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PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO
DE ENGENHARIA CIVIL
2018
Bonsucesso / Campo Grande /
Bangu / Jacarepaguá
REITORIA
Ana Cristina Monteiro da Motta Cruz
Chanceler
Arapuan Medeiros da Motta Netto
Reitor
Pedro Pascoal Sava
Vice-Reitor de Relacionamento Institucional
Carlos Alberto Figueiredo da Silva
Vice-Reitor de Pesquisa, Extensão e
Inovação
Claudia de Freitas Lopes Costa
Vice-Reitora Acadêmica de Graduação e
Pós-Graduação
Alessandro Schlomer
Vice-Reitor Financeiro e Administrativo
Bruno de Andrade Moraes Teixeira
Vice-Reitor de TI, Infraestrutura e Registros
Acadêmicos
Edna Oliveira
Vice-Reitora de Recursos Humanos
DIRETORIA
Eduardo Espindola Halpern
Diretor de Ensino de Graduação e Pós-
Graduação
Luiz Cezar Vasques
Diretor de Legislação e Procurador
Institucional
Augusto Medeiros da Motta Neto
Diretor de Relações Internacionais
CPA
Aníbal Ribeiro de Figueiredo
Presidente da Comissão Própria de
Avaliação
COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DO PPC
Vinicius Machado de Oliveira (Coordenador da Comissão)
Alfredo Dias D’Almeida
Eduardo Guerra Murad
Flávia da Silva
Henrique Apolinário Rody
Igor Charlles Siqueira Leite
Julio Cesar da Silva
Viviane Japiassú Viana
Vladimir Leite Gonçalves
COLABORADORES
Anne Patrícia Pimentel
Francisco Rafael de Sousa Lima
Geórgia Andréia de Oliveira Santos
Maria Marlene Rodrigues de Oliveira
Marta Ferreira Affonso
Tereza Cristina Simões
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 9
1 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................................................... 12
1.1 Mantenedora ....................................................................................................... 12
1.1.1 Histórico ...................................................................................................... 12
1.1.2 Perfil, Missão, Visão e Valores Institucionais ............................................. 14
1.2.1 Pilares Institucionais .................................................................................... 16
1.2 Mantida ............................................................................................................... 16
1.2.1 Pilares Acadêmicos ...................................................................................... 16
1.2.1.1 Inovação .............................................................................................................. 17
1.2.1.2 Sustentabilidade .................................................................................................. 18
1.2.2 Características Socioeconômicas e Ambientais da Região ......................... 19
1.2.3 Inserção Regional ........................................................................................ 23
1.2.4 Responsabilidade Social e Ambiental ......................................................... 27
1.2.5 Internacionalização ...................................................................................... 28
2. CONCEPÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 30
2.1 Contexto educacional .......................................................................................... 31
2.1.1 Justificativa para a implementação do curso ................................................. 31
2.1.2 Mercado de trabalho ...................................................................................... 33
2.2 Políticas institucionais no âmbito do curso .......................................................... 34
2.2.1 Ensino ............................................................................................................ 34
2.1.2 Pesquisa e extensão ....................................................................................... 36
2.1.2.1 Grupo de pesquisa, ensino e extensão: Recursos hídricos, saneamento e meio
ambiente .......................................................................................................................... 37
2.1.2.2 Grupo de pesquisa, ensino e extensão: Muito além do Cronos: o Tempo
Percebido na Educação e na Profissão ............................................................................ 38
2.3.1 Objetivos gerais dos Cursos de Graduação da UNISUAM ........................... 39
2.3.2 Objetivo Geral Curso ..................................................................................... 40
2.3.3 Objetivos Específicos do Curso ..................................................................... 40
2.4 Perfil do Egresso ................................................................................................... 41
2.4.1 Perfil do egresso UNISUAM ......................................................................... 41
2.4.2 Perfil do egresso do curso de Graduação em Engenharia Civil .................... 41
2.4.3 Políticas de Acompanhamento aos Egressos ............................................... 44
2.5 Formas de acesso ao curso.................................................................................... 45
2.5.1 Processo seletivo ........................................................................................... 45
2.5.2 Transferência ou nova graduação .................................................................. 45
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................ 47
3.1 Princípios da organização curricular e da prática pedagógica .............................. 47
3.1.1 Princípios Epistemológicos ........................................................................... 48
3.1.2 Princípios Metodológicos .............................................................................. 49
3.1.3 Princípios Formativos .................................................................................... 50
3.2 Estrutura curricular ............................................................................................... 52
3.2.1 Conteúdos curriculares .................................................................................. 57
3.2.2 Relação entre eixos de conteúdo com o perfil do egresso ............................. 59
3.2.3 Conteúdos curriculares transversais .............................................................. 61
3.2.4 Matriz curricular ............................................................................................ 62
3.2.5 Atividades Práticas Supervisionadas (APS) .................................................. 63
3.2.6 Disciplinas eletivas e optativas ...................................................................... 64
3.2.7 Estágios e práticas profissionais .................................................................... 65
3.2.8 Atividades complementares ........................................................................... 67
3.2.9 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................... 69
4 METODOLOGIA DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS ..................... 71
4.1 Metodologia .............................................................................................................. 71
4.2 Estratégias e práticas pedagógicas ........................................................................ 72
4.3 Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) nos processos de ensino-
aprendizagem .............................................................................................................. 73
4.4 Educação a distância – AVA ................................................................................ 75
4.4.1 Equipe multidisciplinar. ............................................................................... 75
4.4.2 Atividades de Tutoria .................................................................................. 76
4.4.3 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes ..................... 77
4.4.4 Mecanismos de interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso a
distância. ................................................................................................................. 79
4.4.5 Material didático institucional ....................................................................... 80
4.5 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem .................................................. 81
4.5.1 Etapas da Avaliação ..................................................................................... 82
5. ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ..................................... 85
5.1. Apoio ao discente e ao docente - NAPp .............................................................. 85
5.1.1 PAPI – Programa de Atenção Especial aos Períodos Iniciais ..................... 85
5.1.1.1 Projeto Aprender a Aprender .......................................................................... 85
5.1.1.2 Projeto Explica Mais (nivelamento) ................................................................ 86
5.1.1.3 Projeto Simpósio Discente .............................................................................. 86
5.1.1.4 Monitoria ......................................................................................................... 86
5.1.1.5 Representantes de turma .................................................................................. 87
5.1.2 Programa de Educação Inclusiva ................................................................. 87
5.2 Apoio na Carreira Profissional - UNISUAM Carreiras ........................................ 89
5.3 Programas de Bolsas ........................................................................................... 91
6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......................................... 92
6.1 Estruturação do Corpo Docente do Curso – titulação e regime de trabalho ....... 92
6.1.1 Política de Qualificação Docente................................................................. 92
6.1.2 Plano de Carreira Docente ........................................................................... 93
6.1.3 Critérios de Seleção do Corpo Docente ....................................................... 94
6.1.4 Núcleo Docente Estruturante ....................................................................... 95
6.1.5 Colegiado de Curso...................................................................................... 96
6.1.6 Tutoria – titulação, experiência e regime de trabalho.................................. 97
6.1.7 Conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias às atividades de tutoria 98
6.2 Corpo Técnico Administrativo ............................................................................. 99
6.2.1 Estruturação ................................................................................................... 99
6.2.2 Regime de Trabalho ................................................................................... 100
6.4 Organograma ...................................................................................................... 102
7 INSTALAÇÕES ........................................................................................................ 103
7.1 Infraestrutura de apoio direto ............................................................................. 103
7.1.1 Gabinetes de trabalho para Tempo Integral ................................................. 103
7.1.2 Sala das Coordenações ................................................................................ 103
7.1.3 Sala de professores e sala de reuniões ......................................................... 104
7.1.4 Salas de aula ................................................................................................ 104
7.1.5 Laboratórios de Informática ........................................................................ 105
7.1.6 Laboratórios específicos .............................................................................. 106
7.1.6.1 Bonsucesso ........................................................................................................ 106
7.1.6.2 Campo Grande ................................................................................................... 107
7.1.6.3 Bangu ................................................................................................................ 108
7.1.7 Acesso para portadores de necessidades especiais ...................................... 110
7.3 Biblioteca ............................................................................................................ 111
7.3.1 Acervo: bibliografias básica e complementar e periódicos ....................... 111
7.3.2 Acervo: e política de atualização ............................................................... 112
8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................ 113
8.1 Autoavaliação de acordo com o Relatório apresentado pela CPA: .................. 114
8.2 Autoavaliação de acordo com a Avaliação Departamento de Marketing:........ 114
8.3 Autoavaliação de acordo com processo regulatório ......................................... 115
8.4 Ações decorrentes das avaliações ..................................................................... 115
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 116
10 APÊNDICE ............................................................................................................. 118
10.1 Quadro de docentes do Curso e suas respectivas titulações e regime de trabalho
em 2018-1. ................................................................................................................ 118
10.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (2018-1) ................................... 119
10.3 Ementário.......................................................................................................... 120
1º Período ............................................................................................................. 120
2º Período ............................................................................................................. 126
3º Período ............................................................................................................. 133
4º Período ............................................................................................................. 140
5º Período ............................................................................................................. 150
6º Período ............................................................................................................. 158
7º Período ............................................................................................................. 167
8º Período ............................................................................................................. 175
9º Período ............................................................................................................. 183
10º Período ........................................................................................................... 192
9
INTRODUÇÃO
O presente Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é fruto de um estudo que vem se
desenvolvendo com a soma de experiências acadêmicas, administrativas e pedagógicas
da UNISUAM. As contribuições são provenientes de discussões realizadas através de
reuniões do Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE) com a Coordenação de Curso,
e toda a comunidade acadêmica, representada no Colegiado de Curso e no Conselho de
Pesquisa (CEP), fundamentado na crença de que o educando assimila o objeto de estudo
fazendo uso de uma prática dialética com a realidade (Paulo Freire, 1981), ou seja, de que
ele é o protagonista de seu próprio processo de ensino e aprendizagem e da construção de
seu conhecimento.
Devido à sua importância, a realização do PPC é um trabalho de planejamento
continuado, com metodologia participativa e dialógica. A UNISUAM entende que o
Projeto Pedagógico é um documento fundamental que deve estar em permanente
atualização e, portanto, depende da participação e do envolvimento de todos aqueles que
estão direta e indiretamente relacionados ao curso. O comprometimento dos stakeholders
prioritários permite um olhar integrado entre o mercado e a academia, potencializando a
formação do aluno e a contribuição da instituição à sociedade.
Além da produção em equipe e a conformidade com os regimentos, regulamentos
e políticas institucionais, o PPC compartilha com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI)
o reconhecimento da necessidade de uma metodologia de ensino que contemple e amplie
as características específicas de cada curso de graduação, relacionadas na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e nas Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCN) do Ministério da Educação.
Assim, a partir da observação dos indicativos preconizados por esses documentos,
a proposta do presente PPC é refletir acerca dos princípios que estruturam o curso,
aprofundando sua concepção, sua filosofia, seus objetivos e sua organização. A ideia é
atentar para a formação acadêmica e profissional de nossos estudantes, refletindo a
respeito das competências, habilidades, atitudes, conhecimentos e valores a serem
desenvolvidos. Pretende-se fornecer interações entre diversos campos, como ciência e
sociedade, economia e outros. Isso permitirá que eles aprofundem as competências
teóricas e técnicas essenciais ao exercício de sua profissão. Em paralelo, busca-se integrar
o aluno à comunidade e transformá-lo não somente em um cidadão consciente do seu
10
papel dentro da sociedade, mas também em um formador de opiniões, um agente
modelador e/ou transformador da sociedade em direção ao bem comum.
Os objetivos do curso de Engenharia Civil estão totalmente alinhados com o que
se espera do Engenheiro Civil no mercado, incluindo, mas não limitando-se a: capacidade
de aplicação das tecnologias médias (dominadas) adequadas à Engenharia Civil;
capacidade de gerenciamento de recursos humanos, técnicos e tecnológicos para a
construção, reforma e manutenção de obras civis; capacidade de prover soluções
conhecidas ou inovadoras para problemas que exijam intervenções relacionadas aos
saberes do Engenheiro Civil. Por fim, o egresso estará também capacitado a compreender
as novas demandas do mercado relativas às aplicações da Engenharia Civil e transformá-
las em conhecimentos aplicados.
O objetivo geral do curso de Engenharia Civil é a formação de profissionais
qualificados nos âmbitos: tecnológico, científico, atitudinal e intelectual, capacitados a
atender às diversas solicitações profissionais do mercado, colaborando para o
desenvolvimento racional e sustentável da sociedade e do meio ambiente, através do
desenvolvimento de projetos.
Os objetivos específicos do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário
Augusto Motta, estabelecidos como metas para o alcance de seu objetivo geral, consistem
em:
- Formar profissionais críticos, com sólidos conhecimentos na área de Engenharia
Civil, aptos à investigação e inseridos num processo contínuo de construção do
conhecimento nesta área;
- Formar profissionais plenamente capacitados a atender às diferentes solicitações
da sociedade e do mercado de trabalho em atividades voltadas para a elaboração e
implantação de obras de várias finalidades, tais como as obras viárias urbanas e regionais,
obras de edificações, quer sejam residenciais comerciais ou industriais, de estradas, portos
e aeroportos, de sistemas de saneamento básico, obras de alta complexidade como pontes,
barragens, túneis e canais, cuja abrangência alcança uma diversidade de tipos e
finalidades que compõe o amplo universo da Engenharia Civil.
- Proporcionar uma formação profissional generalista e ampliada, reunindo
conhecimentos e habilidades técnico-científicas, éticas e humanistas;
- Preparar profissionais conscientes de seu papel de transformadores da realidade,
aptos a construírem em sua prática profissional um espaço de reflexão sobre os avanços
no mundo tecnológico;
11
- Fornecer uma base teórica sólida que permita ao egresso uma rápida adaptação
às permanentes evoluções tecnológicas;
- Desenvolver no discente a capacidade de abstração, raciocínio lógico e a
habilidade para aplicação de métodos científicos, visando propiciar o desenvolvimento
de atividades de pesquisa;
- Desenvolver a habilidade para identificação e solução dos problemas
relacionados à Engenharia Civil, fazendo frente aos desafios tecnológicos e de mercado,
mediante aprendizado contínuo e gradual pela concepção e execução de tarefas e projetos
ao longo do curso que promovam a busca da investigação e da proposição de soluções
eficazes, preferencialmente inovadoras;
- Proporcionar uma formação profissional abrangente na área de Engenharia Civil,
buscando explorar diversas potencialidades da profissão, assegurando deste modo que o
egresso tenha condições reais de competição no mercado de trabalho;
- Incentivar o potencial empreendedor do educando, caracterizado pela capacidade
de tomar decisões e visualizar novas soluções tecnológicas e operacionais para problemas
do trabalho cotidiano.
Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Civil
12
1 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL
1.1 Mantenedora
1.1.1 Histórico
O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), código MEC 277,
localizado à Avenida Paris, no. 72, Bairro Bonsucesso, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21041-
020, é mantido pela Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta (SUAM), código
MEC 199, fundada em 25 de novembro de 1968. Trata-se de uma associação civil, pessoa
jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, de finalidades educacionais, assistenciais
e filantrópicas, com sede e foro no mesmo endereço, CNPJ nº 34.008.227/0001-03, com
estatuto aprovado e registrado sob o nº 20.876 no cartório de Registro Civil de Pessoas
Jurídicas, da Comarca do Rio de Janeiro RJ, em 29 de agosto de 2003.
A UNISUAM, anteriormente denominada Sociedade Unificada de Ensino
Superior Augusto Motta, foi credenciada pelo MEC como Instituição de Ensino Superior
em 12 de fevereiro de 1970, Decreto no 66189, de 06 de fevereiro de 1970, que deu
origem à Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas. Com base no plano de
expansão, foram implantadas a Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências
Humanas, Letras e Artes; a Faculdade de Estudos Sociais Aplicados foi ampliada e foram
criadas a Faculdade de Comunicação Social, a Faculdade de Engenharia e a Faculdade de
Reabilitação, suprindo uma necessidade da região da Leopoldina-RJ, à época.
Essa trajetória histórica começou na década de 1930, com a fundação do Colégio
Luso Carioca pelo professor Augusto Medeiros da Motta. Com o objetivo de melhorar o
nível sócio-educacional da região da Leopoldina, o Colégio iniciou suas atividades com
um curso preparatório para a Escola Naval, implantando, mais tarde, o Primário, o
Admissão ao Propedêutico e o Técnico em Contabilidade. Dando continuidade a este
trabalho e com o objetivo de formar profissionais do ensino, foi criada, ainda, a Escola
de Formação de Professores.
O atendimento às necessidades locais mantém-se até hoje como uma das maiores
preocupações da família do professor Augusto Medeiros da Motta. Após o seu
falecimento, sua esposa, professora Amarina Motta, e seus filhos, Augusta e Arapuan,
fundaram, em 1968, a Escola Normal Luso Carioca.
13
No final da década de 1960, a região da Leopoldina ainda se encontrava carente
na área da educação superior. Constatada uma demanda da comunidade para suprir essa
lacuna, em 1969 foi fundada a Sociedade Unificada de Ensino Superior Augusto Motta,
que daria origem à Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas.
Gradativamente, foram sendo implantadas novas Unidades de Ensino: a
Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes, atendendo
às demandas de formação de professores para o sistema dos antigos 1º e 2º graus; a
ampliação da Faculdade de Estudos Sociais Aplicados e a criação da Faculdade de
Comunicação Social, da Faculdade de Engenharia e da Faculdade de Reabilitação,
objetivando a preparação de recursos humanos para as suas áreas específicas. Estando
todos os cursos reconhecidos desde a década de 1970, as Faculdades Integradas Augusto
Motta (FINAM) iniciaram, em meados da década de 1990, o seu processo de
transformação em Centro Universitário.
A proposta educacional caracterizou-se como um esforço para atender às
aspirações e expectativas comunitárias, prevalecendo a preocupação de que cada curso,
seja de graduação, extensão ou de pós-graduação, possa efetivamente representar um elo
a mais para a concretização do compromisso maior das FINAM em promover a cidadania
e a sociedade.
Em 1997, com o credenciamento do primeiro centro universitário do Brasil, por
meio do Decreto sem número, de 27 de outubro de 1997, publicado em 29 de outubro de
1997, o Centro Universitário Augusto Motta passou a oferecer à região da Leopoldina
uma oportunidade ímpar, que cresce a cada dia, proporcionando desenvolvimento e
conhecimento à população. Expandindo seus ideais, a UNISUAM chegou, em 2005, à
Zona Oeste com as unidades de Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá. A concretização
dessas novas Unidades justifica-se pela existência de demanda de suas populações.
A partir de 2004, a UNISUAM parte na direção da pós-graduação. Inicialmente
com cursos de especialização e, em 2006, com seu primeiro programa de mestrado
aprovado pela CAPES. Trata-se do Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local.
Este programa surgiu em função das perspectivas e projetos de extensão que existiam na
Instituição. Esta interação com a comunidade, inspirou a UNISUAM na construção da
proposta de um mestrado que pudesse, em conjunto com a área de Extensão, contribuir
para o desenvolvimento das regiões circunvizinhas à Instituição.
Em 2006, a UNISUAM entendeu a necessidade de um programa stricto sensu na
área de saúde e contratou 12 professores doutores para iniciar pesquisas e estabelecer
14
grupos que pudessem criar o arcabouço para um futuro programa de mestrado. Assim,
durante quatro anos o grupo trabalhou incessantemente e conseguiu aprovar na CAPES,
em 2010, o Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação. Em 2016, a UNISUAM
teve o reconhecimento de seu programa de Doutorado em Ciências da Reabilitação. Em
seguida, com a concessão de bolsas pela CAPES, passa a receber alunos de Pós-
Doutorado.
A UNISUAM forma, ao longo de aproximadamente 50 anos de história,
profissionais qualificados e cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, atendendo a
comunidade ao redor de suas Unidades, abrindo espaço para o exercício da profissão que
os alunos escolheram e, principalmente, oferecendo a oportunidade da prática da
cidadania.
Na busca pela excelência e atendendo aos egressos, no sentido de promover a
educação continuada, a UNISUAM dispõe ainda de cursos de Especialização (presencial
e a distância) e os cursos de Mestrado Profissional Interdisciplinar em Desenvolvimento
Local e Mestrado e Doutorado Acadêmico em Ciências da Reabilitação, com um corpo
docente altamente qualificado, atualizado e comprometido com o desenvolvimento do
país.
1.1.2 Perfil, Missão, Visão e Valores Institucionais
A vocação da UNISUAM pode ser definida na busca constante da articulação
entre ensino, extensão e pesquisa como forma de proporcionar uma educação
compreendida em sentido lato, pleno, e que conduza os envolvidos no processo ensino-
aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções
para os problemas sociais sejam eles nacionais, regionais ou locais.
Uma instituição de ensino é, antes de tudo, um espaço promotor de ações que
conduzem ao exercício da cidadania, cujo conceito abrange o conhecimento de direitos e
deveres. Atenta às necessidades, anseios e expectativas da sociedade, a Instituição
propicia ambiências instrumentais e substantivas para a formação de profissionais de
qualidade, com postura ética e conhecedores da realidade do seu tempo e espaço. Parte-
se do princípio de que a ética deve ser compreendida como a reflexão sobre os valores,
abrangendo responsabilidade social e cidadania, com caráter humanístico.
A Instituição, para cumprir sua vocação, apoia-se em sua missão, visão e valores,
a seguir apresentados:
15
Missão
Promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação
recíproca com a sociedade, permitindo o acesso ao ensino de qualidade, participando
ativamente da melhoria dos processos educacionais do país.
Visão
Ser reconhecida como a Instituição de Ensino de excelência com o melhor modelo
de transformação social do país.
Valores
COMPETÊNCIA
Capacidade de executar atividades, atendendo às necessidades técnicas-
profissionais exigidas pela sociedade.
CREDIBILIDADE
Cumprir o que é proposto com atitudes e métodos baseados na ética e na missão
Institucional.
COMPROMETIMENTO
Dedicação e reciprocidade aos compromissos assumidos por todos os integrantes
da Instituição.
INOVAÇÃO
Criar diferenciais na área educacional, agregando valores profissionais,
intelectuais e sociais.
RESPONSABILIDADE
Atuação consciente de seu papel como agente de transformação social e
promotora do desenvolvimento humano e da comunidade na qual está inserida.
16
1.2.1 Pilares Institucionais
Crença na educação – A UNISUAM investe em educação porque acredita que o
conhecimento tem um enorme poder de transformar as pessoas e desenvolver o
país. Ao agregar e oferecer em sua mantida um portfólio de cursos de graduação
– bacharelado, licenciatura e superior de tecnologia – e de pós-graduação lato e
stricto senso, a mantenedora atua como facilitador nesse processo.
Qualidade na gestão – Os resultados vêm da gestão profissional, do
planejamento, da seriedade na condução de processos e decisões e do
comprometimento com a excelência, que se refletem no prestígio conquistado no
segmento educacional brasileiro.
Força do conjunto – A UNISUAM tem entusiasmo para enfrentar desafios e
mudanças e, sem perder a identidade, faz da diversidade uma vantagem
competitiva.
Dinamismo e flexibilidade – A UNISUAM aprende com a experiência e a
atualização constante de procedimentos e estratégias, o que permite dar respostas
rápidas às demandas do mercado. A UNISUAM atua em rede e, em virtude de sua
visão empreendedora, está estruturado para aprimorar continuamente a qualidade
dos serviços que oferece.
1.2 Mantida
1.2.1 Pilares Acadêmicos
As atividades acadêmicas de Ensino, Pesquisa e Extensão preveem a participação
efetiva dos corpos docente e discente, tendo como referência a missão, os objetivos e as
metas, definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN) e o perfil do egresso desejado, em conjunto com os pilares
acadêmicos institucionais: inovação, excelência profissional e sustentabilidade.
17
1.2.1.1 Inovação
Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE), inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou
significativamente melhorado, um processo, um novo método de marketing ou um novo
método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou
nas relações externas (OCDE, 2004, p. 55).
Ainda de acordo com a OCDE, para serem considerados como inovação, os novos
produtos ou processos devem ter como base atividades científicas, tecnológicas,
organizacionais, financeiras e comerciais. Tidd, Bessant e Pavitt (2008) complementam
a definição elencando quatro categorias dentro da inovação:
Inovação de Produto: mudanças nos produtos e serviços que uma empresa
oferece;
Inovação de Processo: mudanças nas formas em que os produtos e serviços
são criados e entregues;
Inovação de Posição: mudanças no contexto em que produtos e serviços
são introduzidos;
Inovação de Paradigma: mudanças nos modelos mentais subjacentes que
orientam o que a empresa faz.
Em relação à forma como a inovação acontece e o que deve ser feito para que ela
se desenvolva com fluidez, é preciso ressaltar que, de uma perspectiva gerencial, o
processo de inovação consiste em motivar e coordenar as pessoas para que estas
desenvolvam e implementem novas ideias por meio do relacionamento interpessoal,
fazendo as adaptações necessárias para atingir os resultados desejados no contexto de
mudanças institucionais, organizacionais e sociais (VAN DE VEN; ANGLE; POOLE,
2000).
Isto significa que a inovação não deve ser vista como um acontecimento isolado,
e, sim, como um processo orientado à concatenação, de forma articulada, de diversas
atividades e entes envolvidos nesse desafio (NAGANO; STEFANOVITZ; VICK, 2014).
A ideia é centrar a cultura da inovação acadêmica na instituição através de políticas
voltadas para inovação, estimulando alunos, docentes e colaboradores a desenvolverem
iniciativas “disruptivas” e empreendedoras dentro e fora do ambiente universitário.
Sendo assim, a inovação é mais do que um conceito, é uma filosofia estrutural da
organização, aplicada à prática diária, às lógicas de tomada de decisão, em seus patamares
18
estratégicos, táticos e operacionais. Pressupõe revisitar metodologias, ferramentas,
processos e produtos, mesmo que tenham reconhecido desempenho superior. Exige
mudar a perspectiva com a qual observamos o fazer da UNISUAM e a atuação de sua
comunidade acadêmica. É uma força motriz que nos impulsiona à excelência integral.
1.2.1.2 Sustentabilidade
Os atores sociais estratégicos – Estado, iniciativa privada e sociedade civil
organizada –, ao buscarem soluções mais eficientes e duradouras para as demandas das
comunidades e do capital, estão quebrando paradigmas. Parte-se do pressuposto de que
os interesses do mercado e os da sociedade podem ser convergentes e complementares,
agregando competitividade e sustentabilidade aos territórios, então produtivos e
harmônicos. Para isso, trabalha-se em rede, empodera-se o cidadão comum; valoriza-se a
cultura local acrescentando cores globais. Capacita-se a coletividade a atuar em uma
dimensão mais cognitiva/simbólica e a empresa a agir a partir de princípios de ação mais
sustentáveis.
As demandas sociais e ambientais entram na lista de prioridades da organização
na medida em que haja um conjunto de interesses em cena a serem negociados com os
agentes locais, para que a empresa possa operar. Quanto mais denso o capital social do
território, maior será a necessidade de articular diferentes interesses para que os resultados
para a empresa e para o território sejam produzidos. Logo, as questões políticas, sociais
e econômicas tendem a caminhar simultaneamente nas discussões e interações entre os
atores sociais de uma região.
Portanto, a Sustentabilidade, para a UNISUAM, é parte integrante de uma linha
de pensamento oriunda dos grupos de trabalho interdisciplinares promovidos pela ONU
para designar o que é desenvolvimento sustentável: “Desenvolvimento sustentável é
aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de
gerações futuras atenderem suas próprias necessidades” (COMISSÃO MUNDIAL
SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, 1988). Tal proposta, elaborada
pela Comissão de Brundtland, exige destacar as noções de tempo e corresponsabilidade
sobre os impactos (positivos e negativos) causados (intencionalmente ou não) pela
organização em seu fazer produtivo sobre todos os agentes sociais de seu território de
atuação. Sendo assim, as organizações são estimuladas a redesenhar processos, práticas,
discurso e valores para que sejam sustentáveis. Exige um pensamento sistêmico, com
19
base no Triple Bottom Line Line (social, ambiental e econômico), de toda a sua cadeia de
valor. Implica ter:
a) posicionamento socioambiental;
b) fornecedores e insumos sustentáveis;
c) infraestrutura e práticas sustentáveis: consumo de papel, energia,
arquitetura, etc.;
d) redução do consumo de insumos e consequente redução de custos.
Entendendo o seu papel dentro da sociedade, a UNISUAM é uma instituição
atenta à sustentabilidade econômico-financeira e socioambiental. Como desdobramento
de sua missão, no âmbito dos cursos, diversas ações educativas são voltadas para priorizar
o desenvolvimento econômico e social, a preocupação com o meio ambiente e a
preservação da memória e do patrimônio artístico-cultural local e regional.
A integração entre a comunidade acadêmica e a sociedade é promovida por meio
de atividades de extensão institucionais ou fruto de convênios e parcerias com instituições
públicas e privadas e entidades do terceiro setor.
1.2.2 Características Socioeconômicas e Ambientais da Região
A cidade do Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, possui uma população
de 6.498 837 hab. (IBGE/2016), o segundo maior PIB per capita do país, estimado em R$
43.941,25 (IBGE/2013), IDH-M 0,799 (PNUD/2010), IDEB 5,2 (2015). E é sede das
duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de
petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e
comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande
número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e
desenvolvimento do Brasil, responsável por 19% da produção científica nacional,
segundo dados de 2005. O município está dividido em 34 Regiões Administrativas, 19
subprefeituras e 160 bairros.
“Essa região [metropolitana do Rio de Janeiro] apresenta em seu sítio
características peculiares, já que apresenta fisicamente formas muito complexas e
distintas”. Situa-se na margem ocidental da baía de Guanabara, entre o oceano Atlântico,
ao sul, e a Serra do Mar. Entre esses dois pontos, uma área de baixada, formada por uma
área de planície, que, em função do crescimento econômico e populacional, e as
consequentes reduções da cobertura vegetal, impermeabilização do solo e assoreamento
20
das bacias fluviais, sofreu profundos impactos ambientais urbanos. Claro que, como
sintetiza Coelho (2006, p.27):
Os problemas ambientais (ecológicos) não atingem igualmente
todo o espaço urbano. Atingem muito mais os espaços físicos de
ocupação das classes sociais menos favorecidas do que as das
classes mais elevadas. A distribuição espacial das primeiras está
associada a desvalorização do espaço, quer pela proximidade dos
leitos de inundação dos rios, das indústrias, de usinas
termonucleares, quer pela insalubridade.
Grande parte desses problemas não está ligada somente ao processo de
urbanização em si, mas é resultado também de má distribuição de renda e das contradições
sociais. A segregação urbana, por exemplo, fruto da concentração de renda no espaço de
cidades como o Rio de Janeiro e da falta de políticas públicas que visem à promoção
social e a equidade, destaca-se como um dos principais problemas enfrentados pela
população dessas regiões. E são justamente nessas áreas, carentes de equipamentos
públicos, onde habitam as “classes sociais menos favorecidas” que a UNISUAM se
instalou.
A UNISUAM está sediada em Bonsucesso, subúrbio da cidade (Zona Norte), bem
como tem unidades nos bairros de Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá (Zona Oeste),
todos no Município do Rio de Janeiro. Em todas estas unidades, o curso de Graduação
em Engenharia Civil está presente, quer seja de forma plena, ou em fase de
desmobilização, mas na presente data, com o seu ciclo profissional em funcionamento
nas quatro unidades.
Bonsucesso faz parte da Região Administrativa de Ramos, ao lado de Ramos,
Manguinhos e Olaria, totalizando 155 mil habitantes. Com quase 2,7 milhões de
habitantes, a Zona Norte é a mais populosa da cidade (42%) e a que conta com a maior
densidade demográfica – 10.189 hab./km² (PAINEL REGIONAL, 2016). A Instituição
encontrou na região o local ideal para o crescimento e o desenvolvimento de suas
atividades. O bairro possuiu dezenas de agências bancárias, casas de empréstimo, grandes
redes de lojas, como Leader, C&A, Simonella, DiSantinni, Kik, Casa & Vídeo, Magal e
Summer, inúmeros restaurantes, como a churrascaria Boisucesso, o Chapéu de Couro
(típico nordestino) e o Bom na Brasa, além de fast-foods e diversas lanchonetes, e os
Supermercados Guanabara e Extra. Vale destacar que muitas empresas e grupos
prestadores de serviço do Rio de Janeiro tiveram início neste bairro.
21
De acordo com o Instituto Rio (2017), “a Zona Oeste do Rio de Janeiro é a região
de menor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do município, marcada por
significativas desigualdades sociais e realidades contrastantes”. Na Zona Oeste
observam-se situações polarizadas: a Barra da Tijuca com a melhor situação de
indicadores socioeconômicos (com um IDH de 0,959, oitavo na cidade) e Santa Cruz com
um dos piores (IDH de 0,742, 118º entre 126).
A população da zona oeste representa 37% (cerca de 2,4 milhões de habitantes,
(PAINEL REGIONAL, 2016) do total do município do Rio de Janeiro. Os indicadores
culturais da região reforçam a desigualdade: a Barra da Tijuca conta com uma
concentração de salas de cinema (32% do total), embora apresente índices baixos com
relação à oferta de centros culturais (5%), teatros (3%), bibliotecas (3%) e museus (2%).
Jacarepaguá e Cidade de Deus, por sua vez, são regiões caracterizadas pela escassez de
bibliotecas (8%), centros culturais (6%), teatros (5%) e museus (3%), além de possuir a
menor concentração de salas de cinema da cidade (4%).
A Região como um todo conta com uma importante presença de estabelecimentos
econômicos de micro e pequeno porte, bem como alta densidade industrial, com empresas
de grande porte devido à existência dos Distritos Industriais criados a partir da década de
60 graças a incentivos fiscais: Campo Grande, Palmares, Paciência e Santa Cruz.
A unidade da UNISUAM em Campo Grande está situada à Rua Cesário de Mello,
2571, CEP 23052-102, com Anexos à Rua Augusto Vasconcelos, 61 (CG2), CEP 23050-
340 e Avenida Campo Grande, 900 (CG3), CEP 23080-000, e foi implantada em 2005.
O bairro de Campo Grande, na zona oeste, cobre uma área de 11.912,53 hectares
ou 119,13 km², e é o bairro mais extenso e populoso da cidade, com 338 mil habitantes,
e mais de 120 mil domicílios e renda média de 4.246,00 reais (IBGE, 2015). Faz limite
com outros dez bairros da zona oeste: Paciência, Cosmos e Inhoaíba (à oeste); Guaratiba,
Vargem Grande e Jacarepaguá (ao sul); Senador Camará, Senador Vasconcelos,
Santíssimo e Bangu (ao leste); e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, (ao norte).
Apesar da Lei 1627/68 do então governador do estado da Guanabara, Francisco
Negrão de Lima, reconhecendo a localidade de Campo Grande como cidade, esta ainda é
considerada como um bairro do Rio de Janeiro.
Campo Grande possui uma economia bastante diversa, com áreas rurais, a zona
industrial importante para a cidade e o comércio que tem tido crescimento significativo
nos últimos anos. O comércio no bairro é auto-suficiente, exercendo atração sobre outras
regiões. O setor industrial também está em crescimento. Campo Grande possui um
22
Distrito Industrial localizado no quilômetro 43 da Avenida Brasil, abrangendo ainda a
Estrada do Pedregoso. A atividade econômica local é exercida quase quatro mil
estabelecimentos, 90% dos quais são do segmento de comércio e serviços, empregando
aproximadamente 50 mil pessoas.
Entre as indústrias que se encontram instaladas em Campo Grande estão a
AmBev, Tupperware, Camil Alimentos (café, arroz, feijão, grãos, e outros), Lillo
(produtos infantis), Dancor (bombas), Ranbaxy (farmacêutica), entre outras. O bairro
conta com modernos hospitais como o Oeste D'Or, Casa de Saúde Nossa Senhora do
Carmo, Hospital Di Campi e a Unidade Médica Avançada do Hospital Pasteur. Tem ainda
duas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e o Hospital Municipal Rocha Faria, além
de diversas clínicas particulares.
A Unidade da UNISUAM em Bangu, fundada em 2007, está dividida em dois
blocos, o primeiro, denominado Bloco Bangu Shopping, está localizado à Rua Fonseca,
240, CEP 21820-005, o outro, Bloco Prof. Pedro Pascoal Sava, à Rua da Feira, 316, CEP
21820-030. Considerando o elevado número de alunos que estudam concomitantemente
na unidade de Bangu e de Campo Grande, em face de serem bairros vizinhos, bem como
o fato do bloco CG3 (Avenida Campo Grande, 900, CEP 23080-000) ter sido concebido
como um espaço de laboratórios para diversos cursos, este é considerado congênere à
unidade de Bangu.
O bairro Bangu, na Zona Oeste, é o segundo bairro mais populoso da cidade do
Rio de Janeiro, com 250 mil habitantes, com renda média de 3.470,00 reais, numa área
de 37,8 quilômetros quadrados (IBGE 2015).
O bairro nasceu e cresceu em torno de uma antiga Fábrica de Tecidos Bangu,
localizada onde hoje está o Bangu Shopping, e, assim como outras localidades do
subúrbio carioca, vivenciou uma expansão acelerada da malha urbana com redução da
cobertura vegetal nas últimas décadas. Bangu está localizado no centro geográfico da
cidade do Rio de Janeiro, e limita-se com os bairros de Campo Grande, Realengo, Padre
Miguel, Jacarepaguá, Senador Camará, Santíssimo e Gericinó e com os municípios de
Nilópolis e de Mesquita. O Bangu Shopping e o Real Shopping Bangu estão entre seus
principais estabelecimentos comerciais, a maioria deles concentrados em um polo que
compreende 13 ruas.
