controle de infestantes
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Apresentao do PowerPoint
CONTROLE DE INFESTANTES
Competio por gua e nutrientes existentes no solo;
Prejuzos nas culturas;
Reduo de quantidade e qualidade dos produtos colhidos.
Acmulo inadequado de alimentos, lixo, ausncia de predadores naturais e a falta de higiene e educao das pessoas, entre outros;
Segurana da qualidade do trabalho comprometida atravs da existncia de roedores, insetos, pssaros;
Geram: riscos aos produtos, sade das pessoas e riscos de alto potencial s instalaes
Introduo
Agentes Infestantes
Baratas: mais comum em estabelecimentos
Conseguem transportar e disseminar inmeros microrganismos patognicos.
33 tipos de bactrias, 6 tipos de vermes parasitas e 7 outros agentes patognicos.
MEDIDAS PREVENTIVAS
Saneamento
Colocao de iscos gel no txico ao ser humano
Armazenamento refrigerado
Agentes Infestantes: Insetos
Estes microrganismos normalmente so transportados nas patas das baratas, sobretudo ao rastejarem nos esgotos levando consigo estes micrbios para os alimentos ou superfcies de contato
ISCOS: O Isco gel indicado para aplicar em instalaes sensveis como, por exemplo, nas reas alimentares.Este produto bastante verstil, porque ao ser inodoro e no txico para o ser humano, pode a sua aplicao ser feita mesmo na presena dos clientes e colaboradores, sem a interrupo do seu negcio.
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Formigas: Aglomeram-se nas fendas das paredes ou no pavimento, ao redor de fontes de calor, como tubagens de gua quente;
MEDIDAS PREVENTIVAS
Eliminar guas paradas superfcies
Umidade e plantas ornamentais atrai as formigas;
Evitar estrados de madeiras formigas gostam de construir seus habitats.
PLANTAS ORNAMENTAIS: plantas decorativas, aquelas que decoram ambientes apenas.
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Moscas: Infestam os alimentos atravs da segregao da saliva sobre os alimentos slidos;
As secrees das moscas contm bactrias que contaminam os alimentos, utenslios e equipamentos;
Locais: quentes e protegidos do vento;
Em um intervalo de uma semana esta espcie pe 120 ovos;
Frutas em putrefao, aumento das moscas;
MEDIDAS PREVENTIVAS
- redes mosqueteiras, cortinas de ar.
so abundantes na poca de vero
as matrias primas midas, quentes e em decomposio e, que se encontram protegidas da luz solar, proporcionam um ambiente ideal para a incubao dos ovos e a posterior transformao em larvas
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Vespas: predadores de outros insetos;
Problema durante os dias tardios do Vero em estabelecimentos : padarias ou pastelarias
MEDIDAS PREVENTIVAS
Destruio das colmeias prximas so as medidas mais eficazes de controle.
Colocao de iscos em locais estratgicos
Ratos: rato de casa encontra-se em edifcios onde buscam refgio, calor, alimento e materiais para nidificar.
Atingem a maturidade sexual aproximadamente um ms e meio aps a nascena;
No necessitam de fonte de gua
Agentes Infestantes: Roedores
Nidificar: fazer seus ninhos
Podem sobreviver mediante o lquido que metabolizam das fontes alimentares
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Ratazanas: ratazanas e os ratos so animais inativos durante o dia, so animais noturnos.
Presena de excrementos
Ratazanas medem de 13 a 19 mm e dos ratos 3 mm
MEDIDAS PREVENTIVAS
Impedir a entrada atravs da instalao de chapas, cobrir com metal ou preencher com rodenticidas.
Drenagem de guas paradas; desinfeco da gua; lavagem dos alimentos em geral e em especial dos que so ingeridos crus.
Se ver coco com caracterstica de cor negra, brilhante e de consistncia pastosa, pode ter certeza tem ratos ou ratazanas no estabelimentos O material fecal antigo desfaz-se ao tocar e de cor castanha.
Rodenticidasou Raticida um veneno de elevada toxicidade utilizado para exterminar ratos e roedores em geral.
Cuidado com gua, pois pode ter xixi de rato.
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Pombo, o pardal e o estorninho;
Fezes podem conter fungos e outros microrganismos causadores de doenas tais como a salmonelose.
