apresentação valdir principios e diretrizes curso 2015
Post on 21-Feb-2017
301 Views
Preview:
TRANSCRIPT
MEIOS DE COMUNICAÇÃO •democratização do informar, entreter e saber; •Pensar o sujeito como um ser histórico; •Possibilidades de interação com o mundo; •Informação para educação como uma prática social; •Envolvimento e construção de uma relação mundo e ser humano mais saudáveis.
O CIDADÃO MÍDIA
filantropia investimento
social privado
responsabilidade social
sustentabilidade
doação prestação
de contas
diálogo com
as partes
interessadas
demandas
atuais
e futuras
O Tempo do Social
2º Setor PRIVADO
3º Setor SOCIAL
Criação de novas políticas de relacionamento, com valores éticos, princípios e principalmente diálogo.
Aproximação com a sociedade, detectando necessidades e lideranças para manter o sistema viável e em
equilíbrio entre a demanda e oferta dos serviços sociais
Co-responsável no desenvolvimento da sociedade, apoiando com recursos técnicos
científicos, intelectual e financeiros
1º Setor GOVERNO
REDE
REDE SOCIAL (todos nós)
RESPONSABILIDADE SOCIAL GLOBAL
ECO 1992 8 Metas do milênio
Habitantes
1830 – 1 Bilhão
2001 – 6 Bilhões
2006 – 6,5 Bi
2017 – 8 Bilhões Em 50 anos 1 copo de água dia por habitante
Humanos/Valores
Planejamento para prevenções
Linha do Tempo
1996
VALORES
HUMANOS
VIVENDO
VALORES
1997
FUNDAÇÃO
BRINCAR
LER
1998
PALHAÇOS,
ARTISTAS,
CONTADORES
DE HISTÓRIAS
2000
ANO
INTERNACIONAL
DA CULTURA DA
PAZ
1992
DESCOBERTA
3º SETOR
Cultura de Paz e a Não Violência
Respeitar a vida
e a dignidade de
cada pessoa
Praticar a não-
violência ativa
Cultivar a
generosidade
Escutar para
compreender
Preservar o planeta
Reinventar a solidariedade
2003
ANO
HUMANIZAÇÃO
DA SOCIEDADE
2001
ANO
INTERNACIONAL
DO VOLUNTÁRIO
2006/7
ANO
SEDE PROPRIA
2009
ANO
SEDE PROPRIA
2012
ANO 15
ANIVERSÁRIO
2015
18 anos
Linha do Tempo
Índice de Leitura “O brasileiro ainda tem índices de leitura muito baixos, comparados aos dos países mais desenvolvidos, segundo o Sindicato Nacional dos Editores de Livros”
Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil - 28/03/2012
http://www.vivaedeixeviver.org.br/Pesquisas
Por que Leitura?
Ler sozinho Prestar atenção no
que
o texto deseja
transmitir
Seleção da Leitura
Ler na sociedade atual
Globalização
Por que Leitura?
O que importa é o que
se aprende
Domínio da linguagem
Acesso ao imaginário
Os livros abrem
possibilidades
Socialização cultural
Por que Leitura?
Ampliar a experiência
do seu mundo
Compartilhar/doar Valorizar o comunitário
Comunicação reflexiva
Expandir
conhecimento
Por que Brincar?
Brinquedoteca em Hospitais
Pediátricos. Lei nº11.104/2005
Educativo
Cultural
Terapêutico
AIDS (HIV)
Gripe suina
Estreptococcias
Estafilococcias
Gripe
Doença meningocócica
Tuberculose
Encefalite
Varicela
Sars
Antraz
Difteria
Tétano
Caxumba
Rubéola
Sarampo
Poliomielite
Cólera
Febre tifóide
Hepatite E
Hepatite A
Leptospirose
Febre amarela
Dengue
Malária
Anemia
Glaucoma
Acromatopsia
Anorexia nervosa
Síndroma de Shy-Drager
Beribéri
Hipotiroidismo
Escorbuto
Hipercolesterolemia
Gota
Bulimia
Bócio endêmico Raquitismo
Sindrome do lobo mau
Depressão
Asma Ansiedade
Doença de Huntington
Transtornos alimentares
Síndrome de Tourette
Epilepsia
Silicose
Asbestose
Argiria
Osteoporose
Catalepsia patológica Acantose nigricans
Acrocianose
Artrite psoriática
Artrose
Cancro ou Câncer
Cirrose hepática
Diabetes insipidus
Diabetes mellitus
Doença de Creutzfeldt-Jakob
Enurese
Esôfago de Barrett Hipertiroidismo
Leucemia
Leucemia mielóide aguda
Mal de Alzheimer
Esquisofrenia Acalvaria
Acondroplasia
Anemia falciforme
Doença de Von Gierke
Fenilcetonúria
Fibrose cística Hemofilia
Hiperparatiroidismo
Hipertensão arterial
Mal de Parkinson
Psoríase
Talassemia
Síndrome de Alport Artrite reumatóide Doença celíaca
Lúpus eritematoso sistêmico Pênfigo
Síndrome de Sjögren
Vitiligo
Acalasia
Esclerose múltipla
HUMANIZAÇÃO DA SAÚDE
Equipe de Profissionais
Princípios Científicos e Técnicos
Capacidade de comunicação e compreensão
Habilidade e Técnica
Prevenção e Higiene
Ambiência
Arquitetura
Solidariedade Compaixão
Outros
O Paciente
Individualidade e Integralidade
História de vida
O Ser Humano Capacidade de comunicação e compreensão
Valores
• Compaixão
•Responsabilidade
• Verdade
• Respeito
• Cooperação
• Lealdade
• Amor
• Disciplina
• Transparência
• Ética
• Paz
• União
EU Sou
EU
Eu e Meus Pais
Diversidade
Eles
Nós
Todos Nós
EU Tenho
Postura com a criança e seu acompanhante
Quem é o acompanhante?
