a tradição ape-nas de importar — e nãode exportar. Mas essa con-cepção já mudou e nos úl-timos anos ò Governo temadotado medidas para fa-cilitar o comércio. ,

Declarou o chefe da mis-são brasileira que isto incluia melhoria da qualidade dasmercadorias • do seu país, afim de atingir os padrõesexigidos pelos outros paisese a redução da burocracia,bem como a abolição de di-reitos de exportação. Esta-mos procurando criar umamentalldede diferente nosexportadores brasilci-ros, afirmou.

TRANSPORTEHá um serviço regular de

transporte marítimo entre osportos sulinos brasileiros e aÁfrica do Sul e estão sendoadotadas medidas para re-duzír os custos de embar-que nos portos brasileiros.Os comerciantes sul-afrlcanosafirmaram que esses custostornam proibitivo o comer-cio com os portos do Nortedo Brasil. Explicou então orepresentante brasileiro que,se o desenvolvimento do co-márcio entre a África do Sule o Brasil justificar a medi-da, serão criadas linhas denavegação diretas - entre osdois paises. Os importado-res sul-africanos disseramque vale a pena explorar aimportação de produtos bra-sileiros como mosaicos, pro-dutos químicos, madeira, ca-cau e tecidos.

A Missão partirá amanhãpara Johannesburgo, visitan-do depois Moçambique e An-

EXEMPLO" — O marechal CândidoRondon é um dos grandessímbolos que o mundo in-teiro reverencia como umdos maiores exemplos dehumanismo, de grandeza ede paz. Daí a iniciativa do-Museu de História, entida-de tradicionalista, com per-sonalidade jurídica, com oapoio e o incentivo de umgrupo de amigos e pelo en-tusiasmo de seu diretor-executivo, alm. Inimá deMiranda — disse o gen. Ja-guariba em recente entre-vista.

HISTÓRIA .

Foi inspirada numa con-versa entre admiradores de-Rondon a instituição damedalha de mérito que le-va. seu nome, explicou oalm. Inimá de Miranda ao

Crise naCELF éconfirmada todo nacional

O chefe da Comissão en-carregada da transferênciado Ministério das RelaçõesExteriores para Brasília,ministro Waldemar Murti-.nho, informou que a novasede do Itamarati será tô-da decorada com móveis eadornos nacionais, à exce-

ção de tapetes orientais e

três quadros de motivosbrasileiros que serão trazi-dos respectivamente de No-va York, Madri e Paris.

Com relação à recente' encomenda de cortinados e

brocados para o Paláciodos Arcos, revelou que faz

parte de uma simples repo-sição pois os atuais já têm14 anos e não são encon-

trados similares no Brasil.O fato não implica em re-fardamento na transferên-cia do Ministério para Bra-silia, pois a restauração ereposição de móveis eadornos da Casa de RioBranco é uma constante.

Confirmou-se a existência decrise na diretoria das CentraisElétricas Fluminenses (CELF),cujo dlretor-superlntendentafoi afastado. Quanto & Hetro-brás, esclareceu-EO quo o as-sunto ee processou em âmbitoestritamente estadual, sem In-terierêncla de enUdades íedd-raia, cujo processamento sem-pra se faz por intermédio daseu representante na adminis-tração das empresas, ou noestudo' de projetos específicospara apoio financeiro e técnico.

Vilas Boasmandaver fraude

BRASÍLIA (Sucursal) —O ministro Vilas Boas, pre-sidente do TSE, determi-nou ao corregedor eleito-ral do Tribunal RegionalEleitoral de Minas Geraisque se dirigisse à Capell-nha, no interior do Estado,a fim de apurar a veraci-dade das denúncias, a res-peito de fraude eleitoral nomunicípio.

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KAZUKO ABE EXPÕESUAS PINTURASAO LADO DA ENBA

A Galeria Macunaima, ao lado da Escola deBelas-Artes, está exibindo, até 6 de outubro, umasérie de trabalhos da pintora japonesa radicada noBrasil, Kazuko Abe, especialista em Roketsu-Zome(pintura em tecido).

O Roketsu, cuja técnica se baseia na impressãocom anilina e parafina, é praticada no Japão há maisde 1300 anos, e esta arte é considerada patrimônionacional. Existem ainda, conservadas em mosteirotapeçarias em Roketsu de mais de mil anos.

MEDALHA RONDON DOMUSEU DA HISTÓRIAAO PRIMEIRO ALUNO

O Museu da História instituiu a Medalha doMérito Escolar Marechal Rondon, para premiar osestudantes que se classificarem nos três primeiroslugares, na passagem do último ano, em cada curso— primário, ginasial e médio. Os primeiros colo-cados receberão medalhas de ouro, e, os segundose terceiros lugares, medalhas de prata e de bronze,respectivamente,

Na. concretização da idéia, em combinação comuma revista carioca, "para incutir nos jovens e napopulação em geral o respeito e a admiração pelosgrandes vultos brasileiros", o Museu da Históriateve a colaboração de um grupo de homens deletras, com recursos privados.

repórter. "Nossa idéia íoidespertar na juventudeadmiração .pela obra imor-redoura do grande pacifis-'ta dos índios, figura impo-nente de nossa História. Êiniciativa particular, comrecursos ' de particulares,inicialmente, e estamoscertos de que ganhará vul-ito, em futuro próximo, àmedida que outras pessoasse incorporarem à cam-panha patriótica. Nossa in-tenção primordial é ajudaro Governo a promover jun-to aos brasileiros o devidorespeito a nossos heróis,aos grandes homens e mu-lheres, que embora tenhamseus nomes gravados naHistória pátria, ainda nãosão reverenciados com aatenção que merecem.Amanhã o Governo nos se-rá grato por esse serviçodespretensioso."

Itamarati emBrasília é

JAVAi

Apesar de ser uma artemilenar, o Roketsu-Zome eseus derivados (Itojtme-Zome, Shibori-Zome, Hi-tashl-Zome, Shtnobu-Zo-me), estiveram bastanteesquecidos no Japão dos úl-timos séculos, renascendodepois da guerra, "para ex-pressar toda a necessidadeque o povo sentia de darnovamente ao Japão carac- •térísticas culturais pró-prias", segundo informouKazuko Abe.

O Roketsu, que consisteem passar parafina derre-tida sobre as partes do pa-no que se quer brancas e,'em seguida, pintar as ou-trás partes com anilina,nasceu em Java há dois milanos, alcançando a Chinauns 300 anos depois e o Ja-pão, após 700 anos.

'PREÇOS

Além de panos para acabeça, a exposição de Ka-zuko Abe conta com cor-tes de tecido, toalhas demesa, Icncinhos e gravatas.Os preços variam de Cr$ 73mil atê Cr$ 1.500, depen-dendo do trabalho que ca-da tipo de pintura exige daartista. Kazuko declarou

que pinta desde pequenina,pois no Japão a educaçãofeminina é muito delicada,a moça aprende, antes decasar, a arrumar flores ar-tlsticamente em vasos flJcc-bana) e a servir chá, coisaque nó Japão é feita comtal requinte, que exige umcurso especial.

A pintura em tecidossempre foi sua grande pai-xão, pretendendo em bre-ve trabalhar para a indús-tria brasileira de tecidos,que ela considera "muitoadiantada, com um pessoaltécnico de alto nivel, gran-demente especializado".

TRADIÇÃO

A pintora japonesa estáno Brasil há nove anos e,além de pintar quadros etecidos, leciona, no Insti-tuto Cultural Brasil-Japão,a técnica milenar do Ro-ketsu-Zpme.

Depois do Roketsu, a téc-nica mais interessante, emmatéria de tradição, é oSumi-Nagashi-Zome, pin-tura em lenços, que duran-te mais de 18 séculos foipatrimônio de uma só fa-milia japonesa. No séculoXVIII, o monopólio foi des-truido e a técnica passoupara uso público.

DEPUTADA DIZ QUESÓ ESTRANGEIROSSÃO BENEFICIADOSBRASÍLIA (Sucursal) — Combatendo a política eco-nômico-financeira dirigida pelos ministros da Fazen-da e do Planejamento, a sra. Ivete Vargas (MDB-SP)afirmou que ela contraria interesses do povo brasi-leiro e é lesiva à nação, "atendendo, apenas, as con-veniências de grupos econômicos internacionais queespoliam o Brasil".

Criticou a reavaliação do ativo das empresas, es-pecialmente das concessionárias do Serviço Público,que além de provocar aumento do custo de vida,desajustando o orçamento da população,

"possibili-

tou o aumento das remessas de lucro para o exte-rior, sendo isso uma sangria na nossa economia, sem

qualquer vantagem para o Brasil".

TEATRO DE CABO FRIOEm O Santo e a Porca, Windsor Brcttas é revelação

NÚMEROS

Cotejou cotações daAmerican Stock Exchangede 31 de março de 1964 e28 de setembro de 1966,como prova insofismávelde quem é beneficiado pe-Ia política do atual Govêr-no, acrescentando: "En-

quanto-o poder aquisitivodo povo brasileiro diminuibrutalmente e a livre ini-ciativa nacional, seja emque setor fôr, vê-se a bra-ços com terrível crise, asaçóes da Brazilian TractionLight and Power, diante domovimento militar de abrilestavam cotadas a 1.7/8, •registram hoje a cotaçãode 9.3/8, ou seja, uma altade 501% qm dólares, àcusta da fome do povo bra-sileiro e das concordatas,falências e titulos protes-

Grupo teatralde Campos foimelhor dos 4 ¦

i

O Grêmio Teatral de Ama-dores Caslmiro Cunha, deCampos, foi o melhor entreos quatro grupos que se apre-sentaram no IV Festival doTeatro Amador, em CaboFrio, de 4 a 24 último. Pro-moveu o Teatro Amador Ca-bofriense, que reuniu o Tea-tro Experimental do Centrode Arte, de Nova Frlburgo,com a peça Toda donzela temum pai que é uma fera, deGlaucio Gill; Grupo de Ama-dores Teatrais Vlrlato Cor-rela, de Três Rios, com ARaposa e as Uvas, de Gui-lherme Figueiredo; e GrêmiuTeatral de Amadores Casimi-ro Cunha, com A Moratória,de Jorge Andrade. O Grupopromotor do Festival, TeatroAmador Cabofriense, particl-pou com O Santo e a Porca,de Ariano Suassuna.

Além dos amadores de tea-tro de Campos, o júri pro-clamou melhores os seguin-tes: Irapuan T. Guimarães,ator principal, em Toda don-zela tem um pai que é umafera; - Gilda Duncan, atrizprincipal em A Moratória;Humberto Melo, atorcoadjuvante, em A Raposa eas Uvas; Vany Moura Braga,atriz coadjuvante, em Todadonzela tem um pai que éuma fera; Windson MunizBrettas, revelação masculina,em Euricão Engole Cobra, deO Santo e a Porca (foto);Joiletc dos Santos, revelaçãofeminina, na mesma peça;Guilherme Figueiredo, me-lhor autor, de A Raposa e asUvas; Luiz Augusto R. Dias,melhor direção, em A Raposae as Uvas.

tados, que açoitam o em-presariado nacional. A altadas ações da Light foi de1.000% em cruzeiros, *en-quanto o salário mínimoaumentou apenas 100%."

Salienum que esses da-dos frios e Irretorquivelsconstituem a acusação maisgrava ás autc.ida Ies finan-ceiras do Brasil e que "sóos indivíduos de má fé ain-da podem teimar em nãocompreender as denúnciasformuladas".

Concluindo, apelou paraas Forças Armadas "guar-dias da independência doPaís e da segurança dopovo", para que não sejamconiventes com esse esta-do de coisas e, pelo contra-rio, exijam a alteração"dessa orientação que re-presenta uma traição aoBrasil".

Áo Menino Jesus de Pragade Joelho agradeço uma era-ça alcançada. — ELINE.

66178

GENNY AGUIARDOMEQUE

DE BARROS(Viúva do Sr. José Doraequa

de Barros)

Sua família agradece as ma-nlfestaçõe» da pesar recebidase convida para a missa de 30.*dia a ler rezada no altar-mórda Igreja da Santa Cruz doaMilitares, sexta-feira, dia 30de Setembro, ls 11 horas.

14950

PALAVRAS CRUZADAS

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MOEDAS CONTINUAMPERDENDO VALOREM TODO O MUNDO

Estudo divulgado por especialistas do City Bapltinforma que as reduções no valor da moeda, noano passado, em 31 de 45 países pesquisados, exce-deram a média dos últimos dez anos, ocorrendo commaior rapidez onde houve aumento de preços degêneros de primeira necessidade, principalmente emdecorrência de produção deficiente de cereais ecarne. Depois de assinalar que os Estados Unidosregistraram taxa de desvalorização igual à médiapara a última década, revela o estudo que a Françaregistrou aumentos de preços menores do que nadécada passada, tendo o. poder aquisitivo do francocaído de apenas 2,4 por-cento, contra o declíniomédio de 4,6 por-cento, ao ano durante 1955-65,enquanto os demais países europeus apresentavamtaxas mais elevadas.

