desafio profissional 2o (1)
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8/17/2019 Desafio Profissional 2O (1)
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS
DESAFIO PROFISSIONAL
DIREITO EMPRESARIAL
TECNOLOGIAS DE GESTÃO
RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL
CAMILA BASTOS RA: 9910150946
TATIANE P DA SILVA FREITAS RA: 941456614
SUS! CARDO"O SANTO RA: 991014956#
!URI ROCHA RIBEIRO RA: 961514$$6
TUTORA: MARCIA PEREIRA
NOVA IGUAÇU% R&
014
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8/17/2019 Desafio Profissional 2O (1)
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SUM'RIO (((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((
1( INTRODUÇÃO ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((4
( ESTUDO DE CASO(((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((5
)( EMPRESA ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((6
3.1. Dados da Empresa.....................................................................................6
2.2. Estrutura Organizacional ..........................................................................6
4( METODOLOGIA(((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((#
4.1. ISO - Organização Internacional para adronização................................!
4.2. "erceirização.............................................................................................#
4.3. $enc%mar&ing............................................................................................#
5( IDENTIFICAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS((((((((((((10
'.1. rocesso (omum )ealizado na (aldeiraria I*O+E,..............................1
6( DIAGN*STICO AMBIENTAL((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((1
#( PLANE&AMENTO AMBIENTAL((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((1)!.1. $aseado no I$ES- Instituto $rasileiro de Estudos m/ientais............13
!.2. Outra 0edida a ser "ra/al%ada..............................................................16
!.3. (uidados urdicos (om a "erceirização...............................................16
!.4. (uidados na "erceirização de Seriços ................................................1
$( CONSIDERAÇ+ES FINAIS((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((0
.1. Impactos am/ientais...............................................................................21
.1.1. Impactos am/ientais causados pela atiidade da organização..........21
.2. 0edidas a serem tomadas.....................................................................21
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.2.1. 0edidas sugeridas para ade5uar aos impactos..................................21
.3. (ustos e $enecios................................................................................21
.3.1. (ustos com a Isso...............................................................................22
.4. Impactos na empresa.............................................................................23
.4.1. 7oco nos neg8cios da Empresa..........................................................23
.4.2. umento da 9ualidade do Seriço......................................................23
.4.3. )edução de (ustos.............................................................................23
.4.4. Otimização do "empo.........................................................................23
.4.'. ossi/ilidade de E:pansão sem ;randes Inestimentos...................24
.'. plicação na empresa...........................................................................24
.'.1. (omo ser< aplicada............................................................................2'
9( REFERENCIAS BIBLIOGR'FICAS((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((6
1 INTRODUÇÃO
O mercado em eoluindo permanentemente associado ao en=meno da
glo/alização> o/rigando as empresas em geral a adotarem algumas erramentas de
gestão interna 5ue acrescentassem alores a organização e acrescentasse no
rendimento dos processos. s empresas da tipologia metal?rgica @m se
destacando nos cen mBdio ou grande porte.
Identiica-se> porBm> uma 5uestão negatia em relação entende-se 5ue uma empresa 5ue e:erce tal atiidade>
necessita portar um 0odelo de E:cel@ncia de ;estão 5ue se d< como um regedor
Os pro/lemas identiicados pelo 8rgão iscalizador geralmente estão associados alta de medidas degestão am/iental> ou simplesmente ao descaso coma 5ualidade de ida.F G0)H> 2#> p.
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citando polticas a serem cumpridas pela empresa minimizando> ou solucionando
pro/lemas com as 5uestJes sociais> am/ientais e de 5ualidade em geral.
O O/Aetio principal desse estudo B implantar polticas na empresa 5uesustentem um comportamento correto da organização em 5uestão permitindo 5ue a
mesma> /aseada em legislaçJes e normas> seAa certiicada 5uanto a sua atiidade
garantindo assim a credi/ilidade de seus clientes> ornecedores> cola/oradores e de
toda a sociedade principalmente isando a 5ualidade am/iental como um
compromisso.
