determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone nbr nm 67 2
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TRABALHO DE MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL I
ENGENHARIA CIVIL – 6ª SÉRIE
Unidade de ensino: Centro Universitário Anhanguera – Leme/SP
Curso: Engenharia Civil
Turma: 6ª Série do ano de 2.015
Disciplina: Materiais da Construção civil I
Professor: Sarah Bittencourt
Data entrega: 27/11/2015
Grupo de alunos N° 02:
Antonio Carlos Rodrigues RA: 6822486113
Aparecido Donizete Filho RA: 6668416646
Daniele Marcelino Bezerra RA: 4240835266
José Benedito Torquato RA: 6818464744
Lucian Ap. de O. Silva RA: 7018534857
LEME/SP
NOVEMBRO / 2.015
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LISTA DE FIGURASFigura 1 Brita 0.........................................................................................................................11
Figura 2 Brita 1.........................................................................................................................11
Figura 3 Areia 1........................................................................................................................12
Figura 4 Areia 2........................................................................................................................12
Figura 5 Areia 3........................................................................................................................12
Figura 6 Cimento......................................................................................................................13
Figura 7 Fôrma de tronco-cônica..............................................................................................14
Figura 8 Fôrma de tronco-cônica..............................................................................................14
Figura 9 Haste de socamento....................................................................................................14
Figura 10 Placa Metálica..........................................................................................................15
Figura 11 Corpo-de-Prova (A) com Boa Consistência.............................................................16
Figura 12 Corpo-de-Prova sem Consistência Obtido no Slump Test (B).................................18
Figura 13 Corpo-de-Prova (D) no Limite Permitido................................................................21
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Sumário1.0 – INTRODUÇÃO.............................................................................................................................5
2.0 – OBJETIVO.....................................................................................................................................5
3.0 - DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE NBR - NM 67............................................................................................................................5
4.0 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO..................................................................................5
4.1 – NORMA MERCOSUL................................................................................................................6
4.2 – MÉTODO....................................................................................................................................6
4.3 – DIMENSÕES..............................................................................................................................6
5.0 – REFERÊNCIAS NORMATIVAS................................................................................................6
6.0 - AMOSTRAGEM............................................................................................................................7
7.0 – APARELHAGEM.........................................................................................................................7
7.1.1 – Molde de corpo-de-prova.....................................................................................................7
7.1.2 As bases:..................................................................................................................................7
7.2 - HASTE DE COMPACTAÇÃO...................................................................................................8
7.3 – PLACA DE BASE.......................................................................................................................8
8.0 PROCEDIMENTO...........................................................................................................................8
8.2 – COMPACTAÇÃO:.....................................................................................................................8
8.3 – RETIRADA DO MOLDE...........................................................................................................9
8.4 - OPERAÇÃO OMPLETA............................................................................................................9
8.5 – CONFERIR MEDIADS..............................................................................................................9
8.6 - REALIZAÇÃO DO ENSAIO NOVAMENTE............................................................................9
8.7 – A NÃO APLICAÇÃO DO ENSAIO NOVAMENTE................................................................9
9.0 – EXPRESSÃO DOS RESULTADOS............................................................................................9
10.0 - PRÁTICA EM LABORATÓRIO...............................................................................................9
11.0 – MATERIAS UTILIZADOS NO ENSAIO DE SLUMP TEST...............................................9
12.0 – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO ENSAIO DE SLAMP TEST..................................13
13.0 – ENSAIO DE SLUMP TEST (1°)..............................................................................................12
13.1 – TRAÇO (A).............................................................................................................................12
13.1.1 – Procedimento do traço (A)...............................................................................................13
14.0 – ENSAIO DE SLUMP TEST (2°)..............................................................................................17
14.1 – TRAÇO (B).............................................................................................................................17
14.1.1 – Procedimento do traço (B)................................................................................................17
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15.0 – ENSAIO DE SLUMP TEST (3°)..............................................................................................18
15.1.1 – Procedimento do traço (C)................................................................................................18
16.0 – ENSAIO DE SLUMP TEST (4°)..............................................................................................19
16.1 – TRAÇO (D).............................................................................................................................19
16.1.1 – Procedimento do traço (D)...............................................................................................19
17.0 - DATA DO ENSAIO DE SLAMP TEST..................................................................................19
18.0 – CONCLUSÃO..............................................................................................................................2
19.0 – REFÊRENCIAS.........................................................................................................................20
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1.0 – INTRODUÇÃO
Nos dias atuais a engenharia civil esta em um ritmo muitíssimo acelerado, com
isso devemos agilizarmos da melhor forma para atendermos nossos clientes.
