cypecad - manual do utilizador
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1 Edio (Outubro 2009)
Windows marca registada de Microsoft Corporation
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CYPECAD Manual do Utilizador
CYPE
3
ndice geral
ndice geral ..................................................................... 3
Apresentao ................................................................. 5
CYPECAD ....................................................................... 7
1. Esquema de introduo e resoluo de
estruturas ....................................................................... 7
2. Aplicao de lajes inclinadas ..................................... 8
2.1. Conceitos prvios ................................................... 8
2.2. Casos ...................................................................... 8
2.3. Processo de criao e introduo de uma
laje inclinada .................................................................. 9
2.4. Outros aspectos a ter em conta ........................... 10
2.5. Exemplos ............................................................... 10
3. Exemplo prtico ....................................................... 15
3.1. Introduo ............................................................. 15
3.2. Organizao de Dados ......................................... 15
3.2.1. Planta de Implantao de Pilares................... 15
3.2.2. Corte do edifcio ............................................. 15
3.2.3. Tabela de pisos .............................................. 16
3.2.4. Plantas de pisos ............................................. 16
3.2.5. Mscara DXF ou DWG ................................... 16
3.3. Introduo de Dados ............................................ 16
3.3.1. Criao da obra .............................................. 16
3.3.2. Dados gerais .................................................. 16
3.3.2.1. Norma e materiais ................................... 17 3.3.2.2. Vento e sismo .......................................... 17 3.3.2.3. Coeficientes de encurvadura ................... 17 3.3.2.4. Estados limite .......................................... 17
3.3.3. Definio de plantas/grupos de plantas ........ 18
3.3.4. Vento e sismo ................................................. 18
3.3.5. Importao de mscaras DXF ....................... 19
3.3.6. Introduo de pilares e paredes .................... 21
3.3.7. Introduo das linhas de referncia ............... 30
3.3.8. Introduo do grupo 1. Primeira planta ......... 31
3.3.8.1. Vigas e Muros .......................................... 31 3.3.8.2. Lajes ........................................................ 34 3.3.8.3. Lajes inclinadas, Rampa ......................... 35
3.3.9. Introduo do grupo 2. Segunda planta ........ 36
3.3.9.1. Vigas ........................................................ 36 3.3.9.2. Lajes ......................................................... 37 3.3.9.3. Cargas...................................................... 39 3.3.9.4. Aberturas de muros ................................. 40
3.3.10. Introduo do grupo 3. Terceira planta ........ 40
3.3.10.1. Vigas ...................................................... 40
3.3.10.2. Lajes ....................................................... 42 3.3.10.3. Cargas.................................................... 42
3.3.11. Introduo do grupo 4. Quarta planta .......... 42
3.3.11.1. Vigas ...................................................... 43
3.3.11.2. Lajes ....................................................... 43 3.3.11.3. Cargas.................................................... 44
3.3.12. Introduo do grupo 5. Quinta planta .......... 44
3.3.12.1. Vigas ...................................................... 44 3.3.12.2. Lajes ....................................................... 46 3.3.12.3. Cargas.................................................... 47
3.3.13. Introduo do grupo 6. Sexta planta ............ 47
3.3.13.1. Vigas ...................................................... 47 3.3.13.2. Lajes ....................................................... 49
3.3.13.3. Cargas.................................................... 50 3.3.14. Introduo do grupo 7. Stima planta .......... 50
3.3.14.1. Vigas ...................................................... 50 3.3.14.2. Lajes ....................................................... 51
3.3.14.3. Cargas.................................................... 52 3.3.15. Introduo do grupo 8. Oitava planta .......... 52
3.3.15.1. Vigas ...................................................... 52 3.3.15.2. Lajes ....................................................... 54 3.3.15.3. Cargas.................................................... 55
3.3.16. Introduo do grupo 9. Nona planta ............ 55
3.3.16.1. Vigas ...................................................... 55 3.3.16.2. Lajes ....................................................... 56
3.3.17. Introduo do grupo 0. Fundaes .............. 57
3.3.17.1. Sapatas .................................................. 57 3.3.17.2. Vigas de equilbrio e lintis .................... 58
3.4. Clculo ................................................................... 61
3.5. Reviso de resultados ........................................... 63
3.5.1. Vigas ............................................................... 63
3.5.1.1. Reviso de esforos ................................ 63 3.5.1.2. Reviso de seces ................................. 63 3.5.1.3. Reviso de armaduras ............................. 64
3.5.2. Vigas inclinadas .............................................. 65
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3.5.2.1. Reviso de esforos e seces ............... 65 3.5.3. Pilares ............................................................. 66
3.5.3.1. Deslocamentos ........................................ 66 3.5.3.2. Reviso de esforos ................................ 66
3.5.3.3. Reviso de seces ................................ 66 3.5.3.4. Reviso de armaduras ............................. 67
3.5.4. Paredes........................................................... 67
3.5.4.1. Reviso de esforos e
deslocamentos ..................................................... 67 3.5.4.2. Reviso de seces e armaduras ........... 67
3.5.5. Muros .............................................................. 68
3.5.5.1. Reviso de esforos e
deslocamentos ..................................................... 68 3.5.5.2. Reviso de seces e armaduras ........... 68
3.5.6. Lajes de vigotas.............................................. 68
3.5.6.1. Reviso de esforos ................................ 68
3.5.6.2. Reviso de armaduras ............................. 69 3.5.7. Lajes alveoladas ............................................. 69
3.5.7.1. Reviso de esforos ................................ 69 3.5.7.2. Reviso de seces ................................ 69
3.5.7.3. Reviso de armaduras ............................. 69 3.5.8. Lajes mistas .................................................... 69
3.5.8.1. Reviso de esforos ................................ 69
3.5.8.2. Reviso de seces ................................ 70 3.5.8.3. Reviso de armaduras ............................. 70
3.5.9. Lajes macias e fungiformes
aligeiradas ................................................................ 70
3.5.9.1. Reviso de deslocamentos e
esforos ................................................................ 70 3.5.9.2. Reviso de armaduras ............................. 71
3.5.10. Fundao ...................................................... 74
3.5.10.1. Dimensionamento .................................. 74 3.5.10.2. Reviso de erros .................................... 74 3.5.10.3. Sobreposies de sapatas .................... 74
3.5.10.4. Consulta de resultados .......................... 75 3.5.10.5. Modificaes de seces e
armaduras ............................................................. 75 3.6. Obteno de listagens e desenhos. ..................... 76
4. Estruturas 3D integradas .......................................... 79
4.1. Introduo.............................................................. 79
4.2. Casos..................................................................... 79
5. Escadas .................................................................... 94
5.1. Introduo.............................................................. 94
5.2. Escada do piso 0 ao piso 2 ................................... 94
5.3. Escada do piso 2 ao piso 3 ................................... 97
5.4. Clculo e resultados .............................................. 98
Generalidades ............................................................ 101
6. Ajudas no ecr........................................................ 101
6.1. Tecla F1 ............................................................... 101
6.2. cone com o sinal de interrogao ...................... 101
6.3. cone em forma de livro ....................................... 101
6.4. Guia rpido .......................................................... 101
7. Perguntas e respostas ........................................... 101
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Apresentao
CYPECAD o software para o projecto de edifcios de beto armado, metlicos e de madeiras que permite a
anlise espacial, o dimensionamento de todos os elementos estruturais, a edio das armaduras e seces e obteno dos
desenhos de construo da estrutura.
Realiza o clculo de estruturas tridimensionais formadas por pilares, paredes, vigas e lajes, incluindo a fundao, e
o dimensionamento automtico dos elementos de beto armado, metlicos e madeiras.
Com CYPECAD o utilizador tem na sua mo uma ferramenta precisa e eficaz para resolver todos os aspectos
relativos ao clculo da sua estrutura.
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CYPECAD
1. Esquema de introduo e resoluo de
estruturas
A organizao prvia de dados muito importante para
uma rpida e eficaz introduo da estrutura. No captulo
Exemplo prtico descreve-se uma forma de organizao.
Pode organizar os dados como se indica a seguir, ou se
preferir seguir o seu prprio mtodo. O importante ter
toda a informao descrita de uma forma ordenada e
eficaz para si.
Dados gerais. Cria-se uma obra nova atribuindo-lhe
um nome; indica-se a norma, os materiais que se
vo utilizar, as aces e combinaes.
Definio de pisos. Aqui descrevem-se os pisos que
a estrutura tem, a sua organizao em grupos, as
alturas totais entre estes e as sobrecargas e
revestimentos e paredes que suportam.
Introduo de pilares, paredes e arranques.
Descreve-se a geometria dos pilares, paredes e
arranques e a sua posio na estrutura.
Introduo de vigas e muros. Introduzem-se os
muros e vigas que vo suportar as lajes.
Introduo de lajes e fundao. Introduzem-se as
lajes a utilizar na estrutura e o tipo de fundao da
obra.
Colocao de cargas especiais. Trata-se de colocar
cargas no consideradas at ao momento, como as
de paredes exteriores. Recorde que j se
consideraram sobrecargas e revestimento e paredes
divisrias na definio de pisos e que no ter de as
introduzir de novo neste captulo. Os pesos prprios
dos elementos resistentes introduzidos, como os
pilares, paredes, muros, vigas e lajes, tambm no
ter de os introduzir aqui, pois o programa j os ter
em conta.
Clculo da estrutura. Nos captulos anteriores
introduziram-se todos os dados da estrutura. A partir
daqui procede-se ao clculo da estrutura.
Identificao e correco de erros. Depois do
clculo procede-se anlise das mensagens e erros
que o programa fornece, relacionados com os
elementos resistentes da estrutura. Ter de corrigir
todos aqueles que implicarem modificaes de
dimenses, calcular de novo a estrutura, voltar a
verificar erros ... (processo iterativo, que finaliza
quando desaparecem os erros que impliquem
alterao de dimenses). Se no for necessrio a
alterao de dimenses, pode considerar os
resultados vlidos.
