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Esse Informativo é uma publicação da
Comunidade Cristã Transformados.
Presidente: Pr. Emerson Cunha
Edição: Pr. Dener Rodrigues
Revisão: Elenice M. Rodrigues
Rua Lindolfo Carneiro, 1354. Esplanada – João Pinheiro-MG.
(38) 3561-5805
ATIVIDADES DA SEMANA Cultos de Celebração Domingo 9h e 19h
Manhã com Deus Segunda à sexta 7h
Culto da Vitória Quinta-feira 19h30
Mães Intercessoras Quinta-feira 18h
Estação Jovem Sábado 20h
Esse Informativo é uma publicação da Comunidade Cristã Transformados.
Presidente: Pr. Emerson Cunha Edição: Pr. Dener Rodrigues
Revisão: Elenice M. Rodrigues
Impressão:
Tiragem: 230 Exemplares
Rua Alcides Silveira, 320. Esplanada – João Pinheiro-MG.
(38) 3561-5805
ANIVERSARIANTES
DA SEMANA
02/10 Adriana Sanchez V. Fonseca
05/10 Edson E. Ribeiro da Silva
05/10 Mateus Teixeira Faria
06/10 Guilherme Bessa
07/10 Matheus Henrique Alves Silva
Parabéns e felicidades!
ATIVIDADES DA SEMANA
Cultos de Celebração Domingo 19h
Quinta-feira 19h30
Mães Intercessoras Sexta-feira 18h
Kingdom Movement Sábado 20h
Quarta-feira às 19h30 Início: 18/10
Valor: R$25,00 (Casal)
Este curso auxiliará na constru-ção de relacionamentos saudá-veis e duradouros por meio de aulas que abordam de maneira prática a temática do relaciona-mento conjugal.
CONFERENCE “Seja Relevante!”
CONVIDADO: David Seixas/RJ
11-14 de outubro
Programação
ABERTURA - 11/10 às 19h30 CLUBE - 12/10 (Dia inteiro)
CULTOS - 13 e 14/10 às 19h30
“Será topzaça das Galáxias!”
Estação da Celebração Out I Nov I Dez
A Bíblia diz que para tudo há uma ocasião certa, há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu. O objetivo das 4 Estações é quatro tri-mestres com uma programação bem direcionada e equilibrada. Graças a esta estratégia, conseguimos orientar toda a nossa agenda em função das diferentes fases pelas quais deve passar uma célula sadia. Desde então, percebemos uma igreja mais focada, dando prioridade às atividades que fortalecem as células, com alvos mais claros para cada período e com um maior engajamento de todos. Agora podemos dizer que a vida da célula é a vida da igreja.
As estações do ano são elementos que utilizamos a cada trimestre para enfatizar um propósito específico e desenvolver ações estratégicas para o crescimento saudável da Igreja por meio das Células. Uma semente quan-do plantada nasce e começa seu processo de crescimento, recebe cuida-do e frutifica. Assim é a nossa vida, nossa Igreja e as nossas Células.
Nesta Estação, vamos celebrar a multiplicação das células, da liderança e pastoreio. As ênfases são: MULTIPLICAÇÃO, COMPROMISSO, CAPACITA-ÇÃO, COLHEITA. Na vida da Célula, isto será feio por meio de festas de confraternização entre as Células que multiplicaram durante o ano. Reali-zaremos momentos de encontros entre as células para marcar esse tem-po. Vamos enviar os novos líderes que foram preparados para formarem novos líderes. Encerraremos essa estação com um grande evento, a Festa da Multiplicação que acontecerá no mês de dezembro.
Parabéns aos novos líderes de células, líderes em treinamento e por to-dos que estão engajados nesta missão que Cristo nos deu.