A Unidade da UNISUAM de Jacarepaguá está localizada à Rua Apiacás, 320,
CEP 22730-190, e está em atividade desde 2008.
23
A Região Administrativa de Jacarepaguá está localizada na Zona Oeste do Rio de
Janeiro e abrange os bairros Anil, Curicica, Freguesia de Jacarepaguá, Gardênia Azul,
Jacarepaguá, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara e Vila Valqueire, totalizando 650
mil habitantes, a maior entre as 34 RAs do Rio.
Conforme Brito e Brandão (2006), “esse grande contingente populacional tem
forte relação com a instalação das indústrias farmacêuticas na região, [que] demanda de
mão-de-obra”. O aumento populacional ocasionado por essa demanda ocasionou uma
ocupação desordenada em algumas áreas da região, acompanhada por construções
irregulares, sem saneamento básico, até mesmo em condomínios com licenças da
prefeitura.
O prédio UNISUAM está situado no bairro Taquara, com pouco mais de 100 mil
habitantes e maior polo econômico – comercial e gastronômico – da Região
Administrativa de Jacarepaguá, com filiais de grandes redes de varejo, como O Boticário,
Casa & Vídeo, Casas Bahia, Citycol, Lojas Americanas, Lojas Insinuante, Leader, Ponto
Frio, Ricardo Eletro e Tele-Rio, assim como de bancos e redes de fast food. O bairro é
servido por dois corredores expressos de ônibus BRTs (Bus Rapid Transit): Transcarioca
(inaugurado em 2014) e Transolímpica (em 2016).
1.2.3 Inserção Regional
Em um cenário em que a educação superior ainda precisa desenvolver-se, a
UNISUAM representa a possibilidade de acesso profissional e de mobilidade social a
inúmeras famílias que vivem nas regiões onde se insere. Sua disposição em oferecer uma
infraestrutura de qualidade, além de sua política de bolsas de estudo aos excluídos
economicamente e de suas ações socioculturais, caracterizam a UNISUAM como uma
instituição que reforça o compromisso de um agir para a formação e qualificação dos
recursos humanos.
A instituição está comprometida com o desenvolvimento local, e os resultados de
suas pesquisas, aprimoramento curricular e modernização tecnológica educacional são
norteados pela busca incessante de excelência no ensino, buscando oferecer a milhares de
alunos uma formação profissional que lhes permite intervir na realidade e empreenderem
programas e projetos alternativos que agreguem valor à sociedade.
Para a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial
no mercado de trabalho, daí a criação das unidades curriculares Empreendedorismo e
24
Cooperativismo, obrigatórias em todos os cursos. Além dessas disciplinas, a Instituição
possui um Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) com estreita relação com os
cursos de graduação.
Especificamente no âmbito da Graduação em Engenharia Civil, estendendo o seu
alcance para todas as graduações relacionadas às engenharias, arquitetura e urbanismo,
logística e tecnologias da informação, foi criado em 2017 o Núcleo de Práticas de Projetos
do Centro Universitário Augusto Motta (NPP/UNISUAM). Este núcleo já está presente
nas unidades de Bonsucesso e de Bangu e vem preencher um importante espaço na
formação profissional, haja vista ser gerador de oportunidades de estágio e de
atendimento às demandas da sociedade (instituições públicas e privadas, organizações
sociais) através da prestação de serviços que normalmente não são demandados por
parecerem longe da realidade destas instituições. O aspecto interdisciplinar do
NPP/UNISUAM confere ao aluno uma experiência ainda mais próxima do que ocorre no
mercado de trabalho, notadamente nas grandes empresas e/ou grandes obras, em que as
diversas áreas de engenharia, tecnologia e arquitetura interagem para a entrega do produto
final, a saber, a obra com qualidade, dentro do prazo e conforme orçamento.
É uma característica fundamental do NPP/UNISUAM que a gestão e a supervisão
dos serviços sejam realizadas por docentes especializados nas áreas em questão. Deste
modo, o aluno vivencia a real experiência de trabalho, pois as entregas são reais e
assinadas por profissionais com duplo reconhecimento, qual seja, da experiência de
mercado e da cátedra na qual leciona.
Outro importante canal de inserção regional encontra-se no âmbito da pós-
graduação lato sensu, seus programas contribuem para a realização de projetos que
oferecem alternativas de desenvolvimento sustentável e aumento da qualidade de vida da
sociedade. Com base na atual conjuntura mundial, em que a democratização do acesso à
educação atua na construção de uma sociedade mais justa, a Instituição implantou, em
2004, o seu Programa de Educação a Distância, que oferece dezenas de cursos de pós-
graduação lato sensu e, a partir de 2017, também de cursos de graduação.
No âmbito da pós-graduação stricto sensu, em 2006 a Instituição implantou o
Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local, visando proporcionar mais uma
oportunidade para apoiar o crescimento das regiões do Município do Rio de Janeiro. O
objetivo do curso é formar agentes multiplicadores de ações de mudança na sociedade,
para promoverem o desenvolvimento econômico e social local, por meio da incorporação
25
de tecnologias à vida dos cidadãos, de forma a garantir a melhoria da qualidade de vida,
o exercício da cidadania e a formação de competências para o trabalho.
Em 2010, também no âmbito stricto sensu, o Mestrado Acadêmico em Ciências
da Reabilitação foi aprovado pela CAPES e agregou valor a todos os cursos da graduação,
principalmente, aos cursos da área de saúde. Este programa de mestrado é uma excelente
opção para os profissionais da área, sendo a escolha de profissionais de diferentes regiões
do país. Os trabalhos desenvolvidos vêm tendo destaque em diversos congressos e
eventos da área da saúde, além das publicações em periódicos nacionais e internacionais
de renome na área 21 da CAPES. A solidificação do Programa de Mestrado e seu
fortalecimento junto à comunidade acadêmica e científica permitiram a estruturação do
Programa de Doutorado, que foi aprovado pela CAPES em 2015. Adicionado a isso, os
resultados das pesquisas científicas estão integrados à política de assistência à
comunidade no que tange à prevenção, intervenção e tratamento no campo da
reabilitação.
Outra vertente de atuação da UNISUAM são os projetos extensionistas em
diversas áreas. Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as
atividades de extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em
parceria com empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais,
ofertas de cursos livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e
projetos culturais. Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em
todas as suas dimensões, que são envolvidos pelo trabalho institucional, sem distinção de
idade, classe social ou escolaridade.
Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das
profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. A Clínica
Escola Amarina Motta (CLESAM), por exemplo, é um dos projetos desenvolvidos pela
Instituição. Na clínica, são oferecidos serviços de atendimento para avaliação funcional,
tratamento fisioterapêutico, consultas de enfermagem, psicologia, nutrição, serviço social
e apoio e orientação jurídicos, formando um polo de atividade multiunidades curriculares
com amplas discussões abrangendo as múltiplas áreas de formação profissional da
Instituição. Por meio de seu Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), a UNISUAM oferece
atendimento gratuito aos moradores, com atuação em causas cíveis (família), penais
(orientação), trabalhistas e previdenciárias, além de servir como prática laboratorial aos
alunos estagiários do curso de Direito.
26
O Centro Cultural (CCULT) é responsável por proporcionar à comunidade interna
e externa o acesso à cultura, por meio da oferta de diversas exposições, lançamentos de
livros, saraus, encontros em rodas de leitura, apresentações musicais e teatrais, entrevistas
com personalidades, bem como, promover o reconhecimento de importantes formas das
manifestações intelectuais e artísticas.
O Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) contribui para estimular a
discussão sobre empreendedorismo e inovação na UNISUAM como ambiente de reflexão
e de ação empreendedora. Identificar oportunidades, avaliar riscos, reunir colaboradores,
elaborar planos de ação são habilidades que devem ser incorporadas ao processo de
formação de todo profissional de sucesso. O NAE também promove a interação com
empresas e instituições externas, a partir das consultorias/serviços realizados para este
grupo, sob a coordenação de professores e com a participação dos alunos. Desta forma, a
UNISUAM repassa conhecimentos a organizações externas, e aos alunos, a possibilidade
de integração dos seus conhecimentos teóricos à prática profissional.
O Programa da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), pela sua natureza
acadêmica, sociocultural e de extensão universitária, permite abrir as portas da instituição
de ensino superior para um segmento da população sedento de oportunidades, bem como
abrir um espaço de convivência social, de aquisição de novos conhecimentos voltados
para o envelhecimento sadio e digno e, sobretudo, da tomada de consciência da
importância de participação do idoso na sociedade, enquanto sujeito histórico. Congrega
profissionais, professores, estudiosos e alunos de pesquisa e extensão de diversas áreas,
proporcionando um espaço para atividades de ensino.
A necessidade cada vez mais premente de qualificação para entrada e manutenção
no mercado de trabalho exige novas ações para ampliação da cidadania e do fazer
profissional; havendo uma crescente dificuldade das populações menos qualificadas de
incorporação nesse mercado e, em decorrência, uma queda nas condições de vida e de
acesso a serviços. A UNISUAM surge, nesta realidade, como uma possibilidade plausível
de acesso ao conhecimento e como agente facilitadora de mudanças de realidades.
Embora sua atuação esteja mais focalizada, atualmente, nas Zonas da Leopoldina
e Oeste, o compromisso da UNISUAM está intimamente ligado ao Município do Rio de
Janeiro, que é beneficiado, com as atividades acadêmicas, de ensino, pesquisa e extensão.
Para a Instituição, os resultados não se restringem aos profissionais formados em suas
salas de aula; eles estão relacionados ao desenvolvimento da sociedade como um todo e
27
ao crescimento que serão gerados por seus alunos, que se tornam agentes produtores de
mudanças em todo o Brasil.
Nesse cenário, a graduação tem importante papel para modificar realidades. Para
a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial no mercado
de trabalho, fato que resultou na criação da disciplina Empreendedorismo e
Cooperativismo, obrigatória em todos os cursos. No âmbito da pós-graduação lato sensu,
seus programas contribuem para a realização de projetos que oferecem alternativas de
desenvolvimento sustentável e aumento da qualidade de vida da sociedade. Os vários
cursos capacitam o aluno, dentro de uma visão sistêmica, estratégica e holística, a
identificar a importância da vantagem competitiva do seu próprio empreendimento, ou
daquele em que é parceiro, em sua área de conhecimento.
Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das
profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. Dentro do
universo no qual a Instituição está inserida, é possível perceber que as mudanças
contemporâneas no mundo do trabalho repercutem diretamente nas relações
socioeconômicas e na qualidade de vida das populações por ela atendidas.
1.2.4 Responsabilidade Social e Ambiental
Como desdobramento de sua missão, no âmbito dos cursos, diversas ações
educativas são voltadas para priorizar o desenvolvimento econômico e social, a defesa do
meio ambiente e a preservação da memória e do patrimônio artístico-cultural local e
regional.
A integração entre a comunidade acadêmica e a sociedade é promovida por meio
de atividades de extensão institucionais e como fruto de convênios e parcerias com
instituições públicas, privadas e entidades do terceiro setor.
A UNISUAM compreende que a Instituição é o lugar onde, por excelência,
encontram-se diversas culturas. Essa diversidade necessita, além de valorizar as
diferenças, entendê-las no âmbito pedagógico, da ação educativa pertinente à unidade
escolar.
A instituição tem como premissa ressaltar o papel de seus agentes, não na
homogeneização, mas na valorização das diferenças e na percepção da importância do
coletivo, na interdependência entre os sujeitos para a uma formação profissional ética.
Preocupada com a dinâmica e a inclusão social, aderiu ao Fundo de Financiamento
28
Estudantil (Fies), por meio do qual estudantes podem financiar a graduação na forma da
Lei 10.260/2001.
Bolsas integrais são oferecidas aos alunos que se classificam no Vestibular
Solidário. Além disso, colaboradores de empresas conveniadas – grande parte delas no
entorno das unidades –, e seus dependentes, recebem descontos nos cursos oferecidos
pela graduação e pós-graduação da UNISUAM.
Do ponto de vista social, a Instituição objetiva formar profissionais que entendam
e transformem o ambiente que os cerca, no sentido de uma promoção para uma melhor
qualidade de vida, utilizando seus conhecimentos com o objetivo de minimizar os efeitos
das diferenças socioeconômicas para o crescimento das organizações.
Neste sentido, a UNISUAM tem investido na conscientização das
responsabilidades com a sociedade, através de apoio aos seus alunos em projetos de
responsabilidade social, oferecendo estrutura para seu desenvolvimento e aplicação.
No caso do Rio de Janeiro, há um amplo espectro de atividades que se deveria
contemplar no sentido de tornar a cidade sustentável, incentivadas ou promovidas no
âmbito de cada curso e de suas especificidades. Aqui se inclui ações voltadas para:
redução da poluição do ar na cidade; redução de sujeiras e acúmulo de lixo em
logradouros; redução da poluição de rios, córregos e riachos; disseminação das ações de
reflorestamento; ampliação da rede de ciclovias; eliminação do envio de resíduos sólidos
para aterros; aumento da construção e do melhoramento de praças arborizadas e de
parques; promoção da educação ambiental em seus diferentes níveis; aumento
significativo da taxa de cobertura da rede coletora de esgoto com tratamento; ampla
promoção do volume de materiais recicláveis. A emissão de gases do efeito estufa per
capita na cidade do Rio de Janeiro tem sido uma parte considerável do que é emitido pelo
Brasil como um todo. Essas ações objetivam, portanto, a redução expressiva desse
percentual, com um redirecionamento das atividades produtivas para o binômio
desenvolvimento financeiro e eco-sustentável.
1.2.5 Internacionalização
O Núcleo de Relações Internacionais (NRI) foi criado com o objetivo de promover
o desenvolvimento da carreira acadêmica e profissional dos alunos e professores no
exterior. Com um conceito amplo que proporciona a troca e a aquisição de experiências
e valores, por meio da cultura, trabalho, estudo e entretenimento, o NRI busca parcerias
29
com instituições internacionais nas várias áreas de interesse de professores e alunos. Em
2015, foi criado o Prêmio Augusto Motta, ao qual vários alunos concorrem a uma bolsa
de intercâmbio com instituições de ensino conveniadas.
O NRI é responsável pela gestão dos programas de mobilidade acadêmica, como
o Ciências sem Fronteiras, programas de intercâmbio
Atualmente, a UNISUAM mantém convênios de Cooperação Acadêmica com as
Universidades César Vallejo, Inca Garcilaso de la Vega, Los Angeles de Chimbote e
Cientifica del Sur, do Peru; Tecnológica de Pereira, da Colômbia; e de Trás os Montes e
Alto Douro, de Portugal.
30
2. CONCEPÇÃO DO CURSO
Curso: Graduação em Engenharia Civil
Código do curso: 6629 (Bonsucesso) / 1153692 (Bangu) / 1204695 (Jacarepaguá) /
1349567 (Campo Grande)
Ato de autorização: Decreto 69816 de 22/12/1971
Portaria de reconhecimento: Decreto 81.325 de 09/02/1978
Início das atividades: 09/02/1978, em Bonsucesso; 05/02/2008, em Bangu; 03/10/2012,
em Jacarepaguá; 01/02/2016, em Campo Grande
Modalidade: Educação Presencial
Grau: Bacharelado
Turno: Matutino e Noturno
Periodicidade: semestral
Integralização mínima e máxima: mínimo de 10 semestres e máximo de 15 semestres
Vagas totais anuais:
Bonsucesso – 130 vagas anuais (50, matutino; 80, noturno)
Campo Grande – 110 vagas anuais (30, matutino; 80, noturno)
Bangu – 50 vagas anuais matutino (curso em descontinuidade: sem oferta de vagas
desde 2017-1)
Jacarepaguá – 50 vagas anuais noturno (curso em descontinuidade: sem oferta de
vagas desde 2017-1)
Carga horária total: 4.418,2 horas
Endereços da oferta:
Unidade Bonsucesso – Avenida Paris, 72 – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 21041-020
Unidade Campo Grande –
CG1 – Avenida Cesário de Mello, 2.571 – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 23052-102
CG2 – Rua Augusto de Vasconcelos, 61 – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 23050-340
CG3 – Rua Campo Grande, 900 – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 23080-000
Unidade Bangu: Rua Fonseca, 240 (Bangu Shopping) – Rio de Janeiro – RJ – CEP:
21820-005.
Unidade Jacarepaguá: Rua Apiacás, 320 – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 22730-190
Bonsucesso: Enade 2014: 1 / CPC 2014: 2 / CC: N/C / IDD 2008: 3
Bangu: Enade 2014: 1 / CPC 2014: 2 / CC: N/C / IDD: N/C
31
2.1 Contexto educacional
2.1.1 Justificativa para a implementação do curso
O perfil do curso se inspira e se adequa ao contexto sócio-regional da região
metropolitana em que se insere e busca, através da atuação de seus egressos, na
formulação de novos conhecimentos e das suas ações de extensão, consolidar e
aperfeiçoar o processo de crescimento da cidadania e das instituições que compõem as
muitas cidades do estado do Rio de Janeiro.
O perfil do curso se inspira e se adequa ao contexto sócio-regional da região
metropolitana em que se insere e busca, através da atuação de seus egressos, na
formulação de novos conhecimentos e das suas ações de extensão, consolidar e
aperfeiçoar o processo de crescimento da cidadania e das instituições que compõem as
muitas cidades do estado do Rio de Janeiro.
A proposição da existência do curso de Graduação em Engenharia Civil está
respaldada na demanda crescente, tomada uma visão de longo prazo, das demandas
estruturantes da sociedade, tanto no aspecto do déficit habitacional, quanto às demandas
de infraestrutura e logística, industriais, urbanas e porque não dizer, sociais. Se por um
lado, é dentre as engenharias o curso de maior oferta de vagas, por outro lado, há carência
de bons profissionais atuantes no mercado, especialmente aqueles que estão qualificados
a execução com inovação, o que caracteriza cada vez mais as demandas atuais entregues
aos profissionais do setor.
O curso de Graduação em Engenharia Civil segue as diretrizes do Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) da UNISUAM. Considera o caráter científico e
tecnológico da construção do saber no âmbito das Engenharias, quer seja em seu caráter
universalista (saberes transversais das engenharias), como em suas especificidades, quais
sejam, os saberes intrínsecos do Engenheiro Civil. Deste modo, o discente é convidado,
estimulado e desafiado a mergulhar no oceano das ciências exatas e emergir para o
universo das construções sólidas, ainda que não necessariamente rígidas, bem como a
acompanhar a evolução das tecnologias, metodologias e das aplicações, quer seja no
âmbito dos materiais, dos equipamentos, dos projetos e manuseios, das intervenções e
modificações do meio em que atuam os profissionais, na sociedade em si e no ambiente
em geral.
32
Ao pensar as políticas de aprendizado alinhadas ao perfil do egresso, o olhar se
volta ao perfil do ingressante. Diante do axioma ninguém muda ninguém, o estudante é
aquele que aceita mudar-se para alcançar uma nova identidade, do si mesmo para o ser
que ele próprio projeta para a sociedade, a saber: daquele que ele compreende ser (o ser
em si) para o ser formado, neste caso, um Engenheiro Civil. Esta mudança de identidade
é sensível e visível, especialmente quando representa uma clara ascensão social, uma
transformação do indivíduo que se crê capaz para uma educação que o torna um
profissional capacitado. Uma vez que o estudante entrega à instituição de ensino superior
a tarefa de conduzi-lo no caminho desta mudança, segue que a UNISUAM disponibiliza
os instrumentos necessários para suporta-lo na tarefa, instrumentos de acolhimento, de
acompanhamento e de crescimento no processo de ensino-aprendizagem, conduzidos
pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPp) concomitantemente ao curso de
Engenharia Civil, instrumentos estes que propiciam as condições para que o ingressante,
agora aluno, trilhe este caminho da autotransformação.
Não se pode falar em práticas inovadoras se não houver instrumentos práticos e
objetivos voltados à promoção do pensamento crítico sobre o saber consolidado para que
este seja de algum modo revisado e atualizado. Pensando nesta instrumentalidade, o curso
de Engenharia Civil liderou a criação do Núcleo de Práticas de Projetos (NPP-UNISUAM
– https://www.unisuam.edu.br/sobre-a-unisuam/#sobre-nucleos) para que os alunos das
engenharias pudessem exercitar através de casos práticos a análise de situações existentes
e propor soluções coerentes, sempre sob a liderança de profissionais com reconhecida
capacidade de entrega destes projetos e que fazem parte do quadro docente do curso.
Assim, o aluno transitará desde o reconhecimento do saber ensinar de um docente, até o
reconhecimento da capacidade de saber fazer deste mesmo docente. Ciclo fechado, não
há tangente que aponte o ponto de escape, pois agora é reproduzir ou reinventar, fazer
igual ou melhorar, ser capaz de empreender ou de inovar.
E o que pareceu ser o ponto alto desta construção de uma trilha de inovação, ainda
não havia logrado sua relevância em termos de volume, quando surge um novo projeto
ainda mais inovador: o Espaço Maker. Com o auxílio da eletrônica, da mecânica e da
computação, este laboratório visa permitir o ensaio criativo com produção de peças para
simulação, que levem o aluno a visualizar sua criação e ensaiar os resultados, em termos
de cargas, funcionalidades e praticidades. Esta imersão no mundo ainda pouco conhecido
da PLM no âmbito da Engenharia Civil, os alunos poderão pensar edificações
inteligentes, com sistemas de autocontrole que introduzirão as imponentes edificações no
33
conceito de IoT, propiciando que os serviços de monitoramento e controle de tráfego, de
variações geológicas e climáticas, de vazão, saturação e pressão dos sistemas de
abastecimento, coleta e tratamento de águas, esgotos e de resíduos sólidos, entre inúmeras
outras aplicações, transformem as obras da Engenharia Civil de uma visão “estática” para
uma visão dinâmica, necessária e coerente com o meio em que o egresso vive, pensa e
sente, intervém, constrói e mantém. O Espaço Maker, sediado em Bonsucesso, conta com
impressoras 3D, kit de robótica, arduínos e equipamentos para desenvolvimento de
prototipagem em engenharia. Além disto, conta com apoio de carpintaria e os laboratórios
das engenharias elétrica, mecânica, civil, da arquitetura e de ciências da computação.
2.1.2 Mercado de trabalho
Como em todos os setores da sociedade, a Engenharia Civil é sensível às variações
econômicas e às mudanças sociais em todos os seus aspectos. Importante destacar que a
formação de um engenheiro ocorre no prazo mínimo 5 anos, o que geralmente é superior
às oscilações de mercado. Assim, é normal que os estudantes ingressem no curso quando
o mercado está demandante e saiam com o mercado estável ou em ligeira retração. Ainda
assim, o aspecto de transversalidade da formação em engenharia confere ao Engenheiro
Civil múltiplas possibilidades de inserção no mercado de trabalho, o que torna a formação
uma opção sempre viável e atrativa ao estudante em geral. Em um município como o Rio
de Janeiro, cuja economia representa uma fatia muito significativa da economia regional
e nacional, estas acomodações do egresso com o mercado de trabalho encontram ainda
mais possibilidades, o que justifica a manutenção do ritmo de oferta de vagas, mesmo nos
momentos de maior retração do mercado de trabalho.
Há que considerar ainda o caráter inclusivo do curso de Graduação em Engenharia
Civil, pois há uma procura significativa de profissionais do setor da construção civil que,
com vistas à ascensão social por meio do crescimento profissional, buscam esta formação,
por possibilitar esta ascensão sem que seja necessário mudar do segmento de atuação.
Neste aspecto, a localização geográfica das unidades em que a UNISUAM oferece o curso
de Graduação em Engenharia Civil está totalmente de acordo com a realidade destes
profissionais, quer seja pela concentração em termos de moradia como de trabalho, o que
facilita sobremaneira a frequentação das aulas, critério essencial para a obtenção do
diploma.
34
2.2 Políticas institucionais no âmbito do curso
2.2.1 Ensino
As políticas de ensino, de acordo com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da
UNISUAM, apresentam como perspectiva a qualidade do ensino, os avanços da ciência
e dos processos de ensino-aprendizagem e a consequente articulação dos saberes.
Considera como princípios o desenvolvimento sustentável e a avaliação permanente. No
âmbito do curso de Graduação em Engenharia Civil, tais políticas executadas de maneira
gradual e progressiva, acompanhadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE):
Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Discente: busca-
se o envolvimento do corpo discente no processo de construção do
conhecimento, através dos programas Institucionais que objetivam
facilitar a transição dos ingressantes ao universo do ensino superior.
Assim, estas políticas reforçam o papel includente da UNISUAM, estando
caracterizadas por seus programas de nivelamento orientados por alunos
de períodos mais avançados e por plantões semanais de professores que
acompanham os alunos que apresentam dificuldades; monitorias para
iniciação à docência e também simpósios discentes semestrais que
reforçam e incentivam o protagonismo estudantil.
Políticas de Adequação e Atualização dos Projetos Pedagógicos:
envolvem a atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, visando
mantê-los adequados às realidades e às demandas da comunidade interna
e externa, sempre em consonância com o PDI institucional, a legislação
educacional brasileira e o mercado de trabalho. Este é um processo
permanentemente conduzido pelo Núcleo Docente Estruturante do curso.
Política de Correções em Função de Avaliações Internas e Externas:
adoção de medidas preventivas e corretivas para as fragilidades apontadas
por avaliações internas (relatórios da Comissão Própria de Avaliação -
CPA e pesquisa institucional respondida semestralmente por toda
comunidade acadêmica); e por avaliações externas (relatórios do ENADE
e das Avaliações in Loco). Estes processos avaliativos sinalizam as
oportunidades para a melhoria em toda a estrutura organizacional.
35
Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Docente: A
seleção de docentes é um processo definido, institucionalizado e criterioso,
envolvendo diferentes setores da organização. Desde seu ingresso no
corpo docente da UNISUAM, o professor é incentivado à atualização
constante, condição imprescindível para o exercício efetivo da carreira
docente. Semestralmente a Instituição realiza um Simpósio Docente
organizado através de palestras, conferências, grupos de trabalho, oficinas
e relatos de experiência; objetivando alcançar uma efetiva contribuição
para a formação continuada do corpo docente nas questões relacionadas à
prática pedagógica, seus aspectos filosóficos e metodológicos. Além disso,
os docentes são estimulados e apoiados a participarem de eventos
científicos externos, realizarem cursos de aprimoramento, atualização,
especialização, mestrado e doutorado por meio de concessão de licenças
ou de bolsas integrais ou parciais.
Políticas de Formação do Egresso: envolvem a manutenção dos cursos em
sintonia com as necessidades acadêmicas, o mercado de trabalho e a
legislação pertinente, pela constante análise e redefinição das matrizes
curriculares. Além dos conteúdos específicos, são inseridas disciplinas
com conteúdos socioculturais, de relações étnico-raciais, libras,
empreendedorismo, responsabilidade socioambiental, filosóficos,
raciocínio lógico, leitura e produção de textos e cidadania.
Políticas de Formação Continuada: envolvem a oferta de cursos de
extensão, pós-graduação lato sensu (especialização) e pós – graduação
stricto sensu (mestrado). Neste contexto, são desenvolvidos programas de
pós-graduação lato sensu, presencial e a distância, e stricto sensu, de forma
a atender às demandas dos egressos e do público externo e reforçar sua
missão singular de transformação do homem e do meio em que vive. A
UNISUAM possui um mestrado acadêmico em Ciências da Reabilitação,
um doutorado em Ciências da Reabilitação e um mestrado profissional em
Desenvolvimento Local.
36
2.1.2 Pesquisa e extensão
As políticas de pesquisa, de acordo com o PPI, devem promover e incentivar o
pensamento crítico, reflexivo e investigativo, no sentido de contribuir para a formação de
pessoas que possam gerar conhecimento científico-tecnológico e serem protagonistas e
agentes de mudança na sociedade. No âmbito da pesquisa, algumas políticas específicas
são:
Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: envolvem o estímulo
à iniciação científica, a partir da concessão de bolsas de iniciação científica
(PIBIC/UNISUAM) e de incentivo à pesquisa para os professores, por
meio de editais próprios, na graduação e na pós-graduação. Os editais são
anuais e os projetos são avaliados por uma comissão de professores,
nomeada anualmente para este fim. Atualmente, existem 12 grupos de
pesquisa cadastrados no diretório de grupos do CNPq e um comitê de ética
em pesquisa, constante da Plataforma Brasil, relativo às pesquisas com
seres humanos; a UNISUAM possui também quatro periódicos científicos
indexados no WebQualis.
Políticas de Convênios e Parcerias: abrangem o estabelecimento de
parcerias com instituições de pesquisa nacionais e internacionais, agências
de governo e empresas. No âmbito da internacionalização, por meio do
Núcleo de Relações Internacionais (NRI), a UNISUAM promove
intercâmbios estudantis, eventos como o Zona Norte Days e parcerias com
instituições de ensino no exterior.
Políticas de Indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e Extensão:
envolvem o estímulo e a realização de projetos que possibilitem a
concretização da multidisciplinaridade e interdisciplinaridade. Envolvem
também o estabelecimento de ações de incentivo à criação de empresas
por alunos de graduação, pós-graduação e egressos em vinculação direta
com ações de inovação implementadas e apoiadas pela própria Instituição.
As políticas de extensão, de acordo com o PPI, visam promover o
desenvolvimento das comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação do
conhecimento, na análise dos resultados e na relação recíproca entre os diferentes atores,
considerando a responsabilidade social, a ética e o respeito à pluralidade de ideias. No
âmbito da extensão, algumas políticas específicas são:
37
Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: abrangem o estímulo
à prática acadêmica, a partir da concessão de bolsas de extensão
(PIBEXT/UNISUAM) e de incentivo à extensão para os professores, por
meio de editais próprios. Neste contexto, alicerçados na Política Nacional
da Extensão Universitária, promove-se o desenvolvimento das
comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação dos
conhecimentos produzidos, na análise dos resultados e na relação
recíproca entre os diferentes setores da sociedade.
Políticas de Apoio à Produção Científica: envolvem a promoção de
eventos científicos e estimulam, em conjunto com a pesquisa, a produção
científica a partir dos dados levantados pelas ações e projetos
extensionistas.
Políticas de Avaliação: desenvolvem um processo de avaliação
permanente dos projetos e de todas as ações extensionistas.
Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as atividades de
extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em parceria com
empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais, ofertas de cursos
livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e projetos culturais.
Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em todas as suas
dimensões, sem distinção de idade, classe social ou escolaridade. Nesse ponto a
UNISUAM destaca-se com projetos reconhecidos, que assistem aos deficientes visuais,
com ledores e dispositivos de tecnologia assistida; projetos específicos para os deficientes
auditivos com intérpretes de libras para todos os alunos surdos e orientação profissional
especializada; e projetos para a atenção integral aos alunos com os distúrbios
neuropsiquiátricos de comprometimento da interação social e da comunicação verbal e
não verbal e do comportamento restrito e repetitivo (autismo).
2.1.2.1 Grupo de pesquisa, ensino e extensão: Recursos hídricos, saneamento e meio
ambiente
Relacionando-se com a temática “Homem, espaço e meio ambiente”, que constitui
uma das linhas de pesquisa da UNISUAM, o Grupo de Pesquisa, Ensino e Extensão em
Recursos Hídricos, Saneamento e Meio Ambiente foi criado no início de 2018 no âmbito
do Curso de Engenharia Civil e cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil
38
– DGP (Cnpq/Lattes). Uma equipe de docentes integra a equipe multidisciplinar, que tem
por objetivo desdobrar as ações do Grupo de Pesquisa em diversos subtemas, ampliando
também o acesso aos alunos, que inicialmente conta com 15 alunos, mas que tem
capacidade de desdobrar-se para não menos que outros 45 alunos.
A concepção do GP foi motivada pelo entendimento do NDE do curso de
Engenharia Civil, em linha com o PPI, de que um processo de ensino e aprendizagem
amplo e contextualizado passa pela indissociabilidade entre os eixos de ensino, pesquisa
e extensão, bem como pela aplicação de metodologias ativas, possibilitando que os
discentes aprendam experimentando situações típicas e executando atividades práticas
que encontrarão no cotidiano de suas vidas profissionais.
A dimensão Ensino do grupo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Recursos
Hídricos, Saneamento e Meio Ambiente tem como atividades as aulas teóricas e de
laboratório em diversas disciplinas relacionadas. A dimensão Pesquisa envolve em um
primeiro momento, a coleta de dados hidrológicos e o levantamento de consequências de
chuvas na região da pesquisa. Por sua vez, a dimensão Extensão tem por ações de primeiro
nível todas as atividades que permitam a ampliação da visão do aluno com relação à
abordagem prática do tema na sociedade organizada, tais como visitas técnicas, cursos de
extensão, oficinas temáticas, dentre outros.
2.1.2.2 Grupo de pesquisa, ensino e extensão: Muito além do Cronos: o Tempo Percebido
na Educação e na Profissão
Em continuidade às pesquisas relacionadas à temática “Homem, espaço e meio
ambiente”, que constitui uma das linhas de pesquisa da UNISUAM, o Grupo de Pesquisa,
Ensino e Extensão relacionado ao Tempo Percebido na Educação e na Profissão foi criado
em 2018 no âmbito do Curso de Engenharia Civil e igualmente cadastrado no Diretório
dos Grupos de Pesquisa no Brasil – DGP (Cnpq/Lattes). Docentes das áreas de
engenharia, educação, negócios e saúde integram a equipe multidisciplinar, que tem por
objetivo primeiro tratar o tema na visão da educação voltada à formação profissional e
posteriormente prospectar, contextualizar e analisar conforme a visão particular do
profissional de uma determinada área, como também correlacionar com as visões dos
profissionais de outras áreas. Deste modo, o grupo espera construir uma visão do tempo
percebido que seja abrangente, ao mesmo tempo que sistêmica, contribuindo assim com
o diálogo transdisciplinar e a consequente evolução de resultados em projetos que
apresentem a complexidade inerente à visão multidisciplinar. As ações do Grupo de
39
Pesquisa prevê a participação de 20 alunos em seu primeiro ano, para posteriormente
crescer em número e abrangência, na medida em que os primeiros resultados sejam
percebidos. Há também a previsão de buscar a participação de outros núcleos de formação
acadêmica que tenham no tempo uma variável tão importante quanto inexata, como é o
caso da Geologia, área afim com a Engenharia Civil e fundamental para as construções
que envolvam grandes complexidades no entendimento da formação (origem), da
estrutura e da estabilidade geológica, com vistas a conferir segurança à obra da
Engenharia Civil.
2.3.1 Objetivos gerais dos Cursos de Graduação da UNISUAM
Contribuir para a formação de profissionais que possam atuar de forma
articulada e interdisciplinar, buscando sempre a criação, o
desenvolvimento e a utilização de transformações e de novos
conhecimentos que favoreçam a produtividade e a qualidade de vida da
população;
Incentivar a produção, desenvolvimento e a inovação científico-
tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho;
Favorecer a compreensão da gestão de processos de produção, de bens e
serviços, em suas causas e efeitos;
Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora pessoal e
profissional;
Oferecer aos alunos condições teórico-reflexivas para a compreensão e a
avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da
produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
Estimular a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o
prosseguimento de estudos em Cursos de Pós-graduação;
Disponibilizar espaço para a produção e difusão do conhecimento
científico e tecnológico.
40
2.3.2 Objetivo Geral Curso
O objetivo geral do curso de Engenharia Civil é a formação de profissionais
qualificados nos âmbitos: tecnológico, científico, atitudinal e intelectual, capacitados a
atender às diversas solicitações profissionais do mercado, colaborando para o
desenvolvimento racional e sustentável da sociedade e do meio ambiente, através do
desenvolvimento de projetos.
2.3.3 Objetivos Específicos do Curso
Os objetivos específicos do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário
Augusto Motta, estabelecidos como metas para o alcance de seu objetivo geral, consistem
em:
- Formar profissionais críticos, com sólidos conhecimentos na área de Engenharia
Civil, aptos à investigação e inseridos num processo contínuo de construção do
conhecimento nesta área;
- Formar profissionais plenamente capacitados a atender às diferentes solicitações
da sociedade e do mercado de trabalho em atividades voltadas para a elaboração e
implantação de obras de várias finalidades, tais como as obras viárias urbanas e regionais,
obras de edificações, quer sejam residenciais comerciais ou industriais, de estradas, portos
e aeroportos, de sistemas de saneamento básico, obras de alta complexidade como pontes,
barragens, túneis e canais, cuja abrangência alcança uma diversidade de tipos e
finalidades que compõe o amplo universo da Engenharia Civil.
- Proporcionar uma formação profissional generalista e ampliada, reunindo
conhecimentos e habilidades técnico-científicas, éticas e humanistas;
- Preparar profissionais conscientes de seu papel de transformadores da realidade,
aptos a construírem em sua prática profissional um espaço de reflexão sobre os avanços
no mundo tecnológico;
- Fornecer uma base teórica sólida que permita ao egresso uma rápida adaptação
às permanentes evoluções tecnológicas;
- Desenvolver no discente a capacidade de abstração, raciocínio lógico e a
habilidade para aplicação de métodos científicos, visando propiciar o desenvolvimento
de atividades de pesquisa;
41
- Desenvolver a habilidade para identificação e solução dos problemas
relacionados à Engenharia Civil, fazendo frente aos desafios tecnológicos e de mercado,
mediante aprendizado contínuo e gradual pela concepção e execução de tarefas e projetos
ao longo do curso que promovam a busca da investigação e da proposição de soluções
eficazes, preferencialmente inovadoras;
- Proporcionar uma formação profissional abrangente na área de Engenharia Civil,
buscando explorar diversas potencialidades da profissão, assegurando deste modo que o
egresso tenha condições reais de competição no mercado de trabalho;
- Incentivar o potencial empreendedor do educando, caracterizado pela capacidade
de tomar decisões e visualizar novas soluções tecnológicas e operacionais para problemas
do trabalho cotidiano.