Preparao de resultados. Este passo o passo
prvio sada de desenhos. Aqui onde se podem
igualar armaduras de lajes, agrupar pilares ou
qualquer modificao manual de armaduras que o
utilizador considerar oportuna. Tambm se podero
corrigir posies de textos que possam sair
sobrepostos nos desenhos.
Sada de desenhos e listagens. Este o passo final
e com ele consegue-se a sada em papel ou para
ficheiro de desenho ou de texto, da informao
gerada pelo programa, referentes estrutura
introduzida, calculada e revista.
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2. Aplicao de lajes inclinadas
2.1. Conceitos prvios
Para introduzir uma laje inclinada deve-se desenhar a sua
projeco horizontal. Essa projeco poder ser sobre
um grupo superior (at cima) ou ao contrrio,
dependendo do caso em que se encontre de acordo
com os que se explicaro mais frente.
fundamental o conhecimento exacto do corte do
edifcio para uma adequada definio de grupos de
pisos.
A seguir explicam-se alguns casos particulares que
conveniente ter em conta.
2.2. Casos
Vejamos alguns dos casos mais tpicos.
Caso 1
No existe laje horizontal nas vigas de bordo da laje
inclinada. Neste caso define-se um grupo ao nvel do
pilar mais baixo da cobertura e do-se cotas positivas
aos planos inclinados.
Fig. 2.1
A definio de um dos planos inclinados a da figura
2.2.
Fig. 2.2
Caso 2
Existe laje horizontal num s extremo da laje inclinada. Ao
projectar verticalmente para baixo sobre o grupo de pisos
onde termina o pilar mais curto da cobertura, existe
sobreposio com uma laje horizontal.
Fig. 2.3
Neste caso deve definir um grupo de pisos para a laje
horizontal e outro mais acima para a inclinada, ao nvel
da sua cota mais alta. Todas as cotas dos planos
inclinados no segundo grupo sero negativas. No
entanto, as vigas de bordo de ambos os grupos so
comuns (Viga comum) e por isso s se devem introduzir
uma vez, por exemplo, no grupo inferior. Antes de passar
ao superior atribui-se a propriedade de serem comuns,
com o que automaticamente se criaro no grupo
superior.
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Fig. 2.4
Consulte a opo Vigas/Muros > Viga comum > Fazer
viga comum para mais informao.
Este o grupo 1 com as vigas comuns representadas
com linha ponto-trao. No grupo superior aparecem
automaticamente as vigas comuns. As cotas dos planos
so negativas neste caso.
Fig. 2.5
Caso 3
Existem lajes horizontais em ambos os extremos da laje
inclinada. Este poderia ser o caso de uma rampa, onde
existem vrias vigas comuns correspondentes aos
extremos. Deve-se definir um grupo intermdio para a
rampa entre lajes, colocado a meia altura entre os pisos
horizontais (Fig. 2.6).
Fig. 2.6
Caso 4
Existem vigas que projectadas verticalmente produzem
sobreposio. Ao projectar verticalmente para baixo
sobre o grupo de pisos onde termina o pilar mais curto
da cobertura, existe sobreposio de vigas ou de lajes.
Neste caso deve definir um grupo de pisos ao nvel de
cada viga ou laje que produzam essa sobreposio (Fig.
2.7).
Fig. 2.7
2.3. Processo de criao e introduo de
uma laje inclinada
importante no comear uma etapa antes de se ter
completado a anterior, o processo resumido seria:
Definir adequadamente os grupos de pisos, em
funo de algum dos casos anteriores. muito
importante um desenho do corte do edifcio com
todas as cotas.
Introduzir todas as lajes horizontais, excepto as
inclinadas.
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Atribuir as vigas comuns, se as houver.
Introduzir todas as lajes que vo ser inclinadas.
aconselhvel dispor de uma mscara DXF ou DWG
ou de um contorno onde estejam traadas as linhas
de corte dos diferentes planos inclinados. As vigas
de separao ou transio destes planos introduzir-
se-o ajustando o eixo sobre essa linha de corte da
mscara.
Criar todos os planos inclinados.
Atribuir os planos inclinados.
A introduo de dados de lajes inclinadas realiza-se
com a opo Grupos > Desnveis/Lajes inclinadas.
2.4. Outros aspectos a ter em conta
Projeco horizontal de vigas. Quando se atribui um
plano inclinado a uma viga, o programa projecta
verticalmente o eixo da viga ou a face, dependendo
de se o ajuste prvio ao eixo de viga ou face.
Uma vez feita esta projeco, desenha-se a largura
da viga em projeco de forma que se v sempre a
face superior da viga com linha contnua. Assim, a
viga rinco aparentemente tem uma largura maior e
com a viga lar passa-se justamente o contrrio.
Rotao das vigas. Se quiser que nas vigas de eixo
longitudinal horizontal, como as de arranque da
vertente, cumeeira, etc., a sua seco transversal
rode com o mesmo ngulo que a vertente
encostada, ter de as definir como rasas. Definidas
como vigas altas, no rodam. Pode acontecer que o
encontro entre dois planos inclinados no coincida
com a lar ou com a rinco. Nesse caso a viga no
roda, embora seja plana, e alm disso, fica com a
altura suficiente para apanhar as duas lajes
Limitaes. No que respeita relao das lajes
inclinadas e os muros existem algumas limitaes:
- No se pode encostar laje inclinada ao muro.
- No se pode fazer viga comum com cabea de
muro.
Desenhos. A obteno de desenhos realiza-se com
Arquivo > Imprimir > Desenhos da obra > Planta de
Lajes. O valor da tangente pendente escreve-se
juntamente com o texto do desnvel num ponto da
laje inclinada. Tambm possvel desenhar o
esquema de piso. Na Configurao de desenhos,
em Outros aparece Esquema de planta (se existirem
lajes inclinadas), onde pode indicar o tamanho da
legenda deste esquema onde se desenham os
pilares, eixos de vigas e setas de pendentes.
2.5. Exemplos
Exemplo 1
Trata-se de uma cobertura com uma vertente de dupla
pendente (cobertura mansarda). Ao projectar a cobertura
verticalmente para baixo sobre um plano horizontal ao
nvel do ponto mais baixo da cobertura, acontece que
existe sobreposio dessa cobertura com a laje debaixo
da cobertura.
Este exemplo encontra-se contemplado no Caso 1
anteriormente exposto. Por isso, ter de definir a
cobertura num grupo ao nvel da cumeeira.
Fig. 2.8
A definio de pisos a que mostra na Fig. 2.9.
Fig. 2.9
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O grupo abaixo da cobertura como se observa na Fig.
2.10, onde pode ver a atribuio de vigas comuns s
lajes horizontais a s inclinadas. Utiliza-se a opo
Vigas/Muros > Viga comum > Fazer viga comum e
selecciona-se como grupo comum o de cobertura (grupo
3). Na figura seguinte aparecem com o eixo a ponto-
trao.
No grupo cobertura aparecem automaticamente as vigas
comuns com o grupo inferior, com o que necessrio
definir novamente estas vigas. A cobertura inclinada,
embora tenha vrias pendentes, pode definir-se num
nico grupo de pisos. Deve-se introduzir agora as
restantes vigas e lajes da cobertura. Dado que se definiu
o piso em cobertura, todas as cotas dos planos
inclinados sero negativas.
Observe os planos 1 e 2.
Fig. 2.10
Fig. 2.11
Fig. 2.12
Os planos 3 e 4 so simtricos aos planos 1 e 2.
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Exemplo 2
Nesta cobertura colocou-se um par de janelas (guas-
furtadas), mas s se analisam as aberturas na cobertura
para simplificar. A cobertura com inclinao apoia-se
lateralmente sobre umas vigas de altura paralelas
fachada.
Fig. 2.13
A cobertura em consola no se define em consola como
tal, mas constri-se no grupo abaixo da cobertura uma
consola horizontal para apoio de formao de pendente
com tijolos finos. A definio de pisos a seguinte.
Fig. 2.14
No grupo 1 define-se a cobertura base.
A seguir atribuem-se as vigas comuns s lajes horizontais
e s inclinadas. Utiliza-se a opo Fazer viga comum e
selecciona-se como grupo comum o de cobertura (grupo
2). Mostra-se o eixo com trao-ponto.
No grupo cobertura aparecem automaticamente as vigas
comuns com o grupo inferior, com o que no
necessrio definir novamente estas vigas. Completam-se
as restantes vigas e lajes da cobertura e introduzem-se
as cargas lineares que a janela (guas-furtadas)
transmite s vigas que formam a abertura na cobertura.
Fig. 2.15
Dado que se definiu o piso em cumeeira, todas as cotas
dos planos inclinados sero negativas. Vejamos como
seria o plano 1. O plano 2 simtrico.
Fig. 2.16
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Fig. 2.17
Exemplo 3
Estabelece-se uma rampa de descida cave para
garagem.
Fig. 2.18
Cria-se um grupo de pisos intermdio entre a fundao e
a primeira laje para construir a rampa, a meia altura entre
ambos os grupos, por exemplo.
Na parede de pilares introduzem-se uns pilares
independentes para suster a rampa. Estes pilares iro
desde o grupo 0 at ao grupo 1 (o da rampa).
No grupo 1 introduz-se a rampa. Esta define-se com laje
macia e umas vigas rasas ente pilares.
No extremo inferior da rampa introduz-se um muro de
alvenaria de suporte. No extremo superior da rampa,
torna-se comum a viga com o grupo 2. Definem-se trs
planos. Dois deles inclinados para as rectas e um
horizontal para a curva.
Fig. 2.19
Fig. 2.20
No grupo 2 fica a abertura da rampa na laje. Aparece
tambm a viga comum com o grupo 1.
Fig. 2.21
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Ateno, recorda-se que:
No se pode encostar uma laje inclinada a um muro.
No se pode tornar uma viga comum com a cabea de um
muro.
prefervel fazer as curvas com plano horizontal.
Exemplo 4
Estabelece-se uma rampa de acesso entre lajes de
parques de estacionamento (Fig. 2.22).
Introduz-se um grupo de pisos intermdio para cada
rampa entre pisos. Esta define-se com laje macia e
vigas rasas entre pilares. No extremo inferior da rampa
introduz-se uma viga comum com o grupo inferior. No
extremo superior tornar-se- comum a viga com o grupo
superior.