HORIZONTAIS: 1 — Gratuita. 5 — Erva-doce. 9 —O paraíso terrestre, segundo a Bíblia. 10 — Entrada dalaringe. 11 — Pessoa infame e avarenta. 13 — Doido, ma-luco. 14 — Ave semelhante ao avestruz. 15 — Que formaou abrange um todo. 17 — Rio da Sibéria. 19 — Profetade Israel. 22 — Energia ativa e propulsora. 24 — Tornarôco. 25 — Banco de coral. 26 — Que não é abundante. 27— Pouco espesso.'

VERTICAIS: 1 — Demônio. 2 — Adicionar, acrescen-tar. 3 — Enlouquecer. 4 — Planta ornamental da famíliadas umbelíferas. 5 — Certa dignidade militar, entre osturcos. 6 — Que gosta de intrigar, de enredar. 7 — Cadaum dos artigos ou argumentos de uma exposição escrita.8 — A planta do pé (figurado). 12 — Reserva. 16 — Fa-zer ligação de.. 17 — Cheiro, fragrância. 18 — Torneira.20 — Cidade do Mazenderão (Pérsia). 21 — Chão. 23 —Pequeno arco.

RESPOSTA DO N.° ANTERIORHOR.: camelo, católica, aire, exame, matungo, ar, ai,os, tragada, somar, ruir, labareda, sereia. VERT.: carta,ateu, mó, elegia, lixo, oca, cia,, ama, ambos, errar, narrar,cauda, sol, tabe, grei, dia, mas, ré.

R.PORTELLA ¦'¦'•'•

VIETNAM

No Vietnam, índia, Pa-quistão e República ÁrabeUnida, as guerras, as per-turbações políticas e a es-cassez de alimentos acele-raram a redução no valorda moeda; como de resto emtoda a Asia e África. O es-tudo destaca o Brasil e Ar-gentlna como países quecontinuam a lutar com di-

ficuldades para reduzir osurto de forças inflaçloná-rias, enquanto a Bolívia ea Colômbia experimenta-ram melhoras sensíveis,dentre os paises sul-ame-ricanos. Afirmam, os econo-mistas que a inflação, mui-tas vezes acelerada pelasemissões, é sério empecilhoa manter baixas as oportu-nidades de emprego e ren-das.

RÁDIOS E TELEVISÕES

ATOS RELIGIOSOS

JOSÉ ESCARLADOSua família cumpre o doloroso dever de

comunicar o seu falecimento, ocorrido on-tem, e convida os demais parentes e amigospara o sepultamento a realizar-se hoje, às13 horas, saindo o féretro da capela RealGrandeza para o cemitério de $. João Ba-

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OLGA DE CASTRO RUDGE(MISSA DE 7.° DIA)

Alberto Rudge e senhora, Octavlo Rudge e senhora, CarlosMejla, senhora e filhos, Jorge Caetano de Almeida Santos e seinhora, Francisco Octavlo Marcondes Rudge, agradecem comovi-dos as manifestações de pesar recebidas por ocasllo do faleci-mento de sua querida mie, sogra, avi e bisavó, OIGA SE CAS-TRO RUDGE e convidam parentes e amigos para assistirem ãmissa que em intenção de sua alma mandam celebrar amanha,sexta-feira, dia 3», ls llh30m, no altar-mor da Igreja do N. S».do Carmo, à Rua 1.» de Marco. Antecipadamente agradecem atodos que comparecerem a esse ato de fé cristi. 14945

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MOREIRA(MISSA DE 7.° DIA)

Mario Moreira, Miguela Moreira Schein, ausente,Maria Aparecida Moreira Nunes Pereira, convidam paraa missa que mandam rezar pelo passamento de sua mãe,ocorrido em São Paulo, amanhã, sexta-feira, dia 30, às10h30m, na Igreja N. Sa. Mãe dos Homens, à Rua daAlfândega. 9225

MARIA AMÉLIA ABREU LEITÃO(7.° DIA)

Ênio Luis Leitão, Márcio de Abreu Leitão, senho-ra e filhos, Viúva Xenophontes Lopes de Abreu,Oswaldo Leite Rocha e família, George Sharp efamília, Januário De Paschoal e família, Viúva NoelViana Guimarães e família, Newton Luís Leitão efamília, Celso Luís Leitão e família, Othon LuísLeitão e família, e Benedito Falcão e família parti-cipam o falecimento de sua esposa, mãe, filha, irmãe cunhada, e convidam demais parentes e amigospara a missa de 7.° dia que mandam celebrar ama-nhã, sej-ta-feira, dia 30, às 11,30, no altar-mor daIgreja da Candelária. 6G219

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Professor Gasperino Cario Gaspenni(FALECIMENTO)

A família do - PROFESSOR GASPERINO CARLO GASPERINI -cumpre o doloroso dever de comunicar o seu falecimento e con-vida para o seu sepultamento hoje, dia 29, às 10 horas, saindo oféretro da Capela Real Grandeza n.° 2, para o Cemitério de SãoJoão Batista.

Professor Dr. Gasperino Cario Gasperini(FALECIMENTO)

A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CAVALHEIROS DA ORDEM DE MALTA, dolorosa-mente surpreendida com o falecimento do seu dedicado e inesquecível — CHANCE-ler PROFESSOR GASPERINO CARLO GASPERINI - convida os amigos e admiradorespara o seu sepultamento, hoje, dia 29, às 10 horas, saindo o féretro da CapelaReal Grandeza n.° 2, para o Cemitério de São João Batista. 60233

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29 DE SETEMBRODE 1966

CARNEIRO (21 de mar-ço a 20 de abril) — Pro-fissão: Dedique-se hoje aosprazeres que absorverãoInteiramente; dê-se a exer*ciclos e busque o contatode pessoas que estimularãoseu entusiasmo. Afeição:Bons contatos em geral;mu nlo contrarie o espí-rito de íamilia. Saúde:Atenção aos acidentes.

TOURO (21 de abril a 20de maio) — Profissão: Es-tude os problemas que te-rá de resolver na próxima

semana; esforços a susten-tar contra uma forte con-corrência. Afeição: Oculteos seus desejos e observeo desejo do seu par; cuida-do com intenções demasia-do interesseiras. Saúde:Atenção aos defluxos.

GÊMEOS (21 de maio a21 de junho) — Profissão:Boas idéias a notar em vis*ta de uma realização ulte-rior. Atente para um bomdescanso a fim de meditarsobre projetos essenciais.Afeição: Proposta a não le-var em consideração ime-diatamente. Reflita e es-

tude as conseqüências íu*

turas. Saúde: Siga seu re-gime.

CARANGUEJO (22 dejunho a 22 de julho) —Profissão: Dia propício pa-ra realizar algo que temem mente; não fique ina-tivo e siga sua intuição.Afeição: Intenções sincerasde sua parte, mais procureesclarecer sua situação;cuidado com o jogo duplo;seja perspicaz. Saúde: Nãoabuse da* bebida.

LEÃO (23 de julho' a 23de agosto) — Profissão:Prepare projetos para se-rem realizados na próxima

HORÓSCOPOsemana; leve em conta aconcorrência com que teráde lutar; reveja os preços.Afeição: Uma visita poderámodificar o seu empregode tempo; pense no encon-tro marcado. Saúde: Ner-voslsmo excessivo.

VIRGEM (24 de agostoa 22 de setembro) — Pro-fissão: Sucesso nos traba-lhos caseiros. Ocupe o es-pirito com coisas interês-santes. Afeição: O bomsenso predominará sobre aspaixões; vitória sobre si

mesmo e sobre a criaturaamada. Saúde) Alimente-semelhor.

BALANÇA (23 de setem*bro' a 23 de outubro) —Profissão; Não veja comexagero o que está consi-derando; nada de despesasexcessivas. Afeição: Felici-dade durável. Mas cumpreser hábil e diplomata, Saú-de: Fígado sensível.

ESCORPIÃO (24 de ou-tubro a 22 de novembro) —Profissão: Os seus atos te*

rão uma certa importância;assuma as suas responsabi-lidades e aja em conseqüên-cia; encontro com possibili-dade de seqüências interes-santes. Afeição: Aventurapossível que lhe deixarauma agradável lembrança.Saúde: Cuide dos cabelos.

SAGITÁRIO (23 de no-vembro a 21 de dezembro)— Profissão: Aproveite umpouco de folga para repor

'

os negócios em ordem; evi-te os contatos Inúteis e me-dite sobre os resultadosobtidos. Afeição: £ em fá*mllla que serão experimen*tadas as maiores alegrias;

seja sincero. Saúde: Conte-nha-se à mesa.

CAPRICÓRNIO (22 dedezembro a 20 de janeiro)— Profissão: Os contatosamigáveis poderão facili-tar projetos interessantes;aproveite a ocasião parapropor algo de produtivo.Afeição: Desejos satisfeitosà noite, mais escolha bemos amigos. Convites lnte-ressantes. Saúde: Perigode intoxicação.

AQUÁRIO (21 de janei-ro a 19 de fevereiro) —Profissão: Se pensa numademarche do ponto de vis-

ta financeiro, não hesite,pois terá satisfação. Aíei*ção: Felicidade possível, semoderar as suas ambições.Mantenha-se fiel ao passa-do. Saúde: Cuidado com asinchações dos pés; andemenos.

PEIXES (20 de fevereiroa 20 de março) — Profis-são: Projetos que se reali-zarão; atente para que na*da seja negligenciado; é osegredo do seu sucesso íu-turo. Afeição: Felicidadeno lar e na intimidade.Evite indiscrições e tomeboas resoluções. Saúda: Mácirculação.

3 CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 de setembro de 1966 2.° Caderno

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Regente: Maestro ELEAZAR DE CARVALHOMaestro do Coro: SANTIAGO GUERRAli. PARTE: BRAHMS: — Concerto n.° 1 para plano e orquetirt

soiut.: JACQUES KLEIN2a. Parle: BEETHOVEN: — Sinfonia n.» 9, em ré menor op. 125 (Conl)

Sollitn: MARIA HELENA BUZELIN (Soprano) — CARMEM PIMENTEL(Contralto) — COSTANTE MORET (Tenor) — WLADIMIR DE KANEL (baixo).

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TEATRO DE BOLSO — AR REFRIGERADOAURIMAR ROCHA apresenta

o grande sucessodo Teatro Infantil"A Onça e o Bode"

peça para crianças deCleber Ribeiro Fernandes

com o autor eVanda Crltlskala

Cenários e Figurinos:Marie Loulse e Dlrceu Nery

Aos sábados, às 18hTel. 27-3122

GRUPO 3 apresenta

ÚLTIMOS DIAS!"0 TRICICLO"Hoje, às 16h e 21h30m

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A seguir:"A Filosofiada Libertina-gem" e "AsCriadas"

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TEATRO DE BOLSO — Tel. 27-3122 — Ar RefrigeradoAURIMAR ROCHA apresenta

UM ESPETÁCULO PARA A JUVENTUDE"MARIDO MAGROE MULHER CHATA"

Comédia de Augusto DoaiElenco (ordem alfabética): Adriana Frieto, Aurimar Rocha,Joio Graça, Marllú Bueno e Osmar Frazio.

Hoje, às 16h30m e 21b30m na vesp. preços reduzidos.

Chegou o"SARGENTO DE MILÍCIAS"De MILLÔR FERNANDES

43 FIGURANTES. Dlr.: Geraldo Queiroz . .'¦••'- Dlr, musical: leo Castro Neves '"

Músicas: Marcos Antônio e Nelson'Linsde Barros.