2.4 Perfil do Egresso
2.4.1 Perfil do egresso UNISUAM
A UNISUAM busca formar profissionais éticos, com visão e responsabilidade
social e ambiental, inovadores e criativos, que tenham senso crítico, espírito
empreendedor, bom relacionamento interpessoal e uma permanente vontade de aprender,
sendo partícipe do desenvolvimento e agente transformador desta sociedade. Tudo isso
agregado a uma sólida formação teórica e prática, que permita enfrentar os desafios
presentes e futuros, desenvolvendo não somente o seu conhecimento técnico como
também a habilidade de trabalho em equipe e de negociação, sempre associado a uma
postura empreendedora.
2.4.2 Perfil do egresso do curso de Graduação em Engenharia Civil
O Curso de Graduação em Engenharia Civil do Centro Universitário Augusto
Motta tem como perfil do egresso/profissional um engenheiro com formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, plenamente capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais; com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
42
A formação do engenheiro civil tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
gerais:
- Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia Civil;
- Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
- Conceber, projetar, planejar e executar obras e manutenções no âmbito das
edificações nas dimensões de fundações, solos e estruturas aplicadas às demandas de
moradia, comerciais, industriais, de infraestrutura logística, de saneamento, de contenção,
entre outras que estejam relacionadas ao universo das competências do engenheiro civil;
- Identificar, formular e resolver problemas correlatos às tecnologias e
conhecimentos correlatos à Engenharia Civil;
- Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas, métodos, técnicas e processos;
- Atuar e coordenar ações em conformidade com as normas de segurança vigentes;
- Supervisionar a execução e a manutenção de serviços diversos relacionados às
construções;
- Avaliar criticamente o desempenho de equipes e de equipamentos ao longo da
execução das obras e serviços relacionados à Engenharia Civil;
- Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
- Atuar em equipes multidisciplinares;
- Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
- Avaliar o impacto das atividades da engenharia Civil no contexto social e
ambiental;
- Ministrar treinamentos e cursos na área de Engenharia Civil;
- Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Civil;
- Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
O Centro Universitário Augusto Motta, além de oferecer consolidada formação
técnica na área de Engenharia Civil, objetiva resgatar a formação de cidadão em cada
discente. Desta forma, o egresso do curso de Engenharia Civil deve pautar a sua atitude
profissional buscando permanentemente:
- Respeitar os princípios de ética democrática: responsabilidade social e
ambiental, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, diálogo e solidariedade;
43
- Portar-se como cidadão-educador, consciente de seu papel na formação de
cidadãos, inclusive na perspectiva socioambiental;
- Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados
com a democracia, com respeito à diversidade étnica e cultural e à biodiversidade;
- Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e
diversos profissionais, de modo a estar preparado à contínua mudança do mundo
produtivo;
- Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma
postura de flexibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais
e corporativas, inerentes ao exercício profissional.
A formação técnica na área de Engenharia Civil, objetiva sobretudo atender às
habilidades e competências que atendam à Resolução n° 218, de 29 de junho de 1973, do
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), nos seus artigos 1º e 7º, onde
se define que compete ao engenheiro civil exercer as seguintes atividades referentes a
edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de
abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques;
drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos:
Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;
Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;
Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação
técnica; extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;
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Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;
Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
2.4.3 Políticas de Acompanhamento aos Egressos
O acompanhamento dos egressos sempre foi um dos objetivos do Centro
Universitário Augusto Motta. Em 2012, a UNISUAM deu um passo à frente nesse ponto
através da criação da Diretoria de Relacionamento com Egressos que iniciou diversas
ações para acompanhar a vida profissional dos egressos. Estas ações objetivaram
organizar o ensino de graduação e de pós-graduação (lato e stricto sensu), de forma a
garantir uma formação adequada frente às necessidades do mercado de trabalho e, por
outro lado, oferecer aos seus egressos, oportunidades de atualização e crescimento
contínuo. Atualmente, após uma reforma da estrutura organizacional, o acompanhamento
dos egressos está sob a responsabilidade do Departamento de Marketing..
a) Dentre as ações realizadas desde então, destacam-se:
b) Pesquisa com Egressos que trabalham na UNISUAM;
c) Criação do Grupo Alumni no Linkedin;
d) Criação da Carteirinha do Alumni/Clube Pós;
e) Campanha para envio de depoimentos ao portal do Alumni;
f) Desenvolvimento do Hotsite: http://www.unisuam.edu.br/index.php/
sobre-o-alumni;
g) Mapeamento dos egressos por curso com base nas informações extraídas
do Linkedin;
h) Consolidação do relacionamento segmentando por curso e unidade;
i) Criação de um cadastro, disponibilizado no site da UNISUAM, para que
os alunos formados nos diferentes níveis de ensino (graduação, pós –
graduação lato sensu e stricto sensu) se mantenham atualizados com a
Instituição, por meio de preenchimento de campos relativos a dados
pessoais, dados de colocação no mercado, realização de estudos
complementares, Sugestões/observações.
45
2.5 Formas de acesso ao curso
2.5.1 Processo seletivo
O processo seletivo, realizado no início de cada semestre letivo é aberto a
candidatos que tenham concluído o Ensino Médio, ou equivalente, e destina-se a avaliar
a formação recebida pelos candidatos e classificá-los dentro do estrito limite das vagas
oferecidas.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constam as
respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para essa inscrição, os
critérios de avaliação e de classificação e demais informações úteis, na forma da
legislação vigente. No ato da inscrição, os candidatos devem indicar se portam alguma
deficiência, têm mobilidade reduzida ou necessidades educacionais especiais. Nesses
casos, são tomadas providências para um atendimento adequado, em consonância com a
legislação vigente acerca da acessibilidade e sua aplicação, sob a orientação do Núcleo
de Apoio Psicopedagógico (NAPp).
Uma outra modalidade é o ingresso direto utilizando o resultado obtido no ENEM
– Exame Nacional do Ensino Médio.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, podem ser realizados novos
processos seletivos. Após a realização destes, havendo vagas remanescentes, estas são
destinadas a candidatos interessados em transferência externa ou obtenção de novo título
superior.
2.5.2 Transferência ou nova graduação
A matrícula pode ser concedida a aluno transferido ou portador de diploma de
curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para prosseguimento de
estudos em cursos afins, em estrita conformidade com o número de vagas existentes, se
requerida nos prazos fixados no calendário acadêmico e mediante processo seletivo.
O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação
pertinente, acrescida do histórico escolar da graduação e dos programas das disciplinas e
respectivas cargas horárias cursadas com aprovação, quando houver interesse em realizar
aproveitamento de estudos.
Em caso de servidor público federal, civil ou militar das Forças Armadas, a
transferência entre instituições é feita em qualquer época do ano independentemente de
46
existência de vaga, inclusive para seus dependentes, se requerida em razão de
comprovada remoção ou transferência, que acarrete mudança de domicílio para o
município onde se situe a Instituição recebedora, ou para a localidade próxima desta, de
acordo com a legislação.
O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem
necessárias, aproveitadas as competências desenvolvidas com aprovação no curso de
origem.
47
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 Princípios da organização curricular e da prática pedagógica
A organização curricular e as práticas pedagógicas, por sua vez, se assentam em
Princípios Epistemológicos e Metodológicos, que norteiam o processo de formação do
aluno (Princípios Formativos), articulando-se no âmbito de três diferentes dimensões: a
do conhecimento, a profissionalizante e a ético-política.
Em primeiro lugar, a UNISUAM assume o papel de lócus de produção e difusão
de conhecimento, numa realidade marcada por rápidas transformações, pelo fluxo
ininterrupto de informações e pelo acesso de um maior número de pessoas a elas. Nesse
cenário, o conhecimento ocupa um papel central, revestindo-se de um caráter provisório
e até contestável, uma vez que mesmo a ciência, que sempre trabalhou com certezas,
assume hoje a sua relatividade. As mudanças demandam, assim, uma nova forma de
pensar a educação e, por extensão, todos os cursos de Graduação e Pós-Graduação. Nessa
abordagem, há de se preparar o aluno para buscar as informações, selecioná-las, saber o
que fazer com elas, produzir conhecimentos novos que atendam às necessidades da
coletividade. Nessa perspectiva, o ensino é indissociável da pesquisa, visto que essa
última é necessária para a produção de conhecimentos, e da extensão, no sentido de
compartilhar esse conhecimento com a sociedade. Da mesma forma, os sujeitos
envolvidos no processo (professores e alunos) encontram-se sempre em construção,
comprometidos com sua educação permanente, com a constante avaliação de sua atuação
e com o benefício social de seu trabalho.
Diretamente relacionada à dimensão anterior, a dimensão profissionalizante
aponta para uma preocupação central da UNISUAM, qual seja, a de investir em uma
formação capaz de gerar a percepção dos movimentos e tendências do mercado
profissional, capaz de levar seus egressos a propor soluções inovadoras para as situações-
problema com as quais vão se deparar. Uma formação de excelência que ofereça subsídios
teóricos e práticos suficientes que permitam ao egresso fazer de sua profissão um espaço
de contribuição para o desenvolvimento pessoal e coletivo.
A formação do profissional que se busca transcende o caráter eminentemente
técnico, estendendo-se para os domínios da ética, do respeito e da cidadania, buscando a
contribuição para a desejável melhoria da qualidade de vida da população, nas
perspectivas econômica, social e ambiental. Essa é a dimensão ética, necessária para a
48
formação de um profissional em um mundo sujeito a iniquidades, injustiças, desrespeito
ao meio ambiente e competitividade extremada. Em todos os cursos da IES há uma
preocupação com a ética profissional e as questões social e ambiental, com as atribuições
profissionais voltadas ao sucesso do egresso em seu trabalho, mas também à sua
contribuição para o desenvolvimento da sociedade como um todo, na sua esfera de
influência. A presença de disciplinas que abordam os conceitos éticos e as atribuições
profissionais se acresce ao testemunho e exemplos explorados pelos docentes. Os estudos
de caso colaboram para a análise de situações-problema, ajudando a detectá-los e
solucioná-los, após aprofundamentos que também envolvem o exame ético e os
benefícios sociais. Enfim, a IES estimula o aprendizado e o uso do diálogo, incentiva o
respeito e a convivência com as diferenças, quaisquer que sejam, e a percepção do outro
sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações.
3.1.1 Princípios Epistemológicos
Os Princípios Epistemológicos abrem a perspectiva para uma compreensão sobre
o conhecimento científico que se busca construir nos cursos oferecidos pela IES.
Na visão da grande maioria dos cientistas modernos, para atingir o conhecimento
científico é necessário partir do pressuposto de que não existe uma realidade objetiva. Os
fatos só existem a partir da nossa observação, não existem por si mesmos. E toda
observação é orientada por um conjunto de representações e de esquemas, por meio dos
quais os seres humanos podem perceber, interpretar, classificar, dividir, compreender os
fenômenos que têm diante de si. Tudo o que se vê e o modo como isso é visto, ou mais
especificamente, a maneira como a observação se dá e como ela adquire ou encontra
sentido, vai depender também do contexto no qual o observador se encontra situado. Para
Bachelard (1996), por exemplo, o olhar do observador ainda enseja mudanças no objeto
observado e vice-versa: “uma descoberta objetiva é imediatamente uma ratificação
subjetiva. Se o objeto me instrui, ele me modifica”.
O conhecimento não se configura, portanto, como um mero reflexo neutro de
“fatos objetivos”. Ele é, antes, produto de uma interação de pontos de vistas particulares,
formados e conformados pelo contexto em que a construção do conhecimento tem lugar,
a partir dos quais a “realidade” é pensada, estudada, construída, modificada. Em outras
palavras: o conhecimento é uma representação significativa da realidade, criada
intelectualmente e historicamente produzida.
49
Nesse sentido, entende-se que o conhecimento deva ser permanentemente
(re)construído de modo a permitir a compreensão de uma realidade social por si só
complexa. Daí a compreensão do ato de pesquisar como capacidade de questionar e
(re)construir esses mesmos conhecimentos.
Docentes e discentes devem perceber que o espírito investigativo e a busca do
conhecimento crítico e inovador são a alavanca para o processo de ensino-aprendizagem.
O docente deve ter a pesquisa como atitude cotidiana, não se tornando apenas recitador
das ideias dos outros, mas deve construir novos saberes a respeito do que ensina. O aluno,
por sua vez, com a pesquisa própria, deixa de ser objeto de ensino e torna-se sujeito
participativo do processo. Portanto, o questionamento reconstrutivo deve ser tomado
como um desafio comum na prática pedagógica (DEMO, 2004).
3.1.2 Princípios Metodológicos
Os Princípios Metodológicos são decorrentes dos Princípios Epistemológicos
assumidos e se fundamentam em quatro eixos, concretizados na estrutura curricular
adotada:
Articulação entre a teoria e a prática, ou seja, a reflexão teórica e as
práticas devem estar presentes concomitantemente, nos trabalhos
desenvolvidos pelos docentes e alunos.
Construção trans e interdisciplinar do conhecimento deverá balizar a ação
coletiva para a consecução dos objetivos de formação profissional, em que
se reconhece a autonomia relativa de cada disciplina e a necessária inter-
relação e diálogo entre elas na construção do conhecimento.
Integração horizontal e vertical das disciplinas nos diversos eixos de
formação, reforçando o sentido de organização transversal do currículo.
As disciplinas aqui complementam-se, justificam-se e se exemplificam,
em termos de sua importância singular, mas com seu sentido sistêmico.
Flexibilização Curricular, isto é, o currículo proposto deve ser flexível de
tal forma que esteja permanentemente aberto à atualização, à incorporação
de inovações, à correção de rumos, em sintonia com as transformações
regionais e nacionais, derivadas da investigação de novos conhecimentos,
da presença na vida comunitária e da oitiva da sociedade.
50
3.1.3 Princípios Formativos
Resultado da integração entre os Princípios Epistemológicos e os Princípios
Metodológicos, os Princípios Formativos expressam os liames entre a formação
acadêmica e profissional de nossos alunos. São eles:
Competência no pensar e no agir.
Conhecimentos teóricos ou experiências isoladas não são suficientes para
o novo perfil do profissional exigido pela sociedade. Faz-se necessária a
mobilização de todos seus conhecimentos na implementação de uma ação.
A esta mobilização de conhecimentos voltada para a ação chamamos de
competência. Estas competências serão construídas à medida que
estiverem articulados os conhecimentos, a reflexão e o fazer.
Coerência entre o pensar e o agir, com base em:
a) Aprendizagem permanente.
É importante que o futuro profissional reconheça o conhecimento como
algo que está sendo construído a partir do uso de suas capacidades
pessoais, de sua interação com o meio, com os demais indivíduos e com a
realidade. Esta aprendizagem depende das formas de habilidades e
competências características de cada etapa de desenvolvimento, dos
conhecimentos já construídos anteriormente e das situações de
aprendizagem vivenciadas.
Desenvolvendo-se no convívio humano, na interação entre o indivíduo e a
cultura, o processo de construção de conhecimento se dá a partir da
apropriação de elementos com significação cultural. Nesta perspectiva, a
construção do conhecimento levará à construção de competências. Sendo
assim, é o próprio aluno quem vai atribuir significados aos conteúdos de
aprendizagem, modificando, enriquecendo e construindo novos e
eficientes instrumentos de ação e interpretação.
b) Conteúdos relacionados a procedimentos e atitudes.
Os conteúdos na formação dos profissionais são fundamentais uma vez
que é via aprendizagem dos mesmos que se dá a construção e o
desenvolvimento de competências. Por isto, os conteúdos precisam ser
tratados nas diferentes dimensões: conceitual (teorias, informações e
51
conceitos), procedimental (saber fazer) e atitudinal (valores e atitudes) de
modo a formarem uma rede de significados. Isto só ocorrerá, de fato,
mediante a articulação entre conteúdo e metodologia.
c) Avaliação como diagnóstico.
Entende-se a avaliação como componente importante do processo de
formação, à medida que faz diagnóstico de deficiências a serem superadas,
mede resultados alcançados e identifica possíveis mudanças de percurso
necessárias.
A avaliação como diagnóstico ajuda o aluno a reconhecer suas
necessidades de formação para que possa investir adequadamente no seu
desenvolvimento profissional. Assim, o profissional em formação precisa
conhecer os critérios usados, a análise dos resultados e os instrumentos de
avaliação e auto-avaliação, pois isto favorece a consciência sobre seu
processo de aprendizagem. Com isso irá conhecer e reconhecer seus
métodos de pensar que desenvolvem sua capacidade de regular sua própria
aprendizagem.
O que se pretende na avaliação das competências, quer para o trabalho
individual, quer para o trabalho coletivo, é avaliar a capacidade de acionar
o conhecimento adquirido e de buscar outros para efetivar uma ação.
Sendo assim, os instrumentos de avaliação serão eficazes à medida que
derem conta de diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos
conhecimentos.
Permanente investigação.
A postura investigativa do profissional implica uma atitude de constante busca
de compreensão dos processos de aprendizagem e desenvolvimento, assim
como a autonomia para interpretar a realidade e os conhecimentos que se
propõe a ensinar. Os procedimentos básicos utilizados são: o registro, a
sistematização de informações, a análise e a comparação de dados, o
levantamento e a verificação de hipóteses e outros. Contemplando esta ideia, a
adequação didático-pedagógica, que orienta a prática pedagógica
desenvolvida, está comprometida com o perfil do egresso que pretende formar.
Nessa perspectiva, é importante ter como meta o propósito de formar um
profissional reflexivo que, por atuar refletindo sobre a sua ação, cria uma nova
52
realidade, experimentando, corrigindo e inventando por meio do diálogo com
o outro, a partir de elementos da própria realidade.
3.2 Estrutura curricular
O currículo é estruturado de acordo com os eixos dos Princípios Metodológicos
explicitados na subseção 3.1.2, buscando:
um equilíbrio da presença de disciplinas teóricas básicas e de disciplinas
práticas, fazendo decrescer, ao longo dos semestres subsequentes, o
número de disciplinas teóricas, na medida em que se concentram as
disciplinas específicas de cada curso;
a inter e transdisciplinaridade, em cada semestre do curso, por meio da
articulação entre os componentes curriculares e da realização de estudos
de casos e projetos integradores;
a integração horizontal e vertical das disciplinas de um mesmo semestre,
interligando seus conteúdos. A integração também se dá no sentido
vertical, entre disciplinas de semestres sequenciais, associando os
conteúdos entre si e evitando superposições, de modo a dar ao estudante
uma visão abrangente e integrada do curso:
a flexibilização, de um lado, por meio da oferta de disciplinas eletivas que
permitam ao estudante direcionar sua formação para um determinado
campo profissional e ou acadêmico de acordo com seu interesse; de outro,
pela atualização permanente das ementas e da bibliografia das disciplinas,
de forma a atender as demandas sociais e profissionais de uma sociedade
em constante mudança e evolução.
A flexibilização curricular busca atender também às especificidades ditadas por
estudantes com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidades educacionais especiais.
A flexibilidade no tempo, por exemplo, se aplica em situações de deficiência que, por sua
especificidade, provocam um desenvolvimento mais lento que aquele considerado normal
e fazem com que o estudante necessite de um tempo diferenciado para realizar a mesma
atividade que os demais.
53
Quadro 1 - Estrutura curricular
Disciplinas Obrigatórias / Eletivas
1º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GENG1069 Desenho Técnico Obrigatória 4 66,7 0
GENG1070 Geometria Analítica Obrigatória 4 66,7 0
GENG1071 Introdução ao Cálculo Obrigatória 4 66,7 0
GINS1001
Metodologia do Trabalho Acadêmico e
Científico Obrigatória
4 66,7 0
GINS1036 Leitura e Produção de Textos Obrigatória 4 66,7 0
Subtotal do Período: 20 333,5 0
2º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GENG1072 Álgebra Linear e Cálculo Vetorial Obrigatória 4 66,7 10
GENG1073 Cálculo I Obrigatória 4 66,7 10
GENG1075 Química Geral e Inorgânica Obrigatória 4 66,7 10
GEST1002 Estatística e Probabilidade Obrigatória 4 66,7 10
GINS1038 Cidadania e Responsabilidade Social Obrigatória 4 66,7 10
Subtotal do Período: 20 333,5
3º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GENG1076 Cálculo II Obrigatória 4 66,7 20
GENG1077 Física I Obrigatória 4 66,7 20
GENG1078 Física II Obrigatória 4 66,7 20
GENG1079 Gestão do Conhecimento Obrigatória 3 50 20
GENG1080 Laboratório de Química Obrigatória 3 50 20
GINS1037
Empreendedorismo e Carreira
Profissional Obrigatória
4 66,7 0
Subtotal do Período: 22 366,8
4º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GENG1081 Algoritmo e Programação Obrigatória 3 50 31
GENG1082 Cálculo III Obrigatória 4 66,7 31
GENG1083 Física III Obrigatória 4 66,7 31
GENG1084 Laboratório de Física Obrigatória 3 50 31
GENG1085 Mecânica Geral Obrigatória 4 66,7 31
GENG1086 Relações Jurídicas Organizacionais Obrigatória 3 50 31
GINS1002 Raciocínio Lógico Obrigatória 4 66,7 0
Subtotal do Período: 25 416,8
54
5º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GCIV1072
Fundamentos de Planejamento de
Obras Obrigatória
3 50 43
GCIV1073 Topografia e Terraplenagem Obrigatória 4 66,7 43
GENG1087 Eletrotécnica Obrigatória 3 50 43
GENG1088 Fenômenos do Transporte Obrigatória 4 66,7 43
GENG1089 Resistência dos Materiais I Obrigatória 4 66,7 43
GENG1090 Teoria das Estruturas Obrigatória 4 66,7 43
GINS1004 Estudos Sócio-Antropológicos Obrigatória 4 66,7 0
Subtotal do Período: 26 433,5
6º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GCIV1074 Geomecânica Obrigatória 3 50 56
GCIV1075 Hidráulica Obrigatória 4 66,7 56
GCIV1076 Materiais de Construção Obrigatória 4 66,7 56
GCIV1077 Teoria das Estruturas II Obrigatória 4 66,7 56
GENG1091 Resistência dos Materiais II Obrigatória 4 66,7 56
GINS1005 Filosofia Obrigatória 4 66,7 0
Subtotal do Período: 23 383,5
7º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GCIV1078 Estruturas de Concreto I Obrigatória 4 66,7 68
GCIV1079 Laboratório de Hidráulica Obrigatória 3 50 68
GCIV1080 Laboratório de Materiais de Construção Obrigatória 3 50 68
GCIV1081 Mecânica dos Solos Obrigatória 4 66,7 68
GCIV1082
Estradas: Pavimentação e Logística de
Transportes Obrigatória
4 66,7 68
GCIV1083 Técnicas Gráficas I Obrigatória 4 66,7 68
GENG1047 Gestão Empresarial Obrigatória 4 66,7 68
Subtotal do Período: 26 433,5
8º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GCIV1084 Construção Civil Obrigatória 4 66,7 81
GCIV1085 Estrutura de Concreto II Obrigatória 4 66,7 81
GCIV1086 Estruturas Metálicas Obrigatória 4 66,7 81
GCIV1087 Hidrologia e Drenagem Obrigatória 4 66,7 81
GCIV1088 Laboratório de Mecânica dos Solos Obrigatória 3 50 81
GCIV1089 Projeto Geotécnico Obrigatória 4 66,7 81
GENG1093 Instalações Elétricas Obrigatória 3 50 81
Subtotal do Período: 26 433,5
55
9º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GCIV1090 Eletiva I Obrigatória 4 66,7 94
GCIV1091 Estruturas de Madeira Obrigatória 3 50 94
GCIV1092 Fundações Obrigatória 4 66,7 94
GCIV1093 Projeto de Pesquisa Obrigatória 3 50 94
GCIV1094 Estradas: Sistemas de Transportes Obrigatória 4 66,7 94
GCIV1095
Tópicos Especiais em Engenharia Civil
I Obrigatória
4 66,7 94
GENG1059 Ética e Legislação Profissional Obrigatória 3 50 94
Subtotal do Período: 25 416,8
10º Período
Código Disciplina Tipo Créditos CH Créd.
Mín.
GCIV1096 Eletiva II Obrigatória 4 66,7 106
GCIV1097 Instalações Hidráulicas e Sanitárias Obrigatória 3 50 106
GCIV1098
Planejamento, Orçamento e Controle de
Obras Obrigatória
3 50 106
GCIV1099 Pontes Obrigatória 4 66,7 106
GCIV1100 Projeto Final Obrigatória 3 50 106
GCIV1101 Saneamento Básico Obrigatória 4 66,7 106
GCIV1102
Tópicos Especiais em Engenharia Civil
II Obrigatória
4 66,7 106
GENG1060 Higiene e Segurança do Trabalho Obrigatória 3 50 106
Subtotal do Período: 28 466,8
Quadro 2 – Carga horária total
Carga horária de disciplinas 4.018,2
GELT1050 Estágio Supervisionado 300
Atividades complementares 100
CARGA HORÁRIA TOTAL 4.418,2
Quadro 3 – Maturidade e pré-requisitos
Código Disciplina Mínimo
de
Créditos
Pré-requisito
GCIV1072
Fundamentos de
Planejamento de Obras 43 GINS1002 - Raciocínio Lógico
GCIV1073 Topografia e Terraplenagem 43 GENG1071 - Introdução ao Cálculo
GCIV1074 Geomecânica 56 GENG1073 - Cálculo I
GCIV1075 Hidráulica 56
GENG1088 - Fenômenos do
Transporte
GCIV1077 Teoria das Estruturas II 56 GENG1090 - Teoria das Estruturas
GCIV1078 Estruturas de Concreto I 68
GENG1091 - Resistência dos Materiais
II GCIV1077 - Teoria das Estruturas II
GCIV1079 Laboratório de Hidráulica 68 GCIV1075 - Hidráulica
GCIV1081 Mecânica dos Solos 68 GCIV1074 - Geomecânica
GCIV1082
Estradas: Pavimentação e
Logística de Transportes 68
GCIV1074 - Geomecânica GCIV1087
- Hidrologia e Drenagem
GCIV1083 Técnicas Gráficas I 68 GENG1069 - Desenho Técnico
56
GCIV1084 Construção Civil 81
GCIV1078 - Estruturas de Concreto I
GCIV1081 - Mecânica dos Solos
GCIV1085 Estrutura de Concreto II 81 GCIV1078 - Estruturas de Concreto I
GCIV1086 Estruturas Metálicas 81
GCIV1077 - Teoria das Estruturas II
GENG1091 - Resistência dos Materiais
II
GCIV1087 Hidrologia e Drenagem 81 GCIV1075 - Hidráulica
GCIV1088
Laboratório de Mecânica dos
Solos 81 GCIV1074 - Geomecânica
GCIV1089 Projeto Geotécnico 81 GCIV1081 - Mecânica dos Solos
GCIV1091 Estruturas de Madeira 94 GCIV1077 - Teoria das Estruturas II
GCIV1092 Fundações 94
GCIV1081 - Mecânica dos Solos
GCIV1085 - Estrutura de Concreto II
GCIV1085 - Estrutura de Concreto II
GCIV1093 Projeto de Pesquisa 94
GCIV1084 - Construção Civil
GCIV1094 - Estradas: Sistemas de
Transportes
GCIV1094
Estradas: Sistemas de
Transportes 94
GCIV1073 - Topografia e
Terraplenagem
GCIV1095
Tópicos Especiais em
Engenharia Civil I 94
GCIV1089 - Projeto Geotécnico
GCIV1088 - Laboratório de Mecânica
dos Solos
GCIV1097
Instalações Hidráulicas e
Sanitárias 106 GCIV1075 - Hidráulica
GCIV1098
Planejamento, Orçamento e
Controle de Obras 106
GCIV1072 - Fundamentos de
Planejamento de Obras
GCIV1099 Pontes 106 GCIV1086 - Estruturas Metálicas
GCIV1100 Projeto Final 106 GCIV1093 - Projeto de Pesquisa
GCIV1101 Saneamento Básico 106 Hidráulica
GCIV1102
Tópicos Especiais em
Engenharia Civil II 106
GCIV1082 - Estradas: Pavimentação e
Logística de Transportes GCIV1095 -
Tópicos Especiais em Engenharia Civil
I
GENG1072
Álgebra Linear e Cálculo
Vetorial 10 GENG1070 - Geometria Analítica
GENG1073 Cálculo I 10 GENG1071 - Introdução ao Cálculo
GENG1075 Química Geral e Inorgânica 10 GENG1071 - Introdução ao Cálculo
GENG1076 Cálculo II 20
GENG1071 - Introdução ao Cálculo
GENG1073 - Cálculo I
GENG1077 Física I 20
GENG1072 - Álgebra Linear e Cálculo
Vetorial
GENG1078 Física II 20
GENG1072 - Álgebra Linear e Cálculo
Vetorial GENG1077 - Física I
GENG1080 Laboratório de Química 20
GENG1075 - Química Geral e
Inorgânica
GENG1081 Algoritmo e Programação 31
GENG1072 - Álgebra Linear e Cálculo
Vetorial GENG1071 - Introdução ao
Cálculo
GENG1082 Cálculo III 31
GENG1073 - Cálculo I GENG1076 -
Cálculo II
GENG1083 Física III 31
GENG1077 - Física I GENG1078 -
Física II
GENG1084 Laboratório de Física 31 GENG1083 - Física III
GENG1085 Mecânica Geral 31
GENG1070 - Geometria Analítica
GENG1072 - Álgebra Linear e Cálculo
Vetorial
57
GENG1086
Relações Jurídicas
Organizacionais 31 Leitura e Produção de Textos
GENG1087 Eletrotécnica 43 GENG1083 - Física III
GENG1088 Fenômenos do Transporte 43 GENG1078 - Física II
GENG1089 Resistência dos Materiais I 43 GENG1085 - Mecânica Geral
GENG1090 Teoria das Estruturas 43 GENG1085 - Mecânica Geral
GENG1093 Instalações Elétricas 81 GENG1087 - Eletrotécnica
GEST1002 Estatística e Probabilidade 10
GENG1071 - Introdução ao Cálculo
GENG1073 - Cálculo I
Parra garantir o avanço gradual do aluno na estrutura curricular, instituiu-se o conceito
de “maturidade acadêmica”, que corresponde à soma de créditos de todas as disciplinas
em que o aluno foi aprovado e aquelas das quais foi dispensado. Dessa maneira, para se
matricular em determinada disciplina, em alguns casos, é necessário que o aluno tenha
alcançado um determinado número de créditos.
Pré-requisito – É a disciplina que o aluno precisa, obrigatoriamente, ter cursado, com
aprovação, antes de outra.
3.2.1 Conteúdos curriculares
O curso de Engenharia Civil é integralizado em 10 (dez) semestres (duração
recomendada), com disciplinas de 4 créditos (66,7horas) e de 3 créditos (50 horas), todas
orientadas à utilização de Atividades Práticas Supervisionadas (APS). As disciplinas
estão distribuídas em cinco dias por semana letiva. Para a conclusão do curso, o aluno
deverá completar carga horária total de 4.418,2 horas, incluindo Atividades
Complementares (100 horas) e Estágio (300 horas).
A UNISUAM, em conformidade com o Art. 6º da Resolução CNE/CSE nº 11 de
11.3.2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais – definiram que todo o curso de
Engenharia, independentemente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um
núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo
de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. Cabe aqui ressaltar que os
conteúdos essenciais a serem ministrados no curso de graduação devem,
necessariamente, superar as fragmentações do processo de ensino e aprendizagem,
abrindo novos caminhos para a construção de conhecimentos como experiência concreta
no decorrer da formação profissional. Por isso, há uma grande preocupação em construir
uma forte interligação entre os núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e
58
específicos.
Núcleo de conteúdos básicos
Em conformidade com o parágrafo 1º do Art. 6 da Resolução CNE/CSE nº 11, de
11.03.2002, o núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima que
tem por objetivo estabelecer as relações da Engenharia com outras áreas do saber que
abrangem, entre outros, estudos que envolvam conteúdos essenciais.
Cabe informar que em cumprimento ao parágrafo 2º da referida resolução, nos
conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de
laboratório. Nos demais conteúdos básicos, são previstas atividades práticas e de
laboratórios, com enfoques e intensidade compatíveis com a modalidade do curso.
Disciplinas: Leitura e Produção de Textos, Desenho Técnico, Introdução ao
Cálculo, Geometria Analítica, Cálculos I, II e III, Álgebra Linear e Cálculo Vetorial,
Estatística e Probabilidade, Físicas I, II e III, Laboratórios de Física e de Química,
Mecânica Geral, Raciocínio Lógico, Metodologia Científica, Cidadania e
Responsabilidade Social.
Núcleo de conteúdos profissionalizantes
O conhecimento e a aplicação, observadas as peculiaridades de qualquer natureza
e a aplicação nas mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil, além das
relações internacionais. Incluem-se nesse eixo, necessariamente, entre outros conteúdos
condizentes com o Projeto Pedagógico. E, conforme definido no parágrafo 3º do Art. 6º
da Resolução CNE/CSE nº 11/2002, o núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de
15% de carga horária mínima versa sobre um subconjunto coerente dos seguintes
tópicos:
Disciplinas: Algoritmo e Programação, Gestão do Conhecimento, Relações
Jurídicas Organizacionais, Empreendedorismo e Carreira Profissional, Fenômenos de
Transporte, Estruturação e Planejamento de Obras, Geomecânica, Gestão Empresarial,
Hidráulica, Laboratório de Hidráulica, Eletrotécnica, Materiais de Construção,
Laboratório de Materiais de Construção.
Núcleo de Conteúdos Específicos
Ainda em atendimento ao parágrafo 4º e 7º da Resolução CNE/CSE nº 11/2002,
o núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos
59
conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos
destinados a caracterizar modalidades. Esses conteúdos, consubstanciados ao restante da
carga horária total, serão propostos exclusivamente pela Instituição. Constituem-se em
conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição da
modalidade de engenharia Civil e devem garantir o desenvolvimento das competências
e habilidades estabelecidas nas diretrizes.
Dentre as disciplinas de Conteúdos Específicos, destacam-se:
Mecânica dos Solos, Fundações, Teoria das Estruturas I e II, Estruturas de
Concreto I e II, Estruturas Metálicas, Estruturas de Madeira, Construção Civil,
Instalações Elétricas, Instalações Hidráulicas e Sanitárias, Planejamento, Orçamento e
Controle de Obras, Projeto Geotécnico, Projeto de Pesquisa, Saneamento Básico,
Hidrologia e Drenagem, Estradas e Sistemas de Transporte, Estradas, Pavimentação e
Logística de Transporte, Pontes, Tópicos Especiais em Engenharia Civil I e II.
Além disso, a formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da
graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da Instituição de
ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o
período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá
atingir 300 (trezentas) horas. É obrigatório o trabalho final de curso (Projeto Final) como
atividade de síntese e integração de conhecimento.
3.2.2 Relação entre eixos de conteúdo com o perfil do egresso
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia Civil:
Conteúdos básicos; Conteúdos específicos, Tópicos Especiais em Engenharia Civil I e
II, Projeto de Pesquisa e Projeto Final
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados:
Conteúdos específicos, Tópicos Especiais em Engenharia Civil I e II, Projeto de Pesquisa
e Projeto Final
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
Conteúdos específicos
60
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia Civil:
Conteúdos profissionalizantes e Conteúdos específicos
Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Civil:
Conteúdos profissionalizantes, Conteúdos específicos, Tópicos Especiais em Engenharia
Civil I e II, Projeto de Pesquisa e Projeto Final
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas:
Conteúdos específicos e Conteúdos profissionalizantes
Atuar e coordenar ações em conformidade com as normas de segurança vigentes:
Conteúdos profissionalizantes
Supervisionar a operação e a manutenção de obras e construções de Engenharia Civil:
Conteúdos específicos
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica:
Conteúdos básicos, Projeto de Pesquisa e Projeto Final
Atuar em equipes multidisciplinares:
Conteúdos básicos, Conteúdos profissional, com destaque para as disciplinas Eletiva I e
II e Tópicos Especiais em Engenharia Civil I e II.
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais:
Conteúdos básicos e Conteúdos profissionalizantes
Avaliar o impacto das atividades da Engenharia Civil no contexto social e ambiental:
Conteúdos básicos e Conteúdos profissionalizantes
Ministrar treinamentos e cursos na área de Engenharia Civil:
Conteúdos básicos, Conteúdos profissionalizantes e Conteúdos específicos
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Civil:
61
Conteúdos básicos e Conteúdos específicos
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissionalizantes
Conteúdos básicos, Conteúdos profissionalizantes e Conteúdos específicos
3.2.3 Conteúdos curriculares transversais
Nos Planos de Ensino de algumas disciplinas, são considerados também
conteúdos ligados às relações étnico-raciais, à história e cultura afro-brasileira e
indígena, aos Direitos Humanos e à sustentabilidade e meio ambiente, em consonância
com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de
10/03/2008; Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de 2004), Educação em Direitos
Humanos (Parecer CNE/CP nº 8, de 06 de março de 2012, e Resolução CNE/CP nº 1, de
30 de maio 2012) e Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999
e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
As disciplinas que, em seu Plano de Ensino, contemplam esses temas de forma
complementar, sem, no entanto, desfigurar sua essência, são as seguintes:
Cidadania e Responsabilidade Social, Gestão do Conhecimento, Relações
Jurídicas Organizacionais, Empreendedorismo e Carreira Profissional, Raciocínio
Lógico, Estudos Sócio-Antropológicos, Filosofia, Higiene e Segurança do Trabalho,
Ética e Legislação Profissional.