Definem-se cinco planos. Trs deles inclinados para as
rectas e dois horizontais para as curvas (Fig. 2.23).
Fig. 2.22
Fig. 2.23
No grupo superior fica a abertura da rampa na laje.
Aparece tambm a viga comum com o grupo da rampa.
Fig. 2.24
Recorde que: prefervel fazer as curvas com plano horizontal.
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3. Exemplo prtico
3.1. Introduo
Descreve-se a seguir um exemplo prtico de iniciao
para o utilizador, cujo objectivo :
Oferecer um guia no processo de organizao de
dados de uma estrutura.
Facilitar a sua introduo no programa.
Analisar os resultados.
Obter a sada de desenhos e listagens necessrias.
Trata-se de um exemplo que visa conter todos os tipos
de elementos possveis de se introduzir no Cypecad,
incluindo as novidades desta verso.
A estrutura na sua globalidade de beto armado,
existindo alguns elementos metlicos e mistos.
composta por pilares, vigas, lajes fungiformes
aligeiradas, lajes macias, lajes de vigotas pr-
fabricadas, lajes alveoladas e lajes mistas.
Fig. 3.1
O ficheiro do exemplo prtico que se vai seguir est
includo no programa. Para aceder a ele e para instalar os
DXFs que serviro de mscaras para a introduo de
dados, siga estes passos:
Entre no programa.
Prima Arquivo > Gesto arquivos. Abre-se a janela
com o mesmo nome.
Prima o boto Exemplos.
A seguir abrir-se- a janela Gesto arquivos onde
aparece o arquivo de obra disponvel na directoria: \CYPE
Ingenieros\Exemplos\CYPECAD, que abrir mais frente
durante o desenvolvimento deste exemplo.
Fig. 3.2
Prima o boto Sair.
3.2. Organizao de Dados
3.2.1. Planta de Implantao de Pilares
conveniente criar uma planta deste tipo, onde devem
estar reflectidos:
O nvel de arranque e final em cada prtico vertical
de pilar, parede e muro.
As suas respectivas seces, pr-dimensionadas
em altura.
ngulos.
Pontos fixos
Recorde que se designa como ponto fixo de um pilar o
canto, ponto mdio da face ou do eixo, a partir do qual
pode crescer em seco transversal. Este ponto define-
se com o objectivo de impedir que se ultrapassem os
limites estabelecidos para o edifcio e de no invadir
aberturas. Alm disso, deve conhecer as faces que tm o
crescimento impedido.
3.2.2. Corte do edifcio
Este desenho deve incluir:
Numerao das distintas plantas.
Identificao dos grupos de plantas.
Indicao de cargas de sobrecargas; cargas de
revestimentos e paredes divisrias.
Alturas relativas entre faces superiores de lajes
consecutivas.
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3.2.3. Tabela de pisos
A partir desse desenho poderia realizar, de acordo com o
exemplo que se est a seguir, esta tabela:
Grupo Nome grupo Planta Nome piso Altura Cota Sobrecarga Revestimentos e paredes
divisrias
9 Cobertura Plana 9 Cobertura Plana 0.5 15.50 1 1
8 Cobertura Inclinada 8 Cobertura Inclinada 3 15.00 0.3 1
7 Tecto do 3 Andar 7 Tecto do 3 Andar 3 12.00 2 1.5
6 Tecto do 2 Andar 6 Tecto do 2 Andar 3 9.00 2 2.5
5 Tecto do 1 Andar 5 Tecto do 1 Andar 3 6.00 2 2.5
4 Tecto do Rs do
Cho
4 Tecto do Rs do
Cho
3 3.00 3 1.5
3 Tecto da Cave 3 Tecto da Cave 3 0.00 3 1.5
2 Tecto da Sub-Cave 2 Tecto da Sub-Cave 1.50 -3.00 4 1
1 Rampa 1 Rampa 1.50 -4.50 4 1
0 Fundao -6.00
3.2.4. Plantas de pisos
Convm estudar previamente o tipo de laje, altura,
materiais, cargas de paredes e escadas, sobrecargas,
sobrecargas localizadas, etc., direco de vigas e
vigotas, para aumentar o rendimento na introduo de
dados.
3.2.5. Mscara DXF ou DWG
Depois de estarem desenhados os contornos das
plantas e os pilares, pontos fixos de pilares, etc., a
introduo da geometria do edifcio ser muito mais
rpida se dispuser de um DXF ou DWG onde estejam
definidos estes elementos. Embora possa utilizar outros
mtodos.
Utilizar um DXF ou DWG como uma mscara para
introduo de pilares vantajoso em relao
introduo por coordenadas ou outros mtodos (cotao
relativa, linhas de referncia e contornos) para a
introduo de pilares. Tambm o ser para a introduo
de vigas de contorno do edifcio e aberturas de escadas,
outras aberturas, elevadores, etc.
No caso de utilizar um DXF ou DWG, do seu programa
de CAD e antes de exportar, assegure-se de que a
unidade de desenho seja o metro o nmero de decimais
3.
Tambm se deve assegurar previamente que a unidade
de desenho o metro, ao importar um DXF ou um DWG.
3.3. Introduo de Dados
3.3.1. Criao da obra
Siga este processo para criar a obra:
Prima sobre Arquivo > Novo. Na janela que se abre
introduza o nome do ficheiro e da obra.
Fig. 3.3
Prima Aceitar.
Surge uma nova janela, onde se poder utilizar um
assistente para a criao de uma obra, no entanto, para
este exemplo prtico no se utilizar o assistente.
Prima em Obra vazia e Aceitar.
3.3.2. Dados gerais
Depois de aceitar o dilogo anterior, aparecer a janela
Dados obra, que permite indicar o nome, descrio,
regulamentos, materiais a utilizar, aces horizontais,
-
CYPECAD - Manual do Utilizador
CYPE
17
combinaes, coeficientes de encurvadura em pilares e
modificao de tabelas de armadura e opes de
clculo.
Fig. 3.4
3.3.2.1. Norma e materiais
Pode escolher os regulamentos de beto, ao laminado e
ao enformado. Pode escolher tambm o tipo de beto
para cada elemento da estrutura. Tambm possvel
escolher o tipo de ao.
Para este exemplo, deve deixar os regulamentos que
aparecem por defeito e alterar a classe do Beto de
todos os elementos estruturais para B25 (C20/C25).
Com o boto Opes possvel aceder s tabelas de
armadura e a vrias opes de clculo que podem ser
personalizadas pelo utilizador.
Agora dever atribuir a tenso admissvel do terreno.
Prima o cone Dados da fundao na janela
Dados obra.
Na janela que se abre introduza uma tenso
admissvel de 0.3 MPa.
Fig. 3.5
3.3.2.2. Vento e sismo
Antes de definirmos as aces horizontais do vento e
sismo, devemos previamente definir o nmero de pisos
que ter o edifcio no programa, ver mais frente o ponto
3.3.4.
3.3.2.3. Coeficientes de encurvadura
Deixe os coeficientes que aparecem por defeito.
Recorde que se a estrutura se calcular carga vertical o
valor 1 fica do lado da segurana; se existirem aces
horizontais, esse valor tambm suficientemente seguro
sempre e quando se activar o clculo com efeitos de
segunda ordem (consulte a Memria de Clculo para
mais informao).
Para terminar prima em Aceitar.
3.3.2.4. Estados limite
Mantenha as opes seleccionadas de acordo com a
imagem seguinte.
Fig. 3.6
Prima em Aceitar para continuar.
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CYPECAD
CYPE
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3.3.3. Definio de plantas/grupos de plantas
Indica-se a seguir a sequncia para a definio de
plantas e grupos de plantas.
Prima a opo Introduo > Plantas/Grupos.
Prima Novas plantas do dilogo que se abre.
Fig. 3.7
Seleccione Independentes e prima Aceitar.
Fig. 3.8
Introduza nove plantas e prima . Complete o
dilogo e prima Aceitar.
Fig. 3.9
Surge um aviso acerca da alternncia de
sobrecargas, consulte ajuda do programa, prima
novamente em Aceitar. Abre-se a janela Plantas e
grupos agora com mais opes.
Fig. 3.10
Prima Editar plantas e introduza o valor -6.00 como
Cota da planta de fundao. O programa calcular
as cotas de cada planta.
Fig. 3.11
3.3.4. Vento e sismo
Em termos gerais, na nossa opinio, num primeiro
clculo deve dimensionar-se a estrutura para aces
verticais exclusivamente e realizar pelo menos o ajuste
dos pilares. Num segundo clculo introduzir-se-iam os
esforos horizontais e posteriormente realizar-se-ia o
ajuste de todos os elementos resistentes.
Por outro lado, a justificao pela qual se vai introduzir o
vento e o sismo aps a definio das plantas devido ao
facto, deste edifcio se apresentar com plantas de
diferentes dimenses, e por isso ser conveniente definir-
se as larguras de banda da aco do vento para cada
piso. Desta forma, ser sempre necessrio previamente
definir-se o nmero de plantas a inserir.
No seguimento da introduo das plantas, passa-se
fase da introduo dos dados necessrios para a aco
do vento e sismo.
No menu Obra > Dados gerais, para a aco vento
seleccione R.S.A (Portugal), preencha os dados de
acordo com a figura 3.12, isto supondo uma determinada
localizao do edifcio.
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19
Fig. 3.12
Prima em Por planta, para definir as larguras de banda
por cada planta existente.
Fig. 3.13
Por fim, prima em Aceitar at surgir a janela Dados
obra.
Para a aco Sismo seleccione Segundo R.S.A.
(Dinmica), preencha os dados de acordo com a figura
3.14.
Fig. 3.14
Para terminar, prima em Aceitar.
3.3.5. Importao de mscaras DXF
Como se comentou, mais cmodo utilizar um ficheiro
DXF ou DWG que sirva de mscara para introduzir a
geometria. Para importar o ficheiro DXF ou DWG siga
estes passos:
Seleccione o cone Editar mscaras da barra de
ferramentas. Abrir-se- a janela Gesto de vistas de
mscaras.
