cristina gomes crfa: 5301/mg maxwell martins crfa: 4131/mg rennan reis de paula crfa: 7147/mg

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Cristina Gomes CRFa: 5301/MG Maxwell Martins CRFa: 4131/MG

Rennan Reis de Paula CRFa: 7147/MG

A órtese auditiva é um sistema de amplificação sonora pessoal, portátil, cuja função é amplificar os sons para o deficiente auditivo.

(Olsen, 1986)

Para que serve?Para minimizar os efeitos incapacitantes da perda auditiva.

Aconselhamento da Órtese Auditiva

Diagnóstico Nosológico

Seleção e Adaptação da Órtese Audiiva

Habilitação ou re-habilitação auditiva

Otorrinolaringologista

Fonoaudiólogo

Analógico

Híbrido ou Digitalmente Programável

Digital

Analógico:

◦ Amplifica tudo igualmente (fala-ruído)

◦ Baixo custo

◦ Miniaturização dos componentes

◦ Baixo consumo de energia

Híbrido ou Digitalmente Programável:

◦ Permite ajustes;

◦ Possui um ou mais programas (memórias);

◦ Adapta a todo tipo de configuração Audiométrica;

◦ Custo mais elevado.

Digital:

◦ Capacidade de programação e precisão de ajuste;

◦ Controle de feedback;

◦ Redução de ruído;

◦ Ajustes automáticos em função das mudanças

ambientais;

◦ Baixa distorção – excelente qualidade sonora;

◦ Maior custo.

Ganho acústico;

Resposta de Freqüência;

Controle de tonolidade;

Saída máxima;

Canal;

Memórias/programas;

Sistema de redução de ruído;

Supressão de feedback acústico;

Data Logging;

Sound Relax;

Direcionalidade Adaptativa.

Aparelhos por condução óssea: Baha

Aparelhos por condução aérea:

◦ Aparelho convencional de caixa;

◦ Retroauricular;

◦ Intra aurais

Retroauricular – BTE (Behind-the-ear)

Mini Retroauricular – Mini BTE

Mini Retroauricular com tecnologia CRT ou RITE

Adaptação Aberta – Open Fit

Intra auricular – ITE (In-the-ear)

Meia concha – HS (Half Shell)

Intracanal – ITC (In-the-canal)

Mini canal – MC

Micro Canal – CIC (Completely In-the-canal)

+ popular; Versátil; Maior numero de controles; Qualquer tipo, grau e configuração da PA; PA profunda; Qualquer faixa-etária; Versão reduzida; Pilhas 675 - 13.

Estética e posição do microfone

+ estético; Dentro do MAE; Impressão do molde perfeita; Localização sonora; Programas de controle e volume diferentes Pilhas 13-312

PA de leve/severo; Ventilação pequena ou ausente; Tamanho do MAE

Fio de nylon para remoção; + profundo no MAE que o ITC; + estético; CIC potentes para PA moderada/severa

Pilha 10; Pouco espaço para ventilação; Problemas de acuidade visual; MAE estreito, reto ou tortuoso; Problemas crônicos de OM.

Neurossensorial/mista/condutiva

Leve/moderado/severo/profundo

Horizontal/ascendente/descendente

Adaptação na pior orelha será possível se esta for suficientemente boa para se beneficiar com o uso da amplificação e a orelha melhor possuir limiares auditivos para funcionar parcialmente sem amplificação.

(Hodgson, 1986)

Moldes para as 2 Experenciar.

Adaptação Monoaural ou Binaural

Tamanho do MAE

Condições da MT

Zumbido

Idade

Destreza manual

Opção do próprio paciente

Condição Financeira

Rennan Reis de PaulaCRFa: 7147/MG

Programa de Atenção à Saúde Auditiva:

◦ Adulto;

◦ Criança.

Terapia Fonoaudiológica Descentralizada

◦ Anamnese Fonoaudiológica;◦ Protocolo de percepção de fala;◦ Teste de Discriminação Auditiva;◦ Questionário de avaliação do beneficio e

satisfação do usuário e/ou família.

Validação da Amplicação

Modificar recursos selecionados anteriormente para melhor conforto auditivo.

Ajuste de AASI

O fenômeno da ACLIMATIZAÇÃO;

Habilidades Auditivas.

Treinamento Auditivo

O fenômeno da ACLIMATIZAÇÃO:

◦ Mudança sistemática na melhora do reconhecimento de fala ao longo do tempo, na media que o individuo aprende a utilizar as novas pistas de fala disponíveis com o uso da amplificação. Esta mudança ocorre após um tempo de uso da amplificação em um ambiente acústico e não, imediatamente, após o uso do AASI.

(Gatehouse, 1992)

O cérebro (sistema auditivo central e sistemas relacionados) apresenta plasticidade e pode ser alterado por estimulação acústica ou pela falta dela. Os tipos de modificação incluem alterações neuroquímicas, fisiológicas e neurais. Desta forma, o Treinamento Auditivo pode melhorar o desempenho auditivo.

Não existe melhor maneira de ensinar os ouvintes do que motivá-los e os fazer ouvir.

Bode, Oyer (1970)

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