No entanto com esse ritmo alucinante os engenheiros civis necessitam de
praticidade em relação ao concreto. Em obras de grande, médio e pequeno porte se tornou
rotineira a presença do concreto usinado, extremamente pratico e eficiente. O concreto
usinado é muito requisitado por ser sempre uniformes em suas medidas.
Mas o foco desse relatório será analisar o ensaio de Slump Test, que realizamos
em laboratório, para procedimentos que os engenheiros civis devem seguir em uma obra
quandoutilizar o concreto usinado. Este relatório seguira a NBR - NM 67 de fevereiro de
1998.
2.0 – OBJETIVO
O objetivo será por em prática a realização dos traços de Slump Test, suas
medidas, estruturas físicas, passo a passo de todo o procedimento a ser realizado quando o
concreto chegar em, uma determinada obra.
Sempre seguindo a norma vigente que no caso será a NBR - NM 67 de fevereiro
de 1998.
3.0 - DETERMINAÇÃODA CONSISTÊNCIA PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE NBR - NM 67
4.0 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
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4.1 – NORMA MERCOSUL
Esta norma MERCOSUL Esta Norma MERCOSUL especifica um método
paradeterminar a consistência do concreto fresco através damedida de seu assentamento, em
laboratório e obra.
4.2 – MÉTODO
O método é aplicável aos concretos plásticos e coesivos que apresentem um
assentamento igual ousuperior a 10 mm, como resultado do ensaiorealizadode acordo
com esta Norma. O método não se aplica aconcreto cujo agregado graúdo apresente
dimensãonominal máxima superior a 37,5 mm
4.3 – DIMENSÕES
Quando a dimensão nominal máxima do agregadofor superior a 37,5 mm, o ensaio
deve ser realizado sobre a fração do concreto que passa pela peneira de 37,5 mm, obtida de
acordo com a NM 36.
5.0 – REFERÊNCIAS NORMATIVAS
As seguintes normas contêm disposições que, ao seremcitadas neste texto,
constituem requisitos desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigênciano
momento desta publicação. Como toda Norma estásujeita a revisão, recomenda-se àqueles que
realizamacordos com base nesta Norma que analisem a conveniência de se usarem as edições
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mais recentes das Normas citadas a seguir. Os órgãos membros do MERCOSUL possuem
informações sobre as normas em vigência nomomento.
NM 33:94 - Concreto - Amostragem de concretoFresco.
NM 36:95 - Concreto fresco - Separação de agregados grandes por peneiramento.
6.0 - AMOSTRAGEM
A amostra de concreto a ser ensaiada deve ser representativa de todo o lote e deve
ser obtida de acordo coma NM 33.