Fig. 3.15
Prima o cone Acrescentar. Abrir-se- a janela e
ser pedido que seleccione um DXF ou DWG.
Procure na directoria \CYPE
Ingenieros\Exemplos\CYPECAD\ e seleccione todos
os ficheiros com extenso dxf, finalmente prima Abrir.
Fig. 3.16
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CYPE
20
Surge ento a janela Ficheiros disponveis com todos os
ficheiros importados.
Fig. 3.17
A partir da Fig. 3.17, prima em Aceitar, surge novamente
a janela Gesto de vistas de mscaras j com os
ficheiros DXFs.
Fig. 3.18
De seguida, procede-se indicao da mscara DXF
correspondente a cada grupo.
Prima em Activa/Desactiva a visibilidade de uma ou
vrias mscaras.
Fig. 3.19
Fig. 3.20
Seleccione de acordo com o grupo, o DXF
correspondente, como indicam as figuras seguintes.
Fig. 3.21
Fig. 3.22
Fig. 3.23
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CYPE
21
Fig. 3.24
Fig. 3.25
Fig. 3.26
Fig. 3.27
Fig. 3.28
Fig. 3.29
Fig. 3.30
Fig. 3.31
Prima Aceitar at surgir a rea de ambiente de trabalho.
3.3.6. Introduo de pilares e paredes
O seguinte passo ser introduzir os pilares, para facilitar
essa introduo, admite-se a seguinte ordem de
introduo no ecr: de baixo para cima e da esquerda
para a direita. Logo o Pilar P1, ser o pilar situado no
canto inferior esquerdo, como se pode ver na mscara
de DXF.
Salienta-se, que nas mscaras DXF esto referenciados
os nomes dos pilares e est representado em cada pilar,
um pequeno circulo vermelho cujo centro representa o
ponto fixo, ou seja, ser nesse ponto que se dever
premir quando se fizer a sua introduo.
Esse ponto fixo, servir no caso de uma alterao da
seco de um pilar, por exemplo pilar de canto, para
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manter as faces desse pilar sempre ajustadas ao limite
do edifcio, ou no caso de pilar de fachada manter
sempre a face alinhada pelo limite do edifcio.
Prima a opo Introduo > Pilares, paredes e
arranques na Barra de Menus Superior. Abrir-se- o
seguinte dilogo.
Fig. 3.32
Prima Novo pilar.
Introduzir-se-o todos os pilares com a mesma seco e
desde a Fundao at ao ltimo piso. Deixe portanto
todos os dados que se propem.
Prima Aceitar e, em seguida, active o Zoom na
barra de ferramentas. Faa um zoom sobre o
primeiro pilar da mscara.
Como nota: a qualquer momento poder utilizar os
comandos de visualizao referentes no menu Zoom.
Fig. 3.33
Fig. 3.34
Prima na Barra de Menus Superior sobre
Capturas para mscaras.
Como o primeiro pilar que se vai introduzir de
canto, o ponto fixo ser o canto inferior esquerdo.
Na janela Seleco de Capturas deve activar a
opo Activar capturas e de seguida Centro, prima
Aceitar.
Fig. 3.35
Situe-se sobre o canto inferior esquerdo do pilar,
uma vez que este ser o seu ponto fixo (marcado na
mscara com um crculo de cor vermelha). Observe
que quando passa por um crculo surge um outro
crculo, este indica o centro do crculo.
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Fig. 3.36
Aproxime-se do crculo do pilar desenhado na
mscara at surgir um pequeno crculo. Prima ento
sobre o canto inferior esquerdo. Ter capturado o
canto do pilar representado na mscara.
O pilar poder no coincidir com o desenho do pilar da
mscara, isto porque apesar de se ter capturado o centro
do crculo correctamente, no momento da captura, a
posio do cursor relativo ao centro do crculo vai
determinar a posio do pilar, podendo este ficar
desajustado, como se v na fig. 3.37.
Surge um crculo a preto que indica o ponto fixo do pilar.
Fig. 3.37
Para ajustar o pilar ao canto prima .
Abrir-se- a janela Novo pilar. Prima Cancelar e abrir-
se- o dilogo Pilares, paredes e arranques.
Fig. 3.38
Prima Ajustar, surge a janela do comando, prima
Aceitar sem especificar um deslocamento.
Fig. 3.39
Coloque o cursor no sentido e na direco que
deseja para o pilar se deslocar.
Fig. 3.40
Prima agora, o pilar desloca-se seguindo a posio
do cursor, mantendo sempre o ponto fixo.
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CYPE
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Fig. 3.41
Prima , de seguida prima Cancelar, surge
novamente a janela Pilares, paredes e arranques.
Prima sobre Novo pilar, agora introduz-se o pilar P2,
que estar direita do P1. Seguindo os mesmos
passos de introduo do pilar P1.
Prossiga a introduo dos restantes pilares.
Como sugesto, poder introduzir todos os pilares,
ajustando s no final.
Aps a introduo e os correspondentes ajustamentos, o
aspecto ser de acordo com a figura 3.42.
Fig. 3.42
Procede-se indicao do incio e final de cada pilar.
A partir da janela Pilares, paredes e arranques,
Seleccione Modificar incio e fim.
Com este comando, especifica-se um grupo inicial e um
grupo final, atribuindo tais propriedades aos pilares
destinados a obt-las.
Na janela Modificar incio e fim coloque o Grupo
inicial como Fundao e o Grupo final como Tecto
da Cave.
Fig. 3.43
Tendo em conta que a numerao de pilares ser da
esquerda para a direita e de baixo para cima, prima
o boto Atribuir e prima sobre os pilares P1, P2, P3,
P4 e P5, que ficaro marcados em cor vermelha.
Assim estes pilares ficam com o seu inicio desde a
fundao at ao tecto da cave.
Prima , de seguida coloque o Grupo inicial
Fundao e o Grupo final como Tecto do Rs do
Cho.
Prima o boto Atribuir e prima sobre os pilares P6,
P13, P14, P21 e P27, que ficaro marcados em cor
vermelha.
Prima , de seguida coloque o Grupo inicial
Fundao e o Grupo final como Cobertura Inclinada.
Prima o boto Atribuir e prima sobre os pilares P7,
P11, P15, P19, P22, P23, P24, P25, P28, P29, P30 e
P31 que ficaro marcados em cor vermelha.
Prima , de seguida coloque o Grupo inicial Tecto
da Cave e o Grupo final como Tecto do 1 Andar.
Prima o boto Atribuir e prima sobre os pilares P12,
P20, P26, e P32, que ficaro marcados em cor
vermelha.
Prima , de seguida prima em Cancelar.
Procede-se edio de Pilares, para se colocar as
devidas seces.
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A partir do menu Pilares, paredes e arranques, prima
em Editar, e prima sobre o pilar P7.
Altere a seco do pilar, segundo a direco y para
0,5m, desde o grupo 0 at ao grupo 4, como se
pode ver na figura 3.44.
Fig. 3.44
Por fim, prima em Aceitar.
Prima , de seguida prime em Copiar.
Prima sobre o pilar P7, surge uma janela do
comando Copiar, coloque os vistos em Grupo inicial
e final e em Dimenses, de acordo com a figura
3.45.
Fig. 3.45
Prima em Aceitar.
Deste modo, copiou-se a informao do pilar P7.
Prima sobre os pilares P15, P22 e P25, que ficaro
marcados a cor vermelha, desse modo, ficaro com
a mesma informao.
Prima , de seguida prima em Cancelar para
terminar.
Prima novamente em Editar, e prima sobre o pilar
P23.
Altere a seco do pilar, segundo a direco x para
0,5m, desde o grupo 0 at ao grupo 4, como se
pode ver na figura 3.46.
Fig. 3.46
Prima em Aceitar.
Prima sobre o pilar P24 e altere a seco de acordo
com a do pilar P23.
Edite o pilar P29 e o pilar P30, e altere em todos os
grupos a seco, segundo a direco x para 0,5m.
Fig. 3.47
Edite o pilar P13. Prima sobre a seco rectangular,
de acordo com a figura 3.48.
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Fig. 3.48
Prima sobre a seco circular e coloque um
dimetro de 0,7m, de igual forma em todos os pisos.
Edite por fim, o pilar P12.
Prima na seco rectangular e seleccione a seco
metlica, de acordo com a figura 3.49.
Fig. 3.49
Prima no boto INP-80.
Fig. 3.50
Prima novamente no boto INP-80.
Fig. 3.51
Seleccione na srie de perfis, o perfil tipo HE e como
perfil seleccionado o HE-300A.
Fig. 3.52
Repita o procedimento, de forma a ficar em todos os
pisos o mesmo perfil.
A partir do menu Pilares, Paredes e arranques, prima no
comando Copiar, e seguidamente prima sobre o pilar
P12.
Seleccione Grupo inicial e final e Dimenses, prima
Aceitar.
Prima sobre os pilares P20, P26, P32.
Prima , de seguida prima em Cancelar para
terminar.
Procede-se introduo da caixa do elevador em beto
armado.
Prima em Nova parede.
Surge uma janela de edio, coloca-se o nome da
parede como Elevador e como grupo final o grupo
Cobertura Inclinada.
Fig. 3.53
Prima agora em Intr. lado, e prima sobre o ponto de
interseco dos dois eixos.
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De seguida, prima num ponto qualquer pertencente
ao eixo y, como ilustra a figura 3.54.
Fig. 3.54
Surge a indicao para se colocar um valor, coloque 1.6
m e prima no , de acordo com a figura 3.55.
Fig. 3.55
Surge uma pequena janela, para se definir relativamente
ao eixo da parede, a espessura.
Coloque a seguinte espessura de acordo com a
figura 3.56. Prima em Aceitar.
Fig. 3.56
Prima sobre o ponto especificado na figura 3.57.
Fig. 3.57
De seguida, prima num ponto qualquer, direita da
parede, pertencente ao eixo x, como ilustra a figura
3.58. E especifique a distncia de 1.55 m
relativamente ao ponto inicial. No fim, prima no .
