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Centro Histórico de Viseu
Brochura Informativa
Análise preliminar dos resultados do evento ‘FREEZE Viseu’
19 de abril de 2017
D01---V02---19ABR2017
Ficha Técnica
Título
Análise preliminar dos resultados do evento ‘FREEZE Viseu’
Coordenação
J. Raimundo Mendes da Silva
António Bettencourt
Equipa Técnica
Carlos Sá
Catarina Mouraz
Tiago Escada
Vanessa Pires de Almeida
Participantes *
Participaram 155 pessoas no evento Freeze Viseu
* Consultar lista de participantes no final do documento
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Preâmbulo
A preservação dos valores identitários das cidades e, em particular, dos seus núcleos mais antigos e
consolidados, em geral designados por centros históricos, terá sempre que começar pela sua identificação e
reconhecimento e pela sua apropriação por parte das populações, reconhecendo-lhes, quer antigos
significados, quer os mesmos ou outros à luz das suas atuais vivências.
Muitos destes valores não são de leitura e perceção imediata, umas vezes porque estão ocultos ao
observador comum, outras porque estão imersos num sem fim de informação visual e construtiva (dir-se-ia,
mesmo, poluição visual e construtiva) e, outras ainda, porque a sua identificação e valorização decorrem de
um processo de observação, discussão e pesquisa, sempre lento, e que só vai fazendo sentido quando se
consegue perceber o conjunto, a sua razão de ser e a sua história.
Para este processo de descoberta há que educar o olhar e a sensibilidade, tal como se educam estes e outros
sentidos para a música, a pintura ou as realidades sociais. Depois, um dia, uma vez descoberto o que quer
seja, e que sempre lá esteve mas invisível porque igual aos demais detalhes para olhos ainda não treinados,
já não consegue deixar de se ver: é como um padrão que se descobre, como um mapa que se descodifica,
como uma música que se aprende e que passam a ser uma presença natural na nossa vida.
O evento que se realizou em 19 de Novembro de 2016, designado por “FREEZE- Viseu, um dia para conhecer
e preservar” (numa alusão a um instantâneo fotográfico à escala da cidade), foi, mais do que um evento
técnico de identificação de soluções construtivas e avaliação sumária do estado de conservação, uma ação
de educação para o olhar, um treino coletivo, livre, consciente mas orientado, apenas possível por diversas
colaborações institucionais mas, sobretudo, pela entrega e disponibilidade de mais de 150 voluntários, a
quem nunca é demais agradecer.
Espera-se, pois, que tenha produzido (ou venha a produzir) resultados em vários domínios e com repercussão
em vários destinatários, desde a cidade aos participantes que, a partir de agora, em Viseu ou por onde
passem ou vivam (e muitos não eram de Viseu e muitos ainda não conheciam Viseu) vão transportar consigo
outro olhar e outra sensibilidade.
E o interesse técnico científico do evento? Onde está? Dilui-se com o seu potencial pedagógico e social?
Antes pelo contrário: é do maior interesse e significado e permitiu um retrato ímpar do centro histórico, com
recolha de mais de 10000 informações parcelares e de cerca de 11500 fotografias.
Aqui, como sempre, toda esta informação não passará de “dados” enquanto não for estruturada e analisada,
enquanto não forem formuladas hipóteses, enquanto não forem ensaiados os “resultados” que permitam
melhor conhecer o passado e o presente e projetar o futuro.
Tal tarefa é, por natureza, infindável mas está ao nosso alcance ir estruturando e partilhando informação,
suscitando debate e reflexão que certamente enriquecem e orientam posteriormente tratamentos desta
informação.
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Começamos hoje, aqui, por partilhar a informação de 1ª ordem (ou o 1º nível de tratamento) em que as
variáveis são tratadas de forma individual (quantas janelas de cada tipo? Quantos edifícios com pinturas
minerais?, etc.). Estamos praticamente ao nível dos “dados” e não dos “resultados” mas, ao estimularmos a
reflexão e a perceção de conjunto, que na maioria dos casos não tínhamos, estamos a caminhar para os
“resultados”. Esse caminho conhece desde já alguns apoios quando se apresentam “resultados” para o
universo de todos os cerca de 500 edifícios observados e, em simultâneo, se restringe o universo para zonas
especificas de evidente coesão (os principais largos e praças, a cidade de 1864, etc,).
Ensaia-se já neste documento preliminar uma análise de 2ª ordem, em que se cruzam duas variáveis (tipo de
janela e material do peitoril, tipo de janela e idade do edifício, etc.). Aqui, ainda que, provavelmente, sem
significado estatístico, começamos a poder estabelecer relações e também identificar cumplicidades,
incoerências e dissonâncias.
Rapidamente percebemos que muitas combinações não fazem sentido. E quais farão? E porquê? É esse o
desafio que se lança com este documento preliminar.
O impulso para um nível superior de análise com o cruzamento de 3 ou 4 variáveis é inevitável mas exige
critério e muita ponderação porque o número de combinações relevantes vai diminuindo fortemente e
rapidamente se percebe que já só faz sentido na procura de respostas concretas, num caminho para a
abstração que nos faz compreender o todo.
Que perguntas queremos fazer à cidade e a que respostas estamos atentos e recetivos?
Este trabalho já orientou e potenciou análises mais detalhadas de edifícios específicos, não só pelo exterior
como o tipo de evento impunha, mas pelo seu interior e até pelo seu “miolo” construtivo e estrutural.
Que valor terá esta recolha tão densa e sistemática de informação escrita e de imagens daqui a um ano, a
dois ou a dez?
A única certeza é que o seu valor é singular e crescerá com a nossa vontade e determinação em lhe dar
sentido e utilidade.