Figurinos: Kalma Murtlnho

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No LARGO DO BOTICÁRIO (Cosmo Velho). Diariamente às 21h (Inclusive à» 2as. feiras)

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NO MUNICIPALPrograma: Villa-Lobos, Samuel Barber, Strawlnslty,

variações stbre temas de candomblé.ç5o: Gerry MaretzkiDirecâ

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A CRIAÇÃO DO MUNDOSEGUNDO ARY MEDO"

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CONCERTO SINFÔNICOCom a participação de ELEAZAR DE CARVA-VALHO, JACQUES KLEIN e da ORQUESTRASINFÔNICA BRASILEIRA

Noi programa: SINFONIA N.i 4, SUITE QUEBRA-NOZES(abertura) e CONCERTO N.» 1 DB TCHAIcÓwSKYIngressos k venda — TeL 22-6534

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 de setembro <3e 1966

TELEVISÃO 7T 11.00 ( 4) Uni Dunl Tf: (Programa In*íantili

U.00 ( 4) Show da Cidade: (PraíramaJornalístico)14.00 ( 4) Sessão das Duai. Film»;14.05 ( 6) Filme: Fúria14,30 (13) Filme: Papal sabe Tudo14,35 ( 6) Super Bazar15.00 ( 2) Filme: Lasslt

(13) Elas e ElasÍS-S 1!', E1™': ° MeBln° «-o Circo15,35 ( 2) Desenhos16,00 ( 2) Filme de Aventuras

( 4) Cine Globo. Filme:( 6) Filme: O Zorro

,.«i <*« £lube do Capltlo Atla»16,30 ( 4) T.R.E.( 9) Boa Tarde, Rio

16,35 ( 3) Seriado de Aventurai( 6) Jomal da Tarde

17/» ( 2) Novela: A Deusa Vencida:(Reprise)

( 4) Capitão FuracSo: DesenhosAnimados. Filmes de Aventu-ras: Prisioneiros da Selva •super Homem

1725 ( 6) Pullman Jr.: (Filmes e Dete-nhos)

18,00 ( 2) Haroldo Munlz • Voei18,10 ( 6) Novela: Os Irmíos Corsos

( S) Lefs Learn Engllsh: (Aula deInglês)

18.48 ( 9) Artigo 99: (Aulas)18.49 ( 4) Filme: Os Tria Patetas18.50 ( 6) Novela: O Amor tem Cara d*MulherH'SÍ'1 ?'» Novela: Ninguém crê em Mim19,10 ( 4) Filme: Mr. Ed19,20 ( 6) Novela: Somos todos Irmãos1925 ( 9) Close Up: (Noticiário)

(13) Bate Pronto19,30 (13) Tv-Rio Noticias: (Ia. Mlcío)19,35 ( í) Jornal da Cidade

( 4) Na Zona do Agrlio: (Comen- 'tários. esportivos eom JoSoSaldanha)

11,40 (t) Repórter Continental"•S .< í> JSfi? Noticia»: (Informativo)1M* i í! 214rl0 de <»»» Hepórter

( 9) Esportes10,00 ( 2) Sola na Bossa

( 6) Repórter; (Jornal)(13) Novela:•»rj» < «> Novela: o Rei doa Ciganos20,18 ( 6) Moacyr Franco Show

l S) Filme: Aventurai de Bin-Tln-Tin

10,30 (13) Encruzilhada3025 ( 4) Filme: BatmanÍ?'Í2 í 51 l1Im<!;> ° Valente do Oesta31,00 ( 4) Espetáculos: (Musical)11,11 ( 3) Novela: Redenção1120 ( 6) Novela: Ciúmes

( 9) Filme: Gllníl11,30 ( 2) Novela: Anjo Marcado

(4) Novela: O Shellc de Agadlr(13) Novela: A Mulher que Amou

Demais11,80 ( t) Filme: Ai Duas Faces do Oes*te

(13) Filme: Os TrapaceirosM.OO ( 4) T.R.E.22,05 ( 6) Novela: A Calúnia22,10 ( 3) Acabou de Acontecer22,15 ( 1) Cinema de Graça22,35 ( 4) Jomal de Vanguarda: (infor*matlvo)

| ( 8) Jomal da NoiteI ( ») A Bolsa 4 Noticia: (Dedicadoaos homens de Negócios)12,40 ( M Mesas Redondai da GilsonAmado

.-A13,50 ( 4) Ibraim lued Reportar: (Pre-

Sama Jornalístico)

portei13,00 ( 4) Sesilo du Dex: (Filme de lon-

ga Metragem)(13) Tv-Rio Noticiai: (última Edl-

Cio)33,90 ( «) Filme: Ot Gangitera ¦

(13) Líder em Frito • Branco21.40 (13) Frente a Frente i00,20 ( 3) Jornal Excelslor -J

CINEMA -Cinelândia ¦;'«'"CAPITÓLIO — (22-6788) Uma Virgem

para um Príncipe (ai 14 — 16 — 1820 a 33 horas)IMPÉRIO — (22-9348) — Ranegado He-róico (às 14 — 16 — 18 — 20 e ....22 horas)ODEON — (32-1608) — O Colecionador

(is 13,15 — 15,30 — 17,45 — 20 a ..22hl5m)

PLA25A — (22-1097) — Sodety em BabyDoll

PALÁCIO — (22-0838) — Op Selvagens(às 14 — 13,40 - 1720 — 19 - 20.40e 22h20m)

PATHÊ — (22-8795) — A Espil de Cal*cinhas da Renda (is 12 — 14 — 16 —18 — 20 e 23 horas)

RBX — (22-6327) — Cavalgada para oInferno (às 14 — 13,40 — 1720 — 1920 • 22h20m)

RIVOLI — Engraçadinha Depois dosTrinta (is 14 - 18,40 — 1720 — 1920,40 a 32h20m)VITORIA — (42-9020) — Doutor Jivago• (is 14 — 17,30 e 21 horas)

CentroCINE-ARTE - (42-5856) - Museu da

Imagem e do Som: Minha LutaCINEAC-TRIANON — (42-6024) A Unados PrazeresFESTIVAL — (52-2828) — Engraçadinha

Depois dos Trinta (ai 14 — 19,40 —1720 — lt — 20,40 e 22h20m)

FLORIANO — (43-9074) _ Flint, Contrao Gênio do Mal (às 13,30 — 19,30 —17,30—/19,30 e21h30m)

ÍRIS — (42-0763) -MARROCOS — (22-7979) — Toda Don-zela tem um pai què é uma FeraPRESIDENTE - (42-7128) — Flint, Cou-tra o Gênio do Mal (às 14 — 16 —

18 — 20 a 22 horas)SAO JOSfi _ (42-0592) — Amor na Sei-va (às 14 — 15,40 — 1720 — 19 —

20,40 e 22h20m)MO BRANCO — (43-1639)— Engraça-dlnha Depois dos Trinta (às Í4 —

15,40 _ 1720 - 18 — 20,40 e 22h20m)

CateteAZTECA — (45-6813) — A EspiS de Cal-cinhas de Renda (às 14 — 16 — 18 —

20 é 22 horas)CONDOR-LARGO DO MACHADO —

(45-7374) — Entre o Amor e o Can-gaço (is 14 - 16 — 18 - 20 <i 22 no-ras)

POLITEAMA'— (23-1143) Lana, Rainhadas Amazonas (às 14 — 13,40 — 1720— 19 — 20,40 e 32h20m)SAO LUIZ — (29-7679) — Umi Virgem

para um Príncipe (is 14 — 16 — 1830 a 22 horas)

CARTAZ DE HOJEFlamengoKELLY — Silvia (às 14 — 16 - 18 — 20

e 22 horas)linUM-FLAMENGr» — Dingaka (is 14— 16 — 18 — 20 a 22 horas).!PAISSANDU — Al Duas faces da Fell*

\ cidade . .

BotafogoBOTAFOGO — (28.3290) — Madame X

(às 15 — 16,40 e 20 horas)BRUNI-BOTAFOGO — Maclste nas Mi-

nas do Rei SalomSoCORAL — (Praia de Botafogo) — A

. -Maior História de todos os Tempos(is is e 20 horas) — sábado a do*mingo (ás 14,30 — 17,30 e 20h30m)

SCALA — (Praia da Botafogo) — En-graçadlnha Depois dos Trinta (às 14— 1720 —' 19 — 20,40 e 22h20m)

GUANABARA — (26-9339) Sem Tempopara Morrer (is 15 — 17 — 18 e ..21 horas)

OPERA — (45-7118) - De Volta dasCinzas (às 14 — 16 — 18 — 20 a 22horas) '

VENEZA — (26-5843) - Agonia e íacta-se (às 15,40 — 17.50 — 20 e 23 ho-ras)

Ipanema e Leblon ¦/BRUNI-IPANEMA — O Eegrido das Ei*meraldas Negras (às 14 — 16,60 —

19 e 21h30m)IPANEMA — (47-3806) — Matar ou Cair

(às 15 — 18 e 21 horas)LEBLON — (27-7805) — Cavalgada perao Inferno (às 14 — 15,40 — 1720 —

19 — 20.40 e 22h20m)MIRAMAR — (47-9881) — Uma Virgem

para o Príncipe (às 14 — 16 — 18 —20 a 22 horas)

PAX _ (27*8811) _ A Espií d» Calei*nhas de Renda (is 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas) .;

LagoaLAGOA DRIVE IN — (27-3589) — Feitaem Paris (às 19 — 21 a 13 horas)

Tijuca

CopacabanaALASKA _ o Sonho da Hoteleira —

(Sessões i partir de 12 horas c últi-ma 00,00 horas)

ALVORADA — (37-2936) — A Bossa daConquista (às 16 — 20 e 22 horas) —(aos sábado se domingos, ás 14 —18 — 18 — 20 e 22 horas)

ART-PALACIO COPACABANA — ...(57-2795) — Ontem, Hoje e AmanhS(às 14 — 16,30 — 19 a 21h30m)

BRUNI-COPACABANA — Silvia (ás 14— 16 — 18 — 20 e 22 horas)CARUSO-COPACABANA — Engroçadi-

nha Depois dos Trinta (ás 14 — 15,401720 — 19 — 20,40 e 22h20m)

CONDOR-COPACABANA — (51-7681) -Boca de OuroFLORIDA — Toda Donzela tem um pai

que é uma FeraMETRO-COPACABANA — (37-9898) —

A Espia de Calcinhas de Renda (às14 — 16 — 18 — 20 e 22 horas)

PARIB-PALACE — Silvia (às 14 - 16 -18 — 10 e 22 horas)

RIAN — (36-6114) — Um Virgem parao Príncipe (às 14 — 16 — 18 — 20 •23 horas)

RIVIERA — (47-8900) - Crime de Amor(às 14 — 15,40 — 1720 — 19 a ....21h40m)

ROYAL — Maclste nas Minas do Rei Sa-lomfio

ROXY — {36-6245) — Cavalgada para oInferno (às 14 — 15,40 — 1720 — 1920.40 e 22h20m)

RICAMAR — (37-9932) — Society emBaby Doll (ás 14 — 16 — 18 — 30 e22 horas)

Jardim BotânicoJUSSARA — (26-6357) - O Triunfo de

Maclste (ás 14 — 15,40 — 1720 — 19I - 30,40 a 32h20m) '

AMÉRICA — (48-4519) — Uma Virgempara o Príncipe (às 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas)

ART-PALACIO TIJUCA — (54-0199) -Ontem, Hoje e Amanhí (àa 14 —16,30 — 19 e !lh30m)

CARIOCA - (28-8178) - O Colecione-dor (is 13,15 — 15,30 — 17,45 — 20e 22hl5m)

BRITANIA — Engraçadinha Depois dosTrinta (às 14 — 15,40 — 1720 — 1920,40 e 22h20m)

BRUNI-SAENS PEftA — EngraçadinhaDepois dos Trinta (is 14 — 15,40 —1720 - 19 - 20,40 a 22h20m)

MADRI - (48-1184) — Os Vencidos (ás14.50 - 16,30 — 18,10 _ 19,50 a ....31h30m) I

METRO-TUUCA — (48-9970) — A Espia• da Calcinhas da Renda (is 14 — 1618 — 20 a 22 horas)OLINDA - (48-1032) - Sodety cm Bi*

by Doll.RIO — O Segredo das Esmeraldas Ne-

gras (às 14 — 16,30 — 19 e 21h30m)SANTO AFONSO — Véspera da MorteIIJUCA - (48-4518) — Cavalgada parao Inferno (às 14,30 — 1620 — 18,1019,50 e 21h30m)

GrajaúBRUNI-GRAJAÚ

slssipi

São Cristóvão

> Bandoleiros do MU-

FLUMINENSE - (28.1404) - Madame X(às 17 — 10 • 21 horas)

NATAL _ (48-1480) - A Oltima DU1-gêncla (is 17 — 19,10 a 21h20m)

SubúrbiosALFA - (29-8216) - Maclste nas Minas

do Rei SalomSoART-PALACIO MÉIER — Ontem, Hoje

e Amanhi (ài 14 - 16,30 — 19 • ..21h30m)

ANCHIETA - Gaótas a mali GarotasBENTO RIBEIRO — (MHS-831) — De-

tetive MlxurucaBONSUCESSO — operação Conquista .