Fig. 3.58
Coloque a espessura da parede, de acordo com a
figura 3.56.
Prima agora no seguinte ponto da figura 3.59.
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Fig. 3.59
Prima no ponto final onde se situa o cursor,
correspondente figura 3.60.
Fig. 3.60
Surge a janela para especificar a espessura da
parede, coloque de acordo com a figura 3.61, por fim
prima em Aceitar.
Fig. 3.61
Prima agora no ponto correspondente figura 3.62.
Fig. 3.62
De seguida, prima num ponto qualquer, direita da
parede, pertencente ao eixo x, como ilustra a figura
3.63. E especifique a distncia de 1.75m
relativamente ao ponto inicial. No fim, prima no .
Fig. 3.63
Coloque a espessura da parede, de acordo com a
figura 3.56. No final, prima em Aceitar.
Prima agora no ponto correspondente figura 3.64.
Fig. 3.64
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Prima no ponto final, correspondente figura 3.65.
Fig. 3.65
Coloque a espessura da parede, de acordo com a
figura 3.61. No final, prima em Aceitar.
Terminada a criao da parede, prima agora em
Aceitar.
Fig. 3.66
Fig. 3.67
Prima novamente em Aceitar.
Prima na Barra de Menus Superior sobre
Capturas para mscaras.
Na janela Seleco de Capturas deve premir o boto
Interseco, prima Aceitar.
Fig. 3.68
Faa um zoom junto da caixa de elevador. E
coloque o cursor, de acordo com a figura 3.69 e 3.70.
Fig. 3.69
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Fig. 3.70
Quando o programa detectar a interseco de duas
linhas dxf, o smbolo de interseco surge, prima e
automaticamente introduzida a parede.
3.3.7. Introduo das linhas de referncia
Passa-se introduo das linhas de referncia cujo
objectivo na sada de resultados os desenhos sarem
cotados; para isso, no menu Introduo prima sobre
Linhas de referncia.
Prima sobre introduzir linha horizontal.
Prima sobre a linha de implantao horizontal do
pilar P1, como est ilustrado na Fig. 3.71.
Fig. 3.71
Surge uma janela, onde especificar o nome da
respectiva linha. Por exemplo, H1.
Fig. 3.72
Prima em Aceitar.
Para se introduzir uma outra linha, prima sobre a linha de
implantao horizontal do pilar P6, como est ilustrado
na Fig. 3.73.
Fig. 3.73
Como nome da linha surge H2, prima em Aceitar.
Repita o mesmo procedimento para a introduo das
restantes linhas de referncia horizontais, para isso
baseie-se nas linhas de implantao dos pilares P14, P21
e P27.
Para a introduo das linhas de referncia verticais, prima
em Introduzir linha vertical.
Fig. 3.74
Prima sobre a linha de implantao vertical do pilar
P13, como est ilustrado na Fig. 3.75.
Fig. 3.75
Surge uma janela, onde especificar o nome da
respectiva linha. Por exemplo, V1.
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Fig. 3.76
Prima em Aceitar.
Repita o mesmo procedimento para a introduo das
restantes linhas de referncia verticais, para isso baseie-
se nas linhas de implantao dos pilares P27, P28, P29,
P30, P31 e P32.
No final, a obra apresentar o seguinte aspecto, ilustrado
na figura 3.77.
Fig. 3.77
3.3.8. Introduo do grupo 1. Primeira planta
Para dar inicio introduo, prima sobre Entrada de
vigas.
Encontra-se situado ao nvel do Grupo 1, que a primeira
planta, Rampa.
Em primeiro lugar, active a visibilidade das referncias
dos elementos.
3.3.8.1. Vigas e Muros
Prima Grupos > Referncias visveis. Abre-se uma
janela na qual deve activar as casas Visveis, Pilares,
Dimenses/Nome vigas e desactivar o resto.
Fig. 3.78
Prima Aceitar.
A seguir realizar-se- a introduo dos muros.
O Muro M1, um muro que vai ter o seu inicio na
Fundao e que termina no Tecto da Sub-Cave, ter
0.30m de espessura.
Prima Vigas/Muros > Introduzir muro.
Surge um texto com informaes sobre a utilizao do
mdulo Muros de cave, feche a janela.
Prima no cone do menu flutuante
e de seguida preencha os dados de acordo com a
figura 3.79.
Fig. 3.79
Prima sobre o boto Impulsos.
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CYPE
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Surge uma janela com uma informao, prima
Aceitar.
Fig. 3.80
Prima no , surge a frase Impulso por defeito,
prima sobre ela e altere para Impulso at cota -3m.
Prima agora sobre o rectngulo, como indica a figura
3.81.
Fig. 3.81
Prima em Terreno.
Coloque o visto em Com macio terroso, at cota -
3m.
Fig. 3.82
Prima em Aceitar vrias vezes at surgir a janela
ilustrada na figura 3.83.
Fig. 3.83
Coloque o visto em, Com impulsos direita.
Prima Aceitar.
Mantendo o tipo de fundao do muro como sapata
contnua com vinculao ao exterior:
Prima sobre , seleccione consola esquerda,
coloque 50 cm de altura e de consola, finalmente
prima Aceitar.
Coloque-se sobre o pilar P1, surge um crculo
vermelho, prima com o .
Fig. 3.84
Coloque-se agora sobre o pilar P5, aparece o crculo
vermelho, prima com o .
Est introduzido o muro M1.
Fig. 3.85
Prima com o .
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CYPE
33
Prossegue-se agora introduo do muro M2, este muro
igual ao M1 sendo a sua nica diferena, o facto da
sapata ser centrada.
Prima sobre e prima sobre Consola em ambos
os lados. Para terminar, prima Aceitar.
Prima novamente Aceitar.
Coloque-se sobre o pilar P5, surge o crculo
vermelho, prima com o .
Coloque-se sobre o pilar P31, surge novamente o
crculo vermelho, prima com o .
O muro M3, um muro que termina no grupo Tecto da
Cave, possui uma espessura de 0.30m e tem um impulso
de terras cota 0m.
Prima com o .
Preencha os dados de acordo com a figura 3.86.
Fig. 3.86
Prima sobre o boto Impulsos.
Prima sobre o boto Definir Impulsos.
Prima no , surge a frase Impulso por defeito,
prima sobre ela e altere para Impulso at cota 0m.
Prima agora sobre o rectngulo, como indica a figura
3.87.
Fig. 3.87
Prima em Terreno.
Coloque o visto em Com macio terroso, at cota
0m.
Prima em Aceitar vrias vezes at surgir a janela
ilustrada na figura 3.83.
Coloque o impulso esquerda e seleccione o tipo
de impulso at cota 0m, de acordo com a figura
3.88.
Fig. 3.88
Prima Aceitar, de seguida prima sobre e prima
sobre Consola direita. Finalmente prima Aceitar.
Prima novamente em Aceitar, e coloque-se sobre o
pilar P27, surge o crculo vermelho, prima com o
.
Agora, situe-se sobre o pilar P31, e prima com o
.
Aps a introduo dos muros, a obra apresenta o
aspecto da figura 3.89.
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CYPECAD
CYPE
34
Fig. 3.89
Para a introduo das vigas:
Prima Vigas/Muros > Introduzir viga. Abre-se a
janela Viga Actual.
Seleccione a viga alta e coloque uma seco
0.30x0.35, para alterar uma seco prima sobre a
dimenso a alterar e digite o valor que pretender,
prima Enter para finalizar.
Fig. 3.90
Prima Aceitar.
Coloque-se sobre o pilar P6, surge o crculo
vermelho, prima . Prima agora sobre o pilar P21.
Coloque-se sobre o pilar P21, surge o crculo
vermelho, prima . Prima agora sobre o pilar P22.
Coloque-se sobre o pilar P22, surge o crculo
vermelho, prima . Prima agora sobre o pilar P7.
Coloque-se sobre o pilar P15, surge o crculo
vermelho, prima . Prima agora sobre o pilar P14.
Coloque-se sobre o pilar P7, surge o crculo
vermelho, prima . Prima agora sobre o pilar P6.
Note que esta ltima viga ficou desalinhada, para alinhar,
prima no menu Vigas/Muros, no comando Ajustar.
O objectivo ser ajustar a viga face dos pilares P6 e P7.
Assim, coloque o cursor de acordo com a figura 3.91, ou
seja, posicione-se sempre a meio vo do elemento a
ajustar e do lado que deseje que fique ajustado.
Fig. 3.91
Prima .
A viga fica ajustada.
Repare que o programa ao detectar uma zona
delimitada, coloca linhas trao ponto a indicar que se
trata de uma abertura, onde poder introduzir uma laje.
Fig. 3.92
3.3.8.2. Lajes
Para introduzir as lajes siga estes passos:
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35
Prima Lajes > Gesto lajes.
Surge uma janela com informaes relativas
introduo e anlise de resultados em lajes,
posteriormente feche a janela.
No canto superior esquerdo do ecr, aparece um
menu flutuante, prima em Introduzir laje.
Fig. 3.93
Na janela que se abre seleccione Lajes macias.
Como altura de laje, coloque uma espessura de
20cm
Fig. 3.94
Prima em Aceitar.
Prima duas vezes com o dentro de cada pano
de laje.
Fig. 3.95
Fig. 3.96
3.3.8.3. Lajes inclinadas, Rampa
Para se criar a rampa, teremos primeiramente de verificar
quais as vigas que sero comuns a dois grupos, quando
se procede inclinao da laje.
Neste caso, ao rebatermos a laje macia verifica-se que
a viga entre o pilar P6 e P7, ser a mesma do grupo
superior. Dessa forma, indica-se ao programa que essa
viga comum ao grupo superior.
Assim, prima no menu Vigas/Muros>Viga comum>Fazer
viga comum, coloque-se a meio vo da viga entre o pilar
P6 e P7, e prima com o .
Fig. 3.97
Surge a janela, prima no boto Superior: Tecto da
Sub-Cave.
Fig. 3.98
A viga ficar com uma linha trao ponto no seu eixo.
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CYPECAD
CYPE
36
Passa-se fase seguinte, criao dos planos inclinados.