Raimundo Mendes da Silva
(coordenador do projeto Viseu Património)
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
Índice
PARTE A – Enquadramento ......................................................................................................... 5
Descrição do Evento ........................................................................................................... 6
Mapa ................................................................................................................................. 7
Registo Fotográfico do Evento ............................................................................................. 9
PARTE B - Análise de Resultados de 1ª Ordem ........................................................................... 16
1. CARACTERÍSTICAS GERAIS ............................................................................................ 18
1.1 Número de Pisos ...................................................................................................... 19
1.2 Implantação ............................................................................................................ 20
1.3 Número de Fachadas para a Via Pública .................................................................. 21
1.4 Dimensão da Fachada Principal ............................................................................... 22
1.5 Orientação Solar da Fachada Principal .................................................................... 23
1.6 Maior Dimensão em Planta ...................................................................................... 24
1.7 Época de Construção ............................................................................................... 25
1.8 Estado Atual ............................................................................................................ 26
2. DESENHO E ORGANIZAÇÃO ............................................................................................ 28
2.1 Desenvolvimento da Fachada Principal .................................................................... 29
2.2 Princípio de Desenho da Fachada Principal .............................................................. 30
2.3 Garagem ................................................................................................................. 31
2.4 Percentagem de Área de Envidraçado na Fachada Principal ..................................... 32
2.5 Número de Entradas pela Fachada Principal ............................................................ 33
2.6 Entradas para Andares Superiores ........................................................................... 34
2.7 Acesso à Entrada Principal ...................................................................................... 35
2.8 Alterações no Rés-do-Chão ..................................................................................... 36
2.9 Utilização do Rés-do-Chão ...................................................................................... 37
2.10 Utilização dos Outros Pisos ................................................................................... 38
2.11 Pisos Recuados ..................................................................................................... 39
2.12 Pisos Avançados ................................................................................................... 40
2.13 Varandas .............................................................................................................. 41
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
3. COBERTURA .................................................................................................................. 43
3.1 Geometria ............................................................................................................... 44
3.2 Revestimento .......................................................................................................... 45
3.3 Beirado ................................................................................................................... 46
3.4 Caleira .................................................................................................................... 47
3.5 Singularidades ........................................................................................................ 48
4. FACHADA OPACA ........................................................................................................... 50
4.1 Camada de Acabamento ......................................................................................... 51
4.2 Base de Revestimento ............................................................................................. 52
4.3 Equipamentos na Fachada ...................................................................................... 52
4.4 Elementos Decorativos ............................................................................................ 54
5. VÃOS E CAIXILHARIA ...................................................................................................... 56
5.1 Material dos Caixilhos ............................................................................................. 57
5.2 Tipologia das Janelas .............................................................................................. 58
5.3 Material dos Peitoris ............................................................................................... 59
5.4 Molduras ................................................................................................................ 60
5.5 Guarda-Corpos ....................................................................................................... 61
5.6 Proteção dos Vãos .................................................................................................. 62
6. DEFEITOS E ANOMALIAS ................................................................................................ 64
6.1 Fachada Opaca ....................................................................................................... 65
6.2 Caixilharia de Madeira ............................................................................................ 66
6.3 Coberturas .............................................................................................................. 67
6.4 Outros .................................................................................................................... 68
PARTE C – Análise de Resultados de 2ª Ordem .......................................................................... 69
1. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO ............................................................................................... 71
1.1 Época de construção vs Estado atual ........................................................................ 72
1.1.1 Anterior a 1900 .................................................................................................... 72
1.1.2 1900-1950 .......................................................................................................... 73
1.1.3 1950-1980 .......................................................................................................... 74
1.1.4 1980-2000 .......................................................................................................... 75
1.1.5 Posterior a 2000 .................................................................................................. 76
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.2 Época de construção vs Alterações do Rés-do-chão ................................................ 77
1.3 Época de construção vs Material da Consola da Varanda ......................................... 78
1.4 Época de construção vs Camada de Acabamento (Pintura) ...................................... 79
1.5 Época de construção vs Base de Revestimento ......................................................... 79
1.5.1 Anterior a 1900 .................................................................................................... 79
1.5.2 1900-1950.......................................................................................................... 81
1.5.3 1950-1980 ......................................................................................................... 82
1.5.4 1980-2000 ......................................................................................................... 83
1.5.5 Posterior a 2000 .................................................................................................. 84
1.6 Época de construção vs Equipamentos na Fachada .................................................. 85
1.6.1 Anterior a 1900 .................................................................................................... 85
1.6.2 1900-1950 ......................................................................................................... 86
1.7 Época de construção vs Elementos Decorativos ........................................................ 87
1.7.1 Anterior a 1900 .................................................................................................... 87
1.7.2 1900-1950 .......................................................................................................... 88
1.8 Material dos Caixilhos ............................................................................................. 89
1.9 Material dos Peitoris ............................................................................................... 90
1.10 Época de Construção vs Material dos Caixilhos ...................................................... 91
1.11 Época de Construção vs Material dos Peitoris ......................................................... 92
1.12 Época de Construção vs Tipo de Beirado ................................................................ 93
2. ESTADO ATUAL .............................................................................................................. 95
2.1 Estado Atual vs Alterações do Rés-do-chão .............................................................. 96
2.2 Estado Atual vs Material dos Caixilhos ..................................................................... 97
3. ALTERAÇÕES NO RÉS-DO-CHÃO .................................................................................... 99
3.1 Utilização do Rés-do-chão vs Alterações do Rés-do-chão ....................................... 100
3.2 Equipamentos na Fachada vs Alterações do Rés-do-chão ...................................... 101
4. CAMADA DE ACABAMENTO E BASE DE REVESTIMENTO ................................................ 103
4.1 Base do Revestimento vs Camada de Acabamento (Pintura) ................................... 104
4.2 Base do Revestimento vs Camada de Acabamento(Liso ou Texturado) .................... 105
4.3 Base do Revestimento vs Camada de Acabamento (Outros) ................................... 105
4.4 Base do Revestimento vs Material dos Caixilhos .................................................... 107
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
5. CAIXILHOS .................................................................................................................. 109
5.1 Material dos Caixilhos vs Tipologia das Janelas ...................................................... 110
5.2 Material dos Peitoris vs Tipologia das Janelas ........................................................ 111
5.3 Material dos Caixilhos vs Material das Molduras (Pedra ou Madeira) ...................... 112
PARTE D – Análise de Resultados de 3ª Ordem (em desenvolvimento) ...................................... 113
PARTE E – Comentários Finais ................................................................................................. 114
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................. 116
PARTICIPANTES ...................................................................................................................... 118
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PARTE A – Enquadramento
Enquadramento
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Descrição do Evento
O evento “FREEZE Viseu - Um dia para conhecer e preservar” foi uma iniciativa da Câmara Municipal de Viseu,
no âmbito do Projeto Viseu Património, a que se associaram informalmente diversas instituições de ensino
superior e investigação, ordens profissionais, profissionais e empresas da área da reabilitação.