BRUNI-MÉIER — (29-1222) — Engraça-dlnha Depois dos Trinta (às 14 —15,40 — 1720 — 19 — 30,40 a 32h20m)'

BRUNI-riEDADE — Engraçadinha De-pois dos Trinta (às 14 — 15,40 — .,1720 — 19 — 30,40 e 22h20m>

BRUNI-ENGENHO DE DENTRO — ...«(29-4136) — Duelos de Pistoleiros

BRAS DE PINA — (30-3489) — Um Fa-vor multo Especial (ás 19 e 21 horas)

CASCADURA — (29-8250) — Uma Vir-gem para o Príncipe (às 15 — 17 —19 e 21 horas)

CAIÇARAS — Toda a Donzela tem umapai que 4 uma Fera

CACHAMBI — (49-8401) — Madame X(às 17 — 19 e 21 horas)

CAIRO — Patrulha dò InfernoCAMPO GRANDE — (CON-826) — Sam-

baCARMOLY — Satânico Dr. N6 iCENTRAL — (30-3652)COLISEU — (29-8753) — A Noviva Re-

belde (ás 14 — 17 • 30 horas)COIMBRA — (Ricardo de Albuquerque)O Duque NegroHERMIDA — (Bangu) — Maclste nas

Minas do Rei SalomãoIMPERATOR — (Méier) — Menino de

EngenhoIBAJA — (29-8S30) - Draeula, Prind-

pe du Trevas (às 13 — 18,40 a ....20h20m)

LEOPOLDINA — (Penha) — Uma Vir-gem para o Príncipe (às 15 — 17 —19 e 31 horas)

MADUREIRA — (29-8733) — A Meia-Noite Levarei su» Alma (às 14,50 —16,30 — 18,10 — 19,60 a HhSOm)

MARAJÓ — (Freguesia) — A Volta aoMundo sob o Mar x

MASCOTE — (29-0411) — Sodety emBaby Doll

MATILDE — (Bangu) — EngraçadinhaDepois dos Trinta (às 14 — 15,40 —1720 — 19 — 20,40 a 22h20m)

MELLO — (Penha Circular) — Por umPunhado de Prata

MAUA — (30-5056) — A Esp» de Cal-cinhas de Renda (ás 14 — 16 — 18 —20 a 22 horas)

MARABÁ — (29-8038) — O LamparinaMOCA BONITA - (Padre Miguel) —

Pistoleiro Relâmpago (às 14,50 — 1719,10 a 31h20m)

PADRE NÓBREGA - (Piedade) _PALÁCIO HIGIENOPOLIS — Ontem.

Hoje e AmanhS (às 14 — 16,30 — 19e 21h30m)

PALÁCIO SANTA CRUZ — MayaPALÁCIO CAMPO GRANDE — O Me-

nlnfioPALÁCIO VITÓRIA — (48-1971) — Ju-

ramento do ZorroPARAÍSO — (30-1080) - Maclste naa

Minas do Rei SalomSoPARA-TODOS — (29-3191) — A EspiS

de Calcinhas de Renda (ii li — 1618 — 30 • 23 horas)

PENHA — (30*1121) — O Ladrío de Da-masco

PILAR — (Pilares) — Herói do PT-109PROGRESSO — (Campo Grande) —RAMOS - (30-1094) - Por ura Punha-

do de PrataREALENGO — (BNG-473) — O Magni-

fico AventureiroREGÊNCIA — Engraçadinha Depoit doi

Trinta (ii 14 — 18,40 — 1720 - 1930,40 • 22h20m)REIS - (Anchieta) - Pistoleiro aem Al-

maRIACHUELO - (49-3332) - DomlniqueRIDAN — (Abolição) - Júlio Cezar, o

Conquistador ¦

RIO-PALACE _ Silvia (às li — 18 - 1820 e 22 horas)

BOSARio — (30*1889) — EngraçadinhaDepois dos Trinta (às 14 — 15,49 —17.20 — 19 — 20,40 e 22h20m)

SANTA ALICE — (38-9993) — O Cole-clonador (às 14,50 — 17 — 19,10 • ..21h20m)

SANTA CECÍLIA — (30-1823) — Kall-Yug, a Fúria dos BárbarosSANTA HELENA — (30-3666) — Kall-

Yug, a Fúria dos BárbarosSAO FRANCISCO — Dom Juan ara

AprendizBAO PEDRO - (30*4181) — O Segredodas Esmeraldas Negras (is 14 —

16,30 — 19 a llhSOra)TODOS OS SANTOS — (494309) — Brl-

fa, Mulher • SambaTRINDADE — (49-3838) — Os Cosmo-nautss ~

. VAZ LOBO — (194189) - Madame X(is 17 ~ 19 • íl horas)

VISTA ALEGRE - Toda Dormia teaum pai que 4 uma Fera

VITÓRIA — (BNG-893) — juramentodo Zorro (às 15 — 17 — 19 • SI ho-ns)

Illia do Governador \,ITAMAR -» Toda Donzela tam um pai

que « uma raraMissisSiPi — o Amor tim multas fa»

ces (is 19 - 17 - 19 è 11 horas) j

Niterói. ,'¦:•. '•

(l '.

,' ;alameda — Desforra Fatal (ai 18 C

31 horas)central — sangue sobra a Terra (ia1320 - 15,30 - 17,40 - IMO e 31

horas)ICARAI — A Noite do Iguana (jj «e ,

aihlOm)ÉDEN - Gimba (as 14,50 — 1620 -m

18.10 - 19,60 • aihUm)ODEON — (3-2703) — os Heróis da Te*.

lemerk (is 14 - 18,30 — 18 «31hS0m)

tio BENTO — O que * que hi Gatl«nha?

SAO JORGE — Toda Doniela tem umpai que 4 uma Fera

CaxiasBRASIL —CAXIAS — Feriado no HaríraCENTRAL — Mulhares a MühÍMglória —Por um Momento d» AttéfPAZ — Fantomas ^«ANTA ROÍA - (Duque dt Castas) mi

Assassinato em CopacabanaSANTO ANWANIO - Gollas • M PsOK

dores da Babilônia

Petrópoliscapitólio — Ò ColecionadorDOM pedro — Herança Sangrenta \ESPERANTO 'PETRÓPOLIS — Angélica, Marquesa dof

Anjos

Estado do RioARTS - (SSo Joio da Meriti) —BANIA ROÍA - (Nova Iguaju) o AHsatsinato am CopacabanaSAO JOÃO - (Slo JoSo d* Meriti) -

MameVITÓRIA - (Slo Matheus) - O Mor»

tro de rrankenstein

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10 CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 29 de setembro de 1966

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2." Caderno

Fângio quer promovercorrida no Autódromo

Juan Manuel Ftoglo, o pentacampeSo mundial de auto-mobillsmo transitou ontem pelo Rio, vindo da Europa, a ca-mlnho da Argentina. No Aeroporto Internacional do Galeão,

- prestou declarações Informando que poderá promover umagrande corrida Internacional no Rio, ainda este ano, possível-

' mente em novembro, com grandes pilotos internacionais nu*ma preparação para o Grande Prêmio Automobilístico da Ar-gentina, em Janeiro, dependendo a corrida do Rio dás condiçõesserem aprovadas. Quanto à corrida da Argentina, disse o ex-campeio que vai aumentar seus prêmios e cartel.

Informou que está habilitado a organizar uma grandecorrida na América Latina, com corredores europeus e ame-"ricanos, com o lançamento aqui da fórmula 2, que consideraa mais nova e aprimorada técnica de corrida automobilística, já•provada na Europa. Pareceu-me, disse, que a criação doAutódromo Internacional do Rio, do qual já ouviu falar e pre*tende conhecer na primeira oportunidade, poderia ser umaboa oportunidade para a realização dessa corrida, é o quetou verificar através de cartas para amigos na Guanabara,assim que chegar a Buenos Aires. A seguir Fângio indagouda reportagem sobre dimensões, localização e acomodaçõesdo Ant.

Prossegulndo, Fângio falou sóbre os objetivos de sua via*gem i Europa, onde esteve para organizar e Instruir a equi*pe argentina nos torneios europeus (Fângio é proprietário deuma escuderia oa Itália, da qual faz parte seu filho "Caccho"Fângio. Aproveitou a oportunidade para preparar a corridado Grande Prêmio da Argentina, com a presença de pilotosbrasileiros Inclusive, dois dos quais serão convidados. Con*clulu Informando que há multas novidades nos meios automó*bUlstlcos • que oportunamente tratará do assunto.

A propósito das declarações de Fângio sóbre as possibill-dades da realização de uma corrida Internacional no Rio, ou*vimos o sr. Amadeu Glrfo, diretor do Autódromo Interna*cional do Rio, Comissão de Corridas. GIrSo, há tempos, íêzdeclarações por nós publicada, sóbre a possibilidade de trazer•o Rio o grande piloto argentino, como incentivo ao esporte.Agora classificou de espetaculares as declarações do campeão• Informou que tratará de seguir Imediatamente para a Ar-gentina a fim de entrar em contato com Fângio e Juntos es*tudarem a realização da prova.

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Fângio quer conhecer o AIR e promover corrida

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2.° Caderno ^ CORREIO DA' MANHA, Quinta-feira, 29 de setembro Se 1966 líi^«.víl.a*- frtr

JOtftfO ABSOLUTO NO QUINTO PÁREOESTUDANDO O PROGRAMA

— Joelle foi muito prejudicada na última e sóconseguiu render quando era tarde demais para qual-quer coisa. Mesmo assim, foi terceira colocada, cor-rendo bem nos metros fluais. Agora, com o aumen-to do percurso, fica em posição mais favorável e co-mo seguiu melhorando, conforme atestam seus exer-cícios esta semana, acreditamos que seja a vencedorada carreira. As rivais são Arapova e Araúna, parelha,que vem correndo bem e que, outro dia, terminaramagarradas, logo depois de Quiçamã e Funcionária. Nadistância, Arapova é mais perigosa que a compa-nheira. Das outras, apenas Nevaly, que volta de umpequeno descanso, bem preparada, apresenta possl-bilidades, uma vez que corre muito na raia pesada.

I— Darlene reaparece em novas cocheiras e

numa turma acessível. Está bem, gosta do percurso,pois é veloz, e vai ser difícil sua derrota. Arabela,que vem de boas atuações na turma, é a principal ad-versaria e Pirina, voltando em melhores condições,depois de uma atuação razoável cm companhia maisforte, não pode ser desprezada.

— Queritan, na última vez em que correu naGávea, perdeu uma carreira Ingrata para Armadilha.Depois disto, esteve em São Vicente onde, recente-mente, foi terceiro colocado. Agora, volta num páreofavorável, bem colocado, na distância e pronto paravencer. Drlft, que correu muito ao reaparecer, é for-te competidor. Animal veloz, continua bem no qui-lômetro, e, se conseguir folgar na vanguarda, vai en-durecer no final. Old Paulino e Yukl são outros queapresentam possibilidades. O primeiro, sempre correbem na turma e Yukl melhora com a diminuição dopercurso.

— Happy Kid está em fase de progressos. Jácorreu bem na última e, hoje, na rala pesada e na mi-lha, vai ser difícil sua derrota. Lodon Tower, Oce-grande e Judex são os outros nomes da carreira. Lon-do Tower fracassou na última, na grama, onde rendemenos, e em companhia mais forte. Aprontou bem e éperigoso na atropelada. Ocegrande vem confirmandosuas boas atuações e acaba de perder para Cartagoem cima do espelho. Continua bem e vai dar trabalhoaos adversários. Judex, finalmente, vem de fácil vi-tória na turma de baixo, demon ' -*¦*¦- —» -v-n.dições de correr com destaque :

Jorro é a melhor indica,ç&o do programa de hoje. Ofilho de Celeiro há multoestá, para conseguir a se-gunda vitória no turfe ca-rioca, mas n&o tem sido fe-lis, pois sempre encontra umadversário para derrotá-loem cima do espelho. Assim,sucessivamente, perdeu paraChateau, Blrman e Judex,por diferenças nunca supe-dores a melo corpo. Agora,Jorro está absoluto e acre-ditamos que não desperdicea oportunidade.

Em suas três últimas atua-

ções, Jorro Tem sendo con»duzldo pelo garoto Borja,que voltará a pilotá-lo nanoite de hoje. E o aprendianão o Tem conduzindo comacerto, do contrário já teriavencido. £ que Borja teimaem trazer seu pilotado pordentro e Jorro é um animalque nfio gosta de correr jun-to dos adversários. t outroquando Tem desgarrado, co-mo aconteceu na sua pri-meira vitória na Gávea, dls-tanclando Qulxote e Apis.Além disso, corre para umaatropelada curta e, rindo no

melo do pelotão, sô conse-gue passagem sos metros ti-nais, dai nfio vir apresen-tando a atropelada deseja-

' Tel. Mas, hoje, a turma en-fraqueceu. e a rala pesada émala de aeu agrado. Destaforma, basta ser corrido co-mo gosta para ser um fácilvencedor.

