comunicaÇÃo visual. definiÇÃo: é toda forma de comunicação que utiliza de elementos visuais,...

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COMUNICAÇÃO VISUAL

COMUNICAÇÃO VISUAL

DEFINIÇÃO:é toda forma de comunicação que utiliza de elementos visuais, tais como imagens, signos, gráficos, vídeos ou desenhos para expressar uma ou mais ideias.

COMUNICAÇÃO VISUAL

A Comunicação Visual é muito usada na propaganda, pois exige menos tempo para veicular uma idéia do que um texto necessitaria, e como a propaganda precisa atingir rápido o público, nada mais eficaz que recursos imagéticos.

COMUNICAÇÃO VISUAL

OBJETIVO DO PUBLICITÁRIO:atuar como conciliador dos aspectos sócio-culturais de um público alvo à mensagem enviada, e com sua criatividade ele executa o objetivo comunicacional de forma eficaz, utilizando imagens que exprimam de forma direta a idéia a ser veiculada.

COMUNICAÇÃO VISUALElementos básicos

ou Componentes estéticos

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos

Sempre que alguma coisa é projetada, pintada, desenhada, esboçada ou esculpida, a substância visual da obra é composta a partir de uma lista básica de elementos. Não se devem confundir os elementos visuais com os materiais ou o meio de expressão, a madeira, a argila, a tinta ou o papel.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos

É fundamental assinalar que a escolha dos elementos visuais e a manipulação destes, tendo em vista o efeito pretendido, está nas mãos do artista, do artesão e do designer; ele é o visualizador. O que ele decide fazer com estes elementos é sua arte e seu ofício, e as opções são infinitas.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos

Os elementos visuais constituem o básico do que vemos:

- ponto, - linha, - forma, - direção, - tom,

- cor, - textura, - dimensão, - escala, - movimento.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (ponto)

é a unidade de comunicação visual mais simples. Quando qualquer material líquido ou duro, seja tinta ou um bastão, atinge uma superfície, assume uma forma arredondada, mesmo que esta não simule um ponto perfeito. Logo pensamos nesse elemento visual como um ponto de referência ou um indicador de espaço.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (ponto)

Qualquer ponto tem uma força visual grande de atração sobre o olho.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (ponto)

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (ponto)

Em grande quantidade e justapostos, criam a ilusãode tom ou cor.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (linha)

É um ponto em movimento, pois quando fazemos uma marca contínua (uma linha), em uma superfície e movê-lo segundo uma determinada trajetória, de tal forma que as marcas assim formadas se convertam em registro.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (linha)

Nas artes visuais, a linha tem, por sua própria natureza, uma enorme energia. Nunca é estática; apesar de sua flexibilidade e liberdade, a linha não é vaga: é decisiva, tem propósito e direção, vai para algum lugar, faz algo de definitivo.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (linha)

As linhas retas produzem uma sensação de tranqüilidade, de solidez, de serenidade:

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (linha)

A linha vertical atraio olhar para o alto.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (linha)

A horizontal provoca a impressão de repouso.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (linha)

A curva nos dá a sensação de movimento, de instabilidade, graciosidade, alegria.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (linha)

A fina produz impressão de delicadeza:

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (linha)

A grossa, de energia:

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (linha)

A carregada, de resolução, violência:

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (linha)

A comprida, dá um sentimento de vivacidade:

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (linha)

A curta, dá um sentimento de firmeza:

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (forma)

A linha descreve uma forma. Na linguagem das artes visuais, a linha articula a complexidade da forma. Existem três formas básicas: o quadrado, o círculo e o triângulo eqüilátero.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (forma)

Ao quadrado se associam enfado, honestidade, retidão e esmero:

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (forma)

Ao triângulo, ação, conflito, tensão:

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (forma)

Ao círculo, infinitude, calidez, proteção:

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (forma)

Resumindo, cada uma das formas básicas tem suas características específicas, e a cada uma se atribui uma grande quantidade de significados, alguns por associação, outros por nossas próprias percepções.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (direção)