Além de em sala de aulas, alguns dos temas relacionados a essas diretrizes são
abordados e discutidos em eventos institucionais, tais como: a Jornada Brasileirafro e a
Jornada Brasileiríndio.
62
3.2.4 Matriz curricular
Quadro 4 – Matriz Curricular
63
3.2.5 Atividades Práticas Supervisionadas (APS)
As Atividades Práticas Supervisionadas (APSs) são atividades acadêmicas ou
trabalhos acadêmicos desenvolvidos pelos discentes em horários diferentes daqueles
destinados às atividades realizadas em sala de aula (aulas presenciais teóricas ou
teórico/práticas ou práticas), sob a orientação, supervisão e avaliação dos docentes, com
o objetivo de relacionar a teoria à prática, dando significado ao aprendizado.
As APSs estão definidas nos Pareceres CNE/CES nº 575, de 04 de abril de 2001,
e CNE/CES nº 261, de 09 de novembro de 2006, e na Resolução CNE/CES nº 3, de 02
de julho de 2007, e compõem os trabalhos discentes efetivos para efeito de integralização
de um curso de graduação, ou seja, compõem a carga horária total do curso, juntamente
com as horas destinadas ao estágio e às atividades complementares.
São consideradas APSs: elaboração de trabalhos individuais ou em grupo,
desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas,
realização de pesquisas, estudos de casos, estudos dirigidos, seminários, práticas de
ensino e atividades específicas dos cursos de licenciatura, dentre outras.
Além de relacionar a teoria à prática, essas atividades têm por objetivos:
Flexibilizar as atividades acadêmicas efetivas;
Fortalecer a participação e a corresponsabilidade do aluno no processo
ensino aprendizagem;
Promover o estudo, a convivência e o trabalho colaborativo;
Estimular a pesquisa, a sistematização do conhecimento e o
autoaprendizado;
Desenvolver dimensões comportamentais e atitudinais como: gestão do
tempo, trabalho em equipe, liderança, autonomia e empreendedorismo
acadêmico.
Consolidar a utilização das metodologias ativas na condução das
disciplinas.
As APSs serão detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas e aprovadas,
semestralmente, pela Coordenação de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante,
cabendo a este o seu acompanhamento.
Uma APS pode ser realizada gradualmente ao longo do semestre ou de forma
concentrada em alguns meses ou semanas em função de suas características. Essa
64
definição deve estar clara no Plano de Ensino, apesar de na matriz o registro ser único
(um crédito semanal). Sua carga horária total não pode ser inferior 16,7 horas. É
importante destacar que a APS complementa o aprendizado e o processo de avaliação,
integrando-se à aula presencial, nunca substituindo-a.
3.2.6 Disciplinas eletivas e optativas
Como parte da matriz curricular, as disciplinas eletivas visam flexibilizar e
enriquecer formação do aluno de acordo com seus interesses específicos. No decorrer do
curso, ele deverá optar por pelo menos 133,4 horas em disciplinas eletivas do total das
ofertadas. Um destaque no sistema de eletivas da UNISUAM é a variedade de opões, já
que diversas disciplinas de outras graduações, tais como Administração, Arquitetura,
Ciências da Computação, Ciências Contábeis, Direito, Engenharia Elétrica, Engenharia
Mecânica, Engenharia de Produção e Tecnólogo em Logística, respeitados dos pré-
requisitos, podem ser cursadas como eletivas. Integralizado o número mínimo de créditos
exigidos pelo curso, as disciplinas extras cursadas, na condição de optativas, podem ser
computadas como Atividade Complementar.
As eletivas específicas de Engenharia Civil são pensadas a partir de quatro
variáveis: (1) as pesquisas acadêmicas de ponta; (2) as novas práticas e tendências de
mercado; (3) solicitações dos alunos em função de seu perfil ou características do
contexto sócio-histórico; e (4) debates com os professores sobre as estratégias e resultados
das práticas em sala de aula. As disciplinas eletivas são organizadas dentro dos eixos
temáticos, para que possam ter sinergia com a lógica do curso, ampliando e aprofundando
os objetivos traçados.
Ao longo dos semestres as eletivas são disponibilizadas em rodízio para que haja
espaço para a diversidade de temas. Os conteúdos que tenham maior recorrência ou
impacto podem vir a ser incorporadas na grade de obrigatórias, como parte dos conteúdos
programáticos, acréscimo na grade ou, até mesmo, em substituição a alguma disciplina
atual. Todas as disciplinas eletivas são debatidas pelo NDE e pela Diretoria de Ensino e
aprovadas pelo Colegiado. O debate é estendido, durante a elaboração das propostas, ao
corpo docente. É um processo participativo de gestão da grade curricular. Atualmente
temos as seguintes eletivas:
65
Quadro 5 – Disciplinas Eletivas
Disciplina Eletiva
GCIV1090 – Eletiva I
GINS1005 – Filosofia
GINS1004 – Estudos Sócio-Antropológicos
GINS1002 – Raciocínio Lógico
GCIV1091 – Eletiva II GCSA1004 - Micro e Macroeconomia
GPRO1012 - Engenharia Econômica
GADM1004 - Planejamento Empresarial
GADM1009 - Gestão de Pessoas
GPRO1007 – Ergonomia
GLOG1012 - Logística Reversa
GLOG1005 - Gestão de Estoques
GPRO1023 - Gerência de Projetos
GPRO1014 - Engenharia da Qualidade
GDIR1152 - Noções Jurídicas Aplicadas à Gestão
GPRO1004 - Engenharia de Custos
GPRO1034 - Propriedade Intelectual e Patentes
GCSA1003 - Planejamento e Gestão Estratégica
GCOB1005 - Contabilidade e Análise de Custos
GADM1008 - Modelagem Organizacional
A disciplina de LIBRAS (GPED1001) é ofertada como disciplina eletiva na
estrutura curricular do curso, no 9º período, podendo ser cursada também como optativa,
para enriquecimento currículo.
3.2.7 Estágios e práticas profissionais
O estágio proporciona meios para que o aluno, às vésperas de concluir o curso,
compreenda como se opera em sua profissão, como se dão as relações interpessoais no
âmbito de uma empresa pública ou privada, como enfrentar os problemas burocráticos e
como lidar com a realidade social. Ao associar teoria e prática, conceitos e ações, o
estágio colabora também para a consolidação do processo de ensino e aprendizagem.
O Estágio Curricular Supervisionado, com carga horária mínima de 300 horas, é
atividade obrigatória para todos os alunos regularmente matriculados. O Curso de
Engenharia Civil prevê a realização do estágio a partir do 8º período. As condições para
66
sua realização estão previstas em regulamento específico, elaborado segundo o que dispõe
a Lei nº 11.788/2008 e em conformidade com o que prevê a Resolução CNE/CES 11/2002
(Diretrizes Curriculares Nacionais) e o Parecer CNE/CES 08/2007, que dispõe sobre a
carga horária mínima do curso de graduação,
Para garantir essa estrutura, o curso de Graduação em Engenharia Civil conta com
o UNISUAM Carreiras, órgão de apoio ao discente que oferece todo o suporte necessário
para a realização do estágio. Compete a esse departamento, entre outras atribuições, fazer
um levantamento constante e sistemático das oportunidades de estágio em organizações
do setor privado ou público do município. Ao mesmo tempo, realiza diversas atividades
voltadas para a orientação, acompanhamento e desenvolvimento profissional dos alunos,
com o objetivo de conhecer melhor o perfil de cada um deles, em termos de seus
principais potenciais e desafios, além de oferecer oportunidades para aumentarem sua
empregabilidade. A partir das informações coletadas, cada aluno é orientado a buscar as
oportunidades de colocação que estejam mais alinhadas ao seu perfil.
As atividades práticas desenvolvidas pelo aluno sob o controle e orientação do
Coordenador de Estágios, visando permitir a adequação e a integração entre o
conhecimento teórico adquirido no curso e a prática profissional. Há regulamento próprio.
O desenvolvimento do Estágio Supervisionado, realizado sob o controle e
orientação de um Coordenador da área, também tem por objetivo intensificar o
intercâmbio mercado-escola, facilitando a absorção dos futuros profissionais pelas
empresas. Para tanto, busca-se parcerias com entidades de administração pública,
fundações, empresas públicas e movimentos sociais.
O estágio curricular do Curso de Graduação em Engenharia Civil, realizado ao
longo do curso, procura consolidar, de modo geral, os seguintes objetivos expressos na
DCN dos cursos de Engenharia:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
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VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Além dos estágios supervisionados curriculares, A UNISUAM oferece aos alunos
oportunidades para realizarem estágios extracurriculares como medida de aprimoramento
das atividades de ensino e ensejar a empregabilidade dos alunos, inserindo-os no
ambiente de seu futuro mercado de trabalho.
3.2.8 Atividades complementares
As atividades acadêmicas complementares são componentes curriculares
obrigatórios que propiciam o aprofundamento e a amplitude das habilidades e
competências necessárias ao egresso do curso, através de atividades e tarefas bem
estabelecidas. Estas atividades contribuem para reforçar a formação autônoma do aluno,
para além da sala de aula. Por meio delas, os alunos vivenciam aspectos de sua futura
profissão, enriquecem e ampliam conteúdos abordados nos cursos e fortalecem as
relações da UNISUAM com a sociedade como um todo.
Previsto por lei desde 1994, o desenvolvimento de atividades complementares nos
programas de ensino superior tornou-se uma das ferramentas mais importantes para o
enriquecimento dos projetos pedagógicos dos cursos, levando os estudantes a campo por
meio do desempenho prático de seus objetos de estudo.
As atividades complementares devem potencializar as habilidades e competências
do aluno, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente universitário. Elas devem
estimular a prática de estudos independentes, transversais e interdisciplinares;
favorecendo a atualização permanente dos alunos no que se refere ao ensino, à pesquisa
e à extensão como forma de ampliar as competências técnicas e comportamentais.
Também devem incentivar a reflexão, o debate de ideias, o aprofundamento cultural, o
68
desenvolvimento da capacidade crítica, o exercício da cidadania, o desenvolvimento do
comportamento empreendedor e o aprimoramento da formação profissional.
De maneira geral, seus objetivos são:
Complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente
e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação;
Ampliar, essencialmente, o conhecimento teórico/prático discente com atividades
extraclasse;
Estimular o desenvolvimento de projetos de pesquisa e incentivar a prática do
pensamento científico;
Fomentar a prática do trabalho em grupo;
Estimular as atividades de caráter solidário;
Ampliar as perspectivas do aluno nos contextos socioeconômico, técnico e
cultural da área profissional escolhida.
A UNISUAM dispõe de um Regulamento Acadêmico que estabelece todas as
categorias previstas para as atividades complementares e as correspondentes cargas
horária de cada atividade de acordo com a especificidade de cada curso, bem como
normatiza todo o processo administrativo para a sua comprovação por parte dos alunos.
Existem setores específicos para a recepção dessas comprovações e para o gerenciamento
do seu registro, após a aprovação da coordenação do curso.
As atividades complementares estão agrupadas em três grandes vertentes, a saber:
Atividades Acadêmicas: cursos, palestras, seminários, congressos, conferências,
oficinas, visitas técnicas, estágios extracurriculares em entidades educacionais,
estudantis ou profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas pela Instituição,
desde que sejam adequados à formação complementar do aluno. Considera-se a
participação do aluno, na condição de participante ou palestrante, instrutor ou
apresentador.
Atividades de Pesquisa: publicação de artigos, participação em monitoria,
iniciação científica, pesquisa teórica ou empírica, oficinas, formação de grupos de
estudo e grupos de interesse com produção intelectual ou projeto com
implementação real; a fim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso
em sua projeção social real; com finalidade de que os alunos sejam formados para,
não apenas aplicar e interpretar o conhecimento, mas também construí-lo.
69
Atividades Comunitárias: extensão que consiste na prestação de serviços em
questões ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, a fim de que os
alunos experimentem a verdadeira função social do conhecimento produzido.
As atividades complementares constam da matriz curricular vigente no curso de
Graduação em Engenharia Civil, com carga horária mínima de 100 horas necessária para
a integralização da carga horária total do curso.
3.2.9 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Projeto Final caracteriza-se como
um trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e
constitui-se requisito obrigatório de acordo com as diretrizes curriculares nacionais para
os cursos de Engenharia Civil. É um dos principais instrumentos acadêmicos
desenvolvidos pelo aluno ao final de sua formação, sendo um espaço em que o discente
pode articular ensino e pesquisa de modo a demonstrar o seu desenvolvimento no decorrer
do curso.
Na apresentação do TCC, o concluinte do curso deve mostrar sua capacidade de
pesquisa, organização metodológica, compreensão do foco do problema proposto,
análise, síntese e exposição adequada do conteúdo abordado.
Na matriz curricular do curso é prevista a orientação docente para o Trabalho de
Conclusão de Curso, no 10º semestre, através da disciplina Projeto Final, com carga total
de 50 horas-aula. Horas extracurriculares são dedicadas pelos alunos, que devem cumprir
atividades extraclasse necessárias para a conclusão do Projeto Final.
Na disciplina Projeto Final, os discentes são estimulados a produzir um trabalho
acadêmico aplicado utilizando teorias e metodologias aprendidas durante o curso.
Orienta-se o aluno a buscar tema de sua preferência, ligado às experiências de seu
trabalho, estágio ou de sua empresa familiar. Para isso, os alunos possuem uma disciplina
de Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico, e outra de orientação do trabalho,
o Projeto de Pesquisa em Engenharia Civil, onde o professor orienta os alunos na
preparação de seu Projeto Final (TCC). Esta orientação é realizada por um professor e
envolve:
- Auxílio na escolha do tema e do professor orientador. Este processo inicia-se no
9º período, momento em que o aluno é estimulado a desenvolver um projeto de pesquisa
e procurar um orientador;
70
- Acompanhar o aluno paralelamente à orientação dada pelo professor
responsável. É função da coordenação orientá-lo em relação a prazos,
metodologicamente, assim como na parte de formatação do trabalho.
Os docentes responsáveis acompanham o cumprimento do cronograma do
desenvolvimento dos trabalhos e orientam os alunos sobre a correta utilização das
metodologias e técnicas envolvidas. Cabe ainda aos docentes destas disciplinas:
- Assessorar os professores orientadores;
- Organizar a formação das bancas e datas para avaliação dos trabalhos.
Com vistas à vivência colaborativa na elaboração de projetos, totalmente em linha
com as experiências de mercado, o Projeto Final deve ser desenvolvido em equipe de até
três alunos, podendo eventualmente ser desenvolvido individualmente, conforme o
anteprojeto apresentado pelo aluno. Os trabalhos deverão ser documentados e formatados
conforme Manual de Projeto Final disponível no ambiente do aluno. Estes, juntamente
com os professores-orientadores, são incentivados a publicar os resultados dos trabalhos
em eventos científicos e periódicos especializados, justificando, desta forma, a opção por
este tipo de redação.
A avaliação dos trabalhos é realizada por meio de banca examinadora formada
por, no mínimo, dois professores examinadores, acompanhados do professor orientador.
Os melhores trabalhos são disponibilizados na Biblioteca, por meio físico e
digital.
71
4 METODOLOGIA DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
4.1 Metodologia
Em consonância com os princípios teórico-metodológicos definidos no Projeto
Pedagógico Institucional da UNISUAM (PDI 2017-2021), a prática pedagógica deve ter
por meta orientar o educando na construção do seu conhecimento por meio da indagação,
da investigação, da problematização e da busca da resolução de problemas. Essa prática
evidencia um modelo de ensino e aprendizagem que propicia a relação da teoria com a
prática a partir do reconhecimento da diversidade de saberes e do verdadeiro sentido de
aprender para intervir coletivamente.
A opção por metodologias ativas – problematizadoras, práticas, investigativas e
participativas – mostra-se mais adequada, na medida em que essas supõem discussões
sobre os contextos nos quais ocorrem os problemas e não a simples transmissão de
informações, objeto de crítica de teóricos de linhas tão diversas como Dewey ([1916]
1959), Freire ([1968] 2009) e Rogers ([1969] 1973).
O trabalho com diferentes tipos de atividades deve ser orientado para uma
aprendizagem significativa, na qual o aluno relaciona de forma substantiva e não
arbitrária o novo material de aprendizagem à sua estrutura cognoscitiva.
Dessa forma, a questão sobre como conduzir o ensino deve ser respondida em
termos de criação de condições de aprendizagem para que os alunos possam construir
conhecimentos. Para que isso ocorra, faz-se necessário pensar e, sobretudo, praticar a
interdisciplinaridade, isto é, a integração entre as diferentes disciplinas/campos de saber.
Assume-se, assim, que a ênfase na interdisciplinaridade é fundamental para que a
fragmentação de conhecimentos não ocorra e para que uma aprendizagem significativa
seja alcançada. Ressalte-se que essa integração é pensada também como necessária às
interações que devem ocorrer na vida dos alunos, seja no mundo do trabalho, que exige
cada vez mais um multiprofissional, seja na vida em sociedade, que demanda o diálogo e
a parceria para que ações transformadoras da realidade aconteçam.
Ao docente cabe a decisão sobre as formas de intervenção mais adequadas,
decisão que deve levar em conta as características concretas dos alunos e outros fatores
presentes no contexto educativo. A ação educativa ótima nunca o é em termos absolutos,
mas em função das características dos alunos aos quais se dirige. A verdadeira
individualização consiste em adaptar os métodos de ensino às características individuais
72
dos alunos. O método de ensino ótimo para alunos com determinadas características pode
revelar-se inadequado para alunos com características diferentes e vice-versa. Assumir
integralmente as diferenças individuais significa, portanto, assumir a necessidade de um
ajuste entre ambos os elementos.
Nessa perspectiva o docente tem a liberdade de implementar a metodologia
adequada aos aspectos específicos de sua disciplina, de caráter teórico ou prático,
conforme o número e o perfil de alunos envolvidos nas atividades e os meios educativos
empregados.
Por tudo isso, a UNISUAM recomenda metodologias ativas a serem introduzidas
como referência básica aos docentes. Os objetivos centrais são: a integração entre a teoria
e a prática, a interação do discente com o docente e os colegas, a conquista de autonomia
intelectual, a realização de trabalhos de pesquisa com apresentação individual ou em
equipe e a integração do ensino com atividades de extensão e práticas investigativas. Em
suma, o que se quer é o protagonismo dos alunos no seu processo ensino aprendizagem.
Essa diversificação metodológica permite ainda que o docente possa realizar, com
o apoio e a orientação do Núcleo de Apoio Psicopedagógico, o atendimento especial de
algum estudante em função de sua situação de deficiência, utilizando, entre outros
recursos, pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de
comunicação alternativa, leitores de tela e, se necessário, intérprete da Linguagem
Brasileira de Sinais (LIBRAS) ou outro profissional que contribua para o atendimento
adequado ao aluno portador de necessidades especiais.
4.2 Estratégias e práticas pedagógicas
A metodologia proposta compreende, além de aulas expositivas e dialogais,
diferentes práticas pedagógicas, tais como:
Aprendizagem Baseada em Problemas (Problem-Based Learning - PBL)
Aprendizagem Baseada em Projetos (Project-Based Learning - PjBL)
Estudos de caso
Instrução pelos pares (Peer Instruction - PI)
Jogos e simulações
Metodologia da Problematização (Arco de Charles Maguerez)
Sala de aula invertida (Flipped Classroom)
73
Os docentes têm a oportunidade de complementar os enfoques com o uso de
ferramentas Tecnológicas de Informação e Comunicação (TIC), que enriquecem a
interação. Essa tendência tem ocorrido em função do uso de ferramentas da informática
e de tecnologias educacionais que viabilizam mudanças significativas na metodologia de
ensino e na redução de tempo destinado à exposição dos conteúdos teóricos e práticos.
4.3 Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) nos processos de ensino-
aprendizagem
No processo educativo, as tecnologias de informação e comunicação não tem um
fim em si mesmas, são um meio para otimizar a aprendizagem. Nesse sentido, é
importante entender como os diversos tipos de tecnologia disponíveis podem atender às
necessidades educacionais variadas.
Inegavelmente, nos últimos anos a tecnologia trouxe uma ressignificação do papel
dos agentes do processo de ensino, criando novas possibilidades para ampliação de
espaços de produção e do surgimento de novas conjunturas de ensino.
O modelo aplicado na UNISUAM opta por diferentes recursos didáticos e
midiáticos, favorecendo a construção da aprendizagem do aprendente, perpassando a
autoinstrução, a interatividade e a produção do conhecimento.
Tendo como plano de fundo o design instrucional contextualizado (DI), o modelo
pedagógico das disciplinas 20% na modalidade semipresencial da graduação a distância
busca o equilíbrio entre a automação, planejamento, personalização e contextualização
da situação de aprendizagem, utilizando para isso a interatividade, por meio das
ferramentas disponíveis no Ambiente Virtual (Moodle).
O modelo especifica o cenário no qual ocorrerá a aprendizagem, incluindo
elementos como título, autor, abordagem pedagógica, objetivos, conteúdos, mídias,
ferramentas, fluxos de atividades e outros requisitos específicos do contexto educativo.
A saber, ensinar e aprender exige hoje muito mais flexibilidade “espaço-tempo”,
pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de
comunicação e tecnologia
Nesta perspectiva, o conhecimento não pode ser visto como conteúdos
fragmentados, sem significância. Ao contrário, ele deve ser entendido e organizado de
maneira interdisciplinar, interdependente, interligado e Intersensorial.
74
Segundo Moran (2000 p. 11-65), conhecer
significa compreender todas as dimensões da realidade, captar e
expressar essa totalidade de forma cada vez mais ampla e integral.
Pensar é aprender a raciocinar logicamente o discurso. Ler,
escrever, ouvir e calcular são mega-habilidades complexas e
sofisticadas.
Sem dúvida, devemos agregar à evolução do conceito de conhecimento as
possibilidades introduzidas pela tecnologia da informação e comunicação que nos permite
ampliar o conceito de espaço e de tempo, estabelecendo novas dimensões e perspectivas
do “estar juntos” física e virtualmente. Para tanto, os desafios que enfrentamos no
processo ensino – aprendizagem são:
a) a necessidade de integrar as ações que visam fortalecer institucionalmente
a Educação a Distância (EaD) ao seu projeto global, evitando o falso
antagonismo entre modalidade presencial e distância;
b) a introdução, sempre que possível, do uso das tecnologias digitais da
informação, em especial com as perspectivas abertas pela rede www,
encontros virtuais via Fóruns e vídeo conferências, nas atividades dos
cursos de graduação e de pós-graduação a distância oferecidos e em apoio
às disciplinas a distância (até 20%) dos cursos presenciais;
c) A educação continuada dos docentes, possibilitando que cotidianamente
seja percebida a importância do uso das novas tecnologias na perspectiva
da construção do conhecimento;
d) a compreensão de que o uso das tecnologias digitais não encerra nele
mesmo o alcance dos resultados desejáveis com a formação de nossos
alunos. Os grupos mudam, de acordo com habilidades e necessidades e
expectativas de cada um; e
e) a compreensão da mediação pedagógica como categoria presente tanto no
uso das próprias técnicas como no processo de avaliação e, principalmente,
no desempenho do papel do professor. Os professores passam a ser
orientadores nessa busca de informações.
um laboratório de informática específico e outro compartilhado para o
atendimento dos alunos de EAD, totalizando 68 computadores com acesso à internet, para
que os alunos possam utilizá-los para o estudo das disciplinas online e para a realização
das provas presenciais.
75
Para o acompanhamento dos estudos, a IES dispõe de uma Sala de Mediação, onde
contamos com os professores tutores responsáveis pela mediação pedagógica das
disciplinas semipresenciais ofertadas no curso. Esses professores tutores atuam
diariamente cumprindo plantões de atendimento virtual, via fórum de dúvidas e
atendimento presencial para as dúvidas sobre a utilização dos recursos de comunicação
do Ambiente virtual, assim como para os esclarecimentos pontuais sobre os conteúdos
estudado.
Na UNISUAM, o ensino híbrido, combinando sala de aula e novas tecnologias da
comunicação é uma metodologia que faz parte do fazer pedagógico do docentes e é
realizado por meio do Ambiente Virtual Moodle. O professor ativa sua disciplina híbrida
e disponibiliza, no Ambiente Virtual, diferentes recursos que complementarão as aulas
presenciais, tais como: vídeos, textos para leitura complementar, exercícios e atividades
avaliativas. Cada professor utiliza o recurso didático que acha mais apropriado e que,
certamente, favorecerá uma aprendizagem mais enriquecedora aos alunos. Entendemos
que no ensino híbrido, o aluno é o protagonista e deverá buscar o conhecimento segundo
seus próprios interesses. O professor deixa de ser a primeira fonte de informação e
conhecimento e passa a ser um facilitador da aprendizagem. As disciplinas híbridas ficam
disponíveis na Sala de Aula Virtual (EaD).
4.4 Educação a distância – AVA
4.4.1 Equipe multidisciplinar.
A equipe da Coordenação de Educação a Distância (CEAD) da UNISUAM é
composta por profissionais de distintas áreas do conhecimento para melhor construção
dos conteúdos didáticos envolvidos com a transmissão do conhecimento por meio de
mídias educacionais próprias e de acordo com a necessidade de cada partícipe do processo
de ensino-aprendizado.
São profissionais egressos dos mais diversos cursos, com uma formação de
técnicos-administrativos que moldam o conjunto dos saberes que são necessários para o
bom desenvolvimento das disciplinas e seu acompanhamento junto ao corpo discente e
docente. A equipe é composta por um coordenador, um coordenador de tutoria, um
supervisor administrativo, um designer gráfico, um designer instrucional, um
programador, um analista de tecnologia educacional, doze auxiliares administrativos. A
76
formação acadêmica da equipe é multidisciplinar em sua essência para que seja permitida
a navegabilidade em diversas formas de preparo de uma disciplina para que o objetivo de
transmitir o saber seja alcançado da melhor maneira. Sendo assim, os perfis acadêmicos
destes profissionais hoje atuantes é composto por dois administradores, um pedagoga, um
publicitário, dois tecnologistas da informação, e os auxiliares administrativos com
formações em curso nas diversas áreas, pedagogia, administração, gestão de recursos
humanos, história, psicologia, dentre outros para apoio ao atendimento discente.
A construção de um conteúdo possui uma regra processual vigente e
implementada, contendo plano de ação para identificação de não-conformidades e
métricas de controle do desenvolvimento das fases de aplicação do conteúdo. O
desenvolvimento de uma construção se dá pela identificação da necessidade apresentada
pelo coordenador de curso, passando a entregar esta demanda ao coordenador do CEAD
para incluir nos processos de controle de produção, a seguir a atuação da desenhista
instrucional se faz necessário para perceber qual a melhor mídia a ser trabalhada na
disciplinas apresentada, bem como, analisa a forma de apresentação do conteúdo ao
discente, além preparar o autor do conteúdo selecionado pelo coordenador de curso. Após
a recepção do conteúdo pelo docente selecionado, o texto produzido é enviado para
análise textual por docente da área e pertencente ao quadro da UNISUAM, onde após sua
validação é preparado as transposições necessárias pelo designer instrucional. O designer
gráfico trabalha a produção das imagens em consonância com o analista de tecnologia
educacional e nosso programador, de forma a analisar a melhor linguagem de transmissão
para a versão web. Em paralelo a este procedimento, a coordenação de tutoria prepara o
tutor para a disciplina através de treinamento da utilização da plataforma educacional.
Com a finalização das atividades, a disciplinas é submetida a validação do coordenador
de curso para que então seja disponibilizada aos discentes no semestre seguinte a
solicitação. Toda esta construção faz parte do plano de gestão do EaD, onde estes
processos passam pelos controle da CEAD e são apresentados em resultados de controle
de produção à Direção de Ensino da UNISUAM, à qual a coordenação é subordinada.
4.4.2 Atividades de Tutoria
A atividade de tutoria busca garantir a qualidade do ensino a distância da
UNISUAM de acordo uma proposta pedagógica ordenada, coerente, sistemática e
77
sequencial de interação e mediação aluno-aluno, alunos-professor tutor, aluno-conteúdo,
estruturada no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
A ênfase na aprendizagem é uma permanente reflexão sobre a prática pedagógica,
como forma de evitar a reprodução dos modelos vigentes, ou seja, um compromisso com
a construção do conhecimento por meio da interação e não apenas pautado na sua
transmissão.
No Ambiente Virtual de aprendizagem, o professor tutor é responsável pela
mediação pedagógica e interação com os discentes, acompanhando a turma e organizando
fóruns de dúvidas de conteúdo, fóruns com propostas de atividades e situações problemas
contextualizadas.
Também está presente nessa proposta didática a revisão, reflexão e discussão do
conteúdo por meio de mapas conceituais que destacam os pontos centrais dos conceitos
abordados na disciplina.
Todas essas ações pedagógicas visam instigar os alunos a interação com o
conteúdo e sistematização de novas aprendizagens, além de esclarecer as possíveis
dúvidas e mantê-los informados, orientando-os sempre que necessário, levando-os a
participação nas discussões propostas e resolução das atividades.
4.4.3 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes
Em um processo de ensino-aprendizagem a interação se coloca como fundamental
e ator n Incrementando a “cultura” digital dos alunos, sabendo que muitos deles
enfrentarão algumas dificuldades no início do processo, optamos por utilizar métodos
para a ambientação do aluno por meio da mídia eletrônica e apoio tutorial, que acontecerá
por:
a) período de ambientação com apoio tutorial;
b) navegação no conteúdo interativo;
c) realização das atividades online obrigatórias e atividades complementares
de auto avaliação;
d) impressão do material de auto estudo disponível no ambiente virtual em
formato padronizado em PDF;
e) leituras complementares de textos no item “Biblioteca Virtual” do
ambiente virtual de aprendizagem;
f) pesquisas em sites recomendados;
78
g) trabalhos em pesquisas virtuais; e
h) chats e fóruns temáticos, cuja presença e participação serão critérios para
avaliação.
Dessa forma, o aluno que cursa uma disciplina a distância tem como momento
inicial a atividade para ambientação em nossa metodologia e reconhecimento do
comportamento do ambiente virtual, que será um aprendizado constante, em nível
crescente de dificuldade. Ao terminar a ambientação, ele navegará pelo conteúdo
interativo com mais estabilidade e segurança. Ao final do curso, estará mais bem
preparado tecnicamente e com mais autonomia. Em paralelo, promove-se, desde o
primeiro momento, a interação entre tutor e aluno.
Em um processo de ensino-aprendizagem, a interação se coloca como
fundamental e ator necessário para melhorar a construção do conhecimento que se deseja
transmitir a partir dos objetivos pedagógicos definidos para cada curso de nível superior
que se coloca na modalidade a distância.
A interação entre os atores do conhecimento se dá através do próprio ambiente
virtual de aprendizado Moodle através de fóruns de dúvida e Café Virtual, sala onde são
postadas questões de interação social. No fórum de dúvida os discentes possuem acesso
ao envio de dúvidas sobre questões pedagógicas relacionadas ao conteúdo de suas
disciplinas, correção de atividades e outras informações de cunho acadêmico.
O entendimento institucional é que o estudante se relaciona com o tutor de sua
disciplina, participando das atividades propostas e recebendo os feedbacks sobre sua
participação com as propostas de atividades colocadas no aprendizado. O tutor da
disciplina se relaciona diretamente com o docente responsável por ela quando houver
necessidade de um esclarecimento maior ou mesmo quando identificar uma necessidade
de melhoria conceitual que precise de uma validação para que seja encaminhada a
produção do núcleo de educação a distância da instituição. O estudante possui um canal
direto de contato com o tutor da disciplina, porém, não acessa ao docente responsável,
sendo este acessível através do tutor da disciplina. Quando houver necessidade de um
esclarecimento maior sobre alguma questão técnica, o docente responsável relaciona-se
com o estudante para que sejam sanadas quaisquer dificuldades em relação ao
entendimento do aprendizado, de forma a garantir sempre um melhor ambiente de
qualidade no processo de ensino.
Os atores da educação respeitam mecanismos com prazos para suas respostas às
solicitações de interações por parte dos estudantes, pois a instituição acredita que a
79
qualidade do ensino a distância se faz com respostas prontas e efetivas, sem
distanciamento, por este motivo, os docentes e tutores possuem um prazo máximo de 24
(vinte e quatro) horas para que haja uma resposta ao questionamento de qualquer
estudante. Caso o tutor não responda dentro do prazo, a coordenação de tutoria aciona o
docente responsável para que este, em caráter urgente, apresente uma resposta a ser
encaminhada ao discente demandante.
Além da utilização da plataforma, o estudante pode se utilizar do e-mail
institucional para acessar seu tutor de disciplina, além de possibilitar um contato direto
com a coordenação de tutoria e coordenação do curso por e-mail, plataforma ou telefone,
garantindo assim, que não haja interrupção no fluxo de construção do conhecimento
qualitativo pretendido com o discente.
4.4.4 Mecanismos de interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso a
distância.
O planejamento da atuação da Coordenação de tutoria envolve, necessariamente,
a atividade de interação e comunicação entre os agentes educadores dos cursos e suas
lideranças, buscando aprimorar cada vez mais o desenvolvimento de novas mídias e
tecnologias educacionais para transmissão do conhecimento e da práxis pedagógica no
decorrer do semestre letivo nas disciplinas a distância e cursos a distância da UNISUAM.
Cabe a coordenação de tutoria em consonância com a coordenação de curso o
diálogo constante com estes agentes educacionais, docentes e tutores, para permitir a
melhoria contínua das disciplinas, plataforma e interação do conteúdo com o discente.
Sendo assim, o corpo docente e tutorial da educação a distância participam do
colegiado dos cursos a qual pertencem suas disciplinas a distância, de forma a que o
coordenador de curso participe do processo de avaliação das atividades relacionadas na
educação a distância, por pertencerem ao seu curso. Onde, neste colegiado, são avaliadas
as propostas de metodologias avaliativas, produção e necessidade de novos conteúdos,
atualização de conteúdo, modificações e sugestões dos docentes responsáveis em relação
novas tecnologias e mídias e propositura de novo ementário, quando necessário. Após a
aprovação do colegiado do curso, o coordenador de curso envia as solicitações ao
Coordenador de EaD para que sejam verificadas as condições de implementação e prazos
dos projetos necessários para implementação das sugestões de mudanças. Além do ciclo
periódico de reuniões dos colegiados de curso, as avaliações institucionais são um
80
importante instrumento que retroalimenta o sistema de análise de conteúdos, pois assim
como nas disciplinas presenciais, as disciplinas em educação a distância buscam oferecer
a melhor qualidade e confiabilidade ao corpo discente da instituição.
Dessa forma, temos dois instrumentos que são utilizados para verificações
contínuas das disciplinas em educação a distância: colegiado de curso e avaliação
institucional. Todas implantadas e em funcionamento para permitir que o aluno seja o
centro de nossa inovação constante.
4.4.5 Material didático institucional
A Instituição desenvolve: material didático instrucional impresso e digital, para as
seguintes unidades curriculares do curso: Cidadania e Responsabilidade Social, Filosofia,
Metodologia do Trabalho Acadêmico, Raciocínio Lógico.
O material didático instrucional atende aos melhores critérios de qualidade na
construção, e é validado pelos especialistas da área e os coordenadores de curso. A
coordenação de educação a distância da instituição elaborou um manual para garantir que
cada professor conteudista desenvolva o material com uma linguagem objetiva, clara,
emulando um diálogo com o aluno objeto de sua transmissão de conhecimentos.
Os conteúdos devem ser vinculados à realidade existencial do aluno e refletir os
aspectos da cultura, da utilização da disciplina a que fazem parte, atender diretamente ao
problema da utilização posterior do conhecimento, à possibilidade de reelaboração e à
transformação da informação pelo próprio aluno. Para tanto, são atualizados anualmente,
tendo como principal instrumento direcionador a autoavaliação do curso. Cabe ao corpo
docente, ao NDE e ao Colegiado a implementação de ações interdisciplinares que
contextualizem os programas de cada disciplina.
As fases de construção do material didático são:
Definição do docente conteudista pela coordenação de curso;
Reunião de briefing e explicação do manual de elaboração de conteúdo da
educação a distância;
Validação do conteúdo produzido pela coordenação de curso;
Validação do conteúdo por um revisor oculto, garantindo a qualidade do
conteúdo por um especialista do tema desenvolvido;
Transposição pedagógica através de Designer Instrucional;
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Revisão do conteúdo transposto através da validação do coordenador de
curso e docente conteudista;
Transformação do conteúdo em material gráfico e material web;
Inserção no ambiente virtual de aprendizagem moodle em fase de teste;
Validação dos itens pedagógicos pela equipe de produção;
Revisão do desktop pelo Designer Instrucional;
Liberação do conteúdo para utilização.
O material didático impresso que privilegiamos reflete uma proposta pedagógica
que rompe com fórmulas prontas e cria desafios cognitivos para os alunos. É preciso ousar
e buscar novas possibilidades para o material didático impresso, desenhando cursos
inovadores desde a sua estrutura, passando pela proposta de atividades, pela linguagem
utilizada e pelas formas de avaliação da aprendizagem propostas no presente projeto
político pedagógico. O material didático para impressão fica disponível para download
aos alunos no ambiente virtual, em unidades/aulas.
Esse material didático digital também permite a ampliação considerável das
possibilidades de aprendizagem dos alunos. No decorrer do desenvolvimento das
atividades, são implementados ambientes extremamente interativos, permitindo ao aluno
navegar entre as disciplinas/conteúdos e ferramentas de comunicação de forma simples e
intuitiva, pressupondo a participação destes na (re)definição de objetivos, bem como na
seleção de estratégias de aprendizagem, assim como nos mecanismos de avaliação.