ESTUDO DE CASO
I*O+E, B uma caldeiraria 5ue atua no mercado industrial %< 1 anos
atende a demanda de diersos setores da economia nacional> produtos e
e5uipamentos de porte> comoC c%aminBs> silos> moegas> ciclones> comportas> iltros
manga> tan5ues estacion estruturas met no
aprimoramento constante dos seriços e no relacionamento comC clientes>
ornecedores e parceiros.
pesar de tudo isso> a empresa ainda não possui nen%um sistema de gestão
de 5ualidade> e nos ?ltimos tempos tem sorido orte pressão de seus clientes 5ue
insistem 5ue a empresa /us5ue certiicaçJes para 5ue continuem sendo seus
clientes.
empresa de (onsultoria 0.S especializada em ;estão Empresarial> ;estão
da rodutiidade e 9ualidade e ssessoria m/iental leantar< as principais
erramentas de tecnologia de gestão para mel%oria dos processos> a im de
apereiçoar os resultados isando a sustenta/ilidade am/iental> /em como aslegislaçJes pertinentes para em/asamento na tomada de decisJes.
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) EMPRESA
3.1 Dados da Empresa
)KLO SO(I,C I*O+E, (,DEI))I I*DHS")I, ,"D
*"H)EK H)MDI(C SO(IEDDE E0)ESN)I ,I0I"D
(*C 63.23#.1221-4
E*DE)EPOC )H I)(I($ * 226! Q H*DIM SLO H,O GSEDE (EC
24.!6.23#
(O*""OC G11 3'62-!263
3.2 Estrutura Organizacional
PRESIDÊNCIA
(1)
DIRETORIA
(3)
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4 METODOLOGIA
princpio> ser< implantado na empresa um Sistema de ;estão de 9ualidade>5ue
desenoler< polticas oltadas para a produtiidade> 5ualidade> responsa/ilidade
social e am/iental e segurança dos tra/al%adores> a im de tingir a E:cel@ncia na9ualidade da I*O+E, em geral.
dotando um 0odelo de E:cel@ncia de 9ualidade> a organização espera como
resultado> sendo seu maior o/Aetio e desaio no momento> a (E)"I7I(PLO ISO
alorizando assim a imagem da empresa no mercado de tra/al%o e por
conse5u@ncia> idelize seu 5uadro de clientes.
E tam/Bm implantara em sua empresa> a "erceirização e $enc%mar&ing para au:iliar na sua mel%oria.
4.1 ISO - Organização Internacional para adronização
ISO B de longe a estrutura de 5ualidade mais /em conceituada sendo utilizada
atualmente por mais de !' mil organizaçJes em 161 pases e deine um padrão
não s8 de sistema de 5ualidade> mas para sistemas de gestão em geral. ,Fonte: Site
CERTIF Associação para Certificação)
GERÊNCIA
(8)
OPERACIONAL
(183)
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I*O+E, /usca um processo constante de satisação dos seus clientes>
cola/oradores e sociedade atraBs da mel%oria contnua da eic permanentemente> um /om am/iente de tra/al%o e a mel%oria no
relacionamento entre os cola/oradoresR• 0onitorar do incio ao im a prestação dos seriços garantindo /ons
resultadosR• E:pandir continuamente os neg8cios da empresa dentro das leis 5ue a regeR• romoer reuniJes para a aaliação dos seriços em andamento isando a
mel%or orma de inaliz serão norteados pelo 0odelo de
E:cel@ncia da ;estão G0E; 5ue por meio de seus undamentos desenole
critBrios 5ue permitem a empresa uma /ase te8rica para uma /oa gestão.
• ,iderançaR• EstratBgias e planosR• essoasR• (lientesR• SociedadeR• Inormação e (on%ecimentoR• rocessosR• )esultados.
Segundo o site da 7*9> o 0odelo de E:cel@ncia da ;estão relete a
e:peri@ncia> o con%ecimento e o tra/al%o de pes5uisa de diersas
organizaçJes e especialistas do $rasil e do E:terior.
lBm disso> para 5ue a e:cel@ncia da gestão seAa alcançada> são necess 5ue são consideradas
complementos primordiais dentro do processo. O 0odelo tam/Bm possi/ilita a
aaliação do grau de maturidade da gestão> pontuando processos gerenciais e
resultados organizacionais. roporciona> ainda> a compreensão do mercado e do
cen
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Htilizar o 0E; e responder aos seus 5uestionamentos au:ilia a organização a
alin%ar seus recursosR identiicar pontos ortes e oportunidades de mel%oriaR
aprimorar a comunicação> a produtiidade e a eetiidade de suas açJesR e
atingir os o/Aetios estratBgicos.