Todas as formas básicas expressam três direções visuais básicas e significativas: o quadrado, a horizontal e vertical; o triângulo, a diagonal, o círculo, a curva.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (direção)

Cada uma das direções visuais tem um forte significado associativo e é um valioso instrumento para a criação de mensagens visuais.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (direção)

Horizontal / Vertical – relação com o equilíbrio e a estabilidade.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (direção)

Diagonal – sua força direcional é mais instável e provocadora. Seu significado é ameaçador e quase perturbador.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (direção)

Curva – tem significados associados a abrangência e a repetição.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (tom)

O tom é o atributo distinguível de uma cor. Este varia de intensidade quanto à saturação da cor.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (tom)

E sua variedade é o meio pelo qual distinguimos oticamente a complexidade da informação visual do ambiente.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (tom)

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (tom)

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (cor)

Ela é um elemento de visualidade que se caracteriza pela sua carga de sensualidade, visto que nos aguça os sentidos.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (cor)

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (cor)

Para quem trabalha com as cores-luz (televisão – imagem digital), as são: vermelho, verde e azul (RGB – red, green e blue). A mistura dessas três cores em quantidades iguais máxima, produz o branco.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (cor)

Para quem trabalha com as cores-pigmento (gráfica, artistas), as cores são: vermelho, amarelo e azul, e a mistura dessas cores em igual quantidade resulta na cor preta. O nome técnico dados a estas cores é CMYK (cian, magenta, yellow e black).

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (cor)

Este sistema é usado nas gráficas para a impressão por fotolitos, nos jornais, revistas, livros e tudo o que é impresso, pois a impressão obtida por pintura de superfície, assim como a impressora do computador, que tem os três cartuchos de tinta com as cores pigmento primárias e outro cartucho preto.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (cor)

A cor, tanto luz quanto pigmento, tem um comportamento único, mas nosso conhecimento da cor na comunicação visual vai pouco além da coleta de observações em relação a ela.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (cor)

A cor tem 4 dimensões que podem ser definidas e medidas:

- Matiz (identidade da cor)- Saturação (brilho ou opacidade, intensidade)- Valor (escuridão ou luminosidade da cor)- Temperatura (calor ou frieza da cor)

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (cor)

A Matiz refere-se à identidade essencial de uma cor – vermelho, violeta, laranja, amarelo, etc.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (cor)

A Saturação da cor descreve sua intensidade. Uma cor saturada é muito mais intensa ou vibrante. Cores com menor saturação são entendidas como opacas ou atenuadas.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (cor)

O Valor da cor é o aspecto mais intimamente relacionado à cor tipográfica, por exemplo - sua escuridão ou luminosidade. O amarelo é percebido como cor leve ou luminosa, enquanto o violeta, como cor escura ou profunda.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (cor)

A Temperatura é uma qualidade subjetiva relacionada à experiência. Uma cor quente, como o vermelho ou laranja nos faz lembrar o calor, uma cor fria, como verde ou azul, nos faz pensar em objetos frescos, como planta e água.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (textura)

É o elemento visual que com freqüência serve de substituto para as qualidades de outro sentido, o tato. Podemos apreciar e reconhecer a textura tanto por meio do tato, quanto da visão, ou ainda pela combinação de ambos.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (textura)

Relaciona-se com a composição de uma substância por meio de variações mínimas na superfície do material. E pode-se também representar a textura por meio de fotografias e composições gráficas. Utilizamos a representação ou a própria textura para deixarmos o trabalho cada vez mais realista.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (textura)

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (escala)

A escala é muito usada para representar uma medida proporcional real. Para a comunicação visual é importante que a proporção seja muito bem utilizada.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (escala)

A escala pode ser estabelecida não só através do tamanho relativo das pistas visuais, mas também através das relações com o campo ou com o ambiente.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (escala)

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (dimensão)

A dimensão existe no mundo real. Não só podemos senti-la, mas também vê-la. Mas em nenhuma das representações bidimensionais da realidade, como o desenho, a pintura, a fotografia, o cinema e a televisão, existe um dimensional real, ela é apenas implícita.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (dimensão)

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (dimensão)

A perspectiva tem fórmulas exatas, com regras múltiplas e complexas. Recorre à linha para criar efeitos, mas sua intenção final é produzir uma sensação de realidade.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (dimensão)

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (movimento)

Como no caso da dimensão, o elemento visual do movimento se encontra mais freqüentemente implícito do que explícito no modo visual. Contudo, o movimento talvez seja uma das forças visuais mais dominantes.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (movimento)

O movimento existe somente no olho do espectador, por meio do fenômeno fisiológico da “persistência da visão.”