7.0 – APARELHAGEM
7.1 – MOLDE
7.1.1 – Molde de corpo-de-prova, de ensaio feito demetal não facilmente atacável
pela pasta de cimento),com espessura igual ou superior a 1,5mm. O molde podeser
confeccionado com ou sem costura, porém seu interiordeve ser liso e livre de protuberâncias
criadas por rebites,parafusos, soldas e dobraduras. O molde deve ter a formade um tronco de
cone oco, com as seguintes dimensõesinternas:
- diâmetro da base inferior: 200 mm ± 2 mm;
- diâmetro da base superior: 100 mm ± 2 mm;
- altura: 300 mm ± 2 mm
7.1.2 As bases:As bases superior e inferior devem ser abertas e paralelas entre si,
formando ângulos retos com o eixo docone. O molde deve ser provido, em sua parte
superior,de duas alças, posicionadas a dois terços de sua altura,e ter aletas em sua parte inferior
para mantê-lo estável.Se o molde estiver fixado na placa de base, a disposiçãodos suportes
deve ser tal que a placa de base possa sercompletamente retirada sem movimentar o molde.
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7.2 - HASTE DE COMPACTAÇÃO
De seção circular, reta, feita de aço ou outro materialadequado, com diâmetro de
16 mm, comprimento de600 mm e extremidades arredondadas.
7.3 – PLACA DE BASE
Para apoio do molde; deve ser metálica, plana, quadradaou retangular, com lados
de dimensão não inferior a500 mm e espessura igual ou superior a 3mm.
8.0 PROCEDIMENTO
Umedecer o molde (4.1) e a placa de base (4.3) e colocar o molde sobre a placa de
base. Durante o preenchimento do molde com o concreto de ensaio, o operador deve se
posicionar com os pés sobre suas aletas,de forma a mantê-lo estável. Encher rapidamente o
moldecom o concreto coletado conforme o item 3, em três camadas, cada uma com
aproximadamente um terço da altura do molde compactado.
8.2 – COMPACTAÇÃO:
Compactar cada camada com 25 golpes da haste desocamento. Distribuir
uniformemente os golpes sobre aseção de cada camada. Para a compactação da
camadainferior, é necessário inclinar levemente a haste e efetuarcerca de metade dos golpes
em forma de espiral até ocentro. Compactar a camada inferior em toda a sua espessura.
Compactar a segunda camada e a camada superior, cada uma através de toda sua espessura e
deforma que os golpes apenas penetrem na camada anterior. No preenchimento e na
compactação da camadasuperior, acumular o concreto sobre o molde, antes deiniciar o
adensamento. Se, durante a operação de compactação, a superfície do concreto ficar abaixo da
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bordado molde, adicionar mais concreto para manter um excesso sobre a superfície do molde
durante toda a operação da camada superior, rasar a superfície do concreto com uma
desempenadeira e com movimentos rolantes da haste de compactação.
8.3 – RETIRADA DO MOLDE
Limpar a placa de base e retirar o molde do concreto,levantando-o
cuidadosamente na direção vertical. Aoperação de retirar o molde deve ser realizada em 5
s a10 s, com um movimento constante para cima, semsubmeter o concreto a movimentos
de torção lateral.
8.4 - OPERAÇÃO OMPLETA
A operação completa, desde o início de preenchimento do molde com concreto até
sua retirada, deve serrealizada sem interrupções e completar-se em um intervalo de
150 s.
8.5 –CONFERIR MEDIADS
Imediatamente após a retirada do molde, medir oabatimento do concreto,
determinando a diferença entrea altura do molde e a altura do eixo do corpo-de-prova,que
corresponde à altura média do corpo-de-provadesmoldado (figura 3 do Anexo A),
aproximando aos5 mm mais próximos.
8.6 - REALIZAÇÃO DO ENSAIO NOVAMENTE
Caso ocorra um desmoronamento ou deslizamentoda massa de concreto ao realizar
o desmolde e essedesmoronamento impeçaa medição do assentamento,o ensaio deve ser
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desconsiderado e deve ser realizadanova determinação sobre outra porção de concreto
daamostra.
8.7 – A NÃO APLICAÇÃO DO ENSAIO NOVAMENTE
Caso nos dois ensaios consecutivos definidos em5.6 ocorra um
desmoronamento ou deslizamento, oconcreto não é necessariamente plástico e coeso para
aaplicação do ensaio de abatimento.