Congregou-se um coletivo de observação e registo técnico e fotográfico, que se inspirou num “instantâneo” à
escala da cidade, em que se pretendeu que um grupo de voluntários (engenheiros e arquitetos, profissionais,
professores ou estudantes, acompanhados por todos quantos se interessavam pela reabilitação e
preservação dos centros históricos) contribuísse para um retrato multidimensional do Centro Histórico de
Viseu num único dia, com múltiplos objetivos:
Obter, num só dia, uma imagem global da tipologia, valores principais e estado geral de conservação do
edificado corrente do centro histórico (área de proteção à Sé alargada), para posterior tratamento
pedagógico, técnico e científico.
Divulgar o projeto Viseu Património e sensibilizar a comunidade local para as ações de inspeção detalhada de
um grupo restrito de edifícios a realizar num futuro próximo com vista à caracterização exaustiva de tipologias
construtivas e dos seus valores singulares.
Captar a atenção da comunidade para o centro histórico e a sua reabilitação, com principal foco nos
projetistas, construtores e investidores;
Convocar, acolher e integrar as diversas sensibilidades académicas no domínio da reabilitação, com a
participação de várias instituições do ensino superior.
Todo o evento pretendeu ser um momento de convívio e partilha entre gerações, experiências profissionais e
vivências da cidade.
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Mapa
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Registo Fotográfico do Evento
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PARTE B - Análise de Resultados de 1ª Ordem
Análise de Resultados de 1ª Ordem
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1. CARACTERÍSTICAS GERAIS
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1.1 Número de Pisos
Número de pavimentos acima da cota de soleira.
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Misericórdia, Largo Pintor Gata
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1.2 Implantação
Traçado ou tipo de localização do edifício na malha urbana, que pode variar entre gaveto, banda,
banda com logradouro lateral ou isolado.
Edifício em gaveto é um edifício situado no ângulo de duas ruas.
Edifício em banda é um edifício com uma ou mais superfícies das paredes exteriores encostadas a
outros edifícios. (INE,2009)
Logradouro é um terreno contíguo a uma habitação. (Silva, Calado, 2005)
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Misericórdia, Largo Pintor Gata
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1.3 Número de Fachadas para a Via Pública
Paredes exteriores de um edifício que confrontam com o espaço público.
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Praça D. Duarte, Largo da
Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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1.4 Dimensão da Fachada Principal
Largura da frontaria (fachada com maior importância ou visibilidade) de um edifício.
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Praça D. Duarte, Largo da
Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.5 Orientação Solar da Fachada Principal
Disposição da fachada principal perante o sol, incluindo os sentidos intermédios como o nordeste,
noroeste, sudeste e sudoeste.
491 Centro Histórico
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Praça D. Duarte, Largo da
Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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1.6 Maior Dimensão em Planta
Identificação da maior dimensão do edifício, dentre a largura ou o comprimento, e se esta diz
respeito à fachada ou à profundidade do lote.
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Praça D. Duarte, Largo da
Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.7 Época de Construção
Estimativa da época de construção do edifício, limitada a anterior a 1900, entre 1900 e 1950,
1950 e 1980, 1980 e 2000, ou posterior a 2000. Os três últimos intervalos podem ser
relacionados com a introdução do betão como elemento e sistema construtivo.
489 Centro Histórico
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Praça D. Duarte, Largo da
Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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1.8 Estado Atual
Indagação do estado de conservação do edifício, bem como a profundidade de intervenção
recente.
493 Centro Histórico
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Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
2. DESENHO E ORGANIZAÇÃO
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
2.1 Desenvolvimento da Fachada Principal
Definição do princípio geral de desenho da fachada principal, da sua extensão segundo um
segmento de recta, segundo vários segmentos de recta ou em curva.
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Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
2.2 Princípio de Desenho da Fachada Principal
Existência de simetria ou assimetria na fachada. Simetria é a composição segundo um eixo, ou
seja, a repetição precisa dos elementos em relação a esse eixo médio. (Silva, Calado, 2005). No
encontro do eixo de simetria vertical, é excluído o rés-do-chão.
490 Centro Histórico
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Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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2.3 Garagem
Presença de entradas que sirvam para resguardo de automóveis.