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (movimento)

Algumas das “propriedades da visão” podem constituir a razão incorreta do uso da palavra movimento para descrever tensões e ritmos compositivos nos dados visuais quando, na verdade, o que está sendo visto é fixo e imóvel.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (movimento)

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos (movimento)

Com as misturas de elementos podemos criar ilusoriamente a sensação do movimento.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos

Todos esses elementos, ponto, linha, forma, direção, tom, cor, textura, escala, dimensão e movimento são componentes imprescindíveis para os meios visuais. Tem o potencial da transformação de forma fácil e direta.

COMUNICAÇÃO VISUALelementos básicos

São elementos básicos para uma composição e sua utilização de maneira adequada trazem harmonia para qualquer trabalho, seja ele artesanal ou digital.

DIAGRAMAÇÃO

DIAGRAMAÇÃOconceito

Diagramar é dispor de forma ordenada e coerente os diferentes elementos visuais que vão fazer parte de uma página. Saber colocar esses elementos na página é importante para a boa leitura e decodificação de imagens.

DIAGRAMAÇÃOconceito

A diagramação é a técnica que o artista usa para comunicar uma mensagem. Basicamente, ela lida com forma e conteúdo. A forma expressa o conteúdo. E ambos afetam um ao outro.

DIAGRAMAÇÃOconceito

Algumas técnicas são usadas na diagramação, tendo como base os princípios de equilíbrio simétrico e assimétrico:

Regularidade, Simplicidade, Unidade, Economia, Minimização, Previsibilidade, entre outros.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas

As técnicas visuais oferecem ao designer uma grande variedade de meios para a expressão visual do conteúdo. Essas opções constituem o controle do efeito, o que vai resultar numa composição forte.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Equilíbrio / Instabilidade

O equilíbrio é o elemento mais importante das técnicas visuais, é uma estratégia de design em que existe um centro de suspensão a meio caminho entre dois pesos.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Equilíbrio / Instabilidade

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Equilíbrio / Instabilidade

Seu oposto, a instabilidade, é a ausência de equilíbrio e uma formulação visual extremamente inquietante e provocadora.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Equilíbrio / Instabilidade

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Simetria / Assimetria

O equilíbrio pode ser obtido numa manifestação visual de duas maneiras: simétrica e assimétrica.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Simetria / Assimetria

A simetria é equilíbrio axial. É uma formulação visual totalmente resolvida, em que cada unidade situada de um lado de uma linha central é rigorosamente repetida do outro lado.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Simetria / Assimetria

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Simetria / Assimetria

Na assimetria o equilíbrio pode ser obtido através da variação de elementos e posições, que equivale a um equilíbrio de compensação.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Simetria / Assimetria

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Regularidade / Irregularidade

A regularidade no design constitui o favorecimento da uniformidade dos elementos, e o desenvolvimento de uma ordem baseada em algum princípio ou método constante e invariável.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Regularidade / Irregularidade

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Regularidade / Irregularidade

Seu oposto, a irregularidade, que, enquanto estratégia de design, enfatiza o inesperado e o insólito, sem ajustar-se a nenhum plano decifrável.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Regularidade / Irregularidade

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Simplicidade / Complexidade

A ordem contribui enormemente para a síntese visual da simplicidade, uma técnica visual que envolve a imediatez e a uniformidade da forma elementar, livre de complicações ou elaborações secundárias.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Simplicidade / Complexidade

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Simplicidade / Complexidade

Já a complexidade, compreende uma complexidade visual constituída por inúmeras unidades e forças elementares, e resulta num difícil processo de organização do significado no âmbito de um determinado padrão.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Simplicidade / Complexidade