9.0 – EXPRESSÃO DOS RESULTADOS
O abatimento do corpo-de-prova durante o ensaio deveser expresso em milímetros,
arredondando aos 5 mmmais próximos, sendo determinado como descrito em 5.5
10.0 - PRÁTICA EM LABORATÓRIO
11.0 – MATERIAS UTILIZADOS NO ENSAIO DE SLUMP TEST
Os materiais utilizados no ensaio de Slump Test foram:
- Brita 0 e 1;
- Areia 1, 2 e 3;
- Cimento;
- Água.
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Figura 06 – Cimento.
12.0 – EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO ENSAIO DE SLAMP TEST
Os equipamentos utilizados no ensaio de Slump Test foram:
- Betoneira;
- Fôrma de tronco-cônica, sendo determinada como descrita em 7.1.1;
- Haste de socamento, sendo determinada como descrita em 7.2;
- Placa metálica, sendo determinada como descrita em 7.3.
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Figura 07 - Fôrma de tronco-cônica.
Figura 08 - Fôrma de tronco-cônica.
Figura 09 - Haste de socamento.
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Figura 10 - Placa Metálica
13.0 – ENSAIO DE SLUMP TEST (1°)
13.1 – TRAÇO (A)
Traço 1;1;1, Utilizaremos 10 (dez) medidas de cada material, sendo 3 (três) litros
de água:
- Brita misture as 2 (duas) granulometria (0 e 1);
- Areia misture as 3 ( três) granulometria (1,2,3);
- Cimento;
- Água.
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13.1.1 – Procedimento do traço (A)
coletar a amostra de concreto;
colocar a fôrma tronco-cônica sobre uma placa metálica bem nivelada e
apoiar os pés sobre as abas inferiores do cone;
preencher o cone com a primeira camada de concreto e aplicar 25
golpes com a haste de socamento, atingindo a parte inferior do cone;
preencher com mais duas camadas, cada uma golpeada 25 vezes e sem
penetrar a camada inferior;
após a compactação da última camada, retirar o excesso de concreto,
alisar a superfície com uma régua metálica e em seguida retirar o cone;
colocar a haste sobre o cone invertido e medir o abatimento (a distância
entre o topo do molde e o ponto médio da altura do tronco de concreto moldado).
Neste caso o materialcedeu a 11 cm, é considerado como uma boa
consistência.
Figura 11 - Corpo-de-Prova (A) com Boa Consistência
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14.0 – ENSAIO DE SLUMP TEST (2°)
14.1 – TRAÇO (B)
Traço 1;1;1, Utilizaremos 10 (dez) medidas de cada material, sendo 3,500 (três)
litros e 500 ( quinhentos) ml de água:
- Brita misture as 2 (duas) granulometria (0 e 1);
- Areia misture as 3 ( três) granulometria (1,2,3);
- Cimento;
- Água.
14.1.1 – Procedimento do traço (B)
coletar a amostra de concreto;
colocar a fôrma tronco-cônica sobre uma placa metálica bem nivelada e
apoiar os pés sobre as abas inferiores do cone;
preencher o cone com a primeira camada de concreto e aplicar 25
golpes com a haste de socamento, atingindo a parte inferior do cone;
preencher com mais duas camadas, cada uma golpeada 25 vezes e sem
penetrar a camada inferior;
após a compactação da última camada, retirar o excesso de concreto,
alisar a superfície com uma régua metálica e em seguida retirar o cone;
colocar a haste sobre o cone invertido e medir o abatimento (a distância
entre o topo do molde e o ponto médio da altura do tronco de concreto moldado).
Neste caso o material não obteve consistência.
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Figura 12 - Corpo-de-Prova sem Consistência Obtido no Slump Test (B).