Prima no menu Grupos>Desnveis/Lajes inclinadas,
prima em , para criar um novo plano.
Atribui-se o nome de Plano inclinado1, e seleccionou-se
3 pontos por desnvel como modo de criao de um
plano inclinado.
Prima em Definir em planta, para a definio dos trs
pontos.
Fig. 3.99
No caso de possuir activo alguma das capturas ,
prima em Desactivar todas na janela Seleco de
capturas. Isto para que se possa definir com preciso os
trs pontos do plano inclinado, relativamente ao eixo da
viga.
Assim, coloque o cursor sobre a viga entre os pilares P21
e P22, de forma a surgir o crculo vermelho, de seguida
prima e coloque um desnvel de -0.9m.
Fig. 3.100
Coloque-se agora sobre a viga entre os pilares P6 e P7, e
coloque dois pontos sobre o eixo da viga, com um
desnvel 1.50m
Fig. 3.101
Na janela Desnveis/Lajes inclinadas, prima sobre o
boto Atribuir referente ao plano inclinado.
Fig. 3.102
Prima sobre as duas lajes, no final prima com o .
Fig. 3.103
Surge novamente a janela Desnveis/Lajes
inclinadas, prima Aceitar.
3.3.9. Introduo do grupo 2. Segunda planta
Para subir de grupo, prima em . Neste momento,
situa-se no grupo 2 na planta Tecto da Sub-Cave.
3.3.9.1. Vigas
Prossegue-se introduo das vigas, neste momento, j
existe a viga comum pertencente rampa.
Prima no menu Vigas/Muros>Introduzir viga.
Prima em no menu flutuante
.
Seleccione a viga rasa, para isso prima em .
Coloque uma viga de largura 0.30m.
Prima Aceitar.
Coloque as vigas entre os seguintes pilares: P1 e P6;
P7, P15, P22, P21 e P27; P8, P9, P17, P16 e P8.
Prima em no menu flutuante
.
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37
Surge a janela Viga actual, seleccione a viga alta
e coloque como altura 0.35m, prima Aceitar.
Coloque as vigas entre os pilares P6, P14 e P21.
Prima em no menu flutuante
.
Surge a janela Viga actual, altere agora a seco da
viga para uma largura de 0.20m e uma altura de
0.50m, prima Aceitar.
Esta viga ser colocada na caixa do elevador, coloque-se
e prima de acordo com a figura 3.104.
Fig. 3.104
Prima agora no outro ponto, referente figura 3.105.
Fig. 3.105
Procede-se ao ajustamento das vigas; como se vai
ajustar as vigas a um elemento introduzido (caixa de
elevador) e no a uma linha dxf, deve-se sempre
desactivar as capturas. Assim verifique se as capturas
esto desactivadas.
Prima em e prima em Desactivar todas.
Prima no menu Vigas/Muros>Ajustar.
Posicione-se ao lado da viga que deseje que fique
ajustada e prima. Como indicam as figuras 3.106 e
3.107.
Fig. 3.106
Fig. 3.107
3.3.9.2. Lajes
Neste piso, introduz-se uma laje fungiforme aligeirada a
partir de um catlogo de um fabricante.
Siga estes passos:
Prima Lajes > Gesto lajes.
Prima em Introduzir laje.
Na janela que se abre seleccione Lajes fungiformes
aligeiradas.
Surge de imediato uma biblioteca de lajes
fungiformes, mas como se pretende utilizar uma laje
que no existe na biblioteca, prima em Cancelar.
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38
Fig. 3.108
Prima em , para se proceder criao de uma
nova laje.
Escreva o seguinte nome da laje, Fugi1.
Fig. 3.109
Prima Aceitar.
Preencha os dados da laje de acordo com a figura
3.110.
Fig. 3.110
Prima Aceitar.
Se desejar guardar esta laje na biblioteca, para que mais
tarde, numa outra obra no ter a necessidade de a criar
novamente, prima sobre este boto .
Mantenha a direco das nervuras como Paralelas a
uma viga.
Prima agora em Aceitar.
Prima duas vezes no interior da abertura, de acordo
com a figura 3.111.
Fig. 3.111
Aps a introduo da laje, procede-se introduo dos
macios.
Prima no menu Lajes>Macios de pilares>Gerar
zonas macias.
O programa gerar automaticamente os macios de
pilares. Surge novamente uma janela, onde poder
configurar as opes de gerao dos macios, como por
exemplo mover um canto de um macio, ou introduzir e
apagar macios.
Fig. 3.112
Procede-se introduo de um macio em torno da
caixa de escadas.
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Prima em Introduzir zonas macias.
Prima agora de acordo com a figura 3.113.
Fig. 3.113
Por fim, prima de acordo com a figura 3.114.
Fig. 3.114
3.3.9.3. Cargas
Para simular, por exemplo o peso das paredes exteriores
ou das escadas, podem-se introduzir cargas lineares,
siga este processo:
Prima Cargas > Cargas.
Introduza em primeiro lugar as cargas das paredes
de exteriores. Para isso, na janela que se abre
seleccione carga linear de valor 8 KN/m e coloque
como natureza da carga a aco permanente.
Fig. 3.115
Prima Nova, com o que se fechar a janela para que
introduza os extremos da carga linear.
Prima sobre o pilar P6 e a seguir sobre o P21. No
necessrio afinar muito a introduo, uma vez que
numa carga linear sobre uma viga no se tem a
excentricidade em relao ao seu eixo. O que
importante que a carga no saia fora da planta,
uma vez que neste caso so ser tida em conta. No
entanto, existe sempre a hiptese de se introduzir
ortogonalmente quer cargas como vigas, basta
premir sobre o cone para activar essa
possibilidade.
Prima no boto e depois Cancelar.
Para as cargas da caixa de escada, utilizar-se- o
comando Cargas lineares em vigas.
Prima em Cargas > Cargas lineares em vigas e
coloque uma carga de 2 KN/m segundo a aco
permanente, prima Acrescentar.
Prima sobre as vigas entre os pilares: P8 e P16; P9 e
P17.
Prima no boto . Coloque agora uma carga de
15 KN/m tambm como aco permanente, prima
Acrescentar.
Coloque as cargas nas vigas entre os pilares: P8 e
P9; P16 e P17.
Prima no boto . Introduza uma carga de 9
KN/m, mas segundo aco Sobrecarga, prima
Acrescentar.
Coloque as cargas entre os pilares: P8 e P9; P16 e
P17.
Premindo com o boto e de seguida cancelar.
No menu Cargas > Cargas, pode sempre aplicar outros
comandos como apagar cargas, deslocar, atribuir e
editar.
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A caixa de escadas ficar com o aspecto da figura 3.116.
Fig. 3.116
3.3.9.4. Aberturas de muros
Procede-se introduo de umas aberturas, no caso
janelas, que existem no muro M3.
Prima no menu Vigas/Muros>Aberturas de muros.
Surge uma janela com informaes relativas ao
comando, feche a janela.
Prima em no menu flutuante
.
Coloque os seguintes valores:
Comprimento = 3.50m; Altura = 0.80m; Altura do
parapeito = 1.60m.
No muro M3, coloque as aberturas entre os pilares P27 e
P28; P28 e P29; P29 e P30; P30 e P31, de forma a no
ficarem situadas sobre os pilares.
Ao subir de grupo ou quando pretende gravar a obra
possvel que surja uma mensagem, relativamente a duas
vigas que passam pelos pilares P6, P14 e P21, nessa
mensagem descrito como funciona e que critrios
utiliza o programa para essa situao em especial, de
seguida feche a janela para continuar.
3.3.10. Introduo do grupo 3. Terceira planta
Para subir de grupo, prima em . Neste momento,
situa-se no grupo 3 na planta Tecto da Cave.
3.3.10.1. Vigas
Prossegue-se introduo das vigas.
Prima no menu Vigas/Muros>Introduzir viga.
Prima em no menu flutuante
.
Seleccione a viga rasa, para isso prima em .
Coloque uma viga de largura 0.30m. Prima Aceitar.
Active a opo Introduo contnua, para isso prima
em no menu flutuante .
Prima sobre os seguintes pilares: P31, P32, P12,
P11, P5, P1, P6.
Prima num ponto qualquer prximo do canto do
edifcio, de acordo com a figura 3.117, no tem
importncia o facto de a viga ficar desalinhada.
Fig. 3.117
Prima agora no pilar P27, caso tenha activo o cone
desactive-o.
Para terminar, prima com o e depois em
Terminar introduo.
Prima agora sobre os pilares P8, P9, P17, P16 e P8.
Para terminar, prima com o e depois em
Terminar introduo.
Prima em no menu flutuante
.
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41
Seleccione uma viga alta de seco 0.20x0.50, para
ser colocada na caixa do elevador, de acordo com o
referido no grupo inferior.
Para terminar, prima com o e depois em
Terminar introduo.
Fig. 3.118
Falta ajustar as vigas da caixa do elevador e as vigas que
esto desalinhadas prximo do pilar P13.
Para ajustar as vigas da caixa de elevador, basta ter
desactivadas todas as capturas e premir no comando
Vigas/Muros>Ajustar, como j foi descrito anteriormente
no grupo2.
Relativamente s outras vigas, vo ser ajustadas com
base numa linha dxf, para isso, deve-se activar o visto
Mais prximo na janela Seleco de capturas .
Coloque-se de acordo com a figura 3.119, at surgir
o smbolo , a partir da, prima e a viga ficar
ajustada.
Fig. 3.119
Coloque-se agora de acordo com a figura 3.120, at
surgir novamente o smbolo , a partir da, prima e
a viga ficar ajustada.
Fig. 3.120
Prossegue-se com a introduo de vigas de travamento;
assim, prima no menu Vigas/Muros>Vigas
inclinadas>Acrescentar diagonais de travamento.
Surge uma janela com informaes relativas ao
comando, feche a janela.
Coloque os dados de acordo com a figura 3.121.
Fig. 3.121
Prima sobre o pilar P12, de seguida prima sobre o pilar
P20 e ficar com o seguinte aspecto.