4.5 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem
Avaliação é um conceito complexo, multidimensional, com diversas
possibilidades de aplicação, com interações com os mais diferentes fenômenos no campo
da educação, do sociocultural e do econômico, dos quais, na condição de processo, recebe
e exerce influência. Nesse sentido, a avaliação deve ser vista como um processo em
permanente construção, com vistas ao aperfeiçoamento e melhoria da qualidade do objeto
avaliado, seja ele a aprendizagem do aluno, as práticas desenvolvidas em sala de aula, o
planejamento do ensino ou o desenvolvimento do currículo.
O Curso de Graduação em Engenharia Civil utiliza diferentes abordagens do
ensino-aprendizagem, que articulam a formação teórica sólida à formação prática,
integradas dinamicamente por eixos transversais, que remetem continuamente a teoria à
82
prática e esta de volta à teoria, na busca de produção/formulação/superação das
conclusões parciais elaboradas pelo aluno em contextos sociais definidos e
crescentemente abrangentes. Procura-se, assim, associar o domínio dos conhecimentos e
das tecnologias disponíveis, dada a natureza das transformações atuais, ao
desenvolvimento da capacidade de buscar, de forma autônoma e reflexiva, novos padrões
de informação, consentâneos com a natureza da sociedade e com as condições locais e
regionais em que está inserido.
Disso resultam formas de ensinar que privilegiam a busca ativa do conhecimento,
em relação às quais cabe ao professor conhecer as possibilidades de aprendizagem dos
alunos, acionar diferentes cenários de aprendizagem, a literatura mais atual da área, os
conteúdos e materiais de ensino a serem selecionados e planejar oportunidades educativas
que permitam ao aluno construir sua autonomia de pensamento, comprometer-se com seu
processo de aprendizagem, criar alternativas de interação com a comunidade para com
ela também aprender. Esses são aspectos fundamentais para que a formação do
engenheiro caracterize-se pelo domínio dos conhecimentos que fundamentem suas ações.
Nas disciplinas teóricas, as avaliações são formadas por provas discursivas,
apresentação de trabalhos e seminários, mecanismos esses capazes de verificar a
concretização do perfil acadêmico buscado pela instituição, mais as Atividades Práticas
Supervisionadas (APSs).
Nas disciplinas que envolvem atividades práticas em laboratórios, a avaliação da
aprendizagem pode ser feita através da elaboração de relatórios e a execução de tarefas
individuais relacionados às experiências/ações desenvolvidas pelos alunos nas
aulas/experiências práticas, mais as Atividades Práticas Supervisionadas (APSs).
Já nas disciplinas de Projeto Integrador, a avaliação se dá através dos resultados
obtidos pelos alunos na pesquisa, problematização e construção de soluções concretas
para problemas do dia-a-dia do profissional. Os alunos são também incentivados a avaliar
o próprio trabalho, praticando assim a auto avaliação, postura indispensável à construção
do conhecimento.
4.5.1 Etapas da Avaliação
A avaliação deve ser um mecanismo constante de retroalimentação, visando
melhorar o processo de construção ativa do conhecimento por parte dos professores,
83
alunos e gestores, tendo uma visão de que aprender é construir seus próprios
conhecimentos.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e
mediante os resultados por ele obtidos nos exercícios escolares, trabalhos, relatórios,
provas teóricas e práticas e demais atividades programadas em cada disciplina.
A avaliação do discente é feita de acordo com as normas estabelecidas pelo Centro
Universitário Augusto Motta, no que se refere ao calendário avaliativo, sistema de
aprovação por graus e frequência e registro de avaliação, que estão consolidadas no
Regulamento Geral para Avaliação dos Discentes.
Para cada disciplina, a avaliação se dará em três etapas, a saber:
a) 1ª Avaliação (A1) = primeira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)
pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
arredondamento.
b) 2ª Avaliação (A2) = segunda avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)
pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
arredondamento.
c) 3ª Avaliação (A3) = terceira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)
pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
arredondamento.
As avaliações das Atividades Práticas Supervisionadas (APSs) comporão as notas
tanto da 1ª Avaliação (A1) quanto da 2ª Avaliação (A2).
O aluno que obtiver média aritmética em duas das três avaliações igual ou maior
que 6,0 (seis) será aprovado, sendo a menor nota das três avaliações descartada. Mesmo
aprovado por média aritmética nas duas primeiras avaliações, o aluno poderá, caso queira,
realizar a terceira avaliação para tentar melhorar a sua média.
As avaliações A2 e A3 devem exigir todo o conteúdo ministrado, de forma
cumulativa, dando maior ênfase ao conteúdo ainda não avaliado. As questões devem ser
formuladas objetivando avaliar conhecimentos e habilidades nas dimensões conceitual,
procedimental e atitudinal.
A Vista de Avaliação ocorre em data marcada pelo professor para discutir os
resultados da avaliação e a ausência do aluno na vista de avaliação implica na perda do
direito de questionamento do grau.
O aluno que comparecer regularmente a vista de avaliação e discordar do grau a
ele atribuído poderá requerer revisão de avaliação perante a coordenação do curso, dentro
84
do prazo legal e conforme regulamentação específica aprovada pelo Conselho de Ensino
Pesquisa e Extensão (CEPE) e devidamente explicitada no Manual do Aluno.
A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida
somente aos alunos matriculados. Será independentemente dos demais resultados obtidos,
considerado reprovado na disciplina, o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo,
75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, cabendo ao
professor a responsabilidade pelo controle de frequência.
85
5. ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS
5.1. Apoio ao discente e ao docente - NAPp
O Centro Universitário Augusto Motta possui um setor específico, o Núcleo de
Apoio Psicopedagógico (NAPP), que desenvolve ações institucionais de apoio ao
processo de ensino-aprendizagem, e suporte aos docentes.
O NAPP é um núcleo que tem como objetivo desenvolver programas de apoio
psicopedagógico complementados por pesquisas, estudos e observações, direcionados
para:
Conscientização dos docentes e discentes da necessidade de maior eficiência e
eficácia do estudo com autonomia;
Identificação, por meio de técnicas específicas, dos obstáculos existentes no
desenvolvimento do processo de aprendizagem;
Orientação e apoio aos discentes em suas diversas necessidades.
Entre os diversos programas realizados pelo NAPP, podemos destacar as seguintes
ações:
5.1.1 PAPI – Programa de Atenção Especial aos Períodos Iniciais
Tem como objetivo primário construir coletivamente uma proposta pedagógica
que possibilite aos docentes, dos períodos iniciais, atuarem como mediadores para
minimizar as defasagens de aprendizagens, entre outras, as de leitura-escrita,
compreensão textual e conhecimentos básicos de matemática dos discentes.
5.1.1.1 Projeto Aprender a Aprender
O objetivo central é estimular os alunos a identificar as causas e apontar as
possíveis soluções para a problemática da dificuldade de hábitos de estudos e
administração do tempo e concentração, objetivando a elaboração de um plano de estudos
capaz de servir como subsídio para uma nova tomada de atitude e reposicionamento
diante dessa questão. Dentro desse projeto são desenvolvidas oficinas, como:
a) Como me preparo para aprender
b) Administração e organização do tempo
c) Mapas conceituais
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d) Como me preparo para as provas
e) Apresentação de trabalhos orais
5.1.1.2 Projeto Explica Mais (nivelamento)
A promoção da inclusão educacional é um desafio dos tempos modernos. Mais do
que possibilitar o acesso à escola é importante favorecer a permanência desses
ingressantes nos cursos escolhidos. O Explica Mais, implantado pela UNISUAM, tem
lançado um novo olhar sobre a questão das defasagens de conteúdo com que os alunos
estão chegando ao ensino superior e consequentemente impulsionado ações pedagógicas
no sentido de minimizarmos essa problemática. O Programa está vinculado à Vice-
Reitoria Acadêmica e acompanhado pela Diretoria de Ensino, e tem como objetivo
recuperar e/ou suprir as lacunas deixadas pela formação de base, que representam um
grande entrave na aprendizagem do conteúdo do ensino superior, e favorecer a
permanência do discente com qualidade nos cursos escolhidos, estimulando-os a
procurarem os recursos institucionais disponibilizados para superação das dificuldades
acadêmicas. Para os docentes das turmas de primeiro período, disponibiliza-se o
acompanhamento sistemático e contínuo nas unidades curriculares de Biologia Celular,
Cálculo e Leitura e Produção de Textos, por ter sido identificado no levantamento
realizado pela Instituição serem essas as unidades curriculares que apresentam o maior
grau de dificuldades. Como forma de intervenção, essas unidades curriculares contarão
ainda com o trabalho de um professor - com carga horária específica - que atuará de forma
mais efetiva junto aos docentes, sendo um elo entre os professores, a direção, a
coordenação pedagógica e o NAPP.
5.1.1.3 Projeto Simpósio Discente
Tem como objetivo favorecer a integração dos calouros, oportunizando o contato
com os discentes veteranos que conduzem parte do processo de recepção, apresentando a
instituição e os recursos de apoio disponibilizados favorecendo a integração do discente
ao seu novo espaço acadêmico.
5.1.1.4 Monitoria
Trata-se de uma oportunidade de aquisição de experiências relacionadas à
docência, disponibilizada aos alunos regularmente matriculados nos cursos de
Graduação. Esse programa favorece o aprofundamento de conhecimento por parte do
87
aluno monitor, e ao aluno que participar da Monitoria a oportunidade de aprimoramento
de conhecimento dos conteúdos trabalhos nas diferentes unidades curriculares.
Acompanha os alunos monitores, com a realização de encontros mensais que têm por
finalidade instrumentalizar, assessorar, apoiar, supervisionar e avaliar o desenvolvimento
do processo junto aos alunos e seus professores orientadores, objetivando proporcionar
maior qualidade no aproveitamento das unidades curriculares.
5.1.1.5 Representantes de turma
O NAPP realiza periodicamente reuniões com os representantes de turma,
procurando favorecer a existência de um espaço onde as colocações das turmas sejam
apresentadas, analisadas e discutidas nas questões relacionadas aos interesses coletivos.
Esse setor também é responsável pela recepção aos novos estudantes no início de cada
semestre letivo, tendo como objetivo prevenir situações que possam interferir de forma
negativa na vida acadêmica dos discentes, fortalecendo a noção de autocuidado e
favorecendo a adaptação rápida ao novo espaço acadêmico.
5.1.2 Programa de Educação Inclusiva
A Instituição, atenta à questão da inclusão social e preocupada em atender os
alunos com deficiência física, cegueira, baixa visão, surdez, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, que necessitam de apoio educacional,
disponibiliza o Programa UNISUAM Inclusiva, desenvolvido pelo NAPp, por meio do
qual os discentes recebem atendimento diferenciado para o melhor aproveitamento do
aprendizado.
Cabe ao NAPp, no âmbito desse programa, implementar políticas de educação
inclusiva, caracterizadas em atividades e ações com a perspectiva de proporcionar a
igualdade de oportunidades e participação de todos no processo de aprendizagem, em
conformidade com o disposto na Constituição Federal, artigos 205, 206 e 208, na NBR
9050/2004, da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, nos Decretos n° 5.296/2004, n°
6.949/2009, n° 7.611/2011, na Portaria n° 3.284/2003 e na Lei n° 12.764/2012, de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
As políticas adotadas reconhecem as necessidades diversas dos alunos,
acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de
qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos
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organizacionais, recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas.
Independentemente do perfil do discente, as atividades e práticas correspondentes visam
efetivamente minimizar as dificuldades dos estudantes no processo de aprendizagem.
O NAPp avalia a necessidade do aluno, em consonância com o disposto no art. 5º
do Decreto n. 5.296 de 02/12/2004, e propõe os encaminhamentos específicos conforme
a demanda. A orientação, sempre que solicitada, está presente no momento da inscrição
do estudante no vestibular, envolve a aplicação de provas especiais e o acompanhamento
durante todo o curso.
O Programa UNISUAM Inclusiva tem por objetivos:
concretizar o direito dos acadêmicos com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, por meio da
promoção de espaços inclusivos na UNISUAM;
identificar os alunos da UNISUAM com necessidades educacionais
especiais; promover acessibilidade física e curricular aos alunos com
necessidades educacionais especiais nos cursos oferecidos na UNISUAM;
disponibilizar e criar recursos para superação das dificuldades
apresentadas desenvolver um programa de formação continuada aos
docentes.
O NAPp oferece Atendimento Educacional Especializado (AEE), quando
necessário, conforme o quadro 2 dos Referenciais de acessibilidade na educação superior
e a avaliação in loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES,
2013, p. 16-17)
Quadro 6 Atividades próprias do Atendimento Educacional Especializado (AEE)
Estudantes com deficiência
mental (intelectual)
Atividades para desenvolvimento dos processos mentais
superiores (controle consciente do comportamento, atenção e
lembrança voluntária, memorização ativa, pensamento
abstrato, raciocínio dedutivo, capacidade de planejamento,
entre outros).
Estudantes com deficiência
auditiva ou surdez
As atividades se desenvolvem em três momentos didático-
pedagógicos: AEE em Libras (exploração em Libras do
conteúdo trabalhado em sala); AEE de Libras (ensino de
Libras, incluindo a criação de sinais para termos científicos
conforme a necessidade, em analogia a conceitos já
existentes), ensino da Língua Portuguesa na modalidade
escrita, como segunda língua.
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Estudantes com deficiência
visual ou cegos
Sistema Braille, Sorobã, orientação e mobilidade, utilização
de recursos ópticos e não ópticos, atividades de vida
autônoma; software de ampliação de tela e de leitura de
texto, com ampliação flexível em vários tamanhos e sem
distorção, ajuste de cores, otimização de foco, ponteiro e
cursos; entre outros.
Estudantes com
surdocegueira
Ensino do método de linguagem Tadoma, Libras adaptada
ao surdo-cego (utilizando o tato), alfabeto manual, alfabeto
moon (substitui as letras por desenhos em relevo), sistema
pictográfico, que usa símbolos e figuras para designar os
objetos e ações, entre outros.
Estudantes com transtornos
globais de desenvolvimento
Uso do computador como auxílio à aprendizagem; PECS
(sistema de comunicação através da troca de figuras);
Método TEACCH (tratamento e educação para crianças
autistas e com distúrbios correlatos da comunicação), entre
outros.
Estudantes com altas
habilidades/superdotação
Programas de enriquecimento curricular.
5.2 Apoio na Carreira Profissional - UNISUAM Carreiras
A UNISUAM acredita que também é sua função abrir caminhos e criar
oportunidades para que as pessoas conquistem seu espaço. Por isso, colabora ativamente
para a evolução profissional dos seus alunos e o seu ingresso no mercado de trabalho.
Esse compromisso inclui não só oferecer formação de qualidade, conectada às demandas
do mundo do trabalho, como oferecer um serviço que vá além da oferta de vagas, por
meio da UNISUAM Carreiras.
Esse departamento coloca à disposição dos alunos uma equipe de profissionais
altamente capacitados, com o objetivo de prepará-los para serem mais competitivos no
mundo do trabalho.
São objetivos da UNISUAM Carreiras:
Ser um efetivo canal de aproximação com o mercado, contribuindo para a
agilidade em seus processos seletivos;
Alinhar o perfil do aluno às necessidades do mercado e, consequentemente,
maximizar as possibilidades de sucesso de sua escolha profissional;
Orientar e divulgar informações relevantes sobre o mercado de trabalho, perfil
profissional e carreira;
90
O departamento constrói pontes que proporcionam oportunidades reais de
evolução dos alunos, estimulando o contato e a troca de experiências entre a comunidade
acadêmica e profissionais atuantes, entre discentes e egressos, entre a Instituição e as
empresas.
A aproximação com as empresas é essencial para que os alunos se familiarizem
mais cedo com as demandas do mundo corporativo. Por meio de workshops, palestras,
encontros com profissionais e contato constante com as empresas, a UNISUAM Carreiras
dissemina informações relevantes e sempre atualizadas sobre o mercado de trabalho. Um
atendimento individualizado e personalizado permite também compreender as reais
necessidades dos alunos, proporcionando a eles um apoio efetivo e diferenciado, que
busca o alinhamento entre seu perfil e as demandas atuais.
A eficiência desse serviço se dá pela confiança estabelecida entre a UNISUAM
Carreiras e as organizações. Esses benefícios são evidenciados pela participação
significativa de profissionais formados pela IES, e que estão em posições de destaque e
liderança no mercado, nas ações desenvolvidas pelo departamento.
Este também orienta os alunos de graduação na definição de seus objetivos
profissionais e na melhor estratégia para alcançá-los. Esse apoio ao aluno, que cedo inicia
a trajetória profissional, é fundamental para prepará-lo para o ingresso no mercado de
trabalho.
Por meio de aconselhamento profissional personalizado e também por meio dos
eventos, workshops e palestras, o setor auxilia os alunos de graduação a:
Conhecerem os mercados;
Definirem foco de atuação profissional, com base em suas expectativas;
Ampliarem o autoconhecimento;
Desenvolverem suas competências;
Elaborarem seus currículos;
Desenvolverem postura e atitudes adequadas em processos seletivos.
Além disso, mantém site exclusivo com banco de currículos dos alunos, apoia e
facilita o trabalho de recrutamento interno e seleção pelas empresas, realiza parcerias
estratégicas para realização de estágio profissional, bem como oferece descontos e
benefícios para colaboradores interessados em formação acadêmica.
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Todos os serviços oferecidos pelo Departamento de Carreiras, também estão
disponíveis aos egressos.
5.3 Programas de Bolsas
Há mais de 45 anos exercendo a sua vocação transformadora, a UNISUAM não
mede esforços para fazer a diferença na vida das pessoas e promover a mobilidade social.
Dentro dessa perspectiva, a IES implementou em 2017 o Vestibular Solidário, em
substituição à Bolsa Carência Integral e à Bolsa Comunidade Integral, com o objetivo
conceder entre 200 e 400 bolsas de estudos integrais por semestre para estudantes com
renda familiar mensal per capita de até um salário mínimo e meio.
Além do Vestibular Solidário, a UNISUAM oferece os seguintes tipos de Bolsas
de Estudo:
Quadro 7 – Tipos de bolsas de estudo
TIPOS DE BOLSA DESCRIÇÃO
Bolsa Estágio Concedidas exclusivamente aos alunos estagiários no Centro
Universitário Augusto Motta.
Bolsa Carência Parcial
Bolsa Comunidade
Parcial
Destinadas a suprir a necessidade da demanda social, designadas a
brasileiros não portadores de diploma de curso superior, cuja renda
familiar mensal per capita não exceda o valor de até 03 (três)
salários-mínimos, conforme legislação.
Bolsa Especial Concedidas em caráter excepcional mediante avaliação da Reitoria.
Bolsa Convênio
Concedidas aos alunos e/ou seus dependentes que possuem vínculos
com os convênios firmados com entidades empresariais públicas,
privadas ou associações de classe.
Bolsa Legal
Concedidas por força da legislação sindical aos colaboradores do
Centro Universitário Augusto Motta e/ou seus dependentes, de
acordo com as regras definidas pela área de Recursos Humanos.
92
6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
6.1 Estruturação do Corpo Docente do Curso – titulação e regime de trabalho
O corpo docente do Curso de Graduação em Engenharia Civil é constituído por
doutores, mestres e especialistas com larga experiência de mercado, o que garante aos
estudantes uma formação de excelência, interdisciplinar e que integra a teoria e prática.
Os docentes do Curso são contratados pelo regime de tempo integral, regime de tempo
parcial ou pelo regime de trabalho horista.
Em consonância com a Portaria Normativa MEC no. 40, de 12 de dezembro de
2007, a UNISUAM adota os seguintes critérios para enquadramento dos docentes, a fim
de caracterização do regime de trabalho:
Tempo integral: docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na
mesma instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a
estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação
e orientação de estudantes.
Tempo parcial: docente contratado atuando com 12 ou mais horas
semanais de trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do
tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes.
Horista: docente contratado pela Instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se
enquadrem nos outros regimes de trabalho anteriormente definidos.
O atual quadro docente encontra-se no apêndice deste documento.
6.1.1 Política de Qualificação Docente
As políticas de qualificação visam ao contínuo aperfeiçoamento do corpo docente,
a política de qualificação e tem como finalidade a concessão de benefícios aos professores
para o desenvolvimento das suas atividades acadêmicas.
Essa ações de capacitação estão presentes e são permanentemente valorizadas no
cotidiano dos docentes, seja no contexto institucional, seja fora dele, com os objetivos de:
estimular a contínua qualificação do corpo docente da IES;
fortalecer os vínculos entre os professores da unidade na qual têm suas aulas
atribuídas e os professores das outras unidades;
93
estimular a participação de docentes em congressos, simpósios, seminários e
encontros de pesquisa, bem como produção bibliográfica, técnica e artístico-
cultural;
garantir ao corpo discente da IES um corpo docente qualificado para atender às
exigências da legislação em vigor e dos padrões de qualidade requeridos.
Nesse sentido, a UNISUAM estimula e apoia a participação dos docentes em:
cursos de pós-graduação lato sensu (especialização e aperfeiçoamento);
curso de pós-graduação stricto sensu (mestrado, doutorado);
congressos da categoria, (cursos de curta duração relacionados a sua área);
cursos de aperfeiçoamento em instituições nacionais ou estrangeiras.
6.1.2 Plano de Carreira Docente
O Plano de Carreira Docente da UNISUAM, homologado pela Superintendência
Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro em 22 de junho de 2011, tem como
objetivos:
a) estabelecer princípios que serão adotados para o exercício da Docência;
b) definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e promoção, regime
de trabalho e formas de remuneração do pessoal docente;
c) destinar atividades docentes que interajam com a comunidade.
Os cargos de carreira docente distribuem-se pelas seguintes categorias:
Professor Titular
Escolaridade: Doutorado ou Livre Docência.
Experiência profissional: mínima de 12 (doze) anos de experiência no Magistério
Superior e/ou experiência não acadêmica ou 08 (oito) anos de efetivo exercício da
docência na UNISUAM, na categoria de Professor Adjunto; .
Professor Adjunto
Escolaridade Mínima: Mestrado
Experiência Profissional: mínima de 08 (oito) anos de experiência no Magistério
Superior e/ou experiência não acadêmica ou 05 (cinco) anos de efetivo exercício
da docência na UNISUAM, na categoria de Professor Assistente;
Professor Assistente
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Escolaridade Mínima: Especialista.
Experiência Profissional: mínima de 05 (cinco) anos de experiência no Magistério
Superior e/ou experiência não acadêmica ou 03 (três) anos de efetivo exercício da
docência na UNISUAM, na categoria de Professor Auxiliar;
Professor Auxiliar
Escolaridade Mínima: Especialista
Experiência Profissional: Experiência na área correspondente à de sua atuação,
com experiência no Magistério Superior e/ou ainda experiência profissional não
acadêmica.
6.1.3 Critérios de Seleção do Corpo Docente
O processo de seleção tem por objetivo recrutar e selecionar professores com
comprovada experiência profissional e vocação para o Magistério, para composição do
quadro de colaboradores da Instituição
Os critérios de seleção e contratação passam pelos seguintes processos.
a) Solicitação de Seleção
O processo seletivo iniciar-se-á no ato da identificação da necessidade de
contratação de docentes (titulação mínima: especialização) ou tutores ((titulação mínima:
graduação na área de conhecimento da disciplina), por parte do Coordenador, a fim de
atender demanda do curso.
A formalização das solicitações de contratação dos professores e tutores é feita
pelo Coordenador através do preenchimento do formulário Requisição de Pessoal
Docente, disponível na Intranet para download, que encaminhará à Diretoria de Ensino -
Graduação, especificando se a contratação é indicada como aumento de quadro ou
substituição de docente, contendo o nome do docente que será substituído, quantidade de
horas/aula, prazo do contrato e início da admissão.
A Diretoria de Ensino – Graduação assinará o referido formulário e encaminhará
para Vice-Reitoria de Recursos Humanos, que por sua vez, dará início ao processo de
seleção destes profissionais.
b) Processo Seletivo de Docentes
O processo de seleção de docentes deverá obedecer às seguintes etapas:
análise curricular;
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recebimento dos documentos solicitados,
validação dos diplomas e certificações;
entrevistas;
avaliação prática, realizada por uma “comissão de seleção”.
c) Resultado Final e Escolha dos Aprovados
Ao término da avaliação prática, a Vice-Reitoria de Recursos Humanos
apresentará à Comissão de Seleção, o dossiê do candidato – contendo todas as
informações coletadas no processo, inclusive validação da documentação/titulação
conferidas pela área de Legislação – para que diante de todos estes dados, a Comissão
possa definir os aprovados para iniciar o processo admissional.
A Vice-Reitoria de Recursos Humanos ficará responsável por informar o resultado
final para todos os candidatos. Os reprovados receberão um e-mail agradecendo por sua
participação no processo seletivo. Os aprovados serão contatados para que providenciem
e entreguem os documentos necessários na Vice-Reitoria de Recursos Humanos, que por
sua vez os encaminhará para a área de Legislação e para o Departamento Pessoal,
finalizando-se assim o processo de contratação.
6.1.4 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo e propositivo da
coordenação de curso, responsável pelo processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso. No Curso de Graduação em Engenharia
Civil, é composto pelo coordenador do Curso, como presidente, e mais 04 (quatro)
docentes, conforme Regulamento Acadêmico da Instituição – Nº 07/2010. Estes docentes
têm participado da implantação do Projeto Pedagógico do Curso, bem como de sua
consolidação, de forma intensa, assumindo responsabilidades pela elaboração de
regulamentos e funções de coordenação do curso. As atividades desenvolvidas pelo NDE
são determinadas pelo seu Regimento, aprovado pelo Colegiado de Curso, e tem como
principal objetivo propor melhorias no processo ensino-aprendizagem que visem à
excelência da formação técnica e humanística dos acadêmicos do curso.
Assim, de acordo com o Art. 3º do Regulamento Acadêmico Nº 07/2010, temos
como atribuições do NDE:
96
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. zelar pela contribuição curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área
de conhecimento do curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o
respectivo Curso.
As reuniões ocorrem no mínimo 2 vezes por semestre e o elenco de professores
que compõe o NDE do curso se posiciona de forma atuante e bastante atenta às
transformações mercadológicas e novas demandas de formação que surgem para a
carreira do engenheiro.
A atual composição pode ser verificada no Apêndice.
6.1.5 Colegiado de Curso
O Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Civil é constituído por um
grupo de professores representativos das diferentes áreas do curso, com adequada
formação acadêmica, responsável por sugerir atos específicos de administração escolar,
atividades acadêmicas curriculares e extracurriculares, políticas de capacitação e de
desempenho do copo discente, reestruturação e formação do corpo docente, avaliação e
outras funções a serem designadas pelos Vice-Reitores Acadêmicos.
As principais atribuições do Colegiado de Curso são:
Definir o perfil e os objetivos do curso;
Elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações para aprovação dos órgãos
competentes;
Elaborar, acompanhar e avaliar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas
e suas respectivas ementas mantendo-as atualizadas.
O Colegiado do curso de Graduação em Engenharia Civil se reúne pelo menos
duas vezes por semestre letivo, sua composição e funcionamento estão em pleno acordo
com o Regulamento Institucional 06/2010.
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6.1.6 Tutoria – titulação, experiência e regime de trabalho
A UNISUAM conta com um corpo de professores-tutores que assume seu papel
didático-pedagógico à frente de disciplinas que são coerentes com sua formação
acadêmica. Cabe ao professor-tutor:
Orientar e acompanhar a participação dos alunos no ambiente virtual de
aprendizagem;
Avaliar o desempenho dos alunos mediante provas, trabalhos e
participação em atividades interativas;
Orientar os alunos nos meios de comunicação disponíveis, dentro dos
prazos e das cargas-horárias previamente estabelecidas;
Avaliar e corrigir as atividades avaliativas dentro dos prazos e das cargas-
horárias previamente estabelecidas;
Orientar os alunos dentro do prazo e da carga-horária definidos no modelo
de EaD adotado pela Unisuam;
Elaborar relatórios com indicação dos índices de evasão e de aprovação
nas atividades desenvolvidas;
Exercer todas as atividades inerentes à função de professor-tutor à
distância;
Adequar-se às novas tecnologias de ensino-aprendizagem;
Exercer atividades de pesquisa e extensão.
O processo para integrar os quadros de professores-tutores da Unisuam segue
regras fixadas pela Coordenação de Educação a Distância e pela Vice-reitoria de Recursos
Humanos. Para a contratação, exige-se:
Formação mínima de especialista;
Graduação na área de atuação.
São desejáveis:
Experiência mínima de três anos com educação a distância;
Experiência no magistério superior de dois anos;
Experiência profissional na área de atuação de dois anos.
No processo seletivo para os cargos de Professor-tutor, além da análise curricular
e entrevistas, tal como no caso de docente presencial, o candidato é submetido a prova de
aula e demonstração de conhecimentos dentro do ambiente virtual de aprendizagem.
98
6.1.7 Conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias às atividades de tutoria
Quanto às competências pedagógicas
Metodologia – Dominar e aplicar os métodos de ensino aprendizagem propostos
pela EAD.
Avaliação – Dominar e aplicar as concepções de avaliação propostas pela EAD.
Intervenção – Intervir no processo de construção do conhecimento, incentivando
a interação e a construção coletiva. Instiga o aluno a pesquisar e adquirir novos
conhecimentos.
Feedback – Dar retorno aos alunos sobre as tarefas realizadas. Apresentar
devolutiva individual sobre o percurso do aluno no curso.
Quanto às competências socioafetivas
Interação – Interagie de forma individual e coletivamente com os alunos.
Relacionamentos/Afetividade – Construir relacionamentos e vínculos com os
estudantes. Contribuir para a criação e manutenção de vínculos socioafetivos
entre tutor aluno e aluno aluno.
Linguagem e Comunicação – Utilizar de uma linguagem dialógica e cordial.
Acompanhamento e disponibilidade – Observar as dificuldades dos estudantes e
orienta a superação delas.
Motivação – Estimular e motivar a participação dos estudantes. Oferecer apoio
e incentivo, demonstrar atenção centrada no aluno, evitando o sentimento de
“solidão”.
Quanto às competências gerenciais:
Conhecimento do curso – Conhecer e seguir o plano de curso.
Cronograma – Cumprir os prazos de abertura e fechamento de módulos, fóruns
e atividades.
Presença virtual – Fazer se presente no ambiente virtual do curso. Responder aos
questionamentos dentro de 48 horas.
Gestão acadêmica – conseguir administrar a lista de alunos da turma
identificando a situação de estudante no curso.
Autonomia – demonstrar autonomia, administrando conflitos e dificuldades,
propondo soluções e acionando a coordenação quando necessário.
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Relatório acadêmico – Trabalhar com relatório de notas e participação dos
alunos, enviando mensagens individuais de incentivo.
Quanto às competências tecnológicas:
Criação de recursos – demonstrar habilidade na criação de recursos como fórum,
enquete, chat, entre outros.
Configurações de acesso – demonstrar habilidade na abertura, agendamento e
fechamento de recursos e atividades.
Quadro de notas – demonstrar habilidade de lançamento e edição do quadro de
notas.
Relatórios – demonstrar habilidade na geração/emissão de relatórios para
subsidiar a tomada de decisões.
6.2 Corpo Técnico Administrativo
6.2.1 Estruturação
O corpo técnico-administrativo da instituição está estruturado de acordo com as
seguintes classes e níveis da carreira administrativa:
Reitor
Vice-Reitores
Diretores
Gerentes
Supervisores
Analistas
Assistentes
Auxiliares
Uma vez que não há pessoal técnico-administrativo específico para cada curso, a
política de capacitação se desdobra em ações que envolvem todos os setores, tais como:
utilização de software acadêmico, administrativo e financeiro;
atendimento;
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primeiros socorros;
motivação;
trabalho em equipe;
legislação educacional;
expedição e registro de diplomas;
formulários eletrônicos de órgãos oficiais.
Além de ações pontuais nessas áreas, há incentivo para que tenham nível superior
e pós-graduação. Quando realizam o curso na IES, têm 100% de bolsa de estudo.
A contratação se dá através de:
Titulação para o cargo
Entrevista
Aprovação em período probatório
A promoção se dá tendo como base:
Avaliação via CPA (Comissão Própria de Avaliação)
Avaliação efetuada pelos superiores hierárquicos
O pessoal técnico-administrativo é avaliado semestralmente pelo Programa de
Autoavaliação Institucional e anualmente pelos superiores hierárquicos.
Há também avaliação específica realizada pelo líder de setor no período de
experiência.
6.2.2 Regime de Trabalho
O Regime de Trabalho do Corpo Técnico-Administrativo é de 44 horas semanais.
6.2.3 Organização Administrativa do Curso
O curso está sob administração direta do Coordenador de Curso, subordinado à
Gerência de Ensino e à Diretoria de Ensino. Conta, ainda, com o Colegiado de Curso,
órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica, e com o Núcleo Docente
Estruturante, órgão consultivo, também de natureza acadêmica.
6.3 Gestão do Curso
A Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Civil atua em consonância
com as demais coordenações da área Acadêmica, propõe projetos, ações e atividades entre
os cursos. Além disso, fazem parte das suas atribuições:
101
I. zelar pelo cumprimento das normas institucionais, em consonância com a gestão
da Área Acadêmica;
II. integrar e orientar os docentes e os estudantes nas atividades do curso, sob sua
responsabilidade;
III. avaliar, em conjunto com o NDE, o desenvolvimento do projetos pedagógico e da
ação didático-pedagógica, no âmbito do curso;
IV. coordenar a elaboração e disponibilizar à comunidade docente e discente os
planos de ensino das disciplinas do seu curso;
V. coordenar o processo de planejamento de ensino, no âmbito do curso;
VI. coordenar a elaboração de propostas de alteração e atualização curricular do curso;
VII. integrar as atividades relacionadas aos componentes curriculares constantes nos
projetos pedagógicos dos cursos;
VIII. propor cursos de formação continuada;
IX. tratar das questões disciplinares dos estudantes;
X. integrar as ações docentes nas questões didático-pedagógicas;
XI. trabalhar, de forma integrada, em ações focadas nos resultados de avaliações de
ensino;
XII. trabalhar, de forma integrada, nas atividades relacionadas com os processos de
avaliação externa dos estudantes;
XIII. articular com demais áreas das Licenciaturas e Coordenações de Curso das Áreas
Acadêmicas, propostas e projetos de ação para as Licenciaturas;
XIV. acompanhar o desempenho de monitores, no âmbito do seu curso.
Entre as exigências para o exercício do cargo de coordenador está a experiência
no magistério e, especialmente, na área profissional em que o curso está inserido.
102
6.4 Organograma
103
7 INSTALAÇÕES
7.1 Infraestrutura de apoio direto
7.1.1 Gabinetes de trabalho para Tempo Integral
A UNISUAM possui, na unidade Bonsucesso, um prédio de cinco andares, o qual
concentra a maior parte dos atendimentos relativos aos cursos de graduação. Distribuídas
pelo 3º e 4º andares desse prédio, há 8 gabinetes de trabalho compartilhados, para os
docentes de Tempo Integral; na unidade Campo Grande, há dois gabinetes trabalho
compartilhados no prédio CG1 e cinco no CG2; na unidade Bangu, há cinco gabinetes de
trabalho compartilhados; na unidade Jacarepaguá, duas salas, uma com duas bancadas de
trabalho outra com uma, para que os docentes de Tempo Integral, incluindo os
coordenadores, realizem suas atividades de maneira adequada e confortável.
Nos ambientes, há computadores com acesso à Internet, disponibilidade de rede
sem fio, dimensão física e climatização excelentes, mobiliário conservado, materiais de
expediente, ramal telefônico, iluminação e acústica em muito boas condições, além de
aparência e estado geral de limpeza bem zelado. Essa infraestrutura permite a realização
de tarefas e cumprimento de demandas de maneira bastante adequada.
7.1.2 Sala das Coordenações
Os coordenadores, por sua vez, além de utilizarem os gabinetes quando
necessário, compartilham uma ampla sala localizada no 5º andar do prédio da
administração me Bonsucesso. O espaço é climatizado e sua iluminação e acústica são
excelentes. A IES disponibiliza laptop ou desktop para cada um dos coordenadores, além
de uma impressora comum. Há uma pequena sala de reunião para receber professores. Os
alunos são recebidos em gabinetes localizados no 3º. e 4º. andares, onde assistentes
especializados realizam o primeiro atendimento.
Em Campo Grande, os coordenadores atendem em um dos dois gabinetes
compartilhados no CG1 e em cinco do CG2. Em Bangu, os coordenadores fazem seus
atendimentos em um dos quatro gabinetes. Em Jacarepaguá, os coordenadores atendem
na sala com duas bancadas de trabalho.
104
Todos os espaços são climatizado e sua iluminação e acústica são excelentes. A
IES disponibiliza laptop ou desktop para cada um dos coordenadores, além de uma
impressora comum.
7.1.3 Sala de professores e sala de reuniões
Em Bonsucesso, a IES dispõe de uma sala de professores no 2º andar do prédio
da administração com acessibilidade física, com 140 m². Em Campo Grande, há duas
salas dos professores, uma de 58,3 m² de área CG1, outra de 52,5 m² em CG2. Em Bangu,
a sala de professores tem 33,5 m² de área. Em Jacarepaguá, a sala de professores tem 17
m² de área.
Todas as salas são amplas e dispõem de mesas para estudo e reunião, rede sem
fio, escaninho para cada docente, ramal telefônico, computadores com acesso à Internet.