A reunião está marcadapara às 20h e o último pá-reo será corrido is SShlSm.Até is 18 horas de ontem-eram conhecidos os seguin»tes forfaits: Dana, Lord PI-nho, Ouroían e Dampler.;

Montarias e últimas performancesPRIMEIRO PAREÔ — 1.300 METROS — AS 20b - CRf 800.000

1—1 Arapova, J. Heis ... 53" Araúna, J. Santana ...563—3 Joelle, J. Machado .. SS

3 Catuá, A. Ramo» .... 353—4 Nevaly, J. Tinoco .... 57

S Rosaílor, J. Borja .... 53t—t Lady Madrld, L. Santos 55

Funcionária, L. Rob.o. 54HaleiUna, R. Carmo .. 53

S.o QulçamS 1.000 e4"3/5 NP4.0Qulçam5 1.000 64"3/3 NPS.OQuIçamâ 1.20O 76" NLí.o Qulçaml 1.000 64"3/3 NPl.o Dinaflor 1.300 83"2/5 NPí.oQuIçami 1.000 64"3/5 NP8.» Joelle 1.300 83"l/5 NL3.« Qulçaml 1.000 64"3/5 NP3.0Catu4 1.300 78"l/5 NL

F. Costa»F. CostaiG. FclJÓS. d'Amor*X. PinheiroM. MendonçaB. TripodlT. GarciaO. Serra

SEGUNDO PAREÔ - 1.000 METROS - AS 20h30m - CRI 1.100.000

1—1 Arabela, J. Borja .... 682 Tia Nlnon, F, Menezes 58

2—3 Darlene, C. R. Carv. .. 584 Ditatogo, A. Ricardo .. TA

3-3 Mlldrl, D. Moreira .... 58Itinga, L. Corrêa .... 58Aylesbu'"", J. Paiva ... 58

t—8 Dana, N. correrá .... 389 Pirina, L. Santo» .... 58

10 Sapa, * R. Carmo ... 58* ex-Rapsódia do Sul

2.o Strellta9.0 Blrla2.o Boran7.o Cadljta

10.° Iglana6.o ira Vampaí.o Haye»

Nio Corra. S.o Iglana6.o Olorido

1.3001.2001.3001.2001.2001.2001.000

1.2001.300

83"1/J80"3/S85"79"4/577"l/577"3/565"4/J

77"1/J86"3/J

NLNLNLNUNP.NLNL

NPNL

C. PereiraB. RibeiroS. dVAmor»C. TourinhsP. F. CamposS. BezerraZ. D. GucdeaA. CorriaR. TripodlW. Pederaen

TERCEIRO PAREÔ — 1.000 METROS - AS 21h - CR| 1.100.000

1-1 Drltt, J. Carltndo .... 582 Vale Sagrado, L. Corrêa 38

2-3 Queritan A, Ricardo .. 584 Tabaleal, A. Hodecker 58

3—5 Old Paulino, P. Alves ..-38Seu Gildo, J. M. Santos 58Palumbo, J. Machado 58

4-8 Dez Rets, M. Niclevlsck 589 Yukl, C. R. Carvalho 58- v —«¦*>"*-"--". Excluído .. 53

2.o Bold King7.o Uncle3.o Hanvel (SV)7.o Klelnes-Bier2.o Fisco

13.o Bold King7.o Fisco3.o Bolangê (SP)3.° Fisco

Não Corre

1.000 64"3/3 AU1.300 86" NL1.200 81"4/10 NM1.000 66" NP1.300 80" NP1.000 64"3/5 AU1.200 80" NP1.600 102-6/10 NL1.200 80" NP

J. Atlan-siJ. Lourenço F.»C. PereiraW. G. OliveiraH. TobiasT. R. Gome»F. AbreuC. I. p. NunesH. CunhaH. Cunha

PaRe

— Jorro anda encabulaiincríveis por causa da telmossempre o traz por dentro, qialazão gosta de atropelar deacontecer, e pode ser logo mecilidade. Cameu, que vem dema, e Tersina, de volta em bt bem colocada no percurso,nosso preferido. Escroc d'Or,correu na Gávea, parou na rtido de forte hemorragia. Vo'botar sangue, tem carreira •panhia.

— Páreo equilibrado,mais aparecem num planorendo muito conforme observamos em suas üiuma-,atuações. Assim, Herniclclo, Buzico, Pianista, Slnoco,Galardão, Trolley e High Hills prometem um páreoduro. Vamos ficar cora Hemiciclo, què vem de fácilvitória, corre muito na raia pesada e só fêz melhorarnos últimos tempos. Buzico reaparece bem trabalha-do e a turma não chega a meter medo. E' um animalligeiro e, folgando na frente, vai pregar um susto nosadversários. Pianista sempre corre bem, mas é um ani-mal manhoso que se nega a passar pelos rivais nahora "decisiva e Sinôco, Galardão e Trolley andamcomo nunca e estão sempre em evidência. High Hills,finalmente, depois de duas boas vitórias, foi últimocolocado, atuação que não pode ser levada em conta,pois já demonstrou possuir qualidades para dominara turma que vai enfrentar.

— Blrman se destaca amplamente nesta car-reira, de campo numeroso, mas onde os adversáriosdo filho de Formidável não possuem credêncifils paraderrotá-lo. Apenas Ke-Vá constitui algum perigo, devez que é um animal ligeiro e sempre corre a con*tento. Dos outros. Paquera, melhor na raia pesada,pode pretender alguma coisa.

GIL MONIZ VIANNA

Cavalo no relógio

G 5, yfO e 4^

MEI^JPA P/)53 G, de Armazém,«, ..«_ ..6 Klelnes-Bler, O. F. Silva 34

3—7 Cameu, A. Machado .. 53Hercúleo, L. Acuda .. 56Lelio, 3. Paiva 56

4-10 Zí Valente, l Oliveira 5811 Escroc D'Or, A. Fer. 3712 Dona Ilka, L. Roberto 5613 Dampler, N. corre.i .. 55

3." Garota Pari»3.o JudexS.o Judex6.o Hand

IO.0 Paçoca12.ozareto .2.o Garíta Parla

Não Corre

1.300 83"1.S00 85"1,600 107"1/31.600 103"4/31.200 79"1.300 78"4/3 '

NL,NLNPNLNPNL

J. F. ValeJ. C. Lima*J. TinocoG. UllóaT. GarciaC. Souza

SEXTO PAREÔ — 1.300 METROS - AS 2*h40m - CRJ 1.300.000

1—1 Galardlo, S. M. Cruz .. 53Jal.uense L. Corrêa .. 53

2—3 Slnoco, F. Menezes .... 56Junlsco, P,' Alves .... 31

3 High Hills, R. Carmo . 563—6 Pianista, A. Ricardo .. 54

7 Hemiciclo, L. Santos .. 52B Dragon Bleu, J. Santana 32

4—9 Trolley, J. Mnchido .. 5810 Buzico, A. Hodocker . , 34li Volturno, M. Andrade 54

2.0 TrovSo 1.300 81"4/5 NLlO.o Trovão 1.300 81"4/3 NL2.0 It 1.000 63"4/5 NP8 0 TrovSo 1.300 81"4/5 NL

ll.o Trovão 1.300 sl»i/5 NL3.0 Sinôco 1.200 73"2/5 NLl.o Genro 1.200 76" NL7.0 Trovão 1.300 81 "4/5 NLl.o Clorito 1.600 103"l/5 NL9.0 Jadil 1.300 83"3/ã ALS.o It 1.000 63"4/5 NP

W. AlianoE. CaminhaJ. j. TavaresH. TobiasExp. CoutlnhoJ. AtlancslJ. E. SouzaJ. T. ValaS. MoralesW. G. OliveiraII. Cunha

SÉTIMO PAREÔ — 1.200 METROS — AS 23hl5m - CR» 800.000

1-1 Ke-Vá, F. Menezes ... 872 Maron, J. Paiva .... 58? Maran, D. Moreno ... 53

3—4 Blrman, J. Machado ... 87Aitito, A. M. Caminha 57Paquera, L. Roberto .. 56

3—7 Cioissant, F. Pereira F° 56Grelnado, L. Santos .. 33Meharl, ;. Ruiz .... 54

4-10 Sontlnela, O. F. Silva 3611 Glraluz, J. Borja .... 3712 Ivar, S. M. Cruz .... 5713 Coral, O. Ricardo .... 54

3.o Felichek 1.000 63" NL B. Ribeiroll.o judex 1.300 83" NL ,Z. D. GuedesIO.6 Galardão 1.300 83" NL M. Oliveira4.0 Judex 1.300 85" NL S. Morales

16.o judex 1.300 85" NL M. Mendonça4.o Garota Paris 1.200 78"4/5 NL O. B. Lopes3.o Lancão 1.200 78"4/5 AU J. L. Pedrosa7.0 Toy 1.200 77"3/3 NP R. Tripodl

13.o judex 1.300 83" NL C. I. P. Nunes7.o Pcdroca 1.000 64"l/3 AL O. J. M. Dlaal.o lava (GH) 1.Í0O 83" AL J. J. -Tavarea

lO.o Judex 1.30O 83" NL J. Coutlnho1.200 76"3'5 NL J. C. Lima 9.o Osogada

Criador ' - '

americano :-

no RioDesembarcou, ontem,

no Galeão, o sr. ArnoldWinick, um dos maiorescriadores e proprietá-rios — dono da coúde*laria Flórida — do tur*fe, americano. Veioacompanhado de sua es-posa e do entraineur ve-nezuelano Miguel Tor*realba que adquiriu ocavalo brasileiro Soldipor 15 mil dólares, cêr-ca de trinta e cinco mi*lhões de cruzeiros.

Disse o sr. ArnoldWinick que "minha vin-da ao Brasil prende-seàs maravilhosas refe*rências do treinador Mi-,guel Torrealba sôbre acriação brasileira". Ex-plicou que diante de taisfatos observados peloseu amigo Torrealba,não podia deixar esca*par a oportunidade deconhecer de perto osparelheiros e a criaçãodo turfe nacional. Acres-centoú que seu entusias-mo aumentou depoisque viu, em filme, a per-¦formance de Soldi. Dis-se Winick que, depen-dendo do que pudercomprovar nesta sua vi*sita ao Brasil, tratará dacompra de vários puros*

anofios,; deádosòva,èles,. t r e

cio, « u-.™...... ipeãoFather Image, ganhadordo Prêmio Milionário deMiami, o maior em do*tação do pais, recente-mente realizado.

Argüido sôbre a im*portância que pretendeinvestir na compra decavalos brasileiros, res-pondeu o sr. Arnold Wi*nick que ainda não sabeao certo, pois quer co-nhecer primeiro paradepois tomar uma deci*são, mas, "posso assegu-rar que as perspectivassão muito boas". Com*pareceu ao desembar-que do casal Winick otitular do Stud 20 de Ja-neiro, ao qual pertenciaSoldi, comendador JoãoJabour.

ENTIDADE DE BOXEFAZ MODIFICAÇÕESPARA OLIMPÍADAS

iEm Roma, no Foro Stalico, foi realizado, nos

dias 17 e 18 últimos, o VI Congresso da AssociaçãoInternacional de Boxe Amador (AIBAA), ocasião emque o Brasil obteve o patrocínio do próximo con-gresso, a ter lugar em 1970, no Estado ás Guanabara.

Entre as decisões importantes do plenário quereuniu 150 delegados representando 56 países, desta-ca-se a que aumenta de um minuto para um minutoe meio o tempo de intervalo entre um round e outronas próximas competições dos Jogos Olímpicos, noMéxico, isso devido à altitude do país asteca.

sidente da ConfederaçSoBrasileira de Pugillsmo.sr. Pascoal Segreto Sobrl-nho, a indicação do Brasilcomo sede do próximocongresso mundial da en-tldade, foi aceita com gran-de satisfação pelos 156 de-legados dos países partici-pentes que, quando íoi da-do o veredicto final, ma-nifestaram-se com salva dtpalmas ao Brasil.

A entidade nacionalbrasileira condecorou opresidente da AIBA, sr. R-H. Runsell com • tua maiordistinção, o qual agradeceuemocionado a prova de ca-rlnho do boxe brasileiro» ;

Outra decisfio Impor-tante, diz respeito a cria-ção de nova categoria pa-ra o boxe amador: a dospesos moscas ligeiros, aueincluirá os pugilistas commenos de quarenta e oitoquilos de peso.

DISTINGUIDOO congresso da AIBA

elegeu o médico brasileiroAloisio Caminha paramembro da Comissfio Mé-dica da entidade que con-trola o boxe amador nomundo inteiro. O sr. Aloi-sio Caminha é um dosmais renomados represen-tantes da medicina espor-tiva brasileira.