MEDIDAS PREVENTIVAS
- Evitar alimentar estes animais e consertar falhas a nvel das estruturas e telhados impedindo o seu acesso
Agentes Infestantes: Aves
Salmonelose o termo utilizado para se referir a infeces causadas por salmonelas, como a febre tifoide e gastrenterite. Esta ltima provocada pela ingesto de alimentos contaminados pela bactriaSalmonella entericado sorotipo Typhimurium, liberada juntamente com as fezes de animais. Carnes, aves, leite e ovos
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Portadores de mltiplos microrganismos patognicos;
Proibido dar restos de alimentos aos animais, como ces e gatos nas imediaes do local.
Agentes Infestantes: Animais domsticos
A preservao de gros contra o ataque de insetos utiliza medidas que visam alcanar o controle em todas as suas fases de crescimento: ovo, larva, pupa e adulto.
Processos: Expurgo utilizao de gases fumigantes.
Empregados o brometo de metila ou a fosfina
Nebulizao, Pulverizao e o Polvilhamento com inseticidas gros contaminados.
Agentes Infestantes que atacam Gros
Gases fumigantes: penetram na massa de gros matando os insetos dentro ou fora das sementes
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fosfina (inseticida).
A fosfina um gs inodoro, portanto, o odor de etileno "carbureto" (gs de alerta) para alertar as pessoas que trabalham com este produto ou se encontre nas proximidades dos locais onde a mesma est sendo usada, que a fosfina est no ambiente.
A pastilha do inseticida comea a liberar o gs venenoso uma hora aps entrar em contato com o ar, entretanto, dependendo das condies de temperatura e umidade, este tempo pode ser mais reduzido. Neste sentido, aconselha-se que a distribuio do produto pelas sacarias, seja o mais breve possvel e, aps a aplicao, evitar a presena de pessoas e animais no local.
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Sistema reativo
Programa eficaz: conhecimentos bsicos, caractersticas fontes de contaminao, procedimentos seguros de extermnio e controle.
Medidas de ordem + limpeza minuciosa = evitar pragas
CONTROLE E GESTO DE PRAGAS
Design fundamental para segurana alimentar
Uso inadequado ou descontinuidades dos cuidados iniciais = retorno praguicidas
Concentraes ou do recomendado = adaptao/resistncia
Aplicadores: acompanhamento, treinamento, conscientizao
Prever tambm: proteo equipamentos, clima, tempo, periodicidades, produtos legais, etc
Gesto integrada de pragas: pr-requisito na implantao de um sistema como HACCP
Tabelas de registros quadros estatsticos base de consulta
Aplicadas a todas as zonas: recepo, armazenamento, preparao, confeco, servio de produtos alimentares e reas auxiliares(sanitrios, vestirios)
IMPORTNCIA DA GIP
Anlise de Perigos e Controlo de Pontos Crticos
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Primeiramente, deve ser feito um diagnstico pela empresa especializada, realizar monitoramento peridico das instalaes e setores de risco, e a partir disso coordenar convenientemente as operaes de manuteno e limpeza
Controle integrado visa uso indiscriminado de praguiidas, atravez d aoes preventivas e corretivas.
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Locais em potencial de ingresso e em potencial para nidificao
Instalaes no devem conter:
Possveis pontos de entrada de insetos no ambiente, como falhas de vedao em tubulaes, ralos sem proteo, portas e janelas mal vedadas, etc.;
Azulejos mal assentados ou quebrados;
Acmulo de gua em drenos, ralos ou caixas de inspeo;
Vazamentos em dutos de gua e torneiras;
Falhas na manipulao e guarda de lixo;
Atender a toda legislao pertinente.