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Fig. 3.122
Faa o mesmo entre os pilares P20, P26 e P32.
3.3.10.2. Lajes
Introduz-se novamente a laje fungiforme aligeirada.
Prima Lajes > Gesto lajes.
Prima em Introduzir laje.
Na janela que se abre seleccione Lajes fungiformes
aligeiradas.
Prima em Aceitar.
Prima duas vezes com o , junto viga dos
pilares P2 e P3 por exemplo, de forma que as
nervuras da laje fiquem paralelas e perpendiculares a
essa viga. Como se pode ver na figura 3.123.
Fig. 3.123
Procede-se introduo dos macios, seguindo o
mesmo procedimento referido no ponto 3.3.10.2.
Resumindo, gera-se automaticamente os macios,
seguindo-se a introduo de um macio em torno da
caixa de escadas.
3.3.10.3. Cargas
Seguindo o mesmo raciocnio referido no ponto 3.3.9.3.
Coloca-se cargas para simularem a presena das
paredes exteriores e das escadas.
As cargas das paredes sero colocadas entre os pilares:
P21, P27, P28, P29, P30 e P31; P7 e P8; P9 e P10.
As cargas referentes caixa de escadas, so as mesmas
referidas anteriormente para o piso inferior.
Fig. 3.124
3.3.11. Introduo do grupo 4. Quarta planta
Para subir de grupo, prima em . Neste momento,
situa-se no grupo 4 na planta Tecto do Rs do Cho.
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3.3.11.1. Vigas
Procede-se introduo das vigas.
Prima no menu Vigas/Muros>Introduzir viga.
Seleccione a viga rasa, para isso prima em .
Coloque uma viga de largura 0.30m.
Active a opo Introduo contnua no menu
flutuante e desactive as capturas.
Prima sobre os seguintes pilares: P6, P11, P31, P27,
P6. Como ilustra a figura 3.125.
Fig. 3.125
Para terminar, prima com o e
em Terminar
introduo.
Prima agora sobre os pilares P8, P16, P17 e P9.
Para terminar, prima com o e em Terminar
introduo.
Prima em no menu flutuante
.
Seleccione uma viga alta de seco 0.20x0.50, para
ser colocada na caixa do elevador, de acordo com o
referido no ponto 3.3.9.1.
Para terminar, prima com o e em Terminar
introduo.
Ajuste agora as vigas, da mesma forma como foi referido
anteriormente para o piso inferior.
A viga entre os pilares P8 e P9, ter que ser considerada
como viga alta, pois sendo rasa e no tendo nenhuma
laje a conect-la, o programa desconhece a altura dela.
Assim, prima no menu Vigas/Muros>Editar, de seguida,
prima sobre a viga entre os pilares P8 e P9, altere para
viga alta e com uma altura de 0.35m.
Prossegue-se com a introduo de vigas de travamento;
assim, prima no menu Vigas/Muros>Vigas
inclinadas>Acrescentar diagonais de travamento.
Coloque os dados de acordo com a figura 3.126.
Fig. 3.126
Coloque-se sobre o pilar P8 e prima, de seguida prima
sobre o pilar P9 e ficar com o seguinte aspecto.
Fig. 3.127
3.3.11.2. Lajes
Introduz-se novamente a laje fungiforme aligeirada.
Prima Lajes > Gesto lajes.
Prima em Introduzir laje.
Na janela que se abre seleccione Lajes fungiformes
aligeiradas.
Prima em Aceitar.
Prima duas vezes com o , junto viga dos
pilares P7 e P8 por exemplo, de forma que as
nervuras da laje fiquem paralelas e perpendiculares a
essa viga.
Procede-se introduo dos macios, seguindo o
mesmo procedimento referido no ponto 3.3.9.2.
Resumindo, gera-se automaticamente os macios,
seguindo-se a introduo de um macio em torno da
caixa de escadas.
Pode ver-se a obra em 3D, sendo a visualizao por
pisos ou na sua totalidade. Para isso prima no menu
Grupos>Vista 3D edifcio.
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44
Fig. 3.128
3.3.11.3. Cargas
Seguindo o mesmo raciocnio referido no ponto 3.3.11.3.
Coloca-se cargas para simularem a presena das
paredes exteriores e das escadas.
As cargas das paredes sero colocadas entre os pilares:
P22, P28, P29, P30 e P31; P7 e P8; P9 e P10. Pode-se
utilizar o comando Cargas>Cargas lineares em vigas, de
forma a que premindo sobre as vigas o programa atribui
de imediato a respectiva carga.
As cargas referentes caixa de escadas, so as mesmas
referidas anteriormente para o piso inferior.
3.3.12. Introduo do grupo 5. Quinta planta
Para subir de grupo, prima em . Neste momento,
situa-se no grupo 5 na planta Tecto do 1 Andar.
3.3.12.1. Vigas
Procede-se introduo das vigas.
Prima no menu Vigas/Muros>Introduzir viga.
Prima em no menu flutuante
.
Seleccione a viga alta com uma seco de
0.30x0.40.
Prima Aceitar.
Coloque as vigas de acordo com a figura 3.129.
Fig. 3.129
Para terminar, prima com o e em Terminar
introduo.
Prima em no menu flutuante
.
Seleccione agora uma viga metlica HE-300A, sem
ter o visto colocado em Viga abaixo da laje, como
indica a figura 3.130.
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Fig. 3.130
Coloque as vigas entre os pilares: P11 e P12; P19 e
P20; P25 e P26; P31 e P32; P12, P20 P26 e P32.
Para terminar, prima com o e em Terminar
introduo.
Seleccione uma viga alta de seco 0.20x0.50, para
ser colocada como limite da caixa de elevador.
Procede-se introduo de duas vigas curvas, podendo-
se executar este procedimento de duas formas, atravs
do menu flutuante de introduo de vigas activando a
opo viga curva , ou ento da seguinte forma:
No menu flutuante de introduo de vigas, prima em
.
Atravs do coloque uma seco de viga 30x40.
Coloque o cursor junto linha dxf que define a
curva, de acordo com a fig. 3.131.
Fig. 3.131
Repita o mesmo procedimento entre os pilares P15 e
P7.
Fig. 3.132
O aspecto das vigas ser o da figura 3.133.
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Fig. 3.133
3.3.12.2. Lajes
Prossegue-se agora com a introduo das lajes, neste
grupo introduz-se lajes macias e alveoladas.
Prima Lajes > Gesto lajes.
Prima em Introduzir laje.
Na janela que se abre seleccione Lajes macias,
coloque uma altura de 20cm.
Prima em Aceitar.
Prima duas vezes com o , nos panos indicados
na figura 3.134.
Fig. 3.134
Prima com o , e seleccione Lajes alveoladas, surge
de imediato a biblioteca de lajes alveoladas do
programa, escolha a laje da figura 3.135.
Fig. 3.135
Prima em Seleccionar.
Seleccione Paralelas a uma viga e prima em Aceitar.
Prima duas vezes com o , nos panos indicados
na figura 3.136.
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Fig. 3.136
Por defeito, o programa coloca como coeficiente de
encastramento igual a 1, neste caso como se pretende
que a laje funcione como simplesmente apoiada, dever
fazer-se o seguinte:
No menu flutuante prima no seguinte cone .
Coloque o valor de 0 e prima em Atribuir a todas as
lajes alveoladas.
Fig. 3.137
Por fim, prima em Cancelar para terminar.
3.3.12.3. Cargas
Seguindo o mesmo raciocnio referido no ponto 3.3.9.3.
Coloca-se cargas para simularem a presena das
paredes exteriores, das escadas e como sobrecarga nas
varandas.
As cargas das paredes exteriores sero colocadas entre
os pilares: P8, P7, P15, P22, P28, P29, P30, P31, P25,
P19, P11, P10 e P9;
As cargas referentes caixa de escadas, so as mesmas
referidas anteriormente para o piso inferior.
A sobrecarga das varandas ser colocada nas
extremidades das varandas, como uma carga linear de 5
KN/m segundo a aco sobrecarga.
3.3.13. Introduo do grupo 6. Sexta planta
Prima em . Neste momento, situa-se no grupo 6 na
planta Tecto do 2 Andar.
3.3.13.1. Vigas
Repete-se o mesmo procedimento para a introduo das
vigas, j referido no ponto 3.3.12.1,
Aps se ter introduzido todas as vigas, a obra dever ter
o mesmo aspecto, da figura 3.138.
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Fig. 3.138
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3.3.13.2. Lajes
Prossegue-se agora com a introduo das lajes, neste
grupo introduz-se lajes macias e de vigotas.
Prima Lajes > Gesto lajes.
Prima em Introduzir laje.
Seleccione Lajes macias e coloque uma altura de
20cm.
Prima duas vezes com o , nos panos
correspondentes s varandas.
No final da introduo, prima com o , surge a
janela Gesto lajes, prima agora sobre Lajes de
vigotas.
Prima sobre o cone Lajes de vigotas de
beto.
Prima no para se criar uma laje de vigotas.
Assim, atravs de um programa fornecido pelo fabricante
de lajes de vigotas, efectua-se o clculo da laje de
vigotas, sendo fornecido como resultado final as
caractersticas geomtricas da laje e os seus dados mais
importantes, como por exemplo o peso prprio.
Preencha de acordo com os dados da figura 3.139.
Fig. 3.139
Prima em Aceitar.
Mantenha a Entrada na viga igual a 0, o Tipo de
vigota geral como simples e a Direco das vigotas
como Paralelas a uma viga.
Prima em Aceitar e introduza de acordo com a figura
3.140.
Fig. 3.140
Posteriormente, deve-se desalinhar as vigotas que
estejam alinhadas entre diferentes panos de laje, para
que no exista continuidade de passagem de esforos.
No menu flutuante de Gesto lajes, prima em
Modificar o ponto de passagem.
Coloque o cursor de acordo com a figura 3.141, de
seguida prima duas vezes com o . As lajes
ficaro tal e qual a imagem 3.142.