São climatizada, limpa, iluminada, com boa acústica, ventilação, conservação e
comodidade. Apresenta condições excelentes de trabalho para o número de docentes que
a frequentam. A acessibilidade física é total. O posicionamento das salas proporciona
fácil acesso, tanto para as salas de aula como para as coordenações de curso.
Cada docente possui escaninho próprio, local em que os documentos institucionais
devem ser guardados. As salas dos professores contam ainda com apoio administrativo
exclusivo com funcionários qualificados para prestar um pronto atendimento no dia-a-dia
relativo às atividades docentes. Além disso, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPp)
realiza plantões nesses ambientes, dada a relação de proximidade com os docentes que a
sala proporciona nas tarefas do dia-a-dia.
7.1.4 Salas de aula
Na unidade Bonsucesso, a UNISUAM conta com 146 salas de aulas padrão, em
quatro prédios, mais cinco salas de Metodologias Ativas, equipadas com lousa eletrônica,
quadro branco, computadores, e mesas redondas para trabalho em equipe. Na unidade de
Campo Grande, são 34 salas do mesmo tipo no CG1, mais uma sala de projeto integrador,
e 22 salas em CG2. A unidade Bangu conta com 36 salas de aulas padrão. A de
Jacarepaguá, com 17 salas padrão.
105
Todas são climatizadas, adequadas ao número de vagas previstas e autorizadas,
equipadas com Datashow e equipamentos de informática disponíveis por meio de
agendamento prévio, conservação e limpeza permanente, comodidade e acessibilidade.
As salas são identificadas e os alunos, por meio de um aplicativo, podem localizá-
las a partir dos seus números de matrícula, facilitando o acesso. Há cartazes indicativos
sobre a localização das salas e identificação dos andares. Há também inspetores que
ajudam com informações sobre as atividades que ocorrem em cada sala/turno. Em uma
análise sistêmica e global, as salas de aula atendem de maneira excelente às demandas do
curso.
Os prédios contam com escada e rampa, garantindo plena acessibilidade às
pessoas com mobilidade reduzida ou necessidades especiais. O piso das dependências da
unidade tem superfície regular, estável e antiderrapante sob qualquer condição e não
provoca trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas). A diferenciação no
tratamento dos pisos por cor e textura determina as áreas de circulação e de permanência
na área térrea da Instituição, pois o piso guia permite ao usuário deficiente visual seu
deslocamento de forma segura e independente por meio de ranhuras que, pelo tato,
apontam a direção a ser seguida. O contraste das cores do piso facilita o deficiente visual
parcial, que consegue diferenciar o passeio das áreas de permanência. As dependências
localizadas no térreo, na sua maioria, têm acessibilidade com desníveis de no máximo 5
mm sem sinalização; desníveis superiores a 15 mm são considerados degraus
(sinalizados). Os banheiros têm sinalização internacional de sanitários e boxes acessíveis
conforme norma.
7.1.5 Laboratórios de Informática
Em Bonsucesso, a IES dispõe de 13 Laboratórios de Informática, três deles
reservados para educação a distância, totalizando cerca de 300 computadores. Em Campo
Grande, há 3 Laboratórios de Informática, um deles para uso compartilhado com
educação a distância, em CG1, totalizando cerca de 80 computadores, um 1 Laboratório
de Informática em CG3, com 24 computadores. Em Bangu, há 5 Laboratórios de
Informática, um deles reservados para educação a distância, totalizando cerca de 68
computadores. Em Jacarepaguá, há 2 Laboratórios de Informática, um deles
compartilhado com educação a distância, totalizando 54 computadores.
106
Todos os laboratório tem acessibilidade, proporcionam acesso rápido à internet e
podem ser utilizados pelos alunos. Além disso, uma vez que muitos discentes do curso
possuem equipamentos com tecnologia sem fio, tais como notebook, tablet e celular, há
diversos pontos de acesso que usam dessa tecnologia, permitindo maior comodidade.
Vale ressaltar que esta tecnologia também está disponível aos docentes.
As instalações estão sempre em excelente estado de conservação e habilitadas para
os seus devidos fins. Existe um Gestor dos Laboratórios e uma equipe técnica que presta
suporte em termos de manutenção, conservação e uso adequado. A UNISUAM possui
uma equipe que realiza a limpeza dos laboratórios antes, e ao final de cada aula prática.
Quando há necessidade de reparos em equipamentos, a manutenção é feita com
urgência pelo corpo técnico de apoio, para que não haja prejuízos às atividades. No
planejamento semestral são verificadas as necessidades de equipamentos, atualizações e
outros e encaminhadas à Coordenação do Curso, que se encarrega de atender a estas
necessidades.
Os laboratórios oferecem pleno acesso para portadores de necessidades especiais.
7.1.6 Laboratórios específicos
7.1.6.1 Bonsucesso
Laboratório de Física:
O laboratório possui 8 bancadas para grupos de até 6 alunos.
Está equipado com: kits didáticos envolvendo práticas das áreas de óptica, ondulatória,
calorimetria, fluidos e eletricidade.
Laboratório de Química:
Há 2 laboratórios que possuem 4 bancadas para grupos de até 6 alunos.
Cada laboratório está equipado com: balança eletrônica, destilador de água, estufa, manta
aquecedora, sistemas de aquecimento com agitador, equipamentos de manipulação
química e reagentes químicos.
Laboratório de Hidráulica
Há 1 laboratório com 2 bancadas para atendimento de até 12 alunos por bancada.
107
Equipamentos: 1 balança de precisão de até 5 kg, 1 módulo de Reynold, 1 equipamento
de Torricceli, 1 equipamento de associação de bombas, 1 bancada hidráulica, 1
equipamento de canal livre, 1 turbina Pelton.
Laboratório de Materiais de Construção e de Mecânica dos Solos
Há 1 laboratório com 5 bancadas para atendimento de até 8 alunos por bancada.
Equipamentos: 2 estufas, 1 peneirador, 1 peneirador eletromecânico, 1 argamassasdeira,
3 conjuntos de speedy test completos, 1 bomba de vácuo, 1 aparelho de vicat, 1 dispersor
de amostras, 1 balança hidroestática, 1 extrator de amostras de solo, 1 estação total, 1
prensa hidráulica, 1 balança de precisão de até 5 kg, 2 balanças analíticas de até 210 g, 3
repartidor de amostras, 1 flowtable, 4 moldes para compactação de solo, 3 proctor, 2 jogos
de peneira completos, 1 dissecador, 1 slamp test, 16 moldes cilíndricos 10x20, 24 moldes
cilíndricos 5x10, 1 fogareiro para determinação de teor de umidade, 2 frascos de areia
(ensaio in situ), 4 caixas para massa unitária dos desagregados, 1 almofariz, 1 mão de
graal, 2 masseira.
Laboratório de Gráfica Digital
Há 3 laboratórios para aprendizado e desenvolvimento de projetos em Auto CAD, com
30 computadores com Auto CAD 2014 e Sketch Up 8.
Sala de Pranchetas
Há 8 salas com 40 pranchetas cada, forradas e equipadas com régua paralela e banco
confortável.
7.1.6.2 Campo Grande
Prédio CG3 - Avenida Campo Grande, 900.
Laboratório de Física: 303
Há 1 laboratório com 4 bancadas para atendimento de até 8 alunos por bancada.
Está equipado com: kits didáticos envolvendo práticas das áreas de óptica, ondulatória,
calorimetria, fluidos e eletricidade.
Laboratório de Química: 304 e 305
Há 2 laboratórios com 6 bancadas para grupos de até 8 alunos, cada um.
108
Cada laboratório está equipado com: balança eletrônica, destilador de água, estufa, capela
de exaustão, manta aquecedora, sistemas de aquecimento com agitador, forno Mufla,
equipamentos de manipulação química e reagentes químicos.
Laboratório de Hidráulica: 303
Há 1 laboratório com 2 bancadas para atendimento de até 12 alunos por bancada.
Equipamentos: 1 balança de precisão de até 5 kg, 1 módulo de Reynold, 1 equipamento
de Torricceli, 1 equipamento de associação de bombas, 1 bancada hidráulica, 1
equipamento de canal livre, 1 turbina Pelton.
Laboratório de Materiais de Construção e de Mecânica dos Solos: 002
Há 1 laboratório com 5 bancadas para atendimento de até 8 alunos por bancada.
Equipamentos: 2 estufas, 1 peneirador, 1 peneirador eletromecânico, 1 argamassasdeira,
3 conjuntos de speedy test completos, 1 bomba de vácuo, 1 aparelho de vicat, 1 dispersor
de amostras, 1 balança hidroestática, 1 extrator de amostras de solo, 1 estação total, 1
prensa hidráulica, 1 balança de precisão de até 5 kg, 2 balanças analíticas de até 210 g, 3
repartidor de amostras, 1 flowtable, 4 moldes para compactação de solo, 3 proctor, 2 jogos
de peneira completos, 1 dissecador, 1 slamp test, 16 moldes cilíndricos 10x20, 24 moldes
cilíndricos 5x10, 1 fogareiro para determinação de teor de umidade, 2 frascos de areia
(ensaio in situ), 4 caixas para massa unitária dos desagregados, 1 almofariz, 1 mão de
graal, 2 masseira.
Laboratório de Gráfica Digital
Há 1 laboratório para aprendizado e desenvolvimento de projetos em Auto CAD, com 20
computadores com Auto CAD 2014 e Sketch Up 8.
Sala de Pranchetas (CG1)
Há 1 sala com 50 pranchetas, forradas e equipadas com régua paralela e banco
confortável.
7.1.6.3 Bangu
Laboratório de Física 207B:
O laboratório possui 8 bancadas para grupos de até 6 alunos.
109
Está equipado com: kits didáticos envolvendo práticas das áreas de óptica, ondulatória,
calorimetria, fluidos e eletricidade.
Laboratório de Química 203B:
Há 1 laboratórios que possuem 4 bancadas para grupos de até 6 alunos.
Cada laboratório está equipado com: balança eletrônica, destilador de água, estufa, manta
aquecedora, sistemas de aquecimento com agitador, equipamentos de manipulação
química e reagentes químicos.
Laboratório de Mecânica dos Solos 211B
Há 1 laboratório com 5 bancadas para atendimento de até 8 alunos por bancada.
Equipamentos: 2 estufas, 1 peneirador, 1 peneirador eletromecânico, 1 argamassasdeira,
3 conjuntos de speedy test completos, 1 bomba de vácuo, 1 aparelho de vicat, 1 dispersor
de amostras, 1 balança hidroestática, 1 extrator de amostras de solo, 1 estação total, 1
balança de precisão de até 5 kg, 2 balanças analíticas de até 210 g, 3 repartidor de
amostras, 1 flowtable, 4 moldes para compactação de solo, 3 proctor, 2 jogos de peneira.
Laboratório de Gráfica Digital 218B:
Há 3 laboratórios para aprendizado e desenvolvimento de projetos em Auto CAD, com
30 computadores com Auto CAD 2014 e Sketch Up 8.
Sala de Pranchetas
Há 2 salas, sendo uma com 30 pranchetas e outra com 50 pranchetas, forradas e equipadas
com régua paralela e banco confortável.
Para garantir a qualidade do ensino, cada laboratório conta com condições e
regulamento específico para funcionamento. Os alunos são instruídos sobre o
funcionamento e segurança das estações de trabalho e da especificidade de cada
equipamento e componente.
As instalações estão sempre em excelente estado de conservação e habilitadas para
os seus devidos fins. Existe um Gestor dos Laboratórios e uma equipe técnica que presta
suporte em termos de manutenção, conservação e uso adequado. A UNISUAM possui
uma equipe que realiza a limpeza dos laboratórios antes, e ao final de cada aula prática.
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Quando há necessidade de reparos em equipamentos, a manutenção é feita com
urgência pelo corpo técnico de apoio, para que não haja prejuízos às atividades. No
planejamento semestral são verificadas as necessidades de equipamentos, insumos e
outros e encaminhadas à Coordenação do Curso, que se encarrega de atender a estas
necessidades.
Os laboratórios oferecem pleno acesso para portadores de necessidades especiais,
além de banheiros próximos com sanitários adaptados para melhor atender aos alunos.
7.1.7 Acesso para portadores de necessidades especiais
A UNISUAM apresenta condições de acessibilidade e de circulação para pessoas
com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na Constituição Federal,
artigos 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, nos
Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009 e n° 7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003
Há elevadores, rampas e banheiros adaptados em quantidade e condições
adequadas para esse fim. Os corredores e as portas têm espaço suficiente para permitir o
acesso de cadeira de rodas. É permitida a entrada e permanência de cão guia e há
disponibilidade de área para embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência
ou com mobilidade reduzida.
Na Secretaria e demais setores acadêmicos-administrativos, as pessoas com
mobilidade reduzida ou portadoras de deficiência, os idosos, os obesos, as gestantes e as
com crianças de colo contam com atendimento prioritário.
Para os professores, alunos, funcionários e empregados portadores de deficiência
ou com mobilidade reduzida, pode proporcionar, além de ajudas técnicas, programa de
capacitação para a educação inclusiva, considerando:
Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos
portadores de necessidades especiais;
Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas; e,
Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.
Além disso, a IES dispõe de um conjunto de orientações e normatizações internas
sobre o tratamento a ser dispensado a professores, alunos e funcionários portadores de
necessidades especiais, com o objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de
discriminação.
111
7.3 Biblioteca
O Sistema de Bibliotecas do Centro Universitário Augusto Motta possui espaços
físicos amplos, confortáveis, incluindo salão de estudos, salas de estudos em grupo, salas
e cabines para estudo individual, setor de periódicos e sala de processamento técnico. Há
computadores que permitem acessar o material disponível no acervo. Os serviços de
atendimento são eficientes e orientam adequadamente quanto à localização dos livros,
permitindo agilidade no acesso ao acervo por parte dos usuários, pois há uma condição
apropriada de armazenamento.
O Sistema de Bibliotecas UNISUAM é constituído por quatro bibliotecas, que têm
como missão promover o acesso, a recuperação e a disseminação da informação,
contribuindo com o processo ensino-aprendizagem no apoio aos programas de Ensino,
Pesquisa e Extensão, além de atender à comunidade externa, visando à democratização
da informação, da cultura e da formação do cidadão.
O sistema de bibliotecas oferece os seguintes serviços: empréstimo domiciliar;
consulta local; levantamento bibliográfico; treinamento aos usuários; elaboração
de ficha catalográfica para as dissertações de mestrado, Orientação para
normalização de trabalhos técnico-científicos, entre outros. Biblioteca Central
Professor Augusto Motta – das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das 9h às 13h.
Biblioteca Unidade Campo Grande – das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das
8h às 12h.
Biblioteca Unidade Bangu – das 15h30 às 21h30, de 2ª a 6ª feira.
Biblioteca Unidade Jacarepaguá – das 16h às 22h, de 2ª a 6ª feira.
7.3.1 Acervo: bibliografias básica e complementar e periódicos
O acervo da bibliografia básica referente ao curso de Engenharia Elétrica inclui
de um mínimo três títulos por unidade curricular e cada um está disponível na proporção
de menos de cinco exemplares em relação ao número de vagas anuais pretendidas. O
acervo da bibliografia complementar inclui um mínimo cinco títulos por unidade
curricular, com dois exemplares de cada título impresso ou virtual.
Com relação ao acesso a periódicos especializados, a UNISUAM possui
assinatura das bases de dados ProQuest, Medline BVS, Scielo, UNICAMP Teses e
Periódicos Capes (completo). Todas estas bases podem ser consultadas por discentes e
112
docentes a partir do Ambiente Restrito de acesso que cada categoria possui (Ambiente do
aluno, Ambiente do Professor). Na base Periódicos da CAPES, somente na área de
Engenharia Civil, há mais de 116 periódicos especializados disponíveis.
7.3.2 Acervo: e política de atualização
O acervo, todo informatizado e tombado como patrimônio do Centro
Universitário, é atualizado anualmente, seguindo, além das metas previstas pelo PDI,
critérios estabelecidos pela Direção de Ensino e a coordenação do Sistema de Bibliotecas.
As indicações bibliográficas são revistas e atualizadas pelo Núcleo Docente
Estruturante, semestralmente, a partir de sugestões do corpo docente, do corpo discente e
da coordenação. São levadas em consideração o escopo das disciplinas ministradas, a
exigência da interdisciplinaridade e a adequação dessas disciplinas às demais atividades
de ensino.
113
8 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
O Centro Universitário Augusto Motta, através dos seus gestores, entende que a
confecção de um Projeto Pedagógico de Curso (PPC) só alcançará seus objetivos se
representar uma visão autocrítica e reflexiva da Instituição como um todo, do perfil dos
discentes e das reais condições de ação ofertadas pelos seus cursos.
Para tanto, a própria Instituição, os seus cursos e seus respectivos projetos
pedagógicos devem ser constantemente acompanhados e avaliados.
Esse processo avaliativo representa a sistematização e o esforço da Instituição em
buscar um equilíbrio permanente entre: o ensino de qualidade; a formação do profissional
para o mercado; a missão institucional de promover o desenvolvimento do homem e da
sociedade; e a realidade socioeconômica de seu corpo discente.
O mecanismo de avaliação consiste num conjunto de ações sistemáticas
elaboradas tanto pela Instituição, quando o objetivo da ação é avaliar a própria Instituição
e seus docentes e discentes; quanto pelas Coordenações e NDEs de Cursos, e neste caso
o objetivo da ação é avaliar o andamento do curso e a coerência de seu Projeto
Pedagógico.
O Processo de Avaliação é de caráter institucional, é contínuo e permanente,
sempre contemplando:
1. A eficácia e eficiência do ensino;
2. A importância de seus programas de pesquisa;
3. A relevância de sua produção cultural e cientifica;
4. A eficácia da formação profissional;
5. O significado das ações comunitárias;
6. As necessidades gerais e especificas dos cursos de graduação e pós-
graduação;
7. A qualidade da gestão administrativa e financeira.
Uma vez concluídas as avaliações, o passo seguinte consiste na análise dos
resultados observados. Esta análise pode ser visualizada sob três dimensões, a saber:
Autoavaliação de acordo com o Relatório Anual apresentado pela CPA (Comissão
Própria de Avaliação) da UNISUAM;
Autoavaliação de acordo com a avaliação realizada pelo Departamento de
Marketing;
114
Autoavaliação de acordo com o Instrumento de Avaliação do INEP.
8.1 Autoavaliação de acordo com o Relatório apresentado pela CPA:
A Comissão Própria de Avaliação tem como função implementar e dirigir a
execução do processo interno de avaliação, elaborar gráficos e relatórios demonstrativos
dos resultados obtidos e apresentá-los à comunidade acadêmica.
O processo interno de avaliação é um mecanismo de diagnóstico, informação,
planejamento e busca de melhorias contínuas. Por meio dele são tomadas ações para
correção dos desvios e/ou carências encontradas, aperfeiçoando assim a política
institucional do Centro Universitário Augusto Motta.
Com uma visão mais global, esta auto avaliação analisa a Instituição como um
todo e demonstra como as fragilidades e potencialidades do Centro Universitário podem
afetar o andamento dos cursos.
Este processo de autoavaliação iniciou-se no ano de 2004 com a criação da
primeira Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Augusto Motta. Desde
então são produzidos relatórios anuais identificando os pontos frágeis e fortes, bem como
os itens previstos e alcançados ou não pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
e Projeto Pedagógico Institucional (PPI). A partir de 2014, estes relatórios passaram a
tratar de forma mais detalhada as fragilidades e deficiências de cada curso de graduação,
lançado um olhar mais aguçado sobre a qualidade de ensino no Centro Universitário
Augusto Motta.
8.2 Autoavaliação de acordo com a Avaliação Departamento de Marketing:
O Departamento de Marketing é vinculado ao Gabinete da Reitoria com
atribuição, entre outras atividades, de assessoramento na área de avaliação institucional.
Esta assessoria organiza e disponibiliza todo o material referente à avaliação institucional;
produzir relatórios e documentos que contribuam com as atividades de planejamento da
UNISUAM.
A coleta de dados desenvolvida pelo Departamento de Marketing consiste em um
questionário eletrônico respondido por funcionários, discentes e docentes do Centro
Universitário Augusto Motta no decorrer de cada semestre letivo. Nessa avaliação fica
mais evidenciada a visão daqueles que a respondem em relação à Instituição assim como
115
ao Curso de Graduação ao qual pertencem, explicitando-se os Índices de Satisfação e de
Crítica.
Cabe a coordenação de cada curso interpretar os resultados apurados na Avaliação
Institucional e, baseado nestes, elaborar uma auto avaliação, com objetivo de
retroalimentar o próprio Projeto Pedagógico do Curso.
8.3 Autoavaliação de acordo com processo regulatório
O Instrumento Único de Avaliação de Cursos de Graduação elaborado pelo INEP
contempla a apuração da qualidade de três dimensões: Organização Didático-pedagógica,
Corpo Docente, Corpo Discente e Corpo Técnico-administrativo e Instalações Físicas.
A partir desse Instrumento é confeccionada uma planilha, abrangendo cada
dimensão, visando facilitar a atribuição dos conceitos em cada indicador, além da
apuração das notas de cada dimensão. Esta planilha é preenchida pelos docentes que
compõe o colegiado do curso e após a compilação dos dados, produz-se um relatório que
permite ao coordenador do curso elencar os pontos fortes e fracos do curso.
As avaliações realizadas pelo MEC (Desempenho do Curso e ENADE) recebem
atenção especial do NDE/Colegiado do Curso e Corpo Docente que analisam os dados
apresentados e a partir de atenta observação dos fatores negativos buscam minimizar os
índices que comprometem os objetivos propostos pelo curso, bem como aplicam as
sugestões dos avaliadores que visam enriquecer os conteúdos curriculares e as metas
estabelecidas pelo curso e pela Instituição.
8.4 Ações decorrentes das avaliações
Como decorrências dos processos de avaliações, destacam-se:
Atualização do acervo bibliográfico;
Modernização dos laboratórios especializados;
Emprego de metodologias ativas no processo ensino aprendizagem;
Normatização da elaboração de provas.
Ampliação das áreas de acesso à internet sem fio;
Instalação de equipamentos multimídia nas salas de aula;
Criação do Núcleo de Práticas em Engenharias, Arquitetura eTecnologias;
Criação do Laboratório de Inovação.
116
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos. Normas Brasileiras.
BACHELARD, G. “A formação do espírito científico”: contribuição para uma
psicanálise do conhecimento. Tradução de Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação
CNE/CSE nº 11/2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
BRITO, Tainá Laeta Felipe de; BRANDÃO, Ana Maria P. Macedo. O microclima de
Jacarepaguá/RJ: crescimento urbano e prováveis alterações climáticas em
Jacarepaguá/RJ. Trabalho apresentado no XIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física
e Aplicada – 06 a 10 de Julho de 2009 – Viçosa/MG. Disponível em:
<http://www.geomorfologia.ufv.br/simposio/simposio/trabalhos/resumos_expandidos/ei
xo8/018.pdf>. Acesso em: 15 maio 2017.
COELHO, Maria Célia Nunes. Impactos Ambientais em Áreas Urbanas-Teorias,
Conceitos e Métodos de Pesquisa. In: GUERRA, Antonio José Teixeira & CUNHA,
Sandra Baptista, (orgs). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2006.
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
(CMMAD). Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988.
DEMO, Pedro. “Educar pela Pesquisa”. Campinas: Autores Associados, 2004.
FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
INSTITUTO RIO. Portal. 2017. Disponível em: <http://www.institutorio.org.br>.
Acesso em: 15 jul. 2017;
MORAN, José Manuel. Educação inovadora na Sociedade da Informação. 23ª Reunião
Anual da ANPED. Caxambu - MG: ANPED. 24 a 28 de set. 2000. Disponível em:
http://www.anped.org.br/23/textos/moran.pdf.htm. Acesso em: 22/10/2016.
NASCIMENTO. Júlio César Dias do. Impactos ambientais urbanos na região
metropolitana do Rio de Janeiro. Web Artigos. Disponível em:
<http://www.webartigos.com/artigos/impactos-ambientais-urbanos-na-regiao-
metropolitana-do-rio-de-janeiro/71113/#ixzz4pqsaO4Yh>. Acesso em: 07 abr 2017.
PAINEL REGIONAL: Costa Verde / Observatório. Sebrae/RJ. Rio de Janeiro:
SEBRAE/RJ, 2016.
117
DEWEY, J. Democracia e educação: introdução à filosofia da educação. 3.ed. São
Paulo: Nacional, 1959
FREIRE, Paulo. Ideologia e educação: reflexões sobre a não neutralidade da educação.
São Paulo: UNESP, 1981.
FREIRE, Paulo. Pedagogia diálogo e conflito. São Paulo: UNESP, 1995.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 36. ed, São Paulo: Paz e Terra, 2009. NOVAK, J.
NAGANO; STEFANOVITZ; VICK. “O contexto organizacional como aporte à
inovação”: um viés comparativo de casos em empresas brasileiras. 2014. Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-
530X2014000300003&script=sci_arttext>. Acesso em: 25/11/2014.
OCDE – Organização Para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. “Manual de
Oslo”, Rio de Janeiro: Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) 2004.
SINAES- Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Referenciais de
acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco, Brasília, DF, 2013.
ROGERS, C. Liberdade para Aprender. Belo Horizonte: Ed. Interlivros, 1973.
TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. “Gestão da inovação”. Porto Alegre: Bookman,
2008.
UNESCO. “Os quatro pilares da educação”. In.: D’ELORS, Jacques (coord. e org.).
Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez, 1998. p.89-102.
VAN DE VEN; ANGLE; POOLE. “Research on the Management of Innovation”: The
Minnesota Studies, Oxford: Oxford University Press, 2000.
118
10 APÊNDICE
10.1 Quadro de docentes do Curso e suas respectivas titulações e regime de trabalho
em 2018-1.
Docente Titulação Regime de trabalho
VINICIUS MACHADO DE OLIVEIRA D TI
Affonso Pedro de Savignon Pereira M H
Aida Pereira Baeta D TI
Alex Leandro de Lima M TI
Andre Luis da Silva Pinheiro D TI
Andre Luiz Carvalho Cardoso D H
Antonio Carnevale Neto M TI
Antônio José Dias da Silva M TI
Antônio Luís dos Santos Lima D TP
Antonio Sergio Soares M TP
Antônio Vicente de Almeida Mello D H
Balbina de Fatima Cunha Menezes M TI
Carlos José Nascimento de Lima M TP
Charles Santiago Bastos M H
Daniel Fernandes Mendes da Silva M TI
Elizandra Cananéa de Sá Elias D TI
Eric Watson Netto de Oliveira M TI
Everton Rangel Bispo D TP
Fernando Antonio Lima Damasceno M H
Flávia da Silva M TI
Francisco Jarmeson Silva Bandeira M H
Franco Fattorillo E H
Frederico Menezes Coelho M H
George Gilberto Gomes Junior M TI
Geraldo Motta Azevedo Junior D H
Gustavo Jucá Ferreira Jorge M TI
Henrique Apolinario Rody M TI
Iara da Silva de Almeida M TP
Igor Charlles Siqueira Leite M TI Jaqueline Guimarães Mendes M TI
José Marques Lopes D TP
Jose Paes Leme da Motta M TI
José Roberto Moreira Ribeiro Gonçalves M H
Julio Cesar da Silva D TI
Karon Mury Araujo Nobre M H
Leonardo Amorim do Amaral M TI
Leonardo de Jesus Alexandre M H
Luciana Carreiras Norte M H
Luiz Eduardo Amancio Aguiar M TP
Marcelo Soares Brisola M H
Marcelus Magno Araujo Rodrigues M H
Marcio Velasque Penido M TP
Marcos Andre Duarte Martins D H
Marcus Bergman M H
119
Maria Aparecida dos Santos Siqueira M TI
Maria Izabel de Paula Ribeiro M H
Maria Rita Pires de Carvalho D H
Mário Franklin de Lima Junior M H
Marlon Ferreira Corsi M TI
Nilo Pinto da Silva Filho E TI
Patricia Jerônimo Sobrinho M TP
Paulo de Tarso Machado Leite Soares M H
Paulo Gomes Martins E TP
Pedro Jorge Guimarães de Abreu E TP
Pedro Pascoal Sava E TI
Pedro Paulo Sena Passos M TI
Rachel Cristina Santos Pires M TI
Rafael Ferreira da Costa Leite M TP
Rene Sena Garcia D H
Rodrigo Linhares Lauria M H
Rodrigo Otávio Lopes de Souza D TP
Rogério Manhães Soares M H
Rosana da Silva Berg M TI
Rosane Lopes dos Santos Sá M H
Rosembergue Brasileiro da Rocha Freire
Junior M TP
Sandra Lucia de Souza Pinto Cribb D TI
Silvana Macêdo de Vasconcelos M H
Sonia Dique Fragoso M H
Sydney Cincotto Junior D TI
Teresa Cristina Menezes de Oliveira M H
Thais Winkert M H
Viviane Japiassú Viana D TP
10.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante (2018-1)
A composição do NDE da graduação em Engenharia Civil da UNISUAM é:
Docente Titulação Regime de
Trabalho
VINICIUS MACHADO DE OLIVEIRA D TI
Julio Cesar da Silva D TI
Flávia da Silva M TI
Henrique Apolinario Rody M TI
Igor Charlles Siqueira Leite M TI
120
10.3 Ementário
1º Período
121
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências Humanas
DISCIPLINA
Metodologia do Trabalho Acadêmico e
Científico
CÓDIGO
GINS1001
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
O conhecimento e seus tipos. Conhecimento sensível ou senso comum. Conhecimento
científico.
Conhecimento filosófico. Conhecimento teológico. Alguns recursos de aprendizagem.
Normas monográficas.
Tipos de pesquisas. Organização Geral de Trabalhos Acadêmicos. Normas bibliográficas.
Citações e referências bibliográficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
184 p.
2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ª reimpr. 2015. 225 p.
3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual.
São Paulo: Cortez, 2015. 304 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2015. 144 p.
2. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 23ª
reimpr. 2015. 118 p.
3. RUIZ, João Àlvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2006. 7ª reimpr. 2013. 180 p.
4. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica.
6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 11ª reimpr. 2014. 162 p.
5. MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 6ª reimpr. 2013. 231 p.
122
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Desenho Técnico
CÓDIGO
GENG1069
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Geometria Descritiva - Sistema projetivo. Coordenadas descritivas. Projeções de: pontos,
retas, planos, figuras planas e sólidos. Rebatimentos de sólidos geométricos. Desenho
Técnico – Principais métodos de representações gráficas normatizadas pela ABNT.
Perspectiva Isométrica e suas três principais vistas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª
ed. São Paulo: Globo, 2005. 7ª reimpr. 2012. 1093p.
2. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006.
Reimpr. 2014. 475 p.
3. PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo:
NOBEL, c1970. Reimpr. 2014. v. 1.
4. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 6ª
ed. São Paulo: Globo, 1985. 1093p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. STRAUHS, Faimara do Rocio. Desenho técnico. Curitiba, PR: BASE, 2010. 112 p.
2. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico para cursos técnicos de 2º grau e
faculdades de arquitetura. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 2016.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.647. Desenho
técnico. Rio de Janeiro, 1989.
4. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2016. v. 1.
5. GONCALVES, Guilherme Ricca. Geometria descritiva: método de monge. 5. ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. 353 p.
6. GONÇALVES, Ricca Guilherme. Geometria descritiva: método de monge. 6 ed. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2015. 353 p.
123
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências Exatas e da
Terra
DISCIPLINA
Geometria Analítica
CÓDIGO
GENG1070
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Ponto, reta e plano no R2 As cônicas em R2 Vetores em R2 e R3.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de janeiro:
Ciência Moderna, 2008. 298 p.
2. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1987. reimpr. 2014, 292 p.
3. BOULOS, Paulo ; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3ª
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005. 10. reimpr. 2012. 543 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SCHWERTL, Simone Leal. Construções geométricas e geometria analítica. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2012. 151 p.
2. BALDIN, Yuriko Yamamoto; FURUYA, Yolanda Kioko Saito. Geometria analítica para
todos e atividades com Octave e geogebra. São Carlos: EDUFSCAR, 2011. 493 p.
3. CORREA, Paulo Sergio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006. 327 p.
4. REIS, Genesio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Ltc, 1996. reimpr.2016, 242p.
5. SANTOS, Fabiano Jose dos; FERREIRA, Silvimar Fabio. Geometria analítica. Porto
Alegre: Bookman, 2009. reimpr. 2010, 216 p.
124
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Introdução ao Cálculo
CÓDIGO
GENG1071
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estudo das Funções. Função do Primeiro Grau. Função do Segundo Grau. Função
Exponencial. Função Logarítmica. Função Modular. Funções Trigonométricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DEMANA, Franklin D. et al. Pre-calculo. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2013. reimpr. 2015, 452 p.
2. MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage
Learning, 2014. 558 p.
3. MCCALLUM, William G. et al. Algebra: forma e função: Rio de Janeiro: Ltc, 2011. 475
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FERREIRA, Marcus Vinícius. Desenvolvendo a matemática: 1.500 exercícios. Barra do
Piraí, RJ: Mavisa, 2009. 699 p.
2. FAINGUELERNT, Estela Kaufman; GOTTLIEB, Franca Cohen. Guias de estudo de
matemática: gráficos: a matemática dos gráficos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.
247 p.
3. ZAHN, Maurício. Teoria elementar das funções. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
217 p.
4. WAGNER, Eduardo. Matemática 1. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2011. 337 p.
5. FAINGUELERNT, Estela Kaufman. Guias de estudo de matemática: relações e funções.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 238 p.
6. MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: conjunto, numéricos, funções. 2. ed. São
Paulo: Atual, 1988. v.1 (Temas e metas)
125
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Lingüística, Letras e
Artes
DISCIPLINA
Leitura e Produção de Textos
CÓDIGO
GINS1036
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
O texto e seus diferentes códigos de expressão. Linguagem verbal falada e escrita. A
unidade e a variedade linguística. Texto literário e não literário. O código linguístico e
outros códigos. Coerência e Coesão Textuais.
Domínios discursivos, gêneros textuais acadêmicos e as diferentes áreas do conhecimento.
Modos de organização dos gêneros textuais. Fato e opinião. O texto escrito e a
paragrafação. Produção textual. Leitura de obra literária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 8ª impr.
2014. 168 p.
2. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampl., e atual. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1999. reimpr. 2009. 672 p.
3. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
17. ed. São Paulo: Ática, 2003. 7ª impr. 2014. 431 p.
4. FIORIN, Jose Luiz Savioli; FRANCISCO, Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003. 431 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SABINO, Fernando et al. Para gostar de ler: cronicas 2. 19. ed. São Paulo: Atica, 2008.
v2.
2. ABREU, Antônio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 13. ed.
Cotia: Atelie, 2012. 3ª reimpr. 2013. 143 p.
3. CASSANO, Maria da Graça; MIRANDA, Maria Geralda de; NOVAES, Ana Maria Pires
(Org.). Práticas de leitura e escrita no ensino superior. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010.
225 p.
4. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São
Paulo, Scipione, 1999. 312 p.
5. CEREJA, William Roberto; MAGALHAES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto,
semantica e interação. 2. ed. São paulo: Atual, 2005. 448p.
126
2º Período
127
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Álgebra Linear e Cálculo Vetorial
CÓDIGO
GENG1072
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estudo da álgebra matricial; determinantes e suas propriedades; vetores em duas e três
dimensões (gráfica e algebricamente); sistemas lineares; retas e planos; espaços e
subespaços vetoriais; autovalores e autovetores; potências de matrizes; matrizes ortogonais
e diagonalização de matrizes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançada para engenharia: álgebra
linear e cálculo vetorial. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 2 v.
2. CORREA, Paulo Sergio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006. 327 p.
3. ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre:
Bookman, 2006. reimpr. 2011, 610 p.
4. ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre:
Bookman, 2007. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução a algebra linear. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1990. 245 p.
2. SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma introdução a algebra linear. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2009. 191 p.
3. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Algebra linear com aplicações. Tradução de Ivo
Claus Doering. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 768 p.
4. FERREIRA, Marcus Vinícius. Desenvolvendo a matemática: 1.500 exercícios. Barra do
Piraí,RJ: Mavisa, 2009. 699 p.
5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. reimpr. 2009. v. 1.
6. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Algebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2011. 432 p. (Coleção Schaum)
7. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre :
Bookman, 2014. v. 1. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
128
8. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Algebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2011. (Coleção Schaum). Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
129
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Cálculo I
CÓDIGO
GENG1073
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estudo de funções: limite e continuidade de uma função; regras de derivação; aplicações de
derivadas à resolução de problemas. Apresentação do conceito de integral indefinida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p.
2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.
v.1.
3. STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 2. Reimpr.
2013. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6ª.ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 9ª reimpr.
2012. 449 p.
2. GRANVILLE, William Anthony; LONGLEY, W. R.; SMITH, P. F. Elementos de
cálculo diferencial e integral. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Nova Âmbito Cultural, 2013. 703 p.
3. ÁVILA, Geraldo Servo de Souza. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003. reimpr. 2014, v. 1.
4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2001.
Reimpr. 2015. v. 1.
5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. reimpr. 2009. v. 1.
6. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 1987. Reimpr. 2014. v. 1.
7. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre :
Bookman, 2014. v. 1. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
130
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências da Saúde
DISCIPLINA
Química Geral e Inorgânica
CÓDIGO
GENG1075
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estrutura Atômica. Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Geometria Molecular.
Funções Inorgânicas.
Conceito de Reação Química, Mol e Número de Avogadro. Soluções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo:
Edgard Blucher, 1995. 13ª reimpr. 2015. 582 p.
2. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.
v.1.
3. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014. 10ª reimpr. 2014. 972 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4ª ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2006. Reimpr. 2014. v.1.
2. BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. 5ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. reimpr. 2015. v.1
3. BRADY, James E. HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
1986. reimpr. 2015, v.1.
4. GARRITZ Ruiz, Andoni; CHAMIZO, GUERRERO, José Antonio; LOPEZ-TERCEIRO
CAAMANO, José Antonio. Química. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. 625 p.
5. REIS, Efraim Lazaro (Org.). Química geral: praticas fundamentais. 2ª ed. Viçosa, MG:
Ed. UFV, 2016. 130p. (Série Didática)
131
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências Exatas e da
Terra
DISCIPLINA
Estatística e Probabilidade
CÓDIGO
GEST1002
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estatística Descritiva: Fases do Método Estatístico, Séries Estatísticas, Medidas de
Tendência Central e de Posição, Medidas de Dispersão, Assimetria e Curtose, Ajustamento.
Probabilidade: Conceitos básicos de Probabilidade, Variáveis Aleatórias e Distribuição de
Probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e
probabilidade para engenheiros. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
2. MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 5ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 526 p.
3. TRIOLA, Mario F. Introdução a estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013. Reimpr. 2015. 707 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. OLIVEIRA, João Urbano Coutinho de. Estatística: uma nova abordagem. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 530 p.
2. SILVA, Paulo Afonso Lopes da. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann,
2001.
3. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
4. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência: volume único.
São Paulo: São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 6ª Reimpr. 2015. 375 p.
5. LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excell em
português. Tradução Eduardo Benedito Curtolo. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 819 p.
6. SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
1994. 643 p
7. LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excell em
português. tradução Eduardo Benedito Curtolo. 3. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2005. 819 p.
132
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências Humanas
DISCIPLINA
Cidadania e Responsabilidade Social
CÓDIGO
GINS1038
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Cidadania, democracia e ética. Movimentos e organizações sociais. Responsabilidade
social. Políticas públicas. Cidadania no Brail. Organização do Estado Brasileiro. Violência
e Direitos Humanos. Questões étinico-raciais. Preconceito, diversidade e desigualdade.
Vida urbana e vida rural. migrações. Ciência, tecnologia e sociedade. Inovações. A
sociedade contemporânea e as Tecnologias da informação e comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO, Jose Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 236p.
2. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs). História da cidadania. 4ª ed. São
Paulo: Contexto, 2003. 1ª reimpr. 2008, 591 p.
3. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs.). História da cidadania. 5ª ed. São
Paulo: Contexto, 2003. reimpr. 2010, 591 p.
4. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezy (Orgs). História da cidadania. 6ª ed. São
Paulo: Contexto, 2003. 2ª reimpr. 2015, 573 p.
5. MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, Cesar. Responsabilidade social e cidadania
empresarial: a administração do terceiro setor. 2ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
190 p.
6. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no brasil: o longo caminho. 12ª ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. 236 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. KARKOTLI, Gilson; ARAGAO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma
contribuição a gestão transformadora das organizações. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 141
p.
2. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1998. 272 p.
3. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 278 p.
4. BEHRING, Elaine Rossetti. Política social: fundamentos e histórias. São Paulo: Cortez,
2006. 213 p..
5. VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 12. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 142
133
3º Período
134
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Cálculo II
CÓDIGO
GENG1076
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Apresentação e desenvolvimento dos diversos métodos de integração. Aplicações de
integrais definidas aos problemas da Matemática e da Física. Aplicações de integrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.
v.1.
2. STEWART, James. Calculo. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 2ª reimpr. 2013.
v. 1.
3. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 9ª reimpr. 2012. 449 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007. reimpr. 2009. v. 1.
2. ÁVILA, Geraldo Servo de Souza. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003. reimpr. 2014, v. 1.
3. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Reimpr. 2015. v. 1.
4. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 1987. Reimpr. 2014. v. 1.
5. THOMAS, George Brinton; WEIR, Maurice D., HASS, Joel. Cálculo. 11ª ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2009. v. 2.
6. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p.
7. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre :
Bookman, 2014. v. 1. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
135
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências Sociais
Aplicadas
DISCIPLINA
Empreendedorismo e Carreira
profissional
CÓDIGO
GINS1037
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Conceituação histórica e evolução do empreendedorismo. Tipos de empreendedorismo:
privado e social • Cooperativismo. Cenários e oportunidades. Empreendedorismo e
desenvolvimento econômico e social. Comportamentos e habilidades do empreendedor.
Empreendedorismo aplicado – modelo de negócios (CANVAS). Design de serviços.
Criatividade. Inovação radical e incremental. Marketing e Negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARANTES, Ana Maria Branco da Costa; MEDEIROS, Lídia; OLIVEIRA, Rogério
Terra de (Org.). Empreendedorismo e cooperativismo: uma introdução ao pensamento e a
prática do empreendedorismo social. Rio de Janeiro: Ed.UNISUAM, 2011. 156p.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4ª
ed. São Paulo: Manole, 2015.
3. GRANDO, Nei (Org.). Empreendedorismo inovador: como criar startups de tecnologia
no Brasil. São Paulo: Évora, 2012. 557 p.
4. CHIAVENATO, Idalbeto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
São Paulo: Saraiva, 2005. 278 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman,
2009. 511 p.
2. VIANA, Maurício et al. Design thinking: inovação em negócios. Rio de Janeiro: MJV
Press, 2012. Disponível em: http://www.livrodesignthinking.com.br/livro_dt_MJV.pdf.
3. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2015. 450 p.
4. SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 2ª tiragem
2012. 508 p.
5. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
4ª ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 260 p.
6. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.
2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 293 p.
136
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Física I
CÓDIGO
GENG1077
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estudo das grandezas fundamentais da mecânica clássica; cinemática e dinâmica, trabalho e
energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky fisica: mecânica. 12ª ed.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. v.1.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 9ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1.
3. KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward.; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2013. v.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Fisica moderna
experimental. 3ª ed. Barueri, SP:Manole, 2011. 140 p.
2. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de
Feynman=The Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009.
3 v.
3. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. 723 p. (Coleções UNISUAM)
4. PIACENTINI, João et al. Introdução ao laboratório de física. 5ª ed. Florianópolis: Ed. da
UFSC, 2015. 123 p.
5. CHESMAN, Carlos; ANDRE, Carlos; MACEDO, Augusto. Física moderna:
experimental e aplicada. São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2004. 291 p.
137
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Física II
CÓDIGO
GENG1078
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Temperatura, Calor, Primeira Lei da Termodinâmica, Entropia e Segunda Lei da
Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky fisica: termodinâmica e
ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Reimpr. 2015. v.2.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica:
gravitação, ondas e termodinâmicas. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. reimpr. 2015, v.2.
3. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. 723 p. (Coleções UNISUAM)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de fisica básica: fluidos, oscilações, ondas e
calor. 5ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2014. 2ª Reimpr. 2016. v. 2.
2. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos de termodinâmica. São
Paulo: Ed.Blucher, 2013. 2ª reimpr. 2016, 728 p.
3. LUIZ, Adir Moyses. Fisica 2: gravitação, ondas e termodinâmica. 2ª ed. São Paulo: Ed.
Livraria da Física, 2007. 291 p. (Física; 2)
4. VAN WYLEN, Gordon John.; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus.
Fundamentos da termodinâmica clássica. 4ª ed. São Paulo: E. Blucher, 1995. 10ª reimpr.
2014. 589 p.
5. LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Blucher,
2002. 5ª reimpr. 2016. 323 p.
138
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Gestão do Conhecimento
CÓDIGO
GENG1079
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33.3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Introdução a Gestão do conhecimento. O conhecimento através dos tempos. A gestão do
conhecimento na teoria das organizações. Criação e manutenção do conhecimento.
Ferramentas para gestão do conhecimento. Capital intelectual. Modelos e usos da
informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO, Fabio Câmara Araújo de (Org.). Gestão do conhecimento. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012. 298
p.
2. TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 319 p.
3. SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. 29. ed.
Rio de Janeiro: Bestseller, 2013.
640 p.
4. TAKEUCHI, Hirotaka; NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. Porto Alegre:
Bookman, 2008. Biblioteca Virtual. Grupo
A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PROBST, Gilbert; RAUB, Steffen; ROMHARDT, Kai. Gestão do conhecimento: os
elementos construtivos do sucesso.
Porto Alegre: Bookmam, 2007. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
2. NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação do conhecimento na empresa: como
as empresas japonesas geram a
dinâmica da inovação. 16. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997. 358 p.
3. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de
informação e a gestão do conhecimento.
São Paulo: Cengage Learning, 2008. 219 p.
4. FREITAS, Rogerio Afonso de; QUINTANILLA, Leslie Witting; NOGUEIRA, Ari
Santos. Portais corporativos: uma
ferramenta estratégica para a gestão. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. 104 p.
5. RODRIGUES Y RODRIGUEZ, Martius Vicente (Org.). Gestão do conhecimento e
inovação nas empresas. Rio de Janeiro:
139
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Laboratório de Química
CÓDIGO
GENG1080
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Realização de Práticas no laboratório de química a partir do conhecimento teórico adquirido
na sala de aula.
Familiarização com os materiais e procedimentos de segurança no Lab. Quim. Associação
das práticas desenvolvidas com realidade cotidiana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014. 10ª reimpr. 2014. 972 p.
2. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
1994. v. 2.
3. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.
v.1.
4. BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. 5ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009. reimpr. 2015. v.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MIESSLER, Gary l.; FISCHER, Paul J.; TARR, Donald A. Química inorgânica. 5ª ed.
São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2014. 649 p.
2. FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de quimica inorgânica. 4ª ed. Campinas, SP:
Atomo, 2013. 115 p.
3. KOTZ, John C. et al. Química geral e reações químicas. Tradução Novertis do Brasil.
São Paulo: Cengage Learning, 2016. v.1.
4. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 9ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2013. 795 p.
5. SHRIVER, Duward et al. Química inorgânica. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 847
p.
140
4º Período
141
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Algoritmos e Programação
CÓDIGO
GENG1081
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Introdução; Variáveis de Memória, Operadores e Expressões; Estrutura de Programação;
Estrutura de Decisão; Estrutura de Repetição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoríitmos e programação: teoria e prática. 2ª ed.
São Paulo: NOVATEC, 2005. 384 p.
2. FARRER, Harry et al. Algorítimos estruturados: programação estruturada para
computadores. 3ª ed. São Paulo: LTC, 1999. 284 p.
3. ARAUJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e pratica. 3ª ed. ampl. e atual.
Florianópolis, SC: Visual Books, 2007. 414p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MANZANO, Jose Augusto Navarro Garcia; MATOS, Ecivaldo. Algoritmos: tecnicas de
programação. 2ª ed. São Paulo: Erica, 2015. 144 p.
2. SALIBA, Walter Luiz Caram.Técnicas de programação: uma abordagem estruturada.
São Paulo: Makron Books, 1992. 141p.
3. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009. 10ª tiragem 2012, 926 p.
4. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. 3ª ed. rev. e
ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 4ª Reimpr. 2015. 639 p.
5. FERREIRA, Denize Demarche Minatti; SILVA, Luiz Everson da; ALMEIDA, Fabrício
Moraes de. TI Verde: tecnologias conectadas com a sustentabilidade ambiental. Revista
Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Rio Grande do Sul, v. 24, p. 1-21, jan./jul.
2010. Disponível em: https://www.seer.furg.br/remea/article/view/3895/2325
142
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Cálculo III
CÓDIGO
GENG1082
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Funções de variáveis múltiplas. Derivação parcial. Integrais múltiplas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p.
2. STEWART, James. Calculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 3ª Reimpr.
2013. v. 2.
3. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: HARBRA,
1994. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo. 10 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014. v.2
2. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 9ª reimpr.
2012. 449 p.
3. ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7ª ed. Rio
de Janeiro: Ltc, 2006. Reimpr. 2015. v. 3.
4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Reimpr. 2015. v. 2.
5. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 1987. Reimpr. 2014. v. 1.
6. THOMAS, George Brinton; WEIR, Maurice D., HASS, Joel. Cálculo. 11ª ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2009. v. 2.
7. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo. 10. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014. v. 2. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
143
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Física III
CÓDIGO
GENG1083
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Eletromagnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. 5ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004. Reimpr. 2014. v. 3.
2. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. 723 p. (Coleções UNISUAM)
3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Semansky física: eletromagnetismo.
14ª ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2016. v.3
4. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; FORD, A. Lewis. Sears e Semansky Fisica:
eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. v. 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHAVES, Alaor. Fisica básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ltc, 2007. reimpr.
2015, 269 p.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
eletromagnetismo. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2012. Reimpr. 2013. 375 p. v. 3.
3. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica: eletromagnetismo. 2ª ed. São
Paulo: Blucher, 2015. v. 3.
4. REITZ, John R.; MILFORD, Frederick J.; CHRISTY, Robert W. Fundamentos da teoria
eletromagnética. Rio de Janeiro: Elsevier, 1982. 516 p.
5. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de
Feynman=The Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009.
3 v.
144
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Laboratório de Física
CÓDIGO
GENG1084
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estudo das principais grandezas mecânicas: cinemática e dinâmica; e termodinâmicas,
estudo do tratamento
de erros e incertezas de medidas, confecção de relatórios experimentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos de termodinâmica. São
Paulo: Ed.Blucher, 2013. 2ª reimpr. 2016, 728 p.
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica. 9ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1.
3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física: mecânica. 14ª ed.
São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2016. p. 1 v.
4. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky fisica: mecânica. 12ª ed.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de
Feynman=The Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009.
3 v.
2. CHESMAN, Carlos; ANDRE, Carlos; MACEDO, Augusto. Fisica moderna:
experimental e aplicada. São Paulo: Ed. Livraria da Fisica, 2004. 291 p..
3. PIACENTINI, João et al. Introdução ao laboratório de física. 5ª ed. Florianópolis: Ed. da
UFSC, 2015. 123 p.
4. CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Fisica moderna
experimental. 3ª ed. Barueri, SP: Manole, 2011. 140 p.
5. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. v.1.
145
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Mecânica Geral
CÓDIGO
GENG1085
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estática das partículas, Estática do corpo rígido, Equilíbrio dos corpos rígidos, Forças
distribuídas e Momento de inércia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para engenharia: estática. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
2. HIBBELER, Russell Charles. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011. 6ª Reimpr. 2014. 512 p.
3. BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9ª ed. Porto
Alegre: AMGH, 2012. 622 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos materiais avançada. Rio de Janeiro:
Interciência, 2014. 418 p.
2. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002. V.1
3. FRANCA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral:
com introdução a mecânica analítica e exercícios resolvidos. 3ª ed. rev. e ampl. São Paulo:
Blucher, 2011. 3ª Reimpr. 2016. 316 p.
4. BORESI, Arthur; SCHMIDT, Richard. J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003. 673 p.
5. KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Blucher, 2000.
300 p.
146
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Relações Jurídicas Organizacionais
CÓDIGO
GENG1086
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Sujeitos de direito. Personalidade: conceito. Pessoa natural. Conceito, início e fim da
personalidade. Pessoa jurídica. Conceito, início e fim da personalidade. Desconsideração.
Direito Empresarial. Registro. Livros Empresariais. Sociedades empresariais. Dissolução e
liquidação das Socie dades. Contratos Mercantis. Recuperação e Liquidação de Empresas.
A contraprestação econômica do trabalho e seus principais aspectos. Alteração do contrato
de trabalho. Aviso prévio. Extinção do contrato de trabalho. A Previdência e Assistência
Sociais no Brasil: benefícios e serviços. Plano de Custeio. Tributos. Obrigações Tributárias.
Créditos Tributários. Relação de consumo e seus elementos. Conceito de consumidor;
conceito de consumidor stricto sensu (art. 2º, CDC). Conceito de consumidor por
equiparação: equiparação para efeitos de acidentes de consumo (consumidor bystander);
equiparação para efeito de publicidade comercial. Conceito de fornecedor. Conceito de
produto. Conceito de serviço. Princípio da vulnerabilidade: Técnica; Jurídica;
Socioeconômica; Psicológica. Hipossuficiência. Direitos básicos do consumidor. Metodos
extrajudiciais de solução de conflitos. Negociação. Conceito. Técnicas. Princípios. Padrões
e normas de comportamento. Mediação. Conceito, objeto, princípios gerais, características
e histórico.Conciliação e arbitragem. Arbitragem como alternativa a solução de conflitos.
Conceito, características e elementos.. A Lei brasileira de Arbitragem (Lei 9.307/96):
antecedentes históricos, motivações, objetivos e constitucionalidade. A lide arbitral:
delimitações do âmbito da arbitragem. Espécies de arbitragem. A convenção de arbitragem:
cláusula compromissória e compromisso arbitral. O árbitro: indicação, requisitos,
suspeição, obrigações e poderes. O procedimento arbitral. Direito ambiental: Conceito.
Fontes. Princípios. Responsabilidade civil, penal e administrativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.CASTRO, Carlos Alberto Pereira e LAZZARI, João Batista. Manual de Direito
Previdenciário. Lumen Juris, 2008
2.COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. V. II., 1 São Paulo: Saraiva, 2008.
3.MADEIRA, Anderson Soares. Manual de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Lúmen
Júris, 2008
147
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.BOMFIM, B. Calheiros. Legislação da Previdência. São Paulo:Trabalhistas, 2008.
2.CÂMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem: Lei nº 9.307/96. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2006.
3.COELHO, Fabio Ulhoa, Comentários À Nova Lei de Falências e de Recuperação de
Empresas. Rio de Janeiro: Saraiva, 2008.
4.FELIPE, Jorge Franklin. Previdência Social da Prática Forense. Rio de Janeiro: Forense,
2008.
5.GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. Rio de
Janeiro: FU, 2004.
6.MARQUES, Claudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor. São Paulo:
RT, 2008.
7.NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 22ª
ed., 2008.
8.RIZARDO, Arnaldo, Títulos de Crédito. Rio de Janeiro: Forense, 2008.
9.WEISS, Fernando Lemme. Princípios Financeiros e Tributários.Rio de Janeiro: Lúmen
Júris, 2008
148
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências Sociais
Aplicadas
DISCIPLINA
Raciocínio Lógico
CÓDIGO
GINS1002
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Conceito de Lógica: a lógica formal e o raciocínio lógico. Tipos de raciocínio: analogia;
indução; dedução. A Lógica na Organização de Sequências (Figuras, Letras e Números); O
Princípio Fundamental da Contagem e o Diagrama de Árvore; Problemas Envolvendo
Correlação entre Elementos de um mesmo Universo; Álgebra de Proposições. Conceito de
Proposição. Operações Lógicas sobre Proposições (conectivos lógicos). Os Dois Princípios
Fundamentais da Lógica. O silogismo: definição e estrutura; o falso silogismo (non
sequitur). A eficácia na comunicação. Da validade das declarações: fatos, indícios e
inferências. O axioma. As inferências e os axiomas na resolução de problemas. A falácia na
comunicação: sofismas, falsos axiomas, ignorância da questão ou da causa. A
argumentação: consistência e evidência dos argumentos. Argumentação formal: a
proposição. Tipos de argumentos e estratégias argumentativas. Argumentação e contra-
argumentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ROCHA, Enrique. Raciocínio lógico: você consegue aprender: teoria e questões. 2ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 396 p.
2. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
Reimpr. 2015. 203 p.
3. MORGADO, Augusto Cesar; COSTA, Benjamin Cesar de Azevedo. Raciocínio lógico-
quantitativo: teoria, questões resolvidas, questões de concursos. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 329 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PRIMO JUNIOR, Ângelo. Raciocínio lógico: matéria básica. 5ª ed. São Paulo: Ed.
Central de Concursos, 2008. 228 p.
2. BENZACRY, Vera Syme Jacob; RANGEL, Kleber Albanez. Como desenvolver o
raciocínio lógico: soluções criativas na teoria dos conjuntos. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008. 68 p.
3. BISPO, Carlos Alberto Ferreira; CASTANHEIRA, Luiz Batista; SOUZA FILHO,
Osvaldo Melo. Introdução a lógica matemática. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 2ª
Reimpr. 2015. 135 p.
4. NERICI, Imideo Giuseppe. Introdução a lógica. 5ª ed. São Paulo: Nobel, 1978. 197 p.
149
5. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez,
1984. 240 p.
6. NERICI, Imideo Giuseppe. Introdução a lógica. 4ª ed. São Paulo: Nobel, 1977. 200 p.
150
5º Período
151
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Fundamentos de Planejamento de Obras
CÓDIGO
GCIV1072
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Apresentar e capacitar os alunos para os conceitos, metodologias e técnicas fundamentais
de planejamento de prazo, de
recursos e de custos de obras civis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GOLDMAN, Pedrinho. Introduçao ao planejamento e controle de custos na construção
civil brasileira. 4. ed. atual. São Paulo:
Pini, 2004. 3ª Tiragem 2008. 176 p.
2. MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamento de obras: dicas para orçamentistas,
estudo de caso, exemplos. 2. ed. São
Paulo: Pini, 2014. 2ª Reimpr. 2015. 277 p.
3. TCPO 14 tabelas de composição de preços para orçamentos. 14. ed. São Paulo: Pini,
2012. 3ª Impr. 2015. 659 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12721: Avaliação de
custos de construção para a incorporação
imobiliária e outras disposições para condomínios edilícios - Procedimento. Rio de Janeiro,
2006. 91 p.
2. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para exame oficial do PMI. 7. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015. 603 p.
3. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira
aplicada, estratégias financeiras,
orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
4. LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de
Janeiro: Ltc, 1997. reimpr. 2015.
225 p.
5. SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Como aumentar a eficiência da mão-de-obra:
manual de gestão da produtividade na
construção civil. São Paulo: Pini, 2006. 100 p.
152
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Fenômenos do Transporte
CÓDIGO
GENG1088
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Noções Fundamentais dos Fluidos. Cinemática e Dinâmica dos Fluidos. Viscosidade,
resistência ao escoamento. Escoamento em regime laminar e turbulento. Fundamentos de
Transmissão de Calor. Condução de calor em regime permanente. Transferência de Calor
por convecção e radiação. Noções de Transferência de Massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. 342p.
2. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo: Prentice Hall, 2015.
3. FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução a mecânica
dos fluidos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 710 p.
4. FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução a mecânica
dos fluidos. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 871p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BIRD, Robert Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOD, Edwin N. Fenômenos de
transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 838p.
2. MUNSON, Bruce R; OKIISHI, Theodore H; YOUNG, Donald F. Fundamentos da
mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2015.
3. ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. 2ª ed. São
Carlos, SP: Rima, 2006.
4. INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2008. 643 p.
5. CENGEL, Yunis A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e
aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2007. 816 p.
6. INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2014. reimpr. 2017. 672 p.
7. ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John A. Mecânica dos fluidos: fundamentos e
aplicação. 3. ed. Porto Alegre : AMGH, 2015. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
153
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Resistência dos Materiais I
CÓDIGO
GENG1089
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estrutura dos átomos, ligação atômica e estrutura dos sólidos cristalinos. Nucleação e
crescimento de grão. Imperfeições em sólidos. Diagrama de Fases e microestrutura dos
aços. Propriedades mecânicas dos materiais. Seleção de ligas metálicas. Estudo do
carregamento axial. Transformação das Tensões e das Deformações. Círculo de Mohr.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood Russell; DEWOLF, John T.
Resistência dos materiais: mecânica dos materiais. 4ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
758p.
2. CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p.
3. HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2015. 637p.
4. CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de
materiais: uma introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 705p.
5. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood Russell. Resistência dos materiais. 3ª
d. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. 1255 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência doa materiais: para entender e
gostar. São Paulo: Blucher, 2015. 254 p.
2. GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
698p.
3. CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Fundamentos da ciência e
engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 805p.
4. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard
Blucher, 2015. 711p.
5. NASH, William Arthur; POTTER, Merle C. Strenght of materials. 5ª ed. New York:
McGraw-Hill Educaction, 2011. (Schaum\'s outline series)
154
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Teoria das Estruturas
CÓDIGO
GENG1090
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Conceitos fundamentais da análise estrutural. Esforços solicitantes ( normal, cortante, torsor
e fletor) . Estruturas isostáticas no plano ( vigas e quadros ) . Treliças Planas. Estruturas
isostáticas no espaço (grelhas isostáticas).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de
Textos, 2015
2. LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT Anne M. Fundamentos da análise
estrutural. 3. ed. Sao Paulo: McGrawHill, 2014.
3. MARTHA, Luiz Fernando Campos Ramos. Análise de estruturas: conceitos e métodos
básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 524 p..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. KRIPKA, Moacir. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura: estruturas
isostáticas. 2. ed. São Paulo: Pini, 2011..
2. HIBBELER, Russell Charles. Análise das estruturas. 8. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2013. 522 p.
3 SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. Tradução Marco Túlio Corrêa
de Faria. 4. ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2002. Reimpr. 2014. v. 1.
4. SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2010. 402 p
5. EDMUNDO, Douglas Adrini et al. Teoria das estruturas. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
155
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Topografia e Terraplanagem
CÓDIGO
GCIV1072
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Introdução a Topografia; Equipamentos Topográficos; Orientação e Alinhamentos;
Planimetria e Altimetria; Sistema de Posicionamento Global (GPS), Volumetria-
Terraplanagem; Levantamento Topográfico, Desenho Topográfico;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. 2. ed. São Paulo:
Blucher, 2013. 2ª Reimpr. 2015. v. 2.
2.CASACA, João Martins; DIAS, João Miguel Baio. Topografia geral. 4. ed. atual. e aum.
Rio de Janeiro: Ltc, 2007. Reimpr. 2015. 208 p.
3.MCCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2007. 5ª reimpr. 2015. 391 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: execução de
levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35 p.
2.TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de topografia. Porto Alegre:
Bookman, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A.Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
3.ULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio; TEIXEIRA, André. Manual de práticas de
topografia. Porto Alegre: Bookman, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
4.TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de Geodésia e Cartografia. Porto
Alegere: Bookman, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
5.CARDAO, CELSO; TOPOGRAFIA. 4. ed. BELO HORIZONTE: Ed. Arquitetura E
Engenharia, 1970. 509p.
156
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências Sociais
Aplicadas
DISCIPLINA
Estudos Sócio-Antropológicos
CÓDIGO
GINS1004
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66.7
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Introdução à Sociologia e à Antropologia e seus fundamentos teórico-conceituais clássicos.
As relações Indivíduo/Sociedade e Natureza/Cultura. Sociodiversidade, multiculturalismo e
as dinâmicas socioculturais nas sociedades contemporâneas. O mundo do trabalho na
sociedade capitalista e suas transformações. Cultura de massa e consumo. Globalização,
sociedade do conhecimento e da informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.
2. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2ª
ed. – 4 reimp. São Paulo: Atlas, 2006.
3. LAPLANTINE, Francois. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. 205 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2014.
2 CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 11ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
3. _____. O poder da identidade. 8ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2013.
4. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4ª ed.
São Paulo: Moderna, 2010.
5. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropologico. 22. ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2008. 117p.
157
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Eletrotécnica
CÓDIGO
GENG1087
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Corrente elétrica. Tensão elétrica. Resistência e resistividade. Lei de Ohm. Capacitores.
Circuitos elétricos de corrente contínua. Leis de Kirchhoff. Gerador elementar. Parâmetros
básicos do circuito: período, frequência, ciclo, fase, ângulo de fase, valores instantâneos,
médio, máximo e eficaz das correntes e tensões. Circuitos elétricos de corrente alternada
monofásicos..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl .
São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. (Coleção Schaum)
2.NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo. Pearson
Prentice Hall, 2009. 574p.
3.BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015. 959p.
4.GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da. Eletricidade básica. 2. ed. atual. e ampl.
São Paulo: Bookman, 2009. (Coleção Schaum). Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível
em: https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.GUERRINI, Delio Pereira. Eletricidade para engenharia. São Paulo: Manole, 2003. 148 p.
2.DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014. 816p.
3.NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2015. 494 p. (Coleção Schaum)
4.O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo : Makron Books, 2014. 376p.
5.NISKIER, Julio; MACINTYRE, Anchibald, Joseph; COSTA, Luiz Sebastião. Instalações
elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 443 p.
6.NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2015. (Coleção Schaum). Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
158
6º Período
159
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Geomecânica
CÓDIGO
GCIV1074
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33.3
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
A estrutura da Terra e os processos globais: terremotos, vulcões, etc; Minerais e Rochas
magmáticas, Metamórficas e
sedimentares. Descontinuidades Estruturais: dobras, falhas e fraturas tectônicas e de alívio.
Intemperismo: processo, fatores e
evolução. Perfis de Intemperismo. Formação de Solos e Grau de Fraturamento. Os
processos erosivos e os escorregamentos
nas encostas. Os métodos diretos e indiretos de investigação geotécnicas. Classificação dos
solos. Índices físicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2006. 4ª Reimpr.
2015. 367 p.
2. MASSAD, Faiçal. Obras da terra: curso básico de geotecnia. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010. 216 p.
3. MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andrea Valli. Introdução a geologia de
engenharia. 4. ed. Santa Maria: Ed. da
UFSM, 2011. 390 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
1ª Reimpr. 2016. 424 p.
2. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6459: 2016: solo:
determinação do limite de liquidez = Soil:
liquid limit determination. 2 ed. Rio de Janeiro, 2016. 5 p.
3. KNAPPETT, J. A.; CRAIG, R. F. Craig Mecânica dos solos. Tradução Amir Elias
Abdalla. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
Reimpr. 2016. 419 p.
4. DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo:
Cengage learning, 2015. 612 p.
5. POMEROL, Charles et al. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2013.
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em https://online.vitalsource.com/#/
160
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Hidráulica
CÓDIGO
GCIV1075
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Princípios Básicos da Hidráulica. Hidrostática. Pressões e Empuxos. Hidrodinâmica.
Equação de Bernoulli. Escoamento em
condutos forçados. Resistência ao escoamento. Perda de carga contínua e localizada.
Dimensionamento de tubulações.
Condutos equivalentes. Sistemas de condutos. Sistemas de recalque. Escoamento em
condutos livres. Características
hidráulicas e geométricas das seções. Energia específica. Regimes de escoamento.
Escoamento uniforme. Resistência ao
escoamento. Orifício, bocais e vertedores. Bombas hidráulicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano de; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, Miguel.
Manual de hidraulica. 9. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2015. 632 p.
2. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. rev. e ampl. São Carlos, SP: EESC-
USP, 2006. 519 p.
3. ESPARTEL, Lélis. Hidráulica aplicada. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual.
Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ÇENGEL, Yunis A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e
aplicações. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/.
2. BIRD, Robert Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOD, Edwin N. Fenômenos de
transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 838p.
3. MUNSON, Bruce R; OKIISHI, Theodore H; YOUNG, Donald F. Fundamentos da
mecânica dos fluidos. São
Paulo: Edgard Blucher, 2015.
4. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluídos. 6 ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 880 p.
5. CONTERATO, Eliane; ESPARTEL, Lélis; SIMIONATO, Vinícius. Instalações
hidráulicas. Porto Alegre: SAGAH,2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
161
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Materiais de Construção
CÓDIGO
GCIV1076
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Condições a que deve satisfazer um material de construção (condições técnicas, condições
econômicas e condições estéticas). Normalização (especificações técnicas, normas técnicas,
tipos de normas e certificação) . Aglomerantes Inorgânicos (classificaçãodos aglomerantes,
aglomerantes minerais ou inorgânicos, pega de um aglomerante mineral, endurecimento de
um aglomerante mineral, classificação dos aglomerantes minerais quimicamente ativos
quanto ao tempo de pega, principais aglomerantes minerais aéreos, cal, gesso, cimento
portland e cimento aluminoso). Agregados (conceito, importância, classificação dos
agregados, areias usuais, classificação dos agregados-solo-naturais, agregados artificiais de
rocha, índices de qualidade de agregados e outros índices característicos dos agregados).
Concreto (concretos e suas propriedades, concreto fresco, concreto endurecido, concreto com
aditivos, considerações sobre a dosagem do concreto e controle tecnológico do concreto) .
Argamassas (conceito, classificação, materiais utilizados, argamassa industrializadas,
argamassa não retrátil ou grout, argamassa de alta resistência mecânica para pisos, argamassa
de regularização, argamassa de proteção mecânica, argamassa de impermeabilização,
chapisco, argamassa de assentamento, argamassa de revestimento, capacidade de sustentação
da areia, argamassas colantes). Aço (Produtos siderúrgicos, classificação dos aços, principais
aços especiais, variação das propriedades do aço com o teor de carbono, tratamento dos aços,
alguns produtos comerciais de aço para construção civil, aço para concreto armado e aço para
concreto protendido
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BAUER, Luiz Alfredo Falcão Coord.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de
Janeiro: LTC, 2016. v.1
2. SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção.
São Paulo: O Nome da Rosa Ed., 2005. 134 p.
3. BAUER, Luiz Alfredo Falcão Coord.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. v.2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Pini, 2014. 847 p.
2. NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
3. ALVES, Edir dos Santos; MELO, Gustavo Henrique Alves Gomes de (Org.). Materiais
de construção: concreto e
162
argamassa.Porto Alegre: SAGAH, 2016. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
4. ABITANTE, André Luís; LISBOA, Aderval de Souza. Materiais de construção. Porto
Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
5. NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. Rio de
Janeiro: Ltc, 2010. 288 p.
163
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Teoria das Estruturas II
CÓDIGO
GCIV1077
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Cálculo de deslocamentos pontuais em estruturas isostáticas reticuladas, compostas por
barras retas, devido a carregamento externo, através do Princípio dos Trabalhos Virtuais
(PTV). Cálculo dos esforços em estruturas hiperestáticas devido a carregamento externo
através do Método da Flexibilidade (ou das forças) e da Rigidez (ou dos deslocamentos)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MARTHA, Luiz Fernando Campos Ramos. Análise de estruturas: conceitos e métodos
básicos. Rio de Janeiro: Elsevier,2010. 524 p.
2. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de
Textos, 2015.
3. LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT Anne M. Fundamentos da análise
estrutural. 3. ed. Sao Paulo: McGraw-Hill, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulação matricial e
implementação computacional.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 346 p.
2. ANDRE, João Cyro et al. Lições em mecânica das estruturas: trabalhos virtuais e
energia. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011. 293 p.
3. MCCORMAC, Jack C. Análise estrutural: usando metodos clássicos e métodos
matriciais. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. 482 p.
4. HIBBELER, Russell Charles. Análise das estruturas. 8. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2013.
522 p.
5. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. Tradução Marco Túlio Corrêa
de Faria. 4. ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2002. Reimpr. 2014. v. 1.
164
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Resistência dos Materiais II
CÓDIGO
GENG1091
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Princípios fundamentais da resistência dos materiais no âmbito dos deslocamentos e
deformações pequenas e comportamento constitutivo linear dos materiais. Estudo da
distribuição de tensões e deformações nas estruturas compostas por barras (reticuladas) sob
carregamento de acordo com sua geometria e material constituinte. Equilíbrio de um corpo
deformável. Tensão de cisalhamento média. Tensão admissível. Conceito de deformação
angular. Diagrama tensão-deformação de cisalhamento. Tensão e deformação por torção de
um eixo circular. Ângulo de torção. Tensão e deformação por flexão de uma viga reta.
Curvatura devido à flexão. Flexão simples e composta, reta e oblíqua. Tensão e deformação
de cisalhamento em vigas. Deflexão em vigas de eixo reto e definição da linha elástica.
Flambagem de colunas. Coluna ideal e carga crítica.
Energia de deformação. Trabalho externo e energia de deformação axial. Conservação de
energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2015.
637p.
2. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood Russell; DEWOLF, John T.
Resistência dos materiais:
mecanica dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 758 p.
3. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood Russell. Resistência dos materiais. 3.
ed. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1996. Reimpr. 2012. 1255 p.
4. PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos materiais avançada. Rio de Janeiro:
Interciência, 2014. 418 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulação matricial e
implementação computacional.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 346 p.
2. GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
698p.
3. NASH, William Arthur; POTTER, Merle C. Strenght of materials. 5. ed. New York:
McGraw-Hill Educaction,
165
2011. (Schaum\'s outline series)
4. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência doa materiais: para entender e
gostar. São Paulo:
Blucher, 2015. 254 p.
5. AWRUCH, Armando Miguel; MORSCH, Inácio Benvegnu. Teoria da elasticidade
aplicada a mecânica estrutural. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2009. 297 p.
166
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Ciências Humanas
DISCIPLINA
Filosofia
CÓDIGO
GINS1005
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
A Filosofia definida como a arte da pergunta. O caráter não dogmático da transmissão
filosófica. A atitude crítica da Filosofia diante da tendência à naturalização do senso
comum. O discurso filosófico e o discurso mítico. Conhecimento e verdade ao longo da
História da Filosofia. As diferentes éticas. Filosofia e arte. Filosofia, linguagem e política.
A denúncia da hegemonia da razão técnica. A relevância do pensamento e da imaginação
transformadora no cenário contemporâneo. Filosofia como praxis emancipatória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Peres. Filosofando:
introdução a filosofia. 4. ed. rev. Rio de Janeiro: Moderna, 2009. 479 p.
2. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré- socráticos a Wittgenstein.
6. ed. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar , 2009. 183 p.
3. MARCONDES, Danilo. Iniciação a história da filosofia: dos pré-socráticos a
Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. 303 p.
4. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 439 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2012. 3ª Tiragem 2015. 1210 p.
2. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. 2ª impr.
2015. 520 p.
3. HUISMAN, Denis. Dicionário dos filósofos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 2.
Tiragem 2004. 1053 p.
4. TODOROV, Tzvetan. O espírito das luzes. São Paulo: Barcarolla, 2008. 157 p.
5. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 4 ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009. 142 p.
6. HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga?. Tradução Dion Davi Macedo. 4. ed. São
Paulo: Loyola, 2010. 423 p.
7. HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2011. 423 p.
8. MARIAS, Julian. História da filosofia. Tradução: Claudia Berliner. São Paulo: Martins
Fontes, 2004. 589 p.
167
7º Período
168
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Estruturas de Concreto I
CÓDIGO
GCIV1078
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Generalidades sobre o estudo do concreto armado e suas principais aplicações.
Comportamento mecânico do concreto armado. Tipos de cargas externas. Normas para
concreto armado. Disposições construtivas. Conceitos de segurança e durabilidade das
estruturas de concreto armado. Estados limites último e de serviço. Dimensionamento à
flexão e ao cisalhamento. Aderência e Comprimento de Ancoragem. Dimensionamento e
detalhamento de lajes e vigas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARAUJO, José Milton. Curso de concreto armado. Rio Grande, RS: Dunas, 2014. v.1.
2.LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios básicos de
dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. v. 1.
3. LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios básicos
sobre a armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 3ª
Reimpr. 2007. v. 3.
4. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6118: projeto de
estruturas de concreto - procedimentos = design of concrete - procedure. 3. ed. Rio de Janeiro:
ABNT, 2014. 238 p.
5. CORREA , Priscila Marques. Estruturas em concreto Porto Alegre : SAGAH, 2018.
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto
armado. 4. ed. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2015. v. 1.
2. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6120:1980: Cargas para
o calculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.
3. PARIZOTTO, Liana. Concreto armado. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual.
Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
4. CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza Clímaco. Estruturas de concreto armado:
fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2016. 439 p.
5. PORTO, Thiago Bomjardim; FERNANDES, Danielle Stefane Gualberto Curso básico de
concreto armado. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 208 p.
169
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Laboratório de Hidráulica
CÓDIGO
GCIV1079
CRÉDITOS
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
APS
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
50
EMENTA
Definição e propriedades dos fluidos. Viscosidade. Estática dos fluidos. Manometria. Forças
sobre superfícies planas submersas. Cinemática dos fluidos. Equação de continuidade.
Equação de Bernoulli. Escoamento em condutos forçados. Resistência ao escoamento. Perda
de carga contínua e localizada. Dimensionamento de tubulações. Condutos equivalentes.
Sistemas de condutos. Sistemas de recalque. Bombas hidráulicas. Orifícios e bocais.
Escoamento em condutos livres. Características hidráulicas e geométricas das seções.
Energia específica. Coeficiente de rugosidade de Manning. Equação de Manning. Vertedores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São Paulo : Prentice Hall, 2015.
2. AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano de; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, Miguel.
Manual de hidraulica. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 632 p.
3. FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução a mecânica
dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2010. 710 p.
4. FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução a mecânica
dos fluidos. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 871p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4. ed. rev. e ampl. São Carlos, SP: EESC-
USP, 2006. 519 p.
2. STREETER, Victor Lyle. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Mcgraw - Hill Do Brasil,
1974. 736p.
3. BIRD, Robert Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOD, Edwin N. Fenômenos de
transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015. 838p.
4. ESPARTEL, Lélis. Hidráulica aplicada. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual.
Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
5. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluídos. 6 ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 880 p.
170
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Laboratório de Materiais de Construção
CÓDIGO
GCIV1080
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Execução de ensaios em agregados, cerâmica vermelha, cimento Portland, concretos e aços
de interesse na Engenharia Civil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NEVILLE, Adam Mathew; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. Tradução Ruy
Alberto Cremonini. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 448 p.
2. BAUER, Luiz Alfredo Falcão Coord.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de
Janeiro: LTC, 2016. v.1
3. BAUER, Luiz Alfredo Falcão Coord.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. v.2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p.
2. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard
Blucher, 2015. 711p.
3. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Pini, 2014. 847 p.
4. SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção.
São Paulo: O Nome da Rosa Ed., 2005. 134 p.
5. ABITANTE, André Luís; LISBOA, Aderval de Souza. Materiais de construção. Porto
Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
6. NEVILLE, Adam Mathew. Propriedades do concreto. 5 ed. Porto Alegre: Bookman,
2016. 888 p. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
171
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Mecânica dos Solos
CÓDIGO
GCIV1081
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Avaliar o comportamento dos solos através do conhecimento das diferentes propriedades
geomecânicas visando o uso e a ocupação das obras de engenharia, contemplando:
conceitos de tensão e deformação aplicados à mecânica dos solos; definição das tensões
totais, efetivas, poropressões e devido a sobrecargas; hidráulica dos solos;
compressibilidade e o estudo do adensamento; ensaios de permeabilidade e resistência dos
solos; empuxo de terras, e ensaios de Compactação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2006. 4ª Reimpr. 2015. 367 p.
2. FIORI, Alberto Pio. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na
estabilidade de taludes. 3. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2015. 576 p.
3. MASSAD, Faiçal. Obras da terra: curso básico de geotecnia. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010. 216 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo:
Cengage learning, 2015. 612 p.
2. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos : e suas aplicações. 6.ed. São Paulo : LTC,
2011. v.2
3. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas
resolvidos . Atualizadores Armando Negreiro, José Martinho de Azevedo Rodrigues. 7. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2015. Reimpr. 2017. v. 3
4. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: fundamentos.
Atualizadores Armando Negreiros, José Martinho de Azevedo Rodrigues. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. Reimpr. 2017. v. 1.
5. CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
1ª Reimpr. 2016. 424 p.
6.GUIDICINI, Guido; NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidade de taludes naturais e de
escavação. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. 10ª Reimpr. 2016. 194 p
7. MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andrea Valli. Introdução a geologia de
engenharia. 4. ed. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2011. 390 p.
172
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Estradas: Pavimentação e Logística de
Transportes
CÓDIGO
GCIV1082
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
A questão do transporte de carga. Características da demanda. categorias de
cargas. Características de modos de transporte. Veículos, vias, sistemas de
controle. capacidade, velocidade, desempenho energético. custos de investimento
e de operação. documentação. Sistemas de informação e rastreamento. Terminais
de carga. o Transporte multimodal. Exigências da logística integrada ao
transporte. Dimensionamento de Pavimentos, características dos materiais de
pavimentação, métodos de dimensionamentos dos diversos tipos de
pavimentação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 .BALBO, José Tadeu. Pavimentos de Concreto São Paulo: Oficina do Texto,
2009.
2. BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e
restauração. São Paulo: Oficina do Texto, 2007. 558 p
3. PINTO, Salomão; PREUSSLER, Ernesto Simões. Pavimentação rodoviária:
conceitos fundamentais sobre pavimentos
flexíveis. 2. ed. Rio de Janeiro: Synergia, 2010. 220 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRASIL. Ministério dos Transporte. IPR: Manual de Pavimentação. Rio de
Janeiro: DNIT, 2006. Disponível em: ipr.dnit.gov.br
2. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed. São
Paulo: Pini, 2008. v. 2.
3. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed. ampl.
São Paulo: Pini, 2007.
4. DRESCH, Fernanda. Projeto de estradas. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
5. ABITANTE, André Luís. Estradas. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca
Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
6. MEDINA, Jacques de; MOTTA, Laura Maria Goretti da. Mecânica dos
Pavimentos. Rio de janeiro: Interciência 632p.
7. VERTEMATTI, José Carlos. Manual brasileiro de geocintéticos. 2ed.São
Paulo: Blucher, 2015.
173
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Técnicas Gráficas I
CÓDIGO
GCIV1083
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Iniciação ao uso de programa para desenhos vetoriais Elaboração de desenhos e
aperfeiçoamento da representação gráfica de projetos. Utilização de mídias digitais para o
compartilhamento de arquivos e exercícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2012: utilizando
totalmente. São Paulo: Erica, 2015. 560 p.
2. OMURA, George. Dominando o AutoCAD 2010 e o AutoCAD LT 2010. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2010. 1055 p.
3. ONSTOTT, Scott. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012 essencial: guia de treinamento
oficial. Porto Alegre: Bookman, 2012. 376 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LIMA, Claudia Campos Betto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2012. São Paulo:
Érica, 2011. 7ª reimpr. 2015. 304 p.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: representação de
projetos de arquitetura. Rio de Janeiro:1994.
3. FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo
Milênio, 2004.
4. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico para cursos tecnicos de 2º grau e
faculdades de arquitetura. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 2016.
5. AUTODESK. AUTOCAD 2012: Preview Guide. Disponível em www.
autodesk.com/autocad.
174
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Gestão Empresarial
CÓDIGO
GENG1047
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
O conceito de Administração. Tipos de organização (definição, características e
classificação). Aspectos Estruturais e níveis organizacionais. As relações entre as
habilidades e Competências do Gestor. Fundamentos Econômicos. Tomada de decisão na
teoria econômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. 610 p.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos: os novos horizontes em
administração. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 626 p.
3. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 8. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Atlas, 2011.
4. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel.
Fundamentos de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 5ª Tiragem 2015. 323 p.
5. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel.
Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 292p.
6. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2004. 434 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2.
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
2. PORTER, Michael E; MONTGOMERY, Cynthia A.(Orgs.) Estratégia: a busca da
vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998.501 p.
3. HOLANDA, Nilson. Introdução a economia: da teoria a prática e da visão micro à
macroperspectiva. 8. ed. rev. e ampl. Petrópolis: Vozes, 2003. 847 p.
4. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. rev. e atual.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 608 p.
5. ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José P.. Governança corporativa: fundamentos,
desenvolvimento e tendências. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2014. 602 p.
175
8º Período
176
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Construção Civil
CÓDIGO
GCIV1084
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Visão Geral da engenharia de campo, código de obras, legalização e trabalhos preliminares.
Equipamentos de construção e montagem. Trabalhos de infra-estrutura e meso-estrutura.
Programação e controle da construção civil (noções gerais). Concreto convencional.
Construção de divisórias e alvenarias. Revestimentos. Montagem e fixação de esquadrias.
Coberturas. Noções sobre recuperação de estruturas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 6. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Edgard Blucher, 2010. 5ª Reimpr. 2017. v. 2.
2. REGO, Nadia Vilela de Almeida.Tecnologia das construções. Rio de Janeiro: Imperial
Novo Milênio, 2010. 134 p.
3. CUNHA, Alessandra M. et al. Construção civil. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca
Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher,
1997. 15ª Reimpr. 2017. 182 p.
2. BAUER, Luiz Alfredo Falcão Coord.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de
Janeiro: LTC, 2016. v.1
3. BAUER, Luiz Alfredo Falcão Coord.). Materiais de construção. 5. ed. rev. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. v.2
4. NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
5. PEURIFOY, Robert L. Planejamento, equipamentos e métodos para a construção civil. 8.
ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
6. LISBOA, Ederval de Souza. Materiais de construc?a?o: concreto e argamassa. 2. ed.
Porto Alegre : SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
177
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Estrutura de Concreto II
CÓDIGO
GCIV1085
CRÉDITOS
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Consolidação dos conceitos assimilados nas áreas afins da engenharia para serem aplicados
no dimensionamento de pilares, escadas, reservatórios e fundações diretas. Propriedades
dos materiais utilizados, métodos construtivos, equipamentos e acessórios, critérios de pré-
dimensionamento, verificação e detalhamento estruturais no que se concerne as práticas
usuais de projeto e execução de obras de engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. Rio grande, RS: Dunas, 2014 v.3.
2.ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6118: projeto de
estruturas de concreto - procedimentos = design of concrete - procedure. 3. ed. Rio de
Janeiro: ABNT, 2014. 238 p.
3. LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios básicos de
dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. v. 1.
4. LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de concreto: princípios básicos
sobre a armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 3ª
Reimpr. 2007. v. 3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto
armado. 4. ed. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2015. v. 1.
2. PORTO, Thiago Bomjardim; FERNANDES, Danielle Stefane Gualberto Curso básico de
concreto armado. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 208 p.
3. CAMPOS, João Carlos de. Elementos de fundações em concreto. São Paulo: Oficina de
textos, 2015. 542 p.
4. PARIZOTTO, Liana. Concreto armado. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual.
Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
5. CLÍMACO, João Carlos Teatini de Souza Clímaco. Estruturas de concreto armado:
fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2016. 439 p.
178
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Estruturas Metálicas
CÓDIGO
GCIV1086
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Apresentação das estruturas de aço suas formas, aplicação vantagens e desvantagens.
Conhecimento das propriedades químicas e mecânicas dos aços estruturais usados na
construção de edifícios. Métodos de segurança com enfoque no Método dos Estados
Limites. Conhecimento dos padrões de perfis estruturais disponíveis, associação de perfis e
representação em projetos. Apresentação da norma brasileira de dimensionamento de
estruturas de aço laminado. Dimensionamento de elementos tracionados. Dimensionamento
de elementos comprimidos. Dimensionamento de elementos fletidos e cisalhados.
Dimensionamento de ligações soldadas e parafusadas. Aplicação dos conceitos em
problemas reais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8. ed. Rio
de Janeiro: Ltc, 2009. reimpr. 2015. 357 p.
2. BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 6. ed. São Paulo:
Pini, 2010. 501 p.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: projeto de
estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de aço. 2.ed.Rio de Janeiro, 2008.
237 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos,
detalhes, exercícios e projetos. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2015. 301 p.
2. CHAMBERLAIN, Zacarias; FICANHA, Ricardo; FABEANE, Ricardo. Projeto e
cálculo de estruturas de aço: edifício industrial detalhado. Rio de janeiro: Elsevier, 2013.
325 p.
3. FAKURY, Ricardo Hallal; SILVA, Ana Lydia Reis de; Caldas, Rodrigo Barreto.
Dimensionamento de elementos estruturais de aço e mistos de aço e concreto. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2017. 496 p.
4. SOUZA, Alex Sander Clemente de. Dimensionamento de elementos e ligações em
estruturas de aço. São Carlos, SP: EdUFSCAR, 2017. 261 p.
5. ADORNA, Diego da Luz. Estruturas. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual.
Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
179
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Hidrologia e Drenagem
CÓDIGO
GCIV1087
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Função e importância da Hidrologia na Engenharia civil. Ciclo hidrológico e bacia
hidrográfica. Precipitações atmosféricas, infiltração, evaporação, evapotranspiração e
escoamento superficial. Estudo de estiagens, previsão de precipitações intensas. Medição e
regularização de vazões. Hidrologia de microdrenagem , macrodrenagem e controle de
cheias. Coeficiente de deflúvio. Fórmula racional. Hidrograma unitário. Sistema de
drenagem pluvial: órgãos acessórios de uma rede de drenagem, dimensionamento de
galerias, traçados de rede, cálculo de vazões e velocidades. Aspectos sociais, econômicos e
ambientais no aproveitamento de recursos hídricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PIMENTEL, Luciene. Hidrologia. Rio de janeiro: Elsevier, 2015.
2. MIGUEZ, Marcelo Gomes. Drenagem Urbana: do projeto tradicional a sustentabilidade
Rio de janeiro: Campos, 2015.
3 PINTO, Nelson L. de Souza et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1976.
Reimp. 2015. 278 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. . CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2. ed. São Paulo:
Oficina De Textos, 2014. 384 p.
2.GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. 2. ed. rev. e
atual. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 11ª reimpr. 2016. 291 p.
3. MACHADO, Vanessa de Souza. Princípios de climatologia e hidrologia. Porto Alegre:
SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual.
Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
4. STEIN, Ronei Tiago. Manejo de b acias hidrográficas. Porto Alegre: SAGAH, 2017.
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
4. TUCCI, Carlos E. M. Modelos hidrológicos. 2 ed. Porto Alegre: UFRGS, 1998. 678 p.
5. TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. . 4. ed. Porto Alegre: UFRGS,
1993. 943 p. v.4
180
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Laboratório de Mecânica dos Solos
CÓDIGO
GCIV1088
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Ensaios básicos e fundamentais da engenharia de solos. Preparação e caracterização
completa dos solos. Classificação dos solos. Ensaio de compactação em solos. Ensaio de
resistência ao cisalhamento direto em solos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FIORI, Alberto Pio. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na
estabilidade de taludes. 3. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2015. 576 p.
2. MASSAD, Faiçal. Obras da terra: curso básico de geotecnia. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010. 216 p.
3. PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2006. 4ª Reimpr. 2015. 367 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6459: 2016: solo:
determinação do limite de liquidez = Soil: liquid limit determination. 2 ed. Rio de Janeiro,
2016. 5 p.
2. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos : e suas aplicações. 6.ed. São Paulo : LTC,
2011. v.2
3. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas
resolvidos . Atualizadores Armando Negreiro, José Martinho de Azevedo Rodrigues. 7. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2015. Reimpr. 2017. v. 3
4. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: fundamentos.
Atualizadores Armando Negreiros, José Martinho de Azevedo Rodrigues. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. Reimpr. 2017. v. 1.
5. CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
1ª reimpr. 2016. 424 p.
6. DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo:
Cengage learning, 2015. 612 p.
7. GUIDICINI, Guido; NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidade de taludes naturais e de
escavação. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. 10ª Reimpr. 2016. 194 p.
8. MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andrea Valli. Introdução à geologia de
engenharia. 5 ed. rev. e ampl. Santa Maria, RS: Ed. da UFSM, 2014. 454 p.
181
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Projeto Geotécnico
CÓDIGO
GCIV1089
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Desenvolvimento de projetos que envolvem a Engenharia Geotécnica dentro dos padrões
estipulados nas normas brasileiras e internacionais contemplando projetos de aterros sobre
solos compressíveis, rebaixamento de lençóis freáticos, estabilidade de taludes e estruturas
de contenção
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FIORI, Alberto Pio. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na
estabilidade de taludes. 3. ed. São
Paulo: Oficina de textos, 2015. 576 p.
2. MASSAD, Faiçal. Obras da terra: curso básico de geotecnia. 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010. 216 p.
3. PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2006. 4ª Reimpr. 2015. 367 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo:
Cengage learning, 2015. 612 p.
2. KNAPPETT, J. A.; CRAIG, R. F. Craig Mecânica dos solos. Tradução Amir Elias
Abdalla. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Reimpr. 2016. 419 p.
3. GUIDICINI, Guido; NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidade de taludes naturais e de
escavação. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. 10ª Reimpr. 2016. 194 p.
4. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos : e suas aplicações. 6.ed. São Paulo : LTC,
2011. v.2
5. MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andrea Valli. Introdução a geologia de
engenharia. 5. ed. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2014. 454 p.
182
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Instalações Elétricas
CÓDIGO
GENG1093
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Sistema predial elétrico. Dimensionamento e projeto de instalações prediais de luz e força,
compreendendo projetos, especificações e tecnologia de materiais. Técnicas de execução
das instalações elétricas. Dispositivos de seccionamento, proteção e aterramento.
Luminotécnica. Motores elétricos. Geradores. Instalações especiais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 6 ed.
São Paulo: Blucher, 2015. 279 p. v.
2. CREDER, Hélio, Instalações elétricas. 15. ed. São Paulo : Saraiva, 2013. 428p.
3. NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2016. 350 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BOSSI, Antonio; SESTO, Enzo. Instalações elétricas. São Paulo: Hemus, 2002. v. 1.
2. BOSSI, Antonio; SESTO, Enzo. Instalações elétricas. São Paulo: Hemus, 2002. v. 2.
3. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme
NBR 5410:2004. 22. ed. São Paulo: Érica, 2014. 7ª tiragem 2016, 423 p.
4. CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas:
fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais e comercias. 2. ed. São Paulo:
Erica, 2016. 432 p.
5. NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica,
2015. 368 p.
6. NISKIER, Julio; MACINTYRE, Anchibald, Joseph; COSTA, Luiz Sebastião.
Instalações elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 443 p.
183
9º Período
184
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Eletiva I
CÓDIGO
GMEC1048
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
185
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Estruturas de Madeira
CÓDIGO
GCIV1091
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Madeira como material de construção.Produtos, sistemas estruturais e propriedades
mecânicas da madeira.Ligações em peças de madeira.Peças tracionadas.Peças fletidas.
Peças comprimidas – flambagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: projeto de
estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997. 107 p.
2. MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4.
ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010. Reimpr. 2017. 268 p.
3. PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira. 6. ed. Rio de janeiro: LTC, 2015.
224 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CALIL JUNIOR, Carlito; DIAS, Antonio Alves; LAHR, Francisco Antonio Rocco.
Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. São Paulo: Manole, 2003. 152 p.
2. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira:
atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate Ed., 2005. 373 p.
3. CALIL JÚNIOR, Carlito; DIAS, Antonio Alves. Utilização da madeira em construções
rurais. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 1, p.71-
77, 1997. Portal de Periódicos CAPES/MEC. Disponível em: : <http://wwwperiodicos-
capes-gov-br.ez207.periodicos.capes.gov.br/
4. SCALIANTE, Ricardo de Mello. Pontes em vigas e tabuleiros em painéis de madeira
laminada colada (MLC). 2014. 236 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Estruturas)-
Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.
Disponível em: www.teses.usp.br
5. SCALIANTE, Ricardo de Mello. Pontes em vigas e tabuleiros em painéis de madeira
laminada colada (MLC). 2014. 236 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Estruturas)-
Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.
Disponível em: www.teses.usp.br
186
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Fundações
CÓDIGO
GCIV1092
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Estudos das fundações rasas (blocos, sapatas, vigas, e “radiers”) e profundas (estacas e
tubulões). Dimensionamento dos diversos tipos de fundações. Cálculos dos recalques.
Dimensionamento de sistemas de rebaixamento do lençol freático
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Dimensionamento de fundações profundas. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2014. 157 p.
2. RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Exercícios de fundações. 2 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010. 206 p.
3. VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações: critérios de
projeto, investigação de subsolo, fundações superficiais, fundações profundas: volume
único. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 568 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson; ALBIERO, José Henrique. Fundações diretas:
projeto geotécnico. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. 140 p.
2. CINTRA, José Carlos da. Fundações por estacas: projeto geotécnico. São Paulo: Oficina
de Textos, 2010. 96 p.
3. HACHICH, Waldemar et al. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 2012.
751 p.
4. RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao
controle da qualidade em fundações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. 146 p.
5. SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações a engenharia de fundações. 2
ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 223 p.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122 : projeto e
execução de fundações. Rio de Janeiro : ABNT 2010. Disponível
em:http://edificios.eng.br/NBR%206122-2010.pdf. Acesso em:08-09-16
187
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Projeto de Pesquisa
CÓDIGO
GCIV1093
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Desenvolvimento e apresentação de projeto integrando disciplinas e conteúdos,
promovendo o desenvolvimento das competências e a integração dos conhecimentos. O
projeto integrador III é realizado com a colaboração de professores especializados nas
diversas áreas do conhecimento, promovendo as seguintes habilidades: visão integrada dos
conhecimentos, inovação, criatividade e identificação de oportunidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2003. 311p.
2. ANDRADE, Maria Margarida de. Introduçao a metodologia do trabalho cientifico :
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.
3. BERBEL, Neusi Aparecida Navas (Org.). Metodologia da problematização: fundamentos
e aplicações. Londrina : EDUEL, 2014. 175 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 296 p.
2. MORIN, Edgard. Introdução ao pensamento complexo. 5 ed. Porto Alegre: Sulina, 2015.
120 p.
3. BARBOUR, Rosaline. Grupos focais. Porto Alegre: Artmed, 2009. 216 p.
4. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão.
9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2003. 2ª reimpr. 2013, 142 p.
5. BREAKWELL, Glynis M. et al. Métodos de pesquisa em psicologia. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 503
p.
188
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Estradas: Sistemas de Transportes
CÓDIGO
GCIV1094
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Modos de transportes e a matriz de transportes no Brasil; Planos viários nacionais;
Capacidade e nível de serviço das vias; Projeto geométrico de rodovias e ferrovias;
Introdução as técnicas para projeto de drenagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEE, Shu Han. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 4 ed. rev. e ampl.
Florianópolis, SC: Editora UFSC, 2002. 440 p.
2. ANTAS, Paulo Mendes et al. Estradas: projeto geométrico e de terraplanagem. Rio de
Janeiro: Interciencia, 2010. 264 p.
3. HOEL, Lester. Engenharia de infraestrutura de transportes: uma integração multimodal.
São Paulo Cengager do Brasil 616p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRASIL. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte(DNIT).
Departamento de Planejamento e Pesquisa (DPP). Coordenação Geral de Estudos e
Pesquisa (CGEP). Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR) (2006) Manual de drenagem de
rodovias. 2.ed. Rio de Janeiro : DNIT-DPP-CGEP-IPR, 2006. Disponível
em:http://www1.dnit.gov.br/normas/download/Manual_de_Drenagem_de_Rodovias.pdf
Acesso em: 01/09/2016.
2. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed. São Paulo: Pini,
2008. v. 2.
3. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed. ampl. São Paulo:
Pini, 2007. v.1.
4. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. 2. ed. São Paulo:
Blucher, 2013. 2ª Reimpr. 2015. v. 2.
5. INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS (IPR) (2005) Manual de hidrologia
básica para estruturas de drenagem. 2. ed. Rio de Janeiro : DNIT-DPP-CGEP-IPR, 2005.
Disponível em http://ipr.dnit.gov.br/normas-
emanuais/manuais/documentos/715_manual_de_hidrologia_basica.pdf.
6. ABITANTE, André Luís. Estradas. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual.
Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.
7. DRESCH, Fernanda. Projeto de estradas. Porto Alegre: SAGAH, 2018. Biblioteca
Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/
189
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Tópicos Especiais em Engenharia Civil I
CÓDIGO
GCIV1095
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
190
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Ética e Legislação Profissional
CÓDIGO
GENG1059
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Princípios fundamentais do Exercício Profissional pautados no Código de Ética Profissional
em vigor. Estudos de toda a legislação inerente ao exercício profissional do Engenheiro e
suas aplicações na prática profissional. O Sistema CONFEA/CREA. Fiscalização do
exercício profissional. Infrações e aplicação de penalidades. Código de Defesa do
Consumidor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 35. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2013. 302 p.
2. VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. 9. ed. Rio de Janeiro: Brasiliense,
2014. 83 p.
3. SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. 399 p.
4. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 33 ed. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira,
2012. 302 p.
5. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 29. ed. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira,
2007. 302 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SÁ, Antonio Lopes de. Etica profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2015.
2. REGO, Arménio; BRAGA, Jorge. Ética para engenheiros: desafiando a síndrome do
vaivém challenger. 3. ed. Lisboa:
LIDEL, 2014. 237 p.
3. PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba, PR:
Jurua, 2007. 151p.
4. SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 12. ed. Petropolis: Vozes, 2003.
117 p.
5. CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL. Código de ética e
disciplina dos arquitetos e urbanistas.
Disponível em: http://www.iab.org.br>
6. BRASIL. Lei nº 8078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do
consumidor. Disponível em:
www2.camara.leg.br/.../lei/1990/lei-8078-11-setembro-1990-365086-norma-pl.html
7. BRASIL. Lei nº 10098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da
191
acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Disponível em:
www2.camara.leg.br/.../lei/2000/lei-10098-19-dezembro-2000-377651-publicacaoori
8. BRASIL. Lei nº 5194, de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício profissional dos
Engenheiros, Agrônomos, Geólogos,
Geógrafos, Meteorologistas e Tecnólogos. Disponível em:
www.camara.gov.br/sileg/integras/562146.pdf
9. BRASIL. Lei nº 4076, de 23 de junho de 1962. Regula o exercício da profissão de
geólogo. Disponível em:
normativos.confea.org.br/ementas/imprimir.asp?idEmenta=22
10. BRASIL. Lei nº 4950-A, de 22 de abril de 1966. Dispõe sobre remuneração de
Profissionais de Nível Superior de
Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia. Disponível em:
www.camara.gov.br/sileg/integras/275322.pdf
11. BRASIL. Lei nº 6496, de 7 de dezembro de 1977. Institui a ?Anotação de
Responsabilidade Técnica ? ART? na prestação
de serviços de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia e cria a
MÚTUA. Disponível em:
www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/.../lei-6496-7-dezembro-1977-366461-norma-pl.ht.
12. BRASIL. Lei nº 12305/10, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de
Resíduos Sólidos e altera a Lei nº
9605/98, de 12/02/98. Disponível em:
www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=636
13. BRASIL. Decreto nº 5296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nº
1048/00, de 08/11/00, que dá prioridade
de atendimento às pessoas que especifica e 10098/00, de 19/12/00, que estabelece normas
gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade para as pessoas portadoras de deficiências ou com mobilidade
reduzida. Disponível em:
www.camara.gov.br/sileg/integras/339651.pdf
14. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 9050: 2015:
acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
e equipamentos urbanos = acessibility to buildings, equipament and the urban enviroment.
3. ed. Rio de Janeiro: 2015. 148 p.
192
10º Período
193
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Eletiva II
CÓDIGO
GCIV1096
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
194
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Instalações Hidráulicas e Sanitárias
CÓDIGO
GCIV1097
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Sistemas prediais hidráulicos e sanitários. Dimensionamento e projeto de instalações
prediais de água fria. Dimensionamento e projeto de instalações prediais de água quente.
Noções sobre o dimensionamento de instalações prediais de gás. Apresentações de
instalações contra incêndios. Dimensionamento e projeto de instalações prediais de esgotos
sanitários. Noções sobre instalações prediais de águas pluviais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CREDER, Helio. Instalações hidraulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
423 p.
2. MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de
Janeiro: LTC, 2015. 324 p.
3. CONTERATO, Eliane; ESPARTEL, Lélis; SIMIONATO, Vinícius. Instalações
hidráulicas. Porto Alegre: SAGAH, 2017. Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo de Andrade.
Instalações elétricas prediais: utilizando tubos plásticos. 4 ed. rev. e ampl. São Paulo:
Blucher, 2014. 412 p.
2. MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felicio dos (Ed.). Reúso da
àgua. São Paulo: Manole, 2003. 1ª Reimpr. 2007. 579 p. (Coleção Ambiental)
3. MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO NETTO, José M. de. Instalações prediais
hidráulico-sanitárias. São Paulo: Blucher, 1988. 9ª Reimpr. 2015. 185 p.
4. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Pini, 2014. 847 p.
5. VIOLANI, Marco Antonio Falsi. As instalações prediais no processo construtivo de
alvenaria estrutural. 17 p. Portal de Periódicos CAPES/MEC. Disponível em:
195
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Planejamento, Orçamento e Controle de
Obras
CÓDIGO
GCIV1098
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Apresentar e capacitar os alunos para os conceitos, metodologias e técnicas fundamentais
visando a elaboração de orçamento, planejamento e controle de edificações civis .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GOLDMAN, Pedrinho. Introduçao ao planejamento e controle de custos na construção
civil brasileira. 4. ed. atual. São Paulo: Pini, 2004. 3ª Tiragem 2008. 176 p.
2. MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamento de obras: dicas para orçamentistas,
estudo de caso, exemplos. 2. ed. São Paulo: Pini, 2014. 2ª Reimpr. 2015. 277 p.
3. TCPO 14 tabelas de composição de preços para orçamentos. 14. ed. São Paulo: Pini,
2012. 3ª Impr. 2015. 659 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12721: Avaliação de
custos de construção para a incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios
edilícios - Procedimento. Rio de Janeiro, 2006. 91 p.
2. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para exame oficial do PMI. 7. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015. 603 p.
3. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira
aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
4. LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de
Janeiro: Ltc, 1997. reimpr. 2015.
5. SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Como aumentar a eficiência da mão-de-obra:
manual de gestão da produtividade na construção civil. São Paulo: Pini, 2006. 100 p.
196
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Pontes
CÓDIGO
GCIV1099
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Consolidação dos conceitos assimilados nas áreas afins da engenharia para serem
aplicados no dimensionamento de obras de arte especiais. Propriedades dos materiais
utilizados, métodos construtivos, equipamentos e acessórios, critérios de
prédimensionamento, verificação e detalhamento estruturais, no que se concerne as
práticas usuais de projeto e execução de obras de engenharia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAMPOS, João Carlos de. Elementos de fundações em concreto. São Paulo:
Oficina de textos, 2015. 542 p.
2. LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto: princípios básicos da construção
de pontes de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 2ª Reimpr. 2013. v. 6.
3. MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes em concreto armado. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008. 237 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6118: projeto de
estruturas de concreto - procedimentos =design of concrete - procedure. 3. ed. Rio de
Janeiro: ABNT, 2014. 238 p.
2. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto
armado eu te amo. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2015. v. 2.
3. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto
armado eu te amo. 7. ed. São Paulo: Blucher, 2013. 4ª Reimpr. 2015. v. 1.
4. REZENDE, Paulo E.; ANDERY, Paulo Roberto. Gestão & tecnologia de projetos.
v. 4, n. 1, p. 53-87, 2009. Portal Periódico CAPES/MEC. Disponível em:
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 71877: projeto e
execução de pontes em amado e protendido. Rio de Janeiro : ABNT, 2002.
Disponível em:https://jpd09.files.wordpress.com/2013/05/nbr7187-projeto-de-pontes-
deconcreto-
armado-e-de-concreto-protendido.pdf. Acesso em:12-09-2016
6. CUBAS, Vanessa La Torre; NARVAEZ, Nathaly Sarasty. Análise Numérica do
Comportamento de Pavimentos GRA0054 - SAGA - Emitido por PET1026 em
30/05/2018 às 18:07:41 Página 3 de 3 Constituídos de Lajes Lisas de Concreto
Protendido. Paranoá: Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, 01 December 2015,
Issue 15. http://www-periodicos-capes-
govbr.ez207.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pmetabusca&mn=88&s
197
mn=88&type=m&metalib=aHR0cDovL3JucC
1wcmltby5ob3N0ZWQuZXhsaWJyaXNncm91cC5jb20vcHJpbW9
7. NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.
Biblioteca Virtual. Grupo A. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/.
198
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Projeto Final
CÓDIGO
GCIV1100
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Aplicação de conhecimentos adquiridos ao longo do curso na atividade de desenvolvimento
de um projeto de Engenharia Civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Varia de acordo com o projeto.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Varia de acordo com o projeto.
199
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Saneamento Básico
CÓDIGO
GCIV1101
CRÉDITOS
3(3/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
50
APS
CRÉDITOS
1
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
16,7
EMENTA
Conceitos básicos em saneamento. Uso, consumo e qualidade da água. Estudo dos sistemas
de abastecimento de água: captação, tratamento, reservação e distribuição da água. Sistemas
de esgotamento sanitário: coleta, transporte, tratamento e destinação de esgoto tratado.
Reutilização de águas residuais. Conceitos e gerenciamento de resíduos sólidos: Coleta,
tratamento e disposição final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso
agrícola. 2 ed. rev. atual. e ampl. São Paulo : Edgard Blucher, 2015. 565 p.
2. RICHTER, Carlos A.; AZEVEDO NETTO, Jose M. de. Tratamento de água: tecnologia
atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. Reimpr. 2017. 332 p.
3. JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSÔA, Constantino Arruda. Tratamento de esgotos
domésticos. 8. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2017. 915 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.BRASIL. Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Manual de saneamento. Brasília :
Fundação
Nacional de Saúde, 2004. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_saneamento_3ed_rev_p1.pdf
2. RIBEIRO, Daniel Veras; MORELI, Márcio Raymundo. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro: Interciência, 2009. 158 p. 3. TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de água. 3.ed. São Paulo : Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da USP, 2006. JÚNIOR, Santanna; LIPPEL, Geraldo. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. 2.ed. Interciência, 2013 4. TSUTIYA, Milton Tomoyuki; SOBRINHO, Pedro Além. Coleta e transporte de esgoto sanitário. 3.ed. ABES, 2011 5. JARDIM, Arnaldo, YOSHIDA, Consuelo; MACHADO FILHO, José Valverde. PolíticaColeta e transporte de esgoto sanitário. 3.ed.Política nacional, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. Ed.Manole, 2012
200
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Tópicos Especiais em Engenharia Civil II
CÓDIGO
GCIV1102
CRÉDITOS
4(4/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
66,7
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
201
ÁREA DE
CONHECIMENTO
Engenharias
DISCIPLINA
Higiene e Segurança do Trabalho
CÓDIGO
GENG1060
CRÉDITOS
2(2/0)
TOTAL DE HORAS EM SALA DE AULA NO SEMESTRE
33,3
APS
CRÉDITOS
0
TOTAL DE HORAS DE ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA
0,0
EMENTA
Estudo dos princípios básicos da higiene e segurança do trabalho. Evolução histórica no
Mundo e no Brasil. Legislação pertinentes e relacionadas com a engenharia e arquitetura.
Conceituação de acidente do trabalho. Organização do Serviço de Engenharia de Segurança
e Medicina do Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MASCULO, Francisco Soares (Orgs.). Higiene
e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 419 p.
2. ARAUJO, Giovanni Moraes de. Elementos do sistema de gestão de SMSQRS:
segurança, meio ambiente, saúde ocupacional, qualidade e responsabilidade social: sistema
de gestão integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2010. v. 2.
3. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2011. 478
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental (ISO 14001) e
saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001): vantagens da implantação integrada. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
2. BRASIL. Leis, Decreto, etc. CLT; CPC; Legislação previdenciária e constituição federal:
legislação complementar. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 1305 p.
3. ROUSSELET, Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. A segurança na obra: manual técnico
de segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência, 1999. 344 p.
4. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2015. 254 p.
5. SEGURANCA E MEDICINA DO TRABALHO: NR-1 A 36, CLT-ARTS. 154 A 201 -
Lei nº 6514 de 22-12-1977, Portaria nº 3.214, de 8-6-1978, legilação complementar, índide
complementar, índice remissivo. 72. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 1000 p.
6. BRASIL. Leis, Decretos, etc. CLT; CPC; Legislação previdenciária, constituição federal:
legislação complementar. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 1377 p.
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