IDENTIFICAO DE SETORES DE RISCO
Lmpadas fluorescentes das reas externas prximas as portas devem ser trocadas por luz de sdio;
Nas reas de estocagem, deve-se manter distncia mnima de 30 cm entre as paredes e os pallets de produtos. Entre o piso e os pallets, distncia mnima de 20 cm;
Devem ser desenvolvidos programas de limpeza e higiene junto aos funcionrios, familiares e comunidade;
Para a iscagem, empregar recipientes prprios, sinalizados e mapeados, instalados em reas de no produo;
recomendvel o uso de cortinas de ar nos acessos;
Deve existir limpeza e inspeo diria na rea de armazenagem;
A temperatura e ventilao de silos devem obedecer s recomendaes tcnicas para cada produto, bem como a umidade dos materiais armazenados e a umidade relativa do ar;
Silos, paiis, tulhas e armazns devem ser periodicamente esvaziados, limpos, higienizados, desinsetizados e secos;
Dispor de tcnico conhecedor dos princpios ativos;
No utilizar produtos de alta toxicidade;
Entre outros.
Armazenamento dos produtos utilizados:
Local isolado,
Identificado,
Com acesso controlado
Devem ter registro liberado pelo rgo tcnico federal (DISAD) para uso
Importante por registrar presena e crescimento de pragas em locais crticos
Dois tipos de registros:
De aplicao (informao do controle qumico)
De verificao (comprovao de que a monitorizao foi realizada corretamente)
MONITORAMENTO
Monitoramentochave do sucesso do controle integrado
Definem:
Melhores aes preventivas
Detalhes das inspees de controle
As tcnicas de tratamento
Equipamentos e produtos mais eficazes para o conjunto de ocorrncias
Nela obtm-se os custos e os no prejuzos
implementao de aes preventivas (BPF/GMP e educao) e corretivas (barreiras e armadilhas)
Alm de ao dos praguicidas
desafio das empresas:
Impacto de residual dos princpios ativos no ambiente, rastreabilidade nos tratamentos, descarte de embalagens, qualificao do pessoal, certificao dos procedimentos
CONTROLE INTEGRADO
Conhecimento das instalaes;
Conhecimento sobre as pragas;
Avaliao do ecossistema;
Mapeamento das instalaes por pontos crticos;
Avaliao do equilbrio de riscos e benefcios do controle;
Formao de grupo para coordenao;
Determinao de equipe apta para o controle operacional;
Sistema adequado de monitoramento;
Embasamento de Boas Prticas de fabricao (BPF/GMP)
REQUISITOS PARA IMPLEMENTAO, CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS URBANAS
Segundo OMS: 20% alimentos produzidos no mundo, consumidos por RATOS
Considerado inimigo nmero 1 da sade(transmisso de mais de 40 tipos de doenas)
um casal em um ano origina quatro geraes
mdia 2 a 3 roedores/habitante (grandes centros)
PREJUZOS E RISCOS
Ataque gros armazenados:
Reproduo acelerada de insetos = grandes perdas
produo de toxinas (como a cancergena aflatoxina B1) advindas de fungos- umidade, temperatura e atividade de insetos e caros
Perda pode chegar a 20% da safra
O controle de todas essas pragas fundamental para garantir a produo total e incua do alimento, sem riscos a sade humana
CONCLUINDO...
MUITO OBRIGADA PELA ATENO!
E VAMOS APLICAR OS NOVOS CONHECIMENTOS?
HORA DA DINMICA!!!
EMBRAPA. Meio ambiente (Jaguarina). Wagner Bettiol. Biocontrole de doenas de plantas: uso e perspectivas. BR n. ISBN 978-85-85771-48-5, 2009.
GIORDANO, Jos C. Controle integrado de pragas C.I.P. 2004. Disponvel em: . Acesso em: 20 de Jul. de 2013.
MACHADO, Ana; SILVESTRE, Laura. Agentes infestantes. Segurana alimentar na restaurao. 2005. Disponvel em: . Acesso em: 19 de Jul. de 2013.
PITELLI R.A.; DURIGAN, J.C. Terminologia para perodos crticos de controle e de convivncia das plantas daninhas em culturas anuais e bianuais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E PLANTAS DANINHAS, 15., 1984, Belo Horizonte. Resumos... Piracicaba: Sociedade Brasileira de Herbicidas e Plantas, 1984. p. 37.
PERRY, M.A.; MICHELL, R.J.; ZUTTER, B.R.; et al. Competitive responses of loblolly pine, sweetgum and broomsedge densities. Canadian Journal Forest Research, Ottawa, v. 23, p. 2049-2058, 1993.
Referncias Bibliogrficas:
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