485 Centro Histórico
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Praça D. Duarte, Largo da
Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
2.4 Percentagem de Área de Envidraçado na Fachada Principal
Estimativa do intervalo da relação (G) da área envidraçada com a área da fachada (G=área de
vãos/área fachada). Os intervalos situam-se entre G=0% (fachada opaca), G<10% (pequenos
vãos), 10%≤G<25% e G>25% (grandes vãos).
488 Centro Histórico
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Praça D. Duarte, Largo da
Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
2.5 Número de Entradas pela Fachada Principal
Quantidade de portas existentes na fachada principal.
489 Centro Histórico
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Rua Direita
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Praça D. Duarte, Largo da
Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
2.6 Entradas para Andares Superiores
Localização das portas de entrada para os pisos superiores. Estas podem estar situadas na
fachada principal (ao centro, à esquerda ou à direita), na fachada lateral ou junto a uma escada
exterior.
493 Centro Histórico
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Mapa 1864
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Rua Direita
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Praça D. Duarte, Largo da
Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
2.7 Acesso à Entrada Principal
Localização da entrada principal. Esta pode encontrar-se contígua à rua, num pátio, logradouro ou
jardim, ou num espaço comercial (esplanada, quiosque ou outro).
493 Centro Histórico
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Praça D. Duarte, Largo da
Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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2.8 Alterações no Rés-do-Chão
Modificação dos elementos construtivos responsáveis pela estabilidade do edifício (Silva, Calado,
2005) no rés-do-chão, como a abertura de grandes montras.
Modificação dos elementos formais do edifício no rés-do-chão, como a substituição ou remoção
de socos, molduras, caixilharias e portas.
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Misericórdia, Largo Pintor Gata
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2.9 Utilização do Rés-do-Chão
Função, uso e tipologia do rés-do-chão.
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Praça D. Duarte, Largo da
Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
2.10 Utilização dos Outros Pisos
Função, uso e tipologia dos outros pisos.
493 Centro Histórico
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Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
2.11 Pisos Recuados
Retrocesso de pisos relativamente ao plano geral da fachada.
493 Centro Histórico
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Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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2.12 Pisos Avançados
Saliência de pisos do plano geral da fachada.
493 Centro Histórico
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Praça D. Duarte, Largo da
Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
2.13 Varandas
Consola ou plataforma saliente e apoiada na fachada, circundada por uma guarda ou
balaustrada, com ou sem cobertura.
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Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
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43
Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
3. COBERTURA
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
3.1 Geometria
Composição das superfícies da estrutura que cobre o edifício.
A geometria da cobertura pode ser inclinada ou plana.
493 Centro Histórico
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Misericórdia, Largo Pintor Gata
e Rua Grão Vasco
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
3.2 Revestimento
Camada de proteção das superfícies da cobertura.
Esta pode ser constituída por telha canudo, lusa, marselha, chapa metálica, telha de betão ou
chapa de fibrocimento.
493 Centro Histórico
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Rua Direita
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46
Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
3.3 Beirado
Remate inferior do telhado que sobressai relativamente à parede exterior de um edifício, tendo em
vista o afastamento das águas pluviais da mesma.
A tipologia do beirado varia consoante o material empregue.
493 Centro Histórico
428
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Rua Direita
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
3.4 Caleira
Pequeno canal situado numa cobertura, como por exemplo sob o beiral de uma cobertura
inclinada, conduzindo as águas pluviais aos canos de descarga ou tubos de queda. A caleira pode
ser exterior ou interior ao edifício e adoptar materiais como o metálico e o pvc.
493 Centro Histórico
428
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Rua Direita
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48
Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
3.5 Singularidades
Particularidades distintivas de uma cobertura, como a existência de trapeiras, platibandas ou
claraboias.
Trapeira é um volume implantado na cobertura, constituído por uma estrutura, geralmente em
madeira, e uma janela que permite a iluminação e a ventilação do desvão da mesma.
Platibanda é um muro que limita um terraço, eirado ou telhado. (Silva, Calado, 2005)
Clarabóia é uma abertura envidraçada na cobertura do edifício (…) que permite a iluminação de
sectores do interior do edifício. (Silva, Calado, 2005)
493 Centro Histórico
428
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
4. FACHADA OPACA
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
4.1 Camada de Acabamento
Material superficial da parede exterior, como pintura, cerâmica, pedra, madeira, chapa metálica
ou soletos de ardósia.
493 Centro Histórico
428
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
4.2 Base de Revestimento
Suporte da camada de acabamento, como rebocos, alvenaria de pedra à vista ou tabiques de
madeira.
Reboco é o revestimento dado sobre as paredes (…) de edifícios, através da aplicação de massas
de cal, cimento (…) Argamassa de cal ou cimento e areia, que se aplica em paredes, afim de
prepará-la para o revestimento. (engenhariacivil.com)
Tabique de madeira é um sistema construtivo de parede, resistente ou não, constituída por uma
grade de madeira delgada e estreita, cujos interstícios são cobertos com argamassa.
493 Centro Histórico
4.3 Equipamentos na Fachada
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
Instalações de infraestruturas eléctricas, aquecimento, ventilação, ar condicionado e de
publicidade.
493 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
4.4 Elementos Decorativos
Ornamentação do edifício, como molduras (ornamentos alongados de perfil constante (…) que se
alinham em relevo ou escavados sobre os membros da arquitectura e que permitem determinar os
estilos e as épocas (Silva, Calado, 2005)), socos (remate da parede do edifício com a rua),
esculturas, frontões (remate superior da fachada ou de portas e vãos), floreiras (vasos em
varandas ou em peitoris de janelas), suportes de caleira, tratamento singular de vãos (janelas
manuelinas, postigos), cunhais (tratamento e marcação do encontro de duas fachadas), azulejos
cerâmicos, pilastras (pilares rectangulares embebidos na parede), fingidos (obra de imitação de
materiais ou sistemas construtivos) e frisos (bandas horizontais de contorno das paredes ou de
marcação dos diferentes pisos).