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Unidade / Fragmentação

As técnicas de unidade e fragmentação são parecidas com as da simplicidade/complexidade, e envolvem estratégias de design que conservam o mesmo parentesco.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Unidade / Fragmentação

A unidade é um equilíbrio adequado de elementos diversos em uma totalidade que se percebe visualmente. A junção de muitas unidades deve harmonizar de modo tão completo que passe a ser vista e considerada como uma única coisa.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Unidade / Fragmentação

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Unidade / Fragmentação

A fragmentação é a decomposição dos elementos e unidades de um design em partes separadas, que se relacionam entre si, mas conservam seu caráter individual.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Unidade / Fragmentação

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Economia / Profusão

A presença de unidades mínimas de meios de comunicação visual é típica da técnica da economia. Ela é uma organização visual sensata em sua utilização dos elementos.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Economia / Profusão

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Economia / Profusão

A profusão é carregada em direção a acréscimos discursivos infinitamente detalhados a um design básico, os quais, em termos ideais, atenuam e embelezam através da ornamentação.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Economia / Profusão

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Minimização / Exagero

A minimização e o exagero são os equivalentes intelectuais da polaridade economia/profusão, e prestam-se a fins parecidos, ainda que num contexto diferente.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Minimização / Exagero

A minimização é uma abordagem muito abrandada, que procura obter do observador a máxima resposta a partir de elementos mínimos.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Minimização / Exagero

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Minimização / Exagero

A seu próprio modo, cada uma toma grandes liberdades com a manipulação dos detalhes visuais. Para ser visualmente eficaz, o exagero deve recorrer a um relato profuso e extravagante, ampliando sua expressividade para muito além da verdade, em sua tentativa de intensificar e amplificar.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Minimização / Exagero

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Previsibilidade / Espontaneidade

A previsibilidade sugere, enquanto técnica visual, alguma ordem ou plano extremamente convencional. Seja através da experiência, da observação ou da razão, é preciso ser capaz de prever de antemão como vai ser toda a mensagem visual, e fazê-lo com base num mínimo de informação.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Previsibilidade / Espontaneidade

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Previsibilidade / Espontaneidade

A espontaneidade, por outro lado, caracteriza-se por uma falta aparente de planejamento. É uma técnica saturada de emoção, impulsiva e livre.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Previsibilidade / Espontaneidade

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Atividade / Estase

A atividade como técnica visual deve refletir o movimento através da representação ou da sugestão.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Atividade / Estase

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Atividade / Estase

A postura enérgica e estimulante de uma técnica visual ativa vê-se profundamente modificada na força imóvel da técnica de representação estática, a qual, através do equilíbrio absoluto, apresenta um efeito de repouso e tranqüilidade.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Atividade / Estase

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Sutileza / Ousadia

Numa mensagem visual, a sutileza é a técnica que escolheríamos para estabelecer uma distinção apurada, que fugisse a toda obviedade e firmeza de propósito. Embora a sutileza sugira uma abordagem visual delicada e de extremo requinte, deve ser criteriosamente concebida para que as soluções encontradas sejam hábeis e inventivas.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Sutileza / Ousadia

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Sutileza / Ousadia

A ousadia é por sua própria natureza, uma técnica visual óbvia. Deve ser utilizada pelo designer com audácia, segurança e confiança, uma vez que seu objetivo é obter a máxima visibilidade.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Sutileza / Ousadia

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Neutralidade / Ênfase

Um design que parecesse neutro seria, em termos, quase uma contradição, mas na verdade há ocasiões em que a configuração menos provocadora de uma manifestação visual pode ser o procedimento mais eficaz para vencer a resistência do observador.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Neutralidade / Ênfase

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Neutralidade / Ênfase

Muito pouco da atmosfera de neutralidade é perturbada pela técnica da ênfase, em que se realça apenas uma coisa contra um fundo em que predomina a uniformidade.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Neutralidade / Ênfase