(omo resultado> a organização aança em direção e:cel@ncia da gestão e
gera alor aos clientes e acionistas> sociedade e a outras partes
interessadas> o 5ue contri/ui para a sua sustenta/ilidade e perenidade
0.S consultoria indica tam/Bm a terceirização e o $enc%mar&ing como
erramentas de gestão a serem utilizadas.
4.2 "erceirização
Segundo o site ;uia "ra/al%ista> "erceirização B a contratação de seriços
por meio de empresa> intermedi mediante contrato de prestação de seriços. relação de emprego se
az entre o tra/al%ador e a empresa prestadora de seriços> e não diretamente como contratante Gtomador destes.F
T um procedimento administratio 5ue possi/ilita esta/elecer um
processo gerenciado de transer@ncia> a terceiros> da atiidade-meio da empresa>
permitindo a esta concentrar-se na sua atiidade principal.
SBrgio ,ongen> presidente da 7IE0S em entreista ao site eril *eUs>
reorça 5ue todos A< entendem 5ue a terceirização B essencial para o
desenolimento do $rasil %< muito tempo. (om certeza> a terceirização A< B
utilizada em todas as eseras dos goernados ederal> estaduais e municipais> nas
empresas e atB no oder udici com certeza> s8 tem a contri/uir com a
competitiidade do setor industrial e tam/Bm de outros setores da economia
/rasileira. terceirização s8 mel%ora a competitiidade> mas precisamos de regras
claras para eitar a insegurança Aurdica dos empres pontuou.
4.3 $enc%mar&ing
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Segundo o palestrante (arlos Vilsdor Gsite dministradores.com >
$enc%mar&ing B uma erramenta de gestão 5ue consiste na mensuração da
perormance de uma organização> permitindo 5ue ela compare sua -.//2/3 com a
de outras organizaçJes> re5Wentemente com a empresa lder do segmento ou outro
concorrente muito releante.
Esta pr mas
aprender com ela atraBs da o/seração e comparação das mel%ores pr segundo S p. 462> B a alteração da 5ualidade
am/iental 5ue resulta da modiicação de processos naturais ou sociais proocada
por ação %umanaF. ;eralmente aparece associado diretamente s etapas do
processo econ=mico.
'.1 rocesso (omum )ealizado na (aldeiraria I*O+E,
E738- - M3;
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F>78
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partir do lu:ograma apresentado acima> segue a/ai:o os aspectos am/ientais
pertinentes ao processo> /em como indicados os posseis impactos am/ientais os
5uais sãoC
6 DIAGN*STICO AMBIENTAL
traBs dos dados o/tidos atraBs da isita da empresa de (onsultoria 0.S
especializada em ;estão Empresarial> ;estão da rodutiidade e 9ualidade e ssessoria m/iental leantar< as principais erramentas de tecnologia oi realizado
o diagn8stico am/iental a seguir.
R->7:
nterior mento os resduos do processo produtio era descartado sem nen%um
tratamento prBio > sendo despeAados em uma
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S-8> solidiicação>
encapsulamento ou neutralização.
'8>3:
5uantidade de o consumo de e %< outras maneiras de coletar
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- proeitamento da luz natural com tel%as transparentesR
- Su/stituição de e5uipamentos 5ue gastam muita energiaR
- Eitar o uncionamento contnuo de m a empresa de (onsultoria 0.S especializada
em ;estão Empresarial> ;estão da rodutiidade e 9ualidade e ssessoria
m/iental sugere a ser inseridas nas praticas da organização as medidas a/ai:o
isando ade5uar a minimização do impacto am/iental a atiidade da organização.
