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Orixá Universal

Linha da Geração

Polariza com Omolu

Qualidade criativa e criadora de Olorum

A pessoa torna-se criativa e geradora no aspecto da vida a que se dedica.

Desperta o amor único pela sua hereditariedade.

Torna os seres criativos e capazes de se adaptarem às condições e meios mais adversos

Criatividade e Geração são os dois lados de uma mesma coisa. Iemanjá manifesta estes dois lados.

Simboliza a maternidade, o amparo materno, a mãe.

Oxum agrega o espermatozóide no óvulo

Iemanjá inicia a multiplicação celular

ordenada por Ogum

comandada por Oxossi

direcionada por Iansã

equilibrada por Xangô

estabilizada por Obaluaê

cristilizada num novo ser por Oxalá

Símbolos de Iemanjá

Iemanja

expressão iorubanaYèyé omo ejá

"Mãe cujos filhos são peixes"

Dias dedicados a Iemanjá

Rio de Janeiro: a passagem de ano. Uma forma de começar o ano limpo.

Rio de Janeiro

2 de fevereiro Salvador.Praia do Rio Vermelho

2 de fevereiro

NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES

8 de dezembroNossa Senhora da Conceição

Dia da semana: sábado

Ponto de força: mar e rios

Domínio: mar, águas salgadas e rios

Metal: prata

Pedras

Água marinha turquesa

Material Necessário: Canjica Cozida Azeite Doce Camarão Seco Socado Cebola Ralada.

Maneira de Fazer:Cozinha-se a canjica, tempera-se com azeite doce, camarão seco socado e cebola ralada.

DIBÓ

Ebôya, eboia ou fava de iemanjá é uma comida ritual feito com fava cozido refogado com cebola, camarão, azeite de dendê ou azeite doce.

É uma comida de Iemanjá. Pode ser vista nos rituais de ori, bori e assentamento para dar equilíbrio espiritual.

Oferenda: velas brancas, azuis, rosas;champagne, calda de ameixa ou depêssego, manjar, arroz-doce e melão;rosas e palmas brancas, tudo depositado abeira-mar.

Água sagrada: Água do mar, águados rios

Melancia, melão,sapoti, mangaba,jenipapo, uvas brancas, uva Juliana,pera.

Frutas

Unha de vacafolha de lágrima de Nossa Senhora

Chapéu de couroJasmim

aniserva de Santa Luzia

pata de vacahortelã

Alfazemalavanda

Ervas

Filha de Olokun, Iemanjá nasceu nas águas. Teve três filhos: Ogum, Oxossi e Exu.

Conta a lenda que Ogum, o guerreiro, filho mais velho, partiu para as suas conquistas; Oxossi, que se encantara pela floresta, fez dela a sua morada e lá permaneceu, caçando; e Exu, o filho problemático, saiu pela mundo.

Sozinha Iemanjá vivia, mas sabia que seus filhos seguiam seus destino e que não podia interferir na vida deles, já que os três eram adultos.

Comentava consigo mesma:- Ogum nasceu para conquistar. É bravo, corajoso, impetuoso. Jamais poderia viver num lugar só. Ele nasceu para conhecer estradas, conquistar terras, nasceu para ser livre. Exu, que tantos problemas já me deu, nasceu para conhecer o mundo e dos três é o mais inconstante, sempre preparado surpresas; imprevisível, astuto, capaz de fazer o impossível, também nasceu para conhecer o mundo. Oxossi, meu querido caçula, bem que tentei prendê-lo a mim, mas no fundo sabia que teria seu destino. Ele é alegre, ativo, inquieto. Gosta de ver coisas belas, de admirar o que é bonito e é um grande caçador. Nasceu para conhecer o mundo também e não poderia segurá-lo.

Iemanjá estava perdida em seus pensamentos quando viu que, ao longe, alguém se aproximava. Firmou a vista e identificou-o: era Exu, seu filho, que retornara depois de tanto tempo ausente. Já perto de seu mãe, Exu saudou-a e comentou:- Mãe, andei pelo mundo mas não encontrei beleza igual à sua. Na conheci ninguém que se comparasse a você!- O que está dizendo, filho? Eu não entendo!- O que quero dizer é que você é a única mulher que me encanta e que voltei para lhe possuir, pois é a única coisa que me falta fazer neste mundo!

E sem ouvir a resposta de sua mãe, Exu tomou-lhe à força, tentando violentá-la. Uma grande luta se deu, pois Iemanjá não poderia admitir jamais aquilo que estava acontecendo. Bravamente, resistiu às investidas do filho que, na luta, dilacerou os seis da mãe. Enlouquecido e arrependido pelo que fez, Exu "caiu no mundo", sumindo no horizonte.

Caída ao chão, Iemanjá entre a dor, a vergonha, a tristeza e a pena que teve pela atitude do filho, pediu socorro ao pai Olokun e ao Criador, Olorun. E, dos seus seios dilacerados, a água, salgada como a lágrima, foi saindo, dando origem aos mares.

Exu, pela atitude má, foi banido para sempre da mesa dos Orixás, tendo como incumbência eterna ser o guardião, não podendo juntar-se aos outros, na corte.

Iemanjá que, deste modo, deu origem ao mar, procurou entender a atitude do filho, pois ela é a mãe verdadeira e considerada a mãe não só de Ogum, Exu e Oxossi, mas de todo o panteão dos Orixás.

Yemanjá Asdgba ou Soba: É a mais velha, manca de uma perna devido a uma luta com Exu, rabugenta, e feiticeira, fala de costas, gosta de fiar seu cristal. Comanda as caçadas mais profundas do oceano, tem afinidade com Nanã. Veste branco.

Yemanjá Odo: Tem aproximação com Oxum, e vive na água doce sendo muito feminina e vaidosa.

Yemanjá Ogunté: Considerada a nova guerreira, dona da espada, esposa de Ogum ferreiro (Alagbedé) e mãe de Ogum Akorôe Oxóssi. O seu nome significa aquela que contém Ogum. Vive perto das praias, no encontro das águas com as pedras. Traz na cintura um facão e todas as ferramentas de Ogum. Veste branco; azul marinho, cristal, ou verde e branco.

Yemanjá Olossá ou Bosá: Come com Oxum e Nanã. Veste verde-clara e suas contas são branco cristal. É a Yemanjámais velha da terra de Egbado.

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