a invenção do cotidiano - artes de fazer
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A INVENÇÃO DO COTIDIANO Artes de Fazer -‐ Michel de Certeau
DISCENTES MARIA ROSÂNGELA DOS SANTOS | YURI AMARAL
PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS INTERDISCIPLINARES ALAI DINIZ | LUIS PRADA | RUBENS DE TOLEDO
Michel de Certeau Nasceu em Chambéry, França, em 1925 Formado em Filosofia, Letras Clássicas, História e Teologia Em 1956, ingressa na Cia de Jesus e torna-‐se padre Apenas entre 1970 e 80 é que vai produzir suas mais relevantes obras Faleceu em 1986, aos 61 anos
“O cotidiano é aquilo que nos é dado cada dia (ou que nos cabe em partilha), nos pressiona dia após dia, nos oprime, pois existe uma opressão do presente. Todo dia, pela manhã, aquilo que assumimos ao despertar, é o peso da vida, a dificuldade de viver, ou de viver nesta ou noutra condição. O cotidiano é aquilo que nos prende intimamente, a partir do interior. É uma história a meio-caminho de nós mesmos, quase em retirada, às vezes velada (...) é o Invisível... não tão invisível assim...” Certeau, 2003, p. 31
1. Uma cultura muito ordinária
2. Teorias da arte do fazer
3. Práticas do espaço
4. Usos da língua
5. Maneiras de crer
A INVENÇÃO DO COTIDIANO se divide em cinco partes
NAS PRÁTICAS COTIDIANAS DE
LER | CONVERSAR | HABITAR | COZINHAR
SE OBSERVAM
MANEIRAS DE FALAR | MANEIRAS DE CAMINHAR
PELAS QUAIS O INDIVÍDUO PODE
SEDUZIR | PERSUADIR | REFUTAR
O que é gambiologia? Gambiologia é a “Ciência da Gambiarra”. É pesquisar como a tradição brasileira de adaptar, improvisar, encontrar soluções simples e criaevas para pequenos problemas coedianos pode ser aplicada hoje, no contexto da arte eletrônica. (…) Os Gambiólogos também realizam exposições, publicações, oficinas de eletrônica e trocam informação com qualquer um que se interesse por: cultura pop tupiniquim, do-‐it-‐yourself, design sustentável, arte contemporânea, colecionismo, redes, teoria e práeca hacker, gambiarras e entretenimento. (…) gambiologia.net/blog
Jeanne Dielman* Três dias na vida de Jeanne Dielman (Delphine Seyrig), uma mulher ainda jovem, porém viúva, que mora com o filho adolescente. A roena enfadonha e a clareza de pequenos gestos e detalhes dessa mulher que cuida da casa enquanto o filho está na escola e se prosetui ocasionalmente. A junção do sufocamento pela roena com o fato dela atender aos clientes em casa conduzem Jeanne a um trágico final. Dirigido por Chantal Akerman *sinopse reerada de hsp://www.adorocinema.com/filmes/filme-‐2204/
CERTEAU, Michel de; A invenção do coediano; Editora Vozes, 3ª Edição; Petrópolis, 1998. FREITAS, Karine Aragão dos Santos. Resenha de CERTEAU, Michel: A invenção do coediano: 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2008; ENTRELETRAS, Araguaína/TO, v. 5, n. 1, p. 207, jan./jul. 2014 (ISSN 2179-‐3948 – online) Michel de Certeau: História, CoYdiano e Linguagem (Parte 1); disponível em: hsps://www.youtube.com/watch?v=2SXmcTMcDnk Michel de Certeau -‐ Vida e Obra; disponível em: hsps://www.youtube.com/watch?v=21PXfrJCojQ Jeanne Dielman, 23 Quai du Commerce, 1080 Bruxelles (1976); hsps://www.youtube.com/watch?v=5C5Az-‐239uM
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