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KUADRO PLANE&AMENTO PR'TICO IMPACTOS=MEDIDAS=CUSTO
I@37 A/-23/
C3>37 @-3
A//3- 3
O8-7=B-2-./7
empresa capta umpoço a/erto B uma eia decontaminação e alBm da
contaminação> o consumode pode-se utilizar umreserat8rio maior.
(usto cai:a d *ãodesperdiça um recursoecol8gico disponel ema/undYncia na natureza>)edução de custos com
consumo de
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!.2 Outra 0edida a ser "ra/al%ada
O gasto energBtico da empresa mensal est< na mBdia de )X 1.'> a )X
1.>. com isso gera impactos am/ientais entre os 5uaisC 5ueima decom/usteis 8sseis> emissão de (O2 Gg compostos nitrogenados e
en:ore> c%uas eeito estua> alagamentos> desmatamentos> radiação
nuclear.
consultoria sugere o desligamento da c%ae geral no inal do e:pediente> medida
esta 5ue não gerar< custo a empresa e trar< o /enecio de redução de consumo de
energia elBtrica.
!.3 (uidados urdicos (om a "erceirização
"erceirização legal B a5uela 5ue segue os preceitos Aurdicos e da legislação>
respeitando as normas regulamentares> tais como a S?mula 331 Q "S"> este a/ai:o
mencionadoC
Nº 331 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE
(mantida) - Re. 1!1"!##3$ D% 1&$ !# e !1.11.!##3
I - contratação de tra/al%adores por empresa interposta B ilegal> ormando-
se o nculo diretamente com o tomador dos seriços> salo no caso de
tra/al%o tempor de 3.1.1#!4.
II - contratação irregular de tra/al%ador> mediante empresa interposta> não
gera nculo de emprego com os 8rgãos da administração p?/lica direta>
indireta ou undacional Gart. 3!> II> da (71#.
III - *ão orma nculo de emprego com o tomador a contratação de seriços
de igilYncia G,ei n\ !.12> de 2.6.1#3 e de conseração e limpeza> /em
como a de seriços especializados ligados atiidade-meio do tomador>
desde 5ue ine:istente a pessoalidade e a su/ordinação direta.
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IZ - O inadimplemento das o/rigaçJes tra/al%istas> por parte do empregador>
implica a responsa/ilidade su/sidi 5uanto
5uelas o/rigaçJes> inclusie 5uanto aos 8rgãos da administração direta> das
autar5uias> das undaçJes p?/licas> das empresas p?/licas e das sociedades
de economia mista> desde 5ue %aAam participado da relação processual e
constem tam/Bm do ttulo e:ecutio Audicial Gart. !1 da ,ei n\ .666> de
21.6.1##3.
H/ D 1> 1# e 2.#.2
)edação original Greisão da S?mula n\ 2'6 - )es. 231##3> D 21>
2.12.1##3 e 4.1.1##4
Nº 331 (...)
II - A contratação irre!"ar #e tra$a"%a#or& atra's #e epresa interposta&
não era '*nc!"o #e epreo co os +rãos #a a#inistração p,$"ica
#ireta& in#ireta o! f!n#aciona" (art. 3& II& #a Constit!ição #a Rep,$"ica).
I - / ina#ip"eento #as o$riaç0es tra$a"%istas& por parte #o
eprea#or& ip"ica na responsa$i"i#a#e s!$si#iria #o toa#or #os
ser'iços& 2!anto 2!e"as o$riaç0es& inc"!si'e 2!anto aos +rãos #a
a#inistração #ireta& #as a!tar2!ias& #as f!n#aç0es p,$"icas& #as epresas
p,$"icas e #as socie#a#es #e econoia ista& #es#e 2!e %a4a participa#o
#a re"ação process!a" e conste ta$ #o t*t!"o e5ec!ti'o 4!#icia" (artio
1 #a 6ei nº 7.88893).
Zale lem/rar 5ue B permitido apenas locar mão-de-o/ra na orma de empresa de
"ra/al%o "empor disciplinado pela ,ei n\ 6.1#!4> preiamente autorizadas pelo
0inistBrio do "ra/al%o e nos casos de "ra/al%o ulso Sindicalizado amparado pelo
artigo '13> ] ?nico do (,".