Fig. 3.141
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Fig. 3.142
Prima agora sobre o cone Coeficiente de
encastramento do menu flutuante Gesto lajes e
coloque o valor 0, para o caso de ter calculado as
lajes de vigotas como simplesmente apoiadas, prima
finalmente em Atribuir a todas as lajes de vigotas,
por fim, prima em Cancelar.
No caso de querer efectuar alguns cortes, prima no menu
Grupos>Seces>Introduzir seces.
Prima num ponto onde deseje que se inicie o corte,
arraste o cursor para indicar onde passe o corte e prima
para finalizar. Posteriormente arraste o cursor para
colocar desenho do corte para fora da planta do piso e
prima para terminar. Exemplo de um corte na figura
3.143.
Fig. 3.143
3.3.13.3. Cargas
Neste piso, a introduo das cargas exactamente igual
ao modo de introduo referente no ponto 3.3.12.3.
3.3.14. Introduo do grupo 7. Stima planta
Prima em . Neste momento, situa-se no grupo 7 na
planta Tecto do 3 Andar.
3.3.14.1. Vigas
Repete-se o mesmo procedimento para a introduo das
vigas, j referido no ponto 3.3.12.1, com a excepo das
vigas que suportam a pala serem rectas e rasas.
Assim, poder visualizar o resultado aps a introduo
das mesmas, de acordo com a figura 3.144. O bordo da
pala feito com uma viga, que se chama lintel no
estrutural ou limite .
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51
Fig. 3.144
Devido ao facto das vigas de beirado da cobertura
inclinada serem comuns com o grupo 7 e 8, dessa forma,
indica-se ao programa tal informao.
Prima no menu Vigas/Muros>Viga comum>Fazer
viga comum, prima sobre as vigas entre os pilares:
P7 e P8; P10 e P11; P28, P29, P30 e P31. Indique em
todas as vigas que o grupo comum o grupo
superior: Cobertura Inclinada.
Por outro lado, introduz-se neste piso vigas de
travamento entre os pilares P8 e P9.
Prima no menu Vigas/Muros>Vigas
inclinadas>Acrescentar diagonais de travamento,
prima acrescentar.
Fig. 3.145
Prima sobre os pilares P8 e P9.
3.3.14.2. Lajes
No que diz respeito introduo das lajes, repete-se os
mesmos procedimentos para introduo de acordo com
o ponto 3.3.13.2, assim neste grupo introduz-se lajes
macias e laje de vigotas.
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Fig. 3.146
3.3.14.3. Cargas
Neste piso, a introduo das cargas s referente
caixa de escadas, assim poder visualizar a introduo
das cargas de acordo com a figura 3.147, sendo os
valores das mesmas idnticos aos valores j referidos
nos pontos anteriores.
Fig. 3.147
3.3.15. Introduo do grupo 8. Oitava planta
Prima em . Neste momento, situa-se no grupo 8 na
planta Cobertura Inclinada.
3.3.15.1. Vigas
Esto j presente neste grupo as vigas comuns indicadas
previamente no grupo inferior. Introduzem-se vigas altas
de seco 0.30x0.50 entre os pilares: P7 e P28; P8 e P29;
P10 e P30; P11 e P31; por fim introduza a viga na
cumeeira aproveitando a linha dxf para ajust-la ao eixo,
como se pode ver na figura 3.148.
Fig. 3.148
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53
As vigas de fecho da caixa de elevador introduzem-se
como rasas de largura de 20 e as vigas entre os pilares
P16 e P18, com uma seco 0.30x0.40.
Fig. 3.149
O aspecto final da introduo de todas as vigas, ser o
da figura 3.150.
Fig. 3.150
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3.3.15.2. Lajes
No que diz respeito introduo das lajes, repete-se os
mesmos procedimentos para introduo de acordo com
o ponto 3.3.13.2, assim neste grupo introduz-se lajes
macias e lajes de vigotas.
As lajes macias tero altura de 20cm e sero colocadas
na caixa de elevador, as lajes de vigotas sero colocadas
na cobertura inclinada.
Pode visualizar a direco das lajes de vigotas, de
acordo com a figura 3.151.
Fig. 3.151
Procede-se criao dos planos inclinados, prima em
Grupos>Desnveis/Lajes inclinadas.
Prima em , surge a janela Novo plano. Coloque
os dados de acordo com a figura 3.152.
Fig. 3.152
Prima em Definir em planta.
Defina os seguintes pontos, na cumeeira 0.00m e no eixo
das vigas de beirado -3.00m.
Fig. 3.153
Cria-se de seguida um outro plano.
Fig. 3.154
Prima em Definir em planta.
Defina os seguintes pontos, na cumeeira 0.00m e no eixo
das vigas de beirado -3.00m.
Fig. 3.155
Na janela Grupos>Desnveis/Lajes inclinadas, prima no
boto Atribuir correspondente ao plano inclinado1 e
prima sobre as lajes indicadas na figura 3.156.
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Fig. 3.156
Prima com o para terminar.
Prima no boto atribuir correspondente ao plano
inclinado2 e prima sobre as lajes indicadas na figura
3.157.
Fig. 3.157
Prima com o para terminar.
Prima em Vista 3D grupo.
Fig. 3.158
Repare que aps ter atribudo os planos inclinados, a
viga rasa de fecho da caixa de elevador acompanhou o
deslocamento da laje de vigotas, interligando-a com a
laje macia.
3.3.15.3. Cargas
Procede-se introduo de uma carga superficial, de
forma a suportar a carga proveniente das mquinas do
elevador.
Prima no menu Cargas>Cargas e seleccione como
tipo de carga superficial com um valor de 30KN/m2
segundo a aco permanente.
Fig. 3.159
Prima em Nova.
Prima com o , em quatro pontos para desenhar
um rectngulo a abranger a caixa de elevador, para
terminar prima com o .
Tambm poderia utilizar o comando Cargas > Cargas
superficiais em lajes.
Fig. 3.160
3.3.16. Introduo do grupo 9. Nona planta
Prima em . Neste momento, situa-se no grupo 9 na
planta Cobertura Plana.
3.3.16.1. Vigas
Neste piso, colocam-se vigas metlicas com conectores.
Prima no menu Vigas/Muros>Introduzir viga.
No menu flutuante, prima em e seleccione a
viga metlica com conectores.
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Fig. 3.161
Prima agora sobre o boto INP-80, e seleccione um
perfil tipo HE-240A.
Fig. 3.162
Prima Aceitar.
Colocam-se as vigas de acordo com a figura 3.163.
Fig.3.163
3.3.16.2. Lajes
Neste piso introduzem-se lajes mistas, prima no menu
Lajes>Gesto de lajes.
Prima em Introduzir laje.
Prima em Lajes mistas.
Seleccione a laje de acordo com a imagem 3.164.
Fig. 3.164
Prima Aceitar.
Introduzem-se as lajes de forma idntica figura
3.165.
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Fig. 3.165
Se pretender efectuar um corte no edifcio, para
posteriormente desenhar em conjunto com a planta.
Prima em Grupos>Corte do edifcio.
Prima em Acrescentar corte, e prima em dois
pontos, o programa gera a partir da um corte, onde
se poder especificar um nome.
3.3.17. Introduo do grupo 0. Fundaes
Prima em da barra de ferramentas,
coloque o cursor
na posio indicada na figura 3.166, surge o nome
Fundao. Prima Aceitar.
Fig. 3.166
A ordem de introduo de dados : primeiro as sapatas e
depois as vigas de equilbrio e lintis.
3.3.17.1. Sapatas
Prima no menu Fundao>Elementos de fundao.
Surge uma janela com informaes relativas ao
comando, feche a janela.
Aparece um menu flutuante, figura 3.167.
Fig. 3.167
Prima em Novo, surge uma janela, onde poder
escolher o tipo de fundao (beto armado, beto
simples e macio de encabeamento de estacas). Ao
mesmo tempo, poder seleccionar o elemento de
fundao para um pilar ou para vrios pilares.
Neste caso mantenha os dados de acordo com a figura
3.168.
Fig. 3.168
Prima Aceitar.
Aproxime-se do pilar P6, verifica que se movimentar o
cursor em torno do pilar, poder introduzir a sapata como
quadrada e excntrica de canto ou de face.
Coloque-se sobre o pilar P6 e prima para introduzir a
sapata como quadrada.
Fig. 3.169
Colocam-se sapatas quadradas nos pilares P7, P8,
P9, P10, P13, P14, P15, P18, P21, P22, P23, P24.
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Prima com o para voltar janela anterior.
Seleccione Elementos de mltiplos pilares.
Seleccione em janela, os pilares P16 e P17 e a caixa
de elevador.
Fig. 3.170
Automaticamente ficam seleccionados tais
elementos verticais.
Prima com o para terminar a seleco. Coloque-
se de acordo com a figura 3.170 e prima com o
para introduzir a sapata.
Fig. 3.171
O aspecto final aps a introduo das sapatas idntico
figura 3.172.
Fig. 3.172
3.3.17.2. Vigas de equilbrio e lintis
Depois de introduzir as sapatas passa-se a fazer o
mesmo com as vigas de equilbrio e lintis. Segue-se
esta ordem para que uma vez introduzidas as sapatas,
ao proceder-se introduo das vigas, o programa
coloca automaticamente as vigas como equilbrio ou lintel
consoante a necessidade da viga absorver os momentos
provocados pela excentricidade existente entre o pilar e a
sapata.
Prima Fundao > Vigas de equilbrio e lintis
Surge um menu flutuante, figura 3.173.
Fig. 3.173
Prima em Novo, surge uma janela que se abre por
defeito, est seleccionado o cone da viga com equilbrio
automtico nos extremos.
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Fig. 3.174
Nos menus que se abrem mostram-se as vigas de
equilbrio e lintis que existem nas tabelas do programa,
que se encarregar de dimensionar a que for necessria
partindo da mnima que existir na tabela.
Portanto, prima Aceitar.
Introduza a primeira viga desde o pilar P1 ao P27.
Pode observar que aparece o smbolo do equilbrio
s no extremo inferior da viga, junto sapata
excntrica do muro. Agora introduza as restantes
vigas como se mostra na Fig. 3.176.
Fig. 3
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