493 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
5. VÃOS E CAIXILHARIA
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
5.1 Material dos Caixilhos
Cercadura dos vãos e esquadria que serve para suster e guarnecer o vidro (Silva, Calado, 2005) de
janelas fixas ou móveis. O material que constitui os caixilhos pode ser de madeira, PVC (material
plástico), alumínio ou ferro.
493 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
5.2 Tipologia das Janelas
Diferentes classificações que variam consoante o desenho do vão e o modo de abertura das
janelas. Os diferentes tipos de janela distinguem-se entre sacada de batente (janela com
dimensões semelhantes às de uma porta, composta por duas folhas que quando fechadas se
unem por uma régua), peito de batente, guilhotina (janela que desliza de cima para baixo em
ranhuras verticais), correr (janela que desliza em ranhuras horizontais), fixa, pivotante (janela que
gira em torno de um eixo fixo, horizontal ou vertical)
493 Centro Histórico
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5.3 Material dos Peitoris
Elemento situado na base do vão da janela, constituído por materiais como madeira, pedra, metal
ou betão.
493 Centro Histórico
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5.4 Molduras
Cercadura dos vãos em pedra, madeira ou metal. (ver 4.4)
493 Centro Histórico
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5.5 Guarda-Corpos
Grade ou balaustrada que resguarda a extremidade dos balcões e janelas. (Silva, Calado, 2005)
493 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
5.6 Proteção dos Vãos
Elementos que defendem os vãos da exposição solar e/ou das águas pluviais como as portadas
de madeira interiores ou os estores ou venezianas exteriores
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
6. DEFEITOS E ANOMALIAS
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
6.1 Fachada Opaca
Os defeitos e anomalias observados distinguem-se em: degradação da pintura (destituição das
propriedades físicas, mecânicas e químicas da película de revestimento), destacamento ou
empolamento (separação da película de tinta do suporte ou aparecimento de bolsas de água
entre os mesmos); fissuração localizada significativa ou ligeira e dispersa (cortes no revestimento
ou na base do revestimento com expressão demarcada ou superficial e flutuante); sinais
expressivos de humidade (impregnação de água ou de vapores aquosos); colonização biológica
significativa (fixação de micro-organismos, musgos, líquenes e bolores); deformação acentuada
da parede (alteração do alinhamento quando sujeito a acções de cargas ou temperatura).
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
6.2 Caixilharia de Madeira
As caixilharias de madeira podem apresentar: deformações localizadas (alterações pontuais na
sua configuração); degradação da pintura (destituição das propriedades físicas, mecânicas e
químicas da película de revestimento); degradação da madeira (suporte); empeno ou deformação
(curvatura da madeira por acção do calor ou da humidade); e vidros partidos.
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
6.3 Coberturas
As anomalias nas coberturas caracterizam-se por: deformação acentuada (alteração da
configuração por meio de empenos ou degradações da estrutura de suporte); deterioração da
drenagem (perda das propriedades físicas, mecânicas e químicas de caleiras e tubos de queda); e
vegetação parasitária (aparecimento de plantas resultante da acumulação de matéria orgânica e
humidade); ou inexistente (dado o seu estado de conservação, em ruína ou pré-ruína).
493 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
6.4 Outros
Com ou sem grande impacte.
Outras anomalias com ou sem grande influência no estado de conservação do edifício
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
PARTE C – Análise de Resultados de 2ª Ordem
Análise de Resultados de 2ª Ordem
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.1 Época de construção vs Estado atual
1.1.1 Anterior a 1900
No gráfico seguinte apresenta-se o estado atual de edifícios do centro histórico, construídos no
período anterior a 1900.
O estado atual pode caracterizar-se por: em obra; em ruína; remodelação recente média;
remodelação recente ligeira; remodelação recente profunda; ou não aparenta intervenção recente.
A amostra de edifícios pertencentes à época de construção referida equivale a um total de 250.
250 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.1.2 1900-1950
No gráfico seguinte apresenta-se o estado atual de edifícios do centro histórico, construídos no
período de 1900 a 1950.
Os edifícios podem expor mais do que um estado de conservação.
A amostra de edifícios pertencentes à época de construção referida equivale a um total de 171.
171 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.1.3 1950-1980
No gráfico seguinte apresenta-se o estado atual de edifícios do centro histórico, construídos no
período de 1950 a 1980.
Os edifícios podem expor mais do que um estado de conservação ou ausente identificação.
A amostra de edifícios pertencentes à época de construção referida equivale a um total de 51.
51 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.1.4 1980-2000
No gráfico seguinte apresenta-se o estado atual de edifícios do centro histórico, construídos no
período de 1980 a 2000.
A amostra de edifícios pertencentes à época de construção referida equivale a um total de 13.
13 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.1.5 Posterior a 2000
No gráfico seguinte apresenta-se o estado atual de edifícios do centro histórico, construídos no
período posterior a 2000.
Os edifícios podem expor mais do que um estado de conservação ou ausente identificação.
A amostra de edifícios pertencentes à época de construção referida equivale a um total de 4.
4 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.2 Época de construção vs Alterações do Rés-do-chão
No gráfico seguinte apresentam-se as percentagens das alterações estruturais e estéticas do rés-
do-chão para cada época de construção dos edifícios do centro histórico: anterior a 1900; de
1900 a 1950; de 1950 a 1980; de 1980 a 2000; e posterior a 2000.