15.0 – ENSAIO DE SLUMP TEST (3°)
15.1 – TRAÇO (C)
Traço 1;1;1, Utilizaremos 5 (cinco) medidas de cada material, sendo 1 (um) litro e
500 (quinhentos) ml de água:
- Brita misture as 2 (duas) granulometria (0 e 1);
- Areia misture as 3 ( três) granulometria (1,2,3);
- Cimento;
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- Água.
15.1.1 – Procedimento do traço (C)
Coletar a amostra de concreto;
Colocar a fôrma tronco-cônica sobre uma placa metálica bem nivelada e apoiar os pés
sobre as abas inferiores do cone;
Preencher o cone com a primeira camada de concreto e aplicar 25 golpes com a haste
de socamento, atingindo a parte inferior do cone;
Preencher com mais duas camadas, cada uma golpeada 25 vezes e sem penetrar a
camada inferior;
Após a compactação da última camada, retirar o excesso de concreto, alisar a
superfície com uma régua metálica e em seguida retirar o cone;
Colocar a haste sobre o cone invertido e medir o abatimento (a distância entre o topo
do molde e o ponto médio da altura do tronco de concreto moldado).
Neste caso o materialcedeu a 10 cm.
16.0 – ENSAIO DE SLUMP TEST (4°)
16.1 – TRAÇO (D)
Traço 1;1;1, Utilizaremos 5 (cinco) medidas e meio de cada material, sendo 1
(um) litro e 400 (quinhentos) ml de água:
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- Brita misture as 2 (duas) granulometria (0 e 1);
- Areia misture as 3 ( três) granulometria (1,2,3);
- Cimento;
- Água.
16.1.1 – Procedimento do traço (D)
Coletar a amostra de concreto;
Colocar a fôrma tronco-cônica sobre uma placa metálica bem nivelada e
apoiar os pés sobre as abas inferiores do cone;
Preencher o cone com a primeira camada de concreto e aplicar 25
golpes com a haste de socamento, atingindo a parte inferior do cone;
Preencher com mais duas camadas, cada uma golpeada 25 vezes e sem
penetrar a camada inferior;
Após a compactação da última camada, retirar o excesso de concreto,
alisar a superfície com uma régua metálica e em seguida retirar o cone;
Colocar a haste sobre o cone invertido e medir o abatimento (a distância
entre o topo do molde e o ponto médio da altura do tronco de concreto moldado).
Neste caso o material cedeu a 20 cm no limite permitido.
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Figura 13 - Corpo-de-Prova (D) no Limite Permitido
17.0 - DATA DO ENSAIO DE SLAMP TEST
Como é pedido na norma NBR NM 67 de Fevereiro de 1998. O ensaio de Slamp
Test foi realizado no dia 13/11/2015, no laboratório de engenharia civil do Centro
universitário anhanguera de Leme.
18.0 –CONCLUSÃO
Podemos observar nas figuras citadas no relatório que em alguns ensaios que
obteve resultados satisfatórios como no (1°) teste que chegamos a 11 (onze) centímetros de
altura, considerado um resultado de boa consistência. Mas obtivemos resultado não
satisfatório como no (2°) teste que resultou em um corpo-de-prova sem consistência. E no (3º)
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teste o material cedeu a 10 centímetros de altura. E para finalizar o teste tivemos o (4º) e
último, que chegou aos 20 centímetros de altura esse teste foi considerado no limite exigido.
Nesses ensaios realizados em laboratório sobre Slum Test notamos que existe
varias alterações em cada medida. Portanto nas obras que serão realizadas a concretagem, será
fundamental a analise do engenheiro civil por meio do Slump Test. Para finalizar se
utilizarmos as normas corretamente sempre conseguiremos resultados expressivos em nossos
Slump test.
19.0 – REFÊRENCIAS
NBR NM 67 de Fevereiro de 1998, Concreto – Determinação da consistência pelo
abatimento do tronco de cono.
http://www.ufrgs.br/eso/content/?p=956
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