Segundo informou o pre-

Atletismosó levaum médico

O médico paulista MárioCarvalho Pini, escolhidopela CBD para acompanhara equipe brasileira juvenilque disputará o Campeo-nato Sul Americano da ca-tegoria, em Montevidéu,alegou dificuldades em seausentar de São Paulo, pe-dindo em conseqüência oseu desligamento; O sr.Arnaldo Queiroz, o outromédico Indicado pela entl-dade, será o responsávelpela equipe.

O embarque da delega-ção brasileira para a Capi-tal uruguaia será na pré-xlma quinta-feira, emavião da FAB, sendo ela• composta de 48 pessoas.No certame continental,participação além do Bra-sil, Argentina, Chile, Uru-.guai, Peru, Colômbia, compossibilidade da presençada Venezuela e do Para-guai.

TRANSFERÊNCIAS

O atleta Antônio Carlosda Silva (Tunlco), perten-ce desde a semana passadaao Fluminense, tendo dei-xado o Flamengo, por on-de se tornou campeão sul-americano. Será um.bomreforço para a linha de ve-loclsta tricolor.

Também o atleta JuarezPontes, mudou a camisa doSoçlpa, de Porto Alegre,pela do Fluminense. Jua-rez é especialista em saltoem altura e conseguiu ....ImOã.

KUPPER

O veterano atleta WalterArnaldo Kupper é agoratreinador do Flamengo,clube que Kupper delen-deu por multo tempo. Onovo atleta do clube rubro-negro, em companhia datitular da seção de atietis-mo, técnico Edgar Santos,tem em mente trabalharprinclpalmnte as equipesde novos para ajudar a re-novação da equipe da Gá-vea

Juvenisdecidemwater-poloFluminense e Guanaba*

ra decidem esta noite, napiscina do Botafogo de Fu-tebol e Regatas, no Mouris-co, o titulo carioca de wa-ter-polo de juvenil da tem-porada de 1966. As duasequipes, para as quais seaponta qualquer favorl-tlsmo, estão cada uma eomum ponto perdido, prove-nlente do empate do jogodo turno, pelo escore de4x4.

Na preliminar com Inicioprevisto para as 21 horashaverá o jogo entre o Bo-taíogo x Bangu, apenas co-mo complemento da últimarodada que será encerradacom o jogo principal.

A Federação Metropoli-tana de Nataçlo indicou osr. Jorgete Herculano paradirigir a partida que estátendo esperada coAjÉMt-'

'•enrolar bemtüfféar'»» i»Caso se registre um «m-

paté na noite de hoje, ou-tra partida será jogadaamanhã, no mesmo local •com o mesmo juiz.

Vasco tembasquetebolconcentrado

Preparando-se para apartida decisiva do Cam-peonato Carioca de Bas-quetebol, amanhã, contra oBotafogo, no Ginásio GU*berto Cardoso (Maracanã*zinho) a equipe do Vascoda Gama está desde ontemconcentrada nas depen-dências do Maracanã e rea-lizando os seus trelnamen-tos no próprio local da de-cisão de amanhã, contra osalvlnegros.

Cf técnico José Pereiraque esta noite comandarámais um treino no GinásioGilberto Cardoso, declarouque se sente absolutamentetranqüilo para a partida deamanhã, pois não é a pri-meira vez que se coloca emsituação idênUca e tem cer-teza que passará muitobem, de vez que o seu flvtestá realmente em boa for-ma física e técnica.

HAPPY KID está em fase de progresso e jácorreu bem na última estirada. Foi terceiro colo-cado de Mister Ede e Ocegrande, aparecendo ematropelada tardia e não se encontrava no melhorda forma.

Agora, as coisas vão ser diferentes. O alazãomelhorou muito, conforme revelou no exercício,quando cravou 109" na milha, com rara facilida-de, e o aumento do percurso, bem como a raiapesada lhe são favoráveis.

CORRIDAS DE SÁBADO E DOMINGO COM MONTARIAS

Palpites

JOELLE — ARAPOVA — ARAÜNA

DARLENE — ARABELA — PIRINA

QUERITAN — DRIFT — OLD PAULINO

HÃPPY KID — LONDON TOWER — OCE-

GRANDE

JORRO — CAMEU — TERSINA

HEMICICLO — BUZICO — PIANISTA

BIRMAN — KE-VÁ — PAQUERA

BABADO

l.« PAREÔ — As 13h30m —1.300 metros — Crf 1.100.OOO

Kg.1—1 Urqulza, J. Machado . 5T

2 Cantarola, A. Ramos .. 572—3 Lune, C. R. Carvalho 53

4 Faía, R. Carmo .... 57S—S Qu«n Sttr, A. Ricardo 87

8 Cobiçada, l>. Santos .. 374—7 Flora Cambucá, L. Alv. SS

" Flora Allzia, M. Alves SS

2.» PAREÔ — As 14h — 1.J0Ometros — Crf 1.300.000

Kg.

1-1 Buena, J. Reis S72 "D-teniana, O. Cardoso. 57

2—3 Quânla, F, Pereira F.° 574 Cavada, J. Terres .... 57

3—3 Catemosa, H. Vasconc. 576 Esquilo, J. Santos ....37

4—7 Secret Love, C. Morg. 378 Montei, P. Lima ..... 57

J.« PAREÔ — As HhJOm —1.200 metros — Cri 1.600.000

Kg.1—1 Gótica, J. Machado .. 53

2 Eliara, O. Cardoso .. 582—3 Adatls, F. Fereira F.o 56

4 Quassa, E. Marinho .. 553—5 Sereln, J. Borja ***-*-•*!"

8 Tatiala, J. Terres .. 584—7 Pilhada, A. Machado .. 5i3

quarentena, A. M. C. 55Soclla, J. Pinto .... 33

4.» PAREÔ — As 15h — 1.601)metros — Cr$ 1.100.000

Kg.1

1—1 Clericato, C. Morgado 53" Lunaiaon, J. Bilva .... 58

2—2 Qucr.al, A. Ricardo ... 33

3 Don Cláudio, F, P. F.o 563—4 EUcott, R. Carmo .... 55

Chaleco, J. Brizola .. 574-8 Fjill-Cry, J. Borja .... 54

Galloper Flre, F. M. .. 57Cheitan, A. Ramos .. 54

5.* PAREÔ — As 15!i35 —1.300 metros — Cr| 1.300.000

Kg.1—1 Ama-is, F, Esteves .... 59

Vestal Boy, J. Machado 572—3 Joclccr, O. Cardoso .. 57

4 Flattery, A. Ricardo .. 373—5 Mengo, J. Negrello .. 57" Fotochar, F. Pereira F. 57

K-falah, L, Acuim .... 574—7 Krivolo, A. Santos .... 57

Monteolimpo, J. Reis . 57Guiton, J. Pinto 37

6.» PAREÔ — As 16hlom —1.200 metros — Cr$ 1.600.000

Kg.1-1 Hlawstha, J Machado 56

Blue Slgnal, J. R«;ls .. 532—3 Que Samba, A. M. C. 56

Razia, ttt, Andrade .. 583—3 Procela, O. Cardoso .. 58

Albicne, F. Esteves .. 56Mascotita, J. Borja .. 53

4—3 Gava, A. Ricardo ... 639 Maronas, H. Vasconc. 56

10 R. Branco, L. Santos.. 56

7.» PAREÔ — As 16hl5m —2.200 metros — CrJ 1.300.000— (B-tUn-)

Kg

1—1 Freerlon, J. Machado ,. 512 Queime, A. Santos .. 51

2—3 DJago, L. Corria ....334 Preflx, C. A. Souza .. 53" Paçoca, J. Tinoco ... 52

3-5 Mediar.t, J. Silva .... 526 FÍJ, J. Reis 53

" Estêjo, A. Machado .. 324—7 Duraque, O. Caidojo .. 53

Royal Prinee, F. P. F.o 56Fiel, A. Ramos 32

í» PAREÔ —, As 17h20m —1.200 metros — Cr| 1.600.OOO

(Betting)Kg

1—1 Guíjupí, J. Machado . 582 Leio de Bagé, A. Fort. 56

2—3 Timeu, A, M. Caminha 58Mogador, T. P. F.o.. 58

8 Blrbante, J. Brizola .. 883—8 Aliste, J. Tinoco .... 36

13 Capltan, O. Cardoso 56Honest Mao, L. Roberto 56

4—9 Lenalo, J. Borja, 8610 Batovi, J .Heis 5811 Seu Neni, C. Morgado 56

9.» PAREÔ — As 17h53m —1.300 metros — Cr$ t 100.000

(Betting) — (Variante)Kg

1—1 "Jpper-Cut, T. Per. F.o 57Cheviot, J. Machado .. 53Fair City, A. Machado Í3

2-4 Espantalho, C. Morg, 57Stand-Plpe, J. Reis .. 56Aramlel, J, Brizola .. 51

3—7 Motur, L. Santo» .... 57Blulln, J. Paiva 57Flora Menina, A. M. C. 53

4-10 Guarapema, F. G S. 5411 Panisse, R. A. Pinto 5712 Trempe, L. Corria ... 53

DOMINGO

1.» PAREÔ — As 13h30m —1.400 metros — CrJ 1.6O0.00O

K?1—1 Galopade, J. Machado . 562—2 Flora Mascarada, J. T. 583—3 Hematlta, C. Morgado 55

Qua-Tü 1, A. M .Caminha 53

4—3 Gedi, A. Santos 58" Gabela, A. Ricardo ..58" Gateza, A. Ricardo .. 56• Grá. A. Ricardo 56

2.» PAREÔ — As lth — Í.400metros — CrJ 800.000

Kg

1—1 Judex, F. Perelri F.o.. 58" Hercúleo L. Roberto . 532 Pimentlnha, J. Brizola 53 '

2—3 Glpso, O. Cardoso .... 58Blrman, J. Machado .. 37Maron, J. Terres .... 57

3-8 Old Bali, J. Borja ... 33Conde Ricardo, S. Silva 58Lord Panthera, I. Souza 54

4—9 Blue Sea, L. Acufia .. 5810 Coccinelle, F. Esteves 5711 Arlpuana, L. Corria ., 5312 Coral, O. Ricardo .... 54

3.» PABEO — Ai 14h30m —1.20O metros — Cr? 1.300.000

Kg1—1 MuIraquItS, J. Machado 57

2 Himatlon, L. Acufia .. 572-3 Celso, A. M. Caminha . 57

4 Lippe, F. Pereira F.o 573-3 Light-Ji, O. Cardoso .. 57" Salvatore, L. Corria .. 57

8 Grajaú, J. Paiva 574—7 Fricando, R. A. Pinto 37

Mr. Foca, R. Carmo . 57*Atirador, L. Alvarenga 57

4.» PAREÔ — As 13h — 1.200metros — Crf 1.300.OOO

Kg

1-1 Kadlak, D. P. Silva .. 872 La Garçone, J. Ramos 57

2—3 Ludovlca, A, M. 57Fórmula, A. Ramos .. 57Virajuba, J. Tinoco .. 57

3-8 Esperta, J. Pedro Filho 57"-Fisalina, J. Borja ... 577 Fração, A. Ricardo .. 57

4-8 rualrioe, L. Alvarenga 57

9 La Tajera, J. Reis .... 3710 Copac. Girl •, C. R. C. 87

* ex- Folaqulnha

3.» PAREÔ — As 15h3Sm —1.40O metros — Cr| l.SOO.OOO— (Brício Filho) — (.'ProvaiEspecial)

Kg

1—1 Arminho, J. Silva" Alzon. J. Reis ...81

, 553—? Nolntot, A. Santos .... 55

3 Bebeto, A. M. Caminha 833—4 Ceraiilo, F. Pereira F.o 58

S Adelmo, J. Pedro Filho 538 Téslo, L. Corria 51

4—7 Copag, S. M. Cruz .. 583 Aperitlvo, J. Machado 58

Palpite Infeliz, A. M. 55

<• PAREÔ — As 16hl0m —1.600 metros — Crf 3.000.000— (Primlo Josi Calmon)

Kg

1—1 First Class, J. Machado 59" Flanna. A. Ricardo .. 59" Fontanella, J. Machado 59Screen Play, J. Tinoco 59Fine Champagne, A R. 60

2—4 La Françalse, F. P. F.o 60" Onora, L. Corria .... 59Simpática, A. Hodecker 59To*vn Guarda, J. P. F. 69C. de Lune, J. Santana 60

3—8 Frama, P. Lima 59" Forma, A. Santos ... 59" Salomí, J. Silva 60Zla Zlva, J. O. S. F.o 59

10 Deldade. O. Cardoso .. 694-11 Klty Bell, A. Machado 60

12 EstUhelra, J. Carlindo 5913 Happy Moon, V. Mala 5914 Palnelras, J. Reis .... 59" Encarna, D. P. Silva 60

7.o PAREÔ — As 16h45m —1.30O metros — Crf 1.300.00»