INFORMATIVO
Estação da Celebração
Domingo, 01 de outubro de 2017. Ano 05 Edição nº 40. cctjp.com
O Desafio da Multiplicação TEXTO-BASE: Mateus 25:14-17 INTRODUÇÃO: Em nosso ciclo das Quatro Estações, chega-mos à Estação da Celebração (outubro, novembro e dezem-bro). Depois de 3 trimestres abençoadores realizamos célu-las, casas de paz, dias do amigo, GDs, evangelismo e tantas atividades que tive-ram por objetivo o estabelecimento do Reino de Deus sobre nossa cidade. Nesta Estação, somos chamados para a colheita das vidas transformadas pela ação do Santo Espírito de Deus. Em nossa Festa da Multiplicação que acontecerá na Con-ferência Paixão Persistente no mês de dezembro, celebraremos o Senhor pela multiplicações que ocorreram ao longo do ano. É o momento de agradecermos ao nosso Deus tudo que Ele fez por e com nossas vidas e nos prepararmos para novos desafios, pois cremos que Ele fará ainda mais em nossa comunidade. So-mos desafiados à multiplicação. Nesse sentido, essa parábola contada por Jesus pode nos ajudar a entender essa ação como uma responsabilidade.
A RESPONSABILIDADE DA MULTIPLICAÇÃO
Na parábola tão conhecida, um homem distribui entre seus servos diferentes quantidades de talentos e confia a eles a administração deles. Se olharmos para nossas vidas, também podemos perceber o quanto temos recebido de Deus ta-lentos, que podem ser pensados como dons, mas também como habilidades, ca-pacitações, recursos financeiros, posições estratégicas, vigor físico. A partir desse texto, somos desafiados a pensar o que temos feito com aquilo que tem chegado até nossas mãos. Temos multiplicado ou enterrado?
A importância do SENHORIO - Nessa parábola, o senhorio é algo muito impor-tante, pois todos são servos de um único homem, que detém os talentos e recur-sos e, por isso, pode doá-los a quem quiser. Deus é o dono de toda boa dádiva, só Ele pode nos conceder talentos.
A responsabilidade dos SERVOS - Sabemos que a palavra servo significa literal-mente escravo, alguém que, assim como hoje, não tem direitos ou vontades. Mas, na parábola, vemos que os servos gozam do privilégio de certa autonomia em administrar os talentos, são participantes ativos dos tesouros do homem que sai para viajar – o que, fica claro, demanda responsabilidade. Ao recebermos re-cursos da parte de Deus, precisamos nos comportar como mordomos, aqueles que cuidam dos bens de seu Senhor.
A avaliação do Senhor, na DISTRIBUIÇÃO - Os talentos são distribuídos de
acordo com a capacidade e possibilidade dos servos, e, ao que parece, todos eles entenderam isso. Em nenhum momento, eles reclamam da quantidade dos talen-tos, pois certamente compreendiam que cada um tinha sua capacidade de admi-nistração. Ao final da parábola, os discípulos aprenderam que o que importa não é quantidade que se tem nas mãos, mas o que é feito com o que é recebido. Precisa-mos entender que Deus não nos concede recursos para nosso próprio deleite, mas para um propósito maior.
A AÇÃO dos servos após a distribuição - Após a distribuição, dois servos, toma-dos por uma atitude de responsabilidade e presteza, imediatamente saíram para aplicar e multiplicar seus talentos. Mas o terceiro servo, ao contrário, saiu e enter-rou o que recebera. Como servos de Deus, podemos investir para a expansão do seu reino ou guardar, esperando uma excelente oportunidade que nunca chega.
CONCLUSÃO: Ao final da viagem, os servos passam por uma prestação de contas. Um a um, são questionados quanto ao que fizeram com seus talentos. Aos que os multiplicaram, ou seja, os que foram fiéis no POUCO, será dada a recompensa de participar da alegria de seu Senhor (Mt 25:21-23). Mas do terceiro, o único talento lhe foi tirado. Ele disse que temeu a severidade de seu patrão. É possível que, co-mo recebeu apenas um talento, achou que apresentar dois fosse muito pouco di-ante dos demais que apresentaram dez e quatro talentos. Nesse caso, o desejo de fazer o ótimo atrapalhou a possibilidade de fazer o bom. O que importa para o Se-nhor não é a quantidade e sim o princípio de ampliar aquilo que Deus confiou a nós, permitindo que cada vez mais pessoas sejam abençoadas através de nossas vidas.
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