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Transparência / Opacidade

Transparência e opacidade definem-se mutuamente em termos físicos: a primeira envolve detalhes visuais através dos quais se pode ver, de tal modo que o que lhes fica atrás também nos é revelado aos olhos; a segunda é exatamente o contrário, ou seja, o bloqueio total, o ocultamento dos elementos que são visualmente substituídos.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Transparência / Opacidade

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Transparência / Opacidade

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Estabilidade / Variação

A estabilidade é a técnica que expressa a compatibilidade visual e desenvolve uma composição dominada por uma abordagem temática uniforme e coerente.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Estabilidade / Variação

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Estabilidade / Variação

Se a estratégia da mensagem exige mudanças e elaborações, a variação oferece diversidade e sortimento.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Estabilidade / Variação

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Exatidão / Distorção

É exatamente aquilo que o olho transmite para o cérebro, no estado natural em que um determinado personagem, ambiente ou objeto é visualizado.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Exatidão / Distorção

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Exatidão / Distorção

A distorção adultera o realismo, procurando controlar seus efeitos através do desvio da forma regular, e, em alguns outros casos, até mesmo da forma verdadeira.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Exatidão / Distorção

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Planura / Profundidade

Essas duas técnicas são basicamente regidas pelo uso ou pela ausência de perspectiva, e são intensificadas pela reprodução da informação ambiental através da imitação dos efeitos de luz e sombra, com o objetivo de sugerir ou de eliminar a aparência natural de dimensão.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Planura / Profundidade

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Planura / Profundidade

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Singularidade / Justaposição

A singularidade equivale a focalizar, numa composição, um tema isolado e independente, que não conta com o apoio de quaisquer outros estímulos visuais, tanto particulares quanto gerais. A mais forte característica dessa técnica é a transmissão de uma ênfase específica.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Singularidade / Justaposição

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Singularidade / Justaposição

A justaposição exprime a interação de estímulos visuais, colocando, como faz, duas sugestões lado a lado e ativando a comparação das relações que se estabelecem entre elas.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Singularidade / Justaposição

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Sequencialidade / Acaso

No design, uma ordenação sequencial baseia-se na resposta compositiva a um projeto de representação que se dispõe numa ordem lógica. A ordenação pode seguir uma fórmula qualquer, mas em geral envolve uma série de coisas dispostas segundo um padrão rítmico.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Sequencialidade / Acaso

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Sequencialidade / Acaso

Uma técnica casual deve sugerir uma ausência de planejamento, uma desorganização intencional ou a apresentação acidental da informação visual.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Sequencialidade / Acaso

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Agudeza / Difusão

A agudeza como técnica visual está estreitamente ligada à clareza do estado físico e à clareza de expressão. Através da precisão e do uso de contornos rígidos, o efeito final é claro e fácil de interpretar.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Agudeza / Difusão

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Agudeza / Difusão

A difusão é suave, preocupa-se menos com a i precisão e mais com a criação de uma atmosfera de sentimento e calor.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Agudeza / Difusão

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Repetição / Episodicidade

A repetição corresponde às conexões visuais ininterruptas que têm importância especial em qualquer manifestação visual unificada.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Repetição / Episodicidade

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Repetição / Episodicidade

As técnicas episódicas indicam, na expressão visual, a desconexão, ou, pelo menos, apontam para a existência de conexões muito frágeis. É uma técnica que reforça a qualidade individual das partes do todo, sem abandonar por completo o significado maior.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas – Repetição / Episodicidade

DIAGRAMAÇÃOtécnicas

Essas técnicas são apenas alguns dos muitos possíveis modificadores de informação que se encontram à disposição do designer.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas

Muitas outras técnicas visuais podem ser exploradas, descobertas e empregadas na composição, sempre no âmbito da polaridade ação-reação: luminosidade, embaçamento; cor, monocromatismo; angularidade, rotundidade; verticalidade, horizontalidade; delineamento, mecanicidade; interseção, paralelismo.

DIAGRAMAÇÃOtécnicas

Em todo esforço compositivo, as técnicas visuais se sobrepõem ao significado e o reforçam; em conjunto, oferecem ao artista e ao leigo os meios mais eficazes de criar e compreender a comunicação visual expressiva, na busca de uma linguagem visual universal.

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