As alterações estéticas e estruturais podem simultaneamente manifestar-se no mesmo edifício,
mas sempre inseridas nas respetivas amostras de cada época de construção.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
493 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.3 Época de construção vs Material da Consola da Varanda
No gráfico seguinte apresentam-se as percentagens dos materiais das consolas das varandas
usados em edifícios do centro histórico limitados por época de construção: anterior a 1900; de
1900 a 1950; de 1950 a 1980; de 1980 a 2000; e posterior a 2000.
Os diferentes materiais das consolas podem simultaneamente manifestar-se no mesmo edifício,
mas sempre inseridas nas respetivas amostras de cada época de construção. A ausência de
consolas não está assinalada.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
493 Centro Histórico
D01---V02---19ABR2017
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.4 Época de construção vs Camada de Acabamento (Pintura)
O gráfico seguinte relaciona a época de construção dos edifícios com os diferentes tipos de
pintura usados como camada de acabamento.
Os números assinalados revelam a quantidade de edifícios que partilham as combinações
possíveis entre a época de construção e a camada de acabamento.
A coluna do gráfico reflete o universo dos edifícios de uma determinada época de construção onde
diferentes tipos de pintura são aplicados, enquanto que a linha foca os edifícios de diferentes
épocas de construção onde um determinado tipo de pintura é aplicado.
A diminuição do número de edifícios de coluna para coluna manifesta a diminuição da amostra
que cada época de construção apresenta, à medida que estas se aproximam da
contemporaneidade.
Os edifícios podem ser definidos por mais do que uma pintura ou ausência desta, assim como por
uma ausente identificação da época de construção.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
493 Centro Histórico
1.5 Época de construção vs Base de Revestimento
1.5.1 Anterior a 1900
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
No gráfico seguinte apresenta-se a base do revestimento dos edifícios do centro histórico,
construídos no período anterior a 1900.
A base do revestimento pode ser caracterizada por: tabiques de madeira; reboco de cal; reboco de
cimento e cal; reboco de cimento Portland; e/ou alvenaria de pedra à vista.
Os edifícios podem ser definidos por mais do que uma base de revestimento.
A amostra de edifícios pertencentes à época de construção referida equivale a um total de 250.
250 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.5.2 1900-1950
No gráfico seguinte apresenta-se a base do revestimento dos edifícios do centro histórico,
construídos no período de 1900 a 1950.
Os edifícios podem ser definidos por mais do que uma base de revestimento.
A amostra de edifícios pertencentes à época de construção referida equivale a um total de 171.
171 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.5.3 1950-1980
No gráfico seguinte apresenta-se a base de revestimento dos edifícios do centro histórico,
construídos no período de 1950 a 1980.
Os edifícios podem ser definidos por mais do que uma base de revestimento.
A amostra de edifícios pertencentes à época de construção referida equivale a um total de 51.
51 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.5.4 1980-2000
No gráfico seguinte apresenta-se o estado atual dos edifícios do centro histórico, construídos no
período de 1980 a 2000.
Os edifícios podem ser definidos por mais do que uma base de revestimento ou ausente
identificação.
A amostra de edifícios pertencentes à época de construção referida equivale a um total de 13
13 Centro Histórico
D01---V02---19ABR2017
84
Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.5.5 Posterior a 2000
No gráfico seguinte apresenta-se a base do revestimento dos edifícios do centro histórico,
construídos no período posterior a 2000.
A amostra de edifícios pertencentes à época de construção referida equivale a um total de 4.
4 Centro Histórico
D01---V02---19ABR2017
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.6 Época de construção vs Equipamentos na Fachada
1.6.1 Anterior a 1900
No gráfico seguinte apresentam-se os equipamentos na fachada presentes nos edifícios do centro
histórico, construídos no período anterior a 1900.
Os edifícios podem ser definidos por mais do que um equipamento nas fachadas.
A amostra de edifícios pertencentes à época de construção referida equivale a um total de 250.
250 Centro Histórico
D01---V02---19ABR2017
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.6.2 1900-1950
No gráfico seguinte apresentam-se os equipamentos na fachada presentes nos edifícios do centro
histórico, construídos no período de 1900 a 1950.
Os edifícios podem ser definidos por mais do que um equipamento nas fachadas.
A amostra de edifícios pertencentes à época de construção referida equivale a um total de 171.
171 Centro Histórico
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87
Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.7 Época de construção vs Elementos Decorativos
1.7.1 Anterior a 1900
No gráfico seguinte apresentam-se os elementos decorativos dos edifícios do centro histórico,
construídos no período anterior a 1900.
Os edifícios podem ser caracterizados por mais do que um elemento decorativo.
A amostra de edifícios pertencentes à época de construção referida equivale a um total de 250.
250 Centro Histórico
D01---V02---19ABR2017
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.7.2 1900-1950
No gráfico seguinte apresentam-se os elementos decorativos dos edifícios do centro histórico,
construídos no período de 1900 a 1950.
Os edifícios podem ser caracterizados por mais do que um elemento decorativo.
A amostra de edifícios pertencentes à época de construção referida equivale a um total de 171.
171 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.8 Material dos Caixilhos
No gráfico seguinte apresentam-se as percentagens de cada um dos materiais presentes nos
caixilhos dos edifícios do centro histórico.
Os materiais que definem os caixilhos são: ferro; PVC; madeira e ferro; alumínio; madeira; e outras
soluções.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
493 Centro Histórico
D01---V02---19ABR2017
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.9 Material dos Peitoris
No gráfico seguinte apresentam-se as percentagens de cada um dos materiais presentes nos
peitoris dos edifícios do centro histórico.