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*o sentido legal> terceirização eio a ser recon%ecida pelo Enunciado n 331 do
"ri/unal Superior do "ra/al%o Q "S"> em dezem/ro#3 5ue alterou o conte?do doEnunciado 2'6 5ue colocaa o/st aos 5uais sãoC
- tiidade de 0eioC descentralização de atiidades s8 poder< ocorrer nas
atiidades au:iliares a sua atiidade principal. E:emploC restaurante> manutenção>limpeza> administração> entre outrosR
- ImpessoalidadeC contratação da empresa de personalidade Aurdica G não %<
diretamente a pessoalidade> por5ue tem a opção de contratar empregados para
contratar o seriço> Aunto o tomador. < a contratação de proissionais aut=nomos
G7> muito em/ora seAa ele mesmo a e:ecutar o seriço> dee-se tomar cuidado a
não icar su/ordinado a %or pois poder< icar caracterizado a
pessoalidade.
- Su/ordinação diretaC 9ual5uer orma de contratação de terceiros> não poder<
%aer su/ordinação direta> ou seAa> o tomador de seriços não poder< icar dando
ordens aos empregados da contratada ou aut=noma proissional.
I*O+E, sa/e 5ue os contratantes de seriços terceirizados são co-respons 5ue poderão responder por didas tra/al%istas e
preidenci em/ora
inculados a empresas de prestação de seriços.
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!.4 (uidados na "erceirização de Seriços
5ui estão alguns cuidados a serem o/serados no momento de contratação de
seriços uma empresaC
^ o cotar> desconia sempre de preços muito a/ai:o do mercadoR
^ eça 5ue a empresa apresente uma planil%a a/erta de custos para eriicar o
sal
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^ 7iscalize os seriços prestados para eriicar se o contrato de prestação de
seriços est< sendo cumprido integralmente> conorme o com/inado.
^ nalise /em a empresa 5ue est< contratando> con%eça seu %ist8rico para eitar acontratação de e empresa não 5ualiicada
$ CONSIDERAÇ+ES FINAIS p8s um m@s de tra/al%o dentro da organização a consultoria 0.S leantou
as seguintes sugestJes estratBgicas C
Desenoleremos um 0odelo de ;estão de 9ualidade composta por polticas
5ue isam atender os critBrios undamentais da organização atendendo e
mel%orando seu desempen%o e ao mesmo tempo gerenciando os impactos
oerecidos.
VISÃO ESTRATGIA NA ESCALA DOS SISTEMAS DEGESTÃO - KUALIDADE
OB&ETIVOS MEDIDAS METAS INICIATIVAS
AMBIENTALVarmonia
tiidades : 0eio m/iente
,egislaçãoam/iental e anorma ISO
141.
tender 1[ anorma ISO e a
legislação
ti. Daorganização `,egislação enorma ISO
RESPONSABILIDADESOCIAL
Implantar umsistema de gestão
de )esp. social
*orma ISSO26
tender 1[ anorma ISSO
26
)eer transpar@ncia
e alores
SEG( DOTRABALHADOR(
dotar pr
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KUALIDADE doção de umprocesso de5ualidade
*orma ISO#12
tender 1[ anorma ISO#12
0apear osprocessos eidentiicar casos os
priorit o consumo de
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.3 (ustos e $enecios
(usto cai:a d .
$eneciosC reseração dos recursos %dricos> *ão desperdiça um recurso
ecol8gico disponel em a/undYncia na natureza> )edução de custos com consumo
de cada total )X 1.'>.
$eneciosC )edução de mais de 4'[ de gasto com energia e contri/uição a
propagação do meio am/iente.
.3.1 (ustos com a Iso
O/tenção das normasC )X 1 cada e estão disponeis em uma /roc%ura impressa>entregue em atB sete dias ?teis a contar da solicitação> com rete por conta do
interessado> e tam/Bm em ormato digital> com impressão a partir do lin&
UUU.a/nt.org./r
Implantação na empresaC B possel encontrar /ons proissionais dessa em
mBdia> )X > %ora.
(ertiicadoraC O preço mBdio de uma certiicação> est< em torno de )X 2 mil por ano
(usto com terceirização (O$E, ,impezaC
Entre )X 1'> a )X 2> B o alor por metro 5uadrado> no entanto> depende
tam/Bm do nel de diiculdade> tempo a ser e:ecutado e materiais 5ue serão
manipulados.