(DebuUnte Oficial de M) —(Betting)

Kg

1—1 Jocline, g, Dlfliz .... 572 Quais, A. Ramos .... 57

2—3 lady Manon, L. Acufia 374 Ortiga, D. P. Silva .. 37

3-3 Miss Kadtna, A. Rlc. 578 Urânio, J. Machado .. 57

4—7 Municio, O. Cardoso .. 57Las Palmas, F. E*rtev«i 57DlorUng, J. Reli .... 87

(.* PÁREO — Aa 17h20m —1.300 metros — Crf 1.300.000

(AreU) — Betting)Kg

1-1 Milhafre, A. Machado 87" Charnot, J. Machado . 872 Ragamuffin, J. Borja . 37

2-3 Fluido, J. Silva 87Fuço, A. Santos .... 37TalamáJ. Negrello ... 37

3—8 Incat, A. Ricardo .... 37Chanceler, N. correrá 57Feitiço da Vila, D.P.S. 57

4—9 Assuan, J. Reis 5710 Empolgante, J. Tinoco. 5711 Rebelde, N. correrá ... 5713 Prlnter. L. Santo 57

>.* PAREÔ — As 17h53m —1.2M metros — Crf 1.100.WO

(Bettlni) — (AreU)Kg

1-1 Eragiro, A. Santos ... IT2 Ulster, C. Morgado .. 58

2—3 Good Four.d, J. Reis .. 584 Tobacco Road, J. P. P. 56

3-5 Cabuçu, F. Pereira *".• 57Royal Caparty, R. C. 53

4—7 Dom Octivlo, J. Borja BSHonfleur, A. Ricardo .. U

8 Surrlento, C. A, Soou ¦

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PRESIDENTENIOMAR MONIZ SODRÉ BITTENCOURT Correio da Manhã DIRETOR

M. PAULO FILHO

SUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA

Avenida Gomei Freire, 411 2.° Caderno — Rio do Janeiro, Quinta-feira, 29 de setembro do 1966 tt.* ».Ma — ano txn

TESTES DECIDEM EQUIPE DO VASCOPALMEIRASPRETENDEMURILO

SAO PAULO (SP-CM) —Durante o encontro mantidoentre o professor FerrucloSandolli, diretor do Palmei-ras e Flávio Costa, supervi-sor do Flamengo, aventou-se a possibilidade da trans-íerência do lateral Murilopara o Palmeiras. FlávioCosta salientou que nada po-dia resolver ou adiantar sô-bre a questão, esclarecendoque o assunto, de transfe-rência, somente deve sertratado com a alta direçãodo clube.

Na oportunidade, Flávioacertou a ida do ponteiroDirceu para o Flamengo, porempréstimo, até o final datemporada, seguindo o mes-mo caminho tomado porGildo. Dirceu vai com opreço do passe estipulado em-50 milhões de cruzeiros. "

PELEPele somente voltará a

atuar pela equipe do Santos,no Jôg0 do dia nove, contrao Coríntians, na Vila Belml-ro. Pele passará por umtratamento de diatermiadurante os próximos dias.Quanto ao peso do Jogadoradiantam os médicos doSantos, que não há proble-mas, pois Pele está com os"quilos ejcatos". "

! '¦¦•¦ AMARO

Dm emissário colombianoestá sendo esperado nestacapital, a íim de acertar aIda do volante Amaro paraBogotá. Os colombianos mos-tram grande Interesse emcontratar Amaro e estão ace-nando com milhares de dó-lares para a concretizaçãoda'negociação.

SUSPENSÃOf O técnico Lula, do Santos,

íol punido com a pena desuspensão por 60 dias, porhaver agredido o bandelrl-nha Gaze Alvane, por oca-sifto do jogo entre Santos ePortuguesa de Desportes, emVila Belmiro.

O goleiro Laérclo, que. também „esjêve em julgamen-

to, por tentativa-.de agres-são, pagou cinco mU cruael-ros de multa.

AVIÃOO São Paulo vai lnaufiu-

rar o seu avião no dia 4,quandq do Jogo amistoso emAraçatúba. Segundo a dlre-ção do clube, com a comprado aparelho o São Paulo es-tara capacitado a aceitarmaior numero de partidasamistosas, pela facilidade delocomoção.

CRUZEIROE GRÊMIOTÊM DATASBELO HORIZONTE (SP-CM) — Cruzeiro e Grêmiojá acertaram as datas paraos seus jogos pela TaçaBrasil. A primeira partidaserá efetuada no dia 9 deoutubro, em Porto Alegre,ficando o segundo jogo pa-ra Belo Horizonte, a 23 domesmo mês.

Quanto à arbitragem ain-da não houve acordo. Osmineiros não querem cario-cas ou paulistas e sugeremque um gaúcho dirija apartida em Minas e um mi-neiro, em Porto Alegre. Oassunto deverá ser resolvi-do nas próximas horas.

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BOM AUXÍLIOCabralzinho, a grande figura do Bangu e da partida, auxiliou muito o meio-campo, o ataque e a defesa

BOTAFOGODE NOVOMARCA 1x0

O Botafogo não conven-ceu em nova vitória por 1x 0, ao derrotar na noitede ontem o Campo Grande,em partida realizada emMoça Bonita e na qual,embora tenha p e r d i'd oAfonsinho, não esteve beme que poderia terminar em-patada diante de um públi-co de 699 pagantes, e comrenda dê Cr$ 1.047.500.

¦•¦ O. gôl nasceu de uma fa-lha de Genecí e foi conse-guldo aos dez minutos dosegundo tempo, por Vai-dir. A arbitragem de Ido-van Silva agradou e teveainda a colaboração dos au-xlliares Arnaldo CésarCoelho e Álvaro Siqueira.

As duas equipes inicia-ram a partida assim for-madas: BOTAFOGO —Manga, Joel, Zé Carlos,Paulistinha e Rildo; Leoni-das e Afonsinho; Sicuplra,Roberto, Parada e Valdir.CAMPO GRANDE — Mi-randa, Paulo, Guilherme,Genecf e Carlinhos; Tamll-ton e Norival; Wilson, Jal-ro, Jorge e Roberto.

O panorama desta fase. mereceu o empate sem gols,

pois se o Botafogo em ai-gumas vezes deu maiorpresença em campo, en-controu o Campo Grandenão só atento, como tam-bém disposto a réplicas ecom isso criando situaçõesembaraçosas para í a defesade General Severiano. Maisuma vez o time, botafo-

i guense pecou por intuição. tática, deixando-se nivelar

por um adversário, inegà-velmente, modesto, em pé-ça por peça.

Na etapa final, o Bota-' íogo conseguiu seu gôlúnl-• co aos 10 minutos è que vi-ria a ser o da vitória, gra-ças a falha de Geneci.

BANGU GANHA MAISUMA VEZ DE 5 ECABRAL tO MELHOR

Mais uma vez, por um placar alto — 5 a 0 '—,

e merecidamente, o Bangu obteve uma vitória nestecampeonato, desta vez sobre o Olaria, que, como osdemais, resistiu, somente no primeiro tempo, caindomuito na etapa complementar contribuindo paraisto a expulsão de Zé Maria, aos 45 minutos do pri-meiro tempo.

. Os gols. do Bangu foram assinalados por Cabal-zinho (35 minutos) e Paulo Borges (44 minutos) noprimeiro tempo, marcando Cabralzinho (5 minutos),Ênio (6 minutos) e Paulo Borges (8 minutos). Ca-bralzinho foi a grande figura do Bangu, participandode todos os gols de sua equipe.

Eunápio de Queiroz foi o juiz auxiliado por Amil-car Ferreira e Cláudio Magalhães. A renda atingiua CrÇ 786.960 com 1.031 pagantes.

PRIMEIRO TEMPO

As duas equipes atuaramassim constituídas: Bangu:Ubirajara; Fidélis, MárioTito, Luis Alberto e AriClemente; Jaime e Jair;Paulo Borges, Ênio, Ca-bralzinho e Ocimar — Ola-ria: Jurandir (Jaéder); Fio-doaldo (Cabrita), Zé Maria(Flodoaldo), Osmani e NU-ton Santos; Odmar e Didi-nho; Passarinho, Antoni-nho, Cabrita e Osmar.

Logo de inicio, antes queo Bangu armasse suas li-nhas, o Olaria esteve amea-çador, com Antoninho e Ca-brita quase marcando. Po-rém a defesa firme doBangu e as intervençõesexcelentes do goleiro Ubi-rajara conseguiram salvaro time de Maça Bonita.

Porém depois dos 25m oBangu passou a dominar ojogo, com um bom trabalhodo meio-campo e principal-mente de' Cabralzinho, agrande figura do time e dapartida. O primeiro gol doBangu surgiu aos 35 minu-tos, o que prova da resis-

tência do Olaria, por ln-tormédio de Cabralzinho,cobrando nma penalidade,de fora da área. Nove mi-nutos depois Paulo Borges,após falha da defesa au-mentava para dois. Um ml-nuto mais e Zé Maria íolexpulso por uma entradacm Jaime.

SEGUNDO TEMPOA salda de Zé Maria e as

conseqüentes alterações daequipe, descendo Cabritapara a lateral e Flodoaldopara a zaga, além da en-trada de Jaéder na meta,substituindo a Jurandir,desmantelaram o sistemadefensivo do Olaria que,nesta etapa, foi presa fácil.E os gols foram surgindo,todos com a participação deCabralzinho, direta ou in-diretamente. Aos 5 minutos,êle mesmo marcou o ter-cenro gol; nos 6 minutosfaz excelente lançamentopara Ênio marcar o quarto,e, finalmente-, Paulo Bor-ges, ainda aproveitandopasse de Cabralzinho, assi-nala o quinto e último gol.

LUSAVENCEPOR 2X1

Na partida mais fraca danoite, a Portuguesa derro-tou o Bonsucesso Ror 2 a 1,em São Januário, com ren-da de Cr$ 93.000 e apenas56 pessoas pagando Ingres-so.

O primeiro tempo termi-nou com o marcador de1 a 0 em favor da lusa ca-rioca, gol assinalado pelozagueiro Lúcio. Na segundaetapa, Lazinho, aos 30 mi-nutos, aumentou para aPortuguesa, e Jurandir, aos33, diminuiu para o Bonsu-cesso.

A Portuguesa mereceu avitória por ter apresentadomais conjunto, ao contráriodo time rubro-anil, que porforça de contusões, se apre-sentou com alterações e de*monstrou falta de enten-dimentos em suas linhas.

SÃO PAULOPERDELIDERANÇA

SAQ PAULO (Sucursal) —Santos, sem Pele e com o

retorno de Mauro, venceu oSão Paulo FC, ainda sem Dl-di, na noite de ontem, emVila Belmiro, por Ia 0, pe-rante um público que possl-bilitou a arrecadação de ....Cr 27.495 milhões, apesar dachuva.

Coutinho marcou o únicogol da partida.

No Parque São Jorge, o Co-rlntlans venceu - o Américapor 5 a 3 e em Ribeirão Prê-to, o Botafogo passou peloSão Bento pela contagem de

a 0.Palmeiras e Coríntians são

agora os líderes do campeo-nato paulista de futebol evão se defrontar domingo.

Apresentando como principal atra-

ção o clássico Vasco x América, no Ma-racanã — a partir de anteontem deno-minado Estádio Mário Filho," por deli-beração unânime da Assembléia Legis-ktiva da Guanabara — será completa-da na noite de hoje — 19 horas paraos aspirantes e 21 horas para os pro-fissionais — a quinta rodada do Cam-peonato Carioca de Futebol, que reu-nlrá, ainda, os jogos Madureira x Fia-mengo, em General Severiano, e São

Cristóvão x Fluminense, no Estádio SSoJanuário.

Nesses jogos, portanto, estarão emação dois dos líderes invictos do cer-tame — Vasco e Fluminense — e ovice-líder Flamengo — em luta contraequipes que têm por principal objetivoevitar novos fracassos a fim de aumen.tarem suas esperanças de se classificarentre os oito primeiros colocados doCampeonato e, dessa forma, assegura-rem a sua participação no turno finale decisivo fio certame.

APENAS O AMÉRICA ESCALADOVasco e América deverão oferecer

um bom espetáculo esta noite — 21 ho-?ras — no Maracanã, uma vez que aequipe vascaina é uma das lideres in-victas do certame e certamente jogarápara manter sua posição, enquanto otime rubro, que ainda não venceu, lu-tara pela sua primeira vitória, bemcomo para iniciar a reação com vistas afigurar entre os oito primeiros coloca-dos do turno, classificando-se para oturno final do Campeonato.