• Nunca prometer aquilo que
não se pode cumprir!
Alimentação
Nutrição
Hospitalar
- Nunca leve ou ofereça alimento aos pacientes.
- Nunca dê água.
- Comunique a equipe multidisciplinar.
Causa
Contribuir para a humanização da
sociedade, fortalecendo valores e
princípios éticos essenciais entre os
sujeitos que produzem saúde.
Missão A ASSOCIAÇÃO VIVA E DEIXE VIVER é uma OSCIP -
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público.
Fomentar a Educação e Cultura na Saúde através da
leitura e do brincar, visando transformar a internação
hospitalar de crianças e adolescentes em um momento
mais alegre, agradável e terapêutico, contribuindo
positivamente para o bem estar de seus familiares e
equipe multidisciplinar.
Visão
Ser reconhecido como uma OSCIP que desenvolve
cidadãos para o cumprimento do trabalho voluntário de
maneira consciente, comprometida e constante.
Ser referência em Educação e Cultura por meio da
promoção de atividades de ensino continuado na arte de
contar histórias, no brincar e na comunicação.
RESPONSABILIDADE PESSOAL
INVESTIMENTO
RESULTADO FUTURO
CONSTÂNCIA
COMPROMETIMENTO
CONSCIÊNCIA
TRANSFORMAÇÃO DOS RELACIONAMENTOS
Príncipios/Valores
Trabalhamos em equipes integradas e com
respeito à individualidade. Não discriminamos
raça, cor, credo, religião, partidos políticos,
orientação sexual e poder aquisitivo. Não
permitimos a utilização institucional político-
partidária da nossa Associação. Acreditamos
e incentivamos a capacitação constante de
cada indivíduo.
A lei que regulamenta o serviço voluntário no Brasil é a Lei nº
9.608/98. A regulamentação deixa claro que o serviço voluntário não gera vínculo empregatício nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim entre a pessoa que desenvolve a atividade e a entidade pública ou privada, sem fins lucrativos, na qual ela presta seus serviços. Para se evitar eventuais problemas trabalhistas, o ideal é que a organização social formalize a relação com o voluntário por meio de um termo de
adesão.
Perfil do Voluntário
Resolução 1409/12 - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE.
• Para quem quero doar?
• O que quero doar?
• Quanto tempo posso doar?
• É este meu momento pessoal para doar?
Programas: Curso de Formação Voluntário
• Contador de Histórias • Fazedor de Histórias
Apresentando Gestão Viva e Deixe Viver
CONSELHO CONSULTIVO
CONSELHO FISCAL
CONSELHO CULTURAL
SÓCIOS EFETIVOS
CÉLULAS DE TRABALHO
Apresentando - Diretoria (Gestão 2013 a 2016)
Presidente Fundador
VALDIR CIMINO
Diretor de Administração
IVO GALLI
Diretor de Integração
TONY SILVA
Diretoras de Desenvolvimento Humano
Centro de Contação de Histórias e Núcleo Ayty
ANA PAULA PICCARONE
DIVA MASTROTI
Diretora de Comunicação Marketing e Relações Públicas
DENISE MONTEIRO
Célula Integração
Programas: Curso de Formação Voluntário
Regulamentos para ser um voluntário
da Associação Viva e Deixe Viver
- Conhecer e concordar com a missão, causa, princípios e visão da Associação;
- Ter idade superior a 18 anos;
- Gostar de ler e ter disponibilidade para voltar a ser criança/adolescente;
- Pesquisar e manter-se atualizado sobre literatura infanto-juvenil e sobre o brincar;
- Saber que o trabalho voluntário não será considerado como um estágio e nem
haverá remuneração;
- Não buscar colocação profissional nos hospitais parceiros da Associação Viva e
Deixe Viver.
- Responsabilidade pelo conteúdo adquirido a ser multiplicado
Atuação na Sede:
Definir a Célula de Atuação
+
1 visita por semana no período
de até 6 horas
+
Participação no Ensino Continuado
Curso de fazedor/Colaborador
Atuação no hospital:
1 visita por semana no período
de 2 a 4 horas
+
Tempo de locomoção
+
Tempo para preparar o material (livros)
+
Participação no Ensino Continuado
Curso Contador de Histórias
DIREITOS DE IMAGEM
• É considerado o Coordenador dos Contadores do hospital que está locado.
• Representa a Associação perante o Hospital e Contadores.
• Enfermaria
• Pronto-Socorro
• UTI
• Isolamento
• Hemodiálise
• Psiquiatria ...
Programas: Cabeça de Chaves
Nosso Campo de Ação
Âmbito e Encontro
Hospitais
• Espaço onde realizamos nosso objetivo.
• Respeitar a particularidade de cada instituição.
• Há sempre um representante do hospital nos
acolhendo.
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo Período
Cabeça de
ChaveSuplente
Nome:
Telefone:
Nome:
Telefone:
Mês 2015Hospital
Semana
Noite
Tarde
Manhã
Total de Voluntários:
Credo do Contador de Histórias
“Creio que a imaginação pode
mais que o conhecimento;
que o mito pode mais que a
história que os sonhos podem
mais que os fatos;
que a esperança sempre vence
a experiência;
que só o riso cura a tristeza
e creio que o amor pode mais
que a morte.”
Robert Fulghum (Tudo que eu devia saber na vida
aprendi no jardim da infância)
Vivendo Positivamente
top related