Os materiais que definem os peitoris são: metal; betão; pedra; madeira; outras soluções; ou sem
revestimento.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
493 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.10 Época de Construção vs Material dos Caixilhos
No gráfico seguinte apresentam-se as percentagens de cada um dos materiais presentes nos
caixilhos dos edifícios do centro histórico.
Os materiais que definem os caixilhos são: ferro; PVC; madeira e ferro; alumínio; madeira; e outras
soluções.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
493 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.11 Época de Construção vs Material dos Peitoris
No gráfico seguinte apresentam-se as percentagens de cada um dos materiais presentes nos
peitoris dos edifícios do centro histórico.
Os materiais que definem os peitoris são: metal; betão; pedra; madeira; outras soluções; ou sem
revestimento.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
493 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
1.12 Época de Construção vs Tipo de Beirado
O gráfico seguinte relaciona a época de construção dos edifícios com o tipo de beirado existente.
Os números assinalados revelam a quantidade de edifícios que partilham as combinações
possíveis entre a época de construção e o tipo de beirado.
Os edifícios podem ser definidos por diferentes beirados ou pela sua inexistência, assim como por
diferentes épocas de construção ou ausente identificação.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
493 Centro Histórico
D01---V02---19ABR2017
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
D01---V02---19ABR2017
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
2. ESTADO ATUAL
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96
Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
2.1 Estado Atual vs Alterações do Rés-do-chão
No gráfico seguinte apresentam-se as percentagens das alterações estruturais e estéticas do rés-
do-chão para cada estado atual dos edifícios do centro histórico.
As alterações estéticas e estruturais podem simultaneamente manifestar-se no mesmo edifício,
mas sempre inseridas nas respetivas amostras dos diferentes estados de conservação atuais.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
493 Centro Histórico
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97
Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
2.2 Estado Atual vs Material dos Caixilhos
O gráfico seguinte relaciona o estado atual dos edifícios com o material dos caixilhos existentes.
Os números assinalados revelam a quantidade de edifícios que partilham as combinações
possíveis entre o estado atual e o material dos caixilhos.
Os edifícios podem ser definidos por diferentes caixilhos, assim como por diferentes estados de
conservação ou ausente identificação.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
493 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
D01---V02---19ABR2017
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
3. ALTERAÇÕES NO RÉS-DO-
CHÃO
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
3.1 Utilização do Rés-do-chão vs Alterações do Rés-do-chão
No gráfico seguinte apresentam-se as percentagens das alterações estruturais e estéticas do rés-
do-chão para cada utilização do Rés-do-chão.
As alterações estéticas e estruturais podem simultaneamente manifestar-se no mesmo edifício,
mas sempre inseridas nas respetivas amostras que contêm cada uma das utilizações do Rés-do-
chão.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
493 Centro Histórico
D01---V02---19ABR2017
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
3.2 Equipamentos na Fachada vs Alterações do Rés-do-chão
No gráfico seguinte apresentam-se as percentagens das alterações estruturais e estéticas do rés-
do-chão relacionadas com cada equipamento instalado na fachada.
As alterações estéticas e estruturais podem simultaneamente manifestar-se no mesmo edifício,
mas sempre inseridas nas respetivas amostras de edifícios que contêm cada um dos
equipamentos na fachada.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
493 Centro Histórico
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4. CAMADA DE ACABAMENTO E
BASE DE REVESTIMENTO
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4.1 Base do Revestimento vs Camada de Acabamento (Pintura)
O gráfico seguinte relaciona a base do revestimento dos edifícios com a camada de acabamento.
Os números assinalados revelam a quantidade de edifícios que partilham as combinações
possíveis entre a base do revestimento e o tipo de pintura.
Os edifícios podem ser definidos por diferentes tipos ou inexistência de pintura e também por
diferentes bases de revestimento.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
4.2 Base do Revestimento vs Camada de Acabamento(Liso ou Texturado)
O gráfico seguinte relaciona a base do revestimento dos edifícios com o tratamento da camada de
acabamento.
Os números assinalados revelam a quantidade de edifícios que partilham as combinações
possíveis entre a base do revestimento e o tratamento da camada de acabamento.
Os edifícios podem ser definidos por diferentes tipos ou inexistência de acabamento e também
por diferentes bases de revestimento.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
493 Centro Histórico
4.3 Base do Revestimento vs Camada de Acabamento (Outros)
O gráfico seguinte relaciona a base do revestimento dos edifícios com os outros tipos de camada
de acabamento.
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
493 Centro Histórico
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4.4 Base do Revestimento vs Material dos Caixilhos
O gráfico seguinte relaciona a base do revestimento dos edifícios com os diferentes materiais que
constituem os caixilhos.
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
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5. CAIXILHOS
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5.1 Material dos Caixilhos vs Tipologia das Janelas
O gráfico seguinte relaciona o material dos caixilhos com as diferentes tipologias de janelas
existentes nos edifícios
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
5.2 Material dos Peitoris vs Tipologia das Janelas
O gráfico seguinte relaciona o material dos peitoris com as diferentes tipologias de janelas
existentes nos edifícios.
493 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
5.3 Material dos Caixilhos vs Material das Molduras (Pedra ou Madeira)
No gráfico seguinte apresentam-se as percentagens das molduras de pedra e molduras de
madeira para cada material de caixilho.
As molduras de pedra e de madeira podem simultaneamente manifestar-se no mesmo edifício,
mas sempre inseridas nas respetivas amostras dos diferentes materiais do caixilho.
A amostra de edifícios equivale a um total de 493.