Salvo alterações de última hora, asduas equipes jogarão assim formadas:Vasco — Edson, Ari, Brito, Fontana e' Oldair; Maranhão e Alclr; Nado, Célio,Madureira e Danilo Menezes. América— Ari, Luciano, Alemão, Aldeei e Eral-do; Sudaco e Ica; Jorginho, Antunes,Edu e Artur. Na direção da partidafuncionará José Teixeira de Carvalho,auxiliado por José Gomes Sobrinho eWilson Lopes de Souza.

VASCO

Poupado no coletivo de 25 minutos,realizado ontem pelos vacainos, DaniloMenezes faz teste esta manhã para en-írentar o América, estando Morais desobreaviso. Madureira fêz o gol daequipe principal que empatou com umtime misto por 1 a 1, cabendo a Romil-do o tento adversário.

Em meio ao treinamento, Fontanae Célio foram poupados e apenas o pon-ta-de-lança terá que passar hoje pelarevisão médica. Quanto a Danilo con-tlnua se queixando de dores na coxae no joelho direito e se encontra sobcuidados especiais por. parte do dr. Mar-

cozzi. Danilo também está concentradona sede da Lagoa, onde continuará otratamento até a noite de hoje, quandoserá submetido a um teste definitivo.Entretanto, são remotas as posslbúlda-des do seu aproveitamento.

SALOMÃO

Depois de ter participado do treinode conjunto do Vasco, integrando o timemisto, na manhã de ontem, em SâoJanuário, quando revelou encontrar-seem plena forma, Salomão acertou, emdefinitivo, seu ingresso no clube de SãoJanuário. Assinou contrato por um pe-riodo de 15 meses, mediante ordenadomensal de 800 mil cruzeiros incluídaluvas.

AMÉRICA

Com um individual e um treino re-creativo de dois toques, o treinadorWilson Santos encerrou ontem, no cam-po do Andarai, os preparativos do Amé-rica para o clássico desta noite, tendoconfirmado a escalàção da equipe ru-bra, que será a mesma que enfrentou eperdeu, pela vantagem minima, para oFluminense no último domingo.

Uma das dúvidas do time america-no era a presença do goleiro Ari, quechegou a ser substituído no jogo contraos tricolores. O.goleiro, entretanto, rea-giu bem ao tratamento e ontem treinounormalmente e bem, assegurando a suaescalàção.

. Dentre os contundidos do América,Marcos esteve ausente do treinamento,enquanto Amorim teve licença para.ira Porto Alegre visitai uma irmã;doente.

FLU ENFRENTA LIBERO ALVOA presença de Lula na partida de

hoje à noite, contra o São Cristóvão,íoi garantida ontem, pois o jogador nãosente mais qualquer dor no tornozeloesquerdo. Sendo assim, a equipe tricô-lor jogará completa, enquanto o novotécnico da equipe cadete lançará o ex-vascaino Pereira nas íunções de libero,sendo a novidade da partida.

As equipes para hoje já estão es-caladas, devendo atuar o São Cristóvãocom: Draúslo; Edison, Ailton, Jedir eTião; Pereira, Valdoclr e Domingos;Correia, Jorge e Fraga. O Fluminensenão terá alterações, jogando com; Jor-ge Vitorio; Oliveira, Caxias, Altair eBauér; Denilson e Roberto Pinto; Amo-roso, Samarone, Mário e Lula.

FLUMINENSE

Os jogadores do Fluminense reali-zaram, na manhã de ontem, no ginásiocoberto das Laranjeiras, um treinamen-to recreativo, sob as ordens do auxl-liar-técnico João Carlos e que constou

de partidas de volibol. Antes do re-creativo, os titulares fizeram ginásti-ca de aquecimento.

Samarone retornou ontem de SSoPaulo e tomou parte no coletivo dos as-pirantes, que teve ainda a presença deJardel e Gilson Nunes, que jogará notime de aspirantes, visando a recuperarsua forma. Altair foi poupado do trel7no recreativo, por sentir dores museu-lares. O dr. Valdir Luz assegurou..apresença de Lula, após a revisão mé-dica. Jorge Vitorio e Márcio .Íoramexercitados pelo auxillar-técnlco JoãoCarlos, com chutes a gol. .,, , ,;

SAO CRISTÓVÃO ? '"

O novo treinador do São Cristóvão,— Antoninho — filho do presidente doclube, já tem escalada a equipe cadetepara o jogo de hoje, contra o Flumi-nense, e lançará, como novidaía, o la-teral esquerdo Pereira na função de 11-bero, esperando com isto dificultar oataque tricolor. .

FLA JOGA COM SILVA E DITÃOEm General Severiano, no campo do

Botafogo, as equipes do Flamengo e doMadureira jogam hoje, pela quinta ro-dada do Campeonato Carioca, em par-tida a ser dirigida pelo sr. José MárioVinhas, auxiliado por Nivaldo Santos eGeraldino César.

As equipes prováveis são as seguin-tes: FLAMENGO — Franz; Murilo, Jai-me, Ditão e Paulo Henrique; Carlinhose Nelsinho; Carlos Alberto, Almir, Sil-va e Osvaldo. MADUREIRA — Silas;Jorge Luiz, Nagel, Alfredo e Conceição;Laerte e Merrinho; Vinícius, Anisio,Morais e Leal.

FLAMENGODepois de levar um susto com o joe-

lho de Silva na terça-feira e ficar amea-çado de não contar com Ditão, que foraa São Paulo visitar sua mãe enferma,o Flamengo conseguiu resolver todos os

seus problemas e se apresentará com-pleto na noite de hoje. Ditão retornouontem de São Paulo, seguindo direta-mente para a Gávea, onde treinou, indodepois para a concentração, onde aguar-dará o jogo com seus companheiros.

MADUREIRA

O Madureira vai repetir a mesmaformação que ¦ enfrentou, domingo, oBotafogo e que conseguiu perder demenos até agora: 1 a 0. O treinador Ri-cardo Magalhães íiec-u satisfeito com aprodução da sua equipe que, pela pri-meira vez, conseguiu manter os nervoscontrolados, deixando de empatar poruma questão de azar.

A única ausência no clube suburba-no é a do ponteiro Mário, que continuatentando a cura de uma distenção navirilha.

TOURINHO ESPERAVENCER NO AMÉRICA

A MARGEM DO CAMPO

Futebol, restauração dosesportes amadores, reformade estatutos e uma sede con-digna para o América, são astônicas da plataforma daOposição, que de chapa verdeconcorre hoje ás eleições pa-ra garantir a maioria de um1/3 do Conselho Deliberati-vo do América que, em 1967.então, escolherá o presidên-te para o biênio 68-69.

Do grupo oposicionista fa-zem parte figuras tradiclo-nais do clube de Campos Sa-les, como Egas de Mendonça,João Antero de Carvalho,Claudlonor de Souza Lemos,Oscar Barroso e outros, ln-clulndo a nova geração eaquela considerada mediana,da qual faz parte o própriodr. Marques Tourlnho, queserá candidato à presidência.

OBJETIVOS

O dr. Marques Tourlnho,antes da tudo, realça que a

eleição de hoje, servirá paraos associados expressaremseu descontentamento ou asua aprovação* à atual Dlre-toria. E diz:. "Não adiantao. sócio gritar contra o timee a administração e simcomparecer às urnas. A Opò-siçâo, dentro do seu planeja-mento, prevê a restauraçãodos Departamentos Esporti-vos do América, em especialo de Futebol, que tornou oclube um dos grandes líderesdo cenário brasileiro.

Além do mais, os esportesamadoristas merecerão aten-ção. A necessidade da refor-ma dos estatutos é imperiosa,assim como a edificação deuma sede condigna para osseus associados."

* !:?NEGATIVISMO

Salienta o dr. MarquesTourlnho, que "o diretor dofutebol e o técnico dizem queo time do América é paraconcorrer, puramente aocampeonato e não disputar o

titulo, enquanto o presidên-te alega que a falta de umcampo para treinamento ser-ve de razão para a pálidacampanha do time. A ver-dade é que a oposição se re-bela contra esse determinis-mo negativo, justamente por-que o América tem que sercandidato ao titulo e Jamaisum mero disputante, comovem ocorrendo e com os ln-sucessos justificados sobevasivas e divagaçóes pueris.Quanto ii desculpa da faltade campo para treinamentopoderia ser válida se o sr.Wolney Braune houvesse sur-gido ontem e não Já há oitoanos, como presidente dequatro períodos e querendose tiWifiizar."

Para encerrar e, como no-vldade, o dr. Mário Marquesoposição tem nos seus planosOposição tem nos seus planosa criação do departamentode automobilismo, inédito emclubes de futebol.

Uma vantagem temp Santos', pode perderquanto quiser no Campeonato. Paulista que o seuprestígio não se abala. Suas últimas vitórias sô-bre o Ben/ica e o Internazionale, em Nova York,asseguraram-lhe crédito de muitos meses no am-biente mundial, que é para êle o mais impor-tante. Acredito que as notícia» das derrotas quetem sofrido para o Comercial de Ribeirão Preto,o Guarani de Campinas e o Botafogo, versãopaulista, repercutem lá fora com o sabor do pi-toresco, espécie do i?npossível acontece, de quenão está muito longe a colocação do poderosotime em décimo lugar na tabela.

A fase negativa do Santos, entretanto, res-salta a desorganização do futebol brasileiro e onouco interesse que lhe dedicam os dirigentesno sentido de ampliar-lhe a área de comérciointernacional. Quero referir-me às ronseqüên-cias boas ou más de ser campeão de São Pauloou vencedor da Taça Guanabara. É um proble-ma que levantei no ano passado e até hoje nãofoi resolvido. A/asfando-se este ano da TaçaLibertadores da América — o torneio de clubescampeões da América do Sul — o Brasil neu-íralicou os efeitos mais expressivos das suasdisputas internas. Valia a pena conquistar os ti-tulos regionais, porque estes projetavam para aTaça Brasil, cujo ganhador atingia o estágio sul-americano e, daí, podia chegar ao título mun-

diat, como duas vezes aconteceu com o Si mios.Agora, a Taça Brasil não dá fama nem fo: tuna.

* *No caso do Santos, existe ainda a gênero-

sidade do regulamento dessa competição. Mes-mo que perca o Campeonato Paulista, comoúltimo vencedor da Taça Brasil êle tem o di-reito de participar das finais desta, com amplaspossibilidades de êxito em virtude da /orça na-tural de sua equipe. Pode perpetuar-se comocampeão brasileiro, sem que seja fornecido aocampeão paulista — da '?nesma forma que aoFluminense, ao Grêmio e ao Cruzeiro —motiva-ção maior para tentar interromper-lhe a su-premacia na Taça Brasil, pois essa /acanha mor-rerâ numa inscrição histórica.

* *Contando manter a posse dá Taça Brasil,

o Santos enfrenta com sorrisos de pilhéria o queoutro clube receberia como drama dos piores.E se alguém lhe roubar também a Taça, enti-nuará sendo o bom daqui e o bonzão de li cn-quanto em torno de Pele gravitarem Carlos Al-berto, Zito, Oberdan, Coutinho e Toninho. Semqualquer favor, porque é o único no Brasil quetem time para cair um dia em Campinas e doisdias depois golear o melhor adversário argentinoinglês ou italiano.

* •Mas, por legitimas c indiscutíveis que se-

jam as suas qualidades reais e internaclonalmen-

ACHILLES CHIROL

te reconhecidas, todo o futebol brasileiro nãopode condicionar-se d situação de excepcional'.-dade do Santos. Se houver condições de elevarmais dois ou três clubes ao «eu nível devemosesttmulá-las. Apesar dos erros, muitos íe esfor-çam por alcançd-Io e é injusto negar-lhe» umachance. Então sim, haveria /avoritismo em bene-ficio do Santos, no presente, e, no futuro, dequem viesse a substituí-lo.

* * *O Brasil precisa restabelecer a ordem de

responsabilidade e valor no seu futebol, o qu?julgo impraticável antes que volte a disputar aTaça Libertadores da América. Assim como apro-vamos a CBD ao afastnr.* dela, ante a incon-cebível decisão da mu.c;,_ dos países «ul-amert-canos de incluir os vice-campeõe» no torneio,timos de realizar um movimento que devolva ao*clubes brasileiros d luta com argentino», uru-guaios, chileno» e peruano», abrindo a pórspec-tiva da divulgação mundial que o Santo» já obte-ve ao derrotar dua» vezes consecutiva» o cam-peão europeu.

A experiência com os vlce-campeôet foi umfracasso. Mas um argumento para juntar à ín-fluência politica da CBD na América do Sul etornar, novamente, a Taça Libertadores da Amé-rica o objetivo que está faltando aos clubes bra-sileiro» em suas atividade» longa», cansatiooj tinglórias.

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