(usto com terceirização (O,E"O)E S.C
http://www.abnt.org.br/http://www.abnt.org.br/
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)X #> por tonelada de li:o A< incluso transporte
(usto com terceirização .;.D Empresa de rogramação e Ela/oração de
reenção e )iscos m/ientaisC
Implantação e ela/oração do programa )X 6> a cada 6 meses.
.4 Impactos na empresa
.4.1 7oco nos neg8cios da Empresa
O primeiro /enecio da terceirização de mão de o/ra B a ocalização dos neg8cios
na A< 5ue a organização> ao contratar
um seriço terceirizado> elimina as preocupaçJes com seriços secund esse /enecio se mostra muito importante> uma ez 5ue ele atrai outros
/enecios.
.4.2 umento da 9ualidade do Seriço
O seriço terceirizado tem como outra grande antagem sua especialização>
contando com proissionais mais e:perientes e 5ualiicados. (om isso> os riscos de
se o/ter tra/al%os e seriços mal eitos diminuem /astante e as c%ances de se o/ter
seriços mais proissionais e> por conse5u@ncia> de maior 5ualidade aumentam. s
empresas de terceirização /uscam sempre estarem por dentro das tend@ncias nos
determinados seriços 5ue atuam> isso tam/Bm garante maior eetiidade.
.4.3 )edução de (ustos
9uando se pensa a mBdio e longo prazo> o seriço de terceirização de mão de o/rapode reduzir os custos de sua empresa. Isso acontece por conta de uma das
caractersticas A< citadasC o seriço B mais 5ualiicado. (om isso> são gerados
menos gastos com trocas de uncion tendo assim
maior retorno so/re o inestimento.
.4.4 Otimização do "empo
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otimização do tempo B resultado dos outros atores A< citados. (om maior
especialização e 5ualidade> alBm de uma diisão do tra/al%o eita com maior luidez>
o tempo B mel%or utilizado. "am/Bm dee-se lear em conta 5ue processos 5ue
geram muito tempo e preocupaçJes passam a ser responsa/ilidade da empresa de
terceirizaçãoR e:emplos disso são os processos seletios dos uncion mas mesmo assim> a simples
unção de acompan%ar demanda muito menos tra/al%o 5ue realmente as realizar.
.4.' ossi/ilidade de E:pansão sem ;randes Inestimentos
(om otimização do tempo> redução de custos> aumento na 5ualidade de seriços
secund B not8rio 5ue a
?ltima antagem retratada a5ui seAa a possi/ilidade de e:pansão e crescimento de
uma empresa 5ue ineste em terceirização. Essa e:pansão tem como dierencial
não necessitar de nen%um grande inestimento para uncionar> sendo assim algo
simples de ser implementado> mas com o potencial de gerar grandes resultados.
.' plicação na empresa
(om isso> a sugestão B "erceirizar 5uanto aos seriços de ,impeza da Empresa
I*O+E,> 5uanto aos seriços de (oleta e )eciclagem. Empresas SugeridasC
(O$E, ,impeza e (O,E"O)E S.
"erceirizaremos a .;.D Empresa de rogramação e Ela/oração de reenção e)iscos m/ientais> ois Htilizaremos o $enc%mar&ing pois B uma tecnologia de
gestão desenolida por meio da inestigação e> pela comparação> permite eriicar
o 5ue pode ser mel%orado.
O /enc%mar&ing pode e dee ser utilizado mesmo 5uando /uscamos um
posicionamento competitio de unicidade Gsermos recon%ecidos como ?nicos>
parte da concorr@ncia. or isso> B undamental compreender
5ue $enc%ar;in isa utilização de intelig@ncia competitia para atingir uma
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posição estratBgica priilegiada. lBm disso> B preciso ter em mente
5ue $enc%ar;in não B uma ação isolada> mas sim um processo contnuo.
,istamos a seguir> alguns atores desencadeadores de $enc%mar&ing comoe:emploC
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8/17/2019 Desafio Profissional 2O (1)
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