493 Centro Histórico
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
PARTE D – Análise de Resultados de 3ª Ordem (em desenvolvimento)
Análise de Resultados de 3ª Ordem (em
desenvolvimento)
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
PARTE E – Comentários Finais
Comentários Finais
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Os dados e resultados apresentados dizem respeito a uma análise de 1ª ordem da informação
recolhida durante o evento “Freeze-Viseu”, depois de uma longa e complexa compilação, validação e
tratamento gráfico. A sua divulgação tem carácter preliminar e carece agora do contributo crítico de todos, bem
das sugestões e desafios que possam sustentar uma análise de 2ª ordem mais sólida e que, aqui, apenas é
ensaiada, com carácter demonstrativo, ainda que já com resultados interessantes.
Depois, o que se espera, é que se possa evoluir para o grau de abstração que ajuda à
compreensão das cidades, que ajuda à definição ou flexibilização de regras, que oriente a relação entre a
memória singular e os valores coletivos.
Está dado o primeiro passo.
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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Análise preliminar dos resultados – Freeze Viseu
São apresentadas apenas as referências usadas para apoio ao leitor na compreensão de termos
técnicos do domínio da construção, com os quais, em geral, se admite estar menos familiarizado. Sobre as
caraterísticas técnicas de detalhe e sobre o desempeno que lhes está associado, haverá outros espaços e
publicações
Silva, J., Calado, M. (2005). "Dicionário de termos de Arte e Arquitectura.”. Editorial Presença, Lisboa.
Instituto Nacional de Estatística: http://smi.ine.pt/Conceito/Detalhes/5500
Engenharia Civil na Internet: https://www.engenhariacivil.com/dicionario/?s=reboco
Engenharia Civil na Internet: https://www.engenhariacivil.com/dicionario/?s=destacamento
Engenharia Civil na Internet: https://www.engenhariacivil.com/dicionario/?s=humidade
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PARTICIPANTES
Albino Santos Alves Diana Alves Freire João Cação Ribeiro Pedro Monteiro
Alfredo Dias Dina Coimbra Jorge Sobrado Rachel Martini
Ana Carolina Basaglia Diogo Mateus José Sá Marques Rafael Samelo Cruz
Ana Catarina Figueira Diogo Xavier José Mendes Domingues Rafael Vieira
Ana Ferreira de Campos Eleonora Capobianco José Carlos Mocito Raimundo Mendes da Silva
Ana Ferreira Ramos Elodia de Filippo José Godinho Raul Pinto de Albuquerque
Ana Mafalda Henriques Eva Barreira Klaus Maia da Rocha Renata Becker Sales
Ana Moreira Raimundo Fabian Cabrera Exeni Laura Alvarez Ricardo Almeida
Ana Pinho Fabiel Rodrigues Lídia Andrioni Ricardo Costa
Ana Ribeiro Fábio Duarte Vidal Lidia Catarino Rita Pedro Malaguerra
Ana Vale Soares Felipe Gomes Caldas Lília Neto Basílio Romeu da Silva Vicente
Anabela Paiva Fernando Filipe Pinto Lucia Giardinelli Romeu Santos
André Moreira Fernando Marques Luís Fernandes Rui Cerqueira
Anísio Andrade Filipe Costa Jorge Luis M. C. Godinho Rui Oliveira
Anna Ripke Gaspar Flávio Pires Rito Luís Silva Rui Ramos
António Santos Matias Francesca My Luísa Mendes da Silva Samuel Pina
António Bettencourt Giovani Azeredo Tomás Maria Castanheira Monteiro Sara Diogo de Oliveira
António Ferreira Rainho Gonçalo Correia Lopes Manuel Pinto Sara Nobre Cardoso
António Mesquita Graça Xavier Magro Márcia Lopes Sara Couto de Magalhães
António Ventura Gouveia Helena Martins Simão Margarida Amaral Henriques Sérgio Costa Rolo
Armando Pereira Ramos Henriqueta Beato de Oliveira Maria Baltazar Chau Sofia Belledonne
Armindo da Silva Ferreira Inês Batista Maria Beija e Costa Sónia Loureiro Gomes
Augusto Pereira Mota Inês Gonçalves Marcelino Maria Alves da Cunha Sónia Gonçalves
Bárbara Sobrado Isabel Santos Ferreira Maria Morais Torres Susana de Castro Azevedo
Bartolomeu Figueiredo Paiva Ivo Guerra Maria Luísa Mesquita Telmo dos Santos Domingues
Bruno Carvalho Santos Joana Barros Mariana Lunardi Vetrone Teresa Penetra
Carina Fernandes Chaves Joana Feliz Fonseca Mário Costa Tiago Braz
Carla Sousa Lopes Joana Mendes Matheus Pereira Tiago Correia Feliciano
Carlos Lopes Pinto Joana Ribeiro Miguel Serpa Oliva Tiago Escada
Carlos Domingos moura João Ferreira Seabra Nélia Lopes Ferreira Tiago Ferreira
Carlos Manuel Gaspar João Gonçalves Lanzinha Nicola Capozzo Valdemiro Trindade
Carlos Alves Sá João Henrique Negrão Nuno Nascimento Vanessa Pires de Almeida
Carlos Ribeiro João Malça Patrícia Raposo Vânia Perfeito
Catarina Mouraz João Martins Paulo Costeira Silva Verónica Silva
Cátia Santos João Matias Paulo Providência Víctor Francés Cao
Cátia Garcia Marcelino João Santos Gouveia Pedro Diogo Vitorino Moreira Neves
Cláudia Peres Almeida João Monney Paiva Pedro Filipe Gonçalves Viviane Setti Barroso
Danijel Petrovic João Morais d'Almeida Pedro Sobral de Carvalho Yriberto Simões Santos
David Valério João Rei Pedro Marta
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